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1. (AFA 2009) O diagrama abaixo representa as posições
de dois corpos A e B em função do tempo.
Por este diagrama, afirma-se que o corpo A iniciou o seu
movimento, em relação ao corpo B, depois de
a) 2,5 s b) 5,0 s
c) 7,5 s d) 10 s
2. (AFA 2009) Uma bola rola com velocidade v, constan-
te, sobre uma superfície de vidro plana e horizontal,
descrevendo uma trajetória retilínea. Enquanto a bola se
desloca, a sua sombra percorre os planos representados
pelos trechos 1 e 2 da figura abaixo, com velocidades
escalares médias v1 e v2, respectivamente.
Considerando que a sombra está sendo gerada por uma
projeção ortogonal à superfície de vidro, pode-se afir-
mar que o seu movimento é
a) acelerado no trecho 1 e retardado no trecho 2, sendo
v1 > v > v2
b) acelerado nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v
c) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 > v
d) uniforme nos dois trechos, sendo v1 = v2 = v
3. (AFA 2009) Uma bola de basquete descreve a trajetó-
ria mostrada na figura após ser arremessada por um
jovem atleta que tenta bater um recorde de arremesso.
A bola é lançada com uma velocidade de 10 m/s e, ao
cair na cesta, sua componente horizontal vale 6,0 m/s.
Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m/s2.
Pode-se afirmar que a distância horizontal (x) percorrida
pela bola desde o lançamento até cair na cesta, em me-
tros, vale
a) 3,0 b) 3,6
c) 4,8 d) 6,0
4. (AFA 2009) Uma pessoa, brincando em uma roda-
gigante, ao passar pelo ponto mais alto, arremessa uma
pequena bola (Figura 1), de forma que esta descreve,
em relação ao solo, a trajetória de um lançamento verti-
cal para cima.
A velocidade de lançamento da bola na direção vertical
tem o mesmo módulo da velocidade escalar (v) da roda-
gigante, que executa um movimento circular uniforme.
Despreze a resistência do ar, considere a aceleração da
gravidade igual a g e π = 3. Se a pessoa consegue pegar a
bola no ponto mais próximo do solo (Figura 2), o período
de rotação da roda-gigante pode ser igual a
a) v/g b) 10v/(7g)
c) 20v/(3g) d) 12v/g
5. (AFA 2009) Uma partícula é abandonada de uma de-
terminada altura e percorre o trilho esquematizado na
figura abaixo, sem perder contato com ele.
Considere que não há atrito entre a partícula e o trilho,
que a resistência do ar seja desprezível e que a acelera-
ção da gravidade seja g. Nessas condições, a menor ve-
locidade possível da partícula ao terminar de executar o
terceiro looping é
a) (3Rg)1/2 b) (7Rg)1/2
c) (11Rg)1/2 d) (15Rg)1/2
6. (AFA 2009) Dispõe-se de quatro polias ideais de raios
RA=R, RB = 3R, RC = R/2 RD = R/10 que podem ser combi-
nadas e acopladas a um motor cuja freqüência de fun-
cionamento tem valor f.
As polias podem ser ligadas por correias ideais ou unidas
por eixos rígidos e, nos acoplamentos, não ocorre escor-
regamento. Considere que a combinação dessas polias
com o motor deve acionar uma serra circular (S) para
que ela tenha uma freqüência de rotação igual a 5/3 da
freqüência do motor. Sendo assim, marque a alternativa
que representa essa combinação de polias.
a) b)
c) d)
7. (AFA 2009) Um planeta Alpha descreve uma trajetória
elíptica em torno do seu sol como mostra a figura abai-
xo.
Considere que as áreas A1, A2 e A3 são varridas pelo raio
vetor que une o centro do planeta ao centro do sol
quando Alpha se move respectivamente das posições de
1 a 2, de 2 a 3 e de 4 a 5. Os trajetos de 1 a 2 e de 2 a 3
são realizados no mesmo intervalo de tempo Δt e o tra-
jeto de 4 a 5 num intervalo Δt’ < Δt. Nessas condições é
correto afirmar que
a) A1 < A3 b) A2 < A3
c) A1 > A2 d) A3 < A2
8. (AFA 2009) Dois corpos A e B, esféricos, inicialmente
estacionários no espaço, com massas respectivamente
iguais a mA e mB, encontram-se separados, centro a cen-
tro, de uma distância x muito maior que os seus raios,
conforme figura abaixo.
Na ausência de outras forças de interação, existe um
ponto P do espaço que se localiza a uma distância d do
centro do corpo A. Nesse ponto P é nula a intensidade
da força gravitacional resultante, devido à ação dos cor-
pos A e B sobre um corpo de prova de massa m, ali colo-
cado. Considere que os corpos A e B passem a se afastar
com uma velocidade constante ao longo de uma trajetó-
ria retilínea que une os seus centros e que mA = 16mB.
Nessas condições, o gráfico que melhor representa d em
função de x é
a) b)
c) d)
9. (AFA 2009) Considere dois pássaros A e B em repouso
sobre um fio homogêneo de densidade linear μ, que se
encontra tensionado, como mostra a figura abaixo. Su-
ponha que a extremidade do fio que não aparece esteja
muito distante da situação apresentada.
Subitamente o pássaro A faz um movimento para alçar
vôo, emitindo um pulso que percorre o fio e atinge o
pássaro B Δt segundos depois.
Despreze os efeitos que o peso dos pássaros possa exer-
cer sobre o fio. O valor da força tensora para que o pulso
retorne à posição onde se encontrava o pássaro A, em
um tempo igual a 3Δt, é
a) 9μd2/(Δt)2 b) 4μd2/(Δt)2
c) μd2/(Δt)2 d) 9μd2/(9Δt)2
10. (AFA 2009) Na situação de equilíbrio abaixo, os fios e
as polias são ideais e a aceleração da gravidade é g. Con-
sidere μe o coeficiente de atrito estático entre o bloco A,
de massa mA, e o plano horizontal em que se apóia.
A maior massa que o bloco B pode ter, de modo que o
equilíbrio se mantenha, é
a) μemA b) 3μemA
c) 2μemA d) 4μemA
11. (AFA 2009) A figura abaixo representa um vagão em
repouso, no interior do qual se encontram um pêndulo
simples e um recipiente fixo no piso, cheio de água. O
pêndulo simples é composto de uma bolinha de ferro
presa ao teto do vagão por um fio ideal e, dentro do
recipiente, existe uma bolinha de isopor, totalmente
imersa na água e presa no seu fundo também por um fio
ideal.
Assinale a alternativa que melhor representa a situação
física no interior do vagão, se este começar a se mover
com aceleração constante para a direita.
a)
b)
c)
d)
12. (AFA 2009) Um paciente, após ser medicado às 10 h,
apresentou o seguinte quadro de temperatura:
A temperatura desse paciente às 11 h 30 min, em °F, é
a) 104 b) 98,6
c) 54,0 d) 42,8
13. (AFA 2009) Um frasco de vidro, cujo volume é 2000
cm3 a 0 ºC, está completamente cheio de mercúrio a
esta temperatura. Sabe-se que o coeficiente de dilata-
ção volumétrica do mercúrio é 1,8 x 10-4 ºC-1 e o coefici-
ente de dilatação linear do vidro de que é feito o frasco
é 1,0 x 10-5 ºC-1. O volume de mercúrio que irá entornar,
em cm3, quando o conjunto for aquecido até 100 ºC,
será
a) 6,0 b) 18
c) 30 d) 36
14. (AFA 2009) Um estudante, querendo determinar o
equivalente em água de um calorímetro, colocou em seu
interior 250 g de água fria e, aguardando um certo tem-
po, verificou que o conjunto alcançou o equilíbrio térmi-
co a uma temperatura de 20 °C. Em seguida, acrescen-
tou ao mesmo 300 g de água morna, a 45 °C. Fechando
rapidamente o aparelho, esperou até que o equilíbrio
térmico fosse refeito; verificando, então, que a tempera-
tura final era de 30 °C. Baseando-se nesses dados, o
equivalente em água do calorímetro vale, em gramas,
a) 400 b) 300
c) 200 d) 100
15. (AFA 2009) O diagrama a seguir representa o ciclo
percorrido por 3 mols de um gás perfeito.
Sabendo-se que no estado A a temperatura é –23 ºC e
considerando R = 8 J/molK , o trabalho, em joules, reali-
zado pelo gás no ciclo é
a) 12000 b) -6000
c) 1104 d) -552
16. (AFA 2009) O gás contido no balão A de volume V e
pressão p é suavemente escoado através de dutos rígi-
dos e de volumes desprezíveis, para os balões B, C, D e
E, idênticos e inicialmente vazios, após a abertura simul-
tânea das válvulas 1, 2, 3 e 4, como mostra a figura abai-
xo.
Após atingido o equilíbrio, a pressão no sistema de ba-
lões assume o valor p/3. Considerando que não ocorre
variação de temperatura, o volume de dois dos balões
menores é
a) 0,5V b) 1,0V
c) 1,5V d) 2,0V
17. (AFA 2009) A figura I representa uma lente delgada
convergente com uma de suas faces escurecida por tinta
opaca, de forma que a luz só passa pela letra F impressa.
Um objeto, considerado muito distante da lente, é dis-
posto ao longo do eixo óptico dessa lente, como mostra
a figura II.
Nessas condições, a imagem fornecida pela lente e pro-
jetada no anteparo poderá ser
a) b)
c) d)
18. (AFA 2009) A imagem de um ponto P, posicionado a
uma distância d de um espelho plano E, pode ser visuali-
zada por dois observadores A e B, como mostra a figura
abaixo.
A respeito da imagem P’ do ponto P vista pelos observa-
dores, é correto afirmar que
a) o observador A visualiza P’ a uma distância d/2 do
espelho.
b) o observador B visualiza P’ a uma distância d/4 do
espelho.
c) o observador A visualiza P’ a uma distância 3d/2 do
espelho e o observador B, à distância 5d/4 do espelho.
d) ambos os observadores visualizam P’ a uma distância
2d do ponto P.
19. (AFA 2009) Um par de blocos A e B, de massas mA = 2
kg e mB = 10 kg, apoiados em um plano sem atrito, é
acoplado a duas molas ideais de mesma constante elás-
tica K = 50 N/m, como mostra a figura abaixo.
Afastando-se horizontalmente o par de blocos de sua
posição de equilíbrio, o sistema passa a oscilar em mo-
vimento harmônico simples com energia mecânica igual
a 50 J.
Considerando g = 10 m/s2, o mínimo coeficiente de atri-
to estático que deve existir entre os dois blocos para que
o bloco A não escorregue sobre o bloco B é
a) 1/10 b) 5/12
c) 5/6 d) 1
20. (AFA 2009) Os valores do potencial elétrico V em
cada vértice de um quadrado estão indicados na figura
abaixo.
VA = 0
VB = VD = 5V
VC = 10 V
Os valores desses potenciais condizem com o fato de o
quadrado estar situado num campo eletrostático
a) uniforme, na direção do eixo x.
b) uniforme, na direção da bissetriz do 1º quadrante.
c) criado por duas cargas puntiformes situadas no eixo y.
d) criado por duas cargas puntiformes situadas nas bis-
setrizes dos quadrantes ímpares.
21. (AFA 2009) Na figura abaixo, uma partícula com car-
ga elétrica positiva q e massa m é lançada obliquamente
de uma superfície plana, com velocidade inicial de mó-
dulo v0, no vácuo, inclinada de um ângulo θ em relação à
horizontal.
Considere que, além do campo gravitacional de intensi-
dade g, atua também um campo elétrico uniforme de
módulo E. Pode-se afirmar que a partícula voltará à altu-
ra inicial de lançamento após percorrer, horizontalmen-
te, uma distância igual a
a) Vo2/g senθ*1 + qEtgθ/(mg)+
b) Vo2/(2g) senθ*cosθ + qEtgθ/m senθ+
c) Vo/g *sen2θ + qE/(mg)+
d) Vo/(2g)*1 + qEsen2θ/m+
22. (AFA 2009) O elemento de aquecimento de uma
torneira elétrica é constituído de dois resistores e de
uma chave C, conforme ilustra a figura abaixo.
Com a chave C aberta, a temperatura da água na saída
da torneira aumenta em 10 ºC. Mantendo-se a mesma
vazão d’água e fechando C, pode-se afirmar que a eleva-
ção de temperatura da água, em graus Celsius, será de
a) 2,5 b) 5,0
c) 15 d) 20
23. (AFA 2009) Parte de um circuito elétrico é constituí-
da por seis resistores ôhmicos cujas resistências elétricas
estão indicadas ao lado de cada resistor, na figura abai-
xo.
Se a d.d.p. entre os pontos A e B é igual a U, pode-se
afirmar que a potência dissipada pelo resistor R3 é igual
a
a) 1/(2R)(U/3)2 b) 2/R(U/3)2
c) 2/3(U/R)2 d) 1/(2R)(U/6)2
24. (AFA 2009) Uma bateria de f.e.m. igual a ε e resis-
tência interna de valor igual a r (constante) alimenta o
circuito formado por uma lâmpada L e um reostato R,
conforme ilustra a figura abaixo.
Considerando constante a resistência da lâmpada, o
gráfico que melhor representa a potência por ela dissi-
pada quando o cursor do reostato move-se de A para B é
a) b)
c) d)
25. (AFA 2009) O trecho AB, de comprimento 30 cm, do
circuito elétrico abaixo, está imerso num campo magné-
tico uniforme de intensidade 4 T e direção perpendicular
ao plano da folha. Quando a chave CH é fechada e o
capacitor completamente carregado, atua sobre o tre-
cho AB uma força magnética de intensidade 3 N, defor-
mando-o, conforme a figura.
Sabe-se que os fios são ideais. A intensidade da corrente
elétrica, em ampères, e a diferença de potencial elétrico
entre os pontos C e D, em volts, são, respectivamente
a) 25 e 50 b) 5 e 10
c) 2,5 e 5 d) 1,25 e 2,5
Respostas 1. b 2. c 3. d 4. c 5. d 6. a 7. d 8.
a 9. b 10. c 11. b 12. b 13. c 14. c 15. b 16.
b 17. d 18. d 19. c 20. a 21. a 22. d 23. a 24.
a 25. c
1. (CEFET-PE 2009) Considere uma barra AB ho-
mogênea de 3m de comprimento sob ação das forças
F1 = 6 N e F2 = 3N, conforme indica a figura
abaixo. Determine o módulo e o ponto de aplicação
da força resultante desse sistema.
a) 3 N aplicada 0,75 m à direita de A.
b) 18 N aplicada 1 m à direita de A.
c) 9 N aplicada 1,5 m à direita de A.
d) 12 N aplicada 2,5 m à direta de A.
e) 15 N aplicada 1,2 m à direita de A.
2. (CEFET-PE 2009) Uma partícula realiza um mo-
vimento circular e uniforme em relação a certo sis-
tema de referência. Nessas condições:
I. Sua velocidade angular não é constante.
II. Sua aceleração vetorial não é nula.
III. Sua velocidade escalar é variável e o movimento
é periódico.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões)
a) I, apenas. b) I e II, apenas.
c) I, II e III. d) I e III, apenas.
e) II, apenas.
3. (CEFET-PE 2009) Associando-se três Lâmpadas
L1 (40W – 100V), L2 (60W – 150V) e L3 (100W –
200V), com tolerância de 10% com relação as suas
correntes máximas, em série e ligando-se a associa-
ção numa tomada de 500 V, observase que:
a) L1 queima, L2 e L3 funcionam com menos brilho.
b) L2 e L3 queimam e L1 deixa de funcionar.
c) L1, L2 e L3 funcionam com menos brilho.
d) L1 e L2 queimam e L3 deixa de funcionar.
e) L1 e L3 queimam e L2 deixa de funcionar.
4. (CEFET-PE 2009) Uma bobina chata com 10
espiras circulares de área 0,5 m2 cada uma é coloca-
da em um campo magnético. Esse campo mantém-se
perpendicular aos planos das espiras e sua intensida-
de aumenta uniformemente à razão de 5 T/s. Calcule
a intensidade de corrente que circula na bobina, sa-
bendo que a resistência de cada espira vale 0,5 Ω.
a) 0,05 A b) 0,5 A
c) 0,8 A d) 0,03 A
e) 1 A
5. (CEFET-PE 2009) Um feixe de luz branca, ao
penetrar no vidro, sofre dispersão. A luz que sofre o
maior desvio é a:
a) Vermelha b) Amarela
c) Violeta d) Azul
e) Verde
6. (CEFET-PE 2009) Numa corda de comprimento
L, com uma extremidade fixa e outra livre, formam-
se ondas estacionárias. Sendo n um número inteiro
positivo, a razão entre as freqüências de vibração de
quaisquer dois harmônicos consecutivos é dada por:
a) n/(n + 1) b) (n + 1)/(n + 2)
c) (2n + 3)/(2n + 1) d) (n + 3)/n
e) (n + 5)/(n + 1)
7. (CEFET-PE 2009) Um corpo de 500 kg é puxado
verticalmente, a partir do repouso, pelos cabos de
aço de um guindaste com aceleração constante de
1m/s2, durante 3 s. Qual a potência transmitida pelos
cabos de aço do guindaste no instante t = 1,5 s?
a) 9 kW b) 8,25 kW
c) 10 kW d) 15,30 kW
e) 25,42 kW
8. (CEFET-PE 2009) Um bloco de madeira de den-
sidade 0,8 g/cm3 está preso no fundo de um tanque
com água, a uma profundidade de 1,25 m. De repen-
te esse bloco se desprende. Quanto tempo ele levará
para atingir a superfície da água? Despreze o atrito,
adote g = 10m/s2 e dágua = 1g/cm
3.
a) 3 s b) 4 s
c) 2 s d) 6 s
e) 1 s
9. (CEFET-PE 2009) Sabe-se que 0,5 mol de molé-
culas de um gás perfeito é resfriado desde a tempe-
ratura de 20°C até a temperatura de – 90°C, manten-
do-se constante seu volume. Sendo 20,77 J/kmol a
capacidade térmica molar à pressão constante desse
gás, determine a variação de energia interna dele
nesse processo. Dado R = 8,31 J/kmol.
a) -700,2 J b) -500,5 J
c) -306,7 J d) -685,3 J
e) -802,8 J
10. (CEFET-PE 2009) Analise as afirmações abaixo
e, a seguir, assinale a alternativa NÃO verdadeira.
a) Cargas elétricas em movimento vibratório geram
ondas de rádio e ondas luminosas.
b) Microondas, radiação infravermelha e raios X
podem ser polarizados.
c) Ondas sonoras e luz visível podem sofrer difra-
ção.
d) No vácuo, a radiação infravermelha propaga-se
com velocidade maior do que as microondas.
e) Propagando-se no ar, as ondas sonoras são longi-
tudinais, mecânicas e tridimensionais.
11. (CEFET-PE 2009) Um corpo de massa 2 kg os-
cila na direção horizontal entre os extremos 0,2 m e
– 0,2 m, em movimento harmônico simples, preso à
extremidade de uma mola, cuja constante elástica
vale 200 N/m. Sabe-se que a outra extremidade da
mola está fixada numa parede vertical e que no ins-
tante t = 0s a posição inicial do corpo é 0,1 m, diri-
gindo-se para o extremo 0,2 m. Logo, é correto a-
firmar que a função horária da velocidade desse cor-
po é dada, em unidades do SI, por:
a) V = -2sen(5t + π/3)
b) V = -2sen(10t + 5π/3)
c) V = -2sen(5t + 5π/2)
d) V = -2sen(20t + 2π/3)
e) V = -2sen(8t + π/4)
12. (CEFET-PE 2009) Uma bola de bilhar, de 100g
de massa, choca-se contra a tabela da mesa com ve-
locidade de módulo 5m/s e retorna com velocidade
de mesmo módulo. Sabendo que o ângulo α indica-
do na figura abaixo vale 60° e que a duração da inte-
ração é de 2.10–2
s, determine o valor médio da força
F que a tabela exerce sobre a bola.
a) 10 N b) 15 N
c) 20 N d) 25 N
e) 30 N
13. (CEFET-PE 2009) Dentre as afirmações abaixo
relativas à Gravitação Universal, assinale a correta.
a) Os planetas, ao descreverem suas órbitas elípticas
não circulares, realizam movimentos uniformes.
b) As áreas “varridas” pelo vetor posição de um pla-
neta, em relação ao centro do sol, são diretamente
proporcionais aos quadrados dos respectivos interva-
los de tempo gastos.
c) O módulo da velocidade de um planeta, em sua
órbita em torno do sol, é máxima no afélio.
d) O movimento de translação de um planeta em
torno do sol é uniforme, já que sua velocidade areo-
lar é constante.
e) O quadrado do período de revolução de cada pla-
neta em torno do sol é diretamente proporcional ao
cubo do raio médio da respectiva órbita.
14. (CEFET-PE 2009) Um homem puxa um caixote
de massa m = 10 Kg inicialmente em repouso, com
uma força de módulo F = 40 N, formando um
ângulo de 30° com a horizontal, como mostra a figu-
ra abaixo. Sabendo-se que os coeficientes de atrito
estático e dinâmico entre o caixote e o plano hori-
zontal são, respectivamente, 0,8 e 0,5, é correto a-
firmar que:
a) o caixote move-se para a direita com velocidade
constante.
b) o caixote permanece em repouso.
c) o caixote move-se para a direita com aceleração
aproximadamente igual a 0,77 m/s².
d) o caixote move-se para a direita com aceleração
aproximadamente igual a 2,73 m/s².
e) o caixote move-se para a direita com aceleração
aproximadamente igual a 5m/s².
Respostas 1. a 2. e 3. d 4. b 5. c 6. c 7.
b 8. e 9. d 10. d 11. b 12. d 13. e 14. d
1. (FATEC 2009) César Cielo se tornou o maior
nadador brasileiro na história dos Jogos Olímpicos
ao conquistar a medalha de ouro na prova dos 50 m
livres. Primeiro ouro da natação brasileira em Jogos
Olímpicos, Cielo quebrou o recorde olímpico com o
tempo de 21s30’’, ficando a apenas dois centésimos
de segundo do recorde mundial conquistado pelo
australiano Eamon Sullivan num tempo igual a
a) 19s28’’. b) 19s30’’.
c) 21s10’’. d) 21s28’’.
e) 21s32’’.
2. (FATEC 2009) Durante a aula de termometria, o
professor apresenta aos alunos um termômetro de
mercúrio, graduado na escala Kelvin que, sob pres-
são constante, registra as temperaturas de um corpo
em função do seu volume V conforme relação TK =
mV + 80. Sabendo que m é uma constante e que à
temperatura de 100 K o volume do corpo é 5 cm3, os
alunos podem afirmar que, ao volume V = 10 cm3 a
temperatura do corpo será, em kelvin, igual a
a) 200 b) 120
c) 100 d) 80
e) 50
3. (FATEC 2009) Os modelos disponíveis da linha
de motocicletas de 125 cilindradas de um determi-
nado fabricante apresentam uma das menores mas-
sas da categoria, 83 kg, e um melhor posicionamen-
to do centro de gravidade. Resumindo, diversão ga-
rantida para pilotos de qualquer peso ou estatura.
O gráfico mostra a variação da energia cinética do
conjunto motociclista e uma dessas motocicletas em
função do quadrado de sua velocidade, sobre uma
superfície plana e horizontal.
Analisando os dados do gráfico, pode-se determinar
a massa do motociclista que, em kg, vale
a) 45 b) 52
c) 67 d) 78
e) 90
4. (FATEC 2009) O diagrama representa um circui-
to simples constituído por um resistor de resistência
variável (reostato), uma bateria, um amperímetro e
um voltímetro, devidamente acoplados ao circuito.
Se a resistência do resistor variar de 500 Ω para 5
000 Ω, a leitura da
a) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro,
não se altera.
b) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro,
aumenta.
c) corrente que atravessa o circuito, no amperímetro,
diminui.
d) diferença de potencial, no voltímetro, aumenta.
e) diferença de potencial, no voltímetro, diminui.
5. (FATEC 2009) Analise a figura a seguir.
Nela estão representadas três ondas que se propagam
em cordas idênticas, A,B e C, imersas no mesmo
meio material e que percorrem a distância de 12 m
em 2,0 s. Dessa observação pode-se afirmar que a
freqüência em
a) A é maior que em B e o período em C é menor
que em B.
b) B é maior que em A e o período em C é maior
que em A.
c) C é menor que em A e o período em C é menor
que em A.
d) A é menor que em B e o período em C é maior
que em B.
e) B é igual a em A e em C e o período em C é igual
ao em A e em B.
6. (FATEC 2009) Na avaliação final do curso de
Eletromagnetismo foi solicitado aos alunos que co-
locassem V (verdadeira) e F (falsa) ao final das a-
firmações, constatando a veracidade da informação e
dos dados científicos. As afirmações propostas são
as que seguem:
I. A região do espaço modificada pela presença de
um ímã ou de um fio condutor percorrido por uma
corrente elétrica é denominada campo magnético. ( )
II. No sistema internacional, a unidade de medida da
intensidade da indução magnética é o tesla (T). ( )
III. Um condutor elétrico percorrido por corrente
fica submetido a uma força quando se encontra den-
tro de um campo magnético. ( )
IV. A grandeza vetorial indução magnética B carac-
teriza quantitativamente o campo magnético, num
ponto da região do mesmo. ( )
Os alunos que acertaram a questão colocaram
a) 4 F. b) 1 F e 3 V.
c) 2 F e 2 V. d) 3 F e 1 V.
e) 4 V.
Respostas 1. d 2. b 3. c 4. c 5. a 6. e
1. (FGV-SP 2009) Comandada com velocidade
constante de 0,4 m/s, a procissão iniciada no ponto
indicado da praça Santa Madalena segue com o San-
to sobre o andor por toda a extensão da Av. Vanderli
Diagramatelli.
Para garantir a segurança dos devotos, a companhia
de trânsito somente liberará o trânsito de uma via
adjacente, assim que a última pessoa que segue pela
procissão atravesse completamente a via em ques-
tão.
Dados: A Av. Vanderli Diagramatelli se estende por
mais de oito quarteirões e, devido à distribuição uni-
forme dos devotos sobre ela, o comprimento total da
procissão é sempre 240 m.
Todos os quarteirões são quadrados e têm áreas de
10 000 m2.
A largura de todas as ruas que atravessam a Av.
Vanderli Diagramatelli é de 10 m.
Do momento em que a procissão teve seu início até
o instante em que será liberado o trânsito pela Av.
Geralda Boapessoa, decorrerá um intervalo de tem-
po, em minutos, igual a
a) 6 b) 8
c) 10 d) 12
e) 15
2. (FGV-SP 2009) Analise os arranjos de unidades
do Sistema Internacional.
I. C = W/s
II. C = W/V
III. C = T.m.A
IV. C = N.s/(T.m)
Tem significado físico o contido em
a) I, apenas. b) IV, apenas.
c) I, II e III, apenas. d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
3. (FGV-SP 2009) Uma grande manivela, quatro
engrenagens pequenas de 10 dentes e outra de 24
dentes, tudo associado a três cilindros de 8 cm de
diâmetro, constituem este pequeno moedor manual
de cana.
Ao produzir caldo de cana, uma pessoa gira a mani-
vela fazendo- a completar uma volta a cada meio
minuto. Supondo que a vara de cana colocada entre
os cilindros seja esmagada sem escorregamento, a
velocidade escalar com que a máquina puxa a cana
para seu interior, em cm/s, é, aproximadamente,
Dado: Se necessário use π = 3
a) 0,20 b) 0,35
c) 0,70 d) 1,25
e) 1,50
4. (FGV-SP 2009) A jabuticabeira é uma árvore que
tem seus frutos espalhados em toda a extensão de
seus galhos e tronco. Após a florada, as frutinhas
crescem presas por um frágil cabinho que as susten-
tam. Cedo ou tarde, devido ao processo de amadure-
cimento e à massa que ganharam se desenvolvendo,
a força gravitacional finalmente vence a força exer-
cida pelo cabinho.
Considere a jabuticaba, supondo-a perfeitamente
esférica e na iminência de cair.
Esquematicamente, o cabinho que segura a pequena
fruta aponta para o centro da esfera que representa a
frutinha.
Se
essa jabuticaba tem massa de 8 g, a intensidade da
componente paralela ao galho da força exercida pelo
cabinho e que permite o equilíbrio estático da jabu-
ticaba na posição mostrada na figura é, em newtons,
aproximadamente,
Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
sen θ = 0,54
cos θ = 0,84
a) 0,01 b) 0,04
c) 0,09 d) 0,13
e) 0,17
5. (FGV-SP 2009) Num sistema isolado de forças
externas, em repouso, a resultante das forças inter-
nas e a quantidade de movimento total, são, ao longo
do tempo, respectivamente,
a) crescente e decrescente.
b) decrescente e crescente.
c) decrescente e nula.
d) nula e constante.
e) nula e crescente.
6. (FGV-SP 2009) A fim de se manter o reservatório
das caixas d’água sempre com volume máximo, um
mecanismo hidráulico conhecido como bóia empre-
ga o princípio de Arquimedes. Uma bóia pode ser
resumida nas seguintes partes: flutuador (A), ala-
vanca em “L” (barra torcida no formato da letra L e
que liga os pontos A, B e C), articulação (B) e vál-
vula (C). Seu funcionamento conta com o empuxo a
que o flutuador fica submetido conforme o nível de
água sobe. Se o volume de água está baixo, o braço
BC da alavanca deixa de ficar vertical, não exercen-
do força sobre a válvula C, permitindo que a água
jorre do cano (D). A válvula C somente permanecerá
fechada se, devido à força de empuxo sobre o flutu-
ador, o braço BC assumir a posição vertical.
Considere que, em condições normais de funciona-
mento, uma bóia mantenha a entrada de água fecha-
da ao ter metade de seu volume submerso na água
do reservatório. Uma vez que os braços AB e BC da
alavanca em “L” guardam entre si a proporção de
5:1, a intensidade da força com que a alavanca em-
purra a válvula contra o cano, em N, é
Dados: Volume submerso da bóia = 1 .10–3
m3;
Densidade da água = 1.103 kg/m
3;
Aceleração da gravidade = 10 m/s2;
Massa do conjunto bóia e flutuador desprezível;
Desconsiderar a influência da pressão atmosférica
sobre a válvula.
a) 50 b) 100
c) 150 d) 200
e) 250
7. (FGV-SP 2009) Devido a forças dissipativas, par-
te da energia mecânica de um sistema foi convertida
em calor, circunstância caracterizada pelo gráfico
apresentado.
Sabendo-se que a variação da energia potencial des-
se sistema foi nula, o trabalho realizado sobre o sis-
tema nos primeiros 4 segundos, em J, foi, em módu-
lo,
a) 3600 b) 1200
c) 900 d) 800
e) 600
8. (FGV-SP 2009) Para garantir a dosagem precisa,
um medicamento pediátrico é acompanhado de uma
seringa. Depois de destampado o frasco de vidro que
contém o remédio, a seringa é nele encaixada com
seu êmbolo completamente recolhido. Em seguida, o
frasco é posicionado de cabeça para baixo e o remé-
dio é então sugado para o interior da seringa, en-
quanto o êmbolo é puxado para baixo. Como conse-
qüência da retirada do líquido, o ar que já se encon-
trava dentro do frasco, expande-se isotermicamente,
preenchendo o volume antes ocupado pelo remédio.
Ao retirar-se uma dose de 40 mL de líquido do fras-
co, que continha um volume ocupado pelo ar de 100
mL, o êmbolo encontra certa resistência, devido ao
fato de a pressão no interior do frasco ter se tornado,
aproximadamente, em Pa,
Dados: Pressão atmosférica = 1.105 Pa.
Suponha que o ar dentro do frasco se comporte co-
mo um gás ideal.
Considere desprezível o atrito entre o êmbolo e a
parede interna da seringa.
a) 57.000 b) 68.000
c) 71.000 d) 83.000
e) 94.000
9. (FGV-SP 2009) Como não ia tomar banho naque-
le momento, um senhor decidiu adiantar o processo
de enchimento de seu ofurô (espécie de banheira
oriental), deixando-o parcialmente cheio. Abriu o
registro de água fria que verte 8 litros de água por
minuto e deixou-o derramar água à temperatura de
20 ºC, durante 10 minutos. No momento em que for
tomar seu banho, esse senhor abrirá a outra torneira
que fornece água quente a 70 ºC e que é semelhante
à primeira, despejando água na mesma proporção de
8 litros por minuto sobre a água já existente no ofu-
rô, ainda à temperatura de 20 oC. Para que a tempe-
ratura da água do banho seja de 30 ºC, desconside-
rando perdas de calor para o ambiente e o ofurô,
pode-se estimar que o tempo que deve ser mantida
aberta a torneira de água quente deve ser, em minu-
tos,
a) 2,5 b) 3,0
c) 3,5 d) 4,0
e) 4,5
10. (FGV-SP 2009) Dentre as transformações reali-
zadas por um gás ideal, é certo que
a) não há variação da energia interna nas transfor-
mações isobáricas.
b) a temperatura se mantém constante, tanto nas
transformações isotérmicas quanto nas isométricas.
c) nas transformações adiabáticas não há troca de
calor entre o gás e o recipiente que o contém.
d) não há realização de trabalho nas transformações
isotérmicas, uma vez que nelas o volume não varia.
e) tanto a pressão quanto o volume do gás se man-
têm constantes nas transformações isométricas.
11. (FGV-SP 2009) Quando uma onda eletromagné-
tica se propaga em um meio material, alguns fatores
devem ser levados em conta. Analise-os.
I. No vácuo, a luz vermelha e a verde apresentam
mesmas velocidades, porém, na água, suas velocida-
des ficam diferentes.
II. A direção de propagação das ondas eletromagné-
ticas é transversal à direção da vibração da fonte que
as produz, independentemente do meio que essas
ondas atravessam.
III. Nos meios materiais, desde que uma onda ele-
tromagnética possa se propagar, a velocidade de
propagação depende da freqüência.
É correto o contido em
a) I, apenas. b) II, apenas.
c) I e III, apenas. d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
12. (FGV-SP 2009) Do lado oeste da rua, um prédio
revestido, com vidros planos e espelhados posicio-
nados verticalmente em toda a fachada, faz com que
os raios solares nele refletidos iluminem um segun-
do prédio do outro lado da rua até o limite entre a
base desse prédio e a calçada. No mesmo momento,
um poste de iluminação, com 5 m de altura, está
projetando no chão horizontal uma sombra de 2 m.
Se a distância entre os prédios, um voltado frontal-
mente para o outro, é de 15 m, e, sabendo que na-
quele dia o Sol passaria pelo ponto mais alto do céu,
pode-se dizer que o prédio que se encontra do lado
leste da rua tem uma altura, em m, igual a
a) 30 b) 45
c) 50 d) 65
e) 75
13. (FGV-SP 2009) Sobre as características de resis-
tores exclusivamente ôhmicos, analise:
I. a potência elétrica dissipada pelo resistor depende
do valor da intensidade da corrente elétrica que o
atravessa;
II. a resistividade é uma característica do material do
qual o resistor é feito, e quanto maior for o valor da
resistividade, mantidas as dimensões espaciais, me-
nos condutor é esse resistor;
III. a classificação como resistor ôhmico se dá pelo
fato de que nesses resistores, os valores da diferença
de potencial aplicada e da intensidade de corrente
elétrica, quando multiplicados, geram sempre um
mesmo valor constante;
IV. a potência elétrica total de um circuito elétrico
sob diferença de potencial não nula e constituído
apenas por resistores é igual à soma das potências
dissipadas individualmente em cada resistor, inde-
pendentemente de como eles são associados.
Está correto apenas o contido em
a) I e II b) I e III
c) III e IV d) I, II e IV
e) II, III e IV
14. (FGV-SP 2009) Aproveitando o momento em
que a moda dos cabelos alisados volta a todo vapor,
a indústria de chapinhas “Alisabem” corre para lan-
çar-se no mercado, faltando apenas a correta identi-
ficação do valor da potência elétrica de seu produto.
O técnico responsável mede o valor da resistência
elétrica do produto, obtendo 70 Ω, podendo estimar
que a potência dissipada pela chapinha, em W, é,
aproximadamente,
a) 100 b) 125
c) 150 d) 175
e) 200
15. (FGV-SP 2009) Em 2008, o maior acelerador de
partículas já construído foi colocado em funciona-
mento. Em seu primeiro teste, um feixe de prótons
foi mantido em movimento circular dentro do gran-
de anel, sendo gradativamente acelerado até a velo-
cidade desejada.
A figura mostra uma secção reta desse anel. Admita
que um feixe de prótons esteja sendo conduzido de
modo acelerado no sentido do eixo y. De acordo
com as leis do eletromagnetismo, os campos elétrico
e magnético, nessa ordem, na origem do sistema de
eixos indicado, têm sentidos que apontam para o
a) positivo de y e negativo de z.
b) positivo de y e positivo de z.
c) positivo de y e positivo de x.
d) negativo de y e positivo de z.
e) negativo de y e negativo de x.
Respostas 1. e 2. b 3. b 4. b 5. d 6. a 7.
b 8. c 9. a 10. c 11. e 12. e 13. d 14. d
15. a
1. (FUVEST 2009) Marta e Pedro combinaram en-
contrar-se em um certo ponto de uma auto-estrada
plana, para seguirem viagem juntos. Marta, ao pas-
sar pelo marco zero da estrada, constatou que, man-
tendo uma velocidade média de 80 km/h, chegaria
na hora certa ao ponto de encontro combinado. No
entanto, quando ela já estava no marco do quilôme-
tro 10, ficou sabendo que Pedro tinha se atrasado e,
só então, estava passando pelo marco zero, preten-
dendo continuar sua viagem a uma velocidade média
de 100 km/h. Mantendo essas velocidades, seria
previsível que os dois amigos se encontrassem pró-
ximos a um marco da estrada com indicação de
a) b)
c) d)
e)
2. (FUVEST 2009) Em uma academia de muscula-
ção, uma barra B, com 2,0 m de comprimento e
massa de 10 kg, está apoiada de forma simétrica em
dois suportes, S1 e S2, separados por uma distância
de 1,0 m, como indicado na figura. Para a realização
de exercícios, vários discos, de diferentes massas M,
podem ser colocados em encaixes, E, com seus cen-
tros a 0,10 m de cada extremidade da barra. O pri-
meiro disco deve ser escolhido com cuidado, para
não desequilibrar a barra. Dentre os discos disponí-
veis, cujas massas estão indicadas abaixo, aquele de
maior massa e que pode ser colocado em um dos
encaixes, sem desequilibrar a barra, é o disco de
a) 5 kg b) 10 kg
c) 15 kg d) 20 kg
e) 25 kg
3. (FUVEST 2009) Um caminhão, parado em um
semáforo, teve sua traseira atingida por um carro.
Logo após o choque, ambos foram lançados juntos
para frente (colisão inelástica), com uma velocidade
estimada em 5 m/s (18 km/h), na mesma direção em
que o carro vinha. Sabendose que a massa do cami-
nhão era cerca de três vezes a massa do carro, foi
possível concluir que o carro, no momento da coli-
são, trafegava a uma velocidade aproximada de
a) 72 km/h b) 60 km/h
c) 54 km/h d) 36 km/h
e) 18 km/h
4. (FUVEST 2009) Um trocador de calor consiste
em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de
água por minuto. A água entra na serpentina à tem-
peratura ambiente (20ºC) e sai mais quente. Com
isso, resfria-se o líquido que passa por uma tubula-
ção principal, na qual a serpentina está enrolada. Em
uma fábrica, o líquido a ser resfriado na tubulação
principal é também água, a 85 ºC, mantida a uma
vazão de 12 litros por minuto. Quando a temperatura
de saída da água da serpentina for 40 ºC, será possí-
vel estimar que a água da tubulação principal esteja
saindo a uma temperatura T de, aproximadamente,
a) 75
oC b) 65
oC
c) 55 oC d) 45
oC
e) 35 oC
5. (FUVEST 2009) Em um “freezer”, muitas vezes,
é difícil repetir a abertura da porta, pouco tempo
após ter sido fechado, devido à diminuição da pres-
são interna. Essa diminuição ocorre porque o ar que
entra, à temperatura ambiente, é rapidamente resfri-
ado até a temperatura de operação, em torno de -
18oC . Considerando um “freezer” doméstico, de
280 L, bem vedado, em um ambiente a 27oC e pres-
são atmosférica P0, a pressão interna poderia atingir
o valor mínimo de
Considere que todo o ar no interior do “freezer”, no
instante em que a porta é fechada, está à temperatura
do ambiente.
a) 35% de P0 b) 50% de P0
c) 67% de P0d) 85% de P0
e) 95% de P0
6. (FUVEST 2009) O que consome mais energia ao
longo de um mês, uma residência ou um carro? Su-
ponha que o consumo mensal de energia elétrica
residencial de uma família, ER, seja 300 kWh (300
quilowatts.hora) e que, nesse período, o carro da
família tenha consumido uma energia EC, fornecida
por 180 litros de gasolina. Assim, a razão EC/ER
será, aproximadamente,
Calor de combustão da gasolina = 30.000 kJ/litro
1kJ = 1.000J
a) 1/6 b) 1/2
c) 1d) 3
e) 5
7. (FUVEST 2009) Dois sistemas óticos, D1 e D2,
são utilizados para analisar uma lâmina de tecido
biológico a partir de direções diferentes. Em uma
análise, a luz fluorescente, emitida por um indicador
incorporado a uma pequena estrutura, presente no
tecido, é captada, simultaneamente, pelos dois sis-
temas, ao longo das direções tracejadas. Levando-se
em conta o desvio da luz pela refração, dentre as
posições indicadas, aquela que poderia corresponder
à localização real dessa estrutura no tecido é
a) A b) B
c) C d) D
e) E
8. (FUVEST 2009) Uma barra isolante possui quatro
encaixes, nos quais são colocadas cargas elétricas de
mesmo módulo, sendo as positivas nos encaixes
claros e as negativas nos encaixes escuros. A certa
distância da barra, a direção do campo elétrico está
indicada na figura à esquerda. Uma armação foi
construída com quatro dessas barras, formando um
quadrado, como representado à direita. Se uma carga
positiva for colocada no centro P da armação, a for-
ça elétrica que agirá sobre a carga terá sua direção e
sentido indicados por
a) b)
c) d)
e)
9. (FUVEST 2009) Na maior parte das residências
que dispõem de sistemas de TV a cabo, o aparelho
que decodifica o sinal permanece ligado sem inter-
rupção, operando com uma potência aproximada de
6 W, mesmo quando a TV não está ligada. O con-
sumo de energia do decodificador, durante um mês
(30 dias), seria equivalente ao de uma lâmpada de
60 W que permanecesse ligada, sem interrupção,
durante
a) 6 horas b) 10 horas
c) 36 horas d) 60 horas
e) 72 horas
10. (FUVEST 2009) Em uma experiência, um longo
fio de cobre foi enrolado, formando dois conjuntos
de espiras, E1 e E2, ligados entre si e mantidos muito
distantes um do outro. Em um dos conjuntos, E2, foi
colocada uma bússola, com a agulha apontando para
o Norte, na direção perpendicular ao eixo das espi-
ras.
A experiência consistiu em investigar possíveis efei-
tos sobre essa bússola, causados por um ímã, que é
movimentado ao longo do eixo do conjunto de espi-
ras E1.
Foram analisadas três situações:
I. Enquanto o ímã é empurrado para o centro do con-
junto das espiras E1.
II. Quando o ímã é mantido parado no centro do
conjunto das espiras E1.
III. Enquanto o ímã é puxado, do centro das espiras
E1, retornando a sua posição inicial.
Um possível resultado a ser observado, quanto à
posição da agulha da bússola, nas três situações des-
sa experiência, poderia ser representado por
11. (FUVEST 2009) O salto que conferiu a medalha
de ouro a uma atleta brasileira, na Olimpíada de
2008, está representado no esquema ao lado, recons-
truído a partir de fotografias múltiplas. Nessa repre-
sentação, está indicada, também, em linha tracejada,
a trajetória do centro de massa da atleta (CM). Utili-
zando a escala estabelecida pelo comprimento do
salto, de 7,04 m, é possível estimar que o centro de
massa da atleta atingiu uma altura máxima de 1,25
m (acima de sua altura inicial), e que isso ocorreu a
uma distância de 3,0 m, na horizontal, a partir do
início do salto, como indicado na figura. Conside-
rando essas informações, estime:
a) O intervalo de tempo t1, em s, entre o instante do
início do salto e o instante em que o centro de massa
da atleta atingiu sua altura máxima.
b) A velocidade horizontal média, VH, em m/s, da
atleta durante o salto.
c) O intervalo de tempo t2, em s, entre o instante em
que a atleta atingiu sua altura máxima e o instante
final do salto.
12. (FUVEST 2009) Para testar a elasticidade de
uma bola de basquete, ela é solta, a partir de uma
altura H0, em um equipamento no qual seu movi-
mento é monitorado por um sensor. Esse equipa-
mento registra a altura do centro de massa da bola, a
cada instante, acompanhando seus sucessivos cho-
ques com o chão.
A partir da análise dos registros, é possível, então,
estimar a elasticidade da bola, caracterizada pelo
coeficiente de restituição CR. O gráfico apresenta os
registros de alturas, em função do tempo, para uma
bola de massa M = 0,60 kg, quando ela é solta e
inicia o movimento com seu centro de massa a uma
altura H0 = 1,6 m, chocando-se sucessivas vezes
com o chão.
A partir dessas informações:
a) Represente, no Gráfico I da folha de respostas, a
energia potencial da bola, EP, em joules, em função
do tempo, indicando os valores na escala.
b) Represente, no Gráfico II da folha de respostas, a
energia mecânica total da bola, ET, em joules, em
função do tempo, indicando os valores na escala.
c) Estime o coeficiente de restituição CR dessa bola,
utilizando a definição apresentada abaixo.
13. (FUVEST 2009) Um acrobata, de massa MA =
60 kg, quer realizar uma apresentação em que, segu-
rando uma corda suspensa em um ponto Q fixo, pre-
tende descrever um círculo de raio R = 4,9 m, de tal
forma que a corda mantenha um ângulo de 45º com
a vertical. Visando garantir sua total segurança, há
uma recomendação pela qual essa corda deva ser
capaz de suportar uma tensão de, no mínimo, três
vezes o valor da tensão a que é submetida durante a
apresentação. Para testar a corda, com ela parada e
na vertical, é pendurado em sua extremidade um
bloco de massa M0, calculada de tal forma que a
tensão na corda atenda às condições mínimas estabe-
lecidas pela recomendação de segurança. Nessa situ-
ação:
a) Represente, no esquema da folha de respostas, a
direção e o sentido das forças que agem sobre o acro
- ba ta, durante sua apresentação, identificando-as,
por meio de um desenho em escala.
b) Estime o tempo tA, em segundos, que o acrobata
leva para dar uma volta completa em sua órbita cir-
cular.
c) Estime o valor da massa M0, em kg, que deve ser
utilizada para realizar o teste de segurança.
Adote: π = 3
14. (FUVEST 2009) Na montagem de uma exposi-
ção, um decorador propôs a projeção, através de
uma lente pendurada em um suporte fixo, da ima-
gem de duas bandeirinhas luminosas, B1 e B2, sobre
uma tela. Em sua primeira tentativa, no entanto, a-
penas a imagem de B1 pôde ser vista na tela (pri-
meira montagem). Para viabilizar, então, sua propos-
ta, o decorador deslocou a lente para baixo, obtendo,
assim, as imagens das duas bandeirinhas sobre a tela
(segunda montagem).
As bandeirinhas encontram-se reproduzidas na folha
de respostas, assim como, em linhas tracejadas, a
posição da lente e a imagem obtida na primeira
montagem. Para visualizar as imagens que passam a
ser observadas na segunda montagem, utilizando o
esquema da folha de respostas:
a) Determine, a partir da imagem correspondente à
primeira montagem (em linha tracejada), a posição
do foco da lente, identificando-a na figura pela letra
F.
b) Construa a imagem completa que a bandeirinha
B2 projeta sobre a tela, na segunda montagem, tra-
çando as linhas de construção necessárias e indican-
do as imagens de C e D, por C’ e D’, respectivamen-
te.
c) Construa a imagem completa que a bandeirinha
B1 projeta sobre a tela, na segunda montagem, tra-
çando as linhas de construção necessárias e indican-
do as imagens de A e B, por A’ e B’, respectivamen-
te.
15. (FUVEST 2009) Um grande cilindro, com ar
inicialmente à pressão P1 e temperatura ambiente (T1
= 300 K), quando aquecido, pode provocar a eleva-
ção de uma plataforma A, que funciona como um
pistão, até uma posição mais alta. Tal processo e-
xemplifica a transformação de calor em trabalho,
que ocorre nas máquinas térmicas, à pressão cons-
tante. Em uma dessas situações, o ar contido em um
cilindro, cuja área da base S é igual a 0,16 m2, sus-
tenta uma plataforma de massa MA = 160 kg a uma
altura H1 = 4,0 m do chão (situação I). Ao ser aque-
cido, a partir da queima de um combustível, o ar
passa a uma temperatura T2, expandindo-se e em-
purrando a plataforma até uma nova altura H2 = 6,0
m (situação II). Para verificar em que medida esse é
um processo eficiente, estime:
a) A pressão P1 do ar dentro do cilindro, em pascals,
durante a operação.
b) A temperatura T2 do ar no cilindro, em kelvins,
na situação II.
c) A eficiência do processo, indicada pela razão R =
ΔEp/Q, onde ΔEp é a variação da energia poten -
cial da plataforma, quando ela se desloca da altura
H1 para a altura H2, e Q, a quantidade de calor rece-
bida pelo ar do cilindro durante o aquecimento.
NOTE E ADOTE:
PV = nRT; Patmosférica = P0 = 1,00 x 105 Pa;
1 Pa = 1 N/m2 Calor específico do ar a pressão cons-
tante
Cp = 1,0 x 103 J/(kg.K)
Densidade do ar a 300 K = 1,1 kg/m3
16. (FUVEST 2009) Em um grande tanque, uma
haste vertical sobe e desce continuamente sobre a
superfície da água, em um ponto P, com freqüência
constante, gerando ondas, que são fotografadas em
diferentes instantes. A partir dessas fotos, podem ser
construídos esquemas, onde se representam as cris-
tas (regiões de máxima amplitude) das ondas, que
correspondem a círculos concêntricos com centro
em P. Dois desses esquemas estão apresentados ao
lado, para um determinado instante t0 = 0 s e para
outro instante posterior, t = 2 s. Ao incidirem na
borda do tanque, essas ondas são refletidas, voltando
a se propagar pelo tanque, podendo ser visualizadas
através de suas cristas. Considerando tais esquemas:
a) Estime a velocidade de propagação V, em m/s,
das ondas produzidas na superfície da água do tan-
que.
b) Estime a freqüência f, em Hz, das ondas produzi-
das na superfície da água do tanque.
c) Represente, na folha de respostas, as cristas das
ondas que seriam visualizadas em uma foto obtida
no instante t = 6,0 s, incluindo as ondas refletidas
pela borda do tanque.
17. (FUVEST 2009) Um campo elétrico uniforme,
de módulo E, criado entre duas grandes placas para-
lelas carregadas, P1 e P2, é utilizado para estimar a
carga presente em pequenas esferas. As esferas são
fixadas na extremidade de uma haste isolante, rígida
e muito leve, que pode girar em torno do ponto O.
Quando uma pequena esfera A, de massa M = 0,015
kg e carga Q, é fixada na haste, e sendo E igual a
500 kV/m, a esfera assume uma posição de equilí-
brio, tal que a haste forma com a vertical um ângulo
θ = 45º.
Para essa situação:
a) Represente, no esquema da folha de respostas, a
força gravitacional P e a força elétrica FE que atuam
na esfera A, quando ela está em equilíbrio sob ação
do campo elétrico. Determine os módulos dessas
forças, em newtons.
b) Estime a carga Q, em coulombs, presente na esfe-
ra.
c) Se a esfera se desprender da haste, represente, no
esquema da folha de respostas, a trajetória que ela
iria percorrer, indicando-a pela letra T.
18. (FUVEST 2009) Com o objetivo de criar novas
partículas, a partir de colisões entre prótons, está
sendo desenvolvido, no CERN (Centro Europeu de
Pesquisas Nucleares), um grande acelerador (LHC).
Nele, através de um conjunto de ímãs, feixes de pró-
tons são mantidos em órbita circular, com velocida-
des muito próximas à velocidade c da luz no vácuo.
Os feixes percorrem longos tubos, que juntos for-
mam uma circunferência de 27 km de comprimento,
onde é feito vácuo. Um desses feixes contém N =
3,0 x 1014
prótons, distribuídos uniformemente ao
longo dos tubos, e cada próton tem uma energia ci-
nética E de 7,0 x 1012
eV. Os prótons repassam inú-
meras vezes por cada ponto de sua órbita, estabele-
cendo, dessa forma, uma corrente elétrica no interior
dos tubos.
Analisando a operação desse sistema, estime:
a) A energia cinética total Ec, em joules, do conjun-
to de prótons contidos no feixe.
b) A velocidade V, em km/h, de um trem de 400
toneladas que teria uma energia cinética equivalente
à energia do conjunto de prótons contidos no feixe.
c) A corrente elétrica I, em ampères, que os prótons
em movimento estabelecem no interior do tubo onde
há vácuo.
19. (FUVEST 2009) Uma jovem, para aquecer uma
certa quantidade de massa M de água, utiliza, inici-
almente, um filamento enrolado, cuja resistência
elétrica R0 é igual a 12Ω , ligado a uma fonte de 120
V (situação I). Desejando aquecer a água em dois
recipientes, coloca, em cada um, metade da massa
total de água (M/2), para que sejam aquecidos por
resistências R1 e R2, ligadas à mesma fonte (situação
II). A jovem obtém essas duas resistências, cortando
o filamento inicial em partes não iguais, pois deseja
que R1 aqueça a água com duas vezes mais potência
que R2.
Para analisar essas situações:
a) Estime a potência P0, em watts, que é fornecida à
massa total de água, na situação I.
b) Determine os valores de R1 e R2, em ohms, para
que no recipiente onde está R1 a água receba duas
vezes mais potência do que no recipiente onde está
R2, na situação II.
c) Estime a razão P/P0, que expressa quantas vezes
mais potência é fornecida na situação II (P), ao con-
junto dos dois recipientes, em relação à situação I
(P0).
20. (FUVEST 2009) Para estimar a intensidade de
um campo magnético B0, uniforme e horizontal, é
utilizado um fio condutor rígido, dobrado com a
forma e dimensões indicadas na figura, apoiado so-
bre suportes fixos, podendo girar livremente em
torno do eixo OO’. Esse arranjo funciona como uma
“balança para forças eletromagnéticas”. O fio é liga-
do a um gerador, ajustado para que a corrente contí-
nua fornecida seja sempre i = 2,0 A, sendo que duas
pequenas chaves, A e C, quando acionadas, estabe-
lecem diferentes percursos para a corrente. Inicial-
mente, com o gerador desligado, o fio permanece
em equilíbrio na posição horizontal. Quando o gera-
dor é ligado, com a chave A, aberta e C, fechada, é
necessário pendurar uma pequena massa M1 = 0,008
kg, no meio do segmento P3-P4, para restabelecer o
equilíbrio e manter o fio na posição horizontal.
a) Determine a intensidade da força eletromagnética
F1, em newtons, que age sobre o segmento P3P4 do
fio, quando o gerador é ligado com a chave A, aber-
ta e C, fechada.
b) Estime a intensidade do campo magnético B0, em
teslas.
c) Estime a massa M2, em kg, necessária para equi-
librar novamente o fio na horizontal, quando a chave
A está fechada e C, aberta. Indique onde deve ser
colocada essa massa, levando em conta que a massa
M1 foi retirada.
NOTE E ADOTE:
F = iBL
Desconsidere o campo magnético da Terra.
As extremidades P1, P2, P3 e P4 estão sempre no
mes - mo plano.
Respostas 1. d 2. b 3. a 4. c 5. d 6. e 7.
c 8. b 9. e 10. a 11. a) t1 = 0,50 s; b) VH = 6,0
m/s; c) t2 = 0,67 s 12. a) ,M=
b)
c) 0,50 s 13. a)
; b) tA = 4,2 s;
c) Mo = 252 kg 14. 15. a) 1,10 x 105 Pa; b) 450
K; c) 0,03 0 ou 3% 16. a) 0,30 m/s; b) 0,50 Hz; c)
17. a) 0,15 N; b) 3,0 x 10-7
C; c) A trajetória é retilí-
nea 18. a) 3,4 x 108J; b) 148 km/h; c) 0,53 A 19.
a) 1200 W; b) 4,0 Ω e 8,0 Ω; c) 4,5 20. a) 0,08 N;
b) 0,20 T; c) 0,016kg, colocada no ponto N, médio
de P3P4
1. (MACKENZIE 2009) Certo corpo começa a des-
lizar, em linha reta, por um plano inclinado, a partir
do repouso na posição xo = 0. Sabendo-se que após
1,00 s de movimento, ele passa pela posição x1 =
1,00 m e que, com mais 3,00 s, ele chega à posição
x2, o coeficiente de atrito cinético entre as superfí-
cies em contato (μc) e a posição x2 são, respectiva-
mente, iguais a
Dados:
sen α = 0,6
cos α = 0,8
g = 10 m/s2
a) 0,25 e 16,00 m b) 0,50 e 8,00 m
c) 0,25 e 8,00 m d) 0,50 e 16,00 m
e) 0,20 e 16,00 m
2. (MACKENZIE 2009) Um bloco A, de massa 6
kg, está preso a outro B, de massa 4 kg, por meio de
uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os
blocos estão apoiados sobre uma superfície horizon-
tal e se moviemntam devido à ação da força F hori-
zontal, de intensidade 60 N. Sendo o coeficiente de
atrito cinético entre as superfícies em contato igual a
0,4, a distensão da mola é de:
dado:
g = 10 m/s2
a) 3 cm b) 4 cm
c) 5 cm d) 6 cm
e) 7 cm
3. (MACKENZIE 2009) Um quadro, pesando 36,0
N, é suspenso por um fio ideal preso às suas extre-
midades. Esse fio se apóia em um prego fixo à pare-
de, como mostra a figura. Desprezados os atritos, a
força de tração no fio tem intensidade de
a) 20,0 N b) 22,5 N
c) 25,0 N d) 27,5 N
e) 30,0 N
4. (MACKENZIE 2009) Uma massa de certo gás
ideal está confinada em um reservatório, cuja dilata-
ção térmica é desprezível no intervalo de temperatu-
ra considerado. Esse reservatório possui, na parte
superior, um êmbolo que pode se deslocar livremen-
te, conforme ilustra a figura. Observando-se o gráfi-
co abaixo, destaca-se que, no estado A, o volume
ocupado pelo gás é V e a sua pressão é P. Em segui-
da, esse gás passa por duas transformações sucessi-
vas e "chega" ao estado C, com temperatura e pres-
são respectivamente iguais a
a) 450 K e 3P/2 b) 450 K e 4P/3
c) 600 K e 3P/2 d) 600 K e 4P/3
e) 600 K e 5P/3
5. (MACKENZIE 2009) Um objeto real se encontra
sobre o eixo principal de um espelho côncavo, de
distância focal 10 cm, e a 20 cm do vértice do espe-
lho. Sendo obedecidas as condições de Gauss, sua
imagem é
a) real e direita b) real e invertida
c) virtual e direita d) virtual e invertida
e) imprópria, localizada no infinito
6. (MACKENZIE 2009) Considere os pontos A e B
do campo elétrico gerado por uma crga puntiforme
positiva Q no vácuo (ko = 9 x 109 Nm
2/C
2). Uma
outra carga puntiforme, de 2 μC, em repouso, no
ponto A, é levada com velocidade constatne ao pon-
to B, realizando-se o trabalho de 9 J. O valor da car-
ga Q, que cria o campo, é
a) 10 μC b) 20 μC
c) 30 μC d) 40 μC
e) 50 μC
7. (MACKENZIE 2009) Quando lâmpadas L1, L2 e
L3 estão ligadas ao gerador de fem ε, conforme mos-
tra a figura ao lado, dissipam, respectivamente, as
potência 1,00 W, 2,00 W e 2,00 W, por efeito joule.
Nessas condições, se o amperímetro A, considerado
ideal, indica a medida 500 mA, a força eletromotriz
do gerador é de
a) 2,25 V b) 3,50 V
c) 3,75 V d) 4,00 V
e) 4,25 V
8. (MACKENZIE 2009) Um corpo é abandonado do
repouso de uma certa altura e cai, em queda livre (g
= 10 m/s2), por 4 s. Após esses 4s, o corpo adquire
velocidade constante e chega ao solo em 3 s. A altu-
ra da qual esse corpo foi abandonado era de
a) 80 m b) 120 m
c) 180 m d) 200 m
e) 220 m
9. (MACKENZIE 2009) Certo garoto, com seu
"skate", desliza pela rampa, descrevendo o segmento
de reta horizontal AB, com moviemnto uniforme,
em 2,0 s. As resistências ao movimento são despre-
zíveis. Considerando D igual a 20 m e o módulo de
g igual a 10 m/s2, o intervalo de tempo gasto por
esse garoto para descrever o segmento CD é, apro-
ximadamente, de
a)
1,0 s b) 1,4 s
c) 1,6 s d) 2,0 s
e) 2,8 s
10. (MACKENZIE 2009) A região da cidade de
New York, nos Estados Unidos da América do Nor-
te, é destacada entre os meteorologistas por ficar
com temeraturas muito baixas no inverno (até -
40oC) e elevadas no verão (entre 35
oC e 40
o). Nes-
sas condições, dois fios metálicos possuem, em um
dia de rigoroso inverno, os mesmos compriemntos
Lo1 = Lo2 = 10,000 m. Os coeficientes de dilatação
linear médios dos materiais desses fios são, respec-
tivmante α1 = 1,0 x 10-5 o
C-1
e α2 = 2,6 x 10-5 o
C-1
. A
variação de temperatura que esses fios devem sofrer
juntos, para que a diferença entre seus comprimen-
tos seja 8,0 x 10-3
m, é
a) 150 oC b) 100
oC
c) 50 oC d) 25
oC
e) 12,5 oC
11. (MACKENZIE 2009) Um calorímetro de capa-
cidade térmica 6 cal/oC contém 80 g de água (calor
específico = 1 cal/goC) a 20
oC. Ao se colocar um
bloco metálico de capacidade térmica 60 cal/oC, a
100 oC, no interior desse calorímetro, verificou-se
que a temperatura final de equilíbrio térmico é 50 oC.
A quantidade de calor perdida para o ambiente, nes-
se processo, foi de
a) 420 cal b) 370 cal
c) 320 cal d) 270 cal
e) 220 cal
12. (MACKENZIE 2009) As armaduras de um ca-
pacitor plano, distanciadas entre si de 1,00 mm, es-
tão submetidas a uma ddp de 1,67 kV. Em certo
instante, um próton (m = 1,67 x 10-27
kg; q = + e =
1,60 x 10-19
C) chega ao ponto A com energia de
3,34 x 10-1
MeV, segundo a direção orientada do
eixo x. O ponto A é a origem do sistema de referên-
cias. No ponto de abscissa x = 4,00 mm, a ordenada
de sua posição é, segundo o referencial indicado na
figura, aproximadamente igual a
Desprezer os efeitos gravitacionais e os efeitos
relativísticos
Dado: 1 MeV = 1,6 x 10-13
J
a) + 0,20 μm b) - 0,20 μm
c) + 2,00 μm d) - 2,00 μm
e) - 20,0 μm
13. (MACKENZIE 2009) No laboratório de Física,
um aluno observou que ao fechar a chave ch do cir-
cuito a seguir, o valor fornecido pelo voltímetro ide-
al passa a ser 3 vezes menor. Analisando esse fato, o
aluno determinou que a resistência interna do gera-
dor vale
a) 4 Ω b) 6 Ω
c) 8 Ω d) 10 Ω
e) 12 Ω
Respostas 1. d 2. a 3. e 4. d 5. b 6. c 7.
e 8. d 9. b 10. c 11. a 12. e 13. e
1. (PUC-RJ 2009) Um pacote do correio é deixado
cair de um avião que voa horizontalmente com velo-
cidade constante. Podemos afirmar que (desprezan-
do a resistência do ar):
a) um observador no avião e um observador em re-
pouso no solo vêem apenas o movimento vertical do
objeto.
b) um observador no avião e um observador em re-
pouso no solo vêem apenas o movimento horizontal
do objeto.
c) um observador no solo vê apenas um movimento
vertical do objeto, enquanto um observador no avião
vê o movimento horizontal e vertical.
d) um observador no solo vê apenas um movimento
horizontal do objeto, enquanto um observador no
avião vê apenas um movimento vertical.
e) um observador no solo vê um movimento hori-
zontal e vertical do objeto, enquanto um observador
no avião vê apenas um movimento vertical.
2. (PUC-RJ 2009) Uma bola é lançada verticalmente
para cima. Podemos dizer que no ponto mais alto de
sua trajetória:
a) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da
bola é vertical e para baixo.
b) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da
bola é vertical e para cima.
c) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da
bola é nula.
d) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da
bola é vertical e para baixo.
e) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da
bola é vertical e para cima.
3. (PUC-RJ 2009) Um objeto é lançado verticalmen-
te para cima de uma base com velocidade v = 30
m/s. Considerando a aceleração da gravidade g = 10
m/s2 e desprezando-se a resistência do ar, determine
o tempo que o objeto leva para voltar à base da qual
foi lançado.
a) 3 s b) 4 s
c) 5 s d) 6 s
e) 7 s
4. (PUC-RJ 2009) Uma família viaja de carro com
velocidade constante de 100 km/h, durante 2 h. A-
pós parar em um posto de gasolina por 30 min, con-
tinua sua viagem por mais 1h 30 min com velocida-
de constante de 80 km/h. A velocidade média do
carro durante toda a viagem foi de:
a) 80 km/h b) 100 km/h
c) 120 km/h d) 140 km/h
e) 150 km/h
5. (PUC-RJ 2009) O ponteiro dos minutos de um
relógio tem 1 cm. Supondo que o movimento deste
ponteiro é contínuo e que π = 3, a velocidade de
translação na extremidade deste ponteiro é:
a) 0,1 cm/min b) 0,2 cm/min
c) 0,3 cm/min d) 0,4 cm/min
e) 0,5 cm/min
6. (PUC-RJ 2009) Dois objetos metálicos esféricos
idênticos, contendo cargas elétricas de 1C e de 5C,
são colocados em contato e depois afastados a uma
distância de 3 m. Considerando a Constante de Cou-
lomb k = 9 x 109 N m
2/C
2, podemos dizer que a for-
ça que atua entre as cargas após o contato é:
a) atrativa e tem módulo 3 x 109 N.
b) atrativa e tem módulo 9 x 109 N.
c) repulsiva e tem módulo 3 x 109 N.
d) repulsiva e tem módulo 9 x 109 N.
e) zero.
7. (PUC-RJ 2009) No circuito apresentado na figura,
onde V = 12 V, R1 = 5 Ω, R2 = 2 Ω , R3 = 2 Ω, po-
demos dizer que a corrente medida pelo amperíme-
tro A colocado no circuito é:
a) 1 A b) 2 A
c) 3 A d) 4 A
e) 5 A
8. (PUC-RJ 2009) Um bloco de massa m é colocado
sobre um plano inclinado cujo coeficiente de atrito
estático μ = 1 como mostra a figura. Qual é o maior
valor possível para o ângulo α de inclinação do pla-
no de modo que o bloco permaneça em repouso?
a) 30
o b) 45
o
c) 60o
d) 75o
e) 90o
9. (PUC-RJ 2009) Um bloco de massa m = 9000 kg
é colocado sobre um elevador hidráulico como mos-
tra a figura acima. A razão entre o diâmetro do pis-
tão (dP) que segura a base do elevador e o diâmetro
(dF) onde deve-se aplicar a força F é de dP/dF = 30.
Encontre a força necessária para se levantar o bloco
com velocidade constante. Considere g = 10 m/s2 e
despreze os atritos.
a) 100 N b) 300 N
c) 600 N d) 900 N
e) 1000 N
10. (PUC-RJ 2009) Quanta energia deve ser dada a
uma panela de ferro de 300 g para que sua tempera-
tura seja elevada em 100 oC?
Considere o calor específico da panela como c = 450
J/ kg oC.
a) 300 J b) 450 J
c) 750 J d) 1750 J
e) 13500 J
11. (PUC-RJ 2009) Considerando-se os algarismos
significativos dos números 28,7 e 1,03, podemos
afirmar que a soma destes números é dada por:
a) 29,7 b) 29,73
c) 29 d) 29,74
e) 29,0
12. (PUC-RJ 2009) O movimento de um objeto pode
ser descrito pelo gráfico velocidade versus tempo,
apresentado na figura abaixo.
Podemos afirmar que:
a) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância
percorrida em 5,0 s é 10,0 m.
b) a aceleração do objeto é 4,0 m/s2, e a distância
percorrida em 5,0 s é 20,0 m.
c) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância
percorrida em 5,0 s é 25,0 m.
d) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância
percorrida em 5,0 s é 10,0 m.
e) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância
percorrida em 5,0 s é 20,0 m.
13. (PUC-RJ 2009) Um objeto é lançado vertical-
mente para cima, de uma base, com velocidade v =
30 m/s. Indique a distância total percorrida pelo ob-
jeto desde sua saída da base até seu retorno, conside-
rando a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e des-
prezando a resistência do ar.
a) 30 m b) 55 m
c) 70 m d) 90 m
e) 100 m
14. (PUC-RJ 2009) Um astronauta flutuando no
espaço lança horizontalmente um objeto de massa m
= 5 kg com velocidade de 20 m/s, em relação ao
espaço. Se a massa do astronauta é de 120 kg, e sua
velocidade final horizontal v = 15 m/s está na mes-
ma direção e sentido do movimento da massa m,
determine a velocidade do astronauta antes de lançar
o objeto.
a) 11,2 m/s b) 12,2 m/s
c) 13,2 m/s d) 14,2 m/s
e) 15,2 m/s
15. (PUC-RJ 2009) Um satélite geoestacionário en-
contra-se sempre posicionado sobre o mesmo ponto
em relação à Terra. Sabendo-se que o raio da órbita
deste satélite é de 36 x 103 km e considerando- se π
= 3, podemos dizer que sua velocidade é:
a) 0,5 km/s b) 1,5 km/s
c) 2,5 km/s d) 3,5 km/s
e) 4,5 km/s
16. (PUC-RJ 2009) Duas esferas idênticas, carrega-
das com cargas Q = 30 μ C, estão suspensas a partir
de um mesmo ponto por dois fios isolantes de mes-
mo comprimento como mostra a figura. Em equilí-
brio, o ângulo , formado pelos dois fios isolantes
com a vertical, é 45o. Sabendo que a massa de cada
esfera é de 1 kg, que a Constante de Coulomb é k =
9 x 109 Nm
2/C
2 e que a aceleração da gravidade é g
= 10 m/s2, determine a distância entre as duas esfe-
ras quando em equilíbrio.Lembre-se de que μ = 10-6
.
a) 1,0 m b) 0,9 m
c) 0,8 m d) 0,7 m
e) 0,6 m
17. (PUC-RJ 2009) No circuito apresentado na figu-
ra, onde V = 7 V, R1 = 1 Ω, R2 = 2 Ω, R3 = 4 Ω,
podemos dizer que a corrente medida pelo amperí-
metro A colocado no circuito é:
a) 1 A b) 2 A
c) 3 A d) 4 A
e) 5 A
18. (PUC-RJ 2009) Dois blocos A e B cujas massas
são mA = 5,0 kg e mB = 10,0 kg estão posicionados
como mostra a figura acima. Sabendo que a superfí-
cie de contato entre A e B possui o coeficiente de
atrito estático μ = 0,3 e que B desliza sobre uma
superfície sem atrito, determine a aceleração máxi-
ma que pode ser aplicada ao sistema, ao puxarmos
uma corda amarrada ao bloco B com força F, sem
que haja escorregamento do bloco A sobre o bloco
B. Considere g = 10,0 m/s2.
a) 7,0 m/s
2 b) 6,0 m/s
2
c) 5,0 m/s2
d) 4,0 m/s2
e) 3,0 m/s2
19. (PUC-RJ 2009) Um balão de festa de aniversário
de massa m = 10 g está cheio de gás. Sabendo-se
que as densidades do ar e do gás são ρar = 1,3 g/cm3
e ρgás = 0,3 g/cm3, determine o volume de gás conti-
do no balão para que o mesmo possa flutuar.
a) 0,01 cm3 b) 0,1 cm
3
c) 1 cm3
d) 10 cm3
e) 100 cm3
20. (PUC-RJ 2009) 0,5 moles de um gás ocupam um
volume V de 0,1 m3 quando a uma temperatura de
300 K. Qual é a pressão do gás a 300 K? Considere
R = 8,3 J/ mol K.
a) 830 Pa b) 1245 Pa
c) 1830 Pa d) 12450 Pa
e) 18300 Pa
Respostas 1. e 2. d 3. d 4. a 5. a 6. d 7.
b 8. b 9. a 10. e 11. a 12. c 13. d 14. e
15. c 16. b 17. a 18. e 19. d 20. d
1. (PUC-PR 2009) O sistema rodoviário ainda é o
principal transportador de cargas agrícolas. Na mai-
oria das vezes, é a única alternativa para movimen-
tação desse tipo de produto, devido à escassez de
hidrovias e ferrovias que liguem grandes distâncias
e, ao mesmo tempo, situem-se perto das fazendas,
com ramais e estações de embarque e descarga.
O transporte de cargas agrícolas através da navega-
ção costeira (cabotagem) tem-se mostrado eficaz
para a movimentação de grandes volumes. No en-
tanto, a utilização da cabotagem como alternativa a
outros tipos de transporte enfrenta problemas com a
falta de navios e a inexistência de serviços com es-
calas regulares. Além disso, o Brasil possui 42 mil
quilômetros de hidrovia, mas apenas 10 mil quilô-
metros são efetivamente utilizados.
A ineficiência no transporte de produtos agrícolas
também está presente nas ferrovias que, embora te-
nham recebido investimento com a privatização,
ainda estão longe de suprir a demanda do setor do
agronegócio. Além da ampliação da malha, é urgen-
te a modernização do maquinário. Com os trens e
bitolas atuais, a velocidade média das composições
não ultrapassa lentos 25 km/h.
Analise os itens a seguir e marque a alternativa
CORRETA:
a) Suponha que um caminhão faça um percurso de
420 km em 6 h então sua velocidade média é 2,5
vezes maior que a velocidade média dos trens.
b) Se a velocidade dos trens sofresse aumento de 5
km/h na sua velocidade média, um percurso de 600
km poderia ser realizado em 4 horas a menos.
c) Se uma carga de soja percorrer, através de meio
rodoviário, uma distância de 3000 km com veloci-
dade média de 60 km/h pode-se dizer que o percurso
será feito no máximo em dois dias.
d) De acordo com estudos, a hidrovia é o transporte
mais barato e menos utilizado no Brasil. Conside-
rando que a velocidade das águas de um rio é de 15
km/h e que um barco está a 25 km/h em relação às
águas desse mesmo rio, tem-se que a velocidade do
barco em
e) Se uma carga de 20 ton de trigo é transportada por
um caminhão por 10 h, com velocidade média de
50km/h, e se o custo de transporte rodoviário é de
R$ 0, 40 ton/km, o valor de transporte é de R$
500,00.
2. (PUC-PR 2009) De acordo com pesquisas, cerca
de quatro milhões de pequenas propriedades rurais
empregam 80% da mão-de-obra do campo e produ-
zem 60% dos alimentos consumidos pela população
brasileira. Pardal e Pintassilgo acabaram de colher
uma caixa de maçãs e pretendem transportar essa
caixa do pomar até a sede da propriedade. Para isso,
vão utilizar uma caminhonete com uma carroceria
plana e horizontal. Inicialmente a caminhonete está
em repouso numa estrada também plana e horizon-
tal.
Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre
a caixa e a carroceria é de 0,40, a aceleração máxima
com que a caminhonete pode entrar em movimento
sem que a caixa escorregue, vale: (Considere g = 10
m/s2).
a) a ≤ 4 m/s2 b) a ≤ 2 m/s
2
c) a ≥ 4 m/s2
d) a ≥ 2 m/s2
e) a = 10 m/s2
3. (PUC-PR 2009) A produção de alimentos é uma
atividade essencial para a existência humana que
demanda efetivamente muita água. A chuva é a sua
principal fonte. Para uma planta atingir o potencial
produtivo, ela requer um volume de água para o res-
pectivo metabolismo. Normalmente, quando a chuva
cai sobre uma plantação, em geral as gotas não cau-
sam danos às plantas. Isso ocorre porque as gotas de
chuva não estão em queda livre, mas sujeitas a um
movimento no qual a resistência do ar deve ser leva-
da em consideração.
Vamos supor que uma gota de chuva se forme numa
altitude de 1000 m e cuja massa vale aproximada-
mente 1,5. 10-3
g. Se na queda for considerada a
resistência do ar, seu valor é tanto maior quanto
maior a velocidade do corpo em movimento. Para
uma gota em queda a partir do repouso, a velocidade
aumenta até um valor máximo denominado veloci-
dade limite, ou terminal, em média 18 km/h e atuam
sobre a gota as seguintes forças: resistência do ar
(FA), peso (P) e empuxo (E). A partir dessa veloci-
dade, a gota cai em movimento retilíneo uniforme.
(Considere g = 9,8 m/s2).
Com base no exposto, assinale a alternativa COR-
RETA.
a) Se a resistência do ar e o empuxo fossem despre-
zados, a energia mecânica não se conservaria.
b) Após atingir a velocidade limite, nenhuma força
age sobre a gota.
c) Considerando-se apenas a parte do percurso em
que a gota está em movimento retilíneo uniforme,
tem-se que ela sofre um acréscimo na sua energia
cinética de 243.10-6
J.
d) Se a resistência do ar e o empuxo fossem despre-
zados, a velocidade com que a gota chegaria à su-
perfície da terra seria de v = 140 m/s.
e) Antes de a gota atingir a velocidade terminal a
resultante das forças que agem sobre ela é FR = E +
FA.
4. (PUC-PR 2009) O granizo é a precipitação sólida
de grânulos de gelo, transparentes ou translúcidos,
de forma esférica ou irregular, raramente cônica, de
diâmetro igual ou superior a 5 mm.
O granizo é formado nas nuvens do tipo “cumulo-
nimbus”, as quais se desenvolvem verticalmente,
podendo atingir alturas de até 1.600 m. Em seu inte-
rior ocorrem intensas correntes ascendentes e des-
cendentes. As gotas de chuva provenientes do vapor
condensado no interior dessas nuvens, ao ascende-
rem sob o efeito das correntes verticais, congelam-se
assim que atingem as regiões mais elevadas.
O granizo causa grandes prejuízos à agricultura. No
Brasil, as culturas de frutas de clima temperado,
como uva, maçã, pêra, pêssego, kiwi, são as mais
vulneráveis ao granizo, quando ocorre o desfolha-
mento total das plantas com ferimentos severos nos
frutos.
Dentre os danos materiais provocados pela chuva de
granizo está a destruição de telhados, especialmente
quando construídos com telhas de amianto.
As cooperativas de fruticultores podem realizar par-
cerias com as instituições de meteorologia e adquirir
foguetes para bombardearem as nuvens de granizo
com substâncias higroscópicas (iodeto de prata),
com o objetivo de provocar a precipitação da chuva
e evitar a formação de granizo.
Com base no texto, assinale a alternativa CORRE-
TA.
a) Ocorre um instante em que a resultante das forças
no granizo é diferente de zero e em direção e sentido
à terra, iniciando o movimento de queda.
b) A formação de nuvens cumulonimbus ocorre co-
mo conseqüência da corrente de convecção, quando
a ascensão de ar frio determina o seu resfriamento e
as conseqüentes condensações e precipitações.
c) O granizo, em seu processo de formação, envolve
a sublimação, pelo resfriamento, do excesso de H2O
em estado líquido.
d) O granizo é um tipo de precipitação atmosférica
na qual as gotas de água evaporam, quando levadas
para camadas mais frias e mais altas, e crescem gra-
dativamente até atingir tamanho e peso capazes de
romper a força de empuxo. Essa ação pode causar
grandes
e) O iodeto de prata é uma substância higroscópica
(absorve umidade) que acaba provocando no granizo
vaporização.
5. (PUC-PR 2009) Nas últimas décadas, a alimenta-
ção tem sido motivo de preocupação em todos os
países. Um grande desafio é adequar a produção de
alimentos à demanda crescente da população mun-
dial, já que existem milhões de indivíduos famintos
no planeta. Com a globalização, ficaram mais evi-
dentes os problemas relativos à qualidade dos ali-
mentos para consumo humano. A Organização
Mundial da Saúde (OMS) tem alertado para a neces-
sidade de se coibir a contaminação de alimentos por
agentes biológicos com potencial de causar danos à
saúde. Os agentes biológicos podem ser visíveis,
como moscas, pulgões, lesmas, parasitas (como
lombrigas e tênias) ou não serem visíveis a olho nu,
como os microrganismos, que só podem ser vistos
através do microscópio. Microscópio é o instrumen-
to que serve para ampliar, com a finalidade de ob-
servação, a imagem de objetos de pequenas dimen-
sões. A lupa, quando fixa em um suporte, recebe o
nome de microscópio simples. O microscópio com-
posto é constituído da associação de duas lentes se-
paradas por um tubo e, com ele, é possível observar
a maioria das células vivas. A lente que fica próxima
do objeto é denominada objetiva e a lente através da
qual a pessoa observa a imagem é chamada ocular.
Analise as afirmativas abaixo:
I. As bactérias, quando patogênicas, podem causar
doenças como botulismo, salmonelose, gastroenteri-
te entre outras. Se uma bactéria for observada num
microscópio composto, a imagem final formada pelo
sistema é, além de invertida, virtual e maior que a
própria bactéria.
II. Os fungos, em alguns alimentos, são utilizados
propositalmente para dar sabor, porém, em casos de
contaminação, podem provocar cirrose hepática,
necrose, edema, carcinoma e favorecer o apareci-
mento do cancro hepático. Se um fungo for colocado
a 4,0 cm de uma lupa de 6,0 cm de distância focal, o
aumento linear será de 1,5 vezes.
III. Os parasitas são transmitidos pela ingestão de
alimentos contaminados. Podem causar teníase, as-
caridíase, amebíase e outras. Observando um parasi-
ta num microscópio composto, verificou-se que a
imagem ficou ampliada. As lentes do microscópio
são do tipo convergente.
Pode-se AFIRMAR que:
a) Apenas a alternativa II é correta.
b) Apenas a alternativa III é correta.
c) Apenas as alternativas I e II são corretas.
d) Apenas as alternativas I e III são corretas.
e) Todas as alternativas são incorretas.
6. (PUC-PR 2009) A produção de alimentos, sua
conservação e distribuição são, de longa data, pro-
blemas estratégicos a serem resolvidos com a máxi-
ma urgência, pois, como se sabe, o crescimento po-
pulacional é mais acelerado do que o da disponibili-
dade de alimentos. A simples produção de alimentos
não é tudo. Se não houver meios adequados para
conservá-los e distribuí-los, o problema mundial não
irá somente persistir, mas será severamente agrava-
do. Um dos processos que vem sendo utilizado com
esse propósito é a irradiação de alimentos, que é
aplicada para aumentar o tempo de prateleira dos
alimentos e destruir os microorganismos patogêni-
cos (causadores de doenças) e deteriorantes (respon-
sáveis pela decomposição dos alimentos). Segundo a
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO), cerca de 25 % de toda a produ-
ção mundial de alimentos se perde pela ação de mi-
croorganismos, insetos e roedores. O processo de
irradiação consiste em submeter os alimentos, já
embalados ou a granel, a uma quantidade controlada
de radiações ionizantes. Os principais tipos de radia-
ções ionizantes são as radiações alfa, beta, gama,
raios X e nêutrons. As radiações ionizantes podem
ser classificadas como partículas (ex: radiação alfa,
beta e nêutrons) e como ondas eletromagnéticas de
alta freqüência (radiação gama e raios X). Os tipos
de radiações ionizantes utilizados no tratamento de
materiais se limitam aos raios X e gama de alta e-
nergia e também elétrons acelerados. A radiação
gama e os raios X são semelhantes às ondas de rá-
dio, às microondas e aos raios de luz visível. Eles
formam parte do espectro eletromagnético na faixa
de curto comprimento de onda e alta energia. Os
raios gama e X têm as mesmas propriedades e os
mesmos efeitos sobre os materiais, sendo somente
diferenciados pela sua origem.
Sobre o espectro eletromagnético, assinale a alterna-
tiva CORRETA:
a) A velocidade das ondas eletromagnéticas no vá-
cuo é de aproximadamente 3,0. 108 m/s e a região
dos raios X do espectro corresponde a comprimentos
de onda entre 10-8
e 10-13
m. Isso significa que a
freqüência dessa radiação
b) As ondas sonoras, os raios X, os raios gama são
todos manifestações do mesmo fenômeno de radia-
ção eletromagnética diferenciadas pelo comprimento
de onda.
c) Quando os raios gama passam do ar para o ali-
mento, não há alteração na velocidade de propaga-
ção dessas ondas.
d) Os raios X têm freqüência diretamente proporcio-
nal ao comprimento de onda quando não há altera-
ção nas características do meio.
e) A radiação gama, os raios X e todas as demais
radiações do espectro eletromagnético não precisam
de um meio material para se propagar.
7. (PUC-PR 2009) Atualmente é grande o interesse
na redução dos impactos ambientais provocados
pela agricultura através de pesquisas, métodos e e-
quipamentos. Entretanto, a aplicação de agrotóxicos
praticada continua extremamente desperdiçadora de
energia e de produto químico. O crescente aumento
dos custos dos insumos, mão-de-obra, energia e a
preocupação cada vez maior em relação à contami-
nação ambiental têm realçado a necessidade de uma
tecnologia mais adequada na colocação dos agrotó-
xicos nos alvos, bem como de procedimentos e e-
quipamentos que levem à maior proteção do traba-
lhador. Nesse contexto, o uso de gotas com cargas
elétricas, eletrizadas com o uso de bicos eletrostáti-
cos, tem-se mostrado promissor, uma vez que,
quando uma nuvem dessas partículas se aproxima de
uma planta, ocorre o fenômeno de indução, e a su-
perfície do vegetal adquire cargas elétricas de sinal
oposto ao das gotas. Como conseqüência, a planta
atrai fortemente as gotas, promovendo uma melhoria
na deposição, inclusive na parte inferior das folhas.
A partir da análise das informações, é CORRETO
afirmar:
a) As gotas podem estar neutras que o processo a-
contecerá da mesma forma.
b) O fenômeno da indução descrito no texto se ca-
racteriza pela polarização das folhas das plantas,
induzindo sinal igual ao da carga da gota.
c) Quanto mais próximas estiverem gotas e folha
menor será a força de atração.
d) Existe um campo elétrico no sentido da folha para
as gotas.
e) Outro fenômeno importante surge com a repulsão
mútua entre as gotas após saírem do bico: por esta-
rem com carga de mesmo sinal, elas se repelem, o
que contribui para uma melhoria na distribuição do
defensivo nas folhas.
8. (PUC-PR 2009) O setor agropecuário, nos últimos
anos, vem passando por grandes transformações.
Atualmente as propriedades rurais são dotadas de
um bom nível de conforto, o que anteriormente era
privilégio somente dos habitantes urbanos. Sem dú-
vida, a energia elétrica é a principal responsável por
essa modernização. Ela permite desde a implantação
de motores elétricos, que aumentam a capacidade
produtiva da fazenda, até uma iluminação eficiente
bem como a utilização de aparelhos de comunica-
ção, como rádio, telefone, TV e vários outros, pro-
porcionando melhor qualidade de vida e reduzindo o
êxodo rural.
Dessa maneira, a construção de usinas de pequeno
porte pode ser uma alternativa para o fornecimento
de energia elétrica para pequenas propriedades ru-
rais. Em granjas, por exemplo, é comum a utilização
de chocadeiras de ovos. Uma chocadeira de ovos
comum necessita de quatro lâmpadas de 40 W - 120
V para aquecer o ambiente interno. Essas lâmpadas
devem ficar ligadas 24 horas.
De acordo com o texto, assinale a alternativa COR-
RETA.
a) Na tabela acima a capacidade de geração está
relacionada à potência elétrica gerada em cada tipo
de usina.
b) Utilizando-se a usina hidroelétrica e supondo que
as lâmpadas da chocadeira estão associadas em para-
lelo, é possível fornecer energia elétrica para 150
chocadeiras por dia.
c) Na usina eólica, a energia é do tipo não renová-
vel.
d) Supondo que a tensão permaneça constante na
associação das lâmpadas da chocadeira, a potência
total será a mesma independente de a ligação ser em
série ou em paralelo.
e) Supondo que a tensão elétrica obtida gerada a
partir de painéis fotovoltaicos seja contínua e igual a
220 V, se ligarmos as lâmpadas da chocadeira em
série, nesta tensão elas funcionarão normalmente.
Respostas 1. b 2. a 3. d 4. a 5. d 6. e 7.
e 8. b
1. (UFPE 2009) O peso molecular da água é 18 g.
Considerando uma gota de orvalho com volume 0,6
mm3, calcule a ordem de grandeza do número de
moléculas de água nesta pequena gota.
a) 1020
b) 1021
c) 1022
d) 1023
e) 1019
2. (UFPE 2009) Uma partícula executa um movi-
mento uniformemente variado ao longo de uma li-
nha reta. A partir da representação gráfica da posi-
ção x da partícula, em função do tempo, mostrada
abaixo, identifique o gráfico que descreveria corre-
tamente a velocidade v da partícula, em função do
tempo.
a) b)
c) d)
e)
3. (UFPE 2009) A aplicação da chamada “lei seca”
diminuiu significativamente o percentual de aciden-
tes de trânsito em todo o país. Tentando chamar a
atenção dos seus alunos para as conseqüências dos
acidentes de trânsito, um professor de Física solici-
tou que considerassem um automóvel de massa 1000
kg e velocidade igual a 54 km/h, colidindo com uma
parede rígida. Supondo que ele atinge o repouso em
um intervalo de tempo de 0,50 s, determine a força
média que a parede exerce sobre o automóvel duran-
te a colisão.
a) 2,0 × 104 N b) 3,0 × 10
4 N
c) 4,0 × 104 N d) 5,0 × 10
4 N
e) 1,0 × 104 N
4. (UFPE 2009) Um pequeno bloco de massa m é
largado, a partir do repouso, do ponto A, como mos-
trado na figura. O bloco desliza, com atrito, dentro
de uma semicalota esférica de raio R até o ponto B,
onde atinge o repouso. Considerando g, a aceleração
da gravidade, calcule o trabalho realizado pela força
peso do bloco, ao longo do percurso AB.
a) 0 b) mgR/3
c) 2mgR/3 d) mgR
e) -mgR/3
5. (UFPE 2009) Um tubo fechado contém dois lí-
quidos não miscíveis de densidades d1 e d2. Na parte
superior é feito vácuo. Mantendo-se o tubo na verti-
cal, verifica-se que as colunas dos líquidos têm
comprimentos L1 e L2, respectivamente, como indi-
cado na figura. Considerando a aceleração da gravi-
dade local igual a g, determine o valor da pressão no
fundo do recipiente.
a) gd2 (L1 + L2)
b) g (d1 + d2) (L1 + L2)
c) g (d1 - d2) (L1 + L2)
d) g (d1 L1 + d2 L2)
e) gd1 (L1 + L2)
6. (UFPE 2009) Um recipiente rígido e termicamen-
te isolante, de volume V, é dividido em dois com-
partimentos, que são separados por uma válvula
inicialmente fechada. O compartimento da esquerda
contém um gás ideal, e o da direita está completa-
mente vazio (ver a figura). Abre-se então a válvula,
e o gás se expande livremente até ocupar todo o vo-
lume disponível nos dois compartimentos. Nesse
contexto, qual das afirmativas abaixo está correta?
a) A entropia do gás permanece constante, e a sua
energia interna diminui.
b) A entropia do gás aumenta, e a sua energia inter-
na permanece constante.
c) A entropia do gás e a sua energia interna diminu-
em.
d) A entropia do gás e a sua energia interna aumen-
tam.
e) A entropia do gás e a sua energia interna perma-
necem constantes.
7. (UFPE 2009) A figura mostra uma corda esticada,
sob tensão constante, que consiste de uma parte mais
grossa ligada a outra mais fina, de densidade de
massa menor. Um pulso é estabelecido na extremi-
dade esquerda da corda e se propaga para a direita,
com velocidade constante v. Quando o pulso inci-
dente atinge a corda mais fina, no ponto A, ele é
parcialmente refletido e parcialmente transmitido.
Com base nesses dados, podemos afirmar que:
a) a velocidade do pulso transmitido é menor do que
a do pulso incidente.
b) os pulsos incidente e transmitido têm a mesma
velocidade.
c) a velocidade do pulso refletido é maior do que a
do pulso incidente.
d) a velocidade do pulso refletido é menor do que a
do pulso incidente.
e) a velocidade do pulso transmitido é maior do que
a do pulso incidente.
8. (UFPE 2009) Quatro placas horizontais P1, P2, P3
e P4, feitas de substâncias com índices de refração n1
= 1,3, n2 = 1,5, n3 = 1,4 e n4 = 1,6, encontram-se
imersas no ar. Raios de luz incidem na extremidade
esquerda das placas, como mostrado na figura. Em
quais placas existe a possibilidade de que a luz fique
confinada de tal forma que, após várias reflexões,
chegue à extremidade direita sem escapar das placas
no seu percurso?
a) Placas P2 e P3 b) Placas P1 e P3
c) Placas P1 e P4 d) Placas P2 e P4
e) Placas P1 e P2
9. (UFPE 2009) A corrente i através do resistor R1
no circuito abaixo é 400 mA. Calcule a diferença de
potencial, VB – VA, entre os pontos B e A.
a) 2,5 Volts b) 3,5 Volts
c) 4,5 Volts d) 5,5 Volts
e) 1,5 Volts
10. (UFPE 2009) Uma espira, percorrida pela cor-
rente i = 2,0 A, se encontra numa região de campo
magnético uniforme B = 0,5 T. Devido às forças
magnéticas que atuam sobre a espira, ela pode girar
em torno do eixo que passa pelos pontos médios dos
lados AD e BC, conforme indicado. Determine o
torque resultante que atua sobre a espira no instante
mostrado na figura. Considere L1 = 2L2 = 1,0 m.
a) 0,3 Nm b) 0,4 Nm
c) 0,5 Nm d) 0,6 Nm
e) 0,2 Nm
11. (UFPE 2009) Do instante t = 0 ao instante t = 10
s, um objeto encontra-se em movimento retrógrado
desacelerado ao longo de uma reta, com aceleração
constante. Assinale a seguir o gráfico, velocidade
versus tempo coerente com essa afirmação.
a)
b)
c)
d)
e)
12. (UFPE 2009) A figura abaixo ilustra um plano
inclinado fixo, f azendo um ângulo θ com a horizon-
tal. Um bloco de massa M é puxado para cima, ao
longo do plano, com v elocidade constante, por uma
força de módulo F, paralela ao plano. A aceleração
da grav idade é denotada por g, a força normal entre
o bloco e o plano é denotada por N, e não há atrito
entre o bloco e o plano. Nesse contexto, assinale a
seguir a alternativa correta.
a) F + Mg sen(θ) + N + Mg cos(θ) = 0
b) F – Mg sen(θ) + N + Mg cos(θ) = 0
c) F – Mg sen(θ) + N – Mg cos(θ) = 0
d) F + Mg sen(θ) + N – Mg cos(θ) = 0
e) F + Mg sen(θ) – N – Mg cos(θ) = 0
13. (UFPE 2009) Uma pequena esfera de massa 200
g, segurada por um estudante, é levada lentamente,
com velocidade constante, da altura de 2 m à altura
de 1 m (em relação ao solo). Sabendo que a acelera-
ção da gravidade vale 10 m/s2, o trabalho realizado
pela força peso da esfera e a sua variação de energia
potencial gravitacional nesse percurso valem, res-
pectivamente, em joules:
a) –2 e –2 b) –2 e +2
c) +2 e –2 d) +2 e +2
e) zero e –2
14. (UFPE 2009) Uma variação de temperatura de
273 K corresponde, na escala Celsius, a uma varia-
ção de temperatura de:
a) 273 oC b) 0
oC
c) 546 oC d) -273
oC
e) -546 oC
15. (UFPE 2009) Um gás ideal sofre uma transfor-
mação isotérmica, em que a sua pressão dobra. Po-
de-se afirmar que, nessa transformação, o seu volu-
me:
a) quadruplica. b) dobra.
c) mantém-se constante. d) cai pela metade.
e) cai à sua quarta parte.
16. (UFPE 2009) A f igura mostra um raio de luz
sendo ref letido por um espelho plano. A linha trace-
jada representa a normal ao espelho. Se θ = 36,8º,
então o ângulo a é igual a:
a) 18,4
o b) 36,8
o
c) 45,2o
d) 53,2o
e) 73,6o
17. (UFPE 2009) Na região entre as longas placas
uniformemente carregadas, mostradas na figura,
existe um campo elétrico uniforme, de módulo E =
100 N/C e sentido vertical para cima. A aceleração
da gravidade local vale 10 m/s2. Uma partícula de
massa 1 g e carga negativ a −10−4
C colocada nessa
região sofre uma força resultante:
a) de módulo 0,02 N e sentido vertical para baixo.
b) de módulo 0,01 N e sentido vertical para baixo.
c) nula.
d) de módulo 0,01 N e sentido vertical para cima.
e) de módulo 0,02 N e sentido vertical para cima.
18. (UFPE 2009) Dois resistores ôhmicos encon-
tram-se associados em paralelo. A resistência de um
deles é igual à metade da resistência do outro. Se a
resistência equivalente dessa associação vale 40 W,
pode-se afirmar que o resistor de maior resistência é
o de:
a) 100 Ω b) 120 Ω
c) 150 Ω d) 180 Ω
e) 190 Ω
19. (UFPE 2009) Um estudante de física deseja lo-
calizar o ponto médio entre duas encostas de um
vale. A figura mostra uma vista de cima das encos-
tas e a posição do estudante. Ele faz explodir uma
pequena bomba e registra os intervalos de tempo ΔtD
= 1,5 s e ΔtE = 0,50 s, respectivamente, entre a ex-
plosão e os primeiros ecos do lado direito (D) e do
esquerdo (E). Sabendo-se que a velocidade do som
vale v = 340 m/s, calcule a distância perpendicular,
d, entre a posição da explosão e a linha média, em
metros. Suponha que o ar está parado em relação ao
solo.
20. (UFPE 2009) A figura mostra um gráfico da
velocidade de uma partícula de massa m = 0,5 kg em
função do tempo. Calcule o módulo da força resul-
tante sobre a partícula, no instante t = 4 s, em nêu-
trons.
21. (UFPE 2009) Um pequeno bloco, posto em mo-
vimento a partir do ponto A com velocidade v0 = 6
m/s, desliza sem atrito até o ponto B, onde a sua
velocidade é v. O intervalo de tempo de trânsito
entre A e B é Δt = 1,0 s. Calcule a componente hori-
zontal da aceleração média do bloco, entre os pontos
A e B, em m/s2. Despreze a resistência do ar.
22. (UFPE 2009) Considere um sistema massa-
mola, onde o bloco desliza sem atrito ao longo de
uma superfície horizontal. A figura mostra o gráfico
da energia cinética, EC, do bloco, em função do a-
longamento da mola, x. Sabendo-se que a constante
elástica da mola é k = 100 N/m, calcule o alonga-
mento máximo da mola xMAX, em centímetros. Des-
preze a resistência do ar.
23. (UFPE 2009) Uma torneira colocada a uma altu-
ra H = 0,8 m do solo, não estando bem fechada, go-
teja. Cada gota tem em média a massa m = 0,5 g.
Supondo que as colisões das gotas com o solo durem
em média Δt = 1 ms, calcule a força média que cada
gota exerce sobre o solo, durante a colisão, em new-
tons. Suponha que a velocidade inicial da gota é
nula e que toda a gota é absorvida pelo solo, no ins-
tante da colisão. Despreze a resistência do ar.
24. (UFPE 2009) Para determinar a densidade de um
certo metal, pesa-se uma peça do metal no ar e pos-
teriormente a peça imersa em água. Seu peso no ar é
de 800 N e na água é de apenas 700 N. Qual é a ra-
zão entre as densidades do metal e da água?
25. (UFPE 2009) Deseja-se localizar a posição do
centro de massa (CM) de uma tora de madeira de
comprimento L = 1,0 m. A tora é colocada em re-
pouso na horizontal, com uma extremidade apoiada
em um suporte fixo e a outra sobre uma balança.
Com o arranjo mostrado na figura à esquerda, a ba-
lança indica uma leitura igual a P1 = 300 N. A se-
guir, inverte-se as extremidades da tora e a nova
pesagem da balança é reduzida para P2 = 200 N.
Determine a distância x (figura à esquerda), em cen-
tímetros, do centro de massa da tora ao eixo do su-
porte fixo.
26. (UFPE 2009) Um mol de um gás ideal mono-
atômico, com calor específico molar a volume cons-
tante cv = 3R/2, ocupa inicialmente um volume de
1,5 L à pressão de 1,0 atm. A partir deste estado, o
gás é aquecido a pressão constante até atingir um
volume de 1,8 L. Determine o calor cedido ao gás
durante este processo, em joules. Considere 1,0
L.atm = 100 J.
27. (UFPE 2009) A função de onda para uma onda
harmônica que se propaga em uma corda é y(x,t) =
0,04 sen[2π(0,25x – 0,75t)], onde a unidade de com-
primento é o metro e a unidade de tempo é o segun-
do. Determine a velocidade desta onda, em m/s.
28. (UFPE 2009) A figura mostra dois auto-falantes
separados por 2,0 m, emitindo uma nota musical de
freqüência ncia f = 1,0 kHz. Considerando que a
velocidade do som é v = 340 m/s, determine a dis-
tância Y, em centímetros, correspondente ao primei-
ro mínimo de interferência sobre um anteparo colo-
cado à distância D = 10 m?
29. (UFPE 2009) Se tivermos um campo elétrico
maior que 1 x 106 N/C num ambiente com certa u-
midade, íons serão rapidamente formados resultando
pequenas centelhas (nessas condições o ar torna-se
um condutor). Qual o raio mínimo (em cm) que po-
de ter uma esfera condutora para armazenar uma
carga Q = 1,1 x 10-8
C neste ambiente?
30. (UFPE 2009) Para determinar a resistência in-
terna, r, de uma bateria foi montado o circuito da
figura. Verificou-se que quando o resistor R vale 20
Ω o amperímetro indica 500 mA. Quando R = 112 Ω
o amperímetro marca 100 mA. Qual o valor de r, em
ohms? Considere que a resistência do amperímetro é
desprezível.
31. (UFPE 2009) Um elétron está descrevendo uma
órbita circular ao redor de um próton. Qual o módu-
lo da razão |EP/EC| entre a energia potencial, EP, e a
energia cinética, EC, deste elétron?
32. (UFPE 2009) O césio metálico tem uma função
trabalho (potencial de superfície) de 1,8 eV. Qual a
energia cinética máxima dos elétrons, em eV, que
escapam da superfície do metal quando ele é ilumi-
nado com luz ultravioleta de comprimento de onda
igual a 327 nm? Considere 1 eV = 1,6 x 10-19
J.
Respostas 1. e 2. e 3. b 4. c 5. d 6. b 7.
e 8. d 9. b 10. c 11. a 12. c 13. c 14. a
15. d 16. d 17. a 18. b 19. 85 20. 3 N 21.
4 m/s2 22. 30 cm 23. 2 N 24. 8 25. 60 cm
26. 75 J 27. 3 m/s 28. 85 cm 29. 1 cm 30. 3
ohms 31. 2 32. 2,0 eV
1. (UFPEF 2009) Um bloco de massa m = 4,0 kg é
empurrado, através da aplicação de uma força F
constante ao longo de um plano inclinado, como
mostra a figura. O bloco parte do repouso no ponto 1
e chega ao ponto 2 com velocidade v = 2,0 m/s. Cal-
cule o trabalho realizado pela força F, ao longo do
trajeto de 1 a 2, em joules. Despreze o atrito com o
plano e a resistência do ar.
2. (UFPEF 2009) Duas lentes delgadas (L1 e L2),
sendo a primeira convergente e a segunda divergen-
te, ambas de distância focal igual a 10 cm, estão
separadas pela distância D = 2,0 cm. Determine a
distância à direita de L2, em centímetros , na qual a
luz incidente de raios paralelos será focalizada.
Respostas 1. 88 J 2. -40 cm
1. (UFPR 2009) Suponha uma máquina de lavar e
centrifugar roupa com cuba interna cilíndrica que
gira em torno de um eixo vertical. Um observador
externo à máquina, cujo referencial está fixo ao solo,
acompanha o processo pelo visor da tampa e vê a
roupa “grudada” em um ponto da cuba interna, que
gira com velocidade angular constante. Se estivesse
no interior da máquina, situado sobre a peça de rou-
pa sendo centrifugada, o observador veria essa peça
em repouso. De acordo com a mecânica, para aplicar
a segunda Lei de Newton ao movimento da roupa no
processo de centrifugação, cada observador deve
inicialmente identificar o conjunto de forças que
atua sobre ela. Com base no texto acima e nos con-
ceitos da Física, considere as seguintes afirmativas:
1. O observador externo à máquina deverá conside-
rar a força peso da roupa, apontada verticalmente
para baixo, a força de atrito entre a roupa e a cuba,
apontada verticalmente para cima, e a força normal
exercida pela cuba sobre a roupa, apontada para o
eixo da cuba, denominada de força centrípeta.
2. Um observador que estivesse situado sobre a peça
de roupa sendo centrifugada deveria considerar a
força peso da roupa, apontada verticalmente para
baixo, a força de atrito entre a roupa e a cuba, apon-
tada verticalmente para cima, a força normal exerci-
da pela cuba sobre a roupa, apontada para o eixo da
cuba, e também uma outra força exercida pela roupa
sobre a cuba, apontada para fora desta, denominada
de força centrífuga, necessária para explicar o re-
pouso da roupa.
3. O referencial fixo ao solo, utilizado pelo observa-
dor externo à máquina, é chamado de não-inercial, e
o referencial utilizado pelo observador postado so-
bre a roupa sendo centrifugada é denominado de
inercial.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
2. (UFPR 2009) A equação que descreve o espectro
de radiação emitido por um corpo negro foi desco-
berta por Max Planck em 1900, sendo posteriormen-
te chamada de Lei da Radiação de Planck. Ao dedu-
zir essa equação, Planck teve que fazer a suposição
de que a energia não poderia ter um valor qualquer,
mas que deveria ser um múltiplo inteiro de um valor
mínimo. O gráfico abaixo mostra a intensidade rela-
tiva da radiação emitida por um corpo negro em
função do comprimento de onda para três diferentes
temperaturas. A região visível do espectro compre-
ende os comprimentos de onda entre 390 nm e 780
nm, aproximadamente, que correspondem às cores
entre o violeta e o vermelho.
Com base nessas informações e no gráfico acima,
considere as seguintes afirmativas:
1. A Lei da Radiação de Planck depende da tempe-
ratura do corpo negro e do comprimento de onda da
radiação emitida.
2. O princípio de funcionamento de uma lâmpada
incandescente pode ser explicado pela radiação de
corpo negro.
3. Para a temperatura de 3000 K, a maior parte da
radiação emitida por um corpo aquecido está na fai-
xa do infravermelho.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
3. (UFPR 2009) Na década de 80 do século passado,
foi inaugurado o primeiro cabo submarino feito de
fibra ótica. Atualmente todos os continentes da Ter-
ra já estão conectados por cabos submarinos feitos
dessa fibra. Na comunicação por fibra ótica, o sinal
se propaga obedecendo a um importante fenômeno
da ótica geométrica. Assinale a alternativa que apre-
senta esse fenômeno.
a) Refração. b) Dispersão.
c) Reflexão interna total. d) Reflexão difusa.
e) Absorção.
4. (UFPR 2009) Quando ouvimos uma banda de
rock ou uma orquestra sinfônica executar uma músi-
ca, podemos distinguir o som emitido por cada um
dos instrumentos tocados pelos músicos. Essa é uma
das capacidades de nosso aparelho auditivo. A qua-
lidade do som que nos permite diferenciar cada um
dos instrumentos, mesmo quando tocando simulta-
neamente a mesma nota musical, é chamada de:
a) amplitude b) potência
c) intensidade d) timbre
e) freqüência
5. (UFPR 2009) A água pode ser encontrada na na-
tureza nos estados sólido, líquido ou gasoso. Con-
forme as condições, a água pode passar de um esta-
do para outro através de processos que recebem no-
mes específicos. Um desses casos é quando ela mu-
da do estado gasoso para o líquido. Assinale a alter-
nativa que apresenta o nome correto dessa transfor-
mação.
a) Sublimação. b) Vaporização.
c) Solidificação. d) Condensação.
e) Fusão.
6. (UFPR 2009) A figura abaixo mostra um modelo
de uma catapulta no instante em que o seu braço
trava e o objeto que ele carrega é arremessado, isto
é, esse objeto se solta da catapulta (a figura é mera-
mente ilustrativa e não está desenhada em escala).
No instante do lançamento, o objeto está a uma altu-
ra de 1,0 m acima do solo e sua velocidade inicial
V0 forma um ângulo α de 45° em relação à horizon-
tal. Suponha que a resistência do ar e os efeitos do
vento sejam desprezíveis. Considere a aceleração da
gravidade como sendo de 10 m/s2. No lançamento, o
objeto foi arremessado a uma distância de 19 m,
medidos sobre o solo a partir do ponto em que foi
solto. Assinale a alternativa que contém a estimativa
correta para o módulo da velocidade inicial do obje-
to.
a) Entre 13,4 m/s e 13,6 m/s.
b) Entre 12 m/s e 13 m/s.
c) Menor que 12 m/s.
d) Entre 13,6 m/s e 13,8 m/s.
e) Maior que 13,8 m/s.
7. (UFPR 2009) Em um cruzamento mal sinalizado,
houve uma colisão de dois automóveis, que vinham
inicialmente de direções perpendiculares, em linha
reta. Em módulo, a velocidade do primeiro é exata-
mente o dobro da velocidade do segundo, ou seja, v1
= 2v2. Ao fazer o boletim de ocorrência, o policial
responsável verificou que após a colisão os automó-
veis ficaram presos nas ferragens (colisão inelástica)
e se deslocaram em uma direção de 45º em relação à
direção inicial de ambos. Considere que a massa do
segundo automóvel é exatamente o dobro da massa
do primeiro, isto é, m2 = 2m1 e que a perícia consta-
tou que o módulo da velocidade dos automóveis
unidos, imediatamente após a colisão, foi de 40
km/h. Assinale a alternativa que apresenta a veloci-
dade correta, em módulo, do automóvel 2, isto é, v2,
imediatamente antes da colisão.
a) 15 km/h b) 30 km/h
c) 60 km/h d) 15 km/h
e) 30 km/h
8. (UFPR 2009) Atualmente, os aparelhos eletrodo-
mésticos devem trazer uma etiqueta bem visível
contendo vários itens do interesse do consumidor,
para auxiliá-lo na escolha do aparelho. A etiqueta à
direita é um exemplo modificado (na prática as fai-
xas são coloridas), na qual a letra A sobre a faixa
superior corresponde a um produto que consome
pouca energia e a letra G sobre a faixa inferior cor-
responde a um produto que consome muita energia.
Nesse caso, trata-se de etiqueta para ser fixada em
um refrigerador. Suponha agora que, no lugar onde
está impresso XY,Z na etiqueta, esteja impresso o
valor 41,6. Considere que o custo do KWh seja igual
a R$ 0,25. Com base nessas informações, assinale a
alternativa que fornece o custo total do consumo
dessa geladeira, considerando que ela funcione inin-
terruptamente ao longo de um ano. (Desconsidere o
fato de que esse custo poderá sofrer alterações de-
pendendo do número de vezes que ela é aberta, do
tempo em que permanece aberta e da temperatura
dos alimentos colocados em seu interior.)
a) R$ 124,8 b) R$ 499,2
c) R$ 41,6 d) R$ 416,0
e) R$ 83,2
9. (UFPR 2009) Considere um tubo de alumínio, no
interior do qual se pode movimentar um ímã, como
mostrado nas figuras dos itens da questão. Esse mo-
vimento produz correntes induzidas que circulam
nas paredes do tubo, conforme indicado pelos anéis
tracejados. Em um certo instante, o ímã ocupa a po-
sição mostrada nas figuras e se desloca com veloci-
dade V no sentido indicado pelas setas verticais. O
lado preto do ímã representa o seu pólo Norte, e o
lado branco o seu pólo Sul. Assinale a alternativa
que mostra os sentidos corretos de circulação das
correntes induzidas nos anéis tracejados acima e
abaixo da posição instantânea do imã.
a) b)
c) d)
e)
Respostas 1. d 2. e 3. c 4. d 5. d 6. a 7.
b 8. a 9. b
1. (UFRJ 2009) No dia 10 de setembro de 2008, foi
inaugurado o mais potente acelerador de partículas
já construído. O acelerador tem um anel, considera-
do nesta questão como circular, de 27 km de com-
primento, no qual prótons são postos a girar em mo-
vimento uniforme.
Supondo que um dos prótons se mova em uma cir-
cunferência de 27 km de comprimento, com veloci-
dade de módulo v = 240.000km/s, calcule o número
de voltas que esse próton dá no anel em uma hora.
2. (UFRJ 2009) Uma criança segura uma bandeira
do Brasil como ilustrado na figura I. A criança está
diante de dois espelhos planos verticais A e B que
fazem entre si um ângulo de 60o. A figura II indica
seis posições, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, relativas aos espelhos.
A criança se encontra na posição 1 e pode ver suas
imagens nas posições 2, 3, 4, 5 e 6.
Em quais das cinco imagens a criança pode ver os
dizeres ORDEM E PROGRESSO? Justifique a sua
resposta.
3. (UFRJ 2009) Um pequeno bloco de massa m =
3,0kg desliza sobre a superfície inclinada de uma
rampa que faz com a horizontal um ângulo de 30o,
como indica a figura abaixo.
Verifica-se que o bloco desce a rampa com movi-
mento retilíneo ao longo da direção de maior declive
(30º com a horizontal) com uma aceleração de mó-
dulo igual a g/3, em que g é o módulo da aceleração
da gravidade.
Considerando g = 10m/s
2, calcule o módulo da força
de atrito que a superfície exerce sobre o bloco.
4. (UFRJ 2009) Um aluno dispõe de três lâmpadas e
uma fonte de tensão para montar um circuito no qual
as lâmpadas funcionem de acordo com as especifi-
cações do fabricante. As características dos elemen-
tos do circuito e os símbolos a eles atribuídos são:
- lâmpada 1: 100V, 40W e símbolo
- lâmpada 2: 100V, 40W e símbolo
- lâmpada 3: 200V, 40W e símbolo
- fonte de tensão: 200V, considerada ideal, e símbo-
lo
Indique, por meio de um desenho, como o aluno
deve montar o circuito e calcule, nesse caso, a po-
tência total que as três lâmpadas consumirão.
5. (UFRJ 2009) Um cilindro homogêneo flutua em
equilíbrio na água contida em um recipiente. O ci-
lindro tem 3/4 de seu volume abaixo da superfície
livre da água, como ilustra a figura I.
Para que esse cilindro permaneça em repouso com a
sua face superior no mesmo nível que a superfície
livre da água, uma força F, vertical e apontando para
baixo, é exercida pela mão de uma pessoa sobre a
face superior do cilindro, como ilustra a figura II.
Sabendo que o módulo de F é igual a 2,0 N e que a
água está em equilíbrio hidrostático, calcule o mó-
dulo do peso do cilindro.
Respostas 1. 32.000.000 de voltas 2. Nas imagens
3 e 5. 3. 5 N 4. As duas primeiras lâmpadas, de
100 V, devem ser ligadas em série entre os terminais
da fonte de tensão de 200 V e a terceira lâmpada, de
200 V, deve ser ligada diretamente a esses terminais,
ou seja, em paralelo com a combinação em série das
duas primeira 5. P = 6 N
1. (UFRN 2009) A figura abaixo mostra a chapa de
especificações de uma máquina de lavar roupas.
Nessa chapa, estão identificadas três grandezas físi-
cas características do equipamento.
Essas grandezas são, respectivamente,
a) voltagem, freqüência e potência.
b) corrente, freqüência e potência.
c) voltagem, período e corrente.
d) corrente, período e voltagem.
2. (UFRN 2009) A produção de energia proveniente
de maré, sistema maré-motriz (no qual se utiliza o
fluxo das marés para movimentar uma turbina rever-
sível capaz de converter em energia elétrica a ener-
gia potencial gravitacional da água), constitui-se
numa alternativa de produção de energia de baixo
impacto ambiental.
Um sistema desse tipo encontra-se em funcionamen-
to na localidade de La Rance, França, desde 1966,
com capacidade instalada de 240 megawatts.
As figuras abaixo mostram, esquematicamente, um
corte transversal da barragem de um sistema maré-
motriz, em quatro situações distintas, evidenciando
os níveis da água, nos dois lados da represa (oceano
e rio), em função da maré.
As duas situações que permitem a geração de ener-
gia elétrica são:
a) I e IV b) I e III
c) II e III d) II e IV
3. (UFRN 2009) Quando alguém tenta flutuar hori-
zontalmente, na água, assume uma posição na qual
seu centro de flutuabilidade, ponto de aplicação da
força de empuxo, Fe, está localizado em seu corpo,
acima do seu centro de gravidade, onde atua a força
peso, Fg, conforme mostrado na Figura 1, abaixo.
Essas duas forças formam um binário que tende a
girar o corpo até que elas se alinhem na direção ver-
tical, conforme mostrado na Figura 2.
Em relação a essas duas forças, é correto afirmar
que
a) o empuxo é a força que a água exerce sobre o
corpo, enquanto o peso é a força exercida pelo corpo
sobre a Terra.
b) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a
água, enquanto o peso é a força exercida pelo corpo
sobre a Terra.
c) o empuxo é a força que a água exerce sobre o
corpo, enquanto o peso é a força exercida pela Terra
sobre o corpo.
d) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a
água, enquanto o peso é a força exercida pela Terra
sobre o corpo.
4. (UFRN 2009) Para demonstrar a aplicação das
leis de conservação da energia e da quantidade de
movimento, um professor realizou o experimento
ilustrado nas Figuras 1 e 2, abaixo.
Inicialmente, ele fez colidir um carrinho de massa
igual a 1,0 kg, com velocidade de 2,0 m/s, com um
outro de igual massa, porém em repouso, conforme
ilustrado na Figura 1. No segundo carrinho, existia
uma cera adesiva de massa desprezível. Após a coli-
são, os dois carrinhos se mantiveram unidos, deslo-
cando-se com velocidade igual a 1,0 m/s, conforme
ilustrado na Figura 2.
Considerando-se que a quantidade de movimento e a
energia cinética iniciais do sistema eram, respecti-
vamente, 2,0 kg.m/s e 2,0 J, pode-se afirmar que,
após a colisão,
a) nem a quantidade de movimento do sistema nem
sua energia cinética foram conservadas.
b) tanto a quantidade de movimento do sistema
quanto sua energia cinética foram conservadas.
c) a quantidade de movimento do sistema foi con-
servada, porém a sua energia cinética não foi con-
servada.
d) a quantidade de movimento do sistema não foi
conservada, porém a sua energia cinética foi conser-
vada.
5. (UFRN 2009) Visando à preservação do meio
ambiente de forma sustentável, a sociedade atual
vem aumentando consideravelmente a utilização da
energia dos ventos, através das turbinas eólicas.
Nessa tecnologia, a primeira transformação de ener-
gia acontece na interação das moléculas do ar com
as hélices dos cata-ventos, transformando a energia
cinética de translação das moléculas do ar em ener-
gia cinética de rotação das hélices.
Nessa interação,
a) a variação da quantidade de movimento das mo-
léculas do ar gera uma força resultante que atua so-
bre as hélices.
b) a variação do momento angular das moléculas do
ar gera uma força resultante que atua sobre as héli-
ces.
c) a variação da força resultante exercida pelas mo-
léculas do ar anula o momento angular das hélices.
d) a variação da força resultante exercida pelas mo-
léculas do ar anula a quantidade de movimento das
hélices.
6. (UFRN 2009) Considerada como uma onda ele-
tromagnética, a luz visível pode ser decomposta em
duas componentes perpendiculares entre si. As len-
tes polaróides se caracterizam por bloquear uma
dessas componentes e transmitir a outra.
Um estudante observou a passagem de luz através
das lentes polaróides, idênticas, de dois óculos su-
perpostos, em duas posições diferentes.
A opção que representa corretamente duas dessas
observações é:
a)
b)
c)
d)
7. (UFRN 2009) Até o século XVIII, pensava-se que
uma máquina térmica, operando numa condição
mínima de atrito, poderia converter em trabalho útil
praticamente toda a energia térmica a ela fornecida.
Porém, Sadi Carnot (1796-1832) mostrou que, em se
tratando da energia fornecida a uma máquina térmi-
ca, a fração máxima que pode ser convertida em
trabalho útil depende da diferença de temperatura
entre a fonte quente e a fonte fria e é dada por:
e = (T2 - T1)/T2, onde T1 é a temperatura da fonte
fria, e T2 é a temperatura da fonte quente.
Dessas afirmações, pode-se concluir que uma má-
quina térmica
a) pode converter em trabalho útil toda a energia
térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em
condições mínimas de atrito.
b) não pode converter em trabalho útil toda a energia
térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em
condições mínimas de atrito.
c) pode converter em trabalho útil toda a energia
térmica a ela fornecida, desde que a temperatura da
fonte fria seja 0 0C.
d) não pode converter em trabalho útil toda a energia
térmica a ela fornecida, a menos que a temperatura
da fonte fria seja diferente de 0 0C .
8. (UFRN 2009) Ao realizar um experimento de
comprovação da Lei de Ohm, um estudante aplicou
diferentes correntes, I, num resistor elétrico, R, e
obteve, em seus terminais, os valores de voltagem,
V, correspondentes, apresentados na tabela abaixo.
Sabendo-se que, pela Lei de Ohm, o valor da resis-
tência a ser obtido deveria ser constante, vêse que a
grandeza obtida não apresentou o valor constante
previsto pela referida lei. Isso aconteceu
a) porque, durante o experimento, não foram toma-
dos todos os cuidados necessários para a sua realiza-
ção.
b) devido à existência de fontes de erros experimen-
tais, que sempre existem, por mais cuidadosas que
sejam as medidas realizadas.
c) porque, durante a realização do experimento, o
estudante deveria ter eliminado todos os erros expe-
rimentais associados às medidas.
d) devido ao fato de que, para determinar o valor
correto da resistência, o estudante teria de realizar
apenas uma medida.
9. (UFRN 2009) De acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), sons acima de 85 deci-
béis aumentam os riscos de comprometimento do
ouvido humano.
Preocupado em prevenir uma futura perda auditiva e
em garantir o direito ao sossego público, um jovem
deseja regular o sistema de som do seu carro, obede-
cendo às orientações da OMS. Para isso, ele consul-
tou o gráfico da figura abaixo, que mostra, a partir
de medições estatísticas, a audibilidade média do
ouvido humano, expressa em termos do Nível de
Intensidade do som, NI, em decibéis, em função da
Freqüência, f, em Hertz.
Com base na figura acima e na orientação da OMS,
pode-se afirmar que o jovem, para obter máxima
eficácia na região da música, regulou o som do seu
carro para os níveis de intensidade, NI, e de fre-
qüência, f, respectivamente, nos intervalos
a) 20 ≤ NI ≤ 80 e 50 ≤ f ≤ 5000
b) 60 ≤ NI ≤ 120 e 100 ≤ f ≤ 5000
c) 60 ≤ NI ≤ 80 e 100 ≤ f ≤ 5000
d) 60 ≤ NI ≤ 120 e 50 ≤ f ≤ 5000
10. (UFRN 2009) Considerada como futura alterna-
tiva para geração de energia elétrica a partir da
queima de biomassa, a geração magneto-
hidrodinâmica utiliza um fluxo de gás ionizado (íons
positivos e elétrons), que passa com velocidade, v,
através de um campo magnético intenso, B.
A ação da força magnética desvia essas partículas
para eletrodos metálicos distintos, gerando, entre
eles, uma diferença de potencial elétrico capaz de
alimentar um circuito externo.
O esquema abaixo mostra um gerador magneto-
hidrodinâmico no qual estão identificados a direção
do fluxo do gás, os pólos do imã gerador do campo
magnético e quatro eletrodos coletores dos íons e
dos elétrons.
Nessas condições, pode-se afirmar que os íons e os
elétrons são desviados, respectivamente, para os
eletrodos
a) IV e II b) III e I
c) II e IV d) I e III
11. (UFRN 2009) O desenvolvimento da geração de
energia por fusão nuclear tem sido lento e difícil,
porém existe uma esperança de que esse processo
seja fundamental como fonte de energia para as fu-
turas gerações. Nele, dois núcleos leves se fundem
para formar um novo elemento. Reações como essa
ocorrem no interior do Sol e se constituem na sua
principal fonte de geração de energia. Por exemplo,
quando, o trítio e o deutério (isótopos do hidrogênio)
se combinam, formam um núcleo de hélio e um nêu-
tron, cada um deles com grande energia cinética, a
qual é transformada em calor e aproveitada para
gerar energia elétrica.
Para a reação nuclear de fusão representada acima, a
soma das massas dos produtos da reação
a) é menor que a soma das massas dos isótopos, an-
tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter-
minada pela equação ΔE = hf .
b) é maior que a soma das massas dos isótopos, an-
tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter-
minada pela equação ΔE = Δmc2 .
c) é menor que a soma das massas dos isótopos, an-
tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter-
minada pela equação ΔE = Δmc2.
d) é maior que a soma das massas dos isótopos, an-
tes da reação, e a energia a ser aproveitada é deter-
minada pela equação ΔE = hf .
12. (UFRN 2009) O conceito de éter surgiu na Gré-
cia antiga, significando uma espécie de fluido sutil e
rarefeito que preenchia o espaço e envolvia a Terra.
Esse conceito evoluiu para representar um referenci-
al privilegiado, a partir do qual se poderia descrever
toda a Física, inclusive seria o meio material no qual
se propagariam as ondas eletromagnéticas (a luz).
No entanto, as experiências de Michaelson-Morley,
realizadas em 1887, mostraram a inconsistência des-
se conceito, uma vez que seus resultados implica-
vam que ou a Terra estava sempre estacionária em
relação ao éter ou a noção de que o éter representava
um sistema de referência absoluto era errônea, de-
vendo, portanto, ser rejeitada.
As inconsistências do conceito de éter levaram Eins-
tein a elaborar a teoria de que a velocidade da luz
a) é constante para qualquer observador e dependen-
te de qualquer movimento da fonte ou do observa-
dor.
b) é constante para qualquer observador e indepen-
dente de qualquer movimento da fonte ou do obser-
vador.
c) é constante e dependente do observador, porém
independente de qualquer movimento relativo da
fonte.
d) é constante e independente do observador, porém
dependente de qualquer movimento relativo da fon-
te.
Respostas 1. a 2. d 3. c 4. c 5. a 6. d 7.
b 8. b 9. c 10. d 11. c 12. b
1. (UFSCAR 2009) Por ser o vestibular da UFSCar,
a tarefa era de grande responsabilidade e o fiscal de
prova precisava ainda levar ao fundo da sala toda
uma fileira de carteiras. Exercendo sobre a primeira
carteira da fila uma força horizontal de intensidade
constante, acelera essa carteira a 1 m/s2. Observa
então que, na medida em que uma carteira passa a
empurrar a próxima, o conjunto todo tem sua acele-
ração diminuída, chegando a se tornar nula exata-
mente quando a fila contém seis carteiras. Enquanto
lia as instruções da prova, pairava na mente do fiscal
uma questão: Qual deve ser a intensidade da força
de atrito que ocorre entre uma carteira e o piso da
sala?
Responda a questão do fiscal, considerando que:
• As carteiras são idênticas, podendo ser considera-
das pontos materiais que se movem em linha reta.
• As intensidades das forças de atrito estático máxi-
mo e de atrito dinâmico são muito próximas, poden-
do ser consideradas iguais.
• O piso da sala é plano e horizontal.
• Cada carteira tem massa 25 kg.
a) 5 N b) 6 N
c) 10 N d) 15 N
e) 30 N
2. (UFSCAR 2009) Um navio é responsável por
verificar a energia mareomotriz de determinada re-
gião da costa. Na coleta de informações, o timoneiro
traça uma rota rumo ao continente. Algum tempo
depois, na cabine do capitão, um alarme alerta para
as leituras feitas automaticamente pelo sonar, que
mostram a rápida diminuição da profundidade do
leito oceânico.
Supondo que a inclinação do leito oceânico seja
constante e sabendo que a quilha da embarcação está
3 m abaixo da linha d’água, se nenhuma atitude for
imediatamente tomada, o encalhe irá ocorrer entre
os instantes
a) 1,0 minuto e 1,5 minutos.
b) 1,5 minutos e 2,0 minutos.
c) 2,0 minutos e 2,5 minutos.
d) 2,5 minutos e 3,0 minutos.
e) 3,0 minutos e 3,5 minutos.
3. (UFSCAR 2009) O movimento de três corpos
sobre a mesma trajetória reta tem as seguintes carac-
terísticas:
• Corpo X: realiza um movimento progressivo, sen-
do que sua posição inicial era positiva.
• Corpo Y: realiza um movimento retrógrado, sendo
que sua posição inicial era negativa.
• Corpo Z: realiza um movimento progressivo, tendo
como posição inicial a da origem da trajetória.
De acordo com as características apresentadas, é
correto afirmar que
a) X e Y certamente se encontrarão, independente-
mente dos módulos das suas velocidades.
b) Y e Z certamente se encontrarão, independente-
mente dos módulos das suas velocidades.
c) X e Z certamente se encontrarão, independente-
mente dos módulos das suas velocidades.
d) X somente encontrará Z se o módulo da sua velo-
cidade for menor que o módulo da velocidade de Z.
e) Y somente encontrará Z se o módulo da sua velo-
cidade for maior que o módulo da velocidade de Z.
4. (UFSCAR 2009) Quase terminada a arrumação
do novo escritório, o engenheiro lamenta profunda-
mente o acontecido...
A partir da análise da figura e supondo que a água
esguichada do furo venha de um cano proveniente
de uma caixa d’água, analise as três afirmações se-
guintes.
I. O nível de água da caixa que alimenta o encana-
mento se encontra acima do furo na parede.
II. Se o furo tivesse sido feito em um ponto mais
baixo do que o indicado, a pressão que faz a água
esguichar seria maior.
III. De todos os esguichos enviezados pelo prego,
aquele que sair pelo furo sob um ângulo de 45o com
a horizontal terá o maior alcance.
É certo o que se afirma em
a) I, apenas. b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas. d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
5. (UFSCAR 2009) Idéia para a campanha de redu-
ção de acidentes: enquanto um narrador exporia fa-
tores de risco nas estradas, uma câmera mostraria o
trajeto de um sabonete que, a partir do repouso em
um ponto sobre a borda de uma banheira, escorrega-
ria para o interior da mesma, sofrendo um forte im-
pacto contra a parede vertical oposta.
Para a realização da filmagem, a equipe técnica,
conhecendo a aceleração da gravidade (10 m/s2) e
desconsiderando qualquer atuação de forças contrá-
rias ao movimento, estimou que a velocidade do
sabonete, momentos antes de seu impacto contra a
parede da banheira, deveria ser um valor, em m/s,
mais próximo de
a) 1,5 b) 2,0
c) 2,5 d) 3,0
e) 3,5
6. (UFSCAR 2009) Encerrado o trabalho, o cinegra-
fista pensou num banho... Desconsiderando perdas
de calor para o corpo da banheira e para o ar, a mis-
tura de 60 litros de água, inicialmente a 80 oC, com
certa quantidade de água a 20 oC, resultaria em uma
temperatura de 40 oC. Conhecidos o calor específico
da água, 1 cal/(goC), a densidade da água, 1 kg/L, a
quantidade de água a 20 oC a ser despejada, em li-
tros, seria
a) 80 b) 90
c) 100 d) 120
e) 140
7. (UFSCAR 2009) A refringência é uma caracterís-
tica que um meio possui relativamente a outro meio
óptico. No caso do ar e da água, esta possui maior
refringência que o primeiro. Portanto, é certo afir-
mar que um raio de luz proveniente
a) do ar, ao penetrar na água, tem sua velocidade
aumentada.
b) do ar, ao penetrar na água, tem sua freqüência
modificada.
c) da água pode se refletir totalmente na superfície
de separação, permanecendo na água.
d) da água, ao penetrar no ar, assume um compri-
mento de onda menor.
e) do ar ou da água, ao penetrar o outro meio sob
ângulo de 0o, muda a direção de propagação.
8. (UFSCAR 2009) ... Pince-nez é coisa que usei
por largos anos, sem desdouro. Um dia, porém,
queixando-me do enfraquecimento da vista, alguém
me disse que talvez o mal viesse da fábrica. ...
(Machado de Assis. Bons Dias, 1888.)
Machado de Assis via-se obrigado a utilizar lentes
corretivas que, em sua época, apoiavam- se em ar-
mações conhecidas como pincenez ou lorgnon, que
se mantinham fixas ao rosto pela ação de uma débil
força elástica sobre o nariz.
Supondo que Machado, míope, só conseguisse ver
nitidamente objetos à sua frente desde que estes se
encontrassem a até 2 m de seus olhos, e que ambos
os olhos tivessem o mesmo grau de miopia, as lentes
corretivas de seu pince-nez deveriam ser de vergên-
cia, em dioptrias,
a) + 2,0 b) - 0,5
c) - 1,0 d) - 1,5
e) - 2,0
9. (UFSCAR 2009) Em música, uma oitava da esca-
la denominada temperada constitui um grupo distin-
to de doze sons, cada um correspondendo a uma
freqüência de vibração sonora.
Numa marcenaria, uma serra circular, enquanto exe-
cuta o corte de uma prancha de madeira, gira com
freqüência de 4500 r.p.m. Além do ruído do motor
da máquina e do ruído produzido pelos modos de
vibração do disco de serra, o golpe frenético de cada
um dos 20 dentes presentes no disco de serra sobre a
madeira produz um som característico dessa ferra-
menta. O som produzido pelos golpes seqüenciados
dos dentes da serra em funcionamento produzem,
junto com a madeira que vibra, um som próximo ao
da nota musical
a) Ré # b) Mi
c) Fá # d) Sol
e) Lá #
10. (UFSCAR 2009) Está vendo? Bem que sua mãe
sempre disse para guardar as peças do quebra-
cabeça! Agora, está faltando uma ...
Dados:
• As pilhas são idênticas e de resistência interna des-
prezível.
• A força eltromotriz de cada pilha é de 1,5 V.
• O amperímetro A utilizado é ideal e está ajustado
para fundo de escala de 1 ampère.
• As três lâmpadas, bem como o resistor, têm resis-
tência elétrica de 10 ω.
Para falar a verdade, a peça que falta e que completa
adequadamente o quadro e o fato físico apresentado
é
a) b)
c) d)
e)
Respostas 1. a 2. b 3. d 4. e 5. e 6. d 7.
c 8. b 9. c 10. a
1. (UFT 2009) Considere que a distância entre Pal-
mas e Brasília seja de 900 km e a estrada seja sem-
pre uma reta. Um carro indo de Palmas para Brasí-
lia, nesta estrada, faz um terço do caminho a 120
km/h, outro terço a 80 km/h e o restante a 60 km/h.
Qual foi o módulo da velocidade média do carro
durante esta viagem?
a) 70,0 km/h b) 86,6 km/h
c) 80,0 km/h d) 75,5 km/h
2. (UFT 2009) Um estudante levanta a extremidade
de um livro de 50,0 cm de comprimento a uma altu-
ra “h” (vertical). Em seguida, coloca uma borracha
na superfície inclinada deste livro com velocidade v
não nula descendo o plano, conforme indicado na
figura. O coeficiente de atrito cinético entre a super-
fície do livro e a borracha é 0,75. Qual deve ser a
altura “h” para que a velocidade v da borracha seja
constante?
a) 40,0 cm b) 30,0 cm
c) 35,0 cm d) 20,0 cm
3. (UFT 2009) O trabalho realizado por uma força
ao esticar uma determinada mola, sem alterar sua
constante elástica, de seu tamanho original “x cm”
até “(x+2) cm” é de 10 joules. Qual o trabalho reali-
zado por uma força para esticar a mesma mola de
“(x+2) cm” até “(x+4) cm”?
a) 20 joules b) 30 joules
c) 40 joules d) 25 joules
4. (UFT 2009) Um cubo de certo material metálico
com 5cm de lado, e temperatura de 100 oC é imerso
em um recipiente cilíndrico de diâmetro 10cm com
água a 25 oC. O nível inicial da água no recipiente
antes da imersão do cubo é 20cm. O recipiente não
perde calor para o ambiente. Desprezando a variação
de volume da água e do material com a variação de
temperatura, a temperatura final após o equilíbrio
térmico é, aproximadamente:
Dados: densidade do material ρmat=1600 kg/m3, den-
sidade da água ρágua=1000 [kg/m3], calor específico
do material cmat=418 [J/( kg K)] e calor específico da
água, cágua=4,18 [kJ/(kg K)].
a) 50
oC b) 52
oC
c) 37 oC d) 26
oC
5. (UFT 2009) Um estudante mediu a temperatura
de um colega que estava com febre. Para tanto ele
usou um termômetro de mercúrio cuja escala estava
ilegível. Então, para determinar a temperatura ele
fez o seguinte procedimento: colocou o termômetro
em um recipiente onde continha água e gelo e, após
o equilíbrio, marcou a altura da coluna de mercúrio
a partir do bulbo (5cm). Em seguida colocou o ter-
mômetro em um recipiente com água em ebulição e,
após o equilíbrio, marcou a altura da coluna da
mesma forma (15cm). Por fim, colocou o termôme-
tro em contato com a pele do colega e, após o equi-
líbrio, marcou a altura (8,8cm). Qual a temperatura
do colega? Considere que a água em ambos os casos
era destilada e o experimento foi feito ao nível do
mar.
a) 40 oC b) 39
oC
c) 41 oC d) 38
oC
6. (UFT 2009) Considere um espelho esférico côn-
cavo com raio de curvatura R. Uma fonte pontual de
luz é colocada sobre o eixo ótico principal deste
espelho a uma distância d. A que distância x deve-se
colocar um espelho plano para que o raio de luz re-
fletido pelo espelho esférico seja também refletido
pelo espelho plano e retorne ao ponto onde está situ-
ada a fonte de luz?
a) d2/R b) 2d + R
2
c) d2/(2d - R) d) 2d - R
7. (UFT 2009) Dois pêndulos simples com diferença
de comprimentos de (l1 - l2) = 22 cm oscilam em um
mesmo ambiente. Em um determinado intervalo de
tempo t o pêndulo 1 faz N1 = 100 oscilações e o ou-
tro N2 = 120 oscilações. Determine o comprimento
de cada pêndulo.
Nota: Considere que os pêndulos oscilam harmoni-
camente.
a) l1 = 40 cm e l2 = 18 cm.
b) l1 = 52 cm e l2 = 30 cm.
c) l1 = 62 cm e l2 = 40 cm.
d) l1 = 72 cm e l2 = 50 cm.
8. (UFT 2009) Um eletricista instala um chuveiro
(puramente resistivo) de 8 kW de potência, projeta-
do para operar em 220 Volts, em uma residência
onde a tensão é de 110 Volts. Qual a potência má-
xima de aquecimento que este chuveiro fornecerá
nesta residência?
a) 2 kW b) 4 kW
c) 6 kW d) 0 kW. A resistência
do chuveiro irá queimar, pois o chuveiro consumirá
mais energia.
Respostas 1. c 2. b 3. b 4. d 5. d 6. c 7.
d 8. a
1. (UNAMA 2009) [....] Você já pensou na possibi-
lidade de existir vida fora da Terra? Essa é uma
questão que preocupa e fascina muitos cientistas.
Muito dinheiro foi e é destinado a pesquisas nessa
área. Em geral, a procura de sinais de extraterrestres
se dá através de emissões de ondas eletromagnéticas
e de buscas de sinais eletromagnéticos que conte-
nham alguma mensagem especial, como ocorre com
os sinais de rádio, televisão etc, [....]
(adaptado de GUERRA, Andréia, BRAGA, Marco e
REIS, José Claudio.Faraday eMaxwell, Eletromag-
netismo: da indução aos dínamos. Ed. Atual, 2004)
Com referência ao texto acima, é correto afirmar
que:
a) as ondas referidas no texto são idênticas, em natu-
reza, às ondas geradas em abalos sísmicos (terremo-
tos).
b) o tipo de ondas referidas no texto, enviadas por
nós, terráqueos, aumentam sua velocidade (no vácuo
espacial) a medida que vão se afastando da Terra.
c) supondo que as ondas emitidas atinjam um plane-
ta que contenha água (H2O) na forma líquida, e que
essas ondas passem a se propagar nesse meio, po-
demos afirmar que haverá uma mudança na freqüên-
cia das ondas.
d) os comprimentos de onda diminuiriam se as on-
das emitidas atingissem um planeta que contivesse
água (H2O) na forma líquida, e se essas ondas pas-
sassem a se propagar nesse meio.
2. (UNAMA 2009) [...] O biogás é uma mistura ga-
sosa produzida a partir da fermentação anaeróbica
da matéria orgânica. [...] Dependendo do teor de
metano da mistura, determinado basicamente pelo
tipo de matéria orgânica utilizada na produção, o
poder calorífico do biogás varia [...]. [...] Para efeito
de comparação, as informações a seguir mostram a
correspondência entre a energia gerada por 1 m3 de
biogás e a de diversos outros combustíveis [...]
• 1 m3 de biogás equivale à energia liberada por:
• 1,429 kWh de energia elétrica
• 0,790 litros de álcool combustível
• 0,613 litros de gasolina
• 0,553 litros de óleo diesel
• 0,454 kg de gás liquefeito de petróleo
• 0,735 kg de carvão vegetal
• 3,429 kg de xisto
• 1,538 kg de lenha.
Com base nas informações acima, que mostram que
1 m3 de biogás equivale a 1,429 kwh, quantas lâm-
padas elétricas de 100 W cada uma, podem ser man-
tidas acesas, durante 2858 s, fazendo-se uso da e-
nergia liberada por 1 m3 de biogás, de tal forma que
sejam mantidas as especificações das lâmpadas ?
a) 18 b) 36
c) 9 d) 27
3. (UNAMA 2009) [...] O biogás é uma mistura ga-
sosa produzida a partir da fermentação anaeróbica
da matéria orgânica. [...] Dependendo do teor de
metano da mistura, determinado basicamente pelo
tipo de matéria orgânica utilizada na produção, o
poder calorífico do biogás varia [...]. [...] Para efeito
de comparação, as informações a seguir mostram a
correspondência entre a energia gerada por 1 m3 de
biogás e a de diversos outros combustíveis [...]
• 1 m3 de biogás equivale à energia liberada por:
• 1,429 kWh de energia elétrica
• 0,790 litros de álcool combustível
• 0,613 litros de gasolina
• 0,553 litros de óleo diesel
• 0,454 kg de gás liquefeito de petróleo
• 0,735 kg de carvão vegetal
• 3,429 kg de xisto
• 1,538 kg de lenha.
A respeito das informações de equivalência energé-
tica do biogás já anteriormente mencionadas, é ver-
dadeiro afirmar que:
a) comparando o álcool combustível, gasolina e o
óleo diesel conclui- se que a substância menos ener-
gética, ao entrar em combustão, é o óleo diesel.
b) comparando a lenha, o xisto e o carvão vegetal
conclui-se que a substância mais energética, ao en-
trar em combustão, é o xisto.
c) considerando que o poder calorífico da lenha é
igual a 3600 kcal/kg, o calor específico da água
1cal/goC, e que 1 litro de água tem 1 kg, então 1 m3
de biogás é capaz de elevar a temperatura de 2768,4
litros de água em 40oC.
d) considerando que o poder calorífico do gás lique-
feito de petróleo é 11900kcal/kg, o calor específico
da água 1 cal/goC, e que 1 litro de água tem 1 kg,
então 1 m3 de biogás é capaz de elevar a temperatura
em 2oC, de uma quantidade superior a 25
4. (UNAMA 2009) No mês de agosto passado foram
realizados os Jogos Olímpicos de Pequim, e uma das
provas que teve muita divulgação pela imprensa foi
a de salto feminino com vara, devido ao desapare-
cimento da vara da atleta Fabiana Murer, o que a
prejudicou. Como vários repórteres chegaram a tecer
comentários sobre a técnica desse tipo de salto, seria
correto se algum deles dissesse que:
a) no ponto mais alto do salto é quando a energia
cinética da atleta é máxima.
b) no ponto mais alto do salto o mo mento linear da
atleta é máximo.
c) para um determinado nível de altura a ser ultra-
passado, supondo que todas as atletas concorrentes
tenham atingido a mesma altura, mesmo assim não
poderíamos afirmar que todas elas tenham adquirido
a mesma energia potencial gravitacional.
d) a grande importância da vara nesse tipo de prova,
é que a vara ajuda a atleta manter o equilíbrio duran-
te sua corrida antes de iniciar o salto propriamente
dito.
5. (UNAMA 2009) Um componente óptico-
eletrônico detecta três tipos de luz: uma infraverme-
lha, uma luz visível, e outra ultravioleta. Se a base
de funcionamento desse componente, para a detec-
ção, é através da análise da energia do fóton, da fre-
qüência e comprimento de onda da luz incidente,
então podemos afirmar que o componente analisou
que a (o):
a) energia do fóton da luz visível é maior que a do
fóton da luz ultravioleta.
b) comprimento de onda da luz ultravioleta é menor
que o da luz visível.
c) freqüência da luz infravermelha é maior que a da
luz ultravioleta.
d) a energia do fóton da luz infravermelha possui o
mesmo valor do fóton da ultravioleta, pois ambos
estão na faixa invisível à observação humana.
Respostas 1. d 2. a 3. d 4. c 5. b
1. (UNEMAT 2009) Um automóvel está em movi-
mento uniformemente variado com aceleração esca-
lar igual a -5 m/s2, e sua velocidade escalar varia no
tempo, de acordo com a tabela abaixo:
Analise as afirmativas abaixo.
I. A velocidade escalar inicial do automóvel é 10
m/s.
II. No instante de 2s, o automóvel pára e começa a
mudar o sentido do seu movimento.
III. No intervalo de tempo entre 0 a 2s, o movimento
do automóvel é retardado e progressivo.
IV. No intervalo de tempo entre 2 e 6s, o movimento
do automóvel é acelerado e retrógrado.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente I e III são verdadeiras.
b) II e IV são falsas.
c) I, II, III e IV são verdadeiras.
d) Somente I é verdadeira.
e) III e IV são falsas.
2. (UNEMAT 2009) A figura abaixo representa uma
lente esférica delgada. Um objeto X é colocado no
ponto C perpendicularmente ao eixo principal da
lente, sabendo-se que AB é um raio de luz incidente
e que BQ é o correspondente ao raio refratado.
Com base nos dados e no gráfico apresentado, anali-
se as afirmativas abaixo.
I. A lente representada é convergente, pois o raio
emergente converge, intersectando o eixo principal.
II. A lente representada é divergente, pois o raio
divergente converge, intersectando o eixo principal.
III. A lente representada apresenta imagem virtual e
invertida.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas I está correta.
b) Apenas I e II estão corretas.
c) I, II e III estão corretas.
d) Apenas III está correta.
e) Apenas II e III estão corretas.
3. (UNEMAT 2009) Um aluno em experiência labo-
ratorial observa que em um líquido contido em um
recipiente são geradas 10 ondas por segundo. Ao
medir, observou-se que a distância entre duas cristas
consecutivas das ondas era de 3,0 cm. Logo, a velo-
cidade em (m/s) e o período em (s) das ondas são
respectivamente:
a) 0,3 m/s e 10 s b) 0,3 m/s e 0,1 s
c) 10 m/s e 0,1 s d) 0,3 m/s e 0,3 s
e) 0,33 m/s e 1 s
4. (UNEMAT 2009) Na figura abaixo, as cargas
elétricas Q e q isoladas e alinhadas horizontalmente
são respectivamente carga principal (fonte) e carga
de prova.
Nessa situação pode-se afirmar.
a) Q<0 e q<0 b) Q>0 e q<0
c) Q<0 e q neutra d) Q>0 e q>0
e) Q<0 e q>0
5. (UNEMAT 2009) Uma barra AB de 60 cm é co-
locada verticalmente no interior de uma cuba, con-
tendo água de índice de refração igual a 4/3, ficando
com a extremidade A a 15 cm da superfície, con-
forme a figura abaixo. (Considere o índice de refra-
ção do ar igual a 1)
Nessas condições, o comprimento da barra AB, vista
por um observador posicionado conforme a figura é:
a) 11,25 cm b) 56,25 cm
c) 45 cm d) 75 cm
e) 48,75 cm
6. (UNEMAT 2009) Considere uma chapa metálica
de cobre de 4 cm de espessura e 1 m2 de área de
secção, cujas faces são mantidas a 120 ºC e 20 ºC.
Determine a quantidade de calor que atravessa a
referida chapa durante 1 hora.
Dado: Coeficiente de condutibilidade térmica do
cobre é de 320 Kcal/h.m.ºC
a) 80x108 Kcal b) 0,9x10
8 Kcal
c) 8x109 Kcal d) 90x10
8 Kcal
e) 8x105 Kcal
7. (UNEMAT 2009) Um motor com potência de 150
KW impulsiona um veículo por um período de 30
minutos. O trabalho realizado pela força motora me-
dida em Kwh e J é igual a:
a) 75 Kwh e 270x106 J
b) 150 Kwh e 260x106 J
c) 500 Kwh e 270x106 J
d) 75 Kwh e 300x106 J
e) 75 Kwh e 500x106 J
8. (UNEMAT 2009) Uma espira circular com diâ-
metro igual a 4p cm é percorrida por uma corrente
elétrica de 4 A, conforme a figura abaixo. (Conside-
re o meio vácuo e a permeabilidade magnética μo =
4π.10-7
T.m/A).
O vetor campo magnético no centro da espira é per-
pendicular ao plano da figura, cuja orientação e in-
tensidade são:
a) para fora do plano, com módulo igual a 4.10-7
T
b) para dentro do plano, com módulo igual a 4.10-5
T
c) para dentro do plano, com módulo igual a 4.10-7
T
d) para fora do plano, com módulo igual a 4.10-5
T
e) para fora do plano, com módulo igual a 2.10-5
T
9. (UNEMAT 2009) Numa mina subterrânea a
480m de profundidade, os trabalhadores colocaram
uma determinada porção de água para ferver em um
recipiente aberto. Nessa condição, espera-se que a
água entre em ebulição quando atingir:
a) a temperatura de 300K
b) a temperatura de 100ºC
c) uma temperatura inferior a 100ºC
d) uma temperatura superior a 212ºF
e) a temperatura de 273K
10. (UNEMAT 2009) A figura abaixo mostra o es-
quema de um tobogã. No ponto A da figura é aban-
donado um corpo com massa de 15 Kg, que se mo-
vimenta e chega ao ponto B do plano horizontal com
velocidade de 10 m/s. Adote g = 10 m/s2
Com base nos dados e na figura, pode-se dizer que a
quantidade de energia dissipada pelo atrito durante a
descida do tobogã foi de:
a) 2250 J b) 1500 J
c) 3250 J d) 2500 J
e) 1250 J
Respostas 1. c 2. a 3. b 4. b 5. c 6. e 7.
a 8. d 9. d 10. a
1. (UNESP 2009) Desde 1960, o Sistema Interna-
cional de Unidades (SI) adota uma única unidade
para quantidade de calor, trabalho e energia, e reco-
menda o abandono da antiga unidade ainda em uso.
Assinale a alternativa que indica na coluna I a uni-
dade adotada pelo SI e na coluna II a unidade a ser
abandonada.
a) joule (J) caloria (cal)
b) caloria (cal) joule (J)
c) watt (W) quilocaloria (kcal)
d) quilocaloria (kcal) watt (W)
e) pascal (Pa) quilocaloria (kcal)
2. (UNESP 2009) Admita que em um trator seme-
lhante ao da foto a relação entre o raio dos pneus de
trás (rT) e o raio dos pneus da frente (rF) é rT = 1,5·rF.
Chamando de vT e vF os módulos das velocidades de
pontos desses pneus em contato com o solo e de fT e
fF as suas respectivas freqüências de rotação, pode-
se afirmar que, quando esse trator se movimenta,
sem derrapar, são válidas as relações:
a) vT = vF e fT = fF. b) vT = vF e 1,5.fT = fF.
c) vT = vF e fT = 1,5.fF. d) vT = 1,5.vF e fT = fF.
e) 1,5.vT = vF e fT = fF.
3. (UNESP 2009) Em uma circular técnica da Em-
brapa, depois da figura,
encontramos uma recomendação que, em resumo,
diz:
“No caso do arraste com a carga junto ao solo (se
por algum motivo não pode ou não deve ser ergui-
da…) o ideal é arrastá- la … reduzindo a força ne-
cessária para movimentá-la, causando menor dano
ao solo … e facilitando as manobras. Mas neste caso
o peso da tora aumenta.”
(www.cpafac.embrapa.br/pdf/cirtec39.pdf. Modifi-
cado.)
Pode se afirmar que a frase que destacamos em itáli-
co é conceitualmente
a) inadequada, pois o peso da tora diminui, já que se
distribui sobre uma área maior.
b) inadequada, pois o peso da tora é sempre o mes-
mo, mas é correto afirmar que em II a força exercida
pela tora sobre o solo aumenta.
c) inadequada: o peso da tora é sempre o mesmo e,
além disso, a força exercida pela tora sobre o solo
em II diminui, pois se distribui por uma área maior.
d) adequada, pois nessa situação a tora está inte-
gralmente apoiada sobre o solo.
e) adequada, pois nessa situação a área sobre a qual
a tora está apoiada sobre o solo também aumenta.
4. (UNESP 2009) Um madeireiro tem a infeliz idéia
de praticar tiro ao alvo disparando seu revólver con-
tra um tronco de árvore caído no solo. Os projéteis
alojam-se no tronco, que logo fica novamente imó-
vel sobre o solo. Nessa situação, considerando um
dos disparos, pode-se afirmar que a quantidade de
movimento do sistema projétil-tronco
a) não se conserva, porque a energia cinética do pro-
jétil se transforma em calor.
b) se conserva e a velocidade final do tronco é nula,
pois a sua massa é muito maior do que a massa do
projétil.
c) não se conserva, porque a energia não se conser-
va, já que o choque é inelástico.
d) se conserva, pois a massa total do sistema projé-
til-tronco não foi alterada.
e) não se conserva, porque o sistema projétil-tronco
não é isolado.
5. (UNESP 2009) Suponha que os tratores 1 e 2 da
figura arrastem toras de mesma massa pelas rampas
correspondentes, elevando-as à mesma altura h. Sa-
be-se que ambos se movimentam com velocidades
constantes e que o comprimento da rampa 2 é o do-
bro do comprimento da rampa 1.
Chamando de τ1 e τ2 os trabalhos realizados pela
força gravitacional sobre essas toras, pode-se afir-
mar que:
a) τ1 = 2 τ2; τ1 > 0 e τ2 < 0
b) τ1 = 2 τ2; τ1 < 0 e τ2 > 0
c) τ1 = τ2; τ1 < 0 e τ2 < 0
d) 2 τ1 = τ2; τ1 > 0 e τ2 > 0
e) 2 τ1 = τ2; τ1 < 0 e τ2 < 0
6. (UNESP 2009) Segundo a Biblioteca Virtual Lei-
te Lopes,
O calor de combustão de um combustível é a quan-
tidade de calor que 1 grama da substância produz,
ao ser completamente queimada.
(www.prossiga.br/leitelopes/)
O calor de combustão do carvão vegetal pode ter
valores muito variáveis, mas um valor médio bem
aceito é 3,0 · 107 J/kg. Nesse caso, sabendo-se que o
calor específico da água é 4,2·103 J/(kg·ºC), e su-
pondo que não haja perdas, a massa de carvão que,
completamente queimada, fornece a quantidade de
calor necessária para elevar a temperatura de 1,0 kg
de água de 28 ºC à fervura (100 ºC), em gramas, é
aproximadamente de
a) 600 b) 300
c) 150 d) 50
e) 10
7. (UNESP 2009) Por meio de uma bomba de ar
comprimido, um tratorista completa a pressão de um
dos pneus do seu trator florestal, elevando-a de
1,1·105 Pa (16 lbf/pol
2) para 1,3·10
5 Pa (19 lbf/pol
2),
valor recomendado pelo fabricante. Se durante esse
processo a variação do volume do pneu é desprezí-
vel, o aumento da pressão no pneu se explica apenas
por causa do aumento
a) da temperatura do ar, que se eleva em 18% ao
entrar no pneu, pois o acréscimo do número de mols
de ar pode ser considerado desprezível.
b) da temperatura do ar, que se eleva em 36% ao
entrar no pneu, pois o acréscimo do número de mols
de ar pode ser considerado desprezível.
c) do número de mols de ar introduzidos no pneu,
que aumenta em 18%, pois o acréscimo de tempera-
tura do ar pode ser considerado desprezível.
d) do número de mols de ar introduzidos no pneu,
que aumenta em 28%, pois o acréscimo de tempera-
tura do ar pode ser considerado desprezível.
e) do número de mols de ar introduzidos no pneu,
que aumenta em 36%, pois o acréscimo de tempera-
tura do ar pode ser considerado desprezível.
8. (UNESP 2009) Um estudante compra um espelho
retrovisor esférico convexo para sua bicicleta. Se ele
observar a imagem de seu rosto conjugada com esse
espelho, vai notar que ela é sempre
a) direita, menor que o seu rosto e situada na super-
fície do espelho.
b) invertida, menor que o seu rosto e situada atrás da
superfície do espelho.
c) direita, menor que o seu rosto e situada atrás da
superfície do espelho.
d) invertida, maior que o seu rosto e situada atrás na
superfície do espelho.
e) direita, maior que o seu rosto e situada atrás da
superfície do espelho.
9. (UNESP 2009) É possível improvisar uma objeti-
va para a construção de um microscópio simples
pingando uma gota de glicerina dentro de um furo
circular de 5,0 mm de diâmetro, feito com um fura-
dor de papel em um pedaço de folha de plástico. Se
apoiada sobre uma lâmina de vidro, a gota adquire a
forma de uma semi-esfera. Dada a equação dos fa-
bricantes de lentes para lentes imersas no ar,
C = 1/f = (n - 1)(1/R1 + 1/R2)
e sabendo que o índice de refração da glicerina é
1,5, a lente plano-convexa obtida com a gota terá
vergência C, em unidades do SI, de
a) 200 di b) 80 di
c) 50 di d) 20 di
e) 10 di
10. (UNESP 2009) A figura mostra um fenômeno
ondulatório produzido em um dispositivo de de-
monstração chamado tanque de ondas, que neste
caso são geradas por dois martelinhos que batem
simultaneamente na superfície da água 360 vezes
por minuto. Sabe-se que a distância entre dois círcu-
los consecutivos das ondas geradas é 3,0 cm.
Pode-se afirmar que o fenômeno produzido é a
a) interferência entre duas ondas circulares que se
propagam com velocidade de 18 cm/s.
b) interferência entre duas ondas circulares que se
propagam com velocidade de 9,0 cm/s.
c) interferência entre duas ondas circulares que se
propagam com velocidade de 2,0 cm/s.
d) difração de ondas circulares que se propagam
com velocidade de 18 cm/s.
e) difração de ondas circulares que se propagam
com velocidade de 2,0 cm/s.
11. (UNESP 2009) Os valores nominais de uma
lâmpada incandescente, usada em uma lanterna, são:
6,0 V; 20 mA. Isso significa que a resistência elétri-
ca do seu filamento é de
a) 150 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada.
b) 300 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada.
c) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem
maior quando apagada.
d) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem
menor quando apagada.
e) 600 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem
maior quando apagada.
12. (UNESP 2009) Na figura, as setas com as legen-
das p e e representam a direção e o sentido da velo-
cidade de um próton e de um elétron, respectiva-
mente, ao penetrarem numa região de campo mag-
nético constante e uniforme B, em diferentes instan-
tes e com diferentes velocidades.
Considerando que cada uma dessas partículas esteve
sujeita apenas à ação do campo magnético, pode-se
afirmar que, das setas 1, 2, 3 e 4 representadas na
figura,
a) somente a seta 3 pode representar a saída do pró-
ton e a 1 a do elétron.
b) a seta 1 pode representar a saída do próton, mas
não há seta que possa representar a saída do elétron.
c) a seta 3 pode representar a saída do elétron, mas
não há seta que possa representar a saída do próton.
d) as setas 1 e 3 podem representar a saída do próton
e do elétron, respectivamente.
e) as setas 4 e 2 podem representar a saída do próton
e do elétron, respectivamente.
Respostas 1. a 2. b 3. b 4. e 5. c 6. e 7.
c 8. c 9. a 10. a 11. d 12. d
1. (UNICAMP 2009) A tração animal pode ter sido
a primeira fonte externa de energia usada pelo ho-
mem e representa um aspecto marcante da sua rela-
ção com os animais.
a) O gráfico ao lado mostra a força de tração exerci-
da por um cavalo como função do deslocamento de
uma carroça. O trabalho realizado pela força é dado
pela área sob a curva F × d. Calcule o trabalho reali-
zado pela força de tração do cavalo na região em
que ela é constante.
b) No sistema internacional, a unidade de potência é
o watt (W) = 1 J/s. O uso de tração animal era tão
difundido no passado que James Watt, aprimorador
da máquina a vapor, definiu uma unidade de potên-
cia tomando os cavalos como referência. O cavalo-
vapor (CV), definido a partir da idéia de Watt, vale
aproximadamente 740 W. Suponha que um cavalo,
transportando uma pessoa ao longo do dia, realize
um trabalho total de 444000 J. Sabendo que o motor
de uma moto, operando na potência máxima, execu-
ta esse mesmo trabalho em 40 s, calcule a potência
máxima do motor da moto em CV.
2. (UNICAMP 2009) Os pombos-correio foram usa-
dos como mensageiros pelo homem no passado re-
moto e até mesmo mais recentemente, durante a
Segunda Guerra Mundial. Experimentos mostraram
que seu mecanismo de orientação envolve vários
fatores, entre eles a orientação pelo campo magnéti-
co da Terra.
a) Num experimento, um ímã fixo na cabeça de um
pombo foi usado para criar um campo magnético
adicional ao da Terra. A figura abaixo mostra a dire-
ção dos vetores dos campos magnéticos éticos do
ímã BI e da Terra BT. O diagrama quadriculado re-
presenta o espaço em duas dimensões em que se dá
o deslocamento do pombo. Partindo do ponto O, o
pombo voa em linha reta na direção e no sentido do
campo magnético total e atinge um dos pontos da
figura marcados por círculos cheios. Desenhe o ve-
tor deslocamento total do pombo na figura e calcule
o seu módulo.
b) Quando em vôo, o pombo sofre a ação da força
de resistência do ar. O módulo da força de resistên-
cia do ar depende da velocidade v do pombo segun-
do a expressão Fres = bv2, onde b = 5,0×10
−3 kg/m.
Sabendo que o pombo voa horizontalmente com
velocidade constante quando o módulo da compo-
nente horizontal da força exercida por suas asas é
Fasas = 0,72 N, calcule a velocidade do pombo.
Respostas 1. a) 3200 J; b) P = 11100 W = 15 CV
2. a) 10 m; b) V = 12 m/s
1. (UNIFESP 2009) Um avião a jato, para transporte
de passageiros, precisa atingir a velocidade de 252
km/h para decolar em uma pista plana e reta. Para
uma decolagem segura, o avião, partindo do repou-
so, deve percorrer uma distância máxima de 1 960 m
até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propul-
sores devem imprimir ao avião uma aceleração mí-
nima e constante de
a) 1,25 m/s2
b) 1,40 m/s2
c) 1,50 m/s2
d) 1,75 m/s2
e) 2,00 m/s2
2. (UNIFESP 2009) De posse de uma balança e de
um dinamômetro (instrumento para medir forças),
um estudante decide investigar a ação da força mag-
nética de um ímã em forma de U sobre uma pequena
barra de ferro. Inicialmente, distantes um do outro, o
estudante coloca o ímã sobre uma balança e anota a
indicação de sua massa. Em seguida, ainda distante
do ímã, prende a barra ao dinamômetro e anota a
indicação da força medida por ele. Finalmente, mon-
ta o sistema de tal forma que a barra de ferro, presa
ao dinamômetro, interaja magneticamente com o
ímã, ainda sobre a balança, como mostra a figura.
A balança registra, agora, uma massa menor do que
a registrada na situação anterior, e o dinamômetro
registra uma força equivalente à
a) força peso da barra.
b) força magnética entre o ímã e a barra.
c) soma da força peso da barra com metade do valor
da força magnética entre o ímã e a barra.
d) soma da força peso da barra com a força magnéti-
ca entre o ímã e a barra.
e) soma das forças peso da barra e magnética entre o
ímã e a barra, menos a força elástica da mola do
dinamômetro.
3. (UNIFESP 2009) Estima-se que o planeta Urano
possua massa 14,4 vezes maior que a da Terra e que
sua aceleração gravitacional na linha do equador
seja 0,9g, em que g é a aceleração gravitacional na
linha do equador da Terra. Sendo RU e RT os raios
nas linhas do equador de Urano e da Terra, respecti-
vamente, e desprezando os efeitos da rotação dos
planetas, RU/RT é
a) 1,25 b) 2,5
c) 4 d) 9
e) 16
4. (UNIFESP 2009) Uma pessoa de 70 kg desloca-se
do andar térreo ao andar superior de uma grande loja
de departamentos, utilizando uma escada rolante. A
figura fornece a velocidade e a inclinação da escada
em relação ao piso horizontal da loja.
Considerando que a pessoa permaneça sempre sobre
o mesmo degrau da escada, e sendo g = 10 m/s2, sen
30º = 0,50 e cos 30º = 0,87, pode-se dizer que a e-
nergia transferida à pessoa por unidade de tempo
pela escada rolante durante esse percurso foi de
a) 1,4 x 102 J/s b) 2,1 x 10
2 J/s
c) 2,4 x 102 J/s d) 3,7 x 10
2 J/s
e) 5,0 x 102 J/s
5. (UNIFESP 2009) No quadriculado da figura estão
representados, em seqüência, os vetores quantidade
de movimento da partícula A antes e depois de ela
colidir elasticamente com a partícula B, que se en-
contrava em repouso.
Sabe-se que a soma das energias cinéticas das partí-
culas A e B manteve-se constante, antes e depois do
choque, e que nenhuma interação ocorreu com ou-
tros corpos. O vetor quantidade de movimento da
partícula B após o choque está melhor representado
por
a) b)
c) d)
e)
6. (UNIFESP 2009) Um fluido A, de massa especí-
fica ρA, é colocado em um tubo curvo aberto, onde
já existe um fluido B, de massa específica ρB. Os
fluidos não se misturam e, quando em equilíbrio, B
preenche uma parte de altura h do tubo. Neste caso,
o desnível entre as superfícies dos fluidos, que se
encontram à pressão atmosférica, é de 0,25 h. A fi-
gura ilustra a situação descrita.
Considerando que as interações entre os fluidos e o
tubo sejam desprezíveis, pode-se afirmar que a razão
ρB/ρA é
a) 0,75 b) 0,80
c) 1,0 d) 1,3
e) 1,5
7. (UNIFESP 2009) A sonda Phoenix, lançada pela
NASA, detectou em 2008 uma camada de gelo no
fundo de uma cratera na superfície de Marte. Nesse
planeta, o gelo desaparece nas estações quentes e
reaparece nas estações frias, mas a água nunca foi
observada na fase líquida. Com auxílio do diagrama
de fase da água, analise as três afirmações seguintes.
I. O desaparecimento e o reaparecimento do gelo,
sem a presença da fase líquida, sugerem a ocorrência
de sublimação.
II. Se o gelo sofre sublimação, a pressão atmosférica
local deve ser muito pequena, inferior à pressão do
ponto triplo da água.
III. O gelo não sofre fusão porque a temperatura no
interior da cratera não ultrapassa a temperatura do
ponto triplo da água.
De acordo com o texto e com o diagrama de fases,
pode-se afirmar que está correto o contido em
a) I, II e III. b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas. d) I e II, apenas.
e) I, apenas.
8. (UNIFESP 2009) O gráfico mostra as curvas de
quantidade de calor absorvido em função da tempe-
ratura para dois corpos distintos: um bloco de metal
e certa quantidade de líquido.
O bloco de metal, a 115 ºC, foi colocado em contato
com o líquido, a 10 ºC, em um recipiente ideal e
isolado termicamente. Considerando que ocorreu
troca de calor somente entre o bloco e o líquido, e
que este não se evaporou, o equilíbrio térmico ocor-
rerá a
a) 70 oC b) 60
oC
c) 55 oC d) 50
oC
e) 40 oC
9. (UNIFESP 2009) Considere a seguinte “unidade”
de medida: a intensidade da força elétrica entre duas
cargas q, quando separadas por uma distância d, é F.
Suponha em seguida que uma carga q1 = q seja co-
locada frente a duas outras cargas, q2 = 3q e q3 = 4q,
segundo a disposição mostrada na figura.
A intensidade da força elétrica resultante sobre a
carga q1, devido às cargas q2 e q3, será
a) 2F b) 3F
c) 4F d) 5F
e) 9F
10. (UNIFESP 2009) A presença de íons na atmos-
fera é responsável pela existência de um campo elé-
trico dirigido e apontado para a Terra. Próximo ao
solo, longe de concentrações urbanas, num dia claro
e limpo, o campo elétrico é uniforme e perpendicu-
lar ao solo horizontal e sua intensidade é de 120
V/m. A figura mostra as linhas de campo e dois pon-
tos dessa região, M e N.
O ponto M está a 1,20 m do solo, e N está no solo. A
diferença de potencial entre os pontos M e N é
a) 100 V b) 120 V
c) 125 V d) 134 V
e) 144 V
11. (UNIFESP 2009) O circuito representado na
figura foi projetado para medir a resistência elétrica
RH do corpo de um homem. Para tanto, em pé e
descalço sobre uma placa de resistência elétrica RP =
1,0 MΩ, o homem segura com uma das mãos a pon-
ta de um fio, fechando o circuito.
O circuito é alimentado por uma bateria ideal de 30
V, ligada a um resistor auxiliar RA = 1,0 MΩ, em
paralelo com um voltímetro ideal. A resistência elé-
trica dos demais componentes do circuito é despre-
zível. Fechado o circuito, o voltímetro passa a mar-
car queda de potencial de 10 V. Pode-se concluir
que a resistência elétrica RH do homem, em MΩ, é
a) 1,0 b) 2,4
c) 3,0 d) 6,5
e) 12,0
12. (UNIFESP 2009) Na região quadriculada da
figura existe um campo magnético uniforme B, per-
pendicular ao plano do reticulado e penetrando no
plano da figura. Parte de um circuito rígido também
passa por ela, como ilustrado na figura.
A aresta de cada célula quadrada do quadrilátero
tem comprimento u, e pelo fio passa uma corrente
elétrica de intensidade i. Analisando a força magné-
tica que age sobre cada elemento de comprimento u
do fio do circuito, coincidente com a aresta das célu-
las quadradas, a intensidade da força magnética re-
sultante sobre a parte do circuito exposta ao campo
B é
a) nula b) iBu/2
c) iBu d) 3iBu
e) 13iBu
13. (UNIFESP 2009) Dois raios de luz, um verme-
lho (v) e outro azul (a), incidem perpendicularmente
em pontos diferentes da face AB de um prisma
transparente imerso no ar. No interior do prisma, o
ângulo limite de incidência na face AC é 44º para o
raio azul e 46º para o vermelho. A figura que mostra
corretamente as trajetórias desses dois raios é
a) b)
c) d)
e)
14. (UNIFESP 2009) Os elevados custos da energia,
aliados à conscientização da necessidade de reduzir
o aquecimento global, fazem ressurgir antigos proje-
tos, como é o caso do fogão solar. Utilizando as
propriedades reflexivas de um espelho esférico côn-
cavo, devidamente orientado para o Sol, é possível
produzir aquecimento suficiente para cozinhar ou
fritar alimentos. Suponha que um desses fogões seja
constituído de um espelho esférico côncavo ideal e
que, num dado momento, tenha seu eixo principal
alinhado com o Sol.
Na figura, P1 a P5 representam cinco posições i-
gualmente espaçadas sobre o eixo principal do espe-
lho, nas quais uma pequena frigideira pode ser colo-
cada. P2 coincide com o centro de curvatura do espe-
lho e P4, com o foco. Considerando que o aqueci-
mento em cada posição dependa exclusivamente da
quantidade de raios de luz refletidos pelo espelho
que atinja a frigideira, a ordem decrescente de tem-
peratura que a frigideira pode atingir em cada posi-
ção é:
a) P4 > P1 = P3 = P5 > P2.
b) P4 > P3 = P5 > P2 > P1.
c) P2 > P1 = P3 = P5 > P4.
d) P5 = P4 > P3 = P2 > P1.
e) P5 > P4 > P3 > P2 > P1.
15. (UNIFESP 2009) O gráfico da figura mostra
uma onda luminosa em dois meios com índices de
refração diferentes. A interface que separa os meios
encontra-se na coordenada x = 0. O meio com índice
de refração n1 = 1,0 ocupa a região x < 0 e o meio
com índice de refração n2 ocupa a região x > 0.
Analisando o gráfico, é possível afirmar que o índice
de refração n2 é
a) 2,0 b) 1,8
c) 1,5 d) 1,3
e) 1,2
Respostas 1. a 2. d 3. c 4. b 5. b 6. a 7.
d 8. e 9. d 10. e 11. a 12. c 13. e 14. b
15. c
1. (UPE 2009) A ordem de grandeza da aceleração
da gravidade na superfície do Sol vale em cm/s2
Dados: constante da gravitação universal G = 6,7.10-
11 Nm
2/kg
2 , MSol = 2.10
30 kg e RSol = 7.10
8m.
a) 10-11 b) 1030
c) 108 d) 102
e) 104
2. (UPE 2009) Um projétil é lançado em certa dire-
ção, partindo do ponto A com velocidade inicial de
módulo V0, formando com a horizontal um ângulo
de tiro igual a θ, cujas componentes vertical e hori-
zontal são iguais, respectivamente, a 8 m/s e 6 m/s.
O projétil descreve uma trajetória parabólica e atin-
ge o solo no ponto E. Despreze a resistência do ar.
Dado: g = 10 m/s2
De acordo com as informações e a figura acima,
analise as afirmativas abaixo.
I. O movimento no eixo X é uniforme, e o módulo
da velocidade inicial V0 é igual a 10 m/s.
II. No ponto C, o módulo da velocidade da partícula
é igual a 6 m/s.
III. O movimento no eixo Y é uniformemente varia-
do, e o módulo da velocidade do projétil, ao atingir
o ponto E, é menor do que o módulo da velocidade
de lançamento no ponto A.
IV. Em um ponto qualquer da trajetória entre A e E,
o vetor velocidade terá módulo mínimo igual a 6 m/s
e máximo igual a 8 m/s.
É CORRETO afirmar que
a) todos os itens estão corretos.
b) apenas os itens I e III estão corretos.
c) apenas os itens II e IV estão corretos.
d) os itens III e IV estão incorretos.
e) os itens I e II estão incorretos.
3. (UPE 2009) Na tabela abaixo relativa às caracte-
rísticas do movimento de uma partícula, considere:
- V - vetor velocidade
- AT - vetor aceleração tangencial
- AC - vetor aceleração centrípeta
- A - vetor aceleração resultante
Leia atentamente as afirmativas relacionadas abaixo.
(2) Na linha 1, a trajetória é retilínea, e o movimento
é uniforme.
(6) Na linha 2, a trajetória é curvilínea, e o movi-
mento é uniformemente variado.
(12) Na linha 3, a trajetória é retilínea, e o movimen-
to é uniformemente variado.
(24) Na linha 4, a trajetória é curvilínea, e o movi-
mento é uniformemente variado.
É CORRETO afirmar que a soma dos números entre
parênteses que correspondem às afirmativas COR-
RETAS é
a) 0 b) 26
c) 18 d) 8
e) 14
4. (UPE 2009) Dois blocos de massas mA = 10 kg e
mB = 9 kg são ligados por um fio inextensível, de
acordo com a figura a seguir.
A roldana é leve, e o coeficiente de atrito do bloco
com a superfície é de μ = 0,3. Adote a aceleração da
gravidade g = 10 m/s2. A aceleração do bloco de
massa mB vale em m/s2
a) 2,0 b) 4,0
c) 3,15 d) 5,0
e) 6,0
5. (UPE 2009) Na figura abaixo, está representada
uma prancha de madeira homogênea, cujo peso é
200 N, apoiada sobre dois suportes, A e B. Sobre a
prancha, é colocado um corpo W de dimensões des-
prezíveis e peso 60 N.
As intensidades das reações nos apoios A e B valem,
respectivamente, em newtons
a) 20 e 240 b) 60 e 200
c) 200 e 60 d) 240 e 20
e) 130 e 130
6. (UPE 2009) De acordo com a figura a seguir, dois
blocos de massas mA = 6 kg e mB = 3 kg se encon-
tram presos às extremidades de uma mola de massa
desprezível. Inicialmente, movem-se sobre um plano
horizontal sem atrito, com velocidade v = 4 m/s,
ligados por um fio de comprimento inextensível,
passando por dentro da mola que se encontra com-
primida.
Após certo tempo, o fio se rompe, e a mola se dis-
tende, levando o bloco A ao repouso e o bloco B a
se deslocar com velocidade vB.
Pode-se afirmar que a
( ) quantidade de movimento inicial do sistema blo-
cos e mola vale 36 kg.m/s.
( ) quantidade de movimento dos blocos, isolada-
mente, se conserva.
( ) quantidade de movimento final do sistema blocos
e mola é de 12 kg.m/s.
( ) velocidade do bloco B, após o rompimento do
fio, é de 12 m/s.
( ) energia cinética do sistema blocos e mola é con-
servada.
Respostas 1. e 2. d 3. b 4. c 5. a 6.
FFVVV
1. (UPF 2009) Um carro tem pneu de diâmetro 50
cm e executa 480 rpm. Pode-se afirmar que sua ve-
locidade é, aproximadamente, em km/h, de:
a) 30 b) 45,2
c) 55 d) 62,5
e) 74,2
2. (UPF 2009) Um bloco de 60 kg sobe um plano
inclinado, que forma 300 com a horizontal. Pode-se
afirmar que a força necessária para que o bloco suba
esse plano com aceleração de 0,8 m/s2 é, em N, de:
(Considere: g = 10 m/s2; sen 30
0 = 0,5; cos 30
0 =
0,86; tg 300 = 0,57 e despreze o atrito)
a) 153 b) 348
c) 459 d) 500
e) 558
3. (UPF 2009) Uma barra AB homogênea de peso
desprezível é articulada em A, sendo sustentada por
um fio leve CD, como na figura. No ponto B é colo-
cado um corpo de 100 N de peso. Para que a barra
fique em equilíbrio, a tração feita pelo fio é, em N,
aproximadamente, de:
(Considere: sen 300 = 0,5; cos 30
0 = 0,86 e tg 30
0 =
0,57)
a) 300 b) 352
c) 450 d) 692
e) 788
4. (UPF 2009) Um objeto de densidade 2,5 g/cm3 é
colocado totalmente dentro de um recipiente com
água e solto. Observa-se que o objeto desce dentro
da água com movimento acelerado. Podese afirmar
que a aceleração de queda deste corpo, em m/s2, é
de:
(Considere: g = 10 m/s2; densidade da água = 1
g/cm3 e a resistência da água desprezível)
a) 3,0 b) 4,5
c) 5,0 d) 6,0
e) 9,8
5. (UPF 2009) Muitas garrafas térmicas possuem em
seu interior uma parede dupla de vidro espelhada,
havendo entre elas vácuo. Pode-se afirmar que a
alternativa correta é:
a) O vácuo entre as paredes evita perdas de energia
por radiação.
b) As paredes são espelhadas para evitar perdas de
energia por condução.
c) As paredes são espelhadas para evitar perdas de
energia por radiação.
d) As paredes são espelhadas para evitar perdas de
energia por convecção.
e) O vácuo entre as paredes acelera o processo de
convecção.
6. (UPF 2009) O sistema de aquecimento de um
forno elétrico é ligado a uma rede de 200V e percor-
rido por uma corrente elétrica de 15A durante 10
minutos. Qual é o tempo, em minutos, que poderia
funcionar uma lâmpada de filamento incandescente
de 60W ligada à mesma rede para consumir a mes-
ma energia.
a) 50 b) 150
c) 250 d) 350
e) 500
7. (UPF 2009) Sobre o comportamento da luz em
diferentes meios são feitas as seguintes afirmações:
I. A maior velocidade da luz ocorre quando se pro-
paga no vácuo.
II. A passagem da luz de um meio para outro, acom-
panhada de variação em sua velocidade de propaga-
ção, recebe o nome de refração da luz.
III. O índice de refração absoluto de um dado meio
material varia com o tipo de luz monocromática que
nele se propaga.
IV. O índice de refração absoluto de um meio defi-
ne-se como o quociente entre a velocidade da luz no
vácuo e a velocidade da luz no meio em questão.
Destas afirmações são corretas:
a) Somente I e II b) Somente II e III
c) Somente I, II e III d) Somente II e IV
e) Todas são corretas.
8. (UPF 2009) Durante uma experiência em um la-
boratório de física, uma gota minúscula de óleo de
massa m carregada eletricamente com carga q flutua
estaticamente numa região do espaço onde existem
dois campos uniformes além do campo gravitacio-
nal: o primeiro é um campo elétrico na direção ver-
tical com sentido de cima para baixo e o segundo,
um campo magnético horizontal. Sobre esta experi-
ência são feitas as seguintes afirmações:
I . A carga elétrica da gota de óleo é positiva.
II. A força elétrica que atua sobre a gota equilibra a
força peso; por isso, a gota flutua estaticamente.
III. As forças elétrica e magnética que atuam sobre a
gota equilibram a força peso; por isso, a gota flutua
estaticamente.
IV. A gota está estática; por isso, não há força mag-
nética atuando sobre ela.
Dessas afirmações são corretas:
a) Somente I e II
b) Somente II e III
c) Somente I, II e III
d) Somente II e IV
e) Todas são corretas.
Respostas 1. b 2. b 3. a 4. d 5. c 6. e 7.
e 8. d
1. (UDESC 2009) O Sistema Internacional de unidades (SI) adota sete unidades fundamentais para grandezas físicas. Por exemplo, a unidade da intensidade de cor-rente elétrica é o ampère, cujo símbolo é A. Para o estu-do da Mecânica usam-se três unidades fundamentais associadas às grandezas físicas: comprimento, massa e tempo. Nesse sistema, a unidade de potência mecânica é: a) s3.(kg/m2) b) kg.(m/s2) c) kg.(m2/s3) d) kg.(m2/s) e) (m/s2)/kg 2. (UDESC 2009) Um jogador de futebol, ao cobrar uma
falta, chuta a bola de forma que ela deixa seu pé com uma velocidade de 25 m/s. Sabendo que a massa da bola é igual a 400 g e que o tempo de contato entre o pé do jogador e a bola, durante o chute, foi de 0,01 s, a força média exercida pelo pé sobre a bola é igual a: a) 100 N b) 6250 N c) 2500 N d) 1000 N e) 10000 N 3. (UDESC 2009) Na figura abaixo, o sul-africano Mark Shuttleworth, que entrou para história como o segundo turista espacial, depois do empresário norte-americano Dennis Tito, flutua a bordo da Estação Espacial Interna-cional que se encontra em órbita baixa (entre 350 km e 460 km da Terra). Sobre Mark, é correto afirmar:
a) tem a mesma aceleração da Estação Espacial Interna-cional. b) não tem peso nessa órbita. c) tem o poder da levitação. d) permanece flutuando devido à inércia. e) tem velocidade menor que a da Estação Espacial In-ternacional. 4. (UDESC 2009) O gráfico abaixo representa a força de atrito (fat) entre um cubo de borracha de 100 g e uma superfície horizontal de concreto, quando uma força externa é aplicada ao cubo de borracha.
Assinale a alternativa correta, em relação à situação descrita pelo gráfico. a) O coeficiente de atrito sintético é 0,8. b) Não há movimento relativo entre o cubo e a superfí-
cie antes que a força de atrito alcance o valor de 1,0 N. c) O coeficiente de atrito estático é 0,8. d) O coeficiente de atrito cinético é 1,0. e) Há movimento relativo entre o cubo e a superfície para qualquer valor da força de atrito. 5. (UDESC 2009) A aceleração da gravidade na superfície do planeta Marte é aproximadamente 4,0 m/s2. Calcule a que altura da superfície da Terra deve estar uma pes-soa com massa de 100,0 kg, para ter o mesmo peso que teria na superfície de Marte. a) 1,0 x 107 m b) 3,6 x 106 m c) 4,0 x 1014 m d) 6,4 x 106 m e) 1,36 x 107 m 6. (UDESC 2009) Uma lente convergente de distância focal d é colocada entre um objeto e uma parede. Para que a imagem do objeto seja projetada na parede com uma ampliação de 20 vezes, a distância entre a lente e a parede deve ser igual a: a) 20/d b) 20d c) 19d d) 21d e) 21/d 7. (UDESC 2009) O gráfico abaixo ilustra a variação da pressão em função da profundidade, para um líquido contido em um reservatório aberto.
No local onde se encontra o reservatório, os valores da pressão atmosférica e da densidade do líquido são, res-pectivamente, iguais a: a) 5,0x105 N/m2 e 3,0x104 kg/m3 b) 5,0x104 N/m2 e 3,0x103 kg/m3 c) 1,0x105 N/m2 e 1,0x103 kg/m3 d) 1,5x104 N/m2 e 3,6x104 kg/m3 e) 0,5x105 N/m2 e 3,3x103 kg/m3 8. (UDESC 2009) Em 1997, durante o exercício militar Mistral I, os aviões Mirage III-E da Força Aérea Brasileira conseguiram ótimos resultados contra os aviões Mirage 2000-C franceses, usando a manobra Doppler-notch . Esta manobra é utilizada para impedir a detecção de aviões por radares que usam o efeito Doppler (radares Pulso-Doppler). Ela consiste em mover o avião alvo a 90o do feixe eletromagnético emitido por este tipo de radar, conforme ilustrado no esquema abaixo.
Quando o avião B se move a 90 do feixe eletromagnéti-co, o radar Pulso-Doppler do avião A não consegue de-terminar a diferença de freqüência entre o feixe emitido e o feixe refletido porque: a) há movimento do avião B na direção do feixe. b) não há movimento do avião B na direção do feixe. c) a velocidade do avião B aumenta bruscamente. d) a velocidade do avião B diminui bruscamente. e) não há feixe refletido no avião B. 9. (UDESC 2009) Um feixe de luz, cujo comprimento de onda é igual a 600 nm, propagando-se no ar, incide so-bre um bloco de material transparente. O feixe de luz incidente forma um ângulo de 30° com relação a uma reta normal à superfície do bloco, e o refratado faz um ângulo de 20° com a normal. Considerando o índice de refração do ar igual a 1,00 e a tabela abaixo, o valor do índice de refração do material é:
a) 1,47 b) 0,68 c) 2,56 d) 0,93 e) 1,00 10. (UDESC 2009) O gráfico abaixo representa a variação da temperatura de 200,0 g de água, em função do tem-po, ao ser aquecida por uma fonte que libera energia a uma potência constante.
A temperatura da água no instante 135 s e o tempo que essa fonte levaria para derreter a mesma quantidade de gelo a 0oC são respectivamente: a) 64 oC, 200 s b) 64 oC, 100 s c) 74 oC, 80 s d) 74 oC, 200 s e) 74 oC, 250 s 11. (UDESC 2009) Um campo elétrico de 3,4 x 103 V/m e
um campo magnético de 2 x 10-4 T atuam sobre um elé-tron em movimento retilíneo com velocidade constante. A massa do elétron é 9,11 x 10-31 kg. O valor da veloci-dade do elétron é: a) 1,8 x 10-34 m/s b) 6,8 x 10-1 m/s c) 5,9 x 10-8 m/s d) 1,7 x 107 m/s e) 3,1 x 10-27 m/s 12. (UDESC 2009) A tabela a seguir fornece os compri-mentos, as áreas da seção transversal e as resistividades para fios de cinco materiais diferentes. A resistência desses fios não depende da tensão aplicada.
A partir desses dados, indique a alternativa que contém o fio referente ao material que transforma mais energia por unidade de tempo quando todos estão individual-mente submetidos à mesma diferença de potencial em suas extremidades. a) C b) B c) A d) D e) E 13. (UDESC 2009) Um transformador possui 50 espiras no enrolamento primário e 200 espiras no secundário. Ao ligar o primário a uma bateria de tensão contínua e constante de 12 V, o valor da tensão de saída, no enro-lamento secundário, é igual a: a) 12 V, pois a tensão de saída é igual à tensão de entra-da. b) zero, pois o número de espiras do enrolamento se-cundário é maior do que o dobro do número de espiras do primário. c) zero, pois não há força eletromotriz induzida nas espi-ras do secundário. d) 72 V, pois a razão entre a tensão de saída e a tensão de entrada é igual à razão entre o número de espiras do enrolamento secundário e o número de espiras do enro-lamento primário. e) 48 V, pois a razão entre a tensão de entrada e a ten-são de saída é igual à razão entre o número de espiras do enrolamento primário e o número de espiras do en-rolamento secundário. 14. (UDESC 2009) O gráfico abaixo apresenta dois pro-cessos termodinâmicos distintos, utilizados para levar uma massa gasosa de gás ideal de uma temperatura inicial T0 até uma temperatura Tx. O primeiro (A) é um processo isobárico e o segundo (B) é um processo isocó-rico.
Analise as afirmativas abaixo, relacionadas aos proces-sos termodinâmicos descritos no gráfico: I - A variação de energia interna do gás foi a mesma nos dois processos. II - A quantidade de calor fornecida ao gás foi a mesma nos dois processos. III - A temperatura Tx é maior do que a temperatura T0. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa III é verdadeira. b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. d) Somente a afirmativa II é verdadeira. e) Todas as afirmativas são verdadeiras. 15. (UDESC 2009) Em 1908, Ernest Rutherford recebeu o Prêmio Nobel de Química pelo seu trabalho para deter-minar a massa e a carga elétrica das partículas α, β e γ, que são emitidas pelos núcleos dos átomos de certos elementos radioativos. Analise as afirmativas abaixo, considerando que e e me sejam, respectivamente, a carga e a massa de repouso do elétron. I - A partícula α tem carga elétrica +4e, e sua massa de repouso é aproximadamente 7340me. II - A partícula pode ter carga elétrica +e ou e, e sua massa de repouso é igual à do próton, ou seja, aproxi-madamente 1840me. III - A partícula γ é um fóton de radiação eletromagnéti-ca, não possui carga elétrica e sua massa é nula. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. b) Somente a afirmativa III é verdadeira. c) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. d) Somente a afirmativa II é verdadeira. e) Somente a afirmativa I é verdadeira. Respostas 1. c 2. d 3. a 4. b 5. b 6. d 7. b 8. b 9. a 10. a 11. d 12. c 13. c 14. c 15. b
1. (UEPA 2009) Uma das importantes leis da Física
é a lei de conservação do momento linear (quantida-
de de movimento). Para ilustrar esta lei, admita que
um rapaz de massa igual a 36 kg pula num skate de
massa igual a 4 kg, que se encontrava inicialmente
parado. A velocidade com que o sistema rapaz-skate
começa a se movimentar é de quantos por cento da
componente horizontal da velocidade inicial do ra-
paz?
a) 30% b) 60%
c) 90% d) 120%
e) 150%
2. (UEPA 2009) Nas corridas de 100 m rasos, as
velocidades dos atletas são registradas em cada ins-
tante e se observa que cada um tem desempenho
máximo em momentos diferentes da corrida. Quan-
do exibimos em um gráfico a velocidade do atleta
em relação ao tempo de seu movimento, podemos
determinar a distância percorrida como sendo igual à
área compreendida entre a linha do gráfico e o eixo
dos tempos. Considerando as informações acima,
analise o gráfico com as velocidades aproximadas de
três atletas em uma corrida de 100 m rasos. Marque
a alternativa que indica qual atleta estava em primei-
ro, em segundo e em terceiro lugar, respectivamente,
no instante 10 s.
a) 1º Maria, 2º Joana, 3º Carla
b) 1º Joana, 2º Maria, 3º Carla
c) 1º Carla, 2º Maria, 3º Joana
d) 1º Maria, 2º Carla, 3º Joana
e) 1º Carla, 2º Joana, 3º Maria
3. (UEPA 2009) No cotidiano, usamos as palavras
peso e massa indistintamente. Na Física, estas pala-
vras designam conceitos distintos.
Em termos físicos, o peso de um corpo é definido
como o produto da massa pela aceleração da gravi-
dade. Para ilustrar esta definição, observe na tabela
como se comporta o peso de um homem de massa
igual a 60 kg em diferentes locais.
De acordo com a tabela, a aceleração da gravidade
em Marte, é:
a) 1,7 m/s2
b) 3,7 m/s2
c) 8,5 m/s2
d) 9,8 m/s2
e) 25 m/s2
4. (UEPA 2009) Em alguns países, dependendo da
época do ano, ocorre a precipitação de neve, o que
ocasiona diversos problemas para a população afe-
tada. Um desses problemas é que as pistas, por onde
os carros se movimentam, tornam-se bastante escor-
regadias, o que dificulta a dirigibilidade dos auto-
móveis e, como conseqüência, é a causa de vários
acidentes.
A respeito desse assunto, analise as afirmações a-
baixo.
I. As pistas ficam escorregadias devido ao acúmulo
de gelo sobre elas, o que causa a redução do atrito
entre as superfícies em contato.
II. Um dos fatores que determinam as forças de atri-
to são as forças intermoleculares entre as superfícies
em contato. III. A força de atrito não depende do
peso do carro.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) II
c) I e II d) II e III
e) I, II e III
5. (UEPA 2009) A experiência pioneira de Ruther-
ford, que observou colisões de partículas alfa com
núcleos de ouro, serviu de base para a elaboração de
seu modelo do átomo. Considere que nesta colisão, a
qual é elástica, a partícula alfa tinha uma velocidade
alta e o núcleo de ouro, que tem uma massa muito
maior, estava inicialmente em repouso. Analise as
seguintes afirmativas sobre esta colisão:
I. Se a partícula foi rebatida pelo núcleo com veloci-
dade igual à inicial, ela perde sua energia cinética,
ficando apenas com energia potencial.
II. A energia total é constante durante as colisões
descritas.
III. A energia cinética adquirida pelo núcleo de ouro
é igual a que foi perdida pela partícula durante a
colisão.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) III
c) I e II d) II e III
e) I, II e III
6. (UEPA 2009) Em uma competição de natação de
100 m, nado livre, o tempo gasto pelo atleta vence-
dor no percurso de ida foi menor do que o tempo nos
50 m da volta.
Analise as seguintes afirmativas sobre a velocidade
média na competição de 100 m descrita acima.
I. Vence a competição aquele atleta que tem a maior
velocidade média.
II. A velocidade média total é sempre menor do que
as velocidades médias nos dois percursos.
III. A velocidade média nos primeiros 50 m é maior
do que nos 50 m finais.
IV. Se todos os atletas terminassem a prova ao
mesmo tempo, a maior velocidade média seria da-
quele que conseguisse o maior valor de velocidade
instantânea durante o percurso.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I e II b) I e III
c) II e III d) III e IV
e) II e IV
7. (UEPA 2009) Para permanecer em uma órbita
circular, a uma certa distância fixa da Terra, um sa-
télite deve ter uma velocidade precisa. Para o cálcu-
lo da velocidade da órbita, observamos que a força
centrípeta (Fc) sobre o satélite é exatamente a força
de atração gravitacional (Fg) da Terra sobre ele.
Ao fazer Fc = Fg, é correto concluir que a velocidade
(V):
a) não depende da massa (m) do satélite.
b) varia diretamente com o raio (R) da órbita.
c) não depende da massa (M) do planeta.
d) varia de acordo com o quadrado do produto G M.
e) é independente do valor da constante gravitacio-
nal G.
8. (UEPA 2009) Todos os dias, uma grande parcela
da população utiliza automóvel como meio de trans-
porte. Admita que a energia fornecida pela gasolina
adquirida num posto de combustível seja igual a
10.000 J. Destes, 2.500 J foram utilizados para reali-
zar trabalho e o restante, isto é, os 7.500 J, são as
perdas. A partir dessas informações, analise as se-
guintes afirmativas:
I. Neste processo, a energia total se conserva.
II. O rendimento dessa máquina é igual a 75%.
III. O processo em questão é irreversível.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) II
c) I e III d) II e III
e) I, II e III
9. (UEPA 2009) O som audível apresenta freqüên-
cias variando entre 20Hz e 20.000Hz, sendo a velo-
cidade do som no ar igual a 340m/s. Considerando-
se a onda sonora, é correto afirmar que:
a) quando ela passa de um meio para outro sua fre-
qüência se altera.
b) quando ela passa de um meio para outro seu
comprimento de onda permanece constante.
c) a qualidade fisiológica que permite distinguir um
som forte de um fraco é o timbre.
d) a qualidade fisiológica que permite distinguir dois
sons, de mesma altura, emitidos por fontes sonoras
diferentes é a amplitude.
e) o comprimento de onda do som de menor fre-
qüência, no ar, é igual a 17m.
10. (UEPA 2009) Um ribeirinho pretende atravessar
o rio e, para isso, constrói uma jangada com toras de
madeira. Cada tora tem 0,08m³ e massa de 40kg. Se
o ribeirinho tem 70kg, qual a quantidade mínima de
toras ele pode usar para que a jangada não afunde?
Considere a densidade da água 1000kg/m³.
a) 1 b) 2
c) 3 d) 4
e) 5
11. (UEPA 2009) O som na atmosfera diminui de
intensidade à medida que se distancia da fonte.
Quanto maior é a freqüência do som, mais rapida-
mente ele é atenuado com a distância. Em um show
estão se apresentando os cantores Walter Bandeira,
que canta em tom grave, e Andréa Pinheiro, em tom
agudo. O sistema de som emite as duas vozes com a
mesma intensidade. Dentre os gráficos abaixo, mar-
que aquele que descreve corretamente o comporta-
mento das ondas sonoras descrito acima:
a) b)
c) d)
e)
12. (UEPA 2009) Os mamíferos possuem um meca-
nismo de controle de temperatura em seus corpos
que age para manter a temperatura aproximadamen-
te constante. Já os répteis não contam com um con-
trole desses e a temperatura de seus corpos varia
conforme a temperatura do ambiente.
Analise as seguintes afirmativas, considerando que o
corpo de uma pessoa se mantenha a 37°C e que o de
um jacaré permaneça sempre na mesma temperatura
do meio.
I. Se um jacaré ficar em um ambiente em que a tem-
peratura seja de 30°C, ele absorverá calor do ambi-
ente continuamente e, após um tempo, haverá um
fluxo líquido de calor do jacaré para o ambiente.
II. Se a temperatura do ambiente for abaixo de 25°C,
tanto o jacaré quanto a pessoa entrarão em equilíbrio
térmico com o meio.
III. Existe um fluxo líquido de calor da pessoa para
o ambiente, enquanto a temperatura do ambiente for
abaixo de 37°C.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) III
c) I e III d) II e III
e) I, II e III
13. (UEPA 2009) Morcegos e golfinhos se orientam
emitindo ondas sonoras em torno de 150 KHz e cap-
tando suas reflexões pelos objetos ao redor. Esta
habilidade é chamada de ecolocalização. Analise as
afirmações a seguir:
I. Se um golfinho escutar duas reflexões diferentes
de um pulso que ele emitiu, cada uma com uma fre-
qüência diferente, então o objeto que refletiu a onda
de freqüência menor que 150 KHz está se afastando
do golfinho.
II. As ondas emitidas para a ecolocalização estão na
faixa do infra-som.
III. O tempo necessário para o golfinho ouvir o eco
de um objeto, a uma certa distância, é menor do que
o tempo que o morcego levará para ouvir o eco de
outro objeto à mesma distância dele.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) III
c) I e III d) II e III
e) I, II e III
14. (UEPA 2009) Na transmissão de uma rádio AM,
o som de uma nota musical é representado pelas
variações na amplitude da onda eletromagnética
(EM). A onda EM é captada pelo rádio, que vai re-
produzir as oscilações em sua amplitude na forma da
vibração da membrana do alto-falante. O gráfico
abaixo representa a onda da rádio AM.
Analise as seguintes afirmativas:
I. A freqüência de oscilação do alto-falante é a
mesma da onda eletromagnética.
II. A freqüência da onda eletromagnética é mais alta
que a da nota musical.
III. A freqüência da onda eletromagnética varia con-
forme a freqüência do som.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) II
c) III d) I e II
e) II e III
15. (UEPA 2009) O brilho de uma lâmpada incan-
descente depende da corrente que passa por ela. Se
dispomos de duas lâmpadas idênticas, de resistência
r, e duas pilhas de voltagem V, qual dos arranjos
abaixo maximiza o brilho das lâmpadas?
a) b)
c) d)
e)
16. (UEPA 2009) Uma pessoa aponta um raio laser
vermelho para uma parede no prédio vizinho através
do vidro de sua janela. O esquema abaixo ilustra a
situação. Observe que a linha tracejada não repre-
senta a trajetória do laser:
O índice de refração do vidro (nv) é maior que o
índice de refração do ar (nA). Considere as afirma-
ções a seguir a respeito desta situação:
I. Qualquer que seja a direção de incidência do laser,
o raio emergente é sempre paralelo ao raio incidente.
II. Para que se atinja o ponto X, disparando da posi-
ção A, é necessário atingir o vidro abaixo do ponto
B.
III. Se o laser for azul as trajetórias serão diferentes
daquelas do laser vermelho.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) II b) I e II
c) I e III d) II e III
e) I, II e III
17. (UEPA 2009) É comum em supermercados, na
sessão de frutas, a presença de sacos plásticos em
rolos dos quais são destacados. É comum também
que, ao se aproximar de um desses rolos, os pêlos do
braço de uma pessoa sejam atraídos para o plástico e
fiquem eriçados. A respeito deste fenômeno, consi-
dere as afirmativas a seguir:
I. Os pêlos se eriçam devido à presença de corrente
elétrica no plástico, produzida pelo atrito.
II. O campo magnético próximo do plástico atrai os
pêlos.
III. As cargas elétricas no rolo atraem as cargas de
sinais contrários nos pêlos.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa
correta é:
a) I b) II
c) III d) I e III
e) II e III
18. (UEPA 2009) Corpos aquecidos emitem fótons
em diferentes freqüências do espectro eletromagné-
tico, cada uma distinta. A freqüência emitida com
maior intensidade para uma determinada temperatu-
ra é dada pela lei do deslocamento de Wien:
f = C T
em que f é a frequência do fóton, T é a temperatura,
em Kelvin, e C é uma constante que vale 1011
Hz/K.
A temperatura típica do corpo humano é de 310 K.
De acordo com a Lei de Wien e observando a figura
abaixo, o corpo humano emite mais intensamente
em que faixa do espectro?
a) Raios X b) Ultravioleta
c) Luz Visível d) Infravermelho
e) Microondas
19. (UEPA 2009) O princípio de quantização de
cargas estabelece que a quantidade de carga elétrica
em um corpo é sempre um múltiplo inteiro do valor
da carga elementar, ou seja:
q = n e
em que q é a carga total, n é um número inteiro e e é
o valor da carga elementar, que corresponde ao mó-
dulo da carga do elétron. Contudo, de acordo com a
teoria dos quarks, proposta por Gellmann e colabo-
radores, em 1964, a carga dos quarks é uma fração
da carga elementar, o que não viola o princípio da
quantização porque os quarks não existem isolada-
mente, ou seja, eles sempre compõem uma carga
igual à elementar. A tabela apresenta os seis quarks
conhecidos, com suas respectivas cargas.
Segundo a teoria, a carga do próton e a do nêutron
são dadas pela soma de três quarks apenas dos tipos
u e d. A partir dessas informações, as cargas do pró-
ton e do nêutron são melhor representadas pelas
seqüências
a) Próton: uuu. Nêutron: ddd.
b) Próton: uud. Nêutron: udd.
c) Próton: udd. Nêutron: uud.
d) Próton: ddd. Nêutron: uud.
e) Próton: uud. Nêutron: uuu.
Respostas 1. c 2. d 3. b 4. c 5. d 6. b 7.
a 8. c 9. e 10. b 11. a 12. b 13. c 14. b
15. d 16. e 17. c 18. d 19. b
1. (UFAL 2009) Um automóvel em movimento reti-
líneo tem sua velocidade, em m/s, em função do
tempo, em segundos, dada pelo gráfico a seguir. Seu
deslocamento, em metros, entre os instantes t = 2 s e
t = 8 s, é igual a:
a) 25 b) 18
c) 13 d) 12
e) zero
2. (UFAL 2009) Duas partículas, A e B, inicialmen-
te na mesma posição, movem-se em sentidos opos-
tos ao longo da mesma circunferência. Suas veloci-
dades angulares constantes têm módulos ωA = 10π
rad/s e ωB = 8π rad/s. Quando o encontro se der no-
vamente, a partícula A terá realizado um desloca-
mento angular de:
a) 120o
b) 180o
c) 200o
d) 270o
e) 275o
3. (UFAL 2009) O bloco da figura possui peso P e
se encontra na iminência de movimento sob a ação
de uma força de módulo constante F e direção per-
pendicular à parede vertical. Se o coeficiente de atri-
to estático entre a parede e o bloco é menor que 1,
assinale a relação correta entre P e F.
a) 0 < P < F b) F < P < 2F
c) 0 < F < P/2 d) P/2 < F < P
e) 0 < F < P
4. (UFAL 2009) Uma variação positiva de pressão é
aplicada a um fluido incompressível confinado num
recipiente. Embora as pressões hidrostáticas pA e pB,
em dois pontos A e B no líquido, aumentem, o valor
da diferença (pA − pB) não muda, em relação ao seu
valor observado antes da variação de pressão. Tal
enunciado diz respeito ao princípio de:
a) Galileu. b) Bernoulli.
c) Arquimedes. d) Pascal.
e) Stevin.
5. (UFAL 2009) A figura ilustra um pequeno bloco
A, de massa 1 kg, sobre um grande bloco B, de mas-
sa 4 kg. Não há atrito entre os blocos. As forças ho-
rizontais paralelas possuem módulos constantes FA
= 24 N e FB = 12 N. Considerando a aceleração da
gravidade g = 10 m/s2 e o coeficiente de atrito ciné-
tico entre o bloco B e a superfície horizontal igual a
0,2, o módulo da aceleração relativa entre os blocos,
enquanto um bloco estiver sobre o outro, vale em
m/s2:
a) 9,5 b) 10
c) 10,5 d) 23,5
e) 24,5
6. (UFAL 2009) Uma onda transversal se propaga
numa longa corda. Sabe-se que, em 1,5 m de corda,
cabem três quartos do comprimento de onda dessa
onda propagante. Tal comprimento de onda é igual,
em metros, a:
a) 0,50 b) 0,75
c) 1,00 d) 1,25
e) 2,00
7. (UFAL 2009) Um recipiente contém 1 kg de um
líquido em equilíbrio térmico a uma temperatura de
30 oC. Despejam-se nesse recipiente 2 kg desse
mesmo líquido, a uma temperatura de 50 oC. Quan-
do o novo equilíbrio térmico é atingido, a temperatu-
ra final do sistema líquido + recipiente é de 40 oC.
Sabendo que o calor específico do líquido vale 4000
J/(kg⋅oC), pode-se concluir que a capacidade térmica
do recipiente vale:
a) 4000 J/oC b) 4190 J/
oC
c) 4200 J/oC d) 4800 J/
oC
e) 4890 J/oC
8. (UFAL 2009) Uma dada quantidade de um gás
pode passar do estado termodinâmico A para o C
através dos percursos ABC ou AC (sem passar por
B), mostrados no diagrama pressão vs. volume a
seguir. Denotando por ΔE a variação da energia in-
terna do gás, por W o trabalho realizado pelo gás e
por Q o calor absorvido pelo gás numa transforma-
ção termodinâmica, assinale a alternativa correta.
a) WABC > WAC b) WABC < 0 e WAC > 0
c) QABC < QAC d) ΔEABC > ΔEAC
e) ΔEABC < ΔEAC
9. (UFAL 2009) Qual o nome do fenômeno da sepa-
ração da luz branca, ao atravessar um prisma de ma-
terial dielétrico, em um contínuo de freqüências na
faixa óptica do espectro?
a) Dispersão b) Reflexão
c) Polarização d) Coerência
e) Intensidade relativa
10. (UFAL 2009) Um feixe de luz monocromática
refrata do meio A (índice de refração 1) para o meio
B (índice de refração 1,5), conforme mostra a figura.
Sabendo que sen(θA) + sen(θB) = 0,5, pode-se con-
cluir que [sen(θA)]2 + [sen(θB)]
2 é igual a:
a) 0,08 b) 0,13
c) 0,25 d) 0,58
e) 1,00
11. (UFAL 2009) Uma pequena esfera condutora E
possui inicialmente carga Q. Tal esfera é posta em
contato com outra esfera idêntica a ela, porém inici-
almente neutra. Quando o equilíbrio eletrostático é
atingido, as esferas são separadas. Esse processo
ocorre N vezes em seqüência, sempre colocando a
esfera E em contato com uma outra esfera idêntica a
ela, porém neutra, e afastando-as após o equilíbrio
eletrostático ser atingido. Todo o processo ocorre no
vácuo. No final, a esfera E possui carga Q/128. O
valor de N é:
a) 5 b) 7
c) 32 d) 64
e) 128
12. (UFAL 2009) Em cada vértice de um quadrado
de lado L = m, no vácuo, está fixa uma carga
puntiforme positiva, Q = 10−6
C (ver figura). Consi-
derando que o potencial eletrostático no infinito é
nulo, e dado que o valor da constante eletrostática
no vácuo é 9 × 109 Nm
2/C
2, assinale a alternativa
com os valores do potencial eletrostático no centro
do quadrado e da energia potencial eletrostática do
sistema.
a) zero e 9×10−3
(1 − 2 ) J
b) 104 V e 9×10
−3(1 − 2 ) J
c) 3,6×104 V e 9×10
−3(1 − 2 ) J
d) 3,6×104 V e 9×10
−3(1 + 2 ) J
e) zero e 9×10−3
(1 + 2 ) J
13. (UFAL 2009) Um circuito elétrico é formado
por uma bateria de força eletromotriz ε e N resisto-
res ôhmicos, cada um de resistência R, associados
em paralelo. A corrente elétrica em cada resistor é
dada por:
a) ε/R b) Nε/R
c) ε/(NR) d) N2ε/R
e) ε/(N2R)
14. (UFAL 2009) Uma carga puntiforme, inicial-
mente em movimento retilíneo, ingressa numa regi-
ão de campo magnético uniforme com a mesma di-
reção da sua velocidade inicial, porém com sentido
oposto ao desta. Considerando apenas a ação do
campo magnético sobre tal carga, pode-se afirmar
que a velocidade da carga:
a) não mudará nem o módulo, nem a direção e nem
o sentido.
b) não mudará nem a direção e nem o sentido, mas
aumentará o módulo.
c) não mudará nem a direção e nem o sentido, mas
diminuirá o módulo.
d) não mudará nem o módulo e nem o sentido, mas
modificará a direção.
e) não mudará o módulo, mas modificará a direção e
o sentido.
15. (UFAL 2009) A figura ilustra um fio condutor e
uma haste metálica móvel sobre o fio, colocados
numa região de campo magnético uniforme espaci-
almente (em toda a região cinza da figura), com mó-
dulo B, direção perpendicular ao plano do fio e da
haste e sentido indicado. Uma força de módulo F é
aplicada na haste, e o módulo do campo magnético
aumenta com o tempo. De acordo com a lei de Fara-
day, é correto afirmar que:
a) o aumento de B com o tempo tende a gerar uma
corrente no sentido horário, enquanto que a ação da
força F tende a gerar uma corrente no sentido anti-
horário.
b) o aumento de B com o tempo tende a gerar uma
corrente no sentido antihorário, enquanto que a ação
da força F tende a gerar uma corrente no sentido
horário.
c) ambos o aumento de B com o tempo e a ação da
força F tendem a gerar uma corrente no sentido ho-
rário.
d) ambos o aumento de B com o tempo e a ação da
força F tendem a gerar uma corrente no sentido anti-
horário.
e) a ação da força F tende a gerar uma corrente no
sentido horário, enquanto que o aumento de B com o
tempo não tem influência sobre o sentido da corren-
te gerada.
Respostas 1. e 2. c 3. a 4. d 5. d 6. e 7.
a 8. c 9. a 10. b 11. b 12. d 13. a 14. a
15. c
1. (UFC 2009) Uma esfera de cobre com raio da
ordem de micrômetros possui uma carga da ordem
de dez mil cargas elementares, distribuídas unifor-
memente sobre sua superfície. Considere que a den-
sidade superficial é mantida constante. Assinale a
alternativa que contém a ordem de grandeza do nú-
mero de cargas elementares em uma esfera de cobre
com raio da ordem de milímetros.
a) 1019
b) 1016
c) 1013
d) 1010
e) 101
2. (UFC 2009) Uma partícula de massa m gira em
um plano vertical, presa a uma corda de massa des-
prezível, conforme a figura a seguir. No instante
indicado na figura, a corda se parte, de modo que a
partícula passa a se mover livremente. A aceleração
da gravidade local é constante e apresenta módulo
igual a g.
Assinale a alternativa que descreve o movimento da
partícula após a corda ter se rompido.
a) b)
c) d)
e)
3. (UFC 2009) Um relógio analógico possui um
ponteiro A, que marca as horas, e um ponteiro B,
que marca os minutos. Assinale a alternativa que
contém o tempo em que os ponteiros A e B se en-
contram pela primeira vez após as três horas.
a) 15 min 16(81/90)s
b) 15 min 21(81/99)s
c) 16 min 16(81/99)s
d) 16 min 21(81/99)s
e) 16 min 21(81/90)s
4. (UFC 2009) Uma partícula de massa m descreve
uma trajetória retilínea, passando pelos pontos P e
Q, em seqüência, e parando em R, depois de passar
por P e Q. Quando ela passa pelo ponto P, sua velo-
cidade é v. Os trechos entre P e Q, de comprimento
l1, e entre Q e R, de comprimento l2, possuem coefi-
cientes de atrito cinético μ e 2μ, respectivamente.
Considere a aceleração da gravidade igual a g. O
ponto R está a uma distância l de P. Assinale a alter-
nativa que contém os comprimentos l1 e l2 corretos,
em função de μ, l, v e g .
a) l1 = 2l - v2/(2μg) e l2 = v
2/(2μg) - l
b) l1 = 3l/2 - v2/(2μg) e l2 = v
2/(2μg) - l/2
c) l1 = 2l - v2/(μg) e l2 = v
2/(μg) - l
d) l1 = 2l - v2/(3μg) e l2 = v
2/(3μg) - l
e) l1 = 3l/2 - v2/(3μg) e l2 = v
2/(3μg) - l/2
5. (UFC 2009) Três recipientes A, B e C contêm,
respectivamente, massas m , m 2 e m 4 de um mes-
mo líquido. No recipiente A, o líquido encontra-se a
uma temperatura T; no recipiente B, a uma tempera-
tura T/2; no recipiente C, a uma temperatura T/4. Os
três líquidos são misturados, sem que haja perda de
calor, atingindo uma temperatura final de equilíbrio
Tf. Assinale a alternativa que contém o valor correto
de Tf.
a) T/2 b) 3T/4
c) 3T/8 d) 5T/16
e) 2T/3
6. (UFC 2009) Duas fontes puntiformes, separadas
por uma distância l, emitem ondas esféricas em um
meio homogêneo e isotrópico, com potências P1 e
P2. Suponha que o meio não absorva energia. Em
um ponto Q, situado entre as duas fontes sobre a
linha que as une, as intensidades das duas ondas são
iguais. Assinale a alternativa que contém a distância
do ponto Q à fonte de potência P1, em função de l,
se P1 = 4P2.
a) 4l/5 b) l/5
c) 2l/3 d) l/3
e) 3l/5
7. (UFC 2009) Na figura a seguir, o circuito princi-
pal é formado por uma bateria (resistência interna
nula e força eletromotriz ε), duas molas condutoras
(cada uma com constante elástica k = 2 N/m e resis-
tência elétrica R = 0,05 Ω), uma barra condutora de
comprimento L = 30 cm e resistência elétrica des-
prezível. As molas estão em seus comprimentos
naturais (sem deformação). Um campo magnético de
módulo B = 0,01 T, perpendicular ao plano da figura
e apontando para dentro da página, está presente na
região da barra. Existe ainda outra barra isolante,
conectada a uma ponta condutora, fixa ao ramo su-
perior do circuito principal. A massa da barra isolan-
te é desprezível. Uma lâmpada de resistência r e
uma bateria de força eletromotriz e ¢ compõem o
circuito anexo (veja a figura abaixo). A altura entre
a ponta condutora e o ramo superior do circuito ane-
xo é h = 3 cm.
Assinale a alternativa que contém o valor mínimo da
força eletromotriz ε no circuito principal, de modo
que a lâmpada no circuito anexo seja percorrida por
uma corrente elétrica (desconsidere quaisquer efei-
tos gravitacionais).
a) 0,5 V b) 1,0 V
c) 2,0 V d) 3,0 V
e) 4,0 V
8. (UFC 2009) Um avião militar “relativístico” voa
com uma velocidade constante de 0,9 c, onde c é a
velocidade da luz no vácuo. Esse avião dispara um
míssil. O piloto observa que o míssil se afasta do
avião com uma velocidade de 0,6 c. No mesmo ins-
tante, um feixe de laser é disparado em relação ao
avião com uma velocidade c. Assinale a alternativa
que apresenta, respectivamente, os valores da velo-
cidade do míssil e da velocidade do feixe de laser,
percebidos por um observador em um referencial
estacionário.
a) c e c. b) 0,97 c e c.
c) 1,50 c e c. d) 1,50 c e 1,90 c.
e) 0,30 c e 0,10 c.
Respostas 1.d 2.a 3.d 4.a 5.b 6.c 7.e 8. b
1. (UFF 2009) Uma amostra de um gás ideal sofre a
seqüência de processos descrita pelo gráfico da pres-
são versus temperatura.
É correto afirmar que o volume do gás:
a) diminui no trecho AB, permanece constante no
trecho BC, aumenta no trecho CD;
b) aumenta no trecho AB, permanece constante no
trecho BC, diminui no trecho CD;
c) aumenta no trecho AB, diminui no trecho BC,
permanece constante no trecho CD;
d) permanece constante no trecho AB, aumenta no
trecho BC, diminui no trecho CD;
e) permanece constante no trecho AB, aumenta no
trecho BC, permanece constante no trecho CD.
2. (UFF 2009) Um raio luminoso, propagando-se
num meio A, atinge a interface entre os meios A e
B, conforme esquematizado na figura. As linhas
tracejadas representam as frentes de onda associadas
ao raio, e a distância entre elas é o comprimento de
onda da luz incidente. Sabe-se que o tempo que a luz
leva para percorrer uma certa distância em A é me-
nor que o tempo que ela leva para percorrer a mes-
ma distância em B.
A propagação da onda refratada no meio B é corre-
tamente representada pelo diagrama:
a) b)
c) d)
e)
3. (UFF 2009) Você segura com a mão um cilindro
de ferro e o aproxima de um ímã permanente muito
pesado apoiado sobre uma mesa horizontal, como
mostra o diagrama.
À medida que o cilindro se aproxima da mesa, ele é
atraído pelo ímã com intensidade cada vez maior. O
ímã não se move. Nos diagramas de força abaixo, P
representa o peso do ímã, N representa a normal da
mesa sobre o ímã e f representa a força feita pelo
cilindro sobre o ímã.
Escolha aquele que melhor representa as forças so-
fridas pelo ímã.
a) b)
c) d)
e)
4. (UFF 2009) Na prova de lançamento de martelo
nas Olimpíadas, o atleta coloca o martelo a girar e o
solta quando atinge a maior velocidade que ele lhe
consegue imprimir. Para modelar este fenômeno,
suponha que o martelo execute uma trajetória circu-
lar num plano horizontal. A figura abaixo representa
esquematicamente esta trajetória enquanto o atleta o
acelera, e o ponto A é aquele no qual o martelo é
solto.
Assinale a opção que representa corretamente a tra-
jetória do martelo, vista de cima, após ser solto.
a) b)
c)
d)
e)
5. (UFF 2009) Um circuito é composto por 3 lâmpa-
das idênticas (A, B e C), um interruptor e fios de
resistência desprezível. A fiação está embutida, sen-
do, portanto, invisível, e o circuito é alimentado por
uma tomada comum.
Quando o interruptor está aberto, as lâmpadas A e B
estão acesas e brilham com a mesma intensidade,
enquanto a lâmpada C permanece apagada. Quando
o interruptor é fechado, o brilho da lâmpada A au-
menta, o da lâmpada B diminui, e a lâmpada C se
acende, ficando com o mesmo brilho que B.
Escolha, dentre as alternativas abaixo, o esquema de
ligação entre as lâmpadas e o interruptor que possi-
bilita estas 2 situações:
a)
b)
c)
d)
e)
6. (UFF 2009) Três esferas metálicas, apoiadas em
suportes isolantes, são colocadas próximas, como no
desenho abaixo, porém sem se tocarem. Um bastão
carregado positivamente é aproximado da primeira
esfera.
Assinale o diagrama que melhor representa a distri-
buição de cargas nas esferas.
a)
b)
c)
d)
e)
7. (UFF 2009) Uma lente convergente de pequena
distância focal pode ser usada como lupa, ou lente
de aumento, auxiliando, por exemplo, pessoas com
deficiências visuais a lerem textos impressos em
caracteres pequenos.
Supondo que o objeto esteja à esquerda da lente, é
correto afirmar que, para produzir uma imagem
maior que o objeto, este deve ser:
a) colocado sobre o foco e a imagem será real;
b) posicionado entre a lente e o foco e a imagem
será real;
c) posicionado num ponto à esquerda muito afastado
da lente e a imagem será virtual;
d) posicionado num ponto à esquerda do foco, mas
próximo deste, e a imagem será virtual;
e) posicionado entre a lente e o foco e a imagem será
virtual.
8. (UFF 2009) O aumento da temperatura anual mé-
dia da Terra tem sido atribuído às modificações pro-
vocadas pelo homem. O aquecimento global é senti-
do nos pólos, comprovado pela diminuição das áreas
geladas.
Considere um grande iceberg. Parte do seu volume,
que estava acima do nível da água, se separa, dei-
xando de fazer parte do iceberg, e cai no mar.
Assinale a afirmativa correta, considerando a nova
situação do iceberg.
a) A pressão exercida pela água no fundo do mar,
sob o iceberg, diminui.
b) O volume de água deslocado pelo iceberg perma-
nece o mesmo.
c) O nível do mar sobe.
d) O empuxo sobre o iceberg diminui.
e) A densidade do iceberg diminui.
9. (UFF 2009) No cuidado com o planeta, a recicla-
gem é uma das estratégias mais eficientes. Um téc-
nico guardou três resistores iguais de um Ω.
Assinale o valor de resistência que ele não será ca-
paz de obter, utilizando todos os três resistores.
a) 1/3 Ω b) 2/3 Ω
c) 1 Ω d) 3/2 Ω
e) 3 Ω
Respostas 1. b 2. d 3. a 4. e 5. c 6. a 7.
e 8. d 9. c
1. (UFJF 2009) O mmHg (milímetro de mercúrio) é
uma unidade de medida de pressão porque:
a) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de
1mm de diâmetro.
b) equivale ao comprimento horizontal de 1 mm de
mercúrio.
c) equivale à pressão exercida por uma coluna de
mercúrio de 1 mm de altura.
d) equivale à pressão exercida por uma coluna de
mercúrio de 1 mm de diâmetro.
e) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1
mm de altura.
2. (UFJF 2009) Aumenta-se a pressão de certa quan-
tidade de gás ideal, inicialmente à pressão P1, volu-
me V1 e temperatura T1, através de dois processos
diferentes. No primeiro processo, o gás é aquecido
com o volume do gás mantido constante até a pres-
são dobrar de valor. No segundo processo, o gás,
partindo das mesmas condições iniciais (P1, V1, T1)
é resfriado à pressão constante até o volume ser re-
duzido à metade e depois, mantendo constante o
volume reduzido, é aquecido até que a pressão dobre
de valor. Sobre esses dois processos, podemos afir-
mar que:
a) a temperatura final atingida em ambos os proces-
sos é a mesma.
b) a variação da energia interna do gás em ambos os
processos é a mesma.
c) o trabalho realizado sobre o gás em ambos os
processos é o mesmo.
d) a temperatura final atingida no primeiro processo
é maior que a temperatura final atingida no segundo
processo.
e) o trabalho realizado sobre o gás, no primeiro pro-
cesso, é diferente de zero.
3. (UFJF 2009) O átomo de hidrogênio é composto
por um próton e um elétron. No estado fundamental,
a energia de ligação entre eles é de -13,60 eV. A
energia de ligação do primeiro estado excitado é -
3,40 eV, e a do segundo é -1,50 eV, conforme repre-
sentado na figura A. Considere que o elétron esteja
no segundo estado excitado. Para decair para o esta-
do fundamental, ele emitirá fótons. A figura B re-
presenta linhas de espectro de emissão do átomo de
hidrogênio, com os respectivos valores de energia
indicados. Quais linhas podem aparecer nesse deca-
imento?
a) Somente as linhas com energia 12,10 eV, 10,20
eV e 1,90 eV.
b) Somente a linha com energia 12,10 eV.
c) Com exceção da linha de 12,75 eV, todas as de-
mais.
d) Somente a linha com energia 12,75 eV.
e) Somente as linhas com energia 10.20 eV e 1,90
eV.
4. (UFJF 2009) A figura ao lado mostra três massas
penduradas por fios presos ao teto. As massas serão
postas para oscilar e se movimentarão como pêndu-
los simples. No pêndulo 1, da esquerda, o compri-
mento do fio é L e a massa é m. No pêndulo 2, do
meio, o comprimento é L, mas a massa é 2m. No
pêndulo 3, da direita, o comprimento é 2L e a massa
é 2m. Assinale a alternativa CORRETA, quanto ao
período de cada pêndulo:
a) Os três períodos serão distintos entre si.
b) Os períodos dos pêndulos 1 e 2 serão iguais, e
diferentes do período do pêndulo 3.
c) Os períodos dos pêndulos 1 e 3 serão iguais, e
diferentes do período do pêndulo 2.
d) Os períodos dos pêndulos 2 e 3 serão iguais, e
diferentes do período do pêndulo 1.
e) Todos os pêndulos terão o mesmo período.
5. (UFJF 2009) Nos dois circuitos ao lado, as quatro
baterias são idênticas, assim como as duas lâmpadas.
Comparando o brilho das lâmpadas nos dois circui-
tos, assinale a alternativa CORRETA sobre qual
delas brilha mais.
a) A lâmpada do circuito 1, porque as duas baterias
em série fornecem voltagem menor que uma única
bateria.
b) A lâmpada do circuito 1, porque as duas baterias
em série fornecem voltagem maior que uma única
bateria.
c) A lâmpada do circuito 2, porque as duas baterias
em paralelo fornecem voltagem menor que uma úni-
ca bateria.
d) A lâmpada do circuito 2, porque as duas baterias
em paralelo fornecem voltagem maior que uma úni-
ca bateria.
e) Ambas brilham igualmente.
6. (UFJF 2009) As pessoas que usam óculos por
causa da hipermetropia podem fazer uma cirurgia no
olho com uma técnica em que o médico utiliza o
raio laser, e, a partir daí, não precisam mais usar
óculos. Sobre essa questão, qual afirmação abaixo é
VERDADEIRA?
a) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi-
permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi-
a, o que o médico faz é aumentar o raio de curvatura
do sistema córnea/cristalino, que funciona como a
“lente” do olho humano.
b) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi-
permetropia usavam eram convergentes, e, na cirur-
gia, o que o médico faz é aumentar a distância focal
do sistema córnea/cristalino, que funciona como a
“lente” do olho humano.
c) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi-
permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi-
a, o que o médico faz é diminuir o raio de curvatura
do sistema córnea/cristalino, que funciona como a
“lente” do olho humano.
d) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi-
permetropia usavam eram convergentes, e, na cirur-
gia, o que o médico faz é diminuir o raio de curvatu-
ra do sistema córnea/cristalino, que funciona como a
“lente” do olho humano.
e) As lentes dos óculos que essas pessoas com hi-
permetropia usavam eram divergentes, e, na cirurgi-
a, o que o médico faz é aumentar a distância focal
do sistema córnea/cristalino, que funciona como a
“lente” do olho humano.
7. (UFJF 2009) Considere as seguintes afirmações:
I - Segundo a 1ª Lei de Newton, é necessária uma
força resultante para manter com velocidade cons-
tante o movimento de um corpo se deslocando numa
superfície horizontal sem atrito.
II - De acordo com a 2ª Lei de Newton, a aceleração
adquirida por um corpo é a razão entre a força resul-
tante que age sobre o corpo e sua massa.
III - Conforme a 3ª Lei de Newton, a força peso e a
força normal constituem um par ação-reação.
Assinale a alternativa que contém as afirmações
CORRETAS.
a) I e II. b) I e III.
c) II e III. d) somente II.
e) todas estão corretas.
8. (UFJF 2009) O gráfico abaixo representa a varia-
ção da posição x versus o tempo t de dois automó-
veis A e B, registrados por sensores que transferiram
os dados para um computador. Interpretando o grá-
fico, pode-se afirmar com segurança que:
a) no instante t1, os dois automóveis têm a mesma
velocidade.
b) no instante t2, o automóvel B tem velocidade
maior que o automóvel A.
c) o automóvel A tem velocidade maior que o auto-
móvel B em todo o intervalo entre os instantes t1 e
t2.
d) no instante t2, o automóvel A ultrapassa o auto-
móvel B.
e) no instante t1, o automóvel A está um pouco à
frente do automóvel B.
9. (UFJF 2009) Em uma passagem do poema Os
lusíadas (canto X, 89) de Luís de Camões (1525-
1580), brilharam os astros. Um belo exemplo da
influência do pensamento científico nas artes. O Sol
é descrito poeticamente como O claro olho do céu e
a Lua, no verso final da estrofe, aparece sob a de-
nominação de Diana:
Debaixo deste grande firmamento,
Vês o céu de Saturno, deus antigo;
Júpiter logo faz o movimento,
E Marte abaixo, bélico inimigo;
O claro olho do céu, no quarto assento,
E Vênus, que os amores traz consigo;
Mercúrio, de eloqüência soberana;
Com três rostos, debaixo vai Diana.
Nesta bela e curiosa estrofe, os astros aparecem em
versos sucessivos. Essa passagem revela que:
a) Camões admitia a concepção prevalecente em sua
época, segundo a qual a Terra era fixa e ocupava o
centro do Universo.
b) Camões se mostra afinado ao pensamento de Ke-
pler, já descrevendo qualitativamente o sistema de
acordo com as leis de Kepler.
c) A concepção admitida por Camões encontra-se de
pleno acordo com uma análise qualitativa da lei da
gravitação universal de Newton.
d) Essa descrição de Camões concorda com a visão
de Galileu de que a terra estaria em movimento.
e) Camões acreditava no modelo heliocêntrico de
Copérnico.
10. (UFJF 2009) Um canhão encontra-se na borda
de um penhasco diante do mar, conforme mostra a
figura. Esse canhão está a 78,4 m acima do nível do
mar, e ele dispara horizontalmente um projétil com
velocidade inicial de 15,0 m/s. Desprezando a resis-
tência do ar e considerando a aceleração da gravida-
de como 9,8 m/s2, em quanto tempo e a que distân-
cia da base do penhasco o projétil irá atingir o mar?
a) 15,0 s; 15,0 m. b) 4,0 s; 96,7 m.
c) 4,0 s; 60,0 m. d) 240 s; 3600 m.
e) 0,3 s; 4,0 m.
11. (UFJF 2009) O gráfico representa o comprimen-
to L de uma mola vertical, em função da massa m de
corpos pendurados em sua extremidade. Considere
g= 9,8 m/s2.
O valor da constante elástica da mola é:
a) 2,0 N/m b) 4,0 N/m
c) 0,2 N/m d) 0,4 N/m
e) 49 N/m
12. (UFJF 2009) Três móveis A, B e C, cujos dia-
gramas velocidade x tempo estão representados a-
baixo, partem do repouso em um mesmo instante.
Em um dado instante t posterior, os três apresentam
a mesma velocidade.
Os espaços percorridos pelos móveis entre o instante
0 e t valem respectivamente EA, EB e EC.
Podemos afirmar que:
a) EA = EB = EC. b) EA > EB > EC.
c) EA < EB < EC. d) EA = EB diferente de EC.
e) EA > EB < EC.
13. (UFJF 2009) Uma pessoa com uma bengala sobe
na plataforma de uma balança. A balança assinala 70
kg. Se a pessoa pressiona a bengala contra a plata-
forma da balança, a leitura então:
a) indicará um valor maior que 70 kg.
b) indicará um valor menor que 70 kg.
c) indicará os mesmos 70 kg.
d) dependerá da força exercida sobre a bengala.
e) dependerá do ponto em que a bengala é apoiada
sobre a plataforma da balança.
14. (UFJF 2009) A figura representa um bloco que,
após um impulso inicial, está subindo uma superfí-
cie curva.
Podemos afirmar que:
a) o módulo da velocidade está aumentando.
b) o módulo da velocidade está diminuindo.
c) o movimento é uniforme.
d) o movimento é necessariamente circular.
e) o movimento é retilíneo.
15. (UFJF 2009) Duas pessoas encontram-se em
repouso sobre uma plataforma flutuante, uma em
uma extremidade e a outra na extremidade oposta. A
plataforma está em repouso em águas tranqüilas de
um lago. A pessoa que está na extremidade esquerda
tem massa de 50 kg; a que está na extremidade direi-
ta, 80 kg e a plataforma, 100 kg. As pessoas então se
movem, cada uma com velocidade de 5 m/s em rela-
ção ao lago, a de 50 kg para a direita e a de 80 kg
para a esquerda. Desconsiderando o atrito da plata-
forma com a água, qual será a velocidade adquirida
pela plataforma em relação ao lago?
a) zero
b) 1,5 m/s para a direita.
c) 1,5 m/s para a esquerda.
d) 5 m/s para a direita
e) 5 m/s para a esquerda.
16. (UFJF 2009) Sidiney descansa sob a sombra de
uma goiabeira e observa uma goiaba cair. Ele então
afirma: posso calcular a força que impele a goiaba
em direção ao chão usando a equação dinâmica: F =
m a.
Em relação a essa afirmação de Sidiney, é CORRE-
TO o seguinte comentário:
a) A quantidade m é uma medida da inércia da goia-
ba.
b) A quantidade m é o peso da goiaba.
c) Se a goiabeira estivesse em uma nave em órbita
da Terra, m seria zero.
d) Se a goiabeira estivesse na Lua, m seria menor do
que na Terra.
e) Não podemos utilizar a equação F = m a para esse
caso.
17. (UFJF 2009) O Grande Colisor de Hádrons, ou
LHC (Large Hadron Collider, em inglês), é mais um
componente do complexo de aceleradores do Conse-
lho Europeu para Investigação Nuclear, ou CERN
(Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire, em
francês), que se situa na fronteira da França com a
Suíça. Quando acionado, o LHC produz feixes de
prótons e íons em velocidades que se aproximam da
velocidade da luz. Ele faz com que os feixes coli-
dam uns com os outros e em seguida registra os e-
ventos resultantes dessas colisões. O LHC é um ace-
lerador circular, nele as partículas são impulsionadas
ao redor de um caminho circular e mantidos nesta
trajetória. O perímetro da circunferência do LHC é
de 27,0 km.
Considere, nos cálculos abaixo, a massa do próton
como 1,6 x 10-27 kg e π = 3,14.
Considerando um próton com energia cinética de
125 keV ( = 2,00 x 10-14 J) viajando dentro do LHC
em movimento circular uniforme:
a) Calcule a velocidade deste próton.
b) calcule o período e a freqüência de revolução
deste próton.
c) calcule a força necessária para manter o próton na
trajetória circular.
Respostas 1. c 2. d 3. a 4. b 5. b 6. d 7.
d 8. b 9. a 10. c 11. e 12. b 13. c 14. b
15. b 16. a 17.
1. (UFMA 2009) No circuito abaixo, os valores de
R2 e i2 são, respectivamente:
a) 20Ω; 20ª b) 20Ω; 10A
c) 10Ω; 20ª d) 10Ω; 10A
e) 30Ω; 20A
2. (UFMA 2009) Uma máquina térmica, operando
em ciclos, recebe 800J de calor e realiza 240J de
trabalho por ciclo. Qual sua potência útil em watts,
sabendo-se que a máquina opera com 30 ciclos por
minuto?
a) 300 b) 240
c) 120 d) 360
e) 800
3. (UFMA 2009) Nas comemorações dos 42 anos da
UFMA, um estudante usa uma camiseta que, obser-
vada à luz do sol, apresenta-se amarela, tendo im-
pressa no peito a palavra UFMA-42 em letras ver-
melhas. À noite, num recinto iluminado apenas com
luz monocromática vermelha, essa camiseta será ista
como sendo:
a) preta com letras vermelhas.
b) amarela com letras pretas.
c) vermelha com letras amarelas.
d) preta com letras amarelas.
e) amarela com letras vermelhas.
4. (UFMA 2009) Considere um tubo de comprimen-
to 35 cm, com uma das extremidades fechada e a
outra aberta. Uma fonte sonora introduz nesse tubo
uma onda acústica com velocidade de 340 m/s e
freqüência 1,7 KHz. Quantos nós e quantos ventres
a onda estacionária, gerada no interior do tubo, apre-
senta?
a) 4 nós e 3 ventres b) 4 nós e 5 ventres
c) 3 nós e 4 ventres d) 5 nós e 4 ventres
e) 4 nós e 4 ventres
5. (UFMA 2009) Dois aros de mesmas dimensões
estão dispostos de acordo com a figura abaixo. Am-
bos estão com seus planos perpendiculares ao eixo x
e em equilíbrio mecânico. Um dos aros é isolante e
contém uma carga Q uniformemente distribuída. O
outro aro é condutor e por ele circula uma corrente
constante I. É correto afirmar que:
a) se a carga Q for positiva e o aro isolante girar em
torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os
aros se atrairão.
b) se a carga Q for positiva e o aro isolante girar em
torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os
aros se repelirão.
c) se a carga Q for negativa e o aro isolante girar em
torno do eixo x no sentido contrário da corrente I, os
aros se repelirão.
d) se a carga Q for negativa e o aro isolante girar em
torno do eixo x no mesmo sentido da corrente I, os
aros se atrairão.
e) não existirá nenhuma força de repulsão ou de a-
tração entre os aros se o aro isolante girar.
Respostas 1. a 2. c 3. a 4. e 5. a
1. (UFMG 2009) Numa corrida, Rubens Barrichelo
segue atrás de Felipe Massa, em um trecho da pista
reto e plano. Inicialmente, os dois carros movem-se
com velocidade constante, de mesmos módulo, dire-
ção e sentido.
No instante t1, Felipe aumenta a velocidade de seu
carro com aceleração constante; e, no instante t2,
Barrichelo também aumenta a velocidade do seu
carro com a mesma aceleração.
Considerando essas informações, assinale a alterna-
tiva cujo gráfico melhor descreve o módulo da velo-
cidade relativa entre os dois veículos, em função do
tempo.
a)
b)
c)
d)
2. (UFMG 2009) Observe estes quatro sistemas de
roldanas, em que objetos de mesma massa são man-
tidos suspensos, em equilíbrio, por uma força apli-
cada na extremidade da corda:
Sejam F1, F2, F3 e F4 as forças que atuam numa das
extremidades das cordas em cada um desses siste-
mas, como representado na figura.
Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é
fixa e, nos outros dois, ela é móvel.
Considere que, em cada um desses sistemas, a rol-
dana pode girar livremente ao redor do seu eixo; que
a corda é inextensível; e que a massa da roldana e a
da corda são desprezíveis.
Considerando-se essas informações, em relação aos
módulos dessas quatro forças, é CORRETO afirmar
que
a) F1 = F2 e F3 = F4. b) F1 < F2 e F3 < F4.
c) F1 = F2 e F3 < F4. d) F1 < F2 e F3 = F4.
3. (UFMG 2009) Um estudante enche dois balões
idênticos K e L , usando, respectivamente, gás
hélio (He) e gás hidrogênio (H2).
Em seguida, com um barbante, ele prende cada um
desses balões a um dinamômetro, como mostrado
nesta figura:
Os dois balões têm o mesmo volume e ambos estão
à mesma temperatura.
Sabe-se que, nessas condições, o gás hélio é mais
denso que o gás hidrogênio.
Sejam EK e EL os módulos do empuxo da atmosfera
sobre, respectivamente, os balões K e L.
Pela leitura dos dinamômetros, o estudante verifica,
então, que os módulos da tensão nos fios dos balões
K e L são, respectivamente, TK e TL.
Considerando-se essas informações, é CORRETO
afirmar que
a) TK > TL e EK = EL. b) TK < TL e EK = EL.
c) TK < TL e EK ≠ EL. d) TK > TL e EK ≠ EL.
4. (UFMG 2009) Num Laboratório de Física, faz-se
uma experiência com dois objetos de materiais dife-
rentes – R e S –, mas de mesma massa, ambos, ini-
cialmente, no estado sólido e à temperatura ambien-
te.
Em seguida, os dois objetos são aquecidos e, então,
mede-se a temperatura de cada um deles em função
da quantidade de calor que lhes é fornecida.
Os resultados obtidos nessa medição estão represen-
tados neste gráfico:
Sejam LR e LS o calor latente de fusão dos materiais
R e S, respectivamente, e cR e cS o calor específico
dos materiais, no estado sólido, também respectiva-
mente.
Considerando-se essas informações, é CORRETO
afirmar que
a) cR < cS e LR < LS. b) cR < cS e LR > LS.
c) cR > cS e LR < LS. d) cR > cS e LR > LS.
5. (UFMG 2009) Numa aula no Laboratório de Físi-
ca, o professor faz, para seus alunos, a experiência
que se descreve a seguir.
Inicialmente, ele enche de água um recipiente retan-
gular, em que há duas regiões I e II , de profun-
didades diferentes.
Esse recipiente, visto de cima, está representado
nesta figura:
No lado esquerdo da região I, o professor coloca
uma régua a oscilar verticalmente, com freqüência
constante, de modo a produzir um trem de ondas.
As ondas atravessam a região I e propagam-se pela
região II, até atingirem o lado direito do recipiente.
Na figura, as linhas representam as cristas de onda
dessas ondas.
Dois dos alunos que assistem ao experimento fazem,
então, estas observações:
• Bernardo: “A freqüência das ondas na região I é
menor que na região II.”
• Rodrigo: “A velocidade das ondas na região I é
maior que na região II.”
Considerando-se essas informações, é CORRETO
afirmar que
a) apenas a observação do Bernardo está certa.
b) apenas a observação do Rodrigo está certa.
c) ambas as observações estão certas.
d) nenhuma das duas observações está certa.
6. (UFMG 2009) Observe este circuito, constituído
de três resistores de mesma resistência R; um ampe-
rímetro A; uma bateria ε; e um interruptor S:
Considere que a resistência interna da bateria e a do
amperímetro são desprezíveis e que os resistores são
ôhmicos.
Com o interruptor S inicialmente desligado, obser-
va-se que o amperímetro indica uma corrente elétri-
ca I.
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar
que, quando o interruptor S é ligado, o amperímetro
passa a indicar uma corrente elétrica
a) 2I/3 b) I/2
c) 2I d) 3I
7. (UFMG 2009) Sabe-se que uma corrente elétrica
pode ser induzida em uma espira colocada próxima
a um cabo de transmissão de corrente elétrica alter-
nada – ou seja, uma corrente que varia com o tempo.
Considere que uma espira retangular é colocada
próxima a um fio reto e longo de duas maneiras di-
ferentes, como representado nestas figuras:
Na situação representada em I, o fio está perpendi-
cular ao plano da espira e, na situação representada
em II, o fio está paralelo a um dos lados da espira.
Nos dois casos, há uma corrente alternada no fio.
Considerando-se essas informações, é CORRETO
afirmar que uma corrente elétrica induzida na espira
a) ocorre apenas na situação I.
b) ocorre apenas na situação II.
c) ocorre nas duas situações.
d) não ocorre em qualquer das duas situações.
8. (UFMG 2009) Um estudante de Física adquiriu
duas fontes de luz laser com as seguintes especifica-
ções para a luz emitida:
Fonte I
• potência: 0,005 W
• comprimento de onda: 632 nm
Fonte II
• potência: 0,030 W
• comprimento de onda: 632 nm
Sabe-se que a fonte I emite NI fótons por segundo,
cada um com energia EI;
e que a fonte II emite NII fótons por segundo, cada
um com energia EII.
Considerando-se essas informações, é CORRETO
afirmar que
a) NI < NII e EI = EII. b) NI < NII e EI < EII.
c) NI = NII e EI < EII. d) NI = NII e EI = EII.
Respostas 1. a 2. c 3. b 4. c 5. b 6. e 7.
b 8. a
1. (UFMT 2009) Um motociclista de Globo da Mor-
te, preocupado com seu sucesso no espetáculo, pede
a um professor de física para calcular a velocidade
mínima que terá que imprimir à sua moto para não
cair no momento de passar pelo teto do globo. Con-
siderando o raio do globo igual a 250 cm e a acele-
ração da gravidade igual a 10 m/s², qual deverá ser a
velocidade mínima?
a) 2,5 m/s b) 25,0 m/s
c) 50,0 m/s d) 5,0 m/s
e) 10,0 m/s
2. (UFMT 2009) Em relação à teoria da Mecânica
Newtoniana, assinale a afirmativa correta.
a) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é
maior que o com que a Lua atrai a Terra e o campo
gravitacional na superfície da Terra é maior que o
campo gravitacional na superfície da Lua.
b) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é
igual ao da força com que a Lua atrai a Terra e o
campo gravitacional na superfície da Terra é maior
que o campo gravitacional na superfície da Lua.
c) O módulo da força com que a Lua atrai a Terra é
maior que o com que a Terra atrai a Lua e o campo
gravitacional na superfície da Terra é maior que o
campo gravitacional na superfície da Lua.
d) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é
maior que o com que a Lua atrai a Terra e o campo
gravitacional na superfície da Terra é menor que o
campo gravitacional na superfície da Lua.
e) O módulo da força com que a Terra atrai a Lua é
igual ao da força com que a Lua atrai a Terra e o
campo gravitacional na superfície da Terra é igual
ao campo gravitacional na superfície da Lua.
3. (UFMT 2009) Um jovem precisa trocar um pneu
furado de seu carro. Sobre as características físicas
desse processo, marque V para as verdadeiras e F
para as falsas.
( ) Utilizar uma chave de rodas com braço longo
aumenta a distância entre a porca da roda e o ponto
de aplicação da força, aumentando o torque aplicado
à porca.
( ) Para soltar a porca da roda do carro, deverá ser
aplicada uma força no sentido do movimento dos
ponteiros de um relógio, nesse caso, o momento da
força é considerado negativo.
( ) Ao aplicar a força na extremidade da haste da
chave de rodas em um ponto distante da porca, au-
mentará a força aplicada à porca.
( ) Quanto maior a distância da força aplicada ao
eixo de rotação, maior será o momento dessa força,
maior será o efeito de rotação que ela produz.
Assinale a seqüência correta.
a) F, V, F, V b) V, V, V, F
c) V, F, F, V d) F, V, V, F
e) F, F, F, V
4. (UFMT 2009) Um estudante, por meio de um
experimento com um prisma, constatou que a luz
branca é formada de sete cores, fenômeno conhecido
como dispersão da luz. Sobre esse fenômeno, assina-
le a afirmativa correta.
a) O desvio de cada cor é proporcional a sua fre-
qüência.
b) Deve-se à sua característica de se refletir em su-
perfícies espelhadas.
c) A refração é observada devido à luz branca ser
uma luz monocromática.
d) Ocorre pelo fato da luz refratar ao penetrar e e-
mergir do prisma.
e) A refração da luz branca, em cada uma das sete
cores, acontece porque o índice de refração do vidro
é constante para cada cor.
5. (UFMT 2009) Uma rolha, colocada em uma bacia
com água, flutua. Posteriormente, uma pequena
quantidade de sal de cozinha é dissolvida na água,
alterando a densidade desta. Nessas condições, ana-
lise as afirmativas.
I - A rolha continua flutuando.
II - A rolha afunda.
III - O empuxo permanece constante.
IV - O volume submerso da rolha é maior na água
salgada.
Estão corretas as afirmativas
a) I e III, apenas.
b) I e IV, apenas.
c) II e III, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, III e IV, apenas.
6. (UFMT 2009) Em relação aos conceitos da Física
Moderna, marque V para as afirmativas verdadeiras
e F para as falsas.
( ) A energia cinética de um elétron emitido pelo
efeito fotoelétrico é proporcional à amplitude da
onda eletromagnética que incide sobre a placa.
( ) A radioatividade é um fenômeno que ocorre na
eletrosfera de átomos instáveis.
( ) A luz apresenta propriedades de grandezas des-
contínuas assim como de grandezas contínuas.
( ) A massa de um elétron é constante, seja medida
em relação ao núcleo de um átomo ou a um sistema
de referência em que o elétron esteja em repouso.
( ) Existem partículas com cargas elétricas fracioná-
rias em relação à carga elétrica do elétron.
Assinale a seqüência correta.
a) F, V, V, F, V b) V, V, V, F, F
c) V, F, F, V, F d) F, F, V, F, F
e) F, F, V, F, V
7. (UFMT 2009) Os quatro resistores mostrados na
figura abaixo têm, cada um, resistência igual a 4 Ω e
a força eletromotriz da fonte (ε), considerada ideal, é
6 V.
A partir dessas informações, pode-se afirmar que a
corrente no resistor IV é:
a) 0,75 A b) 0,6 A
c) 1 A d) 0,9 A
e) 2 A
Respostas 1. d 2. b 3. c 4. d 5. a 6. e 7. c
1. (UFPA 2009) Em uma sala de aula um professor
de física propôs um problema experimental aos alu-
nos: calcular o valor de uma massa m desconhecida,
usando massas de valores conhecidos, uma haste
uniforme, um apoio F e dois pratos iguais. Uma e-
quipe de alunos solucionou o problema equilibrando
a massa m, colocada no prato A, com outra massa
conhecida m1, colocada no prato B (situação 1). Em
seguida, transferiu a massa m para o prato B e a e-
quilibrou com outra massa conhecida m2, colocada
no prato A (situação 2), sem alterar a posição de F.
O valor encontrado para m é igual a
a) (m1 + m2)/2 b) (m2 - m1)
c) (m1 + m2)/3 d) (m1m2)1/2
e) (m2 - m1)/2
2. (UFPA 2009) Num galpão de armazenagem de
uma grande rede de lojas de eletrodomésticos, bus-
cando otimizar o transporte em série de volumes
pesados, caixas com aparelhos de ar condicionado
são transportadas desde o solo até um piso 5 m mais
elevado, através de uma esteira rolante inclinada de
30º com a horizontal (figura abaixo). A esteira se
move com velocidade constante, acionada por um
motor elétrico de 220 W.
Admitindo que cada caixa possua peso de 240 N, o
número máximo de caixas transportadas a cada mi-
nuto é
a) 4 b) 6
c) 1 d) 11
e) 16
3. (UFPA 2009) Julgue as afirmações abaixo, refe-
rentes a análises relacionadas à física de esportes
olímpicos.
I A redução do atrito e o aumento do deslocamento
do volume de água pelas braçadas e pernadas de um
nadador aumentam o tempo de prova.
II Quanto maiores as passadas de um atleta e maior
a freqüência com que ocorrem, o tempo para com-
pletar uma prova de corrida diminui.
III Quanto maior for o comprimento das braçadas e
menor a freqüência com que essas e as pernadas
ocorrem, o volume de água deslocado por um nada-
dor aumenta, o que diminui o tempo de prova. Esse
fenômeno é explicado pela 3ª Lei de Newton.
IV A força de atrito atrapalha o deslocamento de um
nadador durante sua prova; no entanto é fundamen-
tal nas corridas, pois impulsiona os pés do corredor
para frente e, no ciclismo, permite a ocorrência do
movimento de rotação das rodas.
Estão corretas as afirmações:
a) I e II b) II e III
c) III e IV d) I e III
e) II e IV
4. (UFPA 2009) O salto em distância é uma modali-
dade olímpica que possui 4 fases: aceleração, impul-
são, vôo e queda. A atleta brasileira Maurren Maggi
ganhou esta prova na olimpíada de Pequim, com a
marca de 7,04 m. A figura abaixo destaca a fase do
vôo na qual o Centro de Gravidade (CG) da atleta se
encontra, inicialmente, a 1 metro do solo.
Desprezando-se o atrito com o ar, a altura máxima
H, em metros, atingida pelo CG foi
Dados:
Considere a aceleração da gravidade, g =10m/s2, o
ângulo de lançamento em relação a horizontal, θ =
24,5o, e a distância horizontal percorrida pelo CG da
atleta, 6, 40m, desde o início do vôo até um ponto na
descida de altura igual à inicial.
Se necessário, utilize:
sen24,5°=0,4 cos24,5°=0,9 sen49°=0,8 cos49°=0,7
a) 1,64 b) 1,0
c) 1,50 d) 1,82
e) 2,0
5. (UFPA 2009) Em julho de 2005 três astrônomos
anunciaram à União Internacional de Astronomia a
descoberta de um novo planeta, reconhecido como o
mais distante do sistema solar, localizado na conste-
lação de Cetus, chamado tecnicamente de 2003
UB313. A maior distância deste planeta ao Sol é 97
UA (1 UA ≈ 1,5 x 108 km, que representa a distância
média Terra-Sol), enquanto Plutão tem como maior
distância 49 UA. A massa do novo planeta é apro-
ximadamente 1,7 x 1022
kg e a de Plutão é aproxi-
madamente 1,3 x 1022
kg . O tempo para o novo
planeta completar sua órbita em torno do Sol é de
560 anos enquanto o de Plutão é de 250 anos.
Considerando as informações do texto e a figura
acima, que representa as órbitas dos planetas, julgue
as afirmações:
I A força gravitacional entre o novo planeta e o Sol é
menor que a força gravitacional entre Plutão e o Sol
quando ambos se encontram no afélio.
II Se no trecho A1A2 o novo planeta gasta o mesmo
tempo que no trecho B1B2, então sua velocidade de
translação em A1A2 é maior do que em B1B2.
III Como o novo planeta descreve uma trajetória
elíptica em torno do Sol, pode-se concluir que ele
obedece à 1ª Lei de Kepler.
IV O período do novo planeta é 2,24 vezes maior
que o período de Plutão.
Estão corretas apenas:
a) I e IV b) I, III e IV
c) II e III d) I e II
e) II, III e IV
6. (UFPA 2009) O diagrama abaixo apresenta inter-
valos de freqüência de sons audíveis (em cinza) e de
sons emitíveis (em negrito) pelo homem e por al-
guns animais.
Considerando a velocidade do som no ar, 330 m/ s, e
os valores no diagrama dos limites emitíveis para o
golfinho, 7000Hz a 120.000Hz , conclui-se que o
comprimento de onda para os limites dos sons desse
animal, em metro, varia aproximadamente entre
a) 3,0 x 10-3
e 4,0 x 10-2
b) 4,1 x 10-2
e 2,1 x 10-3
c) 2,8 x 10-3
e 4,7 x 10-2
d) 4,0 x 10-3
e 3,0 x 10-2
e) 3,0 x 10-2
e 2,1 x 10-3
7. (UFPA 2009) Ao encher o pneu de uma bicicleta
o borracheiro comprime rapidamente o ar para o
interior do pneu, ocorrendo assim um processo adia-
bático. O gráfico abaixo representa esse fenômeno,
em um diagrama de pressão-volume.
Considerando o fenômeno referido e o gráfico aci-
ma, julgue as afirmações:
I - A área destacada sob a curva mede numericamen-
te o trabalho realizado na transformação adiabática.
II - A pressão P e o volume V, em um processo adi-
abático, relacionam-se pela Lei de Boyle.
III - Sendo um processo de compressão adiabática,
então, o volume e a temperatura diminuem.
IV - Se TA e TB são, respectivamente, as isotermas
das temperaturas inicial e final do processo, então
TB > TA.
Estão corretas apenas,
a) I e II. b) II e III.
c) III e IV. d) I e III.
e) I e IV.
8. (UFPA 2009) Em determinados auditórios ou
teatros, o espectador sente dificuldade na audição
das falas ou das músicas, por conta principalmente
do fenômeno acústico conhecido como reverbera-
ção, que faz as ondas sonoras, ao serem refletidas,
chegarem aos nossos ouvidos com intervalos meno-
res que 0,1 s, que é o tempo médio que o ouvido
humano guarda um determinado som. Para minimi-
zar o problema num determinado ambiente, a provi-
dência necessária é
a) revestir as paredes com tecidos espessos de lã.
b) tornar as paredes planas e lisas, eliminando rele-
vos.
c) usar amplificadores de som e um número maior
de caixas acústicas.
d) elevar o nível do forro.
e) fazer desníveis no piso.
9. (UFPA 2009) As centrais termelétricas, as máqui-
nas refrigeradoras, os motores de carros são, em
essência, máquinas térmicas.
Sobre os três tipos de máquinas, é correto afirmar:
a) As três máquinas térmicas convertem integral-
mente em trabalho o calor recebido de uma única
fonte quente.
b) As máquinas térmicas realizam duas transforma-
ções adiabáticas alternadas com duas transformações
isobáricas.
c) As três máquinas térmicas obedecem à segunda
lei da Termodinâmica.
d) O rendimento máximo de qualquer das três má-
quinas térmicas é expresso operacionalmente por r =
1 - T2/T1, onde T1 e T2 são as temperaturas absolutas
das fontes quente e fria, respectivamente.
e) Os três tipos de máquinas térmicas transferem
calor de um sistema em maior temperatura para ou-
tro com temperatura menos elevada.
10. (UFPA 2009) A utilização de painéis coletores
de energia solar para aquecimentos em instalações
residenciais tem crescido nos últimos anos, com
aperfeiçoamentos técnicos e melhoria nos rendimen-
tos, recompensando os custos iniciais das instala-
ções. Em um pequeno condomínio decidiu-se pelo
uso do coletor para aquecimento da água nas resi-
dências, com demanda total estimada previamente
em 3 litros por minuto, vazão esta que deveria sofrer
aquecimento aproximado de 20º C. Considerando
que a intensidade de radiação solar local útil inci-
dente sobre os painéis coletores seja de 600 W /m2, a
área total mínima desses painéis em metro quadrado
(m2) é
Se necessário use: calor específico da água 4200
J/kgºC e densidade da água 1000 kg/m3.
a) 5 b) 7
c) 9 d) 12
e) 14
11. (UFPA 2009) Na prospecção de petróleo a gran-
des profundidades, a Petrobrás utiliza plataformas
que são mantidas em posições médias fixas sobre o
mar, mediante sensores ultra-sônicos nelas instala-
dos, os quais corrigem deslocamentos de posição da
plataforma, causados pelo movimento das águas. Os
sinais provêm continuadamente de emissores previ-
amente fixados no fundo local do oceano e, dessa
forma, submetidos à alta pressão. Então, numa per-
furação onde a lamina de água seja de 2000 metros,
o valor da pressão, em N/m2, devido apenas à coluna
de água sobre o equipamento é
Se necessário use: densidade da água do mar 1025
kg/m3 e aceleração da gravidade 10 m/s
2.
a) 1,02 x 107 b) 1,50 x 10
7
c) 2,05 x 107
d) 4,10 x 107
e) 5,12 x 107
12. (UFPA 2009) O chuveiro elétrico é um aquece-
dor de água que deve ser utilizado com muito crité-
rio, pois, como a maioria dos aquecedores elétricos,
consome muita energia. Uma dificuldade é que os
chuveiros disponíveis são de grande potência, ade-
quados para regiões frias, mas inadequados para
regiões quentes por aquecerem excessivamente a
água. Nesse caso, uma medida utilizada é a instala-
ção de um aparelho de 220 V, em voltagem de 110V
. Nessa condição, um chuveiro de 5600W e 220V
ligado a uma voltagem de 110 V funcionará com
potência, em Watts, de
a) 1400 b) 2100
c) 2800 d) 3000
e) 3200
13. (UFPA 2009) Julgue as afirmações acerca de
conceitos relacionados com a Física Moderna:
I Quando atinge uma superfície metálica, radiação
luminosa cede energia aos elétrons do metal fazendo
com que eles sejam emitidos da superfície metálica.
Esse fenômeno é conhecido como Efeito Compton.
II Uma conseqüência da Teoria da Relatividade
Restrita é a equivalência massa expressa pela equa-
ção E = moc2, na qual E representa a energia, mo a
massa de repouso e c a velocidade da luz no vácuo.
Daí se conclui que um corpo parado possui uma
energia de repouso E pelo fato de possuir massa mo.
III A Física Clássica não consegue descrever com
êxito o Efeito Fotoelétrico, fenômeno que só pode
ser explicado se for assumido que a luz apresenta
propriedade de partícula.
IV Para a Teoria da Relatividade Restrita, dois even-
tos podem ocorrer simultaneamente para um obser-
vador e ocorrer em tempos diferentes para outro
observador que está em movimento em relação ao
primeiro.
Estão corretas apenas
a) I e IV. b) II e III.
c) I, II e IIII. d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
14. (UFPA 2009) Ao incidir um feixe de luz poli-
cromática sobre um CD com ranhuras, aparecem
cores na sua superfície. Esse fenômeno está corre-
tamente explicado na alternativa
a) O espalhamento das ondas luminosas quando o
feixe de luz policromática atinge a superfície d CD
faz com que a luz seja decomposta em seus compo-
nentes monocromáticos.
b) Devido às ranhuras na superfície do CD, as ondas
luminosas sofrem difração, interferem entre si, des-
trutiva e construtivamente, o que ocasiona o apare-
cimento das cores.
c) A polarização é o fenômeno responsável pela de-
composição do feixe de luz policromática em seus
componentes monocromáticos.
d) As ranhuras constituem uma rede de difração,
portanto a difração é o único fenômeno físico obser-
vado e responsável pelo aparecimento diferentes
cores.
e) A definição nítida e uniforme das diferentes cores
observadas na superfície do CD é uma característica
da refração.
15. (UFPA 2009) Num lago de água límpida e clara,
um mergulhador, situado pouco abaixo da linha da
água, olha p e vê o Sol a 60º acima do horizonte,
conforme mostrado na figura abaixo.
Considerando que o índice de refração da água é 1,2
e que na região do lago o Sol nasce às 6h e se põe às
18h, pode-se afirmar que o horário local, aproxima-
do, da observação do mergulhador foi
Se necessário, use: sen 30º = 0,50, sen 37 sen 60º =
0,87.
a) 8h10 min. b) 8h30 min.
c) 9h00 min. d) 9h30 min.
e) 10h20 min.
16. (UFPA 2009) Os campos magnéticos, que po-
dem ser gerados de diversas formas, possibilitam o
funcionamento da maioria dos equipamentos elétri-
cos e em especial dos motores elétricos. Sobre os
campos magnéticos, julgue as afirmações:
I A variação temporal do fluxo de um campo mag-
nético através de uma bobina induz nesta bobina
uma força eletromotriz.
II Motores elétricos transformam energia elétrica
em mecânica usando campo magnético nesse pro-
cesso.
III Dois fios muito longos e retilíneos conduzindo
uma corrente elétrica ficam sujeitos a forças de ori-
gem magnéticas.
IV Cargas elétricas em repouso geram campos mag-
néticos.
Estão corretas somente as afirmações:
a) I e II. b) III e IV.
c) I, II e III. d) I, II e IV.
e) II, III e IV.
Respostas 1. d 2. d 3. e 4. a 5. b 6. c 7.
e 8. a 9. c 10. b 11. c 12. a 13. e 14. b
15. d 16. c
1. (UFPB 2009) Na revista Superinteressante, foi
publicado um artigo afirmando que um fio de cabelo
de uma pessoa cresce a uma taxa de 0,06cm ao dia.
Sabendo-se que a distância entre duas camadas de
átomos desse mesmo fio de cabelo é de 1,0angstrom
(10–10
m) aproximadamente, é correto afirmar que o
número de camadas de átomos que surgem, a cada
hora, é:
a) 2,5 x 105
b) 3,5 x 106
c) 3,0 x 106
d) 4,0 x 105
e) 1,5 x 104
2. (UFPB 2009) Dois homens, com auxílio de duas
cordas, puxam um bloco sobre uma superfície hori-
zontal lisa e sem atrito, conforme representação a-
baixo.
Considere os módulos e direções das forças exerci-
das pelos homens são dadas por:
• F1 = 5 N e F2 = 10 N
• cos θ = 0,8 e cos ø = 0,6
Nessa situação, é correto afirmar que a equação car-
tesiana da força resultante no bloco, em newtons, é:
a) -5i + 10j b) 10i + 10j
c) 10i - 5j d) -10i - 5j
e) 5i + 10j
3. (UFPB 2009) Sobre um bloco com massa 1,0kg,
apoiado sobre uma mesa horizontal (figura ao lado),
existe uma força dada pela equação cartesiana F = 1i
+ 3k, expressa no Sistema Internacional de Unidades
(S.I.).
Considerando que o coeficiente de atrito cinético
entre o bloco e a mesa é 0,2 e admitindo que, inici-
almente, foi fornecida ao bloco uma velocidade de
ao longo do eixo , é correto afirmar que o bloco, até
parar, percorreu uma distância de:
a) 16 m b) 20 m
c) 32 m d) 40 m
e) 80 m
4. (UFPB 2009) Em uma partida de tênis, um joga-
dor rebate uma bola com 60 gramas de massa, que
chega a sua raquete com velocidade de módulo igual
a 10 m/s. O impulso fornecido por esse jogador à
bola tem intensidade 1,8 kgm/s, mesma direção e
sentido contrário ao de incidência da bola.
Nessas circunstâncias, é correto afirmar que o mó-
dulo da velocidade da bola, logo após o rebatimento,
é de:
a) 10 m/s b) 20 m/s
c) 30 m/s d) 40 m/s
e) 50 m/s
5. (UFPB 2009) Para analisar mudanças entre ener-
gias cinética e potencial elástica em um sistema me-
cânico massa-mola, um estudante de Física realiza o
experimento descrito e representado abaixo:
• fixa duas molas idênticas em paredes verticais o-
postas;
• assinala o ponto O como o de referência e as posi-
ções das extremidades livres das molas por x1 e -x1;
• comprime a mola da direita com um bloco até um
ponto assinalado por x2;
• verifica que a energia potencial do sistema é de
16J;
• libera o bloco a partir do repouso.
A partir desse momento, o estudante observa que o
bloco é arremessado em direção à mola da esquerda,
que sofre uma compressão até a posição -x2. Dessa
forma, o bloco fica oscilando entre as molas.
Desprezando as perdas de energia, verifica-se que o
comportamento da energia cinética do bloco, em
função da sua posição, está melhor representado no
gráfico:
a)
b)
c)
d)
e)
6. (UFPB 2009) Um jogador de tênis de mesa arre-
messa uma bola horizontalmente, com velocidade
vo, de uma mesa com altura h. A uma distância R
dessa mesa existe uma chapa metálica fina e rígida
com altura h/2, conforme representado abaixo:
Nesse contexto, desprezando-se as perdas de energia
da bola por atrito com o ar, ou devido a possível
impacto com a chapa, identifique as afirmativas cor-
retas:
I. O menor valor que vo pode ter, para que a bola
passe por cima da parede, é R(g/h)1/2
II. O tempo que a bola leva para atingir o solo não
depende de vo.
III. O tempo para a bola cair a primeira metade da
altura é o mesmo para a segunda metade.
IV. A componente horizontal da velocidade da bola,
antes de atingir o solo, é vo.
V. O tempo de queda da bola, em um planeta cuja
aceleração da gravidade seja 2g, será maior que na
Terra.
7. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, um
estudante resolve analisar processos envolvendo
colisões frontais entre corpos. Para isso prepara a
experiência descrita e representada a seguir:
• sobre uma mesa lisa e sem atrito, o estudante im-
prime a um corpo A de massa M uma velocidade v1;
• esse corpo choca-se, de forma perfeitamente ine-
lástica, com o corpo B em repouso e também de
massa M;
• em seguida, o conjunto (corpos A e B) colide com
um terceiro corpo C, também em repouso e com
massa 2M.
Nesse contexto, com relação às velocidades v1, v2 e
v3, representadas na figura, identifique as afirmati-
vas corretas:
I. v3 corresponde a 25% de v1.
II. v2 corresponde a 30% de v1.
III. v3 corresponde a 50% de v2.
IV. v2 corresponde a 50% de v1.
V. v3 é igual a v2.
8. (UFPB 2009) No manual de instruções de uma
determinada caminhonete, constam as seguintes
especificações:
• Massa de 1.000kg.
• Potência máxima de 5.104W.
Considerando que, na caminhonete, atuam apenas
forças conservativas, que ela parte do repouso e que
foram decorridos 9 segundos do movimento desse
veículo, identifique as afirmativas corretas relativas
à caminhonete:
I. Não conseguirá atingir a velocidade de 40m/s.
II. Poderá atingir uma velocidade de 25m/s.
III. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de
27m/s.
IV. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de
35m/s.
V. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de
20m/s, quando carregada com uma carga de massa
3.000kg.
9. (UFPB 2009) Ao chegar a um posto de gasolina,
um motorista vai ao calibrador e infla os pneus do
seu carro, colocando uma pressão de 30bars (consi-
dere 1 bar igual a 105N/m
2). Nesse momento, o mo-
torista verifica que a temperatura dos pneus é de
270C. Depois de dirigir por algum tempo, a tempera-
tura dos pneus sobe para 810C. Desprezando-se o
pequeno aumento no volume dos pneus e tratando o
ar no seu interior como um gás ideal, é correto afir-
mar que, em bar, a pressão nos pneus passará a ser:
a) 35,4 b) 90,0
c) 45,5 d) 70,0
e) 54,5
10. (UFPB 2009) Em uma experiência envolvendo
gases, quatro mols de um gás diatômico são aqueci-
dos à pressão constante, a partir de uma temperatura
T, fazendo com que o seu volume quadruplique.
Sabendo-se que o calor molar à pressão constante do
gás é (7R)/2, é correto afirmar que a energia trans-
mitida para esse gás, em forma de calor, é:
a) 14RT b) 42RT
c) 56RT d) 64RT
e) 70RT
11. (UFPB 2009) Dois estudantes de Física analisam
o movimento do sistema massa-mola. Eles, então,
constroem uma tabela relacionando os deslocamen-
tos sofridos pela massa em função do tempo de mo-
vimento. A representação gráfica dessa tabela é
mostrada na figura abaixo.
Sabendo-se que a constante elástica da mola é de
20N/m e que a equação que relaciona o deslocamen-
to com o tempo é dada por y=Acos(wt+π/3), é corre-
to afirmar que a energia total do sistema massa-mola
é dada por:
a) 4 x 10-3
J b) 8 x 10-3
J
c) 16 x 10-3
J d) 32 x 10-3
J
e) 40 x 10-3
J
12. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, um
estudante pretende estudar o fenômeno de propaga-
ção de ondas, fazendo uso de uma corda. Uma das
extremidades dessa corda foi fixada a uma parede,
enquanto a outra extremidade está presa a um vibra-
dor que produz, na corda, ondas com freqüências e
velocidades desejadas (ver figura abaixo).
O estudante ajusta o vibrador para gerar ondas que
se propagam com velocidade de 0,5m/s e freqüência
angular w=4πrad/s. Nessas circunstâncias, adotando
o Sistema Internacional de Unidades (S.I.), a função
horária que melhor representa o movimento dessa
onda é:
a) y=Asen[4π (2x–t)] b) y=Asen[4π (x–2t)]
c) y=Asen[4π (x–t)] d) y=Asen[4π (x–4t)]
e) y=Asen[4π (4x–t)]
13. (UFPB 2009) Em uma construção de um prédio
de apartamentos com quatro andares, o mestre-de-
obras utiliza um fio do prumo resistente, com a fina-
lidade de verificar se uma das paredes laterais desse
edifício apresenta algum tipo de defeito. Para isso,
ele fixa uma das extremidades desse fio em um su-
porte localizado no topo do prextremidade, pendura
um bloco de cimento de 6kg de massa. Dessa forma,
a distância entre as duas extremidades é de, aproxi-
madamente, 12 metros. A representação esquemáti-
ca desse prédio, juntamente com o fio de prumo,
está na figura abaixo.
Dois estudantes de Física que passavam pelo local
resolvem comprovar a veracidade dos conceitos teó-
ricos, abordados pelo professor na aula sobre ondas
transversais. Para isso, eles sincronizam os seus re-
lógios e um dos estudantes sobe até o topo do pré-
dio, enquanto o outro fica na base, próximo ao bloco
de cimento pendurado no fio. O estudante que se
situa na base aplica uma pequena perturbação lateral
no fio, no instante previamente determinado, a qual
se propaga até o topo. O estudante que se encontra
no topo observa que essa onda leva 0,5 segundos
para chegar até ele. Desprezando-se a tensão no fio
produzida pela sua massa e considerando g=10m/s2,
é correto afirmar que a massa do fio de prumo, em
quilogramas, é:
a) ¼ b) 5/4
c) 5/2 d) 7/2
e) 9/2
14. (UFPB 2009) Uma mola considerada ideal tem
uma das suas extremidades presa a uma parede ver-
tical. Um bloco, apoiado sobre uma mesa lisa e hori-
zontal, é preso a outra extremidade da mola (ver
figura abaixo).
Nessa circunstância, esse bloco é puxado até uma
distância de 6cm da posição de equilíbrio da mola.
O mesmo é solto a partir do repouso no tempo t=0.
Dessa forma, o bloco passa a oscilar em torno da
posição de equilíbrio, x=0, com período de 2s.
Para simplificar os cálculos, considere π = 3.
Com relação a esse sistema massa-mola, identifique
as afirmativas corretas:
I. O bloco tem a sua velocidade máxima de 0,18m/s
na posição x=0.
II. A amplitude do movimento do bloco é de 12cm.
III. O módulo máximo da aceleração desenvolvida
pelo bloco é de 0,54m/s2 e ocorre nos pontos x= ±
0,06m.
IV. O bloco oscila com uma freqüência de 0,5 Hz.
V. A força restauradora responsável pelo movimento
do bloco varia com o quadrado da distância do des-
locamento do bloco em relação a x=0.
15. (UFPB 2009) Em um laboratório de óptica, um
estudante faz incidir, sobre uma placa retangular de
vidro de espessura d, um raio de luz monocromático.
Sabendo que essa placa encontra-se em uma câmera
de vácuo e que o ângulo formado entre o raio de luz
e a normal à placa é de 300, identifique as afirmati-
vas corretas:
I. O ângulo entre o raio refletido e a normal à placa é
maior do que 300.
II. A velocidade da luz no interior da placa será a
mesma que no vácuo.
III. O ângulo de refração do raio independe da cor
da luz incidente.
IV. O ângulo que o raio de luz faz com a normal, no
interior da placa, é menor do que 300.
V. O raio de luz, após atravessar a placa, seguirá
uma trajetória paralela à direção de incidência.
16. (UFPB 2009) Em uma feira de Ciências de sua
escola, um estudante entra em um compartimento
fechado que simula um submarino. Utilizando o
periscópio desse “submarino”, ele observa uma co-
lega de sua classe que está fora do compartimento.
Esse periscópio compreende dois espelhos planos
paralelos separados por uma distância h, inclinados
450 em relação ao eixo do tubo opaco com aberturas
nas extremidades (ver figura abaixo).
Considerando que a colega está a uma distância x do
espelho superior, analise as afirmativas abaixo, iden-
tificando as corretas:
I. A imagem final será formada a uma distância
2x+h do espelho inferior.
II. A imagem formada no espelho superior é virtual.
III. A imagem formada no espelho inferior é real.
IV. A imagem formada no espelho inferior será dire-
ta.
V. O tamanho da imagem vista pelo estudante não
depende das distâncias h e x.
17. (UFPB 2009) Dois jarros com plantas, com mas-
sas M1 e M2, são pendurados nas extremidades de
uma haste leve e resistente de comprimento d. Essa
haste é então apoiada sobre um pino vertical, tam-
bém resistente, preso ao piso. A uma distância d/3
do pino está pendurado o jarro com massa M1, con-
forme figura abaixo.
Nessa circunstância, para que o sistema fique em
equilíbrio na posição horizontal, o valor da massa
M2 será de:
a) M1 b) M1/2
c) 2M1 d) 4M1
e) M1/4
18. (UFPB 2009) Duas partículas de massas iguais a
m estão localizadas em vértices opostos de um qua-
drado de lado d. Duas outras partículas, com massas
iguais a 2m, estão localizadas nos outros dois vérti-
ces desse quadrado. Nessa situação, o módulo da
força gravitacional que age sobre uma das partículas
de maior massa é dado por:
a) Gm2/d
2(1 + 2 ) b) 3Gm
2/d
2
c) Gm2/d
2 d) 2 Gm
2/d
2
e) (3/2)Gm2/d
2
19. (UFPB 2009) Deseja-se utilizar uma ventosa,
objeto similar a um desentupidor de uso doméstico,
para pendurar um jarro com plantas ornamentais em
uma sala, situada em uma casa ao nível do mar, cujo
teto é bastante liso e resistente. Para realizar essa
tarefa, considere as seguintes informações:
• a massa do jarro com a planta é de, aproximada-
mente, 10 kg;
• a ventosa tem massa desprezível e é esvaziada
completamente (caso ideal).
Nesse contexto, para que a ventosa possa segurar
esse jarro, a área mínima necessária dessa ventosa é
de:
a) 1,0 cm2
b) 5,0 cm2
c) 10,0 cm2
d) 15,0 cm2
e) 20,0 cm2
20. (UFPB 2009) Uma bateria de força eletromotriz
14 V e resistência interna 2Ω é conectada a um re-
sistor com resistência igual a 5Ω, formando um cir-
cuito elétrico de uma única malha, conforme repre-
sentação abaixo.
Nesse contexto, quando o voltímetro é ligado aos
pontos A e B do circuito, a leitura correta desse vol-
tímetro é:
a) 10 V b) 15 V
c) 20 V d) 25 V
e) 30 V
21. (UFPB 2009) Em uma espira retangular condu-
tora, conforme figura ao lado, circula uma corrente i
no sentido horário.
Nesse caso, a expressão para o campo magnético
total no centro da espira é:
a) B = 6 μoi/(πL), entrando na página.
b) B = 8 μoi/(πL), saindo do plano da página.
c) B = 0.
d) B = 6 μoi/(πL), saindo do plano da página.
e) B = 8 μoi/(πL), entrando no plano da página.
22. (UFPB 2009) Dois capacitores, com capacitân-
cias C1 = 8 μF e C2 = 4 μF, são carregados separa-
damente, quando submetidos a uma mesma diferen-
ça de potencial ΔVi fornecida por uma bateria. Os
capacitores são desconectados da bateria e suas pla-
cas são, em seguida, reconectadas, porém com pola-
ridades invertidas, conforme figura abaixo.
Nesse contexto, a diferença de potencial, ΔVf, à qual
ficam submetidos esses capacitores quando as cha-
ves são fechadas, está corretamente expressa, em
termos de VΔi, por:
a) ΔVf = 1/3ΔVi b) ΔVf = ΔVi
c) ΔVf = 3ΔVi d) ΔVf = 2/3ΔVi
e) ΔVf = 1/2ΔVi
23. (UFPB 2009) Em uma aula sobre Gravitação,
um professor de Física propõe aos seus alunos anali-
sarem o sistema constituído por um planeta de mas-
sa m e raio r, o qual se encontra em órbita circular
de raio R0 em torno de uma estrela de raio R e massa
M. Com o objetivo de avaliar os conhecimentos des-
ses alunos acerca do assunto, o professor elabora as
afirmativas abaixo. Considerando R0 >> R + r, den-
tre essas afirmativas, identifique as corretas:
I. Se a massa do planeta fosse 2m, o período de rota-
ção não se alteraria.
II. Se o raio do planeta fosse 2r, o período de rotação
não se alteraria.
III. Se o raio da órbita fosse 2R0, o período de rota-
ção não se alteraria.
IV. Se o raio da estrela fosse 2R, o período de rota-
ção não se alteraria.
V. Se a massa da estrela fosse 2M, o período de ro-
tação não se alteraria.
24. (UFPB 2009) Em um laboratório de Física, dois
estudantes pretendem estudar possíveis dependên-
cias da altura da coluna de mercúrio com a pressão
atmosférica e as formas dos vasos que contêm essa
substância. Para isso, eles usam um tubo de ensaio
com raio R, enchendo-o completamente com mercú-
rio. Em seguida, colocam esse tubo em posição in-
vertida em um recipiente, que também contém mer-
cúrio. O tubo então é destampado, e observa-se que
a altura da coluna de mercúrio no tubo é h, conforme
representação na figura 1.
Nesse contexto, identifique as afirmativas corretas:
I. A altura da coluna de mercúrio será menor do que
h, se essa mesma experiência for realizada no topo
de uma montanha muito alta.
II. A altura da coluna de mercúrio será menor do que
h, se essa mesma experiência for repetida usando um
tubo com raio 2R.
III. A altura da coluna de mercúrio será maior do
que h, se o recipiente da figura 1 for trocado pelo da
figura 2.
IV. A altura da coluna de mercúrio será maior do
que h, se o recipiente da figura 1 for trocado pelo da
figura 3.
V. A altura da coluna será maior do que h, se o mer-
cúrio for substituído por água.
25. (UFPB 2009) Sobre energia potencial elétrica e
potencial elétrico, identifique as afirmativas corre-
tas:
I. Ao se deslocar um objeto carregado entre dois
pontos, em uma região do espaço onde existe um
campo elétrico, a diferença de potencial medida en-
tre esses dois pontos independe da carga do objeto.
II. A variação da energia potencial elétrica associada
a um objeto carregado, ao ser deslocado de um pon-
to para outro em uma região onde exista um campo
elétrico, independe da trajetória seguida entre esses
dois pontos.
III. A energia potencial elétrica é uma grandeza as-
sociada a um sistema constituído de objetos carrega-
dos e é medida em volts (V).
IV. Um elétron-volt, 1eV, é a energia igual ao traba-
lho necessário para se deslocar uma única carga e-
lementar, tal como elétron ou próton, através de uma
diferença de potencial exatamente igual a 1 (um)
volt. E a relação dessa unidade com Joule (J) é, a-
proximadamente, 1 eV = 1,6 x 10-19
J.
V. A energia potencial elétrica, associada a uma
carga teste, qo, positiva, aumenta quando esta se
move no mesmo sentido do campo elétrico.
26. (UFPB 2009) Em um laboratório de eletricidade
e magnetismo, um grupo de estudantes analisa os
efeitos produzidos pelo movimento relativo entre
um ímã e uma espira condutora, conforme represen-
tação na figura abaixo.
Considerando essas informações, identifique as a-
firmativas que descrevem corretamente os fenôme-
nos a serem observados pelos estudantes:
I. Ao se fixar a espira e dela ser aproximado o ímã,
uma corrente induzida na espira com sentido horário
é observada.
II. Ao se fixar o ímã e dele ser afastada a espira,
uma corrente induzida na espira com sentido horário
será observada.
III. Ao se fixar a espira e dela ser afastado o ímã,
uma corrente induzida na espira no sentido horário é
observada.
IV. Ao se fixar o ímã e dele ser aproximada a espira,
uma corrente induzida no sentido anti-horário será
observada.
V. Para induzir uma corrente na espira, é suficiente
que um fluxo de linhas de indução de campo magné-
tico atravesse essa espira.
Respostas 1. a 2. c 3. b 4. b 5. a 6. I, II e
IV 7. I, III e IV 8. I e II 9. a 10. b 11. c
12. a 13. b 14. I, III e IV 15. IV e V 16. III,
IV e V 17. b 18. b 19. b 20. a 21. a 22.
a 23. I, II e IV 24. I e V 25. I, II e IV 26. II,
III e IV