a mamim. Oirtlot-,

CASSIAHO RlCiJO.Ostenta

D. Plili [ipix.i!i

NU llI .MPKI.SA "A N(H'IKM — SUPKI.

RIO DE JANEIRO — BEXTA-FEIlENTEi LUIZ C. DA CUSTA NETTO

iVK-.r.lHO DE 10.3 NOM. 460

A AVIAÇÃO ALIADA DESFECHA OUTRO DEVAS-

. MAIS DfZfSSl

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-sur/ n~___.

NOT/C/AS D£ TODO O fi/MS/LPRORROGADO O PfWO P/IM SUGESTÕESA' CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS

TADOR ATAQUE AO PORTO DE HAMBURGOVIOS DO EIXO AFUNDADOS NO MEDITERRÂNEO

NA REGIÃO DE GUADALCANAL, ENQUANTO AS FORÇAS TERRESTRES AMERI-CANAS AVANÇAM, A ESQUADRA MANOBRA PARA UMA GRANDE BATALHA

(vr.n rAoiNA i>

FAZENDEIROS DO RIO GRANDE AMPARAM DS TRABALHADORES RDRAIS1 PERDERAM, EM CONSEQÜÊNCIA DA SECA, AS SUAS PLANTAÇÕES

AmazonasSubstituição dt prefeito.

MANAUS, m (k\ N.l — O rnverno «Ior.<'«i.'- exonerou o» prefeito» at Mina-mpurti - Cod»J»s, que foram rtih-tltui--l.«. t»»p«*ctiv»n-tnt«-, pelo» »rs. EneckB_« t Almtr _"on»ec».

ParáBanco da Borracha

RÍLEM, 4 (Aí N.) — Tol empouaao.tm »to lolern» presidido pelo »r. Jost*-.Mílcher. o novo diretor do Banco daR» i -i ¦-¦*¦ tt. rim Medeiros. Todo* ot dl-reteres em exercício, p.»»ois grada», dorriinrln oficial e rrpreientantm do jor-nnUstno paraeiue compareceram à «o.It-iidarif, havendo o jr. José Malcherpniiunciado palavra» de »lo_lo ao» lun-Cicn.rlo» do Banco do Brasll que mn-nfe.nm »ua» atividades no Banco aaIlurraclia. O novo diretor afirmou aualr.i.n«-_o tia cooperar com os demais «ii-lei.rc» na m.iuIi-.-.s da Amazônia. Fa-lou finalmente o ir. Valentlm Bouçasrm seu nome e no da comissão que dl-ris*, tecendo louvores an ir. dose Mal-r>i«*i r irferlndo-se i colaboração dedi-cada r> diversos funcionário» do ttan-en do Brasil *m exercício no Banco daBorracita. .

da no Interior avrilpann, cuntlntu re-eebendo o apoio da» prefeitura* locais,Junto à» qual» funcionam representan-tr» do referido ori.-»..Auxilio do I. A. A. ao Instituto

de QuímicoARACAJU. 4 (A. N.l — O Interventor

federal recebeu uma comunicado nosentido de que a comliiâo executiva doImtlluto do Açúcar e do Álcool aDrovnua proposta de uma subvenção anual rie12 mil cruzeiros destinada ao Institutode Qulmics do Fjitadn. Tambem foiaprovado pela me»in» comissão o «tixl-lio de 10 mil cruzeiro, para a constru-«âo rie novas dependência» do referidoInstituto.

Bafa

CoaráTrabalhadores cariocas em trán-

s.to para a AmazôniaFOr.TALEZA. 4 IA. N.) — Somente

r-niem ás 17,30 horas, checaram a estarn;i:tal o- trat-r-lhartoics cariocas que vãoá Amazônia, Esse contingente de 350 ho-•trens pertene? a Um grupo de mil ope-i.iiir.» ciuc. di-iiii. em breve encontrar-.-r-"io no extremo norte do palí. Acom-« ¦:".;•¦. .-..n 03 tiaballiailoir» carioens ai-CUtl» médicos, diversos Ucnico» auxilia-res * completo equipamento. A viagemlealirou-.e pelo Rio SSo Francisco, ten-cin o» itlnerante» jà seguido par Tere--;'*•».

Viajando por terraFORTALEZA, 4 (A. N.l — Seguiram«•-«ii destino á AmSrol-iia sns turma» rie

trinta e cinco homens. Cada turma ocu-pn uni caminhJn onde tambem vio umt-spa'.az e unia enfermeira. Cada homemcniduz um saco com unia rede e roupas.alf-iT! dr talhçr. caneca >.outro» objeto»indl-r-íJeilnaVcis Quando <*lié?tm-í.V1»'*X'míi--nt-ia. o» referidos trabalhadores deve-t.-o recíber o scu. contrato de serviço.

Parnam-JinoExcursão de bancários ao reduto

do rio FormosoRKCIFE, 4 (A. N.) — Est* despertan-

tir. vivo Interesse a excursão que osb.-ncsrios desta capital organizaram pa-ra u próximo sábado ao reduto de RioFormoso, onde »e feriu o combate quepassou à história como uma grande vi-ti-.ria para a» armas brasileiras contrans holandeses. A excursão íoi organiza-o,i pelo Sindicato rios Empregados emEstabelecimentos Bancários, estando-iu»la romaria despertando grande mt-ü-tMo de adesões. Em Rio Formoso ssiáprestada; por ócásiSò da visita, uma ho-menagem A memória dos que tombaramna defesa do solo pátrio, ali falando noato o historiador Mario Melo.

SergipeCoordenação dos serviços de im-

prensa e propaganda"AftACA.lt-; 4 (A. N.) — O D. E. I. P.,rniripii-iado em estimular a coordenaçãodos serviços de imprensa t propagan-

0 MUNDOEM 24 HORAS

Voluntariado contra incêndiosSALVADOR. 4 (ANi • Por iniciativa de

seu cojnandnntc. o Corpo de Bombeiroslocal Instituiu um cutio de voluntário»contra lncfndlos, no qual ji ie achamInscritos 60 rapazes* pertencentes i "Le-giio do» Comer Hinos". Tambem li st.acham devidamente exercitados cem ho-men» da Limpeza Pública para o serviçode desobstrução, ein casos de bomoar-delo, etc.

ferrovia Leste BrasileiroSALVADOR. 4 (ANl — Prosseguem

ativamente o» trabalhos na Variante Ma-pele-Passageni do» Teixeira», na Ferrn-via Leste Brasileiro. A constru.Sn dessavariante repiesenta a abreviaçlio de 12quilômetros de percurso, evitando a ram-pa da Água Comprida, uma da» mal» m-«tremes do nosso sistema ferroviário.

Prevendo a crise de energiaelétrica

SALVADOR. 4 (ANl - Eslio sendoultimadas pela Cia. de Energia Elétricada Bala. providencias para a áquUlÇ-üde usina movida A lenha no local ne-nomlnado Passagem do» Teixeira», afimde prevenir as conseqüências da escassezde coinbustivel nas usinas térmicas, queprovém A iluminação desta capital.Cooperativa de Fornecedores de

CanaSALVADOR. 4 (ANl — Acaba rte tri

fundada, no arraial de Jacuipe, no mu-niclpio de Sto. Amaro, a CooperativaCentral dos fornecedores de cana, senauescolhido .«eu diretor presidente, o »r.José Antônio Rodrigues Teixeira.

Êxito de uma peca .carro.SALVADOR. 4 (ANl — Continua ob-

lendo grande êxito nn teatro ao ar livre,"Festa da Mocidade", a revista patriô-tlca "Alerta, Brasill".

Esperado hoje o interventorfederal

SALVADOR, 4 (AN) — Está sendo *¦-•perado nesta capital, amanha, viajandopor via aérea, o general Renato PintoAlelxo, interventor federal no Estadn,que fora ao Rio tratar de interesses daadministração baiana. Grandes homr-nenens ser.lo tributadas ao chefe rio g-i-verno baiano por ocasião de seu ricsci-i-barquí*. tomando parte nas mesmas to-das as classrs sociais da cidade. FalarSovários oradores.

Uma comunicação da Fábrica' Surrdie.kSALVADOR. 4 (ANl - A direçSo da

fábrica "Suerdieck", com-iosta exclusi-vãmente de brasileiros, in íorma qut es'1eMíboliCimànto industrial, ao contrárT..do que havia «ido anunciado. nSo seaeha sob a intervenção do governo.

São Pgu.oCursos rápidos para operário*'-S. PAULO. 4 (ANl — No próximo dia«J do corrente .«crio Iniciadas as atilas

dos cursos rápidos industriais para ope-

rArlos, criado» em Santo André pelo Ser-viço Nacional de Aprendizagem Indui-trla!.

A arrecadação de bônus deguerra

S PAULO, 4 (ANl — O delegado re-glonil do Impoila de Renda. ir. Gullher-me Deves», declarou que durante o me»dt janeiro, a arrecadaçAo relativa ao»bônus de guerra em S. Paulo atingiu aCrS l* 078.527.(10. Acrescentou que SSoPaulo Inverterá em obrigações de guerra,este ano, duzentos e oitenta mllhOe» deerurelro».

Subscrição de "bônus" deguerra em Santos

S. PAULO. 4 (AN) — Foram »ub»crl-tos. ontem, r» cidade de Santo», honu»de guerra no valor de «elscentos mil cru-zeiros. — a maior arrecadação JA feitaali.

Novos donativos da FundaçãoRockefeller

S. PAULO. 4 (AN) — A divIsAo de cl-énclas social» da Fundaçto Rockefeller.em carta remetida de Nova Yorlt, comu-nlcou A diretoria da Escola Livre de So-clologla e Política, que resolveu conce-der o donativo de aels mil dólares parareforçar o orçamento geral da aludidainstituição complementar da Unlver»!-dade de SSo Paulo, relativo ao ano cor-rente. O donativo agora concedido é oterceiro nuo a Fundação Rockefeller fazdesde julho de 1041. Os dois primeirosrie 5 mil dólarrs cada um foram destina-rios A expansão da biblioteca escolar ea cobrir os gastos com pesquisas para utreinamento de estudantes adiantados.Numa outra carta, a dlvisAo de humanl-dade da Fundação Rockefeller 'comunl-cou por sua v-.z A diretoria ria EscolaLivre de Sociologia e Política haver re-solvlrio conceder o auxilio qüinqüenal de27.500 dói. ao curso de biblioteconomiaanexo. Esse donativo visa aperfeiçoarentre nós o ensino daquela matéria econcorrer, assim, para a íormaçAo nüo«ó de bibliotecários brasileiros comotambem do» filho» de outros países daAmérica Latina, pois é intençáo da Fun-riaçfio conceder bolsas rie estudo a estu-dantes selecionados dos países latino-americanos que desejam fazer o cursode biblioteconomia aqui em S. Paulo.

Uma carta de Stefan ZweigS. PAULO. 4 (AN) — Foi oferecida A"Campanha dé ; Filndôí Universitários

par» a Defesa Nacional" un-.a carta mu-nuscrita do saudoso escritor StephanZweig, afim de ser vendida em leilão,em beneficio da referida organização pa-triótlca.Curso de língua brasileira para

professoresS. PAULO. 4 (ANl — DeverA ehe.çar,

dentro de poucos dias, a esta capital, oprofessor José Olticica, lente entedráticode Portuguê» do Colégio Pedro II, da ca-pitai da República e que darA um cursodessa matéria, para professores secun-riárins. o*e 15 aulas, que terSo Inicio nodia 15 do corrente.

Damos, a spguir, o programa do cursoque o conhecido filólogo dará em SáóPauln e sobre o qual o-; ^iitèresaAdos pó;derãn obter mais detalhe» pelo telefone4-1-162. da» 1B As 18 horas e 7-0G30:

Fonologia do português falado no Bra-sil; Teoria do nome e dos modificativos— Bases da lexInloRln; Palavras vicárla*.,rienot.itivas o multi-fimcionals; Predica-dos, predicalivos e apostos: Morialiriartrsria construção pàtslva; Teoria rios com-plementos: Teoria da anteeioa'-So:. Pro-cessos de cornpbsiçSo do período; Refor-ma ria análise e o seu valor pedsg(.gico;Prática da análise, esquemas-, Teoria doa-pec!o e sua anlicacán aos modos e tem-po.-: Ritmos em português; A lexiologiano Erasi'; Cemo fa.r-r o grande dlcioni-rio da lln.ua rr-rtuguesa; A correçáo detexto,» e sua técnica; Como traduzir.

(Conclue na -.* pag.l

LONDRES, 3 (ü. P.) — Aproxl-m__.-mr.ito una 300 boaibardeiroH(|iiadri-motorrs dns Reais Força» Ar-ira* empreenderam, ontem à noite,nifiis um devastador ataque contra oporto de Hamburgo, quando tambem.ot visada a cidade propriamente dIU.Por aeu turno, bombardeiros norte-amerlcAnos atacaram, hoje pela ma-nhi., o oeste da Alemanha. Bxten-oendo e Lnteiulílcando a campanha,noite e dia, contra ob centros produ-tores de submarinos, as Reais ForcasAéreas, de-pejarain, ontem à noite, acarga de bompas malt impressionantedas que at. agora foram lançadas so-br» Hamburgo. O ataque de ontema noite foi o segundo realizado emmassa pelas Reais Força» Aéreas con-tra o principal porto da Alemanha nocurso das ultimas cinco noites. Deacordo com informes preliminares fo-ram cautados grandes danos na cl-dade-objetivo, multo embora os pilo-tos britânicos tenham notado que a*baterias anti-aéreas hamburguesasestAo melhor aparelhadas que hápoucos dias atrás, Perderam-se 16bombardeiros na ac&o. Por outro lado,a rádlo-emlssora de Berlim, Informouque se havia registado iitnques aéreosdiurnos por parte de avlAes norteame-rlranos. Acrescentou a emissora ger-mánlca que Dosterlormente sa darias conhecer detalhes. Até o momento,entretanto, nfto se tem uma Idéiaexata sobre a sltuscfto dos objetivosdiscados, porem, em várias efíerascompetentes londrinas se supóe quea nçâo dos bombardeiros foi estendidacai portos de Emden, Bremen e Wl-lhcln-sav.n, uma vez que os três ser-vem de base de submarinos. No quafoz referência a Hamburgo se podenflrmar que tsst porto é o mais lm-portantí* centro produtor de submer-.-ivris da Alemanha. Alem disso, tra-ta-.«e da sagutida cidade do Reich.com tinia nopulaç_o de 1.700.000 ai-mss. A última operação contra Ham-burgo foi levtidn a efeito aos 13 dejaneiro. O ataque de ontem & noitefoi o 95". desde que tiveram início ashcRtilidadffl. o' que demonstra quer«-t cidade é um dos objetivos prefe-r:.'.*.*; pelas Reais Forças Aéreas.

Pesados "Liberators" ataca-ram Palermo £

CAIRO. 4 (U. P.) — O Alto Co-mando da* For;rs Norteamericanasdeu k publicidade, hoje, o seguinte co-munlcado; "Em horas do dia, ontem,eviões pesados "Liberator" (B-24), da9" Força Aérea Estadunidense ataca-ram as Instalações e oa navios surtosnos portos do Falermo e Messina, Si-cilia. Em Pnlermo nfto foi possivelobservar os resultados da operaçãopor causa de espessas nuvens. EmMessina, nossos pilotos viram expio-dir bombas ná zona do dique seco •dás oficinas próximas & estação fer-

j,oviárl«icc..co^n.();!.s4_}sAem_ na usina ..e_é«.triza. Oufros" projeteis explodiram nua"proximidades da Wgíms tanques, depetróleo dos quais se elevaram densascolunas de fumaça negra. Um denossos aviões realizou um ataque Iso-lado e acertou bombas numa grandenave a motor. Todos os nossos apa-relhos regressaram lndenes destasoperaçSrs."

Em direção à ItáliaGENEBRA. 4 (U. P.) — Urgente

— As 21 horas soaram as sirenes dealarma, anti-aéreo nesta cidade.

A RAF nàò deixou o dr.Goebbels falar

LONDRES, 4 (U. P.) — O ataqueséieo britânico da noite passada con-Ira Hamburgo desbaratou os planosde Goebbels. de que toda a Alem?.-nhá escutasse através do rádio o dis-curso que devia pronunciar em umafábrica de tanques de Berlim perante03 trabalhadores. As Informações docontinente revelam que em toda aAlemanha os naclonal-socialistas dis-femlnaram alto-falantes nor toda aparte para que fosse ouvida geralmen-te a palavra de scu ministro da Pro-pagando,: Como ocorreu no sábado,dia em que Goebbels e Goering tro-pecaram com vários inconvenientes

1 __-.--"-—^^l -^ ' ' J"»** _r^_kr*^'i^_P "Q*_A:' I r^ é _ x -_-=-. y^ovlX m*V7íw*\

¦ WmmttWêm* ' -¦¦ I V -ni-a-y,^ ~~r I ^P,f^^ ; V_ *t3. Í_-1 L JVVPta «te " ¦. — ¦ fJ-mi I I |f*5!BSS' *3B"^»*s^.^g^ -zxz-zrtf^siiH. ¦ • L'\$-j£*£,

f____»_ -_§= ==W «i MwJmmWàmT*rt^Ssm*J-mmme^.M/kr. dt /.ZQV.ÍEEEg--__g <*RRHfil§_Íl\-g-g£ \ * )A .-A/^c^ —fr w\ :

YUo-Ofti«----r------__ ^hànx OÍUtiiiBN ¦êMLmNEGRQ. ^^S^^^^^^r-Xj'' ' _-_-__B___És i «fii | ,|

1 Participam ãe Washington,que a Repartição de Preçosresolveu, tendo em vista asexigências militares para em-parques, reduzir c próxima ra-

Ção de café de uma libra peso, emeada cinca semanas, para nma li-bra peso em cada seis semanas.

O APROVEITAMENTO ECONÔMICODO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO

JL-%.

2

Telegramas de Tóquio paraNova York revelam que fa-lecfiu o general Senjuro Ha-yashi. de 67 anofl de Idade,

prcrriier japonês de 1937 e presi-dente da Liga da Ásia Oriental.

Ainda de Nova York noti-eiam que em um artigo publt-cado vo "Cosmopolitan Ma-ga-ine". o sr. Ernst Hanfsta-*•«!.., çiie foi amigo particular deHitler, afirmou que em 1928 o"juhrer" matou a tiros sua na-morada Angela Raubal, por ter amesma se apaixonado por um pro-jessor de Viena.

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40

Departamento de SaudePública da Argentina rece-b?u comunicação de que ogoverno dos Estados Unidos

havia poí=to à sua disposição umgrupo de médicos técnicos no tra-lamento da paralisia infantil, parad-balar o surto verificado nos úl-'mos tempos.

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Noticiam de Nova York queo ::tstC3tro brasileiro CamargoGuarnieri regeu ontem avo:t~ a oraue*1ra de concer-los Columbin numa irradiação in-'Wnaciono*.

Pro.wefruindo na admirável tarefa de conquista econômibrasileiro realiza, no momento, um esforço verdadeiremnsr.se. no nordeste, no vale do Rio Doce, no roíe fio Sáo'.trimónio econômico da nação através da exploração racido Sáo Francisco já se fundaram, os primeiros núcleosple.ndor daquela região brasileira. A respeito destes núclgina, uma sugestiva reportagem. E o "clichê' nos mostrasitat margens e da gente que vive ao longo do "caminho

ca dos grandes vasiós do "hinterland", o novo regimeente gigantesco. Na bacia amazônica, na baixada flumi-Francisco — regiões desmedidas, sâo incorporadas ao pa-onal da terra, áo saneamento e do povoamento. No vale

agro-industriais, ponto de partida para os dias de. es-eòs da região san-franciscana, estampamos na terceira pá-— em. linhas típicas — um aspecto do Sâo Francisco, das

da civilização brasileira", da frase pitoresca de Capistrano

A» tetat em grisi. no nosso mapa de hoje, indicam at direçóet das diversasofentivat dot exércitos tovleticos que estão obrigando as hordat nati-fascittata bater em retirada, na zona do Cáucaso. A sela negra mottra o trajeto daretirada dos eixistas, através da península de Taman, rumo ao estreito deKerch, por onde pensam alcançar a Criméla, única taida que lhet retta para

escapar ao aniquilamtnto total,

para pronunciar acua discurso», devido à atividade da Real Forca Aérea ao-bre Berlim, k luz do dia. a rádio de Berlim, neste caso, continuou anun-ciando que a alocuçfto seria retardada por algum minutos, enquanto eramIrradiadas diferentes peças musicais. Finalmente, a emissora reiniciou muprograma costumeiro, nfto tendo explicado por que nfto fora ouvida a vozde Goebbels/

OUTROS DOIS OBJETIVOSLONDRES, 4 (U. P.) — 0 Ministério do Ar publicou um

comunicado informando que os Spitfíre t os caças norteame-ricanos escoltaram os bombardeadores Ventura que atacaram,ontem, em pleno dia, vários objetivou de Abbeviile e o aerá-dromo de Saint Omer. Acrescenta que foram destruidon trê*caças inimiaos e que nâo regressaram dois bombardeadores eoito caças britânicos, um de cujos pilotos se salvou.

DEZESSEIS NAVIOS HO EIXOAFUNDADOS

LONDRES, 4 (For Alfred Wall, da A. P.) — Novos zucesaos na camp,-nha dos aliados contra o sistema de comunicações do Eixo. foram, hoje,anunciados, tm comunicado oficial do Q. O., com a destruição de 14 a 1>_navios mercantes do Eixo, para açfio dos submarinos aliados no Mediterra-neo, a pela narrativa de numerosas ações ao longo de um período.de váriosdias. Ao mesmo tempo, porem parece que as atividades na Tunísia estftoalgo paralisadas, referindo-se o comunicado aliado apenas a '•sucessos llmt-tados" num ponto a seis milhas ao sul de Bou Arada, na área central mon-tanhosa do Protetorado. com a repulsa de um contra-ataque alem&o. Ao me? -mo tempo, revelou-se que. entre os prisioneiros • feitos pelos norteamericanosem ações anteriores, figura um general de. brigada Italiano.

BLITZ l-X-UI.ÊS SOBRE A4__ J*PI^';»«AKKTH, . ;

: Por outro'tadà, ha>'extremo leste das linhas aliadas, o VtffExército britânico, que continua a perseguir Rommsl em suaretirada da Líbia para oeste, anuncia que tem havido apenasatividades de patrulhas contra a retaguarda das tropas alemãsretirantes. O grosso das forças do general Álontgomerg já seachavam na própria fronteira da Tunísia, ou muito perto dela,com alguns destacamentos da vanguarda já em operações nointerior do Protetorado francês. O progresso relativamentevagaroso das forças britânicas do VIII Exército, após a to-madá de Tripoli, está Sugerindo aos observadores militares apossibilidade de estar o general Montgomery reunindo amplossuprimentos t provisões, e, ao mesmo tempo, dando algum re-pouso as suas tropas, para depois lançar um ataque decisivoatravés da "Linha Marelh", por trás da qual se estende umaparle do exército de Rommei, umas sessenta milhas para den-tro da Tunísia. Admite-se que Montgomery pretenda lançaresse ataque com o emprego do máximo de forças, no mínimotempo,- è com as mais seguras garantias de abastecimento.

INTENSA ATIVIDADEAÉREA ALIADA

As atividades aéreas dos aliados teem*sido intensas, entre a Tunísia e aSicilia, prolongando-se a*é a Itália, e as notícias oficiais dfto como perdidosna Tunísia oito aviões aliados contva seis do Eixo — numa proporçfto queé, portanto, favorável ao inimigo. Entre as objetivos que os aliados procuramagora hostilisar figura, alem das próprias tropas inimigas, o aeródromo deGabes, anunciando-se, ao mesmo tempo, que a XII Força Aérea dos EstadcsUnidos, com base de operações no Cairo, atacou as principais bases italia-nas, em Palermo e Messina, na Sicílla.

VIOLENTA BI AT A LHA NONORTE DA TUNÍSIA

ARGEL, 4 (U. P.) — A região setentrional da Tunísiafoi, hoje, teatro de uma violenta batalha. As condições atmos-féricas melhoraram, o que facilita o desenvolvimento das ope-' rações aliadas é do "Eixo" na maior parte da zona de guerratunisiana. Uma coluna britânica que defende uma importanteelevação distante 11 quilômetros de Bouarade, no vale deOmseltia, resistiu os violentos contra-ataques dos alemãesdestinados a recuperar a elevação dominada pelos britânicos,ontem. Os despachos da frente anunciam que às primeirashoras da manhã de ontem, os britânicos desalojaram os ale-mães da citada elevação, conhecida por Djebel Mansour. Aluta continuava ainda hoje, posto que os alemães procuravamde maneira desesperada recuperar o ponto perdido. O ressur-gimento da atividade bélica no vale tem motivo na conquistade posições das quais a artilharia dominará os tanques e ou-trás colunas blindadas que se movam através do terreno pia-no — numa ou em outra direção nas próximas e mais impor-tantes etapas da batalha da Tunísia. Um porta-voz aliadomanifestava hoje que "o combate pela posse da elevação deDjebel Mansour é importante, porquanto esse acidente geográ-fico está acima uns 80 metros sobre o terreno que ocupam osbritânicos na parte ocidental do pequeno vale".

TRÉGUA NA FRENTE SULDA TUNÍSIA

Na regt-o meridional da Tunísia teve lugar uma trégua na luta, depoiique as forças do* Estados Unidos apoderaram-se de Sened, pequena locali-dade ferroviária, situada sobre a via principal qué conduz a Sfax. Os nor-teamericanos anunciam que entre os prisioneiros feitos em Sened, figuraum brigadeiro-general italiano, porem indicam que a maioria doa captura-dos é de alemães.

Por sua vez, a 12.» Força Aérea do Exército dos Estado» Unidos continuadesempenhando um papel preponderante na Tunísia. Seus aviões atacaramtanques, embasamentos de artilharia, uma ponte ferroviária, um aeródromoe navios. Os aviões aliados empreenderam, com bons resultados, outras «oi--tidas. Uma formaçfio de bombardeiros norteamericanos travou combate comcaças inimigos, enquanto levava a cabo uma operação sobre o mar, enT«a Tunísia e a Sicílla. Nessa ocasião, foram lançadas bombas sobre um car-gueiro. Os aviões, estadunidenses destruíram, entem. em eombates aéreo»seis aparelho? inimisços e avariaram on». Perderam-se. quatro máquinaa.Durante operações ii rotina, perderam-se quatro "Spltílre." doa Reaia For-ças Aéreas.

"Dejebel 648" em poder dotingleses

Q. O. ALIADO NA ÁFRICA DONORTE. 4 (A. P.l — Noticia-a* qué,depois da ae apoderarem do "D.leb.l6.R". na marcha na Tunísia, aa tro*pa.» britânicas bateram o Inimigo, qu*voltara, em contra-ataque. A posiçí¦>da referida colina fortaleceu a pc-iteioaliada na regido ocidental do rale daOusseltla.

Os norteamericanos, an que st. notWcia. ainda estfto de posse de Sened.'

Tambem os republicanosespanhóis

ARGEL. 4 (A. P.) - A e«rila__oencarregada de «eatudar o* pi-è-SSosdos preaos polítlcoa ainda nfto llber-tados, declarou que "todo» oa preso»dessa natureza, de nacionalidade as-panhola. serão postos em liberdade lo-go que aeja possível obter espaço dia-ponlvel dos navios que os levem parao México, onde. segundo declaraçãodo Governo mexicano, serto recebidose poderão residir".

Avançam para o oeste osamericanos

WASHINGTON. 4 IA. P.« — ODepartamento da Marinha fornece,o seguinte comunicado, aob o nume-ro 271:"Pacifico Sul. (datas peto ternsolegal do Orientei — Durante a noitede 1 para 2 de fevereiro, avlõe* Japo-neses. em gmpoa de um a quatro, lan-çaram bombas sobre as posições nor-teamericanos na Ilha de Guadalca-nal.

2 de fevereiro — As forças térrea-trrs norteamericanas tía Ilha de Oua»dalcanal continuaram a avançar pa-r« oeste e ocuparam certas posiçõeselevadas a oeste de Bonegl. Foi captu-rado considerável equipamento lnlml-go. e foram mortos 39 Japoneses. Ulnavifto de combate norteamericanoatacou várias balsaa Inimigas, pertoda ponta de Aruligo, a cerca de qua-tro milhas a suleste do Cabo Espe-ranra, em Guadalcanal. Durante anoite, uma formação d» aviões "Da-untleas'-,' iDcuelasi. de bombardeioem mergulho, e de aviõís-toreedeiro.."Avenger". iGrunmann-TBPi. ata»couMunda. cau-ando explosões * ate-ando vários Incêndios.

Durante a noite d? 2 para "* de fe-verelro. aviões Japoneses voltaram abombardear a» posições norteameri-cpt-, rm GiiP.dr-lcnnrl.

O» detalhes relativos a novos.eom-bai*s tntre as unidades do ar ti de su-perficie dns Estados Unido se outrasalmUares do Inimigo n!\o serfto anun-eiadas. uma vez que rlaa podem, por-,ní]'!?n',\ nrs-jiidicir - .«•g"rai»^ d»noss». forcas'nessa área de opera-Çõfs' . .Passo preliminar para nma

grande batalha navalWASHINGTON. 4 (A. P.) — As

unidades navais americanas e Japo-•«•-(¦-i rstão manobrando no sudoestedo Pacifico, como passo preliminarpaia a grande batalha que decidirádo controle da área.

Rabe-se a«nil. enenas, oue ns encon-tros entre unidades de superfície con-tinv.am, m->s par^c* oue uma grancíébatrllia esta se delineando na re«rIâod- Giiadal".*-!*!. or-d" há um aevódro-mo rr-ttTté-lco em mãos das ferçasamericanas.

Um porta-voz naval insiste em oueambos os lidos sofreram perdas, masafirma qué tudo nfio possa de uma"fornada r'e posição", não se tendoainda ns duas esquadras empenhadoen b?rçlriá déci-i.va:

Os aviões d? bombardeio do coman-do do general McArthur continuam

(Conclue na 2." pag)

2\A 4." PAGINA:

Hoje:'O dono dos tempos", de

l*edro Calmon;"Adão, os nomes pró-prios, outros assuntos",

de Mucio Leão.

Amanhã:"Vestido de noiva", de

Manuel Bandeira.

—^ XCVRSIONOU em fins do anoJLy passuiú, pela América do Sul,fjj o técnico fítopatologísta ame-

^~? ricano, professor Camp e .depaisagem pelo Brasil, atendeu a umconvite do nosso Ministério da Agri-cultura para observar uma doença nãoidentificada das laranjeiras apareci-da em Sâo Paulo, no Estado do J..0e Distrito Federal, tendo bastanteanalogia com o mal que dizima ospomares da Argentina, estudado re-centemente pelo mesmo técnico. Pa>ra acompanhá-lo nas suat observaçiesaqui, designou o Centro Nacional deEnsino e Pesquisas Agronômicas doMinistério da Agricultura um técnicodo Instituto de Experimentação, oqual apresentou a respeito um inte-ressante- relatório. Pelos estudos fei-tos no nosso pais, esta moléstia temtoda a probabilidade de se enquadrarnos casos de desequilíbrio fisiológicodecorrente da natureza do enxerto tdo respectivo porta-enxerto, pareceu*do mesmo determinada especialmentepor influência de. hormônios. Só istoexplica a particularidade do mal qua-se que exclusivamente te manifestarem enxertos de laranjeira doce sobrefrancos de laranjeira azeda. Os péstrancos de laranjeira azeda, cs dtlaranjeira doce ou os enxertos de la-ranjeira doce em qualquer outro ei-valo (Uma, limão, etc), vão aprestn-tam senão muito esporadicamente, sln-tomas do mal. Vè-ss, pois, que. tema»Um caso dos ma's curiosos e r.r.mvle.-xos da agronomia, exigindo sérias vi-gilias dos técnicos. Preventivamente,torna-se Ae lodo acons"lhc.vcl rão fa-ter uso de cavalo de laranjeira t.">tfn pelos nossos citrirultores at*. queo fato esteja suficientemente esclare-cido.

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>W'*tit»i^»yij^»»4^itw^«»^i<»>w1f^. n^tT^tjta^g^tjiii

A MANHA - PAGINA I - RIO DE JANEIRO - BESTA-FEIRA. 5 DE FEVEREIRO DE 1911

¦>|Fj^i>aaiwt>»,at^a'it1sMa'afJatllaW t>i. ¦^.¦>Js.. i ...i. iumiuh m ¦m1*ai^'WIBj<#^MHMflffjjg^

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NEBTA FAGINA t

I ripo brasiluin ds previdênciaê uma força unitária ôm-tante expressiva — -Vo-mes do dia ¦— Perguntasbrasileiras — Os cvcrcí-riofi de ficfefia passiva dapróxima segunda-feira ••Solidários eom o embaU

xador Saint Quentin.

NOTICIAS DEf]TODO O BRASIL U

Santa CatarinaProcuradoria Geral do Estado

São Paulo(Conclusão da 1.* P-|,l

O avião "Justiça"

8. PAULO. 4 (AN) - O Contalho daOrdem dos Advogados Brasileiros deli»berou dar apoio Inteirtl à Intclttlvt dooferecimento da um aviso com a nomada "Juitlça" * Porca Atre* BntUalrt.

O "Dia do Gráfico"8. PAULO, « (ANl — Em eomamort-

elo do -Du do Gráfico", o Slndlctto dosTrabalhadores nas Indústrlts Gráflctt dtSSo Paulo íart reallur no próximo da»mimo diversos festas, destacindo-so umtustan solene a o batia oferecido aos seutassoclirtos.

NHflM fitrals

fLOMANôPOLlS, 4 (AN) - Pot no»meadu. am comUiâo, procurador feraldo Etudo, am iub«tituiç«o ao dr, Ma»nuel Pedro Silveira, exonerado a pedi»do, o dr, Joié Rocha farralra Btitoi.

Proibição ds exportação

FLORIANÓPOLIS, 4 (AN)

presidente Roosevelt felicita O regime brasileiro de prem-o comandante-cheíe russo pelo dinciíl é uma força unitária

bastante expressivaA PALESTRA DO MINISTRO MARCONDES FILHOêxito de Stalingrado

AO MICROFONE DA 'HORA DO BRASIL"

O Inter»

O MINISTRO Marcondes Filho por "xemplo. * fundad-> d» »a*as»proferiu ontem, ao microfone w. contrlbultivo, a-utoci.rnili? ca tniw^t--Hora do Bnuü", a aeguime pa» dores, es erai^»*ijados * tt otMPSatBMQlleatra: "Uma dos vantagens deiias nacional na 4*isr*jyniir*to tfas k**wsm..

o Lnelto A participação doa «asai*-tada» -o»-

WASHINGTON, 4 (A. P.) — O presidenta Roosevelt enviouao comandante-chefe dos Forçai Armadas da U. R. S. S., a seguir.»tt memagem de congratulações! pela vitória das armas russas emStalingrado t

ve-ntor feder.] tsslnmi um derreto prol- "T "J1"

I"]"!)0 V?9}}***? í «Omandante-Chefe dai Forçai lÓelsY^eí^avffiffi í|Uf iMila Uílr.,.,, rer.r:,* *-~R-.> jy^rt,blndo a exportação do açúcar matcavi» Armoaoi aOI citados Unidos da America, congratulo-mo convOBCO wunto logo determina interesso por nível de benefeto e Huer-aaa- m-

tt^taíroS im,PtnU' *>[* b'llho"'« *»*',fl olcançoda em Stalingrado, pelo. exército. ZsSTv^ fUe^tK&iiuTtSÍmm» t, j . c . Io» ¦• vo,,° «ornando tupremo. Oi cento e icttenta e doii diai de res vHo as inteirando do exato obje-RIO GratiDO OO SUI uma batalha épica pela pona daquela cidade cobriram de honra jjvo n,nS lfi1^ dns nece"l<-»<}<» atendi-

Auxiliei ii vitimai da teco Q T««W npme, e o sou reiultado decisivo, que todoi oi americano. cional \» anca"™ Tum" pr£rtnS« gfflf^SSSSKl^S.«tão ho|e, celebrando, permanecerá para icmpr. como um do. «$• a^ir.S *S&S S^ÍSSSL^"aTpovoi que ie uniram desejos Individuais, B, como ha dou- «"• Pr«f«o hortrantal <*? imtflira^to.

eperirtes de todos os me^mi-i-g aagestão Konãmicm &. ama so sMSBSBV1nada lnvl:;:i;ao ds Smfetrg »rü*niCont*orrendo ftrjaiirelMijwtsr-e *•"-*-**» *

O con-urso dos empriíirwlcrss ter-^p-

rtsolvertm tomar a Iniciativatar auliMncla a assai vitimasqua assola o Esltdo. Assimmeçinm a distribuir ctrnea xtrque, tlem de tementespara o plantliciais* dos fazendeiro*de Ifual modo,

a« pre». roa que et suircnraiam nas raoncai a not campos conseguiram, .eremye. auanao. porem, «e apura «-urreu. para »

íSffi r •on,un,°'nfi0 ,ome?eob,,r Va,ó,,°, ° '-eu r\ma' eii\áa ^"tí^^^vo!^ ws-E"V?.-!?.*.' Inspirar, com teu exemplo, a nova determinação de todai ai Na- mesmo a mà fí ou a vontade d-ub**- vez. nio pod

gentina condena a neutral.»dade do seu país

Incorporação de reierviitaiBÍLO HORIZONTE, 4 (AN) — Pela

11.» Clrcunscrlçlo Militar tctbtm dt str Q nresidente An Comiaaãn daconvocado» novos reiervlitai ptrt lncor. v prw.ucrue aa *uOmiMõO oe

^ífpretó.100 B' C" •qu,rt*Ud0 em Relações Exteriores da Ar-Terceira Exposição Agro-

PecuáriaBELO HORIZONTE, 4 (AN) — A Co-

mlsslo dt III Exposlçlo Agro-Pecuártta Industrial da cidade de Fortaleza, com*potta de técnicos dt Secretaria da Agri-cultura a da Inspetoria Reflonal do Fo-mento da Produção Animal do Mlnlste-rio da Agricultura, em companhia daprefeito Joio de Almeida, esteve em vi»nta to vtla de Jequltlnhonht, examtntn-do toda a populaçlo bovina da regllo,Ot técnicos referidos esperam apresen-tar um relatório minucioso dessa excur-ale, afim de que sejam postas em pra-tlea várias medidas ttlnentes ao desen»vslvimento da produçSo pecuarista, es-peelilmente da carne, na reglfio inspe-dontdt.

lo. Noutros municípios « coei Unidas de empregarem todos ai luai onera as na obtenção ,r-«da dc oposiçfto poderá negar a:endeiros ettd procedendo j_ j.„.»_ tfi__| . j_ Í.WJUÍ» i„Mj|,i..,í j < i t ,"'ren*'", bedoria da lei, para continuar sust

, tuxiiundo ot flagelados. aa flerrota final e da rendição incondicional do inimigo comum, tando o tema particular. Ainda(a.) Franklyn Roosevelt".

PORTO ALEGRE. I (AN) - Devido ft capítulos que mail enchem de orgulho 01tltutçlo difícil em qut ie encontram nu- _ -''"••-«.» —.merosot trtbtihidorti rurais de Rosirio nesta guerra contrn o nazismo e seus omuloj. Ol comandantes e ,rlna5 P**ra lodM os desejos, o dcselo .,, ,.por terem ptrdldo todat at tuts pltnit» 0I auarreirei de vossos exércitos na frnnr" n a* I,.m.., « M..ik. contrariado ie utiliza de uma delas 5>:..tam?era **i0 ,tater^* V3* "**«Ses. ot ftMndelrot dtquele município QM B^ernirot ae vossos excrciroí no rronr e 01 homem e mulhe- para mostrar que a lei devia ser dl- devem tomar tm ÍVKe <*» «P» «a-¦""¦ ~" " '" ..... .. prtr«p.frí(ü<it* da» sim»

o processo verttosi ctounlt&rlr*. O Btarn-, per soa

recusisr m st*a eotugitom.su- «>V> financeira, nao srimecre pt-rrte/m:

susten» se exonera de encargos BMsBsfiwss há que. sem ijirevldéncla oir^arlasriai. Hat

dias, respondendo a certa consulta, acarretariam as despesas ct-nx • sasun-mostrei que no sistema sindical uni- têncla aos trabsJfcadores. mas scísttr-tarlo se encontrava a melhor forma tudo. pela rclssao tutelar qui? lia» Ds-de atender l\ nossa realidade. Somen- cumbe de taterrir para caorz*xmste>iinC^i.tí'tteTSa¦ D0âtria bem "rvlr ° na mao * to"35 '«s CTca-i-rte e et-Hr^a^«nt.?„2H.VÍJI^adí." "orque. par» tcgorlas. E' a cúpeta da tBCBtefc. S3o£Mi&%Afi9% d6 ba5.e Ç"1*1*?^31 pro:urou o Estado actalsjstrxr a* t=a-mÍT«rt.2rriT.Cl0.ndf?HC0/!lUlaC*es siste- "'"'^e» ***• «5uro social. C^nSrSsfío^de^8 »nalC

«aTSbltS ^^^JS^SPFt

vldência. que eonstltue um dos gían- rr-0,fem?° Çuepreccüpa cfc iircdc-eQis-des quodrantes do Direito Social, tam- c9c!ojJ*** e nacional a tertaío «S» inaasbsm atendeu a nossa realidade? Mui- re5Sll,l0S* Caracteriza afcc!» raate -

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^'4mmmWSSBfVmmZS. I

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IN DE A.f. dos insuoSCONCURSOS PARA "AUXILIAR" E "DACTILÓGRAFO'

A "carta aberta" condena vigorosa-mente a posição de Isolamento em queo pais ora se encontra e reflete a dis-sençSo que tem sido veladamente no-tlclada por muitos dos que apoiam ogoverno, dentro do próprio partido a

Primeiro Concurso de Fotografias que pertence o presidente Castillo. odeputado Justo Rocha, que é uma das

BUENOS AIRES, 4 (A. P.) — Odeputado Justo V. Rocha, membro doPartido Nacional Democrata (Conser-vador). dirigiu ao presidente do Partido, senador Gilberto SuarezSgaSBgffimSÊ} S£'ta ve!pert,noi- d,scílm,nana° -"^-^VdiSí" SJKK ,S£S:«ntina * Outrosslm, dá ciência aos habilitados que as demais provas -Português, Corografia e Matemática — serão realizadas nos dias seis

c sete do corrente mês, obedecendo à escala abaixo Indicada:

, Par- A Direção dos concursos para "auxiliar" e -dactllógrafo" chama iTisoTa^aX^K !S '^ «S«5S L^StM *Lago, a atenção dos Interessados para a publicação que será efetuada hoje, de confiança conforme w clrcE «P^^tantes eleito, dt» K3i *

SÁBADO, SEIS DE FEVEREIROLOCAL: — COLÉGIO PEDRO II, RUA MARECHAL FLORIANO

BELO HORIZONTE, 4 (AN) — Foto-grifas profissionais e tmidorei. desdeque Mjtm brasileiros natos, poderão con-correr to I Congresso de Fotografiasinstituído pelt Prefeitura destt capital,tendo o certame de incentivo técnico-artístico com t finalidade de propagandadt cidade. SSo quatro ot temas do con-curso: vistas! aspectos e detalhes urba-not) — vistas do bairro da Fampulha;fotos fixando realizações da administra-elo municipal e lnstontataneos-íiguras,tendo de CrS 18.000.00 n total de prêmiostos concorrentes vitoriosos.

Curso de PuericulturaBELO HORIZONTE, 4 (AN) — Foram

abertas nesta capital as lnscrl;fies parao Curso de Puericultura a ter instaladobrevemente pela Legião Brasileira deAssistência, SecçSo de Minas Gerais.

figuras de destaque do citado parti-do, é o presidente da Comissão de Re-laçóes Exteriores da Câmara. Diz ele,nesse documento público, que a Ar-gentina ficou isolada desde que oChile rompeu relações com o Eixo epergunta, afinal, aonde essa políticapoderá levar o pais.

— "O papel de "Roblnson Crusoé"nfto nos é oportuno — diz o depu-tado Rocha — e a bandeira di Neu-tralldade nem é uma bandeira quejustifique uma posição no meio daestrada. Ela é apenas um índice quedemonstra, nesse importante assun-to d*> política exterior, a tendênciageral de um governo que resolve agirsem tomar em consideração as dl-rectivas que a opinião públiéa lheIndica".

Diz ainda o deputado Rocha que,Luto ne seio da colônia judaica se não fossem os homens que estão

„_.__.. . ..„. . .._, ,„ combatendo para esmagar -a cruel-Pd^^^tt'% ?"*

«to nazl-barbarlsmo", a Argen-vem fazendo no Brasil Inteiro, resolveu '-.na \eria nas próprias ruas ds suasconsiderar de luto o dia de hojt!, como «dides 'os falsos anóstolos do povotlnal de protesto contra pi crimes na- exibindo seus exóticos emblemas, ln-zista». Assim JteÇhará to.Vs aa . lojas Jurlosos à nossa civilização".

Dlz alnda Q deputado Rocha que

Horário

13:00 horas14:40 »16:10 "17:30 "

Natureza da Prova Observações

Interesses geral, lníluênila que foi tãonefasta ao prop-resso do nals. é claroqus nfto poderíamos escolher o pro-rçsso repional de Institutos de Previ-aSncla, que, por certo, viria agravarCorografia do Brasil Somente nara auxlllares °L"Ü?'.dLErlmel5.'í j^Públlca. Jo-Português — Redação M "

Todos os CandidatosSemente para Dac-

tilógrafos

,,„,,. , vj_ dos empregadores, ne» consêíftns toé-tar a cargo de organismos" regionais mlnlstrativos d*»s la.-rntrjij*oes. (recot?-ou de um organismo ou de organismos raíã° 1u*- Por Isto. ezptioai anta rc-proflislonals. tenção tmltârla. rt» cão. se- S^efttyE* bem evidente que, entre nôs, o a**4s- *s autarcuiâs. rcas é e*t*Eiiergiprimeiro sistema, de Institutos rc- peculiar ao surr-erno er-rio llnBM»gionals, seria um malefício. Se o Es- dor. consultivo e J»^»Slc±»t ia cms* ss-tedo procura dificultar a influencia tema de prerldtecia: o Oaiaefeo »-localista na decisão de assuntos de cional do Trabalho.

GramáticaCorreção de

textos

Paraná

DOMINGO, SETE DE FEVEREIROLOCAL: — INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, RUA MARIZ E BARROS

Horário Natureza da Prcva Ob-srvações8:00 da manhã Matemática Somente para ausiiiares

TITO LIVIO TEIXEIRA LEITESecretário dos Concurso3

Proewso de un:£-**9ç£onâmliM

O sl*tema é baseadu co afjfae eSs?capitalização. A Irtversáo- das rssetr-vas, poram. não ceedsc-í apeisss aaçpreceitos ét e-íabílidade. r-ít-riliiiirTr--to e liquidez. Os lr*^trarr*3s atTcfenialndi aos Intjrsssas set-ísis Itrar-t?m vultosas s-jmas ra csaaírerfode vilas operfria^. Irrri-tJrnai» as Se»gUes pelos mesrros hábírc» i» trais-

garíamos uns Institutos contra outros, como dantes aconteceu com csEstados da Federação. Tambsm não£3 devia adotar o sesrundo sistemacriando um Instituto único. En vistadriouelís m-?-rr.os erros, cada Estadoda Federação crescera de um jeito.cada qual se encontrava em um pia- *'ort^- Concorrem ocr snascricaVn c>no econômico diferente e tinha uma

"""tltua-^o tísmojráfica^ Decullar. A di-vcr£ldads das retriCes. nor si*a vez. es-t*"helsc?ndo srar.de v-irlsdade ds tra-balho, ds salários e de proílnsSss.c"-fr!r;ava a cíleulos diferentes, percusró cer nror-essos característicos tíi ci-c!i, r?-r:So e; noderia estabelccsr o s?-r*i:ro cocial: c. variando este em ruasb-s-s furdoment-b, r.fio no-Ui fu-r-c!on-r psr meto ds um aca-e^o vvi-o. Ec'3 diíiculdai-'3 r.?.o ró rcí-rd*«-ria -

ações, cujo rsedimento é garscaícfsFilo covsrc-i, para. farajaím gggtfltaaie industrial tio p-rt?. r?m ia-*-*r-**anum s34rt:ndo arTr-aveir-rtrart-ji. ***eibspróprios tr**.r^n-a4fctr-í. cs fj-e r-Hsj-ma coctribuiçSo. ar> ra-r^aoi toraoq'ie a ri-*U3-n rr3-*riri-i (f? tsc-s rr»-gião vnl b«r.*:íic*:a'r o*-£r?? seacs tí£-rr.tad?.?. raa rrci-jfcrí e-« rnrsrsTsr.E* urn sábfo prr-*-^o tie msitestlã)ecnnô:'.';! tío pai-.Pór tedos erses ra-ífecs. caise ao

tuztrjss- cr*»-

I Pergunbrasilei

L.— \ íaq1U59RESPOSTAS ÀS PER.GLXTAS DE ONTEM1 —- ill *pf.7iielrci cch.f-j gf

fmfk ohj Tom* de S««mircúv&u no Bosa i-:e»»*-]ÉS Cabo Vertje.

1 — 47 f-mljcc^íe, aivc;mr:<tcema Curo Preto a ez.•,':'»&Ü70, çxíC D. joio »"• :~».8M cflpttal acs y -'z.Geras.

—. O rvorctio tfe- Scnío Z?tf|.ítxnszK, çue acarretou, psTJc Brasü, a perda da cdi.r.a úo Sacramento, foi as-stínatla, por parte dt ??r.tuptOí, por D. rrar.c::;}tnoecneio ds Sousa Coüti-" «iAo.

— Ficava sífnodo em Ar.çyj» -p- rr-.ciri de Ambaca, pa-j«riul* foi degredado o 1-.csnpétnte mineiro Alta-rvapa Peixoto.

3 — SI cmstquència qve teveva Aménca a bofo2"*a itmtlcacer-Quíbir foi a mecr.poraçio úo Brasil, junts-mente com Portugal, ;»tZcmiiziD espanhol.

MS PEBGUXTAS DE BOJt— Quantas léçvas do tcr-.ti.

rio orasüefro recebeu c rio*&E*trrio Vasco FiernaniaCoutinho para constitu'.-"-capitania do Espirito S:*>¦a?

— Atnãa existe a primeira po»tdbçío tvndaáa em Per.nxrmbuco?

— Por çjí* moffro foi imp-?.Ificzia c primeira ritôria de3!em úe Sà contra cs fran-ecs« insíolaflos no Rio íeJaneiro?

— «pjití foi o orfpCTrí rio nflo etívaj tíãaãe baiana ieCachoeira?

— 4p-« Jvnçõcs exercia o Mar.çuis úe Alcrrret» qvanúottrcv, em combate, o rr.-j.£2to -íniíTxrfo Artigaf

Hoje... hámuitos anos

5 D£ FEVEREIRO

to meio dia. guardará Jejum, e levaráa ef-lto i noite, na sinagoga da rua CruzMíchado, desta capital, uma cerimôniareligiosa, para a qual convidou as auto-rldades e a Imprensa.

Seringais nativosCURITIBA. 4 (AN) — O Jornal "Ua-

ieta do Povo", em editorial de ho]u,afirma que, segundo constatacflo dos teoricos, o Paraná pode também produzilborracha. Assim <> que nas margens dosrios Paraná. PequerI e Aval existem nu-meroütssimat seringueiras nativas, quepoderSo ser exoloradas em prol do nossoesforço de guerra.

tem procurado em vão "qualquer ra-zão Importante que possa Impelir-nos a manter a nossa estranha atl-tude", acrescentando que essa poli-tica está "infllirlndo csrios danosmorais e materiais ao nais". e resul-tara na exclusão da Argentina dasconferências do após-guerra, poden-do mesmo acontecer que a Argentinavenha a ser excluída das futuras con-ferências continentais que encami-nham e coordemm as relacSs-, entreas demais Repúblicas americanas.

A aviação aliada desfecha outro devas-tador ataque ao porto de Hamburgo

ria o benefício coletivo, como ainda setniro. a!«m tíãs stns flImpediria o tVrlto ds qualquer tenta- mordais d» orerscrlo *tiya de orranizaqSo. dcr. rücos so'ct;^ g£ |A verdade, como sempre, está no citiva e urna forr-a t*air*í

(Conclusão da 1.* pág.ia acessar o Inimigo, incursionando asbases japonesas na Nova Bretanha ena Ilha de Bcusalnvllle.

Aumenta a atr.-id.ide aéreasobre as Salomão

WASHINGTON, 4 (A. P.) _ O De-

nâo se referiu diretamente às dlfl-culdaces políticas na África do Nor-te nem ao general Giraud, aflrman-do que a França qudr fansr tudoquanto esteja a sou alcance para der-rotsr o Eixo. R3Í3rlu-:e em formalncireta aos desentendimentos poli-ticos, ao dizer: "Apesar da terrível

NOMES DO DIA ¦WWtWmm ]^«! -..tórlrms" noticlí. "S

S^^tS'S^Scrimes chamados traíçSo

A verdade, como semore. está nomelo termo e, para cada país, o m.>i;>termo pode se. entonírar em um planodiferente. No Brasil, á verdad- estavacom o sistema de filiarão a Inntitu-tos espaciais de todos os nssnhriadosds atlvlrlndes profissionais idínties-seu pareriidas, disseminados pelo imer'-so território. A semelhança dos há-fcltos e a conseqüente slmilltude nascondic5os de morbidez, natilidads emortalidr.de determinaram a adoçãotío critírlo prcficsíonal como bar» pa-ra a crganizaçrSo brasileira das nos-ses tmdís Institutos tíe Apcssntado.ria e Fer.sõc". N"o só a bane. comoos acesssórios de execução. O seguro.

J$sS2 Caxas cam «?-j q :-. •-''- -G-mK-tí pur-lica a Wfar-ct*Ct-a=m ãs *C3 ti" i\ sobre cs fJlcr:-;---»5t^t*s *flt 3 fi-> c=rrent-, sc"r;r- c; ci-'.&zs âs Mnrfc, Oe rme rerultrru a í-j-jiSf D ¦*.-.£-> 'n-E-!'.»] Br--r-, d:-:'-i 3--rjparaffíffl pus airn-5D * -am T.f'orde ríieVà"uma ftinçro) giga-citíva e uma forr-a traüríria ir;" .-•»- ÍS^S faecitr>**nt.i .-*< Rio de •-¦r:a errcc?o subtístimar. tnrt-01 nn> eu- ^_ waro. ts A-reiero Jcs* Fer.psço como no tear». Es-*»"» e C-be- *^^> ** t™jfa *et&* rie Trar-ií-idai. - r?po brarüelros. A i&A^onfcEas Sfi?' 2 Çjerra & **»--'•Ilrma asrtei a i-r^corfam-ri ente; *"«= t*a» 3125.poro e o Gcvsmo. qrjr» o> tíofcas topontacoamente d? a-na t-^rar-M, 1^3 x=5ci*n*-in. -«o Rio ee ,'Vpret-tera atust-itía às (*-**-á>ces rr«-

~ -reira. .ds 3títa Martins 1-:-

país. I-'o no«: **t:-i-a a p~~^-^~ S5T* !tepT:iU? ? •**» ^ tM-aaír,confia*^ íffcS5r3L'-^SE.^ SSí^Afi?» * X***» C°-JSftnr-rB <ct TTij-riild-iieia o futuro, to cnrrL fcxer» cs ERra «te arora&ts-.Erast! como em tidas ascães tí;macrút'.c2*-,será chamada a

tteaato ass-a fc5fcíi<*rrí «ccisll

!?-^?**^ ÍE ITT™"construção tío mtrTrlr. sr^rr*; aáJms-r-sestáveis ca ju-tíçi soctil-. A 1VÜI1I

¦RUSSELL MAXWELL

E) M 1940, portanto, há dois anos.passados, Russell Maxwell eratenente-coronel e residia em

Washington. Seu encargo era a in-grata tarefa de controlar a exporta-cão. de evitar qus tanto petróleo etanto sucata de ferro passassa paraa possa do Eixo e des japoneses. Nosmomentos de folga tratava ele d» umapequena propriedade rural na Vir**!-

A NOSSA CULTURA jurídicatem na pessoa do dr. NelsonHungria um dos seus exoosn-tes. Natural de Alem Paraiba, Esta-do de Minas, nasceu o Ilustre pa-trícío em 16 de maio de 1301. Já em1909 formava-se pela Faculdade Li-yre de Direito do Rio de Janeiro, con-tando apenas 18 anos de idade.Primeiramente, exerceu a promoto-ria d3 Justiça na comarca do Pom-ba, em seu Estado. De 1910 a 1922,advogou em B»lo Horizonte. Dessacapital veio para o Rio de Janei-ro, onde atuou como dslepado denia. Atualmente, com a idade de 52 Policia, de 1922 a 1924. Depois, mediante concurso, em que obteve o 1"lugar, passou a ocupar o cargo depretor, até 1937. Nerse tempo, reall-zou também outro concurso, tornan-do-se llvre-docente da Faculdade Na-cional de Direito. Em 1937, foi pro-movido, por merecimento, a Juiz dedireito. Atualmente, está como ^Iuizoa 4« Vara de Órfãos e SucsssSes. Oprofesor Nelson Hungria é um dosautores dos atuais Códigos Penal eProcessual Penal, das Leis de Contra-venções e dos Crimes Contra a Eco-nomia Popular. Foi delegado do Bra-

Mfc,j 7_^MLsy;.jRi

tre, pelose pela politxa de' esperar V"ver", e-^e-sar de tedos os esforços que Í3'-2mfeitos para dividi-la e confundidacada dia é mais forte seu esforço con-tra o inimigo".

Informes ní^ônicc3CHUNGKING, 4 (U. P.) _ Emtransmís:ão da rádio nipônica capta- rio nacional";da n?sta capital, informa qus na atual "" "

Para o es.absiecizKsnta desPestes âs Preços

A Comissno Feíeral tíe Prenos da Co-cr£--naç5o da MobíliZ2ç2o "Econômicainiciou já a 2.» fase dos seus trabalhosna qual lhe cumpre a determinação dosju:tcs preços pelos quais devarao servendida3 cs utilidades em todo territu-

SBfc.

Para as pesquisas iniciais de ordemSalomão tomam técnica, as quais deverão sir sub-etidas

Dorta- ro A6st3tcSte Raspohsavel do Setor Pre-7-."t.rin. cos. foram tíesinnados pelo presidente- UU5 r*aque?a Comissão, os senhores: OíavíoGouveia Bulhões, João de Lourenço.

eira Pena. AméricoCarvalho e Fernando Podn-gues 6"a Silveira que constituirão a Co-mi.-s5o Especial para esse fim.Na deliberação pela qual foram invés-tidas de tais funções foi-lhes recomen-dada a conclusão dos trabalhos no me-nor prazo possível.Essa Comissão Especial tem por fimorientar os trabalhos das diversas sub-comissões a serem criadas, como a dabanha, do leite e seus derivados dopão. etc.

anos, é major-general, encarregadodo comando de operações americanasnó Oriente Médio. Essas operações náofiguram nos comunicados militares,lhas sáo contadas como as mais ousa-damente concebidas entre os esfor-osde guerra dos Estados Unidos. Max-wèli comanda um pequeno exército detécnicos americanos encarregados derápidas construções sobre a poeira decinqüenta séculos. A grande Pirâmidedé Cheops foi construída em sessentae sete anos;" Maxwell dispõe de mui-to .menos tempo. Enormes usinas e

pflKSI

fc\ ^"/ ^«-e^ 'wja

fcl/^H 'LmJn^^^*^^/!

o*a*aop \ ~7 >¦ g ,no 2o Congresso Latlno-America-oíiclhas de reparo existem perto da no de SrlffliSK SSidPehi

S^*S?^,31f?!!^S.,^*r°E?8 \%ÊM Chile, onde defendeu); comdas Naçõss Unidas na Libia e no Orlente-Próximo. Em Basra, no golfoPérs'co, engenheiros nortsamerlcanosestão abrindo estradas de rodagem eestradas de ferro,, afim de transpor-t".r abastecimentos ds toda a ordem

elevação e energia os pontos de" vista adotados pelo novo Código PenalBrasileiro. Participou, também doCongresso do Ministério Público efe-tuado em São Paulo, no ano passadoproferindo a conferência inaugural.através da uma terra de nômades, para E' membro da Sociedade Brasileira decs exércitos do marechal Timoshenko, Çriminologia. tendo sido presidenter.o sul da Rússia. E' uma tarefa cuja â°jciu,be dos Advogados da Capitalalta, Importância e obstáculos exigem Fefleral- Publicou diversas obras deencrm3s poderes de organização afim lVg:,*^*™W°mj!* as seguintes:0.3 sersm vencidas as finalidades. Foi JífJí, ,.Çe"aA " ^°* crimes em es-ceifada não a um grande industrial, PíPiS j.,JíSIlIn?tt defesa putativaE73 a um prupo de homens saldos de ,SSlS ^ZV-nt ™*™£}J: mM¥m Código PeSar*. afem álHiinóis e de West Point.•pflm, um esp3cialista em suprimentes e economia de guerra, 8?È2d5 "JÍiÍP^Si de coníerências"e ar-tigos doutrinários.

comunicado oficial, que aumentau aIntensidade das operações aéreas so-bre as Ilhas Salomão, tendo a av:a-ção japonesa levado a efeito dois"raids" sobre as posições ocupadaspelos norteamericanos em Guadalca-nal, ao passo que aviões norteamerl-canos, por sua vez, atacaram o iniml-go também em Guadalcanal e emMunda.

O comunicado fala em danos cau-sados durante os "ra!&" noturnos,mas não foram dadas novas informa-ções sobre es escaramuças verifica-das no mar e no nr, e que, conformeinformações anteriores. cs'.avam satravando em toda a área de Guadal-canal.

Sumner Wellss denuncia apolítica de isolamento

COLLEGE PARK, Maryland, 4 (U.P.) — O sub-secretário de Estado,sr. Sumner Welles, falou na Unlver-sidade local, denunciando a políticatíe isolamento, como um dos fatoresque contribuíram para a atual gusr-ra mundial, e assegurou que a poli-tica exterior do futuro se baseará na-quilo que o povo acreditar que é me-lhor para si. O sr. Welles reiterouos termos de "rendição incondicio-nal" do Eixo, traçados por Roosevelte Churchill, e se declarou partida-rio de que se- deve manter a coops-ração dos Exércitos, das Armadas edas Forças Aéreas das Nações Uni-das, depois da guerra, afim de asse-gurar a prosperidade, a paz e os di-reitos e liberdades humanas. Decla-rou Sumner Welles que os povos doNovo Mundo não partilham a res-ponsabilldade pelo estourar da guer-ra presente, "embora em sentido ne-gativo foram muitos os que nos Es-tados Unidos erraram, pelo menos naapreciação do fato básico de que nomundo de nossos dias o Hemisférionão pode viver em paz e desfrutarsuas liberdades, multo menos desen-volver-se prosperamente, se o restodo mundo se vê envolto em chamas.Por esse erro cardlal não podemosdesconhecer nossa plena responsabl-lidade . Expressou em seguida queas grandes esperanças oúe allmpn. ¦» »tam os corações dos povos hoje sub- Informa a Embaixada da Fran- .. _..Jugados pelo Eixo, e as perspectivas ça' P°r intermédio da Agência Na- ta e afastamento de perigo serão tam- pioraçãode libertação que viram com a en- cional: K"~ "*"'" '------*-•---¦trada dos Estados Unidos na guerra.

"Em aditamento ao' comunicarSSiríf rSSS"? unicamente no tre- do publicado em 30 de janeiro debem «no cLtltamSS5f°A ™* fr 1943' a Embaixada da França, ln-^V^&S&fàltSml ÍT* qUe f/rs

Edouard Bour-tas, que não alimenta sentimentos dê S,Uln* Consul do Recife* Luciencobiça para os bens territoriais dos Caumeau> consul na Baía; Ca-outros e que não deseja dominar ne- 21-*1? _ Beuré, consul em «Santos;

batalha dás iih:parta 10 encouraçados, 10aviões e 20 cruifidorrs des _.._„,tinidos. Acrescenta a trcn.rmissão nue tom,a aui,10„,ai forças japoneses naquele combate cte" MariõTe Õiivsao inferiores rm número, mas "con- Pacheco de Carvalhquistaram a vitória".

Von Papsn acusado pelaGsstapo

NOVA YORK, 4 (U. P.) — Aemissora clandestina alemã "GustavSiegfried" disse que von Papsn e suaesposa são acusados pelos agentes daGsstapo de haver negociado secre-taroente condições de paz com os Es-tados Unidos.

O locutor 'afirma que todas as em-baixadas e legações alemãs estãocheias de espiões de diferentes par-tidos.

Disse que em Angorá Goebbels temespiões, enquanto Himmler tem seusadidos de policia". Também vonRibbentrop e cutros teriam seusagentes particulares.Expressa que é muito provável que

Ribbentrop de procurar negociar emLisboa ou outras partes com os rus*sos e outros inimigos da Alemanha

JASolidários com o embaixa-

dor Sarnt-Quentin

íelepus ifesais tatuo presidente taelt 11

miüistro Oswai Araáa0

SENHOR OSWAEDiDi âHABEâ.ministro cias R3lac*õte Esüsâ»-res, p-cr motivo; den a**±*rexs*&*nsnatalicio do prssidsnte- Eciosistelti. eo-viou-liiè o seguinte telesrarE-E:"Ssntindo nãoi j-rjrfer aiüafjííiWla

pessoalmente, peço- actritsr meus iras-lhores votos pela saur> e ptíia casa-dade de v. escia^ esperarafo ças euspróximos anos possa v. t-r-fa ecns-S-nuar trabalhando pars a EKinrira»a iSeseu povo e bem estar ãa\ EnrsssMaiís.tudo fazendo para aumentar s *tar&-zatíe d» nossos dois países, taj.i) <tje-waltío Aranha".

O presidente Raosevell: r^rsnafeninos seguintes termos:"Muito apre:lel sen amav-a tídte-grama pelo meu ard-xers&fo rmtalS-cio. Uma de minhas maltrts salasfiE-ções tem sido o ifeiMriTO&tmiHite cõ»cada vez mals Mtreitar reüssõra ma-tre o Brasil e os Estaifos UWãss. "Ue-nho a certeza d? que soa ciirij-n&riai-ção tem trazido pera issy os maíni js»lizes resultados. ia.)> FtanlüSa B-Roosevelt".

Esteve em Queimados o tiBa-lar da Agnculittra

atingindo Humaltá, Largo' dosTLYõtói bo^e^tow^-r^^Jtoc€S£Js,a>-Mundo Novo e Túnel Alaor Prata A SSil^Si&S^ S?« ^te«=u «todireção do exercício (PC) funcionaráno edifício do "Colégio México" à.ruada Matriz 67, para onde deverão serdirigidas quaisquer comunicações pelotelefone 26-0423. O desencadeamentodos sinais de perigo G tíe céu limpo se-rá feito pela PRD-5 — Rádio Difuso-ra da Prefeitura do Distrito Federalque também Irradiará, na freqüênciade 1.400 quilociclcs, o desenrolar doexercido. Os mesmos sinais de aler

Gs exercícios de defesa pas-siva na próxima MeiraA Diretoria Regional dos Serviços

de Defesa Passiva Anti-Aérea reali-zará na próxima segunda-feira, dia 8.mais um exercício noturno, entre 21

von Papen seja chamado" efa TÚrnnTn e 23< ^f8* c,om a Part'cipação dose "liquidado** c .mM0 üa Turqula serviços de alerta, vigilância, extin-

Por fim, acusou* os agentes de von ? ° ?e inc.ênd-os_e de socorros métíi-

«afcâÇXa, ADMINISTRAÇÃOE ©RCINAS

¦Cl ETASISTO DA VEIGA, 16

IDiretor:Cassiano Ricardo

Ssmtáiío:Barres Vidcl

Gsreate:D. Fttts Espindíla

TELEFONES

gwte 42-564''S**»**--»» iZ-SõSSGeraaíe ._.......... ->CwfaWinfe > 42-8450AgasBles m> Interior. J""AraStattes e lãrTos''... 42-524.•&»w*es 42-134..ftdSkãàMàei 42-97::-¦etisi-*» 42-15G5OBíãBas ......... 42-853:Angmnw 42-0251AlaBBja-fitatJo 42-1358P-Ertfcaiam 42-533F

cos tíe urgênciagera parte do

Esse exercício abran-bai-rro da Botafogo,

diretor ds Caça e Festa,. Asánfi-o" cSsFaria, e do Industrial perpjmlimanrj Si-leno de Miranday o ramfeteai da AM)-cultura esteve catem, â tanta-, aa OceB-mados. no Estado do Rfoi tentftr, ufetea»¦ *a,zfnáa do sr. Tan; Scüerrlt. MS!, a, srApolorao Sales teve opartanicadte tfeapreciar nâo s* a criação- de gaSMia». «-de perus daquele Broérterárfij... mas c-esa.Hem ».P18^"" d« «!>• O müristru. taao-lheu ótima impressãa cto raiifeto emapreço, um dos melhores t-jas e-tísí-E-r-e?„!?i's5,0 -S^ t^ristatando- assim ss am-sibilmades dess» Iucratfstj rama tüe «1

nhuma outra raça.

bem dados pelos altos-falantes, sereiassinos de igrejas e apitos de fábrica.'Na mesma área do exercício de segun-da-feira, será realizado, no dia 12, umalerta diurno para maior adestrata-mento da população quanto às me-didas a adotar na eventualidade deum ataque aéreo em pleno dia. Asruas abrangidas pelos exercícios são

Paul Le Cointe, consul em Belém, as mesmas que .já temos publicadoSilenciou a r£Al*> J« Vi;.. assim como os demais funciona-onenciou a radio de -Vichy rios dos diversos serviços da Em-LONDRES, 4 (ü. p.) _ Urgente baixada e dos Consulados, hipote-— A rádio emissora de Vichy interrompeu suas transmissões às 23,50.

Fala De GaulleLONDRES, 4 (U. P.) - O gene-ral De Gaulle falou hoje à França,

pela onda francesa da "British

caram ao sr. de Salnt-Quentin asua completa solidariedade e ir-restrito concurso.

Dessa. forma, todo o pessoal di-plomático e consular francês noBrasil, sem exceção alguma, colo-cou-se ao lado do embaixador na

como as mesmas são as Instruções quevêem sendo largamente difundidas en-tre a população para regular a suaconduta durante os exercícios.

Br. José de AlbuquerqueBroadcasting Corporation", porem atitude por ele assumida".

Membro Efetivo da Sociedade dc Se-xologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRua do Rosário, 17a — De 1 áa 7 hs

POLÍCaA. MILITARServ-iço para hoje — Sti|3«rirnr tSs efiáMajor Blanco; Oficiar t£e efia as ©G- — ££ Tenente Jessê: 3t<§t£co> tfe (SaCapitão dr. Terra: Médico, efe ffinr-tS-

2?° — .or- Miarabean; Fannac&tfer a>dia — l.o Tenente (ZTimaco • Eerast-» efedia — dr. Gilson.Guarnição e Honda? : (Saartfe efe JE-*-da — Asp. Adolfo do Z* a. E.~. iSia-dado tesouro - Asp. Coeffi>o- cto S* a IRonda pelo E. M. _ 2os. Ttes.. VaSÊlr JgCont e Ney do H. c. e Asas.. _ Cte»-pos do l.o e Buriti tío- 4.0: a E. —*^^-

Seniços designados peto Corcos _ miaao Corpo — Prontidão: — jj» a I _Cap Rodri-me« — I.» Ten. Iktniffini- 9?>?¦ B- J- — 1-" Ten. Tccelin — As**, «fcton; 4.0 B. I. — io t>- r-í«^-«~Nelson; s.a 3. t I Í^TtaAte^2o Ten. Gilberto; 6V» 3. E —^S*-^Ibal - Asp. Aimoré; H. C - ^ ^Américo _ n.o Ten. Goítfried. C. £ A2.o tenente Maraia. ÍT« a. t — £.Tenenta Santana. «-*.*. — «.

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1Mb » curresponflèrirta e vaioi<*5Jwana s«r esodereçados ã Gerên<-13âesae jnr*n*ü, á i-oa Evaristo d3V«%a M-i« -o-adar.

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— Rna Santos Dumont SS

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S5— —" p " '""iitu!'M-'-" ¦tyi'!g!fgRIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 5 DE FE VEEEIRO DE 10« - PAOINA 3 - A MANHA

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A adaçarrecaaação dè bônus deguerra em São Paulo

0 POVO PAULISTA INVERTERA' 280 MILHÕES DE CRUZEIROS EMOBRIGAÇÕES DE GUERRA, DISSE-NOS 0 SR. GUILHERME DEVEZA

NOTÍCIAS DO ESTADO 0 falecimento do sr. Getulio Vargas Filho e a suaDO RIO repercussão em todo o país e no estrangeiro

- ¦..(., <il obrlrjaçôíj tíe guerra, de conformidade com a lei federal que autoritou 0-^mmoj.M dosi mauMontes no mès de janeiro **,-*. Diariamente milhares de jpuoujto àoueUJejtartanunto /^//fw, g

5 •.-,-!!,'"• 110 »!•'.'! íie jniicir» ji.jj. i-ianur-irmr iiiiimut.i «¦> |/>.......... ..... ......... ..-,..-¦•, -¦-- ,• ;,,,,,•

,;,.S a Prtm«rq eoía ou -ofi*/a-er o pepamenío refcrente a um ano, Mo Mrataofl «"<<••"•»<U«

.rtcnstdadc oue as autoridades administrativas foram obrigadas a ampliar seus quadros funcionas. Afim. O* «WWTffliobra o arrecadação do» bom*- de guerra, no primeiro mès do ano úe 'O^.emS. Paulo, e nwjolia»mote !Onflcdtlvai\ nossa reportagem teve oportunidade de ouvir o sr. Guilherme OevtM,rdeUa^rea^m dofmtottcMB /-.encfa. o qual, após enaltecer as finalidades do serviço a seu PV^i^lS^^i^f^S^g^çuttn representam titulo» autêntico» de resgate seguro por método» legai», a oferecendo vantagem compensa-dorna

emnenses

Em entreviste concodlda à lmpren-:a do Niterói, o diretor regional de

^MB^____H KÍ*oB KPnnSiF 3& '*¦ ''^^SnSsHll^^H'$Si IrWiM Rir 'W. "' • >^H

':'.:Í'.3B**RH^*^*|)B^R|LUI ¦^^*l*^**!^*°****--^y*S»*f^^^HB»^!gte

V. :'¦:'•:"-? .''-^.ri.-ll *1H!BI8lB.iBW

Exercício contra bomba de os DEMONSTRAÇÕES DE PESAR E SIMPATIA DE CHEFES DE ES-toda. a. cidade, flumi- ™|™* ^^ pERSlNALIDADES CONTINUAM CHEGANDO AS MÃOSDO CHEFE DO GOVERNO

, ,, por motivo do falecimento do ir. "LIMA — Rogo a v. excla. aceitar Io Tobar y Zaldumblde, encarregadoDefesa Passiva Anti-Aérea do Estado 0^lom$fl'rv,?asFllrío? o p?e*lden'é as expressões da mals sincera condo- dos Negócios do Equador e «nhora".do Rio anunciou para breve a reall- ««uno vargas^ uno .opr• *

i6Mi^ ve]Q motivo do lamentável ta- -Rio - Dolorosamente surpreendidoznçfto de exercidas contra bombar- *™-J}™ £m v™

»lnU ^^^ de BCU niho. - Alfredo pia infausta noticia do falecimento

delos, simultaneamente, em todas as 2JSSieJjTlu ,u 8 8olf y Muro, ministro dos Relações de seu filho, peço a v. excla. aceitar

cidades fluminenses. Esse trelnamen» ..Nes"a horn de tragédia, desejaria Exteriores do Peru". o testemunho das minhas sincerosto terá lugar logo que sejam organl- Mtnr ft0 BCU

*jado para dlrcr-lhes do —- condoléndlas. — Fernand Br-rnoulll.

«idas as delegacias municipais daque- meu profUnf]o sentimento de slmpa- «BUENOS AIRES — Profunda- enrarregado de Negócios da Suíça .Io serviço e instalada a aparelhagem t_a_ QUnntio soube de sua parte que mcnt0 impressionado com a triste "Rio — Profundamente comovidode advertência cm cada cidade, prin- ÍCU f^0 Rl, encontrava enfermo, par- not|cln do falecimento de vosso filho com a perda cruel que va. exclas.clpolmente nas que constituam ob- tllhel de sua esperança de que ele ie- ncompnr,h0 v. excia. e família em acabam de sofrer peço aceitar os meusJetlvos militares ou possam servir de rja poupado para realizar aquela car- gUft (mima <j0r com a expressão das pinta sinceros pêsames — Maurlcoorientação para a determinação dos rcira de serviço total ao seu pais pa- mnü respeltosas condolências. Enrl- ouvcller, embaixador da Bélgica'.mesmos. A referida autoridade sa- ra a qual se vinha preparando. A se- '

Rl.'Z Gulnazú, ministro das Re- "Petrópolls, R. J. — Assoclo-me àllcntou ainda a importância da pre* nhora Roosevelt toma parte nesta j» . ¦

Exteriores da Argentina". " dor de v. excla. e da exma. sra. Var-

paraçfto de pessoal especializado, exprcss&o de nossos- mals sinceros • _______ ens nr)rcsentsndo minhas sincerasmie Jà se vem fazendo, e pôs cm re- tentlmentos nesta hora. Seu amigo «HAN^AOO DO CHILE — Infor- condÕlVnclM."'— Frano Ovlestlsa. mllevo a necessidade da colaboração de sincero, (a.) Franklin D. Rooeevelt," hftM"u,uum molor número de vojuntário-i. q te|egrama j0 ir, Cordell Hull Jtlho quero expressar o v. excla. os R. J

nto aos que por ma educação cl- profundos sentimentos de pesar, tar

gas apresentando.„.„......». ... ... condolências. — I

mado do sensível falecimento de seu nistro da Iugoslávia"¦ - - • Queiram v.v.Petrópolls,

exclas. acel-Quanto aos que por ma eoucaçao ei- - ~ —'- -- -~"

profundos sentimentos de pesar, tar as expressões dos nossos malsvlca ou derrotlsmo desobedecerem as Do sr. Cordell Hull, secretário do £="*• C,"rBiM mmistro do Interior", sentidos pêsames pelo doloroso gol-ordens e Instruções baixadas para os Estado dos EE. Unidos, recebeu o «*•"• »-on"ts' .....i... i.„»«

blacit-out" e alertas antl-aércos, se- presidente Oetulio Vargas o telegra-rilo tomadas medidas severas, afim de ma seguinteaue nao possam aqueles elementos "Senti imensamente a noticia do sames

Krbdorra?antTrC,ClOS * "*"*

l^Te^Jã iZls^UKe^ «BUENOS AIR^ - _N?ss.s malslhe os elevados Ideais e sabia que suacarriera extraordinariamente brllhan- sentidas condolências — Eduardo La

A m.m..mmmimmn A» .H-nit a 't>rrf>nn<t t8 era dedicada ao seu pais. Nessa bougle e sra".A ocupação de unas e terrenos horft de sofrlmcnto R genh0ra huíi mnr-xinai* no Estado do Rio eu mesmo enviamos-lhe nossas mals BUENOS AIRES — Rogo a v. exciamarginais nu wwuu uu -.-..« ..„.„.„. cnndolônclnj;. exteaslvas aos

pe com que os feriu o destino levan-«miT-iur-*** aire1") — Sentidos pe- do em plena mocldade um íllho tfto

^eM^ulmeOT^3?ólW?^ chélo de nobres qualidades. - Em-uencra-jL-iuini-nn*- baixador da Venezuela • senhoraSardl".

A homenagem dai EmpresasIncorporadas ao Patrimônio

Nacionalsinceras condolências, extensivas aos quê

"se" digne aceitar as sinceras ton- Assoclando-se às demonstrações de

Vem-se processando com êxito, pe- membros de sua família, por motivo oolências deste conselho que pre-ldo. pesir prestadas ao che» dat Naçso

mm^m^mtSmmTm^JSgA t ttSSSSSníil^ C"rie" CmttmSSmm'.*-S & &*. ."S5>Sa»^Bl* ' • • • -»-.-.- —i We.les {-(.nte do Conselho Permanente das aos funerais do Jovem químico, ia-

, • u Aivirincõps JVmcrlconas de Comércio zendo-se acompanhar dos principais"E' com a maior tristeza que acabo associbcoks_jiiiik.iii.uihw — _ .*,.„,„ rf. «.„.irn« h»mo de propriedade da referida unidade nacional. E'ita entretanto, só

diretores e chefes de serviços daspôde Iniciar a sua reivindicação no de receber a tràglca notlcia da morle £ Produçfto • j^u^í»:,-, ímnresas oue dirigegoverno do comandante Amaral Pel- de seu*-i|h0. Peço permlssfto paru. cm Dos representantes diplomáticos empresas que u»'b«-,xoto. O problema, que era complexo, meu nome e no de minha senhora, en- Dos representantes de poises es- A representação ao iriounai «ofoi transformado em uma operaçfto \iar à senhora Vargas e a v. excla. trangelros acreditados no Brasil, Contassimples, que vem sendo executada expresfio do meu mals profundo sen- presidente da República, alem dis de- Nos funcra*s do sr. Oetulio Vargassem as sérias dificuldades de ordem tlmento por esse grande golpe que monstraçõcs pessoais de que foi alvo, Flmo 0 Tribunal de Contas foi re-administrativa ou Jurídica táo ire- acabam de e.merimentar. (a.) Sum- recebeu, Igualmente, os seguintes des- Dresentado por seu presidente, mlnls-quentes. ner Welles, sub-secretárlo de Esta- pachos: __¦..**¦, tro Rubem Rosa.

Prova disso é o fato de que. sem do". ..r'0 _ profundamente entristeci- „„_„-,.«xn wr»ç «TADOSintlmaçfio e apenas depois de um pe- Te|earomas Ae chefes do Estado dos com a dolorosa noticia, enviamos A REPERCUS5AO Nüi tii Auwa-f„j„ aZ ««nnrar-n inrU.inpnRavei. ¦«-"-s"-**""»

"»"- *."*-¦¦»» «« -••»¦«"•»- noggas mais sentidas condolênciasrlodo de preparação Indispensável, a

regularização' em apreço está apre-sentando ótimos resultados, como oindicam as rendas correspondentes

Por motivo do falecimento de seu _ jeffersonfilho, o presidente Oetulio Vargas reccbsu, até agora, os seguintes telegra

Caífery e senhora"

O sr. Guilherme Deveza, delegado regional do Imposto de Renda, falando ao jornalista

— "O ministro Souza Costa fez re-centemsnte, na sede da A. B. I. aosJornalistas, que tiveram oportunlda-de d3 trocar Idéias com s. excla. umaexposição lúcida a respeito das últl-mas medidas econômicas, sobre osplanos financeiros do governo paraenfrentar a nova situação criada pelapuerra. O titular da pasta da Fazen-da. com serenidade e convicção, após

ra emissão de letras do Tesouro como foi das mais auspiciosas, correspon-antecipação da receita, instituição do dendo assim aos cãculos faltas pelosCruzeiro e a criação da Comissão de nossos técnicos e economistas ..

A ARRECADAÇÃO EM S. PAULODefesa Econômica. Dsmorou-se s.excla. na exposição do decreto que es-tabeleceu a emissão de 3 bilhões decruzeiros em obrigações tíe guerra,vencendo Juros de 6 % ao ano. paraserem facultativas ou compulsória-mente subscrita pelos que recebem

demonstrar o trabalho lnfatigavel do rendas no Brasil ou que auferem pro-Ministério da Fazenda e tía Comissão ventos do trabalho. A emissão rieds Pesquisa Econômica, nesta fase de guerra foi pois, recebida em todo orenovação, forneceu Informações poi- país com entusiasmo. Segundo notl-n-enorlzada sobre as diretrizes gover- cias recebidas, a arrecadação, em to-namentais em face dos lucros de guer- dos os Estados, no mês de janeiro,

E a arrecadação em nosso Es-tado ."

"Em São Paulo a iniciativa coGoverno Federal está alcançando bonsresultados e no primeiro mês desteano a receita atln-rlu a alta cifra rieCrS 13.075.527.60. Nos pró::imos me-ses, e om vlrtuda da reorganizaçãoadministrativa, pois novos funciona-

i Conclue na 9." pag.)

em 1940, 1941 e 1942. respectivamen- mas de Chefes de Estado:te de CrS 1.203,60, 2.794,20 22.498,10. Assim, com segurança, a

"MONTEVIDÉU — Inteirados datristeza que aflige v. excia. e senho-

No Amazonas"Rio - Queira v. excia. e sua exma. MANAUS, 4 (A. N.) - Conster-senhora, receber as mais sentidas ex- nou profundamente a populaçftopressões de condolência qun minha amazonense o falecimento do^sr. .ue-senhora e eu envlamos-lhes pela • tullo Vargas Filho. O Interventor Al-grande dor que os aflige na qual os varo Maia, logo que teve conheci-

_1 ..- ..-n»4 rt mmmm.mmt.m^ An ( 11 f â I 1 C t "t 11 fl t \ P1 .1

Aspectos'do aproveitamentodo vale do rio S. FranciscoOS NÚCLEOS COLONIAIS DE ITÂPARICA E BARREIRA ABREM UMA

NOVA ERA NA ECONOMIA DAQUELA REGIÃO

p.tual 'administração fluminense vem ra. minha esposa e eu apresentamos acompanhamos mui sinceramente mento da Infausta ^ptlçla,

te'eS£afazendo reverter ao domínio estadual nossos sentimentos de pesar acompa- com os afetos de nossa antiga anil- foti imediatamente ao presieteme ueo vulto-o patrimônio que. de direito, nhando v. excia. em sua justa dor. sade. - Jorge Prado, embaixador do tullo Vargas, manifes ando, o *«?«•lhe nerten-e e que estava, havia mui- Que a resignação amcnlse a mágua peru". "Rio - Queira v. excla. accl- pesar que lhe causou, bem como a,tn temro. abandonado à sua própria produzida por tfto sensível perda são tar as íiósgas sentidas condolências todo o povo amazonense ínior-corte «ossos desejes nesta emergência dolo- pci0 falecimento de seu querido fi- mando o triste acontecimento • .

rora para o bom amigo tío Uruguai iho _ Ministro da Guatemala e se- Todos os Jornais da, capital enam--rorreinnndência de Pádua digno mandatário desse nobre e fra- nhora Arroyo". "Rio - O ministro param sentidos necrológios, recordar*-L,orre3pcnaencia ue rauua ^^ _^ brasllelr0 _ Alfredn Bal. palseg ^ e niadame oanlels do a simplicidade e a bondade quePADUA 4 (Do correspondente! domir,'Presidente da República Orien- apresentam os seus mals sinceros pe- caracterizavam a personalidade ao m-

Uma pleiade de moços da sociedade tal do Uruguai". samcs ao exmo. sr. presidente da Re- íortunádo filho do presidente da Ke-n**di*,ana, lnte[-ran'e3 Cn rádio-teatro pública e madame Darcy Vargas pela pública. -. - *ce amadores local, excursionou, do- "ASSUNÇÃO — A irreparável per- d0iOrosa Perda de seu querido filho No Paramtngo último, à vizinha cidade de da que duramente fere v. excia. teve dr Getulio Vargas Filho". "Rio — BELEM, 4 (A. N.) — Lamentin-Mlraccma, renreicntando ali. no ml- triste repercussão em minha pessoa. Totno parte mu*t0 sinceramente no ,-_, a m01.te r\0 sr. Getulio Várgás Pi-crofone da M.R.-3, a peçi "Deu-i Arssclo-me à Imensa dor que allige grande dor de v. excla. — Pedro Gar- lho. e se solidarizando com a dor sb-lh» pague", de Joraci Camargo. e queira v. excla. aceitar o testemu- cja Conc\c, embaixador da Espanha". fl.lda „,¦_, presidente da República arepresentação íol mu'.to aplaudida nho de meu Profundo pesw. - Hsi- ,.Rl0 _ Ro3arn0s a v. excla. aceitar mipreR=a escreve: - "O golpe des-pelo povo miracemens:.-, sendo Justo no Horinlso. Presidente aa Rcpuouca ag nossns mui3 £r.ritidas condolências fsrido pela fatalidade, é desses quas- destacar o nome dos amadores Gl- do Paraguai' por motivo do falecimento de seu fl- pC_a sul porcuciente profundidadesela. Lucla Vaz. Iucif Nacif. dr. Her- m ._,„-_. __ _ lho, sr. Getulio Vargas FiUio. - Ml- Btracm para o grande cidadão as cim-nant Pérlssé e Luiz Brcz, que d-:sem- "LISBOA — Peço a v. fxaa. acei- nlstr0 Dominicano e senhora Sanchez patiaiS comovldas e a sclidarlcdaoepenharam seus pacéis cem muita vi- tar cs meus sinceros sentimentos-, ae hVBjfyno«.: ..r1o _ Profundamente moral ng0 só dos brasileiros comovacidade e brilhantismo. De luturo. Profunda condolência pela sua gTan comovldos ante o brutal golpe que de to,-os aqueles a compreenderem oo =Ó \xc=arâ Ti %m* ie dor de gal.

-General CarmonaCampos, onde .levarápeças do seu repertórioCultura danurla Imnortants cidade,

NO MEIO ESTUDANTIL

à & cidade de de dor de Çfe^Sf^SnHiíSesk»' Mn&n ° «u. respeitável. lar. roga- flUe representa a perda de um íllho,a cena aV-umas fJ.'M&iaí&£* ^SKÇ.' mos a v. excia. aceitar as mals pro- cxp:Cialmente para um cheíe de ia-•Io, pela Rád'.o- £CG0?A„

~v„™-a« hV rondo 1 imá*s condolências e os mals since- m-Ua dos sentimentos exemplares do

aceitar m^J^™* SrímòturÕ ros. sentimentos nesta dura prova.O Co, lencia pelo lamentável e Prematuro _ Luiz gaavcdra Ba e senh0ra„

falecimento de seu íilho. — Afonso«ns^.rj-sra: sppsf».^ *asf« *» -**¦»¦*»náslo desta cidade, vai anexar ao seucurso uma escola di cimércio, queiniciara suas aulas no fluenta exer-ciclo lef.vo. Cuidando do assunto, via

lombia"Pela dura perda que

presidente Getulio Vargas".Em Sergipe

ARACAJU' 4 — (A. N.) — Cau-

vs.

