Ether · Beauty Incubator

éther

Í n d i c e

3 In t roducc ión 4 É te r5 I ncubadora10 Referen tes in ic ia les / Búsqueda de be l leza19 Bra ins torm ing21 Referen tes conceptua les y es té t icos33 Insp i rac ión d i rec ta (Morphe · Aesop )36 Exper ienc ia / Momentos61 Mo odboard65 Referen tes sonoros68 Concepto70 Creac ión de marca74 Reg is t ro v isua l86 I lum inac ión87 D is t r ibuc ión espac ia l y da tos técn icos93 Conc lus iones95 B ib l iogra f ía

i n t r o d u c c i ó n

Este manual es e l resu l tado y consecuenc ia de l v ideo pub l ic i ta r io Morphē d i r ig ido por Lucy McRae . A

par t i r de un proceso de inves t igac ión se recog ió in fo rmac ión per t i nen te para desar ro l la r e l concepto

de una incubadora de be l leza . De es ta manera , cons t ru imos un un iverso f ís ico ges tor de v ida con un

d iscurso que recae y se sopor ta en la v ida m isma , fuen te de be l leza bás ica y más impor tan te . As í , documentamos nuest ros argumentos es té t icos ,

conceptua les e insp i rac iona les en es te manual para cons t ru i r nues t ro p rop io un iverso creador, un labora-

to r io que busca la concepc ión de la b e l l e z a a t ravés de la n a t u r a l e z a .

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é t e r

Presente en cada lugar por más m inúscu lo que és te sea . E lemento que permi te la resp i rac ión de los d ioses , mucho más l i g e r o y p u r o que e l que

resp i ran los mor ta les . L lamado tamb ién “ f i r m a -m e n t o ”, a l ser un dador de v ida en una fo rma

i m p e r c e p t i b l e .

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i n c u b a d o r a

G e n e r a d o r d e l a s c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a e l c r e c i m i e n t o o

r e p r o d u c c i ó n d e s e r e s v i v o s .

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v i e n t r e m a t e r n o

B ó v e d a na tu ra l donde los f lu idos y cond ic iones de un ser se d isponen para crear v i d a y e n e r g í a , a un nuevo ser que hará par te de l mundo .

1 · I n The womb NG- Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/23242996

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p l a n e t a

El p laneta cons t i tu ido como un todo que e n c a p s u l a la p resenc ia de seres v ivos e iner tes que se mezc lan en t re s í para hacer par te de una r e a l i d a d .Mater ia que nace , se desar ro l la , c rece , camb ia y f i na lmente muere o desaparece en una es fera que prove e las cond ic io -nes necesar ias para que , como un ac to de m a g i a , todo es to suceda .

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1 · T ime- Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/28715228

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n e o n a t a l

Cub ier ta que regu la las cond ic iones de l a m b i e n t e , para impu lsar a un ser f r á g i l y d e l i c a d o a tener la fuerza necesar ia para mantenerse en v ida por s í so lo en e l mundo te r rena l .

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1 · I ncubadora neonata l Recuperado de: h t tp: // img .med ica lexpo .es/ images_me/photo-g/ incubadora-neonata l -cer rada-de- t ranspor te -69336-134549 .jpg

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i n d u s t r i a l

A c e l e r a c i ó n de e lemen-tos que t ienen un proceso de n a c i m i e n t o y c r e c i -m i e n t o n a t u r a l . En e l la , los p rocesos de ges tac ión toman menos t iempo en desar ro l la rse .

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1 · I ncubadora indus t r ia l Recuperado de: h t tp: //us .123r f .com/400wm/400/400/ lwzfo to/ lwzfo to0910/ lwzfo to091000071/5791687- fondo- in te r io r-de- incubadora-de- la - inves t igac ion-c ien t i f i ca-en-azu l .jpg

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r e f e r e n t e s i n i c i a l e s B ú s q u e d a d e l a b e l l e z a

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Te c n o l o g í a como a lgo convenc iona l y común . Be l leza a r t i f i c i a l que nace para ser per fec ta . Abandono de lo humano y neces idad de e x a c t i t u d , p r e c i s i ó n apar t i r de una in te rvenc ión met icu losa reg ida tamb ién por más e lementos tecno lóg icos que son resu l tado de l desar ro l lo de l hombre .

G a r b a g e - T h e w o r l d i s n o t e n o u g h

3 In t roducc ión 4 É te r5 I ncubadora10 Referen tes in ic ia les / Búsqueda de be l leza19 Bra ins torm ing21 Referen tes conceptua les y es té t icos33 Insp i rac ión d i rec ta (Morphe · Aesop )36 Exper ienc ia / Momentos61 Mo odboard65 Referen tes sonoros68 Concepto70 Creac ión de marca74 Reg is t ro v isua l86 I lum inac ión87 D is t r ibuc ión espac ia l y da tos técn icos93 Conc lus iones95 B ib l iogra f ía

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1 · GArbage- The wor ld i s no t enough- La cons t rucc ión de un ser sub l ime a par t i r de la tecno log ía . By : S tud io Smack h t tp: //www.youtube .com/watch?v=q i -hGlSF- t0

N a c i m i e n t o de l ser humano como resu l tado per fec to de la acc ión creadora de la n a t u r a l e z a . E l ser como luz de l mundo que se va apagando con su pervers ión .

I a m a m i w h o a m i - Y

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1 · Y- iamamiwhoami - E l nac im ien to se l ser humano como luz de l mundo que se desvanece con e l paso de l t iempo en e l mundo . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=LEoGQU_k78k

Bel leza femen ina que te rm ina s iendo cons t i tu ida por la a r t i f i c i a l i d a d de un mundo que ex ige lujo y apar ienc ias an te una soc iedad .

Lo be l lo tomado como a lgo que se perc ibe en la par te f í s i c a d e u n s e r y d e s u e n t o r n o .

C H A N E L - T h e t a l e o f a f a i r y

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1 · Chane l - The Ta le o f a fa i ry By : Kar l Lager fe ld . La be l leza tomada como e l lujo . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/23579845

G U C C I - A D c a m p a i g n

La mujer como d i o s a d e l a n a t u r a l e z a , per fecc ión cas i d iv ina que cont ro la con su luz todo su en torno . I d e a l i z a c i ó n y c l i c h é .Mu tac ión en t re e l ser humano y la na tu ra-leza .

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1 · F lo ra Per fume for woman- By : Gucc i . La mujer como d iosa que muta con la na tu ra leza . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=M5O21DSg_vA

M o o n l i g h t -V a n e s s a B r u n o

Una mujer que s u p e r a las leyes de su en torno a l ser i ndepend ien te grac ias a la be l leza y per fecc ión que la caracter i za . Un en torno que no puede manchar la be l leza p lasmada en un s e r r e a l .

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1 · Mo on l igh t - Vanessa Bruno . La mujer como un ser supremo que rompe con toda reg la y domina la na tu ra leza . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/36071497

Tr a n s m u t a t i o n

La fo rma de la mujer se ve i n t e r v e n i d a por e lementos ex ter -nos , que t rans forman su imagen y su proyecc ión hac ia e l mundo , generando un nuevo ser aún más be l lo y ú n i c o .

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1 · Transmuta t ion . Ran j id Grewal . La be l leza es un hó ib r ido en t re lo na tu ra l y la in te rvenc ión de l hombre que mod i f ica la fo rma . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=pTEwqkWU-Mo

Seres ex t ra ter res t res in te rven idos c ien t í f i ca-mente para ser mod i f icados y as í a lcanzar la idea l i zac ión de be l leza humana .S i m e t r í a , m a q u i -n a r i a , a r t i f i c i a l i d a d y a c c i ó n h u m a n a para la as ignac ión de caracter ís t icas la raza humana .

D a f t P u n k -H a r d e r b e t t e r f a s t e r s t r o n g e r

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1 · Daf t Punk- Harder ber t te r fas ter s t ronger. La raza humana es una en t idad suprema que expresa la per fecc ión de la na tu ra leza . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=gAjR4_CbPpQ

M i r r o r m i r r o r -Tr e a t m e n t

La venerac ión a la be l leza corpora l, a la per fecc ión f í s ica , a la idea l i zac ión l leva a hacer uso de la n a t u r a l e z a como camino med iador para a lcanzar aque l lo tan deseado . Por ende , las sus tanc ias que bro tan de la T ie r ra en su es tado puro son la fuen te de j u v e n t u d y p e r f e c c i ó n , de be ldad en su máx ima expres ión . As í , nu t r i r e l cuerpo con la na tu ra leza es e l ún ico camino pos ib le para desaf ia r e l c ic lo de la v ida y e l paso de l t iempo .

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1 · La beñ

B r a i n s t o r m i n g

h a d a c y b e r p u n kv e n u sm a t r i xn i n f ac a b a r e th i s t o r i a d e l a r t ec a n t o f a n t á s t i c os i r e n ae s p a c i oc u b om uj e r n a t u r a lf a n t a s í ac a n t o h i p n ó t i c oe n c i e r r oc u a r e n t e n aa i s l a m i e n t os u r r e a l i s m oi n c u b a d o r a d e s u e ñ o sl i b e r a c i ó nf l o r e c i m i e n t o

m e t a m o r f o s i se s c u l t u r an a t u r a l i z a c i ó na r t n o u v e a ue v o l u c i ó nc r i s á l i d at r a n s f o r m a c i ó nb e l l e z ap e r f e c c i ó nd i v i n i d a dn a c i m i e n t oa r t i f i c i a l i d a dc a u t i v e r i ot r a n s m u t a c i ó nc o n c h ae v a p o r a c i ó nf o r m as u b l i m eg r a c i am a g i ae m o c i o n e ss e n s i b i l i d a d

i deas re tomadas poster io rmente

r e f e r e n t e s c o n c e p t u a l e s / e s t é t i c o s

En una soc iedad en la que su economía es mov ida en gran par te por e x c e s i v a a d i c c i ó n a l a p e r f e c c i ó n f í s i c a , que busca ser un ob je to de exh ib ic ión de l cua l es tar o rgu l losos . Es te p rés tamo de l t iempo , e f ímero y cod ic iado resguarda un ser marav i l loso , hermoso , de l icado y p rec iado . Una expres ión ín t ima que v ive muy fuer te y la ten te ba jo la p ie l sens ib le y conten t iva . As í , en es te t raba jo coreográ f ico de Peter Leung , den t ro de un contenedor orgán ico se encuent ra o t ro compuesto por var ios c u b o s , que en t rañan una f rág i l fo rma femen ina , con mov im ien tos f i nos y su de l icado ex is t i r. Ocur re en med ida s im i la r en É ther, la per fecc ión de la be l leza y la v ida es tá encapsu lada en p e q u e ñ o s r e c i p i e n t e s , que a su vez son conten idos en un gran cubo , por e l cua l la v ida es tá en cons tan te m o v i m i e n t o y f l u i d e z .

P e r s o n a l S p a c e

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1 · Personal Space (A shor t dance f i lm ) Choreographer : Pe ter Leung h t tps : //v imeo .com/19389821

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B l a c k m o u n t a i n i n c u b a t e

1 · B lack Mounta in a t I ncubate 2010 t ra i le r. I ncubate fes t iva l . h t tps : //v imeo .com/14747333

La natu ra leza con c a m b i o s , c o n t r a n s f o r m a c i o n e s y m o v i m i e n t o s . Lo e f ímero , lo que mutab le , lo o rgán ico creando un amb ien te , p roduc iendo sensac io-nes y expresando co lores y fo rmas .

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I N C U B AT O R

1 · INCUBATOR- By : S tud io Smack h t tps : //v imeo .com/5491655

I n te rvenc ión de lo na tu ra l a t ravés de ob je tos m a q u i n a l e s y un proceso en cadena , de acc iones repet i t i vas que van t r a n s f o r m a n d o l a m a t e r i a hasta l legar a un producto , la ges tac ión de la v ida en un mundo reg ido por las máqu inas .

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Una mujer que s u p e r a las leyes de su en torno a l ser i ndepend ien te grac ias a la be l leza y per fecc ión que la caracter i za . Un en torno que no puede manchar la be l leza p lasmada en un s e r r e a l .

B l a c k O c e a n / E c o s y s t e m & I n c u b a t i o n


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Un un iverso que se c o n e c t a en t re s í , que se consume y exp lo ta gene-rando energ ía que se t ransmi te a o t ros seres d is t i n tos gene-rando camb ios tan to v i s i b l e s c o m o i n v i s i b l e s .

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D e r k l e i n e r e R a u m

1 · Der K le iner Raum - Cr is toba l Leon & N ina Wehr le h t tps : //v imeo .com/22840392

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Un c u b o , u n e s p a c i o e s t é r i l , f r ío y caren te de v ida rec ibe la con jugac ión de e lementos bás icos para contener seres , camb ian tes , y e f í m e r o s , f r á g i l e s y v u l n e r a b l e . Un rec in to que presenc ia la pos ib i l i -dad mág ica en e l b ro te de v ida , que la eng loba en sus fo rmas pro tec toras , en su senc i l la fo r ta leza . De es ta manera , es tos seres muest ran la esenc ia pr imord ia l de la be l leza en su prop io e x i s t i r, pues s in es tá no podr ía haber más opor tun idad de be l leza , s imp lemente ser ía un espac io vac ío , fa l to de d inámica y meta ex is tenc ia l .

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T h e b u t t e r f l y c i r c u s

1 · The But te r f ly C i rcus D i rec ted by : Joshua Weige l h t tps : //v imeo .com/17 150524

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L legar a descubr i r la verdadera respuesta de la be l leza o per fecc ión f í s ica deseada por la human idad , hace que recordar e l s incero va lor de es ta expres ión de la na tu ra leza sea i n s i g n i f i -c a n t e , m i n ú s c u l a o i m p e r c e p t i b l e . La de fec tuosa man i fes tac ión de és ta es v is ta inc luso como un fac tor g ro tesco , que no deber ía ser perdonado . S in embargo , la ins inuac ión de be l leza rad ica en la t r a n s f o r m a c i ó n i n t e r i o r para lograr una proyecc ión de la au tén t ica a f i rmac ión de be l leza . Pues e l d ic tamen de és ta se encuent ra en la representac ión f í s ica de la m isma , ese deta l le bás ico v iv ido por cada ind iv iduo , su p rop ia ex is tenc ia , la v ida .

