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FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012 NRE-GOIOERÊ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA EQUIPE DE CIÊNCIAS

FORMAÇÃO CONTINUADA/MAIO/2012 NRE-GOIOERÊ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA EQUIPE DE CIÊNCIAS

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  • FORMAO CONTINUADA/MAIO/2012 NRE-GOIOER SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO DEPARTAMENTO DE EDUCAO BSICA EQUIPE DE CINCIAS
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  • DISCIPLINA: CINCIAS TC. PEDAGGICO: AOSTO/2011 - (drogas e enfrentamento as violncias). - PASTA DISCIPLINA: CINCIAS TC. PEDAGGICO: AOSTO/2011 PROGRAMAS - PATRULHA ESCOLAR (drogas e enfrentamento as violncias). - PROGRAMA FICA -PROGRAMA SADE MENTAL -AMPARE (Ass.mob. de pais,prof. e amigos da rede escolar).
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  • CONVITE - Docente - Oficineiro : SIMPSIO - EM CURITIBA CONVITE - Docente - Oficineiro SUGESTO DE TEMAS : SIMPSIO - EM CURITIBA PREVISO OUTUBRO/NOVEMBRO DURAO UMA SEMANA PBLICO ALVO: QPM E PSS
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  • PROPOSTA PARA HOJE:: OFICINA : LENDO CINCIAS DENTRO DESTA PROPOSTA ABORDAREMOS METODOLOGIA DE ENSINO ONDE IREMOS TRABALHAR : LEITURA DE TEXTOS, IMAGENS E VDEOS ; ATIVIDADES EXPERIMENTAIS.
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  • DISCIPLINA DE CINCIAS: Um dos objetivos da cincias naturais no ensino fundamental desenvolver no aluno as competncias que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivduo e como cidado, utilizando conhecimentos de natureza cientfica.
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  • Como o professor esta atuando em sala de aula ? Qual metodologia tem usado ?
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  • 1- Leitura dos textos e em seguida o aluno elabora questionrio, responde e entrega valendo nota.
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  • 2- Leitura do texto e em seguida responde o questionrio aplicado pelo professor;
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  • 3- o aluno faz a leitura do texto, o professor explica, contextualiza e prope atividades ;
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  • 4- O professor levanta uma hiptese instigando o aluno a participar; - prope a leitura do texto didtico ou cientfico ou faz atividade de prtica ; -prope debate em grupos lanando algumas questes a serem discutidas.
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  • TEMA: Lendo cincias TEMA: Lendo cincias Giselle Nicaretta Hestelamaris Takahashi SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO DEPARTAMENTO DE EDUCAO BSICA EQUIPE DE CINCIAS
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  • A LEITURA ? A LEITURA ? essencial trabalhar essa competncia em sala de aula. Normalmente, a leitura associada escrita, e no raro reduzida ao texto literrio, mas o aluno tem de ser capaz de ler tudo e qualquer coisa. Ler uma necessidade. Altair Pivovar Encontro Pedaggico 13/03/2012
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  • ATIVIDADE - O qu voc viu nestas imagens ?? - Escreva o que elas representaram para voc...
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  • Seja qual for a natureza da linguagem [...] um leitor s estabelece efetivo processo de leitura no momento em que se insere um dilogo. (Pivovar, 2007 )
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  • Leitura uma reflexo de como voc reage diante de tais situaes Altair Pivovar
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  • Gneros explorados em cincias InstrucionaisJornalsticosExpositivo
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  • Disponvel em: http://www.saudecomciencia.com/2010/10/lavar-as-maos-corretamente-reduz.html TEXTOS INSTRUCIONAIS Tpico das experincias prticas caracteriza-se por uma sequncia de instrues que se mal interpretadas, podem levar a concluses incorretas. Investigar as imagens que geralmente acompanhem o texto escrito, completando seu sentido, auxilia na compreenso do contedo. Disponvel em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml
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  • JORNALSTICOS http://veja.abril.com.br/especiais/amazonia/index.ht ml http://blog.ftc.br/ftcverde/wp- content/uploads/2010/04/revista-meio- ambiente-mar101.jpg http://lojacarosamigos.com.br/eshop.admin/ imagens/lojacarosamigos/Thumbs/TN_capa 148.jpg http://www.colmagno.com.br/magno namidia/0408%202/Capa.jpg http://www.usp.br/nce/newsletter/i mg/educacao1.jpg http://3.bp.blogspot.com/_l16- SKoLKRo/SyVi0Z0GzMI/AAAAAAA AAEg/88T2GsA4NSU/s400/cienciah oje.jpg Ao aproximar o contedo escolar dos fatos cotidianos, reportagens de jornais e revistas (sobretudo as de divulgao cientfica) possibilitam discusses sobre sade, alimentao, meio ambiente e tecnologia. tem linguagem mais simples e permitem que assuntos controversos entre cientistas sejam discutidos pelos alunos. Disponvel em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml
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  • TEXTO EXPOSITIVO Caracterstico dos artigos cientficos, tambm aparece nos livros didticos. um texto, sem espaos para vrias interpretaes. Baseado em comprovaes obtidas por meio de experincias, o autor deixa claro o caminho que fez para chegar a concluso, comprovando ou refutando uma hiptese inicial. O livro didtico tem a vantagem de simplificar o discurso cientifico. Disponvel em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml
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  • Ao traduzir um artigo cientifico para um pblico mais amplo, o livro didtico o modifica, tornando-o mais palatvel e compreensvel pelo pblico leigo na forma de texto expositivo cientfico. Lorena Verli
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  • LEITURA E ANUNCIADO O QUE SERIA UM ENUNCIADO ? Os enunciados caracterizam um tipo especial de manifestao discursiva, na qual um material fsico transforma-se num material ideolgico, que evoca um conhecimento de referncia, fruto de uma experincia dialgica com gneros primrios* (Pivovar,2007) * gneros primrios: espontneos, produzidos nas situaes corriqueiras de comunicao. Predomnio da oralidade.
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  • Imagens, vdeos e udios: l
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  • Disponvel em: http:// www.santacatarina.com.br/opinoes/dia-nacional-de-combate-ao-fumo-29-de-agosto /...campanha & propaganda... Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=3ximC36VDM4&feature=related
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  • Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=LkP9zKchKE8...propaganda...
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  • ...aquecimento global... Disponvel: http://www.youtube.com/watch?v=MAY1UoQYMHk
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  • ...MAS E OS TEXTOS? Funcionam como uma amarrao entre os recursos.
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  • Principal Funo da LEITURA EM CINCIAS Aprender o CONTEDO CIENTFICO como produzido Para CRITIC-LO e fazer ESCOLHAS Disponvel em : http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer-questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml
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  • ...para planejar... 1. Utilize a seguinte estrutura: 1. Escolha do tema (Enunciado): 2. Proposta do Problema: 3. Levantamento de Hipteses: 4. Encaminhamento Metodolgico( Estratgia Pedaggica) 5. Resultados Esperados: 2. Planejar: 1.Que leituras, que enunciados so possveis trabalhar neste momento com estes materiais? 2.Que dilogo o enunciado que voc escolheu pode estabelecer com os contedo que voc est trabalhando? 3. Utilize neste exerccio de planejamento os materiais a seguir: SLIDE 36 ao 45
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  • Entrevista Ana Maria Espinoza: essencial ensinar a ler textos de Cincias; disponvel em: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso- ajudar-alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso- ajudar-alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtml Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar Lorena Verli; http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer- questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml Textos de Apoio:
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  • ...decorao... Disponvel em: http://www.artconcept.com.br
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  • Frases Do Calvin Se cortarmos as rvores, onde os animais iro viver? As pessoas gostariam se os animais derrubassem suas casas para plantar novas rvores? (disponvel em: https://twitter.com/#!/FrasesDoCalvin) As rvores - Arnaldo Antunes Um Som Lanamento: 2002 As rvores so fceis de achar/ Ficam plantadas no cho/ Mamam do sol pelas folhas E pela terra/ Tambm bebem gua/ Cantam no vento/ E recebem a chuva de galhos abertos /H as que do frutas/E as que do frutos/As de copa larga/E as que habitam esquilos /As que chovem depois da chuva/As cabeludas, as mais jovens mudas As rvores ficam paradas/Uma a uma enfileiradas/Na alameda /Crescem pra cima como as pessoas/ Mas nunca se deitam/ O cu aceitam/ Crescem como as pessoas Mas no so soltas nos passos/ So maiores, mas/Ocupam menos espao rvore da vida/rvore querida/Perdo pelo corao/Que eu desenhei em voc/Com o nome do meu amor. (disponvel em: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/as-arvores.html)... twitter & msica...