ESTA

SENDO CONSTRUÍDO UM OUTRO BRASIL. Assenta-se, neste momento, o março de duas eras dife-rentes para a economia nacional. O que ontem era fator negativo, transforma-se hoje em fonte.^VOSlUva.Novas perspectivas se abrem nos vários setores de nossas atividades. Estão sendo aproveitadas na medida do

.'...I _. mmTm.l.~m*fl 1« „ -*. «Trt ?»« éj« m. MIA f « ét * . I TP^ft tlfl*! ClÍPVPn.0. P1YI. tf.lÍpossivel as riquezas inexploradas que a natureza nos oferece em todo esse ^^„*™Wrfado de cada dificuldade, de cada problema, está o remédio conveniente, a solução adequada. ¦fwWjA-gW»?mente, nos altos e baixos da nossa geografia física que vamos encontrar magníficas saídas para os contratempose intempéries -próprios de cada região, de cada zona.ao lado

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RESENHA CIENTÍFICADevenir

O S..FRANCISCOA esse respeito nada mais palpltan-te do que o-dv.stii-u do rio São Fran-

. "isco. Verdadeiro poema de bràsilida-! de. cortando como veia mestra o cen-

tro rie vários Estados, a caudalosa tov-rente, formada de grandes e peque-nos rios, fazendo gigantescos cara

Gráfico mostrando um largo trecho do Rto S. Francisco

tante que estamos vivendo, quando nos terras ribeirinhas aparecem esturrl-achamos vinculados à solução de um cadas sob um sol de tinir. E o dra-novo mundo, de passos decisivos na ma do sertanejo que vinha se perpe-história da humanidade. E' o que es- tuando de geração em geração, abrin-tá ora acontecendo com o rio cem por do um-lugar em nossas letras para oscento brasileiro e que até pouco se poemas, os cantos e as tintas do so-apresentava aos olhos compridos tío frlmento: a literatura da miséria nor-sertanejo que nunca desesperou no destina. Bonita para quem a prati-

.--• uu>. we-mi. B.S-UU-.--..U-- *-.*¦.¦- seu sofrimento, qual o suplício de ca, para quem a saboreia mas tre-róis, apresentando cachoeiras sober- Tântalo. O São Francisco nao passa- menda no seu original, nos seus motirbas como Paulo Afonso è ítapáriüii, va de uma miragem para aquele mun- vos. Mas o caboclo nordestino te.n

do de gente que luta bravamente con- fé. Ninguém arranca do seu coração,tra a natureza madrasta, que, à falta da sua cabeça, aquilo que um dia ode chuva com invernos incertos e tar- mais velho do lugar lhe disse quandodios, arraza lavouras, dá por terra a necessidade só tinha uma solução,com sonhos, curtidos muitos meses o desespero:após seguidas desventuras. — Meu filho, paciência, quando Deus

tarda vem no caminho... E não háBRAHMA DO SERTANEJO sido em vão que ele assim confia na

força divina, no remédio para a suaA água correndo para o mar, num dor.

desperdício da cortar coração, ¦ aa (Oonclne na 6.» pag.)

«e me*-" cmia. Rira — Em no- aceitarem nossos sentimentos de pe-" da mf Calderon Muno-Te em Bar; - Ministro da China ,e>nno-

ciclo let.vo. umaanca «o i-;si.nn. via- "" • . ,Q* exoresco"a v. excia. ra". "Rio - Roso à v. c-.c:a. e illou para o Rio o professor Lavaqulal "

a sía var-ras as mais sentidas con- sra. Vargas aceitarem nossas maiBiosca, diretor daquele Instituto de _.To*-.r,clás polo falecimento de seuensino. lho"Getulio, perda valiosa para a — -. ... „,.

nobre Nação Reitero a v. excla. a tão unanimemente é sentida. — Carregurança de minha mals alta e djs-tinta consideração. — Rafael Calde-ron Munoz, Presidente em exercício .

"CARACAS — Com o mais sinceropesar expresso a v. excla. os meussentimentos de condolência pelo mo-tivo do falecimento de seu filho e rei-tero a v. excla., neste doloroso tran-se o testemunho d» minha cordialamizade. — Isaias Medina A., Presl-dente da República da Venezuela .

«LIMA — Aceite v. excla. a expres-sfto de profundo pesar com que meassocio à dor que o aflige pelo motivodo prematuro falecimento de seu íl-

lho - Manuel Prado, Presidente da

Houtie na Grécia~,"h"à -mais de qul- República do PerjVVnhentos anos da era cristã, um fila- «-jantiagO Chile — Profunda-sofo sombrio e obscuro que costuma- mpll. comovido pela dor que afligeva dizer simbolicamente que náo ""£.¦___

rogo-lhe aceitar as expres-noj Zauamos duos vezes no mesmo y:

de 'meu

mais sincero pesar. —rio Juan Antonio Rios, Presidente da Re-

Era ueráclito. míhHra do Chile".Meditando sobre a fragilidade hu- Publlca ao unue

mana, ele criou a filosofia do vir a «panAMA* — Rogo a v. excla.ser — do devenir. aceitar minhas mals sentidas conflo-

Não lavar-se no mesmo rio queria ^ncieiS pei0 motivo do prematuro ia-significar que a água do segundo, ba- --cimento de seu querido íilho as quaisn7*o já não era mais a mesma. Hera- torn0 extensivas à lnconsolavel mãe.clito, conto, aliás, todos os filósofos do Aceite v. excia. a segurança de mi-seu tempo, só se ocupavam das coisas h mais aita e dlstinguida conside-de fora do homem. Só com Sócrates &Q __ Ricardo Adolfo de La Guar-se começou a olhar para dentro. Se dl* presidente da República do Pa-HerácHío tivesse já olhado para den- namâ",tro, notaria que tambem o homem . ..-___gue se ia lavar no dia seguinte no rio «s, DOMINGOS — Oom-fjaruino,não era fisicamente o mesmo. sinceramente, da dor que anigev.

Nem a água do rio nem as células excia. pelo motivo do prematuro iaie-do homem eram mais as mesmas. cimento de seu querido nino_• — *™5_;

Essa é a imosfem concreta do de- faei L. TruJiUo, Presidente da Repuvenir. .. bllca Dominicana".

Havia, porem, no homem uma coisa .reÍS~" fipreba v.que erà Tempre à mesma. Desta já "BUENOS AIRES -Receba

^havia cogitado Pítágoras e os pitagó- excia. a mais •^^•LSSfSTe sericos. Era o espírito. Governo e do povo argaotto» Q™™

Contra a doutrina do devenir in-, associam. ffi^SS comosurgiram-se mais tarde os eleatas com que atinge. Como B0™^,™ emc

suaZendo de Elea e Parménides. amigo acompanho v. .excla em su

Para estes filósofos, sendo o mun- grande dor com Pa™r«Hllo Pre-do sempre o mesmo, náo havia nem simpatia. -

^SÀwlhtna'-sequer o movimento. E conhecidos sâo sidente da Republica Argentinaos sofismas de Zenão sobre a corrida Outras mensagensda tartaruga e de Aquiles e sobre o Tarnbem do estrangeiro, foram en-frecha. . ¦-._*;.¦ dere^dos ao Chefe do Governo os se.

Da Escola Eleata originaram-se to- °SEfei despachos de condolências.das as doutrinas filosóficas com ten- g ..t_ISBoa - Apresento a v. excia.ãèncias hedonistas. a expressão de meu Pf^^j^K

De HerácHto prouieram as doutrinas "i^Suro golpe que feriu seu coraçãoque olham para diante. Se pai - Oliveira Salazar, preslden-

Com os eleatas vive-se o presente. . do conselho".Sendo o mundo, sempre o mesmo, naoimporia viver senão o presente. ¦• WASHINGTON Tn^ipMmento de

Com o lamuriento, com o choroso ber a triste noticia do í^lecimento ae

filósofo de Êfeso, encara-se o futuro. seu Iuho. Queira, sr Preslmme>,t*O presente é tão fugaz que nâo exis- ceber juntamente

-omj»1» «ntidos

te. Vive-se então o vir a ser. as mais vivas condolências _e sentiaosO transformismo e todas as doutrl- „,,-nnrimentos. — Ameno

exclas. acabam de sofre? rogamo3 ^Pr»*^9;^^^"^^^^pitai a roticla do falecimento do sr.Getulio Vargas Filho. O interventorMaynard Gomes, tomado ds sincero

..,„,., u-sarnelo triste acontecimento, te-

Ot Pr^urraSea^S "cSfcfas

g^SfeoíaaSSaé ^

AGRESSÃO

o seu destino jiniais se poderia confinar nos estreitos limites de uma re

. riu2it'a navegação, ao lado de suges-tivo motivo para os cantores das bc-

]lesas da pátria, da terra comum.O Sâo Francisco naturalmente es-

tara fadado a outros imperativos. Eo momento propicio para virar rea-Udade o sonho ds quantos de longeaté hoje, sentimos as maravilhosaspossibilidades do sua bacia, é o Ins-

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l^iIlÍBttiSfliíínwMn*^^^^-- i A-(=í;j--.-ír.-

i. - •-..'* -**-' ¦ *I

cumprimentos.

_ Rogo a v.

i—SSE O TITULO DUM LIVRO que acaba de sair editado pelo Depar-í_ tamento de Imprensa e Propaganda, e que deverá figurar na biblioteca\ de todo brasileiro. Náo é nenhuma obra de ficção, boa ou má; 6 — mais'— impressionante que qualquer literatura — o relato seco e oficiai .aosacontecimentos que levaram o Brasil à guerra. São os comunicados cqm.es

inas aa cigarra. -u-*.i*,-*.««y -_. y-^„,K m«is sen- quais o DIP anunciou^em 18 de agosto, o afundamento de cinco navioq aeHeráclito chorava, pensando que no aceitar a expressão de meus mai=> cabotagem em águas brasileiras; uma curta descrição do atentauo.os vájm

mundo "tout passe, tout lasse, tout tidos pêsames pela morte de seu lima documentog ojiciaU relacionados com o incidente, e finalmente, uma sêi4casse". De v. excia. mui cor£al e respeitoso ^ rQt reproduzindo fotografias colhidas na ocasião.

Foi m dinamismo pessimista. amigo. - Caracclolo Parra, Perez. mi precioso documentário; que devemos guardar para mos-O verdadeiro dinamismo é otimista, nistro das Relações Exteriores trarmòe aos nossos filhos e netos, a brutalidade do assalto que declamaO âevertír é otimista. Quem vive .-. „, atitude do Brasil. E. ao mesmo tempo, adquirindo "Agressac> , esta.-çrnz.s

MurTnTpresfmte^ehemenU oti- «ASSUNÇÃO - Rogo a v. excla- dand0 uma ãemonstracáo de solidariedade.•m^^^m^à^M.mista por isso que todo aquele que que me considere associado à sua dor venda destina-.sè à Cruz Vermelha. Brasileira. Nqo so ojwpiio DIP tpmtU.pnrnrn ri devenir com pessimismo dá e tranmsita aos membros da sua en- essa decisão, .como todas as livrarias que passarão a vender a cb.a as,amencara o aeven.i com p.ssummo (a e nanm.u» ^^^ sinceras $ua integra{ adcsão & jfafa- abrindo - mão ãe quaisquer lucros que Jh'.a Arc-nnn. minis- rnhnrín-.-n ¦ nr.nsrHvv mi! n nrmisicãn de "Aorcsrao ' Mm veraaO-iuo aevi

trans ormismo e iuuus u- umn.- cumpnmeiuu--. — "•*'"--, - . _.„ Re.nas filosóficas dinâmicas dai emanam. nistro das Relações E-<teriores aa Ke

São as doutrinas da formiga. pública Oriental do Uruguai- .A Escola Eleata deu origem às dou- —— y exc*a

trinas da cigarra. «CARACAS - «°™

cabo da existência.O pessimismo do presente i cura

lutada família as .,..condolência. — Luiz A. Argana, minis- caberiam. Ccnstitue, pois,

sver

-.el b "pessimismo

ão devenir i mal tro das Relações Exteriores do Para- moral para todo brasileiro, esem cura. suai". terá no pais inteiro.

ndo i difícil prever a grande caída que o livro

., ta*.. I. . ütí» .".„ I, «#»>4í«4

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_AJW^nA_*-.__PA01NA . mm RIQ DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 8 P-5 FEVEREIRO DE 1043

PEQUEIMAS MOTAS0 DONO DOS TEMPOSv ¦>-'•• .. '¦'¦ r'V«'";.

O p-Mldcnta Getulio Variai aiitnouum decrsto «provando o -.-glmonto doServiço d* ii-dimiuu.*.. Educativo doMinl-tCrlo da Educa.SQ.

O Pre-ldante Getulio Vargas «ninoudecretos concedendo a As.oclaçfio Co*merclal de Sergipe • eo Centro Indui*trial do Itlo dn Janeiro • prerrog.tivade colaborar com o Poder Público comoorgao técnico.

?O Preildente Getulio Vargai amnou

um decreto*lel transferindo a Meia deRendas Alfandegárias de Porto Xavierpara Porto Lucena no nio Grande doSul.

?Pelo avi.io da Panatr do Braitl, ie-

guiu, ontem, para • Cidade do Salva*dor, O. justlno Joio Santana, bispo doJuiz de Fora.

?esteve, ontem, no Palácio do Catete,

o ir. Guilherme da Silveira, afim deagradecer ao Preildente Getulio Vargai,• lua recente nomeação para Membro evtce-Preildente da Comissão de Flnan--lamento da Produção.

?O sr. Felix Bulcüo Ribas esteve on-

tem no Catete afim de agradecer aoPresidente Getulio Vargai a aua recon-duelo ao cargo de Membro do ConselhoFederal do Com.rcto. Exterior.

+Para agradecer ao Presidente Getulio

Vargas a sua nomeação para membroda Comissão de Financiamento da Pro-duç&o, esteve ontem no Palácio do Ca-tete, o sr. Francls Hlme.

*Em oficio dirigido ao Ministro da

Aeronáutica o sr. General Coelho Ne-to, diretor do Serviço Geográfico e His-tórlco do Exercito, encaminhou um che-que no valor de CrS 600.00 destinado Acampanha nacional de avlacüo.

4*Foi desligado do Corpo de Fuzileiros

Navais o 1.° tenente Médico dr. WilsonKollm Sahate.

¦_>

A renda Industrial da Estrada aeFerro Central do Brasll • estradas filia-das, atingiu a importância de CrS1.585.727,80 ante-ontem.

+O sr. Diretor de Armas do Exército

determinou que todos os oficiais cias-siflcàdos ou pertencentes A Sétima Re-glüo Militar, deverão embarcar até odla 15 do corrente impreterlvelmcnte.

+Pelo cltper internacional devera pai-

tir de Mlaml, de regresso ao Brasil, nopróximo dla 10 do corrente, o sr. Mi-n_s.ro Hélio Lobo.

•_>Foram iniciadas as obras de restaura-

çflo de dois pavilhões no 3.° Grupo deArtilharia de Dorso em Campo Grande.

*A Casa do Estudante do Brasll acaba

de receber um pedido de livros de suasedlçSes próprias feito por Franz C. Fe-ger, livreiro de Nova York, especializa-do em publicações latino-americanas.

,mFo",. comemorado ontem, com solem-

dades especiais, o "Dia do Luto isráell-ta", delas participando elevado númerode Israelitas dc.ta capital.

•_•Encerram-su hoje. impreterlvelmente,

as inscrições aos cursos de Secção deAvulsos dos Cursos do Administração doD. A. a. P.

«_•Cerca de setecentos Jovens, proceaen-

tes das diversas Escolas de AprendizesMarinheiros do pats. tiveram praça degrumete no Corpo do Pessoal Subalter-no da Armada. Os novos marinheirosnacionais, que Jâ prestaram Juramento abandeira, deverão servir pelo prazo deoito anos.

DIANTO da coleção chinesa doFiel ii Muaeum tivo um pensa-mento alvoroçado: estavacom os olhos no símbolo das ida-des, na tremenda critica dos Tem-

pos. Os misteriosos adornos dumacivilização milenar e recatada, ou-írofa_.° vestido, a **raçu o a mu-J estado dos príncipes colcstes, dl-vertiam, nos domingos quentes, naoperários de Chicago, que levavampela mfto os filhos pequenos paramostrar-lhes o manequim trajadocom a seda dolrada dos Impera-dores,..

Tudo aquilo, de fato, fora com-prado na China entro a queda dotrono e a guerra slno-nlpônlca, dl-retamente dos llquldatarlos, ou porintermédio dos negociantes cosmo-pontos, quo saquearam os paláciosdos mandarins com a mosma aa-gacldade com que pilharam a»Jóias da monarquia russa, o cre-pusculo do remoto império coln-cldla com o zcnlt do sol amerlea-no. Era natural que o eeu esplén-dido lixo fosse rechear os museusdos Estados Unidos, onde sempreestão melhor do que nas alcovasmilionárias, llsongeando a blzarrlados novos-rleos, ou nos bazares deantigüidades, entre as ferragens ea imundícle dos tempos idos. So-mente primores darte orientalmais antigos do que a Europa, dsexqulslta e religiosa beleza? Mui-to mais: o guarda-roupa da corteAs cabais roçagantes e pinturescasdos aios, dos fâmulos, dos conse-lheiros do imperador invlzlvel.Mesmo as vestes dessa terrena di-ylndade: largas como opas, bros-ladas como peças de altar, repuxa-das de olro grosso, ilustradas dafiguras míticas como uma vlnne-ta de códice medieval, dragões degarras sangüíneas e desvairadasenroscados no azul suave do panopluri-secular, grifos hediondos na-dando na fluida tinta das paiza-gens mandchus — exatamente osmantos, os saiotes, as cabais queo "filho do céu" e seus sublimesparentes envergavam no passeiomelancólico pelos jardins do pala-cio de Pekin, atrás dos altos mu-ros de porcelana, longe do olharprofano, que 'amais devia surpre-endê-los nessa Intimidade, quan-do os descendentes das estrelaseternas são iguais aos outros ho-mens... Terriveis abantesmas, ti-diculos blcharocos, animais fan-tásticos que parecem lagostas, ape-sar.de suas asas estúpidas, faunade amedrontar meninos, Inocenteslendas da velha, velha .china dosmonstros protetores mais benefi-cos quanto mais feios, doidamentefeios na sua fúria inútil — essasvisões não pertenciam até ontem,ao domínio da nossa curiosidadeEscondiam-se alem' daquelas mu-ralhas de louça, tinham para guar-da-las carrascos armados de sa-bres imensos, e os soldados decouraças de escamas, como.os viuMarco Polo,-/numa região t_e segre-do; e pavor" nòcentro da qual, mes-qulnho, isolado, quase imaterial,havia um reizinho pálido incensa-do como um ídolo. A Revoluçãoarrebentou-lhe as portas da cida-de inviolável entrou-lhe os delicio-sos jardins nacarados onde as pon-tes de relevo imprevisto sombreiamcs ribeiros queixosos e o salgueirocomo nos pratos de Macau, põe napaisagem artística a sua nota deternura: e refluiu, deixando nessa

O Conselho Nacional de Imprensa es-tâ convocado para uma reunião extraor-dinária hoje, sexta-feira,-às 18,30 horas.

*Foram inspecionados dc saude e jut-

gados aptos para efeito de promoção ocapitão de corveta Vltor de Sâ Earp -o primeiro tenente Paulo Silveira Wer-jíeck.

*O almirante Aristides Guilhcm baixou

avisos dispensando o capitão de corvetaOtávio Soares de Freitas das funções deInstrutor da Primeira Disciplina e doServiço do Departamento de EducaçãoFísica da Marinha e designando-o pa«-aexercer o cargo o comandante do sub-marlno "Tamolo".

*A Comissão de Metalurgia do Mlnts-

térlo da Marinha ncu=ou o recebimentode despachos efetuados na Central doBrasil, de material proveniente das pira-mldes metálicas do Estado de Minas Ge-rals, num total de 46.550 quilo..

*Foi aprovaao o projeto de decreto-lei

da interventorla do Estado do Rio lns-tituindo uma taxa de 6% sobre todos osemolumentos superiores a CrS 4,00 co-brados pelos serventuários da Justiça.

planície pacifica as ruínas da qua-tro mi!enios>Sugou ali e veio cho-ver na America, como a trombadasua de que falou o padre Vieiraa riqueza v.neravel que enchia ostemplos devastados, os castelosimperiais, as cidadelas onde gever-navam os mandarins cruéis, a pe-na de pavão espetada no redondochapéu mongol, como embalxado-

res vitalícios da vontade do seuausente, etéreo aoberano... o dó-lar cometeu a benemérita proezado reter oa teaouroa que teriampior emprego nos rateloa de usuraprivada: e, dando-lhea o destinoeducativo doa mostruárlos púbii-cos, oa revelou ao burguês apressa-do, que faz questão de aproveitara tarde de veráo para apresentaiàs suas crianças a opuléncia doimperador da china e aa íeraa em-palhadas da secçfio de zoojogia. Aacrianças, é claro, preferem as fe-raa. e o burguôs tambem.Reparamos — pola náo temoipressa e os bichos empalhadoa po-dem esperar — reparemos no sen-tido de sintp.se (porque o de criticanão entra nesta doutrina estéticados grandes museus americanos)que há nos pavilhões de Fleld, comtodos oa seus pedroucos, a sua es-tatuárla, a sua arquoologla, os seusÍndios de barro, o aeu ossuárloantl-dlluvlano as suas chlnezlces, oaeu maquinárlo, a sua profusa edouta confusão de preciosidades. Oque ai tem de egípcio, de assírio,do prehls.órico, de levantlno; asrelíquias búdicas, a massa falidada Asla arcaica, a rouparla dasimperatrizes da dinastia MIng,contemporânea da louça verde deCantão; os resíduos dos Estadosmortos, o entulho de suas Trolasdesmontadas, o pó de sua extintagrandeza; materiais do passadopre-homérlco, estilhas de sua van-glória, vagos destroços de sua ml-seria paga e ruim; esse monturoque dá realidade à comédia daHistória e a confirma, como aslousas do cemitério confirmam osopro das paixões que ali acabou— se congloba 'numa unldr.de ad-miravel. Essa forte unidade é ohomem moderno que espia semfadiga — divertldamente — a. es-finge faraônica, os frisos de Persa-polis, o escudo ateniense, o nichogótico, os cômicos figurinos dosmagnatas chins e a sua humi-lhada imponência atrás dos vidreide loja das estantes de páu ama-relo. Foi para ele, dlr-se-la, quese desmoronou todo aquele mundo,de monolitos historiados, de deu-ses espantosos de panos pollcrómí-cos, de culturas irônicas, de artefiligranada, inimitável e imemo-rial. Foi para ele que se pulveri-zou, no d.serto, a civilização norte-africana, que a Hélade se afogou,como as nlnfas de sua poesia, natorrente soluçante dos prados, cque o fogo das agitações interns-cionais carbonizou as velharias dsNankln. Foi para ele que progrediua humanidade tropeçando em tan-tos obstáculos, largando nelas aoriginalidade do seu gênio, os ata-vios do seu orgulho, as gemas doseu espírito, as maravilhas de suacriação. Foi para ele que o dimi-nuto imperador que ninguém viadespiu a soberba cabala que nun-ca mão plebéia tocou, como se essetecido resplandecente fosse um ha-lc de santidade, ou a tênue auro-ra que acompanhava com a suacíntilação áurea o rebento celeste.E ele —- o transeunte — sem seperturbar, sem perguntar a si mes-mo a razão de sua superioridade,de dono anônimo do pecúlio dasépocas, de seu herdeiro feliz, per-corre ao meu lado o Museu do sr.Field batendo no assoalho com ossapatos pobres, mastigando o seu"chlclef, olhando tudo com a fa-miliarldade dum espectador quesaboreia o seu "fllm", o "film"

produzido para a sua distração, eveira, para que possa sem demo-ra deslumbrar-se diante do esque-Isto do "mamouth", encontradooutro dia nos salitrosos campos doUtah. americano integral!

No liminr da grandeofensivaAINTRIVISTA

COUTIVA, qu. . p,_..de„,. Roosevelt concedeu ooi |or-iw.i-.m, defino om linhas aoroli, alguns pontos dos qu. foram aiiunlonos conferências Caiablonea-NoUl. Reiolveu-.. nessas conferindo, um.oosolu.o unldodo do vlita, nicotsdrlo para um e.lorco conjunto efic.»,sem desperdício do tempo ou do energias, "foi — disso a presidenta Reeievelt— um posso psra vencer o guerra, o pera cumprimento da promessa falta dequo oi NatjSos Unidas «tocariam na luropo.Na qua ficou solldamonta assentado, ha um ponto culminsntoi a pos seráimposto sem condições a não haverá j.m.l, um armistício negociado. Alem disso,a con erínelo do Natal tornou possível ao Chofo da Nação americana comtotar

mii ' ,V, ,,,0,tM dB B'q,"« "¦ »•>• ««mponhe contra os submarinos. I«II foi resolvido quo so cogitará do eliminar do costa africana todo a quolquer. trigo futuro do omeaca ao hemisfério ocidental. Polo quo st está vendo? asencontros do Churchlll a Roosavolt, a deite com a preildente Getulio Vora...oitobelocoram um perfeito icordo antro as Noctts Unidas, quanto aos objetivesa serem visados o os meios o empregar, de modo quo so torno ainda mais ofi-ciente a rnols rápida a ação dos aliados contra a Eixo.

Iniciativas eullurais5

AO PAULO é a notsa tegunda cidade em população, tmoortáneta mprogresso centro econômico e cultural ,de grande irrad...__<_Tá nostivoentT.

ü"f? '. MatiVa,s da* r?is ^"nérltas. No tetor educa-ttvo então, 6 muito freqüente que tal aconteça.

Sabe-te que Sáo Paulo teve tempre os maiores desvelot velai tun»obrat escolares. A tua instrução pública i. desde o começo da ReoúbUcaamais adiantada do pais. Cesária Mota /oi o iSmni^&r^aòno'dénlCeH

d° reW W"?™- ^dos o, que o sucedetam TasuperMen.dèncla dot negócios que entedem com a educação ndo teem feito mais danw sua* HmnfmVatr9t

* ampUar ° °bra imperecivel aue tle dcixou traeadaMas em São Paulo não é tà o poder público que vela pela formação

__3S____t T& ."/.. A af

articular acompanha eauxiaa ação £vernamcntal. A iniciativa privada surge por toda a parte, traduzindo-se em___%£ ^

maior ocnemtrincia, Mnda agora -m^.- £U£Xl%XüacôLfn &K&& Um d""S cmPreCT»-lmen-oí. Trata-se da fundaçãoÍtâSííil,ítít"tçao c« ,US »««mgrwm educadores e figuras de grandeprofeção- social, para o lm de dar amparo aos estudantes desvrovidos deSS$l.

Cantíidatc' aOS °iná3h33> «& ««"« n!rmaVe escola! dl

m,u?-°-lmr;la..lllã0 .'"? dZrà ap.enas,auxiUo l^onceiro, mas tambem diversões,rnrin.

'.P <Kfífó inst™t(vos- IrcQuéncia a recitais de arte. conferências tire-

nTJrin „ sSSffi?' No v!SS!a.ma da novel e ^ílisslma instituição, figuraainda a criação de uma biblioteca especializada, que terá dirigida por nro-mentes

competentes em cada flntpllno, para orientação dos aluno, con-/nsfltulr-ie-do anualmente concursot entre os melhores alunos dos dite-rentes cursos, concedendo-lhes prêmios utett e atraentes

„m„iVanter'lSC'à ° ccntI° de or<",-0Çflo profissional e educacional, qüe apro-SlX^

e flI"no.,no iJ,*"<t° d« "justar o homem ao meio social.Desenvolver-se-ão os princípios da solidariedade e da camaradagem entre"'JuÍJ"1^' ãesPeTt"ndo neles a conciência do dever, o senso da respon-S™1. ° am0JÁ o» trabalha e a devoção aos estudos. Finalmente, insta-lar-se-á a assistência médica, dentária, econômica e judiciária em favordos alunos. ' '

Os paulistas estão acolhendo com os melhores aplausos o novo empre-endlmento cultural, ao qual certamente não faltarão recursos materiais nemns-ísféncia moral para que consiga alcançar os seus altrulsticos objetivos

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ADÃO, OS NOMES PF-ü..PRIOS, OUTROS ASSüMúSDIZ

a Bíblia que ao primeirohomem Deus entregou at ln-cumbôncia dlficlima de ba-tlsar todaa as coisas: "Tendo,

pola, o Senhor Deus formado daterra todos os animais terrestres,e todaa aa aves do céu, ele os troct-xo a Adão, para cate ver como othavia de chamar. Porque todo onome, que Adão pôs de alma tt-vc-níe. esse é o seu nome". (Gene-sis, cap. 2).

Parece que andamos carecendode um novo Adio para batísar ou-tra vez as coisas — e náo s6 ascoisas, os homens tambem — eevitar, dessa forma, certas confu-sàes desconcertantes...Por acaio encontrei agora odiscurso em que, há alguns anos.(creio que em 1036), o escritor por-tuguôs João de Barros agradeceu,na Academia Brasileira, uma ho-menagem que lhe era prestada. Eali reli um pequeno trecho que. semo comoveu, me fez ao mesmotempo sorrir. Referia-se João deBarros à dificuldade que encon-trava, há talvez uns trinta anos»

para obter livros brasileiros *mLisboa. Enumerou um ou outrovolume que lhe chegava às mios.E disse: "Uma pequena antologiade um critico, hoje esquecido, Tel-xeira Bastos, que estudou, sucln-tamente, mela dúzia de poetasbrasileiros e reuniu esses estudosem volume, cada um deles prece-dendo um curto poema mais oumeno3 revelador (Muclo Leio, Fon-toura Xavier, por exemplo, lá apa-rcclam) deu-me algumas, emboraescas.as, das desejadas luzes quaeu buscava".

tlsto _e.i_3B-_._a tambem u-.- ¦£outra v.a, "-¦• u!|

A «-.tinta txoutta loi hâ ¦dias EowaTa rj nwaa u->--\ í*cidade, e «ca-a «ea_or.t.. "-¦•ama... e r^s-i-a-a, fl!Je *,-_r»a""toa.ta da <_-__-», 8s.rs.y-.o a m tr.-—• E* o dr. Mueio ItojU-â.Nio «ria liiar-U-e o

"'- ,*-,«•.ensa-vj-, D-sse tjae «ta. Iat4Jn-^-!rte. -joma. peda om perdào íVvZa suate atasa do Barão E_wb«?M^toTel»-!», tjw foi porta tde saíser. ià na regiáo dos xr.ok4

que a tnan cotai que um h0-««ídeve faaer na xíá*, é Mta: tí2uma Utesao «Se ama alma &¦- _."

A produção alcooleirade São Paulo

SAO

PAULO detem, tncontestovelmente, a liderança de nossa vida eeonoml-ca. As suas iniciativas nesse amplo campo de atividade são cada vez maisnumerosas e ininterruptamente vitoriosas. Quando uma cultura ou um.iindústria não está proporcionando rendimento sulieiente, os paulistas de-

rivam imediatamente para outros rumos ate que descubram o caminho certoque leva ao triunfo e ao êxito. No campo da agricultura, a fase da monoculturacaféeiro foi definitivamente superada.

Hoje, São Paulo é polieultor — o café, o algodão, o arrox, es cereais, acana de acucar, de tudo cuidam desveladamente os seus lavradores. A canade açucor, com o desenvolvimento noesssário, data de 1925, mas apenas de1927 a 1929, na administração do.sr. Fernando Costa como secretário da Agri-cultura, é que foram dados os- verdadeiros o definitivos passos no sentido daindustrializa.ão do açúcar o do álcool. Quanto «fabricação deste último, osprogressos são muito acentuados. ,

Foram instalados aparelhes modernos para a produção de álcool absoluto,e a fermentação dos mostos ou da gorapa tem sido conduzida em grau elevadode aproveitamento. Por processos adiantados, as distilarias conseguem obter ren-dimsntos médias de 30 litros de álcool 42.° Cartier da 100 quilos de melaçoresldu-trio esgotado e 60 litros de álcool anidro do 1 tonelada da cana, Vesuí-tado considerado ótimo nas condições atuais da indústria, dadas ás grandesdificuldades que surgem a cada passa, sejam de ordem, técnica ou econômica.

São 13 as usinas que possuem aparelhos para a fabricação de álcool ab-soluto, cem uma proíiiçâo diária de 158.000 litros, e 35 usinas as que fabricamalecol de 38 a 4?..° Cartier, com um totdl diário de 238.550 litros.

A produção das usinas paulistas nas últimas safras, foi a seguinte:

ÁLCOOL EM LITROSAi.ool anidro ....Alcsol hidra.ado . . .Total do Estado . .Aguardente em litros .

.1939-40 1940-41 1941 -426.293.974 17.234.665 12.074.861

23.400.313 19.403.662 18.414.54229.694.267 36.638.327 30.489.40360.000.000 65.000.000 65.000.000

Como se vê, trata-se de uma produção que não 4 pequena a atestar acapacidade do paulista para tentar qualquer cultura.

A sericie&aBtura es-pÍB*ãtossautense

Pedro Calmon

ÁA criação de peixe-rei no Rio

Grande do Sul

DESDE 1941, a Divisão de Caça ePesca vem realizando estudos so-

.ifi i i t, a bl10l°8la e a reprodução ar-tificial do peixe-rei, dito "da água do-1^ feudos teem como fina-iidade o intensivo repovoamento decertas lagoas naturais do litoral sul-liograndense e a introdução da im-porcante espécie em represas e açudesparticulares, que, por seus caracterís-«cos, apresentam boas possibilidadesde povoamento.

O diretor da Redes VlacSo Paraná —Santa Catarina seguiu em trem espt-ciai para o ramal de Guarapuava, afimde Inaugurar as estações dos quilôme-tros 53 e 66 dessa Unha.

Estão abertas as matrículas para ocurso de samaritanas da Secretaria Ge-ral de Assistência e Saude da Prefeituradirigido pelo professor Corrêa do Lago",» rua do Rezende 128, Escola de En--ermagem Cecy Dodsworth.

?Foi nomeado, por portaria do ministrodas Relações Exteriores, para exercer afunção de presidente da ComissSo Esta-dual de Fiscalização de Entorpecente,

do Estado da Paraíba, o sr. WaldyrSouhíd, diretor do Departamento daSaude daquele Estado.

*Através o programa "Calllng Brazil",

falará, amanhã, entre 21 horas e 21,15',o professor Mario Kroeff, diretor do Ser-viço Nacional do Câncer, do Brasll, que-,atualmente', se encontra nos Estados Um-«Jos em miss.lo especial.

¦_¦

O Centro Carioca, a Sociedade Benefi-«ente Musical e a Sociedade dos Admi-rar-ores de Francisco Manoel vão prestar,no dla 21 do corrente mis, às 10 hora.da manhã, uma homenagem ao 148.0aniversário do nascimento do maestro"Tancisco

Manoel da Silva.

Os resultados dos estudos e ob«-er-vaçoes feitos em Instalações provisó-rias localizadas na Lagoa dos Qua-^0Si..muíldplJ0 de °sóri°. no Estadodo Río Grande do Sul, permitem aessa Divisão, iniciar, líoS^as primeiras distribuições de ovos em-brionados obtidos por fecundação ar-í,.iílla- % lncubação, a um limitadonumero cte proprietários de açudes ourepresas no referido Estado.

A pequena instalação incubadora deque dispõe atualmente aquela DivisãonL ??02 d03 Quadros, tem limitadacapacidade, send> que o número deovosembrionados a ser distribuído de-pende de fatores vários, ainda nãointeiramente controláveis. Deste mo-do, durante a época de incubação, quese estende de maio a setembro, umnumero imitado de Interessados po-dera receber ovos embrionados de pei-xe-rei, aproximadamente 48 horas an-tes da eclosão. Esses ovos serão colo-cactos nos açudes a serem povoadosseguindo-se uma técnica que será pos-teriormente detalhada. .

A Divisão de Caça e Pesca convida,desde já, os proprietários de açudescom área superior a 1 hectare, interes-sados em receber ovos embrionados depeixe-rei na época Oportuna e locali-zados no Rio Grande do Sul, a se di-ririgirem, por carta, à Estação Expe-rimental de Caça e Pesca, AvenidaS?üfíf8Aide Medeiros, 541, 2. andar.

,w AleBre« indicando: nome do pro-prle.ário endereço postal, municípioe exata localização do açude bem co-mo sua área aproximada, sua profun-didade máxima, a natureza do fundoe característicos e volume da água queabastece o açude. Infomarções sobreos serviços postais aéreos, militar e.-, _, *?als Proxirn°s, serão de grandeutilidade. BPosteriormente, instruções detalha-dns serão dadas aos srs. proprietáriosde açudes, cujos característicos ofere-

çam maiores probabilidades de êxito àcampanha do Ministério da Agricul-

Tática de Revolução Cristã

OS QUE se decidem ultrapassarsua época, andar contra a cor-rente do vendaval que arraseias massas, podem ser sacrificadosmesmo em suas vidas. Conciência,

pensamento, exemplos cristãos!A transformação começara com es-tas armas fracas. Talvez já esteiaem tempo, diante do fracasso dosbombardeadores, dos arrazadores edos odientos reformadores de toda aespécie, de afirmar a eficiência dosguerreiros sem armas, sem outras ar-mas que náo as do sacrifício, da fra-í_, de' da terr>ura, aceitando aprática do Bem como a maior força.¦Antes de atingir tais limites que nãocompetem senão aos excepcionais,obrigações imediatas se impõem, mais-obscuras, porem mais custosas, A ver-dadelra revolução social só se farácom amor, coisa muito mais dificilde realizar que o ódio. Já não é malatempo de esperar pela grande revo-luçao: que todos os homens sejamconvertidos às necessárias virtudesrevolucionárias. A palavra de ordem'é apenas: a revolução, sendo um com-bate para a destruição dos erros edos danos contra o homem, é lógico

que comecemos este combata contraos vícios de nossa própria pessoa, ogolpe inicial deve constar da revi-sao de nossos valores espirituais, numdespojamento total do que, no nossopróprio ser, é empecilho à ação li-¦vreda conciência. A tarefa de reno-vaçao social só pode ser feita peloshomens que puderem em si própriosrealizar primeiro esta renovação so-ciai. Há de surgir essa transforma-ção universal do conflito entre as for-ças da destruição e as da ressurrel-çao, as forças do passado e as do fu-urro; e assim sendo, o conflito cria-dor devera se Iniciar primeiramenteem , ? "~ lrnasem do macrocosmo,célula da massa, entre nossa ânsia deconservação e os poderes de desagre-gaçao; entre nossa Verdade esqueci-da e nossas covardias dissimuhdas.Porque se nos opusermos aos ídolos,aos mitos, aos bezerros de ouro —quer se chamem materialismo, pro-dutivismo, raça, capitalismo ou mas-sa. podemos prever que o nosso po-der de resistência e de oposição seráimenso, e nossa coragem de sacrifi-cio se igualará a dos primeiros após-tolos, isto é, a dos primeiros revo-lur-.ionários..

Mas é preciso repetir: maiores queos inimigos exteriores são os inimi-gos ocultos a disfarçados dentro denós mesmos.

t— NTRE AS REALIZAÇÕES definitivas de ordem Industrial que a presente/— jfuerra há de nos proporcionar, a seda será uma das mais certas.L_ As condições de solo e clima são no Brasil as mais propicias para que secultive a amoreira e se desenvolva o bicho da seda.

Rara será a região brasileira em que não seja possivel semelhantecultura.Alguns Estados estão empenhados em uma campanha de vastas propor-ções visando a definitiva industrialização da seaa. E os resultados estãosendo os mais promissores. Basta olhar para Sáo Paulo, onde o governo to-mou a direção do movimento, e está sendo ccompanhado entusiasticamente

petas classes produtoras. Mas nâo é só São Paulo. Outras unidades da Fe-deração estão marchando per este mesmo e certeiro caminho que leva à prós-peridade e a riqueza, descortinando novas fontes de trabalho e dè vida paraO JotüStl,O Espirito Santo ê uma dessas unidades entregues ardorosamente à boacampanha. Em vários dos seus municípios, como Cachoeiro do Itapemirim,Alfredo Chaves, Alegre, Santa Teresa, o número de sericicultores cresce e seavoluma todo* os anos. O governo do Estado não se mantém indiferente aoProblema, antes procura animá-lo e ajudá-lo, por medidas de largo alcance,criando mesmo o serviço estadual de sericicultura, entreque a um técnico dècompetência, cujas atividades já se revelam benéficas. •""Assim é que em 1042 foram registados 181 sericicultores. aue vossuemejn suas Propriedades o total de 354.518 amoreiras; o maior número Sacres foi encontrado em Cachoeiro do Itapemirim — 53, com 117.400 amorci-

ÂVMrangeír j ''na'f0!-lalidade' apuramos que 169 são brasileiros e apenas

ririrW'nÍf^,-c?"lÍd0Í,cm_.Wít2-«"a"o-.re?rcse"'am' estâ claro> ° número de se-rictcul.ores existentes no Espirito Santo, que é bem mais avultado._.,, ,r rcQltt0 de sericicultores será a.base para a campanha do fomevto au-SanfnT^,

e? m?-' atando equiparar os demais wntoXaT&lrZAUr^rlUe ja rneallfam> K° setor sericicola, os de Cachoeiro do Itapemirimtííí r&5?'

D°mingos Ma^s' Santa Leopoldina. Santa Teresa, CasteTo,b&tâdasedl'

^^ nucleos'° planü0 ãe amoreiras e as criações dó

m,„2 C?SnZteg(,.ã9¦-.? sétviço espera que o Estado conte em W3 com velo

íríuSe. -mP °" ° °S P?Í0S Wis.espM^antenses ená de resullat

A margem da EscolaTécnica do Recife

Ora, por mais que a minha vai-dade sa sinta gloriíicada com oaparecer assim na antologia deTeixeira Bastos — eu não possodeixar de crer que, na referênciade João de Barros, houve algumequivoco.A época de que ele trata — se-

gunde 'posso pensar - terá pas-sado talvez há uns trinta ou teto-ta e cinco anos. Era quando Ara-ripe Júnior ainda escrevia, quandoPaulo Barreto começava o senai-ostolado de amor a Portugal.Pur mais velho que eu me sinta(e, com franqueza, sinto-me comose a minha vida já tives:e demo-rado alguns séculos) naquele belomomento, eu ainda não publicavaverses. Fi-'os. depois, a datar de1914 ou 1915. Mas eram pequenoscrimes muito ocultos que. estudam-te, eu cometia, como havia de co-meter ouiros, que tambem escon-die. tíe toda gente.

Devo penitenciar-me, talvez, deter um dia publicado versos» Masisso foi muito mais recentemente,em 1926. Já Araripe Júnior dormialongamente no longo reino dosmortos. Já Paulo Barreto o tinhaido encontrar no pais do eternodescanso.

Não devo ser eu, portanto, nâo posso ter eu — o dono do no-me que figura na antologia de Tei>xeira! Sástos. Quem será, então?Haverá, no planeta, outro'homem»a quem o destino tenha dado asobscuras sílabas do meu nome?Não creio. O que me parece é que:houve uma pequena (e para mimamabilissima. confusão de nomesna referência de João de Barros.

DIZIA

RENAN. apl.eondo sua meditação 2. critica, que um homem só podetra.or bem de um assunto quando o trata eom amor. Seria possivel, ere-mos, general.xar e coneeito, e afirmar que qualquer homem só realizona vida alguma coisa de belo e de construtivo quando é inspirado pelo

,_ni;.W0ndÍa' °T VT°S'

.n° fe,rcn?.de. ensin0- "o- esto a demonstrar essanalibcde. O r_quis.ro príncipe, que se há de exigir a alguém que queira exer-cer o encargo de jttestre (e essa é a mais relevante das profissões a que uma

formar a mais humilde dos atividades numa atividade heróica e sublime. E' esseomor que sabe abstrair dos vantagens imediatas, para tudo elevar à pura regiãoao interesse e r_e dedicaçco. . ; ¦ ?

W.Í. S?,rÍa«PT,Í° à" exemP1os7 Mos ele» «i «tão, numerosos. E sobre a nossame.a de frobelho um se encontra, bem edificante. Referimo-nos ao número

\\e_.r£V7!,ir .. "Arfifice"' pub,ieaç5° d0 Eseola Téeni" '• R«ifê: _ oS«. 1 ¦ ,undad?.hâ r""?, vrcs anos'e em iua primeira ,urmo se fo>-morom dois operar.os. Em 1941 jó se formaram 16. Nesse pro.o de 26 anos--Corrido de 915 a 1941 - diplomou ela mai, de 100 operar.os e noprotir-oes mo.-s diversas.

m.-J «""i. P»7 ÇU,?«T0rqUe ".?, ,,omem• qup muít0 Pre$avo o profi"5o d.mestra, o dr. Monuel Henri.-iue Wanderley, fundou, um dio. inspirodo pelo seu-_.:.. r°I

° 1C,° S0U £"ande en'usiasm°.' "¦>- E.eola de Aprendites Artifi-ces no Recife... Eisn eseclo se modificou, se ampliou, tornou-se o que é hoi-lí-n verdodeiro indico da civilização do nordeste brasileiro.

