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Dor abdominal de início agudo Etiologia
› Transitória e amena› Risco vital
Identificação da etiologia
Instituição do tratamento adequado
Mecanismos da dor abdominalAbordagens de estabilização
Técnicas diagnósticas
Dor › Estimulação de nociceptores› Parede abdominal e órgãos
Dois tipos de fibras› Aδ fibras rápidas, dor aguda
Estímulos térmicos e mecânicos Parede abdominal
› C fibras lentas, dor crônica Estímulos químicos e mecânicos Órgãos
Vários estímulos podem ativar os nociceptores› Forças mecânicas
Tensão Dilatação Síndrome de dilatação vólvulo gástrico
› Estímulo químico Mediadores inflamatórios Isquemia – bradicinina e íon K Irritantes químicos Peritonite
Nociceptores não se adaptam ao estímulo
Excitação progressiva› Dor lenta
Relação entre a intensidade da dor e gravidade da lesão› Quanto maior a dor, maior o grau de lesão
Contato inicial se dá na triagem› Queixa› Exame rápido dos principais sistemas
vitais 30 segundos
CARDÍACO
RESPIRATÓRIO
SISTEMA NERVOSOCENTRAL
Coloração de mucosas TPC Freqüência e qualidade
do pulsoRESPIRATÓRIO
SISTEMA NERVOSOCENTRAL
CARDÍACO
Freqüência QualidadeCARDÍACO
SISTEMA NERVOSOCENTRAL
RESPIRATÓRIO
Nível de consciência
CARDÍACO
RESPIRATÓRIO
SISTEMA NERVOSOCENTRAL
De acordo com o estado geral Encaminhamento para realização de
mais exames e tratamento› Pressão sanguínea› Saturação de oxigênio› Hemoglobina› ECG
Estabilização
Estabilização› Completar histórico› Completar o exame físico
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
ABDOMINALABDOMINAL
UROGENITALUROGENITAL
OUTROSOUTROS
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
ABDOMINALABDOMINAL
UROGENITALUROGENITAL
OUTROSOUTROS
Vômito Ânsia Regurgitação Diarréia Tenesmo
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
ABDOMINALABDOMINAL
UROGENITALUROGENITAL
OUTROSOUTROS
Arquejo Letargia Colapso CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
UROGENITALUROGENITAL
OUTROSOUTROS
Distensão Feridas Sensibilidade à palpação
ABDOMINALABDOMINAL
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
ABDOMINALABDOMINAL
OUTROSOUTROS
Descarga vaginal Estragúria Polaciúria Anúria Tenesmo
UROGENITALUROGENITAL
PRINCIPAIS SINAIS PRESENTES NA QUEIXA
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
CARDIORESPIRATÓRIOCARDIORESPIRATÓRIO
ABDOMINALABDOMINAL
UROGENITALUROGENITAL
Anorexia Posição de rezar Icterícia Inquietação
OUTROSOUTROS
Histórico completo› Exploração dos sintomas de abdômen
agudo › Lesões relacionadas ao abdômen
Exame físico› Sistemas orgânicos de maior importância
Cardiovascular Respiratório Nervoso
› Palpação abdominal
Caracterização da dor
FOCAL
REGIONAL
DIFUSA
Caracterização da dor
REGIONALREGIONAL
DIFUSADIFUSA
FOCAL Obstruções de intestino
delgado Corpos estranhos
Pancreatite leve intussuscepção
Caracterização da dor
FOCALFOCAL
DIFUSADIFUSA
REGIONAL
Piometra Pancreatite moderada a
severa Colecistite
Caracterização da dor
FOCALFOCAL
REGIONALREGIONAL
DIFUSA
Condições envolvendo todo o peritônio Peritonite Enterite difusa
Tamanho do Fígado Tamanho do Baço Tamanho dos Rins Presença de massas Tamanho da Bexiga Dor à palpação do intestino delgado e
grosso Distensão líquida ou gasosa
Balotamento Coluna
› Sensação dolorosa interpretada como dor abdominal
Lesões e aumento de volume abdominal
Praying position
A lista é afunilada durante o exame› Histórico› Exame físico› Técnicas auxiliares
Nunca subestimar o histórico e exame físico
Situação única Lista já afunilada de diagnósticos
diferenciais
Reconhecer como uma situação de politraumatismo
Dor pode ser resultante de múltiplas lesões› Uro e hemoperitônio
Restaurar anormalidade identificadas Maximizar o aporte de oxigênio
› Choque Séptico Distributivo Hipovolêmico
› Traumas
Oxigênioterapia› pO2 menor que 92%
Acesso venoso› Fluidoterapia› Medicações› Coletas
Fluidoterapia PARÂMETRO
CLÍNICOHIPOVOLEMIA
LEVEHIPOVOLEMIA
MODERADAHIPOVOLEMIA
SEVERA
Frequência cardíaca
130-150 bpm 150-170 bpm 170-220 bpm
Coloração de mucosas
Normal a levemente hipercorada
pálida Cinza, branca ou
TPC < 1 s 1-2 s > 2 s ou ausente
Amplitude de pulso
Aumentado Redução leve a moderada
Redução severa
Duração do pulso Levemente reduzido
Moderadamente reduzido
Severamente reduzido
Pulso metatarsal Facilmente palpado
Palpável Ausente
Fluidoterapia
Antibióticos› Septicemia › Choque séptico› Peritonite séptica
HISTÓRICOEXAME FÍSICODIAGNÓSTICO POR IMAGEMANÁLISE DO LÍQUIDO ABDOMINALACHADOS LABORATORIAISLAPAROTOMIA EXPLORATÓRIA
Distensão abdominal é um sinal clínico presente em muitos animais com abdômen agudo› Alterações pressão hidrostática capilar› Pressão oncótica› Permeabilidade vascular› Drenagem linfática
Análise e cultura do liquido abdominal é essencial para o diagnóstico acurado
Abdominocentese› Quatro quadrantes› Guiada por ultrassom
Decúbito lateral esquerdoTricotomia e assepsia cirúrgicaAgulha com seringa - evitar a introdução de ar na cavidade
Análise citológica Análise química Cultura
DIAGNÓSTICO
CITOLOGIA CARACTERÍSTICA DO LÍQUIDO
ANÁLISE BIOQUÍMICA
TRATAMENTO
Peritonite séptica
Inflamação supurativa séptica com presença de bactérias livres e fagocitadas
Exudato Glucose sanguinea no líquido peritoneal > 20 mg/dl
Cirurgia de emergência
Pancreatite Inflamação supurativa não-séptica
Transudato modificado a exudato
Cirurgia de emergância
Peritonite por bilis
Inflamação supurativa não-séptica com pigmentos biliares fagocitados
Exudato Cirurgia de emergência.Geralmente traumas não requerem cirurgia
Hemoperitônio Evidência de hemorragia, pode conter plaquetas, eritrofagócitos
Exudato Possível cirurgia, dependendo da causa
Uroperitônio Inflamação supurativa com ou sem evidência de sepse
Transudato modificado
Cirurgia de emergência
Determinar a possível causa Radiografia Ultrassonografia Tomografia Ressonância magnética
RADIOGRAFIARADIOGRAFIA Simples Contrastada
› Contraste positivo› TGI e sistema urinário› Obstruções› Rupturas
ULTRASSONOGRAFIAULTRASSONOGRAFIA Imagem dos órgãos como um todo Complemento da radiografia Guiar biópsias e aspirados
Laparotomia / Laparoscopia› Diagnóstica› Terapêutica
Sintomas persistentes Dor severa Alertar proprietário
› Exploração “negativa”
Feridas perfurantes na parede abdominal› Analogia do “iceberg”
Sempre realizar a laparotomia
Condição médica-cirúrgica Secundária à distensão e mal
posicionamento
Causa exata ainda é desconhecida Fatores de risco bem definidos
› Dieta› Quantidade de comida ingerida› Freqüência de alimentação› Velocidade de ingestão› Exercício› Estresse › Raças grandes
Evento inicial› Distensão
Aerofagia Distensão gasosa do jejuno
› Torção Impede o esvaziamento gástrico Dilatação por fermentação Gastropexia
Migração ventral e cranial do piloro e duodeno
Rotação da direita para a esquerda do piloro
Deslocamento dorsal
Alterações severas na fisiologia› Cardiovascular› Respiratória› Renal› Gastrointestinal
Choque e morte
DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO
LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS
ADRENAIS
VASOCONSTRIÇÃO
AUMENTO DA FREQUÊNCIA
CARDÍACA
AUMENTO DA DEMANDA DE O2
MIOCÁRDIO
ISQUEMIA
↓ PERFUSÃO TECIDUAL
EDEMA E CONGESTÃO DO TGI
FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO
PÂNCREAS
↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO
ARRITMIAS
↓ RETORNO VENOSO
↓ DÉBITO CARDÍACO
↓ PRESSÃO ARTERIAL
HIPOPERFUSÃO TECIDUAL
SUPRESSÃO DOS MECANISMOS
RENAIS
REDUÇAÕ DO FILTRADO
GLOMERULAR
OLIGÚRIA / ANÚRIA
HIPÓXIA E MORTE CELULAR
PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO
↓ VEIA CAVA CAUDAL ↓VEIA PORTA ↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E
DIAFRAGMÁTICA
↓VOLUME TIDAL
REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑
PCO2
ATELECTASIA
↓ SATURAÇÃO DE O2
AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL
DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO
↓ VEIA CAVA CAUDAL
↓ RETORNO VENOSO
↓ DÉBITO CARDÍACO
↓ PRESSÃO ARTERIAL
↓ PERFUSÃO TECIDUAL
↓VEIA PORTA
AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL
EDEMA E CONGESTÃO DO TGI
FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO
PÂNCREAS
↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO
ARRITMIAS
↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E
DIAFRAGMÁTICA
↓VOLUME TIDAL
REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑
PCO2
ATELECTASIA
↓ SATURAÇÃO DE O2
SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS
REDUÇAÕ DO FILTRADO
GLOMERULAR
OLIGÚRIA / ANÚRIA
HIPÓXIA E MORTE CELULAR
HIPOPERFUSÃO TECIDUAL
PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO
LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS
ADRENAIS
VASOCONSTRIÇÃO
AUMENTO DA FREQUÊNCIA
CARDÍACA
AUMENTO DA DEMANDA DE O2
MIOCÁRDIO
ISQUEMIA
SEQUESTRO DE FLUÍDOS
DESBALANÇO DE ELETRÓLITOS
ÍLEO INTESTINAL E ATONIA GÁSTRICA
DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO
↓ VEIA CAVA CAUDAL
↓ RETORNO VENOSO
↓ DÉBITO CARDÍACO
↓ PRESSÃO ARTERIAL
↓ PERFUSÃO TECIDUAL
↓VEIA PORTA
AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL
EDEMA E CONGESTÃO DO TGI
FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO
PÂNCREAS
↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO
ARRITMIAS
LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS
ADRENAIS
VASOCONSTRIÇÃO
AUMENTO DA FREQUÊNCIA
CARDÍACA
AUMENTO DA DEMANDA DE O2
MIOCÁRDIO
ISQUEMIA
↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E
DIAFRAGMÁTICA
↓VOLUME TIDAL
REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑
PCO2
ATELECTASIA
↓ SATURAÇÃO DE O2
SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS
REDUÇAÕ DO FILTRADO
GLOMERULAR
OLIGÚRIA / ANÚRIA
HIPÓXIA E MORTE CELULAR
HIPOPERFUSÃO TECIDUAL
PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO
AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGÁSTRICA
COLAPSO DOS CAPILARES DA PAREDE DO ESTÔMAGO
ISQUEMIA E NECROSE DA MUCOSA GÁSTRICA
ISQUEMIA E NECROSE DA MUSCULAR E SEROSA
AVULSÃO DAS ARTÉRIAS GÁSTRICAS
↓ PERFUSÃO NA REGIÃO DA CURVATURA MAIOR
DILATAÇÃO E VOLVULO GÁSTRICO
↓ VEIA CAVA CAUDAL
↓ RETORNO VENOSO
↓ DÉBITO CARDÍACO
↓ PRESSÃO ARTERIAL
↓ PERFUSÃO TECIDUAL
↓VEIA PORTA
AUMENTO DA PRESSÃO INTRABDOMINAL
EDEMA E CONGESTÃO DO TGI
FATOR DEPRESSOR DO MIOCÁRDIO
PÂNCREAS
↓ FORÇA CONTRÁTIL DO MIOCÁRDIO
ARRITMIAS
LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS
ADRENAIS
VASOCONSTRIÇÃO
AUMENTO DA FREQUÊNCIA
CARDÍACA
AUMENTO DA DEMANDA DE O2
MIOCÁRDIO
ISQUEMIA
↓ EXPANSÃO TORÁCIDA E
DIAFRAGMÁTICA
↓VOLUME TIDAL
REDUÇÃO DA VENTILAÇÃO E ↑
PCO2
ATELECTASIA
SUPRESSÃO DOS MECANISMOS RENAIS
REDUÇAÕ DO FILTRADO
GLOMERULAR
OLIGÚRIA / ANÚRIA
HIPÓXIA E MORTE CELULAR
PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO
AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGÁSTRICA
COLAPSO DOS CAPILARES DA
PAREDE DO ESTÔMAGO
ISQUEMIA E NECROSE DA
MUCOSA GÁSTRICA
ISQUEMIA E NECROSE DA MUSCULAR E
SEROSA
AVULSÃO DAS ARTÉRIAS
GÁSTRICAS
↓ PERFUSÃO NA REGIÃO DA
CURVATURA MAIOR
↓ SATURAÇÃO DE O2
HIPOPERFUSÃO TECIDUAL
FALÊNCIA MÚLTIPLA DOS ÓRGÃOS E MORTE
SEQUESTRO DE FLUÍDOS
DESBALANÇO DE
ELETRÓLITOS
ÍLEO INTESTINAL E
ATONIA GÁSTRICA
HISTÓRICOHISTÓRICO
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
RADIOGRAFIARADIOGRAFIA
Alimentação Redução dos animais
do canil Exercício Churrasco de fim de
semana
SINAIS CLÍNICOS
RADIOGRAFIA
HISTÓRICOHISTÓRICO
Distensão abdominal Som timpânico Dor à palpação Salivação Vômito improdutivo Taquipnéia/taquicardia Decúbito Choque
HISTÓRICO
RADIOGRAFIA
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
HISTÓRICO
RADIOGRAFIA
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
Choque hipovolêmico› Fluxo veias cava e porta› Taquicardia› Taquipnéia› Pulso femoral normal› TPC aumentado› Mucosas pálidas› Extremidades frias
HISTÓRICO
RADIOGRAFIA
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
Choque endotoxêmico› Taquicardia› Taquipnéia› Pulso femoral fraco› Mucosas hiperêmicas› Febre› TPC aumentado
HISTÓRICO
RADIOGRAFIA
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
Choque endotoxêmico› Descompensa› Hipotensão› Bradicardia› Hipotermia› Mucosas brancacentas› Extremidades frias
HISTÓRICO
RADIOGRAFIA
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
Diferenciar dilatação pura da torção
Realizadas após estabilização
Dilatação gasosa Bolha dupla Gás na cavidade
HISTÓRICO
SINAIS CLÍNICOS
RADIOGRAFIARADIOGRAFIA
Estabilizar o paciente para a cirurgia Não atrasar o tratamento com exames Cirurgia deve ser realizada até 3 horas
do início do tratamento› Necrose do estômago
FLUIDOTERAPIA Dose de choque de cristalóides
› 90ml/kg› Rápido› Associação com colóides
Acompanhar resposta à hidratação› FC› FR › Pulso femoral
FLUIDOTERAPIA Inotrópicos
› Contratilidade e débito cardíaco› Dopamina› Dobutamina
FLUNIXIN MEGLUMINE Endotoxinas
DESCOMPRESSÃO Procedimento de maior
importância Melhora retorno venoso,
ventilação, perfusão Tão logo o acesso
venoso for efetivado
SONDA OROGÁSTRICA
PERCUTÂNEA
DESCOMPRESSÃO Sedação Medida do tubo
Narina até xifóide Resistência Coletar o fluido Lavagem com água
morna 2 a 3 vezes 5 a 10 ml/kg
Manutenção do tubo
PERCUTÂNEA
SONDA OROGÁSTRICA
DESCOMPRESSÃO Agulhas de maior calibre Localizar por percussão
Baço Tricotomia 2 a 3 agulhas Após descompressão
entubar
SONDA OROGÁSTRICA
PERCUTÂNEA
O mais rápido possível Propósitos:
› Reposicionar o estômago› Avaliar viabilidade
Estômago e baço
› Gastrectomia ou esplenectomia› Gastropexia
Perda da viabilidade da parede gástrica› 10% dos animais
Grande curvatura Avaliação
› Cor› Espessura da parede› Peristaltismo› Sangramento após incisão da serosa
Ressecção› Manual› Stamples › Taxa de mortalidade de 60%
Invaginação da porção necrótica› Autodigestão na cavidade gástrica
Fixação do antro pilórico no peritônio da parede abdominal direita
A – corpo do estômagoB – antro pilóricoC – Piloro
Incisão de 5-8 cm na seromuscular no antroEntre a curvatura maior e menor
Inverter a parede abdominal direita
Incisão do peritônio 2 a 3 cm caudal à última costela.5 a 8 cm.
Sutura das bordas dorsais das incisões gástrica e peritoneal
Padrão contínuo, no sentido cranial-caudal
Fio absorvível monofilamentar 2-0 ou 3-0
Continuar a sutura no sentido caudal-cranial na borda ventralTerminar a sutura.
Fluidoterapia› Correção eletrolítica› 48 h
Analgésicos › 48 h
Monitoração e controle da arritmia› 72 h
Monitoração da pressão arterial› Choque