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  • Fonte: rvores do municpio de Iranduba - Foto:Antonio Lima Divulgao Disponvel em: http://br.noticias.yahoo.com/aranhas-constroem-teias-gigantes-no-amazonas.html...reportagem...
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  • http:// www.estadao.com.br/noticia_imp.php?req=geral,museu-londrino-expoe-tecidos-dourados-feitos-com-teia-de-aranha,824997,0.htm http://modaspot.abril.com.br/tecidos/tecidos-tecnologia/tecidos-biologicos-sao-alternativa-sustentavel-para-o-futuro...reportagem & lminas permanentes... http://euachei.com.br/educacao/biologia/reino-plantae/briofitas-7.php http://acd.ufrj.br/labhac/figura27.htm
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  • ...animao... Rio, O Filme (105 min., 2011, EUA, Animao, Fox Film) Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=xTAfNUx0JDE
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  • ...vinheta de abertura de seriado... Disponvel em : http://www.youtube.com/watch?v=fRBoFmYZOgc&noredirect=1http://www.youtube.com/watch?v=fRBoFmYZOgc&noredirect=1
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  • The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011) Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=Adzywe9xeIU http://www.youtube.com/watch?v=Adzywe9xeIU
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  • PARAN. Diretrizes Curriculares da Educao Bsica Curitiba: SEED/DEB PR, 2008. PARAN. Ensino fundamental de nove anos : orientaes pedaggicas para os anos iniciais -Curitiba, PR : Secretaria de Estado da Educao, 2010. Pivovar, Altair. Escola e Histrias em Quadrinhos: O Agon Discursivo. Curitiba, 2007 (Tese de Doutorado) Universidade Federal do Paran. Entrevista Ana Maria Espinoza: essencial ensinar a ler textos de Cincias; disponvel em: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso- ajudar-alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/preciso- ajudar-alunos-entender-textos-ciencias-426225.shtml Conhecer Textos Expositivos e Instrucionais para Questionar Lorena Verli; http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/conhecer- questionar-textos-expositivos-instrucionais-525607.shtml Referncias:
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  • Secretaria de Estado da Educao Departamento de Educao Bsica Equipe de Cincias ATIVDADES EXPERIMENTAIS Giselle Nicaretta Hestelamaris Takahashi
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  • O QUE ATIVIDADE EXPERIMENTAL ? Entende-se por atividade experimental toda a atividade prtica cujo objetivo inicial observao seguida da demonstrao ou da manipulao, utilizando-se de recursos como vidrarias, reagentes, instrumentos e equipamentos ou de materiais alternativas, a depender do tipo de atividade e do espao pedaggico planejado para sua realizao. Diretrizes Curriculares de Cincias para o Ensino Fundamental ( 2008, p.71)
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  • ATIVIDADE EXPERIMENTAL Diretrizes Curriculares de Cincias para o Ensino Fundamental, (2008 p.76) A insero de atividades experimentais na prtica docente apresenta-se como uma importante ferramenta de ensino e aprendizagem, quando mediada pelo professor de forma a desenvolver o interesse nos estudantes e criar situaes de investigao para a formao de conceitos.
