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Estávamos na mudança do milénio, e eram tempos de euforia perante um novo futuro que se afigurava luminoso e festivo. Ainda a Internet era uma novidade e pouco sinónimo de velocidade. Havia poucos Festivais, quase todos de Verão, quase todos de música e sob o nome das suas próprias localidades.

A Baal17 iniciava esta aventura da “cultura como uma festa”. Parece que foi ontem. E assim, de repente, já comemoramos a 15ªedição das “Noites na Nora”. Ainda lhe chamamos Festival, só porque sim, nunca encontrámos comparações ou a designação certa, até porque, também, nunca encontrámos nora como esta, e assim esta festa foi ficando apenas “As Noites na Nora”. Hoje, num país que se vende todos os dias, os Festivais crescem como cogumelos numa árvore velha que de podre tombou. Não há Marca que não tenha o seu grande Festival de Verão – quase todos na capital ou no litoral. No interior do país o Festival é diferente e pode ir desde a Achigã ao Caracol passando pelo Borrego. Muita festa e pouca cultura porque é de comércio que se trata. Nada contra. Aqui, em Serpa desde o primeiro momento, a Baal17 sempre teve uma preocupação com a formação de públicos para a cultura. Ao longo de 14 edições esse objetivo vem sendo cumprido. À sua medida, Noites na Nora continua a contribuir positivamente para uma comunidade e para uma região. A preocupação com a cultura faz toda a diferença. - Então este ano temos Noites na Nora? – Temos. - E quando é que começa Nora? – Está quase.

Sem necessidade de Marcas, as Noites na Nora tornaram-se elas próprias uma Marca. Um esperado espaço de encontro. Todos os anos afinamos estratégias, não para mudar mas para manter - a utopia e a magia. Na Nora ninguém engana ninguém, quem conhece sabe ao que vem, e para quem aparece pela primeira vez a surpresa é garantida.

Bem-vindos à 15ª edição do Festival Noites na Nora.

Rui Ramos - Baal17

Programação_Marco Ferreira Direção Geral_Rui Ramos, Marco Ferreira e Sandra Serra I Gestão_Rui Ramos I Direção de Produção_Sandra Serra I Cenografia_Bruno Guerra I Assistência de Produção_Ana Marta Piroleira, Catarina Inácio, Helena Ávila, Mairea Buenaventura, Susana Nunes e Rita Piroleira l Equipa Técnica_Paulo Troncão, Filipe Seixas, Francisco Pepe Jorge e GProduções Culturais I Design Gráfico_Verónica Revez/Bloco D – Comunicação e Design.

Agradecimentos_ A Baal17 – Companhia de Teatro agradece Ana Valente, André Espada, Bernardino Galego, Cenycet, David Melo, Francisco Pepe Jorge, funcionários das Oficinas da Câmara Municipal de Serpa, Grupo de Teatro Moura Encantada, Inês Cano, J. Barradas, João Sofio, José Gato, Madalena Serôdio, Margarida Torrão, Santa Casa da Misericórdia de Serpa, Teatro Fórum de Moura, Vânia Silva e todos aqueles que contribuíram para a realização do Noites na Nora 2014.

espaço vinho e bar:

noites na nora com o apoio de:

Baal 17 financiado por:

subsidiado por: com o apoio de:

apoio à divulgação:

SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,DO MAR, DO AMBIENTEE DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

organização:

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SWINGDIGENTES“Pasan la gorra 2.0”

Swingdigentes são uma companhia formada em Madrid em 2011 resultante da integração de diferentes espetáculos de musica e dança que estavam nessa altura a decorrer em separado nas ruas da capital espanhola. Cinco músicos e dois bailarinos aventuram-se através da música e da expressão corporal neste espetáculo cujo resultado é a união explosiva e singular das danças urbana contemporânea com o break dance, e o Locking e Popping. Na mão do jazz clássico e a música e estética swing dos anos 20, tudo isto adereçado com toques de humor próprios da comédia gestual.

