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data da lei: 17/09/2012 Estatuto do Servidor Lei 05/90 revisada Lei Complementar No. 05 De 28 de Dezembro de 1990 Dr. ANTONIO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, usando das atribuições que me são conferidas por Lei. FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei complementar: Título I Das Disposições Preliminares Artigo 1º - Esta Lei institui o estatuto dos Servidores Públicos e Civis do Município, das Autarquias, Empresas e Fundações Públicas Municipais. Artigo 2º - Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo de provimento efetivo ou em comissão e emprego público. Artigo 3º - Cargo ou emprego público integrante de carreira é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Parágrafo Único: Os cargos de provimento efetivo ou em comissão e empregos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por Lei, com denominação própria, remunerados pelos cofres públicos municipais, correspondendo a cada um, conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a servidor público. Artigo 4º - As atribuições do cargo ou emprego público serão definidos por lei. Parágrafo Único - é vedado atribuir ao servidor encargos ou serviços diversos dos inerentes a seu cargo, ressalvadas as hipóteses do artigo 52 e seguintes, às funções de direção, chefia e assessoramento, bem como as designações especiais. Artigo 5º - Os cargos de provimento efetivo e os empregos da Administração Pública Municipal Direta das Autarquias, Empresa Pública e das Fundações Públicas, serão organizados e providos em carreiras e isolados. Artigo 6º - As carreiras serão organizadas em classes de cargos e

Estatuto Dos Servidores

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data da lei: 17/09/2012Estatuto do Servidor Lei 05/90 revisada

Lei Complementar No. 05De 28 de Dezembro de 1990Dr. ANTONIO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de So Jos do Rio Preto, Estado de So Paulo, usando das atribuies que me so conferidas por Lei.FAO SABER que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei complementar:Ttulo I Das Disposies PreliminaresArtigo 1 - Esta Lei institui o estatuto dos Servidores Pblicos e Civis do Municpio, das Autarquias, Empresas e Fundaes Pblicas Municipais.Artigo 2 - Para os efeitos desta Lei, servidor a pessoa legalmente investida em cargo de provimento efetivo ou em comisso e emprego pblico.Artigo 3 - Cargo ou emprego pblico integrante de carreira o conjunto de atribuies e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.Pargrafo nico: Os cargos de provimento efetivo ou em comisso e empregos pblicos, acessveis a todos os brasileiros, so criados por Lei, com denominao prpria, remunerados pelos cofres pblicos municipais, correspondendo a cada um, conjunto de atribuies e responsabilidades cometidas a servidor pblico.Artigo 4 - As atribuies do cargo ou emprego pblico sero definidos por lei.Pargrafo nico - vedado atribuir ao servidor encargos ou servios diversos dos inerentes a seu cargo, ressalvadas as hipteses do artigo 52 e seguintes, s funes de direo, chefia e assessoramento, bem como as designaes especiais.Artigo 5 - Os cargos de provimento efetivo e os empregos da Administrao Pblica Municipal Direta das Autarquias, Empresa Pblica e das Fundaes Pblicas, sero organizados e providos em carreiras e isolados.Artigo 6 - As carreiras sero organizadas em classes de cargos e empregos, observadas a escolaridade e a qualificao profissional exigidas, bem assim a natureza e complexidade das atribuies a serem exercidas, e mantero correlao com as finalidades do rgo ou entidades a que devam atender.Pargrafo 1 - Classe a diviso bsica da carreira, que agrupa os cargos e empregos da mesma denominao, segundo o nvel de atribuies e responsabilidades, inclusive aquelas das funes de direo, chefia, assessoramento e assistncia.Pargrafo 2 - As classes sero desdobradas em padres e ou graus, aos quais correspondem o vencimento do cargo e salrio do emprego.Pargrafo 3 - As carreiras podero compreender classes de cargos e empregos do mesmo grupo profissional, reunidas em segmentos distintos, escalonados nos nveis bsico, mdio e superior.Artigo 7 - Quadro o conjunto de cargos de carreira ou em comisso e empregos pblicos e funes gratificadas, integrantes das estruturas dos rgos dos poderes do Municpio, das Autarquias, das Fundaes e Empresas Pblicas Municipais.Artigo 8 - proibida a prestao de servios gratuitos, salvo os casos previstos em Lei.Artigo 9 - Revogado pelo artigo 7 da LC 132/01.Lei Complementar 132/2001Art. 7 - Revogam-se os artigos 2 da Lei Complementar n. 03/90; o artigo 9 da Lei Complementar n. 05/90; e o artigo 1 da Lei Complementar n. 80/97.Redao anterior:Artigo 9. - O regime jurdico nico dos servidores da Administrao Direta, das Autarquias e Fundaes Pblicas do Municpio, o da Consolidao das Leis de Trabalho - CLT. (LC 80 - 24/07/97) Ttulo IIDos Empregos PblicosCaptulo IDisposies GeraisArtigo 10. So requisitos bsicos para ingresso no servio pblico:I- a Nacionalidade brasileira;II- o gozo dos direitos polticos;III- a quitao com as obrigaes militares e eleitorais;IV- o nvel de escolaridade exigido para o exerccio do emprego;V- a idade mnima de 18 (dezoito) anos, e;VI- a boa sade fsica e mental.Pargrafo 1 - As atribuies do emprego podem justificar a exigncia de outros requisitos estabelecidos em legislao especfica.Pargrafo 2 - s pessoas portadoras de deficincia assegurado o direito de se inscrever em concurso pblico para a investidura de emprego, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadoras, para as quais sero reservadas at 20% das vagas oferecidas no concurso.Captulo IIDo Concurso PblicoArtigo 11 - A investidura para emprego depende de prvia habilitao em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, obedecida a ordem de classificao e o prazo de sua validade.Pargrafo nico - O Prefeito Municipal determinar a formao de uma comisso especial, cada vez da realizao de concurso pblico, com a participao de 1 Representante do sindicato da Categoria.Artigo 12 - O concurso pblico ter validade de at 02 anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo.Pargrafo 1 - Durante o prazo improrrogvel previsto no edital de convocao, aquele aprovado em concurso pblico de provas e provas e ttulos, ser convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego na carreira.Pargrafo 2 - O prazo de validade do concurso as condies e requisitos de sua realizao sero fixados no edital, que ser publicado no Dirio Oficial do Municpio.Pargrafo 3 - No se abrir novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior, com prazo de validade ainda no expirado.Captulo IIIDa Contratao e do ExerccioArtigo 13 - Contratao a aceitao expressa das atribuies, deveres e responsabilidades inerentes ao emprego pblico, com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo servidor.Pargrafo 1 - A contratao ocorrer no prazo de 30 dias, contados do ato de homologao, prorrogvel por mais 30 dias, a requerimento do interessado.Pargrafo 2 - Em se tratando de servidor em licena, afastado por qualquer outro motivo legal, o prazo ser contado do trmino do impedimento.Pargrafo 3 - No ato da contratao, o servidor apresentar, obrigatoriamente, declarao dos bens e valores que constituem seu patrimnio e declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica.Pargrafo 4 - Ser tornado sem efeito o ato de contratao se no for obedecido o prazo previsto no pargrafo primeiro.Artigo 14 - A contratao em emprego pblico depender de prvia inspeo mdica da Secretaria Municipal de Sade e Higiene.Pargrafo nico - S poder ser contratado aquele que for julgado apto fsica e mentalmente , para o exerccio do emprego.Artigo 15 - Exerccio o efetivo desempenho das atribuies do emprego.Pargrafo nico - autoridade competente do rgo ou entidade para onde for designado o servidor, compete dar-lhe exerccio.Artigo 16 - O incio, a suspenso, a interrupo e o reinicio do exerccio sero registrados no assentamento individual do servidor.Pargrafo nico - Ao entrar em exerccio, o servidor apresentar, ao rgo competente, os elementos necessrios ao assentamento individual.Ttulo IIICaptulo IDos Cargos Pblicos de Provimento EfetivoArtigo 17 - Os cargos pblicos so isolados ou de carreira.Artigo 18 - Os cargos de carreira sero sempre de provimento efetivo; os cargos isolados sero de provimento efetivo ou em comisso, consoante ao que dispuser Lei especfica.Captulo IIDa EstabilidadeArtigo 19 - O funcionrio estvel s perder o cargo em virtude de sentena judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar, no qual lhe seja assegurado ampla defesa. ( artigo modificado pela emenda constitucional 19/98 artigo 41 da constituio federal)Constituio FederalArt. 41. So estveis aps trs anos de efetivo exerccio os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso pblico.Jurisprudncia VinculadaDoutrina Vinculada 1. O servidor pblico estvel s perder o cargo:Doutrina VinculadaI - em virtude de sentena judicial transitada em julgado;II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;III - mediante procedimento de avaliao peridica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.Captulo IIIDa Forma de ProvimentoArtigo 20 - So formas de provimento efetivo de cargo pblico;I- Promoo;II- readmisso;III- reintegrao;IV- readaptaoV- acesso;VI- reverso;VII- aproveitamento;VIII- reconduoSeo IDa PromooArtigo 21 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98 artigo 3 que deu nova redao ao artigo 37 da Constituio Federal)Constituio Federal"Art. 37. A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia e, tambm, ao seguinte:II - a investidura em cargo ou emprego pblico depende de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaes para cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao;Redao anterior:Artigo 21: Promoo a passagem do funcionrio de um determinado cargo para o imediatamente superior da mesma classe e nvel.Artigo 22 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao anterior:Artigo 22 -As promoes obedecero alternadamente ao critrio de antigidade e merecimento.Artigo 23 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)REDAO ANTERIOR:Artigo 23 - As promoes devero ser realizadas anualmente, desde que verificada a existncia de cargos vagos.Pargrafo nico - O processo de promoo dever ser instaurado no 1. (primeiro) dia til de outubro e concludo no ltimo dia til de novembro do ano, e seus efeitos pecunirios vigero a partir do 1. (primeiro) dia do ms de Dezembro.Artigo 24 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao anterior:Artigo 24 Do total de vagas apuradas considerar-se-, alternadamente, para efeito de promoo, 50% (cinquenta por cento) por antigidade e 50% ( cinquenta por cento) por merecimento.Artigo 25 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao Anterior:Artigo 25 Em ocorrendo a existncia de apenas 01 (uma) vaga, esta ser colocada em promoo.Artigo 26 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 26 Para todos os efeitos ser considerado promovido o funcionrio que faleceu, sem que tenha sido decretada a promoo no prazo legal, a que teria direito.Artigo 27 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao Anterior:Artigo 27 O rgo competente organizar as listas de promoo para cada classe e nvel, que devero conter os nomes dos funcionrios aptos a respectiva classificao, as quais devero estar concludas para a instaurao do processo de promoo, conforme artigo 22, pargrafo nico desta Lei.Pargrafo 1 - As listas de classificao de que trata este artigo, sero afixadas no lugar de costume, no 1. ( primeiro) dia til de outubro.Pargrafo 2 - O funcionrio que discordar de sua classificao poder apresentar impugnao, devidamente motivada, at o dia 15 de outubro.Pargrafo 3 - As impugnaes devero ser apreciadas at o dia 30 de outubro, dando-se cincia ao interessado, bem como vista de todos os elementos que instruram a deciso.Pargrafo 4 - Em ocorrendo alterao na classificao, ser novamente afixada, no mesmo local, no 1. (primeiro) dia til de novembro.Pargrafo 5 - As portarias de nomeao, decorrentes das promoes, devero ser elaboradas durante o ms de novembro, com vigncia improrrogvel no dia 1. ( primeiro) de dezembro.Artigo 28 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 28 Os direitos e vantagens pecunirias, decorrentes da promoo, sero contados a partir da data prevista no pargrafo nico, do artigo 22 desta Lei.Artigo 29 - REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 29 - No poder ser promovido o funcionrio que :1- no tiver, no mnimo, 02 ( dois) anos de efetivo exerccio no servio pblico municipal;2- estiver licenciado sem vencimento no ano base por perodo;3- esteve no ano base prestando servios em rgos estranhos Administrao Municipal direta ou indireta, salvo por promoo por antigidade;4- estiver em exerccio de mandato eletivo;5- passou a ocupar outro cargo de provimento efetivo, no ano base, mediante concurso de ingresso ou transposio.Artigo 30 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 30 No poder ser promovido o funcionrio que no tenha o interstcio de 360 ( trezentos e sessenta) dias de efetivo e ininterrupto exerccio na classe, contados da data da vigncia de promoo anterior.Artigo 31 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)*Redao AnteriorArtigo 31 - O funcionrio suspenso preventivamente poder ser promovido, mas a promoo ser tornada sem efeito se sobrevier a procedncia da penalidade aplicada.Pargrafo nico - Na hiptese deste artigo, o funcionrio perceber o vencimento correspondente nova classe e somente aps ter sido tornada sem efeito a penalidade aplicada caso em que a promoo surtir seus efeitos de conformidade com o disposto no artigo 22, pargrafo nico.Artigo 32 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 32 - O perodo em que o funcionrio estiver suspenso no ser computado para efeito de promoo e a aplicao dessa penalidade interrompe o curso do interstcio mnimo previsto no artigo 29.Pargrafo nico - Ser contado para a aposentadoria o tempo do servidor colocado em disponibilidade.Artigo 33 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 33 - Ao responsvel pelo rgo, onde vier a ser lotado o funcionrio, compete dar-lhe exerccio.Artigo 34 - Exerccio o desempenho das atribuies e responsabilidade do cargo.Artigo 35 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 35 - Quando ocorrer empate na apurao da antigidade e merecimento, o desempate dar-se- pela seguinte ordem de critrios:I- Maior tempo de servio no cargo;II- mais idoso;III- maior tempo de servio pblico municipal.Artigo 36 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 36 - As promoes por antigidade obedecero exclusivamente aos critrios de tempo de efetivo exerccio no servio pblico municipal.Pargrafo nico - O tempo de servio efetivamente prestado ser contado em dias corridos.Artigo 37 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 37 - Merecimento a demonstrao positiva do funcionrio no exerccio de seu cargo, enquanto integrante de uma determinada classe e se evidencia pelo desempenho das atribuies que lhe so cometidas no cargo, bem como pelo seu aperfeioamento funcional resultante do aprimoramento de seu conhecimento.Artigo 38 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 38 - O merecimento de cada funcionrio ser apurado em pontos positivos e negativos.Artigo 39 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 39 - Os pontos positivos correspondero s exigncias das condies de merecimento estabelecidas da seguinte forma:I- 02 (dois) pontos por ano de efetivo exerccio na rea de atuao especfica do cargo em promoo;II- 05( cinco) pontos de 1a. a 4a. srie do primeiro grau;III- 10 ( dez) pontos da 5a. 8a. srie do primeiro grau;IV- 15( quinze) pontos para o 2 grau completo;V- 20 ( vinte) pontos para curso de nvel superior, devidamente oficializados (apenas 01 curso)VI- 02 ( dois) pontos para o mximo de 04 ( quatro) cursos de especializao, desde que afeto rea de atuao; meio ponto para cada cursoVII- 01 ( um) ponto para o mximo 02 ( dois) cursos relativos rea de atuao, meio ponto para cada curso;Pargrafo nico - A contagem dos pontos ser por excluso, considerando-se apenas o ttulo de maior peso entre os itens III e VI.Artigo 40 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 40 - Os pontos negativos decorrero de:I- penalidades:a) advertncia- 10 pontos;b) repreenso- 20 pontos.Artigo 41 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 41 - No concorrero promoo por merecimento aqueles que, durante o perodo aquisitivo da promoo em tela, tiverem 01(uma) falta injustificada e ou 10 faltas justificadas, e suspenso por qualquer perodo.Artigo 42 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 42 - Poder ser promovido post mortem ao grau imediatamente superior, o funcionrio falecido em atividade, com mais de 20 (vinte) anos de servios prestados exclusivamente ao Municpio e que, durante a vida funcional, tiver revelado mritos excepcionais e inequvoca dedicao ao servio.Pargrafo nico - A deciso de promoo post mortem caber ao Prefeito.Artigo 43 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 43 - a promoo post mortem retroagir data do falecimento do funcionrio.Artigo 44 REVOGADO (Emenda Constitucional 19/98)Redao AnteriorArtigo 44 - Havendo fuso de classes ou cargos para os efeitos de promoo, ser considerado o exerccio na classe e seu cargo anterior.Seo IIReadmissoArtigo 45 - (REVOGADO EC 19/98) Redao AnteriorArtigo 45 - Readmisso o ato pelo qual o funcionrio exonerado readmitido no servio pblico, sem direito a qualquer ressarcimento e sempre por convenincia da Administrao . Pargrafo 1 - A readmisso depender da existncia de vaga com observncia das exigncias legais quanto primeira investidura.Pargrafo 2 - O readmitido ter assegurada a contagem de tempo de servio anterior para efeito de aposentadoria, disponibilidade e adicional por tempo de servio.Artigo 46 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 46 - A readmisso ser feita no cargo anteriormente ocupado ou, se transformado, no cargo resultante da transformao, desde que haja vaga, e, se extinto, em cargo de vencimento e habilitao profissional equivalente.Pargrafo nico - O tempo de servio anterior no poder ser computado para efeito de promoo.Artigo 47 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 47 - O funcionrio no poder ser readmitido aps decorridos 02 (dois) anos, contados da data de sua exonerao.Seo IIIReintegraoArtigo 48 - Reintegrao o reingresso do funcionrio demitido, no servio pblico municipal, em virtude de deciso judicial transitada em julgado.Artigo 49 - A reintegrao ser feita no cargo anteriormente ocupado.Pargrafo 1 - Se o cargo anteriormente ocupado houver sido transformado, a reintegrao se dar no cargo resultante da transformao.Pargrafo 2 - Se o cargo houver sido extinto ser reintegrado em cargo de vencimento e atribuies equivalentes, respeitada a habilitao profissional.Pargrafo 3 - No sendo possvel a reintegrao na forma prescrita neste artigo, ser o funcionrio posto em disponibilidade com vencimentos proporcionais ao tempo de servio.Artigo 50 - Reintegrado o funcionrio, quem lhe houver ocupado o cargo, se no estvel ser exonerado, ou ser reconduzido ao cargo de origem sem direito indenizao.Artigo 51 - Transitada em julgado a deciso judicial que determinar a reintegrao, a Secretaria Municipal dos Negcios Jurdicos, incumbida da defesa do Municpio, representar