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GETOF. INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE PÓS-COMERCIALIZAÇÃO E VISA/SC. II Encontro Nacional de Gerentes de Risco Sanitário Hospitalar. São Paulo, 7 a 9 de maio de 2003. MARGARET GRANDO. GETOF/VISA/SC. Diretoria de Vigilância Sanitária/SC. D I V S. - PowerPoint PPT Presentation
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GETOFGETOF
GETOF/VISA/SC
INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS DE INTEGRAÇÃO DOS PROJETOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS
PARA A SAÚDE PÓS-COMERCIALIZAÇÃO PARA A SAÚDE PÓS-COMERCIALIZAÇÃO E VISA/SCE VISA/SC
II Encontro Nacional de Gerentes de Risco Sanitário Hospitalar
MARGARET GRANDOMARGARET GRANDO
São Paulo, 7 a 9 de maio de 2003
Diretoria de Vigilância Sanitária/SCDiretoria de Vigilância Sanitária/SCD I V SD I V S
ASSISTENTEIII
ASSISTENTEIII
GETOFGERÊNCIA DE
TOXICOVIGILÂNCIA E FARMACOVIGILÂNCIA
GETOFGERÊNCIA DE
TOXICOVIGILÂNCIA E FARMACOVIGILÂNCIA
GEFUS GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
UNIDADES DE SAÚDE
GEFUS GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
UNIDADES DE SAÚDE
GEFAS GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
ATIVIDADES DE SAÚDE
GEFAS GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
ATIVIDADES DE SAÚDE
GEFIP GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
PRODUTOS
GEFIP GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
PRODUTOS
GEFAM GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
PRODUTOS DO MEIO AMBIENTE
GEFAM GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
PRODUTOS DO MEIO AMBIENTE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIADIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ASSISTENTEII
ASSISTENTEII
ASSISTENTEIV
ASSISTENTEIV
A existência há 18 anos, em Santa Catarina, do Centro de Informações Toxicológicas, sem o seu reconhecimento na estrutura formal da Secretaria Estadual da Saúde
O Programa de Farmacovigilância da ANVISA e a importância da criação de centros estaduais como objeto das ações de descentralização em vigilância sanitária e a notificação voluntária de reações adversas, falhas terapêuticas, queixas técnicas e interações medicamentosas
A necessidade de um órgão de coordenação estadual, com o objetivo de coordenar, integrar e adequar as atividades desenvolvidas no âmbito da Toxicologia e definir estratégias e diretrizes, implantar e gerenciar o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária de Produtos de Saúde Pós-Comercialização
Considerando...
JustificativaJustificativaGETOFGETOF
GERÊNCIA DE TOXICOVIGILÂNCIA E FARMACOVIGILÂNCIA
GERÊNCIA DE TOXICOVIGILÂNCIA E FARMACOVIGILÂNCIA
CENTRO DE INFORMAÇÕES
TOXICOLÓGICAS DE SANTA CATARINA
CENTRO DE INFORMAÇÕES
TOXICOLÓGICAS DE SANTA CATARINA
DIVISÃO TÉCNICADIVISÃO TÉCNICA
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
DIVISÃO DE TOXICOVIGILÂNCIADIVISÃO DE TOXICOVIGILÂNCIADIVISÃO DE VIGILÂNCIA DE
PRODUTOS DE SAÚDE PÓS - COMERCIALIZAÇÃO
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA DE PRODUTOS DE SAÚDE
PÓS - COMERCIALIZAÇÃO
SETOR DE CONTROLE DE INTOXICAÇÕES
SETOR DE CONTROLE DE INTOXICAÇÕES
SETOR DE CONTROLE DE ACIDENTES POR
ANIMAIS PEÇONHENTOS
SETOR DE CONTROLE DE ACIDENTES POR
ANIMAIS PEÇONHENTOS
SETOR DE CONTAMINANTES
QUÍMICOSAMBIENTAIS
SETOR DE CONTAMINANTES
QUÍMICOSAMBIENTAIS
SETOR DE FARMACOVIGI-
LÂNCIA E SANEANTES
SETOR DE FARMACOVIGI-
LÂNCIA E SANEANTES
SETOR DE HEMOVIGILÂNCIA
SETOR DE HEMOVIGILÂNCIA
SETOR DE TECNOVIGI-LÂNCIA
SETOR DE TECNOVIGI-LÂNCIA
Diretoria de Vigilância Sanitária/SCDiretoria de Vigilância Sanitária/SCD I V SD I V S
CIT/SC - Centro de Informações Toxicológicas de S. CatarinaCIT/SC - Centro de Informações Toxicológicas de S. CatarinaGETOFGETOF
http://www.cit.sc.gov.br - e-mail: [email protected]
TABELA 1 - Volume total de intoxicações, exposições e reações adversas por classe, em menores de 14 anos, atendidos pelo CIT/SC, de 1998 a 2001.
AnoClasse < 1 01-04 05-09 10-14 Total < 1 01-04 05-09 10-14 Total
Medicamentos 40 276 41 36 393 38 290 51 29 408Animais Peç. 9 89 98 87 283 5 85 82 83 255Domissanitários 15 129 16 4 164 8 171 23 7 209Animais não Peç. 2 80 38 35 155 6 55 44 34 139Agrotóxicos 9 73 9 17 108 11 68 11 12 102Prod. Quím. Ind. 3 45 7 1 56 5 63 8 2 78Raticidas 5 41 0 2 48 3 45 1 3 52
AnoClasse < 1 01-04 05-09 10-14 Total < 1 01-04 05-09 10-14 Total
Medicamentos 46 338 64 58 506 44 367 49 51 511Animais Peç. 8 101 108 101 318 10 131 157 116 414Domissanitários 24 224 35 16 299 22 243 27 11 303Animais não Peç. 8 69 37 21 135 8 57 28 22 115Agrotóxicos 16 78 13 18 125 13 107 19 15 154Prod. Quím. Ind. 3 56 8 8 75 3 65 1 3 72Raticidas 3 55 6 1 65 4 75 3 2 84
1998 1999
2000 2001
REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAMREAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAM
Período: 01 de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2000
Local: CIT/SC
Critérios de inclusão: ocorrência de manifestações clínicas e relato ou comprovação de exposição à dose terapêutica de medicamentos
Metodologia: transversal descritivoclasse e princípio ativo do medicamento, grupo etário, via de administração, tipo e local de exposição, manifestações clínicas, internação hospitalar e evolução
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REIS, K.; MOREIRA, J.; KREUTZ, M.Z.; MAZZUCO, R.M.; GRANDO, M.. Reações adversas a medicamentos no CIT/SC. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO E CONTROLE TOXICOLÓGICO, 1 e CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA CLÍNICA, 1. 2001, Porto Alegre. Programa Oficial – Anais..., 2001. p. 22.
• N= 3.734 intoxicações, exposições e reações adversas a medicamentos, 254 (6,8%) relacionavam-se a RAM, incluindo 75 casos com mais de
um princípio ativo
• Exposição aguda: 91,3% dos casos - via de administração: oral,com 76,0%
• Faixa etária: > prevalência de < 5 anos (n = 81 casos, 31,9%)
• Manifestações clínicas: sonolência, tremores, edema, hiperemia, hipertonia, prurido, vômitos, náuseas e dor
• Local: domiciliar - 70,5% e Serviços de saúde - 22,0%
• Evolução: 92,1% cura e 7,9% (18 casos de evolução ignorada e 2 óbitos)
RAM - Resultados e DiscussãoRAM - Resultados e DiscussãoGETOFGETOF
REIS, K.; MOREIRA, J.; KREUTZ, M.Z.; MAZZUCO, R.M.; GRANDO, M.. Reações adversas a medicamentos no CIT/SC. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO E CONTROLE TOXICOLÓGICO, 1 e CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA CLÍNICA, 1. 2001, Porto Alegre. Programa Oficial – Anais..., 2001. p. 22.
REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAMREAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAM
14
14
15
21
21
24
29
50
0 10 20 30 40 50
Anti-eméticos
Antibióticos
Anti-histamínicos
AINES
Analgésicos simples
Benzodiazepínicos
Fenotiazínicos
Anti-parasitários
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• 3.734 intoxicações e exposições medicamentosas registradas no CIT/SC, de 01 de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2000, 254 (6,8%) relacionavam-se a RAM
REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAMREAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS - RAM
• estatística de alerta para a problemática das RAM
• expressa a necessidade de implantação do sistema estadual de farmacovigilância
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HOSPITAIS SENTINELA - HUHOSPITAIS SENTINELA - HUGETOFGETOF
HOSPITAIS SENTINELA - HGCRHOSPITAIS SENTINELA - HGCRGETOFGETOF
BLUMENAU - Hospital Santa Isabel
CHAPECÓ - Hospital Regional
CRICIÚMA- Hospital São José- Hospital São João Batista
FLORIANÓPOLIS- Hospital Infantil Homero de Miranda Gomes
ITAJAÍ - Hospital Universitário
JOINVILLE - Hospital Municipal de São José- Hospital Regional Hans Dieter Schmidt- Centro Hospitalar Unimed
TUBARÃO
- Hospital Nossa Senhora da Conceição
HOSPITAL COLABORADORHOSPITAL COLABORADORGETOFGETOF
Objetivos
• Resgatar o caráter de saúde pública dos estabelecimentos farmacêuticos
• Desenvolver iniciativas que contribuam com o uso racional de medicamentos
• Promover a articulação entre o setor público e privado no sentido de elevar a qualidade de vida da população
GETOFGETOF SMS/Blumenau - Farmácia CidadãSMS/Blumenau - Farmácia Cidadã
• Buscar a participação das farmácias e drogarias na notificação e investigação de agravos de notificação compulsória, RAM e QT, campanhas de vacinação, etc
• Necessidade de maior efetividade dos serviços de saúde integração com o SUS
• 135 Farmácias e Drogarias Comerciais um estabelecimento para cada 2.000 habitantes
• Profissional farmacêutico orientação e fornecimento de medicamentos para a população
GETOFGETOF SMS/Blumenau - Farmácia CidadãSMS/Blumenau - Farmácia Cidadã
SMS/Blumenau - Farmácia CidadãSMS/Blumenau - Farmácia Cidadã
A OMS (1990) recomenda que além dos serviços farmacêuticos que desenvolvem os estabelecimentos públicos de saúde, o Sistema de Saúde deve considerar as farmácias comerciais da localidade
Importância das farmácias comerciais para a manutenção e recuperação da saúde da população e sua inserção no SUS
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CIMeSC - Farma & FarmaCIMeSC - Farma & FarmaGETOFGETOF
http://www.cooperfarma.com.br/
200 farmácias, propriedade exclusiva de farmacêuticos atuantes
CIMeSC CIMeSC GETOFGETOF
Objetivo
• Notificar as reações adversas e queixas técnicas a medicamentos através da implantação da ficha de reações adversas e QT da ANVISA, no segundo semestre de 2003
FARMACOVIGILÂNCIA NAS FARMÁCIAS DA REDE FARMA & FARMA
CIMeSC - Farma & FarmaCIMeSC - Farma & FarmaGETOFGETOF
Farmacêutico x paciente x medicamento
– Primeiro a ser consultado sobre possíveis reações não desejadas
Importância da implantação do trabalho
– para a população
• contar com um serviço de saúde facilmente disponível
– para as autoridades sanitárias e a própria indústria
• feedback dos produtos
CIMeSC - Farma & FarmaCIMeSC - Farma & FarmaGETOFGETOF
Com o apoio do CIMeSC
os acadêmicos dos Cursos de Farmácia podem desenvolver a prática da notificação de reações adversas e queixas técnicas, preparando-se o futuro profissional para a comunicação de qualquer ocorrência de reações adversas a medicamentos.
CIMeSC - Farma & FarmaCIMeSC - Farma & FarmaGETOFGETOF
Será efetuado aos farmacêuticos associados, curso de atualização, onde serão abordados os temas: Atenção Farmacêutica, Farmacovigilância, Farmacoepidemiologia e Informação sobre Medicamentos
As fichas de RAM e QT serão encaminhadas ao CiMeSC onde serão digitadas, com posterior encaminhamento a Gerência de Toxicovigilância e Farmacovigilância da VISA estadual e ANVISA.
VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃOVIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃOGETOFGETOF
Farma &Farma
H. COLCITCIMeSC
FarmáciaCidadã
HospitaisSentinela
GETOF
ANVISA
SMSBlum.
HospitaisColaboradores
Interação Direta Interação Indireta
