Edicao 11092015 issuu

www.folhaopiniao.com.brSábado, 12 de setembro de 2015

Sábado, 12 de setembro de 2015

A administração pública mu-nicipal, preocupada em levar mais conforto e bem-estar aos munícipes, notadamente às mães mairiporanenses que tra-balham e necessitam deixar as suas crianças amparadas, estará inaugurando neste mês, novas instalações de duas creches mu-nicipais, localizadas no centro da cidade. Bem estruturadas, as novas unidades terão capacida-de para atender 310 crianças.

As novas instalações da Cre-che Municipal Sílvia Maria Piunti Garcia, está localizada na Rua Olavo Bilac nº 95 – Centro, e será inaugurada no próximo dia 19 de setembro, às 10horas, com capacidade inicial para abrigar 190 crianças.

“Diário de Uma Camareira”, em cartaz no Reserva Cultural

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Instalações de duas creches municipais serão inauguradasDa mesma forma, as novas

instalações da Creche Munici-pal Tia Laura, na Rua Benedito Galrão de França nº 38 – Centro, com capacidade inicial para 120 vagas, será inaugurada no próximo dia 26 de setembro, às 10 horas.

“Ambos os espaços contam com salas de aula amplas e ade-quadamente iluminadas e are-jadas, além de banheiros adap-tados e refeitório. Infelizmente, nossos projetos não caminham na velocidade que gostaríamos e que precisamos, mas estamos trabalhando com o objetivo de atender melhor uma quantidade maior da população que necessi-ta desse serviço”, disse o prefeito Dr. Márcio Pampuri.

Sidney Amaral apresenta a exposição Identidade na Central Galeria de Arte

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‘Tensões levam à um estado de fadiga mental e corporal’, por Tarcílio de Souza Barros

Bosque da Amizade reúne famílias nos finais de semana

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SAÚDE

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Folha Opinião Comunicação, Eventos e Jornalismo Ltda - cnpj: 11.603.231/0001-06

Rua Olavo Bilac, 347, Vila Nova, Mairiporã, SP – CEP: 07600-000

Redação e publicidade:

4419-4923 / 4419-3902 [email protected] / [email protected]

Reportagem: Rebecca Sá e Rafaela Mansano

Colaboradores: Antonio Carlos Mendes Thame, Éssio Minozzi Júnior, Marisa Motta Cardone, Carlos Alberto Minarelli e Tarcílio de Souza Barrros.Editor: Amanda Blauth

CITAÇÃO“Se as raízes estão bem, todo o resto está bem.”Peter Sellers

Há quem diga que o direito de anunciar mercadorias é o pilar de sustentação do jornalismo independente. Será isso mesmo? Qual é, afinal de contas, o ponto de apoio – econômico e também po-lítico – da atividade profissional daqueles que estão incumbidos de informar a sociedade sobre os assuntos de interesse público?

Encaremos essas interrogações com algum método e com um pouco de calma. Quando falamos em“sustentação” ou em “ponto de apoio”, estamos falando em base institucional, em legitimidade. Ao mesmo tempo, estamos falando em fonte de recursos, em viabilidade financeira. A sustentação deve ser compreendida no plano político e também no plano econômico.

No primeiro, as democracias amparam a atividade profissional (necessariamente profissional) de repórteres, articulistas e editores num regime de liberdade e de garantias especiais (como a do sigilo da fonte) para proporcionar à imprensa os meios institucionais indispensáveis para que ela possa ser independente do poder. As razões são óbvias. Se a imprensa, para existir, depende da boa von-tade de quem governa, não pode-rá atender a contento ao direito à informação de que todo cidadão é titular. Suas informações estarão contaminadas ou mesmo captura-das pela óptica do próprio poder.

O lugar da publicidade na liberdade de imprensaÉ por isso que se diz, com acerto, que a imprensa que serve à óptica do poder não pode ser chamada de imprensa.

