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MicrobiologiaEspectrofotometria de soluções de fermento biologico
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Microbiologia Industrial Experimental
Espectrofotometria
Gustavo Naame
João Almeida
Matheus Rosestolato
1. Objetivo
Este relatório consiste em um experimento que visa: familiarização dos alunos
com a utilização de técnicas espectrofotométricas, elaboração de uma curva padrão
de concentração x absorbância para soluções aquosas de fermento biológico
prensado, além da determinação da concentração de leveduras em soluções
desconhecidas de acordo com suas absorbâncias.
2. Introdução
A espectrofotometria é a técnica analítica que utiliza a absorção de luz pela
matéria e a forma mais usual de identificar e determinar quantitativamente a
concentração de compostos presentes em solução. Isto é feito pelo
espectrofotômetro, onde uma intensidade de radiação transmitida por uma solução
amostra pode ser medida em comparação com uma solução de referência (branco)
[1].
Os espectrofotômetros, em geral, contêm cinco componentes principais:
fontes de radiação, monocromador, recipientes para conter as soluções (cubetas),
detectores (espectrofotômetro) e indicadores de sinal [1].
A espectrofotometria é amplamente utilizada em laboratórios de área básica,
bem como em análises clínicas. A maioria dos métodos utilizados em bioquímica
clínica envolve a determinação espectrofotométrica de compostos corados
(cromóforo) obtidos pela reação entre o composto a ser analisado e o reagente
Figura 1: Esquema dos componentes principais de um espectrofotômetro
Dispositivo de processamentos de
dadosSistema detector
Compartimento
Amostra/padrão
MonocromadorFontes de radiação
2
(reagente cromogênico), originando um produto colorido. Os métodos que se
baseiam nesse princípio são denominados métodos colorimétricos, os quais
geralmente são específicos e muito sensíveis [2].
A grande vantagem em utilizar compostos coloridos deve-se ao fato de eles
absorverem luz visível (região visível do espectro eletromagnético). Por meio da
espectrofotometria, componentes desconhecidos de uma solução podem ser
identificados e quantificados por seus espectros característicos ao ultravioleta,
visível, ou infravermelho, funcionando da seguinte forma:
• Espectrômetro UV (ultravioleta): utiliza a luz na faixa ultravioleta (185 - 400
nm) do espectro de radiação eletromagnética [3].
• Espectrômetro visível RGB (red-green-blue): utiliza a luz na faixa do visível
(400 – 700 nm) do espectro de radiação eletromagnética [3].
• Espectrômetro IR (infravermelho): utiliza a luz na faixa do infravermelho (700
- 15000 nm) do espectro de radiação eletromagnética [3].
O mecanismo de funcionamento dos espectrofotômetros ocorre em etapas
para se obter os dados. É constituída: por uma fonte de luz, um colimador, um
monocromador, um seletor de comprimento de onda, um recipiente contendo a
solução de amostra, um detector fotoelétrico, e um mostrador digital, que é
representada pela figura 2 abaixo [2]:
Primeiramente espectrofotômetro produz através de uma lâmpada uma gama
desejada de comprimento de onda de luz. Depois um colimador (lente) transmite um
feixe reto de luz (fótons) que passa por um monocromador (prisma ou grade de
Figura 2: Representação básica da estrutura de um espectrômetro [4].
3
difração) para dividi-lo em comprimentos de onda componentes diversos (espectro).
Em seguida, um seletor de comprimento de onda (fenda) permite que seja
transmitida apenas os comprimentos de onda desejada, que é dirigido para a
solução contida em um recipiente transparente (cubeta). Parte da luz é absorvida e
parte é transmitida. A redução da intensidade luminosa é medida pelo detector
depende da intensidade da luz que incidiu sobre ele. O sinal elétrico amplificado e
visualizado no galvanômetro em números é lido como uma absorbância e é
proporcional à concentração da substância absorvente existente na cubeta [4].
Desta forma, consegue-se obter os dados e assim com a espectrofotometria
utiliza-se uma quantidade denominada Absorbância (A ou Abs), relacionada à
intensidade de radiação absorvida pela solução e que é definida pela relação [1]:
, sendo denominado transmitância (T) [1].
A absorbância (Abs) de uma solução é proporcional à concentração da
solução (C) e a distância (d) percorrida pelo feixe luminoso através da solução
segundo a lei de Lambert-Beer, no qual é o fundamento da espectrofotometria [1].
Abs = Kcd, onde K é o coeficiente de extinção, absorção ou absortividade e
corresponde à absorbância de uma solução de concentração unitária, por unidade
de distância percorrida [1].
A lei de Lambert afirma que "A intensidade da luz emitida decresce
exponencialmente à medida que a espessura do meio absorvente aumenta
aritmeticamente". Ou seja, quando um feixe de luz monocromático, atravessa um
meio transparente homogêneo, cada camada deste meio absorvia igual à fração de
luz que atravessa, independentemente da intensidade da luz que incidia [5].
Já a lei de Beer afirma que “A intensidade de um feixe de luz monocromático
decresce exponencialmente à medida que a concentração da substância absorvente
aumenta aritmeticamente". Ou seja, uma solução absorve a luz proporcionalmente à
concentração molecular do soluto que nela encontra [5].
4
Então essas duas leis são tratadas simultaneamente, processo no qual a
quantidade de luz absorvida ou transmitida por uma determinada solução depende
da concentração do soluto e da espessura da solução [5].
Porém, nem todas as reações colorimétricas seguem a lei de Lambert-Beer,
sendo esta válida para condições restritas, em que [2]:
• A luz utilizada é aproximadamente monocromática;
• As soluções a serem analisadas estejam diluídas (baixas concentrações);
• Não devem estar presentes na mesma solução mais de uma substância
absorvente de luz.
Realizando a técnica espectrofotométrica pode-se obter a curva-padrão, que
corresponde à relação gráfica entre os valores de absorbância (A) e os de
concentração. Com base na análise gráfica é possível verificar a linearidade da
reação e calcular um fator de conversão de valores de absorbância em
concentração. Quando se quer saber a concentração de uma solução é encontrada
a densidade ótica, levando este mesmo dado a curva, encontrando de imediato a
sua concentração [2].
Devido à alta sensibilidade desta técnica e do alto grau de precisão em suas
medidas, possuindo uma larga aplicação na indústria química onde envolvem
análises de água: potável, caldeiras, resfriamento, e na preparação de água
desmineralizada, onde se tem a determinação de ferro, sulfatos, fosfatos e outros.
Esta técnica é muito usada também em laboratórios de controle de qualidade,
pesquisa e desenvolvimento de análises clínicas e toxicológicas, também usada na
identificação do princípio ativo de fármacos entre outras aplicações. Na
microbiologia utiliza-se também a espectrofotometria para traçar a curva de
crescimento de uma população microbiana, calcular a taxa específica de
crescimento e o tempo de geração ou de duplicação dos microorganismos, que pode
ser feito pelo método indireto [6].
3. Materiais e Reagentes
5
Balão volumétrico de 50 mL; 100 mL; 250 mL; 500mL; 1000mL;
Béquer 50 mL;
Cubetas retangulares de 1 cm de largura;
Pipeta de 1 mL;
Bastão de vidro;
Balança analítica;
Espátula;
Água da torneira;
Espectrofotômetro;
Fermento biológico fresco Fleischmann;
Software Scydavis;
4. Procedimentos
Experimento: Espectrofotometria
Auxiliado por uma balança analítica pesou-se 15,01 g de Fermento biológico
fresco Fleischmann em um vidro de relógio, logo após transferiu-se o fermento para
um béquer de 50 mL com ajuda de um bastão de vidro. Em seguida, preparou-se
uma suspensão no béquer com os 15,01 g de fermento e 10 mL de água da torneira.
Coletou-se 5 quantidades de 1mL da suspensão preparada e diluiu-se em balões
volumétricos de 50 mL, 100 mL, 250 mL, 500 mL e 1000 mL.