Es:- não será um exemplo solitário, estamos certos. Outros, e muitos outros_e ainda o-jer. ai esíá o crandnso empreendimento do Ministério do Edu-coçoo — haverá por este imenso Brasil ofora.

¦>». F.»-U|e' P°,S' m.a'5 Um° *"' "»¦*•?d" ¦ v«acidade do conceito renaniano:SSfefí? eo,sa d' be,°-pr,eisamo$*ontei d9 tudo'om" •

Quq eu saiba, existem, na li_e-ratura brasileira, dois Mucias. mné Mucio Teixeira, o outro é Mucioda Paixão.

O primeiro era um poeta de ins-. piração numerosa e incansável»Escrevia versos com uma abundãn-c|a estranha. Findou a vida trans-formado..ém Barão Ergonte» feitoprofeta,'amigo de potências mis-terio-as, iedor infatigavel de des-tinos, como antes fora Infatigavel!construtor de poemas. Era capaade prever, sem errar uma só» to-das as calamidades que iam desa-bar sobre o. planeta no desenrolarde ,um século. Lembro-me, porem.de que, quando ia em visita à re-da,ção do jornal em que eu traba-lhava Mucio Teixeira, ao ter quesair, trocava sempre de porta» Emvez de tomar o rumo da porta quedava-para a escada — metia-s-»invariavelmente, pela porta que iadar às oficinas. Pobre profeta í In-concebivel miséria do saber huma-nc! O Barão Ergonte era capaz desabsv, com a antecedência de me-ses e de anos, quem havia de mor-rer ou de nascer na terra. Mas nâoera capaz de adivinhar qual a por-ta que lhe era útil, para levâ-lo àrua!

O outro Muclo eu não o conhecipessoalmente. Sei, porem, que foium trabalhador- sem descanso navinha das letras. Pas à sua docealmal

Pois deve prender-se a um ououtro desses meus xarás a referên-

,cia de João de Barros.De resto, eu posso confes:ar que-muito devo a ambos esses Muclo,-.

Quanta vez não tenho sido, naexistência, um ou outro dos meus;dois anteces.ores em nomel

Per conta de um deles — o daPaixão — possuo um dos únicoslivros preciosos que existem naminha biblioteca. E' um exemplardo "Pais das Uvas", de Fialho* d=-Almeida. Foi-me ofertado por AI-bsrlo de Oliveira. Uma pequenaconfusão que muiti me honrou —e lá estou eu, na dedlcvória. como nome de Mucio da Paixão.

Com o outro Mucio tenho-me

Depois sie !-«_"._»- lapsos e _- taatos «_¦**»»&-, -relha. tecera, a coríÜ.sio de Mg «5e Barros, 'Aolero fttKÉno do ilustre a-a-démtco p»*Mi_tj-raf-s, _onír.s'o cm»sorri .©__ --.iedjttàe. Piedade. t$parte, tíe mim mesmo, pois tálviaacabe sem satieT «-cais quem rea'*mente sssa ea, perdido entre «jtrís nomes «n_t ne íão dados'Piedade, --mnr__-_aJ-B-e.ue, df-u-futuro ps»-*», ée mm futuro r*-«..tor. c-ae ainda ha úe aparerrr r'_Bra-it. tasajMio o nome de MucloEsse fuSauna e-scritor ou poeta -•'_

contraji, para -jne os leitores e "jj

amigos os pt-nironda-Ti com o s«nos nomes de Hrès indivíduos dlfe.rentes-Sta), ponrae; ncs_e tímpo q-__vai _ir. — jã eatãt. intí-s-rado -com

os meus doSs aiia o Paixão e'eTeixeira. — «a serei, ramo-rm, ummoti-ro de ei-ros, de enganos e díranfosces eien-as.-Mqcío Leão

PcUci_ Htassanitâria

NA -ferapasa e cctntmua v_-rílâr.rii

e3-Tc-_jj___i aso tvattrcio de vec_t..„>e pr___t«_s iâj> vn-ectais « realizada

nos xãriTü» -artnins *3o Braril, vão sns-do efenaiBi-is í-rai-_i___>f_. de real valiapara at eveatcasãí, asr.pola do pais.I_cfea«_i»ir as __«;r->s í-uTnii'..». tí? no*vas peaç-js, e ânr-r>ç.as rppTcsmta tri-tar tía___»s «e príifjajíios inestiraarris étitui.a? -res-rs i_Tio_.m-.ve-s, de ionr.idetaitirr».. Utn ipiawislto, ârpnis d_ aac___-__-tar e- ifetr!i_i___ar muna r.r-vare*çi-ioi» ©5teil!r_-.ssa"e è «rxicrminatio.

A i-st.__l_____c.__) r_T-j'tíd.-t nos psrtri,pela __t*_t_s___t de Defesa Sanitíuria Vt-Ke.al «£<_) 9S_bD__s_b-SsSa d» Acri.-iiituru,.cm. per iss-n, noa pisprj de Sesítacndircle*«âr_-i__ m_a -jcncflseçiia de Tio.-sas la-vottras» O spffl-^_n_tin'to de suas tas-pe.ori._5 è on teaj-í-raiit-o, n cBT.tnr.ie a _s?-Bia__3fa de -_o:sa ísrcrtilnira.InirffadSs *sm tSSt, a -irliria «a-nit-ri.ve-çríaii Jsnato 4s alia-.-tesas do' paisvem 5_r_B_i-) ____j *_rr;'_e3 rar-horneio eW____âÉ__M_-X e_r__«J-an"s__ft_rnt_'.

Itt______5i_-s sá-a «os írí-sultados. :rib'.:ac?peta !T_»B_a_fi__t»i-53 SütcssauiiiT.-!-. rjcsrna impíiirtaipEa-i, «vonr nn 'f.»DrT;r.çJiD t'.;r_r;e____s e ptaM-às WTriais.

Aübí-í apura a Srra-Minria de a_ií.cut.tiira de SS-.® Paulo aonba-õe rrlr.-fa ptit-íi:ea_i*--_3_- "-iStotas í_-u_s.--.ara___r:--s.'',cie a_tò(__tia stes wií»-^c.ra,;--..-rrcr.Drmos EEteKidt- Flr-n-táne-it!), daí;-irla. _??-enredaria e Ij.(?9wi_d_i liaia. da MinisírS.-io dia As-&íÉ5tiir-a. amT-ris rrr.itiâo .opotrtoi de- S_-D-11ick. a «jonl ;i_s, 'i_nia

rb-quente ttewiiiaiii-JUai^lcr. do iraímüir' í_-rfg-ilftimdni ali csrc-iK-Lo» .Na. insprç.ioete partidas de ssc-üiüntics ds .-iljr fã.procedetaitie-. da Eraj-ça, ç Ilhas tir.Caná(í£-_j. irnsiiairaina -acr TO-rsíadas portrma **'-w-í5?i_iii_r__i'''', hjüh-, ítn tnmpn oprr-ttmoi. foi e*dt3it_a de iutroâtiVfio nnBirasS!»

Essa *-rs__-aé_il__a''\ tót*_____5tsB3_iesntfideac_Bi--____a u'E_-n-r&i_---ijirrHs

gTjbas",atta_emta-»se de ..sdr. centrado das fp-mentes da alíala, fauíffis__n-io-n.. poreompleto)» • ¦ '¦ '¦

KSjs pauses et__i agais |ã 'rTristr, r...rsstfeaos axttlsadit_s» «foe variptn de ã:za oitenta e e-S-sm- pm <éento.''

As pa-ftafias ©tsnta-iiiiMdas.' ítporia-cias a S3--.Í33S.. ffiiararm inteTâitaâíts.-li-*rr___ttiQ>-->5 ns pafe ate unais um pnisrosa

A ffiseaI_i_-ia'cSo) esraitâda na- impor--tefçã» de tei-Jris os -octrus-is- e produtos*te-»li!__i__ -peita BrTfsa Sa-nítaiv.. 6 rrds-sãa cte Eirarnriis Taücsr íiücmõra-ro fornpapel irepirtísei_ta o. d* tama verdadeiraseat-níía» *s___pras -.içaiaart» -ia- defesadc» pa(tri____5_[i__!j de a-oissa açrlcultura.

A sila_.--lo intema da. ¦ •"Alaasanha

EST0C31M.5, 4 ((A. P», Éspieial

pata A MANH«V de Ria cie 3o-aaârff.)) — O «Borrorspo-iáentc c-n

-.«_à»v da 5-_-iwb1 '"©egi-is Wyh-t-cr",eü-racíc. o *_--{_i---«õtJo olcmõ») "C":sScd_s-»«4a____! O-sr-a"*, «Bs ter «..a pubü-c_t«âe» «tii-jjeiaa <AExt_ao«ej.<o rçjue vtn rfi-efeíte». ii-r.s-i~i*~s d* •s-de-n A*., JJitlalrt« .er-tix.© ie 8»»«c«_-í toüss cs licrnci«oo-t IS ea» SS e_ss e tofios as rr-i-,-Eta-et cfcs 17 e_ss -35 -_7itrs a treboih---en» ru __^-_rJ_-ii ís «jrotawi, s:ré'' o f--1c^in?.-.-» dc mons ubíIíhites <âs co:3«itMm«»e_a__5; atewií.., «T-S-jEt-oT-nentc- ' c--'mait-jw cte -«w-stis, «*?_,, bars, Jt-staJ--aníes e eü-s ssiestXmí cscrlfõrJos»

O -»«--ag_aa.te»_a. «sienína c;ue rs«fetfcw r^írf-i-ffl-isir-s «-a viáa alemã. ler-¦tr_.tar_rr-._e cBarrss «ãMSa iretc-iío-nüTife c-irf-s-ít-af-áe» tfa -ka*ar Walíer Tiir.!.,'..C<-r_S8E»-c_ _M___-_i_i-9<_srls3 do Tíü-ipo __:6mm«. ts «jo-rJ «SSssa i-ras '"imuiros tnT-_rMt-e$'* dc «*____rtea*_ gã fe"-aT3rn, ei-cr.an.ta qjea trJ3t_r&3_ »;r-í-i5Tn'---5 ç;ireuFjmi cjtta sgsa_-«- -SS-p?» cento da C3--l**Ki-lod_! S»i«ca__t__S elernã ss dedic.-P-vaetttew.iasiSis ès r_rc-_»-:_»Sa5es civis."N---_----ít-_i m&itsi ptsã-ziZet — di.-:-a "Scfc«_*-f-__jB Ccarpti'*', «yo» è t> «r-ji-i ii*iar_<r-5-_ ".s_ii_-_s éa osbbW' — SS —:cfa; HE!.-» — sa rrsicteís caros cs-ri-r-i::?.fec__a_«i_ji» ps* i»-» terem síé co-js-, r.:-nhum.t o -«jadktr. Tcrali-rm imulfos. es*-cai-ã-Eos a^5i._aJ_-.-s-.Tes inarisíns. t.rãat-maí IcteSatir, e-a^et__.'bBJ•-líe «. C-mrr-l-*'c.as Píeras» pw-jjes mü-n-ísTs Ttcrc-io-i*'<;•-« etes s-.-fíriaiiia'-». rn5a jíoi'.r_o m*i'_''ss» ct&tixías. A!te-s a?-j rrarlj ijij ká mu:-tas ea-xss dos .-«1-3os.es jr_re is> cprr'-:-n-'lan» abates. iiraii-__rr»*í«Tt?-! iperr-uo dc:c-.«mi '"ntaj-Bar esSirr/írioifa''' para ajudara o__jt_a p*_j;3_Sbt. Essas c:i_;5, -p-rr-TVHac-es» c__t»-_- snrs rp_srí.s» O jirnrl c. i-cioí!» e_i55tt_,_wp_b,cs rerssars cvr, --'

Wi.rs r.i

I

A-trnar_Í_«_ piif-g.ia.re-a oiiíar ve'irmíi. éix&sttSaiz "'Açwa,». sa remeridos'_ss-: s:-_¦'. s> >;-:-_.:'.

*" i

' '¦———— R.O DE JANEIRO - Bi W-F.IRA, 5 .»¦: ..: *« «u ua» OE IMS - PA(UNX : _~ xjnvKX

Conselho to

tOTHIASLOCAIS

Reuniu sb onal io Petróleo

R.i«siU-8E

o Conselho Nacionaléo Pftróleo. tendo tomado as.Viuliitf* deliberações: al -

„...- • o pedido de desistência, •«nr.'- arquivar o rehpectlvo proceii-? «Salvo « uma sollcltnçfto de auto-

V-'.. de i«toqul*.iy de rochas betu-'"',»* «• uiro-betumlnom cm tcrraiirr'r."«do do Rio oe Janeiro, municl-- d* Maricá, distrito de Iiihoam, no

C,i denoffllnado itaplrü. que fizera«flrt«no Nunes Pereira, pedido aquelerí.unu. do requerimento protocola-£ffl» «2. ení 13 de Janeiro último,? .conceder autorizações, nos ter-m« d.* respectivos requerimentos, pn-TwetW derivados de petróleo àíí.,nnttt entidades: Embaixada du£fn.The Texas Company «South»««¦_-*» Ltd.. Anglo Mexlcr.n Petro-iSn C*. Ud.. 3. A. Mngalhftes, Co.*: .„ - Indústria, Standard OUrLwnv of Brar.ll, The Calorlc Com-Snv^ Governo dó Estado dc MatoSSm Panair do Brasil S. A.. 8o-;iS, Anonyme du Oai-eto Rio de Ja-' ,.0 Th* San Paulo Gas Co. e SA Empresa de Vlaçfto Aérea Rlogran-iíntt, Varlg.

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES 6DDDn[L =DOOM

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meiO DIR- 2-4-6-8 - IO HS. IHÇ^ÊI 2-4-6-8-10HS.

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Tutuiiniu OAOTIUCRs;» PROIBIDO ATE 10 ANOÍ«uwmolv^PArYniTrS" ««aoiBioo Ate io amob UAI iiicnõ]

Bív ¦______?•¦ B^-^B«^S_¦___¦ 'jíi.Pt»*'* __A«t ^tmt ^m

__________ - ______! X- M

yy- MAYE

Ho ServiçoTécnicQ de Ali-mentação Nacional

0 MINISTRO JoSo Alberto, co-"

.irdedenador da MobilizaçãoEconômica. Inspecionou, na

n anhi de ontem, o Serviço Técnico dplltmentaçio Nacional. Recebido peloAr Josué de Castro, chete do Serviço,r.roordenador foi apresentado a todos(_• r.utrologistas que ali trabalham,percorrendo a seguir as diversas se-Kfes do S. T. A. N.. no mesmo pas-•r em que tomava conhecimento das_.r-.rs»s experiênciHS que estão sendotdnu «obre o potencial nutritivo deir.úmfros legumes destinados ív ali-mentaçaO popular.

0II Congresso Brasileirode Veterinária

SERA' realizada no próximo dia

6 ás lã hora-;, uma reunião daSociedade Brasileira de Medir-

Et Veterinária, em sua nova sedei.)*«.renida Rio Branco n. 181. sala 6^6.Edifício Clneac-Trlanon) pnra a oi-C»n!ra;Ro do II Congresso Brasileiro<j. Veterinária, que terá lugar em Ju-Ihn nróximo. Nessa reunião scri e.cltaa comissão técnica e discutido o pro-giama do congresso que lnelue temasde maior importância econômica 11-pados à produção animal.

"Divisão Fisiográfica do ís-tado do Mato Grosso"

NA última sessão do Conselho de

Fiscalização das Expedições Ar-tistieas e Cientificas no Brs\sil.

i-aliMida na terça-feira passada, oir Annlbal Alves Bastos pronunciouInteressante palestra sobre a "DivisãoEisiogrifica do Estado de Mato Gra-,fe" inaugurando assim uma série dciwnunicadoa que os membros daque-1» Conselho pretendem fazer, doravan-te. regularmente, nas suas reuniõessemanais.

Para os técnicosile laboratório

ACHAM-SE abertas, até o pro-

xlmo dia 20. as inscriçõespara a matricula no Curso

rie Aperfeiçoamento e Especializa-cno em Técnicas de Laboratório.que se destina especialmente à sele-ç£o dos médicos a serem admitidos emquatro vagas de biologista, referênciaXX. nas delegacias do DepartamentoNacional de Saude. e ao aperfeiçoa-n-ento de técnicos estaduais. Os re-ouerimentos de Inscrição devem ser ei-rieirios ao diretor dos Cursos do De-pwtamentò Nacional de Saude e en-freguês a rua do Rezende n. 128 (salad» biblioteca!, acompanhados dos seSUlntes documentos: a) diploma demedico: b> atestado de sanldnde íl-fies e mental; cl prova de identidade.

Instituto Nacional de

T V Á T D/1 NESTAS LINHAS O LEITOR TERÁ OÇAMAOmLERI kAIKU UMA CARTA DE JOAO CAETANO AO ESCRITORI Ltíml IH/

ANT0NI0 felICIANO DE CASTILHO

/nxn

caftano era arande amigo do escritor português Antonlo Fell-aiano deC*»tttho™EmUSt Castilho tinha nas máos de Joáo CaetanoÓTaífie -SV. que acabare de escrever e que o grande ator b,a-sllelto Io montar. „_.,_. , . ,.„i.„ c r>*Hrn rir Alcan-

Mas, naquele ano, na noite de -« de ianelro, oteatn S.Mn ie Mcatara (atualmente João Caetano) foi devtraão por ''»/»«^WS-oue o devorou. Joáo Caetano tra o empresário e ps prejuUos que so/reu aoolaram-lhe a fortuna. ..._.i„, j... n>nrn brasileiros

Querem os leitores conhecer a carta que o maior do»a.orei oraMeiro»escreveu a Antonlo Feliciano de Castilho, comunicando o incêndio e aanaolhe noticias da peça "Camões"? E' interessante.

E"Amigo. Acabo de sofrer o terrível, golpe de perder %da.mÍnhVjor.tuna. Na madrugada de 26 de janeiro próximo pastado.:WUj*Wgg a CQ

f s0

o Teatro S Pedro. Vi-o arder pela segunda vut. A op.ntao ütraiequeu%go%?l!ncl?elosmeus anUntitai; pormelet que se mordam poisque tenho uma alma grande e ânimo nos trabalho». ° »» ír"

„" ° „rl"/0

conceder-me o Teatro Lírico e vou ja »WKÍ^^«^«'ii^iíS«S3S Pedro. No melo. porem, de todos esses desgostos, rect'bf a sim Bprcuaw"tartà Meu amigo:'cZo o mundo é cheio de eomptnm*»'

fla cnchc'id°-

me dc vrazer me deu coragem, me exaltou o gênio, e eu disse, eni»o, aosl%'í\l,íaos:,le Castilho me chama seu »«,^Ç?'^ Tlanamlouva, devo levantar-m» no meio de mesquinhos repito «««¦ » p™f',r.?r.morder-me e cavar-me uma stpultura, ainda «w»»"1™'" "

conse-mes? Devo levantar-me. disse. Despresei os maus, procurei os bons, e conse""'

mTamS* JuZ ont°aveis coincidências houve nesta catástrofe: uma Jolarder o teatro no dia do seu natalicio, e na véspera do meu: a outra /o

me, tendo ardido íudo quanto existia no edifício.' só salvei o sen Iii to uosso "Camões" com parte do repertório Camões salvouido, naufrágio o seu

nnema- eu sclrei o .teu livro "Camões" do meio do incêndio.^Apãit^eueitraniet. bem ãevei» considerar que "a «*'«»'»»-mnaa^minWalma; hem deveis concluir que ha para mim que esperar,,,i^àlodenmsaiexpreitõe»: falo desses efluvos que me embalsamarao o resto2s lUceraTqueme ficaram, o que a alma maior e o maior ânimo no, tra-balhos não saram de todo.,%

Aonde iremos hwje ?

Assembléia gerai; na s. b. a. t.Voltará a reunir-se na próxima se-

günda-fclra, dia B a assembléia geralda Soclerlade Brasileira de Autoie» Tea-train, afim dc conhecer e Julgar o re-curso apresentadü pelo sócio eletivo econselheiro Paulo dc Magalhães, contraa decisão da diretoria e Conselho Deli-beratlvo, em reunifio realizada em 4 deianeiro. que o suppendeu pelo prar.o deum ano. A assembléia reunir-se-a emprimeira convocaçSo As 20 horas e seentao; nf-o houver "quorum"* ficará au-toitiatlcomente convocada para realizar-se lima hora depois, com qualquer nu-mero dc sócios, na forma do estatuto."CURSO 1)K SABER IHZI.R E ARTE BE

REPRESENTAR'.', NA S. B. A. T.

Despertou vivo entusiasmo nos clr-culos lealrais. principalmente entre osamadores dc teatro, a iniciativa da So-ciedade Brasileira de Autores Teatrais.organizando em sua sede um "Curso desaber dizer e arte de representar' , soba (llrccflo competente do professor SI-mões Coelho.

O cursn ter* o seguinte programa:Saber dizer: — a) prosódia brasileira

aplicada á dlçüo artística; b) leitura em

voz alta. recltaçüo e oratória sacra eprofana: cl literatura mundial, (espe-clallzando a brasileira). <Saber estar —a) estética da educação social; b) pro-nunclaçao francesa; Cl história da indu-mcntárla através das épocas. Arte de re-presentar - al psicologia indiv dual ecoletiva. (estii',i rto*. tions clássicos rialiteratura de fícçSo): b) fisiolopla daspaixfies"e expressSo dos sentimentos: eiInternretácSp e ê"ce-iaçSo: ri am-eria-pem t*çnlca f nfeitçs eio'etacnlares, (ca-racterízaç.lo. Indumentária, e acessórios).

HOJE "O OUTRO F.IV NO RIVAL,PELA CIA. SALABERRY

Ho|e eni "nrirheiras". teremos "O

Outro 'Eu",

uma nova fí.brica de car-pilhadas oue será mais uma vitoriarlí temnorada de Bom Humor, peloúni^ elenco de comédia atualmenteno Rio. Amanhfi, vesperal às 16 ho-ras.

CinelôndiaCAPITÓLIO - "IV Congresso Eucarla-

tico" e "Antioi em revista".C1NEAC-GL6R1A -¦ "Imagens d A

MANHA", Jornal» e desenho» nacionais

IMPtRIO — "Alem.do horizonte azul .METRO-PASSF.IO — "Tarzan conlr»

o mundo".ODEON — "O ralo da morte .PATHÍ — "I*,l> acima de tudo".PI.AHA - "Espiáo Invisível". .KEX ,— "Ser ou nAo ser".

CentroCARIOCA - "Sargento York".CENTENÁRIO — "Quatro Iilho» e

"Dia de lesta".CINEAt.-TRIANON - "Imagens d A

MANHA". Jornal» e desenhos nacionaise estrangeiros. '

COLONIAL - "Cala a boca e Ml-nha esplft favorita". No palco: Carbel,o mágico. ««li. _.

D. PEDRO — "ódio no coração e"Candidato gaiato".

ELDORADO - "O grande Ditador .FLORIANO — "Conquista de um lm-

pério" e "O mistério do quarto escuro".IDEAL - "De. mulher para mulher",ÍRIS — "Escrava branca" c "No mun-

do da Carochinha".LAPA — "Dois contra uma cidade ln-

leira" e "O íiltimo dos Duanes"..MEM DE SA — "No tempo do onça".METRÓPOLE — "Melodia da Broad-

wav".MODERNO — "Defensores da bandel-

ra" e "Heróis do sertão".ÓPERA - "LejiSo de abnegados" e

"Aconteceu em Havana".PARISIENSE - "O delator".PRIMOR — "Pirata dos mares" e "Ba-

Ias paia bandidos".RIO BRANCO — "O médico e o mons-

tro" e "Corsário fantasma".S. JOSÉ - "Assim vivo eu".S. LUI7. — "Sargento York".VITÓRIA — "Sargento York".

Bairros

AMERICANO - "lrmáos cor»o>/'APOI.O — "Defensores da bandeira .ASTÓRIA - "KsplAo invisível".AVENIDA - "lrm4o» cor»os ,BANDEIRA - "O Brande ditador '.

BEIJA-FLOR - "O grande bloqueioe 'Casco» trovejantes";

BENTO RIBEIRO - "A porta de ou-vo" c "Diligência vitoriosa".

CATilMBI - "Aventura iui Orientee "Terror no paraíso".

F.UK.ON - "Demónu s do tvu .GKAJAU. - "Canção de Hawalt' .GUANABARA - "Mister V .GUARANI - "Adeus. Mr. Clllp» *

"O mundo cm chamas".IPANEMA - "Ela queria riqueza» e

"O grande bloqueio". ,....„.••JOVIAL -- "Aconteceu em ll:».ana .MADUREIRA - "Mister V".MARACANÃ - "Fruto proibido .VEIER — "O mundo é um teatro e

"A volta dos mosqueteiros".METRO-COPACABANA - "Sup;cma

cartada".METRO-TÍJvICÀ — "Suprema car-

taria". , ,,, , .,MODELO — "O grande ditarioi .OLINDA - "Espiào invisível"PIEDADE — "Uma mulher original .PIRAJA -- "Melodia da Broadway".POLITEAMA - "Orgulho".QUINTINO - "Até que a morte nos

separe" e "Pândega universitária".RIAN — "Sargento York".RITf: - "Espiáo invisível". _ROXl — "Mamães eu quero".S CRISTÓVÃO — 'Cançáo rie Ha-wnii". , , „

TIJUCA — "Minha namorada favo-rlta" c "Cavaleiro das Montanhas Ro-choíasV. . ,. ,, .._,.

VELO - "Tudo por um beijo e lliade festa". „

VILA ISABEL — "Tudo por um beijo .

Aillifimo» cr.lem ã rstrét*d,s anios do tsrer.so n*"crern-raan" d» omrceta,\t'âr.!ico. Fará ros. çue •* ¦'«-mts-enfurnados t oatn-tea **n cpífiKÍÍ-f:'. o «tt- *ac^ndo eonstUtiu prteltmstemuma tu>preta, p-v '«o çie _?•¦»rpcncj ttm nrclúrü » «*¦racr indlssalktl. Tr*t-.-i:rca'.mm'.e. e> un dàf ife3t<>~r't cenluníct toetlsíes «•.Irciil. cuja /.^rna fu te es?--:hcu per tcd:> o FÇ-* • rat**üe aravtcõTs e di *»«T.

Sob Intema t'-,brac!.'» c> vt-bllco o« teta <"-'/»,-' dt forfery

cantaram os mais expreulvoi ««««"^.fflS %Í'e™mmTe<££.ta graça e distinção. Apesar df KMtM^eP«'«™j?(£^ *J^ c r?W-

pülrom etgotar a terça furte Ç,n^*fo«H g"*™^ f ;tee.e%:o,

da ?SfSfí|R iiofa dc grande emoção da n^M . ^

d;tVO€LEMOS, a hailama indígena que cw»«Sg i t¦= * ¦ «•••••«

^TnüterTã&a ^l^rê^u^ r,,cit,U» ^d^ÍZtlnUã^mt a -^«-^ <&tX*r*?& ^apresnita'd.i de mas dois nuadres nu- tfr''\*t;Lr.V--Z~cii &?C" da temporada, ãe Remia Paqã, r.:o tri,: h'

^-M cl> fc

descreoer uma mudaria atemãtnte de ^l%%lJ^leaa%8tsXio **

P.-i'ro Vr.rnas ivniinua revebe.iito uma ', r'.'.',;j. J?„. àiernnaUreaP'onãeVfm fealiianão

a. t^J^jA^Sg^-íS «ffrclf-

emoção do t:u qinloAãe artista.. „,,,.„-,,.,•.- tciia-ta t" J:^*contínua despertando grande ourfcííoflde.« F"1,*"*. "r '

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Ciência PolíticaAMANHA,

sábado, às 17 horas.r.o Salão do Conselho da A. B. I.cm prosseguimento do scu vas-

to programa de conferências eestudos sobre os grandes problemasnacionais ria atualidade, o InstitutoNacional de Ciência Politica realizaramais uma sessão cultural para a quales.So inscritos os. oradores seguintes:crs, Álvaro Palmeira, Djacir de Mc-news e Mario Aciòly. Sobre o tema"A educação nos regimes passados esua estrutura e contendo no EstadoNacional" falará o dr. Álvaro Paljmeira, técnico de educação da Prefei-tura rio Distrito Federal. O orador em*'i=i conferência estudará o problemar"s educaçáo no Brasil, mostrando co-tr.n foi entendido nos regimes passa-nos * a concepção que dele teve o Estsdn Nacional; analisará tambem a»r'i:?os;ri\os da Constituição de-10 ;li'v.r\<-mbro referentes à educação, con-sií.erada questão enrica para o desen-volvimento do país. Em seguida o pro-fessor Djacir de Menezes, jornálistus e«;riror membro do Conselho Na-«onal do Trabalho, desenvolverá o te-ws: "A significação da Faculdade «k-Pilasofla na obra estudantil do prcai-dente Getulio Vargas", em que ana-iissrá k importância da Faculdade deFilosofia no plano educaciotinl c',o Es-tsr.o Novo. pela formação do profes-sorado que as necessidades co ensinowigem. Por fim usará da palavra o'•' Mírio Acioly. procurador da Ro-

urlica r.o Distrito Federal, qus r-bor-"Getulio Vargas e os privilégios

fazenda" em que estudará as leisdefesa da fnzenda pública no yo

rno atual. Nesta sessão o Instituto° tara homenagem à memória do dr"ilio Vargas Füho, cuja morte en-

;'«:-en profundamente toda a Naçàaasileira.

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CHAMA-SE A ATENÇÃO DOS INTERES-

SADOS PARA O EDITAL PUBLICADO NO"DIÁRIO OFICIAL" DE 2 DO CORRENTE -

SECÇÃO II, RELATIVO À CONCORRÊNCIAPARA VENDA DO LOTE N.° 1 DA QUADRA 7,

COM 367,50 METROS QUADRADOS, NO VA-

LOR GLOBAL MÍNIMO DE Cr $ 3.123.750.00

(TRÊS MILHÕES CENTO E VINTE E TRÊS

MIL E SETECENTOS E CINQÜENTA CRU-

ZEIROS), PERTENCENTE AO PLANO DE

URBANIZAÇÃO DA AVENIDA PRESIDENTE

VARGAS.

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nOIS BONS FILMES NVM PROGRAMA ATRAt-TF - A tW'^Ir°»vrcmetti para a próxima sègúnda-feira, r.a Pcrnrnse. fc* «r_^^_-.«

fines com artista» muito queridos ão "^Publieo~,ra^ «Mg»£«"Cartada ú« Arar". O primeiro e uma hator.a fcrtcmsKte tttt&tuxna^.

TsiSôcs tmpi&J; aprecem eti Kcnt _<*&»££* *>*&>*ae suua.vi.!,

cla^müa John litti e entres nomes festejamos."GLORIOSA VINGANÇA". COM WIL-LIAM HOLDEN. GLENN rOHD E CLAI-

RE TREVORWillinm Holflcr., Clalrc Trevor * Glenn

Ford encontram no filme da Columma.•Gloriosa vingança" -- que cs On(m«Pl«7.a <Wór!a, Oünda e Rit7, vSo lançarrciiundà-feirii - o ambiente definitivodo --ua? vidas artísticas. E' que. avrntu-rc'ros ri» lerpprramento, dispostos seni-nre a cranric? proezas na tela, Inclusivec-k; l„.ira e bonita "estrela", «ncarnamagora pcrsonagèiis dos lendários e h.ioi-cís tcít.pcs dr.s melá-las do século passa-do, (Hiándo. ápóp cinco anos cie Ri^rraci\il, mais forte ainda se faria sentir oímpeto còíonirndbr dos Fstados Lnirios.èxpandihdo-sé para o neste e est-ndendocada vo?. mais RS fronteiras do pais. apôster iá se assegurado dos princípios doseu parque industrial a leste. Era, en-tão aquela enoca romântica, em que ospróprios malfeitores, se usavam de trai-çfles e ciladas, sabiam ser autênticos re-róis em seus amores, e em que os heróis

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„,<-, rt,i;jy i uma das figuras muis conhecidas do "cast" da Vrca. Da» |Élleisiiilspp!SrS ,Ts-uscalrirsf negros úe morena, sente-se em todo o."grilV< umarna-ni" lluiãos de eitusiasmo e üe encentò que prepara o ambiente para o .¦riZfoquts°mie alcança com facilidade e semMetação.Miss Babv pareceSISeceu Úm fracasso bu.uma decepção. Aparentemente, pelo me-

VA cM^mbrt sèmvre o triunfo, que se espelha num scrr.so permanente que.Ih wn£S.tt"c» e dos oZ.cScow.rj «ma senha de felicidade constante tWrrecwDada Talvez na validade Miss Baby seja exatamente como parece''^•^"^t;."'^^-,--,,^. r-iu Crr aivWrnie vm naro destaque ..a MtssBabíl è ao mesmo tempo revelar outras qualidades do seu grande gênio artis-Km/NoWusSnai ''baile üo MuiiicipaV . qui é um dos rfdrosjnaisbomtosciesta rapsódia musical úe Gaô, e que reúne, numa maravilhosa síntese derara inspiração as mais famosas damas universais do amor, Mrss Baby estáimpecável lio paprl de LÍdy Hamilton, com todo o seu misterioso ar dc sobe-' -V cs•??»?'Jlfí-*J^Babj uma figura de primeiro plano no "cast" da Urca,nur-r como iriícrprci-. da música pcpular americana, quer como ar.tsta nainterpreteçãò de difíceis papei».

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excediam o< limites da fanta.»:.-» tes «»—-des. imortai.s aver-íura?..- P^t- «a t-ííme'o ó qu» floresce a rh_atidai•» e- EtSHolden e rie Hlenrt Fr-rd. qfCíft. *ríifc-_ks_.tem co:r.o purao tfe tüscocúa u^ca e_ishrlas de entSo. que ta-to. «ab-a iar c*--tos' «rr-.sariona.s. quanf» e-n3a-:-__r B-Qrevolver.;. O q-.:e ttat r<*snrra_. d» tar*-c5<.>. d- aoS-, rie ave-t-u-?. sA cw?»porie ser contado num titee- tr-v* "C5>-

riora vmgamça". «tu« «ie P^r •*••?•*•*___*completo e p?rfeiti.ROBINSCN TIO MI-TRe-TUlICA K KO

METRO-COPACiABAKAEdward G. R'ibiM_?o^^ cocn t«fi«i *>

P'-r.cr de sua a;íe. ri» EB» t_-Í5Cara _«-i-vilcgiada. é o herói co carts-- «in> Me-tro-Tij-.ica e do JTetro-Ccp3CJ.lM.-s».. ?<*mo-rerto. Robin.on * o- graniit satèc»-prete rie "SiiprciT.a csrtsía". Q'J* ¦> ar-tista viveu ao lado rie Eáwaani G. R~hinsnn • I.aríir-.e D-*--- sot» a «irc"-ãoi tfsMeivvn Le Koj. «JiiinM-feira t-cSsc.rr»(e yò at* ouarta-feira. tZ>. e^se» ttc,!= «t-Itemas voltarão a esib.r. a pe-itírt. <£>público, n-as a prec--s conema. "aasa í1?EsoTanca". iMts. Jti-.tver'. acta-^*--?- ¦•melhor Mm» d^ an». tetureí» tc-acatrí-Lhoso de Greer Garsort e KCaítts- Fld-geon.WEISSMUI.LER ESTA" SE"T>-\C-tM«A-LÍSSIMO EM "TARZAJí CCMrTRA O

MUNDO". AGCRA K3 Ni-RO-PASSEIS

Johnny Weíssmutter «st* seníacret!-»-lijsimo è põe à prova fesdias os s-ti« re-cursos de atleta, em Taraaa caaísa *mundo", que o M»tro> Pisjc-:o- er-tj, tro-bindo desde ontem e d-.vsrt-LcS> r_?<fií»Kio com as peripcc.as, de- Taim--» ttsN"ova Vork. c;darie nu» et» forarSe sarmdai- caca a seus inimi?.-:?. T?:r3_r. *?-sim. salta da ponte rie Broekljr. *~ra-la as mais altas torre-. p3ssa_ ei* uraarranlia-cu para outro, põe- urri cíec»abaixo, arma um «toniKto s-eíoc-."^»mm austero tribu-i-t — «e xt-ses-, 15-natmerte. numa "fetttzSseitff"' ttrr.fe-..,todos os setis t:tím:sos. ilatoreca C*"Stü-livan. .'ohn SheftieTa e a ir-._rn.ra: -C?xii-ta" acompanham Wei__st_xt___lier_ t» faos^-so Ta-zan." nessaí per-pcc-.as nstarettí».

A Orquestra Sinfônica Bra»-leira agradece ao Dãreísr do

DEIP de Sso PauloSAO PAULO. 4 «A. X-" — O gg-fessor Cândido Mota FS-fca. ÉÈrèftBT

geral do DEtP. recebeti ca"»tr: èamaestro José S&iuefea. Fres:àrsi«? <S*Orquestra Sinífeslca Brx?ilrtra «J> ss-sesulnte oficio: -De r?grf5--T ao> ES--trüo Federal, após brfi&aitò; aisES^Jartística, decejamas rr_=.r_£f- :xr a r.excia. r.osso grande júbfia por Sssssatemado parte no? fecaíos cr=:-cssca-tives da fundação cta c:iae> c> SsaPaulo. Não tros aapsaeaíSa a ea'»-neira cavalheiresca eem ea? ffaaatratados e a trre-reorstííí cc-r-cjcr.*de tonos os attxiliarss d« r_ es_=3-cue não pouparam; esfossss Ecrã S»*ciigalürar aos membros tfa O.S.B._Mmaiores ccmcciicíactes e ccrrcr.oi. w^«-mais esítfiscereuKss «pa csnèí a t.excia.. juntamec-.e ce-i © sr- tK..:gerei do DípartarnsarT tia Esrs-rsyíe Prcaaíartíí. prerrç—r rr?s» -¦--gem. acoatecimeata sra: t^-xrNSS-^ê que marcará o EaSrtoi tf? t3crc:r-^-te totercâmbío arl'£:c:cn. £.-£.:;£-- 5aceitar e tracsmiítr a te Ç1- s^~vidores cio D8p3rtasi;rt5íí t.ss»3sa CSImprensa e Propagasca o cassa «S2S-no reconbeeratnta sirvo-;::» «£a «t^er-tuniâacle ps.ra apresentas- a f- «s3*ias protestes c> traniia B__á263r «sks-ma e consideraíã-a".

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A MANHA - PAGINA 6 -* RIO DE JANKIRO — SEXTA-FEIRA, S DB n.VEf.E.1.0 DE 1913

Trabalho e Assistência SóciaMORAL ADMINISTRATIVA

[•RESPEITÁVEL decisão da Câmara d» Previdência do Conselho NacionalLA" Trabalho, inundando, por 4 votos, reintegrar um medico que fora de-j\ mllldo, pelos dois votos restantes, pede a abertura de um novo uii;w. m._

iontra o recorrente, o presidente do instituto e o Conselho Administrai!-vo. Parece-nos que esse acórdão deve ter, na sua execução, uma dúpllce con-... <•/» _<• íu. Primeiro, a reintegração do recorrente, uma vea que o» fatos con-Ira üe erguidos jà /oram examinado» e julgado»; tegundo, a imediata aber-tura de um inquérito, afim de »e apurar a» acutacõe» feitas contra o preti-dente do Instituto e o Conselho Administrativo,

Nâo se pode compreender de outra forma a vcnerapel sentença da CorteTraballsta. Se doU conselheiros, examinando o processo em questão, vota-ram pela devassa na administração daqutla casa ae previdência, i porque en-centraram fundamento nas acusações feitas àquelas autoridades. Desde então,começou a pairar, sobre elas, uma dúvida que as Incompatibillta com os car-ges, Hà, no acórdão a que tios referimos, — e que transcrevemos Unhas abai.xo — duas decisões que devem ser cumpridas: — uma, de ordem jurídica, areintegração e outra, dc ordem moral, que não precisa de maioria «/im de seimpor, a abertura de novo Inquérito contra o presidente do Instituto e o Con-selho Administrativo."Vistos e relatados este» mitos em que Ernesto Gonçalves Carneiro, dl-retor médico do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos, recorredas decisões proferidas pelo Conselho Administrativo e presidente do mesmoJnstituto que, respectivamente, o julgaram incompatibillzado para o exercidodo cargo e o demitiram, finalmente, da função ocupada:

Considerando que a demissão do recorrente, conforme se infere da por-taria de fls. 204, foi motivada"em face dos termos de »e« o/lcto protocolado sob o número 17.969-42e mais as conclusões do inquérito administrativo a que respondeu..."Considerando, preliminarmente, que quanto ao ato de indisciplina impu-

tado ao recorrente com o revide do oficio de fls. 197 e 19S, náo cabe, no mo-mento, qualquer manifestação a respeito, por não ter sido o mesmo objeto dcapuração cm inquérito regulamentar, como o foram as demais acusações quese lhe fizeram;

Considerando que o inquérito a que respondeu o dr. Ernesto GonçalvesCarneiro evidenciou a Improccdéncta absoluta da denúncia de tis. 4, conformereconhecram a Consultoria jurídica, e o Conselho Administrativo do Instituto(ata da sessão de 9 de setembro dc 1942 — fls. 179/182);

Considerando o que mais consta dos autos e, especialmente, o brilhanter exhaustivo parecer de lis. 247/263 do provurador da Previdência Social —dr. Alyrlo de Sales Coelho — que estudou minuciosamente e sob todos os as-pectos o caso "sub-itidice". tendo concluído pela ilegalidade da decisão cons-tante da portaria de fls. 204;

Resolve a Câmara de Previdência Social, por maioria de votos, (quatrocontra dois — tendo estes últimos votado pela utilidade do inquérito e de to-dos os atos dele decorrentes, providenciando, outrosslm, a abertura de novoinquérito abrannnn todas as acusações feitas no presente processo contra orecorrente, presidente do Instituto e membros do Conselho Administrativo)dar provimento ao recurso, para determinar a reintegração do recorrente nòcargo de que foi demitido._7lo de Janeiro. H de janeiro de 1943. L. M. RIBEIRO GONÇALVES

Mrreí!ÍenJ^nr*FERNANJ)0 DE AGRADE RAMOS, redator "attiac".ALDO PRADO, procurador.

JUSTIÇA DO TRABALHOCONSELHO REGIONAL

OO TRAUALHOPauta para hoje: — Renato Mo-

rals Santos e Augusto Hilário daSilva Marques contra Sclillllng, Hil-ller Sc Cia. Ltda. — Antônio Fer-nandes Sc Cia., contra Maria Ral-munda Batista. — Cia. de Carris,

Luz e Força do Rio de Janeiro Ltda.Contra Martlnho Soares de Siqueira.Cassiano Augusto de Souza contraEdmundo Santos. — Cia. Caslno Copa-cabana S. A„ contra Jofto AntônioRici. — Cia. Ferro Carril do JardimBotânico contra Henrique Antunes daTrindade. — Jofto B. Zullani contraLeonel Henrique Teixeira e outros. •*-Cia. Petropolitana de Fiação e Te-celagem 8. A., e Afonso Moreira dosSantos. — José Soares Maciel Filhocontra Ascendlno Leal Barata.

1.* JUNTA DK CONCILIAÇÃOI. JULGAMENTO

Casos Julgados ontem: — JoséBranco Filho contra "Anglo MexicanPetroleum Co. Ltda."*, Adiado. — J .irdos Santos contra J. Rocha Sc Cia.,Indenizações, férias e salários. Conci-liado. — Vicente Lameira contra F. R.Moreira Sc Cia., Conciliado. — JoftoFrancisco dos Santos contra Albano

.Pessoa,..Adiado para o _lla 8. .-..'RcsáCori__tçfto contra A. G. Neves"ft Cia.Adiado — Luiza Siqueira de Oliveiracontra Moisés Wino. Indenizações, tê-'rias e salários. Procedente em Cr$3.470,00. — Benedito Correia da Sil-va contra Panlficaçâo Diana. Concl-liado. — Dclmlro Martins de Souza,contra Abilio & Pnlva. Arquivado.

Pauta para hoje: - Maria Perpé-tua Filha contra Lavandaria Confian-ça Ltda. — Ernani Malhelros contraRádio Vitória. — Perfecto Cal Coru-Jeira contra Celestino Coelho Barbosa.Maria N. dos Santos Tavares con-tra Indústrias Reunidas Mauá S. A- * JUNTA DE CONCILIAÇÃO. .

E JULGAMENTOCasos Julgados ontem: — Sebastlfto

Alves Pinto e Álvaro Tavares contraEmpresa Viação Brasil S. A.. Redu-ção de salários e horas extras. Conci-liado cm CrS 7. .00.00. — Durval daSilveira contra Santa Casa de Mi. e-ricórdla. Salário minimo. Conciliado.Silvlno Gonçalves contra Marcena-ria América. Indenizações. Concilia-do. — Francisco Marques contra BrazA. Latiria. Indenizações. Conciliado.Genovino de Oliveira contra Cons-trutora Valter Ltda.. Aviso prévio.Procedente. — Alice Silva Auto de ln-fraçSo. Cancelado.

Pauta para hoje: - Artur Ferreiracontra M. Costa e Ferreira. — cia.Deodoro Industrial contra Olinda Fon-seca. — Orestina Moura contra Busl«Ss Cia. — Francisco Rodrigues Pe-reira contra Hérculo Martins daCunha. — Álvaro José Gomes e Será-fim Vieira contra Joaquim da SilvaCardoso «c cia. Ltda. — UniversalFilmes S. A. contra Arnaldo Buseger.

