Ano XXII • N. 4.964 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 9/1/2016Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

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Belo Horizonte se une contra o Aedes aegyptiPrefeitura mobiliza todos os seus órgãos para

agir no combate ao mosquito e população está se conscientizando da atual situação

A Prefeitura de Belo Hori-zonte mobilizou todos seus órgãos e esferas de governo para agir no combate ao Aedes aegypti, mos-quito transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. Sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), das secretarias regionais e da Defesa Civil, estratégias de ações estão sendo traçadas e colocadas em prática para que a população seja alertada e conscientizada sobre o risco e gravidade do caso.

Na primeira semana de 2016 foram realizados mutirões intersetoriais em bairros e resi-dências, mobilização em cen-tros de grande movimentação de pessoas, distribuição de ma-teriais informativos, palestras em empresas, bloqueio em áreas es-pecíficas com aplicação de in-seticida com bombas motoriza-das com o produto UBV e alertas com carro de som em bairros e faixas onde a infestação do mos-quito é maior.

As ações intersetoriais es-tão sendo realizadas desde de-zembro, quando foi declarada si-tuação de emergência no muni-cípio de Belo Horizonte em ra-zão da infestação do mosquito. O decreto 16.182 foi publicado no dia 22 de dezembro de 2015 e, por meio dele, foi criado o Grupo Executivo para Intensificação do Combate ao Aedes aegypti (Gei-caedes).

Na quarta-feira, dia 6, os bairros Jardim Guanabara e Jar-dim Felicidade, na região Norte, receberam o mutirão intersetorial de combate ao Aedes aegypti, or-ganizado pela SMSA, pela Defesa Civil e pela Regional Norte. Nes-

ses mutirões é feito um pente fi-no de casa em casa, com apoio de agentes da Saúde e da Defesa Ci-vil, com a retirada de inservíveis, orientação aos moradores e distri-buição de material educativo.

Desde o dia 22 de dezem-bro do ano passado já foram reali-zados mutirões nos bairros Jardim São José e Padre Maia (Pampu-lha), Floramar (região Norte) e La-goa (Venda Nova). Foram visitadas 9,6 mil residências nessas ações.

“É muito importante que to-dos se unam em torno do comba-te ao mosquito. É preciso que a população perceba a gravidade da situação. Com os mutirões es-tamos combatendo focos do mos-quito e também alertando a po-pulação. Com cada um fazendo a sua parte e o poder público atu-ando, vamos conseguir vencer o mosquito”, disse o secretário mu-nicipal de Saúde, Fabiano Pimen-ta.

Mobilização nas ruasDurante a semana foi re-

alizado um grande trabalho de conscientização no centro co-mercial de Venda Nova. Cer-ca de 100 agentes públicos da PBH percorreram ruas e aveni-das, estações de ônibus e esta-belecimentos comerciais, aler-tando que o Aedes aegypti agora representa um risco maior, pois transmite dengue, zika e chikun-gunya.

Na terça-feira, dia 5, o gru-po Mobiliza SUS fez uma inter-venção lúdica e informativa no BH Resolve, no Centro, por onde passam milhares de pessoas todos os dias. Foram distribuídos folhe-tos informativos com explicações

População mobilizadaEm apoio à situação de emergência decretada pela PBH,

moradores do bairro São Bento se mobilizaram para realizar um mutirão de limpeza na vizinhança. A ideia partiu de um grupo de whatsapp de moradores e rapidamente foi abraçada por mais de 80 pessoas. Sob a liderança do morador Paulo Ro-berto Campos e com colaboração de Christine Ferreti, morado-ra e gerente de Regulação da SMSA, foi feita a limpeza de lo-tes e de toda a rua onde moram, além de visita a residências vi-zinhas. Um carreto foi contratado para retirar todo o lixo. Na próxima semana o mesmo será feito em outra rua do bairro.

Cristine Ferretti ressaltou a importância das pessoas abra-çarem a ideia. “Precisamos cuidar do nosso quintal, das nos-sas casas. Se a gente não fizer a nossa parte não adianta esperar que o poder público arque com todos os ônus. Todos entende-ram isso, abraçaram a causa e com um pequeno estímulo con-seguimos que se mobilizassem. Utilizando o mote da seguran-ça, demos um passo à frente. Se cuidamos de nossa segurança patrimonial, que a gente possa cuidar também da segurança da nossa saúde”, disse.

