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Distribuição gratuita - Zona Leste de Teresina - Tiragem 2.000 exemplares - Maio 2013

Edição Maio

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Jornal do condomino Teresina-PI Edição Maio

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Distribuição gratuita - Zona Leste de Teresina - Tiragem 2.000 exemplares - Maio 2013

Dia das Mães

Com certeza o “Dia das Mães” é uma data que não pode passar batido. E as outras datas podem? Não po-dem. Mas muitas vezes acaba passando batido. Aniver-sário de neto, aniversário de filho, dia dos pais, dia da sogra, aniversário de sobrinho, aniversário de tio... Mas o Dia das Mães, NÃO.

Sabe o(s) motivo(s)? Porque foi ela quem nos car-regou 9 meses na barriga. Ela sabe, sente, sofre, vibra, participa de cada alegria, angústia, tristeza e conquis-tas que nós temos ao longo de toda a nossa existência.

Estou querendo dizer com isso que os filhos gostam

Editorial

Expediente Condomínios que receberam aedição passada:

Pedro Paulo [email protected]

mais da Mãe do que do Pai? Estou sim! Mas essa é ape-nas a minha opinião.

Na verdade, cada leitor sabe quem foi para ele a sua MÃE. Ao longo da vida de algumas pessoas, muitas tias e avós acabaram sendo verdadeiras “Mães” para algu-mas pessoas. E isso precisa ser reconhecido. Fica aqui uma pergunta no ar: “Mãe é quem gera o filho na barri-ga ou é quem cria? Difícil responder sem pensar, não é.

Às vezes, assistimos em novelas, filmes, e jornais di-versos casos de filhos que foram rejeitados pela mãe, reencontros emocionantes e fica sempre aquela sensa-ção... “como ela teve coragem de ir embora”, ou “que lin-do esse reencontro”. No fundo mesmo a MÃE é aquela que JAMAIS abandona o seu filho. Seja em pensamen-tos, seja em presença física, espiritual e afetiva. Não im-porta a idade que nós filhos tenhamos. Um abraço e um beijo de Mãe tem a força, o cheiro e o sentimento mais gostoso que um filho possa receber. Porque é um AMOR verdadeiro, ÚNICO.

Não importa se sua Mãe está perto, longe, se você fala com ela diariamente, semanalmente, uma vez por mês ou infelizmente ela já tenha ido para os braços do Senhor. Apenas feche os olhos, com muita FÉ, e lembre, sinta a sensação, as alegrias e o AMOR que somente a sua Mãe foi capaz de lhe dar.

Durante a minha infância e adolescência, cresci com o ensinamento de que não somos capazes de darmos aquilo que não recebemos. Puro Engano. Se por algum motivo, você não teve esse amor todo do seu Pai ou da sua Mãe, talvez você seja a pessoa mais certa de poder proporcionar para o seu filho(a) aquilo que você não teve. E faça hoje, nesse minuto. Porque amanhã, já foi. Feliz Dia das Mães!

Editor: Pedro Paulo Cembranelli

Tiragem: 2.000 exemplares

Impressão: Gráfica do Povo

Diagramação: Vogal +

Contato: [email protected]

Para anunciar: 3234-4348 / (86) 9930-0000

Vila Leste Residence, Tropics, Vilmary, Mont Blanc, Ex-calibur, Borghese, Saint Michel, Aluísio Sampaio, Vila Gazotti, Vintage, Cecília Meirelles, Pallazzo Maggiore, Villaggio, Saint Martin, Millenium Tower, Lê Corbusier, Oscar Niemeyer, Bellaggio, Via Veneto, Pegasos, Me-ridian, Érico Veríssimo, Claude Monet, Pallazzo Reale, Atrium, São Conrado, Piazza Navona, Luís Facchinete, Lumiere, Grand Monde, Baltasar Melo, Djalma Velo-so, Ilha Grande, Ilha das Canárias, Andorra, Alhambra, Green Place, Villa Mediterrâneo.

SEU ARTIGO NO JORNAL DO CONDOMÍNIO THE

Envie o seu artigo até o dia 20 de cada mês para o email:[email protected]

* Fonte Times New Roman - Corpo 12 - 16 linhas.

Comece a seexercitar, nãoimporta a idade

O processo do envelhecimento está associado a al-terações fisiológicas, físicas, psicológicas e sociais, bem como o surgimento de doenças crônico-degenerativas advindas de hábitos de vida inadequados (tabagismo, ingestão alimentar incorreta, ausência de atividade física regular), que se refletem na redução da capaci-dade para a realização das atividades da vida diária. O

declínio nos níveis de atividade física habitual no idoso contribui para a redução da aptidão funcional e mani-festação de diversas doenças, que possuem como con-sequência a perda da capacidade funcional.

Com o aumento da expectativa de vida, iniciativa que aumentem as chances de envelhecimento saudá-vel e autônomo, tornam-se cada vez mais importantes, sendo enfatizado a prática regular de exercício físico como estratégia de prevenir as perdas dos compo-nentes de aptidão funcional. A prática de exercício fí-sico incide beneficamente nas alterações decorrentes do processo do envelhecimento, auxiliando a manu-tenção das funções, contribuindo para melhorar e/ou manter força, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, es-senciais para manter a capacidade funcional do idoso e sua independência nas atividades da vida diária. Além disso, o exercício melhora a memória e a capacidade de tomar decisões, reduz estresse, promove bem-estar psicológico, aumenta a auto-estima, e ainda leva o in-divíduo a uma maior participação social, melhorando suas relações sociais. Com tantos benefícios à sua vida você não vai ficar mais parado, COMECE A SE EXERCI-TAR, NÃO IMPORTA A IDADE!

“O exercício melhora a memória e a capacidade de tomar decisões, reduz es-tresse, promove bem-es-tar psicológico, aumenta a auto-estima, e ainda leva o indivíduo a uma maior par-ticipação social, melhoran-do suas relações sociais”.

Várias são as modalidades de exercício físico que você poderá escolher e ver o que mais se adapta com seu gosto: caminhada, natação, dança, academia, hi-droginástica, biopilates... o importante é escolher uma e praticar regularmente, focando na sua saúde e quali-dade de vida!

Dra. Ana Paula de Araújo Pessoa Carnib - Fisioterapeuta Laís Nunes Rufino - Educadora Física

Júlio César não estava nem aí paraCleópatra! O romance???

Vou contar prá você a verdade!

A história de que Júlio César amava Cleópatra é pura invenção do cinema.

Júlio César sequer menciona Cleópatra em suas me-mórias e, no seu testamento ignorou Ptolomeu Cesa-rium, o filho que Cleópatra dizia que era dele.

Júlio César, em vida, nunca reconheceu este filho.Ele adotou e deixou seu nome e sua herança para

Otávio, neto de sua única irmã Júlia.A única filha de César, com sua amada esposa Cor-

nélia, chamada Júlia Cesaris, fora casada com Pompeu e morreu ao dar à luz, quando César estava lutando na guerra da Gália, 56 a.C.

Júlio César se casou pela primeira vez com Consússia, uma mulher riquíssima, aos 18 anos de idade e logo em seguida conheceu Cornélia, filha de Lúcio Cornélia Cina, inimigo do Ditador Sila.

Ao saber do casamento, Sila ordenou o imediato di-vórcio, César recusou a se divorciar e Sila ordenou que o executassem!

Cornélia morreu em 69 a.C., de parto.Viúvo, César se apaixonou por Sérvilia Sepião, casada,

meia irmã de Catão e mãe de Bruto.César deu a Sérvilia, pérolas caríssimas, terras, casas, e

embora seu meio irmão Catão e seu filho Bruto,lutassem contra César em todas as guerras, César livrou Bruto da morte em Farsália, o cobriu de honras, dinheiro e o cargo de Cônsul, por causa da mãe.

Catão se suicidou em 46 a.C., na guerra contra o rei Juba.

Catão apoiava Juba e este foi derrotado por César.César, viúvo se casou em 63 a.C., com Pompéia que o

traiu com Púbio Clódio e ele se divorciou.César só conheceu Cleópatra VII, rainha Egito em 47

a.C.; e antes de Cleópatra, ele passara pela Mauritânia, achou a rainha linda e a levou consigo.

No Egito, ele ficou no palácio e teve um “caso” com Cleópatra, porque já era casado com Calpúrnia, filha de Lúcio Pisão.

César foi embora do Egito para lutar a guerra contra o rei Farnaces e aconselhou Cleópatra grávida a se casar com seu irmão Ptolomeu XIV, e ela casou!

Cleópatra levou o filho chamado Ptolomeu Cesario para conhecer o pai em Roma, onde estava no dia 15 de março de 44 a.C., quando César foi assassinado.

Calpúrnia foi sua viúva.César refizera seu testamento em setembro de 45 a.C.

e ignorou Césario.Cleópatra pediu a Marco Antônio para discursar no

senado, pelos direitos de herança de Cesario, contra Otá-vio, e ele o fez.

Está tudo nos livros de Suetônio, Dio, Plutarco e mui-tos outros historiadores romanos e gregos.

Tenho dito.

Eliana Cembranelli - [email protected]

Danilo Damásio - Empresá[email protected]

Seu João já meajudou muito.E pode ajudar mais ainda!

Em uma de minhas colunas, relatei da felicidade que senti com a campanha de aniversário do Paraíba. O mote era: “A gente é igualzinho a você”. Eu tava numa crise de auto-estima danada. E ver aquele anúncio pra mim foi mesmo que passar manteiga em venta de gato. Me lembrei de uma saga que enfrentei quando botei um estacionamento na Avenida Marechal para ganhar um dinheirim com a Micarina. A Elisabeth Sá, que na época tinha uma coluna no Jornal O Dia, escreveu uma nota me chamando de “Flanelinha”. Fiquei mais enca-bulado do que cachorro andando de canoa!

A Pois bem. O tempo passou e o que veio? Seu João começou a cobrar 1 real no estacionamento dele lá no Teresina Shopping. Aí deu bom pra mim! Se eu era o Flanelinha, ele agora era Flanelão.

Outra vez, cá estou eu na fase depressiva da minha bipolaridade. Vivo me perguntando o porquê de muitas coisas. Por exemplo: vi, no TRE, o patrimônio milionário de muitos políticos profissionais que nunca deram um prego numa barra de sabão. E adoeci de tanto me per-guntar por que eu não consigo juntar nada vendendo, de sol a sol, pecinha de bicicleta e alugando meus quar-tos (os do Afrodite e os do Garden).

Do que eu preciso?Aí lá vem a nova campanha de aniversário do Para-

íba: “Do que você precisa?”. Corri pro telefone pra ligar pra Dona Ivonete, secretária do Seu João, pra ele me ajudar a resolver o meu problema. Do que eu preciso, Seu João? DE UM “D.A.S” NO GOVERNO!!!

E quero um no governo do João Vicente. Mas não aguento esperar mais. Enquanto janeiro num chega, Seu João precisa me arrumar um D.A.S pra eu ir es-capando. Pode ser na Prefeitura de Teresina. Detalhe: como não sou egoísta, quero ajeitar também os meus.

A minha equipe sou eu, mais o Thomas Teixeira, o João Silva Neto, o Dr. Helder Eugênio, o Genésio Araújo Pai e, pra completar, o Magno Pires da Catraca e o Jurity.

Lembrança“Só lembraaaaançaaaas, só lembraaaaançaaaas, Só

lembraaaaanças e nada maaaaiis...”. Esta garapa aí não é minha. Foi escrita e penosamente cantada pelo Charles Aznavour da MBB (Música Brega Brasileira), Bartolomeu da Silva, o grande Bartô Galeno. Trata-se, sem dúvida, de uma das mais belas páginas do cancioneiro popular.

Trago este pedacinho de música para puxar o rosá-rio das minhas muitas lembranças. E já me preparando pra falar de uma em especial. Muitos acontecimentos colam em minha cabeça que nem catarro gruda em azulejo. E haja é unha pra arrancar!

Corria o ano 2000 e a campanha eleitoral para pre-feito de Teresina estava a pleno vapor. De um lado, o Firmino, que na época ainda tinha até cabelo, disputan-do a reeleição. Fazia uma campanha rica. Tanto tinha bala ele como os seus candidatos a vereador. Só citan-do alguns: Fernando Said, Rodrigo Ferraz, Francisco Nogueira, Edson Melo, Renato Berger e outros menos votados. Do outro lado, eram os pobrezinhos do PT. Dava era pena. Começando logo pelo Wellington Dias, candidato a prefeito, seguindo pela Trindade, que pele-java pra ser vice.

E, se os candidatos majoritários petistas eram lisos... Meu Deus!... Que dirá os candidatos a vereador? Pobres de mavé. No andar e no vestir. No bolso, então, nem se fala! Vixe!... Só de me lembrar já encho de água estes belos olhinhos que mamãe me deu. Tenha paciência minha leitora e meu leitor! Tô emociado! Mas, com os zói marejado e tudo, eu hei de botar até o fim desta história triste.

Levaram meu dinheiro!Apois bem. Ainda naquela campanha, certo dia eu

atravessava a Avenida Centenário, com frente ao Diário do Povo. Olhando para a esquerda, pra não ser atrope-lado, vi que se aproximava um Fiat 147, cor de bosta serenada. O bicho vinha fazendo barulho e fumaçando que mais parecia um caminhão FENEMÊ. Do lado do motorista, eu não me lembro quem vinha. Mas, do lado do carona, eu não esqueço. Ainda hoje é mesmo que eu tá vendo! O cabôco vinha agarrado na porta do Fiat fei-to tirador de côco, com os dois pé e as duas mão. Eu não

sei se ele vinha era segurando a porta ou se tava meio pra fora porque não cabia direito dentro do carrim. Pra minha infelicidade, ele me avistou. Não deixou nem o carro véi parar direito e já saltou na calçada com uma prancheta na mão. E caminhou no meu rumo. O cabôco véi vinha fedendo a gasolina e com os óculos remenda-dos com durepóquisse. Aí veio com uma história mole de que eu tinha que ajudar a campanha dele, assinan-do o papel véi que vinha grudado na prancheta e cola-borando com qualquer quantia. Era o então candidato a vereador pelo PT Roberto John.

De longe eu tava sentindo pena do desinfeliz. Ser candidato naquela penúria era de lascar. Mas, quando ele veio ferrar meu dinheirim, tão pouquim e que tava tão quetim no meu bolsim, eu fiquei logo foi com ódio. Mas ainda dei 10 reais pra campanha dele.

Fui InganadoQuando ele virou as costas com o meu trocadim no

bolso, espiei na traseira do carro e vi o nome FIAT. Pare-

ce que tinha sido escrito pra mim: F.ui I.nganado A.gora é T.arde. Joguei uma praga nele: “Que a porca te coma, infeliz, com tripa e tudo. E que tu tenha 7 anos de azar feito quem mata urubu...”. Ôôôôô boquinha abençoada esta minha!!! Ôôôô santim forte este meu!!! Apurado os votos, deu do jeitim que eu encomendei!!!

Fazendo lamaMas, segundo o SETUT, tudo é passageiro. Menos o

cobrador e o motorista, é claro! De lá pra cá, os ventos mudaram de direção. E sopraram a favor do PT. Não sei financiados pelo dinheiro de quem, mas é de encher as vistas os carrões possantes em que conhecidos e ba-dalados petistas fazem suas campanhas agora. O carro mais fraco é uma tal de Pajero. E tem tanta Hilux que elas andam é peitando umas nas zozôta.

Feliz de mim! Os petistas não precisam mais de di-nheiro duns pobres coitados da minha iguala. Eles, agora – diiiizem as más línguas - andam é dando!

Teresinenses optam por empreendimen-tos planejados

Bairros fechados inseridos dentro de uma cidade. Os empreendimentos imobiliários planejados tomaram conta da capital piauiense, já que se apresentam como a melhor opção para as famílias que prezam pela quali-dade de vida devido ao crescimento das cidades.

Segurança, espaço, comodidade, tranquilidade e acesso ao lazer. São as principais vantagens garanti-das por esse tipo de empreendimento. Eles são situ-ados nas proximidades dos grandes centros urbanos, em áreas fechadas, como está ocorrendo em Teresina. A atmosfera favorável criada pela demanda crescente impulsionou a criação do Terras Alphaville, localizado na BR-343.

Em busca de um estilo de vida diferenciado, o em-

preendimento é sucesso em Teresina. Todas as unida-des disponíveis para vendas em um primeiro momento, já foram compradas. Isso prova que a cada dia, os tere-sinenses buscam espaços planejados, com comércio, serviços, áreas de lazer, hospitais e escolas à disposição.

Segurança vai além dos elementos físicos de prote-ção e do aparato tecnológico de última geração utiliza-do para proteção dos empreendimentos. Em Alphavil-le, o ambiente de tranquilidade que permite às famílias circularem despreocupadas dia e noite tem origem na combinação de fatores que se complementam, geran-do um código de comportamento social. Planejamento inteligente, cultura de prevenção e o modelo participa-tivo de gestão são pontos fundamentais na garantia de segurança para proprietários, trabalhadores e visitan-tes.

O Terras Alphaville conta com clube próprio, praça baby, praça dos aromas, praça do mirante, playground, espaço gourmet, fitness. O empreendimento é o único da região a contar com uma estrutura de lazer tão com-pleta: um clube com 22 mil m² concebido para estimu-lar a prática de esportes e promover o convívio social.

Thaizys Val - ([email protected])jornalista da Ícone Comunicação