42
ESTAFILOCOCOS ESTAFILOCOCOS 1 Visão Geral da Taxonomia dos Cocos Gram Positivos: Visão Geral da Taxonomia dos Cocos Gram Positivos: Cocos Gram Positivos Cocos Gram Positivos (cerca de 21 gêneros) Cocos Gram Positivos de Cocos Gram Positivos de Importância Médica Importância Médica Importância Médica Importância Médica Staphylococcus Catalase Catalase + Enterococcus Streptococcus Catalase Catalase -

Esta Filo Cocos

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Page 1: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 1

Visão Geral da Taxonomia dos Cocos Gram Positivos:Visão Geral da Taxonomia dos Cocos Gram Positivos:

Cocos Gram PositivosCocos Gram Positivos(cerca de 21 gêneros)

Cocos Gram Positivos de Cocos Gram Positivos de Importância MédicaImportância MédicaImportância MédicaImportância Médica

Staphylococcus

Catalase Catalase ++

EnterococcusStreptococcus

Catalase Catalase --

Page 2: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 2

Teste da Catalase:Teste da Catalase:

Suspensão da Bactéria em Solução de Peróxido de Hid rogênioSuspensão da Bactéria em Solução de Peróxido de Hid rogênio

Streptococcus

Enterococcus

Streptococcus

H2O2 + catalase = H 2O + O2 ����

Staphylococcus

Page 3: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 3

� Agrupados predominantemente em “cacho de uva”;

� São cocos Gram positivos;

Descrição Morfológica:

� Não são esporulados;� Não são esporulados;

Page 4: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 4

� São mesófilos;

� São facultativos;

Descrição Fisiológica:

� Não são exigentes nutricionalmente;� Não são exigentes nutricionalmente;

� São halotolerantes;

Crescem em meios de alta osmolaridade (até 10% de N aCl)

Manitol +Manitol +Manitol Manitol --

Agar Salgado Manitol

Page 5: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 5

Espécies de Importância Médica Humana:

S. epidermidisS. aureus

Pigmento Pigmento

AmareloAmarelo “Pigmento“Pigmento

Branco”Branco”

S. saprophyticus

S. epidermidis

S. haemolyticus

S. lugdunensis

Coagulase Coagulase --

S. aureus

Coagulase Coagulase ++

Humanas / Animais:

S. intermedius (+);

S. hyicus (v); ...GrupoGrupo

GrupoGrupo

Page 6: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 6

Outras Espécies do Grupo Coagulase Negativo:Outras Espécies do Grupo Coagulase Negativo:

SS.. captiscaptisSS.. auricularisauricularisSS.. hominis,hominis,SS.. schleiferischleiferiS. warneriS. warneriS. simulansS. simulans

Microbiota do HomemS. simulansS. simulans

S. xylosusS. xylosusS. cohniiS. cohnii……

S. capraeMicrobiota de

Outros Animais

em particular da pele

Page 7: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 7

Teste da Coagulase:Teste da Coagulase:

Teste da Coagulase Teste da Coagulase --

Cultura da Bactéria + Plasma de Coelho + IncubaçãoCultura da Bactéria + Plasma de Coelho + Incubação

plasma + coagulase = fibrinogênio ���� fibrina

Teste da Coagulase Teste da Coagulase ++

CoáguloCoágulo

Page 8: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 8

Importância Médica do Importância Médica do Staphylococcus aureusStaphylococcus aureus ::

Antes da descoberta dos antibióticosAntes da descoberta dos antibióticos

sua importância em infecções no homem: sua importância em infecções no homem:

�� só era inferior a do só era inferior a do StreptococcusStreptococcus pyogenespyogenes ;;

�� só era inferior a dos agentes pandêmicos;só era inferior a dos agentes pandêmicos;

� é um dos principais agentes de Infecções HospitalaresInfecções Hospitalares ;

Atualmente sua importância em infecções no homem:

� é um dos principais agentes de Infecções ComunitáriasInfecções Comunitárias ;

� é uma das principais bactérias em Resistência a Ant imicrobianos;

Page 9: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 9

Infecções Superficiais da Pele pelo Infecções Superficiais da Pele pelo S. aureusS. aureus ::

FoliculiteFoliculiteFoliculiteFoliculite

FurúnculoFurúnculo

Page 10: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 10

Infecções Superficiais da Pele pelo Infecções Superficiais da Pele pelo S. aureusS. aureus ::

HordéoloHordéolo

Page 11: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 11

Infecções Superficiais da Pele pelo Infecções Superficiais da Pele pelo S. aureusS. aureus ::

PústulaPústula PiodermitePiodermiteImpetigoImpetigo

CrostaCrosta

FoliculiteFoliculite da Barbada Barba

CrostaCrosta

Page 12: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 12

Infecções Superficiais da Pele pelo Infecções Superficiais da Pele pelo S. aureusS. aureus ::

Denominações EquivocadasDenominações Equivocadas

“Carbúnculo”“Carbúnculo”Carbúnculo HemáticoCarbúnculo Hemático

BacillusBacillus anthracisanthracis

Page 13: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 13

“Antraz”“Antraz”

Infecções Superficiais da Pele pelo Infecções Superficiais da Pele pelo S. aureusS. aureus ::

Denominações EquivocadasDenominações Equivocadas

AnthraxAnthrax

Page 14: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 14

Infecções de Tecidos Profundos pelo Infecções de Tecidos Profundos pelo S. aureusS. aureus ::

Embolia “Séptica”

Endocardite

Page 15: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 15

Infecções de Tecidos Profundos Infecções de Tecidos Profundos pelo pelo S. aureusS. aureus ::

OsteomieliteOsteomielite

Artrite SépticaArtrite Séptica

PielonefritePielonefriteAbscessoAbscesso

PneumoniaPneumonia

Page 16: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 16

Infecções de Tecidos Profundos pelo Infecções de Tecidos Profundos pelo S. aureusS. aureus ::

Disseminação HematogênicaDisseminação Hematogênica

Page 17: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 17

Porque o Porque o S. aureusS. aureus é tão freqüente em Infecções da Pele?é tão freqüente em Infecções da Pele?

�� Ácidos Teicóicos e LipoteicóicosÁcidos Teicóicos e Lipoteicóicos

Ligação a Ligação a Ligação a Ligação a FibronectinaFibronectina

Colonização da Tecidos Lesados

Page 18: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 18

Porque o Porque o S. aureusS. aureus é tão freqüente em Infecções da Pele?é tão freqüente em Infecções da Pele?

�� Fator de AgregaçãoFator de Agregação

Ligação ao FibrinogênioLigação ao Fibrinogênio

Ligação a FibrinaLigação a Fibrina

- +GrumosGrumos

Colonização da Tecidos Lesados

Ligação a ColágenoLigação a Colágeno

Ligação a FibronectinaLigação a Fibronectina

Ligação a ElastinaLigação a Elastina

MSCRAMM = Microbial Surface Components Recognizing Adhesive Matrix Molecules

Page 19: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 19

Porque o Porque o S. aureusS. aureus resiste aos mecanismos de defesa?resiste aos mecanismos de defesa?

�� Cápsula ou Camada MucóideCápsula ou Camada Mucóide

Protege da FagocitoseProtege da Fagocitose

Page 20: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 20

Porque o Porque o S. aureusS. aureus resiste aos mecanismos de defesa?resiste aos mecanismos de defesa?

�� Proteína AProteína A

Afinidade pela Porção Afinidade pela Porção FC da IgG1, IgG2 e IgG4FC da IgG1, IgG2 e IgG4

Protege da Fagocitose Protege da Fagocitose OpsonizadaOpsonizada

Mecanismo de EvasãoMecanismo de Evasão

Page 21: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 21

�� Proteína A : Outras AçõesProteína A : Outras Ações

Produzida e Liberada Produzida e Liberada para o Meio Extracelularpara o Meio Extracelular

Atinge o Sistema Atinge o Sistema Atinge o Sistema Atinge o Sistema Linfático Linfático -- SanguíneoSanguíneo

Forma “IMUNOCOMPLEXOS” Capazes Forma “IMUNOCOMPLEXOS” Capazes de Ativar o Sistema Complementode Ativar o Sistema Complemento

Dano ao Endotélio Vascular Dano ao Endotélio Vascular e Tecidos Adjacentese Tecidos Adjacentes

Page 22: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 22

Porque o Porque o S. aureus S. aureus determina uma reação inflamatória intensa?determina uma reação inflamatória intensa?

��Peptidioglicano:Peptidioglicano: Produção de Pirógenos Produção de Pirógenos EndógenosEndógenos

��Peptidioglicano:Peptidioglicano:

Atração de Atração de PolimorfonuclearesPolimorfonucleares

Ativação Inespecífica do Ativação Inespecífica do Sistema ComplementoSistema Complemento

EndógenosEndógenos

Produção de Interleucina 1Produção de Interleucina 1

Page 23: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 23

Porque o Porque o S. aureus S. aureus determina uma produção de pús intensa?determina uma produção de pús intensa?

��Produção de Citolisinas:Produção de Citolisinas:

Fagócitos

Células do Hospedeiro

Toxina AlfaToxina Alfa Fagócitos

Piócitos

Células Necrosadas

Toxina GamaToxina Gama

Toxina AlfaToxina Alfa

Toxina BetaToxina Beta

Toxina DeltaToxina Delta

LeucocidinaLeucocidina (PVL)(PVL)

S. aureus

PVL= Leucocidina de Panton Valentine

MRSA Comunitário →→→→ Infecções Cutâneas e Pneumonias Graves

Page 24: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 24

Porque o Porque o S. aureus S. aureus determina a formação de abscessos?determina a formação de abscessos?

��PeptidioglicanoPeptidioglicano

�� CoagulaseCoagulase

Atração de Atração de PolimorfonuclearesPolimorfonucleares

Parede do Abscesso Parede do Abscesso (Células + Fibrina)(Células + Fibrina)

�� CoagulaseCoagulase

Necrose TecidualNecrose Tecidual

(Células + Fibrina)(Células + Fibrina)

PAREDEPAREDE

(PÚS)(PÚS) ��PeptidioglicanoPeptidioglicano

��Produção de CitolisinasProdução de Citolisinas

Ativação Inespecífica do Ativação Inespecífica do Sistema ComplementoSistema Complemento

Page 25: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 25

O S. aureus O S. aureus consegue se disseminar para outros tecidos?consegue se disseminar para outros tecidos?

Necrose Tecidual

* * * * Pús * * * *

PAREDEPAREDE

PÚSPÚS

�� Enzimas ExtraEnzimas Extra--CelularesCelulares

Hialuronidase

Fiblinolisina

Lipases

�� CápsulaCápsula

�� Proteína AProteína A

Protege da FagocitoseProtege da Fagocitose

Protege da Fagocitose OpsonizadaProtege da Fagocitose Opsonizada

TecidosTecidos

Rede LinfáticaRede Linfática

Corrente SanguíneaCorrente SanguíneaDisseminação HematogênicaDisseminação Hematogênica

Proteases

Page 26: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 26

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Grupo Coagulase NegativoGrupo Coagulase Negativo

S. saprophyticusS. saprophyticus Outras EspéciesOutras Espécies

Infecções do Trato Urinário Infecções do Trato Urinário em Mulheres Jovens em Mulheres Jovens Sexualmente Ativas Sexualmente Ativas

Infecções Associadas a Infecções Associadas a Cateteres, Próteses e Cateteres, Próteses e outros Materiais de outros Materiais de

Implante em TecidosImplante em Tecidos

(Biomateriais)(Biomateriais)

Page 27: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 27

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções do Trato Urinário em Mulheres Jovens Sexu almente Ativas: Infecções do Trato Urinário em Mulheres Jovens Sexu almente Ativas:

Microbiota Colonização Bexiga

Aderência

do Reto

(S. saprophyticus)S. saprophyticus)

Colonização do Períneo

Bexigaa Mucosa da Uretra

Aderência Mediada pela “ Ssp” (Surface Associated Protein)

Page 28: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 28

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

Infecção Incidência *

Prótese Valvular Cardíaca

Precoce 30-70%Precoce 30-70%Tardia 20-30%

Prótese de Quadril 10-40%

Derivações para LCR 65-80%

Enxertos Vasculares 5-20%

Cateter de Diálise Peritoneal 30%

Cateter Intravascular 10-50%

* Gemmell and MacCartney, 1990 .

Page 29: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 29

Formação do Biofilme pelo S. epidermidis

Bactéria

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

Biofilme

Matriz Extracelular

Bactéria

� Resistência a Defesas do Hospedeiro e a Antimicrob ianos;

� Redução da Resposta Inflamatória do Hospedeiro;

Page 30: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 30

Fases da Formação do Biofilme:

Bactéria planctônica no meio líquido

Aderência Inicial à superfície

Fase de

Acumulação

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

Aderência Inicial à superfície

Multiplicação das bactérias

Ligação inter-celular das bactérias

Produção da matriz extracelular

Biofilme

Fase de

Ligação Inicial

Page 31: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 31

Fase de Ligação Inicial

Cateter Nú

Hidrofobicidade

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

SSP 1 e 2 “Staphylococcal Surface Protein “

Autolisina AtlE

Diferencial do Diferencial do S. epidermidisS. epidermidis em em

relação a outros patógenosrelação a outros patógenos“Momento da Inserção”

Page 32: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 32

Fase de Ligação Inicial

Cateter “Revestido” Proteína Fbe

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

ColágenoVitronectina

FibrinogênioFibrina Elastina

Proteína Ebp

Proteínas Sdr

Ácidos Teicóicos

...

Presentes no S. epidermidis, assim

como em outros patógenos

“Horas após a Inserção”

Laminina

Page 33: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 33

Fase de Acumulação

Ligação inter-celular das bactérias

Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:Infecções Causadas pelo Grupo Coagulase Negativo:

Infecções Associadas a Biomateriais: Infecções Associadas a Biomateriais:

Produção da matriz extracelular

Proteina AAP - “ Accumulation-A ssociated P rotein ”

CW TA - Ácidos Teicóicos Extra-Celulares

PIA - “ Polis sacharide I nter-Cellular A dhesin ”

DNAe – Acido Desoxirribonucleico Extra-Celular

Page 34: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 34

Qual a origem do Qual a origem do S. epidermidisS. epidermidis que coloniza o implante?que coloniza o implante?

IntraIntra--LuminalLuminal

Contaminação Contaminação do Conectordo Conector

Soluções Soluções ContaminadasContaminadasContaminação Contaminação

Cateter Venoso Central

ExtraExtra--LuminalLuminal

ContaminadasContaminadas

�� Microbiota da Pele Microbiota da Pele do Pacientedo Paciente

�� Microbiota da “Pele” Microbiota da “Pele” da Equipe de Saúdeda Equipe de Saúde

Contaminação Contaminação Durante a InserçãoDurante a Inserção

“Geralmente “Geralmente Precoces”Precoces”

“Geralmente “Geralmente Tardias”Tardias”

HematogênicaHematogênica

Page 35: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 35

Medidas de Prevenção da Contaminação de CVCMedidas de Prevenção da Contaminação de CVC ??

Durante a Inserção:Durante a Inserção: Máxima Barreira Máxima Barreira de Proteção Estérilde Proteção Estéril

Proteção do Sítio Proteção do Sítio de Inserçãode Inserção

ParamentaçãoParamentação CompletaCompleta

Material EsterilizadoMaterial Esterilizado

Page 36: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 36

Após a Inserção:Após a Inserção: Curativo Oclusivo + Curativo Oclusivo + AntissépticoAntisséptico

Medidas de Prevenção da Contaminação de CVCMedidas de Prevenção da Contaminação de CVC ??

Infecção no Ponto de InserçãoInfecção no Ponto de Inserção

Page 37: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 37

Medidas de Prevenção da Contaminação de CVCMedidas de Prevenção da Contaminação de CVC ??

Modificações Funcionais nos Cateteres:Modificações Funcionais nos Cateteres:

Cateter Venoso Cateter Venoso Central Central TunelizadoTunelizado

“Manguitos”“Manguitos”

Manguito Manguito ImpreganadoImpreganado com com AntissépticoAntissépticoDificulta a Contaminação ExtraDificulta a Contaminação Extra--Luminal Nos Luminal Nos

Primeiros Dias Após a ImplantaçãoPrimeiros Dias Após a Implantação

ManguitoManguitoDetermina a Formação de uma Determina a Formação de uma

Aderência Tecidual que Dificulta a Aderência Tecidual que Dificulta a Contaminação ExtraContaminação Extra--Luminal Luminal

(Demora Dias para se Desenvolver)(Demora Dias para se Desenvolver)

Page 38: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 38

Material Clínico Método de Coloração de Gram

Semeadura em Agar Sangue

Processamento Inicial do Material Clínico:Processamento Inicial do Material Clínico:

Semeadura em Agar Sangue

Teste da Catalase

Reação Tintorial ao Gram

Morfologia Celular

Morfologia Colonial

Teste da Coagulase

Page 39: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 39

Teste da Coagulase

Positivo Estafilococos do Grupo Coagulase Positivo

Identificação de Grupos ou Espécies:Identificação de Grupos ou Espécies:Detecção do gene mecA

Negativo Estafilococos do Grupo Coagulase Negativo

Teste de Sensibilidade a

Novobiocina

Amostras Isoladas de ITU

Amostras “R”:

S. saprophyticus

Teste de Sensibilidade a AntimicrobianosTeste de Sensibilidade a Antimicrobianos

Page 40: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 40

Caracterizações Adicionais das Amostras Envolvidas em Surtos:Caracterizações Adicionais das Amostras Envolvidas em Surtos:

� Fagotipagem;

� Biotipagem;

� Perfil de Sensibilidade a Antimicrobianos;

� Técnicas Moleculares;

Page 41: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 41

Tratamento das Infecções Estafilocócicas:Tratamento das Infecções Estafilocócicas:

� Escolha baseada no Teste de Sensibilidade a Antimic robianos;

� Vancomicina;Indicadas para Amostras Resistentes a “Meticilina”

� Linezolida;

� Quinupristina-Dalfopristina;

� Linezolida;

Page 42: Esta Filo Cocos

ESTAFILOCOCOSESTAFILOCOCOS 42

Tratamento das Infecções Estafilocócicas:Tratamento das Infecções Estafilocócicas: