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a *ftrágina 3Sexta-feira, 15 de novembro de 1946

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ABTIGOS BE ESPOBTES

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I, Praça T_ra_entes» 18

ABERTA ATÉ 22 ROMÃS

Como no Rio, o ano de 1946marcou também um êxito finan-ceiro sem par no football pau-lista. Mais de'nove milhões decruzeiros foi a arrecadação totaldo certame. Os dois prclios deencerramento acusaram a_ ren-das de Cr$ 651.125,00 no Paca-«mbú (São Paulo x Palmeiras),e Cr$ 28.897,00 em Santos (San-tos x Jabaquara), totalizando as=sim a rodada Cr$ 680.022,00.Somada essa cifra ao total ante-rior, acusou-se para o total geraldo campeonato o importe de Cr$9.130.979,00.,

i£ft_EL_0S BRANCOS

ALEXANDREJEVITA-05.5EMTINGIÍ

Chiquinho, do Juvèntus, foio arqueiro mais vazado do cer-ta me, com 53 goals, enquanto Gi-

jé, do São Paulo, e Caxambu, dali i artugnesa de Desportos, apre-'¦¦¦

f ntaram a melhor media: 20

goals em 20 jogos. A lista dos

goleiros vencidos é esta: Chíqui-{AAo

(Juvèntus) 53 goals; Tuf-f? (Comercial) 48; Oswaldo"

( Ipiranga) 45; Ivo (SPR) 40;tiro (Portuguesa Santista) 34;Mauro (Jabaquara) 27; João-^zinbo

(Jabaquara) e Rodrigues; Palmeiras^ 25; Gijo (São Pau-

Vfo) e Caxambu (Portuguesa de' Desportos) 20; Jurandyr (Co-

rintians) e Joel (Santos) 16;Hino (Corintians) 13; Zezmho.Santos) 12; Elias (Portuguesa

¦ Santista) e Aldo (SPR). 10;''"Oberdan

(Palmeiras) 7; Barola(Portuguesa Santista) 6; Pela

í ^Juvèntus) 5 ; Lourenço (Comer-.áal) 3; Ferrari (Juvèntus) 2; eifáario (Port. Santista) utn goal

Terminou com um goal deRenganeschi o campeonatopaulista de 1946. Vencendo oPalmeiras por 1x0, numa pe-ieja dramática, em que nadamenos de qua.tro jogadores fo-ram expulsos de campo, o tri-color paulista sagrou-se cam-peão de 46, o que vale dizer,bi-campeão de São Paulo. Nooutro jogo de encerramento, oSantos derrotou o Jabaquarapela contagem de 3x0. E as-sim a classificação foi esta:

X» — São Paulq, com 17 vi-torias e três empates; 37 pon-tos ganhos e três perdidos; 62goals pró e 20 contra. Sal-do — 42.

2" — Corintians, com 18 vi-torias e duas derrotas; 30 pou-tos ganhos e quatro perdidos;02 goals pró e 29 contra.Saldo — 33,

30 — Portuguesa de Des-

portos, com 13 vitorias; doisempates e cinco derrotas; 28

pontos ganhos e 12 perdidos;46 goals pró e 20 contra. Sal-do — 26.

40 — Santos, nove vitorias,quatro empates e sete derro-tas; 22 pontos ganhos e 18

perdidos; 36 goals pró e 31contra. Saldo — 5.

50 — Palmeiras, com oitovitorias, quatro empates e oi-to derrotas; 20 pontos ganhose 20 perdidos; 37 goals pró e31 contra. Saldo — seis.

50 Portuguesa Santista,com sete vitorias, três empa-tes e 10 derrotas; 17 pontosganhos e 23 perdidos; 41 goalspró e 51 contra. Déficit: 10.

50 — Ipiranga, com seis vi-torias, dois empates e 10 der-rotas; 14 pontos ganhos e 26

perdidos; 35 goals pró e 48contra. Déficit — 13.

6« — Comercial, com qua-tro vitorias, seis empates e 10derrotas; 14 pontos ganhos e26 perdidos; 37 goals pró e 54contra. Déficit — 17.

70 S.P.R., cont cincovitorias, dois empates e 13 der-rotas; 12 pontos ganhos e 28

perdidos; 27 goals pró e 46contra. Déficit — 19.

go — Juvèntus, com quatrovitorias, três empates e 13derrotas; 11 pontos ganhos e29 perdidos; 32 goals pró e 60contra. Déficit — 28.

90 — Jabaquara, com quatrovitorias, um empate e 15 der-rotas; nove pontos ganhos e31 perdidos; 27 goaís pró e52 contra. Déficit —- 25.,

- -PlUfi fPiE.DE.WCO Ru.BrS£nGfl,276-S.t>BU10- I

MjU_ unia ves _o&- tJusetacabou como # Jante, qm»mais atuou mo •ertaitt»paulista. Vinte _ mi*. v*»«xes funcionou o populapjttfac húngaro enquanto «segundo elasslfleado, Wal-demar Lacerda, ficou com15 jogos. A relação doajuizes que estóreram emação nos cento © des jogo*d» certame é a seguinte :

João Etzel. Zt jogos;Waldemar Lacerda 15; Ar-thur Cidrin e Luiz Matoso(Feitiço) 13: Bruno Nina10; redro Calil 1; RodolfoWeuzel 6; VHor Camvíá 4:Aldo Bernardi 3; Josés*ru_, Jaime Janeiro, Ar-thur Rocha. Durval Valen-te c Vicente Gengo 2, eJosé Moura Leite e ArthurJaneiro , 1 hso.

Servilio sagrou-se o artülieiro-inór de 1940, com um total ile 1»

goals, ficando Teixeirinha em se-gundo com 14, A relação geral dosmarcadores de tentos é a seguinte:

1.°: Servilio (Corintians), 1!>«•oals; í.°: TcixelrTnlin (S. Pau-lo), 14 goals; :í.°: Rometr/.inho(comercial) e Mario Miranda(Portuguesa Santista), 13 goals;l.«: Caxambu (Santos), com 3:;goals; r».°: Leônidas (S. Paulo),Antoninlio (Santos), Paiva (Por-tuguesa Santista), Pinga 1 (Por-tuguesa de Desportos) e Cláudio(Corintians), 11 goals; tí.°: I-ui-•/inho (S. Paulo), Baltazar (Co-rintians), Niquinho (Juvèntus) eNlnlnho (Portuguesa de Despor-tos), 10 goals; 7.°: Remo, !>; 8.°:Silas, Vicente, Kuy (Corintians),e Renato, 8; 0.°: Cnnliotinho, Du-zeutos, Villadoniga, Neuè, Passa-riiilio, Mantovant c Viana. ": 10.":Godói, Vaearo, rabecão, lula eMoaclr. li; 11.°: Zé Braz, MUanl.leso e Reglnaldo; 5; Vi.0: Ferrar},\rtur. líràz Peixe, Leonaldo, '/.ali.Nelson. Velguinha. Magri. 1.1 ma,Pirombá. Osvaldlnho, lesos e Vai-ler, i; 1H.°: Oduir. Tom Mix eMiranda. :?; 14.°: Breno, Brandão-/.inho, Sá. Aorãozlnho, Agosti-nho. Rubens, Liminha. Milton.Antoninho (ip.l. Barrios c Sastxe,;l; 15.°: Ruy (SP). I iinoe. LI-nla IV, Og, Ne.no, Hélio (P.D.),Kuy (Santos). Jorginho, Farid, líu-ráo, Artur (Com.), Cardoso, Leo,Biitinu. Celeste, Walace. Tiíto. An-tontnho (S. P.). Aleixo, Adotlrl-des, Kduardlnho e Kenganeschi,um goal.

Nâo se registou ne-nhuma penalidade ma-xima na ei apa de en-cerramenío do campeo-nato. De forma que aestatística dos penaltiesapresentou estes nú-meros: Batidos — 32.A p r o vei tados — t4.Perdidos — 18. Destes,oito foram defendidospetos arqueiros.

0 I>E^TIFKieiO INDICADO ÜÂKAHltilENE^ CONSERVAÇÃO DOS DENTES

a de Campo • • «

Com as expulsões de Og, Luizinho, Villadoniga e Re_w u©clássico que decidiu o campeonato, «cou sendo esta a rela-ção final dos jogadores qUe passaram pelo dissabor da or-dem de "fora do campo V em 1946:

Mario Miranda (Portuguesa Santista). Romeuzmho (Comer-ciai) e Ruy (São Paulo), duas vezes: Agostinho (Comer* i,Ul,Piloto (Portuguesa Santista), _-Godov (SPR), Nico (Juvèntus!.Vicente (SPR). Canhetinho(Palmeiras), Olegarto tPnrlu-guesa Santista), Pirombá «San-tos), Doeunto (Santos), Ceies-te (SPE), Nelson (Juvèntus),Renato (Portuguesa de Despor-tos). Aleixo (Corintiansi, laiizi-nho (Portuguesa de Desportos),Nino (Port. de Desportos). Og(Palmeiras). Villadoniga (Pai-meiras), Luirinho (São Paulo)e Keino (São Paulo) uma ve_.

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UGANDAOs perfumes i«_n\1!nòdo _piirq..

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Não houve goals eonua,na rodadu de encerramen-to, de íortna que a listados artilheiros negativos,isto é, dos marcadores degoals contra. terminoumesmo com estes nomes:Guüherme tPort. Santis-ta) e Moacyr (SPB), comdois goal_ contra; Zé Ma-ria (Comerciai), Sorvas(Comercial), Nico tjuven-tus). Orlando (Ipiranga),Reinaldo t .Santos). Nene'Santos) e Hélio (Portu-gu«sa de LK^wrtoa) e Ar-iiga_ (Santos) goai eontra.

f>èrfumarlei UGANDA tTDll. C-Ua Postal !.«» * SÜ Fãifl»

0 GVobo SperòveDiretores: Uoberto _larlnboe Mario Kodriguee _llho.Gerente: Henrique Tavares.Secretario: Ulcardo Serran.Uedacao, adH!liv;t^tn_çao «oficinas: rua «ethencourtdo Silva, 21. !•• tmãsx, luode Janeiro. Treço do nume-ro avulso TKir» todo a »™-st!: Cr$ 0.60. Assinaturas:anual. CrS 30.00 -- eemes-

trai CrS 20,00.

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O GrLOBO SPOKTtVO Sexta-feiru, 15 de novembro de 104« Vútrina 3

MARIO FILHO

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"Foce «4o d«ve /aiar *m derroía" — disseLais Vinhaes fez logo uma frase: -Risque a

nalavra derrota do dicionário. Russinho". Russi-nho não respondeu. Deu meia volta, volver. Afãs-iou-se "Que me adianta falar? Nem Lais, nem Vi-nhaes me compreenderiam". Russinho ouviu a vozde Lais- "Lembrem-se de que. em condições piores,vocês não se deixaram abater". La vinha Lais comhistoria antiga. O que acontecera cm Parque Antar-tica não sucederia outra vez. "Quando eu entrei emcampo — Russinho viu-se em Parque Antártica —aueria até engolir a bola". Agora ele não queria. Poraue? ETa como se se sentisse traído. Um desanimoinvadia-o. "Tudo por culpa do Manoel Ramos". Ma-nael Ramos, Manoel Ramos, o nome de Manoel Ra-mos não saia. da cabeça dc Russinho "Cartola!" Amilaira saiu aomo uma ofensa. Cartola? Chamava-secartola « todo paredro. O cartola, porem, nao cabiaa Manoel Ramos. Nunca Russinho vira Manoel Ra-mos dc cartola. Nem de -smoking". Sempre de pa-letó saco. gravata borboleta, chapéu mole, de feltro.E as roupas de Manoel Ramos, por mais novas quetossem pareciam velhas, usadas, saídas nao se sabede onde. "Manoel Ramos — eis a conclusão de Rus-sinho — não é cartola... Nem cartola ele é".

»

rt Lais debruçou-se na grade, ao lado de Vinhaes.Z "Que você diz, Vinhaes?" "Eu? Nada". "Você

não esta achando o treino mole?" Vinhaes voltou aolhar o campo. Realmente... "£', Laís. Mas issovassa" Passaria? Lais duvidava. "Eu esperava umareação'qualquer, Vinhaes. E o que houve foi. ãesani-madus Que? — Vinhaes não compreendeu bemaonde Lais queria chegar — Você preferia um nao-.Lais- preferia um ruio, Não um -nao" definitivo, eclaro Um náo capaz de transformar-se em sim. aforca de argumento. E Russinho fora logo dizendo:«Eu vou" Eu vou, mas se a gente perder a culpasc>a do Manoel Ramos. Pobre Manoel Ramos. Arai-va que Lais experimentara contra ele fora embora,desaparecera como por encanto, "E o que eu temo.Vinhaes, é que Russinho sinta o que eu estou sen-titulo Eu, se tivesse que entrar em campo — se hojenao fosse hoje. fosse há dez anos passados - naodaria um chute certo". "Pois eu - e Vinhaes pro-curou mostrar entusiasmo — pois eu nao sinto naaa.Náo tenho medo. Até lá tudo entrara nos eixos,Lais A 9*nte. precisa, porem, tomar precauções. Porexemplo: tirar da cabeça de Russinho e dos outros.o mais possível, a idéia de São Paulo Por isso, eu#o» contra o Tèrmirius. Em outro hotel talve.,quemsabe?, os jogadores podem ate pensar que estão emBelo Horizonte".

¦111-_• ' "nifiTiira rTfcwTnií"*"*'—~ li! §!-^J'XÍ8Íffrí' HBtVl

0 Sim. nada do Térmimis. O Têrmlnus lembrariaó o domingo em que não houve jogo- o Parque An-tar.ica alagado, a multidão atirando pedras nas vi-draças. Muito "manjado". E não eram ape-ia< os o-gadòree cariocas que o conheciam. O torcedor queclKimara os canocas de fujões também sabia ondeele ficava. E ainda que era lá aue os cariocas m no*~pedavam, Por isto foi escolhido o Hotel buigo..nolargo do Paissandú. Os cariocas chegaram sábadopela manhã, trancaram-se no Suíço, nao <nnsaamsaber de boiar os pés na rua. Enio Juvenal apare-ceu, sempre amável. E também Athic, para perguntarpor Amado, e cambem Heitor, em uma visita de me-dico Heitor remoçara. Estava contente. " I o cc saoe,Fortes?" Fortes nao sabia. Pois do scratch brasileirode 19 — Heitor ficou logo saudoso, com olhos umiaos- somente ires estariam cm campo "amanlui" ' bu.você e o Amilcar", Ah! e o Gogliardo? Gogliardodesta vez, cederia o lugar a Amilcar. "b ncáa maisinsto, Fortes Quem foir^imãõ pe>ae a "ia- ,/"!

•For/cs sorriu, bateu no ombro de Heitor. Heitor.quando díssj -quem foi rei não gente a majestaae ,nao se referia a Amilcar. Referia-se a ele mesmo.

*

A Lais aconselhou: "Saiam!" Sylvio Hoffmanntt botou o paletó, enfiou o braço no braço ae Eortes,arrastou o Dada. Teófilo gritou: "Esperem, que euvou também". Os outros ficaram. Russinho —e t^aisnão tirava os olhos dele - bocejou "Que tal umpo-kerzinho?" Lais escutou o convite. Viu Ja(J"ar'taceitar logo. Jaguaré, Tíhoco, Fausto. Itália e t as-coal. Onde seria a mesa de poker? Uma cama servia.Lais alarmou-se. Um quarto de hotel era igua iaoutro quarto de hotel. A cama. a cômoda, o Sua™a"roupa. Não havia diferença entre o Ternv.nus euSuíço. Ali. no salão de leitura — aquela sala seriamesmo salão de leitura? — Russinho podia ter fflIlusão de que não estava em São Paulo Escute umacoisa. Russinho - disse Lais - é melhor deixar opoker para outra hora". "Por que para ™*™^**7"Pensando bem. é melhor não jogar poker. voct saoc.por menos que: se perca, sempre se perde' J^usstnnoacomodou-se melhor na poltrona. E amanha... _ra™que pensar em amanhã? Russinho fechou cs otnos.com vontaãe de dormir. Dormiu? Parece que> simDe repente, ele esfregou os olhos, olhou em volta^tranhou o sala» de leitura do Suíço, perguntou onatestava. Lais sorriu, satisfeito ãa vida.

*

5 Nem uma nata Passou-se o dia de sábado, che-

gou domingo, parecia mesmo que o Hotel *u>gonão era um hotel de São Paulo. Agora os ^°1'l^nef%de sete lugar >,s enfüeiravam-se na P^ta do HoteiSuíço, jaguar,*. Fausto. Tinoco, Paseoal, Itália <***-farc tomaram .conta de um carro. Lais fez *~",„de sentar-se entre Russinho e Nilo. Doca a<:',n0?«-W-se no ba.nqu.inho. ao lado de Gilberto de Almada

Rego Ary dc Almeida Rego ficara no bando da frente,junto ão "chauffeur". No outro taxi, Fortes. Teo-filo, Sylvio Hoffman, Vinhaes e Carlito Rocha distri-buiram-se nos bancos de trás e ãa frente. Quandoos carros começaram a rodar, rumo à Floresta, avParque de Sáo Jorge. Lais perguntou: "Muita von-tade de vencer, liem. Russinho?" Vontade nao fui-tava "Mas eu não sei corno a gente pode vencer,Lais' Manoel Ramos fez uma trapalhada. Se a genteperder..." Lá vinha Russinho com a mesma his-toria "Eu peço uma coisa a você, Russinho — Laisapertou o joelho de Russinho — 7tão entre em campocom o Manoel Ramos na cabeça".

* * »yy Luiz áe Barros ouviu o apito de. Carlito Rocha.O "Está na hora. Vamos". Athié levantou-se. dvt-giu-se para a porta do vestiário. "Espere um P™WhAtUié — recomendou Amilcar — eu preciso falaicom Feitiço". Luiz dc Barros sabia o que Amilcar iafalar com' Feitiço. A ele. Luiz de Barros nao jicavabem. Pelo menos ele não teria jeito de Ç^aar partode Feitiço e desabafar. "Você nao tem vergonha.Feitiço, de ter medo ão Tinoco com um Çorpp-fiBS-ses? Meta os peitos". Náo. era melhor que Atoi/cotfalasse Amücar podia conversar com Feitiço de por-talo para por talo. Com ele, Luiz de Barros, era dt-tererite "Por que o senhor não vai para o campotambém? Por que o senhor não se ^tosia^dejoffo-dor dc football?" Sim. Feitiço acabaria convidandoLuiz de Barros a mudar de roupa, a enfrentar os pesdc Tinoco. "O senhor fala. Falar e fácil Ru querover é no campo". "Mas. Feitiço..." Nao Unha mas.«O senhor fica comodamente sentado, e eu me mato-eu me rompo todo". Amilcar falaria com Feitiço.Daria um- jeito. • • *

7 Amilcar levou Feitiço para um canto. "Eu pre-

ciso falar com você. Feitiço", Por que Amilcarvão falara com os outros? Feitiço baixou a cabeça,dispós-se a escutar. "O que há, Feitiço,, é <l^e vocêtem que ser homem". Feitiço olhou bem no fundodos olhos de Amilcar. "Ser homem? Eu nao souhomem^" "Ê" "Ah!" "Eu sei que você e homem .Feitiço' sorriu.' Ainda bem que Amilcar reconhecia."Você porem- Feitiço, me envergonha com Tinoco. ."EA" '-Sim Tinoco jogou você na grade c voçe fi-cou com medo". "Tinoco queria matar-me Amilcar .Ele grilou: Eu te arrebento! Sai da minha frentel."E você saiu". "Que você queria que eu f^esse?^"Eu queria que você tocasse o pe em Tinoco .eu tooar o pé em Tinoco, ele é capaz de se zangar ¦"Que se zangue". "Você não sabe, Amilcar. Tinocoé uma fera" "Fera ou não fera, você tem que metero pé em Tinoco. E se não meter, en hrp você d"campo, você passa por uma vergonha" \milcar jupensei que você era meu amigo?: "Seja homem ."Está bem. Eu vou fazer força".

Os tricolores compareceram em massa a Álvaro Chaves,

após o triunfo no Fla-Flu da Gávea, para vitoriar os cracks

que vinham de conseguir tão expressivo sucesso-

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No Botafogo o entusiasmo foi extraordinário.'Todos os jo-

gadores foram carregados em triunfo, ficando o gramadocheio de torcedores

O Lais pigarreou. "Eu tenho duas palavras a dtO zer a vocês". Fausto resmungou: "Lá vem dis-curso" Foi com má vontaãe que ele se levantou depoisde amarrar as chuteiras. As travas rangeram no et-mento. Lais ergueu a voz: "O match de hoje áevser vm match ãe confraternização. O que passepassou Eu quero que vocês joguem bom football.Nada de pontapés". Tinoco olhou espantado paraLais Quase, quase Tinoco interrompeu Lais: "Escute

uma coisa, Lais. E Feitiço?» A única maneira demarcar Feitiço era locando o pe. Feitiço íicana logoquieto. "Tenho dito" — terminou Lais. Chegara avez de Welfare. Welfare cocou a cabeça. Fausto nãotirava os oilios ãe cima áele, como a perguntar: VocAnão vai querer ensinar-me football, vai? E Wclfan-se lembrou do que acontecia sempre que o Vasco taentrar em campo. Mario Mat!o_s. faça isso Oitentae Quatro, faca aquilo. "E você. Fausto... Você jãsabe o que tem a fazer". Todos ali eram como Faus-to como Russinho. Welfare decidiu-": Vocês jasabem o que têm a fazer". Era melhor evitar en-crenças na hora .do jogo.

* * *r\ Abriu-se a porta do vestiário. Jaguaré agarrouÍJ a bola, botou-a em baixo áo braço, saiu com ela,Si/lvio Hoffmann, Valia, toáos os outros atras áeleE ai os assobios cortaram o ar. Que era aquilo? Amulüdão — tinham dito que. corno o Parque de SaoJorae era menor do que o Parque Antártica, a vaianão ia ser tanta assim — dividira-se. como os músicosde uma orquestra sinfônica. Aqui os que metiam psdiAs dedos na boca. Ali os que gritavam fiau Chorão,chorão, chupeta. chupeta. Jaguaré parou diante daTribuna de Honra. Uma casca de laranja bateu-lheno rosto. Jaguaré riu. nem vontade, ficou rindo Elee-Svlvio Hoffmann. Tinoco também quis rir. O risode Tinoco - ele sempre foi desse jeito - varecm umchoro Chorão, chupeta. E ninguém poáe ouvir ohurrados cario<:as. Os braços agitavam-se. para cimae para Ixtixo. as bocas escancaravam-se c delas naosaia um som. Cinema mudo.

,p&7 -*mm:

A "Charanga" do Avante Flamengo estava completa. Era Odia do campeonato, como parecia deixar ver o goal de

abertura da contagem

10 Quando os paulistas entraram em campof aconteceu justamente o contrario. Foguetões

subiram explodiram lá em cima. Amilcar teve queHr-nr de cabeça baira. à espera que os aplausos aca-íassem como um orador segurando as folhas de umdiscurso datilografado antes de pronunciara primeirapalavra Finalmente a multidão compreendeu que ti-*%„ âetmrar Rá rã. há. tchi-i. tchi-u tchi-i, tcht-?m-i£mr£uÜs?as\ paulistas, paulistas. Novamente

(CONTINUA NA PAGINA 14)

i^iCTflf UM na:

BRONQUITEGRIPECATARROTOSSE

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Sexta-feira, '16 de novembro de iW

O O LOBO SlM)ItTlVO

Página 1

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ft*Test" Esportivo

r,„_;,i- Gabriel Gutllermo,Os quatro irmãos Giauda — <"ll"'^«.

Alejandro e José - representantes do México no or

neio de Polo contra os Estados Unidos, Usicameine ,ou-

co impressionam, até que saltam sobre suas «

quando então tudo muda de figura. .Nao se. pode cha

mar verdadeiramente atletas, mas esta ialta e ,ompen-

sada pela perfeição de seu jogo cm conjunto e por sua

grande habilidade de cavaleiros. No controle da bola sao-perigosos", e em frente à meta são mortais .

Os Gracida acham-se admiravelmente servidos de

montarias. O presidente Ávila Camacho olha eom cm-

dado para esse ponto. Dezoito cavalos argentinos e oito"pomes" canadenses foram postos ã sua disposição, nos

matches que disputarão em território "orte-amencano

Este mesmo team foi vencedor do í ornem Aberto

Argentino, não sendo de estranhar que cheguem a dai

muito trabalho aos mestres "yankees".

