Esqueminha Básico Direito Do Trabalho

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  • 8/12/2019 Esqueminha Bsico Direito Do Trabalho

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    WWW.RESUMOSCONCURSOS.HPG.COM.BRResumo: Trabalhista - Empregador Autor: Cleonice Neves ([email protected] )

    DIREITO DO TRABALHO EMPREGADOR

    EMPREGADOR

    Personalidade jurdica

    - No requisito ter personalidade jurdica- Sociedade de fato, a sociedade irregular, a regular

    Tomador deservios

    - ser considerado empregador quando houver locao permanente de mo-de-obra, ressalvados os casos e pressamente admitidos

    - havendo locao permanente fora dos casos previstos, haver formao devnculo empregatcio diretamente com o tomador de servios, passando este condio de empregador

    Em re!ador

    rural

    - a pessoa "sica ou jurdica# proprietria ou no, que e plore atividadea!roecon$mica , em carter ermanen%e ou %em or&rio#diretamente ou pormeio d prepostos e com au lio de empregados

    E'ui arado aem re!ador

    - profissionais liberais- institutos de benefic!ncia- associa"es recreativas- outras institui"es sem fins lucrativos

    En"im qualquer instituio assistencial, sem fins lucrativos que tiver trabalhadoresenquadrados na condio de empregado ser considerado e'ui arado aem re!ador

    E'ui arado aem re!adosdesde 'uecon%ra%em

    em re!ados

    - sindicatos- condomnio de apartamentos- profissional de aut#nomo- associao de servidores

    (ondomnios

    - considerado empregador o condomnio de apartamentos, que no tempersonalidade jurdica, mas emprega trabalhadores sob o regime da $%&

    - os cond#minos respondero proporcionalmente pelas obriga"es previstas nas leistrabalhistas, inclusive as judiciais e as e trajudiciais

    - os direitos dos empregados no so e ercitados contra os moradores docondomnio em particular, mas contra a administrao do edifcio'

    -Dono de o)ra

    - no considerado empregador- locatio opers contratao de uma obra buscando determinado resultado- locatio operarium locao de servios, atividade de meio ( prepondera a fora

    do trabalho ) atividade da pessoa *h autonomia do prestador de servios+- no h equiparao do dono de obra com os profissionais liberais, institui"es de

    benefic!ncia, associa"es recreativas ou outras institui"es sem fins lucrativos- no se trata de trabalho por tempo determinado

    dono de obra no pode ser considerado empregador porque no e erce na

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    construo atividade econ#mica, sendo que na hip/tese do 0 .1 do art' 21 da $%&,no e iste aluso ao mesmo

    GR*PO DE EMPRE+A+

    , -. do ar%/ -. da (LTSempre que uma ou mais empresas, tendo embora, cada uma, delas personalidade jurdica pr/pria, estiverem sob direo,controle ou administrao de outra constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outraa%ividade econ$mica, sero para

    os devidos efeitos da relao de emprego, solidariamente responsveis pela empresa principal e cada uma das subordinadas3

    (arac%ers%icas

    - empresas pertencentes ao mesmo !ru o econ$mico

    - cada uma delas responsvel pelas dvidas trabalhistas dos respectivos empregados

    - o grupo pode ser4 indus%rial# comercial ou 'ual'uer ou%ra a%ividade econ$mica imprescindvela na%ure0a econ$mica do grupo

    - o grupo civil ou sem "ins lucra%ivos no sero alcanados pela responsabilidade solidria para as

    obriga"es trabalhistas *associa"es civis, associa"es profissionais liberais, a administrao p5blicaetc'+- no necessrio que entre as empresas haja controle acionrio, nem que haja a empresa me, a

    holding' importante que e istam obriga"es entre as empresas, determinadas por lei'

    E1em los - 6rupo econ#mico *6rupo 7radesco4 &urismo, Seguros de Sa5de, Seguros de autom/veis, bancrios

    e de corretagem+

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    Teorias 'ue jus%i"icam asolidariedade

    - Teoria assiva entende que o grupo de empresas n2o 3 um em re!ador 4nico , pois e isteapenas responsabilidade comum

    - Teoria a%iva entende que o em re!ador 3 um s5 6o !ru o +, sendo que o empregado quetrabalha para uma empresa presta servios para o grupo todo'

    8osio do &S&4 9nunciado .2: 4 A prestao de servios a mais de uma empresa do mesmo grupoeconmico, durante a mesma jornada de trabalho, no caracteriza a coexistncia de mais de um contratode trabalho, salvo ajuste em contrrio.

    Trans"er7ncia deem re!ados araou%ra em resa do

    !ru o

    ; vlida quando, por e emplo, ocorrer de determinada atividade ser transferida de uma para outraempresa do grupo

    Acessio temporisSoma do tempo de servio prestado para as diversas empresas do grupo para efeito de frias, .

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    (O9+CR(IO DE EMPREGADORE+ R*RAI+

    0 21 do art' '??:)@< ( Sempre queuma ou mais empresas , embora tendo cada uma delas personalidade jurdica prpria estiverem sob direo, controle ou administrao de outra , ou ainda, quando, mesmo guardando cada uma sua

    autonomia , integrem grupo econmico ou financeiro rural sero responsveis solidariamente nas obriga"es decorrentes darelao de emprego3

    Surgiu como forma de defesa dos trabalhadores rurais para combater a utili=ao de muitas cooperativas fraudulentas, comointermediadoras de mo-de-obra, em que o trabalhador no tinha quaisquer garantias, sendo ignorados seus direitos trabalhistas

    (arac%ers%icas!erais

    - no t!m personalidade jurdica- no h a presuno de solidariedade- a formao inclui somen%e essoas "sicas e no pessoas jurdicas como os cons/rcios da lei

    E'FGF)@E- um contrato, um pacto de solidariedade entre os produtores rurais- no empresa, mas uma reunio de pessoas fsicas para uma iniciativa em comum- pode ser or %em o de%erminado e or %em o inde%erminado- n2o ser& a licada na &rea ur)ana- para considerar o cons/rcio como empregador dever haver lei regulando o tema- no e iste dominao de uma pessoa sobre outra, nem direo 5nica, apenas a iniciativa em

    comum- os proprietrios no sero utili=ados de forma comum,mantendo cada uma sua individualidade- a rodu2o ser tambm individuali0ada para cada proprietrio

    Em rela2o ao I9++

    - e1i!ida a ma%rcula cole%iva 6(EI do I9++- no previsto a existncia de solidariedade entre as empresas, quanto muito, a

    res onsa)ilidade su)sidi&ria- em caso de violao de preceito legal pelo cons/rcio

    o auditor fiscal dever lavrar oau%o de in"ra2o em nome da (EI cole%iva, incluindo o(Pdo rodu%or que encabea a matrcula

    no h competncia a fiscal de tra alho para di=er se existe ou no o vnculo deemprego possibilidade cabvel apenas para a Hustia do &rabalho cabvel mandado

    de segurana contra o ato do auditor, por ser direito lquido e certo de s/ poder ser oreconhecido o contrato pela Hustia do &rabalho

    +*(E++;O DE EMPRE+A+ E ALTERA:;O 9A E+TR*T*RA *RFDI(A DA EMPRE+A contrato de trabalho segue o estabelecimento mesmo que este seja vendido a outra pessoa, e no a empresa toda

    +ucess2o Iudana de propriedade da empresa, operada por meio de incorporao, de fuso, de ciso,transformao, alienao ou venda de estabelecimento

    Direi%os dos

    em re!ados

    - os direitos do empregado so integralmente assegurados- empresrio sub-roga-se em todas as obriga"es do primeiro, tendo continuidade normal e o contrato

    de trabalho, sem qualquer preju=o para o trabalhador -

    92o ocorresucess2o

    - sucesso de empresrios quando h mudana na propriedade da empresa'- transformao o empregador continua sendo mesmo, apenas houve alterao na estrutura jurdica- mera substituio da pessoa jurdica na e plorao de concesso do servio p5blico

    se persistir o mesmo ponto, clientes, m/veis, mquinas, organi=ao e empregados t!m-sea sucesso

    Ela)ora2o de novore!is%ro doem re!ado

    - desnecessrio na sucesso- e ceo 4 quando houver alterao na ra=o social da empresa *anotao na $&8S do empregado e

    na ficha da respectiva mudana+

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