Casos julgados ontem: — ArturCaetano e outros contra Arruda Filhois Cia.. Adiado. — Hilda Fernandescontra Lavandaria Parisiense. Arqul-vado. — Nndir Rodrigues Fecher con-tra Cia. de Cristais do Brasil. Ar-quivado. — Silvlno Gonçalves contraMarcenaria América. Férias. Impro-cedente. — José Bispo contra UsinaBrasileira da Aproveitamento de Resl-

Inaugurados pela Coordena-ção e pelo S A. P. S. os arma-zsns reguladores do Encanta-do e Jacarepaguá — Hoje to-cará a vez ao Engenho Novo

O posto de Marechal Her-mes principiará a atender ao

público amanhãCom n presença do Br. Jorge Kafurl,assistente responsável rio Setor de Pre-

ços tía Coordenação da Mobilização Eco-nômica, sr. Eritson Cavalcanti, diretordo Serviço da Alimentação da Prevldên-cia Social, dr. Alim Pedro, engenheiro.,fiscais da Prefeitura e outras diversasautoridades, íoi ontem inaugurado cmJacarepaguá, ás 11 horas, á rua Candl-do Denicio n.o 3Bõ. mais um posto deemergência criado pela C. M. E. emcolaboração com o S. A. P. S., para aventía direta de vlveres ao povo porparte do Estado. Pouco depois do deJacarepaguá, começou a funcionar tam-bem o posto cio Encantado, sito ã inaManoel Vltdrlno, n ° -16. Em ambos,desde o primeiro instante, foi patenteo Interesse popular cm adquirir pene-ros dc 1.» necessidade com que os mes-m__ ...o abastecidos pelo S. A. P. s.,Intírcsse que demonstra, sobretudo, oacerto das medidas recentemente adota-rir_ pt lo mven.o cm bem da economiappoülar. Koie, ns 11'horas, o assistenter-spciisável do Setor Preços e o diretor

.oo S. A. P. s.. inaugurarão, no Ence-V. lo Novo, à n::i Ana Ncrv n." 1.708,..m outro nn--_m regulador, c ama-r -._. sábado, cciieçará a atender ao pú-mi .o o que vai funcionar à rua l.o daMaio n.o ja, em Marechal Hermes.

duos. Arquivado. — Altair Gomes deAzevedo contra C. Galego. Aviso pré-vlo. Conciliado. — Eduardo Maia con-tra Rádio Cruzeiro do Sul. Férias emdobro. Conciliado. — Higlno Gomescontra Cordoarla Brasileira S. A. —Aviso prévio e férias. Conciliado.

4.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos Julgados ontem: — AntônioVieira de Assis contra Bar ColonialLtda. — Arquivado Alberto Luiz Sar-mento contra J. C. da Silva. — Re-metido ao distribuidor. — Joáo Do-roingos de Moura contra José Augus-to Brito. ;_J_Vdeni_ações. Acordo. —

. Euclides' Pereira contraCia. de Flaçfio e Tecidos Corcovado..Indenização, salários retidos eaviso prévio. Conciliado — ValdemarTavares contra Carlos Kuevcrz «te Cia.Ltda: Homologada a desistência. —Guilherme Carlos Alberto contra JoséEayat. Indlnlzações. Acordo. — An-tonlo Ribeiro da Silva contra MarioBianchi . Designada a audiência dodia 15, pata que se notifique devida-mente o espólio do reclamado.

Pauta para hoje: — Antônio deAimcida Cruz contra Davi l Irmão.

FACA SiÍA CONSULTA!Assuntos trabalhistas, tm quais-nucr de seus aspectos adminis-

iratlvns proeessuais e leçlslatl-vos.' Interpretações duvidosas, Ju-rlspr.udínola elucidativa, diretivas' regulamenta res. quadros estatls-ticos,. conselhos práticos de pre-vldêncla social, noções de higle-ne proletária, tudo Isso ser» ma-• órlá para consultas que aqui se-râo respondidas de modo a trazera massa trabalhadora lntcllgen-temoi)t_-.-4 Orientada no excretei»de suas atividades, m. uso de seusdireitos e na- obrigatoriedade deHeus deveres Quando surgir umequivoco, uma indecisão, não va-çile, nem perca tempo: — façasu.-» consulta!

NOTAToda : correspondência paraTRABALHO E ASSISTÊNCIA

SOCIAL deve ser enviada parao seu dirigente dr GENAROPONTE SOUSA - Rua Evaristoda Veiga, 1« — l.o andar - Fone

42-8339 — Rio

RESPOSTAS DE HOJE:

ONOFRE SANTOS — (S. Sebastião.S. Paulo) — Todo empregado tem di-reito a farias anuais. Quando o empre-gador, bem compreendendo os resulta-dos reeuperativos das férias, as ofere-cem automaticamente ao servidor — eisque tudo se passa regularmente. Se po-rem o patrão se esquece, cabe ao em-pregado adverti-lo de que precisa do re-pouso das férias. Mas essa advertênciadeve ser feita antes de correrem doisanos sobre aquele que corresponde á fé-ria solicitada, porque depois de doisanos fica o direito prescrito: quer dizer,fica como so nunca existisse. Apliqueesses esclarecimentos ao seu caso e terásolucionado a sua consulta.

PROF. XX - (Vitória) - O seu casoe simples. Ofereça a devida reclamação,que será procedente. O nâo aproveita-mento pelo empregador do empregado— segurado que recuperou a capacida-de graças ao seguro doença — é equl-parado à despedida sem justa causa e,poi isso, acontecem todos os coro-lárips punitivos. Se você tivesse es-golado o prazo dos doze meses assegu-rado * esse tipo de seguro e a incapa-cidade persistisse, ocorreria então atransformação do beneficio em aposen-tarioria. Saindo desta hipótese surge aprimeira que é a sua.

Independentemente de inseri-ção qualquer pessoa poderácomprar no Armazem-Padrão

do SAPSAfim de facilitar ao máximo a todosos consumidores do Distrito Federal aaquisição de vlveres por preço rigorosa-mente justo, conforme já se vem fazen-do nos postos de emergência Instala-dos pela Coordenação da MobilizaçãoEconômica em colaboração com o S. AP. S., c atendendo ainda à solicitação

que lhe íoi feita pelo professor Jor gr;Kafurl, Assistente Responsável pelo Se-tor Preços, o drletor do Serviço de Ali-mentaçflo da Previdência Social deter-minou que seja franqueado ao povo oarmazém padrão mantido pelo S. A PS. na Praça da Bandeira. De acordocom a decisão tomada, os preços quevigorarão, ali, para o público em geralser.io os mesmos adotados nos referidospostos de emergência, ou seiam os queconstam da tabela oficial. Os trabalha-dores segurados nas Caixas e nos Ins-tilutos de Pensões e Aposentadorias, ebem assim os funcionários registados noIP. A. S. E, lá inscritos na Seeção deSubsistência do S. A. P s. ou que namesma desejarem se inscrever, conti-nuar.ui, como ate agora, gorando dasvantagens do decreto-lei n. -1 fl.in de 21rio outubro do nno findo, que

'mandafornecer aos mesmos pelo custo, acres-cido apenas de 10%, os gênero» de pri-melra necessidade. p

Ester França contra Max Limitada,Álvaro Marcelo de Andrade contra

liiiininiir Benevente da Co.In. — Al-varo José l_._rbo_a contra Café NovoGuanabara. — i.i.u Maropodl con*tra Sociedade Avlcola BnullelrB. —I:-.íilro Soares da Silva contra VítorAmable do pouso Grande. — CunhaMarinho &. Cia5.» JUNTA 1)1. CONCILIAÇÃO K

JULGAMENTOCasos Jul.ados ontem: :— Jesé F.

Frcbay contra C. J, da Silva — Ora-tificaçüo e f.riu.. conciliado em CrS1.1300,00. — AiireMo José da Slfvncontra Restaurante GuartiJA. Adia-do parn o dia 10. — Roberto Mon-ra rontra A. Cobl.ntz. Adiado parao d|a 17, — Manuel Monde- dos 8an-tos Filho contra Manuel F. Pires.Suspensão. Conciliado — José Zc-ferido da Silva contra Dr ClonésloGouvéa. Indenizações, férias e sh-lArlos. Conciliado. — Alcides Rlbel*ro contra Empre.sn de Transporte.Comércio ç Indústria S. A.. Salftrlosretidas. Conciliado.

Pauta para hoje: — Emílio Diascontra Casa de Saude Dr. Abl'lo. —Henrique Sousa Ferreira contra A.O Rola. __. Sebnstlana dos Santose outra contra Papelaria Moderna,Suclldcs Santos contra GarageRto Comprido. — Valdcmar Fran-risco Coelho contra Cia. de Carris,Luz e Força do Rio de Janeiro.fl.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO E

JULGAMENTOCasos Julftndos ontem: — José

Rtidlo contra Hlme Sc Cia.. Sala-rios. Conciliada. — Nelson CarlosPimenta contra Restaurante Tupi-namba. Aviso prévio. Conciliado. —Cia. dn Carris. Luz o Forca do Riode Janeiro Ltda. contra Miguel Mu-chndo dn Silva Adiado para o dia16. — Odilon Nascimento Fiçueire-do e outras contra Martins FilhoLtda. Indenizações e férias. Impro-cedente. — Maria José Nogueiracontra Cunha Marinho Sc Cia. De-slsténcla. — DJalma Crisóstomo dcCarvalho contra Joio Roinnldo Cou-tlnhn & Cia. Ltda. Adiado para odia 5. — Manuel Dias e outras con-tra Ançln Mexican Petroleum Co.Ltda. Adiado "slne-dle". — .ToaouimGa'vfio e outros contra Anglo Me-xncan Petroí .im Co.. Ltda Adiadojmra o dia 16.

Pauta paru hoje — Joaquim daSilva contra Elvlra Soares de Sou-sa Velaso. — Manuel Pisco contraOliveira Lima Sc (.ia. — José Ro-rtrlm... contra Ollmnlo Sc Cia. —Valdemar Botelho contra S. A. doGés. — Carlos Nunes Cardoso con-tra J. Lucena Sc Cia. E-zabethPereira rie Brito contra Snalzilll ScCia. Ltda.EXPEDIENTE DO DISTRIBUIDOR

Américo Washington Favilla Nu-riess. '

Foram distribuídas, ontem, seisprece-..r>s p?ra cada Junta de Con-cillac.o p Julg.mcnto. com exeçãnda ">.* nue recebeu aoenas cinco,perfazendo um total de trinta e cln-co reclamações

Octovio Simões BarbosaADVOGADO

Questões trabalhistasOuvidor GS-2." ano. - Tel. 43-K_f.IlExpediente - das 17 às 18 horas.

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Professores e estudantesINFÂNCIA E FOLCLOREt CANTIGAS DE NINAR'•'"i seus estudos sobr* o folclore

português, Leite de Vasconcelot rtgit-mu aluumat vertótt de cantiga de tn-liar do qua vmio. (rafando. A» qua-dras aparecem independentes, sem aforma característica da cantiga notírasil * em alguns autores de Por-tugal. Provavelmente »erdo cantadasaiiarsat, ou misturadas com outrut.

Corresponde á primeira quadra dasnossas versões a seguintei

"Viste a donstlaá beira do riolavando os paninhosae seu bento /ll/io."

.1 segunda quadra correspondem ts-tas:

"Nossa Senhora lavava,Sâo Josi estendia-,qual era a criançaque tanto le querta?"

"A Virgem ia.ova.Sâo José estendia,o Menino choravacom o frio que tinha".

"Marta lavava,José estendia,o menino choraracom o frio que fazia*.

A primeira das três. após Leite deVasconcelos esta nota: "Bragança - O3.« verso corresponde a: "a quem tan-to queriam". Cremos que o autor se.referia ao quarto verso; houve, nanota. um pequeno erro tipográfico.

Continuando o confronto das qva-dras dc Leite de Vasconcelos com às

formas já conhecida» da cantiga, e.i*corifram.- e»ta, de Mlrandai"Cala, cala, meu menino,

cala, cala, meu amor,qu* as vossas verdadesvos matam com dores".

X»sa .. potIV.vamente, a quadra maltInteressante da cantiga, pelo numerode miiHii.. . que pottue noi dois ul-tfmoi itmuj.

-.nalmente, Leite de Vasconceloscoligiu ainda uma cantiga com trêsquadras que corresponde <_ nossa, edí-i

"Ca.aí-uos. m^ menino.qu'a Senhora logo vem,foi lavar o» cucírlnho»d fon tinha de BelémiNoisa Senhora laçara,Sâo Joié ettendtae o Menino chorava ido frio qu* fatia.Calai-vos, mi menino,calai-vos, mi amor.qWisto sâo naialliinliaique cortam sem dór".

Se i certo que essa versão corres-ponde d nossa, pela forma, pelo as-sunto, e pelas duas quadras finais, écerto, fambem, que a primeira quadratem existência independente no nossoe em outros cancioneiros, figurando,provavelmente, no conjunto, por as-sociaçd-j temática, desde que se tratade Nossa Senhora lavando.

C."A Manhã" ouve a palavra do prof.Mello Barreto sobre a reunião dos di-

retores das escolas profissionais"AS ESCOLAS TÉCNICAS E AS INDUSTRIAISTEEM SEU IMPORTANTE E DISTINTO PAPEL NOCONJUNTO DAS FORÇAS E FATORES DE CONS-TRUÇÕES E ESTABILIDADE DOS POVOS", DE-

CLAROU-NOS NOSSO ENTREVISTADO

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Sindicatos reconhecidosPelo Ministro do Trabalho foram re

conhecidos os seguintes Sindicatos: Sin-dicato tios Representantes Comerciais doEstado da Baia; Sindicato dos Comer-cinntcs de Angra dos Reis: Sindicato dosTrabalhadores ria Indústria da Constru-Ção Civil dc Bagc: Sindicato do Co-mercio Atacadista de Gôneros Alimen-llcios, rie Tecidos, Vestuários e Arma-rinho de Louças, Tintas e Ferragens ede Maqulnismo em Geral, de Aracaju;Sindicato rios Contrnmcstres Marinhei-ros e Moços em Transportes Fluviais nóEstado do Amazonas; Sindicato dos Tra-balhadores nas Indíistrlas de Panifica-çfio e Confeitaria e dc Massas Alimen-títias e Biscoitos de Jaboticabal; Sindi-cato dos Práticos. Arrais e Mestres deCabotagem no Piauí.

CAM .HCANTI.DOS OSSO*

ASPECTOS DO APROVEI-TAMENTO DO VALE DO

RIO SÃO FRANCISCO(Conclusão da 3.» pâg.)IRRIGAÇÃO

O São Francisco, repetimos, é umexemplo magnífico. Vai subir do seuleito, tomar outros rumos, deixar decorrer somente para o mar, para ga-nhar as terras secas, aguçando a as-sombrosa fertilidade que lhe é cara-cteristica. Não é utópica a afirma-tiva. A' frente desse novo programade recuperação econômica, com ã mu-dança total do panorama tía zona se-ca do Nordeste, está o ministro Apo-lonio Salles, a quem o presidente Vur-gas incumbiu a grandiosa tarefa.

Melhor garantia o chefe do Governonão podia oferecer ao nordestino, queconhece de perto o desejo de trabalhardo titular da Agricultura, intelramen-te entregue ao esforço tendente a fa-zer daquilo que ontem foi simples so-nho. que teve uma nesgazinha de rea-lidade na audácia de Delmiro Gouveia,palpitante verdade, um centro de ati-vidades. Itaparica já começa a tomarnovos ares.'

OUTRO PANORAMAUm destino diferente aproxima-sedos bravos sertões de Moxotó, Pageú,Vila Bela. A força daquela cachoeiradeixará de ser uma força inútil, para,aproveitada racionalmente, sacudir acorrente caudalosa por cima dos cam-

pos devastados que a circundam, trans--íormando-os, dando-lhes vida substi-tulndo chique-chiques, marmeleiros,por n-.ilharais viçosos, bonitos roça*dos, granjas-modelos. Outra históriacomeça ali onde até pouco pontificoua pobreza. Mas Itaparica não se achaisolada como posto avançado da novacivilização do São Francisco. Barreiras,no alto sertão baiano, é outro marcosignificativo. O Rio Grande, afluente-mestre, naquelas paragens, do SâoFrancisco, já se acha sob um plano deaproveitamento racional para irrigaras terras ribeirinhas. E as terras fer-teis I O problema aparece simples, fa-cil de resolver, como dois e dois sãoquatro.

ÊXITO SEGUROO sertanejo da Eaia, de Pernambu-co, podo confiar no êxito dessas pro-vidências porque o presidente GetulioVargas é o seu fiador, e o ministroApolonio Salles está interessado ein

quanto antes, tornar uni fato maisesse brilhante capitulo da história doEstado Nacional.

*?_-'.

O professor Mello Barreto falando co nosso companheiroO ministro Gustavo Capanema, de-

mostrando o carinho com que vem cui-dando do nosso ensino tecnico-profissio-nal. e seguindo as normas já traçadaspelo presidente Getulio Vargas, no dizerde quem "o Estado Novo, empenhadona reconstrução do pais, tem o máximoempenho em promover e auxiliar a edu-cação profissional, por forma a ofereceros técnicos cxiíidos pelo desenvolvi-mento das suas indústrias", reuniu, re-centemente em seu gabinete de trabalhotodos os diretores das Escolas Técnicas eEscolas Industriais da União, afim dc tra-çarem o nlano cie trabalho para o anode 1943. Muitos deles tiveram ensejo deentrar em contato com a imprensa ex-pondo seus pontos de vista sobre o objo-tivo que os congregara. O prof. MelloBarreto. ouvido pela reportagem daA MANHA, fez as declarações que abai-xo divulgamos:

Na Divisão dc Ensino Industrial, org.lodos mais importantes daquele Ministé-no, por especial gentileza de seu ilus-tre diretor — sr. Francisco Montojos, —fomos • apresenta-los ao prof. AntônioCarlos de Mello Barreto, diretor da Es-cola Técnica de Vitória, no Espirito San-to, recentemente inaugurada pelo gover-no federal.

Perguntado logo sobre a reunião quoos trouxe à capital, o prof. Mello Bar-reto respondeu-nos: — Estamos nova-mente aqui, para participar da reuniãodos diretores de todas as Escolas de En-sino Industrial, do' Departamento ' Na-clonal de Educação, convocados pelo ml-nistro Gustavo Capanema, afim de con-certar o plano de expansão de trabalhospara o exercício corrente. Como sabe, oministro da Educação, maior guia da ju-ventude artiflce brasileira, tem empres-tado a melhor atenção ao problema doensino profissional e técnico. Como bemdisse o ilustrado diretor da Divisão deEnsino Industrial, sr. Francisco Monto-jos. continuou o prof. Mello Barreto,par ocasião da inauguração da EscolaTécnica de Vitória, — "as Escolas Tcc-nicas são sementeiras de trabalho útil,viveiros de profissões honestas, labora-tórlos de obreiros do futuro: .são elas quoformam, na criança esperançosa de hoje,o homem necessário dc amanhã, no s_r-viço honesto, pacifico • profícuo daPátria".

Qual a organização • capacidade daEscola dirigida por s. s., Indagamos?

A Escola Téc. de Vitória, disse-nos

Faculdade Nacional de Filo-sofia da Universidade do Bra-

sil - Exame vestibularRelação para as provas escritas do dia

5 de fevereiro:História da Civilização — A's 15 ho-

ras para os candidatos aos cursos deGeografia e História e Ciências So-ciais. Italiano — A's 15 horas para oscandidatos ao curso de Letras Néo-latinas. Alemão — A's 15 horas paraos candidatos ao curso de Letras An-glo-germnicas. Ló»ica — A's 13 horaspara os candidatos aos cursos de Ma-temática. Pedagogia e Física. Histó-ria Natural — A's 13 horas para oscandidatos aos cursos de História Na-tura le Química. Grego — A's 15 ho-ras para os candidatos ao curso deLetras Clássicas..

AVISO..São convidados a comparecer comurjrència à secretaria ps alunos: Edu-imlo d. P.if-os Simas. Maria Ma;dathSaldado Chrispim, Dinah TachecoMacedo — Colação de grau à._ 15 ho-ras para o aluno Newton de Almel-da Rodrigues.

o prof. Mello Barreto, no ano correntescrà organizada para funcionar com osseguintes cursos: — Industriais, de mes-trig e técnico, com a capacidade para4:;0 alunos seml-internos, inclusive 10CInternos.

Que nos diz da presente reunião.Estou certo, afirmou o nosso entre-

vlstado, de que o resultado do pre-sente conclave. Junto à sr.bia orTentaçãudo ministro da Educação, secundado pelotirocinio e inteligência do reconhecidomestre do ensino industrial, sr. FranciscoMontojos, — obedientes á orientação se-gura do inslgne presidente Getulio Var-gas. as escolas da União virão formar ofuturo cidadão, habilitando-o a ganhara vida honestamente, contribuindo demaneira .lecisiva na formação redentorade novas inteligências para o trabalhoPor fim, disse-nos ainda o prof. Mel-lo Bírreto, a transformação radical porque vem passando o ensino industrial,tanto na sua parte propriamente pro-fissional, como na orientação pcda.ó-glca, inspiraria na lei orgânica recente-mente decretada pelo sr. presidente daRepública, é natural, portanto, que nósbrasileiros não olvidemos a sua imDor-táncia, e tudo façamos pela sua esolin-dlda realidade, finalizou o prof. MelloBarreto.

Colégio MilitarEXAMES DE 2» ÉPOCA

Realizàm-se amanhã, os seguintesexames:

5* série:Física — Prova oral — às 8 horasPara os seguintes alunos ns. 34 —

168 — 197 — 275 — 275 — 481 —598 — 711 — 725 — 935 — 1031 —1112 — (O ponto será dado duas ho-ras antes na Secretaria).

História do Brasil — Prova escritafts 8 horas — Para o ex-aluno Joa-quim da Silveira Corrêa e para provaoral para os alunos ns. 111 — 914 e983.

4.» série:História do Brasil — Prova escritaàs 8 horas — Para os alunos, ns.231 e 305.3.» série:História do Brasil — Prova escrita•*_• às .8 horas — Para o aluno n. 26Aviso: Em aditamento à chamada

para hoje são tambem chamados pa-ra prova oral de Matemática às 11horas, os seguintes alunos da 3» série-60 — 151 — 276 — 281 — 383 e 581

NEN TODOS

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O did de ontem nos MinisténAERONÁUTICA

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âpa«fíl!^ Copyright da->"!'• TheHMEYOVHlARDflnc

1q--ie,

na França, segundo as leis aliem vigor, basta que um .1orn.il clr-i-ule um dia por ano para mantero direito ao seu lindo.

que. sesundo Buffon. as balei.,podem viver mil anos.

que o verdadeiro nome do célebreT"e,o0trocoEpi,BGreCO *" D°menlC°

23

NO GABINETE DO MINISTRONo gabinete esteve, sendo recebido pe-

lo ministro, com quem confr.enclou. ogeneral Mascarenhas Morais, omandan-te da 2.» neglão Militar.

O ministro Salgado Filho recebeu, ain-da, para despacho, o major brigadeiroArmando Trompowski, chefe do EstadoMaior , e o sr. César Grilo, diretor deObras. No gabinete estiveram, durantea tarde, o brigadeiro Heitor Varady, co-mandante da 3.» Zona Aérea, os coronéisIvan Carpenter Ferreira, diretor do Ma-teria!, e Ajalmar Mascarenhas, diretordo Pessoal, e o sr. J, Ribeiro de Car-valho.-ESA HEVISTO O CÓDIGO DE VENCI-MENTOS E VANTAGENS DOS DIRE-

TORES DA AERONÁUTICATendo cm vista as alterações por que

teem pairado os quadros do pessoal daFoiça Aérea Rrasilcira, após a aprova-"ão dn atual Código de Vencimentos eVantagens dos Militares da Aeronáutica,resolveu o ministro Salgado Filho for-mar uma comissão para estudar as re-tifcaçOcs que forem julgadas necessáriase oportuna:..

A con^ssão, que deverá apresentar seutrabalho no prazo máximo de 30 dias.íicou assim constituída: tenente-coronelaviador Edgard Ferreira da Silva, ma-ior Intendente de Aeronáutica OrlandoDeodato Cardoso, major aviador Joáode Almeida e capitão intendente OvidloAlves Beraldo.JULGADOS APTOS PARA O SERVIÇO

DA F. A. B.Foram jul.ados aptos para o serviço

da Força Aérea Brasileira os civis Acl-lino Pessoa da Silveira Filho. Adalber-to Tramujas, Adolfo de Lima Câmara,Adriano Cândido da Silva Júnior. A-.-os-Unho Pereira de Melo, Alcyone Xavier,Alcyr Cândido de Almeida, Aldennr Pe-reita de Melo, Anibal Uzcda dc Ollvel-ra, Anchlses Pereira de Lima, A>UonlnManoel Toja Couto, Armando Dcrval

dos Keis Fons.ca, Athana™ildn Guima-ràcs Filho, Avio Arouca Brasil, AyrtonGluk Pombo. Aulio Nazareno AntonesFerreira, Autacyr Andrade Queiroz, Car-los Mendes, Carlos Willlam Amaral, Car-lor Eu .cnio Pinto de Morais, Carnso Ge-raldo Ferreira, Cclio Monteiro Fcrnan-rii-s. Celso de Azevedo França., CelsoVicias de Carvalho, Colmar CampeioGuimarães, Dalvo Pereira Lima, DanuàoLopes e Didace Marcondes, todos Inspc-cionados para efeito de matricula nocurso de formação de oficiais intenden-tes de Aeronáutica.EXAME3 PARA A ESCOLA DE AERO-

NÁUTICA E DE ESPECIALISTASNa próxima segunda-feira serão reali-

?.;idos na Escola de Aeronáutica, os no-vos exames de admissão, e na Escola deF.specinli. .as o concurso tambem de ad-missão aos seus cursos. A primeira pro-va tanto num como no outro estabcle-cimento de ensino è de Aritmética, inl-cianrio-se ás 8 horas cm ponto. Pará osciinriiriatos que se destinam aos Afonsoshaverá condução cm trem especial, oqual partirá da estação de Bento Ri-beiro ás 7 horas; e para os qurf se des-tinam à Ponta do Galeão, as conduçõessão a barca da Cantareira, ê. 6.30, nocais Pharoux. _ lancha da Escola, às7,4_, no porto do Engenho da Pedra, emj-Oiisueesso.

ATOS DO TITULAR DÁ PASTAO ministro da Aeronáutica assinou atos

dispensando das funções de ajudantesde ordens do sub-chefe do Estado Maiore nomeando-o para idênticas funções aocoronel Va.-co Alves Seco; e designandopara representar o Ministério na Co-missão Federal de Preços o capitão In-tendente lliran Dutra, sem prejuízo desuas atuais funções na 3.» Zona Aérea.

EDUCAÇÃO-_

PAGAMENTOS NO M. DA EDUCAÇÃOSerão pagos hoje. dia 5, os Inspetores

c'e ensino da Divisão do Ensino Sccun-dárlo e us funcionários do Ministério daEducação lotados nas seguintes reparti-ções da Prefeitura do Distrito Federal,compreendidas no sexto dia da escalade pagamentos: Departamento de AH-mentação. Departamento de. Higiene eAssistência Social, Departamento de Me-dicina Veterinária. Departamento de Pue-rlcultura, Departamento de Transport»s.Hospital Pedro II. Hospital São Fran-cisco de Assis. Hospital São SebastiãoSecretaria Geral de Saude e Assistência",Serviço de Anatomia Patológica. — Ospagamentos serão efetuados nos mesmoslocais do mês anterior. Quem não estiverpresente no ato do pagamento receberásomente a partir do dia 16 do correntemês. devendo procurar o cheque na Con-tadorla Seccional, á avenida AlmiranteBarroso.- 72, segundo andar. Aquele querctiver o cheque estará sujeito n reque-rcr o pagamento, devendo esperar a de-cisílo do requerimento.SERÁ COMESIORADA A REIMPRESSÃODO PARECER SOBRE A REFORMA DO

ENSINO, DE RUI BABOSAPara assinalar a reimpressão do pare-cer sobre a Reforma do Ensino, de TJulBarbosa, documento que tanta repercus-

sáo teve em sua época, a AssociaçãoBrasileira cie Educação, em colaboraçãocom a Casa de Rui Barbosa, organizouuma sessão comemorativa. Essa soleni-dade rcahzar-sc-à no próximo dla 18, âs17 horas, na sala de conferências daCasa de Ruy Barbosa, à rua S. Cie-mente 134, — devendo ocupar a tribunao prof. L-urenço Filho.

MARIMAOFICIAIS APROVADOS EM CURSOS

ESPECIALIZA .O . NOS E3TADOSUNIDOS

Firam aprovados no Curso de Apa-rclhns de Escuta da Flcct Sound <.c'ioolem Key West, Flórida, nos Estados Uni-ilo.. o capilão de corveta José DomingosB.Y.bc-a, cs capitâcs-tenehtes Hilo Ra-mus r'e Azevedo Leite e Hilton BeruttAugusto Moreira e os primeiros tenen-tes Oriando Ferreira da Costa, Osvaldod« Assunção Moura, Paulo Bracy G--.ma

da Silva m p*u'» Ribmro Jartim •>*.btm r«ali7ou o Cursi. de Esrur* -» «Ima Escola, t-nc1 _ cbt.do> ¦• i~. j,'^,.dentre 22 .limos, o subH,e_-_!

'-*L.Afonso d» F.iria.

ELOGIADO PELO CO_*A>n_A__.t -fcDETE3A IXUTUASTE

O eapItSo dc trama Jorj* r*. -,.me. comandante da Def.*a -.i'-:»^»do Porto í.o Rio de Janeiro, tm,; tm, ,>.deu: lio Dia t\\ie assinou, o »_Riunr- «¦"»_Cio- — "Deixando o comandi. «Io. rr*-imineiro "Itap«mirim" o capirAr rff. _veta Atatialp.t Silv» Neve?, touvivj. ._*.»modo por oue comandou seu: na.nr nn».te grave momento que ora ârr*._«».nus. A .1 -.i-(!„-¦.- 1*4 cerca de <»_> w.sos do cornai*do. dpvid» a seu. «-tan» <t»saud". antes ihp. ino rie terminar mi» |CCnça .iprr«Pntou-ie para » _e___2_ „•vo e foi com grande prazer *rie •¦-Co.-nando o viu veltar ao serv-ç. »,-¦no me*mo navio que tá. bera _______ _*«_parado e já comandado".

UMA -IXCULAR CONTENDO O-t r__-PACHO DO MINISTRO DA N_t__|

O riiret* r *rral d<» PesMiaf it__ .t —-_.da expediu e_r_____c coi-tend» <* s~:r_n__cie-pacho do miri-tro dm STartmr* —"N-> cunso nom..".! rt _ serviço. * !***t_t,o oficial superior- titutsr cie um ¦*•_*_an de Dcoart.-in.rnfr* deve ser triíatf-pe';. denominação ci- encargo, «s.m _¦of ii ial suoerior enc-irr-sadi* do* B_«a£|deve ser denominado sr. crmitãi» rie c-**-veta encarrr-ado tío pessoal ou_ abrr •».dn mente. sr. encarro-ad o- dr» p_r»_i.

O tr-1».mento tíe comandante- a hi. .*_ privativo do comandante dn- -(¦¦ •.,pois que o tratamento» de ci)m.Tii(tJn,_ciiricido a um i-iciat superior, e rt.**.mento pessoal e n_n> u-n tr____iu_'i_- •serviço, o e.nat d»ve ser _sadi>. *• tt_-tanientu tío encarg'-''.

VIAÇÃONO GABPtEIS r_. KBPS: :tt

O erieral _t-._d-.v73 Lima,. _¦••*•da Vi.-.*;a<\ c—r-renciott c___ u msrcNapole.o de Alencastro. G__rr-__-i»«_ r¦-retor da E. F. Centrr.. cio. Fi-K:: <t-Frederico Císcr Surta-raqu.- cfirrtpr iftiDepartcme .to Nacfenaí tf. Pert—« e »i^ve.-aeS": dr. Vatrfemar Ln_. *i_*. -Departamento Nacional tíe i__tr3r.11-Fe'ro.

MARCHA PIA 0 OESltAspectos do miezfczpxa étItapemerí, no Estada ês

Gegsz

ITAPEMEEÍ — prà_pcr_! mur-i.."»de Goiás — teca _.:;_!. q.n_j_: -tros quadrados cl. extenriov. Szss tsituado em terreno- ba-.taiKS' s~.rr.-tado, entre cs rios Ycrtaurr. e Orumbá. afluer.tps úo _____o__-___ D_s-meri aclnmtío-se en_i.____-_.- «r*1*Catalão, Goi.tntíira. C_run-__rt____ C*£-das Novas. Sinta Cur:. Ftr_* ábi ~"Tle Cristalina. A cidade. sn___-it£.'r*industrial, porrsuindo- u_ia__. ci- s*-neflcicr arro_;. fâbricss «Ea n_r___tg*e duas xarqueatícs. _ pcpuiCr _ »adiantada. Tem. SS.ESS &_____-___5Tem ali aquart .lado tim 6m______-i ""*Exército — o -V R.C. *¦ po.'?1"'* 8i>-nema, jardim piMt.o. campo- 6rdlí_-do para espori.?*. cttt-C- rer.-~~.'"":*-O município ê fcrtil <* nia». Irr__Kr-no importantes rlor. tfe____e __¦ _****salienta-ss o Cor____t__. Et-cccr __!W*ali diversa, cachoeiras frmoss?.. 'r?™*Braço, V_i e vera. La toa __.<_• . _t.i. **outras. E' servido por vtrs-_.!__"_sendo cortado de lado- a -_crj> B_í*estrada tíe fcrrO' Goí_r. __t-erse_ <r~tradas de automóvel _________ i..-_nt-_írr-.a sua camunicaçüo com cs cru___-ieipslimítrofes. Tem corndrefar a__i____ft--lavoura e pecuária em toner." (fi_--o>volvimento. Prcctrr queijos . __£-_-teigas de excelentes ^aaBEtefes. ©município prodie a-"rtc_ ca.-i e __í"*os cereais d? rto.—a _a___t__a_ «_?__>tando muitos deles. A pccaSiás. c-rrm*tlissemo.';. é grandemente tf__s_s__«fr-da, possuindo 05 seu_> c~_-?es: w**criação mediacta cs 5(I'.í7i7' <r-_^r-~de gado bovino e tem ect s_* saí?assentada uma õtim_. srrrq-.e"1-*. *que permite larga e_g_K-___£_. ds e*~-ne v.rde. Represcnrancro. a. irrtrjr*<*nos cursos primários . «e-a_____s___temos ali. o Ginário _t__--.ii.__- errtelevada freqüência e cr'-Tpr-rr1"**professores. O Colc-rio K. _•_ &»_--cida, que ministra o ertrirtO! ttnrw»^ _diversos Grupos e escora? pc-ií__? mparticulares, espalhadas per tot5j> *município e sed». minis-rando » rrr-so primário a um mimero eonsófec**vel de crianças.

PJWM.Ay- j-^t..--,^—,'-:- '"::*•)

IUO DE JANEIRO - BKXTA-FEIIU, • DE FE VERIIRO DE 1B4S - PAOINA 7 - A MANHA{-li

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Presidência da RepúblicaPRORROGADO O PRAZO PARA SUGESTÕES AraXSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS E DEPREVIDÊNCIA SOCIAL

O rrtridanta da República «provouam eV-íWw dB motlvo? Uo mlnU"tido, Ttsbslho dilatando o praso«?- o recebimento de sugestíM aosPÍÍ.n-oJrtos da Consolidação das'ffu d"proteção ao Trabalho e daMUdulO d«s Leis de PrevidênciaSHHSuitoando a necessidade daKèío do prrtw) no que se refere

o S-proJclo das Leis do Traba.fi o ministro Marcondes Pilho o}„ neia seguinte forma:'"n nte do extraordinário interca-,. «ue a PUbUcaçãd do referido ante-ÍSJmíi nrovocou nas esferas cultu-iTc i o" meios sindicais do pais,

amando uma dllataçao no prazo£*a tadlcaçlo de sugestões - ve-K« - v excla. propor, no Intuitoí awjirar à nialoí oportunidadeina c itlca dos estudos realizadosKí"c,ie Ministério, conslnta v. excla.Tm receber o mencionado projeto 1c-íSlufo, na forma do despacho dov excís. até 31 de março, prtatoofuturo, para que durante o mês defvcrelro possam ainda ser recebidas

*- c5e Ministério as sugestões «o-& o referido texto cuja redaçãofiral será. a seguir, formulada .

Exnondo os motivos quo fizeramn«csárlo a dllataçfto do prazo pre-?Wo para a entrega definitiva do»n -projeto de Consolidação das LeisAi Previdência Social o titular dapasta do Trabalho Informou ao chefed0Fr"ndon-sè necessários expedientesn0

'Ministério da Fazenda e ao De-

Sartamento Administrativo do; Servi-cò Público, para que fossem Indica-^os os respectivos representantes, so-mente em dezembro 6 que se constl-tue dita Comissão, que vem traba-lhàndo seguidamente. Náo obstante,a dificuldade da matéria a conslde-rar ligada Intimamente a aspectostíráicos ao mesmo tempo que sociais,tem retardado a marcha dos traba-lhos, de sorte que, a bem de suamaior perfeiçáo, torna-se aconselha-vel uma dilatação de prazo que per-m'ta um mnls detido exame do as-símio no mesmo tempo qus dê mar-cem ao oferecimento do projeto comtempo suficiente para a sua conslde-raçílo a primeiro de maio vindouro.Por lais motivos, tenho a honra deme dirigir n v. excla. afim de sollcl-tar seja prorrogado, até 31 de mar-ço vindouro, o prazo pnra o ofereci-mento do projeto de início aludido,caso v. excia. cm sua alta sabedoriar.fio Julgar Inconveniente tal prorro-gaçSo". i

Decretos assinados nas

de Morais Paiva, para substituir opresidente do rofcrldo Conselho; AriFontoura de Azambuja, Ari do CastroFernandes, Mnrlo de Morais Paiva eMario Alves da Fonseca, para mcm-bros do Já referido Conselho.

NA PASTA DA VIAÇÃO - Apo-sentando Amynthas do Araújo Lyra,postallstn-auxlllar, cloiwe E. c Arlln-do dns Chagas Ribeiro, carteiro, cias-se E.Telegramas recebidos pelo

Chefe do Estado

diversas pastasO presidente da República assinou

os seguintes decretos:NA PASTA DA EDUCAÇÃO -

Nomeando Valdcmar Bernardinelll,professor catedrátteo, padráo M, daFaculdade Nacional de' Medicina eLuiz Amadeu Caprlgllone, interina-mente, professor catedrático, padrãoM. da Faculdade Nacional de Medi-clna.

NA PASTA DO TRABALHO —IV. lanando: Mario Kroeff, para pre-sldente do Conselho Administrativodo Hospital dos Servidores do Esta-rio; Otávio Dias de Carvalho, parariirctor do mesmo Conselho; Mario

O presidente dn República recí.os seguintes tclcgrnmns:

"Recife — Tenho o prazer de co-municar a v. excla. que foram ins-talados solenemente, ontem, no Toa-tro Santa Isabel, três grandes Fede-rnções do Operários do Norte, abran-gendo os Sindicatos dos Empregadosno Comércio, Industria de Alimenta-çáo e Flnçfto e Tecelagem, desde oEstado do Amazonas até ao do Per-nambuco. Esse fato constituo o maioracontecimento sindical do Brasil navigência da ordem cooperativa cria-da pela Constttulçflo dc 1937. Cordlnissaudações. Interventor Agamemnonde Magalhács". , •

«Terezlna (Plnui) — Tenho a hon-rosa satlsfaçáo de comunicar a vossaexcia,, que cm todo o território piaul-ensc, vem chovendo animadoramente,parecendo nsslm nfnstada por com-pleto n posslbllldndc de seca. — Sau-daçõos otonclosns - Leonidas Melo,Interventor federal". ,"Recife — Sob a viva emoção ci-vlca temos a honra dc comuti^nr.a v. excia. a íundaçáo c instalaçãohoje dns Federações de Empregadosdo Comercio do Norte; dos Trabalha-dores nas Indústrias de FinçSo e Tc-celagem do Norte o dos Trabalha-dores nas Indústrias de Alimentação.As assembléias da fundação foramrealizadas a partir de nove horas damanha. A solenidade de inslalaçftoprcccdcu-se ás 1G horas no TeatroSanta Isabel sob n presidência dointerventor Agamemnon dc Maga-lháes, com a presença das mais ai-tas autoridades civis, militares e cor-po consular constituindo um acon-tecimento inédito na vida sindicaldo Norte do Brasil. Todos os Estadosdo Norte desde Alagoas ate o Paracompareceram à solenidade, com t\assistência de quatro mil operáriosno seu recinto, igual número con-centrado na praça da República, on-de foram instalados altos-falantcsafim de permitir nos trabalhadoresouvirem todos os discursos proferidos.As Federações mereceram a solida-rledade unanime de todos os Estadosdo Norte, de Alagoas no Amazonas.O nome de v. excia. delirantementeaclamado quando usava a expressãoo professor Agamemnon de Maga-lhãe3, conriderando-o mais huma-

no dos brasileiros, autor de tão gran-dlosa obra social refletidos patrloti-camente na solenidade de hoje. Res-pcltosas saudações. Lamartine Ho-landa, Diogenes Vanderlel e AmaroCarneiro Leão, presidentes rcspectl-vãmente das Federações dos Empre-gados no Comércio, des Trabalhado-res na Indústria de Alimentação, edos Trabalhadores nas Indústrias deFiação e Tecelagem".

'«Conselho das Cincostrelas de Castro Alves"

MISSÃO DO ESCRITOR VIEIRA DE MELLO EMSÃO PAULO

SAO PAULO, 4 (Da sucursal de

A MANHA) — Procedente do Riode Janeiro, chegou hoje, a esta

Capital, tendo viajado pelo crlmei-vo avião da "Vasp", o escritor Anto-nio Vieira de Melo, diretor da re-vista "Vamos Ler". O seu desembar-que, no Aeroporto de Congonhas, es-teve bastante concorrido, notando-sea presença de diversos amigos e ad-miredores do conhecido intelectualpatrício, entre os quais os srs. AdolfoTabacow, Darci Teixeira Monteiro elberê Pinto Bastos. O sr. Vieira deMelo. vem a Sáo Paulo especlalmen-te para aprovar, em seu nome e node seus pares, o regimento interno tío"Conselho das Cinco Estrelas de Cas-tro Alves", de que faz parte como ti-uir.r da Estrela n. 4, patrono WaltWithmann. e cujo ante-projeto estásendo redigido pelo sr. FranciscoFa'!. presidente de honra das Casascie Castro Alves e do referido Conse-lho.

Obra americanistaO sr. Viera de Melo, lojo após o seu

desembarque e de ter recebido os cum-primentes dos amigos e admiradores,palestrou com o repórter, esclarecen-tío os objetivos que determinaram anova Iniciativa das Casas de CastroAlves, Disse-nos S. S.: "O Conse-lho Supremo das Cinco Estrelas deCa-iro Alves é1 o coroamento cia ten-ciência americanista que caracterizou,sempre, esta instituição cu.tural. Mui-ias de suas iniciativas mostram, real-mente, um sentido continental bemdtano cia hora que atravessamos Naprática, por exemplo, temos a campa-nha levada a efeito no sentido de dara um brasileiro o Prêmio Nobel dnFaj na pessoa do sr. Afranio U? MeloFranco, que aos seus inúmeros mô-ri.05 de diplomata e pensador politi-ca reunia, para nós, o titulo grnUssi-mo rie presidente de honra das Casasde Castro Alves do Brasi'. Outra inl-ciativa de grande' alcance, também,fei a ampla divulgação de "O livro éa América", poema americanista deCastro Alves, por todos os paises destehemisfério.

Náo é aqui.lugar — prossegue oaesso entrevistado — de recapitulartudo qne as Casas de Castro Alvespromoveram nos últimos 8 anos, como propósito de desenvolver a so'idarle-(iatíe cias novas gerações americanas.

lACARlSNA

Mas a criação do "Conselho das Cin-co Estrelas" ó a última dessas inicia-tlvas, destinando-se a fixar, no sim-bollsmo das figuras exponenciais dacultura e da sensibilidade de todas nsAméricas, o que de mais belo e fortese criou até agora nesta parte domundo".Amcricanis.no poético de Castro

AlvesO repórter lembra-se da repercus-

são da obra do Castro Alves, um dosvalores incontestáveis das nossas le-trás, e procura melhor orientar-se emseu sentido americanista. O ._r. Vi-elra de Melo informa, então: 'Já emuma confçrência que realizei <.m SãoPaulo, a 12 de outubro de 1041, tiveocasião de frisar quais os pontos decontacto das Cinco Estrelas com oamcricr.nlsino poético e mostrar comoao lado dele, a poesia de Castro Al-ves só tinha de que se orgulhar e oBrasil com e"a. Ademais, os nomesescolhidos para titulares das • referi-das Estrelas parecem-me excelente!.,exclusão apenas do meu, qus somen-te vejo incluído na lista como prêmiodo meus compancheiros das Casas deCastro Alves aos serviços prestados,numa cooperação sincera e incança-vel a, esta lnstituiç.o cultura'. Folgode ter cabido a mim como patronono Conselho Supremo, a figura deWalt Withmann, já hoje incorporada

ao culto de todos os brasileiros comouma lídima expressão renovadora daalma,das Américas. Agora,-investidoda responsabilidade oficial de turife-rário da glória do grande criaclor de"Fo'has de Herva" (Leaves of Gr_"-.s.,cuidarei de c.-tudar melhor a sua cbra.cheia de sentida humano e profunda-mente artística"..