Miguel Carabaño Rubianes _ Guitarra rítmica I Nata Estévez _ Saxofone I Jose Antonio Filgueira _ Mestre-de-cerimónias e percussão I Sebastián Rodriguez De Cara _ Guitarra solista I Darío Santamaría Romero _ Flauta transversal I Manuel Redolosis “Funktastik” _ Dança e efeitos sonoros I Roberto Manzano Marcos “RoboRob” _ Dança.

Mais em: https://www.facebook.com/Swingdigentes/info

SAMUEL ÚRIA “O grande medo do pequeno mundo”Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português. Nesta passagem pelo Noites na Nora, Samuel Úria apresentar-se-á a solo, cara a cara, palavra a palavra com o público, num concerto assente nas canções de “O Grande Medo do Pequeno Mundo” mas em que evocará ainda alguns dos temas incontornáveis dos seus anteriores discos - “Teimoso”, “Não Arrastes O Meu Caixão” ou “Barbarella e Barba Rala” conviverão com os mais recentes “Espalha Brasas”, “Em Caso de Fogo” ou “Lenço Enxuto”.E a solo, nunca em solitário. Porque quem nos traz canções como as que Samuel Úria compõe jamais estará só. Preparem-se os aplausos.

Samuel Úria _ Voz, Guitarra elétrica, Guitarra acústica, Banjo Mais em: https://www.facebook.com/samu3luria?fref=ts

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LENDIAS D’ENCANTAR“Partida, Lagarta, Fugida” “Está na hora!”, “Xixi-cama!”, “Fazer ó ó!”, “Está na hora de nanar…”Nesta ou noutra forma, quem não se lembra das expressões para nos mandar dormir?! E quem é que tinha vontade de o fazer? Quem é que não queria ficar “só mais um bocadinho?”. E para que servia esse bocadinho senão para contar mais uma história, inventar mundos novos, fazer mais uma viagem de ida e volta ao espaço montado num tapete? Partida, Lagarta, Fugida! Mostra-nos esse “bocadinho” no quarto onde monstros verdes se cruzam com chimpazilas, e elefões jogam às escondidas com as crocorafas mesmo ao lado do Capuchinho Vermelho. Até que a luz se apague, entre uma viagem e uma história de monstros, há tempo para rir, ter medo e sonhar…

Interpretação _ Ana Ademar e Marisela Terra I Composição Musical _ Paulo Ribeiro I Desenho de Luz, operação luz e som _ Ivan CastroPúblico-Alvo: M/04 Duração: 45 minutos

Mais em: http://www.lendiasdencantar.org/

TEATRO DAS BEIRAS“Radio Cabaret”

“Radio Cabaret” é um espetáculo construído a partir dos textos do comediógrafo alemão Karl Valentin. Num ambiente social de um bairro popular é emitido a partir de um pequeno auditório, (o auditório da Emissora de Rádio do Bairro), um programa de variedades onde desfilam personagens-tipo, criados pelo imaginário daquele que foi um dos autores que no seu exercício de criação teatral, mais influenciou e determinou o chamado teatro de variedades europeu.

Textos _ Karl Valentin I Encenação _ Gil Salgueiro Nave I Interpretação _ Adriana Pais, Marco Ferreira, Pedro Damião e Sónia Botelho I Cenografia e figurinos_ Luís Mouro I Desenho de Luz: Jay Collin I Operação de som e luz _ Jay Collin I Público-alvo: M/12 I Duração: 80 mn

Mais em: www.teatrodasbeiras.pt

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CENDREV“Vou ou não vou esta noite ao teatro?”A dramaturgia de Karl Valentin integrou um movimento anti-racional claramente contra a guerra e os padrões estabelecidos para a sua época.Um teatro que se opõe a qualquer tipo de equilíbrio que combina o pessimismo irónico e a ingenuidade radical. Um teatro que enfatiza o ilógico e o absurdo e que apesar da sua aparente falta de sentido tem como estratégia principal denunciar e escandalizar. Uma aposta numa dramaturgia que continua a fazer todo o sentido nesta Europa, também hoje caótica, em que a insistência na falta de lógica e na gratuitidade dos acontecimentos deixa de ser um absurdo e passa a funcionar como um espelho crítico de uma realidade incómoda. Um jogo em redor das palavras com um humor verdadeiramente desconcertante.

Autor _ Karl Valentin I Encenação _ José Russo I Cenografia e Figurinos_ Inês de Carvalho assistida por Helena Calvet I Interpretação _ José Russo, Maria Marrafa e Rui Nuno I Música _ André Penas I Desenho de Luz e Direcção técnica_ António Rebocho I Público-alvo: M/12 I Duração: 85 mn

Mais em: www.cendrev.pt

CRIATURA“A CRIATURA chegou aos 9 meses de gestação.Pode nascer a qualquer hora.O parto está marcado para Serpa, junto às muralhas da Nora.Assistido, com a ajuda da Gravidade. Que os Pais vão pari-la de pé. E a Mãe vai recebê-la nos braços.”

Edgar Valente _ Voz, piano e teclados I João Aguiar _ Guitarra eléctrica I Tiago Vicente _ Percussões tradicionais Portuguesas e do resto do Mundo I Paulo Lourenço _ Baixo eléctrico I Fábio Cantinho_ Bateria e percussões eletrónicas I Acácio Barbosa _ Guitarra portuguesa, bandolim e cavaquinho I Eloísa d’ Ascenção _ Voz e percussões tradicionais I Gil Dionísio _ Voz, violino e experimentalismos I Yaw Tembe _ Trompete e outros instrumentos com nomes estranhos construídos pelo próprio I Ricardo Coelho _ Gaita-de-foles, flautas tradicionais, flauta transversal, ocarina e percussões tradicionais

Com as ilustres participações do Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpae de Alexandre Bernardo na viola acústica

Mais em: http://martim.bandcamp.com/

quINTA 17.07 : 22H30 TEATRO SExTA 18.07 : 22H30 MúSICA

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E já vão 15! Dos emergentes aos consagrados estes e muitos outros pisaram o palco da Nora. Abdeslam Michel Raji (Marrocos), Adília Lopes, Ana Sofia Varela, Acert – Trigo Limpo, Adiafa, ALTeatro, Anaquim, Anonima Nuvolari, António Calvário, António Inverno, A Jangada Teatro, Artistas Unidos, A Voadora (Espanha), B Fachada, Belmondo (Espanha), Bigodes Band, Bonecos de Santo Aleixo, Bruxa Teatro, Cabaret Cais do Sodré, Cabaret Surrealista, Carlos Mendes, Caruma, Celeste Rodrigues, Cendrev, Couple Coffee, Ciganos D’ouro, Dazkarieh, Dead Combo, Deolinda, Desperate Men (UK), Detour, Diabo na Cruz, Dumbala Cannala (Espanha), Ela não é Francesa Ele não é Espanhol, Entretanto Teatro, Era uma vez Marionetas, Farra Fanfarra, Fernando Tordo, Greeg Moore, Grupo Coral Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, Irmãos Catita, Jazzfari Unit, Joana Espadinha, JP Simões, Jorge Palma, Jorge Serafim, José Cid, Julie & the Carjackers, Legendary Tiger Man, Leo Cartuche, LorenzFactor, Lula Pena, Kumpanhia Al-Gazarra, Márcia, Marco António & The Lucky Duckies, Madame Godard, Maria João e José Peixoto, Marionetas de Lisboa, Marc Vella (Bélgica), Martim, Musicalbi, Myriam Szabo (Bélgica), Noiserv, Nuno Feist, Nuno Prata, OqueStrada, Oquestrinha do Terror, Os Alentejanos, Osama Abdulrasol (Iraque), Os Filhos de Lumiére, Osso Vaidoso, Paulo Carvalho, Peripécia Teatro, Pinto Ferreira, Projecto Buh!, Projecto Ruínas, Rogério Charraz, Rita Red Shoes, Salamantras, Sons de cá, Semblanza Flamenca (Espanha), Simone de Oliveira, Son de Cuba (Cuba), Sou-Movimento e Arte, Teatro Art’Imagem, Teatro das Beiras, Teatro do Mar, Teatro do Montemuro, Teatro em Movimento, Teatro Mosca, The Chipolatas (UK), The Tiger Lillies (UK), Trimagisto, Ulf Ding, Uxukalhos, Virgem Suta.

