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Assignaturas Anno. * 20$000 Semestre 128000 $*¦-«',. Mm - «Wiotfcoc •Nacional INDEPENDÊNCIA - VERDADE - JUS ANKO III 0 llalf allemão! Redacção e Officinas: l^nr-go rto Uiacbuolo 3G«b fi São Paulo-Quarta feira, iOde Marco de 1918 W^ mm S^J.-^mW Wm^^^^^» Jy&y-—•* -A THTA r\ KZ''J{ Assignaturas Anno. . . . 209000 Semestre . . 128000 iir* •____¦_______»¦ f- Telephone: 1894 (Cential) Caixa do «Correio, 1.111 NUM. 859 Como se prepa- ra a paz de_ ladrões A oífensiva provável Apezir do que annuncia ire quentemente a imprensa allema, o marechal Hiuden.burg nào se resoive a lançar a sua offensiva na isente occidental, receioso de au) desastr*-* que comprometia o effeito moral do êxito obtido Da [vu&sii. Informações colhidas pelo E-tado Miior francez levam a crer que o inimigo vai empre- •niler enérgica tentativa para completar suas conquistas nos Bidkuis, realizando vigorosa (f nr-va na Macedonia. E' isto resultado mais eeguro para conseguir a paz cum a Servia e ;.'ccii, obrigando as a confor- tiaram-se com as impôs çõ s bui «ínias e turcas na vez obtida essa victoria , os nu.-tro allemães pro -arínm negociar a paz geral i-di.iüte compensações. E' que ubera eer impua-tivel ven oiupletamentj e so sen- tem ex coitados para prolmig-r a L:u,:ira. M -.<-. fVstando se a esse respei «Freii' Zeitung*. <]ue se i em B i itn, e obedec** á tíiçào dos republicanos al à :• residento na Suissa, af que, antes de ee iniciar a siva geral, marcada para a .xmifl primavera, s impérios ceuraes farão nova tentativa, no tido de alcançarem a paz uo (ji*-idente, mediante concessões no Oriente. Tambem os jornaes auatro: ungaros, tfto bellicosos até han- , sustentam h-*je a uecessi- dade (ia Austria Hungria alcan- çy •* paz immediatamentg^^. _. fio d- lies." escrevendo a pro- ito da politica que mais con- i neste momento a Austria Hungria, diz qu,e essa seria a de continuar a trabaihar pela paz geral, nada «aeixaudo de fa * pira attíngir esse objectivo. gundo esee jornal, é opinião geral nas altas rodas da Austria Hungria que o presidente Wil s<in esta disposto a fazer a paz. ainda mesmo com sacrifício da Itália. Assim, tudo leva a crer que í-e prepara a ipaz dos ladrões», como diz Troi~ky. Falta apenas harmonizar os Ali Babás inter nacionaes sobre o roubo que ca- beiá a cada um. Tor sua culpa, a Rússia será a victima tia grande ladroeira. Us allemães chegaram a O dessa e Karkhoff : dahi não sidiirão mais sem boas corapen- Bações. 0 «bolo» russo será por elles repartido sem escrúpulo nenhum. Os lucros da guerra 0 Lanificio Kowarick Com 2 mil contos de capital 2.384:369$o7o de lucros! Todoa os economistas eão ac- cordes em que, depois da guer- ra, tanto as nações em lueta co- rao os paizes neutros terão for- çosamente de procurar novas fontes de renda para diminuir o desequilíbrio causado, pela con flagraç-lo, nas finanças mun d;aes. No BraizUj porém, nfto ha quem pense em semelhante aa- sumpto, com receio de levantar contr?, si a grita dos poderosos que o lucrado com a me- donba carnificina. Emquanto na Europa todos os governos taxam oa lucros de truerra e augmen tam os imposios sobre a renda ate 50 °/o, o que pouco Ealti pa ra a expn [inação maximalista, os nossos governantes satisfa zem se com as emissões para re- solver a crise. C ia tiniu «rem^s, pois, apezar desse indfterentisiuo, a expor aos leitores., que eão os interes- sados direçt03, quaea £ iram os lucros de certas mdustrias pau- lista*? depois da guerra. II* je trataremos do balanço publicado no Diário Official, de 25 de Janeiro ultimo, pela Uom- paaíifa Paulista do Lanificio «Fabrica Kowarick», que expio- ra em S. Bernarda a fabricação de easeuiiras e tecidos de lã. O capital da companhia era, a 31 de Dezembro lindo, de 2 mil contos de róis, existindo mais uma emissão de debentu res no valor de 1.17õ:900$000. Os lucros revelados pela couta de lucros o perdas foram di . . ^^'^ttt&oaGi —àas* -qaueai retirados 478:002§990 de orde- nados, alugueis, seguros, impôs tos, juros, amortizações e despe zas geraes. ficaram a.a.Sl:3G7<8i070, assim distri buidus : 1.17õ:900$000 438:282$290 A' Directoria17õ:401$550 Gratificações69:220$000 Fundo de reserva175:401$550 Caixa beneficente35:08^$3!0 Dividendo 15 °/o300:000$000 Imposto15:000$000 Pagamento daa debenturea Saldo para 1918 Assim, no ultimo dia do anno, a Companhia, teudo um fundo para o pagamento integral das debentures, ainda possuía um fundo de reserva de 379:066$130, mus 324:100$000 para amoi-tizições ; 71:460$ 120 para a caixa beneficente. No activo figuram 439 841 $220 Dfloa edifícios e terrenoa da fa brica; 1408:352$170 de mach: O? professo- res babf&oos fls prevaricações da nossa justiça nisinca; 908:'2U7$470 de tituloa era cobrança; 1.273;689$720 de cantas correntes H 2..>I!>:08*-"WJ!*72© de merca lo rias em atock! Não é possível melhor situa çáo em um anno. Os era. Léou B e r gma n, director gerente, e Kowarick Jur.ior, direcror techni eo, devem pedir ao Kaiaer que a guerra continue e que os nos sos estadistas de meia tijella ee couteutem com os 15 conioa que pagaram de irapo3to aobre o dividendo distribuído. E não se agasce o sr. Bergman, porque aqui expomos os seus explendi dos lucros. A culpa é eua 60, porque ha 33' annos, quando, modesto professor de francez, iniciou a sua vida em S. Paulo, ensinou, antigo discípulo que escreve estas linhas, a traduzir aquelfa'phrase dèTThiers*: tll ne faut tromper ni son pays ni son temps : il faut dire la ré- rité...» Parecem* ee com òa nossos resignados, como bona csahome- tanos, e esperando fudo doa po- deres políticos, fíòntaminados pelo vi rus do officiiilismn. Si 09 professores* bahianos ee tivessem organizado'.era associa- ções livres, em qu^se cultivas se o espirito de elÉj^;, como fa- zem até humildes oirvoeiros in- glezes, nào lhes aconteceria o que está acontecendo, e não se- riam envergonhados, pela neces sidade de pedir esmola. Não creio que o% professores possam ser ura poder polifco em nenhuma partedo mundo. Mas podem ser üíu poder con sultivo, com influencia sobre a opinião publica, desde que te- nham um jornal eqüina tribuua livre. A força do professor reside no estudo constante <S no cumpri mento exacto doa jdeveres ^ro- fissit nieF..'í Desde que ellttaband.na os livros e ob seus ,deVeres,e põe-se a engrossar os regulos de aldeia, para receber oa vencimentos e obter remoções, toôia-se um coi ta Jinho, que os idirecteres da politica toleram, páfa cumprirem um texto da Cotfttituicão o ensino primário gratuito. Mas. si os professores tives- sem clubs, bibliothacaa, revistas jornaes, tribunas,-e no dia ee- guinte fossem es«ol '.recer a opi nião, criticando ps desraanuos do executivo ou applaudindo as reformas justas, não assistiria- mo:« a tantas torpezas na ins* trucção publica. í Em cada localidade do inte íiór do Estado, vê-se o profes sor publico engrossando o pre feito, que lhe paèsa attestados, e desperdiçando "toda a sua iu telligencia nas futilidades da po- li ti ia local. PÉiesHosaai ii ráiso Para quando o summario? Ha mais de um mes O COM BATE reclamou contra a de- mora na formação da culpa do dr. Joaquim Dias Ferraz, de Uma tragédia em Juiz de Fora IM wm A f i I f a gua 81 tn-i Hrftsb I _; j V."*'*é"* •''..-¦" -1*'-'ÍaI "^"i-;*** •'¦••• •r*>*í *. r- . *_r * .'Te-mm-fe** ' —* f P. ^m t- i '¦-^^yr-yj' r yJJTr '-'.' '¦' : ''**¦:.*{,-$] fissional "aceusado de ter com- mettido um crime hediondo, do qual resultou a morte de uma pobre moça. E é preciso notar que esse crime n&o é o primeiro pratica- do pelo dr. Joaquim Dias Fer- raz. Em S."Carlos, elle res pondeu juiy e foi absolvido pe- lo voto de Minerva, por ter de- florado uma pobre menina or phã, surda-muda, oecupando o criminoso o cargo de juiz de paz. O assumpto é daquelles que nos repugna tratar, mas não podemos deixar que a politica gem consiga abafar um proces- so, porque a victima era po- bre e modesta e o criminoso pessoa de posição social, prote gido por meia dúzia de cabos eleitoraes. O sr. dr. Adolpho Mello, juiz da 1. vara criminal, tem em jo- go a sua reputação de magis- trado e de homem honesto. Aguardamos Por questões de honra O medico criminoso uunciado pelo l.o promotor publico dr. Sebastião Lobo, co- mo causador da morte de uma moça residente no Braz, alu- mna da Escola Normal, em vir- ,13a tocai.******* ¦*-*» "*¦«¦ -"——*.» •-- tfa_ i ip*___d"» '- Bej£iw£ra, _t«âS»â_» provocagãfi*.^Q aborto. para a discussão de eeus inte | Propalou se, en«o, que ojní mesmo nas férias; Okredyl Na Penitenciaria U. "ilinerantes" O sr. dr. Altino Arantes, presi iente do E-.tado, deverá se- yuir amanhã para Sorocaba, vi- sitando naquella cidade as offi- citus da Sorocabana, onde s. exa. examinará o carro desti- nado ao ensino agrícola ambu- iante, que foi alli construído. Xa ida, descerá em Bárery, afim de examinar a fazenda que o governo arrendou da União, para a criação de gado, espacial- mente de suínos. Tomarão parte na viagem, além do sr. presidente do Es- tado, os srs. secretários do go- verno. Os itinerantes seguirão de manhã para Sorocaba, regres- sando á tarde para S. Paulo. A Penitenciaria da Capital nüo terá somente as novas installa- ções, quasi concluídas, sob a di- recçSo do dr. Ramos de Azeve do. E' certo que, em consequen cia mesmo do considerável au gmento da sua capacidade, pas- sara ella por uma radical refor- ma no pessoal administrativo. Assim, por exemplo, segundo ouvimos, o aeu director dr. Fran klin Piza, terá a auxilial-o um sub director. Fala -ae aiuda em novoa luga res, mas nada ha definitivamen te resolvido sobre este ponto, razão pela qual preferimos aguar- dar informações maia positivas. resses, nem são os maiores inimigos dos col legas que os defendem, por es- pirito de inveja, segredando pe- Ias esquinas que os quo escre- vem ou falam pela classe aspi- 0 "coroné" entende disso?! O sr. coronel Marcolino Bar- reto, deputado federal, felicitou, por carta, o sr. professor Alves Mourão, director do grupo es- colar de Atibaia, pela elabora- ção do projecto de sua lavra so- bre as linhas de tiro, inserto no artigo que o referido pro- fessor publicou na imprensa, em outubro do anno passado, sob o titulo «O momento interna- cional». Termina o deputado elogian- do o projecto, que qualifica de brilhante, dizendo que, com a sua conversão em lei, muito lu crariam as linhas de tiro do paiz. "Le Petit Journal" Temos sobre a nossa mesa 03 ulti- mos números do supplemento illus- trado do cPetit Journal». A capn, colorida, aspectos photographicos da guerra, contos escolhidos, tudo em- fim, recommenda esse periódico, que nos foi offerecido pela Agencia An- nunziato, á rua de S. Bento, 67. Excellente agua E* a empregada nas fabricações dot produeto- da Companhia Antarcttca Paulista, extrahida áe poços artesiano» de cem metroa de profundidade, de- vendo per isso ser os preferidos pelo publico. ^1 useu Paulista A reorganisação das coliecções zoológicas Devidamente autorizada pelo sr. secretario do Interior, aca- ba a directoria do Museu Pau- lista de convidar dois eminen- tes professores do Museu Na- cional, os srs. drs. Alipio de Miranda Ribeiro e Edgard Ro quetie Pinto, para trabalharem, durante algum tempo, naa col- lecções do Ypiranga., Esterilizador Imperial Dos srs. Pogetto & Comp. re- cebemos um volumo descreven- do as vantagens e o processo do emprego do esterilizador Im- periai, de invento do sr. Manuel Lopes de Oliveira Filho, para a atarilizaçio dos ceraioa. Congresso Pharma- ceutico Brasileiro Reune-se hoje na sede da União Pharmaceutica de S. Paulo, á rua Tymbiras, 73, es quina da praça da Republica, ás 20 horas a Commissão Or- ganisadora ao Congresso Phar niaceutico a realisar-se breve- mente nesta capital. Nessa reunião serão nomea- dos os membros da Commissão Executiva e elaboração dos Es- tatutos. As pessoas que dese jarem fazer parte do Congresso poderão desde dirigir-se á caixa postal, 1.432. ram á popularidade Como podem gozar influencia na opinião publica professores que não dão o exemplo da soli- doriedade, despresam as Ktras, e são sabujos dos senhores da situação ? Assim como oa professores ba- hianos pretendem abalar o sen timeuto nacional, agora qoo lhes falta o pão, como não se julga ram com forças para consegui rem da opinião bahiana um nao- vimento de hostilidade contra o cynismo do aeu governo ? Inutilizaram-se os meus colle gas bahianos, como se estão in utilizando os paulistas, que ca minham para uma derrocada maior, com o systema de engf os gamento aos superiores hierar- chicos e a conseqüente inacçâo, quando elles se deviam manter no posto de honra—a cultura mi- nuciosa da intelligencia e o cum mento exacto dos deverea pro— fissionaes—estimulados e susten tados pelo espirito de classe, or ganizados em associações livres, impondo aos poderes políticos as reformas exigidas pelas necessi- dades sociaes. Os professores não precisam de esmola—precisam de um pou co de vergonha—para se orga- nizarem em poder consultivo, com influencia na opinião pu blica, agindo na escola, na iai prensa e na tribuna, depois de serio preparo intellectual e ae provas exigidas do máximo es- crupulo no cumprimento dos de- veres profissionaes. Então a opinião publica estará comnoeco, a menos que não ae- jamos um povo de idiotas. Si o carvoeiro inglez, em con- dições soriaes ínfimas, não recor- re aos lords, extendendo-lhes as mãos supplices, porque have- mos de pedir esmola e não con fiar no espirito de associação? CARLOS DE ESCOBAR dico criminoso era protegido por um senador, membro da Commissão Directora do P. R. P. e pelos políticos do Braz. Quan to á intervenção daquelle sena- dor, não podemos crer que ella exista, pois o illustre membro da Commissão Central é um exemplar chefe de familia e de modo algum seria capaz de em- prestar a sua influencia politica para a protecção de um crimi- noso. E' sabido, entretanto, que a politicagem do Braz tudo tem feito para que seja abafa- do o processo. Até hoje, o dr. Adolpho Mello não achou um minuto para iniciar o summa* rio, apezar de estar, ha 20 dias, livre dos trabalhos do Jury. Deixa se, assim, continuar abu caso como uma sando das nossas leis, um pro- ção da nossa justiça 489 V. S. é arthritico? ......_„. O rheumatismo persegue V. 8. tirando as me- lhores horas de somno? Usae o poderoso "Elixir de Sucupira de Queim" e desde logo vos sentireis aliviado, calmo, sem dores, etc Drogaria Americana—_Llber© Badaró, 144 Em Juiz de Fora, deu-se hou*» tem uma tragédia de que foi protagonista o tenente do Exer- cito Antônio Pinheiro de Mattos. Esse official e eua esposa, Ma- rina de Mattos, estavam passan- do alguns dias na residência do sr. dr. João Lustosa, engenheiro da Câmara Municipal, redactor da «Revista Espirita» e tutor da moça. O tenente, nas declarações que fez, disse que quando casou, ha seis annos, notou que sua esposa não era mais virgem. Interrogando a, esta declarou que isso era devido aos exerci- cios physicôs a que se entregara ua escola. O leueute Antor.io de Mattos acreditou, mas, desconfiado, co- meçou a vigiar a esposa, euspei- tando de que ella fosse a amante de seu tutor, estando convencido de que este era o pae de seu ultimo filho. Hontem, pela madrugada, Ma- as suas provi-1 rjna, euppondo que o tenente estivesse dormindo, sahiu do seu quarto, indo para o de eeu tutor, de onde voltou meia hora de- pois. Plenamente convencido da in- fidelidade de sua esposa, o te* nente Pinheiro de Mattos, louco de dôr. atirou contra ella, indo, em seguida, ao aposento do tu- tor, matando este tambem. O sr. dr. Jo&o Lustosa creara Marina desde pequena. Ella era orpham do pae e mãe, dando- lhe uma educação esmerada, ar* tistica e literária, sendo que quando solteira foi collaborado- ra de vários jornaes. O tenente Pinheiro de Mattos, quando ee mudou p?ra o Rio de Janeiro era lente da Escola Militar do Realengo. Esse official declarou ainda que a sua sogra era testemunha das suas velhas suspeitas de que Marina costumava usar de noite um perfume misturado com um narcótico para fazel-o dormir, e ir depois aoa aposentos do seu tutor. O enterro das victimas reali- sou se hontem em Juiz de Fora, sendo o do dr. Luttosa feito a expensas da municipalidade. A opinião publica, naquella eidade, é contraria ao assassino, não acreditando nas suas decla- rações. Afflrmam alguns que o tenen- te Pinheiro de Mattos não se mostra arrependido, acreditando- se que elle seja um epiléptico. *'*-'.'•'•**¦*: \"**' : v -•;,V*. ¦**¦'" *. *¦*!?¦ -' V * " '"•*í^^^'^^V_-t_ l '¦'"_ ','• - ••* --***: •sí,'''<i*^':.f*'i*e£S^sHB iyfr—^...-.¦'-.¦¦•• $* *,.* "*-*'.?• V-"'Sf-ÍFál ^m^^^^^^^^^^^^^^^^L yj y^y~$ *pwfl '-".'J-- m m ^LWw*'--^**} Sr5a ¦ * >:C-n>&:'X'^*'¦¦¦" -^1^ ¦ <;*"*"*wfBB^fflSH V^-jS-viT *<jv y í -^£ * ¦*• A"*^--- *¦'*¦¦*?v^^^H (Vf •**_** ¦"•¦^**" *•;;w^* 'íS,^ '*'**''^*X^mmt&í ¦ ^ -'-';-"¦* '"*¦ ", ¦ **- * tL- *.-!'*«•¦•*>"-.''**.*l ^^K" jí>-t~ífè&'___\ ^B____^ÊÊ_L-TM^^m^Wma A victima dencias, certos de que nâo te remos de esclarecer este triste das prevarica 1 DR BIOCIOTTI ALLKQRETTI,— Medico operador. Ex-interno da Maternidldade da Faculdade de Me- dicina do Rio de Janeiro. Especia- lista em syphllis, moiestias cas se- ú.oras e partos. Oura rápida de go* norrhe'a e trachoma. Fas applicaoões de 606 e 914. Consultório: Roa José* Bonifácio, 16 da 1 ás 3 homs— Residência: Avenida Na Delegacia Fiscal O sr. Amaranie não se deixa mandar? O sr. Amarante Júnior, de legado fiscal do Thesouro Na- cional neste Estado, como to- dos que oceupam esse cargo, aqui em S. Paulo, é reverencia- do pelos elementos da alta po- litica. A causa éo represen tan- te directo do ministro da fa- zenda ser sempre o chefe de uma alluvião de repartições fe* derass: collectores e escrivães, nos municípios, os quaes go- sam de certa influencia nas lo- calidades. E, tambem, os agen- tes fiscaes dos impostos de con- sumo, o terror do commereio, de?ido ás multas por infracçoes; e que, quando se é «camarada» e correligionário politico, fe- cham os olhos.. Porisso, todos os políticos que almejam ser presidente do Estado, na gmentando lhes os sellos adhe- sivos, com grandes prejuízos para os cofres da Nação, e crea- CÇÕ2S de collectorias, etc. E' o que tem suecedido, presente- mente. Dentre os pretendentes á cu- rui presidencial, destaca-se o eterno candidato sr. Rodolpho Miranda. Este, segundo se pro- pala, maneja o delegado fiscal, a seu tél prazer. O sr. Amaraate, porém, seis- mado, não deixa de attender o sr. Álvaro de Carvalho, «lea- der» da nossa baseada, que espera aer o presidente de S. Paulo, no próximo quatriennio. E assim é o jogo... DR. SENG Medico operador Consultório residência, Roa Bario de Itapetinlnga, 23.—Consultas, de 2 <U 4 dis tarde.—Telephone n! H. •^==_S=S5B=SB_SS=SHSS_=a Advogado DR AUGUSTO BARBOSA Largo do Rosavio. M 8*NT08 - O MELHOR TAXI Telephone: 3 CE CENTRAL CIDADE O crimedo MUNDO ELEâftNTE aARAOR RODOVALHO Sem rival absolvido Conforme noticiamos, entrou hontem em julgamento pela 2> vez, o réu preso Joaquim Perei- ra Guedes, que em Janeiro do anno passado, na loja «O Mun- do Elegante», assassinou d. Ne- rina Destrt de Oliveira, e tentou contra a vida do sr. Nelson de Oliveira, proprietário do eetabe- leeimento e esposo daqueíia se- nhora. A's 18 horas o conselho reco- _. r.—- _-. SáoosprodnrtoednCoinpmiWa An- Estado, na próxima snccessãolurcUo PanBata, pel» etaceilancia dss«_ .~ -..«. - —=--.« —- do sr. Altino Arantes, lhe fa Isgnas empngndas, u qwws tio csp-lheu-se á sala secreta, de onde _ .. . —i cmvoltou com a absolvição do réu por 7 totós. - m í^!!!\a&£stt^^^mo agrade os eaactores, au- ¦ .tios d. prol

f iI res babf&oos PÉiesHosaaiIM ladrões Com 2 mil …memoria.bn.br/pdf/830453/per830453_1918_00859.pdfComo se prepa-ra a paz de_ ladrões A oífensiva provável Apezir do que annuncia

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Assignaturas

Anno. * • • 20$000

Semestre 128000

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INDEPENDÊNCIA - VERDADE - JUS

ANKO III

0 llalf allemão!Redacção e Officinas:

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São Paulo-Quarta feira, iOde Marco de 1918

W^ mm S^J.-^mW Wm ^^^^^»Jy&y-—•* -A

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Assignaturas

Anno. . . . 209000Semestre . . 128000

iir* •____¦_______»¦

f-Telephone: 1894 (Cential)

Caixa do «Correio, 1.111NUM. 859

Como se prepa-ra a paz de_

ladrõesA oífensiva provável

Apezir do que annuncia irequentemente a imprensa allema,o marechal Hiuden.burg nào seresoive a lançar a sua offensivana isente occidental, receioso deau) desastr*-* que comprometia oeffeito moral do êxito obtido Da[vu&sii. Informações colhidas peloE-tado Miior francez levam acrer que o inimigo vai empre-

•niler enérgica tentativa paracompletar suas conquistas nosBidkuis, realizando vigorosa (f

nr-va na Macedonia. E' isto• resultado mais eeguro para

conseguir a paz cum a Servia e;.'ccii, obrigando as a confor-

tiaram-se com as impôs çõ s bui«ínias e turcas

na vez obtida essa victoria, os nu.-tro allemães pro

-arínm negociar a paz gerali-di.iüte compensações. E' que

ubera eer impua-tivel venoiupletamentj e já so sen-

tem ex coitados para prolmig-ra L:u,:ira.

M -.<-. fVstando se a esse respei«Freii' Zeitung*. <]ue se

i em B i itn, e obedec** átíiçào dos republicanos al

à :• residento na Suissa, afque, antes de ee iniciar a

siva geral, marcada para a.xmifl primavera, s impérios

ceuraes farão nova tentativa, notido de alcançarem a paz uo

(ji*-idente, mediante concessõesno Oriente.

Tambem os jornaes auatro:ungaros, tfto bellicosos até han-

, sustentam h-*je a uecessi-dade (ia Austria Hungria alcan-çy •* paz immediatamentg^^. _.

fio d- lies." escrevendo a pro-ito da politica que mais con-

i neste momento a AustriaHungria, diz qu,e essa seria ade continuar a trabaihar pelapaz geral, nada «aeixaudo de fa

* pira attíngir esse objectivo.gundo esee jornal, é opinião

geral nas altas rodas da AustriaHungria que o presidente Wils<in esta disposto a fazer a paz.ainda mesmo com sacrifício daItália.

Assim, tudo leva a crer queí-e prepara a ipaz dos ladrões»,como diz Troi~ky. Falta apenasharmonizar os Ali Babás internacionaes sobre o roubo que ca-beiá a cada um.

Tor sua culpa, a Rússia seráa victima tia grande ladroeira.Us allemães já chegaram a Odessa e Karkhoff : dahi nãosidiirão mais sem boas corapen-Bações. 0 «bolo» russo será porelles repartido sem escrúpulonenhum.

Os lucros da guerra

0 Lanificio KowarickCom 2 mil contos de capital

2.384:369$o7o de lucros!Todoa os economistas eão ac-

cordes em que, depois da guer-ra, tanto as nações em lueta co-rao os paizes neutros terão for-çosamente de procurar novasfontes de renda para diminuir odesequilíbrio causado, pela conflagraç-lo, nas finanças mund;aes.

No BraizUj porém, nfto haquem pense em semelhante aa-sumpto, com receio de levantarcontr?, si a grita dos poderososque só tê o lucrado com a me-donba carnificina. Emquanto naEuropa todos os governos taxamoa lucros de truerra e augmentam os imposios sobre a rendaate 50 °/o, o que pouco Ealti para a expn [inação maximalista,os nossos governantes satisfazem se com as emissões para re-solver a crise.

C ia tiniu «rem^s, pois, apezardesse indfterentisiuo, a exporaos leitores., que eão os interes-sados direçt03, quaea £ iram oslucros de certas mdustrias pau-lista*? depois da guerra.

II* je trataremos do balançopublicado no Diário Official, de25 de Janeiro ultimo, pela Uom-paaíifa Paulista do Lanificio«Fabrica Kowarick», que expio-ra em S. Bernarda a fabricaçãode easeuiiras e tecidos de lã.

O capital da companhia era,a 31 de Dezembro lindo, de 2mil contos de róis, existindomais uma emissão de debentures no valor de 1.17õ:900$000.

Os lucros revelados pela coutade lucros o perdas foram di . .^^'^ttt&oaGi —àas* -qaueairetirados 478:002§990 de orde-nados, alugueis, seguros, impôstos, juros, amortizações e despezas geraes. ficarama.a.Sl:3G7<8i070, assim distribuidus :

1.17õ:900$000438:282$290

A' Directoria 17õ:401$550Gratificações 69:220$000Fundo de reserva 175:401$550Caixa beneficente 35:08^$3!0Dividendo 15 °/o 300:000$000Imposto 15:000$000Pagamento daa

debentureaSaldo para 1918

Assim, no ultimo dia do anno,a Companhia, teudo um fundopara o pagamento integral dasdebentures, ainda possuía umfundo de reserva de379:066$130, mus 324:100$000para amoi-tizições ; 71:460$ 120para a caixa beneficente.

No activo figuram 439 841 $220Dfloa edifícios e terrenoa da fabrica; 1408:352$170 de mach:

O? professo-res babf&oos

fls prevaricações da nossa justiça

nisinca; 908:'2U7$470 de tituloaera cobrança; 1.273;689$720 decantas correntes 2..>I!>:08*-"WJ!*72© de merca lorias em atock!

Não é possível melhor situaçáo em um anno. Os era. LéouB e r gma n, director gerente, eKowarick Jur.ior, direcror technieo, devem pedir ao Kaiaer quea guerra continue e que os nossos estadistas de meia tijella eecouteutem com os 15 conioa quepagaram de irapo3to aobre odividendo distribuído. E não seagasce o sr. Bergman, porqueaqui expomos os seus explendidos lucros. A culpa é eua 60,porque ha 33' annos, quando,modesto professor de francez,iniciou a sua vida em S. Paulo,ensinou, aí antigo discípulo queescreve estas linhas, a traduziraquelfa'phrase dèTThiers*:

tll ne faut tromper ni son paysni son temps : il faut dire la ré-rité...»

Parecem* ee com òa nossos —resignados, como bona csahome-tanos, e esperando fudo doa po-deres políticos, fíòntaminadospelo vi rus do officiiilismn.

Si 09 professores* bahianos eetivessem organizado'.era associa-ções livres, em qu^se cultivasse o espirito de elÉj^;, como fa-zem até humildes oirvoeiros in-glezes, nào lhes aconteceria oque está acontecendo, e não se-riam envergonhados, pela necessidade de pedir esmola.

Não creio que o% professorespossam ser ura poder polifcoem nenhuma partedo mundo.

Mas podem ser üíu poder consultivo, com influencia sobre aopinião publica, desde que te-nham um jornal eqüina tribuualivre.

A força do professor reside noestudo constante <S no cumprimento exacto doa jdeveres ^ro-fissit nieF. .'í

Desde que ellttaband.na oslivros e ob seus ,deVeres,e põe-sea engrossar os regulos de aldeia,para receber oa vencimentos eobter remoções, toôia-se um coita Jinho, que os idirecteres dapolitica toleram, páfa cumpriremum texto da Cotfttituicão — oensino primário gratuito.

Mas. si os professores tives-sem clubs, bibliothacaa, revistasjornaes, tribunas,-e no dia ee-guinte fossem es«ol '.recer a opinião, criticando ps desraanuosdo executivo ou applaudindo asreformas justas, não assistiria-mo:« a tantas torpezas na ins*trucção publica. í

Em cada localidade do inteíiór do Estado, vê-se o professor publico engrossando o prefeito, que lhe paèsa attestados,e desperdiçando "toda a sua iutelligencia nas futilidades da po-li ti ia local.

PÉiesHosaaiii ráiso

Para quando o summario?Ha mais de um mes O COM

BATE reclamou contra a de-mora na formação da culpa dodr. Joaquim Dias Ferraz, de

Uma tragédia emJuiz de Fora

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V."*'*é"* •''..-¦" -1*'-'ÍaI "^"i-;*** •'¦••• •r*>*í*. r- . *_r * .'Te-mm-fe* * ' —* f . ^m t- i'¦-^^yr-yj' r yJJTr

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fissional "aceusado de ter com-mettido um crime hediondo, doqual resultou a morte de umapobre moça.

E é preciso notar que essecrime n&o é o primeiro pratica-do pelo dr. Joaquim Dias Fer-raz. Em S."Carlos, elle já respondeu juiy e foi absolvido pe-lo voto de Minerva, por ter de-florado uma pobre menina orphã, surda-muda, oecupando ocriminoso o cargo de juiz depaz.

O assumpto é daquelles quenos repugna tratar, mas nãopodemos deixar que a politicagem consiga abafar um proces-so, só porque a victima era po-bre e modesta e o criminosopessoa de posição social, protegido por meia dúzia de caboseleitoraes.

O sr. dr. Adolpho Mello, juizda 1. vara criminal, tem em jo-go a sua reputação de magis-trado e de homem honesto.

Aguardamos

Por questõesde honra

O medico criminosouunciado pelo l.o promotorpublico dr. Sebastião Lobo, co-mo causador da morte de umamoça residente no Braz, alu-mna da Escola Normal, em vir-,13a tocai. ******* ¦*-*» "*¦«¦ -"——*.» — •--

tfa_ i ip*___d"» '- Bej£iw£ra, _t«âS»â_» provocagãfi*.^Q aborto.para a discussão de eeus inte | Propalou se, en«o, que ojní

mesmo nas férias;

Okredyl

Na Penitenciaria

U."ilinerantes"

O sr. dr. Altino Arantes,presi iente do E-.tado, deverá se-yuir amanhã para Sorocaba, vi-sitando naquella cidade as offi-citus da Sorocabana, onde s.exa. examinará o carro desti-nado ao ensino agrícola ambu-iante, que foi alli construído.

Xa ida, descerá em Bárery,afim de examinar a fazenda queo governo arrendou da União,para a criação de gado, espacial-mente de suínos.

Tomarão parte na viagem,além do sr. presidente do Es-tado, os srs. secretários do go-verno.

Os itinerantes seguirão demanhã para Sorocaba, regres-sando á tarde para S. Paulo.

A Penitenciaria da Capital nüoterá somente as novas installa-ções, quasi concluídas, sob a di-recçSo do dr. Ramos de Azevedo. E' certo que, em consequencia mesmo do considerável au

gmento da sua capacidade, pas-sara ella por uma radical refor-ma no pessoal administrativo.

Assim, por exemplo, segundoouvimos, o aeu director dr. Franklin Piza, terá a auxilial-o umsub director.

Fala -ae aiuda em novoa lugares, mas nada ha definitivamente resolvido sobre este ponto,razão pela qual preferimos aguar-dar informações maia positivas.

resses, nemsão os maiores inimigos dos collegas que os defendem, por es-pirito de inveja, segredando pe-Ias esquinas que os quo escre-vem ou falam pela classe aspi-

0 "coroné" entendedisso?!

O sr. coronel Marcolino Bar-reto, deputado federal, felicitou,por carta, o sr. professor AlvesMourão, director do grupo es-colar de Atibaia, pela elabora-ção do projecto de sua lavra so-bre as linhas de tiro, insertono artigo que o referido pro-fessor publicou na imprensa, emoutubro do anno passado, sobo titulo «O momento interna-cional».

Termina o deputado elogian-do o projecto, que qualifica debrilhante, dizendo que, com asua conversão em lei, muito lucrariam as linhas de tiro dopaiz.

"Le Petit Journal"Temos sobre a nossa mesa 03 ulti-

mos números do supplemento illus-trado do cPetit Journal». A capn,colorida, aspectos photographicos daguerra, contos escolhidos, tudo em-fim, recommenda esse periódico, quenos foi offerecido pela Agencia An-nunziato, á rua de S. Bento, 67.

Excellente aguaE* a empregada nas fabricações dot

produeto- da Companhia AntarcttcaPaulista, extrahida áe poços artesiano»de cem metroa de profundidade, de-vendo per isso ser os preferidos pelopublico.

^1 useu Paulista

A reorganisação dascoliecções zoológicas

Devidamente autorizada pelosr. secretario do Interior, aca-ba a directoria do Museu Pau-lista de convidar dois eminen-tes professores do Museu Na-cional, os srs. drs. Alipio deMiranda Ribeiro e Edgard Roquetie Pinto, para trabalharem,durante algum tempo, naa col-lecções do Ypiranga.,

Esterilizador ImperialDos srs. Pogetto & Comp. re-

cebemos um volumo descreven-do as vantagens e o processodo emprego do esterilizador Im-periai, de invento do sr. ManuelLopes de Oliveira Filho, para aatarilizaçio dos ceraioa.

Congresso Pharma-ceutico Brasileiro

Reune-se hoje na sede daUnião Pharmaceutica de S.Paulo, á rua Tymbiras, 73, esquina da praça da Republica,ás 20 horas a Commissão Or-ganisadora ao Congresso Pharniaceutico a realisar-se breve-mente nesta capital.

Nessa reunião serão nomea-dos os membros da CommissãoExecutiva e elaboração dos Es-tatutos. As pessoas que desejarem fazer parte do Congressopoderão desde já dirigir-se ácaixa postal, 1.432.

ram á popularidadeComo podem gozar influencia

na opinião publica professoresque não dão o exemplo da soli-doriedade, despresam as Ktras,e são sabujos dos senhores dasituação ?

Assim como oa professores ba-hianos pretendem abalar o sentimeuto nacional, agora qoo lhesfalta o pão, como não se julgaram com forças para conseguirem da opinião bahiana um nao-vimento de hostilidade contra ocynismo do aeu governo ?

Inutilizaram-se os meus collegas bahianos, como se estão inutilizando os paulistas, que caminham para uma derrocadamaior, com o systema de engf osgamento aos superiores hierar-chicos e a conseqüente inacçâo,quando elles se deviam manterno posto de honra—a cultura mi-nuciosa da intelligencia e o cummento exacto dos deverea pro—fissionaes—estimulados e sustentados pelo espirito de classe, organizados em associações livres,impondo aos poderes políticos asreformas exigidas pelas necessi-dades sociaes.

Os professores não precisamde esmola—precisam de um pouco de vergonha—para se orga-nizarem em poder consultivo,com influencia na opinião publica, agindo na escola, na iaiprensa e na tribuna, depois deserio preparo intellectual e aeprovas exigidas do máximo es-crupulo no cumprimento dos de-veres profissionaes.

Então a opinião publica estarácomnoeco, a menos que não ae-jamos um povo de idiotas.

Si o carvoeiro inglez, em con-dições soriaes ínfimas, não recor-re aos lords, extendendo-lhesas mãos supplices, porque have-mos de pedir esmola e não confiar no espirito de associação?

CARLOS DE ESCOBAR

dico criminoso era protegidopor um senador, membro daCommissão Directora do P. R. P.e pelos políticos do Braz. Quanto á intervenção daquelle sena-dor, não podemos crer que ellaexista, pois o illustre membroda Commissão Central é umexemplar chefe de familia e demodo algum seria capaz de em-prestar a sua influencia politicapara a protecção de um crimi-noso. E' sabido, entretanto,que a politicagem do Braz tudotem feito para que seja abafa-do o processo. Até hoje, o dr.Adolpho Mello não achou umminuto para iniciar o summa*rio, apezar de já estar, ha 20dias, livre dos trabalhos doJury.

Deixa se, assim, continuar abu caso como umasando das nossas leis, um pro- ção da nossa justiça

489V. S. é arthritico?......_„. O rheumatismo persegue V. 8. tirando as me-

lhores horas de somno? — Usae o poderoso"Elixir de Sucupira de Queim"e desde logo vos sentireis aliviado, calmo, sem dores, etc

Drogaria Americana—_Llber© Badaró, 144

Em Juiz de Fora, deu-se hou*»tem uma tragédia de que foiprotagonista o tenente do Exer-cito Antônio Pinheiro de Mattos.

Esse official e eua esposa, Ma-rina de Mattos, estavam passan-do alguns dias na residência dosr. dr. João Lustosa, engenheiroda Câmara Municipal, redactorda «Revista Espirita» e tutor damoça.

O tenente, nas declarações quefez, disse que quando casou, haseis annos, notou que sua esposanão era mais virgem.

Interrogando a, esta declarouque isso era devido aos exerci-cios physicôs a que se entregaraua escola.

O leueute Antor.io de Mattosacreditou, mas, desconfiado, co-meçou a vigiar a esposa, euspei-tando de que ella fosse a amantede seu tutor, estando convencidode que este era o pae de seuultimo filho.

Hontem, pela madrugada, Ma-as suas provi-1 rjna, euppondo que o tenente

estivesse dormindo, sahiu do seuquarto, indo para o de eeu tutor,de onde voltou meia hora de-pois.

Plenamente convencido da in-fidelidade de sua esposa, o te*nente Pinheiro de Mattos, loucode dôr. atirou contra ella, indo,em seguida, ao aposento do tu-tor, matando este tambem.

O sr. dr. Jo&o Lustosa crearaMarina desde pequena. Ella eraorpham do pae e mãe, dando-lhe uma educação esmerada, ar*tistica e literária, sendo quequando solteira foi collaborado-ra de vários jornaes.

O tenente Pinheiro de Mattos,quando ee mudou p?ra o Riode Janeiro era lente da EscolaMilitar do Realengo.

Esse official declarou aindaque a sua sogra era testemunhadas suas velhas suspeitas de queMarina costumava usar de noiteum perfume misturado com umnarcótico para fazel-o dormir, eir depois aoa aposentos do seututor.

O enterro das victimas reali-sou se hontem em Juiz de Fora,sendo o do dr. Luttosa feito aexpensas da municipalidade.

A opinião publica, naquellaeidade, é contraria ao assassino,não acreditando nas suas decla-rações.

Afflrmam alguns que o tenen-te Pinheiro de Mattos não semostra arrependido, acreditando-se que elle seja um epiléptico.

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^^K" jí>- t~ífè&'___\^B____^ÊÊ_L-TM^^m^Wma

A victima

dencias, certos de que nâo teremos de esclarecer este triste

das prevarica

1

DR BIOCIOTTI ALLKQRETTI,—Medico operador. — Ex-interno da

Maternidldade da Faculdade de Me-dicina do Rio de Janeiro. — Especia-lista em syphllis, moiestias cas se-ú.oras e partos. Oura rápida de go*norrhe'a e trachoma.

Fas applicaoões de 606 e 914. —Consultório: Roa José* Bonifácio, 16da 1 ás 3 homs— Residência: Avenida

Na Delegacia Fiscal

O sr. Amaranienão se deixa

mandar?O sr. Amarante Júnior, de

legado fiscal do Thesouro Na-cional neste Estado, como to-dos que oceupam esse cargo,aqui em S. Paulo, é reverencia-do pelos elementos da alta po-litica. A causa éo represen tan-te directo do ministro da fa-zenda ser sempre o chefe deuma alluvião de repartições fe*derass: collectores e escrivães,nos municípios, os quaes go-sam de certa influencia nas lo-calidades. E, tambem, os agen-tes fiscaes dos impostos de con-sumo, o terror do commereio,de?ido ás multas por infracçoes;e que, quando se é «camarada»e correligionário politico, fe-cham os olhos.. •

Porisso, todos os políticosque almejam ser presidente doEstado, na

gmentando lhes os sellos adhe-sivos, com grandes prejuízospara os cofres da Nação, e crea-CÇÕ2S de collectorias, etc. E'o que tem suecedido, presente-mente.

Dentre os pretendentes á cu-rui presidencial, destaca-se oeterno candidato sr. RodolphoMiranda. Este, segundo se pro-pala, maneja o delegado fiscal,a seu tél prazer.

O sr. Amaraate, porém, seis-mado, não deixa de attender osr. Álvaro de Carvalho, «lea-der» da nossa baseada, queespera aer o presidente de S.Paulo, no próximo quatriennio.

E assim é o jogo...

DR. SENG — Medico operador —Consultório • residência, Roa Bariode Itapetinlnga, 23.—Consultas, de 2<U 4 dis tarde.—Telephone n! H.•^==_S=S5B=SB_SS=SHSS_=a

AdvogadoDR AUGUSTO BARBOSA — Largo

do Rosavio. M — 8*NT08

- O MELHOR TAXI —

Telephone:3

CECENTRALCIDADE

O crimedo MUNDOELEâftNTE

aARAOR RODOVALHO

Sem rival

absolvidoConforme noticiamos, entrou

hontem em julgamento pela 2>vez, o réu preso Joaquim Perei-ra Guedes, que em Janeiro doanno passado, na loja «O Mun-do Elegante», assassinou d. Ne-rina Destrt de Oliveira, e tentoucontra a vida do sr. Nelson deOliveira, proprietário do eetabe-leeimento e esposo daqueíia se-nhora.

A's 18 horas o conselho reco-_. r.—- _-. SáoosprodnrtoednCoinpmiWa An-

Estado, na próxima snccessãolurcUo PanBata, pel» etaceilancia dss «_ .~ -..«. - —=--.« —-do sr. Altino Arantes, lhe fa Isgnas empngndas, u qwws tio csp- lheu-se á sala secreta, de onde

_ .. . —i cm voltou com a absolvição do réupor 7 totós.

-

m

í^!!!\a&£stt^^ ^mo agrade os eaactores, au- ¦ .tios d. prol

Page 2: f iI res babf&oos PÉiesHosaaiIM ladrões Com 2 mil …memoria.bn.br/pdf/830453/per830453_1918_00859.pdfComo se prepa-ra a paz de_ ladrões A oífensiva provável Apezir do que annuncia

¦'^«"?

__-__-______________^^ "O COMBATI

Os mocinhosdo Itamaraty

i aiiiii m jiTheatros e diversões §g-^- todo. „. •«•-s—--sf •,?-: L

Era torno da nomeaçãodo agente do Lloydem 'Santos

corretor daEscreve-nos um

praça dc Santos :«Sr- redactor — Saudações.—

Vinho trazer uo conhecimentode v. s. um íacto que permaneceamda ignorado da nossa im

prensa c do publico, graças a

benevolência dos sócios da casaeavolvida nesse facto, que passoa relaítaj-, eotn todas as minudenc:s: _

Um alie fuuceu.nano do Mi-

nisterio do Exterior, procurouno Rio ns directores da Com-

panhia Commerçial e Navega-cão. para pcd;r em nome de im

portanté casa exportadora desta

Lidade um ou dois navios, paradete; minado porto. Os directoresda Commercio e Navegação, tx

tranharàm tal pedido, porquantoessa firma, utna das mais anti^as fraguczHS da Companhia,costuma fretar navios com a

Agencia que a Commerc;o c

Navegação mantém em Santos.Telegraphandó áqüella firma,

tiveram como resposta, que nao

tinha autortsado pe=&ôa alguma

a fretar navios para a suá casa,

não passando de uma verdadeira

chantage o pedido em questãoe, eó em attenção á pessoa en

volvida no caso, é que não se

levou este facto ao conhecimentodo nosso Governr.

Mais tarde, porem, apparecedc' novo na sede da Commercioe Navegação esse mesmo moço,

que. sabe ror d; resposta que

BOA VISTA

No popnlir theatrioho da ruaidi.Boa Vista a companhia Arruda obte-ve hontem mais dnas excellentes oa-sas, representando na primeira ses-são a nova burleta «Gente Moderna» |e na secunda o «Visconde de Pim i •

ipa-r.! Pum!». Os princ;paes inter-ípreteâ, como sempre, muito festejados. tt oHoje, na primeira sess&o, «umafesta em Guabiroba» o, na segunda,«O contrabando*.

Dias í8 e 29 o drama sacro em3 actos e 9 quadros «Os milagn-s deSanto Antônio».

Em ensaios: «Eleito do amor»,burleta de costumes paulistas, ori^i-nal de Sebastião de Almeida, musicado maestro Joanico Leitu.

Dia 26. festa artistica dos acto-res Antonio Soares e Alberto Ferrei-ra com u:n excellente pròçramma,uo qual figura a nova comedia «Anoiva do Arruda».

APOLLO

A companhia de comédias, revistase operetas «ba comicUsima\ queactualmente trabalha com verdadeirosuecesso neste theatro, repetiu hon-? em perante numerosa concorrênciaa revista hespanholá 'Lt gra.a via»,cujo desempenho provocou fartosapplausos por parte da assistência,

O espectaculo terminou por uminteressante acto variado.

Hoje, a comedia em 1 acto «Tremoglie gelose» e um acto de varie-dades. ..,--¦

Amanhã, e-tréa da bailarinaclássica mlle. Ophelia.

¦í& SABOR, EFFIOACIA e TOLfcBMW». %g

_;?T3 ____—_——

Thiocol Qranulado_____————mm————- j~.

I Silva Araújo ij>1 ~,*~- J_°é7i'tS'

. . — «—? — •*¦-.' W -T7, 177 .TV :'ã' ,-*i* >___!?< 'lisILÍ lÍAÍ' a-.--\xZ \*

ÚMê *1:

P 4 ;$Í '$ W0M £~$ V&W SWES 7A&1'

mommstm^amt^ass^^^^m^mmm-

Dois assistentes doBútantan

tazsm estudosAchara se cm Bury oa era.

drs. J'«&o Plqreücio G-mes- eAfranio dn Amaral, assistentesdo Instituto do Butantnn. a terviço di Dirtctcria Geral do Scrviço Sanitário.

Guino i.uxiliar dessa cnntnis-p;\o -teba se. tarcbera alli o sr

Augusto Esteves. desenhista domèfiinò estabelecimento.

A FortunaO berp estar

Oentro Re publica tioHespanhol

" E-ta associação, real:Z't amanha, áa '20 horas, na ?ua sede,á rua do Carmo, 23, umn assembléa geral, para eleçer a difectotia d. finitiva.

Todos os sócios qu: compBreceruui á r*f rida reuuiào seiâoconsiderados fundadores.

CANHENSiORecitil d Américo

JacominoE* hojo qu.! o eximia violinista

Américo Jaco nina fo Canhoto), rea-

lisa no >ai;\o di Ooiv50;v.«torio Dra-matiço o sou aiinunciado festival,com o cóncurío de vários ai tistas.

Os méritos d i artista e a i xcellen-cia dò programma a q'ie obedeceráa festa fazem prever que o Consa -

vatorio terá hoje uma grande con-enrrencia.

Secção Livr«-ti

A egreja romana éuma instituição es-

tupidamente bandidaO papa JoSo XXII vendeu pu

blicamente a ab-olviçSo para <

parneidio, o assassinato, o ronbo incesto, a sodomiá c a bestialidade 1 A t^nfi dessas escandalosas absolvições íoi publicadadepois pelo papa Leão X, em1514. Ed a : P.-r 16S libras seabsolve o homicídio; por 17 11brn?, sc absolve o assassinato daesposa pelo marido ; por 24 n-bras, sc perdoa a morte do marido pela mulher ; por 17 librasse perdoa ao pae ou mãe qmafogue um filho ; por 57 libra*são indultados os salteadores, incèndiariòs é ladrões ; por 87 libras si.- perdoa o adultério; po07 libras, se perdoa o

para os seus e onde possa vive,¦ dranjn o «' M«^ n||1guemP E si nem todos podem '«".Sa fnscrip«io:ha oue nSo pussa dispor de rs. r°Sj^np£ p™*, cooperativa brasi-qU A Companhi. dos

g-Wfg^g JJs^B&í na*» terra» mal.leira de credito e previdcnc.a, e grsnce iruF

ÍSS^S?SJía3tíS5 "S^>S = mm. •»»¦ n

dem aHoqstÍrrtdoesSsf re8,r.^am eo; todos os s.bbados e de tre, em

tres rne^s cor em grandes premi >s. distribuído o p-emioNo dia 25 do corrente n «

^ niarc^ sera ^

trimestral «O LAR» üe rs. 10:UOOilh^, alem ac

2 ioDroximações. . T rtaT;A Federal e sio fiícali-Pt As extracçOes acompanham as da I .te riaFet« ^ ^

zada* pelo Governo. Os prêmios ¦ distribuir »aj ei

e no valor total de rs. SA O W*? <H'- sorteios e V^° respectivoE a mesma acçSo entra em ^^JZ^iutiit^. de <:•»-

numero som ru.ca P^^U» ***& "»^S.

Bento, n.nitnl. Envlam-so prospectos a q.icm o 12i, sobrado-C»ixa do Correio. 6Í16-S. Paulo.

_^ ^, _^ ,— r sm^ -v rr*-~aSC&?STr. W«G^

mmvmaàmàmmmmmmmmmmmmmmmmmm za*

r\^rí)or)-d. e feijãoSob encommenda, fabricamos müehinas paralustrar feijão o para extrahir oleo de ma-

mona c cie caroço de algodão

Pecam oiçamentos —

A TronsoceanlcaClub Americano

SftriM Brasil, Argestlsa, Chile, Uragnay

Resultado do sorteio de V)de Março de 191S:

Becçao A 8.5^2 | SecçAo C 5.012SeCÇ&O B 0/54 | SecçAo D 0£9i

Secçito E 0.165

O Fiscal Federal — Dr. Certos Rtj beiro.

Director G«rente—Vtantut Jimwr

CURSO de preparatórios «Ordesa e

Progresso»—Preporam se alumnospara a admissão a toda-as escolassecundarias, * loSoofc Exp<»diente:da* 14 áe 16 e da? 19 Aa 21. Rus dosOnsmAe» n. BS.

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mitiitfic" friM-a o main'prodoctos «to pniz

^n» !*. Ca ft 11 nu 11 V*.~iTelephone T2, ("entrai

-pedro Rolim-Commissario

Unico depositário da acreditadanha d* Pimentel £ Filho

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|»r .%_#.!• 11 il» 11 j" Xevt'n-Kx interno e assistente da Santa Ca-sa de Misericórdia do Rio de-lane r>—Medico do Dispensario CIen:emeFei reira Tra*an:cuto da tuberculosepor todos cs m»thodos modernos epneumothorax artificial Syphilis em}-lestias de creanças Consultório: RnaS. Be ito, '2.'. ^alas 4 e ."«), das 4 ásT> horas.

Chamem IUPIDOSTelephone Central 1960

a firma alludida tinha mandadodc Santos, qu:z esp!icar-se, di

zendo quc o engano fora de sua

parte: para tal porto a firma nao

ceâ?jiva mesmo, inat queria parao t-orto dc X. Tantas foram as

r;>zões adduzida3 pelo joven d1.-

plòmata, e tambem pela sua posição, que a C mpanhia resolveuceder s6aente um navio, com r.

condição do ser feito o pagamento antes de lhe scr entregueou á firma o navio em questão.Nã.q podendo, então, tratar

nesta cidade dc conseguir praç;i

pr.ra o navio cedido, o joven e

experto moço do Itamaraty, incumb:u üíssj um corretor destai,rr.ç:i, devendo ambos ter deccmmissão a bagatella de 52

contos.Denunciado mais este plane

pelo agente da companhia emSintas, ?r. Sá Rjcha, poisnqucile o rretor andava offere-cendo o navio, apezar de ter odiplomata declarado nc Rio queo mesmo era para determinadafirm^, ós directores da Commercio e Navígcção fecharam directamente o còntracto do navio.

Cemo conseqüência de tudo- isto. fomos ha dias surprehen

didos com a demissão do sr. SáRocha, activo e honesto agentede-isa Companhia, pois o mesmonão quiz se sujeitar a trabalharsob as Ordens de corretores

germarophil^s e meninos do

Itamaraty.O commercio desta praça sen

tiu muito essa denrssão, e, va

ga ndose nestes últimos dias olugar de agente dc Lloyd, apre.sentou se com> candidato á va

ga, o sr. Sá Rocha, que era ind:cado pelo commercio inteirode Santos, qu^ via no mesmo aúnica pessoa competente parao lugar.

Contra esaa nomeação appa-receu o sr. Álvaro de Carvalho,

que até em companhias de navegação quer exercer a sua in-flueucia Tinha essa deputadocomo candidato, um'tal Furta-do, a quem o referido deputa-do deve innumeras favores, e

que, com admiração de todos,vem exercendo o lugar de the.-oureiro-da Alfândega. Comoa competência desse senhor pa-ra o lugar é nulla, conseguiu osr. Álvaro de Carvalho que o

mesmo fosse nomeado para oRio, para o mesmo Lloyd, vin-do depois para o Jugar deseja-do. no qual devia estar uma

pessoa competente e não pes-soas indicadas por deputados

que no Congresso são os pri-meiros a gritar centra as nos-

sas emprezas de navegação, e

são os primeiros tambem a des

crgamzar o serviço das mes-

Palmyra Bastos não\7ir*í ao Brasil em

1918

Chronicada vide social

O cmpfezàrio sr. Jo?é Lmreiro tinha em contrato 1. com

panhia «ie epneias PalmyraB.ifto?, para uma larga «tournée» ao Brasil, correndo anima-das as negociações para tal limeotíiboládas. Sègnndo tel. gram-ma, liontem recabido de Li&boü,a companhia de que fuz p»ite a

popular «étoilç» n&o nos visitará eete anno, pois quo PalmyraBastos, h< je mme. Almeida Cruz.so recusa a c-nib:ucar, com ieceio da viagem.

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praça; .a senhorita Jessia, filha da exma. sra. d.

Edmíe Bonilha ;a senhorita Apparedda, filha do sr. Fran-

cisco de Almeida Cardoso, proprietário do

«Chie Paulistano ;a senhorita Aurora Supplky Marcondes ;

o joven Raul, filho do finado sr. dr.

JoSo Duarle ;o sr. Alfredo Mario Quastini, secretario

do «Jornal do Commercio» ;o sr. professor Collatino Fag-ndes;o sr. dr. Alfredo Pujol, membro da Aca-

detnia Brasileira de Letras e advogado do

nosso foro;o sr. dr. Mario Guimarães, official de

gabinete do sr. secretario do Interior.Fallccimento

No Samtorio dc Santa Catharina, onde

se achava em tratamento, falleceu hontem,á noite, a distineta senhora d. Maria da

Gloria de Faria Vuono, filha da sra. d.

Firmim faria e do fallecido sr. Jcío Fa-

ria e esp~sa do sr. dr. José Clemente Vuo-no Netto.

A finada posava em S. Paulo de muitaestima e era irm3 das sras. : d. Cota Den-te, esposa do sr. dr. João Dente, illustreadvogado paulista ; d. Nenè Covello, espo-sa do sr. dr. Antonio A. de Covello, co-nheeido advogado c director da «Gazeta»;

d. Anna Quastini, esposa do sr. FernandoGuastini, e dos srs. Sebastião Faria, dr.

Soter Faria e Joaquim Faria. Era cunhada

do sr. Francisco Vuono; concunhada de d.

Christina V.iono Brito, casada com o sr.

Joaquim Brito, inspector escolar, e de d.

Gomes Caldas, cs;:osa do sr. dr. Roberto

Gomes Caldas.O seu enterro sahirá hoje, ás 17 horas,

do Sanatório Santa Catharina, para o ce-

raiterio do Araçá.

pcccad<com filha oü irmã ; por I37 1bra?, se perdertí o peccado commetüdò por uma freira c*>m varios homens ; por 16S libras, ?eabsolve qualquer infâmia.

Extr. do hvi" «E'cos de Roma», do padre Guilherme Dia--.

Desprezar a egreja romana éo sagrado dever do verdadeinchristão, dn verdadeiro patriota,do bom cidadão e do bom chefede família. Nlo devemos fre-

quental a, nem mesmo por pas-seio e não devemos dar dinheiroao.s padres, os terríveis ankylostomos sociaes. Tenho muita ra-zão em bradar sempre : Transformem se as cRre;as em escolase era casas de caridade, que a'cadeias se fecharão.UM CATHÓUCÒ, NÃO RO

MANO

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O COMBATI H

D ...mu d. Cantareira lídcüldade de 1Medicina j

TELEGRAMMA»A GUERRA

Foi ordenadaa mobilisáçâo do

exercito japonezTOKIO, 20 — O governo ordeuon a mobiliançAo

du-. tropiis perteucentea úh «Ii%*i-.õea que devem opemr in» Sibéria. |

Ordtiiou tnmbem que sejam eutaboladaa nego-rincões com as companhias de vapores, para que cntrtiíiK-»" satis frotas ao governo.

A ratificação dapaz dos ladrões

PETROGRÁDO, - Depoia da i-ntJtlençMO ciotratado <1<- l>n_c com o» Imppiiot. Centrnea peloCon»*res*so l'nn*Soviet, J_>3 <1 .«.ai «lente» leram a *e*trulnte proclamação:

,0 poder unpitalUtn internacional está avan,-r.r.tlo na R.UM-SÍ--»: om Rllemãeu a oéule, o» japone-r,-H n léste, õ» nn^Io-ri-nsice-ee» oo norte.

•Va interesse de torto», nao podemos recusarn batalha, qüe not» é offpreeitla.

,* ratilicação dos tratado» de pax colloca, en-tretanto, <» proletariado ru-so numa situação im-

-*iv«*l O Congresso 1'anSovlet deve, pois, or

Do Rio

arma-ílonoViiomediataniente a mobilisaçao emento iIoh traballiadores e componeates.

A? greves pa Austria vão-se «sterçderçdo

ZURICH, 20 —A «Leipziger Volks Zeitung**- no-ticia. em telegramma de Vienna, que o movimento gré-vi-ta generalizou-se náquella capital desde sexta-íeira,estendendo-se a todas as usinas dos districtos de Flo-risdorff e Stendlau.

De-dj quinta-feira estão fechadas todas as offici-nas de Stendlau.

Tambem ficaram paralisadas as usinas em que otrabalho era assegurado pelos prisioneiros russos; por-quc estes se negaram a continuar em serviço, allegan-do quo seus cou-patriotas já haviam libertado todos os

prisioneiros austríacos.

A Allemanha tenta justificarseus crimes

AMSTERDAM, 20—A «Kollmiseh**- Zeitung» publi-ca uma entrevista com o commandante das forças aéreas aliem:!-* sobre os -raids» realizados pelos seusaviadores.

0 commandante di3se ser evidente que os «raids»contra Paris, nos dias 8 e 12 do corrente, nilo foramcontra as fortificacões e sim contra a cidade, em re

presalia aos ataques que o inimigo realizou contra ascidades allemãs indefesas na vespera do Natal e nomez tle Janeiro. A maioria desses «raids» nao ptodu-ziu effeitos militares, mas custaram á Allemanha gra-ves sacrificios. ***-

A imprensa ingleza e as de-clarações do chefe da

aviação allemãLONDRES, 20 — Os matutinos desta capital.com-

montando a entrevista quo o -commandante da aviaçãoallemã concedeu à «Koelnische Zeitung» dizem que es-sa entrevista é um convite leito aos alliados para abando-mirem os processos de guerra condemnaveis-

A maioria des jornaes londrinos é de opinião quetal entrevista foi insinuada pela propaganda allemã,afim de qae a opinião publica e ingleza obrigue seus

governos a desistirem dos «raids» systematicos contraas cidades industriaes da Allemanha.

Urr> Jornal bollarçdez atacao ?eu próprio goverrçoAMSTERDAM, 20 — 0 jornal «De Telegraaf»,

desta capital, ataca vivamente a politica seguida pelogoverno hollandez na questão dos vapores deate paiz,que ora constituem objecto de negociações com os al-liados.

Diz o «De Telegraaf >:«Por que razão so atrazou de dois mezes a assi-

gn atura do accordo combinado e que teria preservadoda fome o paiz, allegando-se como única razão desáademora & opposiçfio da Allemanha?

0 governo poz-se ao lado da Allemanha, não cum-prindo a sua palavra empenhada por intermédio dosseus representantes em Londres.

Evidentemente nao se traia do caso de pretendera < Entente*» empregar processos de pirataria nem ar-

rumar-nos economicamente; o governo hollandez é quetera medo da Allemanha e com isso sujeita o seu po-vo aos soffrimentos da fome».

O restabelecimento das relaçõesdiplomáticas entre a Russia

e a AllemanhaPEIHOGRADO, S© - »e accordo com otra

lado «le nre-.t-I-itovt-.lt, o «sr. von Roaeaberg, «e-cretario do conselheiro von Kuhlmann, mI , *«da** tteiacòe» «s-teriores da A|l®ma™ha'-£<y..!?í>"meado delegado eapecialdogoverno^Uemao juaieao Koverno maximalista e o ar. JoITre, *--"® \"V»"presidente da primeira delegação rum e™22-S«« Drest .Litovak para nogociar a pa», rol »on»*™0**delegado especial do governo russo em Berlim.

Os escândalos daGuarda Nacional

O governo da Uniftoé cúmplice das pnti-

lariasRIO, 20 — Os jornaes voltam

a ee oecupar do escandaloso casodo capitão Gustavo AdolphoVogel, teuto brazileiro, como or-gulhoeamente elle se diz. que,na praça da Bandeira, erabriagado, vestindo a farda de capitãoda Guarda Nacional, de espadadesembainhada, promoveu utnascena vergonhosa, até que foipreso e conduzido para a res-pectiva delegacia de policia dodistricto por um official do Exer-cito.

O governo mandou que seprocedesse, em seguida, a uminquérito, no qual ficou apuradia responsabilidade de Vogel, e,ainda maia, no mesmo inquérito,presidido pelo major Chrietodo-lino de Moraes e tenente Henrique Ramos, ficou tambem apurado quo a patente do que seservia Vogel era illegal.

Aa peças do processo foramem seguida ramettidas para oMinistério da Justiça, onde Vogel conseguiu que ate esta dat;»o caso nüo tivesse solução, ficando com uma pedra em cima.

fí tragédia deNictheroy

As predieçôes tle umacurto nia nte

RIO, 20 — A propósitodo coronel Philadelpho Ro-cha, autor do assassinato-le d. Consuelo Fróes daCruz, conta-se um episódio,passado em 1914, quandoes e official cummandavaa íorça polcial em Nicthe-roy-

Foi por essa oceasião queuma cartomante se estabe-leceu na rua Nova, na visinha cidade. O coronelPhiladelpho chegou um diaà sua presença. E a carto-mante, depois de ler-lhedemoradamente as linhasda mão, disse-lhe:

— 0 senhor subiu muito,e depressa. Mas virá o diaem que volverá ao nada deonde sahiu.

A» cbnlereiicias noClub Militar

RIO, 20 — Amanhã, o capi-tão Álvaro Octavio de Alencastro fará, ás 20 horas, no salãodo Club Militar, uma conferen-cia. sobre o «Regulamento paraexercícios de infantaria».O dr. Ennes de Sousa

gravemente enfermoRIO, 20 — Accommettido de

am ataque de uremia, acha se

gravemente enfermo o dr. Ennes de Sv-uza, ex director daCasa da Moeda.Correspondência diploma

tica violada pela ceu auraRIO, 20—0 dr. Alcebia-

des Peçanha, nosso ministroem Buenos Aires, queixou-se de qae á legação daRepublica Argentina che-

garam, abertas pela censura, cartas trazendo o selloofücial.

A nossa chanceliaria providenciou immediatamentepara que esse disparate naose reproduza.

Que veiu lazer em 8.Paulo o sr. JamesRIO, 20 — A ida a essa capi-

tal do sr. Bartlett Jame3, pren-de-se á aua resolução de conteslar a eleição do sr. Nioanor doNascimento. f*s

Foi incumbido desse trabalho,

junto á commissão de poderes,o conhecido advogado dr. Inglêsde Souza.

Crliice ou suicídio?

m PIO Mt pilo íGui ume ü uMoi\Etl__

As providenciasda policia

O delegado de serviço aaCentral, dr. Bandeira de Mello,foi esta manhã, por volta das9 e meia horas, informado deque na varze i da Barra Fundahavia sido encontrado nas águasdo rio Tietê o cadáver de umdesconhecido.

A auetoridade, diante da denuncia, dirigiu-se para o localacima e effec.ivauieate, entre obairro Ja Minhoca e Casa Verde, no fundo do canal que passapela rua Anhaaquera, encontrouutn cadavtr em adiantado estadode decomposição

Examinado pelos médicos dapolicia, drs. Leite Bastos e ATfredo de Castro, qne se encon-travam no local, verificou tratarse de um caso de axphixia porsubmersão.

Revistados os bolsos do cada-ver, foram encontrados : umacertidão d e casamento entreManuel de Oliveira c Elisa Teixeira, effectuaJo do cartório dcpaz de Amparo e_n 6 de novembro de 1911, attestados deregistro civil, titulo de eleitor,com a idade de 26 annos, tudocom o nonji? de Manuel de Oliveira, uma caderneta de sócioda Socied.-_.le Beneficente «Sal-les de Oliveira», do3 empregados ferroviários, além de umexemplar d' O COMBATE, de14 do corrente e do «Estado deS. Paulo, de domingo, 17 docorrente.

Diante d- s papeis encontra*dos, a policia suppõe tratar sede Manuel de Oliveira, de 26annos, empregado em algumaempreza ferroviária e procedeainda a averiguações para verificar si se trata de um crimeou suicídio.

O cadáver, após as normali-dades legaes, deu entrada nonecrotério da policia.

Dois pesos...A Secretaria da Agricultura

officiou «ao presidente da Cama-ra Municipal de S. Sebastião,cooemunicaudo que o sr. secre-tario manteve o seu despachode 9 de Abril ultimo, no qualmandou que aquella Câmara sedirija ao Congresso Legislativodo Estado, visto não haver noorçamento vigente verbi neces-saria para o auxilio pedido paraa installação de um AprendizadoAgricola naquelle munieipio.

E a verba «ensino agricola»,pela q*ial foram aquinhoados ossalestai.os de Campinas? Já «es-tourou» ?

CfiPE'15 de NovembroNovo e luxuoso estabelecimen-to do l.a ordem dotado de to-das ai -.otninodidadea e rijço-rosa hygieui*.—Completo sortl-

mento de bebidaB finasLindos salões de bilhares

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Augusto Teixeira

Os seus operáriosquerem o dia de oito

horasA secretaria da Agricultura

trausmittiu ao sr. director do Departamento Estadual do Traba-iho, afim de ser dado cumprimeuto ao despacho exarado ásfls. 10, o auto da directoria daViação, no qual os operários dasofücinas do Tramway da Canta-reira pedem reducçâo de horas

•de serviço, alienando que ope-rariws de outras officinas já go-zam de idêntica regalia.

H*_^^B Wm\ m^^k

Tribunal do JuryPresidente, dr. Paulo A. Pas-

salacqua; ptomotor, dr. MarreyJunior; escrivão, sr. Mario Al*ves Cabral.

Feita a chamada verificou sea presença de 36 jurados.

Havendo numero legal é abertaa sessão sendo submettido ajulgamento os réos presos. Fer*nandes Sancbez e João Ribeiro,incursos no artigo 303 do Co*digo, accusados de aggredirem-se mutuamente, na rua Furta-leza, esquina da rua Ruy Bar-bosa.

O conselho está assim consti-tuido : dr. José Gavião Moa-teiro, Carloa O. W. Klaussner,dr. Manoel Tamandaré Uchòa,Clovis Camargo, Arthur GomesJardim, José Joaquim Freitas,dr. Horacio Kielh, coronel CarlosCorreia Toledo, Affonso Marquês, capitão Arthur Epaminon-das Lopes da Silva, e AntônioSoares Bastão.

E defensor dos réus o dr.Edward Carmillo..»———^————• ¦' ' **

Illuminação da capitalA secretaria da Agricultura

requisitou ao Thesouro do Es-.ado o pagamento das seguin-Jes quant»a3 á Companhia doGaz : de GS:S09$700, pela illu-minação publica da capital, ede 49$300 pela illuminação dojardim do palácio do governo.

Reposição de calça-mento

Vae ser pa^a a quantia de4:302$140 á Prefeitura Munici-p;il de S. Paulo, pela reposiçãode calçamento para a Reparti*ção de Águas e Exgòttos, emJaneiro ultimo.

fV culturado trigo

O secretario da Agriculturaofficiou ao sr. presidente da So-ciedade Nacional de Agricultu-ra, solicitando providencias pa-ra que a distribuição de sêmen-tes de trigo aos lavradores des-

: te Estado 6eja feita por inter-médio do Serviço de Distribui-ção de Sementes da Directoriade Agricultura da sua secreta-ria, e não directamente ás pre-feituras e aos lavradores, comoestá sendo feita.

Morte repentinaNo hotel Primavera, á rua

Conceição, 84, de propriedadedo Manuel Neves, falleceu re-peutinaraente o vendedor de bi-lhotes de loteria Manuel de Bar-ros.

0 óbito foi verificado pelomedico legista dr. Paiva Lima.

XuspecçOes médicasForam nomeadas commissões

médicas para proceder á inspe-cção de saude no dr. ManuelFerraz de Camargo Junior, pro-motor publico de Cachoeira ede d. Elisa Gernuschi, serven-te no Hospital do Isolamento.

Foram nomeados para os car-gos de .internos das diversase-iniças desta Faculdade, os era.Semeâo dos Santos Bomfim, JcãoProcopio, José Ferreira Santos,Floriano Smith Bayma, Ernestode Souza Campos. Delio Ferraz,Jo6é da Toledo Mello, JoaquimQueiroz, Arnaldo Campos. Be*nedicto de Castro Simões. Fran-cisco de Paula Ilaríung. Ernes-to Alves Moreira, Romeu Carloada Silveira. Alberto de OliveiraSantiago, Benji min Reis e Jo-sé Passes da Silva Cunha.

Faculdade de DireitoResultado dos exames de hoje:4.0 anno — Approvados : pie-

namente na l.a cadeira, de quedependiam, Antonio Moreira eArthur Maciel; simplesmente nal.a cadeiia de que dependia,Ataulpho Vieira Marcondes.

Reprovados: nas 2.a. 3.a e 4.acadeiras, com prova- escriptanulla na 1 a caieira, 1; repro-vado nas l.a e 3*a, cadehas deque dependia. 1.

Amanhã serào chamados áprova oral do 4.° auno, sala n.2, ás 8 horas:

Luiz de Freitas Dias, Carlo3Gomes de Oliveira. Carlos Sam*paio Formosinho, Diogo Paes tioBarros, Edmundo <le Amaral.Ea-logio de Freitas Pitombo, Gual-ter da Silva, João de Deus Car-doso de Mello, João de PaulaCastro e Joaquim Procopio Pin-to Chichorro Netto

Supplentes :José David Junior e Marcilio

Ayres de Almeida Freitas.

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Ao dr. Paulo Passalacqua,juiz de direito da 2.a vara cri*minai, foram impetradas duasordens de «habeas-corpus» a fa-vor de Francisco F. Quintanae Francisco Graça, que allegamestar soffrendo constrangin.cn-to illegal por parte da policia.

Foi designado o dia de ama-ahã, ás 13 horas, para o jul-gamento da9 ordens.

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O «nn»-vera»rio do maré-ch-il Faria

RIO, 20—A imprensa registra,em termo? elogiosos, a passagemdo anniversario natalicio do ma-rechal Caetano de Faria, minis-tro da Guerra, lembrando os seusaer-triçoa ao Exercito e á Pátria.

NeurastheniaAguda

—Cara maravilhosa—Declaro, a bem da verdade, que sa-

rei radicalmente de nma Neuraatenlaaguda, usando apenas 3 vidro» do.po*deroso tônico nervino o VANADIOL.

Hoje me acho forte, sinto os meusnervos e o meu organismo reconstitaido e caçado.

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