Mutirões foram realizados nessa semana em vários bairros da cidade, entre eles o Jardim Guanabara

sobre os cuidados que as pessoas devem tomar em suas casas.

Houve também ação de pul-verização com Ultra Bate Volume (UBV) Costal, produto químico aplicado pelos agentes de comba-te a endemias (ACEs) em sete quar-teirões na região Noroeste, na área de abrangência do Centro de Saú-de Santos Anjos. Nos próximos dias a ação será realizada também em pontos específicos dos regiões Leste, Pampulha e Noroeste.

Grupo Mobiliza SUS fez uma intervenção lúdica e informativa no BH Resolve

Agentes de combate a endemias realizaram uma ação de pulverização com o Ultra Bate Volume (UBV) Costal

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Poder Executivo

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Programa Escola Aberta promove encontro de famílias no bairro Alto dos Pinheiros

Diversas famílias participa-ram no final do ano do Almoço de Confraternização da Escola Munici-pal João Camilo de Oliveira Torres, no bairro Alto dos Pinheiros, na re-gião Noroeste. O evento teve como objetivo apresentar os trabalhos de-senvolvidos por meio do programa Escola Aberta em 2015. Durante o evento, os participantes conferiram mais uma etapa do Torneio de Pete-ca e uma apresentação de jazz. Após o almoço, todas as crianças recebe-ram um presente.

Para a diretora da unidade, Maristela Cunha, a Escola Aberta foi um grande avanço para a rede mu-nicipal, pois a cidade ganhou no-vos espaços de lazer e aprendiza-gem. “Nos últimos quatro anos tive-mos uma perceptiva diminuição da violência. Além disso, algumas ativi-dades influenciam positivamente a

O programaA Escola Aberta é um programa coordenado pela Se-

cretaria Municipal de Educação e, por meio dele, a Prefeitura mantém 120 escolas abertas nos finais de semana, recebendo cerca de 60 mil pessoas por mês para diversas atividades de la-zer, esporte, formação e cultura. Na região Noroeste, 16 esco-las ofertam o programa. Mais informações podem ser obtidas por meio do telefone 156.

Por meio do programa, Escola Municipal João Camilo de Oliveira Torres recebe 400 pessoas em cada final de semana

Confira as vagas de cursos e empregos oferecidas nos postos municipais do Sine

A Prefeitura de Belo Horizonte oferece nos pos-tos municipais do Sistema Nacional de Emprego (Sine) diversas opções de emprego e também vagas para cursos. Nesta semana, para quem tem experiência, as opções são as vagas para auxiliar de co-zinha, auxiliar de lavanderia, auxiliar mecânico de refrigera-ção, caseiro, padeiro, recuperador de crédito, subgerente de restaurante e supervisor comercial, entre outros. Para quem não tem experiência, estão disponíveis os cargos de atenden-te de lanchonete e técnico eletricista. Já as vagas exclusivas para portadores de deficiência são as de ascensorista, opera-dor de telemarketing (ativo e receptivo), auxiliar administra-tivo, auxiliar de crédito, auxiliar de escrituração fiscal e auxi-liar de limpeza.

Para os interessados em cursos gratuitos de qualificação profissional, estão disponíveis no Sine, por meio do Progra-ma Municipal de Qualificação, Emprego e Renda (PMQER), as vagas para o curso de Assistente Administrativo.

Como as vagas podem ser preenchidas a qualquer mo-mento, os interessados deverão comparecer o quanto antes a um dos três postos municipais, para se cadastrarem e can-didatarem às vagas, apresentando carteira de trabalho, CPF, carteira de identidade, PIS/Pasep/NIT/NIS e o comprovante de endereço.

Confira os endereços dos postos municipais do Sine• Sine Barreiro: Rua Barão de Coromandel, 982, Barreiro, das 8h às 17h.• Sine BH Resolve: Rua Caetés, 342, Centro, das 8h às 18h.• Sine Venda Nova: Rua Padre Pedro Pinto, 1.055, Venda Nova, das 8h às 17h.

Para mais informações, a Prefeitura coloca à disposi-

ção dos cidadãos o telefone 156 e o site www.pbh.gov.br/melhoremprego.

comunidade escolar, como é o caso do movimento escoteiro, que con-tribuiu muito para o cuidado e pa-ra a apropriação do espaço esco-lar”, disse.

Por meio do programa Esco-la Aberta, a unidade do bairro Alto dos Pinheiros recebe cerca de 400 pessoas em cada fim de semana. No local são ofertadas oficinas de dan-ça, informática, futsal, vôlei, peteca

e musicalização, além do movimen-to escoteiro. Para Jordânia Ferreira Dias, mãe de três crianças matricu-ladas na escola, o programa é com-plementar ao serviço que a escola já oferta. “De segunda a sexta eles vêm aqui para estudar. No sábado e no domingo eles não querem sair daqui, porque podem jogar bolar e brincar nas quadras. E tudo isso é ofertado com segurança”, destacou.

Torneio de peteca foi uma das atrações do evento de confraternização

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Poder Executivo

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

Serviços de licenciamento de diversas atividades serão solicitados no BH

Resolve e acompanhados via internet

SLU promove ações de educação ambiental em

todas as regiões da cidadeO Departamento de Políticas Sociais e Mobilização da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU)

atua o ano inteiro em toda a cidade realizando campanhas educativas para que o descarte do lixo seja feito de forma correta. São desenvolvidas campanhas e ações de treinamentos nas escolas com o apoio dos educa-dores, com destaque para as Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) das nove regiões, o que tem colaborado para que o objetivo da educação ambiental seja assimilado e empregado. Pedidos de outras insti-tuições de ensino de vários níveis chegam à sede da SLU e o tema é sempre sobre a deposição correta do lixo.

Na orla da Lagoa da Pampulha é feito um trabalho conjunto com o Programa de Recuperação e De-senvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha (Propam) há mais de dez anos, com visita das escolas à Es-tação de Reciclagem de Entulho da Pampulha e em vilas daquela região. Crianças e adultos ficam conhe-cendo a importância de não jogar lixo nos cursos d’água que constituem a bacia hidrográfica da Pampulha.

Várias ações são feitas com frequência. Uma delas é o Pampulha Viva, quando técnicos de órgãos co-mo SLU, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Fundação de Parques Municipais, Projeto Manuelzão e Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte realizam atividades com alunos de escolas municipais de Belo Horizonte e Contagem no Parque Ecológico e no Zoológico.

Nos locais onde moradores fazem descarte irregular de lixo, as equipes de Mobilização e de Opera-ções da SLU desenvolvem um trabalho de conscientização e conseguem transformar o local após o conven-cimento daqueles que agiam irregularmente, em uma área limpa. Para motivar a comunidade que participa ativamente, a SLU coloca no lugar uma placa de Ponto Limpo.

Como parte do processo de transpa-rência e desburocratização do serviço pú-blico, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal Adjunta de Regulação Urbana (Smaru), disponibiliza a partir do dia 1º de fevereiro, no BH Resol-ve (Avenida Santos Dumont, 363, Centro), a solicitação de serviços de licenciamento regionalizados de várias atividades (confi-ra quadro ao lado). Assim, as licenças para reforma, tapume, engraxate, caçamba, tol-do e mesa e cadeira, por exemplo, passa-rão a ser solicitados no local e não mais nas secretarias regionais. As solicitações de li-cenciamento de evento, excepcionalmen-te, continuam sendo protocoladas junto às regionais. Além disso, a consulta do an-damento dos protocolos de licenciamento poderá ser acompanhada via internet, no endereço ww.siasp-ru.pbh.gov.br.

As ações de normatização foram de-senvolvidas pela Smaru, em pareceria com

a Secretaria Municipal Adjunta de Moder-nização e as nove secretarias regionais e têm como objetivo proporcionar mais qua-lidade e menor prazo na prestação dos ser-viços de licenciamento, por meio da simpli-ficação e da padronização de procedimen-tos, do uso da tecnologia e da capacitação dos servidores.

De acordo com a secretária munici-pal adjunta de Regulação Urbana, Branca Macahubas, as mudanças trarão benefícios para o cidadão. “A Prefeitura tem buscado sempre investir na modernização da pres-tação do serviço público para facilitar a vida do cidadão”, salientou, ao explicar que, an-tes, o munícipe acompanhava o andamen-to do processo de licenciamento muitas ve-zes comparecendo à secretaria regional. A partir de agora, ele poderá acompanhar via internet. “Dessa forma, o cidadão econo-miza tempo e ganha agilidade”, acrescen-tou.

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BELO HORIZONTESábado, 9 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município22

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjul/15 473,84 0,68 7,50 10,12 465,96 0,58 7,21 9,05

ago/15 476,35 0,53 8,07 10,50 467,96 0,43 7,67 9,37

set/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70

out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41

nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91

3ª dez/15 495,53 (3) 1,04 11,05 11,05 486,42 (3) 0,57 11,01 11,01(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 23,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,69

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,44

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,98

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,23

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,89

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 15,16

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,97

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,61

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,89

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,25

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,00

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Novembro de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04

jul/15 473,84 1216,24 611,47 0,68 0,00 0,21 7,50 8,84 8,60 10,12 8,84 13,39

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27

out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11

nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 5,73 0,24

Arroz 3,00 kg 8,35 0,04

Banana caturra 12,00 kg 28,08 1,23

Batata inglesa 6,00 kg 23,16 2,49

Café moído 0,60 kg 9,30 0,06

Chã de dentro 6,00 kg 132,06 1,84

Farinha de trigo 1,50 kg 4,35 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 19,66 0,25

Leite pasteurizado 7,50 l 20,48 -0,06

Manteiga 750,00 g 16,42 0,08

Óleo de soja 1,00 un 3,11 0,06

Pão francês 6,00 kg 66,54 0,30

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 39,96 3,76

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35

jul/15 493,77 0,33 1,78 2,69 724,90 0,26 3,55 6,19

ago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66

set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90

out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56

nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 500,31(32)

1064,68(47)

977,46(104)

1545,42(177)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 819,36(460)

1043,56(481)

1230,16(686)

1847,07(560)

3 Quartos e 1 banheiro 1026,48(188)

1218,52(164)

1371,77(322)

1904,37(126)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1368,63(161)

1490,35(259)

1732,25(745)

2159,54(740)

4 Quartos e até 2 banheiros - 1658,82(17)

2326,32(74)

2798,43(127)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2266,67(18)

2860,48(147)

4350,44(360)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 756,41(39)

854,29(35)

2653,00(10)

6100,00(6)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 872,40(158)

1056,99(83)

1419,05(21)

-

3 Quartos e 1 banheiro 1216,58(73)

1732,16(37)

1777,78(27)

-(3)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1641,50(60)

2257,45(47)

3559,80(51)

6191,30(23)

4 Quartos e até 2 banheiros 2034,62(13)

2361,76(17)

3900,00(11)

6099,96(23)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3711,54(26)

4647,92(24)

4817,92(53)

9001,55(129)

Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - novembro de 2015Imóveis

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19

jul/15 89,62 101,94 97,62 -6,12 -9,89 -3,68 -22,52 -30,70 -16,58 -20,40 -29,24 -13,93

ago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35

out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57

nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 0,96 3,74 2,59

Aquisição de veículos (1) 1,86 2,78 2,09

Automóveis Novos montadoras 0,99 1,84 1,49

Automóveis Usados multimarcas 1,66 3,33 2,25

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,26 11,57 6,90

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 12,62 18,04 15,66

Cheque especial (1) (2) 10,91 16,31 12,94

Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,15 1,96 1,35

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,15 0,95 0,36

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,43 3,91 2,91

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,38 1,95

Crédito pessoal não consignado (1) 3,87 6,50 5,09

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,97 1,02 1,00

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,71 3,74 3,23

Capital de Giro (1) 1,63 3,34 2,54

Conta Garantida (1) 2,67 5,13 3,56

Desconto de Duplicatas (1) 1,36 3,13 2,65

Captação

CDB 30 dias (4) 1,10

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83

Fundos de Longo Prazo 0,85 1,04 0,94

Poupança (1) 0,63

Taxa SELIC (1) 1,12

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Novembro de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

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BELO HORIZONTESábado, 9 de janeiro de 2016 Diário Oficial do Município 23

Poder Executivo

Grupo Popular Canto Livre completa 13 anos como ferramenta de promoção e

prevenção da saúde dos idosos

Centro de Saúde Santa Rita de Cássia promove encontro para crianças

no Morro do Papagaio

Ver a alegria estampada no rosto de uma criança não tem preço. Esse foi o sentimento dos funcionários do Centro de Saúde Santa Rita de Cássia na festa de final de ano organi-zada pela equipe da médica Simone Machado Delgado, ide-alizadora do evento. A confraternização foi realizada no final de dezembro na quadra do Centro de Referência da Assis-tência Social (Cras), no Morro do Papagaio, na região Centro--Sul, e reuniu mais de 60 crianças, que estavam acompanha-das pelos seus familiares.

Todas as crianças receberam presentes doados por vo-luntários e houve distribuição de lanche. “Ficamos muito sa-tisfeitos, pois tudo deu certo, com as crianças saindo felizes. O Natal é um momento de compartilhar alegrias e foi o que tentamos fazer”, disse a gerente do centro de saúde, Ana Ma-ria Menicucci Prado.

O ajudante de construção Luciano da Silva, pai da ga-rotinha Sofia, de 2 anos, que ganhou uma boneca, aprovou a iniciativa. “Agradeço pela oportunidade de trazer alegria pa-ra nossos filhos”, disse. O garoto Plínio Henrique Alves, de 9 anos, ganhou uma bola e ali mesmo a retirou do embrulho de presente e começou a brincar, atraindo os outros meninos. “Fiquei feliz por ter recebido este presente”, contou.

Crianças receberam presentes por voluntários e se divertiram com a programação do evento

Grupo tem integrantes de 50 a 92 anos e se apresenta em hospitais e asilos, entre outros locais

O Grupo Popular Can-to Livre, da Escola Municipal Francisca de Paula, que fica no bairro Cinquentenário, na re-gião Oeste, completou 13 anos em 2015. A oficina de coral faz parte do Programa Escola Aber-ta (PEA) e foi criada com o pro-pósito de ensinar técnicas de canto em grupo, além de apri-moramento vocal, treinamento das habilidades auditivas e de ritmo musical. O grupo é com-posto por 39 integrantes, de 50 a 92 anos, e é conduzido pe-la maestrina Edna Gomes An-drade. Os instrumentos são to-cados por homens e mulheres que seguem um repertório di-versificado, com músicas bra-sileiras das décadas de 1940 a 1970. O ídolo dos integrantes é Roberto Carlos.

Segundo Ângela Maria Pacheco Sales, moradora do bairro, que coordena o grupo e é agente comunitária de saú-de, o coral é importante para as pessoas da terceira idade. Ela considera o trabalho com a música uma ferramenta de promoção e prevenção de saú-de, por ajudar muitas pessoas a melhorarem a sua autoestima.

O grupo iniciou as ati-vidades no Centro de Saú-de Amílcar Viana Martins em 2002 e, em 2009, com a grande procura, houve a ne-cessidade de buscar nova ins-

talação e o grupo foi acolhido pe-la Escola Municipal Francisca de Paula que, por meio do Programa Escola Aberta, ofereceu a estrutu-ra necessária para a continuidade das atividades, incluindo espaço fí-sico (o grupo se reúne aos sábados, das 8h às 14h) para os ensaios, uni-forme e transporte para apresenta-ções que são realizadas em hospi-tais e asilos, entre outros locais.

Alda Ferreira Natal, de 90 anos, participa do coral desde 2006. “Quanto mais gente eu vejo reuni-da, mais ânimo eu tenho”, disse. Geraldo Copertino Gonçalves, de 69 anos, canta há 25 anos em corais e elogia o Canto Livre. “O ambien-te é ótimo e a música é uma verda-deira terapia”, disse. Já Maria Onil-da Ferreira Santos, de 73 anos, dis-se que as pessoas, ao se apropriarem da música, aproveitam mais a vida.

A Escola Municipal Francisca de Paula oferece também oficinas de coral in-fantil e informática, vôlei, fu-tebol e dança de rua, todas como parte da programação do Programa Escola Aberta, que é uma parceria entre o Ministério da Educação, a Unesco e Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Se-cretaria Municipal de Educa-ção. Por meio do programa, as escolas são abertas nos fi-nais de semana e isso favo-rece a interlocução entre es-cola e comunidade, ofere-cendo espaços para desen-volvimento de atividades pe-dagógicas, socioculturais, es-portivas e oficinas de gera-ção de renda e qualificação profissional.

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Trabalhos de alunos de escola municipal são expostos na sede da Regional Norte

Quem transitou no final do ano passado pelos corredo-res da sede da Regional Norte, no bairro São Bernardo, curtiu pinturas, fotos e mensagens co-locadas no local, em uma expo-sição que reuniu trabalhos feitos

educação, famílias e moradores a refletirem sobre a construção de valores que irão proporcionar melhorias no ambiente escolar.

Ao longo dos anos, com temas como “Gentileza”, “O Mundo Que Eu Quero Pra Mim”, “Fazer o Bem Faz Bem”, “Respeitar é um bem. Eu gos-to! E você também?”, os alunos desenvolveram diversos traba-lhos artísticos. Em 2015, o tema foi “Sou um bom exemplo?”. A secretária municipal de Educa-ção, Sueli Baliza, aprovou o te-ma. “É um assunto apropriado para ser discutido com as famí-lias, os membros da escola e a comunidade”, disse.

Em torno do tema foram agregados os seis pilares de edu-cação: afeto, limite, aceitação, respeito, estímulo e talento. Se-gundo a diretora da escola, Ju-liana Tófani, os 19 painéis são produções que merecem desta-que não só pela beleza, mas pe-lo envolvimento ao serem produ-zidas. “Já os 12 banners são for-mados por fotos e por um pou-co da história das personalidades. Construímos também uma árvore dos bons exemplos, que é a mar-

ra Dias e Nicolas Felipe Lourenço, de 7 anos, que pintaram uma das telas. Trabalhar o tema com os alu-nos também ensinou aos profes-sores e profissionais que atuam na escola. Segundo a professora Ana Rosa Leite Rodrigues, a partir do momento em que foi conhecendo bons exemplos, se sentiu estimula-da a fazer o mesmo, ou seja, dar e estimular bons exemplos.

O objetivo é levar a exposi-ção para outros locais da cidade e ampliar a possibilidade de re-fletir sobre o assunto e, com isso, construir novos exemplos. “Todos aprendem muito”, disse a direto-ra Juliana.

por alunos da Escola Municipal Desembargador Loreto Ribeiro de Abreu, que fica no bairro Ri-beiro de Abreu. Desde 2011, a escola desenvolve projetos insti-tucionais que têm o objetivo de levar estudantes, profissionais de

ca do projeto. Ela tem um signifi-cado muito importante: os exem-plos são as raízes. Só com bons exemplos colhemos bons frutos”, disse.

“Vamos aprendendo a res-peitar as diferenças e todas as pes-soas. Nossa mascote é a formiga, que é um bom exemplo, porque é organizada e trabalha em conjun-to”, afirmaram os alunos Yalena Sa-

Trabalhos dos estudantes da Escola Desembargador Loreto Ribeiro de Abreu tiveram como tema “Sou um bom exemplo?”

Painéis e banners foram expostos em vários pontos da sede da Regional Norte

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BELO HORIZONTESábado, 9 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município24

Poder Executivo

Escola municipal de Venda Nova se destaca em pesquisa nacional sobre boas práticas voltadas para o aprendizado

PBH revitaliza rua do bairro Caiçara A Prefeitura de Belo Ho-

rizonte, por meio da Regional Noroeste, iniciou nessa sema-na uma ação de revitalização da Rua Prentice Coelho, no bairro Caiçara. A atividade foi realiza-da em parceria com a Associa-ção Comunitária do bairro, com a Superintendência de Limpe-za Urbana (SLU) e com o Progra-ma de Recuperação Ambiental da Bacia da Pampulha (Propam).

Os trabalhos foram de-mandados pela comunidade, que registrou o sistemático de-pósito irregular de lixo no local. Após estudos feitos junto à secre-taria regional, um cronograma de intervenções foi definido com o objetivo de promover a melho-ra geral do espaço, trazendo mais segurança e qualidade de vida para os moradores do entorno.

