Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014C.M.F. / 2014 1

    Dupla TributaçãoInternacional

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    A dupla tributaçãointernacional na óticados sujeitos passivos

    residentes

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    Objetivosespecífcos

    No final da formação o formando deve ser capaz de: 

    a) Saber o significado dos conceitos mais utilizados em direito

    fiscal internacional;

    b) Saber diferenciar entre residente em território português, nãoresidente e residente não habitual e dominar as regras para

     pedir a certificação de residência fiscal em ortugal;

    c) !dentificar os rendimentos suscet"veis de serem tributados em

    ortugal para os residentes em território português;

    d) #ominar as regras da eliminação da dupla tributaçãointernacional$

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    Programa

    I. Aspetos genéricosII. A resid#ncia em Territ%rio

    &ortuu#s

    III. Tributação de "endimentosobtidos fora do Territ%rio 'acionalpor su(eitos passivos residentes

    I). *asos &ráticos

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    Aspetosgenéricos+. *onceitos $undamentais

    ,.+. - odelo de *onvenção da -*D/

    0. /nquadramento na -rdem 1urídica

    ,. As *onvenções para /vitar a Dupla Tributação Internacional

    ,.0. &anor2mica das convençõescelebradas por &ortual

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    Direito $iscal Internacional

    $acto Tributário

    Dupla Tributação Internacional

    "esid#ncia $iscal

    /stabelecimento /stável

    *entro de Interesses )itais3u(eito &assivo

    3ubstituto Tributário

    "epresentante $iscal

    Aspetos genéricos

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    "ireito #iscalInternacional

    "amo do Direito que intera o con(untodas normas que criam e disciplinam assituações da vida cone4as com mais doque um ordenamento tributáriosoberano

    onceito$

    Aspetos genéricos

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    - Direito $iscal Internacional tem por ob(etoreular as situações que ocorrem na vidadas pessoas 5sinulares ou coletivas6 quet#m contacto7 atrav!s dos seus elementos7com mais do que uma ordem (urídica

    dotada do poder de tributar

    "ireito #iscalInternacional

    Objecto$

    Aspetos genéricos

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    "ireito #iscal

    Internacional

    %lementos de cone&ão$

    A nature8a internacional das situações decorre da sua cone4ãocom mais do que uma ordem (urídica

    &lurilocali8ação

    Aspetos genéricos

      9ma ou várias caraterísticas ou aspetosde determinada situação pode funcionar como cone4ãosuscetível de desencadear a aplicação de leis internas devários /stados

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    "ireito #iscal

    Internacional

    %lementos de cone&ão$

     "esid#ncia'acionalidade

    3ede da empresa7 direção efetiva

    /stabelecimento estável 5fábrica7 sucursal7

    instalação :4a7 estaleiro6;ocal do e4ercício da atividade

    ;ocal da situação dos im%veis

    ;ocal da fonte paadora dos rendimentos

    Aspetos genéricos

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    - poder de leislar sobre as pessoasque pela nacionalidade se interamno /stado7 independentemente doterrit%rio em que aquelas seencontrem

    "ireito #iscal

    Internacional

    'oberania pessoal$

    Aspetos genéricos

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    - poder de leislar sobre as pessoas7coisas ou factos que se situam no

    seu territ%rio

    "ireito #iscal

    Internacional

    'oberania territorial$

    Aspetos genéricos

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    - direito internacional reconhece aos /stados o poderpara tributar at! aos limites da sua soberania

    "ireito #iscal Internacional

    as recusa

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    As leis tributárias apenas se aplicam aos factos

    ocorridos no territ%rio da ordem (urídica a quepertencem 5doutrina predominante6

    As leis tributárias aplicam

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    "ireito #iscal Internacional

    Função primária do Direito nterna!iona"

    Demar!ar a e#$era de %a"idade da# di%er#a#

    orden# &ur'di!a# na!ionai#( determinando)

     *# "ei# na!ionai# do#

    +#tado# #o,erano# #epodem ap"i!ar

    A quem

    Como

    Quando

    Aspetos genéricos

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    n!"uem-#e no direito interna!iona" tri,utáriotanto a# norma# de produção interna( uanto

    a# norma# de produção interna!iona"(

    Aspetos genéricos

    +m ue o!upam "uar predominante o#tratado# de dup"a tri,utação

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    As leis tributárias apenas se aplicam aos factos

    ocorridos no territ%rio da ordem (urídica a quepertencem 5doutrina predominante6

    As leis tributárias aplicam

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    Princípio daterritorialidade$%m sentido

    positivo$As leis tributárias internas aplicam

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    Princípio daterritorialidade$%m sentido

    pessoal$As leis tributárias aplicam

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    C.M.F. / 2014 23

    Princípio daterritorialidade$%m sentido

    material$3eundo este princípio são recortadas de entreas situações tributárias internacionais as que

    serão abranidas pelas leis internas7 medianteum processo t!cnico de escolha do elemento ouelementos de cone4ão com o territ%rio

    %m sentido!ormal$As leis tributárias s% são suscetíveis dee4ecução coerciva no territ%rio da ordem

     (urídica que interam

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    *onceito usado no direito tributário para de:nir assituações em que se veri:ca concurso de normastributárias

    "upla tributação$

    "upla tributação internacional$

    Ocorre (uando$

    9m mesmo facto se intera na previsão de duas normas

    de ordenamentos (urídicos diferentes7 dando oriem auma dupla coleta

     Tem de se veri:car umaidentidade de !actos e uma

    pluralidade de normas

    Aspetos genéricos

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    Dup"a tri,utação

     ur'di!a

    uando á identidade da pe##oa#u&eita a uma dup"a tri,utação

    +!onmi!a 

    uanto o me#mo rendimento e#tá#u&eito a uma dup"a tri,utação

    Aspetos genéricos

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    Dup"a tri,utação

     Dup"a preten#ão

    uando e#tamo# perante aein!ia de paamento por dua#%ee# da me#ma !o"eta n 1 doartio 205 do C:;

    +#ta dup"i!ação de ein!ia pode#er re"ati%amente < me#ma pe##oaou a pe##oa# di$erente#

    Aspetos genéricos

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    Dup"a não tri,utação

    'as relações entre dois ou mais/stados7 cu(as leis tributárias sãopotencialmente aplicáveis a umasituação da vida7 esta não !

    efetivamente abranida pornenhuma delas.

    Aspetos genéricos

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    "upla tributaçãointernacional

    /feitos nefastos na economia

    ?oa rede de *DT@s

    omominorarestes

    e!eitos)

    Aumento dacompetitividade

    Aspetos genéricos

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    %stabelecimento %st,vel$

    - Instalação :4a atrav!s da qual a empresae4erce toda ou parte da sua atividade

    entro de interesses vitais$

    - local com o qual se(am mais pr%4imas asrelações pessoais e econ%micas de umapessoa sinular

    Aspetos genéricos

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    Sujeito

    passivo Art. 18º/3

    LGT 

    Substitutotributário Art. 20/28º

    LGT 

    &essoa sinular ou coletivaque se(a titular efetivo do

    direito ao rendimento

    BTerceira &essoaC que sure na

    relação tributária7 substituindo oefetivo su(eito passivo7 com aresponsabilidade oriinária de

    entrear o imposto

    Aspetos genéricos

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    "epresentantede não

    residente

    5art> +>EF

    ;GT7 +0H>E+*I"*7 +,>E+*I"3 e F0>

    "*&IT

    -s su(eitos passivosresidentes no

    estraneiro e os que seausentem do territ%riopor mais de H meses7bem como as pessoas

    colectivas que cessem a

    actividade7 D/)/nomear

    "/&"/3/'TA'T/ comresid#ncia no territ%rio

    Aspetos genéricos

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    C.M.F. / 2014 34

    "epresentantede não

    residente

    5art> +>EJ

    ;GT7 +0H>E0*I"*7 +,>E0*I"3

      A desinação de representante !meramente facultativa7 em

    relação a não residentes de7 oua residentes que se ausentem

    para7 /stados membros da9nião /uropeia ou do espaço

    econ%mico europeu7 nesteKltimo caso desde que esse

    /stado membro este(a vinculadoa cooperação administrativa no

    domínio da :scalidadeequivalente à estabelecida no

    2mbito da 9nião /uropeia 

    Aspetos genéricos

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    -.%n(uadramento

    na ordem jurídica

    Aspetos genéricos

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    Princípios da tributaçãointernacional

    Princípio da ierar(uia das

    !ontes de "ireito

    Aspetos genéricos

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    Os Princípios da /ributaçãoInternacional$

     Todos os rendimentos deverão ser tributados em

    alum luar

    ont.

    A dupla tributação internacional deverá ser evitadacom base em princípios acordadosinternacionalmente

    'ão ocultação de rendimentos em paraísos :scais

    Aspetos genéricos

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    C.M.F. / 2014 38

    inimi8ação da concorr#ncia :scal pre(udicial

    &romoção da cooperação internacional contra aevasão :scal

    Aplicação do princípio do preço de plenaconcorr#ncia em todas as transações

    Os Princípios da /ributaçãoInternacional$

    Aspetos genéricos

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    C.M.F. / 2014 39

    &rincípio da não contradição entre normas domesmo sistema

    O Princípio da ierar(uia das !ontes de"ireito

    Aspetos genéricos

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    'ão pode haver contradição entre as normas deum mesmo sistema (urídico

    /m caso de conLito 5contradição6 uma norma

    hierarquicamente superior prevalece sobre a normahierarquicamente inferior

    O Princípio da ierar(uia das!ontes de "ireito$

    Aspetos genéricos

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    *onteKdo=5Artio M> da *onstituição da "epKblica

    &ortuuesa6“As normas e os princípios de direito internacional geral ou comumfazem parte integrante do direito português” (nº 1)

    O "ireito Internacional

    “As normas constantes de conven!es internacionais regularmente

    rati"cadas ou aprovadas vigoram na ordem interna ap#s a sua pu$lica%o o"cial e en&uanto vincularem internacionalmente o Estado'ortuguês” (nº )

    ont

    Aspetos genéricos

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    *onteKdo=5Artio M> da *onstituição da "epKblica&ortuuesa6

    O "ireito Internacional

    “As normas emanadas dos #rg%os competentes das organiza!esinternacionais de &ue 'ortugal sea parte vigoram directamente naordem interna* desde &ue tal se encontre esta$elecido nos respectivostratados constitutivos” (nº +)

    “As disposi!es dos tratados &ue regem a Uni%o Europeia e as normasemanadas das suas institui!es* no e,ercício das respectivascompetências* s%o aplic-veis na ordem interna* nos termos de"nidos

     pelo direito da Uni%o* com respeito pelos princípios fundamentais doEstado de direito democr-tico” (nº .)

    Aspetos genéricos

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    &rincípios (urídicos fundamentais

    *onstituição e ;eis de "evisão

    *onstitucional"ireito Internacional 0eral ou comum

    ;eis de "eserva ;eislativa da Assembleiada "epKblica

    ;eis da Assembleia da "epKblica eDecretos

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    Decreto do &residente da "epKblica

    Decretos

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    3. As onvenç;es

    Internacionaispara %vitar a

    "upla /ributação

    Aspetos genéricos

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    A #orma/rat

    ado 

    onvenção 

    ! o termo que a prática e adoutrina adoptam para estes acordos

    ! um sin%nimo

    'as questões tributárias! o termo mais usado

    Aspetos genéricos

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    Outros termos usados com o mesmosignifcado$ *arta 5das '96

    /statuto 5TI16

    &acto 5questões militares N Atl2ntico 'orte6

    *oncordata 5com a 3anta 3!6

    *onvenção t!cnica 5questõesespeci:camente t!cnicas6

    &rotocolo adicional 5&A ao &acto de Direitos*ivil e &olíticos6

    A #orma

    Aspetos genéricos

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    -s tratadosEconvenções envolvem= 9m acordo de vontades

    A necessidade das partescontratantes serem su(eitos de direitointernacional

    A reulamentação pelo direitointernacional

    A produção de efeitos

    A #orma

    Aspetos genéricos

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    -s tratados podem ser=

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    'olenes

    >ãosolenes

    A #orma

    Acto pelo (ual o e!e de %stado?autori@ado pela A*? mani!esta avontade do %stado se obrigar pelotratado (Artigo 135º - competêncianas relações internacionais)

      quando não se e4iea rati:cação

      quando e4iem rati:cação

      basta a sua aprovação ouassinatura

    Aspetos genéricos

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    =e#er%a# *# parte# o,riam-#e a a!eitar a tota"idade

    da# !"áu#u"a# do# :ratado# ma# podem #er

    admitida# re#er%a#( %eri$i!ado# determinado#pre##upo#to#

    or e#ta %ia o# +#tado# e!"uem oumodi$i!am( por determinado prao( o e$eito

     &ur'di!o de !erta# di#po#iç>e#?á :ratado# ue não admitem re#er%a#

    Carta @A( +#tatuto do : e do :;

    Aspetos genéricos

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    Entrada em vigor 

    @o momento em ue #e %eri$iue a tro!a dein#trumento# de rati$i!ação

     * #ua e$i!á!ia pode #er di$erida paramomento po#terior e pode #er di%er#o em!ada +#tado

    Ca#o da Con%enção !om an"aterra de%ido < di$erençado ano $i#!ai# artio 28;

    Aspetos genéricos

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    Ba"idade /Denn!ia# tratado# %a"em por tempo indeterminado

    atE ue o!orra a #ua denun!ia por uma da#

    parte#( por %ia dip"omáti!a( mediante a%i#oprE%io !om um m'nimo de #ei# me#e#.:em a%ido !a#o# de CD: denun!iada#

    Dinamar!a denun!iou em 19.01.1993 !/ e$eito# a

    01.01.1995 ra#i" denun!iou em 14.06.1999 !/ e$eito# a

    01.01.2000

    Aspetos genéricos

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    Publicação

    :odo# o# tratado# interna!ionai# reu"armente

    rati$i!ado# ou apro%ado#( para %iorarem naordem interna( tm de #er pu,"i!ado# no Diárioda =ep,"i!a( ,em !omo o# re#peti%o# a%i#o#M@+;.

    Aspetos genéricos

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    Fonte#

     *# Con%enç>e# para +%itar a Dup"a:ri,utação CD:; #ão a# prin!ipai# $onte# dedireito tri,utário interna!iona"

    Gão tratado# e#pe!i$i!amente diriido# <reu"ação da# matEria# tri,utária#( %i#andoe"iminar ou atenuar a dup"a tri,utação( a

    e%a#ão $i#!a" e ainda di#!ip"inar a!o"a,oração admini#trati%a

    Aspetos genéricos

    A t é i

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    3.1. O =odelo de onvenção

    #iscal sobre o *endimento e oPatrimónio da O"% =O"%B

    Data da Kltima versão=0+

    Aspetos genéricos

    A t é i

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    C.M.F. / 2014 57

    As *onvenções odelo t#m tr#s funções=+. /vitar lacunas normativas entre asconvenções bilaterais

    0. Asseurar a coer#ncia com osob(etivos de política :scal internacional,. $ornecer comentários t!cnicos7 quepermitam a prevenção ou resolução de

    conLitos relativos à interpretação ouaplicação das convenções bilaterais

    Aspetos genéricos

    A t é i

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    C.M.F. / 2014 58

    =O"% C %volução istórica

    +0M N &rimeiros modelos de convençõesbilaterais N 3ociedade das 'ações+FF N &rimeira recomendação relativa à dupla

    tributação+FH N Inícios dos trabalhos do *omit! $iscal N-*D/+H, N &ro(ecto de convenção de duplatributação em mat!ria de rendimento e decapital+JJ N odelo de *onvenção do *omit! deAssuntos $iscais+0 N odelo de *onvenção $iscal sobre o"endimento e o &atrim%nio

    +P7 +F7 +J7 07 0,7 0F e 0M70+ revisões sucessivas

    Aspetos genéricos

    A t é i

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    C.M.F. / 2014 59

    =O"% C Objectivos

    /lari"car 

     Assegurar 

    Uniformizar 'ituaçãofscal dossujeitos

    passivos decada paísmembro

    Aspetos genéricos

    A t é i

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    C.M.F. / 2014 60

     Articulado

    =O"% C %strutura

     *omentários aosartios

     "eservas

     -bservações

    Aspetos genéricos

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    =O"% C oment,rios

      Aplicação e interpretação das disposiçõesconstantes dos artios

      *onstituem7 por si s%7 instrumentos (urídicosinternacionais

     3ão tidos em conta nas atuali8ações peri%dicasda *onvenção odelo

    Aspetos genéricos

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    C.M.F. / 2014 63

    =O"% CObservaç;es

      3ão comentários formuladas pelos /stadosembros relativamente à redacção encontrada

     3ão reistadas a pedido dos /stados embros

     Indicam o modo como essas disposições irão seraplicadas nesses /stados embros

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    1. uanto

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    C.M.F. / 2014 65

    2. * #u&eição a impo#to

    3. ue #e&am ,ene$i!iária# e$eti%a# do#rendimento# %evitar o treat& shopping)

    4. @ão e!"u#ão(

    'alumas *DT há certos tipos desociedades que bene:ciam detratamentos especiais (/0 c23u,em$urgo (art4 5º) e 6olanda 7art4 8º)

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 66

    2. uanto ao# tri,uto#•  * todo# o# impo#to# #o,re o rendimento(

    ue re%i#tam e#ta naturea #u,#tan!ia"independentemente da #ua de#inação( do#u&eito ati%o e da $orma de !o,rança

    • +m ortua" =G e =C•  * Derrama e o M C*; na"un# !a#o#

    • Ama !"áu#u"a pre%ine e%entuai# a"teraç>e#do #i#tema $i#!a" mantendo a %a"idade daCD:.

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    3. uanto ao territrio•  *# CD:I# #euem a rera do artio 29 da

    Con%enção de Biena( #eundo a ua" umtratado E o,riatrio para !ada uma da#

    parte# no ue re#peita a tota"idade do #euterritrio

    • Gão admitida# re#er%a# a e#ta rera J

    @o #entido de e!"u#ão temo# a Dinamar!a e a@oruea

     J @o #entido de eten#ão temo# ortua" *çore# eMadeira; e a *"emana( Dinamar!a( Fin"Kndiae#tendem o Km,ito de ap"i!ação territoria"

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 68

    4. uanto < #u!e##ão de +#tado#• artio 34 da Con%enção de Biena

    e#ta,e"e!e ue uando uma parte do

    territrio de um +#tado #e #epara para$ormar outro( uer o +#tado prede!e##or!ontinue ou não a ei#tir( o tratado %iente <data da #u!e##ão de +#tado#( mantEm-#e

    em %ior.• Mantem atua"idade e#ta norma $a!e <

    !on&untura interna!iona" +uropa !entra" e e.A=GG;

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 69

    5. uanto ao tempo• De a!ordo !om o art. 29 do MCD+( a#

    CD:I# entram em %ior no momento em ue

    #ão tro!ado# o# in#trumento# de rati$i!ação.• +#te momento pode #er di$erido para mai#

    tarde e não #er !oin!idente em am,o# o#

    +#tado#( em $unção da# e#pe!i$i!idade# do##i#tema# $i#!ai#. + CD: !om o =A J art. 28( n 2

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 70

    3.-. PanorDmica dasconvenç;es

    celebradas porPortugal

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 71

    As convenç;es celebradas por Portugal

     *onvenções em vior < *om &ublicação do Aviso de Troca de Instrumentos de "ati:cação < 63

      *onvenções aprovadas e rati:cadas N $orampublicados os documentos de aprovação da A.". e de"ati:cação do &.". N $alta Aviso de Troca de Instrumentosde "ati:cação N J

      *onvenções em neociação N Assinadas mas ainda

    não aprovadas e rati:cadas N +

    Aspetos genéricos

     *onvenções em neociação N Ainda não foi adoptadoo te4to :nal pelo */$

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    72/266

    C.M.F. / 2014 72

    3euem7 em rera7 o odelo de*onvenção da -*D/

    3ão diferentes entre si7 uma ve8 queseuem os diferentes modelos que

    foram sendo aprovados

    Aspetos genéricos

    Aspetos genéricos

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    73/266

    C.M.F. / 2014 73

    %strutura regraB$  IA=PO "% APEIAFGO Artigos 1.2 e -.2B

      I  I"%#I>IFH%' Artigos 3.2 a 5.2B

      I  I  I/*I/O Artigos 6.2 a --.2ou-3.2B

      I      J   =K/O"O' "% %EI=I>AFGO "A "PEA /*I

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    74/266

    C.M.F. / 2014 74

    I. Aspetos en!ricosII. A resid+ncia em

    /erritório Portugu+sIII. Tributação de "endimentos

    obtidos fora do Territ%rio 'acionalpor su(eitos passivos residentes

    I). *asos &ráticos

    A resid+ncia em /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 75

    +. - *onceito de "esid#ncia $iscal

    A resid+ncia em /erritórioPortugu+s

    0. Determinação da resid#ncia $iscal•

    "eime viente at! ,+E+0E0+P• "eime viente a partir de +E+E0+F

    ,. A *erti:cação da "esid#ncia $iscal

    em &ortualP. - /stabelecimento /stável

    F. "esidente 'ão Qabitual

    A resid+ncia em /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014C.M.F. / 2014 76

    1. O onceito de*esid+ncia fscal

    A resid+ncia em /erritórioPortugu+s

    A resid+ncia em /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    77/266

    C.M.F. / 2014 77

    onceito de resid+nciafscal

    "esidente de um /stado *ontratantesini:ca qualquer pessoa que7 por

    virtude da leislação desse /stado7 estáaí su(eita a imposto devido ao seudomicílio7 à sua resid#ncia7 ao seu localde direcção ou a qualquer outro crit!rio

    de nature8a similar7 e aplica P> odelo -*D/6

    ont.

    A resid+ncia em /erritórioPortugu+s

    A resid+ncia em /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    78/266

    C.M.F. / 2014 78

    onceito de resid+ncia fscal

    /sta e4pressão não inclui qualquer

    pessoa que está su(eita a impostonesse /stado apenas relativamenteao rendimento de fontes locali8adas

    nesse /stado ou a patrim%nio aílocali8ado. 5art> P> odelo -*D/6

    es d+ c a e e ó oPortugu+s

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    79/266

    C.M.F. / 2014 79

    -. "eterminação daresid+ncia #iscal

    I M A resid+ncia em territórionacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 80

      O regime vigente até31N1-N-:14

    I M A resid+ncia em territórionacional

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    81/266

    C.M.F. / 2014 81

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    + < 3ão residentes em territ%rio portuu#s aspessoas que7 no ano a que respeitam os

    rendimentos=a6 Qa(am nele permanecido mais de +M, dias7seuidos ou interpoladosO

    b6 Tendo permanecido por menos tempo7 aí

    disponham7 em ,+ de de8embro desse ano7de habitação em condições que façam supora intenção de a manter e ocupar comoresid#ncia habitualO

    ont.

    I A resid+ncia em territórionacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    82/266

    C.M.F. / 2014 82

    c6 /m ,+ de de8embro7 se(am tripulantesde navios ou aeronaves7 desde que

    aqueles este(am ao serviço deentidades com resid#ncia7 sede oudireção efetiva nesse territ%rioO

    d6 Desempenhem7 no estraneiro7 funções oucomissões de caráter pKblico7 ao serviço do/stado &ortuu#s.

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    I A resid+ncia em territórionacional

    /nquadra

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    83/266

    C.M.F. / 2014 83

    3ão sempre havidas como residentes em territ%rio

    portuu#s as pessoas que constituem o areadofamiliar7 desde que naquele resida qualquer daspessoas a quem incumbe a direção do mesmo 5n>06.

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    I A resid+ncia em territórionacional

    &or força do disposto no n> 0 do artio

    +HJ+> do ** a direção do areado familiarcabe a ambos os cRn(ues7 que devemacordar sobre a orientação da vida emcomum tendo em conta o bem da família eos interesses de um e outro

    ont.

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    84/266

    C.M.F. / 2014 84

    3ão ainda havidas como residentes emterrit%rio portuu#s as pessoas denacionalidade portuguesa que=Deslocali8em a sua resid#ncia :scal para país7territ%rio ou reião7 su(eito a um reime :scalclaramente mais favorável constante de listaaprovada por portaria do inistro das $inanças7

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    I A resid+ncia em territórionacional

    'o ano em que se veri:queaquela mudança e

    'os quatro anos subsequentes

    on

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 86

    A condição de residente resultante daaplicação do disposto no nKmero 0 do

    artio +H> do *I"3 pode ser afastada pelocRn(ue que não preencha o crit!rioprevisto na alínea a6 do n.> +

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    Desde que e!etue prova da ine&ist+ncia deuma ligação entre a maior parte das suasatividades económicas e o territórioportugu+s 5n> , do artio +H> do *I"36

    I A resid+ncia em territórionacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 87

    "eterminação da resid+nciafscal

    art2 162 do I*'B

    -correndo estaopção=

    - su(eito passivo :casu(eito

    A tributação como nãoresidente

    "elativamente aos rendimentos de que se(atitular e que se considerem obtidos emterrit%rio portuu#s nos termos do artio+M.> 5n> , do artio +H> do *I"36

    I A resid+ncia em territórionacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    88/266

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    89/266

    C.M.F. / 2014 89

    O regime vigente a partir de:1N:1N-:15

    I A resid+ncia em territórionacional

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    91/266

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    92/266

    C.M.F. / 2014 92

    &ara efeitos do disposto no nKmero

    anterior7 considera 06.