Na primeira cubeta utilizou-se a água da torneira como branco para termos
comparativos com as outras cubetas contendo as soluções diluídas. Programou-se o
espectrofotômetro para comprimentos de onda de 570 nm e anotou-se a
absorbância para cada solução obtida. Logo após, fez-se os mesmos procedimentos
para as duas suspensões de concentrações desconhecidas A e B. Em seguida, com
os dados obtidos, plotou-se a curva padrão pelo software Scydavis.
6
5. Resultados e Discussões
Partindo de uma suspensão de 15g de fermento biológico em 10 ml de água,
podemos calcular a concentração da suspensão:
C = 15/0,01= 1500 g/L
Desta suspensão foram retiradas 5 alíquotas de 1 ml cada para fazer as
diluições desejadas de 1/50, 1/100, 1/250, 1/500 e 1/1000.
Fazendo uma regra de três simples podemos saber a quantidade de fermento
biológico de cada alíquota:
15g – 10ml
x – 1ml x=1,5g
Com isso calculamos os valores das concentrações de cada amostra diluída a
partir da fórmula:
C=massa de fermento em g/L de água
Aplicando os valores de cada diluição foram encontrados os valores das
concentrações de acordo com a tabela 1 abaixo:
Tabela 1: Concentração de cada amostra analisada.
Amostra Concentração (g/L)
1 (1ml/50ml)
2 (1ml/100ml)
3 (1ml/250ml)
4 (1ml/500ml)
5 (1ml/1000ml)
6 (desconhecida A)
7 (desconhecida B)
30
15
6
3
1,5
A
B
Com as diluições prontas, estas foram levadas ao espectrofotômetro para
análise da absorbância de cada uma a 570 nm. A absorbância de cad diluição foi
anotada de acordo com a tabela 2 abaixo.
7
Tabela 2: Absorbâncias relativas à cada concentração.
Concentração (g/L) Absorbância
30 2,447
15 2,052
6 1,441
3 0,990
1,5 0,626
A 1,741
B 1,997
Com os valores da tabela 2, foi possível construir o gráfico 1: Absorbância x
Concentração, no comprimento de 570 nm.
0 5 10 15 20 25 30 350
0.5
1
1.5
2
2.5
3
f(x) = 0.0591035598705502 x + 0.855150485436893R² = 0.871919241980428
Series2Linear (Series2)
Gráfico 1: Absorbância x Concentração a 570 nm utilizando 5 pontos.
Analisando o gráfico 1, os dados mostram que quanto maior a concentração,
maior é a absorbância, sendo assim possível a equação Abs = K.C.d, sendo d o
tamanho da cubeta que é igual a 1 cm.
Porém, devido a um erro experimental o gráfico 1 que foi gerado não foi de
boa confiança, pois possui um valor de r² ruim de 0,8719.
8
Desta forma, comparando esta equação com a equação da reta gerada pelo
gráfico 1:
Abs = K.C + 0 e y = ax + b, onde Abs = y e K = a (coeficiente angular da reta).
Sendo y = 0,0591x + 0,8552 a equação da reta encontrada, chegou-se então
ao valor de K = a = 0,0591 L/g.cm.
Tendo conhecimento da equação da reta, podem-se calcular as
concentrações das suspensões desconhecidas:
A → Abs = 0,0591CA + 0,8552
1,741 = 0,0591CA + 0,8552
CA = 14,99 g/L
B → Abs = 0,0591CB + 0,8552
1,997 = 0,0591CB + 0,8552
CB = 19,32 g/L
Percebendo que os 2 pontos referentes às maiores concentrações são os que
destoam mais da tendência dos 3 pontos das menores concentrações, foi feito um
outro gráfico (Gráfico 2) desconsiderando estes pontos das maiores concentrações.
1 2 3 4 5 6 70
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
f(x) = 0.176714285714286 x + 0.4005R² = 0.983560077099165
Series2Linear (Series2)
Gráfico 2: Absorbância x Concentração a 570 nm utilizando os 3 pontos de
menor concentração.