imediatamente a autoridade competente para que seja expedido o Decreto de reintegrao no prazo mnimo de 30(trinta) dias.Artigo 52 - O funcionrio reintegrado ser submetido a exame mdico pela Secretaria Municipal de Sade e Higiene e aposentado quando incapaz.Seo IVReadaptaoArtigo 53 - Readaptao a investidura do funcionrio em cargo de atribuies e responsabilidades compatveis com a limitao que tenha sofrido em sua capacidade, fsica ou mental, verificada em inspeo mdica, no podendo acarretar aumento nem diminuio de vencimento.Pargrafo nico - A juzo da autoridade competente, o funcionrio poder perceber a diferena de vencimento no caso de readaptao para cargo de padro inferior.Artigo 54 - O funcionrio readaptado fica sujeito carga horria e ao perodo de gozo de frias de acordo com as novas atribuies.Artigo 55 - vedada readaptao para cargo de provimento em comisso.Seo VDo acessoArtigo 56 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 56 - Acesso a passagem do funcionrio pblico de um para o outro cargo de provimento efetivo, porm de atribuies diversas.Artigo 57 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 57 - Caber o acesso:1- de uma para outra carreira;2- de um cargo isolado de provimento efetivo para outro de carreira;3- de um cargo de carreira para outro isolado de provimento efetivo;4- de um cargo isolado de provimento efetivo para outro da mesma natureza.Artigo 58 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 58 - O acesso efetuar-se- mediante processo seletivo interno de ttulos e/ou de provas e ttulos, respeitadas as exigncias de habilitao, condies e requisitos do cargo a ser provido, conforme previsto em legislao especfica.Artigo 59 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 59 - Quando o nmero de candidatos habilitados para provimento de cargos mediante acesso for insuficiente para preencher as vagas respectivas, os cargos remanescentes sero extintos.Artigo 60 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 60 - O acesso s ser possvel para o funcionrio estvel e ocupante de cargo de provimento efetivo, no servio pblico municipal.Artigo 61 - (REVOGADO EC 19/98)Redao AnteriorArtigo 61 - O funcionrio beneficiado com o acesso dever ter um interstcio de 05 anos para novo acesso.Seo VIDa ReversoArtigo 62 - Reverso o ato que determina o reingresso do funcionrio no servio pblico, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria.Pargrafo 1 - A reverso far-se- a pedido ou ex-offcio.Pargrafo 2 - O aposentado no poder reverter atividade se contar mais de 65 (sessenta e cinco) anos de idadePargrafo 3 - Em nenhum caso poder efetuar-se a reverso sem que, mediante inspeo por junta mdica, fique provada a capacidade para exerccio das atribuies.Artigo 63 - A reverso far-se-, de preferncia, no mesmo cargo.Pargrafo 1 - Em casos especiais, a juzo do Prefeito, e respeitada habilitao profissional, poder o aposentado reverter ao servio em outro cargo efetivo.Pargrafo 2 - A reverso ex- offcio no poder ter lugar em cargo de vencimento inferior ao provento da inatividade.Pargrafo 3 - A reverso a pedido depender da vaga e s poder ser feita observada a habilitao profissional do requerente.Seo VIIDo AproveitamentoArtigo 64 - Aproveitamento o reingresso no servio pblico do funcionrio em disponibilidade.Pargrafo 1 - O aproveitamento far-se- a pedido ou ex-offcio, respeitada sempre a habilitao profissional.Pargrafo 2 - O aproveitamento ex - offcio s poder ser efetuado em cargo de vencimento e de natureza compatvel com a que o funcionrio ocupava quando posto em disponibilidade.Pargrafo 3 - Se o aproveitamento, a pedido, se der em cargo de vencimento e gratificao inferior ao provento da disponibilidade, ter o funcionrio direito diferena.Pargrafo 4 - O aproveitamento depender da prova de capacidade, mediante inspeo por junta mdica.Pargrafo 5 - Havendo mais de um concorrente mesma vaga, ter preferncia o de maior tempo de servio municipal e, em caso de empate, o de maior tempo de disponibilidade.Artigo 65 - O aproveitamento de funcionrios disponvel ter precedncia absoluta no preenchimento de vagas de cargo pblico, quando satisfeitos os requisitos estabelecidos neste Estatuto.Artigo 66 - Ser tornado sem efeito o aproveitamento e caada a disponibilidade, se o funcionrio no tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias.Artigo 67 - Provada a incapacidade definitiva em inspeo mdica, ser o funcionrio licenciado ou afastado, nos termos da Lei.Seo VIIIDa SubstituioArtigo 68 - A substituio ser automtica.Pargrafo 1 - A substituio automtica no ser remunerada, salvo se exceder de 5 (cinco) dias consecutivos, quando caber a remunerao dos dias substitudos.Pargrafo 2 - A substituio remunerada se efetivar mediante expedio de ato da autoridade competente para nomear ou designar o substituto.Pargrafo 3. O substituto durante o tempo de exercer o cargo em comisso ou funo gratificada ter direito a perceber o vencimento e/ou a gratificao respectiva do cargo.Pargrafo 4. O substituto, se funcionrio, perder , durante a substituio, o vencimento do cargo de que for ocupante efetivo, salvo no caso de optar.Pargrafo 5 - O substituto exercer a funo enquanto durar o impedimento do titular, sem que nenhum direito lhe caiba de ser provido efetivamente no cargo.Pargrafo 6 - A substituio dos titulares de cargo de chefia, por tempo superior a cinco dias, ser atribuda a funcionrios que estejam lotados no mesmo departamento ou seo, salvo no caso do legislativo, quando se referir ao cargo de Diretor Geral.Artigo 69 - A substituio automtica atender grade de substituio, publicada em orgo de imprensa oficial do Municpio.Pargrafo 1 - Para cada setor, seo, departamento, diviso, diretoria, haver uma grade, explicitados o 1. e 2. substitutos.Pargrafo 2 - Os substitutos sero indicados pelas respectivas chefias, cujos nomes tero prvia aprovao do Prefeito.Artigo 70 - Ficam excludos da substituio automtica os Secretrios Municipais, a chefia do Gabinete do Prefeito e Diretores e Gerentes de Empresas e Autarquias Municipais.Seo IIDa ReconduoArtigo 71 - Reconduo o retorno do funcionrio estvel ao cargo anteriormente ocupado, e decorrer de:I- inabilitao em estgio probatrio relativo a outro cargo, ou de;II- reintegrao do anterior ocupante.Pargrafo nico - Encontrando-se provido o cargo de origem, o funcionrio ser aproveitado em outro, observado o disposto no artigo 310 e pargrafo nico.(Elaine o art. 310, no tem )Captulo IVDa VacnciaArtigo 72 - A vacncia do cargo pblico decorrer de :I- exonerao;II- demisso;III- promoo ( REVOGADO EC 19/98) *IV- acesso;(REVOGADO EC 19/98) *V- readaptao;VI- aposentadoria;VII- posse em outro cargo inacumulvel, eVIII- falecimento.Artigo 73 - A exonerao de cargo efetivo dar-se- a pedido do funcionrio ou de ofcio.Pargrafo nico - A exonerao de ofcio dar-se-:I- quando no satisfeitas as condies do estgio probatrio ;II- quando, por decorrncia de prazo, ficar extinta a punibilidade para demisso por abandono de cargo;III- quando, tendo tomado posse, no entrar no exerccio no prazo estabelecido;IV- quando da exonerao, o funcionrio ter direito ao dcimo terceiro salrio e frias proporcionais.Artigo 74 - A exonerao de cargo em comisso dar-se- :I- a juzo da autoridade competente, e;II- a pedido do prprio funcionrio.Captulo V Dos Direitos e VantagensSeo IVencimentoArtigo 75 - Vencimento a retribuio pecuniria pelo Exerccio de Cargo Pblico , com valor bsico fixado em lei, sem quaisquer acrscimos.(LC 62 de 13/12/96).Pargrafo nico - O vencimento irredutvel.Artigo 76 - Remunerao ou Vencimentos a somatria do Vencimento e vantagens pessoais permanentes estabelecidas em lei, a ela incorporadas. (LC 62 de 13/12/96)Pargrafo 1 - Os vencimentos do funcionrio investido em funo ou cargo em comisso sero pagos na forma prevista nesta Lei e legislao especfica.Pargrafo 2 - O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de carter permanente, irredutvel.Pargrafo 3 - assegurada a isonomia de vencimento para cargos de atribuies iguais ou assemelhadas dos Poderes executivos e legislativo, ressalvadas as vantagens de carter individual e as relativas natureza ou ao local de trabalho.Artigo 77 - O funcionrio perder:I- A remunerao dos dias que faltar ao servio, respeitando-se o disposto nesta Lei;II- a remunerao diria aos atrasos, ausncias e sadas antecipadas, iguais ou superiores a 60 (sessenta) minutos, durante o ms.Artigo 78 - Salvo por imposio legal ou mandato judicial, nenhum desconto incidir sobre a remunerao ou provento.Pargrafo nico - Mediante autorizao do funcionrio, poder haver consignao em folha de pagamento a favor de terceiros.Artigo 79 - As reposies e indenizao ao Errio sero descontadas em parcelas mensais no excedentes dcima parte dos vencimentos ou provento.Pargrafo nico - Independentemente do parcelamento previsto neste artigo, o recebimento de quantias indevidas poder implicar processo disciplinar para apurao de responsabilidades e aplicao das penalidades cabveis.Artigo 80 - O funcionrio em dbito com o Errio que for demitido, exonerado ou que tiver a sua aposentadoria ou disponibilidade caada, ter o prazo de 60 (sessenta) dias para quit-lo.Pargrafo nico - A no quitao do dbito no prazo previsto implicar sua descrio em dvida ativa.Artigo 81 - O vencimento, a remunerao e o provento no sero objetos de arresto, seqestro ou penhora, exceto nos casos de prestao de alimentos, resultantes da deciso judicial.Seo IIDas VantagensArtigo 82 - Alm do vencimento, podero ser pagas ao funcionrio as seguintes vantagens:I- reembolsos;II- auxlios pecunirios,e;III- gratificaes e adicionais.Pargrafo 1 - Os reembolsos e os auxlios no se incorporam ao vencimento ou provento, para qualquer efeito.Pargrafo 2 - As gratificaes e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condies indicados em Lei.Artigo 83 - As vantagens pecunirias no sero computadas nem acumuladas para efeito de concesso de quaisquer outros acrscimos pecunirios ulteriores, sob o mesmo ttulo ou idntico fundamento.Artigo 84 - Constituem reembolso ao funcionrio:I- dirias;II- transporte.Artigo 85 - O Funcionrio que, a servio, se afastar da sede em carter eventual ou transitrio, para outro ponto do territrio nacional, far jus passagens e dirias para cobrir as despesas de pousada, alimentao e locomoo urbana.Pargrafo nico - A diria ser concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade quando o deslocamento no exigir pernoite fora da sede.Artigo 86 - O funcionrio que receber dirias e no se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a restitu-las integralmente, no prazo de 05 (cinco) dias.Pargrafo nico - Na hiptese do funcionrio retornar sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento, restituir as dirias recebidas em excesso, em igual prazo.Artigo 87 - Conceder-se- reembolso de transporte ao funcionrio que realizar despesas com a utilizao de meio prprio de locomoo para a execuo de servios externos, por fora das atribuies prprias do cargo.Pargrafo nico - O benefcio constante no artigo 87 de 20% (vinte por cento) do valor da referncia mensal para os servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo de fiscal municipal e/ou emprego de fiscal de comrcio e fiscal de obras.Artigo 88 - Sero concedidos aos funcionrios pblicos os seguintes auxlios pecunirios:I- auxilio alimentao, eII- auxlio transporte.Artigo 89 - Fica institudo o Auxlio Alimentao que ser concedido mensalmente em gneros alimentcios, aos funcionrios pblicos municipais, com jornada mnima de 30 (trinta) horas semanais, excluindo-se:a) licena para tratar de interesses particulares;b) os ocupantes de cargos de provimento em comisso, no pertencentes ao quadro de funcionrios estatutrios e celetistas, ec) os secretrios municipais.Pargrafo nico - O auxlio alimentao de que trata este artigo, fica estendido aos professores municipais, aposentados, mdicos, dentistas, engenheiros e pensionistas, sendo que estes devero requerer o benefcio.Artigo 90 - Fica institudo o Passe Municipal aos funcionrios pblicos municipais.Pargrafo nico - O benefcio de que trata este artigo atingir os funcionrios ocupantes do cargos do Anexo II, Nveis I e II, at a Referncia 15, inclusive para os empregos.Artigo 91 - O Chefe do Executivo determinar os locais de aquisio do Passe Municipal aos funcionrios, comprovando estes, o salrio e o vencimento atravs da CTPS e/ou Demonstrativo de pagamento.Artigo 92 - O Passe Municipal ter o valor de 60% (sessenta por cento) da tarifa dos nibus urbanos, sendo permitida a aquisio de no mximo 50 (cinquenta) passes mensais por funcionrio.Artigo 93 - Compete s empresas permissionrias o fornecimento do passe Prefeitura Municipal, que efetuar os repasses aos beneficirios desta Lei.Artigo 94 - A Prefeitura Municipal acertar as despesas de fornecimento dos passe, mensalmente, em desconto do pagamento do ISS - Imposto Sobre Servios, devido pelas empresas permissionrias dos transportes coletivos urbanos, ao Municpio.Seo IIIAdicionais e GratificaesArtigo 95 - O funcionrio ter direito, aps cada perodo de 05 (cinco) anos de efetivo exerccio no servio pblico municipal e remunerados a qualquer ttulo, contnuo ou no, percepo de adicional por tempo de servio, calculado razo de 5% (cinco por cento) sobre os vencimentos, vedada a sua limitao.Artigo 96 - O adicional por tempo de servio incorpora-se ao vencimento para todos os efeitos legais.Artigo 97 - A comprovao de quinqunio ser feita em dias corridos e o total convertido em ano, considerando este como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, descontando -se as faltas injustificadas, as licenas para tratar de interesse particular e suspenso.Artigo 98 - O adicional ser calculado sobre o padro de vencimento do cargo que o funcionrio estiver exercendo.Artigo 99 - Ao funcionrio que completar 20 (vinte) anos de efetivo exerccio no servio pblico municipal, contnuo ou no, assegurada a 6a. (sexta) parte dos vencimentos integrais.Artigo 100 - A 6a. (sexta) parte incorpora-se ao vencimento para todos os efeitos legais.Artigo 101 - Fica institudo o adicional de Nvel Universitrio, no valor de 50% (cinquenta por cento) aos funcionrios ocupantes, em carter efetivo, de cargos especializados de conformidade com sua qualificao profissional, que decorre de seu diploma de curso superior.Pargrafo nico - O adicional a que se refere esta Lei ser integrado aos vencimentos dos funcionrios abrangidos, para todos os efeitos.Artigo 102 - Independentemente de solicitao, ser pago ao funcionrio, por ocasio das frias, o valor correspondente aos vencimentos do ms em que estar em frias, acrescidos de 1/3 (um tero), at 02 (dois) dias antes do perodo de gozo.Pargrafo nico - No caso do funcionrio ocupar cargo em comisso e ou funo gratificada, a respectiva vantagem ser considerada no clculo do adicional de que trata este artigo.Artigo 103 - O funcionrio em regime de acumulao lcita perceber o adicional de frias calculados sobre a remunerao dos dois cargos.Artigo 104 - O 13. (dcimo terceiro) salrio devido ao funcionrio com base nos vencimentos do ms de dezembro, proporcional aos meses trabalhados no ano.Pargrafo nico - A frao igual ou superior a 15 (quinze) dias ser considerada como ms integral.Artigo 105 - O benefcio ser pago at o dia 20 (vinte) do ms de dezembro de cada ano.Artigo 106 - O benefcio no ser considerado para clculo de qualquer vantagem pecuniria.Artigo 107 - O servidor far js a uma gratificao especial de assiduidade, correspondente ao valor de 1%(um por cento) de seu vencimento base, a cada anunio de servio prestado exclusivamente a Prefeitura Municipal de So Jos do Rio Preto.(L.C. 54, 16/05/96)Pargrafo 1 - Os funcionrios que se beneficiarem com averbaes por tempo de servio em atividades privadas, s tero direito ao benefcio deste artigo, proporcionalmente ao tempo de servio prestado exclusivamente ao Municpio.Pargrafo 2 - As professoras e as telefonistas faro jus Gratificao supra mencionada quando complementar 25 (vinte e cinco) anos de servio, proporcionalmente ao tempo de servio, prestado exclusivamente Prefeitura Municipal de So Jos do Rio Preto.Artigo 108 - Aos Secretrios Municipais e ocupantes de cargo em comisso e ou provimento efetivo, ambos de Nvel Superior, lotados no gabinete do Prefeito ou lotados nas secretarias municipais (L.C. 13, 24/06/92), poder ser concedida Gratificao a Ttulo de Representao em at 100% (cem por cento) sobre os vencimentos, a critrio do Prefeito. ( Alterado LC 167/03)Pargrafo nico - Excepcionalmente e a critrio do Prefeito Municipal, poder ser concedida a Gratificao ttulo de Representao, sem exigncia de escolaridade, em at 100%(cem por cento) sobre os vencimentos. (L.C. 72, 10/04/97).Artigo 109 - O funcionrio far jus, anualmente a 30 (trinta) dias de frias, que podem ser acumuladas at o mximo de 02 (dois) perodos, no caso de necessidade de servio, ressalvadas as hipteses em que haja legislao especfica.Pargrafo 1 - Para o primeiro perodo aquisitivo de frias, sero exigidos 12 (doze) meses de exerccio.Pargrafo 2 - vedado levar conta de frias qualquer falta ao servio.Artigo 110 - O pagamento da remunerao das frias ser efetuado at 02 (dois) dias antes do incio do respectivo perodo de gozo, observando-se o disposto no pargrafo primeiro deste artigo.Pargrafo 1 - facultado ao funcionrio converter 1/3 (um tero) de frias em abono pecunirio, desde que o requeira com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedncia do seu incio.Pargrafo 2 - No clculo de abono pecunirio ser considerado o valor do adicional de frias, previsto nos artigos 98 e 99.Artigo 111 - O funcionrio que opera direta e permanentemente com Raios-x ou substncias radioativas gozar, obrigatoriamente 20 (vinte) dias consecutivos de frias, por semestre de atividade profissional, proibida, em qualquer hiptese, a acumulao.Pargrafo nico - O funcionrio referido neste artigo no far jus ao abono pecunirio de que trata o artigo anterior.Artigo 112 - As frias somente podero ser interrompidas por motivo de superior interesse pblico.Artigo 113 - As frias podero ser gozadas em 02 (dois) perodos de 15 (quinze) dias, a critrio da Administrao, aprovada pelo Secretrio da Pasta, onde estiver lotado o funcionrio.Pargrafo nico - (revogado pelo art. 40, da C.F., modificado pela E.C. 20/98.)Art. 40, C.F. 10 Alei no poder estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuio fictcio.Redao anteriorPargrafo nico - O perodo de Frias no gozado ser contado em dobro exclusivamente para efeito de aposentadoria.Captulo VIDas LicenasSeo I Por Motivo de Doena Em Pessoa da FamliaArtigo 114 - Poder ser concedida licena ao funcionrio por motivo de doena do cnjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consangneo ou afim at segundo grau civil, mediante comprovao mdica.Pargrafo 1 - A licena somente ser deferida se a assistncia direta do funcionrio for indispensvel e no puder ser prestada simultaneamente com o exerccio do cargo.Pargrafo 2 - A licena ser concedida sem prejuzo da remunerao do cargo efetivo, at 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogada por idntico perodo, mediante parecer da junta mdica e, excedendo a este prazo, sem remunerao.Pargrafo 3 - Se os indicados neste artigo estiverem fora dos limites do Municpio, dever o funcionrio comunicar ao setor competente o fato ocorrido.Seo II Da Licena Para Atividade PolticaArtigo 115 - O servidor ter direito licena sem remunerao, durante o perodo que mediar entre a sua escolha, em conveno partidria, como candidato a cargo eletivo, e vspera do registro de sua candidatura perante a Justia ELeitoral.Pargrafo 1 - O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha sua funo e que exera cargo de direo, chefia, assessoramento, assistncia, arrecadao ou fiscalizao, dele ser afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justia Eleitoral at o dcimo quinto dia seguinte ao do pleito.Pargrafo 2 - A partir do registro da candidatura e at o dcimo quinto dia seguinte ao da eleio, o funcionrio far jus licena como se em exerccio estivesse, com o vencimento de seu cargo acrescido das vantagens permanentes.Seo IIIDesempenho de Mandato ClassistaArtigo 116 - Fica assegurado ao servidor pblico para ocupar cargo em sindicato da categoria dos Servidores Pblicos Municipais, o direito de afastar-se de suas funes, eleito durante o tempo que durar o mandato, recebendo seus vencimentos e vantagens nos termos da Lei, inclusive sendo o tempo exerccio de mandato eletivo computado para todos os efeitos legais. (LC 79/97)Pargrafo 1 - O exerccio do mandato eletivo para servidor pblico far-se- nos termos do artigo 38 da Constituio Federal.Pargrafo 2 - O nmero de servidores pblicos licenciados em virtude da categoria, fica limitado a quatro por entidade, exceto quando se tratar da Quadro da Cmara, que fica limitado a um funcionrio.Pargrafo 3. A todos os servidores integrantes do sindicato de categoria dos Servidores Pblicos Municipais fica assegurado o direito de participao em cursos de formao sindical ou congressos classistas, com ausncia justificada para esse fim, por at 12 dias por ano, com utilizao singular ou consecutivamente, sem prejuzo de sua remunerao. (LC 79/97)Seo IVPara Tratar de Interesse ParticularArtigo 117 - Depois de 05 (cinco) anos efetivo exerccio, o funcionrio municipal poder obter licena, sem vencimentos ou remunerao, com prejuzo das demais vantagens do cargo, para tratar de interesses particulares, pelo prazo no superior a 02 (dois) anos.Pargrafo nico - O funcionrio dever aguardar, em exerccio, pela concesso da licena, que dever ser autorizada no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de concesso automtica se o prazo no for respeitado.Artigo 118 - S poder ser concedida nova licena depois de decorridos 05 (cinco) anos do trmino da anterior.Seo VPrmio por AssiduidadeArtigo 119 A cada quinqunio de efetivo exerccio, que se completar na vigncia desta Lei Complementar, o funcionrio ter direito a licena a ttulo de prmio por assiduidade, com os vencimentos do cargo que estiver ocupando, a ser usufruda as seguinte forma: . (ALTERADO PELO ARTIGO 4 DA LC 147/02)I 90 (noventa) dias de gozo;II 60 (sessenta dias, sendo trinta em gozo e trinta dias em pecnia 1. O servidor que optar por usufruir o prmio assiduidade, na forma descrita no inciso I, receber seu benefcio no prazo de 90 (noventa) dias a contar do requerimento para concesso, podendo desmenbrar o perodo, respeitado o interesse pblico e a regularidade do servio 2. O servidor que optar por usufruir o prmio assiduidade, na forma descrita no inciso II, receber o equivalente aos 30 (trinta) dias em pecnia na dta do seu aniversrio, no ano seguinte ao do requerimento e os 30 (trinta) dias de gozo sero usufrudos no prazo de 90 (noventa) dias a contar do requerimento para concesso, podendo o perodo ser desmembrado, respeitado o interesse pblico e a regularidade do servio.. 3. Para efeito de licena prmio, considera-se exerccio o tempo de servio prestado exclusivamente ao Municpio de So Jos do Rio PretoREDAO ANTERIORART. 119 - A cada quinqunio de efetivo exerccio, que se completar na vigncia desta Lei, o funcionrio far jus a 03 (trs) meses de licena a ttulo de prmio por assiduidade, com os vencimentos do cargo que estiver ocupando, devendo ser parcelada em 03 (trs) vezes, no podendo ser gozada de uma nica vez.Pargrafo nico - Para efeito de licena prmio, considera-se de exerccio o tempo de servio prestado exclusivamente ao Municpio de So Jos do Rio Preto.Artigo 120 - No se conceder licena prmio ao funcionrio que, no perodo aquisitivo:I - Sofrer penalidade disciplinar de suspenso (alterado pelo artigo 5 da Lei Complementar da 147/02)REDAO ANTERIOR:I - sofrer penalidade disciplinar de suspenso, repreenso e advertncia;II- Afastar-se do cargo em virtude de:a) licena por motivo de doena em pessoa da famlia, sem remunerao;b) licena para tratar de interesses particulares;c) condenao pena privativa de liberdade, por sentena definitiva;d) desempenho de mandato classista e eletivo.Pargrafo nico - As faltas injustificadas ao servio retardaro a concesso de licena, prevista neste artigo, na proporo de um ms para cada falta.Artigo 121 - O nmero de funcionrios em gozo simultneo de licena-prmio no poder ser superior a um tero da lotao da respectiva unidade administrativa do orgo ou entidade.Artigo 122 REVOGADO PELO ARTIGO 6 DA LC 147/02. Lei 147/02, Art. 6 - Ficam revogados em todos os seus termos os artigos 122, 124 e 125 da Lei Complementar n 05, de 28 de dezembro de 1990.REDAO ANTERIOR Artigo 122 - Para efeito de aposentadoria, ser contado em dobro o tempo de licena prmio que o funcionrio no houver gozado. Artigo 123 - O funcionrio aguardar em exerccio a expedio do ato de concesso de licena, sob pena de indeferimento.Artigo 124 - .REVOGADO PELO ARTIGO 6 DA LC 147/02. Lei 147/02, Art. 6 - Ficam revogados em todos os seus termos os artigos 122, 124 e 125 da Lei Complementar n 05, de 28 de dezembro de 1990.REDAO ANTERIOR Artigo 124 - Poder o funcionrio, mediante requerimento, desistir do gozo de licena prmio, contando-se-lhe, neste caso, em dobro o tempo respectivo, para fins de aposentadoriaArtigo 125 - REVOGADO PELO ARTIGO 6 DA LC 147/02.Lei 147/02Art. 6 - Ficam revogados em todos os seus termos os artigos 122, 124 e 125 da Lei Complementar n 05, de 28 de dezembro de 1990.REDAO ANTERIOR Artigo 125 - O funcionrio poder, ainda optar pelo gozo de um ms de licena prmio, recebendo em dinheiro importncia equivalente aos vencimentos correspondentes aos 2 (dois) meses restantes ou vice- versa, observando-se o disposto no artigo 119 desta LeiSeo VIDos AfastamentosArtigo 126 - O funcionrio e o servidor estvel regido pela CLT, podero ser cedidos para ter exerccio em outro rgo ou entidade dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, na seguinte hiptese:I- para exerccio de cargo em comisso ou funo de confiana.Pargrafo nico - Na hiptese do inciso I deste artigo, o nus da remunerao ser do rgo ou entidade cessionria, se Estadual, Municipal ou Distrito Federal.Artigo 127- Ao servidor pblico em exerccio de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposies:I- tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficar afastado de seu cargo, emprego ou funo;II- investido no mandato de Prefeito, ser afastado do cargo, emprego ou funo, sendo-lhe facultado optar pela sua remunerao;III- investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horrios, perceber as vantagens de seu cargo, emprego ou funo, sem prejuzo da remunerao do cargo eletivo e, no havendo compatibilidade , ser aplicada a norma do inciso anterior.IV- em qualquer caso que exija afastamento para o exerccio de mandato eletivo, seu tempo de servio ser contado para todos os efeitos legais, exceto para promoo por merecimento;V- para efeito de benefcio previdencirio, no caso de afastamento, os valores sero determinados como se no exerccio estivesse;Artigo 128 - O funcionrio no poder ausentar-se para estudo ou misso oficial, do Municpio ou do Pas, sem autorizao do Prefeito.Pargrafo 1 - A ausncia ininterrupta ou parcelada no exceder de 4 anos.Pargrafo 2 - Ao funcionrio beneficiado pelo disposto neste artigo, no ser concedida exonerao ou licena para tratar de interesse particular, antes de decorrido perodo igual ao do afastamento, ressalvada a hiptese do ressarcimento da despesa havida com seu afastamento.Artigo 129 - O afastamento para misso ou estudo no exterior ou no territrio nacional, ser contado de efetivo servio para todos os fins, com prejuzo da remunerao.Captulo VIIDas PrerrogativasArtigo 130 - Sem qualquer prejuzo, poder o servidor se ausentar do servio, desde que comprovado por documento hbil:I- por 1 (um) dia, para doao de sangue;II- por 1 (um) dia, para se alistar como eleitor, e;III- por 8 (oito) dias consecutivos em razo de :a) casamento;b) falecimento do cnjuge, companheiro (a), pais, filhos e irmos, e:IV- por 03 (trs) dias consecutivos em razo de:a) falecimento do padrasto, madrasta, genro e nora, cunhados e tios, avs, enteados, netos, menor sob guarda ou tutela;V- por 05 (cinco) dias consecutivos, em razo do nascimento dos filhos (licena paternidade).Artigo 131 - O funcionrio, estudante, de curso noturno de nvel superior, mdio ou primrio, desde que comprovar atravs de documento hbil da escola, ter o direito de antecipar em 1 (uma) hora o trmino de sua jornada de trabalho diria, sem que lhe seja exigida compensao do horrio. A comprovao dever ocorrer semestralmente.Captulo VIIIDo Tempo De ServioArtigo 132 - contado para todos os efeitos, o tempo de servio pblico municipal.Artigo 133 - A apurao do tempo de servio ser feita em dias, que sero convertidos em anos, considerado o ano como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.Artigo 134 - So considerados como de efetivo exerccio:I- frias;II- exerccio de cargo em comisso ou equivalente em orgo ou entidade dos Poderes da Unio, dos Estados, Municpios e Distrito Federal;III- exerccio em cargo ou funo de governo ou administrao, em qualquer parte do territrio nacional, por nomeao do Presidente da Repblica;IV- participao em programa de treinamento regularmente institudo;V- desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do distrito federal, exceto para promoo por merecimento;VI- jri e outros servios obrigatrios por Lei;VII- misso ou estudo no exterior ou no territrio nacional;VIII- licena:a) gestante, adotante e a paternidade;b) para tratamento da prpria sade at 02 (dois) anos;c) para desempenho de mandato classista, exceto para efeito de promoo por merecimento e de licena prmio;d) por motivo de acidente em servio ou doena profissional;e) licena prmio;f) por convocao para o servio militar;g) faltas abonadas, no mximo de 6 (seis) por ano, no excedendo a uma por ms, dispensando comprovao ou qualquer justificativa.Pargrafo regulamentado pelo decreto 11.291 de 30/11/2001 :Artigo 1. Fica determinado que todos os servidores pblicos municipais devero fazer solicitao por escrito com 5 (cinco) dias de antecedncia da data de gozo da falta abonada. nico O Secretrio da Pasta do servidor que pleiteia esse benefcio conceder sua anuncia ou no para concesso do benefcio, considerando as necessidades do servio e o interesse pblico.IX- participao em competio desportiva nacional ou convocao para integrar representao desportiva nacional, estadual ou municipal, no pas ou no exterior.Artigo 135- Contar-se- apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade:I- o tempo de servio pblico prestado Unio aos Estados e Distrito Federal;II- a licena para tratamento de sade de pessoa da famlia do funcionrio, sem remunerao;III- a licena para atividade poltica;IV- o tempo correspondente ao desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou distrital;V- o tempo de servio em atividade poltica;VI- prestao ao servio militar.Pargrafo 1 - O tempo em que o funcionrio esteve aposentado ou em disponibilidade ser apenas contado para nova aposentadoria ou disponibilidade.Pargrafo 2 - vedada a contagem cumulava de tempo de servio prestado concomitantemente em mais de um cargo ou funo de orgo ou entidades dos poderes da Unio, Estado, Distrito Federal e Municpio, autarquia, fundao pblica, sociedade de economia mista e empresa pblica.Artigo 136 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01) REDAO ANTERIORArtigo 136 Os funcionrios pblicos municipais que completarem ou vierem a completar 10 (dez) anos de servio pblico municipal, tero direito a computar, para efeito de aposentadoria, o perodo prestado em atividade privada.Artigo 137 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01) REDAO ANTERIORArtigo 137 - Na aplicao da presente Lei, o tempo de servio pblico ou de atividade privada, ou ambos, desde que no concomitantes, obedecer s seguintes normas:I- no ser admitida a contagem de tempo de servio em dobro, com ressalvas para contagem j conseguida e averbada at a presente data;II- no ser contado o tempo de servio em atividade privada que tenha servido de base para concesso de aposentadoria para outro sistema ou rgo;III- o excesso do tempo de servio decorrente da somatria no ser considerado para nenhum efeito, salvo excees desta Lei.Artigo 138 -(REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 138 - A comprovao do tempo de servio prestado em atividade privada far-se-:a) por certido expedida pelo Instituto Nacional de Previdncia Social (INPS) ou rgo sucessor deste;b) carteira profissional;c) ficha/livro de registro de empregados, regularmente anotados durante o perodo de trabalho, desde que registrados em rgo oficial;d) certificado de registro de empregador no rgo previdencirio competente ou guia de recolhimento da contribuio previdenciria desde que consigne o referido registro, e tenha sido quitada no perodo;e) a contagem de tempo prevista nesta Lei no se aplica s aposentadorias j concedidas;f) e justificao judicial, ficando inadmissvel a contagem ou prova de tempo de servio, para fins desta Lei, em outros casos ou por outros meios que no os expressamente previstos, e;g) constatado, a qualquer tempo, que o servidor municipal usou de meios fraudulentos para obter os benefcios desta Lei, ser-lhe- aplicada a pena de demisso ou de cassao de aposentadoria, se j concedida, sem prejuzo das demais sanes penais, civis e administrativas que forem aplicveis espcie.Captulo IIDos BenefciosArtigo 139 - Ser concedido, mensalmente, ttulo de auxlio natalidade, a funcionrios que tiverem filhos gmeos, o valor de 10%(dez por cento) do salrio mnimo.Pargrafo nico - O auxlio ser de 20% (vinte por cento) e 30% (trinta por cento) para trigmeos e quadrigmeos respectivamente.Artigo 140 - a concesso do presente auxlio iniciar-se- a partir da data do protocolo do pedido, cessando quando as crianas atingirem a idade de 12 (doze) anos.Pargrafo nico - Ficar extinto o benefcio mencionado no artigo 139 e seu pargrafo nico, no caso de morte de um dos gmeos; os demais casos ( trigmeos, quadrigmeos ) quando permanecer viva apenas uma das crianas.Artigo 141 - Os beneficirios do auxlio devero apresentar nos meses de janeiro e julho, declarao de vida das crianas junto Secretaria Municipal de Administrao, sob pena de, no o fazendo, ser cancelado o benefcio at sua regularizao, deixando de receber os ms (es) em que no atender o determinado.Artigo 142 - O funcionrio dever requerer o auxlio atravs de requerimento instrudo com xerox autenticado da certido de nascimento.Artigo 143 - O salrio esposa, no valor mensal de 5% (cinco por cento) do salrio mnimo, ser concedido ao funcionrio que requerer juntando prova do seguinte:a) residir com a esposa;b) no receber idntico benefcio da esposa,c) que a esposa no tenha emprego remunerado.Artigo 144 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 144 - O salrio famlia ser devido, mensalmente, aos participantes que tenham O salrio famlia no valor de 5% (cinco por cento) do salrio mnimo, ser concedido aos funcionrios que tiverem dependentes, obedecidos os seguintes requisitos:I- filho menor de 18 anos;II- filho invlido de qualquer idade, desde que a incapacidade seja total e permanente para o trabalho.Pargrafo nico - Compreende-se nos itens I e II filhos legtimos, legitimados, ilegtimos, reconhecidos e adotados, nos termos da legislao civil.Artigo 145 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 145 - Quando o pai e a me no forem ambos funcionrios pblicos municipais, o benefcio ser concedido a apenas um dos cnjuges.Artigo 146 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 146 - A prova de filiao asseguradora do direito ao salrio famlia ser feita mediante a certido do registro civil do nascimento, ou, para os casos especiais de filiao legtima, pelas demais provas admitidas na legislao civil.Artigo 147 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 147 - O salrio famlia ser devido a partir do ms em que foi feita pelo funcionrio a entrega da documentao devida.Pargrafo 1 - Para efeito de manuteno o funcionrio obrigado a firmar perante a Administrao, em janeiro e julho de cada ano, declarao de vida e residncia do filho, ficando sujeito s sanes aplicveis, de acordo com a legislao penal vigente, pela eventual declarao falsa, alm da mesma constituir falta grave por ato de improbidade, ensejando penalidades de ordem administrativa.Pargrafo 2 - A falta dessa declarao obrigatria pelo funcionrio, na poca prpria, importar na imediata suspenso do pagamento at que a mesma venha a ser efetivada.Artigo 148 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 148 - O direito ao salrio cessar automaticamente:I- por morte do filho, a partir do ms seguinte ao do bito;II- ao completar o filho 18 anos de idade, a partir do ms seguinte ao do aniversrio; e,III- com a extino do vnculo empregatcio junto Administrao Municipal.Artigo 149 - Os funcionrios optantes da RTI (Regime de Tempo Integral) devero cumprir jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais, salvo as restries legais.Artigo 150- O benefcio constante do artigo anterior de 20%, (vinte por cento) correspondente ao Regime de Tempo Integral (RTI), incidente sobre o valor da Remunerao, conforme definida pelo artigo 76, devendo ser lanado o percentual discriminadamente, em codificao prpria, no demonstrativo de pagamento. (L.C. 62, 13/12/96)Artigo 151 - A opo para o RTI (Regime de Tempo Integral) dos funcionrios poder ser exercida a qualquer tempo, incorporando-se, de imediato, de forma irretratvel.Artigo 152 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 152 Ser concedida, ao funcionrio, licena para tratamento de sade, a pedido ou de ofcio, sem prejuzo dos vencimentos.Artigo 153 -REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01).REDAO ANTERIOR:Artigo 153 - Para licena at 30 (trinta) dias, a inspeo ser feita por mdico do setor de sade da Prefeitura MunicipalPargrafo 1 - Sempre que necessrio, a inspeo mdica ser realizada na residncia do funcionrio ou no estabelecimento hospitalar onde se encontrar internado.Pargrafo 2 - Inexistindo mdico da Prefeitura Municipal no local onde se encontra o funcionrio, ser aceito atestado passado por mdico particular.Pargrafo 3 - No caso do pargrafo anterior, o atestado s produzir efeitos depois de homologado pelo setor mdico do respectivo orgo.Artigo 154 - REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 154 - Findo o prazo da licena, o funcionrio ser submetido nova inspeo mdica, que concluir pela volta ao servio ou pela prorrogao da licenaArtigo 155 - REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 155 - O atestado e o laudo da junta mdica no se referiro ao nome ou natureza da doena, salvo quando se tratar de leses produzidas por acidente em servio, doena profissional ou quaisquer das doenas especificadas em Lei.Artigo 156 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01.REDAO ANTERIORArtigo 156 - O funcionrio que apresente indcios de leses orgnicas ou funcionais, ser submetido inspeo mdica.NOTA:O beneficio regulamentado por esta Lei nos artigos 152, 153 e seus , 1, 2 e 3, 154, 155 e 156, passaram a ser regulamentado pela Lei Complementar 139/01.SEO IVDO AUXLIO-DOENAArt. 29. O auxlio-doena ser devido ao participante que ficar incapacitado para a atividade de seu cargo por mais de quinze dias consecutivos.Pargrafo nico. No ser devido auxlio-doena ao participante que se filiar ao Regime Prprio de Previdncia Social j portador de doena ou leso invocada como causa para a concesso do benefcio, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progresso ou agravamento dessa doena ou leso.Art. 30. O auxlio-doena consiste em renda mensal correspondente integralidade dos vencimentos do participante, sendo devido a contar do dcimo sexto dia do afastamento a este ttulo.Art. 31. Quando o participante que exercer mais de uma atividade se incapacitar definitivamente para uma delas, dever o auxlio-doena ser mantido indefinidamente, no cabendo sua transformao em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade no se estender s demais atividades.Pargrafo nico. Na situao prevista no caput, o participante somente poder transferir-se das demais atividades que exerce aps o conhecimento da reavaliao mdico-pericial.Art.32.Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doena, incumbe ao Municpio, s suas autarquias e fundaes e demais entidades sob seu controle direto ou indireto pagar ao participante os seus vencimentos. 1 - Quando a incapacidade ultrapassar quinze dias consecutivos, o participante ser encaminhado percia mdica do rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social. 2 - Se o participante afastar-se do trabalho durante quinze dias por motivo de doena, retornando atividade no dcimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, far jus ao auxlio-doena a partir da data do novo afastamento. 3 - Os afastamentos que no se enquadrarem no previsto no pargrafo anterior sero custeados pelo rgo ou entidade a que se vincule o participante.Art. 33. O rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social dever processar de ofcio o benefcio, quando tiver cincia da incapacidade do participante sem que este tenha requerido auxlio-doena.Art.34. O participante em gozo de auxlio-doena est obrigado, independentemente de sua idade e sob pena de suspenso do benefcio, a submeter-se a exame mdico a cargo do rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social, a processo de reabilitao profissional por ele prescrito e custeado e a tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirrgico e a transfuso de sangue, que so facultativos.Art. 35. O auxlio-doena cessa pela recuperao da capacidade para o trabalho ou pela transformao em aposentadoria por invalidez permanente.Art. 36. O participante em gozo de auxlio-doena insuscetvel de recuperao para sua atividade habitual dever submeter-se a processo de reabilitao profissional para exerccio de outra atividade, no cessando o benefcio at que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade ou, quando considerado no recupervel, aposentado por invalidez.Artigo 157 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR::Artigo 157 - Ser concedida licena funcionria gestante , por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuzo dos vencimentos.Pargrafo 1 - A licena poder ter incio no primeiro dia do nono ms de gestao, salvo antecipao por prescrio mdica. Pargrafo 2 - No caso de nascimento prematuro a licena ter incio a partir do parto .Pargrafo 3 - No caso de natimorto, decorrido 45 (quarenta e cinco) dias do acontecido, a funcionria ser submetida a exame mdico e, se julgada apta, reassumir o exerccio.Pargrafo 4 - No caso de aborto no criminoso, atestado por mdico e homologado pela secretaria Municipal de Sade, a funcionria ter direito a 45 (quarenta e cinco) dias de repouso remunerado.Este benefcio passou a ser regulamentado pela L.C. 139/01.SEO VIDO SALRIO-MATERNIDADEArt.45.O salrio-maternidade, que ser pago diretamente pelo rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social, devido participante durante cento e vinte dias, com incio vinte e oito dias antes e trmino noventa e um dias depois do parto, podendo ser prorrogado na forma prevista neste artigo. 1. Para a participante observar-se-o, no que couber, as situaes e condies previstas na legislao trabalhista relativas proteo maternidade.2. Em casos excepcionais, os perodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados de mais duas semanas, mediante atestado fornecido pelo rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social. 3. Tambm no caso de parto antecipado, a participante tem direito aos cento e vinte dias previstos neste artigo.4.O salrio-maternidade no ser devido em caso de nascimento sem vida ou de aborto, ainda que no criminoso, situao em que ser devido auxlio-doena no perodo de afastamento por orientao mdica. 5. Ser devido, juntamente com a ltima parcela paga em cada exerccio, o abono anual correspondente ao salrio-maternidade, proporcional ao perodo de durao do benefcio.Art.46.O salrio-maternidade consistir em renda mensal correspondente aos vencimentos integrais da participante. Art.47.Compete ao servio mdico do rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social ou a profissional por ele credenciado fornecer os atestados mdicos necessrios para o gozo de salrio-maternidade.Pargrafo nico. Quando o parto ocorrer sem acompanhamento mdico, o atestado ser fornecido pela percia mdica do rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social.Art. 48. No caso de acumulao permitida de cargos ou empregos, a participante far jus ao salrio-maternidade relativo a cada cargo ou emprego.Pargrafo nico. O rgo ou entidade do Regime Prprio de Previdncia Social ser to-somente responsvel pelo pagamento do salrio-maternidade relativo remunerao do cargo efetivo.Art. 49. Nos meses de incio e trmino do salrio-maternidade da participante, o salrio-maternidade ser proporcional aos dias de afastamento do trabalho.Art. 50. O salrio-maternidade no pode ser acumulado com benefcio por incapacidade.Pargrafo nico. Quando ocorrer incapacidade em concomitncia com o perodo de pagamento do salrio-maternidade, o benefcio por incapacidade, conforme o caso, dever ser suspenso enquanto perdurar o referido pagamento, ou ter sua data de incio adiada para o primeiro dia seguinte ao trmino do perodo de cento e vinte dias.Art. 51. A beneficiria aposentada que retornar atividade far jus ao recebimento de salrio-maternidade, na forma do disposto nesta Seo. Artigo 158 - Pelo nascimento ou adoo do filho, o funcionrio ter direito licena paternidade de 05 (cinco) dias consecutivos.Artigo 159 - Para amamentar o prprio filho at a idade de 06 (seis) meses a funcionria lactante ter direito, durante a jornada de trabalho, a 01(uma) hora de descanso, que poder ser parcelada em 2 (dois) perodos de meia hora.Artigo 160 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 160 - funcionria que adotar ou obtiver guarda judicial de criana de at 01 (um) ano de idade, sero concedidos 90 (noventa) dias de licena remunerada, para ajustamento do adotado ao novo lar. Pargrafo nico - No caso de adoo ou guarda judicial de criana com mais de 01 (um) ano at 7 (sete) anos completos, o prazo de que trata este artigo ser de 30 (trinta) dias.Artigo 161- Para concesso dos benefcios, os interessados devero apresentar documentao hbil, instruindo o pedido.Artigo 162 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 162 -Ser licenciado, com os vencimentos integrais, o funcionrio acidentado em servio.Artigo 163 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 163 - Configura acidente em servio o dano fsico ou mental sofrido pelo funcionrio e que se relacione mediata ou imediatamente, com as atribuies do cargo exercido.Pargrafo nico - Equipara-se ao acidente em servio o dano:I- decorrente de agresso sofrida e no provocada pelo funcionrio no exerccio do cargo, e;II- sofrido no percurso da residncia para o trabalho e vice versaNOTA:O disposto nos artigos 162, 163 e seu pargrafo nico, passaram a ser regido pela L.C. 139/01, no segundo pargrafo do artigo 63. 2. Considera-se acidente em servio o ocorrido no exerccio do cargo, que se relacione, direta ou indiretamente, com as atribuies deste, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho. 3. Equiparam-se ao acidente em servio, para os efeitos desta Lei:I - o acidente ligado ao servio que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para a sua recuperao;

II - o acidente sofrido pelo participante no local e no horrio do trabalho, em conseqncia de:a) ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de servio;b) ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao servio;c) ato de imprudncia, de negligncia ou de impercia de terceiro ou de companheiro de servio;d) ato de pessoa privada do uso da razo; ee) desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de fora maior.III - a doena proveniente de contaminao acidental do participante no exerccio do cargo; eIV - o acidente sofrido pelo participante ainda que fora do local e horrio de servio:a) na execuo de ordem ou na realizao de servio relacionado ao cargo;b) na prestao espontnea de qualquer servio ao municpio para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito;c) em viagem a servio, inclusive para estudo quando financiada pelo municpio dentro de seus planos para melhor capacitao da mo-de-obra, independentemente do meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do participante; ed) no percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade do participante.Artigo 164 - O funcionrio acidentado em servio que necessitar de tratamento especializado, poder ser tratado em instituio privada conta de recursos pblicos, desde que recomendado por junta mdica do setor de sade, a critrio do Prefeito.Pargrafo nico - O disposto neste artigo constitui medida de exceo e somente ser admissvel quando inexistir meios e recursos adequados em instituio pblica.Artigo 165 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 165 - O salrio para a pessoa portadora de deficincia devido a todo funcionrio pblico municipal que tenha filhos portadores de deficincia, com diagnstico feito por equipe prpria da Prefeitura Municipal ou entidade sem fins lucrativos e ratificados por aquela.Artigo 166 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR::Artigo 166 - O salrio para a pessoa portadora de deficincia, de que trata o artigo anterior, ser devido at que o filho do servidor complete 18 anos de idade e, aps essa idade, mediante comprovao anual de incapacidade para o trabalho competitivo.Artigo 167 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 167 - O pagamento do salrio cessar com o afastamento definitivo do servidor do quadro dos funcionrios municipais, pela morte do dependente, ou se este, aps 18 (dezoito) anos , tiver adquirido condies de trabalho.Artigo 168 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 168 - O funcionrio ser aposentado:I- por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrentes de acidente em servio, molstia profissional ou doena grave, contagiosa ou incurvel, especificada em Lei, e proporcionais nos demais casos;II- compulsoriamente, aos 70 (Setenta) anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de servio;III- voluntariamente:a) aos 35 (trinta e cinco) anos de servio, se homem e aos 30 (Trinta) anos, se mulher, com proventos integrais;b) aos 30 (trinta) anos de servio em funes de magistrio, docentes e especialista de educao, se homem, e aos 25 (Vinte e cinco) anos, se mulher, com proventos integrais (LC 54 de 16/05/96).c) aos 30 (trinta) anos de servio, se homem e aos 25 (vinte e cinco) anos se mulher, com proventos proporcionais a esse tempo;d) aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade se homem, e aos 60 (sessenta) anos, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de servio;e) aos 25 (vinte e cinco) anos de exerccio da atividade especfica de telefonista, independente de limite de idade a qual depender da comprovao exclusiva do exerccio da mesma, nos termos da legislao especfica.Artigo 169 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 169 - A aposentadoria compulsria ser automtica e declarada por ato, com vigncia a partir do dia imediato quele em que o funcionrio atingir a idade limite de permanncia no servio ativo.Artigo 170 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 170 - A aposentadoria voluntria ou por invalidez vigorar a partir da data da publicao do respectivo ato.Pargrafo 1 - A aposentadoria por invalidez ser precedida de licena para tratamento de sade, por perodo no excedente a 24 (vinte e quatro) meses, ininterruptos, com laudo mdico da Secretaria da Sade e Higiene.Pargrafo 2 - Expirado o perodo de licena e no estando em condies de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o funcionrio ser aposentado.Pargrafo 3 - O lapso de tempo compreendido entre o trmino da licena e a publicao do ato de aposentadoria ser considerado como de prorrogao da licena.Artigo 171 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 171 - O provento da aposentadoria ser calculado com observncia da legislao em vigor e revisto na mesma proporo, sempre que se modificarem os vencimentos do funcionrio em atividade.Pargrafo nico - So estendidos aos inativos quaisquer benefcios ou vantagens posteriormente concedidos aos funcionrios em atividade, inclusive quando decorrentes de transformao ou reclassificao do cargo ou funo em que se deu a aposentadoria.Artigo 172- (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 172 - O funcionrio que contar tempo de servio para aposentadoria com provento integral, ser aposentado:I- com o vencimento padro da classe imediatamente superior, correspondente quele em, que se encontra posicionado, ou;II- com proventos aumentados em 20% (Vinte por cento) quando ocupante da ltima referncia da respectiva carreira ou isolados.Artigo 173 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Art. 173- O funcionrio que tiver exercido cargo em comisso substituio ou funo gratificada, pelo perodo de 03 (trs) anos consecutivos ou 05 (cinco) anos intercalados, aposentar-se- com os vencimentos do cargo.Pargrafo nico - aos funcionrios que se aposentarem, sero pagas frias proporcionais, at no mximo um perodo.Artigo 174 - O auxlio funeral devido famlia do funcionrio falecido na atividade ou do aposentado, em valor equivalente a um ms de vencimentos ou proventos, atravs de requerimento instruido com documento hbil.Pargrafo nico - O auxlio funeral ser pago no prazo de 05 (cinco) dias teis, contados a partir do deferimento do pedido, pessoa da famlia que houver custeado o funeral.Artigo 175 - Se o funeral for custeado por terceiros, este ser indenizado, observado o disposto no artigo anterior.Artigo 176 - Em caso de falecimento de funcionrio em servio fora do local de trabalho, inclusive no exterior, as despesas de transporte do corpo correro conta dos recursos do Municpio.Artigo 177 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORART. 177 - Por morte do funcionrio, os dependentes faro jus a uma penso mensal de valor correspondente aos dos respectivos vencimentos ou proventos, a partir da data do bito.Artigo 178 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 178 - As penses distinguem-se quanto natureza, em vitalcias e temporrias.Pargrafo 1 - A penso vitalcia composta de cota ou cotas permanentes, que somente se extinguem ou revertem com a morte de seus benefcirios.Pargrafo 2 - A penso temporria composta de cota ou cotas que podem extinguir ou reverter por motivo de morte, cessao da invalidez ou maioridade do beneficirio.Artigo 179 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 179 - So beneficirios das penses:I- Vitalcia:a) cnjuge;b) a pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada, com percepo de penso alimentcia;c) a me e o pai que comprovem dependncia econmica do funcionrio.II- temporrias:a) os filhos, os enteados, at 21 anos de idade, ou, se invlidos, enquanto durar a invalidez;b) o menor sob guarda ou tutela at 21 anos de idade;c) o irmo orfo de pai e sem padrasto, at 21 anos, e o invlido, enquanto durar a invalidez, que comprovem dependncia econmica do funcionrio.Pargrafo 1 - A concesso da penso vitalcia aos beneficirios de que tratam as alneas a e b do inciso I deste artigo, exclui desse direito os demais beneficirios referidos na alnea c. Pargrafo 2 - A concesso da penso temporria aos beneficirios de que tratam as alneas a e b do Insiso II deste artigo, exclui deste direito os demais beneficirios referidos na alnea c.Artigo 180 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 180 -A penso ser concedida integralmente ao titular da penso vitalcia, exceto se existirem beneficirios da penso temporria.Pargrafo 1 - Ocorrendo habilitao de vrios titulares penso vitalcia o seu valor ser distribuido em partes iguais entre os beneficirios habilitadosPargrafo 2 - Ocorrendo habilitao s penses vitalcias e temporrias, metade do valor caber ao titular ou titulares da penso vitalcia, sendo a outra metade rateada, em partes iguais, entre os titulares da penso temporria.Pargrafo 3 - Ocorrendo habilitao somente penso temporria, o valor integral da penso ser rateado, em partes iguais, entre os que se habilitarem.Artigo 181 (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR::Artigo 181 - A penso poder ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo to somente as prestaes exigveis h mais de 05 (cinco) anos.Pargrafo nico - Concedida a penso, qualquer prova posterior ou habilitao tardia que implique excluso de beneficirios ou reduo de penso s produzir efeitos a partir da data em que foi oferecida. Artigo 182 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 182 - No faz jus penso o beneficirio condenado pela prtica de crime doloso de que resultou a morte do funcionrio.Artigo 183 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIORArtigo 183 -Ser concedida penso provisria por morte presumida do funcionrio, nos seguintes casos:I- declarao de ausncia pela autoridade judiciria competente;II- desaparecimento em desabamento, inundaes incndio ou acidente no caracterizado como em servio, e;III- desaparecimento no desempenho das atribuies do cargo.Pargrafo nico - A penso provisria ser transformada em vitalcia ou temporria, conforme o caso, decorridos 05 (cinco) anos de sua vigncia, ressalvado o eventual reaparecimento do funcionrio, hiptese em que o benefcio ser automaticamente cancelado.Artigo 184 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 184 - Acarreta perda da qualidade do benefcirio:I- o seu falecimento;II- a anulao do casamento, quando a deciso ocorrer aps a concesso da penso ou cnjuge;III- a maioridade do filho, irmo orfo, aos 21 (vinte e um) anos de idade;IV- a acumulao da penso na forma do artigo 187;V- a renncia expressa.Artigo 185 - (REVOGADO pela Emenda Constitucional n 20 de 15 de dezembro de 1998, E.C. 41/03, E.C. 47/05 e pela Lei municipal, L. C. n 139 de 28 de dezembro de 2001. Todos os artigos do Estatuto dos servidores, Lei Complementar n 05 de 28 de dezembro de 1990, que tratam de benefcios previdencirios ou da concesso destes, para Servidores Titulares de Cargo Efetivo, foram revogados pela Emenda Constitucional n 20, e esto regulamentados pela L.C. n 139/01)REDAO ANTERIOR:Artigo 185 - Por morte ou perda da qualidade do beneficirio a respectiva cota reverter:I- a penso vitalcia para os remanescentes desta penso ou para os titulares da penso t