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Encontro APRECE – Novos Gestores Municipais do Ceará Por uma gestão pública criativa e participativa Engº Ernani Ciríaco de Miranda Especialista em Infraestrutura Sênior Diretor de Articulação Institucional Fortaleza, 23 de janeiro de 2013 Painel Meio Ambiente: Políticas Públicas Ambientais Foco: saneamento básico Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades

Encontro APRECE – Novos Gestores Municipais do Ceará Por uma gestão pública criativa e participativa Engº Ernani Ciríaco de Miranda Especialista em Infraestrutura

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Encontro APRECE – Novos Gestores Municipais do CearáPor uma gestão pública criativa e participativa

Engº Ernani Ciríaco de MirandaEspecialista em Infraestrutura Sênior

Diretor de Articulação Institucional

Fortaleza, 23 de janeiro de 2013

Painel Meio Ambiente: Políticas Públicas Ambientais

Foco: saneamento básico

Painel Meio Ambiente: Políticas Públicas Ambientais

Foco: saneamento básico

Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades

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A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

do Ministério das Cidades – SNSA/MCIDADES

A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

do Ministério das Cidades – SNSA/MCIDADES

A SNSA é o órgão coordenador e planejador da Política Federal de Saneamento Básico, gestor dos recursos de saneamento no âmbito do Ministério das Cidades e articulador intersetorial no plano federal e nos demais níveis de governo.

Missão da SNSA: Assegurar à população segundo os princípios fundamentais da universalidade, equidade e integralidade:

os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes,

a vida em ambiente salubre nas cidades e no campo.

A SNSA é o órgão coordenador e planejador da Política Federal de Saneamento Básico, gestor dos recursos de saneamento no âmbito do Ministério das Cidades e articulador intersetorial no plano federal e nos demais níveis de governo.

Missão da SNSA: Assegurar à população segundo os princípios fundamentais da universalidade, equidade e integralidade:

os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes,

a vida em ambiente salubre nas cidades e no campo.

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Órgão Ações Política Área de Atuação Público Alvo

Ministério das CidadesSNSA

Coordenação da Política de Saneamento Básico

Abastecimento de águaEsgotamento SanitárioResíduos sólidos urbanosDrenagem e manejo de águas pluviais

Municípios com população superior a 50 mil hab. Municípios integrantes de RMs ou RIDEsConsórcios públicos que atendam população acima de 150 mil hab.

Ministério da Saúde eFUNASA

Coordenação da Política de Saúde Pública

Abastecimento de águaEsgotamento SanitárioResíduos sólidos urbanos

Municípios com menos de 50 mil hab.Áreas especiais como quilombolas, assentamentos rurais, áreas sujeitas a endemias e aldeias indígenas

Ministério da Integração eCODEVASF

Ações de Desenvolvimento Regional

Abastecimento de águaEsgotamento SanitárioResíduos sólidos urbanosDrenagem e manejo de águas pluviais

Intervenções multi-municipais Municípios atingidos pelo projeto de Transposição do Rio São FranciscoIntervenções em caráter emergencial (Defesa Civil)

Ministério do Meio Ambiente Coordenação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Gestão de Resíduos SólidosTodos os Municípios, em especial Consórcios Públicos

Agência Nacional de Águas ANA

Coordenação da Política Nacional de Recursos Hídricos

Ações de esgotamento sanitário destinados à revitalização de bacias

Municípios participantes de Comitê de Bacias Hidrográficas com capacidade de investimento próprio (pagamento por resultado)

Ministério do Desenvolviemnto Social e Combate à Fome - MDS

Coordenação do Plano de Erradicação da Extrema Pobreza

Abastecimento de água "ÁGUA PARA TODOS"

Áreas rurais - consumo humano e produção agrícola e alimentarPrioridade para população em situação de extrema pobreza

O SANEAMENTO NO GOVERNO FEDERAL – ESTRUTURA INSTITUCIONAL

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Saneamento

Básico

Desenvolvi-

mento

Urbano

Saúde

Pública

Recursos

Hídricos

A INTERFACE DA POLÍTICA DE SANEAMENTO COM AS DEMAIS

POLÍTICAS PÚBLICAS:

A INTERFACE DA POLÍTICA DE SANEAMENTO COM AS DEMAIS

POLÍTICAS PÚBLICAS:

Instrumento norteador do Governo Federal na busca da universalização e da qualidade dos serviços de saneamento básico, nos termos da Lei nº 11.445/07.

Instrumento norteador do Governo Federal na busca da universalização e da qualidade dos serviços de saneamento básico, nos termos da Lei nº 11.445/07.

POLÍTICA FEDERAL DE SANEAMENTO BÁSICOPOLÍTICA FEDERAL DE SANEAMENTO BÁSICO

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2011-2030 – PRINCIPAIS METAS

ABASTECIMENTO DE ÁGUA Universalizar o abastecimento nos domicílios urbanos Reduzir de 41 % para 32 % o índice de perdas na distribuição Cobrança de tarifa em 100 % dos serviços

ESGOTAMENTO SANITÁRIO 90 % dos domicílios urbanos com sistema de coleta e tratamento adequado Cobrança de tarifa em 85 % dos serviços

MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Universalizar a coleta direta nos domicílios urbanos Erradicar os lixões em todos os municípios

MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Reduzir de 41% para 11 % os número de municípios com inundações recorrentes nas áreas urbanas

ABASTECIMENTO DE ÁGUA Universalizar o abastecimento nos domicílios urbanos Reduzir de 41 % para 32 % o índice de perdas na distribuição Cobrança de tarifa em 100 % dos serviços

ESGOTAMENTO SANITÁRIO 90 % dos domicílios urbanos com sistema de coleta e tratamento adequado Cobrança de tarifa em 85 % dos serviços

MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Universalizar a coleta direta nos domicílios urbanos Erradicar os lixões em todos os municípios

MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Reduzir de 41% para 11 % os número de municípios com inundações recorrentes nas áreas urbanas

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSABPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

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420,9

105,2

157,5

55,1

16,5

86,6

0,0

75,0

150,0

225,0

300,0

375,0

450,0

TOTAL Água Esgoto Drenagem RSU Geral*

Necessidade de Investimentos por Modalidade - PLANSAB

Valo

res

em R

$ - B

ilhõe

s

2011-2030 - PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSABPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

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Lei 11.445/2007

Política de Saneamento BásicoPolítica de Saneamento Básico Plano de Saneamento BásicoPlano de Saneamento Básico

Município (titular dos serviços)Município (titular dos serviços)

Formula a Política de Saneamento Básico

Formula a Política de Saneamento Básico Elabora o Plano de

Saneamento BásicoElabora o Plano de Saneamento Básico

PLANOS: diretor, bacia hidrográfica,

habitação, risco e outros

PLANOS: diretor, bacia hidrográfica,

habitação, risco e outros

O PLANO deve informar como, quando, onde e com que recursos serão implementadas as ações.

A partir do exercício financeiro de 2014 a existência do PLANO e de instância colegiada de CONTROLE SOCIAL será condição para o acesso a recursos

orçamentários da União.

Decreto 7.217/2010

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PLANOS MUNICIPAIS APOIADOS PELO MCIDADES - CEARÁ

Municípios Beneficiados

Valor selecionado (somente repasse)

População (hab.)

Acopiara R$ 250.000,00 51.171

Boa Viagem R$ 500.000,00 52.521

Canindé R$ 350.000,00 74.486

Caucaia R$ 499.331,04 324.738

Chorozinho R$ 210.000,00 18.920

Sobral R$ 750.000,00 188.271

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R$ bilhões

** Considera Valores de Investimento*** Considera Valores da União

Investimentos Selecionados

INVESTIMENTOS NO SETOR – PAC/SANEAMENTO

Previsto Selecionado ContratadoMunicípios acima de 50 mil hab - OGU e Financiamento ao Setor Público

26,0 31,7 31,7

Municípios abaixo de 50 mil hab - OGU

4,0 4,0 4,0

Financiamento ao Setor Privado

10,0 4,6 4,6

TOTAL PAC 1 40,0 40,3 40,3Grupos 1 e 2 35,1 12,9 12,4Grupo 3 5,0 4,1 3,6Financiamento ao Setor Privado

5,0 1,3 1,3

TOTAL PAC 2 45,1 18,3 17,385,1 58,6 57,6TOTAL GERAL

PAC Saneamento*

PAC 1**2007-2010

PAC 2***

** PAC 1 – Valor do Investimento

*** PAC 2 – Valor da União

** PAC 1 – Valor do Investimento

*** PAC 2 – Valor da União Em seleção: Água e Esgoto - R$ 20,8 bilhões Manejo de Águas Pluviais – R$ 12,1 bilhões

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90 operaçõesOGU: R$ 1,027 bi FGTS: R$ 0,672 bi Total: R$ 1,700 bi Iniciadas: R$ 1,305 bi (76,79%) Concluídas: R$ 21 mi (1,24%)

Em Fortaleza (RM): 21 operações OGU: R$ 300,7 mi FGTS: R$ 568,5 mi Total: R$ 869,2 mi Iniciadas: R$ 733,5 mi (84,38%)

INVESTIMENTOS - PAC/SANEAMENTO - CEARÁ

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OPORTUNIDADES

Perspectivas de quadro político e macroeconômico favorável

Retomada de investimentos em infraestrutura

Redução das taxas de juros

Condições jurídicas e institucionais favoráveis Legislação para o setor de saneamento – Lei nº 11.445/2007

Legislação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305/2010

Lei de Consórcios Públicos – Lei nº 11.107/2005

Lei de Concessão de Serviços Públicos – Lei nº 8.987/1995

Perspectivas de quadro político e macroeconômico favorável

Retomada de investimentos em infraestrutura

Redução das taxas de juros

Condições jurídicas e institucionais favoráveis Legislação para o setor de saneamento – Lei nº 11.445/2007

Legislação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305/2010

Lei de Consórcios Públicos – Lei nº 11.107/2005

Lei de Concessão de Serviços Públicos – Lei nº 8.987/1995

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO

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OPORTUNIDADES Fontes de recursos específicas para o setor (Mutuários Públicos e Privados)

OGU

FGTS

FAT/BNDES

Demandas de outras Políticas Públicas Política habitacional e de desenvolvimento urbano

Pressões ambientais – Proteção dos Recursos Hídricos

Grandes eventos esportivos (Copa, Olimpíadas)

Programa de Riscos e desastres naturais

Empreendimentos estratégicos

Fontes de recursos específicas para o setor (Mutuários Públicos e Privados)

OGU

FGTS

FAT/BNDES

Demandas de outras Políticas Públicas Política habitacional e de desenvolvimento urbano

Pressões ambientais – Proteção dos Recursos Hídricos

Grandes eventos esportivos (Copa, Olimpíadas)

Programa de Riscos e desastres naturais

Empreendimentos estratégicos

DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO

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Implementar e consolidar os dispositivos da Lei nº 11.445/2007 Instituir os mecanismos de regulação e controle social

Ampliar a capacidade técnica e institucional das entidades reguladoras Regularizar a prestação dos serviços Elaborar os planos de saneamento

Melhoria da capacidade técnica e institucional dos titulares e prestadores dos serviços Ampliar as relações de Cooperação Federativa – Gestão Associada

Profissionalizar a gestão dos serviços, especialmente para as modalidades de Manejo de Resíduos Sólidos e Manejo de Águas Pluviais

Implementar novos arranjos institucionais e modelos de gestão

Implementar e consolidar os dispositivos da Lei nº 11.445/2007 Instituir os mecanismos de regulação e controle social

Ampliar a capacidade técnica e institucional das entidades reguladoras Regularizar a prestação dos serviços Elaborar os planos de saneamento

Melhoria da capacidade técnica e institucional dos titulares e prestadores dos serviços Ampliar as relações de Cooperação Federativa – Gestão Associada

Profissionalizar a gestão dos serviços, especialmente para as modalidades de Manejo de Resíduos Sólidos e Manejo de Águas Pluviais

Implementar novos arranjos institucionais e modelos de gestão

DESAFIOSDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO

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DESAFIOSDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO

Desenvolvimento da cadeia produtiva do setor saneamento Projetos e Consultoria Execução de Obras Prestação dos serviços

Melhoria da qualidade e eficiência na prestação dos serviços

Redução das perdas em sistema de abastecimento de água Política eficiente de recuperação de custos na prestação dos serviços Aumento de produtividade e redução de custos Melhoria da capacidade financeira dos prestadores dos serviços

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Ampliar a oferta dos serviços de Saneamento Rural Definição de modelos de gestão mais adequado a realidade local Envolvimento da população Política de recuperação de custos Modelo tecnológico Cooperação entre os Entes Federados

Ampliar a oferta dos serviços de Saneamento Rural Definição de modelos de gestão mais adequado a realidade local Envolvimento da população Política de recuperação de custos Modelo tecnológico Cooperação entre os Entes Federados

DESAFIOSDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO

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DRENAGEM URBANA NA BAIXADA FLUMINENSE/RJDesassoreamento do rio Botas e implantação de vias

marginais – Belford Roxo

DESPOLUIÇÃO DOS VALES DOS RIOS DOS SINOS, GUAÍBA E GRAVATAÍ/RS

Montagem do Emissário Subaquático – SES Ponta da Cadeia

SANEAMENTO INTEGRADO DO COMPLEXO DE MANGUINHOS/RJEstação multimodal

ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA BAIXADA SANTISTA/SPETE Mongaguá – Tanque de aeração

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ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA RM DE BELO HORIZONTE/MGReatores da ETE em Pedro Leopoldo

SANEAMENTO INTEGRADO EM ANANINDEUA/PAConjunto Habitacional Jaderlândia

ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM SALVADOR/BAAssentamento da adutora de água bruta -

Travessia Braskem

DRENAGEM URBANA EM BELO HORIZONTE/MGCórrego Ressaca

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ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM FORTALEZA/CE - R$ 127,0 MILHÕESETA – Estação de Tratamento de Água Oeste

69,98% EXECUTADOS

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SANEAMENTO INTEGRADO – MARANGUAPINHO MARACANAÚ/FORTALEZA – CE - R$ 303,4 MILHÕES

Barragem de amortecimento de cheias

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SANEAMENTO INTEGRADO – MARANGUAPINHO MARACANAÚ/FORTALEZA – CE - R$ 303,4 MILHÕES

Barragem de amortecimento de cheias - vertedouro

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ESGOTAMENTO SANITÁRIO – FORTALEZA/CE - R$ 207,8 MILHÕESImplantação de redes coletoras no bairro Parangaba

33% EXECUTADOS

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SANEAMENTO INTEGRADO – MARANGUAPINHO MARACANAÚ/FORTALEZA - CER$ 199,4 MILHÕES

Dragagem do Rio Maranguapinho

35,6% EXECUTADOS

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Obrigado!

[email protected]

(61) 2108-1708

Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades