Principais programas produzidos de 2011 e 2012

08/11/2011

14/11/2011

06/12/2011

10/01/2012

17/01/2012

17/01/2012

24/01/2012

07/02/2012

14/02/2012

20/02/2012

06/03/2012

27/03/2012

01/05/2012

11/05/2012

15/05/2012

30/05/2012

01/06/2012

12/06/2012

Sinalização das Ruas

Zona Azul

Radares em Rio Preto

Parque dos Pássaros (2)

Pastoral do Povo da Rua

Terminal Ferroviário de Schmidt

#vergonhariopreto

Grupo Escoteiro de Rio Preto

Calçadas e Sarjetas

Mirassol

Herbicida no córrego dos macacos

Auferville V

Madre Tereza de Calcutá

Pedágios, Radares e IPVA

São Deocleciano

Feijoada do Hospital Bezerra de Menezes

Parque dos Pássaros - Asfaltado

São Francisco e Floresta Park

QR CODE

O QR CODE é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado pela maioria dos celulares com câmera e acesso a internet. Depois de escaneado o código, o seu celular ou tablet vai te levar até o respectivo vídeo de uma forma rápida e fácil.

Todos os vídeos do programa Diga Rio Preto podem ser acessados por computadores pelo endereço:www.youtube.com/digariopreto

11/02/2011

18/02/2011

09/03/2011

16/03/2011

31/03/2011

13/04/2011

16/05/2011

20/05/2011

23/05/2011

31/05/2011

08/06/2011

05/07/2011

13/07/2011

20/07/2011

27/07/2011

09/08/2011

12/09/2011

04/10/2011

Parque dos Pássaros

San Fernando Valley

BR-153 - Duplicação Já

BR-153 - Trevo de Bady Bassitt

Jardim Antunes

Floresta Park

Rodoviária de Rio Preto

Parque Ecológico da Zona Norte

Asilo de Engenheiro Schmidt

Loteamentos Clandestinos

Reforma do Calçadão de Rio Preto

Auferville III

BR 153 - Rio Preto a Goiânia

Mercado Municipal

Visita Governador a Rio Preto

Festa Bom Jesus dos Castores

Residencial Nova Esperança

Limpeza dos Bueiros

Dr. Tedeschi

Formado em direito pela UNIP, pós-graduado em direito civil pela UNORP e administração pela UNIRP. É apresentador do programa DIGA RIO PRETO que é produzido desde fevereiro de 2011. Nascido em Rio Preto é cristão e pai de três filhos, possui um escritório de direito na Travessa Guaranis no bairro Redentora. Foi candidato a vereador em Rio Preto nos anos de 2000, 2004 e 2008 e foi candidato a deputado estadual em 2010. Em 2012 é candidato a vereador com recursos próprios e de amigos, sem compromissos com empresários ou políticos. Sua luta é tornar a câmara municipal de São José do Rio Preto na verdadeira “Casa do Povo" e que orgulhe a nossa cidade.

“Quero apresentar leis que aliviem o bolso do contribuinte e fiscalizar os gastos do prefeito de uma forma imparcial, visando o bem estar da população e da cidade.”

Índice

Sujeira nos Bueiros, Falta de Sinalização, Calçadas e Sarjetas e São Deocleciano.........................04Auferville 1 e 5 e Loteamentos Clandestinos..........................................................................................05BR 153 - De Rio Preto a Goiânia................................................................................................................06Pedágios, Radares e IPVA - De Rio Preto a Florianópolis......................................................................07Parque Ecológico, Rodoviária, Terminal Ferroviário Schmitd e Mercadão.........................................08Parque dos Pássaros, San Fernando valley e Floresta Park..................................................................09Escoteiros, Associação Madre Tereza de Calcutá, Pastoral da Rua e Asilo Schmidt........................10Visita Governador, Residencial Nova Esperança, Bom Jesus dos Castores.......................................11

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O programa DIGA RIO PRETO nasceu da necessidade e tornar público tudo o que o Dr. Tedeschi pensa e tudo que é necessário para a cidade. Através dele, Dr. Tedeschi exterioriza seus pensamentos para que a população possa conhecê-lo melhor. Portanto, se eleito vereador, ele terá cuidado com as coisas públicas como apresentou no programa, onde nada foi inventado. Os problemas estavam lá e era necessário que fossem mostrados, de forma transparente e com ética, a fim de sensibilizar os governantes para os problemas mostrados. E isso acabou sendo uma conquista do povo rio-pretense, pois cerca de 90% das denúncias apresentadas no DIGA RIO PRETO foram resolvidas. Se eleito vereador, Dr. Tedeschi pode fazer muito mais com o programa, mostrando todos os problemas que forem levados pela população, e cobrando de uma forma mais eficaz a solução dos mesmos.