É claro que apenas direitos escritos na lei não são suficientes. Para que não sejam meramente uma declaração de intenções, as garantias devem traduzir-se em sustentação econômica e em viabilidade material. A imprensa não deve depender de governos em termos legais ou institucionais, mas também não deve depender deles em termos econômicos. Quando os governantes pagam as contas das redações é sinal de que algo de-sandou. E então, quem deve pagar essas contas? Tem-se repetido que a publicidade é que assina o cheque. A publicidade seria a maior finan-ciadora da imprensa. Pelo menos é assim que tem sido. O dinheiro arre-cadado com a venda de exemplares avulsos e de assinaturas (incluindo assinaturas digitais) ainda não é suficiente. E no caso das emissoras de rádio e televisão de sinal aberto é igual a zero.

Absolutamente toda a arreca-dação vem da publicidade. Desse modo, há quem diga ser a própria garantidora da liberdade de imprensa. Outros vão ainda mais longe e estabelecem um sinal de igual entre a liberdade de im-prensa e a liberdade de veicular anúncios comerciais. Imprensa e publicidade seriam, enfim, as

Eugênio Bucci, do Observatório da Imprensa

duas pernas com que o corpo da liberdade de expressão consegue caminhar. Uma não poderia exis-tir sem a outra.

Em que pesem as boas inten-ções presentes no argumento, trata-se de uma mistificação. Embora o modelo que vigorou ao longo do século 20 seja mais ou menos esse – o modelo no qual o faturamento publicitário repre-senta a parcela majoritária da receita total das empresas jorna-lísticas de sucesso –, ele não está na origem histórica da imprensa e também não está na base dos principais modelos de negócio que se esboçam para o futuro.

Já em nossos dias vemos a publicidade buscar seus caminhos longe dos veículos jornalísticos (o Google, que não produz uma linha de jornalismo, tornou-se um poderoso veículo publicitário, desbancando jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão). Vai ficando óbvio que a missão primeira da publicidade nada tem que ver com sustentar a imprensa, mas com alcançar seus clientes onde quer que eles estejam. Isso não a torna mais feia ou mais bonita. Apenas é o que é.

Rumos diferentesHoje, os dois rios se afastam.

Para a saúde financeira dos veícu-los jornalísticos o período é crítico, mas é também esclarecedor. Está

cada vez mais perceptível que o papel da imprensa não se confun-de com o papel da publicidade. O estatuto da liberdade de uma e o da outra são distintos. Um dos maiores editores da história recente do Brasil, Roberto Civita, registrou essa distinção num discurso de 15 de julho de 2008, no IV Congresso Brasileiro de Pu-blicidade. “Evidentemente”, disse ele,“não devemos – a priori – con-denar toda e qualquer restrição à publicidade nem equacioná-la com tentativas de limitar a liber-dade de imprensa. Há restrições à publicidade que fazem sentido, como – por exemplo – aquela re-ferente à propaganda de cigarros adotada em praticamente todos os países desenvolvidos.”

A liberdade de anunciar deve ser compreendida, assim, como uma liberdade acessória à liber-dade de fazer comércio. Seus limi-tes legais – e democráticos – são dados pelos limites da própria atividade comercial. Já a liber-dade de imprensa é fundamen-tal, primordial. Na democracia, qualquer cidadão é livre para escrever um artigo defendendo a legalização de todas as drogas, mas ninguém tem liberdade de anunciar esta ou aquela espécie

de crack, já que esse comércio não está autorizado.

Acreditar que a liberdade de imprensa seja um tributo que a publicidade paga à democracia não passa de uma veleidade ideo-lógica. O que se deu foi o oposto: a industrialização dos jornais, ainda no século 19, é que permitiu que os anúncios pegassem carona nos veículos impressos, o que terminou por impulsionar as duas ativida-des. No mais, a imprensa precede a publicidade. Mais ainda, a liber-dade de imprensa abriu horizontes para a liberdade de anunciar.

Do ponto de vista dos jorna-listas, enxergar essas distinções ajuda a evitar identificações entre os interesses gerais (não particu-lares) do mercado anunciante e os interesses gerais da imprensa. Eles não são idênticos, ainda que, com justiça e com legitimidade, ambos possam associar-se. Por vezes, porém, eles são antagônicos – e, se não estiverem atentos, os jornalistas podem tomar por seus os interesses que os tomam (e os descartam) como meios. Fora isso, quanto mais a sociedade for cha-mada a pagar diretamente a conta das redações, por assinaturas e outras formas de apoio, melhor.


3 CIDADE

Instalações de duas creches municipais serão inauguradasA administração pública mu-

nicipal, preocupada em levar

mais conforto e bem-estar aos

munícipes, notadamente às mães

mairiporanenses que trabalham e

necessitam deixar as suas crianças

amparadas, estará inaugurando

neste mês, novas instalações de

duas creches municipais, locali-

zadas no centro da cidade. Bem

estruturadas, as novas unidades

terão capacidade para atender

310 crianças.

As novas instalações da Cre-

che Municipal Sílvia Maria Piunti

Garcia, está localizada na Rua

Olavo Bilac nº 95 – Centro, e será

inaugurada no próximo dia 19

de setembro, às 10horas, com

capacidade inicial para abrigar

190 crianças.

Da mesma forma, as novas

instalações da Creche Munici-

pal Tia Laura, na Rua Benedito

Galrão de França nº 38 – Centro,

com capacidade inicial para

120 vagas, será inaugurada no

próximo dia 26 de setembro, às

10 horas.

“Ambos os espaços contam

com salas de aula amplas e ade-

quadamente iluminadas e are-

jadas, além de banheiros adap-

tados e refeitório. Infelizmente,

nossos projetos não caminham

na velocidade que gostaríamos

e que precisamos, mas estamos

trabalhando com o objetivo de

atender melhor uma quanti-

dade maior da população que

necessita desse serviço”, disse

o prefeito Dr. Márcio Pampuri.



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Rua Tahira Eki, no bairro Capoavinha, recebe pavimentaçãoDando continuidade as obras

de asfaltamento, a Prefeitura

de Mairiporã iniciou, na última

semana, a pavimentação da rua

Tahira Eki, no bairro Capoavinha.

A obra será realizada em duas

etapas. Na primeira serão exe-

cutados serviços de drenagem e

pavimentação em 673,5 metros e

na segunda, as obras decolocação

de guias e pavimentação em 80

metros. A empresa responsável

pela obra é a Firpave Construtora

e Pavimentadora S/A.

Para o prefeito Dr. Marcio

Pampuri, “as obras de pavimen-

tação oferecem mais qualidade

de vida aos moradores, além de

valorização do bairro”, disse.

A pedido do prefeito também

foi realizada a manutenção da

iluminação da rua, uma antiga

solicitação da comunidade.

CIDADE


CULTURA

CIDADE

Bosque da Amizade reúne famílias nos finais de semana

O Bosque da Amizade voltou

a se tornar um programa para

a família nos finais de semana.

Segundo um frequentador, após

a derrubada dos muros – que

escondia usuários de drogas e

praticantes de pequenos delitos

– o ambiente voltou a se tornar

familiar. O bosque fica em frente

à sede do Rotary Clube Mairiporã

e segue por uma pista de cami-

nhada até o Espaço Mário Covas.

Aproveite os momentos de folga

e vá curtir um lazer no bosque.

www.folhaopiniao.com.brSábado, 12 de setembro de 20157 CIDADE

Professores de educação física recebem homenagemNa quinta-feira, 3, a Prefeitura

de Mairiporã, por intermédio da Secretaria da Educação, Es-portes e Cultura realizou, no Centro Educacional, evento para homenagear e promover a valorizaçãodos professores de educação física pelo excelente trabalho realizado junto aos

jovens e crianças da cidade.Além da palestra da professo-

ra do Centro Municipal de Apoio Desenvolvimento e Formação Francisco Tasso – CEMAD, Denise Pereira Lopes Tostes, teve ainda apresentação de vídeos, aula de zumba com a professora Claudia Maestri e show do cantor Celso

Diniz, que apresentou um reper-tório diversificado de canções.