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    nacional

    ont.

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    93/266

    C.M.F. / 2014 93

    As pessoas que preencham as condiçõesprevistas nas alíneas a6 ou $6 do n.> + tornam<se residentes desde o primeiro dia do períodode perman#ncia em territ%rio portuu#s7 5n>,6.

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    nacional

    3alvo quando tenham aí sidoresidentes em qualquer dia doano anterior7 caso em que seconsideram residentes nesteterrit%rio desde o primeiro diado ano em que se veri:quequalquer uma das condições

    previstas no n.> +. 5n> ,6.ont

    .

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    94/266

    C.M.F. / 2014 94

     * re#idn!ia $i#!a" E a$erida em re"ação a!ada #u&eito pa##i%o do areado 5n> F6.

    "eterminação daresid+ncia fscalart2 162 do I*'B

    nacional

    ont.

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    95/266

    C.M.F. / 2014 95

    3ão ainda havidas como residentes emterrit%rio portuu#s as pessoas denacionalidade portuguesa que=Deslocali8em a sua resid#ncia :scal para país7territ%rio ou reião7 su(eito a um reime :scalclaramente mais favorável constante de listaaprovada por portaria do inistro das $inanças7

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    'o ano em que se veri:queaquela mudança e

    'os quatro anos subsequentes

    on

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    96/266

    C.M.F. / 2014 96

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    &ortaria n> +FE0P7 de +,E0

    Atuali8ada pela &ortaria n> 00E0++7de ME++%sta presunção pode ser a!astada se ointeressado provar (ue a mudança sedeve a ra@;es atendíveis? n2 5B

    Desinadamente e4ercício naqueleterrit%rio de atividade temporáriapor conta de entidade patronaldomiciliada em territ%rio portuu#s5n> F6

    on

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    97/266

    C.M.F. / 2014C.M. / 2014 97

    3em pre(uí8o do período de:nido no nKmeroanterior7 a condição de residente aí previstasubsiste apenas enquanto se mantiver a

    deslocação da resid#ncia :scal do su(eitopassivo para país7 territ%rio ou reião7 su(eito aum reime :scal claramente mais favorável 5n>J6

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    Dei4ando de se aplicar no anoem que este se torne residente:scal em país7 territ%rio oureião distinto daqueles 5n> J6

    on

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    98/266

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    99/266

    C.M.F. / 2014 99

    9m su(eito passivo considera

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    100/266

    C.M.F. / 2014 100

    - disposto no nKmero anterior não !aplicável caso o su(eito passivo demonstre

    que os rendimentos a que se refere a alínea$6 do mesmo nKmero se(am tributados porum imposto sobre o rendimento id#ntico ousubstancialmente similar ao I"3 aplicadodevido ao domicílio ou resid#ncia=

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    'outro /stado membro da 9nião /uropeia ou do

    /spaço /con%mico /uropeu7 desde que7 nesteKltimo caso7 e4ista interc2mbio de informaçõesem mat!ria :scal e que se preve(a a cooperaçãoadministrativa no domínio da :scalidade Salíneaa6 do n> +F

    on

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    101/266

    C.M.F. / 2014 101

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    'outro /stado7 não abranido na alínea anterior7em que a ta4a de tributação aplicável àqueles

    rendimentos não se(a inferior a H U daquela quelhes seria aplicável caso o su(eito passivomantivesse a sua resid#ncia em territ%rioportuu#s Salínea b6 do n> +F

    on

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    102/266

    C.M.F. / 2014 102

    9m su(eito passivo considera P7 perdeu aquelamesma qualidade 5n> +H6

    "eterminação da resid+nciafscalart2 162 do I*'B

    nacional

    on

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    103/266

    C.M.F. / 2014 103

    -corre Dupla "esid#ncia $iscal quandodois ou mais /stados consideram omesmo contribuinte como residente:scal no seu territ%rio

    A "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    104/266

    C.M.F. / 2014 104

    ritérios para a %liminação da "upla*esid+ncia #iscal n2 - do artigo 42 do=O"%B$

    Qabitação &ermanente

    *entro de Interesses )itais

    &erman#ncia Qabitual

    'acionalidade

    Acordo entre os /stados*ontratantes

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    105/266

    C.M.F. / 2014 105

    - su(eito passivo será considerado residente no

    /stado em que tenha uma habitação permanente àsua disposição Salínea a6

      abitação Permanente

    A "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    106/266

    C.M.F. / 2014 106

    3e tiver uma habitação permanente à suadisposição em ambos os /stados7 seráconsiderado como residente apenas doestado com o qual se(am mais estreitas as

    suas relações pessoais e econ%micas Salíneaa6

      entro de Interesses JitaisA "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    107/266

    C.M.F. / 2014 107

    3e o /stado em que tem o centro de

    interesses vitais não poder serdeterminado7 ou se não tiver umahabitação permanente à sua disposição emnenhum dos /stados7 será considerado

    residente apenas do /stado em quepermaneça habitualmente Salínea b6

      Perman+nciaabitual

    A "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    108/266

    C.M.F. / 2014 108

    3e permanecer habitualmente em ambos os/stados7 ou se não permanecer habitualmente emnenhum deles7 será considerado residente apenasdo /stado de que for nacional Salínea c6

     >acionalidade

    A "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    109/266

    C.M.F. / 2014 109

    3e for nacional de ambos os /stados7 ou senão for nacional de nenhum deles7 asautoridades competentes dos /stados*ontratantes resolverão o caso de comum

    acordo Salínea d6

      Acordo entre os %stadosontratantes

    A "upla *esid+ncia#iscal

    nacional

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    110/266

    C.M.F. / 2014 110

    "esidente em &ortual

      O aso da "/ dos %miratosrabes nidos

    A Aus+ncia de*esid+ncia #iscal

    nacional

    ualquer pessoa que7 por virtude daleislação de &ortual7 está aí su(eita aimposto devido ao seu domicílio7 à sua

    resid#ncia7 ao seu local de direção ou aqualquer outro crit!rio de nature8a similarSalínea a6 do n> + do art> P> *DT dos /A9

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    111/266

    C.M.F. / 2014 111

    "esidente em &ortual

      O aso da "/ %miratos rabesnidos

    A Aus+ncia de*esid+ncia #iscal

    nacional

    /sta e4pressão não inclui qualquer pessoaque está su(eita a imposto nesse /stadoapenas relativamente ao rendimento de

    fontes locali8adas nesse /stado ou apatrim%nio aí locali8ado Salínea a6 do n> +do art> P> *DT dos /A9

    I M A resid+ncia em território

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    112/266

    C.M.F. / 2014 112

    "esidente nos /miratos Vrabes 9nidos

      O aso da "/ %miratos rabesnidos

    A Aus+ncia de*esid+ncia #iscal

    nacional

    ualquer pessoa sinular quetenha o seu domicílio nos /miratos

    Vrabes 9nidos e se(a nacional dos/miratos Vrabes 9nidos Salínea b6do n> + do art> P> *DT dos /A9

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    113/266

    C.M.F. / 2014 113

    Presunção de resid+ncia fscal

    nacional

       - domicílio :scal dos su(eitos passivos

    !7 salvo disposição em contrário

    - local de resid#nciahabitual Salínea a6 do n> +do artio +> da ;GT

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    114/266

    C.M.F. / 2014 114

    Presunção de resid+ncia fscal

    nacional

      &or força do disposto no n> , do artio+> da ;GT ! obriat%ria a comunicação

    do domicílio do su(eito passivo àAdministração  &or força do disposto no n> P do artio+> da ;GT ! ine:ca8 a mudança dedomicílio enquanto não for comunicada à

    Administração Tributária"a8ão pela qual se devepresumir que a situaçãocadastral corresponde àsituação do su(eito passivo

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    115/266

    C.M.F. / 2014 115

    Presunção de resid+ncia fscal

    nacional

       - domicílio :scal 5constante do

    cadastro6 fa8 presumir a habitaçãopr%pria e permanente do su(eito passivo5n> + do artio +,>6

    - su(eito passivo pode7 atodo o tempo7 apresentarprova em contrário 5n> +do artio +,>6

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    116/266

    C.M.F. / 2014 116

    Presunção de resid+ncia fscal

    nacional

      *onsidera + do artio +,>7desinadamente quando o su(eitopassivo=

    $aça prova de que a sua habitação pr%pria epermanente ! locali8ada noutro im%vel

    Salínea a6 do n> ++ do artio +,> ou$aça prova de que não dispõe de habitaçãopr%pria e permanente Salínea b6 do n> ++ doartio +,>

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    117/266

    C.M.F. / 2014 117

    Presunção de resid+ncia fscal

    nacional

      A prova dos factos previstos no nKmero

    anterior compete ao su(eito passivo7sendo admissíveis quaisquer meios deprova admitidos por lei 5n> +0 do artio+,>6 

      *ompete à Autoridade Tributária eAduaneira demonstrar a falta deveracidade dos meios de provamencionados no nKmero anterior ou dasinformações neles constantes 5n> +, do

    >

    I M A resid+ncia em territórioi l

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    118/266

    C.M.F. / 2014 118

    omo obter a prova por parte dosujeito passivo$ 

      Atrav!s do pedido de emissão decerti:cado de resid#ncia :scal à D3"I

      - pedido pode ser efetuado atrav!s do&ortal das $inanças

      Diretamente à D3"I atrav!s do envio depedido feito atrav!s do formulário modelo0

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    119/266

    C.M.F. / 2014 119

    -. A certifcação daresid+ncia fscal

    em Portugal

    Portugu+s

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    120/266

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    121/266

    C.M.F. / 2014 121

    Pedido através da Internet MPassos     1 %ntrada no Portal das #inanças em

    .portaldasfnancas.gov.ptB? utili@ando a sena pessoal deacesso

         - 'eleccionar$ idadãos Q Obter Q ertid;es Q %!ectuar pedido Q

    *esid+ncia fscal

         3 Preencimento do !ormul,rio

         4 'ubmissão

         5 JerifcaçãoNvalidação pelo sistema in!orm,tico do cumprimentodas obrigaç;es declarativas

    A residência em Território Português

    http://www.portaldasfinancas.gov.pt/http://www.portaldasfinancas.gov.pt/

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    122/266

    C.M.F. / 2014 122

    Pedido através da Internet

    3ubmissão

     )alidaçãoEveri:caçãodocumpriment

    o

    ont

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    123/266

    C.M.F. / 2014 123

    Pedido através da Internet

    umprimentoobrigaç;esdeclarativas

    "eclara não juntar!ormul,rio

    OcertifcadodestinaMse Raplicação de"/ ou da"irectiva daPoupança

    %missão eimpressão

    Sna oraT docertifcado deresid+ncia

    O certifcadonão sedestina Raplicação de"/ nem da"irectiva daPoupança

    Pendente dean,lise da"'*I $verfcação documprimentode re(uisitos

    %missão docertifcadopra@o médio$-4 orasB

    ont

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    124/266

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    125/266

    C.M.F. / 2014 125

    Pedido em papel 

    - pedido ! formulado atrav!s da entreado formulário 0

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    126/266

    C.M.F. / 2014 126

    Pedido em papel procedimentos      1 %nvio R "'*I do #ormul,rio -M*#I devidamente preencido

         - *egisto do pedido na "'*I com a atribuição de um nUmero aopedido

         3 ontrolo$ situação tribut,riaV montante declaradoV identifcaçãoda entidade pagadora

    >ão e&istemdiverg+ncias

    %missão do certifcadode resid+ncia em papelpróprio e respectivoenvio? por correio para osujeito passivo emmédia 3 diasB

    %&istemdiverg+ncias

    >otifcação do re(uerente paraesclarecimento do motivo dasdiverg+ncias e? sendo caso

    disso? para proceder Rrespectiva correcção

    "iverg+ncialtrapassada)

    'I= >GO

    >ão emissãodo certifcado

    A resid+ncia em /erritórioPortugu+s

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    127/266

    C.M.F. / 2014 127

    3. O%stabeleciment

    o %st,vel

    Portugu+s

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    128/266

    C.M.F. / 2014 128

    'oção de /stabelecimento /stável

    ualquer instalação :4a atrav!s da qual se(a e4ercida

    uma actividade comercial7 industrial ou arícola 5artioF> do *I"*6

    ualquer instalação :4a ou representação permanenteatrav!s da qual se(a e4ercida uma das actividadesempresariais e pro:ssionais previstas no artio ,> do*I"3 5n> 0 do artio +M> do *I"369ma instalação :4a atrav!s da qual a empresa e4ercetoda ou parte da sua actividade 5n> + do artio F> do-*D/6

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    129/266

    C.M.F. / 2014 129

    *aracterísticas do /stabelecimento/stável

    • A e4ist#ncia de uma instalação material

    • *om carácter de perman#ncia• ue faça parte a empresa• A qual deve e4ercer a sua actividade

    nesta instalação• - e4ercício da actividade deve ser

    e4ercido por meio dessa instalação

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    130/266

    C.M.F. / 2014 130

    - conceito de /stabelecimento /stáveldecompõe

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    131/266

    C.M.F. / 2014 131

    Ambos os elementos são de veri:caçãocumulativa7 pois não e4istirá um/stabelecimento /stável se e4istir umaorani8ação inerte

    /stabelecimento /stável

    Isto !7 que não e4erça qualqueractividade

    'em haverá /stabelecimento /stável se

    uma entidade não residente e4ercer umaactividade7 sem que para o efeitodisponha7 no territ%rio de &ortual7 deuma Borani8açãoC

    A residência em Território Português

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    132/266

    C.M.F. / 2014 132

    ue tipo de actividadeW/stabelecimento /stável

    De acordo com o n> + do artio F> do*I"*7 as actividades de nature8a

    comercial7 industrial ou arícolaDe acordo com o n> P do artio ,> do *I"*7

    qualquer actividade='ão consideradas de nature@acomercial? industrial ou agrícola todasas actividades (ue consistam nareali@ação de operaç;es económicasde car,cter empresarial? incluindo as

    prestaç;es de serviço

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    133/266

    A resid+ncia em /erritórioPortugu+s

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    134/266

    C.M.F. / 2014 134

    4. *esidentenão abitual

    g

    I M A resid+ncia em territórionacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    135/266

    C.M.F. / 2014 135

    onceito de residente nãoabitualQI3TX"IA *riado pelo Decreto E0+0 D3I"3 -:cio

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    136/266

    C.M.F. / 2014 136

    onceito de residente nãoabitual

    Con#ideram-#e re#idente# não a,ituai# em

    territrio portuu# o# #u&eito# pa##i%o# ue(tornando-#e $i#!a"mente re#idente# no# termo#do#; n.o#; 1 ;ou 2;( do artio 16 do C=G(não tenam #ido re#idente# em territrio

    portuu# em ua"uer do# !in!o ano#anteriore# 5n> M do art> +H> do *I"36

    nacional

    I M A resid+ncia em territórionacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    137/266

    C.M.F. / 2014 137

    #u&eito pa##i%o de%e #o"i!itar a in#!rição!omo re#idente não a,itua" no ato dain#!rição !omo re#idente em territrio

    portuu# ou(

    &o#teriormente( atE 31 de março( in!"u#i%e( doano #euinte

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    138/266

    I M A resid+ncia em territórionacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    139/266

    C.M.F. / 2014 139

    - direito a ser tributado como residente

    não habitual em cada ano do períodoreferido no n.> depende de o su(eitopassivo ser considerado residente emterrit%rio portuu#s7 em qualquer

    momento desse ano 5n> ++ do art> +H> do*I"36

    nacional

    I M A resid+ncia em territórionacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    140/266

    C.M.F. / 2014 140

    - su(eito passivo que não tenha o8adodo direito referido no nKmero anterior em

    um ou mais anos do período referido non.> pode retomar o o8o do mesmo emqualquer dos anos remanescentesdaquele período7 a partir do ano7

    inclusive7 em que volte a ser consideradoresidente em territ%rio portuu#s 5n> +0do art> +H> do *I"36

    nacional

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    141/266

    C.M.F. / 2014 141

    IIIM /ributação de rendimentos obtidos!ora do /erritório >acional por*esidentes

    1.Obrigaç;es "eclarativas 0. -s efeitos da aplicação das *onvenções paraevitar a dupla tributação

    ,. A eliminação da Dupla Tributação

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    142/266

    C.M.F. / 2014 142

    &essoas3inulares

    ou

    *olectivas"/3ID/'T/3

     Tributação numa basemundial

    &rincípio da universalidade 5=orld

    =ide :ncome)

    ?ase ;ealArt> +>7 n> 0 do *I"3 5?ase

    Imposto6Art> +,> n> +7 +F>7 n> +7 +H> e +M>

    do *I"3 52mbito e incid#ncia6

    >acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    143/266

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    144/266

    C.M.F. / 2014 144

    &essoas3inulares

    ue residamem &ortual

    Artio +> n> 0 do *I"3Artio +,> n> + do *I"3Artio +F> n> + do *I"3

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    145/266

    C.M.F. / 2014 145

    +. -briações Declarativas

    -.Os e!eitos da aplicação dasonvenç;es para evitar adupla tributação

    ,. A eliminação da Dupla Tributação

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    146/266

    C.M.F. / 2014 146

    As categoriasde

    rendimentos

    >acional por *esidentes

    As categorias de

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    147/266

    C.M.F. / 2014 147

     "endimentos de ?ensImobiliários

    As categorias de

    rendimentos  "endimento do TrabalhoDependente;ucros de /mpresas

    ;ucros de 'avios eAeronaves

    Dividendos

     1uros

    "oZalties

    ais

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    148/266

    C.M.F. / 2014 148

    A e4pressão [bens im%veis[ terá osini:cado que tem nos termos da leido /stado *ontratante em que oim%vel em questão está situado5artio H>6

    imobili,rios

    /sta e4pressão compreende sempre

    os acess%rios7 o ado e oequipamento das e4ploraçõesarícolas e Lorestais7 os direitos a quese apliquem as disposições do direitoprivado relativas à propriedade debens im%veis7 o usufruto de bensimobiliários e os direitos a retribuições

    variáveis ou :4as pela e4ploração ouconcessão da e4ploração de (a8iosminerais7 fontes e outros recursosnaturais

    -s navios7 barcos e aeronavesnão são considerados bensimobiliários

    Art.2 6.2 =O"%>acional por *esidentes

    Eucros das empresas

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    149/266

    C.M.F. / 2014 149

    Apesar da epírafe do artio J> sereferir aos lucros de uma empresa7 aprimeira parte do seu n> + reporta

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    150/266

    C.M.F. / 2014 150

    3ituação diferente se passa quando oe4ercício da actividade no outro /stadoocorre atrav!s de um estabelecimentoestável

    'este caso7 de acordo com a parte :nal do n> +do artio J>7 o que ! su(eito a tributação no/stado da fonte ! o lucro obtido por esseestabelecimento estável pela contabili8ação detodos os proveitos e custos que lhe sãoimputáveis

    Eucros das empresasArt.2 7.2 =O"%>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    151/266

    "i id d

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório> i l * id t

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    152/266

    C.M.F. / 2014 152

    A /4pressão BdividendosC=

    "ividendos

    ompreende

    >ãocompreende

    Art.2 1:.2 =O"%

      os rendimentosprovenientes de acç;es? acç;es oubónus de !ruição? partes de minas?partes de !undador ou outros direitos

      os créditos (uepermitam participar nos lucros? assimcomo os rendimentos derivados de

    outras partes sociais sujeitos aomesmo regime fscal (ue o rendimentode acç;es pela legislação do %stado de(ue é residente a sociedade (ue osdistribui

    >acional por *esidentes

    Wuros

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório> i l * id t

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    153/266

    C.M.F. / 2014 153

    - termo B(urosC abrane os rendimentosde cr!ditos de cada nature8a com ousem arantia hipotecária e com direitoou não a participar nos lucros dodevedor e7 nomeadamente7 os

    rendimentos da dívida pKblica e deobriações de empr!stimos7 incluindopr!mios atinentes a esses títulos.

    'ão se consideram (uros aspenali8ações por paamento tardio

     WurosArt.2 11.2 =O"%>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    154/266

    *oXalties C *edevances M

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    155/266

    C.M.F. / 2014 155

    - termo [roZaltiesB abrane asretribuições de qualquer nature8a paaspelo uso ou pela concessão do uso deum direito de autor sobre obra literária7

    artística ou cientí:ca7 incluindo :lmescinematorá:cos7 de uma patente7 deuma marca de fabrico ou de com!rcio7de um desenho ou de um modelo7 deum plano7 de uma f%rmula ou de umprocesso secretos7 e por informaçõesrespeitantes a uma e4peri#nciaadquirida no sector industrial7 comercialou cientí:co

    *oXalties C *edevances M

    anonesArt.2 1-.2 =O"%

    >acional por *esidentes

    *oXalties *edevances

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 156

    *oXalties C *edevances M

    anonesArt.2 1-.2 =O"%

    MCD+ não !on#idera =oLa"tie# o# rendimento#de!orrente# do u#o ou da !on!e##ão do u#o deeuipamento indu#tria"( !omer!ia" ou !ienti$i!o( pe"oue e#te# rendimento# de%em #er !on#iderado#

    para e$eito# de tri,utação !omo "u!ro# da#empre#a# art. 5 - +#t. +#tá%e" ou 7 - u!ro# da#empre#a#;

    ortua" não tem a!o"ido e#ta te#e na neo!iação da#CD:I#( !ontinuando a !on#iderá-"o# !omo roLa"tie#( !ome!epção da CD: !om a +#"o%Enia

    >acional por *esidentes

    *oXalties *edevances

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    C.M.F. / 2014 157

    *oXalties C *edevances M

    anonesArt.2 1-.2 =O"%

     Transfereno? @o?>acional por *esidentes

    *oXalties *edevances

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    C.M.F. / 2014C.M.F. / 2014 158

    *oXalties C *edevances M

    anonesArt.2 1-.2 =O"%

    'o Yno o transfere

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    C.M.F. / 2014 159

    *oXalties C *edevances M

    anonesArt.2 1-.2 =O"%

    A prestação de serviços ! meramenteinstrumental relativamente ao ob(ecto

    principal do contrato que ! a transmissãode uma informação tecnol%ica ou se(a7as partes querem uma informaçãotecnol%ica atrav!s da prestação de um

    serviço complementar ou instrumental

    *ontrato de Assist#ncia T!cnica

    *ontrato de enineerin N as partes querem ae4ecução de um determinado serviço e nãouma assist#ncia t!cnica na aquisição deinformação tecnol%ica

    >acional por *esidentes

    *oXalties C *edevances MArt 2 1- 2 =O"%

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 160

    XanonesArt.2 1-.2 =O"%

      - ob(ecto ! a transmissão deinformações7 conhecimentos ou

    e4peri#ncias não divuladas

      A remuneração da tecnoloia nãoassenta no custo em função de horas detrabalho7 mas ! :4ada por crit!riosrelacionados com o volume da facturação7

    Principais caracter!sticas de um contrato

    de Know How 

      - transmitente não interv!m naaplicação da tecnoloia cedida  - transmitente não arante o resultadoda tecnoloia cedida

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    - conceito de mais

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    /rabalo dependente

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    C.M.F. / 2014 163

    3ão abranidos por esta desinaçãotodas as remunerações que resultem deuma relação de trabalho dependente

    "elação laboral em que ha(asubordinação hierárquica do trabalhadorem relação à entidade patronal7 bemcomo su(eição à disciplina desta7 a

    horário de trabalho7 e ainda à prestaçãodo mesmo nas instalações cedidas pelaentidade patronal

    /rabalo dependenteArt.2 15.2 =O"%>acional por *esidentes

    Percentagens de órgãos sociais

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 164

    Interam este conceito as percentaens7senhas de presença e outrasremunerações similares obtidas naqualidade de membro do conselho deadministração de uma sociedade

    'ão inclui7 no entanto7 aremuneração que esse membropossa obter em função de umcontrato de trabalho

    Percentagens de órgãos sociais

    Art.2 16.2 =O"%

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 165

    Abrane os rendimentos obtidospelo e4ercício de uma actividade

    pessoal artística como pro:ssionalde teatro7 cinema7 rádio outelevisão7 ou mKsico7 bem comode desportista

    *emuneraç;es de artistas e

    desportistasArt.2 17.2 =O"%

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 166

    "emunerações paas em

    contrapartida de umempreo e4ercido nopassado

    Pens;esArt.218.2 =O"%

    >acional por *esidentes

    *emuneraç;es pUblicas

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    Abrane os vencimentos7 salários eoutras remunerações paas por um/stado *ontratante ou uma subdivisãopolítica ou uma autarquia local do mesmoa um indivíduo em relação aos serviços

    prestados a esse /stado ou subdivisão ouautarquia

    As pensões paas pelo /stado em

    função de um empreo pKblicotamb!m seuem este reime especial

    *emuneraç;es pUblicasArt.2 19.2 =O"%>acional por *esidentes

    %studantes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 168

    Abrane as import2ncias que umestudante ou estaiário receba para fa8erface às despesas com a sua manutenção7estudos ou formação

    %studantes

    Art.2 -:.2 =O"%

    Desde que esse estudante ouestaiário se(a7 ou tenha sido7imediatamente antes da sua

    perman#ncia num /stado contratante7residente do outro /stado contratante7cu(a perman#ncia no primeiro /stadomencionado tenha como Knico :m aíprosseuir os seus estudos ou a sua

    formação

    >acional por *esidentes

    Pro!essores

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 169

    Abrane as remunerações auferidas porprofessores pelo ensino numa universidade7 numcol!io7 numa escola ou noutro estabelecimento deensino desse outro /stado7

    Pro!essoresArt.2 -:.2 "/

    %spana

    Desde que os professores se(am ou tenhamsido imediatamente antes7 residentes dooutro /stado *ontratante

    e que permaneçam neste /stadocontratante por um período de resid#nciatemporária7 que não e4ceda 0 anos e

    Desde que os ditos estabelecimentospertençam ao /stado ou a uma pessoacolectiva sem :ns lucrativos

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 170

    *ompreende os rendimentos quenão se(am tratados especi:camentenos restantes artios da *onvenção

    Outros rendimentosArt.2 -1.2 =O"%

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 171

     Aompet+ncia

    /ribut,ria

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 172

    A aplicação de uma convenção paraevitar a dupla tributação pode implicarcondicionantes ao nível da tributação

    dos su(eitos passivos residentesdiminuindo ou não a capacidadetributária de &ortual• *ompet#ncia tributária plena

    *ompet#ncia tributária limitada ouparcial• Aus#ncia de compet#ncia tributária

    >acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 174

    umulativa

    %&clusiva

    Ambos os /stados

    contratantes 5o da resid#ncia eo da fonte6 podem tributar orendimento

    Apenas um dos /stadospode tributar orendimento

    %stado da*esid+ncia

    %stadoda #onte

    - rendimento apenaspode ser tributado no/stado da resid#ncia dorespectivo bene:ciário

    - rendimento apenaspode ser tributado no/stado onde selocali8a a respectivafonte

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 175

    uando a compet#ncia ! e4clusiva o te4todi87 normalmente7 o seuinte=

    “s BB o$tidos por um residente de um

    Estado contratante s# podem sertri$utados nesse Estado (contratante)” 

    omo se distinguem os dois tipos de

    compet+ncia)

    “s BB decorrentes de um Estado /ontratante e

     pagos a um residente do outro Estado /ontratante podem ser tri$utados nesse outro Estado”

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 176

    uando a compet#ncia ! cumulativa ote4to acrescenta7 normalmente oseuinte=

    “A n%o ser &ue BBB4 sea e,ercido no outro Estadocontratante4 acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 177

      A e4pressão Bs% podemC determina umacompet#ncia e4clusiva

    A e4pressão Btamb!m podemC7 Bpodem

    tamb!mC7 ou Bpodem iualmenteC determinacompet#ncia cumulativa

    A e4pressão BpodemC se reportada ao /stadoda $onte7 determina a compet#ncia cumulativa

    A e4pressão BpodemC se reportada ao /stadoda "esid#ncia do bene:ciário dos "endimentos7determina7 em princípio a compet#ncia e4clusivadeste

    >acional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014C.M.F. / 2014 178

    A ompet+ncia/ribut,ria nas

    "/Zs

    >acional por *esidentes

    *endimentos de acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 179

    -s rendimentos que um residente deum /stado *ontratante au:ra de bens

    imobiliários 5incluindo os rendimentosdas e4plorações arícolas ou Lorestais6situados no outro /stado *ontratantepodem ser tributados nesse outro/stado

    *endimentos de

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 180

    &or rera7 os lucros de uma empresa de um/stado *ontratante s% podem ser tributadosnesse /stado7

    Eucros de %mpresasArtigo 72 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do %stadoda resid+ncia/4istindo estabelecimento estável atrav!s do

    qual a empresa e4erça a sua actividade no outro/stado *ontratante7 os lucros imputáveis a esseestabelecimento podem ser tributados neste/stado 5da fonte6

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    >acional por *esidentes

    /ransportes marítimos? em ,guas

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 181

    -s lucros provenientes da e4ploração de navios ou deaeronaves no tráfeo internacional s% podem sertributados no /stado *ontratante em que estiversituada a direcção efectiva da empresa.

    /ransportes marítimos? em ,guas

    interiores e aéreoArtigo 82 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do %stado daresid+ncia

    -s lucros provenientes da e4ploração de barcosutili8ados no transporte em áuas interiores s% podem sertributados no /stado *ontratante em que estiver situadaa direcção efectiva da empresa.

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do %stado da

    resid+ncia3e a direcção efectiva de uma empresa de transporte marítimoou de uma empresa de transporte em áuas interiores se situara bordo de um navio ou de um barco7 consideraacional por *esidentes

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 182

    -s dividendos paos por uma sociedaderesidente de um /stado *ontratante a um

    residente do outro /stado *ontratantepodem ser tributados nesse outro /stado.'o entanto7 esses dividendos podem seriualmente tributadas no /stado*ontratante de que ! residente a

    sociedade que paa os dividendos7 deacordo com a leislação desse /stado

    "ividendosArtigo 1:2 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    >acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 184

    As "oZalties provenientes de um /stado *ontratante ecu(o bene:ciário efectivo ! um residente do outro/stado *ontratante s% podem ser tributados nesseoutro /stado

    *oXalties M *edevancesArtigo 1-2 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do %stadoda resid+ncia

    *ontudo se o bene:ciário das roZalties7 e4erceractividade no /stado *ontratante de que prov#m asroZalties7 atrav!s de um estabelecimento estável aísituado7 e o direito ou bem erador das roZalties estiverefectivamente liado a esse estabelecimento estável7este Kltimo /stado pode tributar esses rendimentos

    ompet+ncia tribut,ria cumulativaon

    ac o a po es de es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 185

    *oXalties M *edevancesArtigo 1-2 M "/ celebradas por Portugal

    *eserva de Portugal a este artigo

    'ão obstante a nova versão do -*D/ atribuir7 no

    artio +0> e como rera7 compet#ncia e4clusiva ao/stado da resid#ncia para efeitos de tributaçãodeste tipo de rendimentos7 &ortual fe8 umareserva ao n> + deste artio7 nos termos da qualse reserva o direito de tributar as roZalties na fonte

    %m todas as "/ celebradas por Portugal seconsagrou a tributação cumulativa emmatéria de roXalties embora a compet+nciaatribuída ao %stado da !onte seja limitadaB 

    ont

    p

    * l i * d

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 186

    *oXalties M *edevancesArtigo 1-2 M "/ celebradas por Portugal

    %&emplo$ Artigo 1-2 da "/%spana

     As roalties (redevances) provenientes de um

    Estado /ontratante e pagas a um residente dooutro Estado /ontratante podem ser tri$utadasnesse outro Estado4 odavia* essas roalties(redevances) podem ser igualmente tri$utadas noEstado /ontratante de &ue provêm e de acordo

    com a legisla%o desse Estado

    ompet+ncia tribut,riacumulativa

    p

    = i li

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 187

    =aisMvaliasArtigo 132 =O"%

    -s anhos que um residente de um /stado*ontratante au:ra da alienação de bens imobiliáriosreferidos no artio H > e situados no outro /stado*ontratante podem ser tributados nesse outro /stado

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    -s anhos provenientes da alienação de bensmobiliários que fa8em parte do activo de umestabelecimento estável que uma empresa de um/stado *ontratante tenha no o outro /stado*ontratante7 incluindo os anhos provenientes daalienação desse estabelecimento estável 5isolado oucom o con(unto da empresa67 podem ser tributadosnesse outro /stado

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    on

    p

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    188/266

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 189

    -s anhos da alienação de quaisquer outros bensdiferentes dos mencionados nos P pontos anterioress% podem ser tributados no /stado *ontratante doqual o alienante ! residente

    =aisMvaliasArtigo 132 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do%stado da resid+ncia

    'ituaçãoregra

    p

    ;

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 190

    /ste artio foi eliminado do -*D/em 0F 

    Profss;es IndependentesArtigo 142 =O"%

    Os rendimentos obtidos pelo e&ercíciode profss;es liberais ou de outrasactividades de car,cter independentepassam a ser tratados com re!er+nciaao artigo 72 na sua (ualidade de lucrosde uma actividade económica

    on

    'ão obstante a eliminação deste artio no -*D/7as *DT celebradas por &ortual mant#macional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 191

    s rendimentos o$tidos por um residente de umEstado contratante de uma pro"ss%o li$eral ou

    de outras actividades de car-cter independente*s# podem ser tri$utados nesse Estado

    Profss;es IndependentesArtigo 142 das "/ celebradas porPortugal

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do %stado daresid+nciaE,istindo instala%o ",a para o e,ercício da

    actividade no outro Estado /ontratante* os rendimentosimput-veis a essa instala%o ",a podem ser tri$utadosnesse Estado (da fonte)

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    %&emplo$ Artigo 142 da "/ %spana

    p

    *endimentos do trabalo

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 192

    dependenteArtigo 152 =O"%

    -s vencimentos7 salários e outras remuneraçõessimilares obtidos por um empreo por um

    residente de um /stado *ontratante s% podem sertributados nesse /stado

    'ituação regra$

    ompet+ncia tribut,riae&clusiva do %stado daresid+ncia

    ompet+ncia tribut,riacumulativa

    on

    A não ser que o empreo se(a e4ercido no outro

    /stado *ontratante. 3e o empreo for aí e4ercido7as remunerações correspondentes podem sertributadas nesse outro /stado

    p

    *endimentos do trabalo

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 193

    As remunerações obtidas por um residente de um /stadocontratante de um empreo e4ercido no outro /stado

    *ontratante são tributadas e4clusivamente no primeiro /stadomencionado se=

    dependenteArtigo 152 =O"%%&cepção R parte fnal don.2 1$

    o bene:ciário permanecer no outro /stado durante umperíodo ou períodos que não e4cedam7 no total7 +M, dias emqualquer período de do8e meses com início ou termo no ano:scal em causaO e

    ompet+ncia tribut,ria e&clusivado %stado da resid+ncia

    on

    as remunerações forem paas por uma entidade patronalou por conta de uma entidade patronal que não se(aresidente do outro /stado7 e

    as remunerações não forem suportadas por umestabelecimento estável que a entidade patronal tenha nooutro /stado.

    p

    *endimentos do trabalo

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    194/266

    C.M.F. / 2014 194

    As remunerações auferidas de um empreo e4ercido

    num /stado *ontratante por um trabalhadorfronteiriço

    dependente/rabalador !ronteiriço

    Artigo 152? n.2 4 da "/ PortugalM%spana

    Isto !7 que tenha a sua resid#nciahabitual no outro /stado *ontratanteao qual reressa normalmente todosos dias

    3% podem ser tributadas nesse outro/stado

    ompet+ncia tribut,ria e&clusivado %stado da resid+ncia

    p

    Percentagem de membros de

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    195/266

    C.M.F. / 2014 195

    As percentaens7 senhas de presença e outrasremunerações similares obtidas por um residentede um /stado *ontratante na qualidade demembro do conselho de administração de umaempresa residente do outro /stado *ontratantepodem ser tributados nesse outro /stado

    Percentagem de membros deórgãos sociaisArtigo 162 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa

    Artistas e desportistas

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    196/266

    C.M.F. / 2014 196

    -s rendimentos obtidos por um residente de um /stado*ontratante na qualidade de pro:ssional de espectáculos7 talcomo artista de teatro7 cinema7 rádio ou televisão7 ou mKsico7bem como de desportista7 provenientes das suas actividadespessoais e4ercidas7 nessa qualidade7 no outro /stado

    *ontratante7 podem ser tributados nesse outro /stado

    Artistas e desportistasArtigo 17.2 =O"%

    -s rendimentos da actividade e4ercida pessoalmente pelospro:ssionais do espectáculo ou desportistas7 nessa qualidade7atribuídos a uma outra pessoa7 podem ser tributados no

    /stado *ontratante em que são e4ercidas essas actividadesdos pro:ssionais de espectáculos ou dos desportistas

    ompet+ncia tribut,riacumulativa

    ompet+ncia tribut,riacumulativa

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 197

    As pensões e outras remunerações similares

    paas a um residente de um /stado *ontratanteem consequ#ncia de um empreo anterior s%podem ser tributadas nesse /stado

    Pens;esArtigo 18.2 =O"%

    ompet+ncia tribut,ria e&clusiva do%stado da resid+ncia

    Pens;es M %&cepç;es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    C.M.F. / 2014 198

    Pens;es M %&cepç;esO n2 - do Artigo 18.2 da "/

    olandaAs pensões e outras remunerações similares paas emconsequ#ncia de um empreo anterior

    - direito a essa pensão7 a outra remuneraçãosimilar ou renda estiver isento de imposto no

    /stado *ontratante de que prov#m Sprimeiraparte da alínea a6ou

    As contribuições associadas com a pensão7 comoutra remuneração similar ou renda paas nostermos do esquema de pensões ou à companhiaseuradora tiverem sido dedu@idaspreviamente  quando se procedeu ao cálculo dorendimento tributável nesse /stado ou se forempassíveis de outros benefícios :scais nesse /stadoSparte :nal da alínea a6 on

    Pens;es M %&cepç;es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

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    C.M.F. / 2014 199

    Pens;es M %&cepç;esO n2 - do Artigo 18.2 da "/olandaAs pensões e outras remunerações similares paas emconsequ#ncia de um empreo anteriore/ssa pensão7 outra remuneração similar ou renda nãose(a tributada7 no /stado *ontratante de que o

    respectivo bene:ciário ! residente7 seundo a ta4acomum aplicável ao rendimento auferido de pro:ssõesdependentes Sprimeira parte da alínea b6ou

    3e(am tributados menos de U do montante bruto dapensão7 de outra remuneração similar ou renda Sparte :nal da

    alínea b6- desaravamento :scal de aplicação eral que pode ser dedu8ido dabase do imposto em &ortual em cone4ão com uma pensão7 outraremuneração similar ou renda7 não constitui em si mesmo umacircunst2ncia que permita concluir que uma pensão7 outraremuneração similar ou renda não são tributadas seundo a ta4a eralaplicável ao rendimento de uma actividade dependente7 ou que omontante bruto da pensão7 de outra remuneração similar ou renda !on

    Pens;es %&cepç;es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    200/266

    C.M.F. / 2014 200

    Pens;es M %&cepç;esO n2 - do Artigo 18.2 da "/

    olandaAs pensões e outras remunerações similarespaas em consequ#ncia de um empreo anterior

    e- montante bruto lobal e4ceda aimport2ncia de + euros emqualquer ano civil Salínea c6

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa deambos os %stados

    on

    Pens;es %&cepç;es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    201/266

    C.M.F. / 2014 201

    Pens;es M %&cepç;esO n2 - do Artigo 18.2 da "/

    olandaAs pensões e outras remunerações similares paas ao abriodas disposições de um reime de seurança social

    - montante bruto lobal e4ceda a import2nciade + euros em qualquer ano civil Salíneac6

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa deambos os %stados

    on

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Internacional 2015 Abril

    202/266

    C.M.F. / 2014 202

    Pens;es M %&cepç;esO n2 - do Artigo 18.2 da "/

    Eu&emburgoAs pensões e outras remunerações similares paas ao abriodas disposições de um reime de seurança social

    As pensões paas em virtude da aplicaçãoda leislação respeitante à seurançasocial de um /stado contratante podem sertributadas nesse /stado 5n> 0 da *DT

    ;u4emburo6

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa deambos os %stados

    on

    Pens;es %&cepç;es

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

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    203/266

    C.M.F. / 2014 203

    Pens;es M %&cepç;esO n2 4 do Artigo -1.2 da "/

    'uéciaAs pensões e outras remunerações similares paas aoabrio das disposições de um reime de seurança social

    -s paamentos efectuados num /stado*ontratante ao abrio da leislação de3eurança 3ocial e paos a um residentedo outro /stado *ontratante podem ser

    tributados no primeiro /stado mencionado5n> P da *DT 3u!cia6

    ompet+ncia tribut,ria cumulativa deambos os %stados

    *emuneraç;es pUblicas

    /ributação de rendimentosobtidos !ora do /erritório>acional por *esidentes

  • 8/16/2019 Dupla Tributação Int