Reáe Vamos lerE as atividades da "Rede Vamos

Lêr'". — indaga o repórter. — "E'altamente satisfatório o trabalho dc-senvolvido pelo sr. Iberê Pinto Eas-los no setor de São Paulo Posso nflr-mar que em nenhum outro setor dopaís se faz tarefa igual e que nisto,como no resto. São Paulo não perde

a sua característica d ese colocar ftfrente dos outros, não por hegemp-nia orgulhosa, mas por uma emú'ti-ção operosa e verdadeiramente exem-ria-.

"Pr-o ainda — d:s"í o nosso en-

trevistado — que agradeça ao. meusr.mi'"C5 e companheiros de imprensa aRçritlleèa que me dispensam consta n-temente e sobretudo a ade?ão eepe-n-tànca emprestada ao almoço que meia ser ofrrcciclo, mas. que, cm virtu-de do luto na familia presidencial,é-.tA cancelado. Habituado já e qu-iseviciado por essas mostras de corna-radagem bandeirante, guardarei delao maior reconhecimento, mais _ião po-drndo dizer deste espirito de SãoPaulo sem ¦ cair na bajulação insin-cera de que o fiz no meu ú'tlmo nrti •go na revista que dirijo" — finalizouó sr. Vieira de Mello.

O FALECIMENTO DO SR.GETULIO VARGAS FILHOE A SUA REPERCUSSÃOEM TODO O PAIS E NO

ESTRANGEIRO(Condiu** é* l* vàz)

No K-pirito SantoVITÓRIA, 4 (A. N.) — O Inter-

ventor icuctal e o impo diocv*»nofaráo rezar amanha, na catedral a*Vitória, missa solene e exéquias emsufrágio da alma do sr. Oetullo Var-gas Filho. Para esse ato de reli«làovcem sendo feitos conv.tes oficiais *todas os autoridades • ao mundo ca-tóllco da capital.

tm São Pauto8A0 PAULO. 4 (A. N.) — Em U-

nnl do pesar pelo falecimento do sr.Oetullo Vargas Filho, fato que eau-eou o mais profunda consternação em.atlos os me.os sociais de B»o Paukso governo do Estado resolveu con-servar fechada durante trts dias. »Exposlçüo do Estado Nacional, na Oa-lerla "Prestes Mala".

Na sala de audiências dm 2.* Var»Criminal, no Paliclc_, da Justiça. :oàrealizada ontem, às 13 hora», unuhomenagem póstuma a. memória dosr. Oetullo Vargas Filho. Logo apo»a abcríura da seasfio. o sr. Oto CuiloLcnman requercu ao Juiz de direitodaquela Vara, que ficasse consignadana ata dos trabalhos do dia um votode profundo pesar pelo falecimento dojovem filho do Chefe da Naç*o. -Eruuma ílsura saliente da nossa socledi-de — acrescentou — que se Impuser»ao nosso convívio pela simplicidadede suas maneiras e espontaneidadede sua amizade para com Sáo Paulo.Para nqul velo logo depois de espe-clallzar-se nos Estados Unidos, pas-sando a trabalhar em novo e Inex-piorado setor da indústria brasileira,isso porque ele era admirador da eíi-ciência e do dinamismo paulistas. Por

.outro lado, o Jovem e estudioso téc-"nico era estimado nSo só dos seu*

componheiros de trabalho como tatu-bem des mais humildes operArics. pe&*a todos dispensou sempre igual aten-ção, não tendo disttnguldo nunca po-slções de classes sociais. Por Isso. suafigura ficou lndelevelmente gravada equerida para nós todos, sendo a cons-ternaçâo geral por sua morte a maaclara e inlludivel prova da estima q>íeconqtiis'ou em terras paulistas". O sr.Cirilo Lehman terminou a sua ora-çfio, dizendo que, em nome dos advo-gados de São Paulo, bem como no detodes os funcionários do Palácio OaJustiça, requeria que Lcasse consta-tado na ata um voto s ntido de pesarpor tão Infausto acontecimento. To-mando a palavra, asscc.cu-se á justahomenagem que. sclenemente trtba-tavam os presentes á memória do m.Getulio Vargas Filho, o sr. Dario de-Abreu Pereira. 2." promotor pübüsx.e o sr. José Machado de Assis Mou-ra. Juiz de direito substituto, o prl-melro declarando-se solidário com ashomenagens e o secundo determinas-do que também se desse conhecimen-to das mesmas à familia enlutada eque se encerrassem os trabalhos dadia, o que foi feito com a obserrán-cia das íormalldades legais.

Ainda per motivo do prematuradcsaoareclmento do sr. Getulio Var-gas Filho, no Departamento Admints-trativo do Estado, o sr. Marrey Ju-nicr, membro do referido orgâo. re-quereu um voto de pesar, que íoiconsignado na ata dos trabalhos.

Em Minas GeraisBELO HORIZONTE, 4 tA. N.) —

Continuam as demonstrações de pe-sar por motivo do falecimento do dr.Getulio Vargas Filho, tanto nçsta ea-pitai como em todo o Estado de Mi-nas Gerals. A notícia de seu faleci-mento fora recebida com sincerasprovas de consternação pelo povo mi-neiro que conhecera e admirara o jo-vem extinto quando realizou longaexcursão através de diversas zonasdes^e Estado. A Sociedade Mineirativera então, ensejo de apreciar-lheas singulares qualidades de inteK-gência, cultura e patriotismo. Assim,a carreira do sr. Getulio Vargas Fi-lho, que vinha sendo acompanhadacom simpatia, interessou ainda maiso povo mineiro que lhe admirava **predicados de trabalho • de espiritorealizador. Logo que a notiria de seufalecimento íoi recebido, o governa-dor Benedito Valadares, alem demandar hastear a meio pau a Bandei-ra Nacional do Palácio da Lit>erdaí^ordenou que fosse suspenso o expe-diente em todas as repartições públi-cas estaduais e municipais. O gorer-nador Benedito Valadares resolveuImediatamente partir para a capitalda República, afim de assistir pes-soalmente acs funerais. O cheíe dagoverno mineiro, em companhia dosecretário do Interior, sr. Ovídio fieAbreu, seguiu na mesma tarde de au-tomovel para o Rio de Janeiro, ondechegou às primeiras horas da manhlde entem.

Numeroses foram os telegramastransmitidos ao presidente GetukoVargas e exma. familia numa de-monstração sincera e eloqüente dossentimento do povo mineiro. Em todasas clarses se manifestava intenso pe-sar pela dclcrosa noticia. No próximodia 8, serão celebradas missas d, s»1-timo dia em intenção ao sr. GetulioVargas Filho. Alem das Assocía~õiade classe, também a Leitão BrasileI-ra de Assistência fará celebrar missanaquele dia. Essa Instituição nade-nal, comperfemando da dsr que alam-ceia seu ilustre presidente, suspendeuos trabalhos de costuras até segunda-feira.

Em Santa CatarinaFLORIANÓPOLIS, 4 «A. N.1 —

Tcda a imprensa dedica principal es-paço dos jorna;s, ao registo e noUeiá-rio das solenidaíes relacionadas toein morte do sr. Getulio Vargas Fi!h?«,salientando a extensão da perda re-presontada para o patrimônio da mo-cidade brasileira, pelo desaptrec!m-m-to desse yu representante, portadode quplidades morais e intelectuaisnotáveis.

Os marselheses re- MUNDO SOCIALsistirâo á ordem deabandonar a cidade

A CURA DO ESQUECI-MENTO

A

Estrada de Rodagem Rio-Petrópolis

Vendem-se os últimos lotes ecr.cca.as a 2 cruzeiros o metro«.«atirado, em prestações a longo Comício pró-prssidente RiosP-O-0, rem juros. VALPARÍICOi 4 <U. P.) — Com'•JA BUENOS A!?.ES 104 - 4.° assistência de vários milhares de pes-

oif'n- r,.|.. M,dc soas. reaüzou-se, ontem à noite, umanca, - »-n!as *$/.n COmicio de adesão à política do pre-Tel. 43-9226 Hdenta Rios.

A produção ds borracha noAmazonas

BELÉM, 4 CA- N.) Em w.tniSorealizada no salão da presidência «ioBanco da Borracha, com a assistênciados dirigentes d? estati«.tecmiertto e tt-guras representativas da adnumstraçáopública e das entid.-tfes Itsadas ao es-forço de guerra na Amazônta. o sr. Va-lentim Bouças expôs as atividades quevem desenvolvendo no desempenhoi «íaincumbência que lHe atribuiu o cíiefedo governo. Declarou o sr. ValcnltmBouças que tanto em Betem Offmo cmManaus encontrou o mais perfeito «-spl-rito ele colaboração por parte dos ipyíie-res da administração e tíe particulares,todos Integrados nas responsabilidadesda hora presente. Ressaltou, nessa cU-ma admirável de es.orços e boa wista-de, como a sua tarefa decorre a coei-tento, detalhando a expressão que ten>para a Amazônia, como para todo opais, o Banco da Borracha, elo de lisa-ção entre as grandes republica» aroert-canas — Brasil-Estades Vrtidos. Ccncluiudizendo que tudo quanto vai fazendo *na concretização das promessa» conta-rias no memorável discurso ce dc-2 «íeoutubro tíe IMO pelo presidente Getul.oVargas, — "O Discurso tío Rio AT.aio-nas". As palavras áo sr. Valentia) Bca-ças constituíram uma pâsir-a etoerum-tisslma de exaltação • fé coc destino*«ta Amazônia.

LONDRES. 4 <U. P.) — Urgente — O Daily Telsgraph" no-liciou que, segundo fontes auto-lixados, es russos isolaram noCáucaso, um exército alemãocujo efetivo é calculado em du-xentos mil homens.

Pelo estreito de KertchLONDRES, 4 «U. P.) — A B. B. O.

tntannou que começou * fuga das tro-pu altmis da Cáucaso, as quais atra-\rf-z>rr.rrt pelo estreito de Kertch, emdireção à Criméia.

Cortada a última ferrovia dosnazistas

MOSCOU. 4 <D. P.) — Urgente —Despachos que nrabim de chegar dafrente meridional informam que osrussos cortaram a última ferrovia pelnqual poderiam relirar-se o. alemAcsdo norte do Ciucaso. Em consequén-da. as forças do Eixo, calculada-, cmcento e cinqüenta mil soldados, ae ve-rto obrigadas a resistir na região oua abandonar o CAurnso pelo < stn-ltoKertch. sob o fogo dos aviões i::s-sos.

Sob um violento bombardeiorusso

LONDRES. 4 <U. P.> — Urgente -Em complemento à sua lnformaçftode hoje. de que os alem?.M começa-ram * sua fuga do CAirnrn ocidental,a B. B. C. acrescentou que as tro-pas naiistas estão tentando evadlr-ser*lo estreito de Kench. sob um vlolen-to bombardeio das forças aéreassoviéticas. A referida emissora acres-centou que a frota russa do mar Ne-aro está atacando constantemente asbarcaças d> Invasão das alemAcs. asquais -estáò agora sendo utilizadas damaneira contriria". no que se podechamar de "Dunquerque alemã doCáucaso".Retirada convsrtida em der-

rota completaLONDRES. 4 tü. P.) — A Infor-

maçfo da B. B. C. é a primeira quese dá a conhecer nas esferas britânlcas. ro sentido de que começou a eva-cuacáo alemã do Cáucaso. Os russoshaviam indirado anteriormente que osnavios qae transportavam tropa aln-má eram objeto õ<» intensos ataquesaéreos, «js quais tiveram como resnl-tado o afundamento de dois transpor-tes de. aproximadamente. 5 mil tone-lidas cada um. Os avanços russos noCáucaso pareceram converter a retl-rada alemá em uma derrota comple-ta. A propósito, a British Broadcast-ing Corporation acrescentou: — "Osalemães falavam em conservar as cabeceiras de ponte do Cáucaso Oclden-tal e Rostov. porem se.os russos con-tintarem avançando da mesma formaçoe atualmente, nenhuma dessas ca-becelras de ponte poderá ser mantl-da". A rádio emissora local, ao dardetalhes sobre as últimas informaçõesrecebidas sobre a situação do Cáucaso,expressou que os alemães haviam ten-tado várias vcaes. anteriormente, efe-tarar uma evacuação em grande esca-Ia de suas tropas, a qual havia fracas-sado completamente.

Castigando a frota alemãLONDRES. 4 <A. P.) — Os vasos

de guerra e os aviões do bombardeiorassos estüo castigando a frota oueos alemáes concentraram apressada-mente na área de Novorosslk, prova-relmente com o fim ds transportartropas alemãs, através do estreito deKeich, para a Criméa, evacuando aárea de Rostov.

Dispersados os alemiesa oeste de Voronezh

MOSCOU. 4 <U. P.) — Ur-gente — Um comunicado espe-ciai anuncia que foram disper-sados os a'emães que estavamcercados a oeste de Voronexh.Os russos estabeleceram uma

cabeça-de-ponte em Novo-rossisk

LONDRES, 4 <U. P. )— Urgente —A Rádio de Berlim transmitiu umainformação da D. N. B. anunciandoque os russos conseguiram estabeleceruma cabeça de ponte ao norte de No-vorossisk.Três gigantescos movimentosdestinados a romper as linhas

nazistasMOSCOU, 4 OJ. P.l — Os exerci-

tos soviéticos alcançaram hoje doispontos da linha de inverno que guar-necãam ea: 1941 e. imediatamente,lançaram-se cm perseguição do inimi-go tíísenvolvendo três gigantescosmovimentos destinados à rutura dasUnhas alemães, era plena manobra queestá dirigida no sentido de flanqueara aona oriental da Ucrânia. Esse rao-viicejito será levado a termo com umaoperação en: circulo no setor Eetcn-trincai de Kursk. Por seu turno, nsforças russas do Cáucaso, realizandouma estratégica operação, cortaram aúnica via oue restava aos alemães pa-ra encetarem uma retirada militar-meníe correta. A ocupaçio de Kus-chevsiaia e o conseqüente controlesebi* a ferrovia que serve à cidade,deram aos russos a possibilidade deforçar os teutônicos à uma partida.idêntica àquela alcançada na frented- Stalingrado. As noticias chegadu3dessa frente assinalam que as forçasnazistas, com efetivos estimados en-tire cem mil e duzentos mil homens,estão encurraladas na região noroestedo Cáucaso, mas, tentam livrar-se darm desastre certo mediante a evacua-ção de tropas através do estreito deKerch. Apesar de um desastre iml-nente-à vista, o comando alemão estalançando seus homens en: barcos quojiave?am em águas dominadas peloscanhões da frota soviética do Mar Ne-cio. Ainda não se tem noticias con-«retas sobre a sorte da manobra ger-(niânica, porem, se admite logicamenteqiue o sacrifício é terrível. O pano-rama da luta entre alemães e rus-ses Mm pouco mais ao norte não la-vorere absolutamente a "Wehrma-cht". Mediante avanços que variamentre 50 e 80 quilômetros diários, aaforças russas já estão em marcha pe-lo coração da bacia do Donetz, istoè dentro de território ncraniano, cujaíroníeira de leste já ficou 135 quilo-metros à retaguarda dos contingentesmoscovitas. Às ticpas soviéticas e«as ecilunas blindadas irromperam

(Conclua na 10l pag.)

CHAMA-8E evlpan ft droga,

e ó M>i)i-r um para rentltulia memória nos esquecidos,

Ni-.i.i guerra, como na do 1014,silo (requentes cm caxoi em queo soldado te esquece de tudo— inclusive de sl mesmo. O"rouco «om da Irada artilha-ria" — como lhe chamou Ba-»lito da (iiiiua, (rre as ouçase cnoltece a lnlrllKíncla. Oevlpan acorda a . conciíncia <•ressuscita a personalidade. Osdesmemoriados são casos clinl-cos, hoje curavels k custa danova (troca, que JA mereceu ashonras de aparecer nas aante-ra3 colunas do "Science News".E' preciso receber es.su luivItU-de com a Alma em festa. Apenb do memória é fenômenomais (requente do que o supóeo vulgo alheio a questões desseteor. Que é o vellmco senãoum (Ir.smrmoriado da alglbcl-ra? c o ingrato — senfto umesquecido «do sentimento? ASaudado nAo é mais do que amemória do coração, donde seconclue que dar o evipin aonamorado que se ausenta é me-lhor recurso do que cobri-lode presentes, de beijas e de pro-¦nessas... Ao pat (c que nãopaga o que deve, poíb-sc dar,juntamente com o evlpan, duasou tròs bcngaladas bem rijas...Ao marido que volta a dcr.horaspara casa (esquecido do relô-gio c dos deveres cronométrl-cos do matrimônio) deve a cs-posa administrar o evlpan e,juntamente, algum cabo de.vas-solra brm monejado. A memú-ria perde-se com o uso — comoas cabeleiras intonsas. Sujeitosque abusam dessa (aculdado ln-telcctual encurtam a distânciaque os separa da mais hmen-tavcl amnésia. E o esquecido é,sempre, vitima predileta dosfabricantes de anedotas e au-tores de comédias c farsas. Umhomem esquecido é um perigopara a sociedade e para otrânsito dos veículos. Neste sé-culo de vida Intensa e trepida-ção incessante, precisa o ho-mcm de amparar-se a cuder-nos, "block-notcs" e lembretesgráílcos se não quiser contrairinimigos, provocar conditos edespertar desconfianças n todomomento. Ninguém acreditaque outrem deixe de cumpriruma obrigação social pelo fatosimples (e terrível) de se teresquecido. Entretanto, o esque-cimento é, como a calvicie e odiabete, um mal do nosso sé-culo. O evlpan devera gencra-lizar-se como droga salvadorade cérebros cansados e de in-tellgências amnéslcas. Postaem pílulas ou comprimidos, anova droga em muito auxiliaraa reconciliação dos esposos, ocumprimento dos deveres, o pa-gamento das dividas e a dlmi-nuição das ingratidões e outrasformas negras da amnésia, Aquímica prodigiosa dos nossostempos vai corrigindo tudo econtribuindo para que o Homemrestaure as qualidades naturaiscom que nasceu e de que Jãnão tinha\ sequer, lembrança oumemória... O evlpan será, so-bretudo, uma salvação paratrês classes de gente: os espo-sos, para serem fiéis; os histo-riadores, para serem verídicos;e os devedores, para não seremrelapsos...

Berilo Neves

mas—n—e ¦—«_¦¦!!¦¦ ¦,-.-. ¦¦¦«awm»^

Empossou-se a Comissão Es-tadual de Preços de S. Paulo

8. PAULO, 4 (Da Sucursal de A MA-NHAi — Presidida pelo sr. Paulo deLima Oorrelo, secretario da Aurlcul-tura, reallxou-se, hoje, ks 11 horas, *cerimônia da posse da ComlEsfto Es-tadual de Preços, constituída peloasrs. coronel Valerlo Braga, preslden-te; José BonKaclo de Souza Amaral,secretário geral; Teophllo Ollnto deArruda, Antonio Oonçalves, PauloPinto de Carvalho, Oscar da Silva Brl-to. João Figueiredo de Almeida e Mar-ceio Piza, membros.

Estiveram presentes k solenidade,entre outras pessoas de destaque nosmeios produtores, paulistas os srs.Luiz de Anhala Melo, secretário daVIaçSo; ten. Alberto Assunção CAr-doso, representante do general Mnurl-cio Cardoso, comandante da 2.» RçjilâoMilitar; Mario Lefto, representante dosr. Ari Torres, coordenador da Mobl-llzaçfto Econômica em São Paulo;Adriano Mrtrchlnl, diretor do ercritô-rio regional no setor da mobilizaçãoindustrial; Pigurira de Melo. pela So-eledade Rural Brasilpira; Alberto PrA-do (Ta Guimarães, pelA Unifto dos La-vrndores de Alnodfto; Bueno de Ase-vedo, pelA Asroclaçfto dos Lavradoresde Cr(é; Humberto Dantas, pcIa Fe-dcrnçfto das Industriar: Artur Lou-relro, pela Bolsa de CcrcsH; majaresFrança Prado e Nlcr.ncr Vlrmon. te-rx-nhs Jofto Duarte e Florentino daSilva.

Discursos pronunciadosTrivialmente, (ei uío da p-lavra,

daneo poste r.os componentes da Co-mlssfto Estadual de Preços, o sr. Pau-

Reduzida a ração de caféWASHINGTON, 4 (A. P.) - A

nei:Artlçfto de Preços reduziu, tendoem vIstA os exigências militares par»embarques c as exlgênolns gerais dttempo de guerra, a próxima raçfto deca(é do uma libra, peso, cm cada cin-co r,emnnAS, paro umA libro, peso, ehicada seis semanas,

O governo inglês fará uma de-clarncf.o sobre a guerra

LONDRES, (A. P.) — O ministrodo Forclgn Oídco, Anthony Éden.deu a entender, na Câmara dos Co-muns, que dentro de pouco tempo se»lá íelta uma dcclaraçfto governamen-tal àquela caaa parlamentar, sobre ftslluaçfto (Ia guerra. Admlte-se que ftdcclaraçfto seja (cita pelo próprio prl-melro ministro Churchill e qus delagrande parte será consagrada os con-íerénclas de Casablanca e Adana,

lo dc Lima Correia, secretário d«Agricultura o. como tal, srsundo o quedlr.o5e a própria rc;.nlnmc.itaçfto dasatribulcôrs desse novo órgão contro-lador. Intimamente Interessado nasresoluções do mesmo, como prlnctoaircsnonsavcl pela pasta da produção.

DíguiU-se-lhe na tribuna o coron?lVaf-ílo Braga, cuja oração, repletadD Interessantes dados rntf.tistlcos er^errunas conclusões, de tnouérltosr-onômlccs recentemente levados apfelto pelos encarregados dcs«a (un-ção, logrou merecer gerais aplausosde todos os presentes.

O Paraná homenageia osr. Maneei Ribas

O INTERVENTOR DO PARANÁ RECEBEU INTEN-SAS CONGRATULAÇÕES PELA PASSAGEM DO

SEU 11." ANIVERSÁRIO DE GOVERNO

AniversáriosFaz anos, hoje, o Ilustre educador

professor dr. Carlos Alberto Franco, daEscola Técnica Visconde de Calrú e pre-sident» do Centro dos Professores Se-condados Municipais.

Transcorreu no dia 3 do corrente,o aniversário natallcio Uo sr. AlmeidaFilho, diretor do Grêmio Dramático deAmadores "Maria Castro", pessoa multoconceituada nas rodas artísticas t querecebeu inúmeros cumprimentos.

Faz anos, hoje, o professor dr. Bar-bosa Vianna.

Transcorre, nesta data, o anlversâ-rio do ministro Pires e Albuquerque.

Sandra Fontoura — Completou, on-tom, o seu primeiro nno dc Idade a ga-lantc menina Sandra, filha do norsoconfrade, sr. Mathcus da Fontoura, di-retor da Escola de Teatro e Cinema daPrefeitura do Distrito Federal. (Noivados

Com a sonhòrlla Deoclecla MendesPereira, filha do sr. Marcondes tíe OU-veira Pereira e rie sua esposa, Marcar!-da Mendes Pereira, contratou nupeias osr. Mario Lemos de Castro.

NascimentosClyeia — Com o nascimento da meni-

na Clyeia, acha-se enriquecido o lar dncasai América-Cristovão ds OliveiraNunes.

W^m\ m''

T^f^^^^n^uT^^Ê mum\\3mm\WAm\

m\ m$' 'v«MMÍ WRÊ.

O interventor Manoel Ribas quando agradecia * homenagem que lhe et avrestada. Em bàim: o dr. Ângelo Lopes, secretario de Obras Publicas e V ía-

ção, quando szudava o chefe üo exscui.vo paraense.CÜRITIQA - Janeiro de 1943 -O jipgi c* dias^rgilacbs da jM^

banquete ua hosíJnasaai qua ts cu-::iiiarcs do ftovcrhó p.:i".nat:ue oiíire-tlácíú t.J i.i-11've..tor Manoel Ribaslol a ctíímihuni.:iv áoh festejos come-mSráSiváa t;u3,se rcclizãráiu na Ca-

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liicíU o rr. Manoel B.bas transformou,como por milagre, decorrida; menosde quatro anos de governo. E desdeentão asua administração só tem me-Uicíàüo a £.-uaç..o cconõmico-flnan-

CasamentosTerá lugar, ãmanhS, no Mosteiro de

São Bento, As 5 horas, o enlace niatrt-monlal da senhorlta Alda Perrota, filhado sr. Vicente Perrota e de d. AdelinaPerrota. com o dr, Jorge Cavalcanti,filho do sr. João Tavares Cavalcanti ede- d. Alcina Floresta Tavares Cavai-canti.Bodas de prata

Casal-Pruúeccio «toi Sanici — Pormotivo do transcurso do 25.° aniversáriotle. casamento tío casal Henrique Pru-delicio dos Santos-sra. Eugenia Cardosodos Santos, será celebrada missa emação de graças pela.efeméride, mandadarezar pelo filho dos aniversariantes,Edio Henrique dos Santos, às 11,31) ho-ras, na igreja de São Francisco Xavier.

CONFERÊNCIAS

pilai WWr.Triá7no''i.m ús m; is um coira cskdüal, culminando no estador-no tía proveitosa atividade interven- ulual dás rendas P^iicas, cuja, reoel-Mal"'âe S. E:_t_a. Presentes alias ta quase chega a cem milhões de cru-uuioridaUes civis e militares, o ban- zeiros por ano.üuete úo Grande Hotel Moderno foi Homem ú'i Estado que desenvolveuma rfirmação páb.ica do prestigio atividades multipllces, o sr. Manoalco mér_Lo do dinâmico homem cie Es- wibás nunca 1,2 satisfaz com o ultimolado O orador oiicial cia solenidade empreendimento. Ja outras obraa temfoi o dr. Angtlo Lopes, secretário cie iniciado e por inicia:', nao poupandoObr-s i-úblicas Viação e Agricullu- trabalho seu e dos seus auxiliares paria, o qual, Interpretando cem raro bem terminar o que idealizou e se ía»brlhõ o sentimento dos auxiliares do ...isíer bem cimim-lr. Na historia doPoverno do Paraná, pôde txprçssar Paraná a administração Ribas é, porcom sc°urança a síntese expressiva de esses motivos, o ponto máximo das(uantò u-aliaou, desde im até 1042, vealisavóes pública... O que S. Excla.lia administração paranaense, a ligu- efetivou quando r.a direção da gran-ia singular de administrador repre- de obra úe assistência socitú represen-ix-ntadà pelo interventor Manoel Kl-bas. A pe-ça oratória notável do dr.

lada pela Cooperativa dos Emprega-dos da Viação Férrea do Rio Grande)as. A peça uruiuii-. '»"»'« ,«~ ~v.i »«¦» "" »•»-.— — --;-

Ângelo Lopes foi, em breve alocuç.10, <io Sul — amplia-se na gestão frutuo-respondida, e confirmada pelo agra- tf. one rstó;J°VBndora_cfelto no^Esta-deemento do iiustre . interventor. Apalavra de S. E;:eii\, incisiva, energica e cheia de fé, manifestou suas ln-

do do Paraná. Confirmação cabal detal fato áprécla-sé na confiança cons-tante c;ue lhe devota o eminente Pre«

"A ARTE HA DEFESA DO BRASIL"Amanhã, às 17 horas, no auditório da

A. B. I,, pelo sr, Cláudio Manoel daCosta."A SIGNIFICAÇÃO DA FACULDADEDE FILOSOFIA NA OBRA SSTUDAN-

TIL DO PRESIDENTE GETULIOVARGAS"

Pelo sr. D.jacir tíe Menezes, «manhã,As 17 horas, na A. B. I."A EDUCAÇÃO NOS REGIMES PAS-

SADOS E SUA ESTRUTURA E CON-TEUDO NO E3TADO NACIONAL"

. Pelo dr. Álvaro Pacheco, amanhã, noauditório da A. B. li. às 18 horas.

"GETULIO VARGAS E OS PRIVIL4-GIOS DA FAZENDA"

Na A. B. I.. amanhã, às 19 horas,pulo dr. Mario Acioll.

lenções construtivas com que velo ao sidente Vargas, mantendo S. Exia.Paraná cm 1902, não para ser político no poato que lhe ofereceu há 11 anosmas para ser um trabalhador das coi- atrás. Reconfortado e recompensadosas públicas animado pelo esforço rio seu continuo esforço administrati-peisoel e pelo amor à Pátria, inspi- vo, o sr. Manoel Ribas é uma daarado a" ma Ce tudo no engrandeci- personalidades mais singulares do ce-mento da terra em que nascau. nário administrativo dos Estados bra*honra que mereceu do Presidente Ge- sileiros, cuja rota de trabalhos pres-túlio Vargas ao ser convidado para tado3 atravessou dois regimes, sem-a interventoria paranaense, procurou pre no mesmo afã construtor e com-corresponder o melhor possível, e as preendedor das grandes reformas po-IU_1«1_ui_uli u K. . ' _. i:t.„_ „Hmini<:tlsit.lvn^ m-OCÜESadaS neS-mãniféstr.cões públicas que recebeudo povo da sua terra, após as suas

iitico-administrativas processadas nes-tes últimos anos. O Estado Nacional

primeiras realizações, loram a certeza encontrou nele um devotado e ldealisr" ,_ _ -1 *•** *,mr.Mr*n,ín** Ci rn-r.mf» rlí» 1 (l flP 110|. 1 111 _ V. ._ ÍOI _ u».«._iyvv-| —w-_

cie que estava cumprindo o seu dever,satisfazendo cs aspirações da coletivi

ta realizador. O redime de 10 de no-vembro de 1937 só veio possibilitar

Paga -se at(Cr $ 27.00 a gra-ma Brilhant»--até Cr$ 21 000.0"

o Kits Trocamos lulas de brilhantes -A CASA DO OURO. Ouvidor, 95. O me-lhor comprador.

OURO

satisfazendo cs aspirações aa coieuvi- »<?.."?*" "= «r? •£,.,"•; í.^iwdn adade, no sentido novo que procurou as suas diretivas publicas.,parido aimprimir aos negócios estaduais. sua ação dos ^JJ^^i^fe"A atuação do sr. Manoel Ribas no estimulando as suas anojadas ln cia-cenário político do Estado do Paraná Uvas no setor ewnômlco e admlnis-Jamais pode passar despercebida dos trativo doParaná. Nao hà negar aque observam a administração públl- ronslderaçac' ™e nierf e do seu povoca. O seu grande êxito de governo, '.'^f cS*f,|fS#icom o extraordinário enriquecimento propnes fatos é we "rim Impõem otío patrimônio público, fomento -da seu nome entre aqueles que bem oindustria e do comércio, aumento conhecem e sabem dos sous

çandescrescente das rendas estaduais, alar- dotes morais e capacidade de açãogamento dos serviços públicos e da Nele conjugam-se os atributoide umeducação pública. - deve-se em 8^*:-«^^*JJâ?V;''-<S5^fir'^grande parte ao seu espirito inquieto causa pubhca desde o Inicio do seu-nas realizações que empreende com o governo, o sr. Manoel Ribas hoje con-fito indeclinável do sucesso. O Paraná tinua o mesmo de ontem .sempre t,insolvente que encontrou em 1032,servlço do Paianá e do Brasil.

tóJiãe^^iifi^^i* : táí»^*',^íh

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A MANHA -- PAGINA 8 - RIO DE JANT.IRO — SEXTA-FEIRA, S DE FEVEREIRO DE 1043•__a_«_-_-_______-_c*-__-__--__E«__.^

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INFORMAÇÕES COMERCIAIS - O MOVIMENTO Dl OKTEMNOS MERCADOS NACIONAIS

I ESTRANGEIROS

Câmbio estrangeiroLondres, 4-1-.94-

AllCnTUnA;t-/i.i-n..-. a viita. por C:

o r I C I A LHo]. ..nl

Londres. 1/ N. York. à vuta por -'«.O...-. «1- V4.0-.M sV-OM

S/nerna â vltta por <t:_.30 I..4»17.30 1.-'«

S 1 !ii««-a. A vuu por C:tO.fi 1-vM1-J.LcJ «-JO

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S/Estocolmo, à vista por £:16 SS 16 - -nas is..i

Londres. 4-1-1CUFECIlAMÍ-SiO;

o ri Cl A LU*ndre_. »/ N. York. a vuu por _,:

llojt Ant4.U-J0 4.0UM4.0330 4.0. _¦

S/Berna, â vista por «t:1730 U.40ITJO 1740

3/Lisboa, a vista por C:ws. -oo»99X0 101:

6/Madrtd. à vista por e.40 JO 40.9o

S/Estocolmo, à vuta, por í.1-.8S l-Jn1.6- 16_«_

Titulo — compra ... 18. (ONova Vork. • vilU por tIOO!Titulo — venda . . . 413,78Titulo — compra . . 422,75

Montevidéu, 4-i-ii_43Mi.-titrvlilru

t. ««.ii«•-. A vuu, por «ttTitulo — vanda ... M/cot.Título — compi» ... N/cot.Titula — venda ... IM..3Titulo — compra ... 1B0.00

Ruenoi Alret, 4-1-1!-43rECIIAMENTO

Bueno» Aires:Londres. A vuta. por *:

RojaN. York. A vuta. por S10U.Nova York A vista por $100:Titulo - venda . . , 4__„UTitulo — compra . . 422,75

Montevidéu, 4-1-1M3Londres. A vitU, por C:Nova Vou. A vista por $100:Ttlulo — venda ... N/cot.Titulo — compra ... N/cot.Titulo venda . . . 190,00Titulo — compra . . 189.TB

ie,w4.:i,._422.73

_.i_190.23190,00

Anl

423,25422.73

0,239,13

190,2»190,00

Mi:itCAHO DB CAFÉ'O Mercado de Cate runetunou. ontem,

em poslçio lustentada. nâo havendo ai-tera«-s*>«» em sua cotaçAo:

t OTA.OhS)Por des quilos

Nova York, 4-1-IE4JABERTURA.

TipoTipoTipoTipoTipoVlpoTl«v»

VENDEDOR----Nova York sobre:

Londres, cabo. por £França, por trMonterealMadrid. por p.

Foram negociadas. 272 sacas.

28,6028,1027,6327.1029,6128,1023,60

Hoje4.04

Ant I4.O.;

MERCADO DE

ripo 4 por 10 quilos:

SANTOSS A

_C._7 90.37-¦ - Umttt-t :

nominal nom«na<_...'•;Eitoculmo, por kr.Berna. iCuuierciall

por trBerna 1 Livre) t.l'tll-,-1. POI l!CBueno Aires, por p.

Nova Yorlc. 4-1-1343FECHAMENTO

23 3323 AO

4.132.1 .1

23.ai

23 3323.C-0

4.1»23.C1

Idem. durorirt-i moleEmb. raçasEntradas . .Existência .

ExT-ortaçio11.S-S sacas.

Ml Kl .DO DEMovimento do

Prorro do disponível.Calmo.

Ontem nominal

. .. nominal. . 10.737

. . 10.682. . . . 1.6.0.199 1— Para os Estados

CAS

Antnominainnmina.

22.730ÍO.MO

.600.234Unidos:

VITORIAMerrado7-8 Cr $ 25,40

Nova York: sobre:Londres, por £ ...França, por fr. ..Montereal . . . ..Madria. por p

VENDEDORE*-II-.le Anl

I

4.C4 4.04

93.37

Entradas .Saldas . .Existência

OntemS A

AntCAS

163.612 163.61200.-7_>.:_.

nominal nommai23.51

23.-327.00

4.1323.62

Estocolmo, por kr. .Berna. i Comercial)

por kr Berna (Livre) Lishoa. por esc.B. Aires por

Buenos Aires. 4-1-1-43ABERTURA

Buenos Aires:Roje

Londres. A vtsta. por £.Titulo — venda 17 OO

23 8'

23.3323.50

4.1.23.61

Café disponível em Nova YorkNova York, 4-1-1943

Hujc9-3/49-3/8

13-3/812-5/8

vigorando

Ant9-3/49-3/h

13-3/»12-5/1desd»

Ant

17.ut

LIVROS DO DIANereu Ramos — "Orarão da Pa-

ranlnfo" — Florlanó--cU_ — 1543.

Tipo Rio. n.° 4Tipo Rio. n° 7 .Tipo Santos. n.° 4Tipo S-Mos. n° 7

Preços mAxlmos.12-8-1942

Mercado de Açúcar nos EstadosPERNA MUITO

Mm tmt-nto dn MercadoOntem, o mercadu de açúcar tunclo

! nou cem o movimento estatístico legulnle:

Ontem Ant• Entradas ... ia.239 22.237l De.-ae 1 de se-

tembro . . . 3.317.048 3.238.803Existência . 1.770.270 1.846.785

ExporUçAo — Nio houve.Preço por 60 quilos:

Qualidade;

Usinas. 1.- .Idem. J- .

O sr. Nereu Ramos, interventor fe-deral em Santa Catarina, foi escolhidopara paraninfar a última turma de ba- I cristais"charelandos da Fculdde de Direito do : ocir-eràraseu Estdo. pronunciando então ur*-.*i 3, sorte

Ontem AmCruzeiro.

oração que se destaca pela b-:-r-a dalinguagem e pelo vigor dos conceitos ex-pendidos. O orador insurge-se contrauma certa corrente, ultimamente sur-gida, que desconhece a importância dobacharel na direção da vida social dopals. Na epinião do sr. Nereu Ramos,o Brasil precisa de elites e, portanto, debacharéis, mesmo porque em toda a

Íiarte do mundo, por sua formação inte-

ectual, pela natureza e amplitude dosseus estudos, pela excelência const-uti-va da atividade dos oue repres--1 rr-nverdadeiramente a classe, rs cultores dodli-cito sempre estiveram entre os maisapius à direção da coisa pública. Comose vê, o interventor catarinense, susten-ta a boa tese e a boa doutrina, e nSoforma nas hostes dos negadores do dl-reito. que são todos os inimieos «Ia de-mocracia, fórmula que ià a*-ora r.io temapenas o sentido de um rer.me político,mas é uma verdadeira concepção tíevida. conforme a observação de AndréGros em livro recente de grande sucos-so. As conclusões do magnífico disrur-so do sr. Nereu Ramos são as d? qus ., v,"o sentido democrático da viria * a han- Outubrodeira que nesta hora une e congTera J Ccr-r-mbipara a vitória as naç5--s * povos sem Janeirovocação para a escravidão" *¦ de que "o *direito scrâ. sob a inspiração divina, agrande força reconstrutera do mundode após-guerra. na qual a; massas hãode encontrar solução justa e cristão pa-ra as suas razoáveis reivindicações".

FevereiroCláudio de Araulo _<ma — "As-

j -M"íf

censâo e nue-U do .leiin Z«-ren" i Abril— Livraria José 01'mpto Editora. > Maio

{Junho

«B.OON/cot.

69.0054.0046.00

68 0(1N/cot

60.0054.0.46.00

Preço por 13 quilos:Somenos 12 00 12.0.Mascavo» 10.00 10.00

MERCADO DE S PAULOMovimento do Mercado

O mercado a termo nâo funcionou onter-

Preço do disponível:B Cristal . 94.00 B4.0DMascavo .. nominal nominaiSomenos ... nominal nominaiMercado dè Algodão nos Estados

MERCADO DE S PAULOMovimento do mercado

O mercado abriu estável, cotando-»-por IS çuilos:

compradoresContrata

Contrato C eme»CrS

FevereiroMarco .Abril . ,Maio . .Junho . ,Julho

64.6065 3163,8366.50

CrS

65,50

67,3008.00

Smoked Plantatlonafih.e.. da. 14 eu _-.Mercado: Calmo - Calmo.

Mercado do Melai.Londres, «-ir ri

Hoje Ant.Esimho, A/v p/ton.iComp. 273-0-0 213-o-oEntinho, 90/d p/lon,:Comp, 178-0-0 273-n-n

Preço» màxlmoi, para entrega, afixa-do» pelo governo, desde 18-13-I0_0.Cobre Eletrolltlco 82-0-0Chumbo £ . 23-0.0ZUlCO £ 23-I3-II

Nova Ycrk, 4-1-1043FECHAMENTO:Preço» para entrega no cAu. por libra:

Hoje AntCobre Eletrolltlco . et», 11.25 ctt. 11.2.Chumbo . ..... et». 0,80 et», 6,8»."ir. o ctl. 8.04 -ts. H.H4

— O. mercado fechoudo-se por 15 quilos:

e_tavel.' cotan

CompradoresContrai-

Contrato C OnlcrCrS63,5064.4065.0063.1065,50

Cr»

T«"*-o n.o 4Tipo n.° 5

Ontem1.3C0

A figura de Stefan ZwrtE* c-cntinua a : Cututiopreocupar o público brasileiro, tâo pan- ]

Dezembrode foi a, repercussão do seu suicídio num . Janeiro .recanto aprazível da terra petropoliU- Preço do disponível:na. Mas nenhum do» estudos, em livrose artigos até a^ora aparecidos sobre apcrsonnlidnrle do autor da "Confusa.dos Sentimentos", encarou o drama do s T,po n° escritoi sob um aspecto essencialmente MOVIMENTO DO MERCADOcientifico, à luz da nsiquiatrla, »*mo _.acaba de razer o sr. Cláudio de Araujo ír"~1a°ss * *Lima na obra "Ascensão e queda oe | "esde 1 de SeStefan Zweig", editada pela Livraria Jo- (.

.e-r-orosé Olympro. Indo rie encontro à versão 'comum de que o e-critor tenha pro-curado o suicídio, unicamente como umprotesto contra o horror da guerra, o jo-vem médico brasileiro vê nesse gestodesesperado outras causas, ettearanco-ocomo o arremate trágico tíe um proce-.-so mórbido. Não estivesse Zweig sob odomínio de grave estado neurótico esua atitude ante a catástrofe européianão seria de renúncia, mas sim de í_la.como já havia sido da outra vez. Emhora em terra estranha — e não vivera ele ABERTURAquase sempre longe da pátria? — o au-tor de "Fouché" tinha em torno de sltodos os elementos para confortar-lhe o Marçoespirito e fazê-lo reverter o anseio de \ Maio

66,30

68,106j,_,i

cr|71,0066,3061,00

Ant500

102.100 100.800Existência . 67.400 68.200

Exportação — 1.400 fardos.Preço por 15 quilos - Cr».

Ontem AmMatas com •

prador 64.00 64.00Sertão, com -

prador . 82.00 82.00Mercado de Algodão em Nova

YorkNova York, 4-1-1943

American "Fatures"

um protesto em luta positiva contra onazismo. Procedendo de maneira con-traria, sucumbiu a uma fatalidade pato- I Dezembrológica, sobre a o.ual Araujo Lima nosinforma amplamente no seu estudo no-

JulhoOutubro

JaneiroMercado — Estável - Estável

para:Hoje Ant.19,74 19,7619,*» 19,5219.n2 10,3.19,16 .19 2019,12 19,17

N/cot. 19,14

Futures para:Hoje ' Ant.

19,76 19,7619,54 19.5219,40 19.36

19.27 19.2019,27 19,2019,24 19.17

. ....... 19.21 19,14Middiling

21,44 21,43

Alta

nesto, conciso e ao alcance, de qualquer j Derds o fechamento anterior — Baixaleitor, apesar de rigorosamente cien- i de 2 à 3 pontos.mc°- Nova York, 4-1-1943) FECHAMENTO

Fran Martins — "A Estrela Oo' American "FuturesPastor" — Romance — LivramJosé Olymplo, Editora. j Março .- } Maio . .

Fran Martins, nome bastante conheci-) Julho . .do por vários livros jâ publicados, aca- ; Outubro .ÍJ3

'da-.dar-nos um novo romance "A Es- i Dezembro«ela do Pastor '. Tudo nos teva a crer i Dezembroser essa a melhor obra do escrltor nor- Janeirodestino, pelo menos aquele em que ele -v---"i-ican"se empenhou com maior paixão. Roman- urfande.ce de natureza autobiográfica, a "Estre- ,.--._. _¦ .Ia do Pastor" encerra um desses dra- ÍL^*"*0 7 ?,aveI- ~ E.!!,a1veI-

mas de conciêncla tão comuns nos dia- D<!?.e_.0 í**f"**J***ento anteriorinquietantes que atravessamos. Acom- » P**"-1**- de 2 à 7 pontos.Banhamos a vida do herót desde a in-! -j.,,-j„ j- T.!«».iâncla, num recanto longínquo do Nor- «Twereaao ae I riqodeste, e é toda uma série de paisagens. Buenos Aires, 4-1-1943de quadros, de costumes provincianos; Preços da -Junta Reguladora de Gra-que começa, desde logo. a desenrolar-se j nos" para os exportadores:aos nossos olhos. O autor do "Mundo <Ex-doeas por 100 qullosiPerdido ê um delicado evecador de am- à granel era sacoimentes. Vem depois a adolescência — ] Safra velha:período de transição tão perigoso na vi-' Darsenha — B Airesda humana — com o despertar dos prl-meiros amores, e convívio das compa-nheiras e a vida num internato religio-so, onde se dellneam no espirito do heróios problemas que irão inquietá-lo: de umlado o mundo material, com sua avidez,suas paixões mesquinhas: do outro, omundo moral, com a luz apaziguante da"estrela do pastor". Como se decidir?Eis a crise que o leitor presenciará ecuja solução constitue o desfecho desse 1 „ . . . ,romance comovente e verdadeiro, edita-« ÍV^0 Por bushel. para entrega em:do pela Livraria José Olvmpio. ; Maio 1.40,00 1.39.12

Darsenha — B. Aires 6.60 R.ltBala Blanca 6,60 8,11Nccochea 6.40 7,9cRosário 8.47-1/2 7,97-1/2Safra nova. para:A Europa e Brasil 7,60 9.1(1Outros paises limi-

trofes 8.00 0.56Chicago, 4-1-1943

FECHAMENTOHoje Ant

A BATALHA DA TIDA —Máximo Gorki — Editora Vecchi— Rio, 1942.

