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Experiencia 2
EA619 - Laboratorio de Analise Linear
Experiencia 2: Sistemas de 2a ordem e
Equipamentos ECP
Prof. Ricardo C.L.F. Oliveira
Faculdade de Engenharia Eletrica e de ComputacaoUniversidade Estadual de Campinas
2o Semestre 2019
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 1/36
Equipamentos ECP
� Cinco plataformas contendo dispositivos eletromecanicos ECP (EducationalControl Products) estao disponıveis no laboratorio:
� Emulador Industrial � Pendulo Invertido� Sistema Torcional � Sistema Retilıneo� Levitador Magnetico
� Sao concebidos para facilitar o entendimento dos princıpios basicos de controlee da analise de sistemas.� Consistem de dispositivo eletromecanico com um sistema de apoio completo –software e hardware, para:
� aquisicao de dados,
� atuacao,
� visualizacao de dados,
� controle, etc.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 2/36
Emulador Industrial
O sistema Emulador Industrial reproduz situacoes tıpicas encontradas no controlede sistemas industriais.
Motor de Disturbio
θ2
Disco de Carga
SR - Redutor de Velocidade
θ1
Disco de Atuacao
Motor de Atuacao
Diagrama Esquematico do Emulador Industrial
� As inercias dos discos sao modificadas com a fixacao de pesos.� Reducoes de velocidade sao realizadas atraves de engrenagens e correias devarios tamanhos.
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Emulador Industrial
Pode-se introduzir, de modo a emular situacoes praticas:� folga na conexao mecanica ou atrito extra atraves de freio.� flexibilidade entre os discos de tracao e carga atraves de correias elasticas.
Um motor de disturbio esta conectado ao disco de carga: usado para emularatrito viscoso e disturbios.
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Pendulo invertido
O Pendulo Invertido reproduz situacoes encontradas no controle de plantasinstaveis.
x
θ
Peso
Peso
Cremalheira
Haste Deslizante
Contra-pesos
Diagrama Esquematico do Pendulo Invertido
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Pendulo Invertido
� A haste pendular suporta a haste deslizante, responsavel pelo balanco dosistema.� A haste deslizante e movimentada atraves de um servo-motor localizado nabase da haste.� Dois encoders medem o deslocamento linear da haste deslizante e a posicaoangular do pendulo.� Os contra-pesos ajustam-se de forma a alterar o centro de gravidade doconjunto e portanto, a dinamica do sistema.
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Sistema Torcional
� O sistema denominado Sistema Torcional reproduz situacoes tıpicas encontradasno controle de sistemas industriais que apresentam flexibilidade.
θ1
θ2
θ3
Motor de Atuacao
Diagrama Esquematico do Sistema Torcional
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Sistema Torcional
� O sistema consiste de tres discos conectados atraves de dois eixos torcionaisflexıveis.
� Cada disco esta conectado a um encoder que mede o deslocamento angular.� Os discos sao removıveis ou podem ser travados.� As inercias dos discos podem ser alteradas atraves de pesos.
� O eixo e acionado por um servo-motor conectado atraves de correia eengrenagem com reducao de velocidade 3:1.
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Sistema Retilıneo
� O sistema Sistema Retilıneo reproduz situacoes tıpicas encontradas no controlede sistemas classicos massa- mola-atrito.
x1 x2 x3
Cremalheira
Motor de Atuacao
Pistao
mola1 mola2 mola3 mola4
massa1 massa2 massa3
Diagrama Esquematico do Sistema Retilıneo
� Consiste de tres carros que deslizam com baixo atrito, conectados entre siatraves de molas.� Molas de diferentes rigidez podem ser usadas entre os carros ou entre carros e abase do conjunto.� Um pistao com amortecimento ajustavel pode ser acoplado a um dos carros.� As massas dos carros podem ser alteradas, bem como o numero de carros e aconfiguracao de molas, posicionamento do pistao e a fixacao das extremidades.
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Levitador Magnetico
O sistema Levitador Magnetico reproduz situacoes tıpicas encontradas nocontrole de sistemas multivariaveis.
x
y
bobina 1
bobina 2
disco 1
disco 2
Diagrama Esquematico do Levitador Magnetico
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Levitador Magnetico
� Duas bobinas geram campos magneticos que interagem com um ou dois discosmagneticos.� Uma barra de vidro serve como guia para os discos.� A bobina inferior [superior] atua na posicao do disco inferior [superior]fazendo-o levitar atraves de uma forca magnetica repulsiva [de atracao].� Existe interacao magnetica (de repulsao) entre os dois discos.
� Dois sensores opticos baseados em feixes de luz laser sao utilizados para medir aposicao dos magnetos.
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Aquisicao de Dados, Atuacao e Interfaces
O diagrama esquematico de um sistema ECP completo e mostrado na figura:
Software
medidas
variáveisEletrônica de AcionamentoComputador
PLANTA
DSP
medidor
acionadorMPAS
Interface
de
AS - Amplificador servo; MP - Modulo de Potencia; DSP - Placa deProcessamento e Conversao de Sinais.
Medidores
� encoders: Fornecem realimentacao incremental das posicoes (e suasderivadas), atraves de pulsos.
� medidores opticos: Sensores opticos baseados em feixes de luz laserfornecem realimentacao das posicoes atraves de curva nao-linear.
� As informacoes da planta mecanica sao roteadas para a placa DSP (DigitalSignal Processor).
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Placa DSP
Placa DSP
� Converte os pulsos dos encoders em valores numericos.
� Interpreta comandos de trajetorias
� Produz sinal de atuacao (em tensao) para o modulo de potencia (MP)
� Implementa o controle definido pelo operador no Programa Executivo.
� Realiza verificacoes com o objetivo de garantir a seguranca na operacao doequipamento.
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Placa DSP
Modulo de Potencia MP
� Reproduz o sinal de comando de tensao recebido da placa DSP, com o nıvelde potencia necessario ao atuador (servo-motor ou bobina).
Programa Executivo
� Dispoe uma interface grafica a base de menus no PC, que permite operar osistema com facilidade.
� Da suporte a definicao de trajetorias, aquisicao de dados, visualizacao decurvas, especificacao de controladores,execucao de comandos do sistema, etc.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 14/36
Ajustamento de Curvas dos Medidores
� Nos equipamentos ECP interessa medir:
posicao, velocidade ou aceleracao
dos elementos da planta eletro-mecanica.
� Se x representa a variavel a ser medida e y a sua medida produzida pelomedidor, tem-se a seguinte relacao geral:
y = g(x)
� A funcao g ou g−1 dos medidores tem a forma:
y = a0+a1x para os encoders
x = a0+a1y +a2
y+
a3√y
para o sensor optico do MagLev
� Tecnica de Regressao: permite obter estimativa g do que seria o valorverdadeiro da relacao g a partir de medidas de pares entrada/saıda (Xi ,Yi ).
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 15/36
Ajustamento de Curvas dos Medidores
Considere um conjunto de dados medidos (Xi ,Yi ), i = 1, . . . ,N e uma curvaajustada g que representa a relacao y = g(x)
{ }
{
(x1,y1)
(x2,y2)
(xn,yn)
D1 D2
Dn
Pontos experimentais e curva ajustada.
� Criterio dos Mınimos Quadrados: De todas as curvas que se ajustam a umconjunto de dados, a que tem a propriedade de apresentar o mınimo valor
D21 +D2
2 + . . .+D2n
e denominada a melhor curva de ajustamento.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 16/36
Estimador dos Mınimos Quadrados I
Considerey = g(x) = a0+a1f1(x)+a2f2(x)+ . . .+ak fk (x)
Definindo os vetores:
u = [1 f1(x) f2(x) . . . fk (x))]
θ = [a0 a1 . . . ak ]T
Temos a representacao: y = uθ
Conjunto de n medidas:
Y1 = U1θ
Y2 = U2θ
...
Yn = Unθ
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 17/36
Estimador dos Mınimos Quadrados II
ou em representacao matricial,
Y = Uθ , onde Y =
Y1
Y2...Yn
, U =
U1
U2...Un
.
Dimensao do vetor Y e n×1, e da matriz U e n×k .Seja θ o valor estimado do vetor θ , e defina
Y = U θ (1)
Seja θ = θ − θ e Y = Y − Y . Entao
Y = U θ (2)
(2) e denominada equacao do erro, e o estimador de mınimos quadrados e obtidominimizando-se:
J(θ ) = Y T Y = ‖Y −U θ‖2
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 18/36
Estimador dos Mınimos Quadrados III
A melhor estimativa θ satisfaz
J(θ ) = minθ
J(θ ) =minθ
‖Y −Uθ‖2
=minθ
[Y TY −2Y TUθ +θTUTUθ ]
Operando-se algebricamente, temos
J(θ ) = Y TY −2Y TUθ +θTUTUθ
= Y TY −Y TUθ −θTUTY +θTUTUθ
= Y TY −Y TU[UTU]−1[UTU]θ
−θT [UTU][UTU]−1UTY +θT [UTU]θ
Podemos escrever entao que
J(θ ) = Y TY − ([UTU]−1UTY )T )T [UTU]([UTU]−1UTY )T )
+(θ − [UTU]−1UTY )T [UTU](θ − [UTU]−1UTY ) (3)
e podemos ignorar os dois primeiros termos acima.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 19/36
Estimador dos Mınimos Quadrados IV
J(θ ) e uma funcao quadratica em θ e por construcao, xT [UTU]x ≥ 0 para todovetor x ∈ R
n. Portanto a solucao do problema e
θMQ = [UTU]−1UTY (4)
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 20/36
Exemplo de Aplicacao
Construir uma linha reta que se ajuste aos dados:
X 1 3 4 6 8 9 11 14
Y 1 2 4 4 5 7 08 09
Utilizando o Metodo dos Mınimos Quadrados com
y = a0+a1f1(x),e f1(x) = x
usamos o programa Matlab:
Y=[1 2 4 04 05 07 08 09]’; % sinal de saıda do sensor
X=[1 3 4 06 08 09 11 14]’; % entrada do sensor
U=[ones(size(X)) X];
theta=U\Y
% Cria vetor de pontos da reta
X_eval=(1:1:14)’;
% Avalia a func~ao
Y_eval=[ones(size(X_eval)) X_eval]*theta;
% Plot
plot(X,Y,’o’,X_eval,Y_eval,’-’),grid,axis([0 15 0 10])
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 21/36
Resultados
� Os parametros obtidos sao:
a0 = 0.5455, e a1 = 0.6364
0 5 10 150
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
X
Y
Pontos experimentais e curva ajustada.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 22/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem I
� A equacao diferencial linear de 2a ordem e frequentemente escrita na sua forma
canonica, dada porx+2ξωn x+ω2
nx = ω2nu(t) (5)
com funcao de transferencia (aplicando Laplace com condicoes iniciais nulas)
X (s)
U(s)= H(s) =
ω2n
s2+2ξωns+ω2n
� O comportamento da solucao de (5) e definido pelas raızes da equacaocaracterıstica
λ2+2ξωnλ +ω2n = 0 (6)
com ωn > 0. As raızes da equacao sao
λ1 = −ξωn+ωn
√
ξ2−1
λ2 = −ξωn−ωn
√
ξ2−1
E imediato verificar que
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 23/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem II
1 Se | ξ | > 1, obtem-se duas raızes reais distintas;
2 Se | ξ | = 1, obtem-se uma raiz dupla;
3 Se | ξ | < 1, obtem-se raızes complexas conjugadas.
Neste ultimo caso, e possıvel reescrever as raızes da equacao na forma
λ1,2 =−ξωn± jωd , ωd = ωn
√
1−ξ2
ou ainda,λ1,2 = ωn(−cosθ ± jsenθ )
onde θ = arccosξ . Analisando as raızes no plano complexo (Fig. 1), observa-seque se ξ = 0, as raızes serao numeros complexos puros e a solucao da equacaohomogenea e
xh(t) = Acosωd t+Bsenωd t (7)
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 24/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem III
λ1
λ2
Re λ
Im λ
θ0
Figura: Localizacao no Plano Complexo. A distancia de λ1 ou λ2 a origem
e igual a ωn.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 25/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem IV
Por esta razao, o parametro ωn e chamado de frequencia natural (ou frequencianao-amortecida, quando ξ = 0) da equacao (5). Para um dado valor de ωn,quanto maior for o valor de ξ (0< ξ < 1), maior sera o modulo da parte real dasraızes e, em consequencia, mais amortecida sera a solucao. Devido a estapropriedade, o parametro ξ e chamado de fator ou coeficiente de amortecimento
da equacao (5). O coeficiente ωd e chamado de frequencia de oscilacao forcada.
� Exemplo: Considere o sistema de segunda ordem na forma padrao com ξ = 0.4e ωn = 4 com funcao de transferencia dada por
H(s) =16
s2+3.2s+16
A resposta ao degrau unitario do sistema e mostrada a seguir
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 26/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem V
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
X: 0.8635
Y: 1.254
X: 1.727
Y: 0.9357
tptr ts
Mp
y(t)
t
Resposta ao degrau unitario
Figura: Resposta ao degrau de um sistema de segunda ordem.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 27/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem VI
sendo:
tr o tempo de subida: tempo necessario para que o sinal va de 0 a 100% dosinal de referencia (existem outras definicoes na literatura);
Mp a maxima sobre-elevacao: maximo valor do sinal em relacao ao valorfinal, em geral dada em termos percentuais;
tp o tempo de pico: tempo em que ocorre a sobre-elevacao;
ts o tempo de acomodacao: instante a partir do qual o sinal permanecedentro de uma faixa de 2% de seu valor final.
� Computo de ξ e ωn a partir do grafico: A frequencia de oscilacao forcada ωd
pode ser obtida a partir do grafico determinando-se o perıodo e posteriormente afrequencia de oscilacao (dada por ωd ). Contudo, uma alternativa mais simples edeterminar ωd a partir do tempo de pico por meio de tp = π/ωd . Do graficotemos que tp = 0.8635, logo ωd = 3.6382.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 28/36
Forma Canonica da Equacao de 2a. Ordem VII
Para computar ωn, primeiro e necessario determinar ξ , que pode ser calculadopor meio da formula
Mp =ymax (t)
yregime(t)−1 = exp
(
−ξπ√
1−ξ2
)
Do grafico temos que ymax (t) = 1.254 e yregime(t) = 1.0 (a planta tem ganho DCunitario), e portanto1.
0.254=exp
(
−ξπ√
1−ξ2
)
⇒ ln(0.254) =
(
−ξπ√
1−ξ2
)
⇒ ξ =
√
ln(0.254)2
π2+ln(0.254)2=0.3998
Finalmente,
ωn =ωd
√
1−ξ2⇒ ωn = 3.9693
que e um valor proximo do valor esperado (ωn = 4).
1No matlab o logaritmo natural e computador pelo comando log enquanto que ologaritmo na base 10 e computador pelo comando log10
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 29/36
Diagramas em Simulink e saıda yout I
� Seja o diagrama de blocos implementado em Simulink
1
s
2
1
Out1
2
Out2
sin
Figura: Diagrama de blocos implementado em Simulink.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 30/36
Diagramas em Simulink e saıda yout II
� Os blocos do tipo out, representados na figura por Out1 e Out2, sao uteis paraexportar os sinais do diagrama para o ambiente Matlab, permitindo uma melhoranalise e manipulacao dos dados.
� Nas versoes mais velhas do Matlab, sempre que o diagrama de simulacao eexecutado, automaticamente sao criadas as variaveis tout e yout no ambiente doMatlab, representado o tempo de simulacao e todas as saıdas do tipo out,respectivamente. No caso de existirem p blocos do tipo out, a variavel yout terap colunas.
� Por exemplo, o comando plot(tout,yout) produz o seguinte grafico
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 31/36
Diagramas em Simulink e saıda yout III
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-1
-0.8
-0.6
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
Figura: Saıda do comando plot(tout,yout).
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 32/36
Graficos simultaneos
� Sejam as matrizes
t =
01234567
, y =
0 0 02 1 0.54 2 16 3 1.58 4 210 5 2.512 6 314 7 3.5
Caso deseje-se desenhar um grafico em que os valores da abscissa estao em t e osvalores da ordenada estao na primeira coluna de y , usa-se o comandoplot(t,y(:,1)). De modo similar, para desenhar como ordenada os valores daterceira coluna, utiliza-se plot(t,y(:,3)). A notacao “:” indica“todos” e y(i , j)indica o elemento que fica na linha i e coluna j .
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 33/36
Valores maximo e mınimo de um vetor
� Seja o vetor
v =[
−8 −2 8 −7 10 0 −4 8 0 −1]
O valor maximo do vetor pode ser obtido por meio do comando max(v),resultando em 10. Em algumas situacoes e util tambem saber a posicao do valormaximo no vetor. Por exemplo, o comando [x,y]=max(v) fornece x=10 e y=5,indicando que o valor 10 esta na quinta posicao do vetor.
O computo do valor mınimo e feito de maneira analoga. Por exemplo, o comando[x,y]=min(v) fornece x=-8 e y=1.
� Dica: Suponha que yout armazene a saıda de um sistema linear de segundaordem com resposta sub-amortecida (ξ < 1) para entrada degrau. O valor e otempo em que ocorre o primeiro pico poderia ser computado por meio docomando [vpico,tpico]=max(yout)
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 34/36
Raızes de um polinomio
� As raızes do polinomios3−2s2−6s−8
podem ser computadas por meio do comando
roots([
1 −2 −6 −8]
)
que fornece
r =
4.0000−1.0000+1.0000i−1.0000−1.0000i
� Por outro lado, o polinomio que tem como raızes, por exemplo, r =[
1 2 3]
pode ser obtido por meio do comando poly([1 2 3]), resultando em[
1 −6 11 −6]
, que equivale a s3−6s2+11s−6.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 35/36
Referencias Bibliograficas
Linearidade em Sinais e Sistemas, I. S. Bonatti, A. Lopes, P. L. D. Peres &C. M. Agulhari, Capıtulo 14 e Capıtulo 15.
Calculo Diferencial e Integral, N. Piskounov, Vol. II, Lopes da Silva Editora,1970.
Manual for Model 220 - Industrial Emulator/Servo Trainer, ECP, 1995.
Manual for Model 210/210a - Rectilinear Control System, ECP, 1998.
Manual for Model 205/205a - Torsional Control System, ECP, 1997.
Manual for Model 505 - Inverted Pendulum, ECP, 1994.
Manual for Model 730 - Magnetic Levitation System, ECP, 1999.
Experiencia 2 EA619 - Laboratorio de Analise Linear 36/36