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nmpiipMi ¦ i .«¦.¦IB. -.«.II». (- !¦¦•¦ T'".l—> ¦' TT"-IT.-V7--T V P?^^^^^v-'^^^-^^'V y.Sjjj -/ / /4 s^.-;-,_.-¦¦;' -¦¦"•' •-'¦' '.' ¦'¦¦"xr-^Wy^--;:. ^if-y-.-r1^--^?)^- ^vn^^^i^f^m^^^^-^-^^^^H^-y-'^-^^.':, PERNAMBUCO-^ Am. ftecife—Domingo, 23 de abril de 1911 -^^.Àf^í^lii^hf^. \:\-r- _ y jf-w^j.; __>i|f^jl4»_l_. flNUftmV. ANNO XXXIV—N. HO capitai. l<_r_r.ATURA » HES MEZEC - I eSIS M" -•»»••* _d_K8oB__i_i «...¦•«••¦. PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS doa Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene ração n. 12. Numero do dia 100 réis _________________________MW*,,*a**a«B_____M" ASSIGNATURA. FORA BA CAPITAL:_ . SEISMEZES. . . ¦ UM ANNO. . ...- __ ,.__••«-»-• extrangeiro:. . seis mezes. ,.,•_¦••••• UMANKOI PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 14*W 28^000 iMoai S650W FOLHETIM ae) Sienk£evi__2 Desperdício de forças CTradHCflo d'A PROVINOIA) St! EXIJAM .PL MENTO VIII Na penumbra da tarde, helena lançou nm olhar para o tampão qne que Sch- wartz lhe estava o_QStran(lo. Viuumacraz de madeira preta onde se destacavar^ em branco as palavras: «Gustavo F_..#> fallecido em...» ²UaD_o-nos embora... é noute! mnrm^ron Helena, conchegando-se a &Ch'vfart7_, vonj. effeito, a nonte se approximava, nn,,_d bonita' noute de verão, luminosa e _lr.fíre. Com pouco a lua, cheia e donrada, er- jgueu-se por cima do Dnieper. Nas alamedas do parque, afogados na sombra, ouvia-se o passo monótono de alguns p.sseiantes atrazados. De uma das janellas de um pavilhão próximo chegava o som de um piano, acompanhando uma voz feminina que •cantava um lied languoroso de Schubert. A doce musica fremia no ambiente mor- sto da nonte. ²Que bella noute I murmurou Hele- na .--Porque estás triste men querido? ²Sentemos nm instante 1 respondeu Schirartz: estou cançado. Sentaram-se n'nm banco e, encostan- do-se nm no ontro, ambos se calaram. Por muito tempo ficaram mergulhados nas suas reflexões. Mas, subitamente, nma voz franca e sonora, juntinho delles, acordou-os de sua scisma. A voz dizia: ²Sim, Carlos, tens razão! Não ba maior felicidade do que o amor de nma mulher, quando se endereça a um cora- ção generoso evi-il.». Era a voz de Wassilkieiricz, passeian- do com Kari. oriski antes do estudo da nonte.. . Depois, os dous mancebos lobngaram Schi. artz e Helena sentados no banco. ²Bôa noute! disseram ambos tirando Nfôguem compre nem venda moveis "SèYa ir árua da Imperatrizn. 53, loja. Perfumarias nacionaes e extrângeiras vende a preços exctpcionaes a Casa Apollo, raa do dr. Rosa e Silva n. 74. asigorras.'. ,t Schvrartz, d'aquella vez, limitou-se a reconduzir Helena até a porta da sua casa.'" Na oceasião de separar-se della, segu- rou-Ihe a mão e por muito tempo a con- serrou de encontro aos lábios. Depois afatou-se e até uma hora ade- antada da noute, vagou, e triste, a es- mo pelas ruas.. IX No dia sastninte, após nma noute de bom somno, Schvfartz acordou completa- mente calmo e rio-se das snas preoceu- nações da tarde anterior. «As bonitas phrazes são uma bella cou- sa—disse elle comsigo: mas a realidade tem tambem o seu valor. um tolo re- pelle a felicidade quando ella se lhe of- ferece. Gustavo ensinou-me sufficiente- mente, pelo seu exemplo, aonde leva o excesso da eicrupulo e de sacrifício. O infeliz pagou" com a vida e eu não me sinto, na verdade, com a massa de nm heróe trágico. E, de mais ajmais, em que importa aos outros que eu ame Helena e que seja amado por ella 1 Vamos, Augustinoiriczl acorda- - -- guiçoso! bradou elle com o ser-' . pre- jovial.--E dize que di-' _. tom maii caminha o corpin*" -uo poz no ten brinha cor de - .. -u branco e a som- quaes pa°" .usa em companhia dos dam" -..«taras tu hontem tão galhar- .-ate j ²Viste o seu rosto?--perguntou Au- gastínoariez entre dou bocejos.. ²Sim, bofélvi. Absolutamente um ra- iòanete vermelho recentemente arranca- do do chão. E a mamãe, nm verdadeiro feoião de fumo. E com que, meu velho, estás tn apaixonado ? —• Ai 1 ai! men caro! não é pão para os meus dentes. Imagina que sãa riquis- almas! ²Ambas ellas? Qnanto tem a filha? ²Oral quem poderá calcular quan- tias iguaes? E «apara ella tornar-se ainda mais ri- ca, om destes dias. ²Velhaco! Exactamente! A mãe veio a Kievr para tratar de um processo qae pretende in- «tentar, « adivinha contra quem ? Contra <o nosso visinho de cima, o velho con- de, qne lhe deve uma dezena de miljru- feios. ²Mas como sabes tudo isso? Conhe- ces-as tu então ha muito tempo ? ²Desde hontem! Encontrei por aca- so, na rua. Abordaram-me para mo per- gantar o caminho, Ond« tinha negócios, palavra que me esqueci! mas o tempo es- tava tão bello que lhes licença pedi para acompanhal-as pela cidade, A velha, es- tás veado ? é um verdadeiro sacco de tagarellices. ' primeira e-qaiua, eu sabia quem ellas eram e 0*qUe vinham fazer, **** .'""dataram-me se eu não cenhecia o co1.üéí Respondi naturalmente qae jan- «va em casa d'elle todos os dias e que empregaria toda a minha influencia so- brç elle para conseguir que elle pagasse a sna divida. Disse-lhe tambem qae era doutor em medicina, em theologlà, e n'uma multi- dão de outras sciencias e artes. Neste ponto, a mãe confiou-me ao ou- vido todas ás suas doenças e todas as di filha.'¦¦¦¦'' _, J Prometti ir hoje vel-as alm de exami- nar-lhes o estado e indicar-lhes um re- filmem. ²Farçante! E' a filha, qae disse ella de tudo isso ? ²Ficou ainda mais corada do qae é naturalmente, divertio-se loucamente com as minhas arrancadas, e acabou por pedir-ma tambem que nãõ me esqueces- se da visita promettida. —- E qae contas fazer ? ²O que conto fazer? Conto ir vel-as, hoje mesmo 1 E, como receita, aconse- lharei a ambas que se casem. ²E, sem duvida, propões a ti mesmo para marido da mais moça 1.... ²Que queres, men caro? Vae-se n- rando velho, começa-se a suspirar pela vida burgueza... Mas, de resto, suppo nho que, quanto a ti tambem, teremos em breve de fazer votos pela felicidade. ²te prohibi de fazer tolas allusoes &_ minhas relações com Helena 1 ¦ Mas haa de permittir CHROKICA BO DOMISGO Os buracos da historia Paris, 2 de abril. O senado não tapou, como eu espera- va, esse buraco da «qnastão Luiz XVII», a que me referi na chronica anterior ; e assim ficamos na mctuia. A quesião Luiz XVII continua em aberto com outros tantos buracos da sciencia histórica, como o do Mascara de ferro, o da conspiração de Gowrie contra Jacques VI, da iiscossia, ou o eni- broglio Shakspeare—Bacon, de que aliás aiada um dia destes tratou um jornal de Paris. E depois de alguns discursos apaixo- nados e outros tantos áitos injuriosos, o senado approvou a seguinte moção a propósito do requerimento dos netos de Naundorff, que pediam a sua reintegra- ção no estado civil francez : «O senado não tendo que examinar o bem ou o mal fundado aa petição, con- siderando que existe um caminho regu- lar e legal aberto a todos para fazer re- conhecer a sua nacionalidade, passa à ordem do dia.» O relator Boissy d'Anglas diz qae os supplicantes não se apresentam como pretendentes ; elles se inclinam diante do regimen definitivamente adoptado. Elles não pedem senão o seu lugar de cidadãos, o qne aliás é permitüdo aos próprios reis. Historiadores e homens de estado erui- nentes, continua o relator, como Luiz Blanc, Cremieux, Jules Favre, têm ad- mittido qne Naundorff é descendente de Lniz XVI. Nesse ponto, porém, a atmusphera contraria se manifesta de tal modo que o orador, fazendo um desses movimen- tos a Glycerio, termina dizendo qae não pede senão qae sejam os papeis envia- dos ao guarda dos sellos para o com- petente estudo. O senador Goirand se levanta e, entre outras couzas, diz : «Os peticionarios me são suspeitos pelos seus meios tortuosos. O tribn- do Sena os condemnou em_____i egual. A snspeição ó '-_. processo considera a vida **____uor qtla&do se te. Ellem?-'* w.u primeiro pretenden- lhos },.___o seis vezes dando aos fi- ** ., aorae de Naundorff ; e casado a _uas vezes com o mesmo nome elle se declara nascido em 1775 dez an- nes antes do nascimento co Delphim. üm sábio, apaixonado por essa questão, faz, na Allemanha, rigorosas pesquizas e verificou ainda que dos processos exis- tentes na policia de Berlin), Guilherme Naundorff foi perscgttido em 1824 como fabricante ue moeda ísdsa... O SE_.__l.oit Laiz Martin : Isso prpva qae elle era descendente de Phillippe, o Bello... O Senador Goirand (continuando) : Encontraram-se no seu domicilio todos os apparelhos e elementos necessários á fabricação e por isso foi condemnado a tres annos de prisão» Eis a moralidade desse homem. Depois levanta-se o senador D.labaye e diz: «Eu quero assignalar por minha vez alguns documentos. Comparai as estam- pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica- dos por De-wlinck e ficarei!., certos. Não ha nenhuma semelhança. Lniz XVII tem a fronte e o nariz direitos ; Naundorff tem a fronte fugidia e o nariz arrebita- do. (Bilaridade). Eis ahi.» Ora do facto de ter sido Naundorff processado como fabricante de moeda falsa na Allemanha, os seus partidários, isto é, ós qae acreditam que Naundorff era o próprio Luiz XVII raptado do lem- pie, como o sr. Ferlet de Bourbonne, presidente da Société des etades sur Luiz XVII, tiram um argumento em sea fa- vor. E ainda hontem no Matin, o sr. Fer. let de Bourbonne traz uns subsidios in- teressantes mostrando que ha em Ber- lim uas documentos referentes a Luiz XVII sobre os quaes se faz um mysterio significativo. Um dia a duqueza de Chevreuse pe- diu á Ua do imperador da Allemanha para ver esses documentos e ella pro- mettea arranjar um meio. Passam-se tempos e um di- a duque- za recebeu cartas de Berlim dizendo qae a copia pedida era impossivel por- qae a saa publicidade poria em reboliço as chancellarias europeus e lançaria a perlurbução no espirito publico em França. De outra vez um certo diplomata es- tando em.Montreux com o conde de Ca- privi, que foi o suecessor de Bismark, falou-lhe na papelladu Luiz XVII quu desejava conhecer. o conde de Caprlvi, que ignorava a importância desses papeis, prometteu. Alguns tempos depois, tendo de Capri vi lido o processo o encontrando o ami- go, disse-lhe: * « Não falemos mais nesses papeis; eu não posso fazer nada.» em 1835, Laprade, advogado de Naundorff, qniz ver es_es papeis em Ber- Cartas sem resposta Sr. dr. Leão Velloso, digno re- presentante da Bahia na câmara dos deputados e digno Gil Vidal do Correio da manhã* Vmcê condemnou o empréstimo qiae o dr. Herculano Bandeira victima piacular de alheias culpas—está negociando em Paris, typo 81, juros de 5 % e amortisação de 1 j_, se não mentem os despachos aqui publicados em todos os jornaes. È" o quarto da serie no espaço de 1905-1911 ;.o primeiro de 25 milhões de francos em 1905, o 2.» de 37 milhões e meio em 1909, o terceiro de 10 milhões em 1910 e o ultimo de 37 milhões e meio, a reali- sar-se em 1911, num total dc 110 milhões de francos, de 4 milhões e 4C0 mil libras ester- 'linas, 66 mil contos, a penherar-nos até o üm dos compromissos em perto de 115 mil con- tos. Pernambuco tem ainda quasi 22 mil cou- tos de apólices e ninguém sabe a quanto se eleram os milhares de contos de sua dívida Quctuante, dividas de restituições e pagamen- to de sentenças, dividas ao governo da Repu- blica, dividas de tudo e dividas a todos, em desoito annos de uma politica de deficits pe- rennes e de impostos cruéis, extorquidos da penaria do commercio, das crises da lavou- ra e da fraqueza da industria sem estímulos e sem amparo. Vmcê discute longe daqui... Se discutisse aqui, se encarasse a ignorância dos «finan- ceiristas» ás ordens do governo, os horro- res de seus incríveis disparates, as mais escan- dalosas parvoices, vmcê, medindo o tamanho dos contendores, não esperdiçaria algaris- mos e palavras a dar-lhes o apreça de snas argumentações. Eu e vmcê estamos de_;pienò àbâOíáo : a sensatez não diverge, è a mesma em qualquer parte, é a mesma debaixo de qualquer aspec- to, « a. mesma sempre. Não muda de indivi- duo a indivíduo nem de clima a clima. Vmcê, ao referir-se á ameaça de mais mm empréstimo do dr. Herculano Bandeira, es- creveu : a Incessantemente, desde a fundação do Correio da iiiahhã, onde assentámos logo a nossa teada de jornalista, repetida e reitera- damente, temos denunciado a politica finan- ceira Irreflectida dos empréstimos externos para estudes e munic!pios, movidos apenas da preoecupação de obter os fáceis e protnp tos recursos que momentaneamente propor- cionam taes operações, ou estimulados por interessados aos qílaes domina a avidez de commissões e alcuvallas. Não reflectem os governos que os contraem nem os políticos cam estes governos solidários nas consequen cias gravíssimas para a honra e segurança do paiz, que a liquidação de taes compromissos pôde trazer em futuro não muito remoto. Não ha conselho que elles ouçam, advertência que os demova desses negócios Elles pouco se importam com perigos que pessoalmente não lhes tocarão. Não se preoecupam com as bombas que hão de explodir em outras »»s: cuidam do presente, e no *"".'„ . -**os. prestimos lhes são úteis íô ihV- °S em" cionam lucros e vanta v- ' ' —o propor- nor, ou a mais inJ-' ..-us, das quaes a me nos indi"-_„irect?, e na verdade a mé- "gí" .^.-iíite, é a folga passageira dos orça- _outos, minguados pelos desperdícios ati- teriofés, e desta arte engrossados coiii recur- Sos extraordinários ôríun. os do empréstimo; produéindo-se assim a rispnha e enganadora apparencia de prosperidade financeira; As nossas constantes advertências dos ris- Cos desse Uso e abuso do credito externo pelos estados e municípios, que não têm exis- tencia jurídica fora do território nacional, re- percutiram nas altas regiões officiaes. O pre- sidente Rodrigues Alves, numa de s*as men- sagens, recommeiidoü o Caso ao esuido^e de- liberação do Congresso, considerando indis- pensaveis providencias legislativas que po- nham termo ás facilidades com que_ se levam a effeito os emorestimos em questão. O dr. Bricio Pilho, nosso bravo collega d'O Século, quando deputado, apresentou um projecto de lei prohibindo positivamente aos estados e municípios contrail-os, projecto que nunca foi á or em do dia, porque o condemnou,por inconstitucional, a nosso vêr sem razão, a commissão de legislação e justiça. De sorte que de pratico e positivo nada tem produzido at» hoje a nossa campanha, na qual, entre- tanto, proseguimos, porque este é o nosso de- ver de jornalista e brasileiro. Não será com a cumplicidade da nosso silencio que se re- petirão essas operações, oriundas do desvario esbanjador da maior parte dos governos es- taduaes, operações com que os próprios esta- dos se vão cada vez mais embarançando nas suas finanças, compromettendo. ao mesmo tempo o credito nacional e a 'própria segu- gurança da Republica. » Ha entre as nossas opiniões, a minha e a de vmcê, apenas uma differença, a differença de estylo: o meu, pobre e sem lustro e o de vmcê rico e brilhante. Venha dizer aquellas cousas no Recife, de- baixo das patas do Leão do norte, e espere o troco: Calino ! Imbecil ! Maluco ! Bobo ! Fiau 1 Fiaul Vmcê lembrou-se de um projecto dos tem- pos em que o dr. Bricia Pombo representava q dr. Rosa e Silva na câmara dos deputados. Nessa epocha o donatário de Pernambuco era ò Atila dos empréstimos, o açoute implacável das operações de credito no extrangeiro, che- gando ao ponto de «onsideral-as aventuras perigosas e attestados da falta de escrúpulo áos governos estaduaes. Hoje, não... Hoje s. txc. diverte-se em augmentar os nossos vexames e planeja hy- pothecar a sua mísera senzala e os seus mise- ros escravos pela quarta vez. Depreque a compaixão do marechal Her- mes da Fonseca... Vmcê grita e o seu alarma echêa... Eu grito e o meu alarma não passa do caes da Linguêta. E. B. marinhos ans mernadoâ do i-h, produetos interior.: _ 6)cfeaijãò aportes de pesca» vo* bo Frio. Itacurussá, Jurujuba, Angra dos Reis, etc, estão a calhar !)perfeitamen- te apparelhados, como existem em to- da a parte do mundo .,,'.-„ 7)designação de ftmdeádohros e par- te dos cáes, lios portos da T.Inião; gra- tüiioS fe eispeèialfiiehíe "reservados aos navios de pesca, com um "mercado dc peixe" «em grosso» e deposito frigorifi- co--á taia minima--parâ àrmafcem dos produetos marinhos $ creação de coíonias de pescadores, constituídas por praças da marinba e do exercito do tempo acabado, com exeni- plar comportamento ; com os pescado- res nacionaes ; com os "formados nas Escolas de pesca da republica e comim- migrantes, pescadores" profissionaes, bretões, japonezes, portuguezes, hespa- nhoes, italianos, etei, çOntractados nos centros de pesca europeos, «regulámen- tadas com as colônias de pescadores creadas na Republica Argentina» ; ^ 9)creação do '^Credito marítimo de prêmios aos consíruetores de navios e barcos de pesca em estaleiros nacionaes; aos productores--pescadores, fabrican tes de peixes em conserva pelo calor.pe- lo fumo e pelo sal, aos exportadores de peixe fresco aos mercados nacionaes e extrangeiros, aos fabricantes nacionaes de produetos marinhos, etc, etc. ; 10)levantamento de cârtàs b2fdro'éra phicas «especiaes para fcs pescadores»; indipftdoras minuciosas de quanto pos- sa interessar a pescaria com os «otter trawls» aos parques de ostricultura, etc. ; 11)augmento dos direitos para o pei- xe fresco estrangeiro que importamos fáteisacão do assucar 12) direito de desapropriação por uti- lidade publica, dós _terreiâós Üefebipaí-íos áC-e&çao de ês*ta-'__rd&_ fâiíias, etc,etc., que IMIèFêsscm ás emprezas de pesca e ao aproveitamsnio industrial de seus produetos, aos parques de ostricultura, aos laboratórios e viveiros de piscultu- ra, etc, etc. Nada disto é difficil' basta que o governe queira! O mercado bàcniháo--.sabe-o toda a gtente--é a "Terra-Nova, Pois bem, o cônsul francez alli acreditado, o sr. M. Homery, «communicou agora official- mente ao seu governo» o seguinte, que é a melhor prova da razão de ser desta campanha : « Em seu conjunto a pes.a do baca- Iháo na Terra-Nova ahnüncia-se èst.an- no como devendo ser muito pouco satit. factoria, por causa do insuecesso dos poucos pescadores que hojo o capturam nas «trappes»(cercadas); insuecesso in- sufficienteniente compensado pelas li- nhas de fundo. « A escassez das pescarias e os moti- a. vos adiante explicados oceasionararr. <i entre os exportadores uma acção con- «junta com o fim de elevar os preco&í— que Unhem até ln»~, Dan», * *-„_.^o uma tendência .. uaixa—« ás cotas muito mais alta. do que as até hoje registradas » I Essa? cotas são as seguintes por quintal de 50 kg. 848 : «Large merchantable» 6 dollárs; «small merchantable» 5 dollárs ; «large madeira)} 6 dollárs ; «small madeira» 5 dollárs e outras classes, inferiores até ó midittíÒ de 3 dollárs («small west Iu- dia»). «Il fant remarqüer», diz o cônsul fran cez, «que ces prix n'ont qu'une valeur purement nominale et* ne representem qu'une cote minime Souventtrés au-des- sous des prix réellement pa^és». _t.e màí-cbè bresilieh est ferme avec une cote de 35 dollárs le drum (barricas) de 58 kilos». Eis o quadro apresentado pelo func cionario francez indicando as quanti a des de bacalháo exportado da Terra- Nova, de 1 de janeiro a 1 de agosto dos annos abaixo 1909 1910 Paizes importadoresqtiint.q.uint. Portugal166.192234.282 Hespanha30.82756.247 Antilhas Inglezas...77.61866.795 Itália85.92546.195 BRAZIL258.300287.799 Canadá35.10636.587 Grã-Bretanha4.4085.259 Estados-Unidos10.0182.422 Outros paizes125.33170.203 Antes de tado esperimentae o purissi- mo chá verde e preto «Elephante Bran- co», especialidade da casa Teixeira Mi- randa, á raa Direita, 32. me jSSS_"¦_£-_ rodavi_rque*a lim, e o ministro do interior, o sr. Ro sra. Potkanski está mais formosa do que chow, recusou dizendo : nnncal«Un nãn nffirmo. u ²Cale-tel lhe gaitou Sch.. artz, esfor- çando-se por oceultár prazer que lhe tinha causado aquelle elogio.. No mesmo instante entrou Wassilki- ewicz no quarto._4;_,_,„ * ²Subi apenss de passagem, disse á CarlosZêspera-me embaixo para ir- mos á aula. Mas, onve, Sch ..artz; tenho •lauma cousa qae cumpre que te aiga. Em duas palavras, eis o que é: nao quiz, nos primeiros tempos, metter-me com os teus negócios de amor, mas, agora, a cousa tem durado demais, nao posso mais calar-me.. . ____ . Dize-me, quaes «ão as tuas intenções a E de grande utilidade ao organismos, uso constante das águas de S. Lòurenço. INDUSTRIA DA PESCA respeito de Helena Polkanska? S.h.. artz. com um gesto rápido, poz na mesa o cachimbo que tinha na Doe- ca, depois erigiu o busto e examinou n- íamente\.assilhievficz: ²Pergunta por perguata! dsse ene. Dize-me: em que é que as minhas rela- ções com Helena te interessam? VVassilkiewicz franzio os sobrolhos, mas conteye-se e respondeu com calma: ²Interrogo-te, como collega e em no- me de todos nós, Helena não é uma des- _as mulheres que se tem o direito de «mar um dia e de abandonar no dia Be- «uin te.. E além disso, Potkanski deixou uma raeordacão ass ás vivida entre nós para qn_.cada1 dos sens «tigos amigos possa dirigir-te uma pergunta deste ge- Sero e exigir qne lhe respondas. Schwartz levantou-se, cornos olhos brilhantes de cólera.^ . _ K si eu recusar responder-te 7 bra- dou elle. Não reconheço •»n»8"5?.™L reito algum sobre Helena. Nao admitto que ningaem se intrometia entre mim e ella 1 •WassllkUvwicz tambem começava a se esquentar. Respondeu com força. -- Assim podeste imaginar que per- mittiriamos ao primeiro libertino qae ap- parecesse zombar da pobre mulher sen lhe pérfiuatarmos como terminaria _ zombaria? Seria, cunicli.ito, muito com- modo para tie para os teas^uae,^ « Eu não afíirmo, nem deixo de af- firmar que Naundorff seja o filho dc Luiz XVII; mais em hypothoaf alguma elle poderia ser reconnecido como tal porque esse reconhecimento seria a dos- honra das monarchias da Europa.» Eis ahi. E nós ficamos na mesma, isto é, fica- mos diante da Historia, como am sujei- to que vae seguindo o seu caminho e de repente escancarar-se-lhe diante dos olhos n_n abysmo de modo que elle terá de fazer uma volta enorme para achar a saa estrada. Ficamos sabeado qua a poderosa Alie- manha tem contra a França essa arma velha e enferrujada com que poderia envenenar-lhe a vida histórica. A França a fugir de discutir e de es- clarecer um ponto obscuro da sua histo- riia e a Allemanha a sorrir e a guardar talvez na sua gateta a papellada ama- rella de todo esse segredo. E' o segredo guardado pelo inimigo. Go5ç_Lvas Maia.. Carimbos de borracha - encommendas feitas até 8 horas da manhã sao entre- gues no mesmo dia-Casas J. Agostinho Bezerra. O sr. Francisco Leandro Rocha e d. Maria de Magalhães Rocha participa- ram-nos o seu casamento em 15 do cor- rente....•. Aos recem-casados desejamos muitas venturas. Veio hontem pessoalmente trazer-nos as suas despadidas o sr. dr. Nunes Coimbra, distincto clinico desta capital o l»nte do Gymnasio pernambucano. O mostre'facultativo ;egae hoje para a Europa a borúo uo p :.qucie Aragon. Desejamos-lhe feliz viagem. Destacamos de um artigo de nosso apreciado collaborador capitão-tenen- te Frederico Villar os seguintes perio- dos, iusertos no Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro : a Como preliminares,nós ousamos lem- brar ao governo as seguintes medidas geraes--que devem ser postas em prati- ca immediatamente pelos poderes respec- tivos : 1)Isenção de direitos aduaneiros para todos os nuvios, embarcações, motores a petróleo, apparelhos e instrumentos de pescar (redes, cóvos, linhas, anzóes, ca- nhões e fuzis para a pesca da baleia, etc. etc.) ; machinismos, apparelhos e uten- silios para a conservação do peixe pelo frio, pelo sal, pelo calor, pelo fumo e pelo azeite ; machinas para tecer redes; para cortar, fechar e soldar latas, etc. ; machinas frigoríficas para depósitos e fabricas de gelo para os navios; vagões, automóveis, carros e toda sorte de ve- hiculos frigoriícos, refrigerantes ou ca- loriScos, para o transporte nas linhas férreas, estradas de rodagens e para a venda ambulante do peixe nas cidades ; machinismos, apparelhos, utensílios, etc, para o aproveitamento industrial dos produetos marinhos--laboratórios chimicos, estabelecimentos industriaes em geral--fabricas de óleos, adubos, co- las, graxas, cêras, eponjas, pérolas, co- raes, etc. ; fabricas de produetos chi- micos, pharmaceuticos, artísticos, in- dustriaes, agrônomos, etc, etc. ; 2)isenção de todos os impostos fede- raes, estaduaes e municipaes, durante dez annos, para todas as industrias da pesca—para o material e pessoal--que se fundarem durante o presente qua- triennio ; 3)fundação de seison mais Escolas de pesca- escolas profissionaes eindustriaes --de typo modelar, providas de navios- escolas e demais material, no Pará.Per- nambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catharina e Rio-Grande do Sul--nos pontos mais convenientes das costas des- tes estados, dirigidas technicamente por instruetores extrangeiros tirados das Escolas de pesca européas. (A Itália tem uma "escola para o magistério" de suas Escolas de pesca); 4)diminuição de fretes marítimos e terrestres para os produetos marinhos e transporte gratuito dos cascos e cestos vasios de volta aos portos exportado- res ; L) obrigação para as estrada, de i'er- ro, de possuírem armazéns frigoriucos e vagões especiaes para o transporte de Completando estas indicações «escan dalosamente vergonhosas» para um.paiz de mais de 8.000 kilometros de costa ri- quissima em espécies de peixes, o con sal francez diz: " A exportação da Ter ra-Nova. de 1 de ago-to a 20 de novem- bro de 1909 e 1910, foi 19091910 Paizes importadores quint. qaint. Brazil.....'.'.'.'.'....'. 118.399 196!èéÒ Agimportação diminuio em toda par te menos no Brazil 1 " La Terre Neuve va sa trouver cett«- année dans 1'absolue impossibilite de foi nir les marches étrangers; «le pois- son,—o bacalháo, gênero de priraelni necessidade do brazileiro-«atteindra des prix excessivement elevées» 1 Punhos e sobre-pnnhos de celulóide, sortimento variado, recebeu a Casa Apollo, rua do dr. Rosa e Silva n. 74. Monumento—Lêa-se o annuncio so- bre o monumental medicamento Garra - fada do Sertão. __5_*_ndori_n__a_a Tu partiste... eu flquei. Nas boras do sol posto, Quando, ao longe, resôa o badalar de um sino, Mais pungente se torna esse cruel desgosto,, Essa treva sem fim qne enTolre o meu destino. Entregaste minh'alma aos golpes do assassino Tormento que me troaxe a ausência do t«u rosto. E dessa magua estranha ao negro desatino, Seguirei, pela>ida, eternamente exposto. Andorinha do amor, buscando nOTOS lares, Fmgiste de meu peito á noite da descrença, De «[ue era o plemilunio a luz d»s teus olhares Tens sorrisos—eu sei—não tornarei a -rel-os... Fez-te medo a velhice—essa nebüna demsa, Que começa a tingir de fcranco os meus cabellos. Recife. Mendes Martins. Sabão em barra, agua de colônia, gli- cerina verde e muitas outras qualidades, recebeu colossal sortimento a Casa-- Apolio, rua do dr. Rosa e Silva n. 74. Na gonorrhéa o tratamento por meio das Velas de Berthaud é racional e ne nhum outro lhe é superior; não temos inconvenientes das injecções, cujas con- seqüências desagradáveis são tão conhe- cidas e sabidas. Preço, 5$000 a caixa. VI Ne dia 4 de Abril, em reunias na Sociedade Nacional de Agricultura, de- ciarei acceitar a emenda Lombart que importava na approvação a meio do met; plano, .porque sra preferível a cousa alguma. As.im procedi porque achava-me con- vencido de que em Pernambuco a Coo- perativa ou syndicato havia causado tal pavor que seria inútil insistir neste, terre- no,-lõsssm quaes ÍÒsscrri aa gsí-antias lembradas. Não se queria abseluta- mimte um coalracto de construcção com semelhante empreiteiro, não co- nhecido ainda, nem mesmo elle se pro- pondo a somente receber o preço ajus- tado depois de concluída e a contento a tarefa a que se obrigava; JCJesejoso de qüe dos meus exforços alguna berieficio" resultasse, pára a lã- voura de canna a íc;ios aconselhei, mesmo na hora do meu embarque, a acceü^çãü d_ emenda, corto de qui; isto importaria em andar meio cami- nbo. O telegramma que entre Bahia e Reci fe recebi uão me perraittio bem conhe- cer o que definitivo foi :ípi;rovado apen s, sei que o imposto do 20 % foi substituído pola ts>xa fixa de 55 réiü por kilogramt.iai do qualquer qualidade de á.sttcán . . Êm principio do meti trabalho, e,ü havia concebido tinia tnia fiia de 10 reis por tilogramma de assubar, mas bém depressa convenci-mé de q.üe era ella bastante fraca para permittir uma exportação para o extrangeiro saperior a üm e meio milhão dn.ssccas:, Ao pensar ein eíevál-a. dfcsdé íogtí obcoivsü-me o graade inconveniente de am forte imposto pesando aniformemen te sobre assucares de valores bem di versos, o que na pratica daria resulta- dos negativos. Foi as^irp. que delibere» assentar o meu prcj.cto em um imposto sobre o valor do assucar, o que uão per- mittia consirvar a devida e conhecia" proporção de. preços eajjre o._ diversos typos de a_s_u___rj -Òj_u* oãò ftfSàçmos alterar, impunemente, como tambeti era um meio fácil de interessar o syn- dicato na elevação dos proços, pois, toda s. gente sabe que com uma taxa fixa a sua reada seria d'accordo com o numero d,: .saecâs exportadas para o mercado ínt_rtío,,ddac!Íp tons uma porceiiiagem, «sia f-fisdá fáfistrií. rt'ate- cordo com os preços que vigorassem p«ra o agricultor. Acceitando, pára argauientar, como ureço, para o aguçar brutto, 9*000 a sacca, pelo meu projecto, este sacco de assutóar ficaria «a_i:_cltj et*t 'mais ..#800 do passo qu_ pela emenda, elle ficará •.ujeito ao pagaoieh.o dt 3**300 ou quasi O áo§s*_? do qüe cogitava o meu pro- jeclo; isio, quando um sacco de cristal branco de custo de 16*000 pelo meu V-rojecto nagaris 3?200, ou um pouco ínenos do* qüe terá pagar o assacar ííiutto pela em.nda approvada. Esta emenda não prejudicando a la- voura da Bahia, Gatttpos e S. Paulo, vae ferir de frente â ãe Sergipe. Ala- goas,. Pernambuco, Parahyba e Rio Graiíde iWie,. sua qd:«si tottO'- dade formada de bánguZs que Sonunje podem fabricar typ s inferiores, ue baixos preços. Não me parece este o melhor caminho de obrigal-os a trans- formarem o fabrico; melhor seria, en tão deixal-os entregues a situação era que se encontram 1 Si na reunião de 7 do coirerite, feita á ajte.çação, a.qtíe venho alludindò, ria híaüeira de. Àplher o contingente para a exportação e±- irangeira, conservou-se a _.organisação commcrci.lde quecogit. a segunda parte do meu projecto, teremos então a res. tricção do consumo interno para esses assucares inferiores que serão fatalmen- te destinidos era grande maioria, para o mercad" exterior, còm muita pouca probabilidade de àlla no nierbàdo nació nal. onde, sttedt» a differença pequena de preços, serão prefe idos os assucafes superiores. Si, porém, como estou convencido, foi desprezada essa entidade commer- cial,--garantidorá de preços mínimos, para o agricultor,--os 55 réis por kilo- gramma, attendendo-se a completa li- beraade da especulação commercial, incidirão-n r/nuiii7en_e--sobí,e o pro- duetor indexo, s heste éasb pro- ;>rietarios de bangüês serão nisiores victimts, on melhor, os menos favore cidos. Como não se pôde adoptar , a meio as doutrinas, penso, não se deveria pro- ceder igualmente em o meu projecto, que tem como principal objactivo : va- lürisar o assucar, exportando-se o ex- cesso de nossa producção para o ex trangeiro, sem que o productor suppor- te o sacrifício d'esta venda a preços inferiores ao custo de producção. D'este sacrifício somente se livrará o produ- ctor- por completo,--com a permanen- cia no mercaiío dc alguém que lhe as- segure um preço remunerodor, livre do uo-so imposto. Sem pleno conhecimen to do que foi -ehberado, não posso emiltir um juízo seguro, e proceder ao coníronto com o meu projecto. Insisto, porém, em chamar a atten- ção dos competentes para -s razões que adduzi no intuito de ser creado um instituto garantidor de preços mínimos, como unico proce so efficaz de libertar o producicr da incidência do novo im posto, e dar-lhe inteira c completa se- gurança no seu trabalho. Sem capital para a resistência, não comprehendo uma defeza complexa nu nosso merca- do interno. Sej-', porém, ciiruo fôr, torna-se preci- so acceitar, mesmo com algumas falhas, ;i idéia venced ia, qae posteriormente, poderá ser ampliada, corrigida e aper feiçoada. Nada fazer-se, será o.maior dos erros. Devo declarar que fazendo incidir o novo imposto sobre a expor- t ção para os merca' os externos, nao iive outro intuito senão não permittia a confusão do meu projecto com o regi- men dos prêmios: devendo este im- posto ser pago exclusivamente pelo syn ilicato, unico comprador da assucar bai- xo a preços elevados, com o fim de vendel-os a preços bem inferiores, para o extrangeiro, e ao mesmo Syndicato devendo ser ei.tregue a somma que houvesse pngo, bem clar= fica que ou- tro íim não visava aquella taxação que, conforme penso, sem inconveniente po- dera ser suppriiuida ou conservada,-- uma vez que a Inglaterra e os Estados Unidos têm os seus jjortos abertos a todos os assucares. sem r_speito ao con- venio de Bruxellas. o>" j:^a a set*; da sessão antecedente M não havendo imp^^ção nem reclama- çao, dá-se por approvada,I O sr. J? secretario .procede á leitora do seguinte eipidiente : , , Meassgem do sr. governador do esta- do, solitando a elevação do credito sup iilf.mentar aberto a verba ilo n. 35, art. i.» § 2.° do orçamento vigente.—A' com- mlssSo de fazanda e orçamento. Petição de FraricisSc de i>_oura Sarai- va, porteiro do desinfectorío, fecjtíeren- do augmento de vencimentos.—A' mes ma commissão. . Petição de Amabilia Correia do Arau- jo, impetrando perdão dos débitos da casa n. 8!, á ruá ?isccnde de Goyanna. A' mesma commissão. Petição do professor Manoel Delphino de Medeiros Favilla, pedindo lhe seja contado o tempo de disponibilidade.— A* commissão de instrucção e saúde pu- blicj; E' lido, submettido â discussão é ãêtíí debate afj'í»rov'ado, um parecer sob n. Io comnnssão de conbtiuuiçí?o. legisla- üc__ mand-irido icfjrinar á pe- Contos escolhidos çao e justiça, tição do professar Encdiao Rodrigiíõ Sette. Não havendo quem quiira utilisar-se paíàvta na ,-.ri:»/ ira hora da sessão, passa-sc ü oriíáíS iío.^ia; , Submelíklos conse.cqíí?atriante. & 2.* discussão os proj .ctos ns. 23 e 24 (cre- dito e licença), sáo os mesmos appro va- do,s sem debate. Entrando tíai 3.» üi-.ussão o projecto n. 17 (reforma da séçf.tâílã d. Junta cdmmefcia!) o sr'; Olhou de Mello, pela ordem, rerfilcr sèjá _ maioria qae se dk-cuta rem.Uidá à commlssãd de con- stituição, legislação e justiça, para so- bre ella, emiltir o seu parecer, propon- dd as alterações due julgar convenien- tes. , Apoiado 3eu requerimento « posto a votos 6 approvando, ficando assim adia- da a discussão do projecto qne vae.á commissão alludida. Os pr.jectos ns. 16 e 18 (licença) e 21 (credito) e 2i (demolição da Escola mo- d.lo), submeuidos consecutivametíi.e & discussão, sío approvados sem debate e remettidos á commissão de redacção de eár. Perejra. da Cesta obtendo a pala- vra pela ordem, ãeÜíaiá E^aíprouipfaa redacção do projecto n. 2i, ê á rfcmefts á mesa, requerendo ao mesmo tempo dispensa de impressão e urgência para o Qm de ser dita redacção approvada. Apoiado ssu requerimento e posto a voioç, i ápprovádd. SÜH».èttic.ç. i dièêds&tí ó psreeer n, 76, é approvado sem üéBsíé; Nada mai. havendo a tratar, levanta» se a sessão, designando se antes, para amanhã, a seguinte ordem do dia: 3.a discussão dos projectos ns. 19 e 20 (li- cenças) e trabalhos de commissões. Eliiir de Nogueira, uriico depuralivo procurado; e encontrado em qualqe.r parte do Jtírazíií. Em todo o Brazil se falsifica o "tônico de Camacan, devido L sua supremacia. A ÁÜSÈMCSA. Cousas futuras O «.rande inventor americano Edisdd é de opinião ^e aníeá de cem annos os moveis serão de aço* e éfne o* nickel fará desapparecer o papel. O vapor será apenas uma recordação do passa- do e o ouro nm vil metal. O prodigioso inventor, cujo gemo do- mèsticon, por assim dizer, a electnci- dade, afBrma dü.e a locomotiva a vapor exhaia ô £èü rilfímV. suspiro; antes de cem anoos.onde KÔ_3ver agua, á elecW cidade por ella produzida mo.erft todos os caminhos de ferro. .--£¦' •Serão de aço os moveis, custando a s^xta parte dos de madeira, sendo mm tisslmo tnais le?es e imitando perfeita- mente, pela pintdfá, â nogueira, o car- valho ou o mogno'. , Está prestes a r.èaíiâar-Se a substitui- ção do livro aço Ê'eÍo papel., Uma folha de nickel, da espessura d amaJffi- lesima de millimeíro, será maito ndais -~y- ¦ ^rüRà ao vel-a resistente e mais flexível »i~i M*~ i_eí_«.f*_ _.«*» barata, mais do que uma de papel Um livro da grossura de 5 centime- tros tíofiterá quarenta mil paginas e pesará apenas -i50 grãfnrBaS. Edistin diz qüo pôie vedder. desde j4. ÍS0 gt-ammas de folhas de nickel por 4S00CI.. '¦;. ¦' V; , . Affirma qae tudo esiS ainda |<or fazer na transmissão do pensamento S da palavra; os actuaes telephonios são im perfeitos brinquedos, que nos fazem perder muito tempo e trabalho, obn- gando-nos a repetir a conversa ou mui- tas ijhraseè. , . ,- Descobrir-se-á nrúá nova força, que supplantará o telegrapho, o telépfionio e o «sem fio» força que permittirá nti- lisar, de maneira mais pratica, as on- das do ether. Pouco tempo de vida resta ao ouro; em breve veremos nas ruas blócosd'ouro com a mesma indifferença com que olha- mos para as barras de ferro e de aço. Caminhamos ràpidaíüente para a traüs- mutação dos metaes, para a mariufáctn- ra do ouro. A materia é a mesma: o ouro e a prata differem porque a materia foi combinada em certas proporções e tra- tada de diverso modo em cada um desses corpos. Se o radium não operar, por preço na- rato, este milagre, descobrir-se-á outro metal que permittirá transformar em ouro o chumbo vulgar. Mas a mais espantosa ou pittoresca previsão de Edison é esta: Em breve apparecerá uma machina qae produzirá o seguinte :_mettendo-se- lhe d'um lado panno, botões, linha, pa pel de seda e pasta de papelão, sairão do outro lado fatos completos, por me- dida. e ácondiciorsudos em caixas. t-,' o principio do tear Jacquard su- bli».ddo a uma maravilha inconcebível. Se isto não é humorismó ou visão do grande inventor, não será ura mitho a total suppressão do pauperismo e da miséria humana. Qnando a fumaça do paquete se SU>- vou rio rn^r, Simontie estendes os bra- ços para o horizonte. A joven esprei- tava havia uma hora, e toda a sua alma vivia então nos seus olhos. Logo após outras pessoas inquietas vieram juntar- se-lhe na extremidade do molhe. Ella não cenheeia; mas lhes gritou: E' elle 1 E mostrava o ponto negro que aug mentava ao longe. Depois de alguns minutos, avistava-se a chaminé. CT va pot tomou a sua forma de monstro, e, de repente, Sinsonne teve medo. Que lhe trazia aquella embarcação?... Ella achava-se em fuce d- sua alegria como uma pessoa que perdeu o habiío dc ser feliz. Não sabia ro3Ís se o seu cora- çãd batia de impaciência ou de temer. Seus peüsaülsnles voltavam se para o pu.sado, iníeffdááfàflS n'o, buscavam moíivos de inquietiçSo »_ ans» expe- riencia dss í__jtrs...ç_s do destino. Ah! expefierjeif. doforoza e cruel ín- justiçai... Houvera diidr.à anião mais digna de i>er favorecida pjla soríe qne aqaelia destruída por essa catastrophe de que nem Simonhe nom Francisco _raai reífíCítsaveis?... Quando se ti- nham amado e et>ic.s_uciado, elles não ,ram propriamente rietíu, asas suas ren- das bastavam a suas necessidades 5 não tinham cuira atubição qua se amaf 6 enfiher de flores e de pássaros o jar- dim da viliã qne possuíam á borda do Medileír.heo. Viviam lâ, um encostado ao oüíio, embalados pelo murmúrio das vgas, ebrios de soí, de perfumes e de caricias, preguiçosos, ociosos e doces. Que mal faziam? Porque tinham sido punidos ?'.-.•.' Oma tarde, o carteiro trouxera-lbeã uiü telegramnn : sua for- tuna, sua pobre fortüüa sossobrara em um naufrágio de banco. Nada lhes _resta- va, nada além de uma propriedade será cultura n'uma colônia qae não é preciso nomear. Eri. a derrocada. Fazia-se pre- ciso agir... Francisco hypothecou a villa, realisou duas parteà' ô£h dinheiro, deu uma a sua mulher e nartío com a ou- tra para tentar vsnder suas terras eao- ticas. Simonne teria desejado acompa- nítel-p j era, porém, mortífero o chnn dtiíotíííf pura onde ella devia transpor- ter-se. fVantfiâcfif fogou a Símonne tjue tivesse cor?gem e s. conservasse na casa- Ella obed.c._.j.. Depois ae tft. sam» de ausência, Francisco regreã. ava n aqrfeMa manhã, tendo restabelecido a tertuna, nem mais rico nsin mais pobre que on- tr'ofa. voltava para recomeçar sua feliz existência. Elle escrevera: «àt; eu ficasse, me tornaria milioaarTo;' mas qae me importai» Escrevera ternas e nobres phrases que Simonne repetia em voz baixa; e, entretanto, correndo pelo po- rap8ito afim de chegar ao porto ao mes- mo tempo qae o paquete, ella se inter- rogava: .Poderemos encontrar de novo a nossa felicidade. Francisco e o mes- mo? E eu?» Ô leitor esperou algatdá 7*ez sua esposa oq sua amante n'um caes onde os marinheiros se agitam?... A angasua è immensa. O senhor tentou disUn- guir um ser querido eôlre essas cabe- cas de alfinetes que são para íã- da cor- doatíéra de í.ordo os rostos dos pawa- Sdros.... Se o _enhor tentou, jamais lonsegaio, nio él D. repante, entre- tanto, O senhor seniio no* olbar, o se- nhor KãO estava mais só... £• um se- aundo muito cheio de emoção para que seja possivel esqríecel-o. Bem an- tes de reconhecer Francisco, Simonne seniio o seu olhar, e seu amor etfyo - veu-o bem antes que ella fosse estra- tada por seus braços, n'um amplexo tao forte Oue Chèíou a causar lhe dor. Éile era O mesmol... Apenas, esta- va EHflifí pailido. Era nm homem alto, magro, coiü _fa_os poderozo. ? olhos onde passav.m, n. aval ctos pupilas, ra- pidos clarões dourados. -Conser. oa» monne apertada contra seu peito, »fa»- tou-a depois para a contemplar. Ella era a mesma!... Ap_bas tinha emmagrecldo nm pouco. ' tira uma ma lherzinha muito baixa, tao baixa que r Sorriria ao vel-a pela primei- ttJíis srisfantes depois qualquer Simonne sorrio tristemente. Cahia a noute quando o paquete deixou o porto. Da extremidade do molhe Simonne o vio desapparecer. Ella não chorava como tinha chorado alguns annos antes, mas quanto não teria dado para que o mes- mo soffrimento viesse encher-lhe o CO" Binet-Valmer. da Provincia). rstç*~. (Tradocçiu> ——-*_a Colombo''— Brevemente— "Sapau-, :-lidade. Calçados finos é sua es_>ee«^ ². - do Precz'osfda<fe.--Nada mais preeis*^ - que a sande; nada mais poderoso . caz que a Garrafada do Sertão para *- bertar o homem da syphüss» o maior de- strnidor da saúde. Núcleo Diversional de Tígipió.— Está em ensaio no theatrinho desta so- ciedide o drama em 4 actoi Siteio o Ci- gano, que subirá á «cena no da 2. do correaie, em espectaculo social. Para o dia 13 de í^aio, e em beneficio dos cofres sociaes pregara a mesma so- ciedade, uma bonita fesi.?, tendo para isso distribuído o drama 0 Piralo An- tonio ou a Escrava Andréa. O sr. Manoel Vilelia de Araújo, resi- dente desde 1906 no Rio de Janeiro, para' onde fora a serviço do governo, ten'do' por varias vezes escripto & sua famiübf residente nesta cidade, sem alcançar rsspo.ta, escreveu-nos solicitando au- xilial-cJ no seníííio de saber noticias da mesma. O sr. Vilelia deseja qve a sra. d. Ne- lidade de Barros Lima Vil. Ha, viuva da professor João Ferreira Vilela de Arau- jo, faça chegar ao escriptorio desta fo- lha a noticia de sua residência, afim de por no-.so intermédio, chegar ao> seu conhecimento. Pede-nos solicitemos do prefeito de Jaboatão providencias contra o proce- dimento do fiscal respectivo, que, ante- hontem, allegando ser feriado fed ral, obrigou aos negociantes do logar a fe- charem as portas dos seus estabeleci- mentos. Alguns qae relutaram em obedecer as ordens do desabusado fiscal foram amea- çado.: de multa e, acerescenta o nosso informante, de mais alguma cousa. ra vez, seria conquistado pelo sétt encanto. Ella tinha o encanto supremo da fraqueza, vinha o desejo de defendel-a contra im- mistos desconhecidos. . Simonne _ Francisco tomaram um carfd. t>e sma elevação Francisco des- cobrio sua '_*_A. Jojp torla^*:Liií* sua mão a mão de gmotien. A viUa era d.uadrad_y de arChitecíafâ tate como o íèâía *m terraço. O jard.ta U até os rochedos sobre os quaes se ar- rebentavam as ondas. O sal brilhante das manhãs da Provenç» brincava n um pequeno reivado. Seus raios passavam atravez os gslhos dos pinheiros melan- eólicos, e Simonne estava contente por- qüeí as flores se ergaiam. Eram llores humildes, q*ue irão tinham muito bons hábitos, jacinthos toãraaos que a me- nor brisa curvava, narcisos que o mis trai fccilmente quebrava e essas vro- letas que se oceultam quando o orva- lliò é muito forte. Na véspera Simon- ne examinara o céo. «Comtanto qae faça bom tempo pensava ella como tddo isto « pequeno mudo, FranclsCd._?,._,_,-?<, Não havia criada no pdflão. graneis co e o cocheiro tiveram de conduzir as m_^"ignorava que tinhas despedido Ma- «Reaííscu-se este anno no Brejo da Madre de Dens, com grande sçdenmda- de, todos os actos da semana sa^ta. A's almas devidamente preparadas pelo seu zeloso parocho, foram dk'das seres de 700 communhões. No dia 9, domingo, houve benção.dis- tribniçãT e missa de Ramos, na quinta- feira maior, ás 10 horas, missa e coca- munhão geral; na sexta-feira, ás 4 ho- ras. Via-Sacra e sermão do Bescendi- mento, em seguida procissão do Senhor Morto pelas ruas da cidade e, as 6 1ft sermão de lagrimas. Depois exposição da imagem do Senhor á veneração dos fieis: no sabbado ás 81/2 horas.ladainha de todos os santos, o canto de Alia- luia e Regina Coli; no domingo da Resurreição ás 11 horas, missa, canti- cos, benção do SS. Sacramento e ser- mão, ainda pelo incansável e conhecido pagador* sacro revdm. padre Jose Ana- nias da Silva, vigariO d'aquella fregue^ zia. Durante a qaaresn;- bavia sermões todos os sabbados e o piedoso exercida, da Via-Sacra todas as sexí^_ t.!r". De muita ordem e piedade -se rev..?_- tiram todos os actos.» Carta de Cajazeiras, Parahyba, da^da de 6 do corrente cr rec?bid_ ante-hontep nelo negociante sr. Alipio Bezerra, sócio So Armazém Salvador, à rua Duque de Caxias n. 48, desta capita!, trouxe a no- ticia de ter sido assassinado em feverei- ro ultimo, no rio Envira, do extremo noite, o sr. Arthur Bezerra, parahyba- no de 27 annos de idade, muito réJacio- nado aqui, onde gosava de grande esa- O sr. Arthur Bezerr.i. qae fora por al- guns annos, empregado no commercio desta caoital, na casa Gonçalves Cunha & C, seguirá em 1905 para o Amazonas, afim de empregar alli a saá actividade. A referida carta diz qae o assomo foi o seringueiro José Pedro Gadelh_u vulgo José Cajazeiras, muito conhecida nos tribunaes do Amazonas e do qual O iu- ditoso moço tiaha sido empregado. A missiva não outros pormenoreS- «Mas notava, ria. Na cazinhfl, Simonne preparava o al- O Tônico Camacam é o melhor para dar brilho e crescimento ao cabello. O café moido ds melhor sabor e per- fume é o torrado pelo ar quente pela casa Teixeira Miranda, á rua Direita, S2. Serviço de exgottos.--Reclamações recebidas pela directoria geral das obras publicas, no dia 19 de abril.de 1911 : .^Ruas : Dr. Feitosa 27, Penha 21, Felip- pe Camarão 17,_ Livramento 36, Duque de Caxias 4, Barão da Victoria 63, Mar- cilio Dias 2 e 40, Guararapes 118, Noguei ra 35, Santa Ritta 28, travessa do Ramos 16 e 16, travessa do Gaz 52, Desembarga- dor Nunes Machado 31, Conde da Boa- Vista 24 e 2, Visconde de Goyanna 52 e Marquez de Olinda 3. Chama-se a attenção dos interessados para os seguintes §§ dos arts. 4.» e 12.» das instrucções que regulam o serviço de exgottos : _ Os proprietários ou locatários de prédios poderão, por conta própria, fa- zer acquisição dos materiaes a serem empregados nesses serviços, porém só- mente o pessoal desta repartição os po- dera executar, correndo as despezas com a mão de obra por conta dos próprio- tarios. As infracções deste i serão punidas com multas de cem a duzentos mil réis (100*000 a 2001.000), que serão elevadas ao dobro no caso de reincidência. Se a interrupção do serviço de appa- relhos provier de negligencia por parte do proprietário ou locatário, os reparos serão leitos por conta destes, sendo o pagamento eífectuado do mesmo modo que as annuidades, incorrendo na mui- ta de dez mil réis (10*000) se tiver havi- do propósito ou negligencia. Fez-se ahi grande barulho e chegou- se a ter verdadeiro pavor do synüica to de que cuidava o meu projecto, e nenhuma discussão mereceu a Coope- hativa porque foi julgada impraticável, embora a tivesse eu collocado em pri- meiro lo^ar, no alludido projecto. Não julgo-me capaz de projectar cousas im- praticaveis. Reputava e reputo a Cooperativa agricola tíe mais fácil org*nisação do que o Syndicato, que antes de nascer era amaldiçoado. Ella fscilmente se organisaria, interessando indtrectamente todo o capital que gyra actualmente im ntgocios de assucar. faztndo war- rants, e... íevantundo-se um bom em- prestimo sob caução das importâncias a receber dos governos dos estados. O meu serviço está prestado : levan- tei, com o meu projecto, os preços, em- bora cm íim de safra, e iniciei um mo- vimento c^-paz de levar-nos a bom termo. Bordo do Asturia., 12 de abril de 1911. (Continua). José Bezerra. O Tônico de Camacan vende-se em todas as casas de miudezas. Educação phpca Estará hoje franqueado á visita pu- blica, de 4 ás 6 1/2 horas da tarde, o estabelecimento em que funcciona o Curso de educação phgsica, de que é director sr. Bianor de Uliveira. Durante o tempo em que o citado es- tabelecimento estiver exposto á visita do publico, tocará a banda dc musica da Escola correccional. O curso de educação physica mantido e dirigido pelo sr. Bianor de Oliveira, que é de reconhecida competência na materia, é situado na rua do Hospicio n. 36, e está montado de modo a _fi"c- recer aos sc^ alumnos completo deseu- volvimento physico. O sr. general Henrique Martins, que segue hoje para o Rio de Janeiro, a bor" uo do paquete Alagoas, enviou-nos hon- tem o seu cartão de despedidas. Agradecemos a delicadeza do illustre militar. moço. Ella coroa..... p -Não tiaha necessidade della. nu mesma faço tüdoi.„«_*« E emquanto eiplicava o«nB_»raentó que não despendera metade do dinheiro que elle lhe deixara, ella preparava a meza. O almoço foi breve. Ao' crepus- culo, ambos fizeram uma volta pelojar- dim. No viveiro, os pássaros escolhiam o ramo onde passariam a noute. U es- tremecimento das suas azas misturava- seá queixa das vagas entorpecidas. As sensitivas embalsamavam o ambiente. Francisco sentou Simonne em seus joe lhos, e foi aquella a ultima noute de completa felicidade dos dois... Oh! meus amigos, acfeditae: se vos amaes, não vos separeis um timco dia, não vos separeis sob pretexto algum, mesmo para cumprir o vosso dever... Eu ouço 1 Ella vos será fiel, e vos, vós nunca a esquecereis. Elia é nonesta e vós tendes a constância. Seja I Concedo tambem que vossa peixão será mais viva e a volúpia mas bella, na volta. Mas essa divina harmoaia que fazia com que seus prazeres fossem os vossos e vossos samentos os mesmos delia, essa divi- Coupõns remmettidos hontem ao noa- so escriptorio : Para o Instituto de protecção e a-ssis- tencia á infância: o sr. A. F. L., 101J, so- lennisantío o anniversario da senhorita Vieira de Inojosa; os pequenos Octavio, Guiomar e Maria Luiza, 180. por fazer annos amanhã o sen irmão leynaldo Torres. Para os pobres: F. R., 60, por com- pletar annos hoje a senhorita V. de S. ; d. Elvira de Leitão Baptista, 30ff, em regosijo pelo anniversario de sna filha a senhorita Lanra de Leitão Baptisr- ta: as senhoritas Anna, Hygina, Maria Magdalena e Maria do Carmo d'01iveira, 100, solennisando o anniversario de sua sobrinha Maria Odette d'01iveira. Para o Coração de Jesns, do convento do Carmo: d. Guilhermina Gomes da Gosta, nó, em solennisação ao anniver- sario de sua filha Antonia Alves Ma- Pará as obras da matriz de S. José : a senhorita Rozanra Ferraira da buva, 1.000, em regosijo pelo anniversario de sen noivo José Monteiro. ¦_.•'... Para o pão dos pobres de Santo An- tonio,do convento de S. Francisco : Ale- xandrina Ramos da Rocha, 72, ¦fesiejan- do o anniversario de sua afilhada Dulco Esther de Britto Macedo.. .. Para Nossa Senhora, da matriz üe b. José: d. Francisca de Arruda, 300, em regosijo pela primeira communhão do seu sobrinho Mario; Alcina de Arruda, 102, pelo mesmo motivo. Para Santo Amaro das Salinas: Uero- nides e Irene, 518, regosijados pela pas- sagem, hoje, do anniversario de seu pae Jorge Ferreira da Luz. Para Nossa Senhora do Carmo : nm anonymo, 200, por fi.zer annos amanha o sr. João de Almeida. pens cncontrareis Famo de Serpn—Pzrà; magnifico para cachimbo, uma pasta com 1 kilo por 10», na fabrica Lusitana, rua Marqaez de Olinda n. 1. O «Elixir de Nogueira» do pharmaceu- tico chimico Silveira, é preciso nas mo- lestias dc pelle. E' de grande utilidaue ao organismo o uso constante das águas de S. Lòurenço. Está r-m distribuição o n. 16, anno V da Tribuna Religiosa, órgão afílda! ds archidiocese du Olinda., remessa ae um exem- lj<-> à.miu " l Magalhães Câmara dos deputados Realisou-^e hoatem, áhoraiegal, a 35.» sessão ordinária sob a presidência do sr. Estacio Coimbra, tendo comparecido os srs.: Severino Montenegro, Nobre de La- cerda, : João Moraes, Kaul Lins, Pedro Velho, Pereira da Costa, José de Godoy, Estacio Coimbra, Rosa e Silva Junior, Júlio Bello, Jcião Pereiti, Gonçalves da Rocha, Emílio de ndr_de, João Pon- tual, Pereira Tejo, Manuel Jardim, Frau- l ciscoíynesio,Amadeu Livramento, Arau Agradecemos plar. Recebemos a seguinte carta: «Illm. sr. redactor d'A Provincia— Tenho a honra de communicar-vos que, procedendo se a 19 de março próximo passado a eleição da nova airectoria da Confederação auxiliadora dos operários do estado de Minas, ficou assim consti- tuida : Augusto Berardo Nunan—presidente (reeleito) ; Antonio do Vai Gomes=vice- presidente (reeleito); Pedro de Carva- lho Mendes —1.° secretario (reeleito) ; Salathiel Gondim-2.° secretario; José Silva Ferreira—thesoureiro (reeleito). Outrosim, scientifico-vos que a posse da referida directoria realisou-se hon- tem. Apresente.-vos os protestos de m'nha alta estima e cuusidcraçio. Bello Horizonte, 3 de abril de 1911 -O Carvalho Men- o.ijinhó7'othõn Je Mello e Sérgio dc i.° aecrtiaiio, Pedro de des.y»._...„_. ..--.itâ. tááj* ,s íuií,y_t._ _ na harmonia vós a nao mais. Talvez coasigaes novamente creal-a. Não será, entretanto, a mesma cousa. " Simcnne tinha sido melhor que fiel. Ella não fora sequer tentada. Vivera so- litaria, com a lembrança do ausente, diaate da sua imagem; mas o constran- aimento, a quasi mizeria e a preoecupa- ção de economia a tinham feito descer um pouco--se se pôde chamar descer tomar hábitos e gostos burguezes-em- quanto a lueta empenhada por Francis- co, a batalha final e a victoria lhe h&- viam dado consciência da sua força ate t-niãu inaproveitada. (liu ia escrever : cvü tinham feito subir um poucu», isto, porém, não escreverei, porque entendo que elles estavam, ambos, no cinto quando não tinham por unica virtude mais que o seu amor). Francisco acha- va medíocre a área do seu jardim. Fa- lava com paixão das bellezas da luetae das aventuras. Simonne não falava senão de foraecedores, de rosas e de ninhadas. Francisco irritava-se com isto. Ella aper- cebia-se do seu desprezo : Vejo que te aborreces ! dizia-lhe. Elle protestava, e tentou recomeçar suas oecupações pueris de outr'ora, ín- teressar-se pelo viveiro, pelas platiban- das, pela mobilia do salão e dos quar- tos. Baldado esforço ! Simonne adivi- nhava os seus esforços e recordava os annos que tinham fugido. ²Não és mais o mesmo I Chegou o dia em que elle abaixou a cabeça sem responder e outro dia veio em que recebeu convite para ir inspec- cionar uma grande exploração agricola na colônia onde tinha estado. Essa of- ferta foi feita quando Francisco e Si- monne se achavam n'um periodo de querellas e de scenas. ²Acceita ! —disse Simonne. Ella estava cançada de ouvil-o quei- x;ir-se da sua ociosidade. Tratava-se de uma ausência de viní.c me::cs. Fran cisco accenou. ²Maudai-ie-ei pas.aros uas ilhas augmentaremos o viveiro e o jardim. O Tônico de Camacan é o unico que extingue as caspas, Eureka brazileira de Alpheu Raposo. Combinação excelsior. A limpeza dos erros e borrões dos escriptos. Os escrip- torios devem possuil-a. Procurem na drogaria e pharmacia Conceição.~Rua Marquez de Olinda n. 61. ;..: :¦_ ioiicia.i_i_.ta.es Guarniçao federal Do boletim de hontem: No quartel-general veriicaram pra- ça hontem 5 voluntários, que ficaram au- didos ao 49.* de caçadores e *_.* bateria independente. X Serviço para hoje : Dia ao quartel-general p amaaueuso Moraes Filho. Uniforme n. 3. CompanMa Oe bombol. oa: Serviço para ho;e: Estado-maior o 1.* tenente Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.* sargento Elpidio e Medeiros. Guarda do quartel a praça alvorada n. 25 e praças ns. 7, 9 e 26. Dia á companhia a praça n. 28. Ordem á secretaria a praça n. 8. Sentinella ao toque de fogo a praça o. 11. Avisador de incêndios a praça n. 7. Piquete o corneteiro u. 10. Uniforma n. 8. Segurança nocterna: Detalhe do serviço para a nonte da hoje: De vigília o sr. guarda-mor. De ronda os srs. ajudante 1.* 2.» agen- tes e cs 1.- 2/ 3." agentes de 3.* classe a o anspeçada. De ponto os guardas ns. 1, 2, 3, 4, 5, »S. 7. 8, 9, 10 11. 12, !3, 15, 16,17, J5, 19 e 20 c ;>s reservistas ns. 1. 2, 3 e 4. Dc prutuplidau o 3.* agente e os guar- das ns. 21, 22, 23, 24, 25, 26,27, 28,2a e 30. w ILEGÍVEL

FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

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PERNAMBUCO-^ Am. ftecife—Domingo, 23 de abril de 1911

-^^.Àf^í^lii^hf^.\:\-r- _

y jf-w^j.; __>i|f^jl4»_l_. flNUftmV.

ANNO XXXIV—N. HO

capitai. l<_r_r.ATURA» HES MEZEC - I

eSIS M" -•»»•• * • •_d_K8oB__i_i «...¦•«••¦.

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS

doa Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regeneração n. 12.

Numero do dia 100 réis

_________________________MW*,,*a**a«B_____M "

ASSIGNATURA.FORA BA CAPITAL: _ .

SEISMEZES. . . ¦ • •UM ANNO. . ...- __ ,.__••«-»-• •

extrangeiro: . .seis mezes. ,.,•_¦•••••UMANKO • I

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

14*W28^000

iMoaiS650W

FOLHETIM ae)Sienk£evi__2

Desperdício de forçasCTradHCflo d'A PROVINOIA)

St!EXIJAM

.PL MENTOVIII

Na penumbra da tarde, helena lançounm olhar para o tampão qne que Sch-wartz lhe estava o_QStran(lo.

Viuumacraz de madeira preta ondese destacavar^ em branco as palavras:«Gustavo F_..#> fallecido em...»UaD_o-nos embora... já é noute!mnrm^ron Helena, conchegando-se a&Ch'vfart7_,

vonj. effeito, a nonte se approximava,nn,,_d bonita' noute de verão, luminosa e_lr.fíre.

Com pouco a lua, cheia e donrada, er-jgueu-se por cima do Dnieper.

Nas alamedas do parque, afogados nasombra, ouvia-se o passo monótono dealguns p.sseiantes atrazados.

De uma das janellas de um pavilhãopróximo chegava o som de um piano,acompanhando uma voz feminina que•cantava um lied languoroso de Schubert.A doce musica fremia no ambiente mor-sto da nonte.

Que bella noute I murmurou Hele-na .--Porque estás triste men querido?Sentemos nm instante 1 respondeuSchirartz: estou cançado.

Sentaram-se n'nm banco e, encostan-do-se nm no ontro, ambos se calaram.Por muito tempo ficaram mergulhadosnas suas reflexões.

Mas, subitamente, nma voz franca esonora, juntinho delles, acordou-os desua scisma.

A voz dizia:Sim, Carlos, tens razão! Não ba

maior felicidade do que o amor de nmamulher, quando se endereça a um cora-ção generoso evi-il. ».

Era a voz de Wassilkieiricz, passeian-do com Kari. oriski antes do estudo danonte. . .

Depois, os dous mancebos lobngaramSchi. artz e Helena sentados no banco.

Bôa noute! disseram ambos tirando

Nfôguem compre nem venda moveis"SèYa ir árua da Imperatrizn. 53, loja.

Perfumarias nacionaes e extrângeirasvende a preços exctpcionaes a CasaApollo, raa do dr. Rosa e Silva n. 74.

asigorras. '. ,tSchvrartz, d'aquella vez, limitou-se a

reconduzir Helena até a porta da suacasa. '"

Na oceasião de separar-se della, segu-rou-Ihe a mão e por muito tempo a con-serrou de encontro aos lábios.

Depois afatou-se e até uma hora ade-antada da noute, vagou, só e triste, a es-mo pelas ruas. .

IXNo dia sastninte, após nma noute de

bom somno, Schvfartz acordou completa-mente calmo e rio-se das snas preoceu-nações da tarde anterior.

«As bonitas phrazes são uma bella cou-sa—disse elle comsigo: mas a realidadetem tambem o seu valor. Só um tolo re-pelle a felicidade quando ella se lhe of-ferece. Gustavo ensinou-me sufficiente-mente, pelo seu exemplo, aonde leva oexcesso da eicrupulo e de sacrifício. Oinfeliz pagou" com a vida e eu não mesinto, na verdade, com a massa de nmheróe trágico. E, de mais ajmais, em queimporta aos outros que eu ame Helenae que seja amado por ella 1

Vamos, Augustinoiriczl acorda- - --guiçoso! bradou elle com o ser-' . pre-jovial.--E dize lá que di-' _. tom maiicaminha o corpin*" -uo poz no tenbrinha cor de - .. -u branco e a som-quaes pa°" .usa em companhia dosdam" -..«taras tu hontem tão galhar-

.-ate jViste o seu rosto?--perguntou Au-

gastínoariez entre dou bocejos. .Sim, bofélvi. Absolutamente um ra-

iòanete vermelho recentemente arranca-do do chão. E a mamãe, nm verdadeirofeoião de fumo. E com que, meu velho,estás tn apaixonado ?

—• Ai 1 ai! men caro! não é pão paraos meus dentes. Imagina que sãa riquis-almas!

Ambas ellas? Qnanto tem a filha?Oral quem poderá calcular quan-

tias iguaes?E «apara ella tornar-se ainda mais ri-

ca, om destes dias.Velhaco!

Exactamente! A mãe veio a Kievr paratratar de um processo qae pretende in-«tentar, « adivinha contra quem ? Contra<o nosso visinho lá de cima, o velho con-de, qne lhe deve uma dezena de miljru-feios.

Mas como sabes tudo isso? Conhe-ces-as tu então ha muito tempo ?

Desde hontem! Encontrei por aca-so, na rua. Abordaram-me para mo per-gantar o caminho, Ond« tinha negócios,palavra que me esqueci! mas o tempo es-tava tão bello que lhes licença pedi paraacompanhal-as pela cidade, A velha, es-tás veado ? é um verdadeiro sacco detagarellices.'

N« primeira e-qaiua, já eu sabia quemellas eram e 0*qUe vinham fazer,

**** .'""dataram-me se eu não cenhecia oco1.üéí Respondi naturalmente qae jan-«va em casa d'elle todos os dias e queempregaria toda a minha influencia so-brç elle para conseguir que elle pagassea sna divida.

Disse-lhe tambem qae era doutor emmedicina, em theologlà, e n'uma multi-dão de outras sciencias e artes.

Neste ponto, a mãe confiou-me ao ou-vido todas ás suas doenças e todas as difilha. '¦¦¦¦'' _, J

Prometti ir hoje vel-as alm de exami-nar-lhes o estado e indicar-lhes um re-filmem.

Farçante! E' a filha, qae disse ellade tudo isso ?

Ficou ainda mais corada do qae énaturalmente, divertio-se loucamentecom as minhas arrancadas, e acabou porpedir-ma tambem que nãõ me esqueces-se da visita promettida.—- E qae contas fazer ?

O que conto fazer? Conto ir vel-as,hoje mesmo 1 E, como receita, aconse-lharei a ambas que se casem.

E, sem duvida, propões a ti mesmopara marido da mais moça 1....

Que queres, men caro? Vae-se n-rando velho, começa-se a suspirar pelavida burgueza... Mas, de resto, supponho que, quanto a ti tambem, teremosem breve de fazer votos pela felicidade.

Já te prohibi de fazer tolas allusoes&_ minhas relações com Helena 1¦ Mas haa de permittir

CHROKICA BO DOMISGOOs buracos da historia

Paris, 2 de abril.O senado não tapou, como eu espera-

va, esse buraco da «qnastão Luiz XVII»,a que me referi na chronica anterior ; eassim ficamos na mctuia.

A quesião Luiz XVII continua emaberto com outros tantos buracos dasciencia histórica, como o do Mascarade ferro, o da conspiração de Gowriecontra Jacques VI, da iiscossia, ou o eni-broglio Shakspeare—Bacon, de que aliásaiada um dia destes tratou um jornal deParis.

E depois de alguns discursos apaixo-nados e outros tantos áitos injuriosos, osenado approvou a seguinte moção apropósito do requerimento dos netos deNaundorff, que pediam a sua reintegra-ção no estado civil francez :

«O senado não tendo que examinar obem ou o mal fundado aa petição, con-siderando que existe um caminho regu-lar e legal aberto a todos para fazer re-conhecer a sua nacionalidade, passa àordem do dia.»

O relator Boissy d'Anglas diz qae ossupplicantes não se apresentam comopretendentes ; elles se inclinam diantedo regimen definitivamente adoptado.

Elles não pedem senão o seu lugar decidadãos, o qne aliás é permitüdo aospróprios reis.

Historiadores e homens de estado erui-nentes, continua o relator, como LuizBlanc, Cremieux, Jules Favre, têm ad-mittido qne Naundorff é descendente deLniz XVI.

Nesse ponto, porém, a atmuspheracontraria se manifesta de tal modo queo orador, fazendo um desses movimen-tos a Glycerio, termina dizendo qae nãopede senão qae sejam os papeis envia-dos ao guarda dos sellos para o com-petente estudo.

O senador Goirand se levanta e, entreoutras couzas, diz :

«Os peticionarios me são suspeitospelos seus meios tortuosos. O tribn-do Sena já os condemnou em _____iegual. A snspeição ó '- _. processoconsidera a vida ** ____uor qtla&do sete. Ellem?-'* w.u primeiro pretenden-lhos ,.___o seis vezes dando aos fi-** ., aorae de Naundorff ; e casado

a _uas vezes com o mesmo nome ellese declara nascido em 1775 dez an-nes antes do nascimento co Delphim.üm sábio, apaixonado por essa questão,faz, na Allemanha, rigorosas pesquizas everificou ainda que dos processos exis-tentes na policia de Berlin), GuilhermeNaundorff foi perscgttido em 1824 comofabricante ue moeda ísdsa...

O SE_.__l.oit Laiz Martin : Isso prpvaqae elle era descendente de Phillippe, oBello...

O Senador Goirand (continuando) :Encontraram-se no seu domicilio todosos apparelhos e elementos necessários áfabricação e por isso foi condemnado atres annos de prisão»

Eis a moralidade desse homem.Depois levanta-se o senador D.labaye

e diz:«Eu quero assignalar por minha vez

alguns documentos. Comparai as estam-pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!., certos. Nãoha nenhuma semelhança. Lniz XVII tema fronte e o nariz direitos ; Naundorfftem a fronte fugidia e o nariz arrebita-do. (Bilaridade). Eis ahi.»