Segundo o gerente regional de Limpeza Urbana, Jamir Nunes, nesta primeira etapa serão plantadas 40 mudas, entre exemplares de ipê roxo, ipê rosado e escumilha africana. “São espé-cies da flora nacional, com boa adaptação e de médio porte. São ideais para áreas urbanas resi-denciais”, destacou Jamir.

Na segunda etapa da intervenção estão previstas a revitalização da pista de caminhada, a implantação de uma unidade da Academia da Cidade e a adoção de espaço pelos moradores, por meio do Programa Adote o Verde.

Para a presidente da Associação Comunitária do bairro, Nirma Damas, a ação terá um im-pacto positivo para os moradores da região. “Esta é uma área de preservação ambiental e a rua é utilizada para a prática de caminhada”, disse.

Na primeira etapa do trabalho de revitalização, serão plantadas 40 mudas de médio porte

Escola Municipal Armando Ziller desenvolveu vários programas nos últimos anos, incluindo alguns de incentivo à leitura

Situada no bairro Manti-queira, na região de Venda No-va, a Escola Municipal Armando Ziller destacou-se na pesquisa Ex-celência com Equidade, realiza-da no ano passado pela Funda-ção Lemann, em parceria com o Itaú BBA e o Instituto Credit Suis-se Hedging-Griffo. Na pesquisa, são salientadas as boas práticas que ajudaram escolas a alcançar bons resultados de aprendizado nos anos iniciais do ensino funda-mental. Em dezembro, foi publi-cado o resultado da segunda eta-pa do estudo, intitulado “Os desa-fios dos anos finais do ensino fun-damental”.

O estudo mostrou que as escolas visitadas buscam estreitar as relações entre professores e es-tudantes e promovem atividades que estimulam a vontade de es-tar na escola. “A escola fica aberta nos fins de semana para que a co-munidade possa participar de ati-vidades de lazer e cultura. É mui-to importante trazer os pais pa-ra dentro da escola”, disse a vi-ce-diretora, Ivani Campos. Além de participar do programa Escola Aberta, a comunidade também é chamada à escola para participar do Chá das Mães (somente as mu-lheres), em comemoração ao Dia das Mães, e do Bingo dos Pais (so-mente os homens) em comemora-ção ao Dia dos Pais.

A escola é conhecida na vi-zinhança pela sua organização, por exigir o rígido cumprimen-to de horários e por não liberar os alunos por falta de professores. Segundo o diretor Hamilton Go-mes, além desses fatores, a escola tem profissionais que se envolvem nos projetos e as normas estabe-

lecidas garantem organização e o ambiente adequado para o de-senvolvimento do trabalho e para melhoria da qualidade do ensino.

A conclusão da pesquisa-dora Laura Muller é que as boas práticas na escola podem modifi-car o resultado em contextos vul-neráveis. Nesse sentido, a unida-de desenvolveu, nos últimos anos, vários projetos para melhoria da aprendizagem, entre eles o Li, Gostei, Indico, cujo objetivo é fo-mentar a leitura e propiciar mo-mentos de qualidade na bibliote-ca. “Antes do projeto, os alunos apenas escolhiam livros para ler em casa e, se liam ou não, a gente não sabia. Porém, com o projeto, eles precisam ler, já que vão indi-car a leitura e justificar os motivos pelos quais o livro é bom”, disse Norma de Souza, professora res-ponsável pelo projeto.

Outro diferencial é a Gin-camática, uma releitura da Gin-cana da Matemática (Gincamat) da Rede Municipal de Educação, que foi levada para a escola com o objetivo de sensibilizar os alu-nos para o estudo da Matemáti-ca. Já o Sarau da Educação de Jo-vens e Adultos (EJA) é um proje-to no qual alunos e professores apresentam para a comunidade peças teatrais e musicais de um determinado escritor ou compo-sitor. O CinEmaz, que aconte-ce nas sextas, é o cinema den-tro da escola. São exibidos filmes nos quais a temática está relacio-nada aos conteúdos trabalhados em sala de aula, para reflexão ou simplesmente para diversão, uma vez que os alunos podem levar seus familiares para uma sessão de filme com pipoca.

Pesquisa Excelência com Equidade concluiu que as boas práticas na escola podem modificar a performance dos alunos

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