Julho 1.39.00

mpic..-_-_ _Ifií____&t~

Em complemento a "Ganhando meupão", a Editora Vecchi vem de lançara tradução de "A batalha da vida". uro|outro grande livro de Gorki. Todo c' ABERTURAdrama de um rapaz pobre na lu-a pelavida. vibra nas páginas dessa maravilho-' Dlsoonivel:sa produção do escritor russo. ; Latèx Crepa

,^........

1.39Winnipeg. 4-1-1943

Preço por bushel, para entrega em:Maio 92,37 92.37Julho N/eot. N/cot

Mercado de BorrachaNova York, 4-1-1943

Hoje

cts. 28

Ant.

cts. 2J

Panorama jurídicoÀ MARGEM DOS JUL-

GAMENTOSTribunal de Apelação

Apelação Cível n.° 1*109.Relator. Sr. dr. des. Oliveira Fl.nrl-

redo.Apelante: Antônio Alves FerreiraApelada: Anna Alves Ferreira, repre--.ent-ila pela Juttlça gratuIUACÓRDÃO DA QUARTA CÂMARA

Ação de alimentos. Tem direito dereclamar alimentos, independente-mente de processo de desqultc, amulher que, conjuntamente com <«sfilhos do casal, foi abandonada óciomarido. Eevc ser lixado com os re-cursos pecuniários do marido.

"Vistos e relatados estes autos de apa-laçai» cível 11 ° 1.181, em que apelante,Antônio Alve-i Ferreira c, como apelada,Anna Alves Ferreira, representada pelaJustiça gratuita, intervindo o Mlnlst.rlnPúblico, arordam os Juizes da QuartaCâmara do Tribunal de Apelação do Dis-trlto Federal, por acordo de votos, emnegar provimento ao recurso e conflr-mar a sentença apelada. Como opinou,Judicialmente, o sr. dr. procurador geral,o marido não contesta o dever de daralimentos .. família, tambem ele apelan-te nâo discute o arbitramento que foifixado. Entretanto, a mulher, a apeladaprovou com a su- prova t/.ttcmunhal, tersido abandonada pelo marido apelante,d qual vive, presentemente, com outramulher. O documento de fls. 43, evidenciaque o marido ganha o itiflclente parasustentar a esposa e filhos do scu casal,sendo que o "quantum" do arbitramentoficou dentro das possibilidades do mart-do apelante, A esposa e filhos do apelan-te teem o direito à prestação de a!l-mentos por parte do marido a par. "ex-vi" do que dispor o Códtco Civil, an~nt. Nâo é pos-lvel reformar a sentençaapelada que bem decidiu o litígio. Cus-tas na forma da icl.

Itlo de Janeiro, 13 dc outubro de 1942.Eímundo rie Oliveira Figueiredo, pre-sidente e relator. . — Antônio VieiraBraga".

COMENTÁRIO:— Dentre outros efeitos jurídico, u

casamento. legltlm_ndo a família e osfilhos e fixando o regime de bens, esta-beleee para ambos 03 cônjuges os cie-veres de fidelidade reciproca: vida emcomum no domicilio conjugai; mutuaanslstêncla e sustento, guarda e educaçãodos filhos (Côd. Civil. arts. 229, 230 «231).

Para o marido em particular, com«jchete da sociedade conjugai, gtra a obri-gação rie prover à mantença da família.(Côd. Clt. art. 233, V). a menos que d«-separação seja o regime de bens pois.nessa hipótese como preceitua o art. 277,"a mulher t obrigada a contribuir paruas despezzs do casal com os rcndlmcn-tos de -eus bens, na proporção dc seuvalor, relativamente ao dos do marido,salvo estlpifarãó em contrário no con-trato nnt---niipcl.il"

Entretanto, a obrigação de sustentar aesposa ces.a para o marido se elaabandona, snm motivo, o lar e a ele serecusa voltar. Se, nessa hipótese, a mu-lher tiver rendimentos próprios, pode ujuiz, segundo as peculiaridades e circuti-,-tânclas ocorrentes, ordr-nar, cm benefl-cio do n*3rido e seus filhos, o sequeslruparcial desses rendimentos,. (Córl. Civn,art. 2ô4).

Sâo, em linhas gerais, esses os dlsp'j-sltlvos pertinentes á espécie referida noaresto comentado, bem de ser, sem in-clusâo tía chamada "Lei cie Proteção cioFrmilla", que, por não ter sido referida,parece não ter aplicação no caso.

II — A situação precária da apeladaê evidente pela significativa clrcunstân-cia. de ter-se socorrido do beneficio -IaJustiça gratuita. De maneira inequívoca,tambem. provou ter sido, juntamentecom os filhos do casal, abandonada pelumarido que, ainda, Infringia o dever quelhe Impõe o n.° I do art. 231 do CódigoCivil.

Desse modo, não se lhe poderia negaro direito de pedir alimentos, para si eos filhos, fanto mais em sendo culpadou marido, módica a prestação fixada eindeclinável essa obrigação, a não serque elementos ponderosos — nâo verifl-cados no caso — apontassem outra so-lução mnis compatível com o direito e ointeresse social.

A Rádio Mayrink Veiga conde-nada ao pagamento dc execução

de músicasO direito autoral vem atravessando, em

nosso país uma fase de agitações su-cessivas, provocando até o pronuncia-mento do Poder Judiciário.

Ainda há poucos dias, tivemos oportu-niciade de noticiar a vitória obtidapela Associação Brasileira de Composi-tores e Autores (A. B. C. A.) sobre aS. B. A. T. (Sociedade Brasileira deAutores Teatrais) que íoi condenada apagar cerca de 70.000 cruzeiros de di-reitos autorais dos associados daquela,pelo juiz da 10.a Vara, dr. AntônioBruno Barbosa.

Agora, no Juízo da l.a Vara, o dr.Emanuel Sodré acaba de baixar senten-ça favorável p.os compositores, conde-nando a P.ádlo Mayrink Veiga a pagardireitos autorais, inclusive pelas irradia-ções de discos, na ação que moveu 'aA. B. C. A. que atualmente se achairmanada à U. B. C. (União Brasileirade Compositores) para efeito de arreca-dação de direitos. Ficou assim firmadauma jurisprudência sobre tão relevanteassunto .garantindo aos compositores adevida recompensa pelo uso comercialdo seu repertório, como se verifica nosmais adiantados paises do mundo, querse trate de música tocada em Casinos,cabarets ou estações de rádio, A sen-tença do dr. Emanuel Sodré está desti-nada a tor profunda repercussão nosmeios radiofônico e autoral.

TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA

O juiz Pedro Borges, em audiência deontem, julgou o processo n.° 2896, orl-ginário de São Paulo, e em que figuraFarhan Salum, comerciante, como de-nunciado nas penas do art. 3.°, incisoII, do decreto-lei 86D, combinado com odecreto-lei n.° 2524, de 1940. O reu, diza denúncia, vendeu uma caixa de que-rozene por 1O4Ç0O0, usando do ardil defornecer a nota de venda com o preçotabelado de 74Ç000, cobrando por foraa diferença. Depois dos debates orais, ojuiz proferiu sua sentença em audiên-cia, que conclue pela condenação doacusado a 1 mês de prisão e multa deCrS 500 00, esta aplicada de acordo comas condições pecuniárias do mesmo. Adefesa apelou. Como representante doMinistério Público, funcionou o procu-rador Leite e Oiticica.

DenúnciaO procuradoo Gilberto de Andradeapresentou, ontem, ao ministro BarrosBarreto, presidente do Tribunal de Se-

gurança Nacional, denúncia contra' Pe-dro Miranda, Maximino Cobbi e JoãoCosta, negociantes, estabelecidos em S.Paulo, nor terem adquirido por proces-sos fraudulentos gasolina e álcool, man-tendo stock clandestino desses produtoscom intuitos criminosos. O processo quetem o número 2798 foi distribuído aojuiz Eronides de Carvalho.

VIDA MILITAR O GOVERNO da ciornW m mWmrt*" (47 *p ¦ *f m^m _§¦«_*

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Rcuno-so hojo a Comi.são doRoqui.l$6ei

No 11.• lindar do PlláolO da Quer-ra, reune-.o lioje, t-_ 14 lioraa t-o. apresldàncla do general Almerlo deMoura, a Comtss&o central de Re-qulalcc.es. Apôa easa reunido todoa osaeua membros Incorporados irfto cum-prlmentor o titular dn pasta d. Quer-ra, general Eurico Outra, em sou g.i-btncte de trabalho.

Em visita a repartições daGuerra

Em visita a varias repartições au-t-nrdliindns nn g.blnete do ministroda Ouerra, Inclusive Sala do Impren-sa, estiveram ' ontem, acompanhadodo coronel Cândido Caldis, chefe doGabinete do general Eurico mun. bdr. Franklln da SUva, secretario daInterventoria da Bala.Regressam hojo os drs. Marques

Porto e Paiva GonçalvesDe regresso dos Estados Unidos da

América do Norte, onde foram nodesempenho de honro.™ incumbênciaoficial, chegarão hoje. &s IS horas noAeroporto Sanos Dumont, os tenen-te-coronel médico Emanuel MarquesPorto, chefe do Oablnctc do diretorde 3aude do Exército e capltüo mé-dico Paiva Gonçalves.O Club Militar nos funerais de

Getulio Vargas Fi.hoA Diretoria do Clube ..ilitar com-

pareceu Incorporada no enterramen-to do dr. Getulio Vargas Filho, ten-ao depositado sobre o túmulo uma

.coroa do flores naturais. O generalMeira de Vasconcelos, presidente da-qucla cntldode, dirigiu no dr. Getu-Uo Vargas, em seu nome e no dosteus companheiros, sentida mensagemde condolências.

No Gabinete do MinistroPelo titular da pasta da Guerra lol

recebido ontem, em seu gabinete detrabalho, o general Mascarenhas deMorais, recentemente chegado do Re-clfe, onde comandava a 7,a ReglSoMilitar, O novo comandante da 2."Reglüo Militar manteve prolongadaconferência com o general Eurico Du-tra.

Permissões concedidasPelo diretor das Armas foram con-

cedidas as seguintes permissões:Ao major Newton Junqueira de

Souza, do 1." R.C.D.. pnra lr à cl-dade de Eloy Mendes, Estado dc Ml-nas Gerais, dentro da dispensa doserviço que lhe for concedida; ao ca-pltno Cnrlos Carvalho Lisboa, trans-ferido do 7." para o 2.° R.I.. paragozar transito nesta capital, afim deatender sua c$nosa que se acha en-.erma: ao capltüo Antônio Costa Lins,transferido do 9.° B.C., para gozartrânsito nesta capital; ao 1.° tenenteEuclldes Trlches, para oermanecer no3." Btl. Rodoviário, até o dia 15 docorrente, ultimamente transferido da-otiele Batr-lhão para a 1.» Cia. Mon-tada de Transmissões: ao aspirantea rflclal Mario Oreilly Souza, tío 1D.°B.C.. para permanecer por mal. 11<*las r.e^ta capital, afim de adquirirno terial de esportes para aquela uni-dade.Oficiais clarsificados na 7.a R.M.

Em memorando dirigido à Sscreta-ria Geral do Ministério cri Guerra,tíechrou o ministro Eurico Dutra, quea mesma repartição 'deverá

provi-H?i-clarf a onresrntaríio ao g.miralNewton Cavalcanti, até o dia 10 docorrente més dos oficiais classifica-dos ou transferidos para a 7." Re-i-iío Militar, bem como do- oficiais'pertencentes à mesma Re.lêo, e oueestejam nesta capital em roj-o de fé-rias, licença, tratamento de sautíe cmie não tenham marcado embarque-W esta ^riata. o j,ran?porte r.erá pro-vid.ncincio pelo Serviço de Transpor-te, medbnte ordem do general New-ton Cavalcanti.

Caixa Grral de Economias daGuerra

Declarou o ministro da Guerra queas salas onde funcionava o Institutode Geografia e História Militar, de-vem passar a ser ocunadas pela CaixaGeral de Economias da Guerra.

Na Diretoria de SaudePelo diretor de Saude do Exerci-

to íoi concedida permissão ao tenen-te-coronel médico Alfredo Issler Vlcl-ra, chefe do Serviço de Saude da 2.»R. Militar para gozar trânsito nestacapital.

— O diretor de Saude indeferiu orequerimento em que o médico civilJoão Dias da Costa, pediu patenterie oficial da reserva de 2.11 classe de1." Linha do Serviço de Saude doExército.

— Determinou o general Bouta Ter-n-ii.i que OS r-'..tli-> i*-!.-:-,;. * *.-•:-dlnadoa à Diretoria- dc S-u-t. c queteem tm seus senit-bs rwnUui oc,.-vocadoa p.rienc.n.r*- ao conttrgeat*da iiifi.1.1 Diretoria, tomem :.---..»-su providências r_ri quc oa mt»-moa reaervlatu compareçam às ar-gund.a e quintaa-fe ra_, du 6,4. ks10 horas, à Cia. d. Guarda do Q ar-tel O.neral. pira o fim de re*reberttnln.-.ti u<;:.o militar.

Prorrogação do estágioO comandante do Centro de Pre-

paraç&o de Oficiais da Reserva ecenu-nicou que ol,° tenente medko Djal*ma Chnsttnet C-*ntretr_s. mvetuiu oprazo de 6 meses que lhes íoram t*on-cedidos pari estagiar como .-.-¦."•¦<¦¦••te militar no Serviço de A-S-sténciado Pronto Socorro da Prefeitura do

Para o ajardlnamento da Ave-

nida Tijuca¦Com • dmtta n» N.l. o r-r-feito ra-

•alYt-ti «.f-uwepriar o ts-neno n<ws-.-i-r.o • •>...-¦ da projeto da alinham, n-ta ¦ -t «¦-.»:<-«- O _ a:_ir.-*•¦.«¦:••-*¦ • re*r-Ii- na A\-t*r*í-a Tijuca. no t- Distrito.Tu-c*. ó» aeor-o c«am o projeie •»•• ..- :-*

Novos núcleos industriaisEm «•.<-<"<• i-s noa. «:«. 7«TS, .«TS, 7.TT.

a rrrfs-fto i-ttoivfu «r-on-iderar n_c.f«-;-*«:-.•:.-:i: p_ta ftfis «Je exploratSo de**_:*<-::». O* «-r:crrr- M!u_:V*. à ru» P.l-rCe • na ru» Manoel Cotrim. junto • <-*-

S«'.i do _.• 137. ambot no 9 o DUtrito

f-t-r; para fona de exploraçlo dat tn-dt_-*T.a- «tualmente existente», oa -en.-nos -¦•...».-..-« na ru» 1 --•;* •'¦!.-*«< Basti».tt» It, no »,• Distrito, ne Meter • a ru»da Csirela n.» «, no 5» Distrito no Cs-Ucto de St. todoa de acordo com oa pro-¦-*.-i ar-rt-raeic**

Prefeitura, »r>«.«enia llcen-a de jy..,,..«-.:.. e*.»ediil» pela Pnllc.a Cvh V.'ra o cr-rrwt* ano; Vítor JVAit-. ^.\.delerirto: instituto de Ap_.ent.v-iIVns&s-s d s K-nprer-.-s.es em "i.vi,',,'le» e Carta» - oticie-M> em ri . '"

Na íwcteiaria Geral de V .»câ.'. « ', ,Armando. Pina — tncaminh»-'*. -, .ceuo A n...-..« de Caca e Pe-,-« > .ta da iíí.í-1-.» Faria Palhares , , ., ,

'indeferido Il.,nsuces_o l m. ¦ i*:uv.

**deferido: Na.ian.enn Pereira de '««.."T— t Secretaria de Finanças, p-,,, ... ;"mar; Empresa Auxiliar de Consi.u*(v.« ,.--:-.¦ .-1 «•-.:. Ltda, — aprovo; nft-i-.- ,.!Secretaria de Viaç-a — autnrirn. èbeayctdas as preicriçAe»..--••«K*.*. - do tecretario do P-.f,,.,.Raul Ferreira — deferido. Francucn iíreira Pacheco — Indeferido por etttr aperíodo de feria» em de.«»eordn fíi-4 ,tabela aprovada; oficio d» ne*!-.,!.*-,.,io de P.-strt-ue» — provirlenrit*... ...,'.ao reípon-avel par.i que teia !nrer-otlçto do material. na i

Distrito Federal. soUcltando. outros- Logradouro público da cidadesim. prorrogação Q0 referido e.tá.jte. 0 prefetto «rcro o decreto n. Ws. re-por mais 6 meses. O ministro da *-•...•_ declarar locradouro pUMleo aaGuerra exarou o seguinte despacho: «r..-..*. de acordo com o projetoiapre-"Sim, sem prejuízo de tuas func-5es vado, com a ti-esm. denemtnaçio ot-ctilno Exercito .

Na Diretoria de EngenhariaO coronel Henrique de Axeredo !*•_-

tura participou à Diretoria de En-Rcnharla. haver passado o r.ms:*.:.-»do 3.° Batalhão R-dovtiUo e chefiada S.C.E.R. ao major Martoel daSUva Selos.

Idêntica comunlcaç-o fer o rr_a;.rAnycto Magalhães Costa, de ter pas-sido a dlreç-o da R.E.P.I. ao ca-pltfio Dyrceu de Araujo.

Cantina do combatenteSegundo comunicaçSo recebida pe-

Io comandante da 1.- Reglio Militar,a Legl&o Brasileira de Assistência fa-rá reabrir no próximo dia 6, a Cau-tina do Combatente.Matrículas na Escola de Moto-

Me_an.xaçãoDeterminou o comandante taterirto

da 1." Região Militar que os oficiaismatriculados na Escola de Moto-Me-canizaç-O. segundo riublicou o bo-letim regional de ante-ontem. detraaaguardar em suis unidades o ln_c.odo Curso de Oficiais d. Reserva ciaEscola que t.rá seu ftincionsmentoem época diferente do curso paraoficiais da ativa.

Vai assumir o comando daErcola de Fortaleza

Afim de assumir o comando da _*?-cola Preparatória de Cadetes de F«r-taleza, seguirá no próximo dia 6. emavião da N.A.B.. o coronel Otávioda Sllva Piranhos, que durante ta-çotempo serviu no .-.tado Maior tíoExército.

Secretaria Geral de Admi-nistração

Despachoi do dr. Jorre Dndswcrlh «-.cretlrio Geral — Carlos Otavir* r;«*„iRibeiro — faca-re n expediente df tx.c!us-o; Severino de Oliveira Luri «.arquive-te. por se tratar de ex-vi.n*,-.-extranumeraiio. cuja excluslo rio a-,pendia de Inílauraçlo de proceijn. j-.j5de Oliveira • Odon Freire — anoir.nat curatelas; Katr Satelmo c. - ,«.,Santos — arqulve-se: José Maurício. Ri.beiro — deferido: !ne-la Prostes _ tvista d» ceiiidio pelo !>." D. S.. jb-ni.das as (aliai: Darcy rie Oliv» ira r.r*i.ra — faca-se o expediente de .•.->••.

«rr-vâ-:. de ru» Baroneia de Pocone,o trecho era rjrcl«r_nt*»mento. desse lo-cradeiuro. a partir d» 133 metros depoisda rua Ponte da Saudade, no 4.* Dtstrl-ta, Botaforo.

Incorporação de trecho de

• logradouroEm decreto assinado ontem, o pretelto

j-esolveu tarorperar 1 Estrada do Rio do ^0 á pepWoT Jorce" André "do

Naicií-ea."Ptu. o trecho da atual rua Joaé t-su- -JJ n^, _ otttriio. "rento. desde a praça Timbaú. até lfo{--«etros depois da rua Ale-obaça. passando,assim, a rua do Rk» do Ptu. a ter tm-e\t> na referida Praça Timbatl e a ter-imitar no L-rco da Pavur-a.

Titules apostiladosEm atas de ontem, o prefeito resolveu

man.ar arortilar os títulos. Incorporar.-do e nxando vencimentos dos seguintes.I_*-rrioniri«-t?: encenhelro ajudante daV-.-.r-- -.. de Encerhana. Areu Ser_i->Ferteira rertes. enfenheiro aíudante «!aSecreraria Geral de ViaçSo e Obras. Ay-dano de Almeida Corrfa: ensenneirt»ajudante d» Diretorta de ErucenhartaDavld «Kstrakan, encenhelro aíudante di«ne«_r_i Diretoria Nelson Francisco dosSantas. «->nc«*Tihel«-o ajudante Luiz PauloTt'.- z Carneiro. encenhelro ajudanteJoio L«al BuTlamaquI: encenhelro a'u-dante Femíndo Ferreira d» Silva e ea-s-s-shetro ajudante T^emlstocte Fran-«ça Coucinho.

DESPERTE A BIUSDO SEU FICADO

E Saltará da CanaDisposto para Tudo

_lr r.li% Se • mt* ni» «.cm-?* IK«tvm_«_m a-* «,»-«nèlIM-. nmmm

l ' * - - »->» _ H,«*v ¦*«, tV m%^a»

_Oi_him , m-A-t-íjo Vhrsp.e>rni • ç*-*** •* -T-**_r».V xt -«nt» «a» _b*ri£j_- • CO-BA st» •^-*fl_e-__-_____-Tudo t tmuje ¦ m mtm • um wmvmm

U-T.I .'mp*aj- e-t-«*;!<-** ala M-car* • ctrrm,Nett» caso a» Pilul-tr. - art-st ii* rt—i*.f_:!-nin.m nir e-i-a/f-. -*a<c-ti cotrtt* sKtt? — - *¦*bi!i. c a,tci %etvt>ttt ètoçti**tt* p«r» itaís Safosua-ea * «ron-ta-ki- t^ç^rtfítttmt. !f7-.i-c»_-s- -ptyra

tt-et < ou,» corm ii>r»_r«it. *"'-• "* SíUmCartcr NSo atciu outro- pevetuto

0 iresidente da Associação.omerci-l no S.Í.P...

AFIM tíe co___e_er p..sc*rs__:ç-..e a

obra que o iServiço tíe A_s_aeia-tação de Previdência Social veia

realizando, visitará, hoje, o S. A. ?.S., às 11.33. o sr. João Dautíl de OU-veira, presidente da Associat-âo Ctanòr-ciai. O conhecido industuial seráacompanhado por todos oe áciç-rmí-daquele orgâo de classe, e atao-çairàna companhia dos trabaíhsô-rres hera-slleiros.

SANA-TÔNICO rOXICOEDEPLRATIVO DO SA.VGC1

Evstiveram com o PrefeitoE_a «seu s-a_._r.ete o preefito recebeu,

onlre---i. os srs. Mano Mello. Joio Firuci-ra. Edu-rm Passes. Morart Lseo. OttnGih-Io Willicfort.s de Mattos. WaldctaroCoimbra e Hrrmef.i Soccl.

\'isita do Secretário deEducação

Em «-*-*rnr>sr.hia do diretor do Departa-r-rnlo de Educs-Jo Prtmâria. do diretordo De-ia.tsrní-nto de Prédios e Apare-l!__-r-enlc*s Escolares e «ío chefe do Cin-tro OdonToliijrn-o Ercolar. o SecretlnoGrral de Educ.çio visitou, ontem, o rrt-dio escolar, com «-.paridade para "'alvincs. erm construi-io* em terreno do_dopela Ventravel Ir-rrandstíe de Nossa Se-nhora «da Penha de Fran.a. sitursdo numarua :- ...ei-.-:, que principia no Largo daPenha.

Secretaria do PrefeitoDespachos do prefeito Henrique Dods-•r-r-rü. - Xa Secretaria do Frefeito: Pedro

Gsnçihr-r? - inc-efendo: Assistè-cia Den-taria ln!_r*t_ 7çf«*rir«> <1» Oü\-eira — àÇecrre-taria Ger-si de Firan^r-s; nftcio «•-_fi*t_r_<» de Tc-rr-s e CelonizacSo — of«-cH*--*» j>o Cc-rnsplf-o Xacion-l de Pc«rõ'»n.I. June — re_u-*o a multa de CrS ?.•<•sr-b a c?ridiçío ds ser ps.a no prazo de8 d*»s; Asp-T-nonte Ercr-lè e Heitor Per-»«ES-*""ci — T*r'l»-"-< a multa: Manoel a-vesda Silva t* Maria Augusta Barbosa Le!t»>— s-_T>cele-«-_ o auto: Mos_eX Mendel-Ta-c-s <e «Pedi-o Gf-nr-a.ve. — indeferido:Silvio PiCTrsr.íi — dè-se conhecimento ao-r*r*quí*-rien'!e para mellior definir o termoda pro-r-osta; F. A-Uil-Ãa. k — tratando-ss de pro-ixista encai-Mnhada sob a basede cr»*_n!-raç5o de Emnrera para finsjür-âNjos. nada hà que deferir, sendo con-d:t-_o preliminar para a^rs-s-r-açUo da pro-pr-sta a cir-*anír->ci«o da Empresa, oue po-at-_ 7r_«r«ir;irir os terrenos da le^isl-icâo-riJ-c-nte er «r-onlrato «-elebrado com o Ban-e-r» d-s Brra-il: morartiires da rua CanutoSaraiva. Instituto de Aposentadorias ePensões dos Comerciârios e comisst-*P-crtir-tora da Homena<-em ao ministroAtaulfn de Paiva — t Secretaria de Via-C&*: cScjo do Ministério da Agriculturae Interventoria Federal n«* Banco Fran-eis e Italiano para a América do Sul —¦riem»-, arquive-se: Albrrt-> Alves E-.«-*-nio Bittencourt — à' Strcretaria de Fi-nanças; Armin Lechthaler — 4 Secre-taria «fie ViarSo: Desiré Dick — à Se-«artaria de Finanças.

Na Secretaria Geral de Administra-çio: Oscsr -"ore -«.f^nso — deferido: Vai-«rJemar Montanhez Verri — mantenho odesp-rch-* recorriâo: oficio do Ministérioda Justiça — ofiC'e-se em -resposta.

ICa Si-crP-aris Geral de Finanças: —AntOTiJo Villas-Boas — arquive-se: Wal-ter Pinto — nos termos do parecer dosecretário de Finanças, os lotes de ler--reno «n_sj o referente pretende adquirir.-rtntr_-.-n.os- a obripiçSo urbanísticas, se-lüo oportunamente vendidos em con-«•.i-renria publica pelo Banco do Brasil:atrca-r«r>-se; cs-r-ôlio de Jo5o de BaboMendonça — íaç-se a opçSo nos termos«fio *->-rret*er e da lei: Éden Clube — noster-T.cs do psrerer da Procuradoria da

AVISO AO PÚBLICOCompanhia Siderúrgica do BrasilSede: SÃO PAULO — Rua Xavier de Toledo, 70 — Sucursal: RIO DEJANEIRO — Praça Floriano, 19,9.° and., Edifício Império, Cinelândia— BELO HORIZONTE: Rua Carijós, 561,1» and. — PORTO ALEGRE

— Edifício Banco do Comércio, 28 a 31l

Estando próxima a convocação da assembléia de constituição desta Companhia,convidamos os opcionistas cujos pagamentos de pr_..açõe$ estiverem em atraso aporem em dia esses pogamentos, afim de evitar que as suas ações caiam em mora.

Os que residem em lugares onde não há agente encarregado dos recebimentos,deverão remeter as importâncias diretamente ao nosso escritório, nesta capital, emcheque em nome desta Companhia ou pelo Correio, em Tale postal, acompanhandocarta explicativa- mencionando o número da opção e quantidade de ações, inclusiveendereço bem cloro. Pela volta do Correio, remeteremos os selos comprovantes dopagamento.

Nenhum pagamento deve ser efetuado a quem quer que seja semIffiDOrt-intC

a col4co-ão imediata do SELO-COUPON da Companhia e a exi-bicão por parte do cobrador dos documentas que o autorize a

fazer tais recebimentos, pois a Companhia não se lesponsabilixarã pe.os pagamen-tos que não contenham o coupon da mesma.

COMPANHIA SIDERÚRGICA DO BRASILCORONEL DR. ELPIDIO MARTINS, Diretor - Superintendente

DR. ISRAEL JACOB AVERBACH, Diretor-GerenteDR. MÁRCIO DE ASSIS BRASIL, Diretor-Secretário

ItanfelDepartamento do Pessoal

De-pachos do diretor — Griplna o.rea de Arauto. Carlos Alberto de Sru«>Araujo. Alcino do Amaral Bsrceltv. Cir.los Mic_e'i d«-s Santos Filho, — rn-riri.reçam: Miguel Teixeira de Oliv.tri _arqulve-se: Manoel Gabriel dos Pan-i

indeferido: Joana Nrri de Mendcm»levanto a perempçSo: Ceneslo de a«..\-edo Ixrorencn — nada hi que deferirServiço de Controle Leçal — Tcntih (iAlmeida. Silvio Couto. Aymard M».|'.-iFen-clra. Eh-ira de Jesus. José dps Sjn.tos e Mana Lúcia B. dos Santos — ..rr,.pareçam. Serviço de InspeçHo Melicj _Dulce Teles Pessedente — comp*:p-|.Serviço tíe Identificação — Llno de Frei.tas. Otávio H. Pereira Dutra. EciüjErmeündo Perim. Ermelindo «.arbi...Joseflna Campos Pereira. SebastiSn risOliveira. Álvaro Ferdlnnhdo de Snuta «iiSilveira. .To«í Martins de S->u-a M.-ri-i.Alberto Gonçalvc-. Adolfo Ferreira Mi-.quês de Abreu. Alberto Autrusl-i di E:!«va Berjres..Albino Gomes Fonte», Atre-rico Ferreira Martins. Antônio Lut- JeSousa. Armando de Souza Teles. Ar;.rRlvemar de Almeida. Clovls da SilveiraLobo Mlnuer. Dulce Barreiros:. Edmumi-iVitoria. Elviro de Sou-a 1511'elro. Erncdde Miranda Jord.o. Eurioede. rimern-t.Francisco de Ma-lhSc- TeWelra. Hurnbèr.to Contardn. Jat-nto Alves da Silvi j-|.me Femande-i da Sllva. JoSo Pa'-.«-Pemerdino Viana. Joaquim do? P-p,«-ira-ne!ro. I.<i't Me-,rr'e- C<-"«;a. ManeeiPinto MaçalhSes. Orlando de Cnrv.-'!--..Fau' Pereira e IHibens rie PreHas: Cul«mariea — compareçam a e-te Serviço,

Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura

Ato» d"» Ccr-*nel Jonas Corrêa. Seer-M.rio Geral — Pcram transferidos — o:i-via Gomes Ribeiro, para a ocn'.i !" _1!: I -.ti--» Pin*o Peixoto da Cunha, r-nc-e-c-a IS — Í-: De.-nacho-:: — An'i--ide Sarta Rita Mnla. Rratrj--. Freire P--mfld. Fra«*ci-T-o Jovelin-. FíVu-cto. Fr 1.nelas. Dyla Silva rie Sâ Estpfinh H-'..man d* C?««-!-o. drion-nr A. ."a rpnctl.crt.. Rodrigues, Hcbreu dc Almeida -d-*--ro.

Dep_rtamen'o d*í Educ-rçãoTécnico-Profirsionr.!

Ato f-o riiirtrr — f-*I •"-:!—.""*-* A":«Sena Madureira. para o ET. Paulo Fr::.-tin.

Departar-ento de SairdsEscolar

Ato do diretor — foram desir-i.id-is «*identistas — Nets/ton Pio Bnr^e- de l.i-i.para o lo.«; Wa-demar Pinto ria nochlpara o 13.0 e_ Mario Ferreira da Rochu,nara o 14.°.Serretaria Geral de Finp.ic"!.

Pç--r>-ch«*--! do d«-. t.ario Melói Ser--.tSrto Ger--.l — Gràclana Rr-tlr'-iir« r"!S^ürn — rTr^ctíi---p n?. c3n.trtTrnÍd,»'-e f1*»nars-c-r de ra de ianei-o: Eaul RlcaríiFud«*e — manlenho o de«--"--cho re-r-rr-do: M->ta. Viana «V Cia. Ltda. e Ma.da-leií-i & Cia. — r_r_stititÁ»SC. cm tf-™rtí;AdeVna de A7e«-edn. DaTmar rio N--.I-r-ien-o «"-«<>-'«.«¦. r*->mi*T*f*s rrr-<*!ra A'-"'.Fernr-T>ria reliã Mortrira rie Sou. i. r*'--nit---- de A!«*nc-*r. Ar>- Roc^a Morelz-Sohn. H«i*nberto T.p«--a d" Va?e"n«-«-!":.Arelri-í He"rio-«ie Ciraud. Pa-il A1ve= ísCarvalho. Maíta Tere?a da 't-ta e Al-b«iourrque e R<*««a A-eelíca Fbrl-.i «"- EiF»**t«*«; — autorizo, sem prejuízo para oserviço.

Caixa Regulrdora de Em-

préstimosSerá feito hoje, o riagan-ento da« «t-

guintes prorir»?tas: 51027 — 51408 — ,'t.*!l51í?3 — 51Í--2 — 51534 — 51536 — 51531.siyrf-a _ .-,«5J2 _ 51543 _ 5-.-,,; _ ••-.*5!5*«l — 5155S — 51555 — SO^SS - fHl-.il!V0'----| — r>n275 — <>n2-m — nR?rvi — 90281i-'.1... — P07RR — Pn.">B7 — 9t\2afl — W-S.90392 — !>!«,n4 — P023S — P0297 — . "2"'IiüSai — SC39I — paira — 9fl5n4 — .MO*!>Kír<8 — pnsnq _ pran — 90312 — .n-n90316 — 90317 — 90319 — 90320 — S*"*!lPO-22 — 90323 _ 9*-326 — P1327 — P03-190331 — P0334 — PtaiS — P03«>0 — P""«ptvs — PP3ÍR — 90352 — 90354 - 9555590339 — 9-353 e 90473.

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'-"-"-7376. 9505, 103B5. R. J. 15-17146-1051310874. 11671. 12052. On. 139, 203. 237. 575.715. 857. 823. 828: Contra mão de rlire-ç-to: P. 228-S. C. 7112, 7962. 10932. 110'-.1-U9, 1376S: I. A. P. E. T. C: C. 566.7855. 6708. 6957. 8524. 9352. P. 1-58915-11R_,V1--14. _3557, trrdcle 241: Falta _s«-ter.çã-> e cautela: C. 5941. 6S55. 69**,BT-õ. -"025; Excesso de velocidade: P-B514: Placa inutilizada: — C. 11357: Naoapresentar a carteira de habilita--""^Car.-r-rinha 4S47; Formar fila dupla: On13: Excesso de fumara: On. 3234

Chamada para 5 do corrente. a= '-«horas — Turma "A" — Felisberln N'"'nes Mtireira, Placidino Faria de OUvei-ra. João da Mota Rego. Alberto BatistíGamboa. José do Esoirito Santo Krr.s-renciano. Aldonir Tell da Silva. Anto-mo Vilela Sobrinho. José Alves Ferre!-ra. Paulo Lr-oes D*ud'.- (rilvan Pontn"Rans-el Moreira; João Rodrigues Novals,Temistr/eles Vivaco.un.

Turr-ia si-alementar — Genesío Re-*-'pies dos Santos, Ari da Cunha Gon-çalves.

Recuado dos exames eferitados rnd*a 30 do cori-CTitt-: — An. José -'-"•'Pei-e'ra. Mario Teixeira Loureiro. ArMn-ro Joaqu*m de Matos. Manoel Santa'Gemes. Guilhermino Po-firio Ec-erra.José Sampaio da Costa. P.ep. S.

ALUGAM-S i-

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0* RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA. B DE FE VEREIRO DE IMS - PAGINA 9 A MANTIA

fc7 onselho Técnico deTenis vai-se reunir para tratar do próximo Campeonato BrasileiroA ARRECADAÇÃO DE BO-NUS DE GUERRA EM SAO

PAULO(Conclusão da I.- 9à*.\

,« (crjm agregados à Delegacia Re-fijfdo imposto de Renda essa re*ES certamente aumentara*.{i .s-uir o «r. aullhenne Deve»Juntou «mplos detalhes a reapeltot dirtds. Já »«iwds. <* dupUcldatteíí i2o sobre a renda, «firmando;

'-Dí conformidade com o srtigu«da decreto-lei 4* .59. de 5 de outubro5. P12 os patrfles e empregadores fl-?.rim rbrinados ao recolhimento com-£ft*&rio m*.« a més. nos truütuu» deEwtí ds sposentsdoriss e pensõesativos, de importância Igual a(?* do montante dos salários, orde-Uca ou comissões, Que tivessemfe Btnr «os associados desses Insü-«•es cabendo-lhes descontar essaSrctnUgem dos ordenados ou sala-Sm tíe feus empregados, que recebe-,lo importância Igual em obrigaçõesfi rierra. no llm de cada semestre.p.io arilgo 7 do mesmo decreto-lei os.uv-ems.rios públicos e extranumera-írns

'rontratados. mensallstas, dlarls-r«'. tarelelros federais, estaduais <•municipais- receberão Igualmente 3 •".í, ma remuneração ou vencimentos(ti Wiijaçôcs de guerra, mediante«•conto em folha, cabendo * respecti-«" repartição remeter à Caixa UeAmorunçâo as listas para a emissãoccmivtente. Haveria, pois. dupUclda-ie de subscrição uma vm que ressal-n ner.huma fora feita no caso de en:---ecãfioi e funcionários públicos queíã<»m contribuintes do Imposto derwda Dal o decreto-lei 5.159, de 31e>'dezembro de 1942. que estabeleceu.em seu artigo Io: "Ficarão Isentos dod»<conto mensal de 3 í*è a que se re-ferem os artigos (T e 7o do decreto-lei 4.759 de 5-10-42: a) oe funciona-rios públicos os extranumerários, os»s*y»rrtadcs. 'os

mensallstas. diarista*,e tarelerelros federais, estaduais emunicipais e os associados dos Insti-hitos e caixas de aposentadorias esentai» que forem contribuintes doimputo de renda a que apresentarema autoridade competente, ou ao em-p-e-sdor, o recibo de pagamento do5to imposto no último exercido fi-ranceiro".

_ "O último decreto — prosseguiu_ veio ainda estabelecer o limite mi-r.imo de ordenado sobre o qual potít-ria ser feito o desconto mensal de 3 •*•*>.pois como se vê da alínea tb) do mes-mo artigo, ficará isenta de descontotoda a pessoa qut- perceber mensal-mente remuneração inferior a 250 cru-•eiros''.APARELHADA PARA ATENDER

AOS CONTRIBUINTES-A nossa repartição Já se en-

contra, pois. perfeitamente aparelha-da para atender a todos os contn-buintes que a ela comparecerem nosvencimentos marcados nas notlfl-a-çôes expedidas. Desse modo. de aparecidas que foram as dificuldades lnl-dai? da cobrança lançada para subs-criçêo compulsória das obrigações deruerra. será cobrada rigorosamente r.omês de fevereiro a multa de mora so-bre es pagamento efetuados fora dopraio'". - .

Finalizando a entrevista, o sr. um-lh»rme Deveza acrescentou:

"Adquirir bônus de guerra rfloeqüivale a contribuir apenas para for-talccer o governo na luta que ora em-prrende contra os Inimigos da elvi-llzaçSo. so lado das Nações Unidas.constltue ainda um melo de resguar-dar a economia popular. Incentivandoi circulação do capital, com juros ex-telentes. A confiança de São Paulonas medidas governamentais é deve-ras surpreendente e sua economia de-verá inverter, em obrigações de gucra.Isto é. em bônus para a vitória, cercaie 280 milhões de cruzeiros".

CHAPÉU DE PALHA?SO

Silva Gomes31 - ANDRADAS — 31

O COMAXDAXTK WAIJIK-MAU MOTA «• O XOVOMEMBRO DO €; 1\. D.

UMA ENTREVISTA COM O CONSELHEIRO DOSESPORTES RECEMNOMEADO

O presidente Oetullo Vargas, por sta de ontem, nomeou para exercerfunções de membro do Conselho Nacional de Desportos, o capitáo de ira-gata Woidemar de Araújo Moto, atuai diretor do Dcportamenio de Eoucsçáoi**lslca da Marinha de Guerra.

O comandante Waldcmar de Araújo Mota ocupará a vaga deixada pelocomandante Francisco Rodrigues, transferido para o porto de Santos, emtunçóes da sua carreira. A eacolha do atual diretor da educação física asMarinha repercutiu favoravelmente noa círculos desporuvoa da cidade e nossetores milUsires. Trata-se de um oficial com '-.rr-a folha de serviços e qusse tem revelado estudioso das questões desportivas, sendo pois, um elemen»to m altura das responsabilidades do pesto P*r* o QU*1 Io1 escolhido peloChefe da Naçáo.

A PALAVRA DO NOVO CONSELHEIROPoucos Instantes depois de receber a comunicação oficial de que for»

Indicado para substituir o comandante Francisco Rodrigues, o novo membrodo Conselho Nacional de Desportos manteve rápida palestra cora o repor*ter, que foi procurá-lo. durante a qual o Ilustre oficial da nossa armadadeixou transparecer sus satlstaçáo:

Fui surpreendido com a noticia de que pertenço agora ao ConselhoNacional de Desportos. Mul*o me honrou a deferíncl» do presidente Oetu»lio Vargas. Indicando o meu nome para figurar entre os distintos despor»tistas que ali exercem funções de destaque. Estou satisfeito con*, a emortu-nidade que se me depara, porque sou um estudioso das cousas ligadas aodesporto brasileiro. . . ,. •

Como o sr. encara a funçáo do desporto em face da situação atual?O comandante Waldemar Mota. respondeu imediatamente:

O desporto sempre foi olhado por alguns descrentes como fator semImportância na vida dos grandes povos. Nunca o preparo físico perfeito,a educaçáo física metódica e a prática «Ios desportos, foram táo importantespara as nações. Cm povo forte, bem preparado fisicamente estará sempre emsupremacia diante daqueles que náo cuttiam dessa matéria. Sou e serei urabatalhador incansável em prol dos desportos e dos métodos de educação fi-slca. Tenho observado algumas coisas que exigem melhor orientação, umadiretriz definitiva e segura. Talvez agora, com a oportunidade que se madepara, de trocar idéias com os meus novos companheiros de luta, eu ptxwatornar realidade aquilo que sempre desejei. Náo estou ditando programa. Es-tou apenas dizendo o que sinto.

O sr. tem altrum plano de açáo para apresentar?Náo Inicialmente terei que observar o trabalho normal do Conselho

Nacional dè Desportos, para entáo ver o que posso fazer dentro das minhaspossibilidades.

TOMARA POSSE NA QUINTA-FEIRA VINDOURAO sr. tomará posse ainda Kta semana?Náo. Pretendo, antes de mals nada. apresentar-me ao ministro Gus-

tavo Capanema. afim de receber as suas instruções. Depois dessa conferên-da com o titular da Educação, é que poderei marcar a data da minha prs-se. Provavelmente será na semana vindoura. Isto é. no dia em que o C.N. D. se reunir. - 7- •- yi_

O comandante Waldemar Mota fala. a seguir, das suas funções no De-Dartamen»o de Educação Física da Marinha. Aborda vária-- reàllzaçiVs dsbeneficio para o preparo físico do marinheiro brasileiro, citando melhora-mentos que estão sendo Iníroduzldos no Denartamento. O Ilustre oficial en-dencla através de suas rápidas declaracfcs, o entusiasmo que sente pelascousas dos desportos e da educaçáo física.

Ao despedir-se do Jornalista, diz: \ ¦ •'¦--- 7 -vEspero oue a minha atlridade no Conselho Nacional de Desportos

possa ser eficiente, nio desmerecendo a confiança que em mim depositouo Chefe da Naçáo.

O TIJUCA VAI COLABORARFIXAXCEIRAMEXTE

Dentro de poucos dias, terá o público esportivo desta capital, a opor-tunidade de assistir a um dos mais sensacionais cotejes dos últimos tem-pos. Trata-se do Campeona-o Brasileiro Infanto-Juvenil de Natação, cer-tame que reúne, atualmente, os mais destacados "ases" da aquática mirim,e que se encarri»garão futuramente tíe defender o prestigio da natação bra-sllelra nas cempitições mtemaclonais.

Pelos preparativos realizados pelas equipes que concorrerão ao Impor-tante campeonato, aguarda-se excelentes resuTados técnicos, pois em çom-petições preparatórias, quase todas as marcas foram baixadas. Os pauüstas.os mineiros e os cariocas sáo cs mais fortes concorrentes. O Distrito Federalpreparou uma numerosa e excelente equipe, o mesmo acontecendo çom osbandeirante .afim de lutar pela pesse do titulo máximo que há três anosse encontra em poder dos mineiros.

Procurando auxiliar a tarefa espinhosa de preparar os nadadores cariocaspara o importante certame, o Tijuca vem de enviar à entidade mentor*ca aquática carioca, um oficio em que revela a sua alta compreensão espor-tiva e o seu zelo pelo desporto carioca. O texto do documento tljucano é O

-umo sr presidente da Federação Metropolitana de Nataçáo: — Te-mos a satisfação de comunicar a v. s. que a diretoria deste Clube, notandoo grande interesse que essa entitlatíe vem demonstrando no preparo da re-prèten-acão carioca, que participará do próximo Campeonato Brasileiro parainfanto-íuvenis. resolveu, por proposta do sr. diretor de Esportes, colaborardentro das suas possfbilUiades. nara que a equipe carioca obtenha uma co-operação concreta capaz de fazê-la aüntjir as finalidades em vista.

Est» preparo, estamos certos, importará em despesas e. nao estando essaentidade em situação financeira que permita eas-os extraordinários senãoprevistes no seu orçamento. Juleamos oue, semente com a colaboração dosClubes se possa alcançar a exata performance dos nadadores que Integrarãoa equipe da Federação Metropolitana de Natação.

A nos^ colaboração poderá consistir no flnanciament ode qualquer des-De«a que o Conselho Técnico desas entidade Juleue necessário para o ades-tramento dos nadadores deste Clube, convocados para participarem da re-pres?ntaç5o carioca. '- , :,,.

Para melhor esclarecimento a respeito, t. s. poderá solicitar a presen-ca. nesa entidade, do nosso diretor de Esportes, que está, para tanto, devi-tíamente credenciado. *.-....'C- . _ ,.

Reitero-1»» os protestos de «Mrdlal estima e elevado apreço, (a.) HeitorBeltão, presidente".'

Aonde iremos hoje?(Conclusão da 5.' pág.l

NiteróiEI1EX — "Aconteceu em Havana" e"Cavaleiro das Montanhas Rochosas".IMPERIAL — -Esquadrilha interna-

Cional" e "Rainha dos cadetes".ODEON" — "Ponte de Waterloo".

PetrópolisCAPITÓLIO — "Sol de outono".D. PEDRO — "O crime de Mary An-

dre-.vs''.

RÁDIO

te:

Reune-se, hole, adiretoria da A.C.CEm su» sede "Tcriçória. á rua do

Rosário. 110. reur«!7-se-á hoje. a dtrc-«orla da AssrciacSo de Crorlstas Cai.navalescc*. O conclsv* te**4 a narti-chwSo do Conselho Tisr*\ cohsHhrt-«?o d*»*- lornalls*": Armen*?*» do* San-tos. Rubens Rezende e EratotesnrsFrnzâo.

Dentre os assuntos a s*rem deb*-idos destaca-se o one resultou ía ni-les*ra com o coronel chefe de Polftla

Finda a reunião os comoonente ho-iena*téarSo os Jornalistas AntônioVeloso o vet-rano "K. Noa", cuja da-ta nataUcIa hoje *tenscorre.

MM. RF.nruMUZA osINTESTINOS

, VOS ROBERTO MIRANDA —«taça de »«• - confrafado pefa Rádioanal, para dar alguns recitais em

0 Vasco empenha-se em conseguir

Batista

"TRABALHO ESEGURO SOCIAL"•Circulará por estes dias a revls-

ta TRABALHO E SEGURO SO-CIAL-, grande mensário especlali-zado em assuntos deJDlrelto doTrabalho, Previdência Social, Sln-dicalismo. Corporativismo e Poli-tica Social em geral, editada pelaEmpresa A NOITE.

Alem de artigos doutrinários flr-mados pelas maiores autoridadesna matéria e informações perma-nentes sobre a legislação traba-mista estrangeira e as atividadesda Organização Internacional doTrabalho, o novo mensário publi-cará com regularidade a jurlspru-ciência do Conselho Nacional doTrabalho e de todos os ConselhosRegionais do pais.

Completo repositório de doutri-na. jurisprudência e legislação tra-balhista, com cerca de 200 pági-nas.

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Ej_ .. ^fMB I^B>- L J**'^^Sf'T ^-'Ü^^B "^ *"^ \mmW9mmi' 8

OS TELEFONESconcorrem para a destruição do inimigo...

Ç\ material destinado à produção de telefones^ está sendo aplicado na construção de possan-tes bombardeiros que levam, a todas as frentesde combate, a prova esmagadora do crescentepoderio das Nações Aliadas.Ao usar o Serviço Telefônico Interurbano, lem-bre-se das dificuldades impostas pela guerra e deque esse serviço, apesar de tudo, como fator efi-ciente nos trabalhos de defesa geral do pais, trans-mite a enormes distâncias: ordens de comando,soluções de negócios e a palavra saudosa daqueleque está em luta pela Pátria.

COMPANHIATELEPHONICA BRASILEIRA

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~"^^^^*>. \ WÊZj -—"" ^Kffj^Êr ^i """'¦ *m\ qualquer cidade (exceto Niterói) ligada à Rede /

«^>*. «** \ ^^/*mmmm*/&fi/4Q(£Z- í^L Interurbana. Para Niterói disque "07". As /•g- ^^ '"^'^yJ^1 ^^^T^- ~^\- '-^^^ ligações lnterurbfsas sfio mais rápidas e g

de o\ti:>iVENCERAM NA TARDE DE ONTEM, NO HIPÓ-DROMO BRASILEIRO, OS SEGUINTES ANIMAIS:

CRIQUI, ÉGASO, FANFA, NEURGILÉ, OÁSIS ETRÊS CORAÇÕES

Movimento do páreo: Cr$ 70.400,00.Entraineur, Tancredo Coelho.

Pííc? as. o aplaudido tencr Ro-•o iVirancía. A noticia é das maisPiciosos niJo sô para cs meios ra-'-"íces como fafnber*! para o grari-"; '-cro d? admiradores do forem:~r- que (anto se tem destacado¦ ' s arte, r.cts temporadas líricas do"ifcipsl. A estréia de Roberto Mi-Máa j-;rn dentro em oreres dias.

"Hora do Brasil"seguinte o sup!?rr.en!o rr.tisical3 •¦-'-e: — Prcgrama tís canções cem

cc.irso de J-toraes JCetto e ca Or--!-". da Fc-n-Fon.

A diretoria vascaina. Hd ao seu pro-erama elaborado criteriosamente e vi-sando contratar a gresos e troianos,ainda se encontra em atividade para aoreanlzacão de tan efiulpe capai d=>srãndes

"felfos na temrorada que se

ênrcxtaa. Elementos de r-eal preíecsodo futebol etranaberino já se enron-tram ambientado- nss fileiras do urande clube, que já possue um con-iunto homosêrer» e que *fem demons- • ,trando possibilidades atrav45s de seus I oevn-iAno fúrfí fl TIPY-sucessivos ensaios. Sabedora d- qus LcCUfltUUO ICI UU|/CIno Paraná se encontra um futurosodianteiro, aue multo poderá reforçarp seu qnadro. a diretoria crermaltlr.-sse empenha, no meT.ento em consi*-Tiiir o' concurso de B-iotista. elementorertencente ao Curitiba. As nreocia-côes foram lnlclidas. porem o erSmicnaramense propôs uma <?!?**ada auo*-ínelo ra"5*je. *endo o íotaíor r-edHTtO.O» cnrêl-os d? luvas. Entr-f*=*itocrforça-se^ Vss-o por conse*n'ir Ba-rtis*a e é pc^ivel ou? uma cor.tr**-"-roríosta s"ia feita A ouota pela tran^-íTênrla r*e Bao*ista. imncsta peloCir-iriba é de 25.009 cnHelros.

na engessada hojeS. PAULO. 4 (A. N.) — O futebo-

lista Leonidas. no joho de abertura datemperada futebolística paulista, nojc-*o São Paulo F. C. e Santos P. C.sofreu uma contusão. O tratamentoefetuado r.5o ofereceu resultados, peloque fcl cie submetido a exame radio-lógico. ccnstatando-Sft fratura. Le4?nl •das terá a perna engessada, hoje. Ádl-entam os médicos qüe o seu psriodo deinaüvidade não irá alem de 20 dias.

RESULTADO DA REUNIÃO ULTIMAS DO ESPORTEO Boiniogo manleva-st Invicto na -temporada que realliou em Balo Horlzsntt,

vencendo o America por 5x1 • o Alléllco por 3x2.•

Efi* deflnlllvamenie afastada a Idéia da realização do Torneio Hlo-Sâo Paulo,visto nSo ter o América sido incluído entre os concorrentes.* /

Os vascainos estrearão em Sâo Paulo no próximo dia 10, enfrentando o qua»dro do Palmeiras, campeio paulista.-* -

Juan Carlos, o popular dianteiro platino que millta em nosso futebol, niocontinuar* no Canto do Rio, ]* Iniciando negociações para Ingressar no Madü-reira, grêmio que se Interessa pelo seu concurso.• '

O sr. Alfredo Tranjan, vlee-presidenie do Bonsucesso foi elevado à presi-dénela do grêmio rubro-anil na reunifio de ante-ontem. O sr. Murilo Passos, novodiretor de esportes tom caria branca para aliciar jogadores para a constituiçãodo um novo quadro de profissionais. •

Vem se preparando o Flamengo para a temporada que se aproxima, reall»aando sucessivos treinos. Na última prática, os titulares venceram por Sxl.

O Vasco voltou a lrelr.ar, desta vez sob à luz dos refletores. O exercido ierml-nou com um empate de iréa tentos.

Excursionar* dentro do poucos dias ao Esiado do Hio, o quadro de bisriuels-boi do Vasco. Preparando-se para essa excursão, os cruzmaltinos treinaram enteiana quadra de São Januário, sob a direção de Oto.

O Manufatura de Porcelana e o selecionado de Vila Isabel jogarão novamenteno próximo domingo. •

Dentro de 15 dias reunlr-se-ão em Assembléia Geral os poderes da FederaçãoPaulista de Futebol para a eleição do novo presidente.

Ji foi Instituída, como homenagem póstuma ao saudoso presidente da Feder'-ção Paulista de Futebol, a "Taça Getullo Vargas Filho", que pertencer* deflnil-vãmente ao campeão bandeirante do ano corrente,

O São Paulo ,bo que Informam as agências telegráficas. ir* a Belo Horizontedisputar duas partidas contra grêmios locais, recebendo como garantia 30.000cruzeiros e ajuda de custo.

•

O Corlntlans promover* no próximo domingo a prova popular de naiaeãe"Walter Ceccon". que reunir* um número considerável de concorrentes.

As provas finais do campeonato brasileiro de xadrez, referente ao ano de 194Í,estão sendo efetuadas em Terezópolls. A flnalisslma será disputada entre os srs.Haul Charller e dr. Souza Mendes, respectivamente, representantes de São Paul»• Distrito Federal.

»

Os nadadores gaúchos que veém tomar parle no próximo Campeonato Infanto-Juvenil, viajarão para o Rio, por via terrestre. Os pequenos atletas rlograndense*salrAo da Porto Alegre hoje • chegarão aqui a 9 do corrente.*

O Vasco solicitou licença à F. M. F. para Incluir em seu quadro que atuar*em R«õ Paulo, n litiili rio experiência, cs seguintes jogadores: Alfredo, Chico,Isalas, Jelr, Moacyr e DJalma.

Resumo Técnico-,1.' páreo. — 1.400 metros. —

Cr$ 8.000,00.l.° — Criqul, 4 anos, Bosphoíe e Xa-

nacy, Sfto Paulo, criação do sr. Lineude Paula Machado, e propriedade dosr. Claudlonor L. Rodrigues. Jóquei,O. Coutinho, 56 quilos. ¦

2.o — odryslo, O. Fernandes, 56 ks.3.o — Eco, G.- Costa, 56 ks.Mals: Urânio.Tempo, 94 2/5.Diferenças: 2 corpo se melo corpo. •Ponta, Cr$ 27,00.Dupla (34„ Cr$ 35,60.Não houve piacés. .Movimento do páreo, Cr$ 29.230,00.Entraineur, Otavlano Coutinho.

2.' páreo — 1.400 metros. —Cr$ 7.000,00:

L* — Egaso, 7 anos, Fluter e Sola-rlega, S. Paulo, coração do sr. SU-vio Penteado e propriedade do sr.Ademar de Paria. Jóquei, N. Linha-res, 55 ks.

2.c — Sedutor, O. Macedo, 46 ks.3.c — Palhaço, W. Lima, 46 ks.Mais: Yucoá. Maria Luz e Azaléa.Tempo, 94 2/5.Diferenças: 2 corpos e cabeça.Ponta, CrS 61,30.Dupla (14), CrS 62,70.Piacés: CrS 33,80 e 33,80.Movimento do páreo, Cr$ 56.170,00.Entraineur, P. Tourinho.

3.n páreo. — 1.200 metros. —l.o _ panfa, 3 anos, Halall e Gutar-

rlta, S. Paulo, criação do sr. A. J.Peixoto de Castro e propriedade dosr. Pedro Raggis. Jóquei, G. Costa.55 quilos.

2.o — Bota Fogo, D. Ferreira, 55 ks.3.o — Fancls. E. Silva, 53 ks.Mals: Gencrhis Kan, e Desertor.Tempo: 79 3/5.Diferença'- 1 corpo e corpo.Ponta: CrS 21,70.Dupla (141, CrS 44,00.Piacés: CrS 13.10 e 21,80.

^CUIDADO.- COM- IplKMíp7ir,MARCA;;rVRegistrada

-ouvidores,

4." páreo. — 1.400 metros. —CrS 6.000,00. — (Bettlng).

1.' — Neurgilé, 6 anos, Legionárlo eNeurosls, S. Paulo, criação do sr. Ju-liano Martins de Almeida e proprie-dade dò sr. Haidar L. Haidas. Jóquei,T. Batista, 49 ks.

2." — Don Carlito, J. .Maia, 54 ks.3." — Marabout, C. Pereira, 54 ks.Mals: Anajá, Quevl, Egalo e Resga-

te.Tempo: 94".Diferenças: 1 corpo e 2 corpos.Ponta: CrS 19,30.Dupla,. (12), CrS 20,40.Piacés: CrS 11,50 e 11,50.Movimento do páreo: Cr$ 77.050,00.Entraineur, W. Lima.

B.» páreo. — 1.500 metros. —CrS 7.000.00. — (Bettlng):

l.o — Oásis, 6 anos, Camorrero eMelchora, Argentina, importação dosr. Atilio Irulegul e propriedade do sr.Arlstides Corrêa. Jóquei, N. Linhares53 quilos.

2.o — Musical, E. Coutinho, 47 ks.3." — Festive, W. Lima, 54 ks.Mals: Grumete, Albarran e Serra-

nulo.Tempo 98 1/5.Diferenças; Vários corpos e vários.Ponta: CrS 51.10.Dupla (23), CrS 93,80.Piacés: CrS 21,60 e 15,30.Movimento do páreo, CrS 90.050,00,Entraineur, José da Silva.

iV páreo. — 1.500 metros. —CrS 7.000.00. — (Betting):

1." — Três Corações, 4 anos, Enigmae Lega, M. Gerais, criação da Remon-ta do Exército e propriedade do sr.Carlos da Rocha Faria. Jóquei, T.Batista, 50 ks.

2.° — Elmo, D. Ferreira. 58 ks.37 — Território, R. Urbina, 50 ks.Mais: Embuá e Factura.Tempo, 98 1/5.Diferenças: Cabeça e 1 corpo.Ponta, CrS 50.60.Duola (34). CrS 82,70.Piacés: CrS 48.30 e 24.90.Movimento do plreo: CrS 118.210,00.Entraineur, Sabbatino d'Amore.Concursos, CrS 152.510,00. Movi—

mento geral das apostas, Cr$ 441,210,00. Pista de areia, pesada.

O Ruy Barhcsa pediu licença para lorjar domingo contra o BrasU Novo.*

O Boüsucesso rescindiu amigavelmente, os contratos doí Jogadores Elis deAraújo • F.alton Cunha.

tf sr. Vargas Netlo Indeferiu o pedido do Klver, solicitando a devolução daCrS 200,00 que depositou para interpor um recur30, com o denpHCho abaixo:"Tendo havido apenas perdão, e como, por outro lado, não foi feito o pedido)de devolução da taxa em tempo legal, Indefiro o requerido".

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegre. 70 (Ed P. Alegre)Salas 411-412 - Fone : 42-6287

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Os marselheses re-A recup&õçêo <k§?mSÍstirãO " ™Â™ Ãtx^rdtégicos nos tt. ÜUà ordem deabandonar a cidade

LONDRES, 4 (U. P.) — Informações procfdtnNi da fron-teiro francesa faiam «aber qua ot olemâei pretendem despovoaroutras xonas de Marselha de uma forma semelhante ao que foifeito na *ono portuária, que deu como resultado uma série dachoques eom os seus moradores, nos quais foram mortas mais da300 pessoas. Segundo as referidas noticias os habitantes das man-cionadas regiões roallioram uma grande reunião durante a qualdecidiram resistir a ordem de evacuação "empregando meios maisenérgicos".

ONDA DE TERROR NAZISTA

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UlttluiCASSIANO RifABiM,

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EMPRESA -A NOITE" BDPEEINTENDENTE! LUIZ C, DA COSTA Nim,WO ll HIO DE JAN1.IHO — aií-CTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 1043 KCM. V)

Isolado no Cáucaso outro exército germânico cujo efetivo écalculado em 200 mil homens

Vm considerável auxilio aos Estados Unidos, na c_-_-.pei.__a dogoverno para recuperar os metais essenciais ao esforço bélico doliais, i representado pela devolução do comprador ao vendedor dos

(CaorlaUo ds __¦ p*f.)mti_r#t du linha* inimiga» quasesem encontrar dificuldade* e deramLONDRES. 4 (A. P.) - Noticias seguras recebidas pelo governo }„„„•,_ flC0Íej e envoluer0s rostos. Qualquer tímsumtaor sõ poderá SJSSSSto àsua marcha «S-._ ,, _-..__. •!*_. „_„•,., ,i» _,M.n_ml_ nnri> H» turrnr nn» o* .._-..__.__: __._t_._j_-. _..._.. .„..xr.¦_.»_, .__,_. _,__. _._____._.__ ___• ___ »_.._-.. _?_._ *wv""r»u"_-cn,_ * "_* ¦»¦«__¦ "_•" "»*

exilado da Yugoslavla dão conta da crescente onda de terror que. os udqulrlr um produto cu)o envólucro seja de estanho. se en troca de-"nazista.." estilo agitando naquele pais balcânico. Ssgundo as no- t.0lwer 0 que fo\ usado. Essa campanha, que riso principalmente atiela. recebidas, mais ds quatro mll sérvlos íoram torturados e mor- rccup5rflç<_o do estanho e do chumbo, durante os primeiros scre me-tos só em Belgrado, nestes últimos quatro dias, sendo que multas 4f.( representou para c .ndtií-ria norteontencona o eproreitamen-mulher:* tàmbtm tiveram a mesma sorte depois de criminosa* t0 de 700,000 libras d: estanho e cerca de 900 mil Obra* de chumbomente brutalizadas. E«e massacre parece confirmar as Informa* e o;ifroj metais, extraídos na fábrica eonstruida espedatmente paraçô!.. de que a "Gestapo" está resolvida a levar a cabo a sua ameaça c„c jim> $. \ubcs vi-los dc dentitricio, de cremes, de sabão, dt la-"" """' '~ "'" ••'-'"~'-" (Ci (íe graxa, etc. A% gruvttras abaixo mostram rárias Jates desseci* e).e_út..r cem sérvlos em represália a cada ato de sabotagemque seja constatado e. por outro lado. parece d.._tlii?do a atírrcrl-

Outra Informação re-que o governador d*

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znr cs simpatizantes do general Mlhallovlch. (o-bida peb governo Yu^r.-'p.vi. nestd capital,di.Montcnegro, nomeado pela Itália, teve ocasião de declarar recen-trmente, rm ,pal*Btra_ pàrMauI-ires, ni'._ )à íor.m cr.ecutados ao todoÍ23.000 sérvios derds a primeira ecupaçao do pais.

DEIXARÃO BULGÁRIA 4 MIL CRIANÇASLONDT.ür-, 4 (A. ^.) — Ejíó o.ic.c.msníe onuneiodo quo o

governo brilónico obtsYO pormirsõo paro faier evacuar da Bul-gária quatro mll crianças judias, acompanhadas por quinhentesadultos tombem judeus, c quo serão todos levados para a Pa.es-tino. A no.icia oficial acre.ccnta quo estão sendo tomadas ime-diatas providencias para o necessário transporto desses evacuados.

0 SR. STIMSON ANALISA, PERANTE OS JOR-NALIST*.. OS ACONTECIMENTOS BÉLICOS

WASHINGTON. 4 (A. P.) — O secretário da Guerra, sr.Etlmsoii. em entrevista reletiva à imprensa, cisclarou que, ss os rui-sos capturarem as cidades-chaves de Kursk, Kharkov e Rostov, osinvasores nazistas "serão forçados a recuar para os pontos em quesê achavam quando iniciaram a ofensiva, em junho". Adiantou oí..cretário Stimson que "é posiivel, jâ agora, um recuo geral dosalemães em toda a área do "Cáucaso". O secretário da Guerra atri-bus uma parte das Impressionantes vitórias russas aos crescentesmivios de suprimentos, na base de arrendamento empréstimo, tan-to pela rota dos comboios, 110 norte, como pelo Iran, ao Sul Fazen-do um retrospecto do progresso da guerra, o sr. Stimson declarouque as perdas sofridas nos comboios que demandam a Rússia, p.larota do extremo norte, teem diminuído gradualmente, sendo que amaior porcentagem dos suprimentos fornecidos de acordo com alei de arrendamento e empréstimo teem conseguido chegar ao des-tino, apesar daa dificuldades. E acrescentou que tambem os mu-f,?rlais enviados ao redor da África, através da roía do sul, teemchegado ceierement? ao "front" russo, devido as facilidades abertasdepois da construção de vários sistemas de transportes terrestres,no Ivan. pelas tropas norteamericanas.

Acrescentou o sr. Stimson que "essas facilidades jâ foram mui-to aumentadas e o serão mais ainda nas próximas simanas".

Elogiando o Exército russo, Stimson descreveu a açáo alemãem Stalingrado como a peor da história militar alemã, mas lem-l_.ou que o triunfo russo,só se produziu "depois de longa p custosaluta", ém que cs russos perderam muito em homens e em material.S.lmsón salientou a falta de aviões almães na frente russa como indl-cio de que os nazistas podem estar planejando uma nova ofensiva.Notou o secretário da,Guerra que a ofensiva aliada na África doNorte conseguiu retirar forças aéreas alemãs da frente russa e queo crescenta bombardeio aliado dos centros industriais europeus for-çou os nazistas a proteger esses centros com aviões trazidos daRússia."Entretanto, parece que a outrôra poderosa Luftwaffe aindatem aviões suficientes para se fazer formidayel na frente tussa" —declarou Stimson. A falta de poderio aéreo alemão na Rússia —disse o secretário da Guerra —pode. ser.atribuída a três causas:-- li — Uma menor produção alemã de aviões do que até agora aesupunha. 2.r — Escassez de gasolina na Alemanha. 3) — As forçasaéreas alemãs estão sendo concentradas para alguma nova ofensiva.Embora mencionasse a possibilidade de nova ofensiva alemã,'Stimson salientou que os observadores militares tinham razão paraacreditar que, mesmo com uma nova frente, os alemães ainda ti-nham mais efetives aéreos disponíveis do que estavam atirando àcena de batalha. Stimson disse que há pequenas altrações noquadro norte-africano, mas notou que o porto de Tripoli estavasendo desobstruído rapidamente e em breve seria importante fontede abastecimentos para as forças do general Montgomery Stimsonoeclarou, por fim, que aviões britânicos e americanos já estão usan-do os aeródromos da área de Tripoli, de onde partem para vibrargolpes esmagadores contra a Tunisia, a Sicilia e o norte da Itália

NUMEROSAS CASAS DE NEGÓCIO SERÃO FE-CILADAS NA ALEMANHA

LONDRES, 4 (A. P.) — O rádio alemão anunciou uma listade novos decretos de Goebbels, "mandando fechar uma grandequantidade de negócios não essenciais para a vida saciai e eco-nômica alemã".

Na justificativa de sua medida, o Ministro alemão diz que Após a fundição, os tubos. Jâ prontos para vso «a tedõstria ãa

ritmo acelerado ao longo de uma am*pia .rente que abrange 390 quil.me-tro*. De maneira significativa ie iasnotar que oa ru__os encontram-se a4S0 quilômetros ao oeste de Stalin-grado, ponto inicial de nua ofensivade lnx-erno. Tambem merece nota otato de que oa russos tenham acen-tuado de forma incisiva sua ameaçasobre Kursk e Kharkov, medianteserviço de recuperação. Estas três mulheres, rafo* maridos Istam na

frente, separam, na fábrica destinada ao serviço de recapcrecéci, os uma ampla cunha introduzida ao sucnrd/ticros feitos de estanho. dowte tía ferrovia Kharkov-Moscou.

s qual haviam cortado nim pontotílctante 48 quilômetros de Kursk.Ademais, as exércitos soviéticos Jiameaçam seriamente a Unha de in-Temo alemft mediante a ocupação deum ponto ao sul de Orei. que é amais importante das bases Blcmfts. Oímpeto do ataque que. abrange umaaona a partir do norte de Kursk e aterminar no sul de Rostov é táo rá-pido que os russos modificaram o ca-beçalho de seu comunicado tío melo-dia. Invés de fa_?r referência, comoé costume. As diversas frentes, esse•omunirado indica que as tropas esla-ras "realizaram operações ofensl-vas nas mesmas direções". A seguir.

^^H_E________________________________________________________H • nota oficial menciona zonas taiscomo o sul de Rostov. Kurschevskalae etc. Centenas de soldados alemãesteem encontrado seu fim nas bata-lhas isoladas que se travam agorapela conquista de cidades e aldeias e,ao mesmo tempo, enormes quantida-des de material bélico caem em po-der dos russos. As noticias insistemem afirmar que o comando soviéticopreparou cuidadosamente, durantesemanas, as posições que lhe facili-tariam a ruptura da frente inimigana Ucrânia. A queda de Voronezh eo avanço mantido a partir de Kupy-ansk rumo ao sul, permitiriam aossoviéticos escolher o terreno favora-Tel para o rápido desenvolvimento desuas arremetidas. nas quais se empe-nham a fundo. Todo o exército ale-mão da bacia do Donetz está subme-tido agora a uma pressão insuporta-rei e é bastante clara a tremenda

O aproveitamento do material usado i intenso em toda o pais. ameaça que pesa sobre as forças im-A'a<i(- se perde. Tudo ss trensforma de acordo esm o rdko brecerdo migas que gur.rneceni essa regiSo acientifico. Aqui vemos um aspecto da fundição de _**» «**»- «g ggj^ ^^^^i

milhares de aldeias, se tornou o "ner-to"' do sistema ofensivo nazista na re-giSo «ul «Ia União Soviética. A colu-na soviética que sobe do sudestemarchou até um ponto situado a ape-nas 39 quilômetros tíe Batais!., umaimportante lo.alidade que serve debastião ás vias meridionais que le-Tam a Rostov. Confirma-se agoraRostov se encontra, agora, ao alcanceda artilharia nissa. porem nfio se es-dareceu se a praça já está sendo ca-nhoneada, fc_l como se anunciava on-tem no estrangeiro. Os tanques eaviões alemães mostram-se ativos. E.isso. indica que os nazis manteem opropósito de oferecer uma decidida

dt »'Ü«r. «andada no dia anterior, ^j, de 300 oficiai» e loldi,promovendo-o ao seu novo posto ae '«-¦marechal de campo...

Numerou» tropa» nacion»it

tomem e direção de KurskMOSCOU, 4 (Eddy Ollmore, da Aa-

sociated Preas) — A ofensiva russaaumentou de vulto, com grande nu-mero de tropas, tomando imediata-mente a dlreçáo de Kursk, cortandouma daa maiores linhas de comunl-cações de Rostov e prossegulndo commais vigor ainda noa golpes na dl-reção de Karkov. A despeito da fu-ria da resistência aleml, em todasai frenteii, oa russos eatfio quebrandotodos os esforços do inimigo no sen-tido de deter a ofensiva. Na regláoucranlana, no norte do Cáucaso. o»nazistas estáo em plena fuga em mui-to» pontos. A desorganização e o pá-nlco são evidentes em numerosos »_»tore*. A ameaça direta dos russos aRostov é Iminente, pois a ofensiva jáse meteu pela estrada de ferro Salsk-Rostov e capturou Ksganlstkaya. aauenas 27 milhas do mar de Azov.

dos aprisionado»MO8COU. 4 (A. P.i •- Ao »,de Voronezh. uma unidade rim» £salolou os nl.niíi... dr duas rrn,,'

localidade», cu(o» nomps nio (oii»de Imediato, revelados, o iirrnj.contra-atacou, mas fot repelido ?'-outro »etor. os russos »tnc»i»m uaJcoluna nazista que .«* rn.-.:,.T^'para Alcxeycvka. Os nlemftrs :Ka.ram. Subitamente apareceu om.» u;ça ruwa e deu-se, então, o i>Art_co niifileiras hltleristas. Em tr.v.-v ¦',breve escaramuça, mais de 300 ofküie soldados alemães foram .'-•-.. «.slonelros."Dispersados" os

a oeste de VoronezhMOSCOU, 4 (U. P.) -Ut.

gente — Um comunicado o<pt-Na estrada de ferro Tlkhoretskaya- cj0| anuncia que foram disper*Rostov. os ruisos penetraram de a»aalto em Kuschevíkaya, a 40 milha-sul ainda de Rostov, e que é tambemum entroncamento de linhas férreaspara a escapa dos alemães no rumoda bsse de Yestek e do mar de Azov.

O texto do comunicado do melo-dia é o seguinte:"Na noite de ontem, nossas tropa»tiveram embites ofensivos nas mes-ma» direções anteriores. Essas ope-rações se desenvolveram nas regiõessul de Rostov, sttdoest* e norte doCáucaso, Volkhov, Leningrado. No_-sas tropas ao sul de Rostov, venceu-do encarniçada resistência inimiga erepelindo seus eontr»-ataque_, con-tlnuaram a ofensiva. Na área de Kus-chevskava. uma unidade derrotou umbatalhão alemão de inínntaria mo-torizada. Dez tanques inimigos foramdestruído». Em outro setor, um grupo

rodo» os alemães que tc encentravam cercados a oeste de Veronexh (a palavra

"dispersado!

significa que foram divididos crvários grupos).

O comunicado acrescenta qutentre 30 de janeiro e hoje, foratmortos 5.000 homens e apriiitnados 13.000. O total dc pritiineiros desde 27 de janeiro asceido a 20.000.

Diz, ainda, o comunicado qcos russos reconquistaram a cidade ucraniana do Kupens'., a lo.ilidade de Tim c a citação leiti

tlestruidOR. J_m ou.ro se.or, um vi'"M" •»;_ J_ Cv/Morvde metralhadores inimigos com apoio vioria ae svcigry.de tanque» procurou faz?r caminho .âsss^sSS Fulminante Desembarquedos de fuzis mataram cerca, ds 100 IU.llll-l_.l_-W hwuwiiihhii|¥u

»£S^ WJÊ W* __________k .ra»?*____i _^_!tf__H _pF__»___^.____hiih kjd __t___pm

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desses metralhadores alemS.es e i«anti-tanques russos Incendiaram doistanque» nazistas. Ao oeste de Voro-nezh. uma unidade desalojou es ali-mies de duis grande» localidades.Nossas tropa» capturaram 5 canhõas,12 metralhadoras, 2 morte .ros, umaestação transmissora dp rAdio, um de-põsito de artilharia. Em um setor,metralhidores russo, atiraram rontrauma coluna Inimiga de cerca de 600homens que se dirigia para a praçapovoada de Alesefevka. Os hitlsrls-ta» retiraram-se psra o sul da loca-lidade. Quando dela se aproximavam,um outro grupo russo apareceu e osatacou. Irrompeu o pânico entre o»

dos "comandos"em Kef.ii

LONDRES, 4 (A. P.lrádio de Berlim informou ç.tropas dc "comandes" rus». üimaram o pé na península cs íiman, que leva ao estreito íKerch, depois do fulminou!dosemborque sob proteção da c

RIHCUII. -LIl-IIip-U U l_.lllll.lJ eme um J 11 kl.-..hltleristas. Como resultado da breve quadra russa do Mor Nejro,escaramuça, mais de 300 alemfies, cfl-ciai» e soldados, foram feito» prl-«lonelro»".

reSténcia na defesa de Rostov. Os ,despachos do Cáucaso revelam que os Goebbels fala sobre a derrotaa\-anços russos sSo cumpridos a riscae sem encontrar qualquer posiçJo.Ainda nio se teve confirmação fie no-tidas publicadas no exterior, sejun-do as quais os alemães Já teriam ini-ciado a evacuação de suas forças__través do estreito de Kerch. A colunaque se encontra agora a menos de 30ot_a0met-_s de Batalsk arremeteu emdireção noroeste, acompanhando a 11-nha férrea Salsk-Rostov. cs_ós haverrealizado um avanço superior a 12 qui-lometros. durante a noite. Outra for-te coluna caucislea avança para onorte, partindo de Kuschevskala. que* ponto de ligação com a estrada deferro Baku-Rostov. ;

O rádio de Berlim confirms|desembarque

Violentíssima a luta nosetor do Ládoga

LONDRES, 4 (U. P.) — Ur-gente — A rádio de Vichy anun-ciou que as operações bélicas nesetor de lago Ládoga aumenta-

processa a aproveitamento.JMMMMte *ra —T_i -__ft_3-*»_;__ft___1

_B _¦___! _£____¦ _l P_ * __ v>sÈ ü_l mT ¦'-¦¦• '-- ..U __La?: •*>«..fl SaÉI SíÍH __*'l^ _t_^^^_P^;-f I_»i9M I^P'^''-L^Bm^^B_P_Sa."-jã____k_i^; ^!_í5#i_^H_l^^* '^ ___J_i_______________K_______________P_________fl_______B_F* ________f^_^' - SB____^__-I__________I____^^'m_^flflflP^__T^_íwTP-^#fl_flr_-__B_S__fl_^''^^^t^ '^^1 ^l_Í^^BÍBri_*-M'..-..-lí_-..:_lSi yg___«_____K;..._'.._¦ __5S BflflflflflL_.1______Lá<-N__^aF''If:s:^____i^ ^''-:nj m >|JflM»Aff Ti iiÉB \Wr^\ ¦"''" -¦' -jí

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noras unidades.A lúgubre procissão dos

prisioneirosMOSCOU, 4 (A. P.) - O esfar-

rapado exército alemão de Stalingra-do -atravessou, finalmente o Volga

não porem como força vitoriosa,

todo comercio e todo negócio, em geral, que não seja absoluta- material de guerra, tranformaâos em estanho. são cMacaãos em Jôr- ram subitamente em vioieneia rmente essencial paro suprir as necessidades da população germâ- "ias .especiais. Dali sáo ettcamfnftff-fot para tarsos pmtvs onde se qu* ot russos lançaram a lutanica serão fechados". Ficaram excetuados da medida "as casasfornecedoras de gêneros alimentícios, carvão doméstico, artigosagrícolas e similares."

0 GOVERNO ESPANHOL E A OFENSIVA DEPAZ HITLERISTA

BUENOS AIRES, 4 (A. P.) — Os círculos diplomáticos preo-cupam-se com as possíveis razões que tenha tido o jeoverno espa-nhol ao instruir suas embaixadas no Rio de Janeiro e Santiago paradesmentir que Hitler tivesse pedido ao general Franco para ser-vir de intermediário numa proposta de paz às Nações Unidas.Alguns observadores vêem no movimento indicação de apreen-sao por parte da Espanha no sentido de acautelar seu prestigio naAmerica do Sul, comprometido pelas desconfianças de que estejaMadrid servindo de instrumento aos nazistas.

A SUÉCIA DEFENDER-SE-ÁNOVA YORK, 4 (U. P.) — Segundo declarações formuladas

pelo ministro da Defesa da Suécia, sr. Edvin Skold, os recursos da-quele país são suficientes para repelir qualquer agressão ou ata-que contra sua neutralidade.

PRESOS QUANDO DISCUTIAM A ORGANIZA-ÇÃO DA "FRENTE ÚNICA" .

BUENOS AIRES, 4 (A. P.) — A policia pôs em liberdade osquatro "leaders" extremistas que tinham sido presos ontem quaii-do saiam da sede do Partido Radical, onde se discutira a propostade constituição da "frente única" das forças democráticas para aeleição presidencial de setembro. Os quatro extremistas passarama noite da chefia de policia. Nesse Ínterim os "leaedrs" radicaisdirigiram um apelo ao Ministério do Interior explicando que os refe-ridos políticos tinham comparecido à reunião partidária a convite.O Ministério aceitou o apelo e mandou soltar os detidos, advertindo.pOrèiri. aos radicais contra o perigo ed n.gociaçir. como partidodo qual os mesmos sâo membros visto como r.üo é ele ríconhecidolegal pelo govemo,

de StalingradoNOVA YORK, 4 (U. P.) — De

acordo com o que anuncia a rádio-emissora de Berlim, o ministro daPropaganda, dr. Josef Goebbels, emartigo aparecido no diário "DasReich", diz que a derrota germâni-ca em Stalingrado traz consigo "umafase critica da guerra, que só ganha-remos se concentrarmos nela todosos nossos esforços naclonats". Keíe-re-se em seguida que é intenção dossoviéticos, caso ganhem a guerra,"liquidar" os dirigentes da Alemã-nha e de outros países europeus. Dis-se que se tal chegar a acontecer, asnações atingidas se "converteriamem massa amorfa, sem chefes, sobrea qual se estabeleceria o domíniodo judaísmo internacional". Tam-bem difundiu a mesma emissora oapelo feito por Goebbels aos traba-lhadores de uma fabrica de arma-mentos que visitou naquela capital.Entre outras coisas, diz o apelo: —"Dese.lo assegurar-me se vós pensaisigualmente a nós (referia-sè aos, dl-rigentes naeistas.. e se estais tfto re-solvidos a travar esta guerra ate avitória, como o estamos, sem repa-rar o preço".

LONDRES, 4 'A. P.) — A Ri:ds Berlim, dep_i_ de anunciar <,trepas de "comandos" rus3ps iltifiram-se na península de Taman, ajiulminante desembarque sob protéfcios canhões cia esquiuira russa cio JtNegro, di-âe que "houve pesados a»ejues russos em No.òrossisi. e no ro:da cidade. Novbro__isk; a grande tonaval no Mar Ncsro, é um dor. p;siveis pontos para a escapada*alemães que se acham abaixo clc rctov, já agora que os russos manieísob seu controle r.s linhas férreas tregião. Em meios autorizados bn'nicos admite-se que os nlenW ;jam preparando, com "a riivulsi-desses informes, a população mpara receber a noticia tio desastre»tropas, no totRl de 200.000. coma»das pelo marechal Bsgiimmd Voniwque se acham acuadas nas im. d»co Maz de Azov".

Reconquistados mais do»centros distritais

MOSCOU, 4 (U. P.) - Urgentí-O comunicado russo, da meia mdis que as forças soviéticas que wrani na Ucrânia reconquistar am-

Trê« grandes exército» ruMO* «nt_os distritais de puvurechn_.t._ , Borovaya.marcham sobre a região do

DonetzMOSCOU, 4 (U. P.) — Três gran-

des exércitos russos marcham emdireção a seus novos objetivos, tendo

mas dirigindo-se para os campos de avançado Já oitenta quilômetros em

Essa recuperação começa na farmácia e nas lojas, onde o ro-merclante vai guardando tubo após íafeo __ cozsSiriRmçã® ât sai esia-beledmento para o esforço de guerra. Na grxzwra rcraos wío criançadevolvendo co ãrqjjuisia um tiibo tazio. afim. tüs e_içaãrS_ rm chão.Assim se trabalha e se colabora nas EE. £.£.. para a rapada ratariadas democracias.

(Fotos da Inter-Americana)

concentraçfto _ leste, através da nevedensa, em colunas infindáveis, namarcha do cativeiro".

Os generais rumenos e alguns co-mandantes alemães capturados nocolapso das íorças do Eixo mostram-se aborrecidos com o marechal decampo Frederich Paulus. Dizem queesse marechal escondeu deles o ultl-matum russo do mês passado, no qualo comando moscovita declarara que"ou os eixistas se rendessem ou se-riam dizimados". "Quando o gene-ral Bratescu, comandante da 1.» Di-visão Rumena de Cavalaria, rendeu-se, perguntou-lhe o comandante rus-so: "Onde estão seus cavalos, gene-ral?" E Bratescu respondeu: "Foramcomidos pelos soldados do marechalPaulus".

Conta-se que o marechal Paulus,comandante supremo das forças doEixo na área de Stalingrado, ren-deu-se somente quando o exércitotus.«o cercou seu quartel-general, lo-csli_ado num grande edifício central.Tanques e metralhadoras russas ti-nham aberto caminho e cercado oed.íicio durante à noite. Na manhãseguinte, quando Paulus viu ssu quar-tel Rfnpral isolado, mandou parla-mentares aos russos, entregando-se.Quando os russos entraram no gabi-r.rte de Pauhr. arharam o coman-_ar.te nazista em pé. no meio do ea-binet-, envergando s?u melhor uni-íorme e acompanhado de outros ge-yierais e de funcionários do estadomaior.

Poi encontrada entre os pap-is domarech3l Paulus, a mensagem-rádio

uma ampla ofensiva contra a regiãoindustrial do Donetz, sincronizadacom uma manobra repentina paralançar um ataque dè flanco contra asforças inimigas a leste da Ucrânia.O tríplice ataque permitiu aos tan-quês, cavalaria, infantaria e camihõe_pesados internarem-se profundamentena Ucrânia Oriental, enquanto a ope-ração para envolver esse mesmo terri-tório, por meio de um movimento cir-cular ao norte de Kursk, situou astropas russas em posições que o inlmigo ocupava desde 1941.avanço, os russos cortaramtante ferrovia que une Moscou aKharkov e à bacia do Donetz, che-rando ao ponto mais ocidental atingi-do desde o inicio da atual ofensiva.As Ultimas informações dizem que osrussoe jà se internaram 138 qullóme-tres na Uránia Oriental, mantendo emseu poder a metade setentrional dazona administrativa de Voroshilov-grad. A referida ferrovia foi cortadaentre Orei e Kursk, em dois pontos, is-to é. a 38 e 55 quilômetros no nortede Kursk. As colunas do »_neral Va-ti.itin avançaram 45 quilômetros anordeste, partindo de Statovo, eocuparam Kuoyansk, importante en-trencamento ferroviário a 96 quilo-metros de Khr.rkov. em direção fu-deste. Outras forçis do general Va-tutin tomaram Krasnylman, ao norteda bacia do Don, entroncamento daimhn aue une as cidades industriaisde Slavyansk, Kramatorkaya, Prole-?areie e Arterrtovsk. A linha passa porT.yum. em cuja aona se travaram.rsndes batall-^c. w> ano pa,*sado. emr.iwo-êneia da ofensiva do maré*

chai Timochenco contra Kharkov.

Comunicado do Alto.Com"do russo

MOSCOU, 4 (U. P.) -O*mando soviético deu ã publ.cldaa.seguinte comunlc.do: .

"A noite passada prosseguiu *',nas mesmas direções anterioies.'sul de Rostov; as tropas russas ;;braram a resistência e recM*»*todos os contra-ataques alemães, >-tlnuando seu avanço. .

Na zona dè Kusrevskaya, asjmrussas derrotaram completa mcn>-:batalhão de infantaria inlmleo> •»rizado, apoiado por tanques. Bffl»»setor, os metralhadores a'cm;i"..';.

_ _ ...-- taram quebrar as formações »No seu cas. sendo aniquilados mais "

a impor- deles, enquanto que dois Mg-.mlgos foram postos fora de «wzona de Kransylmcn, ns tronas_i»continuaram suas ações ofeiw"^unidade X, depois de uma.enw™gda batalha, ocupou 6 localidaow^voadas. No combate travaüç çposso de uma cidade foram "J* {nados 300 alemães, posto. *°™¦'ação 4 tanques c apresaçlos 1 »'"|leves, alem de 3 veiculo., blindaw-oeste de Voronezh. a unidade a «lojou os alemães de duas *ra>7,,calidadcs habitadas, apodoranw»-5 canhões. 12 metralhadoras, w-tação rádio-tele .ràfica e o"1'--',teriais bálices. Em outro sítor. _dados soviéticos, armado--1 "automâ ticos, sob o comandonente Vernichov. abriram tp-uma colunR formada ucr -^tas. que ávanc?.va nara a naAleik-eiviTn. Os alemães ?¦ram cm direção a outra a.c.iforam rerrbidc. per outro _«iviético com o fo.o de rirs r.*doran. Entfí". o. al-T.T' ''¦_„,.,.mados de pânico, sendo apntodos eles."

do