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' vi

O tempo vai envolvendo na obscurldade o maior «« t^osos nossosioeadores: Frledenrelcli;.. Já se ouve falar rclat -

vau ente%o"X To «VI Tigre" e para os -toÇSSSSaVSSStbS"0 anos ele começa a ser visto como o fantasma do to01»»1»*««™níos remòos mie os saudosistas dizem Jamais tei sido£?,.,iírto Frièílenrâch vive bem contente da vida, mas naS opinião tevea "lntellcldade de brilhar na época do ama.-dorismo? muita gloria e nenhum dinheiro, Se o.tempo, nfto

teria bole ambas coisas, sobrepondo-s<Sllll.l ""J«- ...unira iilllüpassasse, "El xigre" ws-h^ "YJft,". nutres" Na aravüra, uma

tuclonalista.

O grande número de

pescadores amadores queexiste em todos os Esta-dos IIti idos sustentaprósperas industrias rela-cionadas com a fabrica-ção de caniços, iscas ar-tificiais, linhas, anzóis,etc. Uma fábrica de an-zóis anuncia atualmenteque o seu produto tlupli-cará a colheita tle qual-quer pescador, pois é do-tado de uma chapa demetal intensamente lu-minosá que, garantem osinovadores, atrai tle Cor-ma nunca conseguida a

Os ouadros vencedores dos dois clássicos que marcaram o

enc^rcSnento sensacional do campeonato da cidade, serviramde base vara a formação do scratch da semana.

Assim de acordo com as impressões cotejadas dos nossosobservadores, o Fluminknse daria seis elementos varaascle-cão e o Botafogo, cinco. Para o goal apontou-se OsivalãoO"Balisa" exibiu-se em grande forma contra o Amenca Para azaoa Gerson e Haroldo. Ambos jogam marcando o Çen,.ci-for-ward mas o "scratch da semana", siiyibólico como c, constitueapenas um prêmio à atuação individual, dos jogadores, nao ha-vendo esse cuidado de se observar a combinação de padrões deiZSo Para o trio medio, destacaram-se Paschoal c Bigode,ocupantes das duas asas, e Negrinhâo no pivot. Tanto os''atas" tricolores como o "eixo" alvi-negro dominaram as suasvosicões respectivas na rodada final. O ataque seria formadonor-Amorim e Ademir, na ala direita. Heleno, no comando eGeninho e Rodrigues, no setor esquerdo. Em resumo o scratchdTsemanà: Oswaldo - Gerson e Haroldo Paschoal -Ne-

griSe Bigode - Amorim - - Ademir - Heleno _ Geninhoe Rodrigues. .,-„,-- ,-...„.—PEDRO AMORIM, O CRACh

Para o posto de honra, o de "crack da semana", destacou^ee Pedro Amorim. O ponteiro baiano reviveu no Fla-Flu o»Teus dias de gala, dando um passeio na defesa ruoro-negra.

ma nunca conseguida M.,in(l mnitos residentes nas

.-'io da terra úmida de vermes — especialmente muniu f1íJtPS

SE enlatados e vendidos ™J$^0™l^à£to.mttí

nhocas. xxx

Max Schmelling, residente atualmente na zona britânica de

Berlim, foi condenado a dois meses de prisão e ao pagamento de

10 000 marcos de multa porque, sem ter um teto para abrigar os

seus decadentes músculos, resolveu erigir uma habitação. As au-

toridades inglesas, apesar de cientes da grave falta de moradias,

impôs a pena ao ex-boxeur por não ter ele solicitado a devida, H-

cença de construção.

Franciszek Mariak, um escultor modernís-ta polonês, é autor de vários trabalhos re-presentando modalidades de esportes. O lei-tor verá que a estatueta acima, de «ia auto-ria, é um...

a) Sallador de bar- c) Jogador d»- ten-reira nis

d) Lançador ilcb) Patinador dardo

(RESPOSTAS NA PÁGINA 10)

CAMPEONATO DE BASKETA .situação geral do campeonato, ao

fim do turno, é a seguinte:Io — Riachuelo, com seis vitoria;; e

uma derrota. 2o — Vasco e Botafogo, comcinco vitorias e duas derrotas. 3o — Flumi-nense e Tijuca, com quatro vitorias e iresderrotas. A° — Flamengo, com duas vitoriai!e cinco derrotas. 5o — América e Aliados,com iuna vitoria e seis derro*as.

A "TAÇA DISCIPLINA*Na disputa da "Taça Disciplina"

nominada "Troféu Reis Carneiro", ochuelo é também o lider, sendo esta atagem geral, por pontos perdidos:

de-Ria-con -

io — Riachuelo T. C.2o — Sampaio A. C,30 _ Grajaú T. C. ..30 — Botafogo F. R.3o405oli07oa°9o

10o11o12°13°

101314141424303438'42465060

x x x

Quatro campeonatos argentinos de football terminaram em-

patados: cm 1897, 1898, 1915 e 1932. - Arsenio Erico, "center-

forward" do Indcpendientc. fez em 8 temporadas 232 goals. E o

arqueiro S. Arduino, do Racisg, foi vazado, no campeonato do

1915 apenas 5 vezes. Foi o ano em que esse clube levantjm o cam-

peonato sem derrota, fazendo 96 goals a fnvor e •etipuUbdo" so-

mente esses 5 goals.xxx

Pedro Candiotti, o grande nadador argentino, antes de reali-

Ktr, finalmente, em março do corrente ano, a prova Rosario-Bue-

nos Aires, tentara-a inúmeras vezes, no decorrer de 15 anos, e ja-

mais obtendo êxito. Em 1935, chegou a permanecer 87 horas na

água, sem, contudo, concluir a distancia, Na travessia vitoriosa

ele gastou 75 horas.x x x

Matos Fernandes, atleta português "colored", do Clube Pen-

fica de Lisboa, tornon-sc campeão ibérico dos 400 metros eom bar-

deira fazendo marcar o tempo de 55 segundo e l décimo.

S. C. MackenzieC. R. Vasco da Gama .....São Cristóvão F. C. R. Flamengo •América F. C.Fluminense F. C. •Tijuca T. Olímpico Clube •>Carioca S. <Clube dos Aliados <°»A. A Carioca

O INICIO DO RE-nr?NOO returno do certame começava no dia

19 próximo, com os seguintes jogos: Ria-chuelo x Tijuca, Vasco x Bo^íogo e Alia-dos x Fluminense.

CERTO OU ERRADO ?1—América — 1—Teve Lelé, Isaias e Jair ne

sen quadro2—Botafogo — 2—Foi fundado em 19023—Bangú — 3—Exeursionou :»o estrangeiro

em 19291—Fluminense — 4—Chamoiv.se, primeira-

mente. Electro Clnbe5—S. Cristóvão — 5—Foi o primeiro campeão

do profissionalismo(5—Flamengo — 6—E' o clube que mais paises

estrangeiros visitou7—Vasco da Gama — 7—Foi o clube de onde

Leonidns partiu par»a fama

8—Madureira — 8—Estreou na primeira t1!-visão em 1923

9—Bonsucesso — 9—Levantou pela primeiravez o campeonato era1014

«RESPOSTAS NA PAÜOtft 10»

Page 5: i ni¦¦¦¦wmMI-MWl-BM-MHWttlIt-M-ftffMS^^^¦¦-*(memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1946_00429.pdf · Somada essa cifra ao total ante-rior, ... MARIO FILHO ti íiv~!t flu #&? sumi

ifPIIKISSWWW*"'!

O «IíOBO SPORTIVO Sexta-feira, 15 de novembro de 1040 Página 5

; 1 a* i' Spp V A \«p*^I 1

O luiz, número um não foi feliz üeata vez. Alemefto üe'mâo de Peracio não marcou o penalty de Guai£o terceiro tento do Fluminense. — (A Noite).

Deste íeita náo foi impecável a arbitragem domodo geral, deixou do punir um penalty de Bigodeledundon em tento. — (O GLOBO).

Na arbitragem, Mario Vianna deve ter sentido ouniu atuação discreta em relação aos seus trabalhosficou o rumo do "placard" e levou tudo a cabo dentro

Não gostamos da arbitragem de Mario Vianna.«vit-x Deixou passar um penalty cie Bigode em Pemano"*"' importância o traíram. Deixou cie consignar

H» M. Mtt m ta jMk J% Mm áf_\ _Jfl ^çiifsiipíiíiofII LdpilSSIjíiilli

ron-y Zale apareceu cm NovaYork a

* caminho de Pompton Lakes.

otuic devia dar inicio aos treinos pu-ra enfrentar Rock-y Graziano. Ha-pia quatro anos que Tony não de-feruiia o titião de campeão, porqueoutro,, compromissos mais sérios re-clamavam sua presença, na Marinha.Seis lutas já realizou ele, desde quetirou o uniforme naval, e todas elarvenceu por "knock-oxit". O triunfomais ácmoraâo áe seus comi/ates du-*ou somente cinco "rounds'.

"Nõo tenfio o menor receio dosmurros de Graziano" — diz Zale. Econtinua: "Socos quase nunca meabalam F. tenho lutaâo com pugilis-tas bastante sôliâos. como, por exem-pio, At Hostak, para sô citar um. Bit-ly Soose e Billy Conn, áansarinos âefantasia, o mais que conseguiram foiderrotar-me aos pontos. Nada me ai-terá o ânimo enfrentar csmxtrraáorespatentes":

Zale. revelou ter voltaáj à suaantiga profissão, nas refinarias áeaço, eni Gary. Seu peso, três sem a-ncu: antes ãa luta. apresenta 163 <í_íwa.% e há áúviáas áe que possa eledescer oo limite áe oitenta quilos.X' costume seu lutar áe cabeça ergui-da, mus quanâo se apresenta tim com-batente áa categoria âe Graziano, elemuda á-e sistema: salta, abaxxa-se,onâeia, até encontrar a almejadaoportunidade.

de anular o segundo tento do Flamengo sob a alega-ter em Vevé e o foul de Careca em Tião, que resultou

Sr. Mario Vianna. Embora apitando bem de umem Vevé. Acertou ao punir um hands de Peiaclo que

nervosismo natural da importantíssima peleja. Tevehabitualmente brilhantes e seguros". Mas nao moüt-da maior normalidade. — (O .Jornal).

Muito preocupado, teve falhas que normalmente saberacio. logo no começo da partida. Outras fa.tas cie

um goal de Peracio — que faria 2x2 — numa joga-"da confusa, em, que o atacante rubro-negro pa-rece ter feito uso das mãos. para alcançar a pe-lota. Não foi um mau juiz. Mas não foi o ManoVianna do costume. — (Diário da Noite).

Puniu Impedimentos com precisão, especial-mente ciois ou três de Ademir, c mandou prós-seguir vários lances em que o jogador atingidolevava vantagem, com o aplauso do publico.Errou neste particular algumas vezes. Foi bomcomo árbitro, e o hands de Bigode ninguémdiscute. — (Folha Carioca).

Suas decisões capitais foram a anulação detim tento rubro-negro, aparentemente por faltacm toque de Peracio e o penal de Bigode. Emambas estava perto da Jogada e a nossa colo-cação era a oposta. Náo houve contestação dosjogadores, de sorte que, elevem ter sido justas.Em alguns impedimentos, esteve pouco acerta-do. De um modo geral, foi boa sua atuação._ (Diretria.es).

AK'xuHiu ior<ff>i-.»-*«r;iKO — Este pobre ancião reu-mátlco e hemipiégico tem mais de trinta anos de foot-bali. ren lio visto coisas Uo arco <l»i velha! Mas unicampeonato como o deste ano, palavra que nunca!...M.-lliores-de-trf-s tem havido com fartura. Mas melhorde doze?... Será a primeira vez na minha vida.

MÀHIO FILHO — UA quem, tomando por base osdez pontos perdidos dos quatro candidatos que empata-rum o campeonato, chega» á conclusão de qne Isso sedeve à falta de tim grande conjunto O equllihrlo <Mforcas observado até o fim, a ponto de Impedira devi-KtiSt dezoito '«f^^m^ri^"'

prova evidente da boa saúde do football carioca.

. „:N,.'is ssrasM.-'-asa ç. /rsa;dkU^uaCOp^uçr, ^íeírSSTge não ,h&. perdere ganhando quando menos se espera.

r ív-s no REGO — N&o sou dos que acusam DoUy

,>e.a nossa derrota Perdemos porque nao estivemosSituai dos acontecimentos. l"do nosso team nãoaltura dos awmwe »™*- f, ^ , , OSs„ clube. Pa-correspondem às tradições de Ubra egmc-

Zfrã^VSò KoTo^asco.Vodas o. nossas

Unhas em verdadeiro pânico.VI.V1! . Voru vem a "melhor de

7A-. UE SAO JANUA1UO -V a baralho, um da

doze". Temos dois X zona Sul. Quem, Jogar omzona Norte e «u*",?*^

^rdldó. O "Cartola" e>fo"copas" ou em .P*uslosrf flrme e "ouros e espada*".