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T h e 5 t h E l e m e n t


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Desde una cu l tu ra ancest ra l, la v ida se da grac ias a la u n i ó n de cuat ro e lementos bás icos : a i re , fuego , agua y t ie r ra . La presenc ia de és tos dan aper tu ra a la p ro tecc ión y concepc ión de v ida , son la f u e n t e d e l a c r e a c i ó n s u p r e m a . As í , só lo a par t i r de es tos e lementos la per fec ta man i fes tac ión de v ida será c lamada por es tos cuat ro p i la res d ispuestos en la T ie r ra .

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I m a g i n e

1 · Imag ine - Mura t Pak h t tps : //v imeo .com/381 1427

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E l p laneta como par te de un s i s t e m a es un inmenso ges tor que abraza muchas pos ib i l i dades de v ida . La expres ión de és ta se ve p lasmada en una gran var iedad de cr ia tu ras y seres que en es ta ex t raord inar ia incubadora ex is ten . En es te sen t ido , una pequeña par t ícu la da la b ienven ida a o t ras más y a l imentan as í una d inámica sens ib le , ges tora de v ida . Por ende , e l p laneta como contenedor de seres v ivos es e l p r inc ipa l i ncubador, que abarca una gran d i v e r s i d a d la ten te de par t ícu las ex is ten tes , de la f i na expres ión de be l leza , la v ida m isma .

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1 · Creat ion o f the per fec t man REPT ILE YOUTH 'MY YOKO ONO' Mus ic Video By : Lucy McRae

M y Y o k o O n o - R e p t i l e Y o u t h

La creac ión de un hombre per fec to en un espac io l leno de p u r e z a , e x a c t i -t u d , b l a n c u r a , e s t e r i l i -d a d y cor rec tamente ro tu lado . Con jugac ión de c ienc ia y p rec is ión en cada deta l le de lo que se es tá cons t ruyendo , un ser humano nuevo , con emoc iones , sen t im ien tos y caracter ís t icas f í s icas ún icas , en un cuerpo que fo rmará par te de un mundo pa lpab le .

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1 · GSK- Sample Journey Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/571417 15

G S K - S a m p l e J o u r n e y

Zona de c r e a c i ó n y e x p l o r a c i ó n , un lugar es ter i l i zado y l imp io , d ispuesto para a l descu-br im ien to . En t re una cons t rucc ión s imét r ica se presentan e lementos curvos que se con jugan y cont ras tan con o t ros rec t i l í neos . E l c r i s ta l y e l b l a n c o dominan e l en torno a t i ldado , que con guantes se pro tege y p reserva e l p roceso , en t re una prec is ión numér ica y evo luc ión c ien t í f i ca .1 ·

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La in te racc ión en t re f lu idos cons t ruye una d inámica produc-tora de v ida , que adopta co lores f r íos y l lenos de f rescura en sus mov im ien tos c i rcu lares . As í , se comb inan tex tu ras y una cons tan te enérg ica de par t ícu las m inúscu las que conforman un todo , evocando fo rmas o r g á n i c a s y u n s e n t i m i e n t o n a t u r a l .

1 · emFlu id 4. l i qu id Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/27431307

e m F l u i d

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i n s p i r a c i ó n d i r e c t aM o r p h e · A e s o p - L u c y M c R a e

L o s e l e m e n t o s c o r r e c t o s s e u n e n para dar la b ienven ida a la concepc ión de la per fecc ión , encapsu lando la par t ícu la mín ima de nues t ro un iverso , la v i d a . La natu ra leza convoca la su t i leza de la be l leza idea l en e l p lano d i v i n o para t rascender con su fo rma en la T ie r ra . En consecuenc ia , la c i e n c i a se va le de las nuevas pos ib i l i dades para exp lorar e l cuerpo humano , re -crear lo y hacer lo nacer, nuevamente . En tonces , la f r á g i l e x i s t e n c i a de la be ldad es sub levada , a l te rada y re f inada en la búsqueda de la invenc ión de la b e l l e z a . F ina lmente , la hermosura y expres ión inc i tan te de la musa , fuen te de creac ión se sumerge en e l deseo de l sub l ime acto en e l p r imer contacto que mezc la lo mís t ico con lo rac iona l para l levar lo d iv ino a lo t e r r e n a l .

R e l a c i ó n C o n c e p t u a l

1 ·

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Mezcla de f lu idos y sus tanc ias de co lores f r íos .

Ob je tos óp t icos que permi ten ver e l de ta l le de los e lementos v isua l i zados .

Cuadr ícu las y s imet r ía . Pat rones repet i t i vos y e lemen-tos que prop ic ian una med ida exacta .

Amb ien tac ión que s imu la un labora tor io as i lado de cua lqu ie r t ipo de per tu rbac ión ex terna . Transparenc ias y l imp ieza .

R e l a c i ó n E s t é t i c a

1 · 2 · 3 · 4 · 5 · Morphe · Aesop por : Lucy McRae , recuperado de : h t tps : //v imeo .com/49304150

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e x p e r i e n c i a · m o m e n t o se l e m e n t o s n a t u r a l e s

a i r e

P l u m a b l a n c a

Un e lemento de a i re , un remanente de los seres vo ladores , de la d e l i c a d a d inámica de v ida , la renovac ión cons tan te , e l i r y ven i r, la l i ber tad de la ex is ten-c ia . E l t razador de l todo , c reador de h is to r ias como med io escr ibano y c reador de recuerdos tang ib les , p ieza que encapsu la la l i g e r e z a d e l e s p í r i t u , que cae desde c ie lo y es una a lus ión en la T ie r ra de un ser que hab i ta un mundo in te rmed io .

1 · Wh i te P lume . Recuperado de: h t tp : //p in te res t .com/p in/1 10056784616195400/

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F e a t h e r s

La de l icadeza de l a i re que se r e s p i r a es la m isma que las acar ic ia a l caer. P lumas b lancas sobre un cuerpo per fec to rozando la armonía de la ex is tenc ia . I n h a l a r y e x h a l a r nunca hab ía s ido tan poét ico . E l cuerpo se inunda y su a l rededor tamb ién , has ta perderse en t re un mar de p lumas y conver t i rse en un m ismo a i re , un m ismo sent im ien to .

1 · FEATHERS. fea thers f rom mich ie l g ieskes E l mov im ien to de lo su t i lRecuperado de: h t tps : //v imeo .com/6705552

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A b e j a

El a i re es su te r r i to r io , las p lan tas proven ien tes de la t ie r ra su fuen te de energ ía . Seres t raba jadores y p ro tec to-res de su prop io p e q u e ñ o u n i v e r s o , su exqu is i ta co lmena . Es te ser vo lador s ímbolo de l so l, representa la v ida en e l a i re , s igno de rea leza y e l a lma mater ia l i zada en la T ie r ra . E l la es e l p r inc ip io v i ta l en la c o n e x i ó n d e l o c e l e s t i a l y l o t e r r e n a l , mediadora de la du lzura y la fe roc idad la ten te de la v ida .

1 · Honey Be e e . Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-ec7.p in te res t .com/550x/1a/b9/3f/1ab93f258e3d9742f9 f5 f2b1e fd86355 .jpg

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H o n e y B e e : I n v i s i b l e w o r l d s

Pequeños mundos geomét r i -cos , l lenos de esa du lce v ida que no podemos ver, pero que in ten tamos saborear. Una cons t rucc ión per fec ta que enseña a t ravés de su mag ia , que expone y c rea un iversos co lor idos cas i percept ib les a s imple v is ta .

1 · INV IS IBLE WORLDS : HONEY BEES - Dan Cl i f ton Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/4141 1549

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f u e g o

S a l a m a n d r a

Una pecu l ia r c r ia tu ra tan f r á g i l como cua lqu ie r ser aunque su apar ienc ia “ rep t i l iana” le da un aspecto f e r o z . Pose e la capac idad de v iv i r en e l agua y en la t ie r ra , s ímbolo de l fuego y represent -an te de l i n f ie rno en la T ie r ra . Por ende , une var ios e lemen-tos incubadores de v ida , la t ie r ra , e l agua y e l fuego en su senc i l la expres ión sobre e l g lobo . As í , e l fuego es la fuen te de p o d e r y f o r t a l e z a para es te an imal que apor ta su energ ía fo r jadora de v ida .

1 · Sa lamander. Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-ec7.p in te res t .com/550x/d1/c1/db/d1c1db1de5a379d53d9b15446b1f5323 .jpg

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L o s e l e m e n t o s c o r r e c t o s s e u n e n para dar la b ienven ida a la concepc ión de la per fecc ión , encapsu lando la par t ícu la mín ima de nues t ro un iverso , la v i d a . La natu ra leza convoca la su t i leza de la be l leza idea l en e l p lano d i v i n o para t rascender con su fo rma en la T ie r ra . En consecuenc ia , la c i e n c i a se va le de las nuevas pos ib i l i dades para exp lorar e l cuerpo humano , re -crear lo y hacer lo nacer, nuevamente . En tonces , la f r á g i l e x i s t e n c i a de la be ldad es sub levada , a l te rada y re f inada en la búsqueda de la invenc ión de la b e l l e z a . F ina lmente , la hermosura y expres ión inc i tan te de la musa , fuen te de creac ión se sumerge en e l deseo de l sub l ime acto en e l p r imer contacto que mezc la lo mís t ico con lo rac iona l para l levar lo d iv ino a lo t e r r e n a l .

S a l a m a n d e r

Mov im ien tos m inusc iosos y s in sen t ido aparen te . Un cuerpo que se re tuerce y que se c a m u f l a en un amb ien te que func iona como su base . Br i l lo y adherenc ia a las super f ic ies que cont ienen m i l lones de par t ícu las que a l imentan su cuerpo y cada uno de sus á tomos . Per fecc ión en lo pequeño . Mov im ien to de lo que es rea l para qu ien se da cuenta de l í m p e t u d e l o d i m i n u t o .

1 · Sa lamander - apr i l 201 1 By : Ph i l i ppe Braem Anál is is de l lo que en un pr inc ip io puede aprecer ins ign i f i can te Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/22158201

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C e n i z a s

Remanente de un a lgo que ex is t ió , e l e f í m e r o s o b r a n t e de lo que a lguna vez fue . S ímbolo de lo na tu ra l, de l paso de l t iempo , de la v ida y la muer te , la des t rucc ión encaminada por e l fuego que desaparecerá con e l más mín imo sop l ido . As í , es te p roceso une e l a i re con e l fuego en la s o b e r -a n í a de la T ie r ra , a l consumi rse en t re las l lamas desp ide humo , como la esenc ia de su a lma , que se mezc la con e l c ie lo , t rans for -mando su cuerpo en un res iduo e s p a c i o - t e m p o r a l , que a su vez es un agente fe r t i l i zan te de la t ie r ra en la que hab i ta .

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B i o M o l e c u l a r S e l f - A s s e m b l y T E D G l o b a l 2 0 1 2d e S k y l a r T i b b i t s

El c a m b i o y l a t r a n s f o r -m a c i ó n son resu l tado de l mov im ien to . La e n e r g í a de las par t ícu las une y des t ruye . Los t rozos son in ic ios y f i na les . E l todo es la suma de par tes que son a su vez en s í m ismas un t o d o .

1 · B ioMolecu lar Se l f -Assembly TED Global 2012 de Sky lar T ibb i ts Dest rucc ión y cons t rucc ión en un m ismo espac io . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/44291046

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a g u a

P e z

Un mundo acuát ico , un un iverso inv is ib le , con tenedor de v i d a , de gran var iedad de seres . En és te la f rag i l i dad de la v ida se ve resguardada por su gran imponenc ia sobre e l g lobo . En es te caso , es tá representado por un pez , un s igno de a b u n -d a n c i a según los re la tos b íb l icos , un ser que f luye en t re la fuen te de v ida , que cor re l ib re y que esconde su be l leza en t re las pro fund idades acuát icas . Representa e l agua y la v ida , la fe roc idad de la s o l e d a d y l a q u i e t u d d inámica de l ser.

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B e t t a F i s h

Un pez de agua du lce cuyos be l los co lores crean una f i na es t ruc tu ra que evoca la per fecc ión . Una co la en fo rma de med ia luna que a lude a l mov im ien to en t re la p u r e z a y f r e s c u r a de l agua , de un e lemento inodoro creador de v ida , en e l que su corazón y toda su ex is tenc ia , f lo tan .

1 · FEATHERS.Bet taSplendens - K Un acercamien to a lo impercept ib le K Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/5429615

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P l a n t a a c u á t i c a

Elemento dua l expuesto a l mundo te r res t re por las pro fun-d idades acuát icas , la v ida emerge y se mant iene en la super f ic ie de l agua , en e l cons tan te va y ven , en la d i n á m i c a d e l f l u i r. Un pequeño bro te o germ inado es la man i fes tac ión máx ima de v ida en su f rág i l concepc ión . Es ta p lan ta conecta sus ra íces con e l agua , pero v ive en e l a i re , se encuent ra en dos mundos d inámicos que son necesar ios para la c reac ión de v ida en su be l la expres ión .

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N i c t é - H a

Un t r ibu to a la na tu ra leza de la fo rma más be l l a , g e n t i l y p o é t i c a , que inv i ta a pensar y sen t i r de fo rma ún ica , a perc ib i r emoc iones a t ravés de acerca-mien tos v isua les y de ta l les de seres marav i l losos , de la exp lend ida d ivers i f i cac ión de l co lor en la expres ión f í s ica natu ra l .

1 · N ic té - Ha by : Cr is t i na L imonta La natu ra leza en esenc ia . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/30067244

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t i e r r a

C a r a c o l e s

Pequeños seres que se toman su t i e m p o , que connotan e l len to paso por la T ie r ra que a su vez es e f ímero , en e l que se v ive con lo que se l leva puesto , s in a fán , s in p res ión a lguna . De es ta manera , e l caraco l se toma e l t iempo necesar io para cons t ru i r su caparazón , su p rop io contene-dor y p r o t e c t o r d e v i d a . La ex is tenc ia en e l p laneta se marca por un idades de t iempo que se representa por e l esp i ra l de su coraza , la neces idad pro tec tora para una v ida sa lva je sobre la T ie r ra . Un an imal te r res t re c reador de c a m i n o s a c u o s o s y de gran porcenta je l íqu ido .

5 3

S a l

La sus tanc ia amada por los d ioses , par t ícu las mág icas p u r i f i c a d o r a s y g ran s ímbolo de sab idur ía y per tenenc ia en la T ie r ra . As í m ismo , se une con e l mar e in f luye en su húmedo sabor, en su inmensa man i fes tac ión en e l p laneta . Una gran capac idad d iso lven te sobre e l l íqu ido que in te rv iene y t r a n s f o r m a , que t rasc iende para regresar a su es tado or ig ina l, una sus tanc ia que ev idenc ia las inmensas pos ib i l i -dades de a l te rac ión sobre la T ie r ra , un compuesto bás ico de un un iverso de inmensas s e ñ a l e s d e v i d a .

1 · Pure Sa l t . Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-is0.p in img .com/550x/0b/21/6d/0b216de2768c148e47eb87d6c50897f1.jpg

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D e s i e r t o d e s a l - U Y U N I , B o l i v i a

Un pequeño r incón , un hermoso lugar s i tuado en los Andes bo l iv ia -nos , p r iv i leg iado por sus 3 ,653 met ros más cerca a l c ie lo y a las es t re l las . Una p lan ic ie sagrada en e l mundo , pura y sa lada . Una cos ta sa l ina que representa la inmensa b l a n c u r a d e l p a r a í s o sobre la T ie r ra , que re f le ja la bóveda ce les te sobre su a lb ino te r reno .

1 · Bo l ív ia - Sa lar de Uyun i . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/49941300

1 ·

5 5

é t e r

M a r i p o s a

Seres a lados , h e r m o s o s ,

m e t a m ó r f i c o s , y l i b r e s . Ent re su

be l leza evocan la d iv in idad femen ina ,

de l icadeza que insp i ra la c reac ión de

las hadas , seres mág icos t rans forma-

dores l lenos de va len t ía . Organ ismos per fec tos que pasan

de lo repugnante a lo hermoso , de ser un

an imal que se

ar ras t ra t rasc iende a su concepc ión ce les te , t ransmuta su f í s ico para de jar la t ie r ra y conqu is tar e l a i re . Fuente de sav ia en su t ráns i to por la muer te y e l regresar a la v ida como un ser super io r, una metá-fo ra de l camb io esp i r i tua l . De igua l manera , las orugas crean su prop ia incubadora , c rean su espac io de t rans formac ión , mueren para resuc i ta r en un camb io comple to , e l encuent ro de la b e l l e z a f o r m a l que exh iben en sus a las y en su l iber tad .

5 7

E s p e j o

Este espac io ev idenc ia la ex is tenc ia de la d u a l i d a d , de

un f í s ico contenedor de un in te r io r. Es ta fuen te de be l leza es una e x p r e s i ó n i r r e a l d e a l g o r e a l , es la fuen te de un un iverso para le lo e in tang ib le . As í , es un

med io que expone e l a l m a y s u b e l l e z a i n t e r i o r con t ra la

p resenc ia fo rmal de cada ind iv iduo . Por o t ro lado , es te

ob je to contenedor de imágenes e f ímeras es tan f rág i l como la

v ida m isma .

5 8

M a r i p o s a & E s p e j o

Ent re la expres ión h e r m o s a de v ida de las mar ipo-sas , s ímbolo de be l leza , t rans formac ión in te r io r para una expres ión ex ter io r, med iada por e l r e n a c e r y la

renovac ión esp i r i tua l se encuent ra un espe jo en fo rma de r e c t á n g u l o . As í , e l espe jo como e lemento

re f lex ivo ev idenc ia la ex is tenc ia de be l leza , no só lo en las mar iposas ub icadas en e l c e n t r o d e l a i n c u b a -d o r a , s ino la be ldad que rad ica en cada ind iv iduo . La un ión de la mág ica t rans formac ión de las mar iposas y e l re f le jo p rop io de l f í s ico humano , una ana log ía en t re las pruebas de v ida tan comple jas y tan p e r f e c t a s

en nues t ra incubadora , e l p laneta T ie r ra .

5 9

6 0

m o o d b o a r d

r e f e r e n t e s s o n o r o s

N o b o d y W a l k s ( p e l í c u l a )

Pequeñas p a r t í c u l a s que v ia jan en e l espac io , que se empujan y se ag lomeran en t re s í para produc i r son idos impercept ib les , m inúscu los , cas i i ns ign i f i can te , be l las sensac iones capturadas d ig i ta lmente , como ocur re en es te f i lm d i r ig ido por Ry Russo-Young . De es ta manera , la sens ib i l i dad aud i t i va crea un amb ien te suscept ib le , capaz de t ranspor tar y cons t ru i r desde lo inv is ib le , de l suave acar ic ia r de los t ímpanos , que sumerge en un mundo de pequeños e lementos que coex is ten y que la ten en nues t ro d ia r io v iv i r. La ampl i f i cac ión v ib ran te de la p roducc ión sonora creada por la na tu ra leza , de los f lu idos , de l s imp le ser. As í , É ther recur re a es tas s u t i l e s sensac iones , una e f ímera espectacu lar idad que permanecerá resonante en la cabeza y en la p ie l de los que son tocados por su i m p a l p a b l e e x i s t e n c i a .

6 6

ar ras t ra t rasc iende a su concepc ión ce les te , t ransmuta su f í s ico para de jar la t ie r ra y conqu is tar e l a i re . Fuente de sav ia en su t ráns i to por la muer te y e l regresar a la v ida como un ser super io r, una metá-fo ra de l camb io esp i r i tua l . De igua l manera , las orugas crean su prop ia incubadora , c rean su espac io de t rans formac ión , mueren para resuc i ta r en un camb io comple to , e l encuent ro de la b e l l e z a f o r m a l que exh iben en sus a las y en su l iber tad .

G e n e t i c W o r l d

Una comp i lac ión de la ex is tenc ia e f ímera , pero c í c l i c a y repet i t i va de la na tu ra leza , la “e n c a p s u l a c i ó n ” y la hue l la de seres d im inu tos y de la in te rna creac ión de la T ie r ra . La recur renc ia de lo que se cre e inex is ten te , la suave expres ión de s e r e s o l v i d a d o s son l levados en un v ia je sonoro para componer p iezas rad ian tes de v ida , e l c ruj i r, e l susur rar y susc i ta r de v ida de las pequeñas par t ícu las que componen e l p laneta . Té lépopmus ik cons t ruye un iversos mus ica les y a r m ó n i c o s par t iendo de los chasqu idos m icroscóp icos de la na tu ra leza que de le i tan en su f lu i r. Por ende , É ther busca conectar los sen t idos , abarcando tamb ién e l o í r, las cascadas sonoras que evoquen los pequeños organ ismos e invo lucren la u n i ó n de lo v isua l con lo aud i t i vo .

6 7

c o n c e p t o

Un s is tema “encapsu lador ” compuesto por c u a t r o e l e m e n t o s b á s i c o s necesar ios para la c reac ión de

v ida son reun idos para dar paso a la magn i f icenc ia m isma , a la expres ión ín f ima de l e x i s t i r sobre e l

p laneta T ie r ra . E l p roceso necesar io para e l desar ro l lo de v ida debe ser per fec to , la cant idad necesar ia de a i re para que las par t ícu las f luyan en su sop lar, se nu t ran y expandan en cada resp i rar. La suma per fec ta de t ie r ra

para conceb i r e l b ro te de v ida y para sopor tar g ran d ivers idad de organ ismos . La dos is cor rec ta de agua

para crear cuerpos comple tos , para f lu i r en t re la c i rcun-fe renc ia p lanetar ia y acar ic ia r cada p ieza , cada r incón de l g lobo . La porc ión mín ima de fuego para ges tar la

ex is tenc ia sobre la faz de la T ie r ra , para i l um inar y gu ia r e l curso de los grandes y pequeños hab i tan tes . As í , la

u n i ó n de és tos cons t ruye y conc ibe la pos ib i l i dad suprema generadora de v ida , la par t ícu la que

“d i recc iona” y da sen t ido a la b e l l e z a , a la per fec ta expres ión de be ldad de la na tu ra leza y cen t ro de

creac ión de l un iverso .

6 9

c r e a c i ó n d e m a r c a

éther

Sustanc ia p e r m a n e n t e e i n f i n i t a . E l todo creador, ges tor de f rag i l i dad y de cons tan te f lu i r. Ex is t i r de v ida y t rans formac ión . Un to ta l abrazador que cons t ruye desde lo i n v i s i b l e para mater ia l i zar la per fecc ión sub l ime de l ser en la T ie r ra . La contenc ión de un en te o m n i p r e s e n t e , de un sen t im ien to materna l en la concepc ión y paterna l en la p ro tecc ión de los pr imeros bro tes , de l sop lo de v ida produc ido en ac tos e f ímeros que permanecerán en la t ie r ra y que suavemente ex is t i rán , en e l d iv ino evento de la c reac ión .

A lus ión a l é te r, un e lemento m i to lóg ico que permi t ía sub l ime-mente que se d ie ra la ex is tenc ia de todo ser, de toda mater ia de l un iverso . Por ende , la per fecc ión imp l íc i ta en la ex is ten-c ia de la v ida .É ther es un labora tor io que ex t rae la esenc ia de los e lemen-tos natu ra les para ob tener como resu l tado la be l leza per fec ta de la v ida .

7 1

R o t u l a c i ó n

éthern a t u r a l b e a u t y e x t r a c t

N o . 0 0 5 9 8 5

D e s c r i p t i o n : T h e e l e m e n t so f t h e e a r t h m a k e a c o n n e c t i o n t o b r i n g t o l i f e p e r f e c t i o n .

A E 1 2 4 5 1 5 0 W D W a t e r 2 5 , 2 % T E 9 8 9 7 6 4 4 Y P E a r t h 2 5 , 0 1 %F I 4 1 7 3 0 4 7 1 X P F i r e 2 5 . 0 3 %A R 1 2 4 0 8 7 5 4 I Y A i r 2 5 . 0 1 2 %

Descr ipc ión de la exper ienc ia en un rec ip ien te que cumple la func ión de souven i r para la aud ienc ia .

7 2

étherW a t e r c o m p o s i t i o n

N o . 0 r 2 3 8 6

D e s c r i p t i o n : P u r e p a r t i c l e s o f l i f e - e l e m e n te x t r a c t . E s s e n c e o f n a t u r e , s o f t t e x t u r e a n d f l u i d c o m p o s i t i o n .

C O 2 + H 2 O H 2 ( C O 3 ) S O 2 + H 2 O H 2 ( S O 3 ) S O 3 + H 2 O H 2 ( S O 4 ) N 2 O 3 + H 2 H 2 N 2 O 4 2 H ( N O 2 ) Á c N 2 O 5 + H 2 O H 2 N 2 O 6 2 H ( N O 3 ) C l 2 O + H 2 O H 2 C l 2 O 2 2 H ( C l O ) Á C l 2 O 3 + H 2 O H 2 C l 2 O 4 2 H ( C l O 2 ) Á s o C l 2 O 5 + H 2 O H 2 C l 2 O 6 2 H ( C l O 3 ) 2 H 1 ( E O n + 1 )2 2

b u t y l , p r o p y l , e t h y l , a n d m e t h y l p a r a b e n sD M D M h y d a n t o i nm e t h y l i s o t h i a z o l i n o n ep h e n o x y e t h a n o l ( a l s o r o s e e t h e r f r a g r a n c e c o m p o n e n t )q u a t e r n i u m - 1 5

Breve reseña de l e lemento que es s imból icamente ex t ra ído de los mater ia les natu ra les ub icados en la base .

Et ique tas ub icadas en una esqu ina de las bases para hacer re fe renc ia a la impor -tanc ia de cada mater ia l .

7 3

r e g i s t r o v i s u a l

V i s u a l i z a c i ó n e n l a w e b:F l ickr : h t tp: //www.f l ick r.com/photos/mcmanu/sets/72157632969489198/Youtube:h t tp: //www.youtube .com/watch?v=3F_ZxUn8fP4

7 4

Sustanc ias que cont ienen la esenc ia de la be l leza . Co lores de la pureza , la d iv in idad y lo te r rena l .E x t r a c t o d e l o p e r f e c t o .

7 5

7 6

Sal m inera l .

7 7

Caracoles .

7 8

Bet ta F ish .

Caracoles .

7 9

Plan ta acuát ica .

8 0

Cen izas pur i f i cadas .P lan ta acuát ica .

8 1

Descr ipc ión de la exper ienc ia en un rec ip ien te que cumple la func ión de souven i r para la aud ienc ia .

Sa lamandra .

8 2

Et iquetas ub icadas en una esqu ina de las bases para hacer re fe renc ia a la impor -tanc ia de cada mater ia l .

Sa lamandra . Mar iposa .

V i s u a l i z a c i ó n e n l a w e b:F l ickr : h t tp: //www.f l ick r.com/photos/mcmanu/sets/72157632969489198/Youtube:h t tp: //www.youtube .com/watch?v=3F_ZxUn8fP4

Mar iposas y espe jo (Be l leza )Mar iposa .

8 4

Mar iposas y espe jo (Be l leza )

8 5

Un amb ien te de tonos f r íos , es té r i les y pá l idos , compuesto por pequeñas fuen tes lumín icas que evocan e l i n te r io r de una incubadora natu ra l, con tenedora de v ida an imal . Pequeñas y ba jas luces que ena l tecen lo m inús-cu lo , que envue lven e l m is te r io de la c reac ión y t rans for -mac ión inv is ib le . De igua l manera , los fac tores lumín icos acentúan la neces idad y es fuerzo v isua l, ex igenc ia y empeño percept ivo para t rascender la co t id ian idad de l m i rar y no observar, de l o jear a l de ta l la r, de l pasar los o jos a l descubr i r los pequeños f ragmentos , la v ida .

I l u m i n a c i ó n

8 6

Sal m inera l .

d i s t r i b u c i ó n e s p a c i a l

Dis t r ibuc ión espac ia l

éther

Ent rada

I lum inac ión I lum inac ión

Ilum

ina

ció

nIlu

min

ac

ión

Mu

est

ras

Ethe

r

T ie r ra

Mar iposa

A i re Fuego

Agua

Sal ida

Caracoles .

éther

Caracoles .

CUBOS DE MADERA

CUBOS DE MADERA

Alto

Ancho

Profundidad

Calibre de la madera 1


CÓDIGO MEDIDA

A

A

B

B

C

C

D

E

2

3

4

40 cm

40 cm

2.5 cm

2.5 cm

Alto

Ancho

Profundidad



F F G

G

H H

I

J

40 cm

90 cm

40 cm

2.5 cm

2.5 cm

Alto

Ancho

Profundidad



K

K

L

L

M

M

N

O

40 cm

70 cm

40 cm

2.5 cm

2.5 cm

Alto

Ancho

Profundidad



P

P

Q Q

R

R

S

T

40 cm

40 cm

40 cm

2.5 cm

2.5 cm

Pino Blanco

Pino Blanco

Pino Blanco

Pino Blanco

Tabla de med idas de producc ión

éther

A

B C

CUBOS DE MADERA

CUBOS DE ACRÍLICO

Alto

Ancho

Profundidad

CÓDIGO MEDIDA

A

B

C

2

40 cm

40 cm

40 cm

Profundidad G 10 cm

Alto

Ancho

D

F

G D

F

10 cm

10 cm

étherTabla de med idas de producc ión

éther


Ref : 00201 Nombre : costos materiales

Fecha : 9 de Marzo de 20013 Cantidad: 23 Diseñadores: Equipo ether

CÓDIGO MATERIALES DESCRIPCIÓN PROVEEDOR MEDIDAS VALOR TOTALCANT / UNI

1214

1225

1236

1247

1258

1269

1270

1281

1292

1203

1214

Madera

Cinta adhesiva

Acrílico

Acrílico

Acetato

Acero

Madera

Luz blanca

El Mono

Acrílico

Tubos de ensayo

Recipiente muestras

Recipientes micro

impresión

Clavos

Gradilla

Lámpara

Recipiente

Transparente

Maya en Yeso

Pino cortado a 45 grados

Pino cortado recto

Pino cortado recto

Pino cortado recto

Home center

Home center

Portal del acrílico

Transparente

Vidrio

Portal del acrílico

Quimi - bic

Quimi - bic

Quimi - bic

Quimi - bic

Ferreléctricos

1225

1236

Luz blanca

blanco

Lámpara

Cable

Ferreléctricos

Ferreléctricos

Incolors

40

4

4

4

6

6

6

41

41

70

3 1 x 21

1 x 28

1

1

5 mt 5 mt

40 cm x 40 cm

10 cm x 10 cm

4 cm x 4 cm

5 cm

15 cm

6 cm de radio

1 Rollo 25 mt

120 cm

40 cm

90 cm

70 cm $ 85.000

$ 20.000

$60.000

$ 20.000

$ 5.100

$ 25.000

$ 28.700

$ 3000

$ 7.000

$ 7.000

$ 5.000

$ 27.000

$ 10.000

Tabla de cos tos

étheré ther


Salamandra .

éther

PROCESOS

Unión

Corte

Acabado

se cortaron los acrílicos con caladora industrial y pulidos confresadora y pulidora industrial

Pintura por aspersión color blanco y lijadas para dar un mejor acabado

Unión de los palos de madera por medio de colbón y clavos de acero para formar los cubos

Bombonera

Hidrogel

pintura

Sellante

Colbón

para madera

Madera

Base blanca

Colores

Pez

HomeCenter

HomeCenter

HomeCenter

Vidrio

Beta

Acuario galerías

Acuario galerías

Acuario galerías

1

1

1

1 1/4

1

1

1/4

1 litro

1/2 litro

1 Bolsa

TOTAL

40 cm x 40 cm

$ 9.500

$ 10.000

$ 7.700

$ 13.500

$ 4.500

$ 7.000

$ 440.000

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1632

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1654

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Acrílico Texturizado HomeCenter 4 $ 30.000

25 mtInterlón Entretela (no tejido) Sutextil 1 $ 55.000

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CÓDIGO MATERIALES DESCRIPCIÒN PROVEEDOR MEDIDAS VALOR TOTALCANT / UNI

Tabla de cos tos

éther

Salamandra . Mar iposa .

éther

c o n c l u s i o n e s

Viv i r en una soc iedad sumerg ida en la venerac ión a la be l leza , en la banal idad de la apar ienc ia hace que todo g i re en to rno a e l aspecto f í s ica , a es te p rés tamo de l t iempo que es só lo eso , un evento e f ímero que da como resu l tado la f rus t rac ión de la perd ida de la be ldad super f i -c ia l . Por ende , nos en focamos en encont rar lo bon i to en lo que se cre e feo , en los pequeños deta l les que de la ten la g randeza de las expres iones ín f imas . As í , los e lemen-tos creadores desde una ins tanc ia ins ign i f i can te se crean conex iones que cons t ruyen y te jen e l s imp le y comple jo ex is t i r. Par t i r de la ind iv idua l idad para proponer un cent ro c reador, pues la be l leza se encuent ra en cua lqu ie r cosa aunque la fachada d iga lo cont rar io , e l ex is t i r es lo más be l lo sobre la faz de la t ie r ra .Un con jun to con fo r ta lezas en d i fe ren tes expres iones de l d iseño son un complemento y pun to a favor para la c reac ión es té t ica , f í s ica y conceptua l en un proyecto . La pos ib i l i dad de poderse apoyar sobre los conoc im ien tos y hab i l idades de los demás , pues en las deb i l idades de unos se encuent ran las des t rezas de los o t ros , p iezas c laves para avanzar, para comb inar y superar los obs tácu los que se presentan . La opor tun idad de apren-der de los demás en e l p roceso y con e l p roceso , de compar t i r y conocer o t ros pun tos de v is ta que senc i l la -mente enr iquecerán los conten idos para un resu l tado f i na l .

Mar iposas y espe jo (Be l leza )Mar iposa .

9 4

E s t u d i o 5 - D i r e c c i ó n c r e a t i v aF r a n c e s c a D í a z

A n d r é s R . Ye p e sM a t e o G o n z á l e z

M a n u e l E s p i n o s a

A g r a d e c i m i e n t o s :D a v i d d e S a l v a d o s

C a m i l o B a q u e r o

Mar iposas y espe jo (Be l leza )

b i b l i o g r a f í a9 5

1 · I n The womb NG- Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/23242996

1 · I ncubadora neonata l Recuperado de: h t tp: // img .med ica lexpo .es/ images_me/photo-g/ incubadora-neonata l -cer rada-de- t ranspor te -69336-134549 .jpg

1 · I ncubadora indus t r ia l Recuperado de: h t tp: //us .123r f .com/400wm/400/400/ lwzfo to/ lwzfo to0910/ lwzfo to091000071/5791687- fondo- in te r io r-de- incubadora-de- la - inves t igac ion-c ien t i f i ca-en-azu l .jpg


1 · The But te r f ly C i rcus D i rec ted by : Joshua Weige l h t tps : //v imeo .com/17 150524


1 · GArbage- The wor ld i s no t enough- La cons t rucc ión de un ser sub l ime a par t i r de la tecno log ía . By : S tud io Smack h t tp: //www.youtube .com/watch?v=q i -hGlSF- t0

1 · Y- iamamiwhoami - E l nac im ien to se l ser humano como luz de l mundo que se desvanece con e l paso de l t iempo en e l mundo . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=LEoGQU_k78k

1 · Chane l - The Ta le o f a fa i ry By : Kar l Lager fe ld . La be l leza tomada como e l lujo . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/23579845

1 · F lo ra Per fume for woman- By : Gucc i . La mujer como d iosa que muta con la na tu ra leza . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=M5O21DSg_vA

1 · Mo on l igh t - Vanessa Bruno . La mujer como un ser supremo que rompe con toda reg la y domina la na tu ra leza . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/36071497

1 · Transmuta t ion . Ran j id Grewal . La be l leza es un hó ib r ido en t re lo na tu ra l y la in te rvenc ión de l hombre que mod i f ica la fo rma . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=pTEwqkWU-Mo

1 · Daf t Punk- Harder ber t te r fas ter s t ronger. La raza humana es una en t idad suprema que expresa la per fecc ión de la na tu ra leza . Recuperado de: h t tp: //www.youtube .com/watch?v=gAjR4_CbPpQ

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1 · Personal Space (A shor t dance f i lm ) Choreographer : Pe ter Leung h t tps : //v imeo .com/19389821

1 · B lack Mounta in a t I ncubate 2010 t ra i le r. I ncubate fes t iva l . h t tps : //v imeo .com/14747333


1 · Imag ine - Mura t Pak h t tps : //v imeo .com/381 1427

1 · Creat ion o f the per fec t man REPT ILE YOUTH 'MY YOKO ONO' Mus ic Video By : Lucy McRae

1 · GSK- Sample Journey Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/571417 15

1 · emFlu id 4. l i qu id Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/27431307

1 · 2 · 3 · 4 · 5 · Morphe · Aesop por : Lucy McRae , recuperado de : h t tps : //v imeo .com/49304150

1 · Wh i te P lume . Recuperado de: h t tp : //p in te res t .com/p in/1 10056784616195400/

1 · FEATHERS. fea thers f rom mich ie l g ieskes E l mov im ien to de lo su t i lRecuperado de: h t tps : //v imeo .com/6705552

1 · Honey Be e e . Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-ec7.p in te res t .com/550x/1a/b9/3f/1ab93f258e3d9742f9 f5 f2b1e fd86355 .jpg

1 · INV IS IBLE WORLDS : HONEY BEES - Dan Cl i f ton Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/4141 1549

1 · Sa lamander. Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-ec7.p in te res t .com/550x/d1/c1/db/d1c1db1de5a379d53d9b15446b1f5323 .jpg

1 · Sa lamander - apr i l 201 1 By : Ph i l i ppe Braem Anál is is de l lo que en un pr inc ip io puede aprecer ins ign i f i can te Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/22158201

1 · B ioMolecu lar Se l f -Assembly TED Global 2012 de Sky lar T ibb i ts Dest rucc ión y cons t rucc ión en un m ismo espac io . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/44291046

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1 · N ic té - Ha by : Cr is t i na L imonta La natu ra leza en esenc ia . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/30067244

1 · Pure Sa l t . Recuperado de: h t tp: //med ia-cache-is0.p in img .com/550x/0b/21/6d/0b216de2768c148e47eb87d6c50897f1.jpg

1 · Bo l ív ia - Sa lar de Uyun i . Recuperado de: h t tps : //v imeo .com/49941300

9 7h t tp: //p in te res t .com/p in/1 14278909266690517/h t tp: //1001d icas .ne t/category/decoracaoht tp: //m i lkup inku .tumbl r.com/h t tp: //photo .ne t/photos/s iwanowiczh t tp: //www.forkpar ty.com/33082/an imals -and-s tu f f - f rozen- in - ice-38-p icsNy i ragongo Cráterh t tp: //www.tar inga .ne t/pos ts/ in fo/1 1255543/Ny i ragongo-Crater-e l - lago-de- lava-mas-grande-de l -mundo .h tmlFotogra f ía inha le exha leh t tp: //www.dsgnr.c l /2012/08/ fo togra f ia - inha le-exha le/Sunset #1h t tp: //des ignsp i ra t ion .ne t/ image/75007937462/N ieb la by F ranc iscoRub io .es on F l ickr.h t tp: //www.tumbl r.com/tagged/costa_oeste_usaInsectos Mojados de Mat in Ammht tp: //b iogeocar los .b logspot .com/2008/09/ insectos-mojados-de-mar t in -amm.h tmlF igureM - a randoM Maner i zmht tp: //des ignsp i ra t ion .ne t/ image/3917821702856/h t tp: // jmugd-kath ryn-m inock .b logspot .com/2013/01/p i ra tes- research .h tmlF igureM - a randoM Maner i zmht tp: //des ignsp i ra t ion .ne t/ image/1 14235844090/

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Nendo . over f low tab le #2 , 201 1h t tp: //p in te res t .com/p in/12314598952800080/h t tp: // i sabe lbat is ta f ranc isco .b logspot .com/201 1 /02/sa lamandra- lus i tan ica .h tmlh t tp: //sp .depos i tphotos .com/9983346/s tock-photo-Wo od-ashes .h tmlh t tp: //101lugares incre ib les .com/2008/1 1 /p ince ladas-de-ar roz-en- las- te r razas-de .h tmlh t tp: //e lmundoespectacu lar.b logspot .com/201 1 /1 1 /e l -monte- rora ima- tepuy.h tmlh t tp: //e l tamiz .com/2008/05/31/e l -s is tema-so lar- la - t ie r ra - i /h t tp: //a thes ty legu ide .com/e l -espectacu lar-sa lar-de-uyun i /h t tp: //e lmundodesk izzo .b logspot .com/2012/12/e l -sa lar-de-uyun i -es-e l -mayor-des ie r to .h tml

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