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marcelo-cidral
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Estatísticas sobre e-commerce no Brasil;
Principais players no Brasil;
Oportunidades;
Desafios;
Tendências.
Conclusão.
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4
1º sem 2010: R$6,8 bi1º sem 2011: R$8,2 biSazonalidade: Dia das
mães + Dia dos namorados: R$1,4 bi
(e-Bit)
5
6
1. Americanas
2. Submarino
3. Saraiva
4. Netshoes
5. Magazine Luiza
6. Shoptime
7. Ponto Frio
8. Extra
9. Casas Bahia
10. Comprafácil
7
1. Crescimento da participação da classe C e D no e-commerce;
2. Nichos de mercado;
3. Social commerce;
4. Mobile commerce;
5. Novas ferramentas de divulgação online;
8
Nos últimos dois anos, 5 milhões de pessoas da
classe C passaram a fazer compras online
pela Internet. (46,5%)
(E-bit, 2011)
O ticket médio destes novos consumidores é de R$340,00.
9
Diversos nichos ainda não são muito explorados no Brasil, como o de vestuário, produtos para bebês,
floriculturas, etc.
10
“53% dos executivos pretendem elevar seus
investimentos em social media, enquanto 48,3%
pretendem focar em ferramentas para
mensuração de ROI dentro da sua interação
social media e-commerce”.
(Getsatisfaction.com, 2010)
F-Commerce: Victoria’s Secret, Delta Airlines, JC
Penney.Vendas em 2011: U$5
bilhões.
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Captcha Ads: propaganda nas caixas
de captcha;
AdKeeper: guardar seus banners favoritos para aproveitar promoções.
Novas ferramentas de customização de e-mail
marketing.(JWT Trends 2011)
12
1. Penetração da Internet e de smartphones no Brasil;
2. Preconceito contra e-commerce no Brasil;
3. Novos concorrentes entrando no mercado;
4. Nova legislação no CDC.
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Entre setembro de 2010 e 2011,
o usuários de Internet no Brasil
cresceu 14%, mas apenas 25% da população é usuária ativa.
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Os principais motivos de desistência do
processo de compra no Brasil são: preçodo frete, impostos extras na hora de pagar e tempo de
entrega.
Apenas 13% dos brasileiros se preocupam
previamente com a política de
devolução da loja online.
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Diversas empresas de
vários segmentos estão estudando abrir lojas online
no Brasil.
Exemplos: Topshop, Uniqlo e Amazon.com.
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A consolidação do serviço de e-commerce no Brasil obriga a adaptação do
CDC.
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1. Experiências no social commerce;
2. Relacionamento com os clientes;
3. Preço manipulado por volume de compra;
4. Publicidade móvel: click-to-call;
5. Ofertas por geolocalização;
6. Lojas exclusivas dentro dos multiplayers;
7. Realidade aumentada;
8. Re-comércio.
9. Vendas por mensalidade;
10. Google Shopping.
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O “Marketplace” da ASOS é uma espécie
de rede social no molde da
Lookbook.nu onde os clientes podem postar fotos suas com as roupas da marca e ganhar descontos nas
próximas compras.
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As empresas já reconhecem a
necessidade de divulgar experiências dos seus clientes e
criar um relacionamento
através de investimento no pós-
venda – blogs e e-mail marketing.
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O “Lucky Counter” da Uniqlo reuniu
dez peças de roupas que, quanto
mais tweets recebiam, menor
era seu preço no e-commerce da loja.
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Já existe a ferramenta de
escanear o código de barra do
produto de algum concorrente e
comprar o mesmo produto na loja
online com desconto.
Click-to-call/chat/text: banners
móveis em que é possível ligar ou
falar com o e-commerce por
SMS, whatsapp ou BBM.
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A Geolocalização permite ao e-
commerce enviar ofertas conforme a localização do
cliente no momento.
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Alguns portais multimarcas
oferecem lojas exclusivas dentro de
hotsites com ofertas
exclusivas e customizadas
para os clientes.
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A Suvinil criou um simulador aonde é
possível fazer upload de uma foto da sua
casa e alterar as cores das paredes
para selecionar qual tinta da marca
melhor se adequa aos seus gostos.
Redes de varejo de vestuário
internacionais já usam de
manequins virtuais para facilitar a
mensuração das medidas do cliente.
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Redes como a Mango, na Espanha,
encorajam seus clientes a devolver suas roupas em até
12 meses e receber 20% de desconto nas
compras futuras.
O re-comércio, a “reciclagem” de
produtos, vem se tornando popular
principalmente diante da crise
global.
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Outros segmentos que usam do
serviço: refeições saudáveis, flores,
brinquedos educativos.
Amazon.com: Subscribe & Save.
Lojas como a ShoeDazzle e a Shoes4You no
Brasil trabalham com o sistema de
mensalidade.
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O Google Shopping é o
primeiro comparador de preços gratuito
para as empresas.
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O mercado do e-commerce está em ampla expansão em todo o mundo com a mudança dos hábitos dos consumidores e no Brasil este crescimento, aliado a
atual conjuntura econômica do país, permite oportunidades estratégicas e criativas ainda mais interessantes.“
“
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http://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/brasil-agora-e-o-terceiro-colocado-no-ranking-mundial-da-internet/http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-que-vem-por-ai-no-e-commerce/http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/comercio-eletronico-investe-no-potencial-de-consumo-da-classe-c/http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-pos-venda-no-e-commerce/http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/index.php?option=com_content&view=article&id=5845:o-panorama-do-e-commerce-no-brasil-e-no-mundo&catid=5:analise-setorial&Itemid=356http://www.diariodaamazonia.com.br/diariodaamazonia/index2.php?sec=News&id=12795http://www.artigosecommerce.com.br/e-commerce-ganhara-novas-regras/http://www.e-commerce.org.br/stats.phphttp://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1003/noticias/clique-e-assinehttp://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/baixa-renda-representa-61-dos-novos-consumidores-do-e-commerce-brasileiro/http://fusoesaquisicoes.blogspot.com/2011/10/gigantes-da-e-commerce-invadem-o-brasil.htmlhttp://www.americanas.com.br/http://www.submarino.com.br/http://www.livrariasaraiva.com.br/http://www.facebook.com/groups/procura.se/http://www.facebook.com/groups/digitais/
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