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O orador declarou que o problema de uma paz nessas condições é o maior objetivo dos que lutam contra Hitler e que ninguém deveria dar guarida aos cinicos que argumentam com o fato de que, por ter havido sempre guerras no pas- cado, haverá sempre guerras no futuro e que o modo mais seguro dos americanos salvarem a própria pele era o de tratar dos seus próprios negócios, pois, o que ia pelo resto do mundo não os afetava de modo algum. Respondendo a esta observação dos "cirticos", disse o sub-secretario do Exterior dos Estados Unidos: MOs americanos não podem deixar de verificar que se houvéssemos desempenhado o nosso papel, na manu- íenção da paz no mundo, desde a guerra mundial, isto nos teria custado, em vidas e riquezas, orna parte in- ímitesima do que estamos dispendendo hoje para con- seguir a vitoria, afim de que os Estados Unidos pos- sam sobreviver como nação livre." As nações aliadas que combateram o Império Ger- snanico na guerra de 1914-18 têm, sem duvida, uma grande responsabilidade pela atitude de agressão to- mada pela Alemanha de Hitler contra o mundo. A paz de 1918 não quebrou, não desmantelou, não des- truiu a máquina de guerra germânica, não esfriou o temperamento bélico da raça, permitindo, por isso. que o povo daquele país alimentasse, anos a fio, o sonho da revanche e aperfeiçoasse a maquinaria com que de- «afiou a humanidade. * *it Após o termino desta guerra, o mundo ver-se & a braços com situações tremendas. Diz o sr. Sumner Weiles que essas situações, "mormente na Europa, ae- riam criticas". O dever dos Estados Unidos é de pro- curar remediar esse angustioso estado de coisas, com um esforço sobrehumano, e, ao mesmo tempo, reali- sando a "construção de uma organização internacional, pelo método de gradual evolução". Ninguém desconhece a necessidade de assegurar ao mundo uma paz permanente. Remediar aquela si- tuação de colapso mundial é, incontestavelmente, o de- ver dos que, nesta hora, arrostam os maiores sacrifi- cios para a vitoria da liberdade humana. Mas um ou- tro dever corre paralelo aquele: o de evitar que a Ale- manha se possa rearmar, depois de vencida, para levar a efeito uma nova guerra. A paz permanente será conseguida com a total impossibilidade do povo ger- manico se reerguer militarmente. O sr. Sumner Weiles preconiza a criação de uma força armada internacional, de um tribunal interna- cional e de organizações técnicas, a declaração de ile- galidade de certos tipos de armamentos, a igualdade de soberania para todos os Estados. São esses os prin- cipios cardiais para uma renovação política e espiri- tual do mundo, após a guerra. # * As doutrinas são discutiveis. As idéias sobre o futuro são discutiveis. As opiniões sobre as modalida- des da paz são discutiveis. Uma coisa não se dis- cute: a absoluta necessidade aniquilar o orgulho do povo alemão e a suà estulta pretensão de ser a raça superior do mundo. Precisamos de uma paz sem pre- conceitos raciais e religiosos. Uma paz sem hipocii- sias, sem mentiras, sem traições. Uma paz com justiça, com liberdade e com respeito reciproco entre os povos. Uma paz permanente fundada na liberdade e na ordem. BEÃDÃDÍà NOTE ONBAR NAPOLE Arrasados Iodos os Aerodromos da Sicilia No Sen Ponlo Cii.inii.anle a Ofensiva lerea em Todo o Medilerraneo EDUZIDA A CINZ ,:*,_ DO EM ARGEL, 21 (U. P.) DU EM ARGEL, 31 (U. .') Cerca de 200 bombardeiros nor- tc-aniericanos e britânicos as- sestaram ontem repetidos golpes violente^ a Nápoles, Fogonia e Sardenha, ao alcançar um novo ponto culminante a ofensiva a_- rea aliada, do noroeste da Afri- ca e Mcdio Oriente. Os bombardeiros pesados dos Estados Unidos atacaram Napo- le3, alvejando ali as fabricas de aviões e os navios surtos no porto, deixando tambem sentir os efeitos de sua ação no aero- dromo de Fogonia, a 120 qui- loinett-os a noroeste daquela ei- dade. Mais de uma centena de "Fortalezas Aéreas" intervein nas incursões. A formação que atacou o porto de Napples afun- dou um navio mercante 320 pés de comprimento, um petro- leiro, e atingiu com suas bom- bas o deposito de petróleo da zona dos diques e os pátios de manobra Outras formações atacaram a fabrica de aviões de Porniglia- no e os campos de aterrissagem- das proximidades, atingindo di- retamente com suas bombas a sala de montagem das maqui- nas e outras dependências. Tambem foi atacado o aero- dromo dc Capo de Chino nas proximidades de Nápoles. Os caças do Eixo, em numero de 30 a 50 procuraram... interceptar os Üoinbardeiros nèãsa zona, porem foram derrubados 10 deles, sem perdas para as "Fortalezas ,Ae- reas". Outros dez caças crifren- taram qs aparelhos nortc-airieri- canos na zona de Pomigliann. onde foram destruídos ou ava- riados sobre o terreno, quando menos vinte maquinas do Eixo. No ataque a Fogoniá intervie- ram mais de 50 aparelhos "Li- berator", que lançaram seus projeteis nos hangares e quar- teis, destruindo muitos aviões estacionados nas pistas è In- cendiando edifícios. Ao afastar- se, deixaram em chamas os de- positos de combustível liquido. Os aparelhos "Mitchell", "Mau- rader", "Lightning" e "War- hawk" empreenderam uma in- cursão diurna sobre Pantelarlu, j depois do ataque que os apare- lhos "Wellington" das Reais Forças Aéreas haviam submeti- do á ilha na noite de sábado. Os aparelhos "Lightning" me- tralharan. objetivos situados na parte setentrional da Sardenha, avariaram seis navios no Golfo de Arakchi e atingiram com suas bombas os desvios de ma- nobras e outros objetivos em Chilevani, Alghero e Bonorua e suas imediações. Os caças do Eixo procuraram romper as for- mações, lançando ao acaso bom- bas ligeiras, porem novamente fracassaram sua intenção de iso- lar os incursores". Grande esquadra dei- xa Gibraltar LONDRES, 31 (Por Michael Ryerson, da Reuters) En- quanto a propaganda italiana tomava novo rumo hoje a uoite, declarando que a invasão "pa- rece impossível", a emissora alemã transmitia o informe de que trás porta-aviões, três cou- raçados e alguns "destroyers" britânico» lm.iain deixado Ul- braltar na manhã de lio.jc. "Parte destas unidades -,urpa- ram para o Mediterrâneo e par- to para o Atlântico", declai-ou o locutor. Um portavoz militar italiano, falando pelo radio de Roma apresentou, como princi- pai -motivo para a "impossibi- !idade" da invasüo, o falo tíe que os aliados teriam ikccisí- dade pelo menos 3(10 divisões e vários milhões -de toneladas de espaço marítimo. Acrescentou o locutor que, "a guerra aerea 6 realmente o uni- co melo «me os aliados possuem para golpear". Alias, Indo leva a crer que esta arma seja ein- pregada com uma eficiência cada vez maior, cm futuro próximo. Os observadores no Q. G. filiado estão chegando .1 cónciu- são de que o comandante da aviação do Eixo no Mediterr_- nco, general Kessclrlng, uão mais possue forças suficientes para debelar a ofensiva unçio- americana, e, em favor deste ponto de vista, assinalam o se- guinte fato: quando mals de cem "Fortalezas Voadoras" es- palhnram a devastação Sobre Na- poles ontem, cerca de 30 a RO caças do Eixo subiram aos ,nr.s para enfrenta-Ias, sendo esto a mais vigoroMi oposição do Kixo encontrada, de certo tempo para cá. Contudo, os resultados mal se poderiam denominar eficientes, do ponto de vista do Eixo, pois, dez dos aviões ¦ eixistas foram postos abaixo, sem abatei- nenhu- ma única "Fortaleza". Nestas ultimas 2-1 horas, íoram destruídos 11 aviões do Eixo, l (Conclue nn Sa iiii_c ) 0 Mundo do Após Guerra 0 PAN-AMERICANISMO S£RÁ TOMADO COMO MODELO, ADVOGA SUMNER WELLES ," DURMAM, Carolina do Norte, E. U. A., 31 (U. P.) O sub- secretario de Estado, sr. Suui- nen Weiles, advogou hoje ein fa- vor de que o pan-americanisnío e sua gradual evolução se- ja tomada como modelo para a organização mundial no após- guerra. De suas palavras se de- duziu não ser possivel criar, num dia, uma estrutura internacional eficaz. Ao enumerar os seis pontos essenciais de qualquer orgu. 1- zação mundial da paz. Weiles disse que provavelmente náo se- ria possivel enfrentar a tarclii s-obre a base de um projeto ini- ciai e, sim, que ela requererá um desenvolvimento e entendi- mentoj paulatinos, alem dc uma evolução de seu mecanismo du- rante ura periodo de anos, tal como sucedeu com o pan-aineri- canismo antes dc alcançar sua etapa atual. Estas declarações, Sumner "Weiles as expoz num discurso pronunciado no estabelecimento dc ensino secundário para tiJu- nos de cor da Carolina do Nor- te". Entre outras coisas, o suo- secretario para os Negócios de Estado disse o seguinte: "Todos nós recordamos que os acordos que em geral fazem parte do entendimento lntir- americano, cm que descansa o pan-americanlsmo, graças 'ao qual nasceu a solidariedade re- gional dns Republicas anici-icu- nas, não foi alcançado num dia, nem foi consumado medlan- te um projeto inicial Polo con- (Coiivluc nn 8a iiiik ) '. 'TJ! -_______-_-__t___s_& j^jiíãàM^ ¦S_-^SS_)_*n_ '1\yV--V.AAA^>lKAAA^A^AAÀAAMy\A^f^/ 1 I O Dramático Encontro ^e Gaulle-G-raud NENHUMA DECLARAÇÃO OHUA L SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO NOVO PODERi > Desmentida a Demissão dos Governadores Franceses Na Aírica ARGEL, 31 (De Denis Mar- tin. correspondente especial da Reuters) A administração de Giraud desmentiu, na noite de hoje. segunda-feira, as infor- maçoes veiculadas por emisso- ras radiofônicas estrangei- ras, segundo as quais Peyrou- ton, governador geral da Arge- lia. o general Nogues, residente geral de Fez e Marrocos, e Bois- son. governador da Africa Oci- dental Francesa, haviam se de- mitido. Essas informações ío- ram consideradas, pela decla- ração oficial, como absoluta- mente destituídas de funda- mento. Nenhuma declaração oficial foi feita na noite de segunda- feira acerca da organização do novo poder central que gover- nará a França. A ausência desse comunicado, que havia sido esperado durante toda a tarde, provocou o aparecimen- to de rumores, segundo os quais acentuadas divergências de opi- nião tinham creado insupera- veis obstáculos ao prossegui- mento das conversações. Um dos motivos do aparecimento desses boatos foi o fato de ha- ver sido publicada, pela manhã, uma nota anunciando aue es- tavam sendo trocados ps pon- tos de vista como medida pre- liminar ás negociações. Contudo, os observadores po- Iiticos responsáveis certamente nada sabem a respeito de tais divergências. Não ha duvida de que a tarefa das autoridades francesas de Argel, e, era par- ticular. dos generais e estadis- tas que mantêm as conversa- ções se tornaram mais difíceis em conseqüência da onda dc rumores e boatos sem funda- mnto. ARGEL, 31 (De Denis Mar- tin, enviado especial da Reu- ters) Harold MacKillan, em- (Conclae aa »**.> ! ____BãMI& IíISkÉ'______I__í_^^^ .-. ü*-*-* *•>';'-. -*~-Z>Ü Feia Viiória do Brasil UMA SEGURA APLICAÇÃO DE ECONOMIAS Convidamos cordealmente : BRASILEIROS E ESTRANGEIROS amigos do Brasil A ADQUIRIR OBRIGAÇÕES DE GUEKII/l JUROS 6 T Titulos definitivos ao portador, NEGOCIÁVEIS A QUALQUER MOMENTO com coupons pagaveis em Março e Setembro A PARTIR DE HOJE Á VENDA NO BANCO BOAVISTA "¦'"1?'W - '"Y-: '¦¦** '¦'¦''¦'"Ü •"3 1^^^^^^^^ 'MATRIZ E AGENCIAS^^^^^M .:-, - «i-i. «42

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    *2*H

    MÁXIMA1"Os trinos sólidossSo construídos ile nmmetal incorruptível:

    a legitimidade.

    Ed. Rocher

    10 PÁGINAS -

    iario40 Centavos

    anocaFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

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    ANO XVI RIO DE JANEIROi

    n. llifiLlii D

    Diretor : HORACIO DB CARVALHO JUNTOR PRAÇA TIRADENTES N.° 7 7 N. 4.587

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    Paz Permanenteo discurso de ontem, pronunciado pelo iir.Sumner Weiles em Durham, traça um planode futuras realizações, após-guerra, no sen-

    tido de assegurar ao mundo uma época de'paz permanente entre os homens. O orador declarou

    que o problema de uma paz nessas condições é o maiorobjetivo dos que lutam contra Hitler e que ninguémdeveria dar guarida aos cinicos que argumentam como fato de que, por ter havido sempre guerras no pas-cado, haverá sempre guerras no futuro e que o modomais seguro dos americanos salvarem a própria peleera o de tratar dos seus próprios negócios, pois, o queia pelo resto do mundo não os afetava de modo algum.Respondendo a esta observação dos "cirticos", disseo sub-secretario do Exterior dos Estados Unidos:MOs americanos não podem deixar de verificar que sehouvéssemos desempenhado o nosso papel, na manu-íenção da paz no mundo, desde a guerra mundial, istonos teria custado, em vidas e riquezas, orna parte in-ímitesima do que estamos dispendendo hoje para con-seguir a vitoria, afim de que os Estados Unidos pos-sam sobreviver como nação livre."

    As nações aliadas que combateram o Império Ger-snanico na guerra de 1914-18 têm, sem duvida, umagrande responsabilidade pela atitude de agressão to-mada pela Alemanha de Hitler contra o mundo. Apaz de 1918 não quebrou, não desmantelou, não des-truiu a máquina de guerra germânica, não esfriou otemperamento bélico da raça, permitindo, por isso. queo povo daquele país alimentasse, anos a fio, o sonhoda revanche e aperfeiçoasse a maquinaria com que de-«afiou a humanidade.