9
Analisando este gráfico 2, podemos verificar que a equação da reta gerada é
de melhor confiança comparada ao gráfico 1, pois possui um valor de r² melhor de
0,9836.
Desta forma, refazendo os cálculos para esta nova equação:
Sendo y = 0,1767x + 0,4005 a equação da reta encontrada, chegou-se então
ao valor de K = a = 0,1767 L/g.cm.
Usando esta segunda equação, as concentrações das suspensões
desconhecidas ficam:
A → Abs = 0,1767CA + 0,4005
1,741 = 0,1767CA + 0,4005
CA = 7,59 g/L
B → Abs = 0,1767CB + 0,4005
1,997 = 0,1767CB + 0,4005
CB = 9,04 g/L
Ao fazer um novo gráfico com as três maiores concentricões, obtemos o
gáfico abaixo:
Gráfico 3: Absorbância x Concentração a 570 nm utilizando os 3 pontos de
maior concentração.
10
Analisando este gráfico 3, podemos verificar que a equação da reta gerada é
de melhor confiança comparada ao gráfico 1, pois possui um valor de r² de 0,93055,
melhor que a do gráfico 1 e inferior a do gráfico 2 0,9836.
Desta forma, refazendo os cálculos para esta nova equação:
Sendo y = 0,0403x + 1,2944 a equação da reta encontrada, chegou-se então ao valor de K = a = 0,0403 L/g.cm.
Usando esta terceira equação, as concentrações das suspensões
desconhecidas ficam:
A → Abs = 0,0403 CA + 1,2944
1,741 = 0,0403 CA + 1,2944
CA = 11,08 g/L
B → 1,997 = 0,0403 CB + 1,2944
CB = 17,43 g/L
Ao tentar ajustar o gráfico com diferentes funcões, obteve-se o gráfico abaixo:
Gráfico 4: Absorbância x Concentração a 570 nm utilizando diferentes tipos
de ajustes.
11
Os valores de r² encontrados estão dispostos na tabela abaixo:
Tabela 3: valores de r² para cada ajuste dos dados.
Ajuste r²
Linear 0,8719
Polinomial 0,9841
Decaimento Exponencial 1ª Ordem 0,9966
Decaimento Exponencial 2ª Ordem 1
6. Conclusões
Com este experimento pode-se observar na prática os conhecimentos
teóricos sobre as técnicas espectrofotométricas.
Viu-se como a absorbância aumenta proporcionalmente à concentração de
fermento da solução e a partir da posse dos valores da absorbância de 5 amostras
de concentrações diferentes obteve-se a equação da reta da absorbância em função
da concentração. Abs = K.C.d que no caso é mostrada como y = ax + b, sendo a
relativo a absortividade (K), x relativo a concentração (C) e d o comprimento do
caminho percorrido pela luz, que nada mais é que o tamanho da cubeta, no caso 1
cm, além disso foi encontrado um valor para b nesta equação da reta, teoricamente
este valor deveria ser igual a 0, mas na prática isto não foi observado, b apresentou
um valor significativo quando correlacionado aos valores de K.C das diferentes
concentrações, essa inconsistência pode ter sido gerada por fatores que influenciam
na absorbância por erro de técnica ou por desvios da lei de Lambert-Beer, como [5,
6]: uso de água não destilada como solvente, presença de substancias que possam
interferir na uniformidade da absorbância do espectro de luz, erros de técnica de
pipetagem e limpeza de vidrarias e cubetas, mas é provável que a principal fonte de
erro seja o Limite de linearidade, que representa o limite de concentração para a
qual a lei de Lambert-Beer é válida. Para concentrações superiores ao limite de
linearidade observado no desvio da lei de Lambert-Beer, deixa de existir a
proporcionalidade linear entre concentração e absorbância, a literatura e os os
principais fabricantes de espectrofotômetros citam uma menor faixa de concentração
12
para resultados dentro do intervalo de confiança [7, 8]. Talvez por conta do que foi
acima citado obteve-se um valor de r² = 0,8719, que é aceitável apenas pelo caráter
didático do experimento, não sendo válido para consenso científico.
Após encontrar a equação da reta oriunda da curva concentração X
absorbância, pode-se estipular a concentração de quaisquer soluções
desconhecidas apenas aplicando o valor da absorbância da solução medida pelo
espectrofotômetro, mas isto deve ser utilizado com cautela, de acordo com a
literatura esta só deve ser aplicada para valores de absorbância entre o mínimo e o
máximo medido nas amostras padrão para resultados mais fidedignos.
Ao utilizar as menores concentrações para traçar o gráfico e fazer o ajuste
linear, o valor de r² = 0,8719 foi mais próximo do aceitável e o valor de a ficou na
mesma grandeza de b, mas ainda inferior a ele.
Já com as três maiores concentrações o r² foi igual a 0,8719, mesmo sendo
maior que o do ajuste com todos os pontos, ele não deve ser considerado, já que é
esperado um valor maior pelo uso de menos pontos, o que deve ser levado em
consideração é o aumento do valor de b em relação ao valor de a.
Outros ajustes foram feitos a fim de obter um melhor valor de r², ao fazer o
ajuste por decaimento exponencial de 2ª ordem obteve-se o r² = 1, o que é bastante
satisfatório do ponto de vista experimental, mas talvez seja inadequado precisar que
este é o ajuste que corresponde ao ponto onde a não obedece a linearidade.
Por fim, concluímos que os objetivos do experimento foram alcançados com
êxito, sugerindo para experimentos futuros uma maior diluição do fermento biológico
em água, conforme visto experimentos similares, foi utilizada uma diluição 10 vezes
maior apresentando valores de r² mais próximos do aceitável [9]. Este experimento
pode servir de base para o entendimento dos métodos espectrofotométricos, que
são extremamente importante e utilizada na analise quantitativa em diversas áreas,
incluindo o foco da pesquisa, que é a microbiologia.
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7. Referências Bibliográficas
1. PIMENTA, Flávia Duta, 2016, Microbiologia Industrial Experimental - Espectrofotometria, Roteiro Experimental. SENAI CETIQT.
2. <http://www.ufrgs.br/leo/site_espec/> Acesso em 18/02/2016
3. LOPES, Lincoln, 2015, Colorimetria, Apostila de Aula. SENAI CETIQT.
4. <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfIGEAK/espectrometros-
espectrofotometros> Acesso em 18/02/2016.
5. VOGEL, A. I., & MENDHAM, J.Vogel's textbook of quantitative chemical analysis. (5th ed.), Harlow, Prentice Hall 1989. New York.
6. HARRIS, Daniel C. Quantitative Chemical Analysis. (8th ed.), W.H. Freeman
and Co, 2007. New York.
7. PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.N.; KRIZ, G.S. e VYVYAN, K.J. Introdução à Espectroscopia, 1a ed. Editora Cengage Learning, - Tradução da Quarta
Edição Americana, 2010.
8. Manual espectrofotômetro Konica- Minolta.
<http://sensing.konicaminolta.com.br/products/lcs111/support/LCS_IV_Manual_E
nglish%20.pdf> acessado em 18/02/2016.
9. GONÇALVES, Marcia Monteiro Machado. Prática 1 – Espectofotometria. Biotecnologia Experimental. Roteiro Experimental. UERJ.
<https://docs.google.com/viewer?
a=v&pid=sites&srcid=bWFudWFsZG9wZXF1ZW5vZW5nZW5oZWlyby5jby5jY3xt
YW51YWx8Z3g6NzNjMGM2YzhhNThiZjM4OA> acessado em 18/02/2016.
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5. Objetivo
Este relatório consiste em um experimento que visa: familiarização dos alunos
com a utilização de técnicas espectrofotométricas, elaboração de uma curva padrão
de concentração x absorbância para soluções aquosas de fermento biológico
prensado, além da determinação da concentração de leveduras em soluções
desconhecidas de acordo com suas absorbâncias.
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