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Gregory Porter estreia-se em Portugal em Outubro Músico americano é a nova aposta da Blue Note Duas nomeações para os Grammy's "Liquid Spirit" - terceiro álbum em Setembro Três anos depois da estreia com “Water”, e um ano volvido sobre a edição do bem sucedido “Be Good”, Gregory Porter prepara-se para editar, em Setembro, o seu terceiro trabalho, “Liquid Spirit” com o selo da conceituada Blue Note. A estreia nos palcos portugueses está agendada para dia 9 de Outubro, no Centro Cultural de Belém, e dia 11 na Casa da Música. Uma oportunidade única para conhecer ao vivo a mais recente aposta da Blue Note, “Liquid Spirit”, e o artista que é considerado por alguns críticos como o “rei” do Jazz, dono de uma extraordinária presença já comparada com a de Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye. Composto por 14 músicas, “Liquid Spirit” ajuda a justificar a rápida ascensão de Gregory Porter no mundo do Jazz e do R&B contemporâneos. Além dos 10 temas originais, onde o músico demonstra um dom inato para compor com base em experiências pessoais, deste álbum fazem também parte uma versão do standard "I Fall In Love Too Easily”, bem como covers de “Lonesome Lover", de Abbey Lincoln, e o hit de Ransey Lewis “The ‘In’ Crowd". "Considero-me firmemente um cantor de jazz, mas também gosto de blues, soul e gospel", diz Porter. "Estes elementos fazem o seu caminho dentro da minha música e eu sempre ouvi-os em Jazz”. Dono de uma das vozes mais cativantes na música de hoje, Porter canta com a alma transmitindo emoção e intelecto com a sua voz. Os altos e baixos do romance, a infância e o mundo que o rodeia são algumas das temáticas abordadas em “Liquid Spirit”. Tal como escreveu a cantora Dee Dee Bridgewater no JazzTimes: “Há muito tempo que não temos um cantor como ele. É um compositor maravilhoso que conta grandes histórias.

Gregory Porter estreia-se em Portugal em Outubro

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Page 1: Gregory Porter estreia-se em Portugal em Outubro

Gregory Porter estreia-se em Portugal em Outubro Músico americano é a nova aposta da Blue Note

Duas nomeações para os Grammy's "Liquid Spirit" - terceiro álbum em Setembro

Três anos depois da estreia com “Water”, e um ano volvido sobre a edição do bem sucedido “Be Good”, Gregory Porter prepara-se para editar, em Setembro, o seu terceiro trabalho, “Liquid Spirit” com o selo da conceituada Blue Note. A estreia nos palcos portugueses está agendada para dia 9 de Outubro, no Centro Cultural de Belém, e dia 11 na Casa da Música. Uma oportunidade única para conhecer ao vivo a mais recente aposta da Blue Note, “Liquid Spirit”, e o artista que é considerado por alguns críticos como o “rei” do Jazz, dono de uma extraordinária presença já comparada com a de Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye. Composto por 14 músicas, “Liquid Spirit” ajuda a justificar a rápida ascensão de Gregory Porter no mundo do Jazz e do R&B contemporâneos. Além dos 10 temas originais, onde o músico demonstra um dom inato para compor com base em experiências pessoais, deste álbum fazem também parte uma versão do standard "I Fall In Love Too Easily”, bem como covers de “Lonesome Lover", de Abbey Lincoln, e o hit de Ransey Lewis “The ‘In’ Crowd". "Considero-me firmemente um cantor de jazz, mas também gosto de blues, soul e gospel", diz Porter. "Estes elementos fazem o seu caminho dentro da minha música e eu sempre ouvi-os em Jazz”. Dono de uma das vozes mais cativantes na música de hoje, Porter canta com a alma transmitindo emoção e intelecto com a sua voz. Os altos e baixos do romance, a infância e o mundo que o rodeia são algumas das temáticas abordadas em “Liquid Spirit”. Tal como escreveu a cantora Dee Dee Bridgewater no JazzTimes: “Há muito tempo que não temos um cantor como ele. É um compositor maravilhoso que conta grandes histórias.

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Biografia Oriundo da Califórnia, Gregory Porter cresceu a ouvir Nat King Cole, por influência da mãe. Bolseiro de futebol na San Diego State University, começou a cantar em pequenos clubes de jazz locais por incentivo de outros músicos e foi assim que conhecer o seu mentor, Kamau Kenyatta. Certo dia, Kenyatta convidou Porter a visitá-lo no estúdio em Los Angeles onde estava a produzir o álbum “Remembers the Unforgettable Nat King Cole” do flautista Hubert Law. Este, quando o ouviu a cantar, não hesitou e convidou-o a participar no seu disco. Também presente no estúdio estava a irmã de Hubert Law, Eloise, uma cantora que tinha acabado de integrar o musical “It Ain't Nothin' But the Blues”. Embora sem grande experiência em teatro, Porter fez um casting e entrou na peça que estreou em Denver e se instalou rapidamente na Broadway. Lá, o músico despertou a atenção do critico do New York Times que destacou, em 1999, o potencial do cantor no musical que viria a ser nomeado para o Tony Award e para o Drama Desk Award. Instalado em Brooklyn, Gregory Porter lançou o seu álbum de estreia, “Water”, pela Motéma Music, em 2010, sendo nomeado para o Grammy de Best Jazz Vocal Album. Dois anos depois, editou “Be Good”, também pela Motéma Music, que lhe valor a sua segunda indicação aos Grammy’s, desta vez na categoria de Best Traditional R&B Performance. Presença destacada nas listas de Melhor Disco de 2012 nos Estados Unidos e no Reino Unido, incluindo “Best Music of 2012” e “100 Favorite Songs of 2012” para a NPR Music; “Be Good” foi considerado “Jazz Album of the Year” pelo iTunes; ocupou o “Top 10 Albums of 2012” da Soul Train; e venceu o prémio “Best UK Performance” da Jazz FM. Três anos depois, e apesar de já ter gravada ou partilhado o palco com Van Morrison, Wynton Marsalis, Dianne Reeves, Nicola Conte, Christian McBride, Kenny Barron, Buster Williams ou David Murray, Gregory Porter mantem a sua personalidade e recebe os elogios e distinções com humildade. Considerado o novo “rei” do Jazz por alguns críticos, este artista de extraordinária presença que tem sido comparado a Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye.

"Gregory Porter has most of what you would want in a male jazz single, and maybe a thing or two you didn't knows you wanted" - The New York Times

“Porter fuses jazz and soul better than anybody working these days…

Very Highly Recommended.” -Soul Tracks

“Gregory Porter is…not only a powerful new voice in jazz, but…undoubtedly the real deal

with unbridled staying power in the realm of pop, soul and gospel as well.” -The Urban Flux

“If Water heralded the arrival of the next big name in vocal jazz,

then Be Good makes it clear that Porter still has plenty to say” - All About Jazz

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Para ver e ouvir: "Be Good" http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9HvpIgHBSdo "Real Good Hands" http://www.youtube.com/watch?v=xf4H2JrY7PU "1960 What?" http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=CmDcWr1yqCc#at=35 Ao vivo no Japão, 2009 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gOExcNoduos Em estúdio http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=IeV6rTyRNgs#at=42 Novo álbum em Setembro, “Liquid Spirit”

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