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Distribuição gratuita Cidade do Imóvel Jornal I móvel : uma alternativa de aposentadoria Vendas de materiais de construção crescem Pag 6 Pag 14 Nesta Edição O imóvel é um investimento mais rentável que uma poupança Pag 4 Santa Catarina, Maio de 2010 - Ano I - Edição 01 - www.jornalcidadedoimovel.blogspot.com.br Quanto vale a pena comprar um imóvel? Pag 2 O que é o Custo Unitário Básico (CUB) Pag 15 Dica: Como economizar dinheiro para comprar seu imóvel Pag 7 Aumenta a concessão de crédito imobiliário Pag 9 Quem pode contratar o minha casa, minha vida Pag 13 Brasileira vende casa mais cara do mundo

Edição 01 - Maio 2010

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Contatos [email protected] 47-3268 2309 Comercial Felipe Paz Bohrer 47-8436 1895 [email protected]

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Cidade do ImóvelJornal

Imóvel: uma alternativa de aposentadoria

Vendas de materiais de construção

crescemPag 6

Pag 14

Nesta Edição

O imóvel é um investimento mais rentável que uma poupança Pag 4

Santa Catarina, Maio de 2010 - Ano I - Edição 01 - www.jornalcidadedoimovel.blogspot.com.br

Quanto vale a pena comprar um imóvel?

Pag 2

O que é oCusto UnitárioBásico (CUB)

Pag 15

Dica: Comoeconomizar

dinheiropara comprar

seu imóvelPag 7

Aumenta a concessão de

créditoimobiliário

Pag 9

Quem podecontratar

o minha casa,minha vida

Pag 13

Brasileira vende casamais cara do mundo

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2 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

Exp

edie

nte

Editorial

A Costa Esmeralda e região, diferentemente de outras regiões de Santa Catarina, vem crescen-do consideravelmente. Prova disso são as várias, empresas que têm se instalado na região, bem como os inúmeros empreendi-mentos imobiliários lançados a cada dia.

Jornal Cidade do Imóvel

Fábio Rocha

Comercial Felipe Paz Bohrer47-8436 1895 e 3268 [email protected]

Diagramação Fábio Rocha47-9157 [email protected]

Tiragem 5000 exemplares

Impressão Rede de jornais catarinenseItapema

* Os artigos publicados no jornal são de responsabilidade dos colunistas, articuladores e colaboradores, sendo assim o jornal Cidade do Imóvel não tem nenhuma responsabilidade por suas matérias.

CirculaçãoItapema, Balneário Camboriú, Itajaí, Bombas, Bombinhas, Porto Belo, Tijucas, São João Batista, Canelinha

Conatato [email protected] 230947-8436 1895 e 9157 4633

www.jornalcidadedoimovel.blogspot.com

Mesmo com os avanços da In-ternet e dos sites de classi� ca-dos gratuitos, o Jornal Cidade do Imóvel entra em cena para ser referência no mercado imo-biliário, o seu objetivo é ser um interlocutor no mercado, ligan-do compradores e vendedores.

O alvo

O Jornal Cidade do Imóvel é uma fonte de informação direcionada e sem dispersão de conteúdo. O grande diferencial deste produto é o fato de ser um jornal focado no alvo, que atende as necessida-

des de quem efetivamente está em busca de uma oferta ou de informações sobre o setor imo-biliário.É exatamente por isso que a região precisa de um veí-culo de comunicação como O Jornal Cidade do Imóvel .

Distribuição

Com distribuição gratuita e reali-zada, com circulação nas cidades de Itapema, Balneário Cambo-riú, Itajaí, Bombas, Bombinhas, Porto Belo, Tijucas, São João Batista, Canelinha, porta-a-por-ta nas principais ruas e avenidas da região (70%) e nas bancas de jornais (30%). o que certamen-te trará um retorno garantido para os anunciantes e investido-res, compradores e venderores.

Desejo muito Sucesso e bons ne-gócios aos parceiros e leitores.

O ano de 2010 começa com grande expectativa com relação ao mercado imobiliário no Brasil. Graças à recuperação da econo-mia e a programas de incentivo à compra de imóveis para a bai-xa renda, como o “Minha Casa, Minha Vida”, o setor reaqueceu e terminou o ano passado como um dos mais movimentados da economia. A seu favor, há ainda a perspectiva de valorização de empreendimentos e terrenos gra-ças aos impactos dos importantes eventos esportivos que o país vai sediar nos próximos anos.Não há dúvida que esse seja um bom momento para pensar em comprar imóveis, seja para morar ou para obter algum lucro com a valorização. Entretanto, sempre que o assunto entra em pauta, traz consigo dúvidas sobre a melhor forma de investir. A resposta não é simples, já que envolve diversas variáveis, algumas delas “intan-gíveis”, como dizem alguns espe-cialistas. Entretanto, mesmo que o problema não seja puramente numérico, é possível tomar uma boa decisão desde que se esteja disposto a correr atrás de infor-mações.Para Alexandre Melão, sócio da Drive Planejamento Imobiliário, quando se fala em comprar um apartamento ainda na planta, por exemplo, um bom trabalho de pesquisa pode signi� car lucro para o investidor. Logo de saída, ao entrar em um � nanciamento com essa característica, já se tem a perspectiva de uma valorização que vai de 20% a 30% entre o iní-cio das obras e a entrega do imó-vel (em média, um período de 25 a 30 meses).Comprar e alugarMesmo diante dessa valorização, caso o investidor tenha interes-se em comprar um imóvel para alugá-lo, pode ser mais vantajoso optar por um já construído. O pri-meiro ponto a ser considerado ao entrar numa operação como essa é o que se paga pelo � nanciamen-to. Ademar Larini, presidente da Credipronto, uma joint venture entre a Lopes e o Itaú Unibanco, explica que, ao tomar uma deci-são, é preciso comparar o aluguel com tudo o que está embutido em uma parcela de � nanciamento. “Há quatro componentes: a amor-tização do principal (a compra do imóvel propriamente), as despesas com juros, o seguro e as demais tarifas”, diz. Tomemos como exemplo a com-pra de um imóvel de 66 metros quadrados já pronto, na zona oeste de São Paulo, avaliado em 220.000 reais. Dando uma entrada de 30% (aproximadamente 60.000 reais) e

� nanciando o restante em 30 anos, o comprador deve pagar uma taxa efetiva pre� xada de 10,5% ao ano. O valor das parcelas deve ser de aproximadamente 1.750 reais: 1.255 reais de juros, 417 reais de amortização, 53 reais de seguros e 25 reais de outras taxas.Agora suponhamos que, depois de iniciar o � nanciamento desse mesmo imóvel, o dono resolva alugá-lo. Segundo informações da imobiliária Lello Imóveis, es-pecialista em aluguéis, é possível cobrar cerca de 21 reais por metro quadrado nessa região - ou 1.400 reais mensais. Esse valor, portan-to, é su� ciente para o proprietá-rio pagar os juros para o banco, o seguro e as taxas mensais, que somam 1.333 reais, mas a maior parte do valor do principal de 417 reais terá de sair mesmo do bolso de seu bolso.Logo, o comprador só terá vanta-gem com esse negócio caso a va-lorização do imóvel nos próximos anos seja superior à remuneração que ele teria investindo o dinheiro da entrada em um fundo de ren-

Quando vale a pena comprar um imóvelEspecialistas dizem que a aquisição é um investimento muito interessante

da � xa, que apresenta baixo risco. Como esses fundos têm pagado uma remuneração líquida (já des-contados os impostos e a taxa de administração) de cerca de 8% ao ano, o comprador ganharia 4.800 reais ao deixar aplicado os 60.000 reais que possui. Caso o imóvel de 220.000 reais tiver uma valoriza-ção superior a 2,2% ao ano, já será vantajoso deixar de ganhar 4.800 reais no fundo para comprá-lo.Caso o comprador já possua os 220.000 reais no banco e não precise tomar o � nanciamento, a compra � ca ainda mais vantajosa. Em um ano, o aluguel terá ren-dido 16.800 reais - contra 17.600 reais no fundo de renda � xa. Essa conta passa a ser favorável à com-pra com uma valorização anual de apenas 0,4% do imóvel escolhido.Quais os riscosPara Roseli Hernandes, gerente geral da Lello Imóveis, essa es-

tratégia só é interessante porque o mercado está aquecido para a locação - o que diminui o risco de o imóvel � car parado sem gerar a receita do aluguel. Entretanto, ela alerta que, antes de qualquer de-cisão, o investidor deve conhecer algumas das características do mercado de locação na região. “Se o valor do condomínio é alto, por exemplo, � ca difícil alugar. Além disso, o tamanho do apartamento interfere. Geralmente os menores, como os de 65 metros quadrados, são os mais procurados”, diz.A gerente da Lello lembra ainda que, se o objetivo é investir, e não morar, pode ser mais vantajoso comprar um imóvel já construí-do. Embora o investidor perca o salto de valorização próprio das aquisições “na planta”, essa opera-ção permite um retorno imediato. “Há também o fato de que, com um imóvel usado, o comprador tem maior poder de barganha e di� cilmente sofrerá com surpre-sas desagradáveis”.Outro ponto a favor da estraté-gia é a maior segurança trazida

pelo locador com a nova lei do inquilinato, em vigor desde 25 de janeiro de 2010. Com as mudan-ças, o processo de retomada do apartamento no caso de um loca-tário inadimplente tornou-se um processo mais ágil. Além disso, o locador pode conseguir uma in-denização se for o caso. Há, con-tudo, a possibilidade de que as no-vas condições impliquem em uma queda no valor da locação, devido à maior oferta. “Com essa nova realidade, mais de 2.000 imóveis em ‘stand by’ devem voltar ao mercado”, diz Alexandre Melão, da Drive.Entretanto, é fato que, ao se falar em imóvel, as situações variam caso a caso, de acordo com as intenções e as caractarísticas do local.

Fonte: Portal Exame

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3O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

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4 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

A discussão em torno da reforma do sistema público da previdência social, que tomou conta do País nos últimos anos, especialmente no que se refere à questão das aposentadorias, desnudou uma outra face da matéria, atingindo uma cama-da da população, formada por jovens executivos, com idade inferior a 40 anos, que passou a buscar por meios próprios a segurança para os anos futu-ros, já não tão produtivos.Um jovem que se inicie no mercado de trabalho com pouco mais de 20 anos, atin-ge sua maturidade pro� s-sional próximo dos 30 anos, conquistando a plenitude de sua carreira, principalmente � nanceira, “na casa dos” 40 anos, oportunidade em que, paulatinamente, irá desace-lerar suas atividade, e, conse-quentemente, seus ganhos.Obviamente, esta análise cro-nológica não constitui um dogma, mas, em menor ou maior grau, constitui a maio-ria das ocorrências desta po-pulação, lembrando a famosa curva de Gauss, concatenan-do idade a ganhos � nancei-ros, ou seja, teremos no início e no � m da carreira ganhos percentuais menores do que os que se concentram na fase central da vida do executivo.No caso de pro� ssionais li-berais, este quadro se mostra ainda mais presente, uma vez que eles não contam com um plano de aposentadoria com-plementar patrocinado por empresas.Em função desta realida-de incontestável, temos acompanhado,por diversas vias de comunição, infor-mes constantes sobre o tema, onde são discorridas diversas maneiras de se garantir um futuro tranquilo, sempre dire-

cionados para fundos de apli-cações � nanceiras, mesclando ativos de renda � xa e variável.A recente crise dos mercados mundiais, a notória insegu-rança que os ativos � nanceiros geram, e os constantes questio-namentos que temos recebido de pessoas de todas as áreas e segmentos, nos estimulam a esta análise comparativa que sugere a compra de imóveis, visando a preservação da ren-da após aposentadoria.Reiterando nossas colocações anteriores, a idéia de Ter uma vida confortável, que possibi-lite a realização de sonhos e desejos, aparece na carreira de um executivo quando ele atin-ge o ápice de suas potenciali-dades, em torno dos 40 anos.A partir desta premissa, a maioria dos ternários que te-mos acompanhado faz proje-

ções de poupança para o ce-nário dos próximos 20 anos, objetivando um cálculo mate-mático-� nanceiro que possi-bilite um acúmulo ao � nal de um valor em torno de 1,0 ou 2,0 milhões de reais, conside-rando diversas taxas líquidas de juros esperados.Nesta análise nos deteremos ao momento em que o inves-tidor tem como objetivo acu-mutar a quantia de 1,0 milhão nos próximos 20 anos, sem qualquer capital inicial, o que gera uma poupança mensal necessária de aproximada-mente R$ 1.750,00, conside-rando-se a taxa líquida de 8% ao ano.Por outro lado, se a mesma quantia for destinada à com-pra de um ou mais imóveis, esse mesmo investidor poderá adquirir ao � nal de um perío-

do de 60 meses, ou 5 anos, ou um quarto do tempo previsto anteriormente, um ativo imo-bilizado cujo valor estimado é de R$ 100.000,00, geran-do uma renda mensal de R$ 800,00, após o terceiro ano de compra, considerando imó-veis em construção.Após o terceiro ano, portanto, o imóvel gera uma receita que poderá corresponder apro-ximadamente à metade da prestação devida, abrindo um exedente de caixa para novas aplicações, seja em ativos � -nanceiros ou reais.Assim, o investidor forma uma carteira sólida e rentável, ainda nos anos de maior pro-dutividade e, consequente-mente, de maior rentabilida-de, permitindo auferir ganhos anteriores à aposentadoria, o que pode favorecer a abertura

de novas frentes de oportuni-dade, até mesmo no mercado � nanceiro.Finamente, cabe ressaltar que o imóvel não é o ativo que contempla ganhos extraordi-nários, como os noticiados, por exemplo, no mercado de ações, mas também não ofe-rece os enormes prejuízos, não menos alardeados, nas mesmas aplicações de renda variável.O imóvel é o ativo que con-juga sua inquestionável segu-rança com uma rentabilidade constante, aliada a uma liqui-dez relativa, pois sempre ha-verá compradores dispostos a adquirir um bem de raiz, for-mando assim o tripé básico de um investimento, que pode-rá ser uma alternativa sólida de uma futura aposentadoria tranquila.

O imóvel é o investimento mais rentável que uma poupança

Imóvel: uma alternativa de aposentadoria

O investimento certo quando jovem, garante o conforto na melhor idade

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5O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

Anuncie47 - 3268 2309 - 8436 1895

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6 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

Após a redução do Imposto sobre Produtos Industrializa-dos (IPI), iniciada em abril de 2009 e com término programa-do para dezembro deste ano, os materiais de construção ti-veram suas vendas aumenta-das em 20%, no período de 12 meses (abril de 2009 a abril de 2010). O desempenho do mercado de varejo foi medido pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) junto aos seus associados.O estudo da associação mostra que, entre os produtos desone-rados (25% do mix das lojas), o cimento teve a maior procura, com crescimento de 25%. Em segundo lugar vem o segmento de tintas, com aumento de 23% no volume de vendas, seguido por revestimentos cerâmicos (19%), argamassas (15%) e metais sanitários (12%).Para a Anamaco, a redução foi uma das principais responsá-veis pela recuperação do setor. “Iniciamos 2009 com uma re-tração nas vendas de 12% no primeiro bimestre, e só come-çamos a melhorar esse índice depois que a desoneração foi implementada”, comenta Cláu-dio Elias Conz, presidente da entidade.De acordo com Conz, na prá-tica, a desoneração reduziu os preços dos produtos em torno

Vendas de materiais de construção crescemCom IPI reduzido, vendas de materiais de construção cresceram 20%

de 8,5%. “Quem sentiu mais os efeitos foram os consumidores de menor poder aquisitivo, que geralmente fazem mais pes-quisas de preço e optam pelos produtos mais em conta. Para quem estava construindo uma casa popular (em torno de R$ 40 mil), o benefício signi� cou uma economia de aproxima-damente R$ 1,5 mil; ou a cons-trução de um banheiro”, com-pleta.Na avaliação da Anamaco, o setor começou a perceber os efeitos da redução do IPI dois meses após o anúncio da me-dida. “No início, as lojas tra-balharam com preços médios, porque os estoques ainda esta-vam com mercadorias antigas, não bene� ciadas pela redução, e o giro no setor é de 60 a 90 dias. Em contrapartida, o con-sumidor já estava solicitando o desconto no balcão”, relembra o dirigente.“No nosso caso – continua -, foi um pouco diferente do estí-mulo aos demais setores, por-que as reformas têm que ser planejadas, nem que seja mini-mamente. Ninguém entra em uma loja de material de cons-trução e compra por impulso. Por outro lado, essa caracterís-tica contribuiu para o cresci-mento nas vendas de produtos sem IPI reduzido”.O varejo de material de cons-

trução fechou o ano de 2009 com crescimento de 4,2% so-bre 2008 e faturamento histó-rico de R$ 45,04 bilhões. “Além da desoneração, outros fatores importantes para este desem-penho foram: o aumento efeti-vo da renda da população (se-gundo o IBGE, 27 milhões de pessoas migraram das classes D e E para a classe C nos últi-mos anos); o programa Minha Casa, Minha Vida; o PAC e já um início de obras para a Copa do Mundo de 2014 e as Olim-píadas de 2016”, diz Conz. Ele acredita que a manutenção da desoneração do IPI até o � nal do ano vai ajudar a manter o

setor aquecido.“Antes de revelada a decisão do governo em prorrogar a isen-ção, estávamos passando por um período de antecipação de compras, principalmente nos 30 dias anteriores ao anúncio, o que causava desconforto e até a previsão de falta de produ-tos. No entanto, a prorrogação possibilitará que as construto-ras planejem melhor as suas obras; e que os programas do governo federal - Minha Casa, Minha Vida 1 e 2 e o PAC 1 e 2 não pressionem os nossos preços. ou causem desabaste-cimento”, � naliza o presidente da Anamaco.

Desempenho em 2010 - Segun-do a Anamaco, o varejo de ma-terial de construção apresen-tou um crescimento de 4,3% em abril sobre o mês de março de 2010. Já na relação abril de 2010 sobre abril de 2009, as vendas foram 7% superiores.No acumulado de 2010 (janei-ro a abril), o setor teve 8% de aumento no volume de ven-das, sobre o mesmo período de 2009. No acumulado dos últi-mos 12 meses, o crescimento é de 4,5%. A entidade prevê para 2010 um crescimento de 10% sobre os resultados do ano an-terior. Fonte portal infomóveis

Grandes construturas aproveitam a redução do IPI para construir casa populares

PAC e IPI impulsionam vendas de materiais de construção, nota IBGE O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) incen-tivou as vendas de materiais de construção em março, assim como a redução de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), mostrou o Instituto Bra-sileiro de Geogra� a e Estatísti-ca (IBGE). A ampliação foi de 19,5% na comparação anual.

Em fevereiro, a elevação havia sido de 15%.Na abertura de 2010, o avanço correspondeu a 9,5%. Assim, isso demonstra a tendência de alta. A aceleração é fruto do au-mento do otimismo com a eco-nomia, que leva o consumidor a investir mais na casa e realizar reformas. Mas, de acordo com

o técnico da Coordenação de Comércio e Serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, o PAC é um dos principais responsáveis pelo crescimento do consumo, com a construção te de casas e isso se re� ete na nossa pesquisa. A in-dústria de construção como um todo vem crescendo a partir do segundo semestre de 2009.

A con� ança do empresário e do consumidor na economia vem fazendo com que a indústria da construção cresça e se re� ita no varejo”, disse. Outro ponto de impulso das vendas de materiais foi a redução do IPI, cujo prazo de duração foi prorrogado pelo governo até dezembro deste ano. A redução ajudou o índice a vol-

tar a subir, após registrar queda desde novembro de 2008 até ou-tubro do ano passado, devido à crise � nanceira internacional.No entanto, Pereira ressaltou que, apesar do avanço registra-do desde o � m do ano passado, as perdas com a crise ainda não foram totalmente recuperadas.

Fonte portal UOL

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7O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

Dados do Banco Central revelam que em março deste ano o estoque de conces-são de empréstimos para o � nanciamento habitacional alcançou R$ 110,7 bilhões.O valor representa uma expansão de 48,6% no acumulado dos últimos 12 meses.A expectativa é de que o resultado se re-pita neste e no próximo ano.Em razão disso, alguns economistas já sugerem a necessidade do Brasil diversi-� car a origem do dinheiro que � nancia esse tipo de operação para que, no fu-turo, não corra o risco de a demanda se tornar maior do que a oferta.Do total de R$ 100,7 bilhões emprestados em março, R$ 95,9 bilhões eram recursos da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).Ou seja, mais de 95% do � nanciamento habitacional vêm dos chamados fundos dedicados.O ideal seria elevar a participação de in-vestidores privados no total de recursos,

AUMENTA A CONCESSÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

ao � nanciamento habitacional.No entanto, apesar da expansão obser-vada nos últimos anos, se comparado a outros países, o crédito imobiliário ainda tem baixa participação no Brasil – equi-vale a cerca de 3% do PIB.Nos Estados Unidos, a participação equi-vale a 65% do PIB. No Chile, a 17%, e no México, a 13%. De acordo com a Associa-ção Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), os recursos da pou-pança e do FGTS serão su� cientes para atender a demanda por crédito habitacio-nal no Brasil nos próximos quatro anos.O problema, portanto, está no médio e lon-go prazo. Para a Abecip, no entanto, mesmo com o esgotamento da caderneta de pou-pança e do FGTS como fonte de recursos para o crédito habitacional, outras formas de � nanciamento devem ser encontradas.

Fonte: Brasil Econômico.

como, por exemplo, os fundos de pen-

e que poderiam inclusive ampliar o volume de recursos destinados

são, que têm metas de longo prazo

Emprego em rítmo crescente

O número de trabalhadores no se-tor da construção deve crescer 8% em 2010, segundo previsão do Dieese. Os dados do Dieese mostram que no ano passado foram criados 177.185 empregos com carteira as-sinada no setor da construção civil. De janeiro a março deste ano o se-tor abriu 127.694 novas vagas. A ocupação que registra o maior saldo entre as contrações e as de-missões é a de servente de obras. O fato do crescimento ter sido maior entre os trabalhadores menos quali-� cados, segundo avaliação da CBIC, con� rma o movimento de formaliza-ção que está havendo no setor, pois, exatamente nesse segmento, estão os maiores problemas de informalida-de.

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8 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda

O momento de grande pessimismo é o melhor para comprar,

o momento de grande otimismo é o melhor para vender.

Cidade do ImóvelAs melhores oportunidades você encontra aqui.

Page 9: Edição 01 - Maio 2010

O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda 9O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

Com os cerca de 200 mil imó-veis disponíveis no Feirão da Casa Própria apenas no programa Mi-nha Casa, Minha Vida, a expecta-tiva é que o interesse pelo progra-ma habitacional aumente ainda mais.Criado em abril de 2009, o MCMV � nanciou, no primeiro ano de existência, 408 mil imóveis, se-gundo dados da Caixa Econômica Federal – instituição responsável pela contratação do programa.Nas previsões do governo, o Mi-nha Casa, Minha Vida deve encer-rar 2010 com um milhão de imó-veis � nanciados, número que deve dobrar nos próximos quatro anos.Apesar das várias mudanças que estão em estudo e outras apenas sugeridas por diversas entida-des (como a inclusão de imóveis usados ou o aumento no valor máximo do imóvel permitido para credenciamento), o progra-ma ainda vale apenas para imó-veis novos, de até R$ 130 mil.Quem pode contratar?O Minha Casa, Minha Vida pode ser contratado por indivíduos cuja renda familiar seja de até dez sa-lários mínimos. As famílias que recebem de zero a três salários

Minha Casa, Minha VidaSaiba como e quem pode contratar fi nanciamento pelo Minha Casa, Minha Vida

Quem tem renda familiar entre seis e dez salários mínimos tam-bém pode aderir ao Minha Casa, Minha Vida. Porém, a redução dos custos do cartório cai para 80% e o re� nanciamento em caso de de-semprego é de 24 prestações (5 a

mínimos são as mais bene� ciadas: elas recebem subsídio integral dos custos do seguro habitacional, necessário para a contratação de � nanciamentos, além da isenção dos custos de cartório para regis-tro de imóveis.O valor mínimo da prestação é R$ 50. Porém, o mutuário pode com-prometer apenas 10% da renda familiar, em � nanciamento que se estende por, no máximo, 10 anos.As famílias com renda entre três e seis salários mínimos, por sua vez, podem comprometer até 20% da renda com a prestação - já a isenção dos custos de cartório é de 90%.Essa faixa se bene� cia de um fun-do garantidor. Se o mutuário � -car desempregado ou perder sua renda de outra forma, parte das prestações pode ser re� nanciada. Famílias com renda entre três e cinco salários mínimos podem re-� nanciar até 36 prestações.Neste caso, o governo paga até R$ 23 mil do valor de entrada do imó-vel, de acordo com a faixa de renda e região. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, por exemplo, o subsídio às famílias da maior faixa de renda chega a R$ 2 mil.

8 salários mínimos) ou 12 pres-tações (8 a 10 salários mínimos).Como contratar?O passo-a-passo para se contra-tar um � nanciamento pelo Minha Casa Minha Vida, de acordo com as recomendações da Caixa, é o seguinte:• Faça uma simulação do � nan-

ciamento no site: www.caixa.gov.br/habitacao/index.asp. A ferra-menta ajuda a conhecer os tipos de � nanciamento que se adequam às necessidades do candidato à compra do imóvel. Simule o valor máximo de � nanciamento, prazo

e prestação;• Prepare a documentação. Para que o crédito seja liberado, o ca-dastro precisa estar regular. A lista de documentos varia um pouco, conforme o per� l do candidato. Também pelo site da Caixa há um formulário onde é possível preen-cher informações sobre o seu per-

� l (estado civil, fonte de renda, se usará ou não o FGTS). Ao con� r-mar tais dados, é gerada uma lista de documentos necessários para a contratação. O ideal é imprimir essa lista, para facilitar a sua che-cagem e a do banco;• O próximo passo é ir a uma agência da Caixa e entregar a do-cumentação para que seja feita a análise e a aprovação do crédi-to. Caso o usuário queira usar o FGTS, será necessário checar o saldo, o que pode exigir o Cartão Cidadão ou número do PIS. Nesse momento, você deve informar o imóvel escolhido;• Depois da aprovação do crédito, será feita a avaliação técnica jurí-dica e de engenharia do imóvel es-colhido. Neste momento, podem ser solicitados os documentos do imóvel e dos vendedores;• Após a aprovação do processo, a Caixa agendará a assinatura do contrato. Com o contrato assi-nado, você deve registrá-lo no Cartório de Registro de Imóveis. Depois de registrado, ele deve ser entregue no banco para que o di-nheiro seja liberado na conta do vendedor. Fonte portal UOL

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10 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

Em uma de� nição simplista e ideal, uma casa sustentável é amiga do planeta e do orça-mento doméstico, confortá-vel, bonita e saudável.No mundo real, ainda há muita confusão entre o que é apenas marketing verde, para vender produtos ditos eco-lógicos, e o que é sustentável de fato. E muito mais dúvidas à respeito de quanto custa ou quanto vale a pena gastar para alcançar esse ideal.Além dos argumentos sobre a importância das atitudes que garantem o futuro da humani-dade, também é preciso con-vencer o consumidor de que os produtos para isso não são necessariamente mais caros. Ou que são apenas um pouco mais caros, mas que se pagam com a economia que geram.“No último ano, a venda de produtos para a construção sustentável cresceu 30%”, diz Marco Gala, diretor de ma-rketing da Leroy Merlin, ca-deia de megalojas de material de construção. Segundo ele, o crescimento do mercado fez os preços baixarem.Mesmo assim, a produção em menor escala e envolvendo uma série de custos extras, como o da certi� cação, faz com que, na maioria das ve-zes, o preço � nal seja mais alto do que opções menos susten-táveis.Mas a coisa começa a mu-dar de � gura. Segundo Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech Engenharia, a eco-nomia gerada pelos procedi-mentos e materiais ecologica-mente corretos paga o custo em um tempo relativamente curto.Ferreira participou da cria-ção de um protótipo de casa sustentável de 40 m2, apre-sentado na Ambiental Expo 2010 no � nal de abril, em São Paulo.Idealizado pela Fundação Vanzolini e pela Inovatech, a proposta foi criar um projeto de casa popular adotando cri-térios de sustentabilidade.De acordo com Ferreira, o preço � nal � cou aproxima-damente 10% mais caro que o

Saiba quanto custa investir em um estilo de vida sustentável

Com IPI reduzido, vendas de materiais de construção cresceram 20%

de uma casa popular padrão. “Mas a economia que a casa sustentável gera paga essa diferença em pouco tempo”, a� rma.Manuel Carlos Reis Martins, coordenador do Processo Aqua, pondera que melhorar a forma com que a casa se re-laciona com o meio ambiente ao longo de sua vida útil -a chamada ecogestão- está di-retamente ligada ao melhor aproveitamento de água e energia.Os recursos mais viáveis para deixar a casa verde são os que trazem esse tipo de economia. E nem tudo é novidade ou en-

volve alta tecnologia.Os arejadores de torneira, por exemplo, que já existiam muito antes da moda da ex-pressão “aquecimento global”, representam uma economia de 10% a 30% de água, segun-do Ferreira. Encontrados em qualquer loja de material para construção, os arejadores se encaixam na maioria dos mo-delos de torneira.As válvulas de descarga de duplo-� uxo, que tem dois bo-tões (para resíduo líquido ou sólido), gastam três ou seis litros de água por descarga. Uma válvula normal gasta, no mínimo, três vezes mais: 18 litros.

Bacias com caixa acoplada são as de mais fácil instalação e manutenção, mas há opções de válvulas de parede duplo-� uxo. O custo aqui, para quem tem uma válvula convencio-nal, é fazer a troca, que exige obra, quebrar azulejos etc.Dá uma certa dor de cabeça e gera o lixo da obra. “Pensar como serão destinados os re-síduos de uma obra também é requisito da construção sus-tentável”, lembra Martins.Em relação à economia de recursos, as lâmpadas frias são os produtos que mais ra-pidamente “fecham a conta”, segundo Luiz Henrique Fer-

reira.Elas podem custar até qua-tro vezes mais do que uma lâmpada incandescente, mas duram sete mil horas, contra as duas mil horas da lâmpada comum.A pior parte, que é a ilumina-ção fria e com cara de hospital das lâmpadas � uorescentes antigas, foi parcialmente re-solvida com o surgimento de lâmpadas frias em diferentes “temperaturas de cor”, como a amarela, que produz um efei-to mais próximo da incandes-cente.Já a lâmpada LED, com tecno-logia mais avançada e maior economia de energia, é a mais

cara de todas. É indicada para quem quer pagar o preço de uma iluminação cenográ� -ca, embutida no teto ou em spots.Entrando na seara de quem quer e pode pagar, o céu é o limite. Aqui, paga-se o pre-ço da tecnologia, do design e da grife. Se, no lugar da casa popular, a proposta é uma co-bertura de 400 m2 na região dos Jardins, em São Paulo, as exigências do projeto aumen-tam a demanda por produtos mais so� sticados.“Mas temos que buscar e� ci-ência, não desperdício. O cus-to da decoração e da manu-

tenção devem ser ajustados”, a� rma Paola Figueiredo, vice-presidente do grupo Susten-tax, que atua na elaboração de projetos de sustentabilidade.Um dos trabalhos do grupo é justamente a reforma da tal cobertura nos Jardins segun-do os critérios de sustentabi-lidade. “Eles são compatíveis com o bom gosto e o conforto. A casa não precisa ser quase uma oca”, diz Figueiredo.O conforto-luxo, permite, por exemplo, economizar água e luz sem ter de se preocupar com isso. Sensores eletrônicos se encarregam de desligar a luz, quando não há ninguém no ambiente e as torneiras se

fecham automaticamente.Como tudo isso pode ser fei-to manualmente, a pergunta é: qual preço a pessoa quer pagar -o � nanceiro, na com-pra do produto, ou o de se envolver de fato na mudança de hábitos para uma vida mais sustentável?Além das intenções de cada um, o preço de ser verde de-pende das condições de cada casa e dos hábitos de seus mo-radores.O painel de aquecimento solar, um lugar-comum da susten-tabilidade, não é barato. Mas Luiz Henrique Ferreira a� rma que a coisa se paga em dois anos, se a instalação for fácil (por exemplo, quando se está construindo uma casa e ele foi pensado desde o projeto).Para instalar um painel desses em uma casa pronta, não tem jeito: é obra, gera entulho e nem sempre � ca bom. O cus-to, nesse caso, é uma incógni-ta.Já a placa fotovoltaica, um equipamento mais so� sticado que transforma a luz solar em energia elétrica, entra para o grupo dos produtos que não fecham a conta. Segundo Fer-reira, é precisa economizar energia com a placa por 50 anos para o investimento ze-rar.Cisternas para captar água da chuva podem sair caro ou ba-rato. Se há jardim para regar, varanda para lavar e tubula-ção para levar a água captada para os vasos sanitários, o in-vestimento se paga. Se não, é guardar água para nada.Calcular a relação custo/be-nefício pode ser uma balde de água fria nas boas intenções de quem quer fazer as pazes com o meio ambiente. E o cálculo não é só o preço � nal de cada produto, mas pensar no objetivo e alcance de cada coisa. Se separar o lixo é uma forma, barata inclusive, de ser mais sustentável, de nada adianta a boa vontade se não houver um esquema de cole-ta seletiva no bairro, certo?

Fonte folha online

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11O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

No mercado imobiliário a concorrência é intensa. Pode-se alcançar êxito na batalha concorrencial buscando inovações em ações do tipo: plane-jar e organizar um material de apoio às vendas; treinamento continuado de vendas para o empreendimento em lançamento; e um programa de incentivo. A principal preocupação na aplicação das três ações recomen-dadas é evitar fazer a mesma coisa, e no mesmo campo de batalha, que faz a concorrência. O objetivo das ações estratégicas propostas é alcançar uma posição competitiva capaz de permitir as empresas incorporadoras/construtoras (1) conquistar uma vantagem relativa através de medidas que as concorrentes tenham di� culdade de adotar, (2) ampliar em segui-da essa vantagem, (3) o esforço investido nestas iniciativas irá produzir resultados signi� cativos como a REAL VALORIZACAO do percentual do valor geral de vendas (VGV) investido na comercialização e no au-mento da velocidade de vendas do empreendimento em lançamento.

Em evento promovido dia 4/12 pela Fiabci/Brasil e Secovi-SP, especia-listas e empresários do setor apontaram um cenário favorável para setor imobiliário em 2010. Ricardo Yazbek, presidente da Fiabci/Brasil e vice-presidente do Secovi-SP, coordenou a mesa-redonda, que reuniu o vice-presidente da Brasil Brokers, Julio César Piña Rodrigues; Luiz Antonio Nogueira de França, presidente da Abecip; Walter Lafemina, diretor su-perintendente da Brook� eld e Octávio de Barros, economista-chefe do Bradesco. O economista Octavio de Barros destacou o forte interesse atual dos investidores estrangeiros no País. “Antes as solicitações de informações visavam um horizonte de um a dois anos, e agora a demanda por ex-pectativas de longo prazo - 10, 20 anos - tiveram um aumento brutal”, explicou Barros, que prevê 6,1% de crescimento do PIB para o ano que vem, contra 5,4% que era a sua previsão anterior.

Especialistas apontam cenário favorável para setor imobiliário em 2010

Como obter melhores resultados no planejamento de lançamentos imobiliários

A construção civil tem vi-vido recentemente, uma época frutífera, cujos aumentos nos ganhos, valorização de seus pro-� ssionais e expansão do merca-do são só algumas das causas e conseqüências desta realidade, entretanto como todo setor, deve estar atenta às demandas da so-ciedade na qual está inserida.As questões ambientais têm ocu-pado, gradativamente, cada vez mais espaço nos problemas dos países, desenvolvidos ou não, e a quantidade de resíduos deixados por construções, cerca de cinco vezes maior do que de produtos, tornou-se um dos centros de discussões da sustentabilidade.Algumas ações, como o uso de tintas sem solvente e materiais menos agressivos de forma geral, qualidade do ar e do espaço in-terno e redução de desperdícios com água e energia, como com um uso mais consciente dos ares condicionados, a inibição do uso desnecessário e simultâneo dos elevadores e a utilização de energia solar, podem fazer uma grande diferença e vem sendo pouco a pouco implementadas.

Pesquisas recentes indicam au-mento de cerca de 5% nos gastos no processo de construção caso sejam feitos investimentos em sustentabilidade, contudo, a eco-nomia a médio e longo prazo, que gira em torno de 30% nos gastos com água e energia, compensa os gastos extras.Em Belo Horizonte, por exemplo, já é possível observar parte dos resíduos de obras sendo destina-dos para obras populares ou de caráter público, possibilitando a substituição de matérias-primas tradicionais.Mas como toda novidade, deve-se � car atento, a� nal, como diferen-ciar construções de fato ambien-talmente responsáveis e outras que apenas se proclamam de tal manei-ra? Para isto, a certi� cação é indis-pensável, pois a obtenção do cer-ti� cado Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), emitido pela organização United States Green Building Council, re-quer uma pré-certi� cação, e então, inicia-se processo para concedê-lo ou não, um porém é justamente a pré-certi� cação, ela uma vez que é conseguida com base no projeto

da obra, que pode não ser segui-do devidamente, portanto uma construtora pode passar uma imagem para seus clientes que, na verdade, não procede bem como o engano sobre materiais anunciados como saudáveis ao meio ambiente, mas que não o são durante todo o seu processo sua utilização.Como se pode perceber, uma postura consciente nas mais diversas etapas da construção civil, além de � nanceiramente viável, não só caracteriza uma empresa como preocupada com a situação do planeta, mas tam-bém passam esta imagem para o público, sendo assim, uma legis-lação mais clara e uma desbu-rocratização são fundamentais para uma construção civil cada vez mais alinhada com as neces-sidades do nosso mundo, e o Co-mitê Brasileiro de Construção Saudável (CBCS), já idealizado por muitos, é uma alternativa necessária para que os padrões brasileiros sejam melhores en-tendidos e aproveitados e sua via-bilização já vem sendo discutida.

A sustentabilidade na construção civil

Fonte Forum Imobiliário

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12 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

Anualmente, boa parte dos proprietários de imóveis de todas as regiões do Brasiltêm que en-carar aquela que é uma das mais importantes taxas imobiliárias do país, o Imposto sobre a Proprie-dade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Na cidade de São Paulo, desde 2010, basta ter um imóvel com valor venal acima de 70.000 reais para fazer parte do pelotão de contribuintes cobrados pela prefei-tura. A contribuição é tão tradicio-nal dentro da rotina imobiliária do país que pouca gente sabe veri� car se está pagando um imposto com-patível com as condições estrutu-rais do imóvel e da região em que ele está localizado.Isso porque o tributo é de� nido com base no valor venal do imóvel, cal-culado a partir da Planta Genérica de Valores Imobiliários (PGVI) do município. Este documento o� cial cataloga o preço médio do metro quadrado em cada via da cidade. Assim, para descobrir quanto você vai pagar de IPTU, basta aplicar ao valor venal da sua propriedade as alíquotas determinadas pela le-gislação municipal. Boa parte dos municípios adota o cálculo pro-gressivo do imposto. “A alíquota é de� nida pelo valor do imóvel. Quando menor o valor, menor a

alíquota”, a� rma Nelson Lacerda, advogado tributário do escritório Lacerda & Lacerda. Por exemplo, o proprietário de um imóvel avaliado em 500.000 reais que � ca em um município cuja alíquota, para esta faixa de preço, é de 1,4%, irá pagar 7.000 reais de imposto.Boa parte das confusões, no en-tanto, não está neste cálculo. Mas, sim, na de� nição das variáveis da

Saiba como é feito o cálculo do IPTUSaiba como a prefeitura chega ao valor do IPTU a ser pago e o que fazer caso o considere abusivo

fórmula. “A avaliação dos imóveis é feita de maneira massiva e há risco de distorções”, a� rma Amir Khair, consultor � nanceiro e ex-secretá-rio de Finanças da Prefeitura de São Paulo. De acordo com ele, o custo do metro quadrado em cada região é de� nido a partir das me-lhorias de infraestrutura ou depre-ciação do local. “Por exemplo, fato-res como construção de estações de

metrô ou inauguração de shopping centers tornam a área mais valori-zada”, a� rma. “Por outro lado, se é construído um pontilhão em fren-te a sua casa, o valor do IPTU deve diminuir”. A qualidade dos imóveis também interfere nesta avaliação. “Se sua casa tem um padrão melhor que a do seu vizinho, você irá pagar um imposto maior”, diz Lacerda.O ideal, de acordo com o Khair, é

reajustar o valor ano a ano. No en-tanto, muitas prefeituras retardam esse procedimento. O governo mu-nicipal de São Paulo, por exemplo, antes dos polêmicos reajustes de 2010, levou oito anos para atualizar as avaliações dos imóveis da cida-de. “Nestes casos, é mais comum existir uma grande distância entre o valor venal e a realidade do mer-cado”, explica o ex-secretário. A solução para evitar as distorções, segundo ele, seria estabelecer um limite para a alta do imposto - no caso paulistano, em 2010, � cou determinado que o IPTU poderia ser elevado em até 30% para imó-veis residenciais e em até 45% para comerciais -, além de baixar as alí-quotas. Em São Paulo, elas foram elevadas.Diante da suspeita de aplicação incorreta do tributo, o ideal é re-correr à Justiça. Para isso, é preciso contratar um perito que comprove a suspeita e calcule o valor ideal a ser pago. “Prove com dados e peça uma liminar judicial para depositar o imposto ideal em juízo”, explica Lacerda. Esta postura impede que você seja considerado inadimplen-te ou continue contribuindo com uma taxa abusiva.

Fonte: Portal Exame

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13O caderno de imóveis mais completo da Costa Esmeralda Cidade do ImóvelJornal

Propriedade de Lily Safra no sul da França foi negociada por R$ 1,25 bilhão. A mansão com o preço mais alto do mun-do foi vendida por 500 milhões euros (cerca de R$ 1,25 bilhão) pela brasileira Lily Safra, viúva do banqueiro Edmond Safra (morto em 1999), para um bi-lionário russo. Situada na Côte d’Azur, no sul da França, a suntuosa casa � ca numa colina de Villefranche, de frente para o balneário de Saint-Jean-Cap-Ferrat, um dos pontos so� sticados da Riviera Francesa. O local, entre Nice e Mônaco, é endereço de outras casas de alto luxo.O negócio supera em quatro vezes a cifra mais alta de uma transação imobiliária nesse segmento até o momento. No ano passado, o indiano Laksh-mi Mittal, proprietário do gru-po siderúrgico ArcelorMittal, desembolsou 147,28 milhões de euros (cerca de R$ 368 mi-lhões em valores atualizados) para comprar o Kensington Palace Gardens em Londres.

Brasileira vende a casa mais cara do mundoPropriedade de Lily Safra no sul da França foi negociada por R$ 1,25 bilhão

Com a mesma quantia paga pelo bilionário russo seria pos-sível comprar cerca de 4 mil apartamentos de classe média em Porto Alegre.A Villa Leopolda, como é cha-mada a residência, já teve pro-prietários famosos, como o rei belga Leopoldo II, que a com-prou em 1902, e Giovanni Ag-nelli, dono da Fiat. Na I Guerra Mundial, a mansão foi um hos-pital militar. Nos anos de 1960, a família Agnelli transformou a mansão em palco de grandes festas dos jet-set internacional, que contaram com a presença, entre outras personalidades de Ronald Reagan e Frank Sina-tra.Construída em estilo belle époque, a residência ocupa um terreno de 80 mil metros qua-drados, cercada de jardins e de bosques onde estão plantadas mais de mil oliveiras e árvores frutíferas.O nome do bilionário russo que comprou a Villa Leopolda não foi informado. Chegou-se a falar em Roman Abramovi-

tch, dono do clube de futebol inglês Chelsea, mas a infor-mação acabou desmentida. Conforme o jornal Nice Ma-tin, novos ricos russos vêm desembarcando na região para comprar imóveis, o que contri-

bui para um salto no valor das residências.Na relação da revista britâ-nica Eurobusiness, Lily Safra ocupa a 11ª posição entre as mulheres mais ricas do mun-do, com US$ 4,7 bilhões. Ela

assumiu a mansão depois da morte do marido. Edmond Safra morreu em um incêndio criminoso na residência onde morava em Mônaco, em 1999.

Fonte Zero Hora

Propriedade no sul da França foi negociada por R$ 1,25 bilhão

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14 O caderno de imóveis mais completo da Costa EsmeraldaCidade do ImóvelJornal

O Custo Unitário Básico (CUB/m2) teve origem através da Lei Fe-deral 4.591 de 16 de dezembro de 1964. Em seu artigo 54, a referida lei determina:Art. 54: Os sindicatos estaduais da indústria da construção ci-vil � cam obrigados a divulgar mensalmente, até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de cons-trução a serem adotados nas res-pectivas regiões jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e normas a que se refe-re o inciso I, do artigo anterior.Então para complemen-to, é necessário observar as considerações estabelecidas pelo artigo 53 da referida lei:Art. 53. O Poder Executivo, através do Banco Nacional da Habitação, promoverá a celebração de con-tratos com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (A.B.N.T.), no sentido de que esta, tendo em vista o disposto na Lei nº 4.150, de novembro de 1962, prepare, no prazo máximo de 120 dias, nor-mas que estabeleçam, para cada tipo de prédio que padronizar:I - critérios e normas para cál-culo de custos unitários de construção, para uso dos sin-dicatos, na forma do art. 54;II - critérios e normas para execução de orçamentos de custo de construção, para � ns de disposto no artigo 59;III - critérios e normas para a avaliação de custo global de obra, para � ns da alínea h, do art. 32;IV - modêlo de memorial descriti-vo dos acabamentos de edi� cação, para � ns do disposto no art. 32;V - critério para entrosamento entre o cronograma das obras e o pagamento das prestações,

O que é Custo Unitário Básico (CUB)Origem, conceito e objetivo

que poderá ser introduzido nos contratos de incorporação in-clusive para o efeito de aplicação do disposto no § 2º do art. 48.§ 1º O número de tipos padroniza-dos deverá ser reduzido e na � xa-ção se atenderá primordialmente:a) o número de pavimentos e a existência de pavimentos especiais (subsolo, pilotis etc.);b) o padrão da construção (baixo, normal, alto), tendo em conta as condições de acabamento, a qua-lidade dos materiais empregados, os equipamentos, o número de elevadores e as inovações de con-forto;c) as áreas de construção...Portanto, estes dois artigos da Lei Federal 4.591/64 esclarecem três aspectos muito importantes:1. A responsabilidade de calcular o CUB/m2 é dos Sindicatos da In-dústria da Construção;2. Período para divulgação: Os Sindicatos da Indústria da Cons-trução Civil devem divulgar o CUB/m2 até o dia 05 do mês, ou seja, o CUB/m2 de janeiro deve ser divulgado até o dia 05 de feverei-ro, o CUB/m2 de fevereiro deve ser calculado e divulgado até o dia 05 de março e assim sucessivamente;3. Cabe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através da Comissão de Estudo de Avalia-ção de Custos Unitários na Cons-trução Civil (CE-02:139.13) do Comitê Brasileira da Construção Civil (ABNT/CB-02), elaborar a Norma que estabelece a metodo-logia a ser adotada pelos Sindus-cons de todo o país para o cálculo do CUB/m2.Assim, o CUB/m2 passou, a par-tir da publicação de sua primeira Norma Brasileira (ABNT NB-

140:1965), a ser calculado e divul-gado todos os meses pela maioria dos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, atendendo as di-versas especi� caçõs estabelecidas.Aparato Legal e TécnicoConforme detalhado anterior-mente, o CUB/m2 possui seu aparato legal que é a Lei 4.591/64. Além dele, o CUB/m2 também possui seu aparato técnico, con-forme esclarecido pelo artigo 53

da referida Lei. Atualmente a Nor-ma Brasileira que estabelece a me-todologia de cálculo do CUB/m2 é a ABNT NBR 12.721:2006, por-tanto este é o arcabouço técnico do CUB/m2.ConceitoDe acordo com o item 3.9 da Norma Brasileira ABNT NBR 12.721:2006, o conceito de Custo Unitário Básico é o seguinte:

submuramentos, paredes-dia-fragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equi-pamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-con-dicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classi� cado como área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instala-ção e regulamentação do condo-mínio; e outros serviços (que de-vem ser discriminados no Anexo A - quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador.”A ABNT NBR 12.721:2006 deve ser adquirida diretamente na Associa-ção Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) http://www.abnt.org.brObjetivoO objetivo básico do CUB/m2 é disciplinar o mercado de incorpo-ração imobiliária, servindo como parâmetro na determinação dos custos dos imóveis. Em função da credibilidade do referido indica-dor, alcançada ao longo dos seus mais de 40 anos de existência, a evolução relativa do CUB/m2 também tem sido utilizada como indicador macroeconômico dos custos do setor da construção civil. Publicada mensalmente, a evolução do CUB/m2 demons-tra a evolução dos custos das edi� cações de uma forma geral.

Fonte www.cub.org.br

“Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida em 8.3, pelos Sindicatos da Indús-tria da Construção Civil, em aten-dimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para avaliação de parte dos custos de construção das edi� ca-ções.”O CUB/m2 representa o custo

parcial da obra, isto é, não leva em conta os demais custos adicionais.“Na formação destes custos unitá-rios básicos não foram considera-dos os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determi-nação dos preços por metro qua-drado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especi� cações correspondentes a cada caso particular: fundações,

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Especialistas, a exemplo de Mauro Halfeld, entendem que aumentaria consideravelmente o número de famílias com acesso ao � nanciamento de imóveis, se elas aprendessem a economizar. Além de acumular um dinheiri-nho na poupança ou algum ou-tro investimento, o candidato a mutuário deve, prioritariamen-te, livrar-se de juros, sugerem os especialistas.No livro intitulado “Seu Imó-vel”, escrito com a colabora-ção de Carlos Eduardo Paletta Guedes, Halfeld comenta que é comum às famílias brasileiras comprometerem mais de 25% do orçamento doméstico com o pagamento de juros, embutidos nos crediários, no cheque espe-cial e nos cartões de crédito, por exemplo.O percentual de 25% da ren-da individual (ou familiar) do pretendente é um dos deter-minantes utilizados pela maio-ria das instituições de crédito imobiliário, para limitar o teto do � nanciamento. Por exem-plo: quem tem renda mensal de R$ 2 mil consegue obter um

� nanciamento cujas parcelas de amortização alcancem até R$ 500/mês. Halfeld entende que a drástica redução dos gastos com juros é uma grande aliada para a compra do sonhado imóvel; e que a estratégia para “chegar lá” é a disciplina.Já a indisciplina tolhe a chance de poupar, e se manifesta no-tadamente nos usos do cheque especial e do cartão de crédito, “que estão entre os principais

motivos de endividamento do brasileiro”, opina Halfeld.“O cartão de crédito é um ins-trumento muito prático, mas se você não tiver dinheiro para quitar a íntegra da fatura do mês, não compre. Não se atre-va a fazer apenas o pagamento mínimo; não deixe nem mesmo um centavo de dívida para o mês seguinte”.O reforçado alerta de Halfeld é porque os juros do saldo deve-

Como economizar dinheiro para comprar um imóvelEfetuar compras sempre à vista, poupar uma quantia todo mês são passos para comprar o primeiro imóvel

dor do cartão de crédito correm quilômetros à frente da in� a-ção.Em resumo, como primeiro passo para economizar recur-sos que auxiliam na compra de imóvel, Halfeld sugere quitar dívidas, prioritariamente aque-las com juros maiores, como o saldo devedor do cartão de cré-dito.Segundo passo: adquirir o sau-dável hábito de comprar à vista. Neste item, Halfeld observa que a aquisição do imóvel é exceção. Sugere que, ao analisar os prós e os contras do � nanciamen-to imobiliário, seja incluído no cálculo o valor despendido com aluguel. Porém, acrescenta que a compra à vista é o melhor ne-gócio, em qualquer caso.“Quem compra à vista pode pe-chinchar e impor regras. Quem compra a prazo, obedece”, diz Halfeld, para quem muitos acre-ditam que os compromissos com prestações disciplinam os gastos do orçamento doméstico.É crença generalizada que ine-xistindo o compromisso com as prestações, também não acon-

tecerá a economia para comprar à vista, segundo comentário de Halfeld.“A ‘disciplina’ através de um cre-diário é um péssimo negócio. Por exemplo, em uma compra para quitação em 24 meses, ju-ros de 7% ao mês representarão ao � nal 109%”, exempli� ca.Terceiro passo: reserva para emergências. Halfeld aconselha reservar uma quantia (ainda que pequena), e aplicá-la em cader-neta de poupança, por exemplo.“Se você tem um emprego está-vel, programe-se para acumular a aplicação até chegar ao total de três vezes o valor de seus gastos mensais. Se sua renda for ins-tável; ou se você teme perder o emprego lute para juntar o equi-valente a seis vezes o valor da sua despesa mensal. Sei que a meta é difícil, e leva tempo. Para alcan-çá-la, reduza temporariamen-te os gastos com viagens, com refeições fora de casa e outras despesas que não forem essen-ciais”, aconselha o especialista. Fonte exame

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