Programa Diga Rio Preto

Dr. Tedeschi

Falta de Sinalização nas Ruas

São Deocleciano

Calçadas e Sarjetas

Dr. Tedeschi denunciou a falta de retirada da sujeira na limpeza nas avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt, mostrando a superfície limpa e o bueiro sujo. Constatou que a varrição é feita, mas a sujeira é jogada dentro do bueiro, ocasionando a poluição dos nossos rios e agravando o problema das enchentes nestas avenidas. Dr. Tedeschi denunciou a falta de fiscalização do poder público junto a empresa que presta o serviço de limpeza e mostrou que o lixo jogado nos bueiros vão diretamente ao Rio Preto.

Dr. Tedeschi mostra a sujeira nos bueiros Sujeira varrida para dentro do bueiro

Bueiros Sujos

Dr. Tedeschi foi conferir a falta de sinalização em Rio Preto, principalmente a sinalização de rua. Há falta de placas e a sinalização está apagada, resultando em acidentes e desrespeito das leis de trânsito por falta de conhecimento dos motoristas e pedestres. Dr. Tedeschi cobrou do poder público a manutenção da sinalização no município. No ano de 2012 a prefeitura está refazendo a sinalização das ruas, mas precisa fazer estes reparos constantemente e não deixar chegar na situação que estava.

Sinalização apagada nas ruasDr. Tedeschi mostra a sinalização apagada

Dr. Tedeschi mostrou o problema da construção de sarjetas sem a calçada nos bairros São Francisco e no Vivendas, com o tempo se perde as sarjetas, que são destruídas pelas chuvas. O cidadão fica sem lugar para andar e o serviço das sarjetas precisa ser refeito, gerando mais gasto para o contribuinte, além de causar erosão comprometendo o asfalto e criando buracos nas ruas. O que mostra que é sempre necessário a construção das calçadas para se fazer as guias de sarjetas. Dr. Tedeschi entra no buraco causado pela erosãoDr. Tedeschi mostra as sarjetas destruídas

Dr. Tedeschi foi conhecer o drama dos moradores da Rua Arlindo Augusto Miranda, que há mais de 20 anos é a única rua do bairro São Francisco que nunca foi asfaltada. Por não ter asfalto, esta rua se transformou em um depósito de entulho, e é um descaso do poder público e em uma parte da cidade, que está crescendo cada vez mais. Uma região com grande desenvolvimento com a construção de vários condomínios fechados, esta rua ficou esquecida para o sofrimento dos moradores. Dr. Tedeschi vai ao bairro São DeoclecianoDr. Tedeschi mostra rua abandonada

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Fala Dr. Tedeschi - 31631“O problema das sujeiras dos bueiros é fácil de resolver, pois o município paga pela prestação do serviço, portanto, só precisa de fiscalização e denúncia, assim como fez o Diga Rio Preto. A falta de sinalização também, pois é um dever do município refazer as pinturas e colocar placas, o que está sendo feito. Mas este serviço deve ser feito de uma forma mais ordenada para que não se chegue ao absurdo da pintura sumir completamente. A falta de calçada e de guia de sarjetas é outro problema grave que devem ter acompanhamento da prefeitura e feitos os reparos necessários. Estes problemas devem ser fiscalizado por seu vereador. O problema da rua do São Deocleciano é um descaso total, pois não é possível admitir que um bairro antigo de Rio Preto tenha todas as ruas asfaltadas menos uma, e desde a sua criação. E acredito ser, de todas as denúncias apresentadas dentro do programa, a mais fácil de solucionar. É um problema pontual, e para a Prefeitura que tem uma usina de asfalto, asfaltar apenas uma rua que há mais de 15 anos está abandonada, deve ser fácil. Os Aufervilles são um problema crônico de Rio Preto, que vai precisar de vontade política para ser resolvido. A Prefeitura terá que assumir o problema e cobrar das pessoas que o criaram, pois não será possível de outra maneira. O mesmo acontece com os loteamentos clandestinos, pois a população foi enganada e merece a atenção do poder público, que sempre será penalizado se não existir fiscalização para que estas práticas imobiliárias não se repitam.”

Auferville III

Auferville 5

Loteamentos Clandestinos

Dr. Tedeschi foi até o Auferville III conhecer o drama das pessoas que moram neste bairro de Rio Preto. O Auferville foi um loteamento autorizado pela Câmara Municipal e amplamente divulgado pela TV, onde o comprador receberia o lote com toda a infraestrutura. Atualmente a Prefeitura cobra o IPTU dos moradores, mas falta água, luz, esgoto, asfalto e calçadas. A cada dia que passa fica mais difícil resolver o problema, pois os equipamentos estão ficando sucateado e quebrando sem a falta de manutenção, como a caixa d'agua que não funciona e as pessoas vivem com o caminhão pipa, e tem poste de luz, mas os fios foram roubados. Os moradores vivem com este drama há mais de 10 anos.

Dr. Tedeschi ouve problema de moradoraDr. Tedeschi foi até o Auferville III

Dr. Tedeschi foi visitar o Auferville V, e como no Auferville III, os moradores vivem o mesmo drama. A Prefeitura cobra o IPTU, mas não presta os serviços essenciais como água, esgoto, luz e asfalto. Os moradores clamam por solução imediata pois já vivem o problema há mais de 8 anos. Existem várias construções pela metade onde os moradores tiveram que arcar com o prejuízo. Lembrando que, os lotes são regulares e foram aprovados pela prefeitura. Por todo o loteamento existem ruas que já viraram pasto e com as construções abandonadas. Dr. Tedeschi falou com o proprietário José Carlos que comprou dois lotes em 2002, conseguiu a escritura definitiva em 2004, e pagou todos os impostos. Dr. Tedeschi escuta reclamação de proprietário

que mostra os carnês de IPTU pagosDr. Tedeschi também foi conferir

o Auferville 5

Dr. Tedeschi conferiu os loteamentos clandestinos de Rio Preto, ao todo são 108, tentando entender como se permite esse número tão grande de loteamentos pela prefeitura. Problemas como falta de esgoto, água, asfalto, ônibus e documentação são as maiores reclamações dos moradores. Boa parte desses loteamentos já possuem mais de 20 anos, e a questão deve ser enfrentada com vontade política para a solução definitiva.

Dr. Tedeschi foi conhecer os loteamentosImagem de loteamento e ao fundo o centrode Rio Preto

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BR 153 - De Rio Preto a Goiânia

Diga Rio Preto com Dr. Tedeschi fez uma viagem em toda a extensão da BR 153 de São José do Rio Preto a Goiânia e mostrou qual o tratamento que o Governo Federal tem dado nesta rodovia. Logo na saída de Rio Preto encontramos o trevo de Talhado, que é um trevo problemático e local de vários acidentes, o que mostra a precariedade do trecho que cruza Rio Preto. Deixando a nossa cidade, cruzamos Onda Verde, que já tem cobrança de pedágio e faz parte da privatização do trecho da BR153 de São Paulo. Ao todo existem quatro praça de pedágio: Onda Verde, José Bonifácio, Marília e Ourinhos, em um trecho sem duplicação. Cruzando a ponte do Rio Grande, entramos em Minas Gerais e o que se vê é uma pista ainda simples mais toda recapeada, com ótima sinalização. Passando o km 40, avistamos uma placa do DNIT informando obras nos próximos 100 km. Chegando a Frutal/MG, Dr. Tedeschi parou no posto policial e entrevistou o policial rodoviário Rogério Bosnich. Este informou que a rodovia melhorou muito nos últimos 6 anos com a duplicação total do km 0 ao Km 54, entrada de Minas Gerais divisa de Goiás até o entroncamento da BR 365. Do Km 58 ao 108, houveram reparos da via com adequação do pavimento na pista, na sinalização, nivelamento dos acostamentos e nos trechos de aclive foram criadas as terceiras faixas. O restante, do km 108 ao km 247, na divisa com São Paulo, foram feitas adequações do pavimento e na sinalização.Dr. Tedeschi continua a viagem e comprova as informações do policial rodoviário e constata ainda que não existe praça de pedágio em nenhum ponto de Minas Gerais, existem passarelas para pedestres e marginais, e identifica que a BR 365 que cruza a BR 153 em Minas Gerais, está em plena duplicação pelo DNIT. Passando o rio Paranaíba e com pista totalmente duplicada, Dr. Tedeschi chega a Goiás e vê no perímetro urbano de Itumbiara/GO, a rodovia com passarela, marginais em toda a extensão e ainda iluminação pública. Dr. Tedeschi aproveita e para no posto policial para conversar com o policial federal Marques, que nos conta que a BR 153 em Goiás esta duplicada até Anápolis, depois de Goiânia, e que existem três obras em construção de viadutos. Dr. Tedeschi continua a viagem e constata que a rodovia em Goiás é toda duplicada, possui viadutos, passarelas e trevos em desnível, e cruza cidades com até 100.000 habitantes até chegar Goiânia.Dr. Tedeschi finaliza a reportagem em frente ao estádio do Serra Dourada, em Goiânia, e constata que o Governo Federal está fazendo obras em Minas e Goiás e deixando São Paulo para trás.

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Pista duplicada em Goiás Obra no trevo de Pontalina Fim da reportagem em Goiânia

Cobrança de pedágio da BR 153 em SP BR 153 duplicada em Minas Gerais Obras de duplicação na BR 365

Pedágios, Radar e IPVA

Dr. Tedeschi foi até Santa Catarina para mostrar a enorme diferença da cobrança de pedágio na nossa região. Começamos a viagem pela BR 153, que é pista simples e tem quatro pedágios no valor de R$ 3,20. Chegando a Marília, a BR 153 sofre uma interrupção e entra em uma rodovia estadual que está duplicada, mas volta a ser BR 153, fica simples e saindo da cidade já se tem outro pedágio. A BR sofre outra interrupção perto de Ourinhos, e entra na rodovia Raposo Tavares, que está duplicada, para voltar a BR alguns quilômetros a frente e seguindo em direção a Curitiba.Cruzando o rio Paranapanema, entramos no Paraná e já existe outra cobrança de pedágio. Neste trecho você começa a encontrar as árvores araucária, típica desta região, e existe um rio chamado Rio Preto.Uma coisa que chama atenção é que os radares no trecho do Paraná são educativos, com placas indicando os radares a 500 metros, antes e sinalização de solo. Mesmo com a resolução do CONTRAN, que diz não ser obrigatório a sinalização dos radares, no estado do Paraná os radares são educativos e não uma armadilha como em São José do Rio Preto, onde o Diga Rio Preto já mostrou que os radares são uma verdadeira indústria de multas, fugindo do sentido inicial dos radares que é mostrar ao motorista a velocidade permitida no local, e se transformando em um problema financeiro onerando ainda mais o bolso do trabalhador.Passando Curitiba vamos percorrer 285 km até Florianópolis pela BR 101, que está sob concessão da Litoral Sul, pista duplicada e até com alguns trechos da 3ª via. Logo a frente já encontramos o primeiro pedágio no valor de R$ 1,50. Antes de deixar o Paraná, o Dr. Tedeschi lembrou que o IPVA pago pelos paranaenses é de 2,5% do valor do veículo, e pode ser pago em até cinco vezes, diferente do imposto cobrado em São Paulo, que é de 4% e pode ser pago em até três vezes.Chegando a Santa Cataria encontramos outros pedágio no valor de R$ 1,30. Depois de Joinville outro pedágio de R$ 1,30, e depois de Balneário Comburiu, o último pedágio de R$ 1,50, antes de chegar a Florianópolis. O IPVA em Santa Catarina é de 2% e parcelado.

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IPVASPPRSC

4%2,5%2%

3 parcelas

5 parcelas

3 parcelas

PEDÁGIORio Preto - Catanduva Onda Verde - Ourinhos

Curitiva - Florianópolis

SP 310 59 KmR$ 11,70

BR 153 334 KmR$ 12,80

BR 101 312 KmR$ 5,60

Pedágio na BR 153 Pedágio em Santa Catarina Placa de sinalização dos radares

Saída de Rio Preto pela BR 153 Pedágio na Washington Luís Começo do trecho Curitiba - Florianópolis

Falta de Acessibilidade da Rodoviária

Mercado Municipal

Terminal Ferroviário de Schmidt

Dr. Tedeschi mostrou a diferença entre os parques ecológicos da zona sul e da zona norte e apresentou o total abandono que se encontrava o último parque. Um lugar que poderia ser muito aproveitado pelas crianças da zona norte estava em completo abandono e sem segurança, com portões quebrados e brinquedos danificados. O lugar estava sendo usado a noite por usuários de drogas e não havia manutenção e nem fiscalização. Atualmente o parque está em reformas.Dr. Tedeschi foi até o até o parque da

zona sul comparar com o da zona norteDr. Tedeschi foi conferir os problemas

do parque ecológico da zona norte

Parque Ecológico da Zona Norte

Dr. Tedeschi foi conferir os problemas da rodoviária de Rio Preto, e observou que nossa rodoviária está ultrapassada e não tem mais condição de atender bem a população. Falta acessibilidade, informação, espaço, conforto, sanitários e segurança. Dr. Tedeschi mostrou a necessidade de um elevador emergencial e a construção de uma nova rodoviária, que atenda a nova demanda de Rio Preto e da Região.

Dr. Tedeschi mostra a guia rebaixada que vai diretamente onde os ônibus passam

Dr. Tedeschi na frente da rodoviária

Dr. Tedeschi foi conhecer o estado de conservação da estação ferroviária do distrito de Rio Preto, considerado ponto turístico em razão da fabricação de doces caseiros e bebidas, e constatou o total abandono do terminal, fundado em 1924. Dr. Tedeschi aproveitou para conhecer o comércio local e comprovou a visitação de pessoas de todo o Brasil e do exterior. É necessário a conservação deste pedaço da história da nossa cidade. Engenheiro Schmidt tem um grande potencial turístico e ainda existe o problema do Trem Caipira que está parado.

Dr. Tedeschi em frente aos trilhos do tremDr. Tedeschi em frente ao terminal ferroviário

Dr. Tedeschi acompanhou as comemoração dos 67 anos do Mercado Municipal e conversou com autoridades e políticos da nossa região, que estavam presentes e constatou a importância econômica, política e cultural do lugar, fundado no aniversário de 50 anos de Rio Preto pelo prefeito Dr. Ernani Pires Domingues, em 19 de julho de 1944. Dr. Tedeschi aproveitou para conferir os maravilhosos pastéis, ponto obrigatório do rio-pretense e mostrou a necessidade de explorar nossos pontos históricos de uma forma mais inteligente.

Dr. Tedeschi entrevistando o Vice Prefeitode Rio Preto

Dr. Tedeschi na festa de 67 anos doMercado Municipal

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Fala Dr. Tedeschi - 31631“O parque ecológico será uma vitória do povo da Zona Norte, mas pouco se falou sobre ele e só a população perde com isso. Foi construído no governo anterior e ficou praticamente quatro anos largado. Depois das denúncias está sendo reformado, parabéns ao prefeito. A rodoviária é outro problema e na reportagem ficou claro que o problema só será resolvido com a construção de uma nova. O terminal de Schmidt está abandonado e é muito triste ver um patrimônio histórico se perdendo por falta de manutenção. Schmidt tem um grande potencial turístico que é muito pouco explorado, uma pena. O Mercado Municipal, com a sua importância econômica e política, é um exemplo de como os patrimônios históricos devem ser cuidados com carinho e boa administração, não podemos esquecer as nossas origens. Sobre o Parque dos Pássaros e o Floresta Park, isso é um descaso do poder público pois não se tratam de loteamentos clandestinos, assim como os Aufervilles. Os bairros nasceram de uma forma legal e os moradores pagaram até o asfalto para o município de Bady Bassitt, e depois de uma briga jurídica de território, o município de Rio Preto assumiu os bairros e cobram o IPTU dos seus moradores, mas precisava assumir a responsabilidade de dar continuidade no asfaltamento. Depois de 15 anos, e através da denúncia do Diga Rio Preto, o município está tomando as devidas providências.”

Parque dos Pássaros

Floresta Park

Dr. Tedeschi denuncia os bueiros sujos das avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt.

Dr. Tedeschi mostra a sujeira nos bueiros Sujeira varrida para dentro do bueiro

Mais um bairro sem asfalto em Rio Preto onde existe cobrança de IPTU. O bairro existe há mais de 20 anos e nunca foi asfaltado. Depois que chove as ruas ficam sem condição de passar, nem a pé, e os moradores são obrigado a jogar entulho para tapar os buracos. Depois da denúncia do Diga Rio Preto, a Prefeitura arrumou as ruas e está colocando o esgoto para poder asfaltar e resolver o problema em definitivo. Os moradores agradecem a Prefeitura e aguardam ansiosos. Depois das ruas arrumadas pela prefeituraDr. Tedeschi mostra os buracos da rua

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O primeiro programa do Diga Rio Preto foi no Parque dos Pássaros, com a primeira denúncia. O bairro com densidade demográfica baixa e na zona sul, não recebia recapeamento de asfalto há mais de 16 anos, e as ruas se tornaram verdadeiras crateras, além de muito desconforto aos moradores por causa da terra. Um ano depois o programa voltou ao bairro e continuava da mesma forma. Fizemos a segunda denúncia, o que levou a Prefeitura a colocar o bairro no recape realizado pelo prefeito Valdomiro. Os moradores nem acreditavam no que estava acontecendo, pois já tinham tentado de todas as formas com três prefeitos diferentes, e graças ao Diga Rio Preto e a vontade política do prefeito, as ruas estão um tapete.

Dr. Tedeschi na entrada do Parque dos Pássaros

Entrada do bairro agora asfaltado

San Fernando Valley

San Fernando Valley tinha um problema atípico: quando o loteamento foi lançado, o território pertencia a cidade de Bady Bassitt, e os moradores pagaram para a Prefeitura o asfaltamento do bairro. Mais tarde a cidade de Rio Preto conseguiu incorporar o bairro ao município e ficou o drama, pois a Prefeitura começou a cobrar o IPTU, mas não asfaltava o bairro, situação que se arrasta até hoje. Sem o asfalto, as ruas do bairro ficavam intransitáveis quando chovia e o problema ficava com o contribuinte. Depois de denúncia do Diga Rio Preto, a Prefeitura arrumou as ruas e colocou o bairro nos planos para o asfaltamento. Vamos continuar cobrando até que o serviço fique pronto, pois os moradores foram penalizados com a mudança de município. Dr. Tedeschi entra dentro do buraco na rua

para mostrar o tamanho do problemaDr. Tedeschi confere o problema da falta

de asfalto no bairro

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Associação Madre Tereza de Calcutá

Asilo Engenheiro Schmidt

Pastoral do Povo da Rua

Dr. Tedeschi foi conhecer o trabalho de escoteiro desenvolvido em Rio Preto. O escotismo se baseia em três pilares: amor para com Deus, amor para com a pátria e amor para com o próximo. O grupo trabalha a responsabilidade, a ética e a cidadania com crianças e jovens de até 21 anos É mantido com trabalhos totalmente voluntariado e não recebe ajuda do poder público. Um exemplo de entidade sem fins lucrativos que deveriam ter apoio da prefeitura. Trabalho sério. Parabéns.Os escoteiros hasteando a bandeira do Brasil

cantando nosso hino nacionalDr. Tedeschi entrevista a presidente do

Grupo dos Escoteiros

Grupo Escoteiro Maanaim

Dr. Tedeschi foi conhecer o trabalho social realizado por essa associação que atende cerca de 70 pessoas por dia. Oferece café, almoço e café da tarde, duas casas de passagem e atendimento social e psicológico para reabilitação social de moradores de rua, a fim que estas pessoas possam seguir a sua vida com dignidade. A intenção da associação é que as pessoas possam ter a sua autoestima de volta e que possam viver sem depender mais de ajuda. Ótimo trabalho. Voluntários junto com Dr. TedeschiDr. Tedeschi conversa com coordenadoras

da Associação

Dr. Tedeschi conhece o belíssimo trabalho social realizado pela Pastoral do Povo da Rua, há 10 anos. Os voluntários, comandados pelo Padre Amilton, trabalham para cuidar da alimentação de pessoas carentes aos sábados, domingos e feriados sem ajuda do poder público para mais de 150 pessoas por dia. Dr. Tedeschi apresentou os voluntários e pediu ajuda da população para contribuírem com a pastoral e aproveitou para experimentar a comida e aprovou. Fila para garantir um almoço deliciosoDr. Tedeschi na Pastoral do Povo da Rua

Dr. Tedeschi foi conhecer o trabalho do Asilo de Schmidt e constatou sua importância para Rio Preto e Região. Com recursos do Estado, do Município e do fundo de aposentadoria, a necessidade básica é atendida mas ainda faltam recursos para desenvolver outras atividades e a contribuição da população ainda é necessária, e o asilo aproveitou para reiterar a necessidade de doações. Um trabalho muito bonito e necessário.

Dr. Tedeschi conversando com a Gerentedo Asilo de Schmidt

Dr. Tedeschi foi na comemoração do dia das mães no Asilo de Schmidt

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Fala Dr. Tedeschi - 31631“Eu fiz questão de visitar entidades sociais que prestam serviços para a comunidade, para mostrar à população que com pouco dinheiro é possível realizar ações práticas e sustentáveis. Acredito que a Prefeitura deve fazer parcerias com estas entidades, que são muitas em Rio Preto, e desenvolver um trabalho coletivo, mas com fiscalização, escolhendo as entidades que realmente são sérias, para que esta parceria não se torne um tormento para a população. No caso do governador, estive com ele e sai bastante satisfeito com as informações dadas, o que é importante para a população, mas vamos continuar cobrando e fiscalizando. No Residencial Nova Esperança pude ver a felicidade das pessoas e constatar que o povo quer o básico do poder público, sem mordomias. As pessoas querem pagar seus impostos e terem o retorno com projetos que as beneficiem. Parabéns ao Governo Federal e ao prefeito por essa conquista. O problema na festa do Bom Jesus dos Castores já é antigo e passa pela duplicação da nossa BR153, onde já mostrei que o que falta em Rio Preto é vontade política, pois os recursos estão lá e os estados de Minas Gerais e Goiás já foram atrás pra resolver este problema. As pessoas estão correndo risco de vida, o que foi facilmente constatado na reportagem, enquanto a duplicação não vem. O Poder Público tem a obrigação de zelar pelas vidas dos romeiros e definir uma solução paliativa, como a interdição de uma via para o pedestre, ou melhorar a sinalização noturna para garantir a segurança dos romeiros.”

Dr. Tedeschi foi conferir a duplicação da Rodovia Assis Chateaubriand e a entrega do Instituto Rede Luci Montoro, aproveitando para falar com o governador que garantiu que as obras da Euclides da Cunha e da Assis Chateaubriand já estão em andamento, falou de investimentos no aeroporto de Rio Preto e do parque tecnológico que está sendo construído no antigo IPA. Atualmente as obras de duplicação do trecho entre Rio Preto e Guapiaçu já estão a todo vapor, compromisso cumprido pelo governador.

Dr. Tedeschi cumprimenta Geraldo Alckmin

Dr. Tedeschi conferiu a entrega de 2.491 casas no Residencial Nova Esperança e constatou que as pessoas estão felizes com a conquista da casa própria. Mas há problemas, como a linha de ônibus de que está vindo lotado pela manhã, casas com rachaduras, que estão sendo resolvidas pela construtora, e falta de água que está sendo resolvida pela Prefeitura. As pessoas estão gratas ao governo federal e ao prefeito pelo conquista da casa própria. Dr. Tedeschi entrevista moradora do

Nova Esperança

Dr. Tedeschi foi conferir a festa do Senhor Bom Jesus dos Castores, que há 27 anos é tradicional entre os romeiros que partem de Rio Preto e percorrem 20 Km pela BR153, até o santuário que fica próximo a Onda Verde. Dr. Tedeschi constatou a falta de segurança enfrentada pelos romeiros neste trajeto, onde a falta de sinalização e de acostamento se transformam em um drama para os fiéis, que com fé enfrentam o problema todo ano.Dr. Tedeschi mostra o perigo em atravessar

uma ponte com o trânsito fluindo

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Visita do Governador a Rio Preto

Residêncial Nova Esperança

Bom Jesus dos Castores

Dr. Tedeschi acompanha obra de construçãode um muro em uma residência

Dr. Tedeschi entrevista romeiros que passamna rodovia BR 153

Governador fala dos projetos para Rio Preto

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