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    Após o termino desta guerra, o mundo ver-se & abraços com situações tremendas. Diz o sr. SumnerWeiles que essas situações, "mormente na Europa, ae-riam criticas". O dever dos Estados Unidos é de pro-curar remediar esse angustioso estado de coisas, comum esforço sobrehumano, e, ao mesmo tempo, reali-sando a "construção de uma organização internacional,pelo método de gradual evolução".

    Ninguém desconhece a necessidade de assegurarao mundo uma paz permanente. Remediar aquela si-tuação de colapso mundial é, incontestavelmente, o de-ver dos que, nesta hora, arrostam os maiores sacrifi-cios para a vitoria da liberdade humana. Mas um ou-tro dever corre paralelo aquele: o de evitar que a Ale-manha se possa rearmar, depois de vencida, para levara efeito uma nova guerra. A paz permanente só seráconseguida com a total impossibilidade do povo ger-manico se reerguer militarmente.

    O sr. Sumner Weiles preconiza a criação de umaforça armada internacional, de um tribunal interna-cional e de organizações técnicas, a declaração de ile-galidade de certos tipos de armamentos, a igualdadede soberania para todos os Estados. São esses os prin-cipios cardiais para uma renovação política e espiri-tual do mundo, após a guerra.

    # *As doutrinas são discutiveis. As idéias sobre o

    futuro são discutiveis. As opiniões sobre as modalida-des da paz são discutiveis. Uma coisa só não se dis-cute: a absoluta necessidade aniquilar o orgulhodo povo alemão e a suà estulta pretensão de ser a raçasuperior do mundo. Precisamos de uma paz sem pre-conceitos raciais e religiosos. Uma paz sem hipocii-sias, sem mentiras, sem traições. Uma paz com justiça,com liberdade e com respeito reciproco entre os povos.Uma paz permanente fundada na liberdade e na ordem.

    BEÃDÃDÍÃ NOTEONBARNAPOLEArrasados Iodos os Aerodromos da SiciliaNo Sen Ponlo Cii.inii.anle a Ofensiva lerea em Todo o Medilerraneo

    EDUZIDA A CINZ ,:*,_

    DO EM ARGEL, 21 (U. P.) —DU EM ARGEL, 31 (U. .') —Cerca de 200 bombardeiros nor-tc-aniericanos e britânicos as-sestaram ontem repetidos golpesviolente^ a Nápoles, Fogonia eSardenha, ao alcançar um novoponto culminante a ofensiva a_-rea aliada, do noroeste da Afri-ca e Mcdio Oriente.

    Os bombardeiros pesados dosEstados Unidos atacaram Napo-le3, alvejando ali as fabricas deaviões e os navios surtos noporto, deixando tambem sentiros efeitos de sua ação no aero-dromo de Fogonia, a 120 qui-loinett-os a noroeste daquela ei-dade.

    Mais de uma centena de"Fortalezas Aéreas" interveinnas incursões. A formação queatacou o porto de Napples afun-dou um navio mercante dé 320pés de comprimento, um petro-leiro, e atingiu com suas bom-bas o deposito de petróleo dazona dos diques e os pátios demanobra

    Outras formações atacaram afabrica de aviões de Porniglia-no e os campos de aterrissagem-das proximidades, atingindo di-retamente com suas bombas asala de montagem das maqui-nas e outras dependências.

    Tambem foi atacado o aero-dromo dc Capo de Chino nasproximidades de Nápoles. Oscaças do Eixo, em numero de 30a 50 procuraram... interceptar osÜoinbardeiros nèãsa zona, poremforam derrubados 10 deles, semperdas para as "Fortalezas ,Ae-reas". Outros dez caças crifren-taram qs aparelhos nortc-airieri-canos na zona de Pomigliann.onde foram destruídos ou ava-riados sobre o terreno, quandomenos vinte maquinas do Eixo.

    No ataque a Fogoniá intervie-ram mais de 50 aparelhos "Li-berator", que lançaram seusprojeteis nos hangares e quar-teis, destruindo muitos aviõesestacionados nas pistas è In-cendiando edifícios. Ao afastar-se, deixaram em chamas os de-positos de combustível liquido.Os aparelhos "Mitchell", "Mau-rader", "Lightning" e "War-hawk" empreenderam uma in-cursão diurna sobre Pantelarlu, jdepois do ataque que os apare-lhos "Wellington" das ReaisForças Aéreas haviam submeti-do á ilha na noite de sábado.

    Os aparelhos "Lightning" me-tralharan. objetivos situados naparte setentrional da Sardenha,avariaram seis navios no Golfode Arakchi e atingiram comsuas bombas os desvios de ma-nobras e outros objetivos emChilevani, Alghero e Bonorua esuas imediações. Os caças doEixo procuraram romper as for-mações, lançando ao acaso bom-bas ligeiras, porem novamentefracassaram sua intenção de iso-lar os incursores".Grande esquadra dei-

    xa GibraltarLONDRES, 31 (Por Michael

    Ryerson, da Reuters) — En-quanto a propaganda italianatomava novo rumo hoje a uoite,declarando que a invasão "pa-rece impossível", a emissoraalemã transmitia o informe deque trás porta-aviões, três cou-

    raçados e alguns "destroyers"britânico» lm.iain deixado Ul-braltar na manhã de lio.jc."Parte destas unidades -,urpa-ram para o Mediterrâneo e par-to para o Atlântico", declai-ou olocutor. Um portavoz militaritaliano, falando pelo radio deRoma apresentou, como princi-pai -motivo para a "impossibi-!idade" da invasüo, o falo tíeque os aliados teriam ikccisí-dade pelo menos dé 3(10 divisõese vários milhões -de toneladasde espaço marítimo.

    Acrescentou o locutor que, "aguerra aerea 6 realmente o uni-co melo «me os aliados possuempara golpear". Alias, Indo levaa crer que esta arma seja ein-pregada com uma eficiência cadavez maior, cm futuro próximo.

    Os observadores no Q. G.filiado estão chegando .1 cónciu-são de que o comandante daaviação do Eixo no Mediterr_-nco, general Kessclrlng, uãomais possue forças suficientespara debelar a ofensiva unçio-americana, e, em favor desteponto de vista, assinalam o se-guinte fato: quando mals de

    cem "Fortalezas Voadoras" es-palhnram a devastação Sobre Na-poles ontem, cerca de 30 a ROcaças do Eixo subiram aos ,nr.spara enfrenta-Ias, sendo esto amais vigoroMi oposição do Kixo

    já encontrada, de certo tempopara cá.

    Contudo, os resultados mal sepoderiam denominar eficientes,do ponto de vista do Eixo, pois,dez dos aviões ¦ eixistas foram

    postos abaixo, sem abatei- nenhu-ma única "Fortaleza".

    Nestas ultimas 2-1 horas, íoramdestruídos 11 aviões do Eixo,

    l (Conclue nn Sa iiii_c )

    0 Mundo do Após Guerra0 PAN-AMERICANISMO S£RÁ TOMADO COMO MODELO, ADVOGA

    SUMNER WELLES ,"DURMAM, Carolina do Norte,

    E. U. A., 31 (U. P.) — O sub-secretario de Estado, sr. Suui-nen Weiles, advogou hoje ein fa-vor de que o pan-americanisnío— e sua gradual evolução — se-ja tomada como modelo para aorganização mundial no após-guerra. De suas palavras se de-duziu não ser possivel criar, numdia, uma estrutura internacionaleficaz.

    Ao enumerar os seis pontosessenciais de qualquer orgu. 1-zação mundial da paz. Weiles

    disse que provavelmente náo se-ria possivel enfrentar a tarcliis-obre a base de um projeto ini-ciai e, sim, que ela requereráum desenvolvimento e entendi-mentoj paulatinos, alem dc umaevolução de seu mecanismo du-rante ura periodo de anos, talcomo sucedeu com o pan-aineri-canismo antes dc alcançar suaetapa atual.

    Estas declarações, Sumner"Weiles as expoz num discursopronunciado no estabelecimentodc ensino secundário para tiJu-

    nos de cor da Carolina do Nor-te". Entre outras coisas, o suo-secretario para os Negócios deEstado disse o seguinte:"Todos nós recordamos que osacordos que em geral fazemparte do entendimento lntir-americano, cm que descansa opan-americanlsmo, graças 'aoqual nasceu a solidariedade re-gional dns Republicas anici-icu-nas, não foi alcançado num sódia, nem foi consumado medlan-te um projeto inicial Polo con-

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    1 I

    O Dramático Encontro^e Gaulle-G-raud

    NENHUMA DECLARAÇÃO OHUA L SOBRE A ORGANIZAÇÃO DONOVO PODER i

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    Desmentida a Demissão dos Governadores Franceses Na AíricaARGEL, 31 (De Denis Mar-

    tin. correspondente especial daReuters) — A administração deGiraud desmentiu, na noite dehoje. segunda-feira, as infor-maçoes veiculadas por emisso-ras radiofônicas estrangei-ras, segundo as quais Peyrou-ton, governador geral da Arge-lia. o general Nogues, residentegeral de Fez e Marrocos, e Bois-son. governador da Africa Oci-dental Francesa, haviam se de-mitido. Essas informações ío-ram consideradas, pela decla-ração oficial, como absoluta-mente destituídas de funda-mento.

    Nenhuma declaração oficialfoi feita na noite de segunda-feira acerca da organização donovo poder central que gover-nará a França. A ausênciadesse comunicado, que haviasido esperado durante toda atarde, provocou o aparecimen-to de rumores, segundo os quaisacentuadas divergências de opi-nião tinham creado insupera-veis obstáculos ao prossegui-mento das conversações. Umdos motivos do aparecimentodesses boatos foi o fato de ha-ver sido publicada, pela manhã,uma nota anunciando aue es-tavam sendo trocados ps pon-

    tos de vista como medida pre-liminar ás negociações.Contudo, os observadores po-Iiticos responsáveis certamente

    nada sabem a respeito de taisdivergências. Não ha duvida deque a tarefa das autoridadesfrancesas de Argel, e, era par-ticular. dos generais e estadis-tas que mantêm as conversa-ções se tornaram mais difíceisem conseqüência da onda dcrumores e boatos sem funda-mnto.

    ARGEL, 31 (De Denis Mar-tin, enviado especial da Reu-ters) — Harold MacKillan, em-

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    2 de dezembro do mesmo nno.Ti -—'A exportação do quarzo

    (cristal de rocha) será feita rht-diante guia de classificação eavaliação expedida pelo Depar-tamento Nacional da ProduçãoMineral, c devidamente visada

    por delegado do Coordenador. en-tisfeitàs Qs exigências da Fisça-lizneão Bancaria e dn Carteirade Exportação o Importação doR-ncn do Brasil.

    ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

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    as-

    DKORETOS NA PASTA DAV1AÇAOO presidente da Republica

    sii-ou decretos na pasta da Via-náo. promovendo os secuint.es te-lecrafistas:

    Por merecimento — Manuel Se-ci^tiáo de Barros e Manuel Pintoc'.o Amaral Lisboa Pilho, da classeK para a L; Baul Monteiro, Rai-ii.undo de França, Armando dosSuutos Caria. Heradito Gomes Via-ua, Mario Barbosa Parantios, Hum-berto Berruti. Álvaro Marques CãSilva Floscula Barreto, Alr.ebia.desDlonisio dos Santos, IlalmundoNanes dos Santos, Laercio t.uldet-ra de Andrade, Antônio Smiliano(ie Almeida Braça. Oscar CorcorocaPiei.vesleben, João de Andrade Vas-concelos. José Pereira Jorge e An-tenor Aueusto Guimarães, da (las-se J para a K; Luiz Nascimento,Jo.-.é Antônio de Carvalho Costu,Paulo Peixoto de VasconcelosFrancisco Hora de Oliveira, Aris-t.oteles José de Queiroz, Anezio1'lnto Ferraz, Acrislo Sodré da Mo-8ta, Carlos Cardoso, Alicio Batistade Oliveira, Ivan Reis de Freitas.Tiodomiro Mariano de Oliveira,Ptuclon do Nascimento. Carlos An-diade Teixeira, João Canelo Nelda Silva, Francisco Freire Schus-revschitz, Inácio AlVares de Ollvel-ra, Nelson Teixeira da Cunha eHenrique de Toledo Sales, aa cias-se T para a J: Rodolfo Machado,Antônio Fernandes de Medeiros,Oscar Ernesto Yung, Severino deAlbuquerque Lucena, JoSo Damas-ceho_.de Arruda Lobo, Antônio Ou-briel Pereira, Joel Dias Pinto, Jo-se Martins Pena. Felicissimo doKspirito Santo Filho. Leonel Au-alisto Xavier, Arlno Martins, Au-relio Mendes de Areolo, Andrt\Caminha Fluza Lima. Arqulmedosdos Santos Lourival. Cláudio Cas-telan. Luiz da Fonseca e Morais,Licinio Gomes, Celestino PrumesDorla, Teotonlo Lopes Falcão, Ne-rtiests Romuo e Nereu de Hgttei-redj Bastos, da classe H para a I;iToacmim de Souza Alves Filho,Otávio LeoDoldlno Cavalcante deMorais. Pedro Antônio Neto tio-brinho. Origenes Benevides ,Osvvaldo José Ferreira de Carvalho,.loão Carneiro Pereira Reco, Sil.vio Mamede de Souza. Leão íllie.-rer Eenzabart, Joaquim Alves liaB-tos. Humberto Segundo Costa, Luizde Melo Bastos, Álvaro Franciscoda Costa. Dcrmeval da Paixão,Francisco Marcelo Taborda. Anto-

    nio dos Santos Pereira1. Relualdo

    Se ouvira Polary, Antônio Terra-das José da Mota Morena. Ra-

    iuiro Barros, Olavo Pinder. Eduar-

    o Alvef da Rocha. Rodrlgp Pe-

    reira do Vale, Nilo Ferreira.daCosta Luiz Bradamonte Vitale. |.íoàc Batista Lopes. José Ferreira

    Sobre Formiga. Raimundo Atyea

    üa Silva, da classe ü para a U-

    M-rcedes Esplnosa Merenda,tor Varela da Costa e Faria,II na T.lrio de Sampaio e Sa.

    Fontes Magarao. Artur TJdgar Mota

    loaoulm Gabriel de Souza. José

    Cândido Fróes de Andrade. Rul

    da Lua Ribeiro. Dorival de Lemos

    Franca, Francisco Firmino da No.

    nic"..Ernesto Rumbelsperger. Fia-

    vio Lima de Azamoula. Álvaro uos

    Santos Couto. Sadl Roberto Ca-

    vàlhelro do LaRO, Francisco da

    ria souto. Antônio Rodr,^ai colorado. Marlana Oliveira Lei-

    te? Fernando de Oliveira Capacho.Murilo Gonçalves de Souza, Maria

    «a Gloria Ce Toledo Sales. Paulo

    Ihacíi de Oliveira Tfturl Ramos.Adalberto Domingues; Carneiro,H°3asU«o Aires da Silva, IvanoP-.Í3 Ribeiro de Navarro, Severla-

    no Silva Aguiar. SebasttRo A'va-res de Melo, Francisco Ribeiro_ de

    Priva Brasil Brum. Carmelita uo-

    guio de Siqueira -Santos

    Rjilvlaues da SUva. da"'poi8,antigüidade - Luis Memo-riu de Menezes. Pedro Alexaudn-no Marinho Falcão. Fausto Arianort,. Carvalho, Ari Fogaça, Valoeml-ro de Souza Campos. João Aan>-lii,nò de Assis. Jairo Reis e Frei-ini Joaquim Januário Rebelo deMatos. Edmundo de Aauino No-™re*va Brandão Salvador AntônioRuesomano. Alcides Rebouças iAm-res Clovis Bomtempo. Américo .lo-f» jambciro. Acaricio HardmanCastelo Branco. Nilo Gonzaga dosSante* e João Alcântara da nunbfi,da Casse J oara a K: JoaquimOnilberme de Souza Leitão Mal-rici-ado Manuel de Faria Medel-ros. Mario de Souza Medeiros,Aíonsc Honorio de Miranda. Ader-bal rte Vasconcelos. Herodoto Van-rierlei. José Carlos Ferraz Teixei-ra, Aliplo de Barros Falcão, Se-bast1?o Rodrigues tle Morais, Kai-n--ur-do Alencar Araripe. Mario deCarvalho. Mario Duarte Carneiro.João Pedro Scrraine, Inácio Dnn«tas Veioso. Argel Coelho Duarte.Jofto Castelo Branco de Souza.Olínt.c Viana Pereira p VicenteTlora de Mesquita, da ;l:i^se I naraa J: Romeu Moreira Ga-rdelo,Francisco Aurplinno e SUva, Hil-denrando da Silva Cnsr.ro. AltlnoLoiola. João dos Ar.tos Stuart,.Toso Toseano Neto. José Ferreirade Melo. joao Duarte C?rnetrn.R-mi Rabelo de Melo. Pedro Au-srusto da Silva. Alinio FranciscoJardim. Alfredo Gomes. Eluldl»MVjriMres Júlio Tanajura Guirr.a-lies. José Elpidio de Matos Fer-r..ndes. Manuel Henrloue Plmen-ta Mourão. José Goulart RohmFüho. Jullo Magalhães de Arauio.Nrstoi de Carvalho Pacheco, .ia»-c;t. «-«- por |cento de seu volume, aproveita-vel para fins piézo-eTetriCo-3.Classe T) — Cristal liialino. in-color ou uniformemente rolorl-do ou corado, apresentando emuin só todo. em exame a olhopú. no mínimo. áO por centoabsolui-"uente isento de defei-to. O 2o grupo — T.asca — que jincluirá os fragmentos de quer-7.0 irregular com peso indivi-dual inferior a 200 gr. se di-vidirá em 3 sub-grimos. a Sa-lier: T.asea rie Ia — Fragmentosnão apresentando faces cristali-nas, jacas, bolhas e fios azues.T.asca de 2* — Fragmentos apre-sentando faces cristalinas, ja-eas, bolhas e fios azues. Lascaini\tn — Fragmentos misturadosdos dois Hpos anteriores.

    TV — O exame do quarzo dogrupo cristal parn r-oloc-V-Tò emuma das classes "A", "B", "C

    ou "D", será feita, a olho nú,para as indicações de superfícieda geminacão': ao polai-oscopiopnra a verificação da existência

    Imponente Desfile PelasRuas da Cidade

    í

    Uorneio de üárvalli» JuiuoiDiretor-Pre.sidf-n1e

    Dlretor-Secrètai-lò(l.inlon Julilni

    ParaASSINATURAS:o Brasil:

    Ano ... -• ^Si Semestre . - ... • --1 •>i Para o Exterior:i Ano Cr*Scmest-fe ¦¦ *-'¦*

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    '¦ (Cordeiroas^%^SWMflgL^C> ^tjHfck, >¦--

    ' ^^mmm^m\r^S^S^JtÊ?s ' i ' / Toledo.

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    ' \ í*^lií m _ i vi -I Kf^i^ ^^B •Nossa cravura mestra, em

    Diretor-GerenteHenrique de Moura lillieral

    Telefones:ÍDlrecfio: 22-WZ3

    - Chefe da'Redação e Secretaria: «-557]': _ Redaçáo: 22-1559 - -Adml1 nistração e Gerencia: 22-o03.,

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    Cassa Econômica Federalilo Rio de Janeiro

    XVI Sorteio das ApólicesPernambucanas

    A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEI-RO, participa aos interessados que o 16.° sorteio de resgate,com prêmios, das apólices pernambucanas, de que é a dis-tribuidora, realizado no salão nobre do Edificio da Matriz, epela mesma dirigido, ofereceu o seguinte resultado':

    fO Mês Nacional da BorrachaInstituído Pelo Presidente Vargas E m Caloroso Apelo ao Povo Brasileiro— Circular a Todos os Prefeitos Para a Intensificação da Produção da

    Borracha !impiedoso

    1 prêmio de CrÇ598.941

    1 prêmio de CrS74.699

    600.000,00

    50.000,00

    Z prêmios de Cr$ 10.000,00.0.529 — 428.383

    4 prêmios de Cr* 5.000,00.9.801 — 116.571 — 239.898 — 394.119

    DIÁRIO CARIOCA (1 — 6 43)

    5 prêmios de CS 2.000,0064.959 — 129.291 — 249.879 — 296.439 597.511.

    50 prêmios de CrS I,. 000,00

    27.359 —74.192

    27.781 —¦ 35.198 — 37.991 — 58.96896.680 — 110.809 — 119.261 — 128.087

    135.790 — 147.553 — 150.904 — 152.345 — 168.474194.480 — 209.431 — 209.901 — 213.088 — 219.699247.491 — 252.979 — 290.309 — 291.027 — 297.237306.360 — 312.571 — 320.088 — 323.479 — 326.443331.089 — 331.331 — 355.810 — 366.188 — 421.208425.318 — 447.450 — 453.695 — 464.082 — 478.158

    . 498.973 — 510.403 — 517.919 — 518.195 — 527.472582.879 — 583.278 — 590.019 — 593.980 — 537.724

    A partir do próximo dia 7 de junho, os portadores dasapólices premiadas poderão receber os respectivos prêmiosna Carteira de Titulos, no 4." andar do Edificio 13 de Maio,iniciando-se em igual data o resgate do cupão de juros n- 16,na mesma Carteira e nas Agencias da Caixa Econômica.

    A. VEIGA FARIADiretor da Carieira de Titulos

    O presidente Getulio Vargas,em caloroso apelo dirigido aopovo brasileiro, e clrcularcs aosprefeitos de todo o pafs, acabade instituir o "Mês Nacional daBorracha".

    O objetivo dessa nova Cam-panha, é intensificar a produ-ção da borracha para acelerara vitoria, dando, assim, um sen-tido patriótico a tão útil movi-mento. O "Mês Nacional daBorracha" será o mês de junhoe que será comemorado eni to-das as regiões do pafs, onde hajaa "hevea brasiliensis", com _amobilização de todos os brasi-leiros para a campanha da

    "pro-

    dução da borracha. E o apelodo presidente da Republica se-rá. por certo, bem recebido nacomnreensão de todos os brasi-leiros. .

    O MANIFESTO AO POVOBRASILEIRO

    Eis o manifesto dirigido pelochefe da Nação ao novo hrasi-leiro sobre o "Mês Nacional daBorracha":"Brasileiros:

    Fieis á politica continental,que sempre norteou as npssasatividades no governo, assumi-mos, diante da America e doMundo, uma posição clara e de-finida, deixando k disposição denossos aliados todos os recursosque a natureza nos prodignli-zou.

    Mais do que isso, porem, cata-mos agora, unindo nossas armasás de nossos irmãos, em nomeda honra nacional e na defesadesse patrimônio que representaa nossa forma de viver.

    Com animo forte e cheios deinabalável fé em nossos glorio-os destinos,- o Brasil, respeita-dor c amante da liberdade, cn-frentou a luta que lhe impôs

    um adversáriocruel.

    Juntamente com nossos alia-dos, vamos levar as nossas for-ças á vitoria final. Ma*- antesde atingirmos todos os objetivos,uma tarefa urgente nos água-da: temos de ganhar a batalhada produção.

    Brasileiros: com a mesmaclareza com que me habituei a

    vitoriosas da Liberdade. Re-querem-se medidas extraordi-narias, para as quais, mais umavez conto com o espirito decompreensão de todos os bra-sileiros. Ides pois, senhor pre-feito mobilizar vossos concl-dadáos para esta grande cam-panha da borracha. Eis porqueresolvi proclamar o próximomês de junho o "Mês nacional

    *— Especial para o "Diário Carioca'

    A Estratégia do¦

    >

    Bombardeio AéreoE. Hemmet

    (Copyright do "British News Service")

    A Viagem do PresidenteVargas ao Interior Fluminense

    Grande Recepção Em Cordeiro — I naugurada a Exposição Agro - Pe-Será Elevada á Categoria d e Municipio—A Viagem de Regressocuaria

    De regresso de sua excursãopelo norte do Estado do Rio, opresidente Vargas e sua comi-tiva estiveram na prospera eencantadora cidade de Cordeiro,onde teve oportunidade de inau-•jurar a Grande Exposição Agro-Pecuária, sendo ali intensamen-te aclamado pelo povo e pelos«•riadores e lavradores queaguardavam a chegada do che-fe da Nação.

    O presidente, após o ato mau-gural, percorreu as diversas de-pendências da exposição, acom-panhado de diversos criadores,que chamavam a atenção do sr.Getulio Vargas para as diversasespécies de fiado que ali se en-contravam.

    Em seguida foi realizado napista da Exposição um interes-sante concurso hipico em no-menagem ao ilustre visitante,

    mí,entre grande numero de animaisexpostos, conseguiu o Io lugar.

    no aual tomaram parte mais de pequenas paradas para respoii20 mestres de cquitaçao

    Depois dessa prova, os lavra-dores e os criadores, numa de-moustraçâo de reconhecimentopelo que tem feito o nosso go-verno em prol üo desenvolvi-mento da agro-pecuaria no pais,fizeram entrega ao sr. GetulioVargas de uma expressiva men-Sei fiemCORDEIRO SERÁ' ELEVADA A'

    CATEGORIA DE MUNICinoEm prosseguimento ás home-

    nagens ao chefe do Governo, foioferecido um churrasco â comi-tiva presidencial, tendo nessaocasião o sr. Getulio Vargasfeito ao povo de Cordeiro a co-municação de que a cidade, nanova divisão administrativa doEstado, será elevada á catego-ria de municipio. Essa noticiarepercutiu profundamente portodo o distrito, sabendo-se queessa medida ha mais de 50 anosera pleiteada pelo povo de Cor-

    LA VIAGEM DE REGRESSO

    Seguindo para M onera t, 6

    der ás manifestações por partedos populares estacionados nasestações. A viagem para SãoGonçalo foi feita pelo novo tre-cho da Estrada Tronco Princi-pai do Estado que foi inaugu-rado. Em Barreto, o sr. Getu-lio Vargas presidiu á cerimoniado lançamento da pedra funda-mental do primeiro restaurantede Niterói.

    A CHEGADA A NITERÓI

    A's 18.30 horas de domingochegava a Niterói o chefe doGoverno, depois de percorrer745 quilômetros de estradas evisitar dezenas de- localidadesfluminenses.

    No cais das Barcas tomouuma lancha do Ministério daMarinha, rumando para o Rio,depois de se congratular, viva-mente, com o interventor fede-ral o secretario do Estado, oengenheiro Saturnino Braga,pelas realizações ora inaugura-das, louvando o devotamento e

    2.° Posto Regional daI Legião Brasileira de

    AssistênciaSERA' INAUGURADO, SA-

    BADO, NA GÁVEANo próximo sábado, ás 18 ho-

    ras inaugura-se o 2° Posto RegionalLegião Brasileira de Assistência,instalado na Gávea, á AvenidaLineu de Paula Machado, 279, pa-ra atender, principalmente, asfinalidades do Departamento de As-sistenciá â Familia «uos Convo-cados.

    Esse posto centralizará todos osserviços dos sub-postos do Leblon,Jardim Botânico, Fonte dar Saúda-de e Botafogo e abrigará na suaesfera de ação todos os serviços deassistência programados pela L.B. A.

    Começarão a Circular Hojeos Bondes NumeradosSuprimido o Trafego de Elétricos Pelas Ruas

    Uruguaiana e Ramalho Ortigão — Novo ltine-

    rario — Criadas Diversas Linhas Na Zona SulNo acordo assinado recente-

    mente entre a companhia queexplora o serviço de carns noBio de Janeiro e a Prefeituradesta capital, sobre o melhora-mento dos serviços de trans-portes ficou estabelecido quealem da supressão das seçõesde 10 centavos, na zona urba-na a Light introduziria yariasmodificações no itinerário dediversos bondes, que passariama adotar novo percurso. Uma eoutra inovação de grande pro-veite para o publico que a re-ferida companhia resolveu es-tabelecer foi a adoção do siste-ma de bondes numerados, cor-respondendo cada numero aoponto final e ao itinerário des-ses veiculos. a exemplo do queíoi feito com os ônibus.SUPRIMIDO O TRAFEGO DE

    BONDES EM DUAS RUASConforme publicamos ha se-

    manar atrfis, procurando re-solver o problema do congestio-namento dc trafego, a Llgh-,de comum acordo 00-0, as nos*

    sas autoridades iria também su-prlmlr o transito de bondes pe*Ias ruas Uruguaiana e Rama-lho Ortigão, estabelecendo umnovo itinerário para os eletrl-cos "Praia Formosa", "Praiadas Palmeiras" e "Lapa-Arse-nal de Marinha", que faziamanteriormente aquele trajeto.

    EM TRAFEGO OS BONDESNUMERADOS

    Na zona sul, a partir de hoje,será suprimida a linha "AlaorPrata-Leme" e, em substitui-ção surgirá a linha GeneralPolidoro, cujo bonde será de-signado com o n. 9.

    Alem dessa, serão estabeleci-das também, as linhas "Leme-praça Santos Dumont". n. 20e "Copacabana", n. 17.

    Na parte urbana da cidadeserá creada uma nova Unha.denominada "Praça Mauà-Leo-poldina". Essas inovações se-rão adotadas, dentro em brevaem todos os bondes desta ca-Ditai para maior facilidade dos

    Grande BrilhantismoNa Comemoração do

    Memorial DayNATAL, 31 (A. N.) — Fot co-

    memorado, ontem, no cemitério pu-blico, com grande brilhantismo, o"Memorial Day", pelas forças ar-mudas norte-americanas. A cerl-monia teve _ presença do repre-sentante do Interventor federal.do general Cordeiro «Je Farias,do almirante Ari Parreiras, ofi-ciais do Exercito, da Marinha eda Aeronáutica, membros consu-lares norte-americanos, oficiais •varias outras autoridades.

    Durante o ato, o vice-cônsulHarold Sims pronunciou vibrantediscurso, do qual destacamos osseguintes trechos: — "Estamos, ho-je, reunidos para tributar umahomenagem â memória dos nossoscamaracas desaparecidos que jazemaqui, diante de nós, no solo gran-de amigo e aliado do Brasil. Essaé possivelmente a primeira vez. nahistoria «.esses dois novos que asnossas forças armadas, empenha-das em missão tfio memorável .10solo vizinho do Brasil, criam ummomento histórico cheio de sen-timentos profundos, característicosdessas duas nações.

    Como resultante dessa tradicio-nal compreensão, os restos mor-tais destes desaparecidos, nossoscamaradas, descansam em terraamiga e Isto sem duvida repre-senta um grande lenltivo para asmães, pais, Irmãos e esposas,cujos pensamentos neste dia sevoltam para os nobres soldados,marinheiros, fuzileiros e civisinhumados anto nós.

    Natural é, portanto, que re-lembremos ar memória destes he-róis, que deram as suas vidas aoserviço da Pátria e honremo-los como o nosso re.onhecimsn-to pelos seus grandes feitos.

    E' motivo de lnolvldavel orgu-lho para nos oferecer uma preceintima aos céus, agora que or-namentamo» os túmulos destes bra-vos homens que morreram emdefesa e apoio de uma causa quetodos nós almejamos — a Demo-cracia".

    A cerimonia encerrou-se eom otoque de silencio, tendo sido exe-cutad», antes. *. mareru. fune-

    n 11 vn npovo,

    falar-vos,me a vós para solicitar a vossacooperação leal e decidida emprol de uma campanha, que hojese inaugura: a Campanha daBorracha.

    Sabeis quão gigantesco é odesgaste de material na presen-te guerra. E entre essas mate-rins algumas merecem o nossoespecial cuidado pela sua urgen-te necessidade. Esse é o Caso daborracha, que entra cm quase to-dos os equipamentos bélicos, emvultosas quantidades. Podeisimaginar O que é esse consumo,lembrando-vos dc que somenteum bombardeiro pesado conso-me nada menos de 82G quilos deborracha.

    As armas aliadas precisam demais borracha, dessa borrachaque existe, não só no extensovale amazônico, mas em MatoGrosso, nesse rumo a oeste, eem vários pontos do territórionacional, tanto nas seringuei-ras como nas maniçobas e man-gabeiras. A seiva, que corre nostroncos dessas arvores, o agoranecessária para apressar a nos-sa vitoria.

    Extrai borracha Onde puder-des. de acordo com os planos queestão, hoje, sendo lançados, atra- •vés de todos os municípios bra-sileiros, com a colaboração sin-Cera dos vossos prefeitos.

    A solidariedade dos vossossentimentos me dá a certezaprevia da vitoria desta campa-nha, que nos dará "mais bor-racha para a vitoria".

    inauguro, pois. solenemente.o "Mês nacional da borracha",a aue ficarão consagrados estesdias de junho, nos quais idesaumentar. poderosamente, onosao esforço de oroducão".(a) Getulio Vargas".A CIRCULAR DO PRESIDEN-

    TE DA REPUBLICA AOSPREFEITOS

    Eig os termos da circular di-rígida pelo presidente GetulioVargas aos prefeitos:"Dentro do espirito de mutuacolaboração com que se resol—vem todos os problemas do Go-

    ONDRBS, 31 — PeloTelégrafo — Ap.sarda eflcaoia da armaaérea nos campos de

    batalha ter sido de um va-lor inestimável para as ior-cas de terra alla.las r.acampanha da Tunísia, osataques aéreos contra a Al*e-manha estilo produzindo ro-sultados maiores do quenunca. O Relcli, como ob-6ervou o sr. Éden em 20de maio, tem sido "copiosa,«mente" b-.mbard-rfado pela»-spuàdrllhas britânicas «anorte-americanas, a oeste. »pelas forma

  • -^r-rr-rr-

    X

    ~ Onde Está a Verdade?,. ¦».*«¦¦ - - - m^~m^ -m-J- i ¦

    anocaBIO DE JANEIRO. TERÇA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE i»4*i

    -MAU £1010 DE MEDEIROS{

    A Luta Na RússiaOSCOU, 31 — (De Harold King, cor-

    /\/\ respondente especial da Reuters)/ T \ — O radio alemão está evidente-

    \ mente tentando exagerar a escalados ataques russos dos últimos dias. São esses,aliás, sinais bem satisfatórios, que demonstrama inquietação alemã. A luta, que irrompeu no-vãmente no Kuban, na semana passada, foiviolenta, tendo tido entretanto uma envergadu-ra que não excede a de

    "combates de significa-

    ção local.As batalhas aéreas, reassumiram a intensi-

    dade que assinalou a primeira ofensiva russa,no inicio deste mês, quando os russos captura-ram Krimskaya e irromperam nas defesas ale-

    mãs, numa ampla frente. A fase atuai da luta

    parece ser preparatória de um novo assalto con-

    tra a segunda linha de defesa alemã.Travam-se diariamente de 40 a 50 comba-

    tes aéreos. Os nazistas tentam arrebatar a su-

    premacia aérea ao comando russo, mas nenhum'

    êxito obtiveram nesse sentido.Leningrado entrou agora num periodo de

    noites muito curtas. São freqüentes os ataques

    aéreos. E quando os bombardeiros alemães en-

    tram em ação, os canhões de longo alcance dos

    nazistas começam a bombardear a cidade.

    Em resposta a artilharia pesada russa var-

    re a baía na direção de Peterhof, região ocupr.da

    pelos alemães. O intenso fogo dos canhões mos-

    covitas parte de Leningrado e da ilha-fortale/.i

    de Kronstadt, a qual constitue ao mesmo tem-

    po abrigo e ponta de lança das defesas de Lc-

    ningrado, parecendo um gigantesco encouraça-

    do ali ancorado.A todo instante os pilotos russos auxHiain

    ativamente as tropas de terra, atacando us po-sições do inimigo, situadas a nordeste de No-

    vorossisk e no estuário do Kuban. Terminou o

    periodo de máu tempo na frente do Doneu.

    Com um dia de sol, formações ãe aparelhos ale-

    mães lançaram-se ao ataque, mas foram recha-

    çadas deante da vigorosa oposição da Força

    Aérea russa.Descrevendo as batalhas aéreas, um des-

    pacho da linha de frente informou que •'muitas

    bombas alemãs cairam nas próprias trincheirasalemãs.

    Estão sendo enviados novos reforços alemães

    para o setor de Lisivhansk, região onde a linha

    do frente se volta para o sul, partindo do rio

    Düiietu, na direção de Taganrog. A aviação

    russa está martelando incessantemente as con-

    centrações de tropas nazistas dessa area.

    H

    TOPÍCGS

    0 MedoInvasão

    O S nazistas, seus "quis-

    lings", "gauleiters" epropagandistas estãoagora com a psicose da

    segunda frente. Eles pensavam,no começo da atual conflagra-yao, que só os povos e governosaliados seriam atingidos pelaguerra dos nervos. A historiada invasão das Ilhas Britânicas pr0fessorado. Por que não seíoi largamente explorada pela restaura o sistema do copo de

    propaganda nazista durante os leite? Por que não se obrigamanos de 1940 e 1941, Mas, as os serventes a mudarem diária-

    ber água, porque os filtros exl»-tentes não sâo sujeitos á Um-peza e muitas vezes nem águatêm.

    Deve haver alguém no Ins-tituto de Educarão que respoii-da pelas irregularidades que alise verificam. As professoras, aoque sabemos, na sua maior par-te não tomam providencias onão admitem reclamações.

    Ora, os alunos do Jardim deInfância e do Curso Primáriosão crianças que merecem todoo desvelo e todos os cuidados ao

    ameaças de Hitler e do dr.Goebbels nesse sentido termí-naram inteiramente desmorali-zadas na própria Alemanha.

    Agora, está acontecendo oinverso.' Mas, quem fala naiminência da invasão da Euro-pa e ainda a propaganda aie-mã que vem demonstrando umgrande nervosismo. A viagemde volta do sr. Churchill temservido de tema para uma se-rie de comentários e prognosti-cos das emissoras alemãs, atra-vés dos quais transparece umaIntensa agitação. A passagemdo "premier" britânico em Gl-braltar e suas conferências comvários chefes militares anglo-americanos apaixonam os cir-culos nazistas na Alemanha erios paises ocupados, principal-mente a Italia. Está iminentea invasão — é esse o "slogan"

    quase fatalista do Eixo.Por ai se verifica que a guer-

    ra dos nervos é uma arma dedois gumes. E' por essas e on-trás que o Fuehrer terminouperdendo o juizo.

    vt* -rf* ft^

    No Instituto deEducação

    OGO apôs a publicação

    Jdo tópico "Os Portões

    Ji do Instituto de Educa-ção", ha dias, o seu ilus-

    tre diretor, dr. Leonel Gonza-ga, imediatamente providen-ciou para que fosse atendida areclamação feita por interine-dio deste jornal. Muitas col-sas ,aliási ocorrem naquele edu-candario' sem conhecimento.- rioseu diretor, como é natural.

    Os alunos do Curso Primário,por exemplo, á hora do recreio,eram servidos dc um copo deleite, mediante a quantia devinte centavos. Aconteceu, po-rem, que essa merenda foi sus-pensa, sem motivos que justifl-

    .cassem. Pois bem, as criançasprivadas do leite, passam das7 e 20 até ás 12 horas sem be-

    mente a água dos filtros? Co-mo essas ha outras irregularl-dades que o dr. Leonel Gonza-ga, querendo, poderá mandarapurar, ditando providenciasque restaurem as tradições danossa antiga Escola Normal chonrem a sua administração,

    * *. *A França Livre

    OS

    franceses da Africa es-tão unidos para comba-ter o inimigo que sa-queou a sua pátria, gra-ças á traição de compa-

    trlotas indignos. De Gaulle e

    Giraud, animados pelo mesmoespirito de lealdade e de pa-triotismo, chegaram a um en-tendimento, colocaram-se soba mesma bandeira. Não se po-dei-la mesmo conceber que doisgenerais franceses, a serviçoda mesma causa, persistissemlevados por má compreensão dosacontecimentos, numa deplora-vel atitude de afastamento.

    O general De Gaulle, falandouo raaio, após a entrevista queteve com os jornalistas, em Ar-gel, declarou:

    "Os franceseslutam pela França. A sobera-nia, onde quer que tenha sidosuspensa, deve ser restabeleci-da. Será melhor ter de tratarcom homens que são retos e ai-tlvos, do que com os que sodeixam abater. O Comitê Cen-trai executivo deve ser fi-sica e moralmente capaz dedirigir a França na guerra. Ede importância que os homensque têm o poder nas mãos se-jam capazes de a dirigir".

    A França, invadida e subju-gada pela maquina compresso-ra do Reich, só tem motivospara confiar na lealdade doshomens que, na Africa, traçamo plano da sua salvação de pa-tria livre. O destino da Fran-ça jamais poderia ser o da es-cravidão.

    A coisas que eu não consigo entender, por maisque se acumulem sobre meus ombros os anos quepassam. Leio agora, por exemplo, que se vai fes-tejar com homenagens especiais a passagem do

    „ centenário de nascimento de Antonio Lemos, umhomem que viveu no Pará, ali pôs e dispôs da vida publica eprivada por muitos anos e foi terrivelmente combatido pelosmelhores paraenses que então conheci, e que o diziam nasci-do no Maranhão.

    Os jovens de agora, que nada sabem da historia politicado Norte do país, hão de pensar que se trata de um grandehomem, um grande republicano, um grande democrata quecontribuiu por qualquer forma para o engrandecimento deseu pais. Não faltam motivos para que eles assim acredi-tem. Homenagens excepcionais á sua memória. Nomes nus-tres e dignos na comissão que se encarrega dessas homena-gens. Entre tais nomes o sempre respeitável de Lauro So-dró, um dos fundadores da Republica, um homem puro edecente. O único governador que se insurgiu contra o gol-pe de Estado de Deodoro, logo no inicio da Republica, ümhomem cujo passado é uma lição viva de ombridade e depureza de sentimentos republicanos.

    Mas, se esses jovens procurarem ler algo do que se temescrito sobre a degradação da Republica presidencialista,esteada na Constituição de 91, verá que, pouco a pouco, fo-ram se creando no Norte do país verdadeiros feudos, ou oli-garquias, que eliminavam da vida politica desses Estados todue qualquer vestigio de liberdade. Quando, em 1910, se insta-lou no centro do país um governo militar — o do marechalHermes - um cie seus primeiros movimentos foi no sentidode destruir essas oligarquias. Fê-lo por intervenções intem-pestivas, designadas as-"salvações". Mas, se o remédio foimal escolhido, a doença existia.

    Esse mal perdurou largo tempo. Desapareceram as oli-garquias de familia — Os Acioiis, no Ceará, — os Pires, uoPiauí — os Lemos, no Pará —, mas ficaram os hábitos, d3tal forma que foi no Norte do pais que o movimento revolu-cionario de 1930 encontrou seu mais sensível ambiente.

    Sc, pois, os jovens militares que derrubaram o Impérioem 1889 — entre os quais Lauro Sodré, Benjamim Constant,Odilon Benevolo, etc- — tinham dado ao pais um sistema po-íitico capaz de favorecer o florescimento da liberdade, a for-ma presidencialista copiada dos Estados Unidos, permitira apululação desses cogumelos — as oligarquias do Norte

    — queseriam os primeiros sintomas da doença que abalava o sis-tema republicano em seus alicerces.

