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Edição Nº 28 / 2009
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BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADOBOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO EDIÇÃO Nº28 - 2009EDIÇÃO Nº28 - 2009 JAN/FEV/MARJAN/FEV/MAR
02. Skknews
ÍNDICE
03EDITORIALO Sucesso de uma organização
04-05SKKFORBalanço de 2008 e perspectivas para o futuro
08CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOSAplicação da lei a todos os edifícios
06-07ENERGIAS RENOVÁVEIS O Potencial das Energias Renováveis
11ActualidadePublicaçõesSugestões/Passatempo
09IMPORTÂNCIA DA CLIMATIZAÇÃOIsolamento Exterior nas Condutas
Ficha Técnica
Director Pereira da Silva Propriedade SKK, SA. Periodicidade Trimestral
Tiragem 1500 exemplares Dep. Legal 90527/95 N. Inscrições MJ219057
SKK, SA. - Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460 - 059 Matosinhos - Portugal
10INSTALAÇÃO E VENTILAÇÃODE COZINHAS PROFISSIONAISComo ter uma ventilação e climatização eficiente
EDITORIAL
De onde vem o sucesso de uma organização?
São apontadas várias explicações possíveis.
Desde ser grande, a ser o primeiro, passando por es-
tar no sector certo, a dominar o mundo da tecnologia,
entre outras.
Há quem advogue, porém que a única vantagem real-
mente competitiva é ser melhor. E ser melhor tem a
ver, em definitivo, com a preparação das pessoas.
Há quem aponte ainda que o sucesso está em copiar o
que de melhor os outros fazem; e a solução estaria em
copiar bem, para se obter bons resultados.
Todavia, numa organização para se obter um retorno
excepcional é preciso ser excepcional.
O que devem fazer, pois os líderes, como responsáveis
que são pela gestão dos recursos e pelas opções
estratégicas, para que tal mude?
Devem aceitar a responsabilidade, contar a verdade,
procurar informar-se e enfrentar os factos, actuar
com coragem e integridade, solucionar as incertezas,
resolver os problemas e não apenas identificá-los.
Se queremos ter resultados diferentes, isso implica
fazer coisas diferentes e pensar de forma diferente.
Skknews. 03
“Se queremos ter
resultados diferentes,
isso implica fazer coisas
diferentes e pensar de
forma diferente.”
04. Skknews
Balanço de 2008 e perspectivas para o futuro
A SKKFOR tem acompanhado o progres-
sivo desenvolvimento da rede nacio-
nal do frio, nas unidades de produção
e transformação, bem como nas su-
perfícies de distribuição, assistindo ao
aumento gradual da quantidade e da
complexidade das instalações de con-
servação pelo frio.
Considerando o número reduzido de en-
tidades a ministrar formação na área da
Electricidade e Energia, a SKKFOR tenta
conjugar actualmente a formação com
qualidade e os serviços de consultadoria
de apoio à formação, essencialmente na
área da Refrigeração e Climatização, bem
como a realização de projectos formativos
em outras áreas complementares.
Foram dados passos importantes ao lon-
go destes anos no sentido de melhorar e
facilitar as condições de trabalho, que pas-
sam nomeadamente pela implementação
de novas tecnologias, e que se revelaram
num melhoramento significativo ao aten-
dimento ao Cliente.
A formação surge como um pilar funda-
mental para a estruturação e desenvolvi-
mento destes projectos e actividades.
Estando sempre ao lado do cliente e atenta
às suas necessidades, a SKKFOR persiste na
melhoraria dos seus métodos de trabalho,
de forma a satisfazer mais eficazmente es-
sas necessidades, através da formação.
A excelência em formação pressupõe a
oferta de cursos de qualidade e a realiza-
ção de serviços de consultoria adapta-
dos às necessidades específicas de cada
organização e, a cada formando indivi-
dualmente, capacitando-o para o exigente
mercado de trabalho.
Para a SKKFOR, o compromisso de prestar
um serviço de alta qualidade, é a base fun-
damental e o principal objectivo de todo
o nosso trabalho. A melhoria contínua
assenta no compromisso e na aposta no
futuro, fruto de todos os que contribuem
para fazer da SKKFOR uma entidade for-
madora de sucesso, nomeadamente para
clientes e colaboradores.
A definição estratégica da SKKFOR conti-
nua a fundamentar-se na sua missão de
aperfeiçoamento contínuo dos Recursos
Humanos e na valorização permanente do
trabalho através do estudo, promovendo
um nível de formação que potencie o de-
senvolvimento de futuros empresários
ou técnicos e que conduza a uma cultura
empresarial de elevada motivação para o
trabalho.
Imagens Referentes ao Módulo de Termodinâmica Aplicada - Estados de Transformação de Ar Referencial do Percurso de Técnico de Refrigeração e Climatização Nível III, que teve início dia 26 de Janeiro e que tem a duração de 25h.
PERSPECTIVAS FUTURAS
Coerente com as necessidades detectadas
num mercado em constante crescimento,
o plano de desenvolvimento da SKKFOR,
entretanto sedimentado e com capaci-
dades técnicas acrescidas, poderá ajustar-
-se a novas necessidades e, consequen-
temente, alargar a sua oferta formativa;
Crescer enquanto estrutura formativa, •
aumentando o número de formadores
internos, de funcionários administrati-
vos e de apoio às diversas acções de for-
mação.
A SKKFOR visa o desenvolvimento de •
práticas pedagógicas inovadoras, como
o e-learning pois estimulam o formando
a construir o conhecimento e a desen-
volver competências, fortalecendo a sua
autonomia na aprendizagem, desenvol-
vendo a capacidade crítica, a criatividade
e a iniciativa também em áreas específi-
cas como a Electricidade e Energia.
Torna-se ainda necessário desenvolver •
a educação e a formação dos colabora-
dores. É fundamental associar a forma-
ção inicial à formação contínua, baseada
num conhecimento rigoroso das capaci-
dades/necessidades dos trabalhadores e
das empresas;
Skknews. 05
Para obtenção do percurso de certificação de Electromecânico de Refrigeração e Climatização - Nível II
horas / Código
Funcionamento de compressores 25 H / 1251
Reparação e montagem de componentes em frigoríficos, congeladores e desumidificadores
50 H / 1250
Módulo de Cidadania e empregabilidade 25 H
Condições de acesso: Preferencialmente Habilitações Literárias inferiores ao 3º Ciclo (menos que o 9º Ano de Escolaridade)
Para obtenção do percurso de certificação deTécnico de Refrigeração e Climatização - Nível III
horas / Código
Termodinâmica aplicada - Estados de transformação de ar 25H / 1298
Termodinâmica aplicada - Selecção de compressores e dimensionamento de linhas- Condensadores e evaporadores
50 H / 1287
Módulo de Tecnologia Mecânica - Constituição Genérica de máquinas Térmicas
25 H / 1249
Condições de acesso: Habilitações Literárias entre o 9º Ano e o 12º Ano de Escolaridade
Para mais informações por favor contacte: [email protected] através do telefone 229 571 132 ou fax 229 571 138
PROJECTOS A DESENVOLVER
A SKKFOR conta com o apoio e colabo-•
ração prestado pelas UNIVAS do con-
celho de Matosinhos (Lavra, Sra da Hora,
Custóias, Sta. Cruz do Bispo, S. Mamede
de Infesta, Perafita, Leça da Palmeira,
Matosinhos e Leça do Balio, Institutos
e Universidades), através da realização
de parcerias formais e protocolos, bem
como com Associações Locais, maximi-
zando o potencial de conhecimentos nas
vertentes da Refrigeração, Climatização
e Aquecimento.
Realização de parcerias com centros de •
Novas Oportunidades como a AEP e a
SINGESCO com vista a proporcionar o re-
conhecimento e balanço de competên-
cias ao nível do 9º ano ou do 12º ano dos
técnicos de Refrigeração e Climatização.
Estabelecer parcerias com centros de •
formação profissional de Angola e
S. Tomé e Príncipe, bem como com as
Nações Unidas, no sentido de potenciar
sinergias. Fomentar o intercâmbio de
Recursos Humanos entre estes países
e contribuir para o desenvolvimento
de mão-de-obra qualificada na área da
Refrigeração e da Climatização.
O desenvolvimento de uma plataforma •
de e-learning e de formação orientada
para o sector da Refrigeração e do Ar
Condicionado possibilitará a formação
técnica na área, orientada para a prática
e permitirá a conciliação entre as activi-
dades laborais e a concretização da for-
mação profissional.
Possibilidade de alargamento dos •
domínios de acreditação para o desen-
volvimento e a organização de projectos
formativos em regime de e-learning.
06. Skknews
Desde o início do século passado, as
condições ambientais do nosso planeta
têm-se degradado com a exploração
dos recursos naturais, com a poluição
da atmosfera e com a degradação do
solo. O petróleo considerado uma fonte
tradicional de energia, não é inesgo-
tável, o mesmo acontece com o carvão,
um recurso ainda mais antigo. A energia
nuclear alerta-nos para o perigo dos re-
síduos radioactivos.
As chamadas “fontes alternativas de en-
ergia” ganham aqui um espaço cada vez
maior. Essas fontes além de não prejudi-
car a natureza, são renováveis, e por isso
perpétuas. Alguns exemplos das fontes
renováveis são: a energia solar, a energia
eólica, a energia hídrica e a biomassa.
O Potencial das Energias Renováveis
ENERGIAS RENOVÁVEIS
A energia eólica é a energia gerada
pelo vento. Utilizada há anos sob a forma
de moinhos de vento e aeromotores,
pode hoje ser gerada por modernas
turbinas eólicas.
A energia cinética, resultante do desloca-
mento das massas de ar, pode ser transfor-
mada em energia mecânica ou eléctrica.
Para a produção de energia eléctrica em
grande escala, só são interessantes regiões
que tenham ventos com velocidades mé-
dias iguais ou superiores a 6 m/seg.
Devido ao seu grande porte, estes
aparelhos têm de ser instalados em
áreas extensas. Todavia o seu impacto no
ecossistema é mínimo.
A energia solar sendo praticamente ines-
gotável, pode ser usada para a produção
de electricidade através de painéis solares
fotovoltaicos ou térmicos para aqueci-
mento do ambiente ou de água. Em Por-
tugal, a quantidade de sol abundante
durante quase todo o ano estimula o uso
deste recurso.
Existem duas formas de utilizar a energia
solar: activa e passiva. A primeira trans-
forma os raios solares noutras formas de
energia (térmica ou eléctrica) enquanto a
segunda é utilizada para o aquecimento
de edifícios através de concepções e estra-
tégias construtivas.
Os painéis fotovoltaicos são uma das mais
promissoras fontes de energia renovável.
A principal vantagem é a quase total
ausência de poluição. No entanto, a
grande limitação destes painéis é seu
baixo rendimento. Outro inconveniente
é o elevado custo de produção, devido à
pouca disponibilidade de materiais semi-
condutores.
Muitos ainda vêem a geração de energia por fontes renováveis como uma iniciativa isolada. A utilização de energias alternativas não pressupõe o abandono imediato dos recursos tradicionais, mas a sua capacidade não deve ser subestimada.
Energia Eólica
Energia Solar
06. Skknews
Skknews. 07
Outras Fontes Alternativas
Há três classes de biomassa: sólida,
líquida e gasosa.
A biomassa sólida tem como fonte
os produtos e resíduos da agricultura
(incluindo substâncias vegetais e ani-
mais), os resíduos das florestas e a fracção
biodegradável dos resíduos industriais
e urbanos.
A biomassa líquida existe numa série
de biocombustíveis líquidos com po-
tencial de utilização, todos com origem
nas chamadas “culturas energéticas”.
São exemplos o biodiesel, obtido a partir
de óleos de colza ou girassol; o etanol,
produzido com a fermentação de hidra-
tos de carbono (açúcar, amido, celu-
lose); e o metanol, gerado pela síntese
do gás natural.
A biomassa gasosa é encontrada nos
efluentes agro-pecuários provenientes
da agro-indústria e do meio urbano.
A energia hídrica é a que utiliza a força
cinética das águas de um rio para con-
verte-la em energia eléctrica, através de
turbinas hidráulicas.
O aproveitamento deste tipo de energia
está normalmente associado a empreendi-
mentos de grandes dimensões, as chama-
das barragens hidroeléctricas ou grande
hídrica. Estas explorações nem sempre
são enquadradas nas energias renováveis,
já que podem ter alguns impactes nega-
tivos no meio ambiente e no ecossistema
fluvial.
Existem também as mini hídricas, para
potências iguais ou inferiores a 10 MW,
com menos impactes ambientais.
Encontra-se também nos aterros de RSU
(resíduos sólidos urbanos). Estes resíduos
são resultado da degradação biológica an-
aeróbia da matéria orgânica, e são consti-
tuídos por uma mistura de metano e gás
carbónico. Esses materiais são submetidos
à combustão para a geração de energia.
Energia Hídrica
Biomassa
Há outras fontes renováveis de ener-
gia que ainda carecem de investi-
mento e pesquisa. O hidrogénio, por
exemplo, é abundante na natureza, e
pode ser usado para produzir electri-
cidade através de pilhas de combus-
tível. A energia geotérmica também
é uma opção, assim como a força dos
oceanos (traduzida em energia das
marés, energia associada ao diferen-
cial térmico, correntes marítimas e
energia das ondas).
Skknews. 07
08. Skknews
Tendo em conta a crescente utilização de
sistemas de climatização, com reflexo no
consumo de energia, o RSECE (Artº 14º),
obriga à utilização de sistemas centraliza-
dos em edifícios de serviços novos e nos
existentes, sujeitos a grande reabilitação,
quando o total da potência de climatiza-
ção (soma das fracções autónomas e para
um mesmo tipo de uso) seja superior a 4
vezes a potência nominal (4 Pm ˜ 100 Kw).
Relativamente à aplicação do Sistema
de Certificação Energética, a sua mais-
-valia está na classificação que é feita
de um edifício, porque este sistema
permite dar a conhecer aos donos e
aos compradores dos edifícios a quali-
dade térmica do imóvel, ou seja, qual é
a energia necessária para o climatizar.
A implementação deste sistema acaba
por não representar um encargo elevado
para o proprietário do edifício, na medida
em que se trata de um custo associado
à construção, acabando por represen-
tar, assim, uma construção de qualidade.
Ao quantificar e tornar visível o desem-
penho energético-ambiental dos edifícios,
o utilizador final tem o poder de escolher a
qualidade de vida que pretende.
A partir de 1 de Janeiro 2009 entrou
em vigor a legislação (ao abrigo do
Decreto-Lei 78/2006) que obriga a
certificação energética de todos os
edifícios de serviços ou habitação - SCE.
De acordo com o novo regulamento, no
acto de qualquer escritura de compra ou
arrendamento, é obrigatória a apresenta-
ção deste certificado, com uma validade
de dez anos no caso de uma certificação
inicial.
Fazem parte do SCE os seguintes decretos:
- Decreto Lei 79/2006 - Regulamento dos
Sistemas Energéticos de Climatização em
Edifícios (RSECE).
- Decreto Lei 80/2006 - Regulamento das
Características de Comportamento Térmi-
co dos Edifícios (RCCTE).
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS
A aplicação do SCE decorreu de uma forma faseada:
Esta nova lei tem como principais objectivos:
Promoção da melhoria do desempenho energético dos edifícios na Comunidade •
Europeia, tendo em conta as condições climáticas externas e as condições locais, bem
como as exigências em matéria de clima interior e de rentabilidade económica.
Racionalização do consumo de energia, em edifícios de serviços, públicos e privados •
e de habitação, existentes e novos, melhorando a sua eficiência energética.
Melhorar a Qualidade do Ar Interior (QAI), minimizando os riscos de saúde, através •
de regras de eficiência dos sistemas de climatização ao nível do projecto e instalação,
mas também na sua manutenção, durante o funcionamento.
Informação aos utentes, sobre os custos energéticos e QAI, aquando da construção, •
da venda ou do arrendamento de um edifício. (Certificado de Desempenho e da
Qualidade do Ar Interior - CDEQAI, exigível com o pedido de licença de utilização ou na
celebração da escritura de compra e venda, contendo a classificação de desempenho
energético, através de barras coloridas, à semelhança dos electrodomésticos).
Aplicação da lei a todos os edifícios
Aplicação a novos grandes edifícios (>1000m2 ) que peçam licença ou autorização de construção após esta data
1 julho de 2007
Aplicação a novos pequenos edifícios (<1000m2) que peçam licença ou autorização de construção após esta data
1 julho de 2008
1 julho de 2009 Aplicação a todos os restantes edifícios, incluindo os existentes
Skknews. 09
Na sociedade actual confluem dois fac-tores que tornam a climatização uma necessidade cada vez maior; a procura de mais conforto e o elevado número de horas que passamos em recintos fecha-dos com pouca ventilação natural.
Para fazer face a estas novas exigências,
os sistemas de climatização devem
contribuir para a qualidade do ar que
respiramos nos recintos fechados.
A temperatura, o grau de humidade e
o caudal de ar devem ser os adequados.
A instalação deve ser silenciosa e dis-
tribuir somente ar limpo. É necessário que
o projecto esteja bem adaptado ao local,
obedeça a todas as normativas vigentes
e que todos os elementos que integram
a instalação sejam os mais adequados.
É muito importante o cumprimento de um
plano adequado de manutenções periódi-
cas durante a vida útil da instalação.
Isolamento Exterior nas Condutas
As condutas nas instalações de ar condicionadoAs condutas nas instalações de ar condi-
cionado têm um papel passivo no seu fun-
cionamento, mas não menos importante.
Na realidade, têm de assegurar que
o ar chegue ao local a climatizar nas
condições de temperatura, humidade
e caudal definidas no projecto. Não de-
vem ter fugas, e devem minimizar as per-
das por transferência de calor durante
o seu trajecto até à zona a climatizar.
Outro aspecto relevante é o conforto
acústico dos locais a climatizar. Neste
sentido, as condutas devem desempe-
nhar um papel decisivo na diminuição
do ruído procedente dos ventiladores
e dos compressores do equipamento
de refrigeração.
IMPORTÂNCIA DA CLIMATIZAÇÃO
APLICAÇÕESIsolamento térmico para o exterior de condutas metálicas para a distribuição de ar condicionado, e em geral, onde seja necessária uma barreira de vapor de baixa permeabilidade.Também para isolamento térmico de depósitos e aparelhos.Isolamento acústico de baixadas.
DIMENSÕES
Espessura (mm)
Comprimento (m)
Largura (m)*
Isoair 30 14,00 1,20
Isoair 40 14,00 1,20
* Corresponde à largura da manta 1250 mm (medida da largura com aba)
CONDUTIVIDADE TÉRMICA λD
Isoair 30: ≤ 0,036 W/(m.K) a 10 ºCIsoair 40: ≤ 0,038 W/(m.K) a 10 ºC
RESISTÊNCIA TÉRMICA
Temperatura média º C:10
Espessura (mm)
Resistência térmica(m2.K)/W
Isoair 30 0,80
Isoair 40 1,05
REACÇÃO AO FOGOEuroclasse B-s1, d0.Baixo poder calorífico.Não existe emissão de fumos nem queda de partículas ou gotas incandescentes.M1(não inflamável). Segundo UNE 23.727.
ISOAIR(30/40)
DESCRIÇÃOManta de lã de vidro, com um revestimento de papel kraft com alumínio reforçado que actua como suporte e barreira de vapor. Incorpora uma aba de 5 cm para uma correcta selagem entre secções.
RESISTÊNCIA AO VAPOR DE ÁGUAValor aproximado: ≥ 360 mm Hgm2 dia/g (4.130 MNs/g) - correspondente ao reves- timento exterior.
10. Skknews
Os problemas na climatização e na ex-
austão de fumos dos Restaurantes são
habituais. Muitas vezes há uma defi-
ciente extracção de fumos, com caudais
de ar insuficientes, motivados por diver-
sas causas, entre as quais erros de con-
cepção e de dimensionamento ou pela
falta de infra-estruturas nos edifícios.
Frequentemente a climatização também
não funciona adequadamente por insu-
ficiência da potência instalada (embora
uma potência excessiva pode ser alta-
mente desconfortável, sendo necessário
encontrar-se a potência ajustada), ou por
má distribuição de ar.
O projecto deve ser realizado de forma
integrada, estudando-se em conjunto a
climatização e ventilação da sala de re-
feições e a ventilação da cozinha.
INSTALAÇÃO E VENTILAÇÃODE COZINHAS PROFISSIONAIS
Exemplo de cotas para instalação e montagem de uma cozinha profissional
Como ter uma ventilação e climatização eficiente
Valores do sistema de exaustão de cozinhas
Os ventiladores devem ter preferencialmente turbinas de reacção (pás recuadas) • ou turbinas axiais, pela sua facilidade de manutenção e limpeza, derivada da sua construção aberta;
É importante que tenham capacidade para funcionar a temperaturas compreendidas • entre 60º e 120ºC e até 95% HR;
Os motores deverão estar fora do fluxo de ar, ter um IP 55 e a clas sificação • mínima EFF2.
Os ventiladores, se forem 400ºC/2 horas irão funcionar como sistema de • desenfumagem em caso de in cêndio na cozinha e deverão ser da classe F400, de acordo com a homologação segundo a EN 12101-Parte 3 de 2002
Se possível, evitar que os ventiladores sejam os elementos terminais do sistema. • Neste caso, as condutas situadas a montante encontrar-se-ão em depressão.
A localização dos exaustores deverá ser acessível, para manutenção do equipamento.•
A velocidade do ar recomendada na conduta de exaustão deve ser entre 6 e 9 m/s • na rede principal.
CHT - Ventiladores “Topo de Conduta”
CJEC - Ventiladores em caixa com motor fora do circuito do ar
A SKK comercializa vários Ventiladores da marca Sodeca para aplicação em Cozinhas Profissionais, como por exemplo os modelos CJEC e CHT/ com motores de 1 ou 2 velocidades 400ºC / 2h.
Skknews. 11
ACTUALIDADE
Sudoku é um jogo de raciocínio e lógica. Apesar de ser bastante simples, é divertido e viciante. Basta completar cada linha, coluna e quadrado 3x3 com números de 1 a 9. Não há nenhum tipo de matemática envolvida.
Caro leitor,
Com vista a uma melhoria contínua e a
uma maior proximidade com os nossos
leitores, gostaríamos de receber a sua
sugestão para as próximas publicações.
Aguardamos ansiosamente a sua participação.
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SUGESTÕESPASSATEMPO
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PUBLICAÇÕES
Manual completo sobre todas as técnicas de refrigeração, com uma descrição tanto quantitativa quanto qualitativa das aplicações, com especial ênfase em refrigeradores, câmaras frigoríficas e conservação de alimentos em geral. São dados esquemas práticos e tabelas para cálculo das instalações comerciais mais comuns.
Manual do Frio: Formulações Técnicas de RefrigeraçãoAutor: P. Rapin Hemus Editora
Refrigeração Industrial aborda de forma simples e prática aspectos de importância e do “dia a dia” de operadores e projectistas de instalações frigoríficas, especialmente para aplicações industriais.
Refrigeração Industrial - 2ª ediçãoAutores: W.F. Stoecker, J.M.S. JabardoEditora: Edgard Blucher
Sede da CGD tem a maior central solar térmica
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) inaugurou a maior central solar térmica de Portugal, insta-lada na cobertura do seu edifício-sede, em Lisboa.Resultado de uma parceria tecnológica com a EDP, a central solar tem 158 colectores so-lares (121 activos e 37 de remate), instalados em 1 600 metros quadrados da cobertura do edifício. Esta infra-estrutura permite a produção de energia utilizada no aquecimento de água para sistemas de climatização e instalações sanitárias, reduzindo assim os consumos de electricidade do edifício. Espera-se, no total, uma poupança superior a um milhão de kWh de electricidade por ano (aproximadamente 5% do consumo global) e evita-se, em cada minuto de funcionamento, a emissão para a atmosfera de cerca de um quilo de CO2.Graças a esta iniciativa, a sede da CGD tornou-se o primeiro edifício existente a obter a certificação energética com a classificação máxima A+.
ARMAZÉM CENTRAL Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460-059 GUIFÕES MATOSINHOS Tel.: (+351) 229 571 108 Fax: (+351) 229 571 151
MAIA
Centro Empresarial da MaiaRua Joaquim António Moreira, 418 - Armazém 33Moreira da Maia
Tel.: (+351) 229 470 600Fax: (+351) 229 470 609
COIMBRA
Travessa Vale Paraíso Sul
9200-AZ Eiras
3020-324 Coimbra
Tel.: (+351) 239 914 032
Fax: (+351) 239 914 029
LISBOA
Avenida Marechal Gomes
da Costa, 35, Arm. 22,
1800-255 Lisboa
Tel.: (+351) 218 310 940
Fax: (+351) 218 310 942
ESTREMOZ
Zona industrial, lote 81
7100 Estremoz
Tel.: (+351) 268 894 801
Fax: (+351) 268 894 783
LOULÉ
E.N. 125 - Quatro Estradas,
8100 Loulé
Tel.: (+351) 289 391 435
Fax: (+351) 289 391 436
SKK - Central de Distribuiçãopara Refrigeração e Climatização, S.A.