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Aula sobre os três estados de agregação da matéria (sólido, líquido e gasoso) para disciplina química geral do curso de engenharia de produção
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Captulo 1
VAnjo, vero de 2014
Estados de Slido, Liquido Gasoso e Equilbrio de Fases
Disciplina: Qumica Bsica II
Prof. Dr. Vanjoaldo Lopes
Engenharia Qumica
Estados fsicos da matria ou fases so as diferentes formas de como uma substncia pode se apresentar no espao.
Slido
Lquido
Vapor
Os principais so:
VAnjo, vero de 2014
Estados Fsicos da Matria
Engenharia Qumica
quando os tomos das molculas constituintes da matria esto em um estado de agitao baixo, podendo ser concentrados mais tomos em um mesmo espao fsico.
Ex.: Bola de bilhar.
A fora de atrao maior que a fora de repulso entre suas molculas
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Slido
Engenharia Qumica
So aqueles que as molculas esto acomodadas regularmente e as unidades formam um cristal
So aqueles que as molculas esto relativamente fixas em suas posies, mas nuns arranjo irregular
A principal caractersticas so fraturas regulares
Formam-se fraturas irregulares
Exemplo: NaCl e Sacarose
Exemplo: Vidro e Plstico
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos de slidos
Cristalino
Amorfos (vtreo)
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Caractersticas microscpicas
Caractersticas macroscpicas
- Forma definida
Volume definido RigidezResistncia a deformao- Estrutura organizada
- Partculas bem prximas
-Energia de ligao grande
Diamante
Grafite
Silcio
Slido Cristalino
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Caractersticas microscpicas
Caractersticas macroscpicas
- Forma definida
- Volume definido
- Estrutura desorganizada
- Partculas afastadas
-Energia de ligao mdia
Slido Amorfo
Ex:
Asfalto;
Borracha, Vidro,
Plstico, etc.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos de Slidos
Estrutura Cristalina: os cristais formam um agrupamento atmico, inico ou molecular onde as partculas se dispem seguindo um padro determinado que se repete sistematicamente nas trs dimenses
Slidos Amorfos: nestas substncias os tomos ou molculas podem estar enlaados com bastante fora entre si, mas no possuem nenhuma regularidade peridica geometria. Podem ter um determinado ordenamento de curto alcance.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Estrutura rgida;
Foras de atrao >> Foras de repulso;
Pouca movimentao molecular.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Os diferentes modos de empacotamento em um cristal promovem diferenas, as chamadas fases polimrficas (variedade alotrpica para os elementos qumicos), que conferem aos cristais (aos materiais) distintas propriedades.
Por exemplo, de todos so conhecidas as distintas aparncias e propriedades do elemento qumico Carbono, que se apresenta na Natureza em duas formas cristalinas muito diferentes, o diamante e a grafite.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
No diamante, cada tomo de carbono est unido a outros quatro em forma de uma rede tridimensional muito compacta (cristais covalentes), da vem a extrema dureza e seu carter cortante
No grafite os tomos de carbono esto distribudos em forma de capas paralelas separadas entre si muito mais que os tomos da mesma capa. Devido a esta unio to frgil entre as capas, os deslizamentos de umas frente a outras ocorrem sem grande esforo, da vem a capacidade lubrificante, seu uso como lpis e sua utilidade como condutor.
Engenharia Qumica
Metano
Diamante
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Estado Slido
Engenharia Qumica
Grafite
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Engenharia Qumica
Fulereno
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Engenharia Qumica
Nano Tubos de Carbono
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Engenharia Qumica
*
Estado Slido
Redes Cristalinas
Qualquer padro repetitivo e regular possui aspecto simtrico, mesmo que possui arranjos inusitados.
Engenharia Qumica
Estado Slido
Redes Cristalinas
Rede cbica simples.
VAnjo, vero de 2014
Clula unitria tridimensional, com as arestas a, b e c, com seus ngulos , e .
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos Redes Cristalinas, isomtricos
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos Redes Cristalinas, ortorrmbicos
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos Redes Cristalinas
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Contando os tomos de uma Rede Cristalina
Poro de Sal-gema (NaCl) e os ons contidos numa clula (cbica de faces centradas) unitria
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Contando os tomos de uma Rede Cristalina
8 vrtices * 1/8 Cl- = 1Cl-
6 faces * 1/2 Cl- = 3Cl-
Total = 4Cl-
12 arestas * 1/4 Na+ = 3Na+
1Na+ no centro = 1Na+
Total = 4Na+
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Difrao de R-X e a estrutura Cristalina
Tendo em conta que as distncias interatmicas medem apenas alguns Angstroms, os Raios X constituem o modo mais apropriado para determinar estas distancias (range de 1 10 nm)
Max Von Laue (1912) verificou que a direo e a intensidade dos Raios-X refletidos por um monocristal dependeria da estrutura reticular e da composio qumica deste monocristal.
Equao de Bragg
2d sen = n
Onde,
d = distancia entre planos
= anglo incidente/reflexivo
n = nmero inteiro
= comprimento de onda R-X
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Difrao de R-X e a estrutura Cristalina
Exemplo: R-X de comprimento de onda 154 pm incidem num cristal e so refletidos em um ngulo de 22,5. Considerando n=1, calcle o espao entre os planos deste cristal.
2d sen = n
d = n/(2 sen)
d = (1) (154)/(2 sen 22,5)
d = (1) (154)/(2 * 0,38)
d = 201 pm
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Tipos de cristais
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Slido
Cristais de gua (Gelo)
Engenharia Qumica
Ocorre quando as molculas j esto um pouco mais dispersas em relao mesma matria no estado slido. Substncias no estado lquido tm volume fixo, porm a sua forma pode variar.
A fora de atrao aproximadamente igual fora de repulso entre suas molculas
Por exemplo, a gua, se estiver em um copo, toma a forma do copo, se estiver na jarra, fica na forma da jarra.
Ex.: gua.
VAnjo, vero de 2014
Estado Lquido
Lquido
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Caractersticas
Estado Lquido
Viscosidade, oposto da fluidez, resistncia ao escoamento, normalmente aumenta com o decrscimo da temperatura;
Molhabilidade, capacidade do lquido de molhar determinada superfcie. Capacidade do liquido de deixar uma fina camada em uma superfcie de um material semelhante;
Dissoluo, capacidade do lquido dissolver e manter em seus interstcios outras substancias (gases, vapores, lquidos ou slidos) semelhante.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Lquido
Tenso Superficial, capacidade do lquido em manter unidas (devido as foras intermoleculares) as molculas (ou partculas) da sua superfcie.
Caractersticas
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Lquido
Tenso Superficial x Molhabilidade X Gravidade = Menisco
a) Acetona em tubo de vidro; b) gua em tubo de vidro; c) gua em tubo de plstico hidrfobo; d) Mercrio em vidro; e) d) Mercrio em vidro com membrana de prata;
Caractersticas
Engenharia Qumica
Acontece quando as partculas que formam a matria esto bastante afastadas, dispersas no espao. Por isso, elas podem ter a forma e o volume variveis.
A fora de atrao menor que a fora de repulso entre suas molculas
Por exemplo, o oxignio pode ser comprimido dentro de um cilindro e tomar a forma desse cilindro.
Ex.: Oxignio.
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Engenharia Qumica
Mecanismos de Troca Gasosa no Corpo Humano
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
1) HemoCO2 + O2 HemoO2 + CO2
(reao pulmonar, maior concentrao de O2, CO2 expirado)
2 ) Sangue transporta HemoO2 para as clulas do corpo
3) HemoO2 + CO2 HemoCO2 + O2
(reao intracelular, maior concentrao de CO2, O2 usado pela clula )
4) Sangue transporta HemoCO2 para os pulmes
HemoCO e HemoCN so estveis, no se decompe, impedem o transporte de O2 e CO2, matam por asfixia qumica.HemoCO2 = Carbohemoglobina; HemoO2 = Oxihemoglobina
HemoCO2 = Carboxihemoglobina; HemoCN = Cianohemoglobina
Engenharia Qumica
Unidades de Presso
Fora / rea [SI] = Pa
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Nome Smbolo ValorEquivale aPascal1 Pa (SI)1 N m-3, 1 kg m-1 s-20,0000098692 atmBar1 bar-------------------105 Pa; 0,987 atmAtmosfera1 Atm-------------------101.325 PaTorr1 torr1 mm Hg133,322 PaMilmetros de Hg1 mm Hg1 torr133,322 PaPsi1 psi (sistema ingles)1 lb/pol26.894,757 Pa; 0,068046 atmEngenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Difuso, as partculas esto em movimento constante e aleatrio, com colises elsticas; portanto o nico limite para a difuso o recipiente;
Caractersticas
Densidade, por muito espao entre as partculas, a densidade do gs muito menor que as de slido e lquidos;
Compressibilidade, um gs pode ser comprimido, mediante a aplicao de uma presso, muito mais fcil e amplamente que um lquido.
Movimento das Partculas, catico e desordenado, com choques entre partculas e entre as paredes do recipiente (elsticos);
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Ideais, Lei de Boyle
Lei de Boyle: O volume de um gs diminui proporcionalmente com o aumento da presso (isotrmica). Matematicamente:
p1V1 = p2V2
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Ideais, Lei de Boyle graficamente
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Ideais, Lei de Charles
Lei de Charles: O volume de um gs aumenta proporcionalmente com o aumento da temperatura (isobrica). Matematicamente:
V1/T1 = V2/T2
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Ideais, Lei de Gay Lussac
A presso de um gs aumenta proporcionalmente com o aumento da temperatura (Isovolumtrica). Matematicamente:
p1/T1 = p2/T2
Engenharia Qumica
Observamos que se estendermos as retas rumo s temperaturas negativas, para P=0, a temperatura de 273,15 C para as trs retas Tal temperatura representa um limite inferior para os processos fsicos, porque a presso mais baixa possvel P=0 (inatigivel, um vcuo perfeito). Definimos a temperatura de 273,15 C como sendo o zero absoluto.
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Escala de Kelvin de Temperatura
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Volumes iguais de gases, medidos na mesma presso e temperatura (CNTP), contm o mesmo nmero de partculas".
Gases Ideais, Lei de Avogadro
Nas CNTP (Condies Normais de Presso e Temperatura, 298 K e 1,00 Bar) um mol de qualquer gs ocupa o mesmo volume: 22,7111 litros. Nas STP (presso e temperatura padro, 273 K e 1,00 Atm) um mol de qualquer gs ocupa o mesmo volume: 22,4655 litros;
O nmero de Avogadro (um mol) contem 6,022x1023 partculas, quer sejam ons, tomos ou molculas.
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Equao Geral do Gases Ideais (Equao de Clapeyron)
Esta uma das mais famosas equaes da cincia e, praticamente, j faz parte do senso comum. A expresso poderosa: nos permite prever qualquer estado possvel para um gs, pois as variveis (p, V, n, T) so interdependentes e obedecem uma funo
pV/nT = R
Engenharia Qumica
PV=nRT
P presso (SI / Pa)
V Volume total disponvel (SI / m3)
n quantidade de substncia (SI / mol)
T Temperatura (SI / K)
R Constante dos gases
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Valor de RUnidades0,0820574587L atm K1 mol18,20574587 x 105m atm K1 mol18,314472L kPa K1 mol18,314472m3 Pa K1 mol162,3637L mmHg K1 mol162,3637L Torr K1 mol18.314510JK-1mol-162363.7mm Hgcm3K-1mol-11.98722calK-1mol-182.0574587atmcm3K-1mol-1Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Outras Equaes Importantes
Lei de Graham, a velocidade de difuso (passagem para outro meio) ou efuso (passagem por um orifcio ou barreira) de um gs inversamente proporcional a raiz quadrada de sua massa molar:
Lei das Presses Parciais de Dalton, numa mistura de gases, as molculas dos diferentes componentes da mistura no interagem umas com as outras. Assim, a presso total do sistema a soma das presses de cada componente como se este estivesse isolado:
pT = pA + pB + pC + ... pn
pA = xA * pT
xA = (nA/nT)
Engenharia Qumica
MB
MA
vA
vB
=
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Estado Gasoso
Gases Ideais X Gases Reais
Molculas no possuem volume
Molculas no interagem
Molculas possuem volume
Molculas interagem
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Foras de atrao Foras de repulso
Interaes de curto alcance;
distancia intermolecular pequena;
Presso alta
Alcance relativamente grande;
presses moderadas
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Estado Gasoso
Interaes nas Molculas dos Gases Reais
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Reais, Correo da Equao Geral
VR = V - nb
Onde VR o volume livre que as molecular podem transitar; V volume total do recipiente; n nmero de moles do gs; e b fator de correo devido ao volume excludo
pR = p + n2a/V2
Onde pR a presso total do sistema sem que houvessem interaes moleculares; p a presso efetivamente medida; n nmero de moles do gs; a o fator de correo devido as interaes; e V o volume total do recipiente.
(p + n2a/V2) * (V - nb) = nRT
Equao de estado de Van der Waals para um gs real. Premio Nobel de Fsica em 1910
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Gases Reais, Correo da Equao Geral
Engenharia Qumica
Enquanto o termo a /Vm2 desempenha o papel de uma correco presso (em relao ao comportamento do gs perfeito), permitindo escrever:
O parmetro b uma correco ao volume molar. Por outras palavras: se as molculas dos gases reais se atraem umas s outras, como se a presso que sobre elas se exerce fosse maior do que a presso que sobre elas se exerceria se no existissem foras intermoleculares (i. e., se o gs fosse um gs perfeito); e, por outro lado, se as molculas dos gases reais no so pontuais (ocupando, portanto, um certo volume), ento os centros moleculares no podem deslocar-se por todo o volume Vm: s uma parte (Vmb) acessvel ao movimento molecular. Portanto no final teremos
(p + n2a/V2) * (V - nb) = nRT
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Estado Gasoso
Resumo da Equao de Van der Waals
Engenharia Qumica
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Estado Gasoso
Superfcie de Estado dos Gases Ideais X Gases Reais
Transformaes isotrmicas Transformaes isobricas Transformaes isomtricas
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Estado Gasoso
Superfcie de Estado dos Gases Reais X Gases Ideais
Engenharia Qumica
*
A influncia da Presso e da Temperatura fazem a matria se apresentar ora em um, ora em outro estado fsico.
As mudanas de um estado fsico para outro recebem denominaes especficas...
Ex.: gua coexistindo nos trs estados fsicos.
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Mudanas de Estado Fsico
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VAnjo, vero de 2014
Mudanas de Estado
Evaporao
Substancia A em baixa temp.
Substancia A e B (mais voltil) em baixa temp.
Substancia A em alta temp.
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VAnjo, vero de 2014
Mudanas de Estado
Presso de Vapor
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Mudanas de Estado
Presso de Vapor
a presso que o vapor de um determinado lquido exerce em um ambiente fechado quando esta em equilbrio com sua fase liquida. Os lquidos so mais volteis (menor pondo de ebulio) possuem maiores presso de vapor numa dada temperatura.
A presso de vapor aumenta exponencialmente com o aumento da temperatura.
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Depende da estrutura
a) CS2 - dissulfeto de carbono
b) CH3OH - metanol
c) C2H5OH - etanol
d) H20 - gua
e) C6H5NH2 - anilina
VAnjo, vero de 2014
Mudanas de Estado
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
Mudanas de Estado
Presso de Vapor
Engenharia Qumica
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Mudanas de Estado
Temperaturas de Mudana de Estados
Temperatura de ebulio, a temperatura em que a presso de vapor se iguala a presso externa; neste ponto (presso e temperatura) e energia cintica das partculas liquidas conseguem passar para a fase vapor.
Temperatura de fuso, neste ponto (presso e temperatura) e energia cintica das partculas slidas conseguem passar para a fase lquida.
Engenharia Qumica
Mapa de Presses e Temperaturas que indica os Estados Fsicos em que uma substncia pura pode se apresentar e suas possveis mudanas de Estado Fsico.
O Diagrama de Fases composto por trs curvas que delimitam tais Estados Fsicos.
VAnjo, vero de 2014
Diagrama de Fases
Presso
Temperatura
0
pT
pC
Slido
Lquido
Vapor
Gs
1
Pc
PT
2
3
TT
TC
Engenharia Qumica
CURVA 1 - CURVA DE FUSO ou SOLIDIFICAO: fronteira entre os estados SLIDO-LQUIDO; sobre essa curva esto os valores de temperatura e presso em que coexiste estas estados
Diagrama de Fases, o Que Representa cada Curva
CURVA 2 - CURVA DE VAPORIZAO ou CONDENSAO: fronteira entre os estados LQUIDO-VAPOR; sobre essa curva esto os valores de temperatura e presso em que coexiste estas estados
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Presso
Temperatura
0
pT
pC
Slido
Lquido
Vapor
Gs
1
Pc
PT
2
3
TT
TC
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CURVA 3: CURVA DE SUBLIMAO - RESSUBLIMAO: Fronteira entre os estados VAPOR-SLIDO; sobre essa curva esto os valores de temperatura e presso em que coexiste estas estados
Diagrama de Fases, o Que Representa cada Curva
PT: PONTO TRIPLO: Indica os valores de presso e temperatura nos quais a substncia coexiste nos TRS ESTADOS FSICOS o ponto em que as trs curvas se interceptam
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Pc: PONTO CRTICO: Indica o limite que determina se a substncia um vapor ou um GS. Ele mostra a temperatura crtica a partir da qual a substncia passa a ser um GS
Presso
Temperatura
0
pT
pC
Slido
Lquido
Vapor
Gs
1
Pc
PT
2
3
TT
TC
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Diagrama de Fases
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Engenharia Qumica
Fluido Super Crtico - SCF
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Vapor
Gs
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Diagrama de Fases
VAnjo, vero de 2014
Engenharia Qumica
No Ponto Triplo, temos: TT = 0,01C e pT = 0,006 atm).
Com esses valores de temperatura e presso, poderemos observar a gua simultaneamente nos trs estados: slido (gelo), lquido (gua) e vapor (vapor dgua).
Diagrama de Fases da gua
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760
4,579
0
0,01
100
P(mmHg)
t(C)
gua
lquida
gua
slida
gua
vapor
Ponto triplo
solidificao
ebulio
sublimao
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Diagrama de Fases da gua
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Ponto Critico:
TC= 374C
pC= 218 atm
H2O (vapor)
H2O (vapor)
H2O (vapor)
H2O (gs)
1Atm = 0C
8,1Atm= -0,06C
135Atm= -1,0C
135Atm= -2,5C
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Slido
Lquido
Vapor
Gs
PT
PC
Diagrama de Fases do CO2
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Diagrama de Fases do HgI2
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Engenharia Qumica
Diagrama de fase de uma substncia tpica, como o CO2: a curva CF sobe se deslocando para a direita. A maioria das substncias tem comportamento semelhante.
Existem outras substncias que seguem o comportamento da gua, em que a curva CF sobe invertida.
SFC
Diagrama de Fases
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Engenharia Qumica
*
Fis-cad-1-top-9 3 Prova
*
Diagrama de Fases do Carbono
VAnjo, vero de 2014
Engenharia Qumica
VAPOR: Estado Fsico que capaz de estar em equilbrio com o Estado Lquido ou Slido, ou transformar-se nesses estados a partir da variao da Presso ou Temperatura.
Ex.: Quando colocamos gua para ferver numa chaleira, obtemos gua no estado de vapor.
Imagem: Erich Ferdinand / Creative CommonsAttribution 2.0 Generic.
O Que Vapor?
VAnjo, vero de 2014
Engenharia Qumica
GS: Estado Fsico que no pode ser alterado apenas pela da variao da Temperatura. Para que haja mudanas no Estado Fsico de um gs, necessrio que se varie a sua Presso.
Ex.: O gs de cozinha (GLP Gs Liquefeito de Petrleo). Dentro do botijo, ele se encontra no estado lquido por estar a altas presses.
O que Gs?
VAnjo, vero de 2014
Engenharia Qumica
VAnjo, vero de 2014
CHEGA!!!!!!!!!!!!
ACABOU!!!!!!!!!!!!
FUI!!!!!!!!!!!!
Engenharia Qumica
2
V
n
a
nb
V
nRT
P
-
-
=