    Não pensem os jovens de agora que isso que se chama va cie

    era de pura autocracia. Quando um jornalista começava a

    incomodar o governo, meia dúzia de capangas agarrava o mi-

    portunò" dfva-lhe um banho de. pixe, tal como se cornava

    precisamente desse grande Antonio Ws/ry quaLse .atü-bulam na época, ferocidades inenarráveis. A vida política

    cioPará seaundo n e contavam os partidários do dr. Lauro oo-

    Sé, quando precisamente eu começava minha vida de prna-

    íismo, era pontilhada de violências desse gênero, eo g.antu

    pagé o lodo poderoso, que dispunha da vida alheia com um

    acena, de dedos, era esse mesmissimo Antônio LemosComo verdadeiro pagé, ele concedia seus .favores a.dl-

    ¦

    guris eleitos. E daí conquistar as simpatias de homens ue

    Irande talento, que ele chamava para seu serviço, como Hun -

    berto de Campos, José Maria cios Santos e tantos, otit os joir-nalistas e homens de letras que ele acolhia e festejava no.

    ¦

    Pará. Mas para o pessoal da terra, o regime era o de pau e

    Cad Asshn me contavam os meus amigos do Pará, junto dos

    quais eu aqui vivia e de cuja indignação partilhava, a tal

    ponto que, certa vez, ao ler que a A.B.I. de então, ía.ofeiv-cer um banquete ao déspota do Norte, pedi solenemente mi-nha demissão desse conclave, ao qual só voltei.anos maistarde, por achar indigno que a nossa Associaço homenageassequem, em seu Estado, tratava tão cruelmente a imprensa opo-sicionista ,. , , .

    Passam-se os anos. Os Lemos sumiram na lmha cio i o-rizonte. Outros os substituíram. Não se fala mais de oli-garquias. E subitamente desenterra-se do passado o numedo velho pagé, um exemplar tipico dessa época de despoas-mo e manãonismo, para homenagear não sei bem o que,porque de sua obra politica nada conheço a nao ser a tradi- \cão de oiigarca, tal como m'a narravam meu» amigos, pa- )raenses. (

    Como vejo entre os nomes dos homenageadores muitos .

    dos que me ensinaram a dessstimar o velho Lemos, dev^acre- »

    ditar que iipaixão da

    prova do contrario" espanto-me com a idéia da imprens

    rarqeurnr= ^s £paixão da amizade tão enganadora quanto a do

    orno ! Maso diabo é que esses conceitos ficaram em meu espnilo

    e, ate°™LnlLrin PSnanto-me com a idéia da imprensa ho-menagear a memória de quem mandava estoorcloiar Joi*iia.lÍEttis,só porque lhe eram intensos... Salvo se meus amigos

    meu-tiam. Mas, então, onde está a verdade ?

    0 Que Acontecerá No,Próximo Verão

    LONDRES, 31 (R.) — Selapi-otecias 1'eltas pulos diploma-tan estrangeiros na Suécia bl»-bre os acontecimentos que te-ra.0 lugar no próximo verüo,em conseqüência da conferen-cia entre Churchill e Roosnvlt,foram mencionadas hoje, no"Daily Express", pelo comeu-tarlstà Gordan Young.

    Essas seis pr-evisões sko asseguintes: Ia — A ofensiva an-y-lo-americana será de g-.-andeenvergadura, mas não vira Ime-d latamente. Os diplomatas saOde opinião, que, durante aspróximas semanas se intensi-ficara,» e tornar-se-ão malaviolentos os bombardeios

  • ^'V7>^»prt*' «TOlwim^s^w-^

    JÂEL DE 0ÜYE1Â LIMAAgradecimento

    JAEL UE OLIVEIRA LIMA, na impossibilidade oc

    azradeccr pessoalmente a todos os parentes e amigos »|ijc

    compareceram á Missa cm Ação de Graças celebrada «elo

    seu restabelecimento, e bem assim àqueles que demonstra-

    ram por visitas, cartéis, cartas, telefonemas e te,esram^

    carinho e gentileza durante seu tratamento, vem. CUM

    SUA FAMÍLIA e EM SEU PRÓPRIO NOME, confessar sin-

    coto, reconhecimento e eterna gratidão. ...

    Rio de Janeiro, 29 de maio de 1943.

    Convênio dos Estados Çaíeêkos(Realizado de 20 a 31 de maio de |943)

    O 1 ARI O CARIOCA . 1 6 — 43J

    OUÇA, HOJE, O EMPOLGANTE PROGRAMA

    ESPÍRITO DE

    •1Ü39

    IPREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

    ,?A f-ONCURSO DE COLETOR^DADOS BSTAWSTICOS

    ,omnorem .a^banc^Q &para extranumera-

    DEPARTAMENTO DOPE*SOAL

    Despachos do- diretor.Heitor Joaciulm Monteiro

    •¦le-'

    Sarmento1,. I

    raexaminai- os

    habilitaçãodo De-cU Dados Estatísticos

    üe Geografia e Est.i

    cii! nau»"-"-*- d-Q Bervu;o de cole-tio mensallsta do^rviv^ dtor de uai.parlamento »««= ""^""Vir, nrefeit''

    — Acei

    G. S

    eiiRcnhelrolista.

    extranumerario mensa¦ ¦ - esta-Blols

    n-ira ns de AritméticatlstleoD E^ete Sofia Hisins

    d«para as provas de Estatin-

    administrativo josè— exa-Lemos

    S^rWlda Serra, para e-

    m.naaor de CoroKraíia; ollci.u aa

    mii Cativo Manuel Marques da

    Siva, nara as provas de ^}°_crafià designando, para *-rPsW'-^

    « Machado, para secretariar a re

    ferida Banca. __.-,, r«R,I-PROFESSORA DE CURSO

    VIUPE01MARIO ADMITIDA peloDevidameiite autoriza ^ ^_

    prejelto. o *««gg*0- omo proles-Bxlnístr.içao *-a™"J}i'l0 extranume-80r do •--¦•» .PJ^MndWato M*-

    ^^f-^aâa freira Meu-

    des.

    P ORIENTAÇÃO DO

    ENSINOdumnrlndo

    I

    Cumprniao ^fS^ Edu-

    ^tr^be^u^Edu-oa0âd Primaria e^*clon(llBi alim _____ülStrmedtdas para Tima Mr _ -£_j

    7a "Jnentr.clo m ensino gajo

    írito Federal, em lwe «^

    q paJ&de guerra por -*ue ^ omadas va-Nessa 2-partamento. os candidatos, abaixomencionados, afim de assinar enasar a taxa de Inscrição: Alto-mirando de Souza - Amai rt Oam-pos Ribeiro - Jorpe AlexandreHatab - Gilson Tavares Onm-rEurlPedes Barsanulfo Luz;

    ~ «e-n edito Lemos Peixoto - Georsinaferreira Fernandes — Honor Senada Luz — Antônio Soares Martins

    .Hernani Seni Pesce AroanfiçietiWilson dos Santos — José 1 io-

    vinclall - Nei Antoro Câmara de ,Campos — Irene Rute de CarvalhoBorf:es — Mauuel Alves de OliveiraCardoso — Luci Estelita Nobrega— Dinorá Mendonça da 'Juniia oAntônio de Almeida Júnior.

    SECRETARIA GERAL DEEDUCAÇÃO E CULTURA

    Despachos do coronel «lonasCorreia, secretario geral:

    /Gabrlela Herrero Hernandes —Conceda-se.

    Benevenutra da Silva — Ense-nio Aschunaclc — Georfdna G. deSouza Soares — Deferido.

    PRESIDENTE — Dr. Arturde Souza Costa, ministro daFazenda. „ ,

    ViC»--PRESIDENTE — Dr. 3.de Oliveira Franco, secretariocia Fazenda do Paranã.

    DELEGAÇÕESSÃO PAULO — Francisco

    tfAuria, governo; João Melão,comercio; Joaquim Abreu Sam-paio Vic'«al lavoura.

    MINAS GERAIS - Francis-no Balbino Noronha Almeida,governo; Antônio Stockler

    deQueiroz, lavoura e comercio.

    RIO DE JANEIRO — Vai-fredo Martins governo; Arge-tvr-0 pnr«rria (tachado, lavoura: José M. de Oliveira Castrocomercio. , TT. .„»

    PARANÁ' — J. de OliveiraI Franco governo; Jaime Canet,1 comercio; João Aguiar, lavou-

    E"' la'KSPmTTO SANTO — Os-vaído C. Guimarães, governo:Ülodomir Sá Àdnet, comercio;Manuel Vivacqiia. lavoura.

    PERNAMBUCO — Artur Ta-vares de Moura, governo; «ToseVereira de Albuquerque, lavou-ra e comercio. .

    GOIAZ — José Ludovlco Al-meida, governo: Valerio XavierBrandão comercio: Benjamimaa Luz Vieira, lavoura.

    BAÍA — Guilherme nn s1i-veira. governo; Padrelias Souto,lavoura e comercio.

    DIRETORIA DO DEPARTA-MENTO NACIONAL ÜO

    CAFE'PRESIDENTE — Jaime Fer-

    nandes Guedes.DIRETOR — Noraldino Li-

    ma.DIRETOR

    Pirajá.

    tos dc exportação', e o total gcral das entradas neste»

    Cláusula sexta — A parte res-tante do produto da arrew das

    '

    a que alude a alinen -,r nu

    cláusula quarta, relativa aos i; -

    «tes de julho de 1043 a j.unho ue194*1 será devolvida, mensalnieii-tt neio Departamento Naciour.)dô fjafê, a cada um dos Estados

    deste Convênio, ex-rim

    — César Martins

    ATA FINAL DOS TRABALHOSOs Estados de São Paulo, i'.Ú-

    nas Gerais, Espirito Santo, 1U

    EKresio Tribunal

    rando a media dos elementos oeavaliação apresentados pelo De-partamento Nacional do Cnfe

    e

    pelo representante da lavoura dolistado de São Paulo, referen-tes ao remanescente provávelem 30 de setembro de 1943 e àestimativa da safra de t!H3',l.í44,é estabelec>la, com o fim de

    -o*-

    segurar esse equilíbrio estatista-co, uma "cota de equilíbrio" dcouinze por cento, yeral e uni-forme, a incidir sobro o totaldos embarques da satra

    | 194311944.i Cláusula terceira — A cota tle

    equilíbrio de que trata aTclnti-I sula anterior, será constituída

    por cafés comerciaveis (nao in-! feriores ao tipo oito ou que nao

    contenham mais dc \% de. im-í purezas), e adquirida, no inte-'

    rior, pelo Departamento Nacio-1 nal do Café, nos termos do ar-

    i tigo 4", 1" parte, do decreto nu-I mero 22.121. de 22 de novembro! dc 1932, á razão de CrS 2,Q0

    saca de fi0,5 quilos bnitOb,

    portocas. para o50.UOO sacas, para

    Parágrafo único — O üepar-tamento Nacional do Cate iica

    autorizado a alterar, para m»iS

    ou para menos, os limites acima

    estabelecidos, sempre/.que os m-,-

    teresses da exportação assim *-•

    je.xijam. ,

    Cláusula nona — Iodos os.

    cafés dí»,'-ota de equilíbrio ad-

    ¦ quiridos Ihlo Uepar.t.amçnto, de

    forma definitiva, excetuados os

    que forem destinados a propa-«anda, serão eliminados, a

    me-

    uos que possam ser aP;i«do||em fins industriais, medianteurevia «. completa desnaturaçao.

    Cláusula décima - O estoquedc oaffl que garante o empres-timo de £ 20.000.000 continuaratt ser eiiminaiío pelo Departa-n;entn.s»-o

    ciime uecomtrai-

    território

    de 1 l'01' ,I inclusive sacaria.

    ¦[UlCosta,

    é o seguinte*. roartes oue aplantas. —

    anuência . Contas ».„„,.«,,„ au- I Cláusula quarta — As despe-

    caneco ?,»«« £o»do -ijj,,^

    aqcota dc equilíbrio,L. M. de Azevedo j inclusive paftamento. trmisiw-

    Brasil;«as

    come ser vivo';" :"^cô^r^»^ ^eu e nor,^,. Vetais mais úteis ao ho-¦To- especialmente "opí,ucões do Distrito tfe,»«Tc _ Oficio do Ministério da Ldu-eKBa e Saúde - A' SecretariaGeral de Finanças.

    OHcio do Consultor Geral daRepublica - A' Secretaria Oeralds *.dmlnlstracão. _„__,. „, 0

    TWSFACHOS DO SECRBTAR-O

    tt do Departamento dc50 Ciente: ârauive-se

    do Brasil - Demoerüo Whettfc .dos Santos - Ernani .AiMSiwtÇido ,Vai,.. _ lorsakama Pacheco ao Vale— Autorizo. ' . „

    Maria Constanca de Matos ler-reira da Silva - Mantenho o des- |rnieho recorrido, tendo em vista oparecer da Comissão Fiscal do Im-DOEto de Transmissão

    Noami Guimarães Marques Ca-j^ario _ Cobre-se na base do va-lor declarado.

    Anuelo Nolasco de Almeida eolltr0 _ Mantenho o despacho re-corrido.

    Almir de Oliveira Brasa —

    Francisco Coalla - t»»^Predial — Marcos Antônio Infrlfisde Souza — Restituam-se.

    PAGAMENTOS DE HOJE NACAIXA REGULADORA DE

    . •' EMPRÉSTIMOSSerá feito ho.ie o casamento

    das -seprulntes propostas:

    ção, serão custeadas com os se-

    guintes recursos:a) parte da arrecadação üa

    cota de CrS 0,00 atribuida a«]Sdemais Estados, exceto SaoPaulo, a que faz referencia acláusula 7'. "in fine", do Acordodos Estados Cafeeiros dc 17 demaio de 1038, a partir dc , deiulho de 1943. e até 30 de junhode 1944, em parcelas mensais deCr$ 6.50.000.00, no total de CrS 7.«SOO.000,00;

    b) _ a quarta partefCrS 1,00)

    continuará, com a atual orga-nizacão, como órgão da contl-anca do Governo Federal.

    Cláusula décima quinta — OConselho Consultivo, criado pelodecreto n. 22-452, de 10 de te

    vereiro de 19»3, continuaexistir, constituido pelos repre-sentantes indicados pelos S»>-vemos dos Estados Cafeeiro**,dentre a classe dos cafeicnlto-res o de representantes do co-mercio de café das nracas Ciepraças

    r^^céida SÍVSÍ*-!»

    «aos a 2d anosuaoaina, ijciu

    u av. Valdomiro Gomes 1 errei-ra estuuou us l.u'»os. uouciuiu-uo o aeu longu parecer pela con-tu-muvuo lia pena inipobia aos réus.

    _se procsbòo, que esla em gidii-de aptüaeao, uevtia ser juiüa«..o pe-iu' isüpr-iiiiò 'ÃA-umnai lvniitar, tien-tro do corrente méy.¦¦I-jaO bOl í-Ob»«.KL E NEM

    ÍAticl WUü»í»UU blliKA' au-MAKXAÜO"

    Alegando, que, embora deuun-cí-uj, "nau íoi possivel e nem sebabe quando será lniciaao o seusumario dc culpa, Vítor aos•Santos, preso em migrante em _de Janeiro ultimo, impetrou ha-"ueas-coipus. pedindo para ser pos-to em liberdade. sem prejuízouu processo a que responde.

    O Supremo Tribunal Militar, porí intermeolo do m nistiu Cardoso' «ãe Castiü, relator do teito, ne-! «uu o pealdo, por unanimidade

    de votos, sob o fundamento (*que a demora na marcha do

    I processo esta explicada e jus**-ileada — movimentação dosvios, decorrente cio estacitoguerra.

    O maruje Vítor, é acusado docrime de Insubordinação e estarccoinido no pj-s.cau uu Curpo «¦-•>Fuzileiros Navais.

    MEDALHAS MILITARES DESONS SERVIÇOS

    Transmitidos pelo ministro daGuerra, em aviso numero 326, de-ram entraua, notem, no Supre-mo Tribunal Rn.itar. os pro-cessos referentes á concessão oaMedalha Militar de bons serv«-

    I cos » que se Julgam com dl-I reito. os coronel, Edgar An"-I ral, cnefe do gabinete do Estado

    Maior do Exercito; majores IsaacNahqn e Gabriel da Silva San-

    I tos e capitães Alclndu Qutntães deI Castro e Lauro Rebelo Ferreira d»I Silva.1 Esses processos íoram presentes

    ao presidente, almiranteTava'-es, que Imediatamentedistribuiu aos ministros. queverão relata-los e Julgâ-losrante aquela alta Corte d*tica.

    OS FEITOS JULGADOS ON-TEM PELO SUPREMO TF.I-

    BUNAL MILITAKO Supremo Tribunal Militar

    na sessão de ontempresença da

    Adibe Adadedas policias doPaulo, conta já varias prisões e

    condenações, tendo feito, cmconseqüência, longos estágios nasPenitenciárias' das duas capi-tais.

    Adade celelmsou-se com umassalto sensacional que levou a

    efeito lia cerca de 10 anos, em

    pleno* dia, contra a bilheteria do

    Cinema íris, á rua da Carioca._Desde então outra coisa nao

    tem feito ele senão trilhar asenda do crime, tornando-se umelemento dos mais perigosos caudazes.

    Desde que se encontre em li-herdade, 0 refinado meliante es-tá sempre em atividade, operan-do em larga escala, tanto aiimcomo em São Paulo

    Ainda lia dias. após deixar aPenitenciaria paulista, onde cum- ,priu pena por crime contra a

    propriedade, alheia, Adade tezuma joalheria: Realizou o tra-balho' na madrugada de sexta

    para sábado últimos, vindo parao Rio onde chegou na manhade antè-ontem, dommgo._

    Pois liem, ontem, isto c*. ~t'l ho-

    ras depois do assalto, foi o ia-drão preso no Hotel Avcnk'--pelas autoridades da Seção cieFurtos e Roubos da D. G. 1.

    Em seu poder for.-i.n apreen-didãs, também, as jóias, relo-gios e outros objejtos furtadosem São Paulo, guardados emuma pequena mala. sttmado

    »_--^=====^_===:,

    FILHOCARDILOADVonArio

    \V KKASMO HHAGA, 73.(!• AMliK

    (KS!-1 CASTELO),\«jf,CrS

    AU. UUU,U()X. auu.uu

    ami.uu

    Plano Popular premiado o n.° 7191

    5549855502355065551055516555203552555529 I

    ordinárias esesano, em sessõesextraordinariamente sempre quefor convocado pela Diretoria cmDepartamento Nacional do Cafí,

    por intermédio do presidente fo

    mesmo Conselho. , ¦ * ,a) — Na sessão de abril, o , ça

    Conselho tomará conhecimento £, - edo relatório dos trabalhos e da . grau

    55546r-5551,15555555605556457541

    de contas do

    instaurado ir*-'aerl"«1»WBi

    as IníormacOes. ___,- ,,,,.SECRETARIA omAh pE

    ADMINISTRAÇÃOAto do dr. Jorge Dodswortn.

    "^fdUdfcomo professor de

    Cui-,0 Primário «^«P^ijãV: ria Tereza Louzada I c-reiraMendes. A

  • "^zy

    WmV. -_8iBi ermfí,,g-gg_q^-Q-W5a.. -. ^-^¦^^^__K-.^a_T_-^>.yri--Jr_,>^-_,Tttf^-H» -^-"*^. * ¦« i« i^«- _—- __r- je j, & '*"**'*— ^J-iT-• •''Kik:-'" *-.'" :>-^ÍTfitSKa. ;¦: -;»^M .Dtu^H ____S____T ____*____F____________g___.M«siZÍ&4mm*8MwkMmfflK&% TgMm mWKlWMm^mWÊK^Ê^^M^^^-i^^^^^SSIl^^^^^^^^WS^^immWKÊ

    fillliláÍÍllÍI_^^

    Í|_^^^^^_^^^^^^ÍS f ^ ._____F_3

    "-H1.VHA LOURA FAVO-11 ITA"

    Quinta-feira próxima, oSuo Luiz, rapitoüo c Carioica começarão a e-.-ibir 'Mi-nha Loura Favorita", uma.¦oniorllh ria Paramount, interpretada por MadylelneUarroll e Bob Hope.

    "SBMPJII" KM t?t\i-lart e de sua esposa Nely 'í-ju-lart. esta -enriquecido com onascimento de uma criança ciosexo masculino, aue recebeu onome rl» Clovis.MATIZADOS

    Foi bathado na tr.atrla fl-.S5o Francisco Xavier úo Engci-nho Vellio o menino RübactoCésar, filho do conhecido Vr°-fístor Roberto Acioli s fls J-Maria Acioli.SIM ACU) "II". GRAÇAS

    Alunos, clientes e amigos dnprofet?or Irü-eu MnluLueta, re-

    . yssijados r^ii. passafss» 4*

    seu aniversário natalicio, ama-nã. farão celebrar ás nova ho-ras, na igreja de .São José, arua da Misericórdia, missa vo-Uva, acompanhada de cântico»religiosos. Após a . missa urevmo. monsenhor Marinho,vigário da Paroquia, fará umasaudação ao homenageado.HOMENAGENS

    Transcorreu, ontem, o .-ttil •¦versario natalicio du dr, T'"Jo-rencio de Abreu, coronel medi-co, diretor do Hospital Centraldo Exercito. Comemorando .sssacontecimento social os qua-riros d-e oficiais, funci-onarlo»civis e militares, irmãs de ca-rUlade, enfermeiros, manipula-dores e radiologistas do estabi-lecimento, prestaram ao anlv?.r- isariante carinhosas homena- Igens com oferecimentos de luivi-brancas. Inicialmente, ás 9.3t)horas, foi reazada missa voll-va, que teve lugar na capelado hospital, no altar de i-ua pa-droeira — N. S. das Graças —ato a que compareceram o dr.Florenclo de Abreu e senhora,todos os homenageantes, bemassim, nunverosos amigos e re-presentantes da imprensa.

    A seguir, no salão nobre rtoestabelecimento, teve liigac- oi,--,tra significativa cerimoniai fa-*rendo-se ouvir nessa ocasião .obtenentes coronéis drs. Fdi-i->;iraChaves e Arlindo Martins, ars.Valdemar Mangueira e AntônioGoulart.RECITAIS

    A Radio do .Ministério daEducação apresentará hoje, ás"1 horas, n recital de canto dosoprano Dila Cruz. Os comtn-tartos serão feit-os pela priifès-sora Magdala da Gama Oli-veira.CONFERÊNCIAS

    A convite do Diretório Aca-clcinico da Faculdade Nacionaldc Direito da Universidade doBrasil, o professor Haroldo Va-lailão fará amanhã ás lã horas,no Salão Nobre daquela Facul-dade. uma c-iufcrencia sobre oregime universitário chileno,dando suas impressões das Uni-ver.sidades do país irmão, -inevisitou recentementeVIAJANTES

    Convidado pelo governo inu-.-ícaiic,, seguiu. ontem, p_r»Miami, pelo '¦clipper'' da PanAmerican Alr-n-ays, o m-olVssorJosué dê Castro, cafedratico dr.Faculdade de Medicina da Uni-rersidade 'lo Brás:! _ chefe do? Técnico «j«. üiraenta.

    DESPERTE O BILISDO SEU Fí .000

    E Saltara da Cama Disposto para tudoSeu figado deve produzir diária-

    mente um litro de bilis. Se a bilis nãocerre livremente^ os ilimentoa nãosão digeridos e ipodrecem Os gasesincham o «istônugo Subrevcm â pri-«ão de venere. Você sence-«e abatidoe como que envenenado. Tudo éAmargo c a «fida i um martírio.

    Uma timples evacuação não toca-rá a causa. Neste caso.is Píl ulas Ctrtcríão citraordinariamente cficazes.Fa-ietn correr esse liti-o de bilis e vocêicnt«-se disposto para tudo. São sua-«•es e, contudo, «pecialmente indi-cadas para lazer „ bilis correr livre-mente Peça as Pílulas Carter Nãoaceite OUtro produto. Preço. Cr. i 3,co

    -815

    Paia encerrar a sua tempo-rada de mais de dois moses, noJlegina a Companhia Cazarré-I* e,£l0,de Süuza lev°u á cenaaté domingo a comedia de Ar-mando Gonzaga "O Maluco n.4 , uma das suas pe_aa maisengraçadas e que teve «splen-dido desempenho do elenco queClementtno Dpti adininiatraCazar-é, . rodesto, Rita. Lago «P-epa, deram cabal conta dasua. tar-fa e a peça nada ficoua dever aos seus creadores, quoíoram, ha tempos, os artistasne Delorges Caminha. Monta-gem cuidada.A Companhia deva estrear

    5".Je-,"° Teatro Municipal üeNiterói.J. L.PEQUENAS NOTICIA..

    Ati ontem permanecia somsçou.ao o caso do Recreio, quafca assim fazendo companhiacom o Plano do S. N. T. quecaprichosamente está com' umapedra em cima ha cinco mesesAconselhamos mais '

    uma sor«-nata ao luar...Seguiu para Belo Horizon-te a Companhia Beatriz Costa

    ..rT,i .strêia se:ctá-felra, ., comDelírio", a Companhia Dulcl-na Odilon.Esta anunciada para o dia .i, tamb-em, a "premiére" daPao de Lot", no Carlos Go-mes.Desligou-se do elenco, Ca-sarré-Modesro de Sou-.-., aatriz Heloísa Helena.Passou pelo Rio de via-

    gem para Belo HorizonU, inte.grando o elenco de Beatriz-Costa o ator.Valter d'Ávila, u'mdos principais elementosCompanhia e que venceuSão Paulo.

    VOCft SABIA— quê o Pedro Dias jàprofessor de bailados':

    COISAS O.UE TNCOMODAMTodos no Carlos Gomes tra-

    balhando para um sô.O FILME DE HO.IB

    Pnthé — "O ídolo das Mu-lheres" — Mario Ulles.

    O CARTA a DE HO.IfljSERRADO*., - "A Costela .«Adão". comedia, ás 20 e 'i'íhoras, com Eva Todor.RIVAL — "O Homem queChutou a Conciencia" come-dia, ãs 20 e 22 horas, comJaime Costa.CARLOS GOMES — "Capo-

    ta a Lenço", revista, 4s ao e2_ horas, com Pinto r'I1ho.JCÃO CAETANO — Richlar-d) Júnior a sua caravana, commágicas, âs 20 © 22 horas.

    P_AZA-J.STORIá

    OLINDA-RITZPRIMOS

    I VÇy9QpAÉHB_BiÉj I'II I I 2 rl 1 fl 1 fl ^^H I I HflflI'

    em WmrMMmwlmmmmrmWWv^mmlMMwi I

    ITT P*f II

    m*m\mW^Ê\ H-^M_^_| _!¦¦___! EB

    Co^0,^aci0a/Â

    Vitima de Bonde NaPonte dos Marinheiros

    O menor Silvio, de 10 anos, fi-lho de Antônio Pais morador árua Miguel de Frias n 62, foi vi-tima de bonde, ontem á noite,na Ponte dos Marinheiros, so-irendo fratura exposta da per-na.

    Depois de medicado, o infelizmenor foi internado no Hospitaldo Pronto Socorro.

    - ITT' I

    Encontrado Morto,Com Uma Corda Ata-

    da No PescoçoA VITIMA E> COMPLETAMEN-

    TE DESCONHECIDA

    A's 12 horas de ontein 0 in-vestigador 189, Honofre'RochaPassos, residente á Estrada doÇapivan s|n., em Barros Filho,destacado no comissariado deAnchleta, comunicou ao comis-sario Moura Brasil, de dia á de-legada do 24° distrito, que pro-ximo á sua residência, em Umterreno baldio, havia sido encon-trado o cadáver de um homem,de cor preta, estatura mediana,trajando paletot amarelo lista-do, calça de hrim

    'escura, sapa-tos amarelos. Estava em decuhi-

    to ven trai, amordaçado e estran-guiado por uma corda ao nes-coco.

    Apresentava ainda escoriaçõespelo rosto e o cabelo _m com-pleto desalinho, pelo que gepresume tenha havido luta

    A perícia está propensa aacreditar tratar-se de latrocínioNao foi possivel. ainda, iden-tificar o morto, de vez que omesmo não trazia consigo ne-nhum documento.O corpo foi removido para onecrotério do Instituto MedicoLegal.A policia do .4° distrito r.-;tádiligenciando no Sentido de iden-

    „_.ar- "^ S. a vitilníl> comotcimbem, o criminoso.

    Inspetoria do TrafegoEstacionar em local n&o pe.mi-.

    tido: — P. 482 — 942 — C. 3081 —15314 —- S. P. 13-946.

    Desobediência ao sinal: p0711 — 13043 — 13976 — 22828 -'¦C. 4?.. — S139 — Bonde 1827 —Ônibus 261 — 792.

    Melo ílo e bonde: — Ônibus

    Contra mão de direc&o: — p'17866 - Ç. 7709 _ 10253. .n-SÜS de atei"i-».¦!.. -Idl-lio a Muque" (Metro)c nn Norma Shearer e Ro-Uert Tavlor. Hurarlo: 1,2dia — 2 — 4— 9 — Selu heras.

    Uefro Copurnhana —"Casei ©ora um Auio:'¦ Metro, co:n JeauutteMac Dosalâ e N«'50« '

    Eddy. Horário- ¦» __ .1 _li - 8 6 10 horas.''«••r» 1 o a —Casei com um Uil.."(Metro) com JeanetteMac Donald e NelsoniMdy. Horário- 2 -1 6 — 8 a 10 horas.Plnzn, AMorla. Olilivrin«»« e Primor — "Ódio

    e Paixão-- (Unlvtirsàl)!úom, Marlene Dietri.-h.RandolDh Scott é_ .I0U11}Vayne. — Horário: 2 —4 - ! - S c 10 horas.Clnene - Trlnnon — Oiiilttmos (ornais da _uer.*n _ — "linureiisa Aulmada Cineac» • "Dea*.,ihos Colorido»*

    CE.VIRO

    Eldorado _ "Ela e ocacretario ... Tp,0?*ln' — "Mil e ITmiiNoites".

    Pnri«irn>ic "O- Fllhos de Hitler".

    Opern — «Sangue dePantera".*fp,r»|ii>1«. — "EsPlflFascinar1nrt,,, e "SarRen-to Prodígio"

    P°pu1or — «Lhflte, oCorsário e «0 Miste-rioae íiaria Roset"Floriano _ -'Ininiip-os

    Amistosos" e "Se a LuaContasse".Sã.» Josr — -Balas

    Lontra a Gestapo"a ,r,s-

    ~ .,"Se"

    'ÚnicoAmor r "Abandonados"

    IdenI _ "Duas VaejMeu".

    Mem de _a — "DèsffaTriunfal" e "Ilha «losAmor.s''.

    L»pa — "Fúria n--Ceu" «. "Lídia"_

    de Luxo" 6 "Se Voc«iosse Sincera". e

    BAIRRO»

    (,(.,,^"iitc,,,-m,', „— "Aconte-

    ro çí II ''íí0« e "Saquei-ro Solitarjo".

    -.iiiuinl.rira _ «Roi aosgora.Wes" e

    "Am.r ,í_Primavera»

    Mar.VÍ """ "Bscrav° cio

    -iriSníl-t" "Suceü'il1 'ro'Satan

    "Scar-

    lllMl. Cl»;,Janta CoiVosoo"

    Americano —"¦

    Uio Urnnco — "DoisHomens «3 Unia Mulher''e "Ao Sul de Sue::".

    Centenário — ••[),,, r-.,,«A,__lr°_ 'l?- Noite- _Amor de Primave-ra»Unn.Irlr.-t «r-r.-, ; .M-P.CÇtt- e ^aS^níSS

    . Avciildn -_ "Satan .Ianta Conosco .Menino T.obo"

    *non-n- c'

    -_£'aT_*-.r "As Mnlhé.

    mano". Cont^ba.,do Hu-— "Canitio

    c "Hotel dosGunriini

    Cauteloso-'Acusados",

    CalumliiAmores"Tlurson".

    Ain.io C_

    TLzJs 20 e n hs- - hojeSONHO OiE ORIOSERRA SfPErn°AL a aPreSenta^o £S^R™]^^

    Amanhã : A's 20 e 22 hs.

    'osa" e "Dois Homense uma Mulher"

    El°0»: Mistério do " Col».

    Madureira — «Tronul«e Bárbaros" e "o muteo Ferroviário» Ils'

    li-n.iá — "Se Você Fr,.se Sincera" e " _ Som"bra Amiga". Som"Moderno __, «.ga u T ,,..Contasse; e "AVoRa^Honiein Jjeão".

    SUBUnBIOS

    (Leopoldina »

    Hawaii". La-ncao do

    Santa Helena _-«_»co/i.teceu em Havana" _Musica. __„„ e ^nor-.*Ma." eOS..m Caminho doMai^ e "Pirata dos Ma-

    '-> \ elho Lobo"Oriente — «o rj-jt., j-Morte" e «o ufl? í*l-'e,--rrovKrio" ilist^"'°Penha — "w a=. »

    Brilhado Out?a V'e_'^e_flDols

    Homens Engui.ja-

    Santa CedHn _ «s.re-nata do Amor» , -t'"-,.;Ainaldi.joada" a

    M'1'KIIO'I

    Sombra «ioa

    'Seus Três'•CáDU.Vr,

    „i - , - "Scarfaca''

    pao Cristovflo — »r>n_ei:nie con, üm NasisU-lçsk°i* le Anti.ui,Ja-

    úii0re- í~omcai" ô -S-aisMi! Inimigos"

    In^»7«D^S

    Drama Branco» aK* *¦\ Ha Isnliei «Tr..,-. ,.de Bárbaros" e ..q V]mem que Vivia Duiís vi-"

    Rlaueza"» . "t'",\..V',u?nüdo Uesti-to» Cavaleiroi,

    leir. *

    tÍ.'* vT«. ",.üm Ca-vu-

    íSÂ3-"-.Itnriicniiii •• \ ,„...de Verdad."" r„o ..li'-7?*?Arkansas"'" ° ?ÜÍ3 d.Plimiiiien.se __ .«v,,,

    Quarto Escuro» e ..Q"Kaucho Mistei-iuh,,».

    -UBIJIUIIOS«Central»

    1l.-is.-0K- _ .._.„ n-n;,^»de Hitler". s FU,l0a

    daJIfThr ,-T „ "Trova_or

    7 liberdade" e "TudoPor um Belj-a» aoBeijn Flor __ "Pro-,,,,

    dosado Amar» .e..^,^:«.uiiilino — Castelo noLeserto" e "Esposa _Amante .

    de Tunis" ^ec^dore3

    Thomas Edson» e ^^mae eu Quero"Alfa — -a _iina. .,xls. -1

    Odeon _Acusados-'„ 'mperlnl —RichelIeuM eJustlclro*».

    "Car.lia!"Cavalo

    crí:'',.n — "No Mundo doSoco e «Aventura Tro-

    PKTR0POI.I3

    Cnplt«»lIo «Carnavalda Vida' carnavalU. Pedro _ "\-a!r. ,?ena Rouba.-"? 4

    «liai

    :«*á.

    ¦m

  • ^I^stwwsí^sa*^

    nI

    fP-5I Si fã _& w 21 fif 8* de LunarOlaf.s.8

    riiavílo é

    der-

    de

    é sempre classe, Ovelho, centenário meu-

    m'o no turf, mas tem aplicacl-oimediata Quando se assiste a,uma vitoria como a de Lunarante-ontem, no"Hipodromo Bia-sileiro.

    O filho de Stayer duas se-manas antes havia levantado oClássico

    "Prefeitura Munici-pai" de modo sãtis£atorfr>,intarulo Burgiratte, üueloCuráu.

    domingo ultime, o netot',nea-o tomou parto no lra.li-cional Clássico

    "Sã") FranciscoXavier", já ai sobrecarregadoem 62 quilos. A tarefa do pu-pilo do Stud--Jos_ Paulino No-rr.ielrá era das mais severas,mas como dissemos em nossa.-dlcão de domlng-j ultimo,muito confiávamos na sua«•lasse.

    E outra, coisa nao mostrou o

    tordilho senão a sua classe.«íanhou a de modo ainda mals

    íac-Ü que duas semanas ant-es.Durante o desenrolar do pre-

    lio. Lunar correu para o seu

    adversário Burguettey Quando—se- filho de Cute Kyas. l.oai r>üü metros, firmou-se na \^n-guarda, o pupilo de ^FranciscoBarroso, poucos metros, de-

    pois velo postar-se á. sua reta-

    guarda e na reta, quandotendeu subjUgTOU-O. paira diante, elo fugiu vários cor.

    ,,os e em canter atingiu vito

    rioso a meta final.Valdemlro de Andrade

    o g-anhadoi- com a suawcguran.a.

    692 +1.30 222.0 93,70 2o1.1-1 -.51, £0 2 +145 1.7,f.O 3322 1.301,..) 84

    44Total 35SO To tal 5SS

    nôsrtlta

    Quase todos os concorrentes6. segunda l.rova atraaarftm «Ur-masladamente a largada, quefoi dada em .regular tnoirwn*to. pois GoUas saiu ligeira-mente atrasado.

    Enquanto isso, Simbólicoassumia o comando do oelotiUie Mlaml, Duncan, AlvlnopóUs,Ksopo, Beija Flor e (JolWs aoèriíiléiravam a seguir.• Na altura dos mil metros,Duncan investiu e, de golpe,assumiu o cc-mando do pelo-tão.•simbólico* acoiíiòdou-s- nc mo-gundo posto e seguiu-lhe aspegadas o na reta atacou-o cou.vigor. •

    Duncan, todavia, defendeu-*'-com energia e no final do pr-v-lio ainda conservou um í.oçl»nho de vantagem sobre o seuInimigo, conformo ticou com***-tRtftüo no olho ducanico.

    Muito embora alguss eonenr-rentes estivessem inquietos nafita o starter não lutou «romgrande dificuldade para dar apartida da prova do quilonnr-tro.

    Cllgadln. Ojamba. üaril.a eCiria correram mais nu menosemparelhados cerca de cemmetros findo os quais se eufi-leiraram nessa ordem.

    Dos selscentos metros _m «11-antes foram Infrutíferos -os es-forços de Ojamba em aloán.arlíder, pois Cllgadln conteve-aum corpo e assim ganhoulueta.

    5" CARItElR

    QU AnimaisOn anos, sem

    en-pa-

    dirigiuhabitual

    .v-

    x-3" CARREIRA

    3!2Pre-

    | y CARREIRA-x

    I-X

    AnimaisÜIU anos, semtoria n'> paisbela — 1iníos: Cr$

    nacionais .V. 1mals de uma vi-— Peso- da -fa-

    200 metros — pJ-'°"8.000,00; Cr? 1.000.0,0

    r- Or? 300,00.MINUANO, masc.,

    anos, R. O. doro! Noir e La Lizainear Jullo Santiago, o»

    quilos, G-. Oostaipané, 56 quilosCarajá, 56 ks.,Onvori, 56 ks.. *)Caridade, 54 ks.,-•opa, õl ks., J.Estambul, ae ks.»

    Ganho por "mao 3o vários corpos.

    Rateios: Gr$ 66/10 aro

    Dia (12) CrS 87,50; places.nuano Or$ 60,50; Ipané

    ....

    Cri** ¦44,10. ._Tempo: 74 41o.Total das apostas. — —

    CrS 82.340,00.Criador:' Protaslo Vargas,Tratador: Oirilo Souza.

    zaino, 1Sul, tib

    tio

    Mesq._j. Mesz.

    Mesq. ¦ ¦A. AraújoMaia . • • •

    O. Cone.corpo, do

    Io: «ui*M*-

    Animais nacionais cie. 1anos, sem mais de duas \i

    torias no país — Pesos da tabela — 1*401) metros —

    mios- Cr? 10.000,00; .. ..C'r§ 2.000,00 e CrÇ 1.000,00.DURANDÉ', masc, casta-

    nho, 3 anos, São Paulo,Formatem- e Thermoxal,do Esp. L* Paula Macha-«to, 55 quilos, H . Soares

    Fanfa, 55 quilos, G. CostaTalumina, 53 ks-, E. SilvaEma. 53 ks., li- Freitas .Morongo, 55 ks-.., V. Aiui..Taubaté, 55 ks.. J. Mesq..Tupaclguara, 55 ks., J. u.

    Silva Branublo, 55 ks., D.

    Ganho por cabeça,¦30 três corpos.Rateios: Cr? 24,10 em

    nla (24) CrS 41,S0; places:randé Cr? 11,40; Fanfa .Cr;" 16,70; Talumina cr;,

    Tempo: Sli l|5.Total das apostas: —- • •

    CrS 121.180,00.Criador: D. PaulaTatador: Ernani

    nacionais demais da uma

    toria no pais - - Pesos dabela — 1.200 metros -mios: Cr? 10.000,00;CrÇ 2.000,00 e CrÇ 1.000,00.DESACATO, masc. casta-

    nho, 3 anos, São Paulo,Bosphore e Vera, do sr.Ademar de Faria, 55 qui-

    Pereira. 53 ks.. R. Ft\>i-

    si £.#__, __F %Ê ".¦ - *

    "" DIÁRIO OARlOUAi ,1 _,,-«> 7

    Mííís Ume Vez o Burfuetce K|f-|| Q^^m^M:Total .. __ ..'sUÍ "^^T Po^J Dnnln • W~ám íi Amortização ^^.y'.:. \ . >ú*\

    J . Maio de 1943 S*.::;: - ««7„1

    I 1 Agencia Geral - R»a do Ouvidor, 64

    -_™j|^M||

    _-_=___--==____________^^

    157 -T"..?" 14871 ò-l.IJO 22311 5!.;!" 23421 1X1,70 24tiOõ .77,71) 34197 23S,'J0 44

    Não demorou muito tempo ulargada da prova clássica.

    Colocado junto á cerca interna Xingu apareceu

    'oo, Jaaí seguido de Roekmoy, l-;ur-guette, l^unar, Curáu, Arco Iriae Spitfire, ordem essa mantidaaté á seta dos 1.500 nieU-os,quando Bíirguette passa peloRoekmoy.

    Nos 1.200 metros, Lunar tam-bem passa pelo tordilho, iir-

    . mando-se no terceiro'posto.Cem metros d-epois, Burgtiet-

    (e e rjunar, num mesmo mo-niento, avançam e dominam,\lngu', passando a ocuparprincipais posições.

    iniciada a reta. Lunar atacao seu ílgada. Inimigo. Jiurguevenão resiste ao Ímpeto de car-

    ga do tordilho, que em tremeas gerais domina a situa

    E, fugindo vários corposBurguette, o filhocruza facilmente

    ¦

    ão.do

    de Sla>*:idisco final

    na posição

    I 1

    de honra.

    CARREIRA

    Fer.do '-"

    000

    aoao

    eu-tui-

    los, C.Air Force,

    tas . . .Asuva, 53Darüe, 53Faial, $rj«Devònla, 5Zarka, 5 3Fulminar,CalcuremaDivico. 55

    me-

    Us.,ks.,ks.,

    3 ksks..55

    A.J .L.

    NobregaO. Silva

    Benite.H. Soares. Andrade

    U-s., i. Mesq.55 ks.. K. Sllvitks., J. Oa«i««les

    3°00(•011I)

    ¦ o

    1.

    TliS.

    Batista.Bezerra

    J. MaiaDorica e

    0Da-

    do ao.

    27,40.

    Machado.Freitas

    Diza, 53 ks.,TiiTÍbú. 55 ksAtlântica. 53 ks

    Não correrammler'.

    Ganho por cabeçameio corpo,

    Rateios: Cr? 67,10 em I": au-pia (13) Cr? 92.4o; placés: De-«.acato Cr? 20,50; Air V o.vcoCri 31,80; Asuva Cr$ 31,30-

    Tenipo: 73 2 5.Total das apostas:

    Cr? 172.7.10,00. .Criador: D. Paula Machado.Tratador: F. Tourinho.

    RATEIOS EVENTUAISUATI-IOS BVENTTtAlf}

    (1 Morongo

    (3TaluminaDurandé .

    BJ-TESOS EVENTUAIS

    % X

    —1 Minuano(2 Ipané .

    Ci Omorl o o1,4 Topa . o

    (5 Estambul(,6 Carajá .

    436626

    CrS65,1.

    104,10

    85,2059,30

    227,20•117,70

    Ema .Tupaciguar"(6 Branublo

    (7 Fanfa . .

    (4«

    305

    U56S2 •5874622328671)3227065.1.

    CrS:;3rj,oo

    57,2066,508,450

    168,2045,00•it.SO

    I 14,505l),S0

    476,00

    (2(3

    2 !4(5

    rc(7

    _í I(8«J

    (104 |11

    (12

    "Desacato ,Calcurema . .Divico . . •Diza-Devoniar.

    Timbu . - .Asuva . - •

    Damier . -..Air Force . ,

    Atlântica . .Fulminar .Faial-Darllfi

    339

    9!)S5632S2

    2046

    2053554

    TrSI!),','. 0

    67,10118,00237.7032.7 0

    32,6021.00

    44,30

    Animais de qualquer paisPesos especiais — 1.600

    tros - Prêmios: CrS 3.000,00:CrS 1.600,00 e CrS 800.00.LUXEMBURGO, masc, _amo,

    •1 anos, Aruent.iiui, Sonv;e eLu Rasou, do sr. João J «leFuiuciredo, 55 quilos, L. Lsi-•sliton

    Salmon, 54 quilos, J. CanalusDiagoras. 54 quilos, E. Silva ..Montalvan, 48 quilos, O. Ma-cedo

    Mono Sablo, 55 quilos, C. Pe-leira

    Sh-.i.tuim. 48 quilos. H. Soa-res • ••

    SL.uto. 58 quilos, A. Neves ..Talvez !. 52 quilos. R. Freitas 0Gibraltar. 57 quilos. L. Bcrnite- 0C.upirtcho. 56 quilos. O. Pala-Cl • 0l!úo correu Timbó.Cunho por cabeça, do 2." ao 3 ",

    dois corpos.Rateios: CrS 38,00 em 1.*: dupla

    Í23) CrS 48,50: placés: Lu:*.cmb\u-ro, CrS 19,20; Salmon-OIbiMltar,CrS 14,40; Diagoras, Cr? 22,50.

    Tempo: 98 115.Total das apostas: CrS 231.270,00.Importador: A. IruleKUl.Tratador: Mario Almeida.

    RATEIOS EVENTUAIS

    Produção,Feijão Soja

    Comercio e hoanças

    33ln-

    subs-

    Mono SabloSanto .. ..

    Njc. '27 4 2

    190 352,80203 334,10873 'll.. 0

    Total

    Total — 4S30

    i dada. «am

    Total 3162

    coneorcentes

    ^Colocado junto Mer ca Iatw-

    na, ipané tornou «^}^ap^títt

    tó? enquanto ™Ad*£

    roápS-a^---diatas.

    Omori nao deu umaipané;. que ^davia.. ^

    »: t»7 fe nad°0das gerais dominou b

    i

    Tpaní;mas

    folga aresistia.

    adula tentou reaclotiar,

    Partida rápidabom momento. _

    Tupaclguara foi o pr metro a

    surgir seguido de Our*niW.Wanfa e Branublo, enquanto os

    demais corriam em tUa Indiana

    ^-ilaítark do, 1.200 meÜ-Panfã assume o comandoloti*. enquanto Tui):r;'íi'i^'cava em segundo ate osmetros, quando Branublove por alguns instantes"runner-up" do ponteiro.

    Quando a carreira atlng a «

    final da grande curva, Duran-dê passou a seguir Fanfa

    745,00750,(1(1755,00700,0(1320.00325,0(1

    2I2.0C1

    230,0(1

    830,00415,00160,0083.00

    v rrirrt

    Total: 9.611.020.82-1

    49,4038,00

    363,60212,303 30,30

    62,30I

    artefatos de borracha. Assim,concluiremos oue apenas, 36"-",, emtempos normais, da produção degoma elástica, é absorvida pelaindustria de pneus e câmarasds ar. exigindo as matérias pias-ticas e artigos confeccionados com"cautchouc". a elevada percenta-gem dos reGtantes 75%.

    A questão, porem, da importa.!-cia do éxlto alcançado pelas pes-cmlsas dos laboratórios yankees

    Crt! depende do campo de ac.lo cue68,80 , se nle delimitar após-guen-a. E'MAO j bera possível que. entrado o mun-52,00 I _0 no dominio da paz, os Interes-

    ses creados em torno das planta-cões de borracha, terminem porpromover a extincüo absoluta dovalor do feijão soja como produ-tor de "látex".

    47.0048,5031.80

    250.4060,00

    172,80

    d-oil 1*1'.

    .,ill•auto-con».

    Airdo-do

    llio (HjUô ovaleu

    Minuano contevo-o,-orp-j «? com essa vantagemsviu vitorioso a meta

    umatln

    Mal íoram alinhacros os trezeconcorrentes e imediatamente ostarter deu a largada da quin-ta prova.

    Asuva, colocada junto ã cer-

    ca interna, escapuliu ua dian-teira seguida de Darlie, oi*'orce, «|ue duzentos metrospois assumiu o comandogrande pelotão.

    .. A filha de Luminar ainda eraa ponteira ao dar entrada nareta. já ai muito acossada peloDesacato e Asuva.

    A esta, Air Force soube con-ter com vantagem, mas ao ou-tro adversário a pensionista deManuel Kafael nâo pourl8 re-sistir áo "rush", pois nos mo-mentos finai- do prelio, Desa-cato, conseguiu livrar sobre elauma cabeça de vantagem, que

    Montalvan, como de costumr;tomou conta da vanguarda mo-mentos depois de ser dada a par-tida e se encarregou de liderar acarreira, seguido cie Salmon, San-to e Mono Sablo. ordem essa man-tida até o final da grande curvaquando Mono ?:*bío livra.'vauta-gem sobre o Santo.

    Montalvan ainda liderava a car-relra ao ser Iniciada a reta. .1á aitenazmente perseguido nelo Sal-mon que nas gerais nor ele pas-sou.

    A esse tempo, surge I.uxombUT-go atropelando fortemente. Tal erao Ímpeto da carga do filho de Sou-ge que em cima da meta se Im-nos ao Salmon. por uma cab«;-ca.

    ,.» CARREIRA

    final. I 4- CARREIRAlh« valeu o triunfo.

    :i?-x,

    l 2» CARREIRA 3I3Animais nacionais danos, sem vitoria no

    _ Pesos .ia tabela " 1.400 ..

    .ros. -Prêmios: Cr» 16¦--«• 3.000,00 e CrÇ 1

    masc, alazãoPaulo, Tlntore

    Iaiz. do sr54 ks.

    paisme-

    000,00.500,00.

    DUNCAN,anos, Sãoto e Linda.Dante MarchtoniA. Nappo ..

    Simbólico, 64 ksAlvinopplls, 54. 1í

    gardo •-..-- goarVs ;.Bsopo. 64 -Mj. ^ BeniteZ.jolias, a4 KS,, aj* .Beija.Pior. 5- Ks., |

    Bat.

    ^^ivo^po^-foclnho, do 2«

    39Kda°teSioTPCrV ^oia (24) CrÇDuncan Cr?

    Cr? 56.40.Tempo: .7 315*._„.Total das apostas.

    -•••$ 83.120,00.Criador: JosC-

    •Matador: Brauito Cru.

    níor.

    RATEtOS BVBS-riTAW

    nacionais de 4a » vitorias noda tabela, com

    _ 1.1) uuCrÇ 7.000,00;

    CrS 700,00.masc, casta-

    Silo Paul...Thermoxal,

    de Frei-

    61- CABREláA

    „. Mesi|. f.. J. Mor- S°

    Ooopao

    em 1°: du-9S.70; places:

    44 S0: Simbólico.

    Paulino No-

    Animaisanos. de 3

    tiats — Pesosd.-;*arga e FR

    1235•480

    Cri25.S136.4"

    b-?,?065.4-0

    BS.Sn429,60

    132.10

    Ojamba

    Esflng*-Cupídon

    (4 Cllgadln . .(5 Ciria . • • *•

    3 |6 Cerila . .. -(7 Robusto . -(S Lamarr . . -.-(9 Terrltorlo-zari*( ba . . • •

    Total

    254'

    02*687

    70S .12801241

    . Nie.150

    S0*

    7620

    Cr*23.90

    'JOS.!*1'8S.70

    -6.-647.6049,10

    406*40

    7 5.S0

    Prêmio Clássico "SHo

    Francisco Xavier _ — ani-

    mal- de qualquer pate, d? ;•

    anos, «•¦ mals idade — lcso^."'

    tabea com sobrecarga e dos-

    ,„...„.„ __ 8.400 m-atrosmlosTCr? 30.000,00;.*. .-CrS 6.000,00 e Cr* ••¦•?«0'0üLUNAR masc, tordilho,

    anos, Uruguai, StayorL-ucena, do sr. Josélíno Nogueira, 63 quilos,V. Andrade .. •- •• ¦*

    Burguette, BS ks., A. Rosa.Xlnlü 47 ks.. Th. Batista

    Girfu 49 ks. T_. LeightonArco íris. 51 ks.. TE-.fe1^Roekmoy, 55 ks.. J-^6^Spitfire, 54 ks.. R- Freitas

    Nao correu Cm-.-Ganho por

    *• ao 3o uni corpo" Rateios: CrS 13,00

    pia (12) Cr$,30,60nar Cr$ 1S.40;CrS 19.30. ..

    Tempo: 14» lio.Total das apostas

    CrS 1S0.670,00importador: ,Tratador: Francisco _r.a-.ros*>.

    vários corpos,

    am 1";placés:

    Burguette

    1"

    1»00.o

    «10

    uu-BU-

    Animais de qualquer uai». --Handicap — 2.000 metros —

    Prêmios: CrS 15.000.00: CrS 3.000.00e ClS 1.500.00.U'GELO, masc, castanho. *

    anos, São Paulo, CTrlncraso íTanale. do sr. Silvio Pentca-cio, 53 quilos. P. Simões .... 1.*

    Marconi. 58 quilos, S. Batista 2."Tam Tam, 57 quilos. T... Be-r-nlte- 3.»

    DArtatman. 50 quilos. H. Soa-res °

    Polux, 53 quilos, J. Mesquita 0Não correu Alone.Grr.nho por cabeça, do 2." ao 3.'

    três corpos.Kateios: CrS 39,80 em 1.°; dupla

    (12) CrS 24.40: places: U'j:elo ..CrS 17.80. Marconi, CrS 18,00.

    Tempo: 124 415.Total das apostas: CrS 251.600,00.Criador: O proDrletarlo.Tratador: Manoel J. Oliveira.Total Eeral das aposta.*,:

    CrS 1.268.020.00.Total eeral dos Concursos: .. ..

    CrS 152.835.00.Pista de grama: tóve.

    RATEIOS EVENTUAIS

    Feriado Bancário NoDia 3

    O Banco do Brasil, afixou ou-tem, o seguinte aviso:"Na qulnta-Ielra, dia 3 «io cor-rente, só haverá expediente nesli*Banco das 10 ás 11,30 hora.., parao serviço de cobranças"-

    CAMBIOO mercado de cambio funcionou

    ontem, calmo e inalterado.O Banco do Brasil, afixou, on-

    tem uara as suas cobranças e daoutros bancos, cotas R remessaspara Importação, as seguintes ta-*.ou as seguintes taxas:

    MERCADO LIVRECrS

    Libra 78.46Uolar 19,47iüscudo .. .. 0.73Franco suíço *1,52 3;l(tCoron sueca 4.62 1:16Peso chileno .. .. 0.5U 1516

    Câmbios EstrangeirosEm Nova York:Feriado.Em Montevidéu:Mercado Llvr«*r

    SILondres _ vista:Taxa de venda .. lJTaxa de compra .SIN York. por 100Taxa de venda .Taxa de compra

    Em Buenos Aires:SILondres. alv do)Taxa «ie venciaTaxa de compra .S;N. iroi-k, por 100 dólares:Taxa de vencia .. .. P. 098.50Taxa de compra ... P. O0S 00

    Síock Exchange dsLondre»

    Hoien e

    *,2.595 40(13.G0H 140

    528

    561 303.220 I.10R 5.400 ¦ -

    1 n57.po219,00

    540.00735.00206.50207.00200.00214 (1024500

    1.200.0:>

    300.00

    Mercado de GêneroO mercado dc sen >rus altmrn-

    ti cl os funcionou ontem. con. nsseguintes negócios:

    Entradas Saidri-*FeijãoFarinha .. .. ,A rrozMilho .. ,.Açúcar .. ..Banha .. ..Xarque .. ..Batatas .. ..Manteiga .. .

    nON.f3.0RRPiNCI \SF-Milt» riiinnelí-ilí-.s :>*• «¦.«¦«

    iriiliil.-s:— Dia í — Coiliissão 13-íp«*

    cinl dc Compras da Prcf-Mlnr;,para construção «Io um :.n:ro <uma nassatrèm coberta ' Oda Prefeitura «1_ 21—r.—r* i•_

    SERVTCO AERBOBSPTrlR MUi

    P. Alcere — Panair ., .São Paulo — VaspAüsuneion — Panair .. .-.São Paulo — VaspRerife — PanairP. Alegre — Cruzeiro doSul

    Miami — Panair .. ..São Paulo — Vasp . .Recife — Cruzeiro .lcUberaba — PanalrGoiânia — lasi*

    A SAU«São Paulo — Vasp ..P. Alegre —

    'Pa nu irSão Paulo — Vaso ..B. Aires. — Panair _

    Sul

  • I

    8' d 6 — 43) DIÁRIO CARIOCA

    ramatico Encontrode Gaulle-Giraud

    (Coiicliiisíto da 1» pais-)baixador britânico e RooertMurphy, ministro americano,deverão avistar-se com o gene-ral De Gaulle amanha pelamanhã em visita de cortesia.

    As informações que diziam esse organismosobre a ausência de acordo na Acredita-seruunião do comitê executivo re-alizadà hoje são muito reduzi-das nos círculos responsáveis,que adiantam que o comitê sereuniu novamente esta tarde.Terminada a reunião,

  • '¦'yfjj -*' ¦ }Uin uri