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TOqUES DO CARAMULO“Puro folk serrano”

Com mais de uma década de estrada, os Toques do Caramulo reinventam-se continuamente, fazendo música nova das velhas cantigas e levando o público a surpreender-se com o repertório esquecido da Serra do Caramulo. Com amplo reconhecimento nacional e internacional, este é um espectáculo de forte energia musical e interação com o público, fazendo de cada concerto uma grande festa para todas as idades.

Luís Fernandes _ voz, braguesa, acordeão, flauta I Pedro Martins _ violino, bandolim I Alex Duarte _ guitarra, flauta I Miguel Cardoso _ contrabaixo I Gonçalo Garcia _ bateria I Rui Oliveira direção técnica

Mais em:http://www.dorfeu.pt/criacao/toquesdocaramulo

SÁBADO 19.07 : 22H30 MúSICA

MARCO FERREIRA (BAAL17) E COMUNIDADE DE SERpATeatro Comunitário Durante três semanas, diferentes pessoas, de diferentes gerações, usam-se de códigos teatrais para trabalhar o conceito de comunidade. O que é que juntos num determinado momento conseguimos endentar uns nos outros? Que engrenagens podemos construir? Vivemos um ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fundo do poço para tirar a ÁGUA. Enquanto se fizer rodar a NORA e o poço tiver água estaremos sempre em transformação.

Criação Coletiva | Interpretação_ Afonso Mestre, Ana Rosário, Antonia Sintra, Carlos Cascalheira, Carolina Valente, Diogo Mestre, Fatima Mestre, Leonor Basílio, Lídia Saragaço, Luis Brissos, José Gato, Madalena Bentes, Maria Bentes, Marta Bentes, Matilde Oliveira, Miguel Bentes, Miguel Pepe, Rodrigo Martins, Salomé Bentes, Simão Bentes, Sofia Miranda | Direção Artístico Marco Ferreira com assistência de Sylvie Rocha e Mairea Segui Buenaventura| Fotografia e Vídeo_ Mairea Segui Buenaventura

DOMINGO 20.07 : 22H30 TEATRO| RESIDêNCIA ARTíSTICA

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DOMINGO 20.07 : 22H30 APRESENTAçãO LIVRO

ESDIME27 Acrobacias sobre (quase) a mesma coisa* * A igualdade de género contada e ilustrada.Escrevem: António Coelho, Cristina Santos, Frederico Pinto, Lúcia Lima, Mara Alves, Maria Filomena Fernando, Natália Tost, Olinda Gil, Rita Carvalho, Rui Ângelo Araújo, Sandra Serra, Sofia Catarino, Teresa Barão e Vitor Encarnação. Ilustram: António Santos, Cygny, Cláudia Banza, Eric Cuadrado, Helena Lousinha, Henrique Figo, Joaquim Rosa, João Lourenço, Nuno Carvalho, Patrícia Alves, Pep Gavaldà, Rodrigo Saias, Sofia Catarino e Vanda Palma. Carvalho, Rui Ângelo Araújo, Sandra Serra, Sofia Catarino, Teresa Barão e Vitor Encarnação.

HERMAN JOSéONE(HER)MAN SHOW

Os espetáculos de Herman José são como as impressões digitais. Não há dois iguais.O alinhamento é construído ao sabor do ambiente, do público e do momento. O seu conteúdo baseia-se em quarenta anos de carreira (comemorados a 27 de Janeiro de 2014), na recuperação de muitas estórias de carreira hilariantes e verídicas (que passam pela imitação de muitos colegas e cantores com quem privou), misturadas com a evocação de algumas personagens de sucesso (José Estebes, Maximiana, Nelo, Serafim Saudade, Tony Silva...), e uma dose quanto baste de “stand up comedy”, tudo embrulhado numa forte componente musical.Nesta versão “one man show”, Herman faz-se acompanhar de viola e piano, recuperando a sua vertente de músico.

Mais em: https://www.facebook.com/herman.jose.oficial?fref=ts

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TEATRO ART’IMAGEM“O vosso pior pesadelo”Dentro de uma jaula está um homem ajoelhado e com as mãos presas atrás das costas, cabeça baixa. Num canto da jaula, há um balde destinado às necessidades fisiológicas do prisioneiro. A ação decorre numa prisão de alta segurança e acompanha o dia-a-dia de violência a que é sujeito um prisioneiro especial acusado de terrorismo, um comediante que não chora nem se lamenta das brutais agressões de que é vitima, corporizadas pelo soldado e oficial que ficam atónitos com a sua atitude.

Texto _ Manuel Jorge Marmelo I Direção e Encenação _ José Leitão I Interpretação _ Flávio Hamilton, Miguel Rosas, Pedro Carvalho I Espaço cénico e Cenografia _ José Leitão e atores em cena I Direção plástica e figurinos _ Fátima Maio I Música original _ Bilan I Desenho de luz _ Leuman Ordep I Estruturas Metálicas _ Américo Castanheira I Operação Técnica _ Sandra Sousa | Público-alvo: M/12 | Duração: 50 mn

Mais em: https://www.facebook.com/teatroartimagem

quINTA 24.07 : 22H30 MúSICA

LAVOISIERNa Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma...Lavoisier é formado por Roberto Afonso e Patricia Relvas, e nasce com a necessidade interior de criar um diálogo, onde a expressão musical é elevada ao seu expoente mais sensível. Começámos a nossa jornada rumo a uma maior perceção da essência musical. Nessa viagem visitámos várias ideias, pessoas e músicas, e a atenção que umas suscitavam em relação a outras, moldam e formam o projeto Lavoisier. O facto de termos vivido em Berlim entre 2009 e 2013, fez com que conseguíssemos ver de fora o que nunca conseguimos ver de dentro e fez-nos perceber que o caminho do projeto passaria mais pela música cantada em português. Com um inevitável saudosismo aprendemos a valorizar a música popular portuguesa, como diria Fernando Lopes Graça: “A música popular portuguesa é bela, difícil é reconhecê-lo...”. O nome Lavoisier foi escolhido pela dualidade liberdade/responsabilidade inerente à sua célebre frase: “Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma...

Mais em: https://www.facebook.com/whoislavoisier?fref=ts

SExTA 25.07 : 22H30 MúSICA

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ANONIMATO“Amor Arma”Em Junho de 2013, os Anonimato voltaram a reunir-se e regressaram aos palcos para assinalar a passagem dos vinte anos sobre a edição do seu primeiro álbum. Uma digressão que reacendeu a vontade da banda em continuar um percurso iniciado na década de 80. Canções como “Sei que não sou”, “Afã”, “Gravatas” ou “Anjo ou diabo” incluídas nos álbuns “Anonimato” (1993) e “O dia mais longo do ano” (1994), voltaram a ouvir-se e a serem entoadas com o entusiasmo e a cumplicidade de muitos fãs que acompanham a banda desde o primeiro concerto em 1989. 2014, não poderia deixar de marcar o regresso ao estúdio e à estrada. Novas canções, que farão parte de um disco de originais a ser editado até ao final do ano, acompanharão os temas clássicos, num novo concerto que serve de argumento para a tour “Amor Arma”.

Paulo Ribeiro _ voz I Pedro Frazão _ bateria, programações I Jorge Machado _ guitarra elétrica, teclas I António Machado _ teclas I Gastão _ guitarra eléctrica e acústica I José Manhita _ baixo

Mais em: https://www.facebook.com/anonimato20anos?fref=ts

SÁBADO 26.07 : 22H30 MúSICA

“A CIDADE DO FUTURO” por Rita CatarinoA cidade do futuro é uma cidade que só existe a partir de amanhã. Será, contudo, que traz consigo coisas da cidade de ontem e da cidade de hoje? Como é a cidade do futuro? Vivem lá pessoas? Como vão até ao trabalho de carro ou de avião? E, se vão de avião existirão ruas? Existem jardins, praças e hortas? A cidade do futuro é a cidade das crianças quando eles crescerem…

Rita Catarino: Arquitetura e Ilustradora (respetivamente, pela Faculdade de Arquitetura e Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa). Em 2009 inicia um projeto de planeamento participativo com crianças do bairro da Cova Da Moura, na Amadora. Este expande-se e ganha espaço como plataforma de interação entre cidadãos e arquitetura, tendo-se desenvolvido principalmente sob a forma de exposições, revistas e oficinas de arquitetura para crianças.

OFICINASDIA 12 JuLHO | 16H00 M/16 ANOS

DIA 13 JuLHO I 16H00 M/6 ANOS

“SEM pALAVRAS” por Marco PereiraSEM PALAVRAS_ é um convite à exploração da singularidade artística do silêncio propondo a construção de narrativas não-verbais, numa ampliação do espaço criativo que nos rodeia. Esta oficina é sobre o poder de estar no “aqui e agora”, sobre a criação de um espaço ritual poético usando a nossa genuína e verdadeira “voz”.

Marco Ferreira: Formado na Escola de Formação Teatral do Centro Cultural de Évora. Participou na International School of Theatre Anthropology dirigida por Eugénio Barba. Destaca o seu percurso como ator no Teatro das Beiras entre 1995 e 2000. Em 2001 integra o coletivo Baal17 em Serpa, onde dirige a programação do Festival Noites na Nora e o programa de Teatro Educação e Comunidade. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Finlândia na especialização Participatory Drama in Education. Colaborou com o Encontro de Teatro Comunitário de Madrid, MTÜ Foorumteater na Estónia e o International Community Arts Festival em Roterdão. É mestrando em Teatro Comunidade na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

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11.07 » Música/DançaSWINGDIGENTES

“Pasan la gorra 2.0”

12.07 » MúsicaSAMUEL ÚRIA

“O grande medo do pequeno mundo”

13.07 » Teatro para a infância LENDIAS D’ENCANTAR

“Partida, Lagarta, Fugida”

16.07 » Teatro TEATRO DAS BEIRAS“Rádio Cabaret”

17.07 » TeatroCENDREV

“Vou ou não vou esta noite ao Teatro?”

18.07 » MúsicaCRIATURA

19.07 » MúsicaTOQUES DO CARAMULO“Puro folk serrano”

20.07 » Teatro/Residência ArtísticaTEATRO COMUNITÁRIO

23.07 » Música HERMAN JOSÉ

ONE (HER)MAN SHOW

24.07 » TeatroTEATRO ART’IMAGEM

“O vosso pior pesadelo”

25.07 » MúsicaLAVOISIERFa (r) do

26.07 » MúsicaANONIMATO

“Amor Arma”

OFICINAS 12 Julho » 16 horas

“Sem palavras”, por Marco FerreiraTeatro (M/16 anos)

13 Julho » 16 horas“A cidade do futuro”,

por Rita CatarinoArquitetura para crianças

(M/6 anos)

Mais informações: www.baal17.pt I 284 549 488 I 961 363 107https://www.facebook.com/Baal17teatrohttps://www.facebook.com/noitesnanora

Abertura do espaço: 21h45 Início dos espetáculos: 22h30Entrada - 2 euros: quarta, quinta e domingo I 3 euros: sexta e sábado