“A palestra ofereceu informa-ções importantes ao grupo. A aula de zumba foi muito divertida e animou a todos. Onde tem mú-sica tem alegria. Foi maravilhosa a apresentação do cantor Celso’’, disse a professora Flavia Duarte.


Escolas participam do programa “Pequenos Grãos, Grandes Frutos – Horta nas Escolas”

Seis escolas municipais já participaram das atividades do programa educação ambiental “Pequenos Grãos, Grandes Fru-tos – Horta nas Escolas” realiza-do pela Prefeitura, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Turismo.

As atividades iniciais preve-em o plantio de mudas com as crianças, teatro de fantoches - que aborda a importância das minhocas na horta - e a confecção de um minhocário para observação e acompanha-mento semanal do trabalho das minhocas.

As atividades foram rea-lizadas neste semestre nas seguintes unidades: Creche Tio Basteco, E.M. João Puga Dias, E.M. Guido Pisaneschi, E.M. Mu-farrege S. Chamma, E.M. Nicolau P. da Silva e E.M. Inácio Pereira de Oliveira.

Ainda nesse semestre as crianças terão mais uma ativi-dade de educação ambiental, lúdica e interativa, a oficina “Bichos da Horta”, onde os alu-

nos terão a oportunidade de conhecer quais bichos podem encontrar no ambiente “horta”, suas características e impor-tância.

Para as crianças do maternal até o 3º ano do ensino funda-mental, a atividade é composta de uma contação de história com personagens confeccio-nados de rolinhos de papel, música e uma visita na horta ou jardins, munidos de lupas de aumento para observação e identificação dosbichinhos.

Os alunos do 4º ao 9º ano do ensino fundamental II assistem a uma apresentação em slides com fotos dos animais, a saída em campo e um relatório final. Esta atividade foi desenvolvida pela equipe de Educação Am-biental da Secretaria de Meio Ambiente e Turismo, a bióloga Cátia R. Macagnan Alexandre, as professoras Marli Rosana Tho-maz e Francisca A. Gonçalves e a cantora Camila Jacob, e já fo-ram apresentadas na E.M. Vovó Danila e E.E. Arthur Wengrill.

CIDADANIA


Caro leitor que vamos es-

crever tem o condão de elevar

o ânimo, eis o que vemos todo

dia em jornais, televisão e

internet são noticias acabru-

nhantes que levam à pertur-

bação de nosso campo mental

e físico, fique pois convencido

do valor dos pensamentos

positivos, aliás Ho Tai Suan,

eminente mestre tibetano

ensina: “Não sou meus pensa-

mentos...Não me deixo atingir

pela negatividade”.

De fato, quando nossa

mente começa a ruminar: a

Coisa está chegando, prova-

velmente o coração dispara

ou “dói”, a respiração se torna

escassa, sobrevém insônia,

hipertensão, indisposição

gastrointestinal, desânimo ou

ansiedade, é porque estamos

sendo assaltados pela Coisa.

Coisa é o apelido dos sofri-

mentos e desconfortos psicos-

somáticos envolvendo corpo

e mente com perturbações

fisiológicas. Ante este insano

estado de desiquilíbrio surge

uma clientela que se encami-

nha para psiquiatras, psicó-

logos e psicanalistas, seguido

de uma tremenda carga de

Tensões levam à um estado de fadiga mental e corporal

LITERATURA

TARCÍLIO DE SOUZA BARROS

psicotrópicos.

O ciclo sinistro da Coisa

geram sintomas de medo,

tensão, depressão, chegando

ao pânico. Aprenda à evitá-las.

Uma das ações eficazes é não

tomar uma atitude de com-

bate, ou seja evitar o circuíto

pois não ocorre passagem.

Faça o que fez Mahatma Gan-

dhi com a Grã-Bretanha: Não

Violência (Ahimsa).

Faça relaxamento que é

oposto à tensão, isto é ausên-

cia de esforços e contrações.

Relaxar é remédio eficaz. Sem

pertinaz treinamento é impos-

sível relaxar, mas prossiga, se

amolecendo, se auto-afirman-

do na fé em nosso Pai Celes-

tial que o medo, ansiedade e

pânico não o atingirão, pois

como dizia Paulo: “Quando

sou fraco, é que sou forte”. De

Deus vem toda a energia para

suprir eventual esvaziamento.

Como sabem temos no cé-

rebro o Hipotálamo, uma glân-

dula que rege nossas funções

vegetativas como a digestão,

tensão sanguínea, ritmo car-

díaco e muitos outros que nos

fogem ao controle voluntário.

O relaxamento pode apagar

estes sulcos, desfazer, corri-

gir os defeitos instalados nos

centros nervosos.

Como coadjuvante para

libertação de seus temores

faça uso do esporte que lhe

dá prazer, treinem a coragem,

que o leve ao ar livre, à luz do

sol, para contribuir no alivio

das tensões e inibições que

controlam seus nervos. Pes-

soas deprimidas ou ansiosas

devem fazer passeios à pé,

remo ou natação, que contro-

lam ansiedade.

Procure ouvir a música

clássica que melhora os ner-

vos, leva o bem às almas. Uma

Sonata de Beethovem curou

uma tísica com hemoptise e

febre; enquanto que Mozart

acalma, pacifica e eleva o es-

pirito à paz interior.

Não se descuidar da nu-

trição sadia para obter uma

saúde perfeita. Os alimentos

são constituídos de proteínas,

gorduras, sais minerais, hidra-

tos de carbono e vitaminas.

Devemos dar preferência na

alimentação aos grãos inte-

grais, frutas e legumes. Evitar

frituras, condimentos exci-

tantes, chocolate, produtos

embutidos, sorvetes, farinhas

brancas, colorantes artificiais,

café e chá.

Com esse procedimen-

tos eliminamos as temíveis

tensões nervosas e vamos à

saúde.

Tarcílio de Souza Barros é crítico de arte e analista de temas culturais

CULTURA

O relaxamento pode corrigir os defeitos instalados nos centros nervosos


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HORÓSCOPO

ÁRIES - 21.mar a 20.abrAbra-se às relações humanas, pois estas são capazes de um impulso excepcional para seu desenvolvimento. Não cabe mais tentar tudo sozinho e adiante dos outros.

TOURO - 21.abr a 20.maiA raiz mais profunda de seus sentimentos, em especial os afetivos, está despertando. Você não irá se identificar mais com certas coisas e pessoas que antes lhe atraiam.

GÊMEOS - 21.mai a 20.junA maneira de você se comunicar e se aproximar das pessoas está mudando. Comece O que lhe atrai e os encantos que você é capaz de criar serão outros.

CÂNCER - 21.jun a 21.julO que você deseja nas relações afetivas mudou. Os resultados de antes não interessam mais, você deseja outras conquistas. Cuidado para não ser egoísta demais nisso.

LEÃO - 22.jul a 22.agoA conjunção em seu signo indica transformação bastante profunda em seus sentimentos, desejos e afeições, o que modificará a você e a maneira como você se relaciona.

VIRGEM - 23.ago a 22.setÉ tempo de se libertar de sentimentos que no passado lhe prenderam a situações negativas, no amor e nas relações. É a base para, logo adiante, viver outras relações.

LIBRA - 23.set a 22.outVocê quer um novo projeto de vida com seu amor. Não bastam mais sentimentos soltos, você quererá relações mais bem enraizadas, algo como uma família e um porto seguro.

ESCORPIÃO - 23.out a 21.novAs parcerias e relações no trabalho estão a mu-dar. Você cogitou novos planos e eles levaram a transformar tais relações, mas isso não quer dizer que a fase é negativa.

SAGITÁRIO - 22.nov a 21.dezVocê imagina um futuro renovado para você e seu amor. Ótimo, mas para isso se efetivar, afaste-se de modelos desgastados de relação e se aproxime de novos sentimentos.

CAPRICÓRNIO - 22.dez a 20.janCertos sentimentos precisarão ser mostrados para que uma amorosidade renovada surja em você e em suas relações. Quase nada depende de você, o tempo ditará o que virá. AQUÁRIO - 21.jan a 19.fevA relação a dois vive momento de transformação quanto aos sentimentos, desejos e afinidades entre vocês. Sentir o que sente verdadeiramente é condição para a renovação.

PEIXES - 20.fev a 20.marAs parcerias de trabalho e alguns aspectos prá-ticos da relação amorosa passam por renovação de motivos e sentimentos. Esteja preparado para esta nova etapa.

Mercúrio forma sextil min-guante com a Cabeça do Dragão indicando ser tempo de organizar os afetos e as relações humanas. Há boas conversas a serem feitas,

esclarecendo e ampliando a com-preensão e colocando as coisas no lugar. Isto poderá levar a um melhor ajuste para que condições de nosso destino se desenvolvam da melhor maneira possível

CRUZADAS

VARIEDADES



12 REGIÃO

35ª Festa de Flores e Morangos de AtibaiaTeve início na sexta-feira, dia 4

de setembro, a 35ª Festa de Flores e Morangos de Atibaia. A cerimônia de abertura aconteceu no Parque Municipal Edmundo Zanoni, com a presença de autoridades e con-vidados.

“É uma grande satisfação realizar mais uma edição desta tradicional e belíssima festa. Importante agrade-cer a todos que trabalharam para a realização do evento, em especial ao seu Armando Trícoli, que tanto trabalhou na realização das edições anteriores. A festa leva o nome da cidade para diversos lugares do Brasil e até do mundo, sendo um dos destaques do nosso turismo, estando também atrelada à nossa identidade cultural”, disse o prefeito Saulo Pedroso, que fez questão de enaltecer o trabalho do homem do campo.

“São os agricultores que produ-zem o alimento que está diariamen-te nas nossas mesas e esse trabalho precisa ser reconhecido. Para esta festa, a Prefeitura faz a cessão do parque, mas a realização do evento se deve especialmente aos produtores”, completou o prefeito, que esteve acompanhado pelo vice Mario Inui, primeira-dama, Simone Cardoso, e ex-deputado Roberto Santiago.

Neste ano, a Festa de Flores e Morangos de Atibaia compõe o Ca-lendário Oficial de Comemorações Alusivas aos 120 Anos de Tratado de Amizade Japão-Brasil. O evento acontece do dia 4 a 27 de setembro (de sexta a domingo) e no feriado do dia 7 (segunda-feira), das 9h às 18h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do local ou de forma antecipada. Portadores de neces-sidades especiais e crianças de até 10 anos não pagam. Já as pessoas acima de 60 anos e estudantes com carteirinha pagam meia entrada.

Os visitantes têm a oportunidade

de conferir diversas atrações como apresentações de Bon Odori e Taikô, exposição e venda de frutas, exibi-ções de grupos artísticos de várias culturas, praça de alimentação com cardápios típicos, além do pavilhão de exposição inteiramente decorado com flores e morangos.

Para mais informações sobre a festa, os interessados podem entrar em contato com a central de atendi-mento do evento pelo telefone 0800 555 979 ou pelo site: www.florese-morangos.com.br . A realização da Festa de Flores e Morangos de Ati-baia é da Associação Hortolândia de Atibaia, com o apoio da Prefeitura.

Cerimônia de aberturaO cônsul do Japão, Takahiro

Nakamae, esteve presente na ceri-mônia e parabenizou Atibaia pela festa. “É um evento de grande im-portância para a cultura japonesa e brasileira. O tema sugere a amizade entre os dois países, que sempre tiveram boas relações”, disse. Já o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, parabenizou a cidade pelo traba-lho que vem fazendo não só com a agricultura local, mas de forma

geral. “A tradicional festa de Atibaia evidencia a agricultura, a produção e o trabalho do homem do campo. É importante destacarmos o papel da agricultura na sociedade, que se alimenta com tudo que vem do cam-po”. O secretário aproveitou para dar a notícia de que Atibaia está incluída no programa de recursos hídricos que beneficiará a produção agrícola local.

Logo após o protocolo, as auto-ridades fizeram o Kagami Biraki, o brinde com saquê para simbolizar a abertura oficial da festa, para assis-tirem, na sequência, à apresentação musical da fanfarra municipal em

conjunto com o grupo de taikô. Para declarar finalmente aberta a festa, o prefeito Saulo e o presidente da Associação Hortolândia, Nelson Yoshida convidaram a todos para descerrar a fita na entrada do pa-vilhão de exposições, com o tema “120 Anos de Amizade Japão Brasil”.

Além das autoridades já citadas, a cerimônia de abertura da 35ª Fes-ta de Flores e Morangos de Atibaia contou também com a presença do presidente da Associação dos Produtores de Morangos e Horti-frutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região, Osvaldo Maziero, do secre-tário municipal de Agropecuária

e Abastecimento, Alcides Ribeiro, do presidente da Pró-flor, Ciro Komura, do presidente da Acenbra, Toshifumi Yamada, do presidente da Hortolândia, Nelson Yoshida, do presidente do Sindicato Rural de Atibaia, Jorge Matsuda, do presi-dente da Câmara Municipal, Almir Bueno do Prado, do arquiteto Ruy Ohtake, do presidente da Associa-ção Recreativa Fukushima Kenjin de Atibaia, Tsuyoshi Kurozawa, do deputado federal Wanderley Macris, do secretário estadual de Desen-volvimento Social, Floriano Pêsaro, do secretário estadual adjunto de Turismo, José Roberto Trícoli.


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14 CINEMA

PONTO DE CULTURA

DIÁRIO DE UMA CAMAREIRA

A jovem criada Célestine chega a uma nova casa de família. Logo, ela é explora-da sexualmente pelo patrão, manipulada e maltratada pela patroa, desprezada pe-las colegas de profissão. Em seu passado profissional constam a morte de um pa-trão em circunstâncias sus-peitas, e a recusa de se sub-meter aos caprichos da elite.

Esta história foi fonte de escândalo no livro original, publicado por Octave Mir-beau em 1900. A trama tam-bém deu origem a uma obra pouco conhecida de Jean Renoir, e outra mais famosa, por Luis Buñuel, cujo gos-to pelo surrealismo se ade-quava perfeitamente à crô-nica dos valores morais da burguesia. Agora, em pleno século XXI, chegou a vez de Benoît Jacquot se apropriar desta mesma história, ten-tando trazê-la para os tem-pos modernos.

Hoje, no entanto, cenas de sexo entre patrões e em-

pregados ou insinuações do prazer sexual feminino não chocam (quase) ninguém. Ao invés de buscar novas fon-tes de escândalo, Jacquot foi mais inteligente e procurou incomodar em um domínio puramente cinematográfico: nos enquadramentos, nos movimentos de câmera, na narrativa. Afinal, como diria Jean-Luc Godard, um tra-velling é questão de moral...

Journal d’une femme de chambre - FotoJournal d’une Femme de Chambre possui uma linguagem estranhíssi-ma, fora de moda: o cineasta opta por aproximações brus-cas (os zooms in e zooms out), movimentos de câmera atípicos, quebras bruscas na montagem. Embora a direção de arte e a fotografia adotem um tom clássico, condizente com o que se esperaria de uma obra do século XVIII, os cenários e figurinos são fil-mados como se estivessem em uma espécie de exercício abertamente cafona, em que o real e o imaginário não se

distinguem muito bem – vide as estranhíssimas cenas do consolo, do homem sedutor na estação e do vizinho com seu animal de estimação.

No papel principal, Léa Seydoux se mostra a esco-lha perfeita para a manipu-ladora e divertida Célestine. A atriz mistura deboche e piedade, alegria e amargura

BRUNO CARMELO

ServiçoReserva CulturalAvenida Paulista, 900 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01311-000(11) 3287-3529

para criar uma personagem alegremente incoerente, que fala consigo mesma em voz alta, e consegue xingar os patrões diante dos mesmos, sem que eles percebam. É uma pena que Jacquot não adentre com mais força o surrealismo ao qual acena timidamente. Mesmo assim, ele ousa incomodar mais

uma vez ao retirar do espec-tador o clímax anunciado, terminando a obra de modo brusco e pouco condizente com a trama.

Na época em que sangue e sexo se tornaram moeda co-mum, Jacquot brinca com ou-tros tabus: as convenções ima-géticas e nossa relação com as construções narrativas.


15 CIDADE

Prefeito participa de reunião na Casa CivilO prefeito Dr. Marcio Pam-

puri, acompanhado da secre-tária de Obras, Ticiane D’Aloia, se reuniu com a dirigente da Unidade de Relacionamentos dos Municípios - Casa Civil, Ivani Vicentini, na sexta-feira dia 29. Na pauta, estavam a liberação de emendas parla-mentares para infraestrutura urbana que foram destinadas ao município, desde 2013, e não foram liberadas.

O prefeito também reforçou a importância destes recursos

para as obras de pavimentação e drenagem em diversas ruas do município e destacou que toda documentação solicitada já foi entregue.

A dirigente, Ivani Vicentini, falou das dificuldades que o Estado está passando diante da crise que atinge o país. “Com a diminuição de recursos, as liberações estão ocorrendo gradativamente. Mas vamos dar uma atenção especial aos pedidos e viabilizar as libera-ções”, disse.

Sebrae Móvel atende empreendedores de MairiporãNa quinta-feira, 3, o prefeito

Dr. Marcio Pampuri visitou a unidade móvel do Sebrae-SP – Serviço de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas, que esteve na cidade, entre os dias 31 de agosto a 4 de setembro,oferecendo dicas

e orientações sobre gestão em-presarial, abertura de empresas, além dos produtos e serviços do Sebrae aos empreendedores do município.

Organizado pelo Sebrae-SP em Guarulhos, em parceria com a

Prefeitura de Mairiporã, a unida-de móvelleva parte da estrutura de atendimento do Escritório Re-gional em uma van customizada, prestando consultoria especiali-zada e gratuita a empresários e interessados em empreender.


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Sidney Amaral apresenta a exposição Identidade na Central Galeria de Arte

O artista apresentará obras que propõem uma aproxi-mação entre África e Brasil através do eixo comum da violência e da discriminação racial; temas que são tanto históricos quanto atuais. A impossibilidade de rastrear

suas origens devido à ausência ou apagamento de registros da escravidão e a alardeada, mas pouco concreta, democracia racial brasileira, são algumas das temáticas abordadas atra-vés de imagens. Como parte do processo criativo, Amaral se

apropria de fotografias como base documental para suas pinturas. O curador da mos-tra, Rodrigo Villlela, destaca a intrínseca relação entre a documentação histórica e o trabalho do artista, conectados por meio de precisas escolhas

de imagens icônicas e por meio do gesto pictórico, ao imprimir traços contínuos e profundos.

SERVIÇOExposição Identidade na CEN-TRAL Galeria de ArteAbertura: 7.out.2015 às 19h

Visitação: 8 .out .2015 até 5.dez.2015Rua Mourato Coelho, 751Vila Madalena – São Paulo – SP Contato: 11 [email protected]ários: Seg a Sex: 10h às 19hSab: 10 às 17h

Exposição vai até 5 de dezembro e destaca imagens icônicas por meio do gesto pictórico

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