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  • Tais atividades no tm como nico espao possvel o laboratrio escolar, visto que podem ser realizadas em outros espaos pedaggicos, como a sala de aula, e utilizar materiais de alternativos aos convencionais. Entretanto, importante que essas prticas proporcionem discusses, interpretaes e se coadunem com os contedos trabalhados em sala. No devem, portanto, ser apenas momento de comprovao de leis e teorias ou meras ilustraes das aulas tericas.
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  • PROFESSOR ORIENTADOR CRIA SITUAO DE DISCUSSES ACESSOR DO PROCESSO MOTIVA FAZ SURGIR UMA QUESTO-PROBLEMA SALIENTA ASPECTOS QUE NO TENHAM SIDO OBESERVADOS ALUNO APRENDA A FAZER CONJECTURAS INTERAGIR COM COLEGAS/PROFESSOR EXPE SEUS PONTOS DE VISTA, SUPOSIES CONFRONTA SEUS ERROS E ACERTOS
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  • PLANO DE AULA EXPERIMENTAL DESCRIO DA ATIVIDADEOBJETIVOS Onde o problema que vai ser solucionado proposto com clareza ao aluno. Deve- se situar aquele experimento no contexto e relacion-lo com os contedos. O que pretende descobrir; comprovar aquilo que foi proposto teoricamente.
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  • MATERIAISPROCEDIMENTOS Fazer uma descrio dos materias que sero utilizados naquele experimento para fornecer ao aluno; explicitar a maneira como os equipamentos devem ser conectados e montados. Explicitar a maneira como os alunos devem agir de modo a obter os resultados desejados.
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  • DISCUSSESREFERENCIAS TERICOS Podem aparecer questes norteadoras/desafiadoras que guiem o aluno a chegar as suas prprias concluses e conceitos. Deve-se discorrer sobre aqueles conceitos chave ao entendimento daquele experimento de modo que o aluno possa compreender o que far. aconselhvel que se limite aqueles conceitos e leis pertinentes ao que vai ser o objeto daquele experimento em particular.
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  • RELATRIO DE OBSERVAO Durante a realizao das atividades, os alunos devem fazer anotaes de seus experimentos, para que estes sirvam de embasamento aos relatrios que devero ser elaborados e entregues ao professore como forma de avaliao. Para isso, o aluno dever ter em mos um caderno ou uma ficha onde possa anotar as ocorrncias de cada experimento, como data e local onde foi realizado, material utilizado, procedimento experimental seguido, dados obtidos e concluses. Este mtodo, alm de auxiliar o aluno a desenvolver suas habilidades de organizao tambm servir de registro das atividades desenvolvidas.
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  • MODELO DE ESTRUTURA DE RELATRIO TTULO INTRODUO MATERIAIS E PROCEDIMENTOS RESULTADOS E CONCLUSES REFERENCIAIS BIBLIOGRFICOS ANEXOS
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  • INTRODUOMATERIAIS E PROCEDIMENTOS Deve estabelecer sem deixar dvidas (para voc e para quem vai ler) qual o evento que foi estudado e qual foi a questo sobre este evento que se pretendeu responder (objetivo do experimento). Por exemplo: todo corpo solto perto da superfcie da Terra se movimenta em direo a ela. Este o evento estudado. Sobre ele podemos elaborar uma srie de perguntas como, por exemplo: qual a relao matemtica entre a posio relativa superfcie e o tempo transcorrido desde o incio do movimento? Esta seria o que chamaremos de questo bsica do nosso experimento. o aluno dever descrever sucinta, mas completamente, que materiais utilizou (citando marca, modelo ), a forma como os equipamentos foram montados (isto pode ser feito por figuras) e o procedimento utilizado no experimento: o que foi medido e como, quantas medies foram feitas, fatores externos que influram no seu experimento, etc.
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  • RESULTADOS ECONCLUSES So a alma do relatrio. Nessa parte, o aluno deve fornecer a resposta da questo bsica formulada na introduo, a qual deve ser apresentada a partir dos dados obtidos durante o experimento. Fazem parte das concluses tambm as possveis fontes de erros do experimento. Algumas vezes a parte mais importante do relatrio. Deve conter a explicao para o que foi observado, baseando-se nos dados obtidos atravs do experimento e em pesquisas bibliogrficas.
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  • SUGESTES DE ATIVIDADE PRTICA SUGESTES DE ATIVIDADE PRTICA
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  • VOC SABE LAVAR AS MOS? SISTEMAS BIOLGICOS
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  • MATERIAISDINMICA Caneta marca texto amarela lcool em gel Lmpada de luz negra Sabo Papel toalha Alicate Retire a ponta da caneta marca texto com o auxilio de um alicate e coloque dentro de um recipiente contendo 10 ml de lcool em gel, Apague as luzes e ligue a luz negra. Mostre aos alunos que o gel fica fluorescente, mas que as mos no so fluorescentes. Coloque o lcool em gel com o corante fluorescente nas mos dos alunos, espalhe e espere secar. Na luz branca a mo fica com a colorao normal, mas quando apagam-se as luzes e liga-se a luz negra, as mos ficam fluorescentes. Pea aos alunos para lavar as mos normalmente, como eles sempre fazem. Ligue novamente a luz negra e observe as mos aps a lavagem. http://www.pontociencia.org.br/experimentos- interna.php?experimento=455&VOCE+SABE+LAVAR+AS+MAOS#top
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  • COMENTRIOS Podemos perceber que nas unhas, entre os dedos e tambm no dorso da mo permanecem fluorescentes aps a lavagem. Isso ocorre porque as mos no foram lavadas corretamente. As pessoas geralmente esfregam as palmas das mos, no entanto se esquecem do dorso e das unhas, que por estarem nas pontas dos dedos contribuem bastante para disseminao de microorganismos. Da mesma forma tambm se esquecem de lavar entre os dedos o que pode acarretar em acmulo de sujeira e resultar em um ambiente favorvel ao aparecimento e desenvolvimento de micoses (infeces na pele causadas por fungos). A lavagem inadequada das mos tambm aumenta as chances de uma contaminao alimentar e disseminao de doenas. Nos ltimos meses o uso do lcool em gel, para higienizao das mos, tornou-se mais freqente especialmente em lugares pblicos, como medida preventiva de disperso do vrus H1N1. Os vrus que colonizam mucosas, vias respiratrias e que podem ser expelidos por secrees (aerossis respiratrios como espirros e tosse) possuem a capacidade de disperso aumentada em relao a outros vrus presentes no sangue como por exemplo o HIV, vrus causador da AIDS. possvel pegar o vrus H1N1 sem ter um contato prximo com quem est contaminado. Por exemplo, se algum encosta as mos em uma superfcie onde caram gotculas de um espirro de uma pessoa contaminada, e levar as mos a boca, ou passar em alguma mucosa, poder se contaminar com o vrus. importante atender as recomendaes para se prevenir da doena: 1) Lave bem as mos freqentemente com gua, sabo e utilize lcool em gel, 2) Evite tocar os olhos, boca e nariz aps contato com superfcies, 3) No compartilhe objetos de uso pessoal e cubra a boca e o nariz com leno descartvel ao tossir ou espirrar. http://www.pontociencia.org.br/experimentos- interna.php?experimento=455&VOCE+SABE+LAVAR+AS+MAOS#top
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  • A diferna para a luz negra, que esta no possui o revestimento de fsforo, deixando, assim, passar toda radiao ultravioleta. Este tipo de luz usada em aparelhos eltricos para atrair insetos e eletrocut-los. Outros tipos de uso so para identificar dinheiro falso, decorao, boates e tuning. Fonte:Wikipdia, dinheiro falsoboatestuningWikipdia dinheiro falsoboatestuningWikipdia
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  • Uma, Lava outra, Lava uma, Lava outra, Lava uma, [mo] Lava outra, [mo] Lava uma, [mo] Lava outra, [mo] Lava uma. Depois de brincar no cho de areia a tarde inteira Antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira, Lava uma, [mo] Lava outra, [mo] Lava uma Lava outra, [mo] Lava uma. A doena vai embora junto com a sujeira Verme, bactria manda embora embaixo da torneira gua uma, gua outra, gua uma [mo], gua outra, gua uma Na segunda, tera, quarta, quinta e sexta-feira Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira Lava uma [mo] [mo] [mo] [mo] gua uma, [mo] Lava outra, [mo] Lava uma, [mo] Lava outra, lava uma. Lavar As Mos - Arnaldo Antunes Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=STkpkJWMIxs Disponvel em: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/lavar-as-maos.html
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  • Cultivando bactrias
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  • MATERIAIS (para o meio de cultura) 1 pacote de gelatina incolor 1 xcara de caldo de carne 1 copo de gua Dissolver a gelatina incolor na gua, conforme instrues do pacote. Misturar ao caldo de carne (para a experincia) Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo Cotonetes Filme plstico Etiquetas adesivas Caneta http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf
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  • DINMICACOMENTRIOS Os alunos passam o cotonete no cho ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos ps (de preferncia depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tnis!). H ainda outras opes, como usar um dedo sujo ou uma nota de 1 real. O cotonete esfregado levemente sobre o meio de cultura para contamin-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com filme plstico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminao foi feita. Depois de trs dias, observe as alteraes Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condies para o desenvolvimento, os microorganismos se instalam e aparecem. Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas bsicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrio para bactrias e fungos http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf
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  • POR QUE LAVAR AS MOS
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  • MATERIAISDINMICA Placas de Petri contendo gar rao de cachorro Lamparina ou uma vela Sabonete comum Higienizador de mos- lcool em gel Toalhas de papel estril Com uma caneta marcadora, divida as placas em trs setores 1,2 e 3 Distribua o meio de cultura nas placas. Isso deve ser feito prximo de uma chama, para evitar contaminao do meio. Aps a solidificao do meio, esfregue suavemente o dedo indicador no setor 1 da superfcie do Agar, fazendo movimentos de zigue-zague. Cuidado para no danificar a superfcie do Agar e nem invadir os outros setores da placa. Lave as mos com sabonete comum em gua corrente, enxugue com toalha de papel estril e esfregue o mesmo dedo no setor II, tomando os mesmos cuidados Por ltimo, higienize as mos com lcool em gel e esfregue o indicador no setor III. Feche a placa e guarde-a em um lugar protegido. http://www.pontociencia.org.br/experimentos- interna.php?experimento=450&POR+QUE+DEVEMOS+LAVAR+AS+MAOS
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  • COMENTRIOS Lavagem de mos a remoo mecnica da sujeira e reduo da Microbiota transitria (no comum). Nesse experimento foi realizada progressivamente a lavagem da mos com diferentes produtos. No primeiro setor, no qual foi esfregado o dedo sem lavar, houve crescimento de microorganismos da microbiota transitria, que comumente no reside em nosso corpo e proveniente do contato com superfcies e objetos. Os germes que provocam doenas em geral so provenientes dessa microbiota transitria. No segundo setor, onde foi esfregado o dedo lavado com sabo comum observamos uma reduo no nmero de colnias. Isso ocorre porque, o sabo remove grande parte da microbiota transitria. As colnias que ficaram so provavelmente, na sua maioria, da microbiota indgena, aquela que reside normalmente na pele. A microbiota indgena, composta de bactrias e fungos, tambm encontrada nas mucosas em geral (do tubo digestivo, do sistema respiratrio e do aparelho reprodutor). No terceiro setor, onde foi esfregado o dedo Higienizado com lcool em gel, o crescimento bacteriano e de fungos foi bem menor, demonstrando que a higienizao foi capaz de remover esses microorganismos da mo.
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  • RESULTADO ESPERADO Nessas placas possvel observar que houve crescimento pronunciado de bactrias no setor I. J no setor II cresceram Vrias colnias de fungos marrons. No setor III, em que o dedo foi higienizado com lcool em gel, houve reduo significativa tanto de colnias bacterianas quanto De colnias de fungos.
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  • MOS LIMPAS ?
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  • MATERIAISDINMICA colher de fermento biolgico diludo em um copo de gua gua com acar em uma tigela 1 tubo de ensaio ou garrafinha transparente 1 funil 1 rolha para fechar o tubo de ensaio 1 chumao de algodo Algumas gotas de azul de bromotimol Pea para a turma lavar bem as mos. Divida a classe em grupos de cinco. Um aluno joga o fermento biolgico na mo direita e cumprimenta um colega com um aperto de mo. Esse cumprimenta outro e assim por diante. O ltimo lava as mos na tigela com gua e acar. Com o funil, coloque um pouco dessa gua no tubo de ensaio. Molhe o algodo no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, sem encostar no lquido. Feche-o com a rolha e espere alguns dias. O azul vira amarelo: ao dos fungos. http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia-426117.shtml
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  • COMENTRIOS Dentro do tubo de ensaio, a gua com acar fornece o alimento necessrio para os microorganismos no caso, fungos se desenvolverem. Os fungos respiram e soltam gs carbnico, o que torna o ambiente do tubo cido. Com isso, o azul de bromotimol, sensvel alterao de pH, muda sua cor para amarelo. Ressalte que medidas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma srie de doenas. http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia-426117.shtml
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  • ESTRAGANDO O MINGAU
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  • MATERIAISDINMICA 5 copinhos de caf numerados 1 saco plstico ou filme plstico 2 colheres de amido de milho ou outro tipo de farinha 1 colher de leo 1 colher de sopa 1 panela pequena 1 copo de vidro 1 colher de vinagre gua Prepare o mingau com o amido de milho e um copo de gua. Misture bem e leve ao fogo at engrossar. Coloque o mingau ainda quente at a metade dos copinhos. Deixe o copo 1 aberto, em cima da pia do laboratrio. Cubra o 2 com o filme plstico, vede-o, e deixe-o tambm sobre a pia. O 3 completado com leo e o 4, com vinagre. O 5 colocado na geladeira, sem cobertura. Observe com a turma em qual mingau apareceram as primeiras alteraes. Depois de uma semana, pea a todos para descrever a aparncia de cada copo e fazer desenhos coloridos, seguindo o que viram nos copinhos. http://w3.ufsm.br/ppgecqv/Producao/atividades_experimentais.pdf
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  • COMENTRIO A temperatura alta, usada no cozimento do mingau, matou os microorganismos. J o calor que ultrapassa os 30 graus Celsius deixa o ambiente propcio para a proliferao de micrbios, que se depositam no mingau deixado ao ar livre. Observe o que acontece com cada copo de mingau. 1. o que apresenta mais alterao, pois ficou na temperatura ambiente e sem proteo, exposto aos microorganismos. 2. Est menos estragado que o primeiro, porque o filme plstico impede que os micrbios se depositem sobre ele. 3. O leo funciona como cobertura ou embalagem, impedindo qualquer contato com o ar e, por conseqncia, com os micrbios. 4. A acidez do vinagre impede o aparecimento de microorganismos ( o princpio de preparao de algumas conservas). 5. As baixas temperaturas so as que mais retardam o aparecimento de fungos, por isso a geladeira o melhor lugar para conservar alimentos.
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  • DICAS Pea pesquisas sobre tcnicas antigas de conservao de alimentos como a salga e a defumao de carnes e as modernas, como a pasteurizao, a esterilizao, o congelamento, a desidratao e a radiao.
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  • CONTATO: Departamento de Educao Bsica: Tcnico Pedaggico de Cincia: Edson Lopes email: [email protected]@seed.com telefone: (44)35218675
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  • Provrbio Chins Existem trs tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu.