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A Argentina alavancou a economia por meio de subsídios, investindo na agricultura para fortalecer a economia interna. Só que para subsidiar necessitou emitir moedas, porem depois de um tempo a moeda desvalorizou quase 20% por não ter produto para ser consumido e para tentar concertar a desvalorização da moeda, Cristina Kirchner começou a gastar as reservas da moeda externa, com isso houve uma queda de quase 30% da reserva da moeda internacional, o dólar. No período de 4 de out. ate 1 de abril houve uma valorização do dólar em relação ao peso. Era necessitado muito peso para comprar 1 dólar. O valor mínimo que foi em 4 de out foi 5,80 pesos para 1 dólar e o máximo 8,01 pesos para 1 dólar em 2 de fevereiro. Para tentar valorizar o peso, houve a limitação de comprar em sites internacionais, era possível comprar apenas 25 dólares por ano por pessoa. Se gastar mais que isso o produto era taxado em + 50% em impostos. Outra medida foi limitar a compra de dólar, somente pessoas com renda superior a 7200 pesos podiam comprar e apenas 20 % da renda. E toda transação de dólar tinha que ser aprovada pela AFLIP. Houve congelamento de preços para tentar frear a inflação, em um ano o acumulo da inflação foi de 28% e em países com economia estável esse acumulo é de 4%. Houve também tabelamento de 200 produtos básicos, como feijão, arroz e papel higiênico, mas somente os produtos que possuíam parceria com governo. Para fiscalizar os preços, foi criado um aplicativo chamado Precios Ok onde era possível checar o preço dos produtos através de um smartphone ou tablete. Se o preço estivesse errado era possível denunciar o estabelecimento. Foram distribuídos também, jornais com tabelas dos preços dos produtos. CURIOSIDADES Existem cambistas que compraram dólar no passado e hoje vendem por um preço mais acessível para a população, porem o governo tem preocupação com essas negociações do mercado negro porque o dinheiro não trocado por dólar não vai para os bancos onde os mesmos estão com dividas para pagar.

Economia na Argentina

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Texto referente à disciplina de Economia e Administração, que trata da movimentação político-econômica da Argentina durante o período de crise mais intensa.

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