Ora do facto de ter sido Naundorff

processado como fabricante de moedafalsa na Allemanha, os seus partidários,isto é, ós qae acreditam que Naundorffera o próprio Luiz XVII raptado do lem-

pie, como o sr. Ferlet de Bourbonne,presidente da Société des etades sur LuizXVII, tiram um argumento em sea fa-vor.

E ainda hontem no Matin, o sr. Fer.let de Bourbonne traz uns subsidios in-teressantes mostrando que ha em Ber-lim uas documentos referentes a LuizXVII sobre os quaes se faz um mysteriosignificativo.

Um dia a duqueza de Chevreuse pe-diu á Ua do imperador da Allemanha

para ver esses documentos e ella pro-mettea arranjar um meio.

Passam-se tempos e um di- a duque-za recebeu cartas de Berlim dizendo

qae a copia pedida era impossivel por-qae a saa publicidade poria em reboliçoas chancellarias europeus e lançaria a

perlurbução no espirito publico em França.De outra vez um certo diplomata es-

tando em.Montreux com o conde de Ca-

privi, que foi o suecessor de Bismark,falou-lhe na papelladu Luiz XVII quudesejava conhecer.

iü o conde de Caprlvi, que ignorava aimportância desses papeis, prometteu.

Alguns tempos depois, tendo de Caprivi lido o processo o encontrando o ami-

go, disse-lhe: *— « Não falemos mais nesses papeis;

eu não posso fazer nada.»Já em 1835, Laprade, advogado de

Naundorff, qniz ver es_es papeis em Ber-

Cartas sem respostaSr. dr. Leão Velloso, digno re-

presentante da Bahia na câmarados deputados e digno Gil Vidaldo Correio da manhã*

Vmcê condemnou o empréstimo qiae o dr.Herculano Bandeira — victima piacular dealheias culpas—está negociando em Paris,typo 81, juros de 5 % e amortisação de 1 j_,se não mentem os despachos aqui publicadosem todos os jornaes. È" o quarto da serie noespaço de 1905-1911 ;.o primeiro de 25 milhõesde francos em 1905, o 2.» de 37 milhões emeio em 1909, o terceiro de 10 milhões em1910 e o ultimo de 37 milhões e meio, a reali-sar-se em 1911, num total dc 110 milhões defrancos, de 4 milhões e 4C0 mil libras ester-

'linas, 66 mil contos, a penherar-nos até o ümdos compromissos em perto de 115 mil con-tos. Pernambuco tem ainda quasi 22 mil cou-tos de apólices e ninguém sabe a quanto seeleram os milhares de contos de sua dívidaQuctuante, dividas de restituições e pagamen-to de sentenças, dividas ao governo da Repu-blica, dividas de tudo e dividas a todos, emdesoito annos de uma politica de deficits pe-rennes e de impostos cruéis, extorquidos dapenaria do commercio, das crises da lavou-ra e da fraqueza da industria sem estímulose sem amparo.

Vmcê discute longe daqui... Se discutisseaqui, se encarasse a ignorância dos «finan-ceiristas» ás ordens do governo, os horro-res de seus incríveis disparates, as mais escan-dalosas parvoices, vmcê, medindo o tamanhodos contendores, não esperdiçaria algaris-mos e palavras a dar-lhes o apreça de snasargumentações.

Eu e vmcê estamos de_;pienò àbâOíáo : asensatez não diverge, è a mesma em qualquerparte, é a mesma debaixo de qualquer aspec-to, « a. mesma sempre. Não muda de indivi-duo a indivíduo nem de clima a clima.

Vmcê, ao referir-se á ameaça de mais mmempréstimo do dr. Herculano Bandeira, es-creveu :

a Incessantemente, desde a fundação doCorreio da iiiahhã, onde assentámos logo anossa teada de jornalista, repetida e reitera-damente, temos denunciado a politica finan-ceira Irreflectida dos empréstimos externospara estudes e munic!pios, movidos apenasda preoecupação de obter os fáceis e protnptos recursos que momentaneamente propor-cionam taes operações, ou estimulados porinteressados aos qílaes domina a avidez decommissões e alcuvallas. Não reflectem osgovernos que os contraem nem os políticoscam estes governos solidários nas consequencias gravíssimas para a honra e segurança dopaiz, que a liquidação de taes compromissospôde trazer em futuro não muito remoto. Nãoha conselho que elles ouçam, advertência queos demova desses negócios Elles pouco seimportam com perigos que pessoalmente nãolhes tocarão. Não se preoecupam com asbombas que hão de explodir em outras »»s:Só cuidam do presente, e no *"".'„ . -**os.prestimos só lhes são úteis íô ihV- °S em"cionam lucros e vanta v- ' ' —o propor-nor, ou a mais inJ-' ..-us, das quaes a menos indi"- _„irect?, e na verdade a mé-"gí" .^.-iíite, é a folga passageira dos orça-_outos, já minguados pelos desperdícios ati-teriofés, e desta arte engrossados coiii recur-Sos extraordinários ôríun. os do empréstimo;produéindo-se assim a rispnha e enganadoraapparencia de prosperidade financeira;

As nossas constantes advertências dos ris-Cos desse Uso e abuso do credito externopelos estados e municípios, que não têm exis-tencia jurídica fora do território nacional, re-percutiram nas altas regiões officiaes. O pre-sidente Rodrigues Alves, numa de s*as men-sagens, recommeiidoü o Caso ao esuido^e de-liberação do Congresso, considerando indis-pensaveis providencias legislativas que po-nham termo ás facilidades com que_ se levama effeito os emorestimos em questão. O dr.Bricio Pilho, nosso bravo collega d'O Século,quando deputado, apresentou um projecto delei prohibindo positivamente aos estados emunicípios contrail-os, projecto que nuncafoi á or em do dia, porque o condemnou,porinconstitucional, a nosso vêr sem razão, acommissão de legislação e justiça. De sorteque de pratico e positivo nada tem produzidoat» hoje a nossa campanha, na qual, entre-tanto, proseguimos, porque este é o nosso de-ver de jornalista e brasileiro. Não será coma cumplicidade da nosso silencio que se re-petirão essas operações, oriundas do desvarioesbanjador da maior parte dos governos es-taduaes, operações com que os próprios esta-dos se vão cada vez mais embarançando nassuas finanças, compromettendo. ao mesmotempo o credito nacional e a 'própria segu-gurança da Republica. »

Ha entre as nossas opiniões, a minha e a devmcê, apenas uma differença, a differença deestylo: o meu, pobre e sem lustro e o devmcê rico e brilhante.

Venha dizer aquellas cousas no Recife, de-baixo das patas do Leão do norte, e espere otroco:

— Calino ! Imbecil ! Maluco ! Bobo ! Fiau 1Fiaul

Vmcê lembrou-se de um projecto dos tem-pos em que o dr. Bricia Pombo representavaq dr. Rosa e Silva na câmara dos deputados.Nessa epocha o donatário de Pernambuco eraò Atila dos empréstimos, o açoute implacáveldas operações de credito no extrangeiro, che-gando ao ponto de «onsideral-as aventurasperigosas e attestados da falta de escrúpuloáos governos estaduaes.

Hoje, não... Hoje s. txc. diverte-se emaugmentar os nossos vexames e planeja hy-pothecar a sua mísera senzala e os seus mise-ros escravos pela quarta vez.

Depreque a compaixão do marechal Her-mes da Fonseca... Vmcê grita e o seu alarmaechêa... Eu grito e o meu alarma não passa docaes da Linguêta.

E. B.

marinhos ans mernadoâ doi-h,

produetosinterior.: _

6) cfeaijãò dê aportes de pesca» vo*bo Frio. Itacurussá, Jurujuba, Angra dosReis, etc, estão a calhar !)perfeitamen-te apparelhados, como existem em to-da a parte do mundo .,,'.-„

7) designação de ftmdeádohros e par-te dos cáes, lios portos da T.Inião; gra-tüiioS fe eispeèialfiiehíe "reservados aosnavios de pesca, com um "mercado dcpeixe" «em grosso» e deposito frigorifi-co--á taia minima--parâ àrmafcem dosproduetos marinhos $

8Í creação de coíonias de pescadores,constituídas por praças da marinba e doexercito do tempo acabado, com exeni-plar comportamento ; com os pescado-res nacionaes ; com os "formados nasEscolas de pesca da republica e comim-migrantes, pescadores" profissionaes,bretões, japonezes, portuguezes, hespa-nhoes, italianos, etei, çOntractados noscentros de pesca europeos, «regulámen-tadas com as colônias de pescadorescreadas na Republica Argentina» ; ^

9) creação do '^Credito marítimo deprêmios aos consíruetores de navios ebarcos de pesca em estaleiros nacionaes;aos productores--pescadores, fabricantes de peixes em conserva pelo calor.pe-lo fumo e pelo sal, aos exportadores depeixe fresco aos mercados nacionaes eextrangeiros, aos fabricantes nacionaesde produetos marinhos, etc, etc. ;

10) levantamento de cârtàs b2fdro'éraphicas «especiaes para fcs pescadores»;indipftdoras minuciosas de quanto pos-sa interessar a pescaria com os «ottertrawls» aos parques de ostricultura,etc. ;

11) augmento dos direitos para o pei-xe fresco estrangeiro que importamos

fáteisacão do assucar

12) direito de desapropriação por uti-lidade publica, dós _terreiâós Üefebipaí-íosáC-e&çao de ês*ta-'__rd&_ fâiíias, etc,etc.,que IMIèFêsscm ás emprezas de pesca eao aproveitamsnio industrial de seusproduetos, aos parques de ostricultura,aos laboratórios e viveiros de piscultu-ra, etc, etc. Nada disto é difficil' bastaque o governe queira!

O mercado dó bàcniháo--.sabe-o todaa gtente--é a "Terra-Nova, Pois bem, ocônsul francez alli acreditado, o sr. M.Homery, «communicou agora official-mente ao seu governo» o seguinte, que éa melhor prova da razão de ser destacampanha :

« Em seu conjunto a pes.a do baca-Iháo na Terra-Nova ahnüncia-se èst.an-no como devendo ser muito pouco satit.factoria, por causa do insuecesso dospoucos pescadores que hojo o capturamnas «trappes»(cercadas); insuecesso in-sufficienteniente compensado pelas li-nhas de fundo.

« A escassez das pescarias e os moti-a. vos adiante explicados oceasionararr.<i entre os exportadores uma acção con-«junta com o fim de elevar os preco&í—que Unhem até ln»~ ,Dan», * *- „_.^o uma tendência

.. uaixa—« ás cotas muito mais alta.do que as até hoje registradas » I Essa?cotas são as seguintes por quintal de 50kg. 848 :

«Large merchantable» 6 dollárs;«small merchantable» 5 dollárs ; «largemadeira)} 6 dollárs ; «small madeira» 5dollárs e outras classes, inferiores até ómidittíÒ de 3 dollárs («small west Iu-dia»).

«Il fant remarqüer», diz o cônsul francez, «que ces prix n'ont qu'une valeurpurement nominale et* ne representemqu'une cote minime Souventtrés au-des-sous des prix réellement pa^és».

_t.e màí-cbè bresilieh est ferme avecune cote de 35 dollárs le drum (barricas)de 58 kilos».

Eis o quadro apresentado pelo funccionario francez indicando as quanti ades de bacalháo exportado da Terra-Nova, de 1 de janeiro a 1 de agosto dosannos abaixo

1909 1910

Paizes importadores qtiint. q.uint.Portugal 166.192 234.282Hespanha 30.827 56.247Antilhas Inglezas... 77.618 66.795Itália 85.925 46.195BRAZIL 258.300 287.799Canadá 35.106 36.587Grã-Bretanha 4.408 5.259Estados-Unidos 10.018 2.422Outros paizes 125.331 70.203

Antes de tado esperimentae o purissi-mo chá verde e preto «Elephante Bran-co», especialidade da casa Teixeira Mi-randa, á raa Direita, 32.

mejSSS_"¦_£-_ rodavi_rque*a lim, e o ministro do interior, o sr. Ro

sra. Potkanski está mais formosa do que chow, recusou dizendo :nnncal «Un nãn nffirmo. u

Cale-tel lhe gaitou Sch.. artz, esfor-çando-se por oceultár • prazer que lhetinha causado aquelle elogio. .

No mesmo instante entrou Wassilki-ewicz no quarto. _4;_,_,„ *

Subi apenss de passagem, disse á

CarlosZêspera-me lá embaixo para ir-mos á aula. Mas, onve, Sch ..artz; tenho•lauma cousa qae cumpre que te aiga.Em duas palavras, eis o que é: nao quiz,nos primeiros tempos, metter-me comos teus negócios de amor, mas, agora, acousa tem durado demais, nao possomais calar-me. . . ____ .

Dize-me, quaes «ão as tuas intenções a

E de grande utilidade ao organismos,uso constante das águas de S. Lòurenço.

INDUSTRIA DA PESCA

respeito de Helena Polkanska?S.h.. artz. com um gesto rápido, poz

na mesa o cachimbo que tinha na Doe-ca, depois erigiu o busto e examinou n-íamente\.assilhievficz:

Pergunta por perguata! dsse ene.Dize-me: em que é que as minhas rela-

ções com Helena te interessam?VVassilkiewicz franzio os sobrolhos,

mas conteye-se e respondeu com calma:Interrogo-te, como collega e em no-

me de todos nós, Helena não é uma des-_as mulheres que se tem o direito de«mar um dia e de abandonar no dia Be-«uin te. .

E além disso, Potkanski deixou umaraeordacão ass ás vivida entre nós paraqn_.cada1 dos sens «tigos amigos

possa dirigir-te uma pergunta deste ge-Sero e exigir qne lhe respondas.

Schwartz levantou-se, cornos olhosbrilhantes de cólera. ^ .

_ K si eu recusar responder-te 7 bra-dou elle. Não reconheço •»n»8"5?.™Lreito algum sobre Helena. Nao admitto

que ningaem se intrometia entre mim eella 1•WassllkUvwicz tambem começava a seesquentar. Respondeu com força.

-- Assim podeste imaginar que per-mittiriamos ao primeiro libertino qae ap-parecesse zombar da pobre mulher senlhe pérfiuatarmos como terminaria _zombaria? Seria, cunicli.ito, muito com-modo para tie para os teas^uae,^

— « Eu não afíirmo, nem deixo de af-firmar que Naundorff seja o filho dcLuiz XVII; mais em hypothoaf algumaelle poderia ser reconnecido como tal

porque esse reconhecimento seria a dos-honra das monarchias da Europa.»

Eis ahi.E nós ficamos na mesma, isto é, fica-

mos diante da Historia, como am sujei-to que vae seguindo o seu caminho e derepente vê escancarar-se-lhe diante dosolhos n_n abysmo de modo que elle teráde fazer uma volta enorme para achara saa estrada.

Ficamos sabeado qua a poderosa Alie-manha tem contra a França essa armavelha e enferrujada com que poderiaenvenenar-lhe a vida histórica.

A França a fugir de discutir e de es-clarecer um ponto obscuro da sua histo-riia e a Allemanha a sorrir e a guardartalvez na sua gateta a papellada ama-rella de todo esse segredo.

E' o segredo guardado pelo inimigo.Go5ç_Lvas Maia..

Carimbos de borracha - encommendasfeitas até 8 horas da manhã sao entre-gues no mesmo dia-Casas J. AgostinhoBezerra.

O sr. Francisco Leandro Rocha e d.Maria de Magalhães Rocha participa-ram-nos o seu casamento em 15 do cor-rente. ... •.

Aos recem-casados desejamos muitasventuras.

Veio hontem pessoalmente trazer-nosas suas despadidas o sr. dr. NunesCoimbra, distincto clinico desta capitalo l»nte do Gymnasio pernambucano.

O mostre'facultativo ;egae hoje paraa Europa a borúo uo p :.qucie Aragon.

Desejamos-lhe feliz viagem.

Destacamos de um artigo de nossoapreciado collaborador capitão-tenen-te Frederico Villar os seguintes perio-dos, iusertos no Jornal do Commercio,do Rio de Janeiro :

a Como preliminares,nós ousamos lem-brar ao governo as seguintes medidasgeraes--que devem ser postas em prati-ca immediatamente pelos poderes respec-tivos :

1) Isenção de direitos aduaneiros paratodos os nuvios, embarcações, motores apetróleo, apparelhos e instrumentos depescar (redes, cóvos, linhas, anzóes, ca-nhões e fuzis para a pesca da baleia, etc.etc.) ; machinismos, apparelhos e uten-silios para a conservação do peixe pelofrio, pelo sal, pelo calor, pelo fumo epelo azeite ; machinas para tecer redes;para cortar, fechar e soldar latas, etc. ;machinas frigoríficas para depósitos efabricas de gelo para os navios; vagões,automóveis, carros e toda sorte de ve-hiculos frigoriícos, refrigerantes ou ca-loriScos, para o transporte nas linhasférreas, estradas de rodagens e para avenda ambulante do peixe nas cidades ;machinismos, apparelhos, utensílios,etc, para o aproveitamento industrialdos produetos marinhos--laboratórioschimicos, estabelecimentos industriaesem geral--fabricas de óleos, adubos, co-las, graxas, cêras, eponjas, pérolas, co-raes, etc. ; fabricas de produetos chi-micos, pharmaceuticos, artísticos, in-dustriaes, agrônomos, etc, etc. ;

2) isenção de todos os impostos fede-raes, estaduaes e municipaes, durantedez annos, para todas as industrias dapesca—para o material e pessoal--quese fundarem durante o presente qua-triennio ;

3) fundação de seison mais Escolas depesca- escolas profissionaes eindustriaes--de typo modelar, providas de navios-escolas e demais material, no Pará.Per-nambuco, Bahia, Rio de Janeiro, SantaCatharina e Rio-Grande do Sul--nospontos mais convenientes das costas des-tes estados, dirigidas technicamente porinstruetores extrangeiros tirados dasEscolas de pesca européas. (A Itália temuma "escola para o magistério" de suasEscolas de pesca);

4) diminuição de fretes marítimos eterrestres para os produetos marinhos etransporte gratuito dos cascos e cestosvasios de volta aos portos exportado-res ;

L) obrigação para as estrada, de i'er-ro, de possuírem armazéns frigoriucos evagões especiaes para o transporte de

Completando estas indicações «escandalosamente vergonhosas» para um.paizde mais de 8.000 kilometros de costa ri-quissima em espécies de peixes, o consal francez diz: " A exportação da Terra-Nova. de 1 de ago-to a 20 de novem-bro de 1909 e 1910, foi

1909 1910

Paizes importadores quint. qaint.

Brazil.....'.'.'.'.'....'. 118.399 196!èéÒAgimportação diminuio em toda par

te menos no Brazil 1" La Terre Neuve va sa trouver cett«-année dans 1'absolue impossibilite defoi nir les marches étrangers; «le pois-son,—o bacalháo, gênero de priraelninecessidade do brazileiro-«atteindra desprix excessivement elevées» 1

Punhos e sobre-pnnhos de celulóide,sortimento variado, recebeu a CasaApollo, rua do dr. Rosa e Silva n. 74.

Monumento—Lêa-se o annuncio so-bre o monumental medicamento Garra -fada do Sertão.

__5_*_ndori_n__a_aTu partiste... • eu flquei. Nas boras do sol posto,Quando, ao longe, resôa o badalar de um sino,Mais pungente se torna esse cruel desgosto, ,Essa treva sem fim qne enTolre o meu destino.

Entregaste minh'alma aos golpes do assassinoTormento que me troaxe a ausência do t«u rosto.E dessa magua estranha ao negro desatino,Seguirei, pela>ida, eternamente exposto.

Andorinha do amor, buscando nOTOS lares,Fmgiste de meu peito á noite da descrença,De «[ue era o plemilunio a luz d»s teus olharesTens sorrisos—eu sei—não tornarei a -rel-os...Fez-te medo a velhice—essa nebüna demsa,Que começa a tingir de fcranco os meus cabellos.

Recife.Mendes Martins.

Sabão em barra, agua de colônia, gli-cerina verde e muitas outras qualidades,recebeu colossal sortimento a Casa--Apolio, rua do dr. Rosa e Silva n. 74.

Na gonorrhéa o tratamento por meiodas Velas de Berthaud é racional e nenhum outro lhe é superior; não temosinconvenientes das injecções, cujas con-seqüências desagradáveis são tão conhe-cidas e sabidas. Preço, 5$000 a caixa.

VINe dia 4 de Abril, em reunias na

Sociedade Nacional de Agricultura, de-ciarei acceitar a emenda Lombart queimportava na approvação a meio domet; plano, .porque sra preferível acousa alguma.

As.im procedi porque achava-me con-vencido de que em Pernambuco a Coo-perativa ou syndicato havia causado talpavor que seria inútil insistir neste, terre-no,-lõsssm quaes ÍÒsscrri aa gsí-antiaslembradas. Não se queria abseluta-mimte um coalracto de construcçãocom semelhante empreiteiro, não co-nhecido ainda, nem mesmo elle se pro-pondo a somente receber o preço ajus-tado depois de concluída e a contentoa tarefa a que se obrigava;

JCJesejoso de qüe dos meus exforçosalguna berieficio" resultasse, pára a lã-voura de canna a íc;ios aconselhei,mesmo na hora do meu embarque, aacceü^çãü d_ emenda, corto de qui;isto importaria em andar meio cami-nbo.

O telegramma que entre Bahia e Recife recebi uão me perraittio bem conhe-cer o que dü definitivo foi :ípi;rovadoapen s, sei que o imposto do 20 % foisubstituído pola ts>xa fixa de 55 réiü porkilogramt.iai do qualquer qualidade deá.sttcán . .

Êm principio do meti trabalho, e,ühavia concebido tinia tnia fiia de 10reis por tilogramma de assubar, masbém depressa convenci-mé de q.üe eraella bastante fraca para permittir umaexportação para o extrangeiro saperiora üm e meio milhão dn.ssccas: ,

Ao pensar ein eíevál-a. dfcsdé íogtíobcoivsü-me o graade inconveniente deam forte imposto pesando aniformemente sobre assucares de valores bem diversos, o que na pratica daria resulta-dos negativos.

Foi as^irp. que delibere» assentar omeu prcj.cto em um imposto sobre ovalor do assucar, o que uão só per-mittia consirvar a devida e conhecia"proporção de. preços eajjre o._ diversostypos de a_s_u___rj -Òj_u* oãò ftfSàçmosalterar, impunemente, como tambetiera um meio fácil de interessar o syn-dicato na elevação dos proços, — pois,toda s. gente sabe que com uma taxafixa a sua reada seria d'accordo como numero d,: .saecâs exportadas parao mercado ínt_rtío,,ddac!Íp tons umaporceiiiagem, «sia f-fisdá fáfistrií. rt'ate-cordo com os preços que vigorassemp«ra o agricultor.

Acceitando, pára argauientar, comoureço, para o aguçar brutto, 9*000 asacca, pelo meu projecto, este sacco deassutóar ficaria «a_i:_cltj et*t 'mais ..#800do passo qu_ pela emenda, elle ficará•.ujeito ao pagaoieh.o dt 3**300 ou quasiO áo§s*_? do qüe cogitava o meu pro-jeclo; isio, quando um sacco de cristalbranco de custo de 16*000 pelo meuV-rojecto nagaris 3?200, ou um poucoínenos do* qüe terá dó pagar o assacarííiutto pela em.nda approvada.

Esta emenda não prejudicando a la-voura da Bahia, Gatttpos e S. Paulo,vae ferir de frente â ãe Sergipe. Ala-goas,. Pernambuco, Parahyba e RioGraiíde dò iWie,. há sua qd:«si tottO'-dade formada de bánguZs que Sonunjepodem fabricar typ s inferiores, uebaixos preços. Não me parece este omelhor caminho de obrigal-os a trans-formarem o fabrico; melhor seria, então deixal-os entregues a situação eraque se encontram 1 Si na reunião de7 do coirerite, feita á ajte.çação, a.qtíevenho alludindò, ria híaüeira de. Àplhero contingente para a exportação e±-irangeira, conservou-se a _.organisaçãocommcrci.lde quecogit. a segunda partedo meu projecto, teremos então a res.tricção do consumo interno para essesassucares inferiores que serão fatalmen-te destinidos era grande maioria, parao mercad" exterior, còm muita poucaprobabilidade de àlla no nierbàdo naciónal. onde, sttedt» a differença pequenade preços, serão prefe idos os assucafessuperiores.

Si, porém, como estou convencido,foi desprezada essa entidade commer-cial,--garantidorá de preços mínimos,para o agricultor,--os 55 réis por kilo-gramma, attendendo-se a completa li-beraade da especulação commercial,incidirão-n r/nuiii7en_e--sobí,e o pro-duetor indexo, s heste éasb oè pro-;>rietarios de bangüês serão aà nisioresvictimts, on melhor, os menos favorecidos.

Como não se pôde adoptar , a meioas doutrinas, penso, não se deveria pro-ceder igualmente em o meu projecto,que tem como principal objactivo : va-lürisar o assucar, exportando-se o ex-cesso de nossa producção para o extrangeiro, sem que o productor suppor-te o sacrifício d'esta venda a preçosinferiores ao custo de producção. D'estesacrifício somente se livrará o produ-ctor- por completo,--com a permanen-cia no mercaiío dc alguém que lhe as-segure um preço remunerodor, livre douo-so imposto. Sem pleno conhecimento do que foi -ehberado, não possoemiltir um juízo seguro, e proceder aoconíronto com o meu projecto.

Insisto, porém, em chamar a atten-ção dos competentes para -s razões quejá adduzi no intuito de ser creado uminstituto garantidor de preços mínimos,como unico proce so efficaz de libertaro producicr da incidência do novo imposto, e dar-lhe inteira c completa se-gurança no seu trabalho. Sem capitalpara a resistência, não comprehendouma defeza complexa nu nosso merca-do interno.

Sej-', porém, ciiruo fôr, torna-se preci-so acceitar, mesmo com algumas falhas,;i idéia venced ia, qae posteriormente,poderá ser ampliada, corrigida e aperfeiçoada. Nada fazer-se, será o.maiordos erros. Devo declarar que fazendoincidir o novo imposto sobre a expor-t ção para os merca' os externos, naoiive outro intuito senão não permittia aconfusão do meu projecto com o regi-men dos prêmios: devendo este im-posto ser pago exclusivamente pelo synilicato, unico comprador da assucar bai-xo a preços elevados, com o fim devendel-os a preços bem inferiores, parao extrangeiro, e ao mesmo Syndicatodevendo ser ei.tregue a somma quehouvesse pngo, bem clar= fica que ou-tro íim não visava aquella taxação que,conforme penso, sem inconveniente po-dera ser suppriiuida ou conservada,--uma vez que a Inglaterra e os EstadosUnidos têm os seus jjortos abertos atodos os assucares. sem r_speito ao con-venio de Bruxellas.

o>" j:^a a set*; da sessão antecedente Mnão havendo imp^^ção nem reclama-çao, dá-se por approvada, I

O sr. J? secretario .procede á leitorado seguinte eipidiente : , ,

Meassgem do sr. governador do esta-do, solitando a elevação do credito supiilf.mentar aberto a verba ilo n. 35, art.i.» § 2.° do orçamento vigente.—A' com-mlssSo de fazanda e orçamento.

Petição de FraricisSc de i>_oura Sarai-va, porteiro do desinfectorío, fecjtíeren-do augmento de vencimentos.—A' mesma commissão.

. Petição de Amabilia Correia do Arau-jo, impetrando perdão dos débitos dacasa n. 8!, á ruá ?isccnde de Goyanna.A' mesma commissão.

Petição do professor Manoel Delphinode Medeiros Favilla, pedindo lhe sejacontado o tempo de disponibilidade.—A* commissão de instrucção e saúde pu-blicj;

E' lido, submettido â discussão é ãêtíídebate afj'í»rov'ado, um parecer sob n. Iodá comnnssão de conbtiuuiçí?o. legisla-

üc__ mand-irido icfjrinar á pe-

Contos escolhidos

çao e justiça,tição do professar Encdiao RodrigiíõSette.

Não havendo quem quiira utilisar-sedá paíàvta na ,-.ri:»/ ira hora da sessão,passa-sc ü oriíáíS iío.^ia; ,

Submelíklos conse.cqíí?atriante. & 2.*discussão os proj .ctos ns. 23 e 24 (cre-dito e licença), sáo os mesmos appro va-do,s sem debate.

Entrando tíai 3.» üi-.ussão o projecton. 17 (reforma da séçf.tâílã d. Juntacdmmefcia!) o sr'; Olhou de Mello, pelaordem, rerfilcr sèjá _ maioria qae sedk-cuta rem.Uidá à commlssãd de con-stituição, legislação e justiça, para so-bre ella, emiltir o seu parecer, propon-dd as alterações due julgar convenien-tes. ,

Apoiado 3eu requerimento « posto avotos 6 approvando, ficando assim adia-da a discussão do projecto qne vae.ácommissão alludida.

Os pr.jectos ns. 16 e 18 (licença) e 21(credito) e 2i (demolição da Escola mo-d.lo), submeuidos consecutivametíi.e &discussão, sío approvados sem debate eremettidos á commissão de redacção de

eár. Perejra. da Cesta obtendo a pala-vra pela ordem, ãeÜíaiá E^aíprouipfaaredacção do projecto n. 2i, ê á rfcmeftsá mesa, requerendo ao mesmo tempodispensa de impressão e urgência para oQm de ser dita redacção approvada.

Apoiado ssu requerimento e posto avoioç, i ápprovádd.

SÜH».èttic.ç. i dièêds&tí ó psreeer n, 76,é approvado sem üéBsíé;

Nada mai. havendo a tratar, levanta»se a sessão, designando se antes, paraamanhã, a seguinte ordem do dia: 3.adiscussão dos projectos ns. 19 e 20 (li-cenças) e trabalhos de commissões.

Eliiir de Nogueira, uriico depuralivoprocurado; e encontrado em qualqe.rparte do Jtírazíií.

Em todo o Brazil se falsifica o "tônico

de Camacan, devido L sua supremacia.

A ÁÜSÈMCSA.

Cousas futurasO «.rande inventor americano Edisdd

é de opinião ^e aníeá de cem annosos moveis serão de aço* e éfne o* nickelfará desapparecer o papel. O vaporserá apenas uma recordação do passa-do e o ouro nm vil metal.

O prodigioso inventor, cujo gemo do-mèsticon, por assim dizer, a electnci-dade, afBrma dü.e a locomotiva a vaporexhaia ô £èü rilfímV. suspiro; antes decem anoos.onde KÔ_3ver agua, á elecWcidade por ella produzida mo.erft todosos caminhos de ferro. .--£¦'•Serão de aço os moveis, custando as^xta parte dos de madeira, sendo mmtisslmo tnais le?es e imitando perfeita-mente, pela pintdfá, â nogueira, o car-valho ou o mogno'. ,

Está prestes a r.èaíiâar-Se a substitui-ção do livro d£ aço Ê'eÍo dè papel., Umafolha de nickel, da espessura d amaJffi-lesima de millimeíro, será maito ndais -~y- ¦

^rüRà ao vel-aresistente e mais flexível »i~i M*~ i_eí_«.f*_ _.«*»barata, mais

do que uma de papelUm livro da grossura de 5 centime-

tros tíofiterá quarenta mil paginas epesará apenas -i50 grãfnrBaS.

Edistin diz qüo pôie vedder. desdej4. ÍS0 gt-ammas de folhas de nickel por4S00CI. .

'¦;. ¦' V; , .Affirma qae tudo esiS ainda |<or fazer

na transmissão do pensamento S dapalavra; os actuaes telephonios são imperfeitos brinquedos, que nos fazemperder muito tempo e trabalho, obn-gando-nos a repetir a conversa ou mui-tas ijhraseè. , . ,-

Descobrir-se-á nrúá nova força, quesupplantará o telegrapho, o telépfionioe o «sem fio» força que permittirá nti-lisar, de maneira mais pratica, as on-das do ether.

Pouco tempo de vida resta ao ouro;em breve veremos nas ruas blócosd'ourocom a mesma indifferença com que olha-mos para as barras de ferro e de aço.

Caminhamos ràpidaíüente para a traüs-mutação dos metaes, para a mariufáctn-ra do ouro.

A materia é a mesma: o ouro e aprata differem porque a materia foicombinada em certas proporções e tra-tada de diverso modo em cada um dessescorpos.

Se o radium não operar, por preço na-rato, este milagre, descobrir-se-á outrometal que permittirá transformar emouro o chumbo vulgar.

Mas a mais espantosa ou pittorescaprevisão de Edison é esta:

Em breve apparecerá uma machinaqae produzirá o seguinte :_mettendo-se-lhe d'um lado panno, botões, linha, papel de seda e pasta de papelão, sairãodo outro lado fatos completos, por me-dida. e ácondiciorsudos em caixas.

t-,' o principio do tear Jacquard su-bli».ddo a uma maravilha inconcebível.

Se isto não é humorismó ou visão dogrande inventor, não será ura mitho atotal suppressão do pauperismo e damiséria humana.

Qnando a fumaça do paquete se SU>-vou rio rn^r, Simontie estendes os bra-ços para o horizonte. A joven esprei-tava havia uma hora, e toda a sua almavivia então nos seus olhos. Logo apósoutras pessoas inquietas vieram juntar-se-lhe na extremidade do molhe. Ellanão aá cenheeia; mas lhes gritou:— E' elle 1

E mostrava o ponto negro que augmentava ao longe. Depois de algunsminutos, avistava-se a chaminé. CT vapot tomou a sua forma de monstro, e,de repente, Sinsonne teve medo. Quelhe trazia aquella embarcação?... Ellaachava-se em fuce d- sua alegria comouma pessoa que perdeu o habiío dc serfeliz. Não sabia ro3Ís se o seu cora-çãd batia de impaciência ou de temer.Seus peüsaülsnles voltavam se para opu.sado, iníeffdááfàflS n'o, buscavammoíivos de inquietiçSo »_ ans» expe-riencia dss í__jtrs...ç_s do destino.

Ah! expefierjeif. doforoza e cruel ín-justiçai... Houvera diidr.à anião maisdigna de i>er favorecida pjla soríe qneaqaelia destruída por essa catastrophede que nem Simonhe nom Francisco_raai reífíCítsaveis?... Quando se ti-nham amado e et>ic.s_uciado, elles não,ram propriamente rietíu, asas suas ren-das bastavam a suas necessidades 5 nãotinham cuira atubição qua se amaf 6enfiher de flores e de pássaros o jar-dim da viliã qne possuíam á borda doMedileír.heo. Viviam lâ, um encostadoao oüíio, embalados pelo murmúrio dasvgas, ebrios de soí, de perfumes e decaricias, preguiçosos, ociosos e doces.Que mal faziam? Porque tinham sidopunidos ?'.-.•.' Oma tarde, o carteirotrouxera-lbeã uiü telegramnn : sua for-tuna, sua pobre fortüüa sossobrara emum naufrágio de banco. Nada lhes _resta-va, nada além de uma propriedade serácultura n'uma colônia qae não é precisonomear. Eri. a derrocada. Fazia-se pre-ciso agir... Francisco hypothecou a villa,realisou duas parteà' ô£h dinheiro, deuuma a sua mulher e nartío com a ou-tra para tentar vsnder suas terras eao-ticas. Simonne teria desejado acompa-nítel-p j era, porém, mortífero o chnndà dtiíotíííf pura onde ella devia transpor-ter-se. fVantfiâcfif fogou a Símonne tjuetivesse cor?gem e s. conservasse na casa-Ella obed.c._.j.. Depois ae tft. sam» deausência, Francisco regreã. ava n aqrfeMamanhã, tendo restabelecido a tertuna,nem mais rico nsin mais pobre que on-tr'ofa. voltava para recomeçar sua felizexistência. Elle escrevera: «àt; eu ficasse,me tornaria milioaarTo;' mas qae meimportai» Escrevera ternas e nobresphrases que Simonne repetia em vozbaixa; e, entretanto, correndo pelo po-rap8ito afim de chegar ao porto ao mes-mo tempo qae o paquete, ella se inter-rogava: .Poderemos encontrar de novoa nossa felicidade. Francisco e o mes-mo? E eu?»

Ô leitor já esperou algatdá 7*ez suaesposa oq sua amante n'um caes ondeos marinheiros se agitam?... A angasuaè immensa. O senhor tentou ]á disUn-guir um ser querido eôlre essas cabe-cas de alfinetes que são para íã- da cor-doatíéra de í.ordo os rostos dos pawa-Sdros.... Se o _enhor tentou, jamaislonsegaio, nio él D. repante, entre-tanto, O senhor seniio no* olbar, o se-nhor KãO estava mais só... £• um se-aundo muito cheio de emoção paraque seja possivel esqríecel-o. Bem an-tes de reconhecer Francisco, Simonneseniio o seu olhar, e seu amor etfyo -

veu-o bem antes que ella fosse estra-tada por seus braços, n'um amplexo taoforte Oue Chèíou a causar lhe dor.

Éile era O mesmol... Apenas, esta-va EHflifí pailido. Era nm homem alto,magro, coiü _fa_os poderozo. ? olhosonde passav.m, n. aval ctos pupilas, ra-

pidos clarões dourados. -Conser. oa»monne apertada contra seu peito, »fa»-tou-a depois para a contemplar.

Ella era a mesma!... Ap_bas tinhaemmagrecldo nm pouco.

' tira uma malherzinha muito baixa, tao baixa que

r Sorriria ao vel-a pela primei-ttJíis srisfantes depois qualquer

Simonne sorrio tristemente. Cahia anoute quando o paquete deixou o porto.Da extremidade do molhe Simonne o viodesapparecer. Ella não chorava comotinha chorado alguns annos antes, masquanto não teria dado para que o mes-mo soffrimento viesse encher-lhe o CO"

Binet-Valmer.da Provincia).

rstç*~.

(Tradocçiu>—— -*_a Colombo''—

Brevemente— "Sapau-, :-lidade.Calçados finos é sua es_>ee«^

. - doPrecz'osfda<fe.--Nada mais preeis*^ -

que a sande; nada mais poderoso . 8»caz que a Garrafada do Sertão para *-bertar o homem da syphüss» o maior de-strnidor da saúde.

Núcleo Diversional de Tígipió.—Está em ensaio no theatrinho desta so-ciedide o drama em 4 actoi Siteio o Ci-gano, que subirá á «cena no da 2. docorreaie, em espectaculo social.

Para o dia 13 de í^aio, e em beneficiodos cofres sociaes pregara a mesma so-ciedade, uma bonita fesi.?, já tendo paraisso distribuído o drama 0 Piralo An-tonio ou a Escrava Andréa.

O sr. Manoel Vilelia de Araújo, resi-dente desde 1906 no Rio de Janeiro, para'onde fora a serviço do governo, ten'do'

por varias vezes escripto & sua famiübf

residente nesta cidade, sem alcançarrsspo.ta, escreveu-nos solicitando au-xilial-cJ no seníííio de saber noticias damesma.

O sr. Vilelia deseja qve a sra. d. Ne-

lidade de Barros Lima Vil. Ha, viuva da

professor João Ferreira Vilela de Arau-

jo, faça chegar ao escriptorio desta fo-

lha a noticia de sua residência, afim de

por no-.so intermédio, chegar ao> seu

conhecimento.

Pede-nos solicitemos do prefeito deJaboatão providencias contra o proce-dimento do fiscal respectivo, que, ante-hontem, allegando ser feriado fed ral,obrigou aos negociantes do logar a fe-charem as portas dos seus estabeleci-mentos.

Alguns qae relutaram em obedecer asordens do desabusado fiscal foram amea-çado.: de multa e, acerescenta o nossoinformante, de mais alguma cousa.

ra vez,seria conquistado pelo sétt encanto. Ellatinha o encanto supremo da fraqueza,vinha o desejo de defendel-a contra im-mistos desconhecidos. .

Simonne _ Francisco tomaram umcarfd. t>e sma elevação Francisco des-cobrio sua '_*_A. Jojp torla^*:Liií*sua mão a mão de gmotien. A viUaera d.uadrad_y de arChitecíafâ tatecomo o íèâía *m terraço. O jard.ta Uaté os rochedos sobre os quaes se ar-rebentavam as ondas. O sal brilhantedas manhãs da Provenç» brincava n umpequeno reivado. Seus raios passavamatravez os gslhos dos pinheiros melan-eólicos, e Simonne estava contente por-qüeí as flores se ergaiam. Eram lloreshumildes, q*ue irão tinham muito bonshábitos, jacinthos toãraaos que a me-nor brisa curvava, narcisos que o mistrai fccilmente quebrava e essas vro-letas que se oceultam quando o orva-lliò é muito forte. Na véspera Simon-ne examinara o céo. «Comtanto qaefaça bom tempo 1» pensava ellacomo tddo isto « pequeno 1»mudo, FranclsCd. _?,._,_,-?<,

Não havia criada no pdflão. graneisco e o cocheiro tiveram de conduzir asm_^"ignorava

que tinhas despedido Ma-

«Reaííscu-se este anno no Brejo daMadre de Dens, com grande sçdenmda-de, todos os actos da semana sa^ta.

A's almas devidamente preparadaspelo seu zeloso parocho, foram dk'dasseres de 700 communhões.

No dia 9, domingo, houve benção.dis-tribniçãT e missa de Ramos, na quinta-feira maior, ás 10 horas, missa e coca-munhão geral; na sexta-feira, ás 4 ho-ras. Via-Sacra e sermão do Bescendi-mento, em seguida procissão do SenhorMorto pelas ruas da cidade e, as 6 1ftsermão de lagrimas. Depois exposiçãoda imagem do Senhor á veneração dosfieis: no sabbado ás 81/2 horas.ladainhade todos os santos, o canto de Alia-luia e Regina Coli; no domingo daResurreição ás 11 horas, missa, canti-cos, benção do SS. Sacramento e ser-mão, ainda pelo incansável e conhecido

pagador* sacro revdm. padre Jose Ana-nias da Silva, vigariO d'aquella fregue^zia. Durante a qaaresn;- bavia sermõestodos os sabbados e o piedoso exercida,da Via-Sacra todas as sexí^_ t.!r".

De muita ordem e piedade -se rev..?_-tiram todos os actos.»

Carta de Cajazeiras, Parahyba, da^dade 6 do corrente cr rec?bid_ ante-hontepnelo negociante sr. Alipio Bezerra, sócioSo Armazém Salvador, à rua Duque deCaxias n. 48, desta capita!, trouxe a no-ticia de ter sido assassinado em feverei-ro ultimo, no rio Envira, do extremonoite, o sr. Arthur Bezerra, parahyba-no de 27 annos de idade, muito réJacio-nado aqui, onde gosava de grande esa-

O sr. Arthur Bezerr.i. qae fora por al-guns annos, empregado no commerciodesta caoital, na casa Gonçalves Cunha& C, seguirá em 1905 para o Amazonas,afim de empregar alli a saá actividade.

A referida carta diz qae o assomo foio seringueiro José Pedro Gadelh_u vulgoJosé Cajazeiras, muito conhecida nostribunaes do Amazonas e do qual O iu-ditoso moço tiaha sido empregado.

A missiva não dá outros pormenoreS-

«Masnotava,

ria.Na cazinhfl, Simonne preparava o al-

O Tônico Camacam é o melhor paradar brilho e crescimento ao cabello.

O café moido ds melhor sabor e per-fume é o torrado pelo ar quente pelacasa Teixeira Miranda, á rua Direita, S2.

Serviço de exgottos.--Reclamaçõesrecebidas pela directoria geral das obraspublicas, no dia 19 de abril.de 1911 :.^Ruas : Dr. Feitosa 27, Penha 21, Felip-

pe Camarão 17,_ Livramento 36, Duquede Caxias 4, Barão da Victoria 63, Mar-cilio Dias 2 e 40, Guararapes 118, Nogueira 35, Santa Ritta 28, travessa do Ramos16 e 16, travessa do Gaz 52, Desembarga-dor Nunes Machado 31, Conde da Boa-Vista 24 e 2, Visconde de Goyanna 52 eMarquez de Olinda 3.

Chama-se a attenção dos interessadospara os seguintes §§ dos arts. 4.» e 12.»das instrucções que regulam o serviço deexgottos :

_ Os proprietários ou locatários deprédios poderão, por conta própria, fa-zer acquisição dos materiaes a seremempregados nesses serviços, porém só-mente o pessoal desta repartição os po-dera executar, correndo as despezas coma mão de obra por conta dos próprio-tarios.

As infracções deste i serão punidascom multas de cem a duzentos mil réis(100*000 a 2001.000), que serão elevadasao dobro no caso de reincidência.

Se a interrupção do serviço de appa-relhos provier de negligencia por partedo proprietário ou locatário, os reparosserão leitos por conta destes, sendo opagamento eífectuado do mesmo modoque as annuidades, incorrendo na mui-ta de dez mil réis (10*000) se tiver havi-do propósito ou negligencia.

Fez-se ahi grande barulho e chegou-se a ter verdadeiro pavor do synüicato de que cuidava o meu projecto, enenhuma discussão mereceu a Coope-hativa porque foi julgada impraticável,embora a tivesse eu collocado em pri-meiro lo^ar, no alludido projecto. Nãojulgo-me capaz de projectar cousas im-praticaveis.

Reputava e reputo a Cooperativaagricola tíe mais fácil org*nisação doque o Syndicato, que antes de nascerjá era amaldiçoado. Ella fscilmente seorganisaria, interessando indtrectamentetodo o capital que gyra actualmenteim ntgocios de assucar. faztndo war-rants, e... íevantundo-se um bom em-prestimo sob caução das importânciasa receber dos governos dos estados.

O meu serviço está prestado : levan-tei, com o meu projecto, os preços, em-bora cm íim de safra, e iniciei um mo-vimento c^-paz de levar-nos a bom termo.

Bordo do Asturia., 12 de abril de 1911.(Continua).

José Bezerra.

O Tônico de Camacan vende-se emtodas as casas de miudezas.

Educação phpcaEstará hoje franqueado á visita pu-

blica, de 4 ás 6 1/2 horas da tarde, oestabelecimento em que funcciona oCurso de educação phgsica, de que édirector sr. Bianor de Uliveira.

Durante o tempo em que o citado es-tabelecimento estiver exposto á visitado publico, tocará a banda dc musicada Escola correccional.

O curso de educação physica mantidoe dirigido pelo sr. Bianor de Oliveira,que é de reconhecida competência namateria, é situado na rua do Hospicion. 36, e está montado de modo a _fi"c-recer aos sc^ alumnos completo deseu-volvimento physico.

O sr. general Henrique Martins, quesegue hoje para o Rio de Janeiro, a bor"uo do paquete Alagoas, enviou-nos hon-tem o seu cartão de despedidas.

Agradecemos a delicadeza do illustremilitar.

moço. Ella coroa. .... p-Não tiaha necessidade della. numesma faço tüdoi .„«_*«

E emquanto eiplicava o«nB_»raentóque não despendera metade do dinheiro

que elle lhe deixara, ella preparava ameza. O almoço foi breve. Ao'

crepus-culo, ambos fizeram uma volta pelojar-dim. No viveiro, os pássaros escolhiamo ramo onde passariam a noute. U es-tremecimento das suas azas misturava-seá queixa das vagas entorpecidas. Assensitivas embalsamavam o ambiente.Francisco sentou Simonne em seus joelhos, e foi aquella a ultima noute decompleta felicidade dos dois...

Oh! meus amigos, acfeditae: se vosamaes, não vos separeis um timco dia,não vos separeis sob pretexto algum,mesmo para cumprir o vosso dever...Eu ouço 1 Ella vos será fiel, e vos, vósnunca a esquecereis. Elia é nonesta evós tendes a constância. Seja I Concedotambem que vossa peixão será mais vivae a volúpia mas bella, na volta. Masessa divina harmoaia que fazia com queseus prazeres fossem os vossos e vossos

samentos os mesmos delia, essa divi-

Coupõns remmettidos hontem ao noa-so escriptorio :

Para o Instituto de protecção e a-ssis-tencia á infância: o sr. A. F. L., 101J, so-lennisantío o anniversario da senhoritaVieira de Inojosa; os pequenos Octavio,Guiomar e Maria Luiza, 180. por fazerannos amanhã o sen irmão leynaldoTorres.

Para os pobres: F. R., 60, por com-pletar annos hoje a senhorita V. de S. ;d. Elvira de Sá Leitão Baptista, 30ff, emregosijo pelo anniversario de sna filhaa senhorita Lanra de Sá Leitão Baptisr-ta: as senhoritas Anna, Hygina, MariaMagdalena e Maria do Carmo d'01iveira,100, solennisando o anniversario de suasobrinha Maria Odette d'01iveira.

Para o Coração de Jesns, do conventodo Carmo: d. Guilhermina Gomes daGosta, nó, em solennisação ao anniver-sario de sua filha Antonia Alves Ma-

Pará as obras da matriz de S. José :a senhorita Rozanra Ferraira da buva,1.000, em regosijo pelo anniversario desen noivo José Monteiro. ¦_.•'...

Para o pão dos pobres de Santo An-tonio,do convento de S. Francisco : Ale-xandrina Ramos da Rocha, 72, ¦fesiejan-

do o anniversario de sua afilhada DulcoEsther de Britto Macedo. . ..

Para Nossa Senhora, da matriz üe b.José: d. Francisca de Arruda, 300, emregosijo pela primeira communhão doseu sobrinho Mario; Alcina de Arruda,102, pelo mesmo motivo.

Para Santo Amaro das Salinas: Uero-nides e Irene, 518, regosijados pela pas-sagem, hoje, do anniversario de seu paeJorge Ferreira da Luz.

Para Nossa Senhora do Carmo : nmanonymo, 200, por fi.zer annos amanhao sr. João de Almeida.

pens cncontrareis

Famo de Serpn—Pzrà; magnifico paracachimbo, uma pasta com 1 kilo por 10»,na fabrica Lusitana, rua Marqaez deOlinda n. 1.

O «Elixir de Nogueira» do pharmaceu-tico chimico Silveira, é preciso nas mo-lestias dc pelle.

E' de grande utilidaue ao organismo ouso constante das águas de S. Lòurenço.

Está r-m distribuição o n. 16, anno Vda Tribuna Religiosa, órgão afílda! dsarchidiocese du Olinda. ,

remessa ae um exem- lj<-> à.miu" l Magalhães

Câmara dos deputadosRealisou-^e hoatem, áhoraiegal, a 35.»

sessão ordinária sob a presidência do sr.Estacio Coimbra, tendo comparecido ossrs.: Severino Montenegro, Nobre de La-cerda, : João Moraes, Kaul Lins, PedroVelho, Pereira da Costa, José de Godoy,Estacio Coimbra, Rosa e Silva Junior,Júlio Bello, Jcião Pereiti, Gonçalves daRocha, Emílio de ndr_de, João Pon-tual, Pereira Tejo, Manuel Jardim, Frau-

l ciscoíynesio,Amadeu Livramento, ArauAgradecemos

plar.

Recebemos a seguinte carta:«Illm. sr. redactor d'A Provincia—

Tenho a honra de communicar-vos que,procedendo se a 19 de março próximopassado a eleição da nova airectoria daConfederação auxiliadora dos operáriosdo estado de Minas, ficou assim consti-tuida :

Augusto Berardo Nunan—presidente(reeleito) ; Antonio do Vai Gomes=vice-presidente (reeleito); Pedro de Carva-lho Mendes —1.° secretario (reeleito) ;Salathiel Gondim-2.° secretario; JoséSilva Ferreira—thesoureiro (reeleito).

Outrosim, scientifico-vos que a posseda referida directoria realisou-se hon-tem.

Apresente.-vos os protestos de m'nhaalta estima e cuusidcraçio.

Bello Horizonte, 3 de abril de 1911 -OCarvalho Men-o.ijinhó7'othõn Je Mello e Sérgio dc i.° aecrtiaiio, Pedro de

des.y» ._...„_. ..--.itâ. tááj* ,s íuií,y_t._ _

na harmonia vós a naomais. Talvez coasigaes novamentecreal-a. Não será, entretanto, a mesmacousa."

Simcnne tinha sido melhor que fiel.Ella não fora sequer tentada. Vivera so-litaria, com a lembrança do ausente,diaate da sua imagem; mas o constran-aimento, a quasi mizeria e a preoecupa-ção de economia a tinham feito descerum pouco--se se pôde chamar descertomar hábitos e gostos burguezes-em-quanto a lueta empenhada por Francis-co, a batalha final e a victoria lhe h&-viam dado consciência da sua força atet-niãu inaproveitada. (liu ia escrever :cvü tinham feito subir um poucu», isto,porém, não escreverei, porque entendoque elles estavam, ambos, no cintoquando não tinham por unica virtudemais que o seu amor). Francisco acha-va medíocre a área do seu jardim. Fa-lava com paixão das bellezas da luetaedas aventuras. Simonne não falava senãode foraecedores, de rosas e de ninhadas.Francisco irritava-se com isto. Ella aper-cebia-se do seu desprezo :

Vejo que te aborreces ! — dizia-lhe.Elle protestava, e tentou recomeçar

suas oecupações pueris de outr'ora, ín-teressar-se pelo viveiro, pelas platiban-das, pela mobilia do salão e dos quar-tos. Baldado esforço ! Simonne adivi-nhava os seus esforços e recordava osannos que tinham fugido.

Não és mais o mesmo IChegou o dia em que elle abaixou a

cabeça sem responder e outro dia veioem que recebeu convite para ir inspec-cionar uma grande exploração agricolana colônia onde tinha estado. Essa of-ferta foi feita quando Francisco e Si-monne se achavam já n'um periodo dequerellas e de scenas.

Acceita ! —disse Simonne.Ella estava cançada de ouvil-o quei-

x;ir-se da sua ociosidade. Tratava-sede uma ausência de viní.c me::cs. Francisco accenou.

Maudai-ie-ei pas.aros uas ilhasaugmentaremos o viveiro e o jardim.

O Tônico de Camacan é o unico queextingue as caspas,

Eureka brazileira de Alpheu Raposo.Combinação excelsior. A limpeza doserros e borrões dos escriptos. Os escrip-torios devem possuil-a. Procurem nadrogaria e pharmacia Conceição.~RuaMarquez de Olinda n. 61.

;..:

:¦_

ioiicia.i_i_.ta.esGuarniçao federal

Do boletim de hontem:No quartel-general veriicaram pra-

ça hontem 5 voluntários, que ficaram au-didos ao 49.* de caçadores e *_.* bateriaindependente.

X Serviço para hoje :Dia ao quartel-general p amaaueuso

Moraes Filho.Uniforme n. 3.

CompanMa Oe bombol. oa:Serviço para ho;e:Estado-maior o 1.* tenente Henrique

Gonçalves Forte.Inferior do dia o 2.* sargento Elpidio

e Medeiros.Guarda do quartel a praça alvorada

n. 25 e praças ns. 7, 9 e 26.Dia á companhia a praça n. 28.Ordem á secretaria a praça n. 8.Sentinella ao toque de fogo a praça

o. 11.Avisador de incêndios a praça n. 7.Piquete o corneteiro u. 10.Uniforma n. 8.

Segurança nocterna:Detalhe do serviço para a nonte da

hoje:De vigília o sr. guarda-mor.De ronda os srs. ajudante 1.* 2.» agen-

tes e cs 1.- 2/ 3." agentes de 3.* classe ao anspeçada.

De ponto os guardas ns. 1, 2, 3, 4, 5,»S. 7. 8, 9, 10 11. 12, !3, 15, 16,17, J5, 19 e

20 c ;>s reservistas ns. 1. 2, 3 e 4.Dc prutuplidau o 3.* agente e os guar-

das ns. 21, 22, 23, 24, 25, 26,27, 28,2a e 30.

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ILEGÍVEL

Page 2: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

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A Provincia—Domingo, 23 de abril

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11

lOTAlfEarmas de fogo. contendo 3

FatoKas melhore,ennoe.

_ 64H apts I•imm Pereira Ia ama

Raa dr. Rosa e Silva n. ã

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS{SEM RESPONSABILIDADE OO SOLIDARIEDADE DA j

REDACÇÃO)

Festa dos PrazeresRealisar-se-á no dia 24 do corrente a

tradiccional festa de Nossa Senhora dosPrazeres, constando de missa solenne,ladainha e descimento da bandeira.

Os devotos da excelsa padroeira farãoornamentar o pateo da egreja, tocandodurante os actos a banda de muzica daEscola Correccional, gentilmente cedida

Selo illustre major Joaquim Cavalcanti,

igno administrador da casa de deten-ção.

Haverá trens extraordinários que par-tirão das Cinco Pontas ás 6.30 e 9.10 damanhã, os quaes devem ser preferidospelas pessoas que quizerem ir d'aqui as-fistir á festa. Os mesmos trens voltarãoás 2.50 e 4.50.

À commissão,Manoel Gregorio da Paixão.João E. Samuel do Nascimento.Jovino Baptista de Oliveira.

guando uma pessoa fica fraca, seja homem ou mu-pier, é prova que ha algum defeito na nutricção, devidoa desarranjos do apparelho digestivo. A conseqüênciaé que o emmagrecimento é acompanhado de falta deappetite, languidez, fraqueza nervosa, irritabilidade einsomnla. Se o leitor sente algum efestes symptomas esião deseja ficar como a sombra de si mesmo, fortifiqueseu sangue sem perda de tempo, regenere e dê vigor aoorganismo com o simples e efficaz tratamento das PilulasRosadas do Dr. ¥/iffiams. As funeções digestivas nãotardarão em sentir melhoras, o leitor experimentará oIsenefici® do que come e o enfraquecimento cessará.

5T>ts?ante dois annos sentia-me indisposta e, gradualmente, fui perdendo as forças,**escreve a Senhorita D. Leopoldína Cruz. residente em Maroírn, (Sergipe). "Fiqueirmiítò paííída e o menor esforço me cansava muito. Em seguida apoderou-se de mimuma grande debilidade, que se espalhou por todo o meu systema. A falta de appetiteímpedia-me de recuperar as forças, e soffria tambem de ínsomnía, de maneira que semalimento nem descanso, o meu mal degenerou rapidamente em Anemia. As exigênciasáo meu trabalho de modista nao me permíttiam ficar de cama, e é provável que teriapassado muito mal ss não fossem as Pílulas Rosadas do Dr. Williams, que em boa horatornei. Foram. suSícièntes apenas trez frascos para me fortalecer e pouco mais de doismezçg a- tão simples tratamento para me voltarem inteiramente as forças e a energia,ácando eu, n?esss espaço de tempo, perfeitamente boa."

Bernardina de Castro MonteiroJosé de Castro Monteiro e sua familia,

Raymundo de Castro Monteiro e sua fa-milia.lTito de Castro Monteiro e sua fa-milia, Etelvina de Castro Monteiro, ten-do recebido a dolorosa noticia do fal-lecimento de sua presadissima mãe eirmã BERNARDINA DE CaSTRO MON-TEIRO, facto oceorrido na Fortaleza,onde residia a mesma, mandam celebrarmissas pelo descanço eterno de su'almaangélica no dia 26 do corrente, na ma-triz da Boa-Vista, ás 8 1/2, para esseacto de.rogos a Deus pelas orações, cen-vidam seus parentes e amigos, hypothe-canelo a cada um de per si sua ímmor-redoura gratidão.

Sría. Leonof PedrozoEMBELLECIDA CO.M A

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ios proprietários e ao commercioPessoa habilitada em escripturação

mercantil encarrega-se de escriptas avul-sas, por módico preço.

Cobranças de alugueis de casas, con-tas certas ou perdidas e vendas de mer-cadorias sobre módicos preços para den-tro ou fora da capital.

Dá üança sua ou fiador.Cartas n'esta redacção a E. Z. A.

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" Minha filha Leonofpadeceu durante vario»annos de Eczema c Ane-mia. Recorri a todos osmedicamentos sem obterproveito algum, cté quetive a feliz idoia de dar-lhe a Emulsao de Scottque lhe restítuíu a saude,"—ANTÔNIO PEDROZO,Campinas, S. P.

Novo aviso e conviteExms. srs.— Tomamos a liberdade de

avisar a vv. ss. que em nosso estabele-cimento de seceus e molhados denomi-nado «Casa Bonitinha» enconti arão vv.ss, a bem do nosso sortimento em gene-ros alimentícios, um vaTiado sortimentoem diversos artigos corso sejam: fôr-mas para bôllos, bacias de flandres, di-tas estanhadas de diversos tamanhos,bahús e outro' artigos. Convidamos ávv. ss. para nòs honrar com as comprasde todos os artigos, e os srs. foguetei-ros que não se esqueçam do nosso car-vão para pólvora, que vendemos emquaesquer quantidade e a preços redu-zidos".

Para os mesmos senhores temos maisalguns artigos.

Conservamos sempre deposito perma-nente de jarras em úiversos tamanhos,e milho moido de primeira á quintaqualidade.

Portanto os exms. srs. não se esque-çam da CASA BO>_ITINHA, confronte áestação do Zunüiy n, 57.

J. Coutinho & Azevedo.

Aviso

Partido RepiihcanoConservador

A commissão, executiva provisória dopartido re^,a£>licano conservador áesteestado, '_5aixo assignada, tendo de or-ganisaj definitivamente o mesmo parti-do 5a eleger a sua oommissão executiva,d'_ accordo com as bases votadas naConvenção realisada na Capital Federal,ra 29 de novembro ultimo, convida a to-idos os opposicionistas do estado e a to-idas os demais cidadãos que concor-dando com essas bases se quizerem ar-regimentar sob a bandeira do mesmopartido, a elegerem em cada municipioam delegado que comparecerá á re-união a effectuar-se no dia 2 de maiopróximo, na séde desta commissão, árua Duque de Caxias n. 18, 1.° andar.

Recife, 27 de março de 1911,Lourenço dc Sá,Rodolpho Gomes, filho,Ncuo Campello.Balthazar Pereira.José Marianno Bezerra Cavalcanti.Tariano Campello.

ieimião politicaDe ordem do sr. presidente da com-

¦missão executiva provisória do partidorepublicano conservador deste estado,convido aos eleitores do municipio doRecife a comparecerem á reunião queterá lugar no próximo domingo, 23 do«corrente, na séde desta commissão, áTua Duque de Caxias n. 18, l.o andar,ii 1 hora da tarde, afim de eleger-se odelegado do mesmo municipio á con-Tenção de 2 de maio próximo.

Recife, 19 de abril de 1911.Tariano Campello.

1.° secretario.

Jendo-se 'concluído a descarga para a

Aliandp'gaj (_as mercadorias vindas peloV8.'iior inglez Danube entrado em 20 docorrente, avisamos aos interessados quesã acceitamos quaesquer reclamaçõesque nos forem enviadas por escripto edentro do prazo de tres dias a contar dadata deste aviso.

Recife, 20 de „bril de 1911.P* p. Wilson Sons & C. Ltd.

H. C Holder.Encarregado da descarga.

Ao commercio

TIMBAUBAConvido aos eleitores d'este municipio

•que se quizerem filiar ao partido republicano conservador, a comparecerema uma reunião, que se deverá effecluará rua Barão de Lucena n. 2, no dia 23,ás 5 horas da tarde, para a eleição denm delegada à Convenção de 2 de maio.

Timbauba, 20 de abril de 1911.Antordo Vicente Pereira de Andrwd

CaruaruDe accordo com a circular da com-

rmissão provisória do Partido Republi->cano Conservador de Pernambuco, con-vido a todo? os amigos e córreligiòna-rios e bem «sim aquelles que quizeremse arregimentar sob a bandeira do re-ferido partido, a comparecerem á reu-nião que terá lugar ã 1 hora da t_rdede 23 do corrente na séde do directoriolocal, na qual tem de se eleger o delegado que deverá tomar parte na grandereunião de 2 de maio próximo.

Em 18 de abril de 1911.Javencio laciano Mariz.

AVISODeclaro ao commercio e ao publico

em geral e a quem interessar possa, quetraspassei a minha quitanda sita á ruaAugusta n. 238, livre e desembaraçadade tudo e qualquer ônus, ao s , AntônioPedro da Silva. Quem se julgar prejudicado queira apresentar-se no prazode 3 dias.

Em 22-4-1911.Generosa da Silva Campos.

Confirmo:Anlonio Pedro da Silva.

Ha casos do curas julgados cemo fac-tos estupendos na therapeu-

tica, só com o uso das virtuosas águas de\'S. Lourenço".

O abaixo assignado declara que dei-xou de effectuar a compra do depositode louça, sito á rua Visconde de Inhaúman. 44, de propriedade dos srs. Gomes &Filho, por expontaneidade de sua parte.

Recife, 22 de abril dè 1.11.José Hypolito Silva Costa.

ProfessoraGuiomar Dias de Lemos, professoratitulada pela Escola Normal «Pinto Ju-

nior», lecciona o curso primário emcollegios de meninas e em casas parti:culares. Quem desejar deve dirigir-seá rna da União n. 8.

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Januaria, 18 de fevereiro de 1909. - Dr. Antônio Ge-neroso da Silua.

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ou para o sul, que quizerem evitar avenda publica em leilão de seus moveis,podem em um só lote promoverem avenda particular entendendo-se á rua damperatriz n. 17, casa De Carli.

ProtestoDr. José Manoel do Rego Barros, ac-

tual rendeiro dos engenhos «Dbaca eS. Domingos», sitos no municipio deSerinhãem, protesta contra qualquer ar-rendamento ou venda, feita pelos rvdms.frades da Or<iem Carmelitana, de ditosengenhos, em vista das bemfeitorias quepossue, autorisadss por escripturas epromeíte fazer valer os seus direitosperante os tribunaes.

Serinhãem, Uzina N. S. das Victorias,14 de abril do 1911.

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«_f__.tte3te_doDr. Antônio Rodrigues de Miranda, diplomado pela Fa-

culdade de Medicina do Rio de Janeiro :

Attesto infide gradus mei, que tenho empregado, commagníficos resultados o preprrado BROMIL nas moléstias doapparelho respiratório, e especialmente nos casos rebeldes decoqueluche.

Cataguazes, 14 de maio de 1910.—Dr. Antônio Rodriquesde Miranda. t

OTP-M-a-M-i¦—--—-—¦--^*»^"

^tt©s"6ai<S;ò _______ O OFrancisco José Cardosa Junior. doutor em medicina pela

faculdade da Bahia:

Attesto que o emprego do BROMIL nas affecções bron-chicas das creanças e o emprego da A SAUDE DA MULHERnas perturbações utero-ovarianas serão sempre coroados deoptimos resultados, pelo que confere a observação clinica.

Cataguazes, 14 de maio de 1910. — Dr. Cardoso Junior. y

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Ígrosamente

restituiu a vida áminha filha Isaura, de 23 an-nos, acommettida de tubercu-lose depois de um parto; de-vido aos attestados qué em boahora fazemos das grandes eu-ras obtidas com o Remédio Ve-getariano do dr. Orhmann, foique salvamos nossa filha, que-remos pois, contribuir tambempara que outros possam sal-var-se, e não hesitamos em pu-blicar este, confirmando tantosattestados de toda parte, que,"í affirmam as curas obtidas

qu- i«, grande remédio re-com esi^ 6getariano.

José Maria de Alen^ri 'Luiza de Alencar.Isaura de Alencar Guimarães.João da Rocha Guimarães.

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Recite

Levantado do íumulo peloIodolino

Com as lagrimas de profun-do agradecimento, venho tra-zer mais esta prova de ter oremédio Iodolinp de Orh, sal-vo minha filhinha dc». mortequasi tão certa que attesto tel-alevantado do túmulo, tão do-entinha estava.

Empenhando meu coraçãode mãe reconhecida, e beijan-do üs mãos do dr. Orh, firmoo presente para o bem da hu-manidade.

Maria Francisca Siqueira.Rua do Rosario, 48.R. pelo tabellião Joaquim

Esteves.

As pessoas fracas, os doentes do peito, deescrofulas, os anêmicos, os convalescentes,as crianças em geral, sobretudo as criançasanêmicas, pallidas, rachiticas, devem fazeruso do Iodolino de Orh, para recobrar a sau-de, desenvolver e fortificar o organismo. Lo-go nos primeiros dias sentirão os effeitos des-te poderoso remédio, muito superior ao Oleede Figado de Bacalhau, sem ter os inconve-nientes do mesmo, cujo uso em nosso climaprejudica ao estômago. Além de poderosoremédio, o Iodolino de Ohr, approvado pelaJunta de Hygiene, é um grande alimento,sustentando as forças dos doentes, fortale-cendo rapidamente. O Iodolino é empregadopara o Lymphatismo, Rachitismo, Anemia,Escrofulose, Escrofula, Tuberculose, Diar-rhéas Infecciosas, Affecções pulmonares etc.

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jfitieii çctoPlena semana santaSigo já p'ra comfissão,Vender barato aos freguezesE' a minha devoção.Uma visita a AttractivaAntes da Ressurreição,Vos pede o vosso amiguinhoProcopio da Encarnação

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bilitado a fazer tratamentos por meio demassagem manual ou viratona, pro-põe-*e a curar por este methodo as se-guíntes moléstias: rheumatismo e gotta,asthma, doenças dos pulmões, nevralgiase dor sciatica, fraqueza da vista, tomo-res e glândulas enfartadas, doenças docoração, doenças das senhoras, varizes,erupções cutâneas, insomnia, neurasthe-nia, dvspepsia, doenças dos rins e figa-do, colicas e outras affecções intestinaes,paralysia, grippe, defiuxos, surdez, debilidade geral, hemorrhoidas, lympha-tismo, rachitismo, impotência, hysteris-mo, etc. Para este fim acaba de fazeracquisiçao do conhecido e importanteapparelho de "Veedee". Todo e qual-quer doente de moléstias nervosas, comespecialidade a «hysteria9,.encontraráprompto alivio neste, systema. Curaqualquer dôr instantaneamente.

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Saiv'6, 21 dgjtuTülOs afamados produetos da antiga c conceituada FABRICA BAS-

TOS recommendam se á especial procura dos ^f^^.g^ceridade, honradez e esforço do respectivo proprietária em bem servir

a todos os freguezes. ._.*'. ¦ «. A excellente qualidade da matéria prima, em intimo accordo com

o desempenho artístico dos referidos produetos, justifica a independeu-

cia de nossa asseveração feita como tributo de gratidão a todos quehonram a mesma fabrica com a sua confiança, pois somente pelo in-

teresse do reclame não se exporia ella ao perigo da contestação fundada

ou do abandono dos consumidores, pela falsidade do preconicio.Entre as variadas marcas de nossos cigarros, destaca-se a deno-

minada Tiradentes, em homenagem ao imrnortal heroe que regou

com o seu próprio sangue a arvore da liberdade pátria.Divulgar por meio do commercio esse agente essencialmente ci-

vilisador, o retrato de um martyr, hoje honrado pelo progresso de que

gozamos, é fazer historia nacional, pois a effigie desperta essa cunosí-

dade que só fica satisfeita diante do conhecimento da vida que ella

evoca incessantemente. \-ii,xi -„;^«O cigarro Tiradentes é de fumo de primeira qualidade, cuida-

dosamente escolhido, para que nossa recommendação justifique a

maior procura que solicitamos como preito de justiça por parte dos

consumidores. •*-_.?_.Ninguém deve ser indifferente ao uso racionai de um excitante

como o fumo de primeira ordem, regulador do systema nervoso, e de

acção reconhecidamente microbicida.Goyanna, 21 de abril de 1911.

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laz nascer noios cabellos, impede a saa pefla, íazfir m iiarfe forte e sadia, e extingue completamente a caspa e paesper parasitas dos

caMos, Ma e sobrancelhasE' i LOÇÃO PREFERIDA PEL1S MOÇAS

Iffi^ES suvas -— Novos attestadosCarta do sr. Alberto de Oliveira Coelho, da firma Coelho, Faria & Süva Confeitaria Es-

trnda de Ferro. Praça da Republica, 229, moderno.lílm. sr^phSccutico Francisco GiffonL-Peçp licença para vos endereçar estas h-

nhas afim de vos agradecer e tornar publico o bem que me acabaes de fazer.Ha bastante tempo que me cahiam os cabellos e, tendo feito uso de diversos preparados

-„rn pvit xr a Juéda nada consegui. Foi então que, lendo um agradecimento do exmo sr.

roroneUSrnêsw Senna* r solvi experimentar o vosso PILOGENIO e não sei como qualificar805

Ho.Vjá m- nãoS<Lhe wblllo algum, o que é ao meu cabelleireiro causou admiração pelogranderesull^do^ obtido .^_o _^ canca_e. _m apregoar a todos os que soffrem d'este flagel-

preparado denominado PILOGENIO, e o unico que acaba com a queda dosE por essa razão eulo que o voss J

Podeis fazer uso desta como entenderies.--P.io, 16-5-909 -Alberto de Oliveira Coelho.

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Deposito geral: Drogaia Francisco Giífoni & C.RUA PÍUMEIR0 DE MARCO. I7--RIO DE JANEIRO

Depia geral: Eropia Sitia, raa Marpezâe Olinda ns. 58 eBO, Recife

Page 3: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

pmm.-!>-"¦¦¦»'<. ¦-.'¦. .*¦!.-' ' ¦'- -.. .'. •,,•. ¦ ...^.r^rn ? .y. _*y .^^-:*^.^.»r .^'P* -"•••*¦" -'"v*"—- - ' • ^.-^..^..^^i^^¦a^,..-- -f ¦ --J- ^j^w^B^^^a. "r'-'- -*•»^!_^pm^^*^f#iP^^- ¦-' ¦yiMLigf^'"

K 110 A Provincia—'Domingo, 23 de abril

DICOcLa* ^ATHIGARIAf cie

n? P.WJT01 nT¥fMFTA Mfiílinns EmilfiirnsIE1 JD-uL-bira-J"ixlgaízDDLexi.*bo

0 grande remédio de Dutra para a dentição das creanças approvado pela Directoria de Serviço Sanitário de S. Paulo e pela DirectoriaGeral de Saúde Publica do Rio de Janeiro

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versas vezes esse preparado colhendo semprebons resultados.

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A Matricaria, ie F. DutraNa minha clinica ria creanças tenho obtido ex-

cclientes resultados com a applicação deste medi-cá mento.

Dr. Carneiro de Campos,professor da Academia de medicina da Bahia.

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gr .ves accidentes da primeira dentição.Dr. A. Pacheco Mendes,

professor da Faculdade de medicina da Bahia.

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tição das creanças.Dr. Augusto Vianna,

professor da Faculdade de medicina da Bahia.

WW A Matricaria, fle F. DutraNos 8oífrimentos de dentição das creanças te-

nho tira Jo bons resultados com a indicação deitepreparado.

Dr. Erancisco dos Santos Pereira,professor da

"faculdade de medicina da Bahia.

A Matrica* ia, fle F. DutraEmpreguei com oftimo resultado nos ioffri-

mentos. inherentes á primeira dentição.Dr. Antônio Baptista dos Anjos,

professor da Faculdade de medicina da Bahia.

A Matricaria, fle F. DutraAttesto que este preparado é de grande vanta-

gem no periodo da dentição das creanças, peloque tenho observado.

Dr. Fortunato Augusto da Silva,professor da Faculdade dc medicina da Bahia.

WW* A Matricaria, fle F. DutraNaa moléstias inherentes a dentição das crean-

ças tenho emprega-Jo cota bons resultados.Dr. Luiz IHnto de Carvalho,

proíessor da Faculdade de medicina da Bahia.

A Matricaria, fle F. DutraTenho tirado bons resultados na dentiçio dif-

fieU- ., -r, nDr. Almeida Gouveia,professor da Faculdade de medicina da Bahia.

A Matricaria, fle F. DutraAttesto que obtive excellentes resultados na mi-

nh» clinica de creanças com esse magnífico pxepa-rado*

Dr. Josino Corrêa Cotias,professor da Faculdade de medicina da Bahia.

A Matraia, fle F.DutraTem me prestado bons resultados na minha cli-

nica de creanças.Dr. Antônio Monteiro de Carvalho,

director-interino do hospital Santa Isabel.

WrW

W9F*

WW A Matricaria, fle F. Dutra

my*

my*

Empreguei vantajosamente em diversos casosde dentição difficil de creanças.

Dr. José Marques dos Reis,chefe do cor-ao de saúde da policia da Bahia.

A Matricaria, ie F. Dutra -Empreguei-a em muitos casos de dentição diffl-

cil, obtendo os mais satisfactorios resultados.Dr. João Alexandre de Seixas,

chefe do corpo de saúde do exercito na Bahia.

A Matricaria, âe F.DutraEm todos os cr.sos em que empreguei este ma-

dicamento, obtive os melhores resultados na mi-nha clinica de creanças.

Dr. Gustavo Rapehnann,preparador da Faculdade de medicina da Bahia.

A Matricaria, fle F. DutraEmpreguei com tsplendidos resultados em di-

versos casos de dentição difficil das creanças comperturbações gastro- intestinaes.

Dr. Theodureto Nascimento,• director do Serviço sanitário de Sergipe.

WW A Matricaria, fle F. DutraConsidero tie grande vantagem na dentição dif-

flcil das crcs\nças,Dr. Octaviano Pimenta,

medico legtsta da policia da Bahia.

i^P A Matricaria, ie F. DutraNa minha clinica de creanças sempre tirei ex-

cei .entes resultados com a sua applicação.Dr. Aristeo Ferreira de Andrade,

medico legista da policia da Bahia.

WW A Matricaria, ie F. DutraE' de um effuto prompto e enérgico na denti-

ção das creanças, facilitando o desenvolvimentodos dentes e evitando o embaraço commum dasdentições difficeis. .

Dr. José Hyppolito de Cerqueira Lima.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho applicado em minha clinica, sempre com

bom resultado.Dr. Margarido da Silva.

WW A Matricaria, ie F. DutraSatisfaz cabalmente aos clinicos e aos doenti-nhos. „ , _ ,

Dr. Paula Lima.

WW A Matricaria, ie F. DutraE' excellente reparação. Invento útil á humani-dade. ,„.'',

Dr. Pereira da ttocha.

WW A Matricaria, fle F. DutraE* um magnifico preparado.

Dr. Souza Castro.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho-a applicado em minha clinica sempre

com successo admirável.Dr. Faria da Rocha.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho a applicado na iherapeutica infantil e

tenho colhido proveitosos resul'ados.Dr. Américo Brasiliense Filho.

PT A Matricaria, ie F. DutraTenho-a appbcado com grande vantagem nos

casos de dentição difficil com peiturbações gas-tro-intestinaes.

Dr. Mello Barreto.

WW A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei com maravilhoso resultado esse pre-

parado nas affêcções peculiares á primeira den-tiÇão. . , ~Dr. Yalenanp de Souza.

WrW' A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei-a com o melhor e mais desejável

resultado; não se pôde desejar melhor medica-mento nos soffrimentos da primeira dentição.

Dr. J. de Araújo Matto Grosso.

WW A Matricaria, ie F. Dutra _Empreguei a em muitos casos de dentição dif-

ficil acompanhado de symptomas assustadores,colhendo sempre optimos resultados Felicito ao•r. F. Duira pelo auxilio que prestou á therapeu-ti cs

Dr. Octavio Brandão.

DepositoâJ5.s*í nua -M IgfcMfvs -v r, .t; - _..í ,. :¦ t.-_}_l&U± >,*

eposuo em

A Minaria, fle F. DutraEmpreguei com maravilhosos resultados em

muitos casos de dentição difficil das creanças,como perturbações gastro-intestinaes.

Dr. Benedicto de Oliveira Guerra.

A Matricaria, ie F. Hntra .Tem-me dado os melhores resultados na minha

clinica infantil, e por isso reeommendo como umexcellente preparado para a dentição difficil dascreanças.

Dr. José Leite Bittencourt Calazan.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei-a com prove tasoa resultados em mi-

nha clinica de creanças, nos scffnmentos que seligam á primeira dentição.

Dr. Alcides Torros.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei-a com bastante proveito nos soffri-

mentos da dentição nas creanças acompanhadade perturbações (rastro intestinaes.

Dr. Manoel Ribeiro de Araújo.

A Matricaria, áe F. DutraEmpreguei-a com bons resultados nos soffri-

mentos que se ligam á dentiçSo difficil das crean-ças.

Dr. Francisco José Teixeira.

WW A Matricaria, fls F. DutraHa quatro annos que applico na minha clinica

de creanças este excellente preparado, obtendosempre excellentes resultados..

Dr. Américo Barreira.

WW*

WW A ia, áe F. Dutra

WWTenho-a applicado Eempre com bons resultados

nos soffrimentos inherentes á prmeira dentição.Dr. Antônio Alves Pereira-da Rocha.

icaria, áe F. DutraEmpreguei-a com excellentes resultados nos

soffrimentos de dentição difficil das creanças.Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro,

A Matricaria, fle F. DutraTenho-a empregado com magníficos resulta .os

p8ra combater as irritações gastro-intestinaes dascreanças no melindroso periodo da dentição.

Dr. Raymundo B. Coelho,

WW A Matricaria, ie F. DutraAppliquei-a em meu próprio filho e recommen-

do-a como infallivei para combaer todos os sy mptomas assustadores e graves de uma dentição dif-ficil.

Dr. Illidio Guarita.

WW A Matricaria, ie F. DutraConsidero-a de muita vantagem no periodo da

demição das creanças.Dr. Julio Adolpho da Silva.

WW A Matricaria, ie F. DutraPrestou-me sempre relevantes serviços na mi-

nha cl nica de creanças.Dr. Luiz Bahia.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho-a applicado com grande vancagem na

minha clinica, inclusive em meu próprio filho.Dr. A. de Castro Lima.

¦W* A Matricaria, ie F. DutraTenho-a applicado em minha clinica, .empre

com bom resultado.Dr. Galvão Bueno.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho a e pregado nos incommodos que acom-

psnham a dentição difficil das creanças e possoattestar excellentes resultados.

Di*. Moura Azevedo.

WW - A Matricaria, ie F. DutraAppliquei na minha clinica de creanças este

precioso medicamento, em casos de dentição dif-ficil e sempre tirei optimo resultado.

Dr. Marcos Velloso.

WW A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei com o melhor resultado em muitos

casos de dentição difficil nas creanças.Dr. Aristides Américo de Magalhães.

WW A Matricaria, ie F. DutraAppliquei a com resultad 5 satisfactorios em

diversos casos de dentição difficil.Dr. Octavio Accioly de Aguiar.

WW A Matricaria, fle P. DutraReputo um excellente medicamento para a d .n-

tição das creanças.Dr. Octaviano de Mello.

WW A Matricaria, fle F. DutraE' um excellente preparado para os soffnmen-

tos de primeira dentição.Dr. Arthur Pereira da Cunha.

WW* A Matricaria, ie F. DutraNa minha clinica de creanças tenho obtido os

melhores resultados com a Matricaria nos sofl. i-mentos que ie ligam á dentição difficil das crean-ças.

Dr. Eduardo Dotto.

WW A Matricaria, ie F. DutraAppliquei-a com muito êxito em muitos casos

de dentição difficil dai creanças.Dr. Arthur de Figueiredo Rabello.

A Matricaria, fle F. DutraAppliquei-a com muito êxito em muitos casos

de dentição difficil das creanças.Dr. Marcos Chastinet.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho empregado na minha clinica em muitos

casos de dentição difficil com proveitosos resulta-dos. Reputo um medicamento de confiança paraas creancinhas.

Dr, José Duarte Pereira.

A Matricaria, ie F. DutraTenho a empregadi-srmpre com bastante exi-

to, na dentição difficil das creanças.Dr. Francisco Manoel Dias Coelho.

A Matricaria, ie F. DutraE'O melhor medicameno que-conbíço para

combater os accidentes de dentiçio drfficü dascreanças; sempre empreguei com o melhor resul-tado.

Dr. Ramiro de Azevedo.

A Matricaria, ie F. DutraReputo o melhor medicamento nos s< ffrimen-

tos da dentição dfíicil das creanças.Dr. Ceciliano Alves Nazareth.

A Matricaria, fle F. DutraAppliquei sempre cm esplend dos resultados

nas complicações que offerece e primeira dentição.Dr. ... J. Teixeira.

WW A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei em diversos casos de dentição dííi-

cil com phenomenos reflexos, obtendo os melho-res resultados.

Dr. Manoel do Nascimento Jesus.

A Matricaria, ie F. DutraE' o melhor medicamento que conheço pr.ra

combater e prevenir os accidentes da dtniiçãodifficil das creanças.

Dr. João Cândido da Silva Lopes.

ww

WW

WW A Matricaria, ie F. Duirã.Tenho-a applicado sempre na minha clinica, ob-

tendo os melhores resultados em accidentes de

primeira dentiçSo. .Dr. Remigio Guimarães.

A Matricaria, ie F. DutraAppliquei-a cm perturbações gastro intestinaes,

ligadas .o trabalho cia c'emição das creanças, ob-tendo resultados vantajosos, quando outros me-dicamentoi eram dificilmente tolerados.

Dr. João Pedro da Veyga.

A Matricaria, ie F. DutraReme.io inoffensivo, applcação lacil, seção

rápida, effeito ceno, pois nunca me falheu umsó caso. Considero-a um i emedio soberano esem rival para os soffrimentos das creanças nomelindroso periodo da dentição.'

Dr. Juvenal Fortes.

A Matricaria, fle F. Dutra.Tenho-a applicado nas moléstias gastro intesti-

naes das creanças, especialmente quando existeirritação cerebrp espinhal, tendo obtido semprebons resultados.

Dr. Carlos Comeuele.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho applicado com completo exito na minha

clinica de creanças este excellente preparado.Dr. Virgílio de Rezende.

A Matricaria, ie F. DutraTenho applicado por diversas vezes em minha

clinica de creanças, obtendo em todos os casosos mais satisfactorios resultados nas compilaçõesque offerece a primeira dentição; considero tssepreparado magnifico para as creancinhas.

Dr. Francisco Oliva.

ww* A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha1 ¦ nnica de cre-

ancas, obtendo sempre magníficos resultados nosaccidentes que se ligam á primeira dentição.

Dr, Hora de Magalhães.

WW A Matricaria, ie F. DutraSegundo as minhas observações, declaro que

o emprego desse preparado evita ou attenúa asmanifestações e^pasmodicas e febris, que com fre-quencia se observam nas creanças durante o tra-balho da primeira dentiçãj.

Dr. Canuto Vai.

WW A ia, ie F. DutraTenho-a applicado diversas vezes em minha cli-

nica de creanças, e tem correspondido semprecom efficacia prompta e certa, pelo que Dao he-sito em recommendal a contra as perturbaçõesgastro-intestinaes das creanças da primeira denti-ção.

Dr. Affonso Splerdere.

WW* A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha clinica, nas

graves complicações a que estão sujeitas as cre-ànças no periodo da dentição e com tão brilhantes resultados, que não hesito em dar publico tes-temunho do que tenho observado.

Dr. Franco Meirelles.

WW A Matricaria, ie F. Dutram.

Considero-a benéfica ás creanças no períododa dentição, pelo que tenho observado em minhaclinica,

Dr. Gonçalves Theodoro.

A Matricaria, fle F. DutraTenho obtido sempre optimo resultado em mi-

nha clinica nos soffrimentos que se ligam a pri-meira dentição.

Dr. Luiz Lopes Baptista dos Anjos.

A Matricaria, fle F. DutraE' üe grande valor pela sua effic .cia nos in-

commodos próprios da dentição; o seu empregoé suave e commodo, podendo assegurar o melhorresultado, '

Dr. J. Eduardo Leite Brandão,

IMP * A Matricaria, ie F. DutraAppliquei a em minha filha, com quatro mezes

de idade, soffreudo perturbações gastro-intesti-naes, e íui feliz com a reíerida applicação. Con-sidero esse preparado incffsnsivo ás creanças.

Dr. Rolemberg Leite Sampaio.

A Matricaria, ie F. Dutra.Quando as creanças no melindroso periodo da

dentição, nada podendo supportar de qualquerdroga ou medicamento, dão-se perfeitamente coma Matricaria.

Dr. G. Philadelpho.

A Matricaria, ie F. DutraEm minha clinica de creanças tenho emprega-

do coro muito proveito e excellentes resultadoseste extraordinário prepa. ado.

Dr. Cherubino Suiéiro de Carvalho.

IPir*

ipgr A , fleF. DatraMedicamento effi:az mesmo em casos graves ;

tendo obtido bons resultadosj-acontelho a appli-caça:) deste poderoso remédio na clinica infallivei.

Dr. Leonidio Ribeiro.

A Matricaria, ie F. DutraHa um anno que emprego esse medicamento

nos terrriveis accidentes da dentição obtendosempre os melhores resultados; julgo-a um mag-nifico preparado.

Dr. Arthur Cortes Guimarães.

A Matricaria, ie F. Dutra -Empreguei a em minha oropría filha observan-

do sempre optimo resultado; considero-o desum-mo proveito e grande necessidade para as crean-cinhas. „

Dr. Ernesto Torres Cotrin.

A Matricaria, ie F. DutraConsidero de muita vantagem o seu emprego

no periodo da dentição das creanças.Dr. Joaquim Tanajura.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em m-nha cl<mca de cre-

ancas e tenho obtido excellentes resultados.Dr. Eugênio Hertz.

WW A Matricaria, ie F. DutraTem-me prestado relevantes servidos na minha

clinica infalhvel.Dr. A. Cândido de Almeida.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregedo em minha clinica com o me-

lhor resultado e aconselho-a como um poderosoauxiliar therapeutico do qual tendo tirado incon-testarei proveito.

Dr. Ernesto Paixão.

A Matricaria, ie F. DutraObtive sempre bons resultados com este exccl-

lente preparado na minha clinica de creanças.Dr. Pedro Rodrigues Guimarães.

A Matricaria, ie F. DutraTodas as vezes que appliquei a Matricaria obti-

ve sempre bons resultados nos soffrimentos dedentição das creanças.

Dr. Manoel dos Santos Rangel.

I IPF* A Matricaria, ie F. DutraEm todos os casos da dentição difficil das cre-

-"oas qug empreguei-a obtive os melhores resul

fados. ^aárd Frederico Tpurinho.

A Matricaria, ii f.I* ,£euEmpregarei sempre que se fizer mi9v5r.

uso, pois é o melhor medicamento que conheçopara prevenir os accidentes da' dentição das cre-ancas. . _, ,,

Dr. João Dias Muniz Barretto.

A Matricaria, fle F. DutraJulgo a um optimo preparado pata ser empre-

gado com vantagem para combater os gravessymptomas da dentição dificü das creanças.

Di* Collatinn Breborem.

A Matricaria, ie F. DutraE' de acção benéfica comprovada nos casos de

deniiç_o difficil, mesmo acompanhada dos maisgraves aymptomas. .

Dr. Antônio Moreira Reis.

A Matricaria, ie F. Dutra•eguei a com muita vantagem para con

craves symtomas no periodo da dent:pelo que julgo um optimo preparado.v "* J &

Dr Julio Sérgio Palma.

ww

wwww

mw A Matricaria, fle F. ButraEmpreguei em um caso de dentição difficil. re-

belde a tfdos os recursos terapêuticos conheci,dòs e obtive completo restabelecimento com a ap-

plicação deste medjamcnto^.g^^

A Matricaria, Ü. I Wra M m,Appliquei-a em meus próprios filho» ^

nha clinica de creanças, sempre com optlWO *e

resultado. , _Dr Eusebw de Queiroz.

A Matricaria, fle F. BiitraAttesto que tenho obtido sempre bons resulta-

dos com o emprego deste preparado no períododa dent'ção das creanças.

Dr. Antônio Amaral Ferrão Muniz.

A Matricaria, ie F. DutraConsidero benéfica ás creanças no período da

dentição pelo que tenho observado em minha cu-nica. .

' 7 ,

Dr. Amancio Caldas.

A Matricaria, fle F. DutraEmpreguei a em minha clinica de creanças ob-

tendo magníficos resultados nos accidentes quese ligam á primeira dentição.

Dr. Manoel Luiz Vieira Lima.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho empregado em minha clinica e nosso at-

testar que na therapeutisa infantil é um remédiosoberano. ,.

Dr. Lonrenço Mon senti.

A Matricaria, fle F. Datra.Na clinica das creanças tenho sempre obtido

benéficos resultados nas perturbações intestinaes.aprimeira dentição.

Dr. João dos Santos Rangel.

A Matricaria, ie F. DutraTanho-a empregado para combater as irritações

gastro-intestinaes das creanças no período dadentição com excellentes resultados.

Dr. Honorio Libero.

WW A Matricaria, ie F. DutraEm minha clinica de creanças tenho-a emprega-

do sempre com excellentes resultados. >Dr. João Sodini.

IHP A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha cínica e em

meus próprios filhos, com optimo resultado.Dr. Accacio de Araújo.

A, Matricaria, ie F. DutraE' de acção benéfica confirmada nos casos de

dentição difficil, mesmos acompanhados dos maisgraves sj-mptomas.

Dr. Moreira Reis.

A Matricaria, ie F. DutraAppliquei a com muita vantagem para comba-

te> os graves symp*omas no periodo da dentição'pelo que julgo um optimo preparado.

Dr. Julio Serpa Palma.

A fle F. DatraEmpreguei a com opi mos resultados nos sof-

frimentos da den:iç3o difficil das creanças, comperturbações gastro intestinaes.

Dt*. • anoel O. David.

A , fle F. DutraEmpreguei-a com bons resultados nos acciden-

tes da dentição das creanças.Dr. João Costa.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregada cm optimo resultado nas

moléstias infantis, proveniente da dentição e re-commendo-a como medicamento de grande eífi-ca cia.

Dr. Aramiz de Almeida.

A Matricaria, ie F. DutraNa minha clinica de creanças empreguei com

bastante proveito nos soffrimentos inherentes áprimeira dentição.

Dr. Manoel Pereira de Mesquita.tenente-coronel medico do corpo de saúde op

exercito.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha clinica em sérios

casos de dentição difficil e com tão satisfactorioresultad'*', que não duvido aconselhai a em seme-lhantes casos.

Dr. Antônio Moura.

IHir A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei em diversos casos de deutição díffl-

cil, obtendo sempre optimos resultados.Dr. Américo Franrellino dp. Magalhães.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei algumas vezes nos si-ffrimentos da

dentição das creanças sempre com bons resulta-dos.

Dr. anoel Bayma de Moraes.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei com bastante successo este extraoie

dinario preparado nas complicações que offerec-a primeira dentição.

Dr. João de Britto.

A Matricaria, ie F. DutraE' com prazer que atiesto o bom effeito desse

preparado piescrípto para as creanças, duranteo periodo da dentição. Além do effero tônico, éestimulante e indubitavelmente modifica a inten-sidade dos phenomenos reflexos, observados comtanta freqüência pelos clinico s nesse periodo deoathologia infantil. Queira acceitar as minhas ie-licitações.

Dr. Ignacio Marcondes de Rezende.

A, Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado cm minha clinica de cre-

ancas, sempre com optimo resultado.Dr F. A. SanfAnna.

A Matricaria, ie F. DutraNa minha clir.ica de creanças tenho obtido sem-

pre o mais satisfactorio resultado cem a appl:ca-ção deste medicamento prodigioso.

Dr. Alfredo Teixeira.

I

A Matcicaria, ce F. DutraAttesto e assevero a eificad. deste medicpm-n

tr, nos casos de dentição difficil, pelo que tenhoempregado em minha clinica.

Dr. Ciiristovão Gama.

A Malricaria, ie F. DutraEm todos os medicamente* que r-upreguei ate

hoje ros casos de dentição dilfiai nenhum medeu tão bons resultado . -*0-~'" ' T"''3-3"

Dr. Alvino AugiCílo Guimarães.

WW â iltricaria, ie F." S§iEmpreguei com e:p'endidos re uít^Ov,s^ ¦**

versos casos de dentição difficil c~m p.. mio»-

ções intestinaes.Dr. Edgard Albertpazzi.

A Matricaria, fle F. DutraColhi os melhores iexultados com a «pplJ-s-

ção deste excellente medicamente, na <*l'**'ca decreanças,

Dr, Luciano da Rocha.

A Matricaria, fle F. DutraEmpreguei-a com muita Vicnta^em psra corrba-

ter os soff"mentos de dentição dnB crearç.»^; re-puto um optimo preparado parr «is creancinha8.

Dr. J. H. Cerqueira Lima.

WW A Matricaria, fle F.Di.aTenho colhido excellentes resultado? com o

magnifico emprego deste preparado no pt-icdoda denifção das creanças.

Dr. Pedro Emygdio de Cerqueira ii/nt». -

A Matricania, ie F. DutraTenho-a empregado em minha c'inics como

maisfelia resultado nos soffrimentos da dent,çãodas creanças.

Ur. Fructuoso Pinto da Silva.

A Matricaria, ie F. DutraEmrraguei-a em minha filha que se_?fta de uma

interité, com todo o cortejo do symptom.'1-? ssgu3-tadores, tendo obtido os melhores resultao.?s.

Dr. José Antônio d;-. Mello.

ww

WW* A Matricaria, ie F. DutraSempre que tenho empregado er>ie preparado

na minha cliníea de creanças. obtive --empre ma-gnificos resultados provapOo a sua e ficada,

j>r. Durval Braga.

WW A Matricaria, ie F. DutraDeu me ssmpre bons iesultfi>?v s com o seu em-

prego nos CSSOS de d<:nt:ç\o diíficil. *

Dr. Antônio dr Castro Coòtreiras.

WW A Matricaria, áe F. DutraAttesto que este preparado é de gisrde vanta-

gem para ser empregado na época da dintiçãodas creanças.

Dr. Félinto Dias Guerre ro»

Matricaria, ie F. DutraTenho applcadc sempre no periodo da denti-

ção das creanças e obtido magníficos resrútaios.Dr. Manoel Pereira Expinheim.

WW A Matricaria, ie F. DutraAttesto que tenho-a empregado sempre com

profícuos resultados nc periodo melindroso dadentição das creanças.

Dr. Américo Duarte.

A Matricaria, fle F. DutraAttesto que todas as famílias dos clientes me

elogiam muito os effeitos da Matricaria. assegu-rando a sua efficacia no periodo da deutição dascreanças.

Dr. Julio da Gamo.

WW A Matricaria, ie F. DutraConsidero de muita vantagem o seu emprego

v po periodo da dentição das creanças.Dr. João Soledade.

WW A Matricaria, ie F. DutraTenho a applicado t.m minha clinica e colhido

magníficos resultados, principalmente no períododa den'ição das creanças. m

Dr. Militão Barbosa Lisboa.

WW A Matricaria, ie F. DutraNo periodo d., dentição das creança?. tenbo

obtido optimo rè.últ. do com a applicação desteBiagnifiçO preparado.

Dr. Sylvio Mendes.

MÉ?Í A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em muitos ¦ asos de dem.

ção difficil e sempre com o melhor exijo, o queme faz considerai a um optimo preparado para atherapeutica infantil.

Dr. Antônio Pedro da Silva Castro.

A Matricaria, ie F. Dutradentições mais ou men>s trabulh<

._ tido excellentes resultados com ação deste optimo preparado.

Dr. Joaquim. 'Telles de Menezes.

A Matricaria, ie F. DutraE' de grande vantagem na dentição difficil da»

creanças, pelo que tenho observado em minha cli-nica, tendo obtido sempre optimos jesultadoscom o seu emprego. -,

Dr. João Pinheiro de Abreu.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado e obtido bonç reeultados

na época da dentição daa creanças; julgo um ex-cellente preparado.

Dr. Alfredo de Freitas.

A Matricaria, ie F. DutraTenho ob-erva do effeito benéfico nas crear ças,

todas as vezes que empreguei no r- eiindroso pe-riodo de dente^o.

Dr. José M ;ximo do Espirito Santo.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregsdo mu Ms vezes no periodo

de dentição das creanças com proveitosos resul-tados.

D>. Tiburcio Suzano a'Araújo.

A Matricaria, ie F. DutraTenho ob:ido opimos resultados com o seu

emprego na época da dentição das crianças.Di*. Alipio Maia.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei a em aiguma^ creanças com irrita-

ção intestinal e ditficíldentição tendo obtido bonsresultados, julgando a um excellente preparado.

!>r. Valerio Aniceto de Souza.

A Matricaria, ie F. DutraReconheço aeificacia dene preparado na épo-

ca da dentição das creanças pelo que não p&ssodispensal-o em minha clínica.

Dr. Virgílio Cunha.

A Matricaria, ie F. DutraE' detrranie vantagem o seu emprego no pe-

riodo da dentição d.s creanças pelo que tenhoobservado, e aconselho o seu emprego eempre naépoca da primeira dentição.

Dr. Francisco João Fernandes.

ww*Nas dentições mais ou mem s trabulhosas te-

nho obtido excellentes resultados com a appltca-

g^P

noa ns\m üllul ailui) lio.

üfl P Ríl58 e m

Page 4: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

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lhos, agradecem do intimo d'almaaos dedicados amigos e parentes

qae se dignaram acompanhar ao cemi-terio publico de Santo Amaro os restosmortaes de suapresada sogra e comadreIGNACIA FRANCISCA DQ AMARAL,agradecem também aquelas que permeio de cartões e carras 8nYiarani senssinceros pezames. De novo os convi-

dam ta"íS5ist'ro,D ás missas que é*"°-am rcsai* pelo eterno descanso de suaalma, a* Seganda-feirí>, 24 do corrente,H^.^.oras na igrete do Espirito-Santo,-*Or.fessando sua eterna gratidão aos"que

çooiparecerem a esse acto tâereli-gião é caridade.

__¦

MA PARA MENINOS - Precisa sede uma na rua Visconde de Goyan-

n. 185-A.

MA— Precisa-se de uma para umcasal sem filhos, na rua Velha n. 97.

na

MA DE COSINHA - Para poucaspessoas precisa-se na praça da Io

dependência n. 16, 2.° andar.

CSOSINHEIRA—Precisa-se de uma boa

gcc sinheira para casa de pequenafamilia e que durma em casa dos.patrões;a tratar na rua Formosa n. 9.

O AIXEIRO—Precisa-se de um de 12 a14 annos, que tenha pratica de mer-

caria; a tratar na raa do Rangel n. 58.

^BOSINHEIRA - Precisa- _e de nma na^LsSjrua da Aurora n. 115.

gM^^6al^BjMM^aMi^MWKa___*B-aBM,p^Ji**fc- ___!gj_i^__'_*'i^^M*B«**»*******^^SÍSSS51^1!^S

•j*****^! AIXEIRO--Precisa-se de um na pa-<4s£_daria Japoneza á rna dr. Rosa e Sil-va n. 66.

áf*flREAD,0--Precisa-se de um na phar-•^jgmacia Central á praça da Indepea-dencia n. 16.

áf*fBOSINHEIRA— Precisa-se de uma que*|g*_|saib'a bem eosinhar que durma fora- a tratar na rua da Imperatriz n. 66,l.° andar.

€ OSINHEIRA- Precisa-se de uma narua da Soledade n. 98.

COSINHEIRA Precisa se deumauos

cosinheira na rua Nova n. 3, 3.eandar por cima do armazém do Lima.

,!f*sSAIXEIRO • Prccisa-f*-* * . . TT\>&.J2l4, annos * — «*e nm de 12 ad?Hc"? .- ti*â.Aí*aa rua Marquez

— ._«_ o. T3»

nao quer*?***'•.'—\TT-i ¦

Voadas a prestaco@s DE JANE

Os abaixo assignados pedem a todas as pessoas que preJ™ ?onde oo»on-caeus, não o façam sem primeiro visitar o notso estabelecimento, *-, e capa-trarão o escolhido sortimento de moveis nacioaaes e extrangeiros, tapeu.. - *, em•hus, serviços para toilette e colchoarias. Afastando-nos da norma seguiu.geral, istt» e, vender a titulo de barato artigos de inferior qualidade, temo-nos fe»forçado na escolha das madeiras e ho bom acabamento da obra sahida àe nossasofficinas,

Achando-se todos os nossos artigos catalogados e com preços marcados (fixos}as nossas vendas são feitas sem augmento ou desconto seja a prestações ou a dí-nheiro.

Remettem-se catálogos para os estados

cfflartins cfflal/ieiro S &.Rua da Alfândega, 111—Rio de Janeiro

Entre Urnguayana e Ourives

.*3_

OÜPAS PARA CREANÇAS-- Na raados Pires n. 36, encarrega- se de pre-

pararvestido e qualquer outra roupa pa-ra creança, enxovaes para casamentos,baptisados, collegios, assim como todae qualquer peça de roupa branca, gvrantindo-se perfeição e por preço3 mo*dicos.

IERIEDADE E DISCREÇA.O— Dá-secs 11 çõescas

MA DEuma

rn-* —*u7o<NHA Precisa-se<_a roa Imperial n. 148.

de

Guílherniina da Concoíção BarrosCarzneiro

3.<* anniversurioDr. Manoel Clementino de Barros

Carneiro e sua irmã Maria do Car-mo de Barros C&rneiro, convidamas pessoas de sua amizade para assisti-rem as missas que mandam resar poralma de sua sempre lembrada mãeGUILHERMINA CONCEIÇÃO BARROS

CARNEIRO, na terça-feira, 25 do cor-Tente, no Carmo, ás8horas. Confessan-do-me antc.cipamento gratos por esseacto de piedoso obséquio.

José Francisco GayaSétimo dia

Moreira Silva & C._ profunda"mente sentido com o fallecimento__ da sen sócio e bom amigo JOSE'

FRANCISCO GAYA, tendo de fazer ceiebrr.r nma missa por su'alsna na terça-íeira, 25 do corrente, na matriz de San-êo Antônio, pelas 8 horas, convidam atodos os parentes e amigos do finadoP»Ta assistil-& e desde jà hypothecam(.terna gratidão

Josd Paulo Botelho FilhoSelimo dia

, Albertina Correia Botelho, Maria"Olympia Botelho e suas irmães.Er-*al neste Fragosa, sua mulher e filhos,Aquilíno Ribeiro tia Cunha Oliveira,sua müJhor s filhos e Antônio Paulo Botelho agradecem do íntimo d'alma aiodos os parentes e amigos que acom-£>anha_.»._a os restos mortaes de sou que-rido esposo, irmão, cunhado, tio e so-Ébrinho JOSE' PADLO BOTELHO FILHO« de novo os convidam pei a assistiremis missas que mandam celebrar na Or-•dem terceira de S. Francisco, ás 3 horase na matriz da Casa Forte.

Dr. Misael de SouzaSétimo dia

t

Maria do Carmo Mello e Souza.Maria Amélia de Mello Souza, Her-cnlana de Souza. dr. Pedro Calixto

e SHa mulher, José de Souza, esposa,filha,"mãe cunhados e filho, agradecem*a todas as pessoas que se dignaram le*Tar a altima morada os restos mortaesdo finado dr. MISAEL DE SOUZA e aomesmo tempo convidam a todas paraassistirem ás missas do sétimo dia, qneserão celebradas no convento de SãoFrancisco da cidade de Olinda, pelas8 horas, do dia 25 do corrente, con-fessaro-se de-.de já agradecidos a todosaquelles qua comparecerem a esse actode religião e caridade das almas bemfazejas.

José Francisco GayaSétimo dia

.jJJL Maria Rosa Gaya e Anna RosaTfpGaya convidam aos sens parentesií] e amigos para assistirem ás missa»

que mandam celebrar na matriz de San-to Antônio, no dia 25 do corrente, pelas8 horas, pelo descanço eterno de seuquerido pae JOSE' FRANCISCO GAYAe agradecem desde já a todas as pes-"soas

que se dignarem comparecer a esseacto de religião e caridade.

D. Seraphina Gomes de FariasSétimo dia

Major Mariano Rodrigues Lau-'riano penhoradissimo agradece atodos os amigos que acompanha-

ram os restos mortaes de sua idolatra-da esposa d. SERAPHINA GOMES DEFARIAS e convidam novamente a todospara assistirem a missa do 7.° dia deseu passamento que será celebrada namatriz dosta cidade, na quarta-feira,26 do corrente, ás 7 horas.

Timbaúba, 21 de abril de 1911.

MA—Precisa-se de uma Com urgen-cia que saiba bem eosinhar, com-

prar e durma no.aluguel para 2 pessoas,na raa da Concórdia n. 29, 2.° andar, éfavor não aparecer quem não estiverem condições.

MA— Precisa-se de uma para lavare engommar para 2 pessoas; a tra-

tar na rua Velha de Santa Rita n. 25,1.*andar.

MA DE COSINHA - Precisa-se deuma na rua João Ramos n. 12, Ca-

punga.MA—precisa-se de nma para casa,de familia, qne saiba eosinhar bem.

A tratar na rua da Soledade n. 100.

MA Precisa se de nma cosinheirapara 2 pessoas e que darma era

casa dos patrões, á rua da Conceição n.14.

MAS -- PrecisaaGloria n. 148.

se de 2, na rua da

MA—Precisa-se de uma no pateo tioTerço n. 14.

^ MA DE LFili£-_prec}sa.se coto Hr_2Éâ*gençi3 «je UlHa qHe tenha bastante

leite c que seja saáis, senio favor nãose apresentar quem não estiver em con-dições; a tratar na rua das Calçadasin. 37.

MA—Para eosinhar jore-*Apitai Poriuguel n. 3

cisa-se na Avenida Hos-

MA DE COSINHA - Precisa-se narua do Hospicio n. 4, l.o andar.

MAS—Precisa-se de duas : ama pa-ra eosinhar e outra para lavar eengommar, no Caminho Novo n. 146

MA— Precisa-se nma que saiba la-var e engommar bem ; a tratar ee

rua do Hospicio n. 10.

MA—Precisa-se da uma na rua Ve-lha n. 97, para peqnena familia.

MA—Precisa-se de uma para arru-mação na raa de Imperador n. 23.

MA — Precisa-se de uma para pe-quena familia; a tratar na rua do

Caldereiro n. 7-A.

MA -Torre

Precisa-sea. 181.

na rua Real da

OlREADO— Precisa se de um que te-

nha de 12 a 15 snnos de idade paracasa de familia e qüe dÊ, referencias desua condueta ; a tratar na rua do Soce-

dinheiro sobre hyn.:*;ueC(.!: IeUras eVep^..c-sé baratis imo üote de 22•«uas bem situndas. Rendem 500$

mensaes, Cempram-sè fcsSa* ãm unhasde boüdb Capuag-a, Magdalena 3 Fernan-dea Vièílra, b«yã Como casa:* de 3 a 4contos em qualquer local. Rna Bo_gJesus ns. 16 e 31.

POS i imifiín.&ÈSTRÜÍD0R

Inf-dlivel narà livrar às sáláà, qtiartode dOrinir, ei_>jti_.-i'íà_*_ ééslnhàs, eié, do-.po5í*j_.HGs, moscas, morissocas e outroíssectos; para persevejos, pulgas, piôíaos. íoraugas, é Bem rival.

Osa-se para livrar os animaes dom.**-

n. %.

O OSINHEIRApara casa de

rua das Cruzes n.

— Precisa-se de um2 pessoas ; a tratar na26, l.« andar.

CAUTELLAS-compra D.rio a. 20.

do Monte &a Soccorro,Braüdiio, íua do Viga-

BESAPROPRIAÇOES - Pessoa com-

petentemente h. bilitada, encarre-ga-se de desapropriações de prédios aserem demolidos, para as obras doporto. Garante serviço em optimas condições ; a tratar na rua do Bom Jesusns. 16 e 31.-¦ i íi-v i-É_-i. uni in ¦___¦¦___— ii ..

A'-SE— dinheiro por hypotheca deprédios e caução de titulos; com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 23!.

«a»^ACTILOGRAPHIA—Pessoa babilita-SUPda ss encarrega de tãríiir cüpias emmachina de escreva**; ea mo sejam : iras-liulos, razSes dís advogados, papeis com-moremes, e quaesquer outros trabalhos,indicações no essrlptorlo ú'Â Provincia.

SNGOMMADEtRA-Pi-ecisa-se de ümà_jjboa e que durma 6m fcasa da f*mi-lia, estrada dá Ponte d'Üchoa n. 38.

BXERCITO — um par de espo-rins õftOOO, um fiador de couro

preto õ&OOO em casa de AlfredoMotta, rua Duque de Caxias n. 17;,esquina do beco do Ouvidor.

NGENHO "RECRDTü"-Arrenda seon vende-se .o engenho Recruta, no

município de Bonito, moente e corren-te; a tratar no mesmo ou no Peres i_.406.

ARELLO _3E MILHO—Poderoso ali-mento para animaes vende-se, 60 rs.

o kilo : em grande porções faz-se diffe-rença a rna larga do Rosário n.6.

REDERIGO VELLOSO DA SILVEIRAcontinua a encarregar-se da cem-

pra e venda de prédios, de caução detitulos, do desconto de letras sob firmasgaranti do uras e de hypothecas de pre-dios nesta cidade ; para o que pode serprocurado na rua do Imperador.

AVADEIRA E ENGOMMADEIRA-Hrecisa-se de uma boalavadeira e

engommadeira na rua João de Barrosn. 76, Encruzilhada.

Ma—Precisa-se de uma que cosi-nhe bem; a tratar aa rua Bella, 45.

n. 61.

MA— Precisa-se de ama que cosi-nhe bem ; a tratar na raa Bella

MA DE LEITE—Precisa-se de umana rna Velha n. 75.

MAS - Precisa-se de duas:uma para eosinhar e outra pa-

ra^lavar, engommar e arrumaçãona rua d'Aurora n. 19, 2.** andar.

D. Maria Cavalcanti Sã Barrettoí.° anniversaria

Jeronymo de Castro Sá Barretto e"sua mulher, d. Francisca Cavalcan-ti Farias Loureiro, dr. Francisco de

Castro Sá Barretto e sua mulher (au-sentes; netos e bisnetos, convidam aosparenU. s e amigos da fallecida d, MA-RIA CAVALCANTI SA* BARRETTO, paraassistirem a uma missa que mandamres.¦_• aa matriz de Pulmares, ás9 horas,do dia 25, l.- a.f-nWcrsario.

-W A. _t*r _?; Ivt I _A. *«Chlorose, i' ¦'•-.asth.onia

Rachitismo. 3 v •rcr.íoEe •Phosphaturia, Diabo iss ,"* stc.

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IAcademia de Sciencias, â. Academia deI Medicina e _. Sociedade de Biologia de Paris.*L__E'.BH,1.0N, 48,RuePI,rre-Ohírron,P*rl$ '

^w o «-n todas pharmacias .

MA DE COSINHA — para casa depequena familia e que durma em

casa dos patrões, precisa-se na rua dasCreonlas n. 38, Capanga.

APPROVEITEM— O Cha-

pim da Moda está ven-dendo sapatos francezes de ca-semira preta do preço de 7&000por 4$000 ; rua Duque de Ca-xias n. 4£k Lino de Oliveira&C.

RRDMADEIRAE COPEIRA- Preci-sa-se na rua Formoza n. 18.

OM NEGOCIO—Aluga-se uma casaprópria para negocio, com armação

e utensilios, situada na estrada de Li-raoeiro, próximo as officinas da GreatWestern no Arraial; a tratar com LuizAraújo na Casa Amarella.

COLEMM ÂLPSülTICâDVOGADO — Josá Hngo offerees

.jbsens serviços no desembaraço demonte-pio, meio soldo e quaesquer en-trás liquidações na Capital Federal e noestado ; é encontrado de 11 heras aomeio-dia e ás 3 da tarde e-tt seu t ;ai'ioío-rio á rua Quinzsde Novembro n. 4.

DVOGADO—O bacharel FranciscoLTorqnato Pses Barretto, tem seu

escriptorio á rua Quinze de Novembron. 38 e accoita causas civis, commer-ciaes em qualquer município do estado,jqata de liquidações, promove despejos,cobra alugueis mediante porcentagem,faz contractos commerciaes, encarrega-se de registros na Junta commercial e detudo que diz respeito a sua profissão.

OM EMPREGO DE CAPITAL-Ven-de-se muito barato, en Duarte Coe-

lho,-uma casa ao pé da estação, cons-trnida de pedra e cal, com quintal mu-rado e fructeiras, perfeitamente habita-vel ; a tratar na mesma n. 23 ou como corrector Pedro Silveira, na rua doImperador.

GREADO—Precisa-se de um no

Hotel Carioca á rua Duque deCaxias n. 35.

ODÇAS E VIDROS Guarnições pa-ra lavatorio o que ha de mais bello,copos, calix, jarros para sala, appare-lhos completos para jantar e para chá,pratos, chicaras e peças avulsas de inéiaporceiiana e porceiiana Snas, vende-sepnr preços baratissimos á rua Larga doRozario n. 6.—Café Java.

ACELLA E LA BARRIGUDA - Dcespecial qualidade, sendo a macei-

la a ,.00 rs. o kilo no caes do Apollo n.59. Defronte á ponte Buarque de Ma-cede.

I^^O VEIS—Compra-se qualquer quan-J_^P_tidade de moveis novos e usados arua da Imperatriz n. 17.

MERCEARIA—Vende-se uma antiga

e em artéria central desta cidadecom largos commodos para familia enegocio ; aluguel rasoavel, agua e gazencanados, o motivo se dirá ao com-prador ; a tratar na rua Marquez doHerval n. 124.

M~ OVEIS OSaDOS - Compra-se, pa-gando-se vantajosamente, na rua.

Oo Cotovello n. 6.

HA' MATE- Novo chegado do Pa-raná, vende-se a 800 rs. e por ata-

caüo grande abate, no Café Java.

OSTUrtEIRA—Para chapéos de solprecisa-se na rua de Hortas n. 6.

/fSOSlNHEIRA-Precisa-se de uma no••5-WB2.0 andar n.28, da Camboa do Car-mo; paga-se bem.

ia

OSTDREIRA—Precisa-se duma quscorte e cosa em casa de uma fami-a tratar na rua Imperial n. 200-A.

O OSINHEIRA -Precisa-se de uma que—seja perita ; a tratar na rua Formo-sa n. 18.

MOVEIS OSADOS — compra-se por

preços vantajosos qualquer quan-tidade e assim como qualquer objectode casa de familia, na rua Gervasio Piresn. 15, ou rua Bella n. 27.

VOS DE GALLINHAS EX-TRANGEIRAS Vende-se das

seguintes raças: Cochinchina bran**cas, Langshan, pretas lindíssimas,Cochichina amarella, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinas per-diz, Baahmapoutra Hermine e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se encommendas deninhadas de pintinhos destas raçastiradas por gallinha da terra. Vere tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capunga.

PTIMO NEGOCIO — Vei de-se umsitio de coqueiros, sito no logar de-

nominado Palmar no municipio de Olin-da, dando o mesmo 35 mil cocos poracno e achando-se arrendado por umconto de reis annual (1.00l)*>U00) ; a tra-tar com o sr. M. Cordeiro, rua Nova n.57 e em Olinda com Bernardino Tino-co, rua dr. Rosa e Silva n. 5, antiga doSol. '.

IANO Vende-se um excellente econ ervadp e por preço moderado;

ver e tratar na rua Pedro Alfonso n.45, l.o andar.

FR&í..IS__.-SE—de uma ama pars co-

peira e arrumadeira; a tratar narua da Aurora n. 51.

•***¦¦*¦¦" ¦— ¦ —

ECISA-SE de uma boa engomma-deira ; a tratar no primeiro chalet

do Caminho Novon. 177.

_fgp_YPOGRAPHIA Vende-se ama com-Mx. pleta e boa typographiíi com uma

grande machina Mãrinoni perfeita ; tra-ta-se ca rua Primeiro de Mar^o n. 11.

ENDE-SEsado, cod

moeiro, 5..° districto dtar hô mesmo.Li

Bom sitio, bom arbori-os ns. Ji e 7.\ lich_\ de

s_G_- ças; atra-

ENDE-SE—ama boa mc-.-tiç-> da 1 *»cria, parida de fresco. Amancio

Pereira, estrada do Rosa; inhe n. 89.

ENDE-SE -- uma aifaiatai-iaafreguezada dependendo de

pòücb ôàpiíaí, não se f;*2 questãoda venda ser a dinheiro ou a prazoconforme a garantia ; no caso dopretendente não saber cortar en-sina-se gratuitamente em 30 liçõesapproxinàada.-lente ; iníormuÇÒesCotb o si*. Cândido lieis na Camboado Ga_*mo n. '22.

melhores pontos da Bos-Vista comgrandes accommodações para familia;informações na rua da Santa Cru., n. 1.

feNDE-SE — uüià casa coih quatroqu°rtos, porta e janella, agua en-

canada, banheiro, bem limpa, em umdestes arrabaldes ; a tratar no pateo doCarmo n. 1.

ENDE Sc a afreguezada mercearians. 4 e 4 A, no mercado da Bôa-Vis-

ta, Fazendo bons apurados diários, livrede qualquer imposto, e da todo e qual-quer ônus; o motivo da venda é o donoquerer retirar se da c pitai ; a tratarna mesma, com Luiz Antônio de Souza:

ENJDE-ÍS__! — o lote 72, na colôniaSuassuna, municipio de Jaboatão

com casas inclusive uma casa de fari-nha, contendo 132 mil metros quadra-dos ; a tratar na rua Vidal do Negreirosn. 86, l.a andar com Christiato E. P.

ENDE-SE=uma armação oe ama-rello envidraçada com fiteiro, pres-

ta-se para grande negocio ;'a tratar narua Pedro Affonso n. 21, das 4 ás 7 horas da noute.

ENDE-SE uma importante vaccatourina prestes a ter cria nestes

dias ; a tratar na estação da Casa Amarella (beco do Arraial a. i, com Afiemso Leal).

ENDE-SE Oü ALUGA SE -- umacasa na estrada do Monteiro n. 22

com excellentes commodos p.sra familiade tratameoto tendo grande sitio arbo-risado ; a tratar na rua da Imperatriz n«5. As chaves encontram-se na mesmaestrada a. 18.

F.NDE-SE — duas lamp.-.das Goüvüafunecionando peí-feitan-.. iite bem

na pharmacia Central, praça da Inde-pendência n. 16.

ENDE-SE-Na estação <lo Porto daMadeira em Beberibe, seis casas de

telha e um chalet, todos cm terrenospróprios e com boas cacimbas, assimcomo também vende-se una armaçãocom mercadorias e traspat^a-sc o ar-rendamento do sitio onde è a venda, oqual tem grande baixa de capim, banhei-ro e diversas casas, uma dellas é lojade barbeiro; a tratar com o :.r. Elesbão,confronte á estação.

ENDE-SE- um piano e am cinemaGournont, na ruada Alegria n. Ô.

ENDE-SE—urna mercearia localiza-da no bairro de Santo Antônio, em

rua de grande movimento, prestando-separa qualquer ramo de negocie ; a tratar com J. Oliveira & C, armazém doPovo, rua Primeiro de Março n. 15.

ENDE-SE—o chalet a.7á rua Fre-derico, aa Encruzilhada, de taipa,

coberto de telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e cacimba de pedrae cal, dando muito boa agua ; a tratar narna do Rosário na Torre, n. 51, venda.

ENDE-SE —uni sitio bom com umabaixa de capim e casa boa para mo-

radia, terreno foreiro mas cm muitoboas condição, agua potável e permanen-te atraz do Hypodromo (T*eitosa }; quempretender dirija-sa no largo do CorpoSanto n. 19, hotel que poderá informarmelhor.

ENDE-SE Oü ALÜGA-SE — ümchalet com 2 quartos, 2 salas, cor-

redor e cosinha, bem conservado, natravessa do Zumby n. 4 : __a linha dcLimoeiro n. 121 ou na rua Nova n. 35,Casa Aguiar.¦Wí AO VER que. lindo terno de gal-

linhas orpingtons está á veada noafamado armazém do Lima. _ rua Nova.Bons ovos também

READA—Precisa-se de uma que ar-rume e engomme com perfeição narua da união n. 63.

ARA MEDICO • - aluga-se um com-modo próprio paraconsultorio; in-

formações nesta redacção.•EF-^ORTUGÜEZ JARDINEIRO--Preci-J_T sa cie um no Collegio Prytaneu.

ENDE-SE a casa do Cr_acon n. 7,freguezia do Poço da Panella, ter

reao pioprio, ¦ assobradadi*, tendo 100palmos de frente e 300 d> fundo ; sstratar na ru - Vidal de Nepreiros n. 86,1.° andar, com Christiano Peixoto.

ENDE-SE pôs ae pali_v;-iras de le-quo para enfeitar túmulos, n3 Cam-

boa do Carmo n. 18.

yENDE SE um terreno aa travessa" do Feitosa coei 2ü(l palmos de fren-te e 300 de ferro, arborisado e com mui-tos coqueiros. A tratar na rna da Gio-ria n. 91.

DVOGADO-João Carlos da Silva^Guimarães, í. rua 15 de Novembro

n. 77, 2.o andar, encarrega-se tambémde negócios nos municípios do interior,servidos por via-ferrea,

LUGA-SE — para escriptorio o 1.°saudar da casa á rua Bom Je-

sus n. 11 ; a tratar com Barros Filho.

LUGA-SE—a casa n. 31 sita na es-_trada do Brejo, no Arraial ; a tra-

tar na rua do Vigário Tenorio n. 1.

ASACAS—Smokings e clack (.novos,lartigo fino) ; alfaiataria Rodrigut-s,ru- Dr. Rosa e Süva, 5; casa especialista,sortimento completo a preços razoáveis.

F RECISA-SE--de uma ama para co-sinhar ns Botica Franceza, á rua doBom Jesus n. 22.

ENDfi-SE--um terreno optimo paraedificação, n_- rua oo Lima, em San-to Amaro das Sãline-s, meúir.do 75 pai-mos de frente e r_tf is de 10ü de tundo ;q-_.em pretender dirija-se <o Dispensa-

j ries Octavio de Freitas.na rna dos Pires.

ASAS, SITIOS, CHALETS-Quem osquizer vender e conseguir promp-ta venda dirija-se á rua Bom Jesus ns.16 e 31. Serviço rápido. Dá-se dinhei-ro sobre hypothecas, canções e letras

promissórias.

PRECISA-SE de um officisl de bar-

beiro em Santo Amaro (linha de Li-moeiro n. 8 ou 18, que trabalhe beme seja constante no trabalho, caso aãoesteja nestas condição é favor não apa-recer.

FRECISA-SE -de uma ama para co-

sinha na *-ua Direita n. 67.

ENDK-SE OD TROCA-Sh 2 casasna rua Costa Piato ns. 2Í. :; 25 ; a tra-tar ias mesmas; pur barato !.t*-_çc.

ASA

LUGA-SE— Os 2.' e 3.* andares da.rua Marquez de Olinda n. 41 ; atra-

tar no pavimento térreo.LUGA SE — um commodo a rapaz

^empregado no commercio ; rua Di-reití» n, ., 2 "andar.

MA — PrecisaBcosií-bar e lar.

a tratar ._ a ru.. das

se de uma ama parar j.nra pouca familia;

Calcadas n. 37.

Negreiro. n, 98.

'ara cosialiar e___ casa /íe iprecisa-se na íua Vidal ue

NO CALDEREIRO-Aluga-seuma excellente casa assobradada

cum agua, g:.z e sitio ; a tratar na ruado Rom Je.us n. 23.

á-ÜlNEMATOGRAPHO- Compra -se umILjHcompleto e^perfeito, á rua Marquezde Olinda n. 53.

GOFRE Vende-se

vo cofre Milnersd<» Imperador n. 38.

importante e no-a tratar narua

^"BREADA que saiba lavar, engommar*f___*]Q eosinhar para solteiro, paga sebem ; a tratar na rua da Cadeia n. 54.

á-SSOPElRO —%^s pratica ; an. 54.

gȣ .-.tX.I_I_.u-P'<yii- auiioo, dc

a tratar na rua

Precisa-se com bastantetratar na rua da Cadeia

TjjS^RECISA-SE— de uma arrumadeiraJarque entenda bem do serviço ; a tra-tar na rua da Soledade n. 82-A.

/jg^giüITANDA— Vende-se uma na rua'«8__t2do Aragão n. 10, Boa-Vista, a easaten. muito commodo e agua. Não .-.efaz propaganda e nem se apresenta omotivo da venda. O maior movimentoé fruetos em grosso e a retalho. Otendente dirija-se á mesma.

Tratamento sei dor

usos, por exemplo os cães, carneiro-,gatos e as _tves, da acostumada bichari-tjus! cs incommoda e apoquenta.

AbEolntamente inoffensivo para a•ir- humana.

Deposito na DROGARIA SILVA

M—lü tafiS irQUBia—60

MÉDIOS PAM ANIMAESLlnimento Victoria

PÁRA CiYÁLLÓS È OUTROS 1HIM11S DOMÉSTICOSGubafcltu© o FERRO EM BRASA • todaa «a JSribi*»

ções dolorosas.Qarm ttrím 4* :

j_a_MtÇ«_uíuis,J^f^ímm'M#ttàtík ¦sa eiu pKiuuu, •_. eseô*-

t_.UqJl.-_, TB_pU-*6_U ro*?-*-SOS, M_HJ*__-V*-AS, MP«-

»VA« pa*wna, mnfmymm*.

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1

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Page 5: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

/i I j. \M.4vii*»W J

PERNAMBUGO Recife—Dominga- 23 de abril de 1911*-*^—»_—_»^—. ANNO XXXIV

[réis com a folharespectiva

E' prohibidaa vendaem separado

Mmb.trmio200 réis com a folha

respectiva

E* prohibida a vendaem separado

TELEGRAMMAS

*.k > ; cmTi ul ; emiical ; em

(Atrazados, « m conseqüência dedefeito nas linhas do telegraphonacional.)

Rio, 21.Foram nomeados cônsules do

Brazil: em S. João de T- rra Nova,o sr. Charles Blaçkbunn ; <-m Sin-

-gapura, o sr. Hans 13Monte Cario, o sr. HerryDakar, o sr. Paulo BNice, o dr. Kent Monnct.

Foi immensamente c »-c Tn'r~a,merecendo muitos ap|í_aus. s, aconferência que o dr. FelisL.lloFreire realisouaqui na Mu/, u com-mercial.

Conforme annun.iei, em despa-chos anteriores, fjiinaugm; doe ingrande solennidade o reti ato <l*>mirechal Hermes da Fonseca nosalão nobre da repu lição centralda policia.

Corre que o g.->nei; 1 Bellarminode Mendonça irá desempenhar ím-portante commis.-ão no Pará, sen-do substituído, na sub chefia doestado-maior do < x reito, pelo ge-neral Henrique Matlins.

Os directorios do partido no mu-nicipio da Matta e de S. João, naBahia, levantaram a candidaturado dr. José Seabia á suecessão dodr. Araújo Pinho no governo doestado, telegraphando, neste senti-do, ao marechal Hermes da Fonse-ca e ao senador Pinheiro Machado.

Diversos municipios adheriramá idéa.

O dr. Jt.se Seabra tem sido alvode estrondosas manifestações deapreço na B.hia.

Diversas instituições realisamhoje sessões cívicas em memóriade Tiradentes.

. O Apostolado positivista comme-moi a também a data.

Continua a falta de noticias so-bre o vapor San Nicolas, que hatrês dias sahio de Santos com des-tino a esta capital.

Hoje seguiram rebocadores á suapiccura.

Rio 21.A ccympanhia José Ricardo dá

hoje á noute um espectaculo dc galaem homenagem ao sr. José Floria-no Peixoto, filho do marechal Flo-riano Peixoto, que, no porto da Ba-hia, salvou numerosos passageiros,com risco da própria vida.

O deputado João Penedo seráeleito presidente do Tiro naval, emsubstituição do sr. Deoclecio deCampos, que partirá a 24 do cor-rente, no paquete Rio de Janeiro,com destino ao Pará.

0 dr. Albuquerque Lins telegra-phou á commissão promotora dasfestas em honra ao anniversario dobarão do Rio Branco declarandoque o estado de S. Paulo era soli-dario, com enthusiasmo, n'aquellajusta homenagem.

O commandante e a officialidadede policia desta capital pretendemcommemorar o anniversario domarechal Hermes da Fonseca, nodia 12 de maio próximo, com. umagrande festa, no quartel central dabrigada.

Um tr-legramma de Assumpçãopara La Prensa, de Buenos Aires, dis-se que a tnarinhagem dos navios deguerra brazileiros fizera as maioresdiabruras numa festa de quartel,naquella cidade.

0 Jornal do Commercio ridículi-sa um telegramma d'ahi dizendoque o Jornal Pequeno estampara re-tratos do barão do Rio Branco des-de a idade de 5 annos.

~|Rio, 21. *%xmChegaram notícias de que o va-

por San Nicolas está encalhado jun-to â ilha Ponta do boi.

S. Paulo, 21.Em honra á memória de Tira-

dentes os batalhões de policia e so-ciedades de tiro percorreram asprincipaes ruas desta capital.

Lisboa, 21.Com a nova lei eleitoral fica o

paiz dividido em 62 círculos.

Paris, 21.Telegrammas de Constantinopla

dizem que nestes ultimos dias astropas turcas scffreram 2100 bai-xas, incluindo-se no mesmo nume-ro 1500 mortos.

Os despachos acerescentam quecontinuava o tiroteio.

— Ha crise no gabia-.te otto-ni.iuo.

Londres, 21.R ina aqui grande anciedade por

r \<-., de noticias do paquete lenguriro, que sahio do Rio no dia 5,ignorando-se até agora o seu para-deiro.

Nova York, 21.Os revolucionários do México es-

lão dispostos a atacar a capital sealé hoje á tarde não receberem res-posta á intimação que fizeram paradeixar o governo o sr. PorfirioDiaz.

Buenos-Aires, 21.La Prensa commenta a activida-

de com que prosegue a construcçãoda estrada de ferro transparaguayano lado de Iguassu.

Alguns jornaes deaconselham o coronela abandonar o poder.

AssumpçãoAlbino Jara

Santiago, 21.O Hera Ido -affirma que o governo

do Brazil concluio accordos secre-tos com o do Peru, comprando re-giões contestadas do Acre.

(NOVOS)Rio, 22.Deve aqui chegar amanhã a pri-

meira turma de foguistas para a ar-mada contractados na Europa.

Inaugurou-se hontem em Juiz deFora, estado de Minas Geraes, oquarto Congresso brazileiro de es-perantd, celebrando-se pela ma-nhã missa em acção de graças ehavendo ao Evangelho sermão al-Iusivo á abertura.

A' 1 hora da tarde, foi aberta asessão inaugural, proferindo o dr.Sylvio Romero bellissimo discurso.

O conde de Affonso Celso foi ac-clamado presidente honorário.

A' noute houve baile. Em todoscs actos fizeram se representar opresidente da republica e os minis-tros.

No rebocador Republica -volta-ram hontem da Colônia correccio-nal a esta cidade 116 individuosque para alli tinham sido enviados,

I presos, ao tempo do estado de sitio.

Aqui fali.ceu soterrado por umabarreira o operário Manoel Rí-beiro.

Em Pelotas, hontem, d. CecíliaFagundes enforcou-se còm um len-çol, por motivo da morte de suamãe, aproveitando a oceasiâo emque todas as pessoas da familia ve-lavam o cadáver.

Ligeiramente enfermo, o maré-chal Hermes da Fonseca deixou decomparecer à céremonia de apposição do seu retrato no salão nobreda repartição central de policia.

O piquete que acompanharias. exc. devia ser de 36 officiaes, sobo commando de um tenente-coro-nel.

Alguns jornaes commentam, cen-surando, a irreverência aqui nota-da hontem no mar em relação soanniversario do supplicio de Tira-dentes.

Somente alguns navios salvarampela manbã e á tarde. O maior nu-mero salvou apenas ao meio dia.

Foi muito concorrida a confe-rencia que a escriptora Belén Sar-raga effectuou hontem no palácioMonroe, discorrendo com proficien-cia sobre o problema da educaçãoe recebendo muitas acclamações.

Corre como certo que serão sub-stituidos todos os modelos de notasactualmente em circulação.

Rio, 22..O ministro contra-almirante Mar-

quês Leão enviou telegramma ur-gente ao chefe da commissão navalque se acha na Europa ordenando-lhe a abertura de rigorozo inqueri-to para ser descoberto o official au-ctor do livro Politica versus mari-nha.

Aqui foi encontrado morto na es-trada da Gaveá o sr. João Piloto.

Parece certo tractar-se de umassassinato, que complica muitaspessoas, entre as quaes um com-merciante.

O Grêmio republicano portuguezofferecerá amanhã uma festa á es -criptora Belén Sarraga.

Porto Alegre, 22,Aqui foi operada uma creança

de 10 mezes que tinha um grandekisto na cabeça.

Verificou-se a existeneta de in-clusão fetal, achando-se o feto empleno desenvolvimenfo.

Duas horas após a operação acreança falleceu.

Belém, 22.Está quasi paralysado o mercado

de borracha.

Foi concorridissimo o desembar-que do dr. Sá Peixoto n'esta capi-tal—n*elle se tendo representado ogovernador, dr. João Coelho, e o se-nador Antonio Lemos.

Quinta feira ultima foram aquinotificados cinco casos de peste bu-bonica.

Manáos, 22.O Congresso estadual foi eonvo-

cado para uma sessão extraordi-naria, que se abrirá a 18 de matopróximo.

Deve oecupar-se da protecção çindustria da borracha e de outrosassumptos.

Lisboa, 22.Foi deliberada a permanência

da legação junto á Santa Sé.

Falleceu o conhecido empreza-rio theatral sr. Luiz Farias.

Madrid, 22.O governo foi scientificado de

que as tribus revoltadas em Mar-roços tomar m F</, massacrandoa sua guarnição.

O sultão Mulaí 1 i Pi t refugiou-seno consulado da Fi ça.

- O cruzador Catalunha partf.o atoda velocidade para as castasmarroquinas.

Acha-se doente o imperadorFrancisco José, da Aus.ria.

Nova York, 22. *Dizem do México ter o ministro

da guerra declarado qae aspira sir.-ceramente á paz. sy&% 4 *$$

Foram postos em liberdade osnorte-americanos presos na fron-teira.

MEMÍ.RANDUM23 ÒE ___<3R_L7

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EsperantoE' este o nrogramma do 4.» Congres-

so esperantista reunido em Minas e quedeve se encerrar amanhã :

Dia 20 á noite grande recepção doscongressistas de Rio e São Paulo.

Dia 21 pela manhã primeira predicado revdm. padre dr. Benedicto Mari-nho, almoço, sessão preparatória comdiscurso do presidente do congresso; a1 hora da tarde sessão solenne no thea-tro, discursando o dr. Sylvio Romero.

Dia 22 sessão ordinária pela manhã,almoço, grande passeio ao parque Weiss,musica, baile, etc, á noite cinemato-grapho dedicado aos esperantistas deambos os sexos.

Dia 23 sessão ordinária pela manhã,durante o dia excursões, visitas, etc,ás 8 horas da noite sessão solenne deencerramento do congresso faiaado osr. conde Affonsa Celso; grande con-certo.

Dia 24 despedidas; regresso dos con-gressistas.

Os srs. Dias Maia __ C.a, estabelecidosà rua Princeza Izabel n. 2, offereceram-nos hontem nma garrafa do excellentevinho do Porto-iíes.anran..

Agradecidos.

,m.Domingo. PaschoeUav

e defensor do Brazil e s.

Deram entrada ultimamente aohospital de Santos, com attestadode grippe, três syrios vindos daEuropa.

Verificando-se que soffrem demeningite-cerebro-espínal, foramrecolhidos ao isolamento.

Londres, 22.Chegou a Teneriffe o vap*or lon-

gariro, que soffrera avarias.

lhe limes diz em telegramma deLisboa que os bispos portuguezesadheriram â republica.

Paris, 22.Ha noticias de que cada dia mais

se complica a situa ção de Marro-cos.

Ao despedir-se de seus amigos,declarou o general Bremind:

-Receio que seja mais o caso dedizer adieu que, au revoir,

Aqui foi encontrado hontem naGávea um cadáver que mostravauma navalhada no pescoço e umtiro na cabeça.

Pelo cartão de visita descoberto1 n um dos bolsos suppõe-se que o I

Nos funeraes do aviador Tarrondiscur'_/_;u junto ao túmulo o minis-tro d'a guerra.

| corpo é o do sr. Rufino Duarte, coDevido á queda de uma barreira, Ibrador da empreza do gaz

acha -se interrompido o trafego para Ao lado do cadáver estavam WjxoCorcovado, [revólver e uma navalha-

Em Dunkerque foi devorada por[incêndio grande quantidade dfj

munição de guerra. ^^Avalia-se o prejuízo em I.QOüaJOO

de francos.

S. JorgeAdalberto.

Diversõe. — Hoje :Theatro -CLiema-Heloetica — três ses-

soes, is 7, 8 tf 9 horas da aoite : can-çonetas, daett. -s e monólogos ;

Ctnema-Patht' - sessões diurnas e noc-tornas; fitas : A morte de Camos, Florlibertadora e o. trás ;

Cinema-Rogal - - JfancçCes á tarde e ânonte ; fitas : I_k_onsc'eneia de criança.Saianaz se diverte e outras ;

j?etreta no jardim da fortaleza do Brum,pela banda raasical da 3.» bateria ;

refreia no jardim da praça da repu-Mina ;

Reuniões:— hojed*» Sociedade recreativa* Side dezem-

bro. ás 4 horas da tarde, sessão extra-dinsria e a noite haverá uma recreiodançante ;

do Congresso litterario Casimiro deAbrem, ao meio-dia, no Lycea de artee oif-ci-tas, em sessão ordinária ;

do «iob carnavalesca Cotileiros deSanto Amaro, as 4 horas da tarde, en»sua sede ;

do Congresso carnavalesco, ás 12ho-ras do- dia, na rua Direita n. S6j 1,« an-dar;

do Centro littéraria Maciel Monteiro,em sessão ordinária, ao meio dia, naraa Augusta n. 180, 2.** andar ;

da commissão encarregada de refor-mar os estatutos da Cooperativa desfünccionarios públicos, ao meio-dia, nara* da Aurora n. 45, sua sede ;

do Atheueu litterario Démostheaes deOlinda, ás 11 horas do dia, no Lycea deartes e officios ;

Missas fúnebres —amanhã : ás 8 ho-ras, na igreja do Espirito-Santo, poralma de d. Ignacia Francisca de Ama-ral. .

Varias :=Horario das missas da capital, aos

domingos e dias saatificados:1/2, convento da Penha.1/2, Collegio salesiano e egreja da

Carmo.6, conventos da Penha e S. Francisco.

IA Collegio salesiano e Paraizo.7, matriz da Boa-Vista, collegio de S.

José e egreja do Pilar.1/2, CoUegios Prytaneu, Eucharisti-

co, S. Vicente (Estância) e palácio epis-copai. ,

8, egrejas dá Santa Cruz, Soledade.Madre de Deus, S. Pedro e convento daGloria.

8, convento da Penha.. 81/4, Collegio Salesiano e Hospitalpertuguez.

1/2, Conceição dos Militares e Con-ceição da Congregação.

9, matrizes de Santo Antonio, S. José.Corpo Santo, Afogados, Graças «capellada Piedade.

10, convento de S. Francisco.11, matrizes 4a Boa-Vista e Corpo

Santo.12, egreja do Espirito-Santo.= Tendo a repartição de Obras pu-

blicas de fazer concertos urgentes noencanamento da rede de exgottos na ruada Santa Cruz, a Companhia fèaro-car-ril, previne ao pablico que o trafego da'linha de Hospital, fica interrompido afc/i-terminarem os trabalhos.

= Estão pagando dividendos--o Banco doReçifé, de 4*000-por acçf .0,

relativo ao semestre findo en. 27 deJ fe-vereiro ultimo ;

a companhia fabrica de teciâar ; decanhsmo e juta, de 40»00Qv. r-laÜT o aoanno próximo findo, na roa. I_*rf a doRosário n. 22 ;

a Companhia fiação e tecidos <« Per-nambuco, de 16r»0(JO, relativo.ac»,' z.° se-mestre de 1910 ;

= Acha-se aberta a a*ancur._r :ncia, aterminar em 15 de maio.proxit*. ,0, parao fornecimento de ped_«,nee_9 saria aocalçamento do leito das avenksí s, ruas epraças incluídas no proj£eto>d£r _ mesmasavenidas, e ás guias do3jr*e&gf st tivos pas-seios, segando edital pubü-S-B 10 na sec-ção competente desta folha,.

= Durante este max,. se-tJ 0 pagos naprefeitura os imposüos.dfelf mpeza, solobaixo, casas fora do perfila* ento,falta deparapeito e cornijaQ-agn&a plnviaes não.analisadas, ou desgejand? , sobre opas-seio, porta aberta,,

'aíenitf ão de pesos e

medidas, trilhos cruftan&r , ruas, etc, nafreguezia de Boa-\tista. 1/ »iativos ao pri-meiro semestre d&.lSliíl

_ss Avisa a con»paj-l_*í a Great Westernque ostrens mix"ss.entí _ Ribeirão e Cor-tez continuarão a,,coifâf r diariamente até30 do corrente, ass-iE* como os trt ns 10e 17 da secção _,irra_. jro entre Florestados Leões e Nazac-vlt? t.

= São chaanaàV-*/ os mutuários pos-suidores das cant_U as do Monte Soccor-ro, de números, me? ícionados nas Decia-rações^ desta folti» , para resg?t»las oareformal-as etn * irtude de já se acharexgottado o prftí' _> de seus empréstimos(6 mezesi e. ie rem dè ser as mesmasvendidas em ie ilão, segundo o dispostono art, 30, f ,arag. 5.° do regulamentoem vigor.

=E' dire _tf ir de semana na Caixa eco—nomica o or ,ronel Alfredo B. Rosa Bor-ges.

=__ A L,igí protectora dos alfaiates tran-sferio sur 1 sede para a rua Estreita doRosaria, n. 23.

Para tr -atar de seus interesses a mes-ma soe" iedade se reunirá na próximaterça-feira.

=^A r epartição dos correios convida acomparecerem na l.« secção os srs. Ma-noel Nogaeira de Souza de Sonza e Au-rel>.ano de Albuquerqus Lima Sobrinho.

= A repartição dos correios expedelE-V-sr.» hoie o anniversario natalicio da rna.as hoje pelos paquetes:

exTna sra d Maria Digna Pessoa de Olinda, para Manáos e escalas, rece-

So, esposado estimado commercianre b endo : objectos _para feltrar atem

'_r. João Joaquim de Mello fllho. | L/2 ; impressos

A' rna ia Imperatriz n. 26 inaugurouse hontem, ás 7 horas da noute, a Phar-macia Industrial, de propriedade dossrs. Lopes & C.a.

O acto foi festivo, tendo comparecidomuitas pessoas, inclusive representan-tes da imprensa.

A todos foi servida uma taça de cham-pugne, trocando-se nesta oceasiâo va-rios brindes.

O novo estabelecimento está bemmontado e dispõe de um completo e va ¦riado sortimento de drogas e prodüctoschimicos.

O receitnario acha-se sob acompeten-c.a do hábil profissional sr. AlfredoLopes, um dos proprietários da novaraca, cuja pratica no officio muito orecommenda.

Chamamos a attenção do pablico paraPharmacia Industrial - .Provae e sempre prefereis a snperior

manteiga de mesa, de Minas marca "ABrazileira" e «F. Demagny», de pureza e

a conservação garantidas.

As marcas «A Brazileira e «F. Demag-n j» são as preferidas manteigas de mesa.

Sapataria Colombo -Inangura por es-es dias.

TIRO 00 RECIFEO aspirante Carlos Cardoso, instrnetor

desta sociedade, attendendo ao art. 31do regulamento da Confederação do tirobrazileiro. approvado por decreto n.8083, de 25 de junho de 1910, no qual seacham exaradas as exigências para seratirador livre, conferiu, em vista dooptimo resultado obtido no exame docurso para habilitação de atiradores liores,cardeneta individual de atirador livreaos srs.: Guilherme Moura, CasimiroMonteiro da Cruz, Bartholomeu Ramos,Heribalde Dias da Costa, José Barroca,José Thomé do Espirito-Santo, Vamber-to Dias da Costa, José Ernesto de LimaChagas, Armando Silva, Antonio Francisco de Carvalho, Mauricio Lopes Viei-ra Joveniano Mello, João Coelho So-brinho, Rodolpho Bittencourt, JoaquimPorphyrio e João Conrado da Costa.

O sr. Manoel JoséF. Vieira, proprieta-rio da Portugueza, á rua do Livramenton. 4. seguindo hoje para Portugal, man-dou-no_ hontem o seu cartão de despe-didas -¦*

Agradecidos, desejamos-lhe baa-via-gem.

A rua Vidal de Negreiros n, 160 fal-teceu hontem, ás 10 horas da minha osr. José Gomes dos Santos, negocianteem catende. -. .

O extincto contava 44 annos de idadee era cagado com a exma. sra. d. IsabelElisa Junque iro dos Santos, de cujo con-sorcio deirx'a um filho.

Pezamr-s á sua familia, notadamente asua des'_la«la esposa.

Recebemos hontem da Agen ia jorna-listica pernambucan*. os ns. 27 e 31 d'xsProezas de Rafies; 51 das Aventuras deSherlock Holmes e 448, «nao X, dq Ma-lho.

Gratos.

___,,,._. e cartas de porte sim-I. pies até 111/2; idem de porte duplo até

12 horas.

mlaadapolão com 22 metros, de 14$0OOpor9$900 e de 10$000 por 7$000 continuaa vender a Dulciaéa. rua Imperataii n_.

116.___..

_—'-"-'-.

ILEGÍVEL __*i-r-*

Page 6: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

»<Afcl-a sMii issfe:....-.:

r^tDomingo, 23 de abril N. ilO

DR. ELESBiO YELL ! ü -'omicilios; pelo. tir. Baptista Frr.go-ci am feitas 12 cisitas de policia sa-

t nitaiia, 2 de vigilância medica, vaccina-

O pessoal daT^io ^..y^^&SSffifS^ÍSi SSSZlegrfphosespera hoje, neria «pi ag*;

^£ggí 21 %**

d« P0™^-nitaria e vaccinadas 19 pessoas em do-micilios em Afogados; pelo dr. Fran-cisco Clementino foram feitas 4 visitasde policia sanitária ;' pelo dr. AuguitoChacon forsm feitos os registros sanita-rios completos dos prédios ns. 3b 4), iJ,

e 44 á rua do Nogueira ; pelo dr. Eusta-chio de Carvalho íoram feitos os regis-tros sanitários completos dos prédiosns. 22. 24, 26, 28 e 30 á rua da Soledade;pelo dr. Eduardo Wanderley foram feitas 5 visitas de policia sanitária e 1 inti

do pelo nocturno de Alagoas, o ^Lustra-do e competente engenheiro dr. Elesbaode Castro Velloso, rece n temente nomea-do pelo ministro da viação para dirigiro districto de Pernambuco, um Jos maisimportantes do paiz, quer pel© serviçoradiographico, quer por ser ^ sede dotres companhias extrangeirs«=. _

Diplomado pela Escr.lu '¦volyicchnica

do Rio de Janeiro com «ms-curso bn-lbantissimo, o estimado moço que exer-cia idênticas funcçocs r«« ostado doCeará, gosa de grande cmí-hIo pa re-

psrtição, sendo apontado p-!o directoTdos telegraphos como p touís competen-te de seus auxiliares.

Durante o anno de Yòfti dirigio mteri-namente o districto dc Pernambuco,collocando se na altura do cargo, ten-do se salientado pelo s-?a relatório cheiode plantas, levantadas dc próprio pu-nho, pois, percorreu a cavalo todo o es-tado, visitando iorins os p°r t'os Por on"de passam as linhas teletfraphicas, rcformando e melhorai do o qua ihe pare-cia necessário, emquanto levantava oschema das communicações telegraphi-cas tíe seu districto.

Sua administreçno será uma gsraniis,não fó para os seus auxiliares que nelleencontrarão sempre um espirito supe-rior nos ditames dn justiça, como parao publico que portei á ler segurança naefficacia de seus selos.

Ruidosa mahifèstàçãn lhe está prepa-rada por toda a cl-sse. para dia que se-rá oppurtuaaroente diterreiinâdo.

A'disposição dos que o forem receberestará na estação das Cinco Pontas umbond especial.

Telegramma que pubicanaos hoje doRio de Janeiro, dá a notici» de nm es-

pectaculo de gala no theatro Recreiodramático, pela companhia José Ricar-do. em honra ao sr. .fo é Floriano Pei-xoto que ero princípios dc março findosaldou diversas pessoas no porto daBihia. cora risc • de sna própria.

Eram passsgrir s d" Amazon: todoselles se reuniram c oírerecéram-lhe hadia1 uma fiôiír s.i rncdálhà de ouro.

Transcrevemos ríc lifn jornal srs linha?,seguintes:

«Foi um menrentü épico, cm que essejoven athleta passou, dos botes que astraziam para umn Pinçfra e dessa lanchapara o vapor, rerca de noventa pessoas,emquanto o temporal desencadeado en-càpellova as ondas e fustigava os ventos.Contou me, genie livrada desse tr*nse,que elle l<m!>rara nm tritao fabuloso,com a face cm c li animas e os músculosretezados, durante longos instantes deancied de, licprn^uradO num braço eguindand" dos Iwtes sossebrantes mu-lheres desf iHeccntes e homens apavora-dos. t

Cobriram -n'o dn pglmas, rodearam-n ode abraços c de admirações, fizeram-lhídocumentos com probatórios da sna for-ça e da fim coragem. Todavia, desseperenne stlvRtnonto, em que esteve en-volvida, a actriz Marietta Mariz guardauma m? roí. Alta, corpulenta, gran-de,pesando cerca de novent» kilos. achava;se num bote [de que o Zéca Floria-no c r« lui: ti. com um valente retezsr demásculos. M-is tarde, já na calma se-guí.vfç*' «tn vs, por, rememoravam amboso epispftio:

E ma assustei, dizia ella, porqueme »ii* «;'"*.ni que, ao chegar a minhr.vez o «.rp.hor não poderia commigo. En-tanto, cr rgon-me corno a uma penna.

/ li Miiiíba senhora! Foi porque nãoa vi ) t in" ir o !...

Ag<>-n. f. p: iodo o episódio, sem selembrar <ta sua rotundidade, commen-ta-a n-n.| re deste modo;

1 ' pi rciso coragem, para dizer isso

a nn:a si nh< ra...E i.óni '¦e,ão: as mulheres são de tau-

taf. is;-- ! ••»

PUBLieiG^ES S0LICITÍB1SSIM RESPONSABILIDADE OO SO^IDAEISDADE Di

hedacçIo;

&¦¦ puta iu Ingleza— Recebeu chie sor-tin•¦¦ >¦!¦' •'!•¦ c Içados Bostock para ho-nin; • rnhciras e creanças.

Síijkit ^TnSlngleza -Recebeu chie sortim' oi<) dr cnlçados Bostock para ho-m•.:>*, senhoras e cresnças.

Ifívo pocesso OttoniHa íjia justiça federal, á rua Barãooi >?, teve Jrgar hentem o interro-

- o empregado da repartição cen-1 >iici3 tenente. Alfredo dos San

<• ir» testemunha rio n^vo nroces-im r-do'contra Jose Otloni Ribairo

Franco, assass'no «to nosso inesquecívelmestre d José Maria.

Nõi.y

ti:-ltf -SO

L

a -' ciedade Benefic nte dos Guardasd* f dega^ elegeu no dia 15 do corren-te os novos funecionarios que têm de

;. destmus da mesma sggremia-nno social de 111 a 1912, fiesn-

: constiluicia a sua directoria.ente João M. F-rreira Leal;

f\> -Guilherme A. Lidington; 1«¦4 i<> Ricardo J. S. das Mercê;;<<>• Antouio Riüeiro Q'Araujo; ora-•')i'.iaviano C. Coutinhó; thezouTi-

¦>•('¦ Ceciiiaao Codeceira; vice-d toü!'-'!-'-i Rpnulpho Lô-ho.

Omi iissão ficcal - Rodolpho BrandãoGeraldo Lima, Jo.sé Aj.ihrodisio, Elpidiodos Santos e Oscar Coará.

A posse icrâ Iogsr no dia 2S do cor-rente.

d.çiu>dr

PviceSf Cr2." .dorro

..gjJFszem annos h-'je:feo prquenò Closis, Giho do sr. Manoel Neves Manta, cirurgião-.dentista;

a senhorita Maria Cândida -Braga ;a scnhoriía Vieira de Inojiisa;a senhorita Laura dc Sá Lçiiao Ba

plisía ;a spnJmrila Msriíi Od-He dYJliweíraa s niui it Antonia Aivc-s M.icb^dr-,a pequena Dulce Eslh r d- Britto Ma

cedo;o sr. Jc-sé Monteiro;o sr. .I<-rg Ferreira d a Lu;-.¦¦ apotari;, Ingleza Keceben

timento dt: c nvfios Bosfijckmtív senhoras e creanças.

Âo sr. dr. JoséNo mez de março foi minha mulher

atacada de uma erysipela em uma per-na apezar do tratamento o mal progre-dio, e, no dia 3 do corrente, o senestado se tornou gravíssimo, porquealem de uma febre de 40, segundo o seuabatimento era profundo não obstante jàter sido rasgado o abeesso formado naperna doente. Já ás 9 boras da noite

tas 5 visitas de poncia saniiai-m «= i ju<í- g, ofjle diai vendo qne ia perder a

meção psra medidas de hygiene ; peto hi porque 0 Seu estado era deses

Lins Petit foram feitas 3 visitas de ??f°ituy«ii o mw lembrança de re" * ' "'anciã medicacorrer aus v,uiuav.v.o u. -— -- -José Basilisco; elle promptamente vaiovel-a e diagnosticou erysipela compli-cada de infecção purulenta.

Elle a receitou e no dia 4 praticou aoperação tendo continuado o tratamentocom tanto cuidado e proficiência quehoje tenho a felicidade de ver a minhamulher estabelecida. Nao podendocalar a rainha gratidão, venho tornal-o

publico por este meio, pedindo a Deus

que recompense a tão dedicado medico.Queira o dr. Basilisco desculpar-me

se o incommódo com esta prova demen reconhecimento.

Ludgero de_ Albuqucqae MelloRua d'AEsnmpçao n. 56.23 de abril de 1911.

dr. Lins Petit foram feitas 3 visitas de "^ador, tive a feliz lembrança de repolicia sanitária, 3 de vigilância medica £ ^ cuidados m8dicos do dre 4 intimsções para medidas oe nygie- T__x :i:,«„. .n. nrr.mntamcatc vanrie. Pelo desinfectorio foram feitas 18desinfecções e 10 remoções.

Secretariadajustiça-uespachos do

dr. governador do estado, no dia e.0 do

C°A~rthur Brederodes de França.—N'esta

data autoriso o pagamento da quantiade 155*650, proveniente de vencimentosintegraes, relativos ao período de 12 de

dezembro a 9 de janeiro ultimo, a quesomente o peticionarío tem direito, deaccordo com as informações do tbe-S°Joãó

de Araújo Nunes.- Sim,pelo ma-X1—

Despachos do dr. secretario geraldo estado, no dia 20 :

Miranda Souza & C-Informe o dr.director do thesouro.

João José Nunes. — Sejam entreguesmediante recibo, ss certidões remetti-das pelo coronel commandante do Ke-

gimento policial e pelo dr. cirector dothesouro. ShSpy-

viwm.

_CaixalEconomíca. — Movimento de

hontem :Entrada de deposito..Sahidas.

29 793S0Or8 778$00

S*ldo para a delegacia.A' pagar de liquidações e porconta.... ••

21.015&00f

95 982*266

Lista geral da 208.» loteria do plano a. 2.»da Capftal Federal, extrahida no dia 20 docorrente.

Prêmios de 1CO.000* a 5?0#rliR- -; '.". 100.000$

S;::::::::::::::: w.ooo$

451683072016723037

31788 •_31218.50805.5158.15445...».218354830553613

Prêmios de 200*25121 45033 54996 6117025321 4543S 55915 6262831173 46144 58246 6274642114 51110 66057 66311

Prêmios de 100$13208 <¦-26312 3587613446 " 26474] 4023-1-2732914426—2851515013 2903915898 3144319419 32286 23767 33088 43613 65467

Aj:pro'x,hnaç5ts6U64 e 644G6..../.37052 e 37054 •36753 o 36755*••••••••••••••••••*• •31787 e 31789..•••*•>•••«•*•«••••••

Dezenas64461 a 6447037051 a 3706036751 a 36760............31781 a 3179J !....

Centena*6440Í a 6450047001 a 64500 .,...."36701 a 368CK).••*••:•••••• ••*•• ¦«••31701 a 3180O...

TerminaçõesTodos os números terminados em 5

premiados com B$0CO.

4.00051.000$1.000$

4003500$500$500$500$

6S575

74S693442561/24724576741236512971

370073794438292395804046541413

46C9948d934856649i8t495535523259547

6C0é400$200$2U0$

80$60*40*43*

40j32',20$20»

estãt-

Sapalarit Colombo -Casa especislistaem calçados finos por estes dias.

Méia-soiia de ponto, 25>800 e de tsxa,sô n;i Dulcinép; concerto garantida, íuaImperatriz n. 76.

Na residência de seus extreraosospais, falleceu pflas 7 horas e meia daooite do dia 20 do corrente, o menorjcsé Joaqu ir. Dias dc Rego, filho do sr.Augusto Franco do Rego, contando ape-nas 11 annos de idado.

O óbito deu-se á rua de S. João n.2, Carapo Gnm<!e.

O enterra;r,cnto teve logr r pelas 4 horas da ír.rd<' d . dia seguinte, no cernitrrio publico de Ssnto Amaro, com assistrneia rie muitos amigos.

Apresentamos condolências á famiiiado morto.

Tçlrgramma p»>ticulsr recebido nes-ta cidede trouxe ;• ni>ticia de haverfallecido cm Parintins, no Amazonas, osr. Arthur Gomes va Cruz, conceitufidonegociar.te em Csmunam, daquello estado. !

•O indilosó iextiacto era pernErübii'.:?no, solteiro, contava 31 annos deiiode.Deixa aqui um irmão, o sr. Manos! Gomfs da Cruz.

Pezames á sua exma. familia.

Contando apenas 26 snnos ds idade,e hast=ntc esticada por seus deles deesc.irito e de coração, fslleceu em Igua-rassú. wo ái« 38 dò corrente, o sc-.-.í:o-rifa P;'lrriy.-3 Aicoforado.

Sen*imi-7(ipmo:: sos seras dignos irmãosFz.dre A'.'!-u?íg Brrengaei". capitão Ke

^TINRMÃPÀTHÉ

Bom ConselhoConsta mais não quero crer que tenha

desaparecido o processo dos bandidosque roubaram o capitão Aareliàno.

Sei que o chefe politico de P lmeirados índios em AJagoas ja teve uma con-ferencia com uma alta personagem ie»temunicipio.

5 4 -11.Rampolo.

Âo dr. Arthur MunizDeputado estadual

E' possuido do mais sincero e intensojúbilo que saudámos ao laureado homemde lettras e brilhante politico pela atti-tude correcta, briosa e nobre assumida

por s. s., na câmara, a propósito doarbitrário proj-seto de demolição do edi-ficio onde funecionava o Instituto Archeologico.

Não obstante o referido projecto tersido referendado e calorosamente de-fendido pelo omnipotente dr. Rosa eSilva Junior, o integro dr. Arthur Mu-niz, sempre altivo, digno e independen-te, Dão se deixou intimidar e nao trepi-dou um só instante em lhe oppor o ve-hemente protesto de seu voto.

Deve de ter sido para o eminente per-nambiicano um momento de prazentevolúpia moral aquelle em que as suaseloqüentes e vibrantes palavras provo-caram, ente os escravisados daqueilacasa do congresso, um movimento deassombro invejoso e de piedade medro-ss.

Para gloria de Pernambuco ainda ba.em meio daquelle rebanho de Pannrgio,um homem de caracter, um genuínopatriota.

Muito bem, dr. Arthur Mnniz; prosi-ga sempre assim.

2?. Ci

DespedidaA. C. Campos, tendo de embarcar no

vapor «Aragon», vem pelo presente des-pedir-se de seus amigos e freguezes offe-recendo seus diminutos prestimos naRepublica Portugueza, pede desculpade não afazer pessoalmente por motivode forca maior.

Recife, 22 de abril 1911.â . C. Campos.

Salve, 23 de abril de 1911A' rainha noiva Judith Neves Botelho

da Fonseca.Hoje ao despeitar da sorridente

aurora os pássaros com os seus ma-vioses gorgeios cntjam hymnos ceies-tiaes e a natureza cheif de enibriantespoesias vem depor eai tua virginal frontejasmins de laienjas, emores perfeitos,sereprn v.vas, em ver completares .de-soilo primavera:-; na tua sorridentes editosa existência.

Acceitas os :-inceros e cordiaes para-bens de teu noivo.

Jcão Ferreira Menezes.

AgradecimentoAlbertina Correia Botelho, Maria Olym-

nu B.'111110 e suas irmães, Eí-nssto Fra-goso, sua mulher o filhos sgradacem de

oração ao hom amigo cüuico dr. Joa-¦ uim Loureiro c sua .-xoi. familia a

toraii(í'-- dedicação que cffcreceram sem-pre durante o periodo do encommodo

o querido Zezinho.Euí 23 4 911

iáscropira!as!Eu abaixo nssign^do, doutor em me-

dic;n> peli F.cuíücde dc Rio de Janei-ro, etc, etc.

Attesto qúe t nho empregado, sempre"rrr. rii-^f.iflco resultado, o Eiixir dr

jínelírjdo Aicofoçaõo, Cicero Alcoforado |'rlv.c. wr-r-ara t'\o-

¦ r.i cur;

! FülJ^cea lionicm,

Sapataria Colsihbt—. Casa eem c Içados finos. Brevemente

,- i rsbã, á u;pcialistS j ;xr

n$$®

! tr^t*.'--.. ;via}victima ds

'fíjÚQ UU í!jyt:aK J ;,i i?Si (-.;S;.ã;: C:.¦ vjirj t; ueíx-.; tre

vc'o <>' f O enter"'asiftüí:,::;..i'.:v ]õ ! r-« - da ín d-:-_ un

„- . ,.,...., ,,.._ .... Bandeiíai Santo Amaro, ercFilho ft.ism visiístíss as pisrmscias Pi-jdeoci».

nho e Connença e vaccinadas 3 ^'íssoksí Peaaiuci a ?«,. fc-.aüie,

SarvícPaulo d(pessoas en

ac'ua.:o hoptení :!UÍ«r forsm v.ícv.irfias, p/Jo dr.

;ís 9 b^rss da msVláal de Negreiros n. 86, a

d. Kerinina Mubiz Ôe Mello,ervsipela,

cxlinutã coníàY-^ 30 annos de ido-y .--:. sr. Theotocio df

S?hós menores.re.-sJíson-se ás 5 ho-csiniterio j>ubiic« deo:tfrtOUis;t>3 tia ínlc-n-

Nogueira, S-i a. Coroou, e Guagaco., preuíirado do illustrfldo chiniico pbarraaceutien João de, Silva S-lv ira, nos casoad-^- escrophulas e moléstias de origemyphüiiica, o quo afíirmo em fé de me

üico.P ;ot*'. l.o dt- maio de 1883--Dr. Rag

mundo V. da Si:vu.- Esta reconhecida..;;> íams* o* lc-\. pelo tabellião Luiz Fe-líppe de Aimeidu.

.... \CA^A liÁTl YL- -Pelotas, Rio Grande

á.» Sui.--Caix*i postal, 68;Deposito qerül e> casa filial: Rna

Conselheiro Saraiva ns. 14 e 16/~Gáixapostal, 148.Veade se n;is boas phsrmacias c

drogarias ãesta cidade

Primeira proiecção— A morte de Camões (episódio da vida do grande poeta

épico poSguez (filST colorido de Gaumont). 2-Flor libertador, (drama de

Witaaraph). 31.-- As ferias de Fernando (comedia de Lubin) 4^ Carta lacra-

da j g P.

( episódio marítimo do tempo do Directorio (trama de Gaumont). 5.--Os bebes Escossezes (cômica de Witragaph. « , .„„ v „ « ^pCadeiras de 1.-, 1$000 r.nd*ims ,:,• 2. , u00

¥-« rm m- "«-^

2i±\ÍX\ LllCASA DE CONFIANÇA

Hoie durante soirée, será offerecido pelo corrn-i l-adislau Gom-s do Rego.

licor de caia e cajazina aos habitues, Primeira prwjccçâo-E«xr,cçao do cdxo-

fre 2»-üm falso amor empolgante drama dn Amh.nv/10. 3.»~Satan-z se di-

verte. '4.a-Sombra

de mãe (ítala). 5.=>-Incon.sciencia dc criança (Le him ci^rtc)

6.»—Dm anno bom de uma mulher ciumenta.A seguir —Os draganados no tempo Luiz Xl\.Vende-se filas.

11\Pj1VI A~hu S r\L .

TEEâTB© C *w ãP3 ^ 1 ... .vak..~ tS4«i S ábcl

Despedida "da*sensacional

aTtração intitulada A«A ou a mulher

illusiocisnío indescifravel e incompríbensivel doprof. Rossi.Exhibição das importantes fitas : -caça ao urso (tirada do n»»:

Torre deNesle. (drama colorido, Pothe). As azas do amor (ecmedi ;talha de flores em Nice (natural colorido de Pathé).

NOPALCO-Nas 1 * e 2.» sessões:—MARINOS, dueltos, wnroes ¦ manchie-tas. A«a, a sensacional truc da illusionisrco. 3." sessão ROSSi. canvonetista.MARINOS, duettistas.

Amanhã —despedida do actor Rossi.Estréa — BARBfiRIS,

iiysteriosa

i, Pathé),i.::x). Ba-

Avenida Marquez de OlindaEDITAL

De ordem do sr. engenheiro chefe dacommissão, ficam avisados os proprieta-rios dos prédios abaixo mencionadosque, em virtnde da cláusula VI, do de -

creto n. 8591, de 8 de março de 1911, fo-ram os mesmos immoveis desapropria-dos par» a abertura da Avenida Mar-quez de Olinda.

Rua Marquez de Oünda* ns.: 1, 2, 3,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15,16,17, Í8, 19, 20, 21, 22. 23, 24, 25, 26, 27.28, 29, 30. 31. 32, 33, 34. 35, 36, 37, 38.39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49,50, 51. 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60,61. 62, 63. 64 e 66.

Largo do Corpo Santo, ns.: 21, 23 25e 27. „ t .

Rua do Vigário Tenorio. ns,: 2, 4, 6,8, 10, 12, .14, 16, 18, 20 e 22.

Rua do Bispo Sardinha, ns.: 1, 2, à,5, 6, 7, 9 e 11.

Rna Barretto de Menezes, ns.: 2, 4, 6,8. 10 e 12.

Rua Domingos José Martins, ns.: 132,134, 136 e 138.

gando-se mais ás despe-ís? iu-iriyiiasque se fizerem pna o afastüi ú>t ailudi-da posse.

Quem no mesmo arrend .-m« ptr quizerlançar, compareça no dia. r- -¦¦¦ e logaracima traisscrij.tos competi it un nte in-bilitado n* forma da iei.

E para que chrgue no conhecimentode ti des mandei passar o presente emais rutro da igual teor, que se- á vm

publicado pela imprensa e outro ; líixa-do nesta cidade no logsr ao cosuin e.

Dado e passgdo nesta cidade dé tprjc-ca do estado de Pernambuco, ao* 4 deabril de 19M. Eu, Manoel do Rego ber-ros, et cri vao o escrevi.^ Joaquim Laurenlirto de Áudt ace.

DECLARAÇÕESAssociação beneficente dos barbeiros m Per-

ASSEMBLE'A G E IVA Ll.a SESSÃO

De ordem do nosso director, convidolíio os srs. sócios para, rennitcs no domin-

14, 136 e lá». . T(,nnrin _* . 1 igo, 23 do corrente, ás 6 horas úz. tarde.

Travessa do Vigário Tenorio, ns.. 1 g^ séde provisoriil| á rna âe s, ,joão 23,tratarmos da approvação dos estatutos eempossar novos associados,

Recife, 22 4-911.\j secretario,

e3«Rua da Madre de Deus, n. 11.Opportnnamante serão cs alludidos

proprietários convidados a comparecerao escriptorio do serviço de desapro-priações, á rna do Commercio n. 14, 1.°andar, a fim de secordar sobre o valordas indemnisaçõrs a que tiverem, sendoque os dos prédios dfi ns 26 a 66 r 29 a63, da rna Msrquez de Olinds, 132 a 138,da rua Domingos José Martins e 11 <1arua da Madre dc Deus, só serão coni-dados após um prazo nunca inferior adois annos, a coutar desta dita.

Escriptorio de desapropriações, em 5de abril de 1911.pelo engenheiro de l.a classe cheíe do

serviço de desnproprifções,Henrique Brrnardes,

engenheiro de 3.» classe.

Editadr. Joaquim Laurentino de Andrade,juiz municipal da comarca de. Ipojuca,estado de Pernambuco, em viituue dalei etcFaço saber aos que o presente edital

virem on delle noticia tiverem e a queminteressar possa que, perante esse juizo,a requerimento de Eugênio RodriguesSette.Auslriclino Paes Barretto, por s; uscuratelados Maria Luiza,interdicta e FelixPimentel, pubere, Horacio Franco.pur sie outros consenhores, Joaquim Martinsde Carvalho Raruo*, Candilo CassemiroRibeiro, por si e por seus fiihos menores, Reinaldo, Jofé e Eiysio. toáos censenhores do engenho S Jcão. desse municipio, tem de ser arrematado por qu^rrimais der e maior lance ofíVrccer, no dia24 do corrente, ao meio-dia, no paçomunicipal dest3 cidade, o arrendam-, n-to do engenho S. João, sob as bases rcondições seguintes:

1* O arrendamento, ser' f ilo peloprazo de tres annos a contar da dita ú-..arrematação.

2.a O arrendamento terminErá difini-tivamente em 31 de rutio dè 19.5, parsentrega dos terrenos e em 31 de maio qee914 deverá ser entregue a posse de todaÜ propriedade com todas ss suas obres

bemfeitorias.3.a—O orrematante se obriga a entre-

gar o engenho em tom estado de con-serveção, cin todas suas depencenri.smattas, bemfeiforias, obras, distillaçao,montada, ferragem e utensilios, mo.çn.fee corrente sem direito a indemnisavãoou pagamento de qualquer espécie ptl-sobras, concerios ou bemfeiloriás, qnepor ventura venha a fazer, respondendopecuniariair.ecte pelos prejuízos quecausar ao mencionado engenho.

4.» O arrematante não poderá der-rubar as rhíítlas virgens e capoeiras d?schãs. n n: tão pcuco vender m.deira:pertencentes ao ngfiaho, podendo po-rém deilr.s se ul íisarprsra obras que fo-rem precisas /.-zer na propriedade.

5* O ?rreroatante terá^direito á se-mento. de csnna para plantação d:; pi-meira safra ne accordo com osarrendn-mento-! anteriores.

C.» O erreadamento será gavaníi.io cpago iie!y forms seguinie :

dinheiro á vista correspondeate acs3 t>nnos ;

titulos da di^irla publica correspon-dente ao valor do arrendi raenfo e r-i iacot ção d* praça dr. Recife, ou ain.-tapor notas promissórias firmadas pordois negociante s oa proprietários d* re-conhecido credito, vencendo-se os pa-gamentos ã 31 de maio <• 1912 o primí-i-ro, ¦' 3! d<* msio de 1913 o segundo e oterceiro a 31 de março d<: 1914.

7.s Findo o praao ào arrend mento,ô"âírématatíté uão podeYá continuar naposse do engánho de quf- se r.iía e ter-renes, sob pr Uxic- slgum. srb pena d?pagar a quantia -is tres contos de réis(3:000*000) p<u anno que exercer, obri-

Manoel Climaco.

A gl.\ âo p.-. Arei.7. Ho mm.Ben.-. loj.\ «Conciliação»

s5o con-. do qua-do est.

De ordem deste ben.-. <Af.vidados todos os nossos iirdr.-., bem assim as lloj.para assistirem a sess.-. d-3 orÀdOEÇãode Lowtons» que relisar-se-á uo sabba-do, 22 do corrente, ás 7 e nicia heras danoite em comrisemoração sô õü '• anni-vrrsario de sua regul. -. e 4.° da ia:.ug. -.de seu novo temp. •.

Este convite é extensivo ás tamiliesdos nossos e*ros iir. •.

O templ.". conservar-se-s á ylsita pu-blica das 6 lioras da tarde era diantenos dias 23 c 24 do corrf n'v.

Recfe, 17 de abril de 1911.A. Marques ÍS. -.,

Sf c. •.

Associação oos. empregados na cãilmo ile, PernambBca

FUNDO DE PECDLIODe crdem do sr. presidente, còmmti-

nico aos srs. consocios cqntribuintesàofuudo de pecuiio desta easocirirüo, qaelendn fido autori ado o psgiiuirto dopecúlio n. 3*a que tem direito herdeirosdo fallecido consocio Madoel Barbosa,que se eslá procedi udo ? arrecadação>iss quctsi: para o 4.° pecúlio, jonr"ormepreccitua o art. 20 do regul; mento doMonte-pio.

O pagamento das quotas devt-rá serfciío dentro áo prazo de 15 dias a contar¦iesta data (art. 22), ao cobrador ou aosr. thezoureiro, da na icS.r; da Associa-ção dursnte as horas do expí;«ieate (6as 9 dn ncute), cu mesmo pode -f r en-vi a da pt-l» coi reio, em carta regisiracís,cprí) vaior decioredo conforme o art,27 dn citad" rfgulamen'0.

Recife, 8 de abiiU de '.9:1.He rn; es Ci rdo s o.

1.° secretario.

le SpjpsfêFB oí Brazil railway noiapa-ny lilBÍÍBfi

Secção S. FranciscoFESTA T3Al>ICCIONAL DE N- bSA SENHOÒÁ

DOS PRAZERES NO DIA íi: DE AÜSlíi DE1911.H Torio para os trens estr--ordinários

entre Cinco Pontas e Prazeres para asüpracítsda'festa.

ESTAÇÕES IIOK\

Cinco Po itasAfogad«s Rô-í -Viagem .Prazeres

partida

»

6..'.i6.3:6.'/;6.5:

A. M.iP. M.D.10I 4.009.17 4.075.29! 4.189.35! 4-25

s^zvtr^iz^íé^ts^sFX2^3S6^çrr^i cg^gByrw-ys>»^gtt^?

rsT- c.oes HOEi'

A. M.iP.M.iP-M.Prazeres partids 7.30 I !.30! 4.50BÔ-.¦ V sgern-. » 7.: I 2.3S; 5.05Afogados.... ^) 7.30 2.50 Õ.17Ciam PqsiãS c'- ígad:-. ", 55 5.22

í,

ftsciié»21 de abril de ISli.:*.-í rSCay-c-,

suí:? d atendente.

I L E 6 I V E L

Page 7: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

0S~ -

ví'"Tunin

n: tio Domingo, 23 de abril

Sede ___.su cld_sid.e do jESío <3.e JaneiroAUTORISlDi A Fíí-í!]Grj1.U EI TOUOS OSESTABOS M REPU8LIG1 PM DECaETO _í. 8424 DS 30 DE NOYElíBaO DE 1910 FiSCJ-USADJ. PELO GDVERMO FEDERAL

li-formaçoesPECÚLIO NO CASO T je MORTE 30__-0$<J_0ou tantas vezes 10.yOOP ; quantos forem os sócios existentes ao diado fallecimento do s( <c*o.

JÓIA DE ENTRADA t , ." . . . . . ~

.... ÍOOSOOOdè uma só vez, 5õí> ,0-8. em duas prestações seuaestraes oa 3. _>000 emquatro trimestraes ¦¦

CONTRIBUIÇÃO p<m FALLECIMENTO DE SÓCIO 15$0_0

PRASO P_ JRA PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO—Vinte diasvom garantias do seguro e mais dez dias sem g< radia.

IDADE--Misfima 20 annos, máxima 55.

Diário OfficialO Diário Official que publicou o decreto n. 8124,acha-se á dispo-

sição do publico e dos sócios da EGUALDADE em nossa agencia geral.Sorteio Geral

A EGUALDADE não tem accionistas.Os seus lucros, tiradas as despezas de administração e Gsca-

Iisação, serão divididos entre os próprios sócios, por meio de sor-teio. O sócio sorteado ficará isento de todas as contribuições futuras e deixará nm pecúlio integral de TRINTA CONTOS DEREIS aos seus herdeiros ou a quem designar.

Prêmio dr. Ladislao do RegoQualquer pessoa que se inscrever ou propuzer um sócio paraC EGUALDADE, sem intervenção de agentes, receberá VINTE

r ONTOS DE REIS, em dinheiro, si for sorteado o seu coupon queeocrerá pela loteria federal.

DirectoriaDIRECTOR-PRESIDENTE-Dr. Celso Bayma.

DIRECTOR-SECRETARIO -Dr Cândido Campos.DIRECTOR-THESOURE-RO - Dr. Leopoldo Cunha Filho.

DIRECTO.H-MKDICO-Dr. Alberto Salema.G.nisellio Fiscal

Dr. Joaquim Xa í .1 da Silveira, dr. J. J. da Costa Pereira Bra-ga, Otto Prazeres.

C nsclho ConsultivoSenador dr. Arthu» Lemos, general dr. Thaümaturgo de Aze-

vedo, senador dr. João l diz Alves, deputado dr. Duart. de Abreu,dr. Octavio de Souza L.ão, deputado coronel Honorio Gurgel, dr.Antônio de Paula Rodrig us Alves, dr. Theophilo Nolasco de Al-meida, Octavio Guimarães, commendador João Reyaaldo Faria, dafirma João Reynaltlo, Conti iho & C. Affonso Viseu, da firma Affoh-so Viseu & C.

.Peçam prósperos aos Srs. Ladislao do Kego k Filhos, agentes geraes e banqueiros eni Pernambuco-Rua Visconde de Inhaúma ns. 3o e 37,^aiiÉia Rangel)—Reciíe

k I:. F.\A*ag.\ e Resp.\ Loj.* Cap.\

. I.uzeiro da VerdadeDe ordem do resp.'. ir.-, ven.*.,

«onvido os irr.-. do quad.-. psra atsess.*. derepr.-. lluz.-. e ddig.'. daoff."., que terá logar no dia 24 do cor-rente, ás horas a logar do costume.

Ori.-. do Recife, 22 de abril de 1911JÉ. •. V. -

A. •. 'A. •. Canlinho 7. •.secr.#.

A (jl/. do p.\ M. do nniv/.Ben.*. loj.-. eap.*. «Conciliação»

Sess.*. para a eleição de repres.'.lluz.-. eddig.-. da off.-.,ás 7 horas-dà noite do dia 25 do corrente.

Or. •. do Recife. 17 de abril do de 1911.A. Merques 18.-.,

sec_

Cin. náutico Capi_.ri_eASSEMRl E'A GERAL ORDINÁRIA

SESSÃO DE ELEIÇÃO1.* Convocação

De ordem do sr. pre-idente, convidoss sócios quites, para, reunidos na sededeste clnb, domingo, 23 do fluente, á 1hora tarde, elegermos o conselho di-rector e commissão fiscal para o annosocial de 1911 a 1912.

Secretaria do Club náutico Capibaribe,19 de abril de I9tl.

C. Bessoni,_.» secretario.

Agente Paiva

O agente Paiva, autorisado por nmillustre cavalheiro, que.com snafamilia,se retira para o Rio de Janeiro, vende-rá em leilão todos os movei', e maisobjrctos acima descriptos, que se recom-mendam pelo seu bom estado de con-servação.

Domingo, 23 do corrente, AO MEIO DIA

Rua Larga do Rosário n. 32,1,° andar

correr ilo martellora»

Bua da Palma n. 71, 1.° andarO AGENTE FRAGOSO, devidamente

autorisado pelo illustre sr. Olympio Gal-vão, que muda de residência com suaexma. familia, venderá em leilão todosos moveis e objectos existentes em a snaresidência acima referida.

NOTA — Entrega com pagamento ávista.

Agente MartinsLeilão

jAgencia rua dr. Rosa e Silvan. 49

LeilãoUomingo, 23 do corrente

Âo meio dia/, lua Larga do Rosário n. 32,

2° andarUi ua esplendida mobilia austríaca enta-

hsda em cor de nogueira com 19 pe-ts, (typo 85), 1 dita de junco, 1 mo-.Teo toilette, sólidos guarda-vesti-s, commodas, camas, 1 fino espelhod, 1 importante guarda-louças deTalho todo entalhado, 1 solida me-}_..tica com 4 taboas, aparadores,il__aas, vidros, biscuits etc, etc.

Nomenclatura_LA DE VISITAS, üma esplen-_.iHa austríaca toda entalhadae .iogueira, com 19 peças (typo

(á-e junco com 17 peças, emç_«ira, 1 Sno espelho oval, vi-tó,2 grandes e lindos quadros,•_«, 4 lindos quadros com

\ ;««lida mesa par-s jogo, 2„v>m e-splho, 1 -Ibnm psra'.í.Hluetas de biscuit, 4 etta-'k -ts-charutos de carvalho,ni'¦< e enfeites."¦O:-.—üm moderno í&üct-

\r<-ia-vcstídos de amarello,1 aaoderns c>ma para os-liava torio austríaco com

1-•dídcov;carsa eporc

NA Sr'dida moem cor d85), 1 ditacer de aodri"* bisesi4 finos. jaipaysagensDunk-:rq-retratos, '.

geres, 1 cdiversos t

NOSQti..te, 1 schu-batido a buni,sal, 1 esplendidk . .espelho" 1 fina g MH.niçao para Isvator.o,1 solida coramod «inteira de_ vinhatico,1 lindo santuário, 1 m-rqaeiap par» soi-teiro.1 berço, 1 ca >"<*e e enfeitespara

bom gusrls-vesti-•.ama francez- pars\oda de amar?Jlo, 1

t, í fina guarnição,1 mai quezão para

dr2

pauditas

VideL iJ*m-- y»--_ * *-""

toilettNO SOTxVO. Um

dos de amarello, 1 •casal, 1 solida comnlav.tono <?e amarell-1 coma para cresnçs,casil e í sofá dfí juoct '*

NO CORREDOR.-I 7tn .Kc_facarga, 4 cadeiras de gu «n,^ode br-ços e 2 consolos c< '™ pçar,

NA SALA DE JÁNT/Biente KU''d. loucas doentalhado (ob; - f. »nç< z >. 1 sohda me^sa elástica de vinhal co c< )m 1 taboas 4anarador.s de columnt». 1 hom guarda-' " 1

s< lá tí» jnnco, 2c« m brni *S, 12 ca-

de n_g_ -;ra» k es-,.ell.cqua-;i-d i, 1 srusrda-con «das mo-

— Um impor-carvalho indo

ap.cctni«?s Kpsraíiiir.cadeiras de junc«-deiras de jnnco cer

nor, 2 quadres, 1 relógio dc pa. vele, 1 fi-laa? almoço,

.ns ern-. té, chi-

no apparelho de pnrn2 íi>.-;:.s g-rraías pare vinh , 2 hutros, c_«-< s, cálices, ™n,,- -:,. m .caras pp-v- chá e cr fé colheres, ?a.los,pratos de vidro, 4 doce ras, 2 pai: leirosãe met_J, leiteiras. 1 fr.queiro 1 n. etr,^1 cadeira-espreguiç d-ira e 1 gr.. n«<-molduí-: psra retrai".

NA SELETA ECOSISHA. Uma met ?¦1 marque e, 1 c-ixs rt_ nm r.-i'o. 1 1? •vatorio. objectos de cozinha, muitos íítj- .irnt moveis p mais object"* de^nstJ. que \estarão presentes no acto do leilão,

Eseriptorio rna Quinze de Novembro n. 33,l.o andar

LeilãoDe esplendidos moveis, espelho oval bi-

seau!é", estantes, livros de direito, lit-teratura, romances etc, quadros, im-portante guarda-casaca com porta deespelho biseautè, lindos jarros, crys-taes, metaes, esplendida machina Syn-ger quasi nova, para costura, carnei-ras etc, etc.

Domingo, 23 d i correnteáq meio dia ei ponto

Rua da Palma n. 71. 1°andar

Residência do illustre sr.Olypmio Galvão, zelozofunecionario do CoTreio.

Constando:NA SALA DE VISITAS -Umaimportan-

te mobilia de junco.torneada e entalha-da com palha no encosto e em côr denogueira, composta de 1 sofá, 12cadei-ras de guarnição, 2 ditas de braço e 2Dnnkerques com tampo de mármore eespelho, 4 pequenos qnadros de arte ita-liana, 1 grsndee import«nte quadro his-torico, reprodueção de Ticisno. 2 etta-geres, 2 cantoneiras, 1 mesinha. 1 pannofino para a mesma. 1 almofadão, 2 espe-ciaes portzs-bibelot com espelho biseauté, 1 mesa-seerciaria com estante, 1 es-pelho oval bisesuté, 6 cadeiras de no-gueira, 3 pares de jarros, 4 jarrinhos devidro. 2 cestas para flores, 1 tinteiro defantasia, carneiras para sofá e porta, 2pares de escarradeiras de porcellana. 6enfeites jsponezes, 2 quadros molduradourada.

NO GABINETE. -Uma estante de sma-rello com 3 gavetões, 1 estant> de ferroprra livros, 1 mesa coro estante, diver-sos livros de direito, litteratura, roman-ces, revistas etc.

NA ALCOVA.-Um mgnif.ee, psychéde csnella com vidro biseautè. 1 es:-e-ciai guarda-casac com espelho biseautè,1 cama com lastro de arsroe para essal,tudo ignsl r- degusto, 1 gaarda vestidoscommoda de vinhatico. 1 lavatorio compedra"e guruição p.ra o mesmo.

QUABTOS. — Uma importante camaguarnecida de «rable com 2 frentes paracasados, 1 lavnio ío,com pedra de côr,6 cadeiras de junco, 1 mesa com gaveta,1 berço de 3marèllo, 1 candieiro combraço, 1 magnífico spparHho vibratórioVeedce para massagens, 1 tapete, 2 es-carradeiras, 1 acetadedor electrico, 2mezas toscas 1 íoiíefie de. jnnco.

NA S\L4 DE JANTAR. -Um impor-tantsssinm gunrda- louças £oí*rn solida^), 1mesa elástica ovaí com 3 taboas, i con-forlavel ap-radnr ío^ jxeado ;*e jaesran-ní, 12 cadeiras de jnnco wr <^r noguei-r., 1 sofá às junco idem 2 cadeiras dojunco nogueira com brsços, 2Iai .padas aálcool «Gouvti_», í reloifto de p.^i-edf-, 1pánnò psra mesa, 1 espelho ovr), 1 im-port.i:

De 28 harmonius de mão,avariados

Segunda-feira. 24 do correnteAO MEIO DIA

Em seu eseriptorio á rua Quin-ze de Novembro n. 2

O. agente Martins, venderá em leilão,por conta e risco de quem pertencer, 28harmonius de mão, parte da caixa 10673, marca.M. C. & C, avariados d'a-gua do mar, a bordo do vapor allemão«Tijuca», vindo de Hamburgo, entradoneste porto em fevereiro ultimo.

Agente MartinsLeilão

De duas caixas ns. 1 e 2 marcaM. N., contendo mobíliasavariadas.

Terça-feira, 25 do correnteAO MEIO DIA'

Em seu eseriptorio, á rua 15de Novembro n. 2

O agente Martins venderá em leilão,por conta e risco de quem pertencer,as caixas acima, contendo 1 mobiliaaustríaca, 12 cadeiras de guarnição parasala de jantar, 2 espreguiçadeiras, 1 la-vatorio com espelho, 1 mesa para la-

I vatorio, 1 cadeira para creança e umporta-papeis avariados d'agua do mar,a bordo do vapor «Corrientes».

Apte Oliveiraleilão

De uma casa térrea com setão, sita árua Duque de Caxias n. 15. fregueziade Santo Antônio, tendo poita e jsnel-Ia de frente, 2 salas, 5 quartos (sendo 3no sotão), cosinha externa, qnintal mu-rado, sotao com 1 salão e 3 quartos etc.

Terça-feira, '5 do correnteAO MEIO DIA

Em seu eseriptorio árua Quin-ze de Novembro n. 2

O agente Oliveira, por mandado doillm. sr. sr. dr. jniz municipal de or-pbãos, a requerimento da inventariantedo espolio dos finados commendadorAlbino da Silva Lea! e sna mulher,venderá em publico leilão judicial acasa térrea acima desciipta.

Podendo ser examinada.

Agente Fragosoia Quinze de No

1.° andar

Leilão

Agente YernetEseriptorio, raa Marquez de Olinda n. 53

LeilãoAo correr do martello

De moveis, nma seraphin», guarda-roupas, mobilia estylo 85, espelhos, qua-dros, lonças e mais objeetos de uso do-mestiço.

Quarta-feira 26 do correnteA' rua de João Ramos n. 13,

Capunga, residência do illmsr. FranciscoSantos.

Victorino dos

Descriminação completa nos jorniesde terça feira, vespera do leilão.

Apte Fr apEseriptorio raa Quinze de Novembro n. 53,

1.° andar *

AvisoEseriptorio ru.i Quinze de Novembro n. 33,

1.° andar

De uma caix3 n. 1*31 majoa 1. A. B..contendo uma m china de escrevfr.av.riada por agna do mar, vindo dtiHamburgo, pelo vapor allemão «Nor-mamii'» entrado em fevereiro p. pa4-sado.

eíG8-feií8.f 25 oo correo*'si!!rQ hrronl[ú iludo

ile maemna >.y g.r de pe, paracostura, 1 apparelho de porcellana paraalmoço, 1 porta-hiscoutos, 1 saladei'f». 1porta cerv j*, í frueteiras, 3 lindos i vn-tros de electro piste e cryst : _n'i: >jasde metal e lonças, 1 p.>rt?> queijo, fi.; oscopos com pe o sem elle, c-licc.3. 1 lioreiro verde, louçp.s avulsas e outros objectos psr.n mesa.

NA. SALETA E COSINHA—Uma mesa,bacias, lt-f •¦'¦ • de c<>-

e eutros moveis e

Em sen eseriptorio d rua Quin-ze de Novembro n. 33, I.°andar.

O agente Frag_-*o, autoris-do pelaÇom ps nhia segargftor», venderá era pu-blico lei-ã">; a m-«<3hina (íí- cs:-;cver aci-ma r<- ferida, por -i.>nU> e risco dc quempertenc r.

âuy£3

11 fr* í 1 ,_•§*• REIUHf _hií uni

mDc

ruaÜ:-.iÇ.!.v.-f;r.a f entd,

eSoW. ,y. te it in-, na Capunga, sita át N?bi 'o p. 69, freguezia d

-i H-- ,i i dn, portão de ferro.epúà_j 4j> rta i 2 janellas de

fref\ttr. 2 salas, 3 tinsrtos, despenca, cosian- .xi«jíd_. 3 dependência dn lado, 4qu.^/tos externos, sitio todo murado corodiversas arvores fruetiferas, 2 cacim

>. ! bas e-c.'Or

_ .J•feira, 25 do corrente

1 sparador grande,sinha, ferramentasobjectos de cr-ss deque serão vcn.iidos

âU UOS itíl

Talia dc fi;i"' trato,

do ¦ l: .1) ¦r.-A.X-.f

13_--3

áo meio Mi ei leio

y ffieio (liaLVnsen eseriptorio, árua Quin-

ze de Novembro n. 2O' agente Oliveira, nx>- mandado illm.

>r. _Ir. juiz _anm.it. ai de orphãos, a re-ãuerômpato dc inventc-rianie f herdeiros'!.-= fi «da d. Sçnhoríoba de 0'iv.irs Pin-to, v.ndírá em ptíbüco leilão judiciai,a easa tivrfsa ?c-.ii.-a descripta.

PodeQ<f<"desde já ser examinada.

De bons e sólidos moveis,'quadros, 1 es-plendido piano do afamado fabricanteIlundt & _ohn, importante guarda-pratos, louças, vidros, etc, etc.

Quarta-feira, 26 dí correnteAO MEIO DIA

Rna da Concórdia n. 71O AGENTE FRAGOSO, cora plena au-

torissção do iliudre sr. Pedro Barbosadst Silva Netto, conceituado commer-ciante d'esta praça, venderá . em leilãotodos os moveis e objectos existentes ema sua residência acima mencionada.

Descripção detalhada na terça feira,vespera do leilão.

Na rua larga do Rosário n 14-1° andar

Residência do ilimo. sr. JoséNogueira da Silva.

Descripção dos moveis e mais objec-tos nos jornaes de sexta-feira, 28.

OOMMERCIODIA 22

A scraina em declínio hoje apezar de inter-rompidt em o sen curso com o feriado, com-tndo, não passou desinteressada para o mer-cado de cereaes.

Assim c que tivemos a praça dos princi-pães productos bem movimentada, notando-se mesmo certa firmeza para alguns dos ge-neros m»is em evidencia, taes como milho efeijão, os quaes se mostraram com aspectopromissor nos centros de operações.

Quanto aos demais artigos estiveram nor-malisados, cr in excepção dc farinha de man-dioca que se houve sem compradores no mer-cado.

Na parte competente descriminamos ospreços em detalhes.

MilhoNotamos na semana em terminio hoje, omercado do artigo bem interessado e anima-

do, tenha-se em vist-i a base que cotamos nasecção infra, ser mantida sem so ução decontinuidade, sem regular firmeza nos cen-tros de negocio;.

Farinha de mandiocaTivemos o mercado do artigo no periododos dias hoje extinetos, sem importância

manifesta, attenda-se a falta de interesse efirmeza notada na praça para o gênero quese conservou ainda hoje aos preços de 4^500a 4&.U0 para o sacco de 60 kilos.

FeijãoA praça do mercado do artigo correu na

semana expirante aceusando regular movi-mento e interesse, pois. a posição do gênerofoi considerada sustentada e o aspecto domercado de certo modo Jisonjeiro.

Relativamente aos negócios foram mais oumenos animados e -ingiram-se aos preços daparte competente, qner para o gênero barra-do do estado, quer para o gênero novo dosul.

MamonaNão se mostrou agitada a praça do artigo

nos dias em declinio, haja vista a falta de in-teresse notada para o mercado qne não al-cançou preços superiores aos de I58UO a 1#930pelos 15 kilos.

Caroço de algodãoNão honve firmrza no mercado.Os preços de 721 a 75l> pelos 15 kilos, não

estiveram equilibrados na praça.

CaféTem se mostrado pouco sustentado o arti-

go na praça e a semana boje em terminio nãofoi interessada, pois, o preço de 71$lil0 pelos15 kilos, não se encontra animedo, tão pou-co equilibrado no mercado.

#11 • ¦

¥ "1 ~

i

De nevos e importantes moveis, es-plendicío pi.no de «Pleyel», rico espe-lho oval biseautè, lindos porta bibelotsricos quadros, j ;rrcs, grande quantidadc rtc lindos enfeites de biscuit, meda-lhõrs finos de biscuit. importan'e relo-gio com 2 grsnies figuras de bronze,estatuetas do bronze, mobilia austríacatypo _5 j irdiseira austriac-, mobiliáriocompleto, para quarto de dormir cons-tacdo de importante cama, toiliete americano, lavatorio e guarnição bidet erico guará, roupas com 2 portas de cs-pelho bneputé. mobiliário para sala dejantar, composta de importante gusrdalouça com suspensão c chapa de mar

%orr, 3[>; araderos eguaes e mesa elas-íi-,-.a oom cabeceira oval, guarda vesii-dos de amorello, cadeiras de junco,appaT-lhoii de fi ia porcellana pars si-moço fi jantar, copos e c.lix de cores,comtifvíeirms de baçcarat, porta queijogarr ;fD5, facas, garfos, colheres, trensde cosinha eír..

DoiiÉp. 30 é corrente

Bolsa commercial de PernambucoCotações officiaes da janta dos cor-

redoresNão houve estação.O presidente— Eduardo Dubeux.O secretario—Arthur Dubeux.

Administração dos Correios de Per-nambuco

SERVIÇO DB VALES INTERNACIONAESTaxa cambial : franco 600.—Marco 738.Em 22 de abril de 1911.

Pelo contador» A. Coelho.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram suas transacções com

as taxas de 16 1/16 d. e 16 3/32 d., sendo acobrança de saques feita a 16 d.

Em seguida âs noticias do Rio o Londonand Brazilian Bank e o Banco do Recife offe-reciam sacar para quantias maiores a 16 1/8d. e o River Plate B.nk a 16 3/32 d., fechan-do o mercado n'esta posição.

Alfândega 16.~ Em pap.-l particular não constou negocio.

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com a taxa de 16 1/8 d.'

e fecharam com as taxas de 16 1/8 d. a16 1/16 d.

A Junta dos corredores não mencionounegocio atgnm p tra os nossos titul_s, osquaes mantiveram as ultimas cotações pu-blicadas n'esta resenha.

Titulos na pra<;aVALOR

Apólices federaes 5 1 -0(X1$» do estado 5 1.000$

com 1 semestre de juros.» do estado 7 % com 2 se-

mestres de juros.... 1.000$Apólice do estado 7 % com

7 mezes.--_.•_•.••_•-••Apólice do estado 7 % com

7 mezes..,...••>••••¦¦•BANCOS

Banco do Recifej> d? Credito Resi

(tetrs hvpr.thecp.ri_6 %)....B.ineo C Credito Real (let-

tr_ hypothecaria 7 %)...

COTAÇÃO1.015$

800$

100JI

100$<-'Jt'_

-_í'í

980$

18-Jg

9*35

$90

86$500

92$

gêKWW-.'J.!». **V? Vrr •.... ,i.j.WJ!», ,.L.\t'hír.-Li....,J^^;ffmKm^^:iMa^,,^Ji:^m. i

ILEGÍVEL

Page 8: FOLHETIM ae) EXIJAM Cartas sem resposta Sienk£evi 2 St ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00110.pdf · pas âe Luiz XVII e Naundor.ff publica-dos por De-wlinck e ficarei!.,

4 Domingo, 23 de abril Iff. 110

Banco Emissor 100$ESTRADAS DB FERKO

Trilhes Urbanas de Olinda. 200$Companhia Ferro-Carril.... 100$

COMPANHIAS DB NAVEGAÇÃO

Serviços marítimos 109$Pernambucana 100$

COMPANHIAS DE TECIDOS

Fabrica da Torre 200$Paulista 200$Camaragibe 140$Goyanna 10°*deEstopa 200$

COMPANHIAS DB SEGUROS

Phenix »00|Amphitrite 40UjIndemnisadora 300$íris 400*

»»

»

65$

ao parao par

$17sem cot.

160$100$

ao parao par

90$

347$eeo45OJ5O0357$000440$OCO

Peixe 84 kilos.Carne verde 3210 kilos.

ARRECADAÇÕESALFÂNDEGA

RENDA GERALAbril

Rendimento do «-««y?»dial a 20..... 1.131.9;6£078

DIA 22 zOnro... 43.863#286Papel 66 599^895

110.463^181

Total 1.242.419á259

Companhia do Beberibe 300$ 65$0OO

AssucarO artigo durante a semana hoje finda não

foi muito movimentado nem tao pouco m-teressado, pois, apezar de. se ter verificadoaltas para alguns dos principaes typos, o mer-cado se mostrou em posição frouxa. <

Ainda hoje a praça do artigo nao accusoumovimento de importância, se bem que naoSoffressem_ alterações os typos cotados nasecção abaixo.

MERCADO DE GÊNERODIA 22

ASSUCAR

Usinas!.- ffi*S

£=**::::v.\v: tó|ôoSomenos -í«ouu * fgJS!Mascavados jfBrutos seccos ôBrutos melladòs *>Betames *>

Em igual perio-dododiala22abrU de 1910.. 1.154.419^173

a lfl500a 1£500

AlgodãoTivemos a semana de certo modo interes-

sada para o artigo que se houve na praça csmregulares negócios, os quaes foram operadosaos preços de 13#500 pelos 15 kilos, valendo3^000 menos o mediano e 2#:eí. o de segunda*°Hoje

porém, o mercado do artigo estevemais interessado, tendo se realisado negóciosao preço de 13£500 pelos 15 kilos.

Os telegrammas do Bureau accusam a co-tação de 8 45 d. por libra no mercado deLiverpool, de onde se verifica que houve umaalta de 7 pontos para o gênero de proceden-cia de Pernambuco.

A posição do producto e firme, quer para onosso mercado, quer para o mercado de Li-verpool.

Aguardente.—Para o agricultor, cota-se de19 gráos a 48o, 2o gráos a 52o e 21 grãosa 550 réis a canada, mercado firme.

Ai.cooL.~Para agricultor 38 gráos a l#ooo,39 gráos a lflloo, 4o gráos a l#15o, 41gráos a 125o e 42 gráos a l#40O a canada,mercido firme.

Arroz pilado.—Cota-se este artigo a 7JJ800pelos 15 kilos.

Borracha.— Cota-se este artigo preço de1#200 a 5#0C0 o kilo, conforme a quali-dade.

Bagas de mamona.—Cota-se este artigo paraa fabrica ao preço de 1£800 a 1*990 pelos15 kilos, na estação.

Cocos seccos —Cota-se o gênero do sni aopreço de 9#000 e o gênero do norte aopreço de 7#UU0 a 70500 o cento, conformeo tamanho.

Couros espichados.—Cota-se este artigo aopreço de lfllOO o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 900 a 1#080 o kilo.

Couros verdes -Cota-se este artigo ao pre-ço de 680 réis o kilo

Caroços de algodão.--Cota-se este artigoao preço de réis 720 a 750 pelos 15 kilos.

CAFÉ-Cota-se este artigo ao preço de lltfOOOpelos 15 kilos.

Cera de cAnNAfiBA.~Cota-se este artigo aopreço de 29#800 a 3Õ0OOO pelos 15 kilos,conforme a qualidade e procedência.

Cacau. — Cota-se este artigo ao preço de6^500 a 70000 pelos 15 kilos, conforme aqualidade.

Farinha dk mandioca—Cota-se este artigoao preço de 40503 a 40600. o sacco com60 kilos, conforme a procedeneia. Com-

oradores retrahidos.Feijão mulatihno .—Cota-se o gênero bar-

rado do estado ao preço de 150 a 170oooe o gênero limpo do sul de 210ooo a220ooo o sacco' com 60 kilos.

Mu.HO.~Cota-se este artigo ao preço de 120réis o kilo, na estação.

Mel—Cota-se este artigo a 250000 a pipa,sem o casco.

Pelles de CABRA~Cota-se este artigo ao pre-ço de 10700 a 20009 cada uma, conformea procedência.

Pelles de carneiro—Cota-se este artigo aopreço de 10000 cada uma.

SoLA.~Cota-se este artigo ao preço de70500 a 100000 o meio, conforme a quali-dade e pezo.

recebedoria do estadoAbril

Desde o dia 1 a 20 312.9540480Consumo_do dia 22 1210630Exportação 2L SEstatística itauiTriDiversos impostos....... j . • 4.t>ot>#<<u

Total 340.4440510

Em Igual período de 1910... 364.6790110

PREFEITURA MUNICIPAL

AbrilDial a 21 7H?ffiDia 22 5.7130670

Total 77.4450626

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de abrilAragon, de Buenos Aires e esc, a 23.Alagoas, de Manáos e esc, a 23, ã tarde.Acre, de Manaus e esc, a 24.Itauna, de Porto Alegre e esc , 24.Rio de Janeira, de Santos e esc, a 25.Paraná', de Santos e esc, a 25.Maranhão, do Rio e esc, a 27.Pará, de Manáos e esc, a 27.Manáos, de Manáos e esc, a 27.Pirangg, de Santos e esc, a 28.Itapoan, de Porto-Alegre e esc, a 28.Amazon, de Southampton e esc , a 28.Assuncion, de Hamburgo e esc, a 28.Magellan, de Buenos-Aires e esc, a 30.Crefeld, de Bremen e esc, a 30.

VAPORES A SAHIR

Mez de abrilPorto-Alegre e esc.,Pffrineos, a 23/ás 4 horas.Florianópolis e esc, Mucurg, a 23, ás 4horas.Southampton e esc, Aragon, a 23, ás 9 horasRio e esc. ilcre, a 24, ás 8 horasRio e esc, Alagoas, a 24, ás 5 horas.Liverpool e esc, Matador, a 24, as 4 horas.Liverpool e esc, Author, a 24, ás 4 horas.New-York e esc, Rio de Janeiro, a 25, as 5 h.Mossoró e Macau. Paraná, a 26, ás 4 horas.Rio e esc, Para', a 27. ás 8 horas.Manáos e esc., Maranhão, a 27, as 5 horas.Ria e esc, Manáos, a 27, ás 8 horas.Porto Alegre e esc, Itauna, a 27. ás 4 horas.Buenos Aires e esc, Amazon, a 28, ás 9 horas.Amarração e esc, Ilhéos, a 28, ás 4 horas.Santos e esc, Astuncion, a 29, ás 4 horas.Pará e esc, Pirangg, a 30, is 4 horas.Bordeaux e esc, Magellan, a 30, as 12 horas.Liverpool e esc, Student, a 30, as 4 horas.Santos e esc, Crefeld, a 30, ás 4 horas.Porto-Alegre e esc, Itapoan, a 3J, as 4 hor.

ANCORADOÚRO INTERNOVapor nacional Mucurg, descarregando.Vapor nacional 5. Francisco, lastro.Vapor nacional Jaboatão, lastroVapor nacional Pyrineos, carregando.Vapor nacional Ilhéos, descarregando.Vapor inglez Capenor, descarregando.Vapor inglez Author, descarregando.Vapor inglez Matador, descarregando.Vapor inglez Student, descarregando.Vapor noruega Sesend Toyn, arribado para

tomar carvão.Lugir inglez Dorotty Biard, descarregando.Lugar inglez Attila, descarregando.Lugar inglez Devonia, descarregando.Patacho nacional Alberto, carregando.Lugar inglez Jean, lastro.

RECEBEDORIA DO ESTADOÇADTA SEMANAL DAS MERCADORIAS DE PRODUC-

ÇÃO E MANUFACTURA DO ESTADO

SUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃOSemana de 24 a 29 de abril

dt 1911Aguardente (cachaça), litro 0096Álcool, idem . • • |200Algodão em pluma ou rama, kilo. 0aauAssucar refinado, kilo 0400

» branco 0*""» de usina, kilo 0290» cristal, idem 0240» demerara para o extrangei-

ro »160Assucar demerara para • paiz 5Jf2

» somenos. . . 0*£>» mascavado ff1""

Bagas de mamona.. *•*>Borracha de mangabeira 2050»Dita de maniçoba ^SncnCaroços de algodão «jTfèSnCera de carnaúba íSíSaCouros seccos espichados ífíenCouros seccos salgados jsíií.Couros verdes 0£»°Ouro, gramma #67^Prata, gramma ft'-08

Os demais productos acham-se na pauta

Terceira secção da Recebedoria do Estadofle Pernambuco, em 22 de abril de 1911. —Approvo (assignado), O administrador, A. daTrindade M. Henriques.

(Assignado). O chefe. A. Albuquerque.•Vi

MERCADO Üjs S. JOSÉ'riREÇOS DO DIA 22

Carn* verde de 0800 a 0900.S".mo de 10000 a 10200.Carneiro de 10200 a 10480.Farinha de 0360 a 0500.Milho de 0600 a 0700.Feijão de 10800 a 30000.Gomma a 10200.

ENTRADAS

Fruetas 33 cargas.Verduras 7 ditas.Pçreces 16 cargas.Aves 1 carga.

X»ORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 22

EntradasRio de Janeiro e escala—5 dias, vapor nacio-

nal Olinda, de 775 toneladas, commandan-te José S. Mendes, equipagem 60, carga va-rios gêneros; a Lloyd brazileiro.

Bahia e escala- 5 dias, vapor nacional Ilhéos,de 330 toneladas, commandante MartinsBarretto, equipagem 35, carga vários gene-ros ; a Amorim Fernandes Sc, C

SahidasAmarração e escala—vapor nacional Rio For-

moso, commandante Alfredo Guimarães,carga vários gêneros.

Santos e escala—vapor nacional Mossoró, com-mandante Alfredo Soutinho, carga váriosgêneros

Manáos e. escala—vapor nacional Tijuca, com-mandante Manoel S. Reis, carga vários ge-neros.

Manáos e escala—vapor nacional Olinda, com-mandante J Mendes, carga vários gêneros.

MARÍTIMOS

1

CompaoMa naeiBMi feIAYESÂCÃO C0STE3ÍA

O vapor

ITAUNAEsperado no dia 24 de abril, seguirá

depois de peqvena demora paraBahia, Rio de Janeiro, Paranaguá. An-

tonina, Rio Grande do Sal, Pelotas ePorte-Alegre.

O vapor

ITAPOANEsperado do sul até o dia 28 de abril,

seguirá depois de pequena demora |.araMaceió, Bahia, Rio de Janeiro e por-

tos do Rio Grande do Sul.N. B.—As reclamações de faltas sô so

rão attendidas até 4 dias depois daidescargas dos vapores

Para carga, encommendas e valore»trata-se eom o agente

J. I. (kedes PereiraRua do Bom Jesus n. 11primeiro aHdar ÍSala posterlon

Thos & Jas HvrísoiO vapor inglez

€ÂuíEorPresentemente no porto seguirá de-

pois de pequena demora paraLiverpool.

O vapor inglez

StudentPresentemente no porto seguirá de-

pois de pequena demoara parLiverpool.

N. B. —Não serão attendidas as recla-mações de faltas que nao forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até3 dias depois da descarga dos volumespara a alfândega ou outros pontos de-signa dos.

No caso de. serem descarregados csvolnmes com termo de avaria, a presen-ça da agencia no acto da abertura é ne-cessaria, para a verificação de falta seas honver.

Para carga, encommendas e valorestrata-se com os agentes

Julius voi SohsteiRua Visconde de Itaparica nl 22

PRIMBIRO AieDAB

R. M. S P. C The Royal MailSteam Packet

CompanyVAVORIS A BAHIR PAHA A EUROPA

Aragaaga em 7 de maio.Danube em 14 de maic.Amazon em 21 de maio.Thames em 28 de maio.Asturias em 4 de junho.Nale em 11 de junho.Avon eml8 de junho.Aragon em 2 de julhoAragaaga em 16 de julho.Amazon em 30 de julho.

VAPORES A «AH<» PARA O IOLThames em 4 de maio.Asturias em 11 de maio.Nile em 18 de maio.Avon em 25 maio.Aragon em 8 de junho,Aragaaga em 22 de jnnho.Amazon em 7 de julho.

Paquete inglez

JrfraffOijE' esperado do sul no dia 23 de abr

e depois de pequena demora seguirápara

Madeira, Li-boa, Vigo, Cherbourg eSi ulhampton

O piquete inglez

AmazonE' esperado da Europa no dia 26 de

abril e depois de pequena demoraseguirá para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos,-Montevidéo e Boen^f-Aires.

Para fretes, passagens, valores e en-commendats «cé s» véspera da chegadad vapor trsU -se com o agente

müiâiÊSRua VísconH* de ftaoarican.l

PRIMEIRO ANDAR

Norddeutscher LloydO vapor

BONNE' esperado dos portos do sul até o

dia 3 de maio, segnirá depois da de-mora necessária paraLas Palmas, Lisboa, Leixões Antuérpia

e BremenEntrará no porto e recebe passageiros.

O vapor

@refefóEsperado dos portos da Europa no dia

30 de abril, segnirá depois da demo-ra necessária para

S. Francisco e SantosN. — Não se attenderá ir^'is a nenhu-

ma reclamação portais qHe não foremcommünicadas

'ç^jm escripto á agenciaaté 3 dias «lí^oi^ da entrada dos gêneros

Ina

Alf^qdeÇa.No c*>.óo em que os volnmes sejam des-

iajregados com termo de avaria.é neces-('Saria a presença da agencia no acto da'

abertura, para poder verificar o prejui-eo e faltas se as honver.

Passageiros embarcando on desembarcan*"" . * alvarenga da Comqanhia temdSírelu a. Ei.rem transportados gratuitamente ficando porem entendido qne nãopoderão isv»?r bagagem alguma na ditaembarcação.

Haverá trens especiaes para transpor-te de passageiros 4 9 La Rochelle-Pallicepara Paris,"anando jaonver necessidade,

Para carga encommendas e ontras iniormaçõts com os xgeites

Wste lau k £, ííá.RUA DO COMMERCIO. IO

PBIU3IRO AMDAB

COMPAGNIÜ.ÍESUEEUB

^aquebots — Poste FrançaisLinhas do Atlantieo

O paqnete francez

€fflagelíanCapitão Dupuy Fromy

Esperado do sul até o dia 30 deabri! e seguirá depois de peqnena de-mora paraBordéos com escala por Dakar e Lisboa

O paqnete francez

GhiliCapitão Boarges

E' esperado da Europa até o dia 18 demaio, seguirá depois de peqnena de-mora para

Buenos-Ayres com escala pela Bahia,Rio de Janeiro e Montevidéo

N. B.—Não serão attendidas as reclr-mações de faltas que aão forem comme-nicadas por escripto a esta agencia até5 dias depois das descargas das alva-engas para a alfândega oa outros pon*

tos designados.Qnands forem descarregados bs volu»

me» com termo de avaria a presença daateada é necessária para a verificaçãodè faltss se as houver.

Esta fiomoaubia, de accordo çom »;oyal Mail Steam Packet Company o a

.'•'«cific SteatsNavígation Company,emit-it bilhetes dt« primeira classe, primelr»caiegoría, assistindo ao passageiro o di-reití? de inter* omper a viagom eajpij'«mer Muda, st *ufr * ?°"»r em qualquerdoi pagoeies As. * tres companhias.

A dompanhiV des Messa*enesEf^'times ne Bordeait* avisa que comede oabatimento de 30';^ aas passagens em^eas vapores ao» t «tudantes que vao es-iadar nas nniversi dades francezas.

-Preço da pa» *Mem de S.» cias-se para Lisboa, incluindo o im-posto, 1O08O00. \ ¦¦ . . ._

Para passagens, ew.\ *« frete, «ie. irata-se com o agente t

Doa. de Saneio Ferraz•24-Hua do A^oÜo-2^

PRIMEIRO ASÍ**

Samlínrg-SaBdaa8rilaiiiscli8 Da.^ssMIíialrtxMsclait

O vapo»"

ASUNGIONE' esperado da Europa até o dia 2»

de abril e segnirá depois da demoranecessária para

Victoiia, Rio de Janeiro e Santos.N. tí. — Não se attenderá mais a nen- .

bamt reclamação por faltas qae não fo--rem commünicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em qne os volnmes sejamdescarregados com termo de avaria, énecessária a presença da agencia naacto da abertura, para poder verificar oprejuízo e avarias, se as honver.

Para carga, passagens, fretes etc. trata-te com os consignatarios

Recebe carga pelo trapiche Livra-mesto, onde se acha atracado.

BORSTELMANN & C.Raa do Bom Jesus n. 5,

1. AKDAR

i

t{

x

Coipaiia Commercio e HanpçüB(Sede no Rio de Janeiro)

Paqnete Mossoró e MacauPaqaete

PIRANGYEsperado do sol no dia 28 de abril,

segnirá depois de peqnena demora paraCeará, Maranhão e Pará.

Para carga, encommendas e valores trata-se com os agentes

PEREIRA CARNEIRO & C.« — Rua do Commoreio « —M • anrtmr»

ParanáEsperado do sul até o dia 25 de- abril

e segnirá depois de pequena demorapara

Navegação BahianaOBSERVAÇÃO--Previne-se aos srs. carregadores qne os vapores para •

norte só tomam carga até a véspera da partida, nenhama absolutamente reee-_/bendo nos dias de sahida.

O vapor

jyíarahú

¦ti*8.

O vapor ê

abril,Commandante Alfredo Silva

Esperado norte até o dia 27 desegnirá no dia 28, á tarde, paraMaceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju; ;

Estância e BahiaEstes vapores] são illnminados alai

electrica e tem bons commodos pay apassageiros.

JlhéosCommandante Moniz Barreto

Presentemente no porto seguirá mdia 28, á tarde, paraParahyba, Natal, Macau, Mossoró Ara

caty, Fortaleza, Camocim, e Amarração.Atraca ao trapiche Livramento. H„-,orfi~..~~.

* AGNETES--AMORIWI, FERNAMDES & C.W. 13~TuAtt^SSA PAMAiJREüEÜS-JSL 13"LLOYD

BRAZlLEIRI "

Sociedade anonyma

Pacific SíeamHaYigatiôísmpaíiy

P&QÜSTE INGLBZ

(BronsaE" esperado da Europa até o dia 6 de

maio e, depois da indispensável de-mora, segnirá para os portos de

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-tídéo, Ponta Arenas, Coronel, Talcahua-no, Valparaizo, Coquimbo, Antofogasta,Iqniqne, Arica., Mollendo e Calláo.

Paquete inglezOrtegaEsperado do sal no dia 14 de maie

í e depois da demora necessária seguiráPasa Vicente, Lisboa, Leixões, Vige, Co-Imna, La Rochelle, Pallice e Liverpool.

Os bilhetes de passagem directa em p,primeira classe dào direito aos srs. p^a- \sageires a quebrar * viagem em qnal'auer dos portos da esc»I*i e Continuarem vapores não somente da companhia».eima como tembem em qnalquer nmda Royal

'Mail oa Messr.j. eries Maritimes.

Os preços de passagens em terceira

O paqHete

MARANHÃOEsperado do sul no dia 27 de abril,

e seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Tntoya, Mara-

nhão, Pará, Santarém, Obido s, Parin-tins, Itacoatiara e Manáos.

O paquete(BíinóaPresentemente no segue hoje, ás 3 ho-

ras da tarde, paraCabedello, Natal, C-^ará , Tntoya, Mara-

nhão, Pará, San*.arerja, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara. e V^anãos.

O paquet

Esperado do sul no dia 29 de abrilsegnirá no mesmo dia para

Ceará, Pará, BarDados e Nc «r-York.

UNHA RÁPIDA DO NOI iTBPaquete

JTtagiEsperad,o do norte no 23, á tarde e

segnirá rl0 24, paraMace;2, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro

unha de New-YorkO paqnete

tSiio âe Janeiro

Esperado do norte no d?,a 24 de sbriseguirá no mesmo dia par -a

Maceió, Bahia e Rio die Janeiro.O paquete /

<Manaus 1Esperado do norte no dia 27 de abril,

e seguirá no mesmo rüa paraMaceió, Bahia, Victovia e Rio de Janeiro

UNHA RAPXOA DO NORTB

O y aqnete

PARA'Esperado dc> norte no dia 27 de abr

seguirá no m «smo dia paraMaceió, Bahia e Rio de Janeiro

o:I R

a

Pa^gãs-Í passageiros txata-se coa, I fg^lfl^g^ pSçfè

As passagens de ida e volt^ teem 10,°{a de abatimento.As enf ommendas são recebidas no trapiche -áo Lloyd Brazileiro no Caes

Ir Companhia Pernambucana até \ hora da tarde -do dia da partida dos paquetes.' As reclamações áe faltas .,6 8erão attendidas até 3 dias depois de finalisada

i aesc^gragCiamaç6e8 po- avaria> extravio ou faltas devem ser apresentadas, por

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