7^S^um^& Sta cautela com

nuin,,°*""

as "re-

MOVEMBBO. O: O ^ca

obtém sensa-

cional n«toria sobre o Flamengo denr

^ &por 1x0. °^r 4x0 e o Fluminense o Bonsu-P°lUgííora7xr - O lSaSureira ganba do Saocesso, por J«- p^o mesmo escore o Bo-

%S%?o°LT*^° - O Palestra de Sao

SSL, **«*-!, 3rS.fSS.-S £uS:o Vasco por JM. •— A": ' -

mais" Depu-«íuwí™. é um relógio". Basta mur uma peça para que o team^» lu

& retratação«dos suspeitos oíerÃem 10 mü cruzeiros a B«b*^.52g5"eSèie a proposta. — 12: A direto-£6o cíemu^nte do "escândalo da Cantareira* . O PUg\h*Uafieio? das denuncias anônimas contraífta do 8*o Cristóvão resolveu não tomar «>^™f 2Í 13\ Yustrich afasta-se temporária-L» '-Keeper- Francisco, acusado de se deixar ™*°™£' *d; Portuguesa — 0x0. — O corre-f£»nte d» arco do Flamengo. — O Fluminense empata w»».*^ i^neiro - «"» ™"u

jj^il^^ã^i^., .:„.I-&mz , .,., - a"" V'7"a.<.-~—- ' ."' ''" Vi"a.,il

E NOS? — Anuncia-se a breverealização, em Buenos Aires, degrandes provas automobilísticas, daqual participarão vários volantesbrasileiros. E nós? Não falaramtanto que este ano teríamos a sen-saclonal corrida da Gávea? Nfto épossivel otimismo com o siieiwiocompleto a respeito: não vamos terGávea este ano. Existem dificulda-des, é verdade, mas todos os paisesconseguem vencê-las. E nós? Agoramesmo recebemos esta fotografia deBarcelona, reproduzindo unia fasede uma corrida internacional. Quevenha a Gávea, mesmo para o ano.para não ficarmos limitados, emmatéria de automobilismo, a ler no-tidas de freqüentes provas no es-trangeiro.

— Em que auo o Fia-mengo se tornou campeáoe venceu, no último jogo,o Vnsco por 1 a 0%

— Em que clube daprimeira divisão estreouCarreiro/

— IVa prática «le queesporte se verifica maiscomumente a inflamaçãodo epicondilite do úmero í

— Que assoeiaeáo in-traduziu no Brasil o jogode "badminton"?

— Quantas .horas de-ve durar uma partida desom

(Respostas na pág. 10)

I— -x

Ii

1__^^^_^___^^^_____m__^mi^mmmmm*aÊÊmmm»tmm***-'mi^

— Estive dois anos numa base do Pacífico cm que o único diver-

ti monto era o pingue-pongue...

Page 6: i ni¦¦¦¦wmMI-MWl-BM-MHWttlIt-M-ftffMS^^^¦¦-*(memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1946_00429.pdf · Somada essa cifra ao total ante-rior, ... MARIO FILHO ti íiv~!t flu #&? sumi

M|'_KitffiFT*"He^™w<f^w-

iexta-íeini, »><t« novembro de l|Wii UM»ltO sroüTivo

Páüiiia t»

QUARACY ROCHA MAIA — Sftm-naio --Rio - D Bento de Assis ago-

.a é Profissional, declarado pelaCBD. E' campeão sul-ameiioanodê salto em distancia e dos 100 e

ÍOO íStrT e do —,^e4x100 2) Zezinho esta «o Olaita.Wto meios andou jogado por

^secinte há alguns meses 3^ Benemwvoltou para M»^ gegmTOnúmero de O olobo »-^u i

saS no dia 10 dezembro de 19-18.

1VO SILVA - Ri« ~ » Joh^°uncontinua uo Flamengo. Apenas ago-ra é « qne se poderia chamar de-massagista de gabinete". Nao vem

mais ao gramado, deixando esse ser-

viço para o Jorge Pereira, «ue «oseu companheiro de trabalho no De-partament. de Massagens do Ma-

mengo. Z) A questão d o s«b^,t,»(ode Biguá é da alçada «o tecno d«Flamengo. Nós não temos o dneitoae 'piar" no assunto.

ANTÔNIO PRAGA DE OLIVEI-RA _ Porto Alegre - ?* &<?™do Sul ~ D A ausência do B.guatem 99% de influencia na queda de

produção do seu ^?enf-nrf J.*2bíu-no. 2) Sila (Octacilio Leão) es â

jogando aqui pelo Bonsucessc,. 3)

Como clube o Flamengo e mate an-

tigo. Mas como team ae 'ootbaU o

Fluminense é mais velho. O i»mengo era um clube náutico, fco

Shufdo a sua seção terrestre emmi2 justamente devido a uma cisãoentre os íootballers do Fluminense,que se passaram quase todos para o

Jubro-negro. 5> Já divulgamos poivarias vezes os nomes por extensa detodos os titulares e reservas do ru-bro-negro.

IVAN REIS GUIMARÃES Sal-vudor de Sá - «io - Nâo t*moSnúmeros atrasados à venda

ADAURY DE ASSIS UMA -

Santa Teresa — Rio — DA tempo-rada do Boca Júnior em 1935 te nao34 como disse o senhori ofereceuestes placards: Dia 20 de janeiroestréia) - Boca, 4 _ Botafogo 0:dia 27 - Boca, 3 x Vasco,?: dia 30 i— Boca, 6 x São Cristóvão, 1; eus3 de fevereiro tem São Paulo) —

Boca, 1 x Palestra «hoje Palmeiras),r dia 10 — Corinthians, 2 x Boca, o.2) Pafesko veio para o Botafogo em1934 Já deixou o football. 3) Pe»racio deixou o Botafogo em 1941. sen-do cedido ao Canto do Rm

ARMANDO I>E CASTRO GOMESViçosa - Minas - D D-pende

do campo. No Fluminense, os spca-fcers ficam em cadeiras de .»«»* «**tennis, à frente das sociais e pertoda pista. No Vasco, em camarotesna parte social. No Botafogo, numa"marquise" ao lado das sociais. Eassim por diante. 2) «arbas <**»»«"«»no Flamengo, sendo afcora auxilia*de Fiavio Costa na direção técnicado* tcams rubro-negros. 3) O pro-ieto do estadio continua na mesm*.isto ê, apenas como projeto.

EM— Belo Horizonte — D Nao,ao momento. No futuro, já não po-demos afirmar nada. 2) Uma esta-Mstica assim tão completa nos cam-bem desejaríamos conhecer 3) Podeescrever para o «Cascadura» nesteendereço- Aveaúda Rio Branco, U44° andar 4) A sua aposta, atf o

momento em que respondemos ao seubilhete (20-10), está «o pareô. Bota-fogo campeão e América vice é uma"poule" bem cotada.

ALCIDES RODRIGUES - Sàopaalo _ l, isaltino "«J*» ™»16-9-192- e Braguinha em

^—l9*7-*») Vevé nasceu em 14---W.»- J) -UB

placards Botafogo x ^ameufo, res-

de 1930 tem sido estes: 19»0 - Bo-tfogo, 2X1 c 2x0.Am1 ¦¦5VB"to?2J'

5x1 e Flamengo, 3x1 - 19»2 - go-

tafogo, 3x2 r empate 2x2 %„19?_

a 1936 não se encontraram.Empate, 2x2 e e™^*"- J»Flamengo, 5x0 e 2x0. UJ.O —

meneo 4x1, Botafogo, oxl, c

Flamengo, 3x2, e empate.

%

Santo,O en-Weh-

«otafogo, Sxl e 2x». 194C - Empa-te, 2x2.

RAIMUNDO ALVES DA SILVA -

Belo Horizonte - ,Min«s - 1) O

Botafogo foi campeão «V^ÃJ9??.'1932, 1933, 1934 e 1935 «estes U&. urimos mos na cisão, na ü.M.u.í.

»T_vír chama-se Lui_ Paulo Neve.Tovar e nasceu no Espíritoem 19 de setembro de 1923. ó)dereço do Botafogo é avemeaceslau Bra/,. 72.

WILSON UA COSTA JPRBlTAS ~

Campos - Estado do Rio -.D O

team do América de 22 f. «*£j£bas - Peres e Barata oonv-toOswaldo e Matoso; Justo. ^Uberto,Chiquinho, Simas e Brilhante (Alt-

nnwiroí 21 O »e»m do tio-randa e IMW.noj v- ytaloKo «le 1910: Coggin - > ulli n euiiioiiii — Rolando, Eulu c .' t «>"

o- Emanuel. Abelardo. Deeio Mi-rim e iSuro 3) O nome do goleiroGiio é Romualdo Sperto 4) he con-«nuar como vai. Gerson dW « •zagueiro direito da seleção cariocadeste ano,

WALDIR GUALBBRTO UA ROPA_ Guaçui - Espírito Santo — D

Vaguinhò nasceu no Espirito Santo

no dia 12 de março de 1924 veio

Se Campos para o Flamengo. 2) Pe

_e valsa e Mirim são ambos cai io-

cas 3) Hercules nao está. ™aííyJ1-Sdo a nenhum clube oficial. Masjoga habitualmente em amistosos,ora por um, ora por outro clube,oelo interior de Sâo Paulo. 4» Nus-chnento estó em São Paulo, afasta-do do footbaU. 5) Bioró ,1ogou comBrant (Santamaria) e Oro/ambo; ecom Spinelli e Afonsinho. 6) Beiu-cosa é brasileiro, nascido em SaoPaulo. 7) Bidon chama-se OhncioBocha- Carango, Nier de Barros Lei-te- Mantiqueira, Antônio Rodrigues;Braguinha, José Braga- fi^mapio,Eunápio Gouvêa de Queiroz; e Pas-coal. do C. cio Rio. Pascoal de Gie-

S gorio.ANTÔNIO CARLOS «ALVAO -

Nova Friburgo - Estado <io Rio ~

1) O team do Flamengo campeão <lc1914 foi «wte: Baena Pindaio e

Curiol, Miguel e «^alo —Baiano, Borgerth, ftiemer

2) Oíí nomes são: MoaciríBi^uá) e Antônio Rodri-

Mello (Velan). O endereçotio Fia meneo. H<i 68

é com o Madureira. 4) 23 «ob 9»™«aspirantes» e 19 anos paia * juvPTífs» 5) O endereço de China,

Imío" e kuerdinh* é nuv Campos

Sales, 118.

n-,o foi lançado este ano, P"r<P>eTeve cíe ser operado no menisco. B

Sem disso Slmõe, aprovm, no

mando e vem dando conta do«ado; 3) O i»e"'"r au,dil e

co-re-

Ademir.

NeryArnalOo,e Raul.Cordeirogues deé Praia

ALBER1CO DE JESUS . «Uva-dor __ eaía — A decisão do easo queo senhor apresenta depende do pila,Se ele fôr muito rigoroso pode punnnaands cio jogador que tocou a pelotatxMn a mão depois do apito. Mas deam modo geral eles seguem o critérioapontado pelo senhor: o de que abola só está em jogo depois de daruma volta sobre si mesma. Aqui nomo nelo menos, nós estamos cansa-dos de ver os jogadores ajeitarem *bola. para bater as penalidades, nnu-to depois do apito do iiu_ c1 ""<*»lhes acontece.

3QSW-- SAMPAIO —_ d _ o Vasco foiIfKW, 1924, 1«29, 1934,O te-am eanipeáo de 2«

Cotuporangacampeão cm

BM« e 19dfitoi et»te: Nel-

1938 —— Fia-s Bota-'ix2:

1941

Botafogo. 3x1 empate 1*1; Bote-fogo, 2x1. e BoUfogo. 2x2

Jq«atr<turno-). 1942 - EmP^, ^J- ^pate, 2x2. r inamen.o.

^ IMS

Flamengo, 4x1 e 4x2. 19 M .^ _.mengo. 4-1. e B©tafo_o, >*>- ™*5

no

TASSO RIOS MOTTA -- Vitela_ e Santo - - D O presidente BÜ-

ton Santos é que poderá r^°^AUre p-rqi» o Flamengo nao eonUa-tou jogadores este ano 2

JP^fAmaral esta agora no Botafogo^ d)Xen nasceu em Alegre, no Rspintoianto e Friaça en, Porconcila.Betado do Rio.

PAULO PEREIRA Salvador -

Baia - D Os seleciona-los paulistae carioca ficam sempre como byes

porque sio sempre os ^V"*9*

vice-campeões. Quando qua quer ou

tro Estado 'furar" essa oW-pa -o

tenha dúvida que esse outeo &U<loficara como "bye" no campeonato

seeuinte 2) Elv substituiu Bera. poi-

Íc está &mnío mais no ««^en^J) o senhor está equivocado Danilo

nunca formou como half «moerdo »«

Vasco Habitualmente joga no cen-

tro. Às ve-es troca com bly, numv...„. ior_e ti Maneca ainda

porem com .lorgt. *i '«nao estreou porque a clirecao Uf

nica nâo achou ainda conveniente o"eu

lançamento. 5) O selecionadocarioca só «rá convocado depois do

dia 3 de novembro. «J Não podemos-..tende, a pedidos <lc fotografias

AL.O1S10 AJbPRBDO U- ^^ ~

jiüTde Fora -D No íootball ca-rioea tivemos dois BriUmnte,.por si.uai nmâcs. O primeiro, AdjahnaBrilhante da Costa, íoi extrema es-Querda do America, campeão rio Cen-fenario «1922>. O .segundo, Alfredo

Brilhante da cosia, foi h;di e z^uei-?o do Bangú e do Vasco, tendo ti-

guiado na seleção brasileira quedisputou o campeonato do mundo oe

1930 2) Cremos que a melhor pare-lha do momento seria a lonnuda P<hGerson e Norival. 3) Ainda é Jayme_> .Não vemos pomingos jogar hamuitoe meses. Não podemos, assim,faaei- a i-omparucfto nedldn

OSMAB MARTINS *'«"»'* ~

Bistrito Federal - 1) O «e»m tricô-lor tri- campeão em 1Í>1». fei esie:Marcos - Vidai e Chico Netto —

I^ais. Oswaldo e Fortes Mmk», /-«*/,é Welfare, Maehado e Baehi. X) Otoiun tri-campoão em l»38 *•>, «**U:BatAtais — Moysés e Maehad» -

Santamaria, Brant. Orosimbo. Or«a«.-inho, Romeu, Sandro, Tim ecuies — Nascimento (keeper),marães, Milton, Bioró. Fogueiraleste. 8) O goal de "letra" defoi no arqueiro GiK no <»*

BMIEIO RAIMUNDO MALAOO. ¦-

Belo Horizonte ^; ^V',fico x indopeodiente teve w«w a

i^S dezembro de 1939, em Sao Ju.

nuaSo rWrmtnou ooa a vitoria *>

ÍS_S"por 5x2. Goals de S^tre,

nrimeiro temjx) e Undo, Enco e vu-

ES no *f«d».Bl^ Fone

^argentino) toi %J^eJ*cS£formaram assim: VASCO ~

^k»uno- Jahú e Oswaldo; flghoU, Zar-

Sur'o Daetmto; I.indo, Alfreclo U.

í ladoiüga, Oandula e Ort«*»;ÍNDEPEUTOIENTE - BeUo; Coleta et2céa7 FianzoUno. Leginzamon o

^2S_u»; Maril, I^namata Ert^,sástre e Zorilla. 2> A ida ao Inde-

poente a Beto. H*«^«*perdeu para o Atlético. íoi postosa esse jogo..

KfcV.NAi.00 F. OA SILVA - C*records mundiais pedidos sao esl**.1, Nado livre 100 metros -- 0 56 4,

ÚQ metros ff«l"»; 4JÍ. metr» ^-

4'38"7; 800 nielro. - 1,55 8^1;^°metros l»'58"8: 4*100 3'59 2.Nado de coitas l00jl„me]|;"fl 7roí"8; SOO metros - W; ^ »J"tros - .Vir'4. Nado de p«U, --100

metros l'07w3; 200 mto. ¦

OSWALDO DE MEULO - P«^Minas •- 1) O Botafogo íoi <»m

7>eão em 1910 1930, 1932, 193S, 1934

e 1935, sondo estes «rês ültinn» anos

na cisão- 2) Os nomes sao estesGerson dos Santos, Juveivai Fran-

cisco Dias e .José Braga; 3> Dimaso center vascaino. usn 9 ano.

ghnasceu a 20 de fevereiro de 192'.

PUNIO FERREIRA »>E OhlVi'1-H\ _ Formiga — Minas — D V»l-secbi tem 24 anos, completos a S cl*

fetembrò P. P-sado W Negjhftjnasceu a 2« rt« outubro de 1920, íFranquito a 19 ** agosto de 19W; 4)Sarno a 5 de novembro .le 192-y a)SSaldo «keeper) a 9 cie outubrode 1923.

GERA1JDO M. GITEMARABSSete Lagoas • Minas - tofeüsanente n.ão temos as revistas a-trasadas a

que o senhor se refere.

WERNER GROSSL Serra W->_ Santa Catarina 1) Ary foi afãs-tada porque perdeu um pouco a Tor-ma física. 2) Heleno contra o Madui-eira marcou três jyoals. A Pr«eWfoi esta-. !•• - Isaltino; 2.* 4. e 7.»._ Heleno; 3.» c C* - Braguinha, e

5.« _ Valsechi. 31 O Campeonato doMundo será dfepuiado em 1949 noestadio do Vasco, que vai ser amplia-do para esse fim

FRANCISCO VAZ - OaráSiniu» •

Rio Grande do Sid - R^cebemoa ofinformes sobre o seu querido GremicAtlético CWovia. Mas onde é

£* o

senhor me*cu a lotografin do t«tm?Nfto veio lunto com o seu b*^et,".

Gui-e Ce.|*»*_as

% d«

Leitão e Minsote Nicolino.Bolâo e Arthur Paschoal Tortfc-roH, Arlindo, Ceoy e Nepfi.to il O*-Hh ainda est» vivo. (iremos que an.án por Petrópolis ou Teres<,pohs. 8)O Vasco é o lider dos 'aspirante® .com dois pontos de vantagem soWeo Fluminense, até o momento cm

que estamos respondendo ao sen bi-lhete (Hi-IOL

W11SON RODRIGUES PAIVA -

Tijuca - Rio - D O ¦mleree< deTflir p "C R. Vasco da Gama. ruaAbilio s/n.", ou Avenida Rio Brancon 181, 9." andai-. 2) O América eoVasco bateram-se seis vezes em 194f.Amistosos <2) ~- América, 4x0 e Vas-co 3x2 Torneio Relâmpago: Mne-rica 1x0- Torneio Municipal Vasco.4x1' Campeonato (2 jog«»> Vasco,ãxl e América, 3x1. 3) Roberto, r

araueiro vascaino, tem treinado e

permanece em São Januário, masserx) compromissos mais, pois desüeo ano ^xúsfíado o seu vinculo oficial

agosto de l!M\> ..<> estadio das Ea-lanjciras

MO ACYR M. RODRIGUES - SãoPaulo — 1> Os endereços são estes:Tijuca Tennis Clube, rua Conde deBonfim. 451; Riaohuelo Tennis Clube,í-ua Marechal Bittencourt. 111; Clu-be de Regatas Guanabara, ^raia d»Botafogo, Pavilhão Mourisco; Bota-fogo de Football e Regatas, AvenidaWenceslau Braz, 72. 2) Os campeõesde basket de 1932 a 1945 foram estes:1932193419361938194019421944f ORO ,

Flamengo; 1933 —Flamengo; .1935

. G-ajaú; 1937 _Olímpico 1939 -Riaohuelo; 1941 —

. Botafogo-, 1ÍH3Bor.afo2ri e 194J

Flamengo;FlamengoRiaohuelo;Botafogo;

Riaohuelo:Bote fogo;

Beta-

ÜENNV Ito Alegre -ê praticadoparticulares

i;KUAPONTO! Por-1) O "footbad de botão '

aqui no Rio apena« porNão há clube ou liga

especializada, 2) A reportagem sobre•» Grêmio ja estava encomendadaquando o senhor mandou-nos Rs suasnotas Mas. em todo caso. obricsMh*pelas informações.

CLEKY RENAULT — BarbacenaMinas Terminado o eamtieona-

io publicaremos * relação de todosos jogos «om seus resultados. «tgn*r0e

'até lá ipir ,*» f»«a pouco

,'OÀO iviARLNHO — R«« da Pe-dreira, 76 - Cascadura -- 1) A ren-da do jogo Madureira x Vasco, emConselheiro Galvão, no ano de m»i primeiro turno), foi de Cr$ 74l«i,eoA do jogo Madureira x Flamengoeste ano foi de Cr$ 107.827,00.1^Os resultados das jogos do Vasco noturno do ano pavmdo <46> forem tm-tes; 5x1 co»n o Bangú: 1x0 ooro oSão Cristóvão; lxl com o Canto doRio- 1x0 com <> Botafogo; 4x1 como Bonsucesso; lxl com o América:3x1 com o Fluminense; 4x1 com oMadureira e 2x1 com o FlamengoOs resultados dos jogos do Flamengors? turno deste ano <46"> foram estes:4x0 com o Bangú; 4x3 com o Ma-dureira; 5x2 com o São Oristov&o:6x2 cemi o América; 2x2 com o Vasco;6x2 com o Canto do Ráo; 2x2 com oBotafogo; 6x0 eom o Bonsucesso*. e5x2 com o Fluminense.

VICENTE ROSA — Jui? de Fora— l\ O team do Ftamenjro de 19i<>foi este: Kunt* Burpos e Tele-íone _ Rodriço. Sidney Japcm**»'e Dino — Carreral, Candiota, **««o*.Pullen II c Junqueira. O no*or «h>l,«lí direito era Rodrigo WiitwftAo2) q oo-ac dr<««*nhista é « <5wt-te«bere

Page 7: i ni¦¦¦¦wmMI-MWl-BM-MHWttlIt-M-ftffMS^^^¦¦-*(memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1946_00429.pdf · Somada essa cifra ao total ante-rior, ... MARIO FILHO ti íiv~!t flu #&? sumi

lfBIPBB*,s».'.<,':';7"l'»w'>JT'^^'^"<^'

o «LOBO SPORTIVO Sexta-feira, 15 de novembro tle 1946 Página f ¦ "n

- ¦ . '

. Ayy , ¦ ¦ ¦..

Burproeadeuuáo oe lidere*^m» os Ufts goals que mar-^u no Fla-Flu, Rodrigues •

ponteiro canhoto dos trlcolo-yçs conquistou a posição da«rtllhclro-niôr do certame tle4«. reracio e Ademir terml-norani juntos em segundo. Arelação geral dos marcadoresfoi a seguinte:

l.°: »; o dri g nes, com Ifl

goal*: 2-°*. Feraclo e Ademir,eom 1.8 goals; 3.°: Heleno,«om 17 goals; 4.°: Pirilo eSimões, com 13 goals; 5.°: LI-ma, com 14 goals: 6.°: Beti-nJio, com 13 goals; 7.°: Nilo,Bragtduha, Jorge (.S.C), com11 goals; S.e: César, Lelé eKcsloi (S.C), com 10 goals;9.o: Maneco, Guando. Amo-rim. Noronha (C. Rio'), Moa-«ir (Bangú), com 9 goals:10.°: Vevé, Geninho, Paschoals Cardoso, com 8 goals; 11.°;Adilson, Vaguinho, S. Cris-to, >!air, Osvaldinho (S.C),fiem e Durval. com .7Koal-, 12.*? Velau. China tijgsquf.víHnha (América), com6 çòals; 33,»: Jayme, Dimas eKerltiít com <f goals; 14.°:ftáo (Ha), Oscar, IsalUno.Valsechl, Isaias, Lbirajuru,TiSo (Bangú), Baiano, (iodo-freil" Esquerdinha (Madu-reirn' Rubinho e Telê, eom« goals 15.": Btjíuá, Bria.paschoal, Pe de Valsa, Tovar,Beras» ochéa, Chico, Friaça,DJalm i, Neca. Sopaa, Mmga-Bules. Herrmnder.. Nestor (CRia), redro Nunes. Eunapio,Camuráo, Darcy, Adolfo Ho-#rlgH(*s e Parly, eom 2 goals;16.*: Maxwell, Dino, Wilton,#uvenal, Klgen, Danilo, In-dio, f.erson, Oernldlno (<'Klo 3, Carango, Vadinho. "/••

Lul/ VfUIlO, Antero, SonoNlln Bidon e Cambul, com1 SOilS .

Sem procedentes foi o êxito financeiro do "Campeonato Gilda". Basta diser-se que o "record absoluto detodos os tempos era o do ano passado, com Cr$ 3.744.654,90. E o campeonato deste ano, sem contar com oejogos da competição decisiva que se inicia esta semana, apresentou a arrecadação total üe Cr$ o.U-, \»fW,a*st>ja uma diferença de 2.376,134,10. Algo cie impressionante, pois nâo? Mas deve-se reconhecer contudo efueeste ano os preços dos ingressos foram maj orados, pois embora divididos em três tabelas, a que preüonimou, io»a mais cara a "A", de cadeiras a Cr$ 50,u0 arquibancadas a Cr$ 10,00 e gerais a Cr$ 5,00. A tabela B am-da correu no pareô, com cadeiras a Cr$ 30,00, arquibancadas a Cr$ 3,00 e gerais a Cr$ 4,00. Mas o que naose viu quase foi a tabela "C", a tal das cadeiras a Cr$ 20,00, arquibancadas a Cr$ 6,00 e gerais a CrS d,oo. uosnoventa jogos nem meia dúzia ficou incluído na "C". „ _, _,, -^lft0 no Fla-Flu. Cr$

Canto do Rio x Bon-rendidas 3.370 cadeiras,

anteriores, o cam-peonato apresentou os seguintes totais gerais: ___ _„0

Rendas: Cr$ 6.111.799,00. Público pagante, 686.710. Cadeiras numeradas; 32.367. Arquibancadas: áto.WM.Gerais; 205.258. Militares: 16.668.

A renda maior do campeonato íoi a do jogo Vasco x Flamengo, do turno, com Cr$ 369.990,00. A segundafoi a do Fla-Flu, do returno, com Cr| 268.058,00. A renda menor íoi a dojogo Bangu e Bonsucesso, do retuino.com Cr$ 772,00.

IAL

iihjii w«—IIWII'''VlllfrTiM

j^' ^e^ú}^k. {0ffl ^0*W*'"'' •l^r;!|""*",?-™*ia^_^ J&^A^MyyA 'A'A 7?*^*^

Fora de Campo>ara encerrar a lista, apenas uma expulsão de campo verificou-se na última rodada dcrettteme «tfIoca' A

de .1" RODADA — Gerson (Botafogo); üBteves uvuuuu cuu, ^"l^"""C^;^^^*~õ;^-0nJ^A 1_" Lourinho (São

Zizinlm (Flamengo), e Adauto (Bangú. 2» RODADA - Tim e Heleno tBotajggo). 3-^RODADA ^™o^>a_

Cristóvão): Djalma (Vasco), e Hernandez, e Rubinho. (Canto do R£>•<£. f^f^

~ ^ ^rodIdA--Gualter

Borracha, Zarcy, Nestor e Pedro Nunes (Canto do Rio), e Braguinhae: Heleno(^f^0;-/n/™^\s __ Nin.

(Fluminense)

BOLA X ÜI JtlÈL £»P M.% -SLJ m*^ jH»_» hJ? • • #

fttUidos

Oswaldinho (São Cristóvão): Eüuiú (Bangú). e Rubinho (Bonsucesso). 7- e 8' RODA DAS _.Nin-

RODADA - Ninguém. 10» RODADA _ Adail (Bonsucesso). 11» RODADA - ^*f^,^^'

e Bilulú (2Sú>. 12» RODADA - O.scar (America), e Telê (Bonsucesso). 13» RODADA - Durval (Madurei^,

e Pascoal (Canto do Rio). lon RO-

DADA — Ninguém. 16» RODADA— Jorge (Vasco); Eunapio (Bon-

sucesso); César (América); Hèle-

no (Botafogo), e Perácio (Pia-

mengo). 17a RODADA — Zarcy

(C. do Rio); Julinho (Bangú), e

Ivan (Botafogo). 18* RODADA -

Bidon (Madureira) -

Como se vê. Heleno, cio Botafo-

go, foi o recordista de 46, com

três expuLsõco do gramado.

-*rrou se o certame de 46 e Oncinha não conseguiu fugir do ingrato titulo de goleiro mais vazada do

,3.0 teíjttdo BonScesso. em 10 jogos deixou passar 54 goals. A relação geral dos goleiros venci-

^SÜIíi£msiire««n — 16 locas - 54 goals; Robertinho (Bangú) — 11 jogos - 44 goals; Lui* (Fia-yy^s ss^íu. Wo-oí .«-»jgj. -.* .*»* i-Yo° &.°?srs£t &ss:w;:': Hri.sit%o."'-1 ^rvfir^SS1!: SSS. ^JSS! **£.!!£, (Fiunü„lMo, - ia jo-gos 31 goals; Tinoco (Madureira» —• 5 jogos — 18 goals; Macumba(Bttn- ,i! — 6 jogos — 17 goals; Alfredo (Fluminense) —o Jogos -

15 goals; Ar>- (Botafogo) — 10 jogos — 15 goals; Júlio (Madureira)_. 2 jogos — 11 goals; Alplniano (Bonsucesso) — 1 jogo - íu goais,Batatais (América) — 4 jogos — 10 goals; Rolando (Madureira) —

1 joi-.. - 9 goals; Oswaldo (Botafogo) — 8 jogas — 10 goals, Bai-(Vasco) — 5 jogos — 9 goals; Adail (Bonsucesso) - U°eo —

• Dollv (Flamengo) — 2 jogas — 5 goals; Dçlamir to. ons-Cristóvão) - uma ira-— uma fração de jogo

queta7 goatovãoção v

— 2 jogos — 1 goal; Mundinho (S.jogo — 1 goal; Nadinho «Bangú)

í>al.

A Fila do CampeonatoVerineoa-se a -confusão" na íHa, ao final do campeonato. Qua-

tro clube* agruparam-se uo primeiro posto, <» agora vai ser organizai,nova Ida "extra" para ser decidido a quem caberá a faixa cie CttHll»e»4* 46. ao término da sua disputa regulamentar o certame apresentou• seguinte programa geral:

ÜWWÉlxW'-

FLUMINENSE S JL FJ-AAUiW-HO 2 - Loeal: Oavea. autosMario Viaiina. Itenda: Cm268.058,00. Team* : FLUMI-NENSE — BobertlnJ-O} Gual-t<* e Haroldo; FosehoaL Toles-ca e Bigode; Pedro Amorim,Ademir, Simões, Careca • Bo-drlgues. FLAMENGO — Doly;Newton e Norival; Biguá, Briae Jayme; Adilson, Tl&o, PlriUo,Perácio e Vevé. Goals de Pe-raeio e Rodrigues no primeirotempo, e Ademir, Rodriguea(2), Simões e Jayme (de pe-naltv, hands de Bigode), no se-gundo. Preliminar: Empate,lxl. ,

BOTAFOGO :. X AMÉRICA 1 ,— Local: General Severiano.Juiz: Oscar Pereira Gomes.Renda: CrS 133.357,00. Teams:BOTAFOGO — Osvaldo; Ger-son e Belacosa; Ivan, Negri-nhão e Juvenal; Nilo, Tovar,Heleno, Geninho e Braguinha.AMÉRICA — Vicente; Domicioc Gritta; Oscar. Dino e Álvaro;Jorginho. Maneco. César, Limae Esquerdinha. Goals de Bra-gui nha e Heleno no primeirotempo, e Braguinha (de penal-ty. hands dê Álvaro) e César,no segundo. Preliminar: Bo-tu fogo 4x0.

S. CRISTÓVÃO 1 x VASCO1 — Local: Figueira de Mello.Remia: CrS 31.042.00. Juiz:Eduardo Lázaro dos Santos.Teams: SAO CRISTÓVÃO —Louro: Mundinho e Florindo;Pelado. Souza e Emanuel: Os-valdinho (Magalhães), Neca,Correia. Nestor e Magalhães(Osvaldinho). VASCO — Bar-queta; Augusto e Rafanelli;Elv. Danilo e Jorge; D.lalma,Lelé, Isaias. Jair e S CristoGoals de Pelado (contra), noprimeiro tempo e Osvaldinhono segundo. O Vasco esperdl-cou um penalty (hands deEmanuel) qne Santo Cristoatirou para fora. Preliminar:Vasco 2x1.

CANTO OO RIO 1 v BON-SUCESSO 0 — tocai: Niterói-Tuiz: Arlstldes Figneira (Mos-sofló). Renda: CrS 2.912,00.Teams: CANTO BO RIO —Joel; Borracha e Lamparina;¦Zarcv. Geraldo e I ilico: Adi-Ho, Nestor. Paschoal. PedroVintes e Noronha. BONSTCES-«O — Oncinha; Ounea e Mm-tlqueira; Oarlv, Adolfo «odri-<nies e Alcebíades: Jorginho.Ruhloho. Telê. Nerino e Fona-oto. Goal de Paschoal no nrl-meiro temno. Preliminar: Tm-to do Rio 3x2.

BANOi"' 2 X MAOTREIl» 1 Tocai: Conselheiro Galvão.

Renda: CrS 2.0?í».00. .t"»'í:ArlsfooHio Bocha Tams: MA-TVfTRFTKA — Tinoco; M,vrioBrandán e Arati: Olavo, V-ím«mip Colm Betinho. Moacir B-'«too.Burviii e Esnner<Hnh«. BAvní'__ M"pnml)a: Bllulfi e J"H-,I,(V MUí^iro. «rito e \d!»"to:

fj.-s,, C»rdoso. Antero. Mern-,ese Monclr. Goals de Cir^o.^o "«¦'meiro temno e C",;,"crt,- ncHt»i«t no se<mnfln. P»''"-«fft| ovonlso tt" ™moo r«r> '"-^,,>rT-, f^«e. Preliminar: Madu-relVr. «vii.

tO-iIa: FLAMBNGO, conv 12 vitorias;ganhos e 10f perdidos; 72 goals v

empates e 4 derrotas: 20 pon-u 33 contra. Saldo: 35).

: FIAJMINKN.SE. con, 13 vitorias e S ?«f»í«5 lii P°"t0S BSinh0S« to perdidos; 74 gwils pro e 36 contra, baldo. .js.

!.•: BOTAFOGO, com 11 vitorias; 4 empate* e 3 derrota*: 26 pon-?o* ganho* • 10 perdidos; 58 goals pro e 25 contra, baiuo.

!.•: AMÉRICA, com 13 vitorias e 5 gerrotas: 36 pontos ganhos e

M perdidos; 51 goals pM e Vi contra. Samo. u.

2.«: VASCO BA GAMA. com 8 vitoria,, 6 empates^ **<*£*»* S

fwuuos ganhos e 14 perdidos; 42 goals pro e 33 contra.

».•: S. CRISTÓVÃO, com 8 vltortas; S '™P*J*« ?{a7(ilfrX)f e 16pontos ganhos (porque ganhou o do empate com o Maoureperdidos; 3« goals pró e 32 contra. Saluo: b.

4- CANTO BO RIO. com 5 vitorias. I «"1"^ V\^^íh"pontos ganhos e 25 perdidos; 32 goals pro e 68 contra

• BANGÜ, com 5 vitorias, 1 empate « Vt ««^«^ ^"^ «*25 perdidos; 32 goals pró e HS contra. DefUi

«ii

8•j Btmvites e 12 derrotas;«.•: MADUREIRA, com 3 rttwte'LHdo empate eom o Sâo•totós ff&nhos e 28 perdidos (porque >er«>e« « «° emPa«rtMovào}-, 31 goalí» pró e 64 contra. Déficit, .m.

:••: BONSUCESSO. com 1 vitoria. 1 empate¦<• l* f^^f

P°n"*w gaaltw • 33 perdWos; 23 goaLs pro e .2 contra.

Empatados no primeiro postoapós à disputa da tabela regula-mental', os quatro grandes — Fia-mengo, Fluminense, Botalogo eAmérica — vão se empenharagora num torneio "extra , pelotítulo de 46. A tabela sorteada éa seguinte:

Dia 15 de novembro — Bota-fogo x América — no campo doFluminense.

Dia 16 — Flamengo x Flunu-nense — no campo do Vasco.

Dia 23 — Flamengo x Bota-fogo __ no campo do Vasco.

Dia 24 — América x Flumi-nense — no campo do Botafogo.

Dia 30 — Flamengo x América no campo do Fluminense.Dia 3o _ Botafogo x Flumi-

nense no campo do Vasco.RETURNO

Dia 7 de dezembro — Americax Botafogo — no campo do Fia-

Dia 7 de dezembro — Flamen-go x Fluminense — no campodo Vasco. _ „,

Dia H — Botafogo 5 Siamen-go — no campo do Vasco.

Dia 15 — Fluminense x Ame-rica — no campo do Flamengo.

Dia 21 — América x Flamengo,no campo do Botafogo.

Dia 22 — Fluminense x Bota-fogo _ no campo do Vasco.'

Estas duas últimas datas de-

pendem de confirmação da C.B. D.

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!íl

DE APITO HA BOCA.

M,rto Vianna terminou o ^^^^^^^ ^trabalhou c de ferma absoluta- íff^.^oformi estes: - Gui-

das. Os demais que fxincionanimnu c^o«go /orom c

fsspfssai s:'s ms*0?!»* *«*« **Aauiar — oito atuações; Oscar Pe-reira Gomes — cinco atuações;'Eduardo Lázaro dos Santos e Aris-tocilio Rocha — quatro atuações,Cai-los Gomes Potenoy — tresatuações; Rafael Ferrentini, Alva-rino de Castro e Vicente Gentil —duos atuações: Carlos Milstein,Adolfo Costa Campos, José Morei-ra Brandão e Aristides Figueira(Mossor) — um atuação.

sDA 4NÇA.,

O* PenaltiesTrês penalties foram registados

na rodada de encerramento e to-dos três provenientes de hands.No Fla-Flu. Bigode cometeu to-que e Jayme fez o goal. Em Ge-neral Severiano, Álvaro, dos ru-bros, cometeu toque na arca eBraguinlia fez goal. Por fim, emFigueira de Melo, no sábaao, Ema-nuel cometeu hands-penalty queSanto Cristo atirou para fora. As-sim sendo, os números dos penaisficaram sendo et.\5.s: — Batidos33. Aproveitados 22. Perdidos 11.Destes, emeo foram defendidospelos keepers, dois bateram nastraves e quatro foram shociadosfora,.

Com. o lance infeliz de Pe-lado, que fez o papel de W-rede devolvendo para dentrodo goal a bola shootada porLomfho, a relação dos "cnm-

gos da onça" terminou assimcompreendida:

Gualter do (Fluminense) —Dois goals (um para o Bo-tafogo e outro para o SaoCristóvão). Newton {do Fia-mengo) — um., para o Bota-fogo. Mantiqueira {do Boii-sucesso) — um, para o SãoCristóvão. Danilo (do Madu-reira) — um, para o Bonsu-cesso Rafanelli (do Vasco)— um, para o Bonsucesso.Pelado (do S. Cristóvão) —úm, para o Vasco.

Ao todo foram marcados nocampeonato sete goah con-tra.

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£S^~&

I O goaZ com a mão. de Perna o. £*'*

™»£jf **J fie

íirndo de outro ãnguo. serj»» d* ? f ^^X/oi paiao juiz. Mas é fácil concluir como a pilota jo. ga

nas redes.

lttSsmas^gs^^wmíkotwwo^^

do Fluminense O pe*^»^^wncSntíavam na vi-der igualado, ^f!^^8 o tento sensação de Ademir,rada da etapa derradeira, urenwivporem. folj> golpe de rmsencoidia munaS.Sou o quar-*ue subiria ate cinco. Q«al™° f

°a '^ica E os claros no

ST^SSM?^ £ £&££»>» ™ can,-peonato da Cidade Maravilhosa. P~-^-u-uio

O jogo em si não co*«fâ^*g%£gÍ£cim

rem no Jinf'^J^^ fem campo e no placard. soube-

Apesar de inferiot^ao- abando o entendimentoTr\ll^no Temp^ído o jogo. Para o período final,do adversário e emj.* entusiasmo da segunda par-voltaram l^^^S^nto consolidar a vitoria comte do tempo inicial, ««« posteriormente o marca-um goal de Ademir, ai""tJ foleadamente. Enquanto issodor. termlnan^^-v^^i^gJSSS. bepol, de estar

; ™t"„d r*r»to con, o marcador de Oenera,

J venc.nao a rubro-negros deixaram-se en-^r"

«1, mXla X' Sversartos, cue aproveitando toco,volver

^aafd^^irarajn o máximo proveito. A prin-todas as tolhas dela ^ ^.^ p< fttua_dpal causa do dentre^*

imp0£Sibilitado * aluar,cS.0 do arqueiro Doiy Ct

m rvio de Dolv. como já havia ieivo contia o«a nlleracão nao era de molde a preocupar os

Bonsucesso. A altel^° n^ hívii evidenciado antes pos-

adeptos üamciigos Doly];1^^ contavam, po-suir ótimas

^aüdades JgJJ ° P$, quc se apossou do jo-

SS SS^SX S^^^eSTSm íunda-

d« i-eceios, tal o seu nervosismo ha

,E ParC<Ta?S E?" ?isive at-eSalo d*a defesa

em míníWnalSadofo" clííuadori do Fluminense Com

S;»« -tento .^M- «- ™PO

para aparar a boanopeto e ajeito pai o o ^ p ^

impassibilidade de P^hoai e GJJ^. A dcfefianense aos P™^6™1^0 estivas da ofensiva da Gávea

íVs Sn&s aõfpoucos iam acertando o =taho

da

Lfa £»-S^aS "o Ta? de Boâríue.x

defesas n^egim^imas antocetu ,a « ° aiidade n0empatando a P££^°a^g *o

cante oposto do arco.bico da aiea, coiocanao atraSado, enquanto a pe-Pe?l^STna trave e JaKva as redes. Foi uma duchalota tocava na uav« c Q final do plimeiro tem-'^SfiSÜTS-STnSV0eio°a1« deÃadetra e nãoP° IS5S Sreaçâo do Flamengo. Os tricolores sempre

meSoríídò deranfcom o goal de Ademir o golpe de mi-

iricoidia. Rodrigues encarregou-se de assmaiar o tercei-

o e m axte e Simões encerrou a contagem com o qnmte

oi Um hands-penalty de Bigode deu ensejo a que Jay-* _ _ _ Jl .1 ft ¦>-_ «5

foi aquecido ão por muito tempo. t-í *-«. r-omnletasse o nlacard oe

Jogar,da, o

¦BCw,^ytV; -7'<W

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BA multa nilo havia um Fla-Flu que se anteei-passe lão sensacional como o que serviu dc i'e-eho aó campeonato de 46. Alem da ¦ i .acionai

rivaütl«d& tio* dois clubes, desenlia.va.-se a poseibili-dade do Fhumtoetise, coiaiborando com o Botafogo,coniplicw maás íiind* o certame, oom o bolo dos "big-four" no primeiro posto, ao fim de tanta lü'f>. Entre-santo, o Interessante é que o Flamengo surgia comofavorito peja o choque cia Gávea e muitos eram osque mtays$Sass««m um novo titulo para o rubro-negro.Aliás, hav4& ítszGes de sobra pas-a que se arriscasseum tal píCíznóstifco. A conquisto de vários certamesmotóra o Flamengo como o campeão da chegada. OAioaÉTica, por saa vex, tem fatbedo justamente quan-do fnü» apelais wss passo pa*a » triunfo supremo.Ro«s. não ir maâs looge, os Torneios Eolémpago e Mu-ná&p«i do acwpente ano, não no« deixam mentir.-Jar. disso, roiyustecendo a crasea níssma vitoria fia-

meng». havia ainda o fa*o do F&jmáiiense enconfcfirdificuldades p«ra vencer os ga-aendes, tendo mesmoc*4do em seu proptáo campo, ne iwno, por 5 a 2 paiao mesmo adversaaáo.

Tudo isso justificava a grande amâma#o que rei-nasva no campo da Gávea, momen tos a ates do me-moravei ffif\tcJhs. Para o observador, e*«. flagrante queos rubro-negros já tinha o campeonato como ganho.Pelo menos a vitoria sobre o Flnminesnae era coisa li-cuida Essa a razão de todo aquele movimento. >&ohavia mãos a medir. Os prepairartávos chegavam aoauge. prenunciando uir.fi grande festa. A famosa"charanga" de Jayme de Carvalho estava irreconhe-eivei. Consideravelmente aumentada, ostentava uma.ornamentação digna de nota. eom estandartes, es-cudos e bandeirolas em profusão. O público tambémnão foi esquecido na esperada apoteose. Usn .sem nú-mero de f lamúrias com as cores tradicionais ia pararàs mãos dos torcedores, que num ensaio de conjunto,jà as agi U-vam no ar. Depois de iniciada a pugna,com o team da casa impressionando como triunfador,e o garoto do placard tirando o zero do Botafogo, foic delirio.

.De José Luiz da Sova Pinto, especial poro 0 GLOBO SPORTIVO);irechi

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A bola entrou no arco, impulsionada pela mão de Peracio, mas o juiz havia apitado

Io portatioa

3 Tanto individualmente como em conjunto oFluminense esteve superior ao Flamengo, ko-bertinho fez três defesas dificílimas. Gua ter

«tá absoluto na posição e Haroldo jogando como na-atualmente. A linha media muito boa, com Bigocieem primeiro plano. O trabalho do ataque foi i;\^ni"íico. Pedro Amorim foi o jogador número um. ia"*~l^m Rodrigues esteve espetacular, desnorteando m-'¦wramente a Bigiiá. Ademir impressionante e ai-*s também com boa atuação. Careca foi a revê-la^ão do Fia x Flu. Estando Orlando impedido deJogar, Gentil resolveu lançar Careca na meia esquer-«Ja, O irriquieto ex-leopoldinense, trocando com Aoe-Brtr, exerceu sobre Jayme uma niÃrcação lirme, ter-

Peracio e Gualter disputam a pelota

minando por descontrolar a Unha media rubro-ne-Tra^a dVresa do Flamengo Nilton foi a grande fi-

eura NorivS^esteve impotente para conter Amorim;Sííme e Biguá falharam e Bria esteve apenas re-

S No Sue Adilson e Vevé, muito vigiadosrnri7"fiztrsvin Pirillo foi o único a jogar dentro das

^STpoSibMda^ Pérsio cam aUos . tadrw«- ^ Til<> bom no principio, decaindo paia o wu.

iJTumTvi coube a Mario Vianna a direçãoMais uma. yez e«u - ^nha sido im.

derVíllB wé ?«rSteer qu?atuou bem. Foi preciso

^ ínfir^!htnds de Peracio, que havia consegui-3 S Talhou em dois impedimentos de Ademir

ec^e deixou d? assinala uma carregada vxo-

íeS^ntro da área, de Bigode sobre Veve.

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Gualter cortou o centro, evitando a intervencüode Pirillo

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Página 10 Sexta-feira, 15 de novembro de 1»4« O GLOBO SPOBTÍVO

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O XIV Campeonato Bra-sileiro de Atletismo, a serrealizado nos próximos dias15, 16 e 17 do corrente, nacidade de Porto Alegre, cha-ma a atenção de atletas edirigentes para a sua con-quista, por ser o mais equi-librado destes últimos anos,sendo de dificil prognósticoqual a Federação que ins-creverá pela primeira vez onome na "Taça Sylvio deMagalhães Padilha". emboa hora instituida peloConselho Técnico de Atle-timos, não só por homena-gear o mais perfeito atletabrasileiro, como também ser-vindo de estímulo ao dç,sen-volvimento atlético masculi-no e feminino, que muitobreve lutará com os melho-res atletas no Sul-America-no de 1947.

Ficará de posse transito-ria da Taça a entidade quesomar maior número depontos no conjunto dos cam-peonatos masculinos e femi-ninos. Outras iniciativas in-teressantes do laboriosoConselho Técnico de Atle-tismo íoram introduzidas naregulamentação do próxünocampeonato, e se referem àlimitação do número de pro-vas em. que pode competirum atleta — três individuaise dois revezamentos. Comesta limitação, as equipesserão maiores, com o conse-quente estímulo a maior nú-mero de atletas; aos pre-mios até o 3° colocado; ede confirmar o local dopresente campeonato, ou se-ja, a cidade de Porto Ale-gre, conforme ficou deter-minado no Congresso doCampeonato de 1944.

Pelas noticias recebidas do nosso correspondente em porto Alegre, o en-tlusiasníQ dos atletas e dirigentes gaúchos, aliado ao interesse do publico,4gU.e .em acompanhando os excelentes treinos, e melhor forma dos atletasfgauchos, que se acham concentrados na Sogipa há duas semanas, provam;• quanto de acertado existe em realizar-se campeonatos brasileiros íora doâfeo Rio-São Paulo. Deste entusiasmo, que trará benefícios para o atle-tismo gaúcho, despertando na mocidacle o interesse pela prática do esporte-base., interesse que precisa ser explorado pelo Conselho Técnico de Atle-tismo e dirigentes gaúchos, com vistas ao próximo Campeonato Sul-Ame-«ksano.

Analisando as possibilidades das três equipes mais fortes — cariocas,paulistas c gaúchos — análise baseada nos campeonatos regionais reali-aados ultimamente, nos indicou que. ainda desta vez, os atletas paulistasdeverão vencer o XIV campeonato, já que o título de vice-campeão será ar-duamente disputado entre os cariocas e os gaúchos, e acreditamos quepelos fatores favoráveis, os gaúchos devsm vencer os cariocas pela pri-meira yez no vice-campeonato.

Nosso comentário será dividido em grupos para facilitar o acompa-ahamonto de nossos leitores. Esses grupos estão divididos em provas de ve-locidnde, meio-fundo, fundo, barreiras, saltos, arremessos, revesamentos« decatlon.

VBLOCTDADE — 100, 200 e 400 metros — Cariocas, 20; Paulistas, 27-fitauchos. 31 pontos.Com os tempos de 11 "0 e 22'4", obtidos pelo gaúcho Paulo Carvalho noCampeonato do Estado, e que foi o nosso segundo homem no último Sul-Americano, c a revelação do atletismo gaúcho. Bolivar Messerchmitt, ¦ nosmo metros. o.s gaúchos obterão uma ligeira vantagem neste primeiro gru-po cie provas.

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felso Pinheiro Doria, o notávelúecatleta paulista

800. 1.500 e 3.000 metros — Cariocas, 10; Paulistas,ívIEíO-FUNDO46. e Gaúchos, 23.

Os paulistas, possuindo os melhores meio-fundistas do Brasil, domi-fe&m bem este grupo, já que cariocas e gaúchos não podem oferecer resis-lencia. Ainda assim a dupla gaúcho Odelm Kem e Bolivar Messerchmitt,«tie marcaram recentemente lm56,2 para os 800 metros, oferecerão magní-fica luta aos paulistas Agenor da Silva, bi-campeão sul-americano da pro-Ta, e Geraldo Edwirges, o vice-campeão paulista.FUNDO — 5.000, 10.000 e tt MARATONA — Cariocas. 15; Paulistas,w; c Gaúchos. 25.Ainda neste grupo, que é conseqüência do grupo de meio-fundistas,m paulistas conseguem aumentar a sua diferença, embora com menor mar-gem, pois os gaúchos e os cariocas estão melhor apoiados neste grupo Nosatletas gaúchos observa-se urna renovação de valores que precisa de apoio4os Dirigentes da FARG e do Conselho Técnico de Atletismo- aliás está«inovação existe em todos os grupos.SA^RJIirRAS — 110 e 400 metros — Cariocas. 16; Paulistas. 23- e Gau-#«V>S, 13.Nestas duas provas de velocidade, destreza e resistência, onde os atle-tee cariocas vinham dominando há muitos anos, e que. com o afastamentoile Mario Mareio Cunha, este domínio declinou em parte, os paulistas comas surprender*.\s melhoras de Gastão Mesquita e Edmar Abreu dois va-tores novos e duas esperanças para o próximo Sul-Americano, levam ligeiravantagem sobre cariocas e gaúchos, que serão representados também" pori«guns atletas da nova geração, como Raul Iguagurra e Guilherme Bohm«ariOvàs. e Mario Wagner c Erni Markus. gaúchosSALTOS — Altura, distancia, vara e triplo — Cariocas 44- PaulistaW Gaúchos. 23. ' "' P£lui tas'- pi demonstram os cariocas uma superioridade que possuem desdeft transferencia para o Rio do paulista Geraldo de Oliveira, o mais com-

peto saltadòr do Brasil, bi-campeão sul-americano do salto triolo è cam-peôo do salto em distancia: neste grupo os gaúchos foram reforçados com

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Geraldo de Oliveira, quando obteve o U epUc e-suu,o cm 14_n43.

I As perspectivas que se obr^m na^ o yIV Campeonato Brasileiro

I de Atletismo —- Os ceinucu., ^u..„»uut-o a um modesto 3.° lugar

«^-WS^^frS^^SWm^íWi*^^ f*mmmmmmvm* -.,*..-y,

magnifl-ongo. on-os cario-

vice-cam-rioca. será

uigratae

ARREMESSOS — Peso, disco, dardo e martelo — Cariocas, 30; paulistas. 52; Gaúchos, u>Neste grupo dos peso-pesados, os paulistas ainda são os melhores'do Brasil, e deste motio firmamsua superioridade técnica, apresentando um valor novo no arremesso do dardo: Hein Wiesenthal,que é mais uma esperança para o próximo Sul-Americano; entre os cariocas, a revelação do ano,Nadim Severo Marreis, no disco e no peso; já os ganchos, que neste setor dos arremessos se apre-sentam bem mais fracos, também têm elementos muito jovens, que possuem ainda pouca práticaesportiva, e se ressentem de melhor classe para um campeonato brasileiro.

REVEZAMENTOS — 4x100 e 4x400 metros — Cariocas. 20; Paulistas, 40; Gaúchos. 20.Na mistura de velocidade e técnica dos revesamentos. assistiremos no mais curto í"cente luta entre cariocas, paulistas e gaúchos; já o mesmo não sucederá no revesam.entode os paulistas devem vencer com autoridade, seguidos das gaúchos, que surpreenderãocas, com a sua equipe mais homogênea.DECATLON — Cariocas, 16; Paulista.1;* 22; Gaúchos, 14.Neste grupo importantíssimo do atleta mais completo do Brasil, os paulistas, com o bipeão sul-americano Celso Pinheiro Doria, devem ganhar; Raymundo Dias Rcdrigw o <-•¦¦

o segundo colocado. Dos gaúchos Erni Markus e Emilio Schenck, dois novos nesta dificilprova do esporte-base, esperamos uma ótima colocação, em luta com o carioca RaulMiranda e o paulista Rubens Ciro Costa.Destas nossas apreciações por grupos de provas chegamos à seguinte provável contagem final:VELOCIDADE — Cariocas, 20: Paulistas, 27; Gaúchos, 31. MEIO-FUNDO — 10- 45' 23. respectiva-mente. FUNDO— 15; 38; 25. BARREIRAS - 1(>;23; 13. SALTOS - 44- 37- 23

'ARREMESSOS- 30; 52; 16. REVESAMENTOS - 20; 40; 20. DE CATLON - 16; 22; 14. Total provi* 17ii 2_4. 165.A diierença de mais de cem pontos cios paulis tas para as cariocas e gaúchos prova o inicio donosso comentário, e a diferença de seis pontos entre cariocas e gaúchos confirma também que aluta pelo vice-campeonato só se decidirá nas úl limas provas, oferecendo um espetáculo de lutae entusiasmo. Estes atletas jovens que participarão do XIV Campeonato Brasileiro de AtletismoPrecisam de um incentivo de caráter patriótico e apoio técnico da parte dos dirigentes do atletismobrasileiro, para continuarem o treinamento através do período mais dificil do ano ou sela. o verão.Nao é preciso lembrar aos dirigentes que, para o próximo Campeonato Sul-Americano não teremosvorT°

'SSSXh PrCParn ? m0tlV° dC VÍagem' ° POr **° ^wSSeSX di-

PríS pan qUe eS ^^V18 SP manten h£un em treinamento neste periodo ingrato do ano.Prometemos voltar ao assunto depois do Campeonato Brasileiro, após leitos nosso estudo e ob-comparecerem ao^SmS

COUsultando ^Bentes. atletas c principalmente os treinadores

igur.guara de

que

CERTO ©U ERRADO!Eis os números correspondentes, fazendo as "duplas" certas *1-5; 2-4; 8-5; 4-2; 5-0; Ü-í>: 7-Sj S-1: í».7.

SOLUÇÃO DO"TEST" ESPOR-T1VO

b) Patinador

SE NÃO SABE. ..1 — 1939

S. Cristóvão, em1928

— Tennis-— Associação Crís-

tã de MoçosO regula-mento não esta-belece o númerode horas. Às ve-zes duram maisde uma semana.

nr. i l#5*

m

3LMHMUM

ARTI605 RARA CSPORír-ARTErATOS DE COURO E LONA

.eOUlWMENTO PA0A COLfôtAlS £ MRJTAP.S

®___K_S__àD_)0y)^5 rpAPzá©^0

RUAfRED[RiCO ALVARENGAS 276- 1EL 3-754ÔM,,rtri .,„ _„ SíO PAULOMAiOR NO GÊNERO DA AMERICA DO SUl

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-.yriTwmWsmr. ¦ i T ¦ '^^5ffl?W--'-*í--<Va>.; -Wp-'v.- .

O -tfLOUO -SIMHMiVO Sexta-feira, 15 de novembro de l«4# Páaina II

•_ .c^rcOU EM TEMPO... _ Poucos pcrc<5-i;>eram aquele gesto de Ademir, agachando-se «mpleno jogo, para apanhar alguma coisa que ha-viam atirado em sua direção. Era uma laranjaNao havia coLsa melhor, para quem, cansado é.sob sol tao intenso, do que chupar uma laranja.

- Por que você não completou o gesto Ade-mir? - perguntei-lhe mais tarde, já no vestiário.O crack tricolor .sorriu, para logo responder

í?raeejando:— Lembrei-me, em tempo, de outras laran-

jas. Daquela.s laranjas surgida* antes de ummatch Vasco e Aniérica. e que tanto deram oque falar.

b.VPLOSAO VUM,„M _ X,ur » |,Wí,uUfl d* un,dirigente botafoguense. como conseguir» o Plumiheniwvitoria tão espetacular, o -velho" Gastilo r.s|x.,iden iinUnelm, de charuto enfiado na boca:— l?ai! arara to também tem seu <n.< de nilnguu...

» **¦ -^llafc

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FALTA DE RESPEITO - Nem o Flávio esca-pou aos maldizentes. depois da derrota de do-"xingo. Cidadãos serenos, que eu consideravaamigos incondicionais áo grande treinador, on-ciaram por ai a criticá-lo. a "hecharle Ia culpa"pela goleada da Gávea. Coisas do football. Paraesses, Flávio deveria ter escalado Luiz, ainda queLuiz nao se sentisse bem. pois. acham que sô apresença de Luiz daria para liquidar o Flumi-nen.se !Eles sáo aasim mesmo. Quando o team ven-ce; viva Flávio ! Ma* se perde.

elmC(ym° ** JOã° Vat' iaber p0,der ' <**« v*°

CegtUMfo'«»**»<»¦ OAnhfa • Boi ártígo.r*m de CmVpo* smitm — por Delts q«« ,&> »<»p*dlt»v$.

CUIDADO COM O GA-RECA! — Esse Oar.ec*. comcara de ingênuo, 4e moçoaj subúrbio, é um demônioBasta dizer que só de umafeita ele. acabou com todo«' team de "arptranie*" do1 asco. Mas, o ímpre»$io-nante è conto ele gozo seuadversário. Ninguém per-cebe nada e de repente tmi

pescoçáo tínt Ia na frente!Carec« levou o "bife", wascjuem deixou u campo /<ko outro. Tombem contra oBotafogo, em dois jogos,abrigou Mytrinfio « chutarquatro penalties para fora.Como? Apenas tirandoproveito da ingenuidadeda outro. Apostando o or-denade com Marinho, co-

mo a pelota nau entravo,,..Marinho, amda sem can-cha, cam sempre..,

Domingo passaão Carecaapanhou gente veteranapara chatear. £ saiu-sebem. Atenção, portatito,Gerson, Domicio, Gritt* *Belaoasa. We r*6o é Aebriga, mas em e^mpen*»-rafe...

«UBOOiWQmw ORDINÁRIO. .... Q^ sem voz. grita** . pobt* to-?¦"«or. de su* "oaaaihola" apertada e quente, n* Gávea:-

iwmeute. Hoje tw-do anda contra nós. me« Dewrtfc num >iimuo e Utncliutnte desabafo:

- Oowo -dlcâe. este é o jogo <W coi*5** errada*. Dofr de mu kwio cm.do o.vro A««Mto que F.ario . Oenül h*«« perdidoTJ*^ '

D» NADA YALEU O ENSAIO . . ! — J«cameditara muito anfces de chegai- a esta. con-cíusão. Conhecedor profundo da* manhasdo« cracks, reuniu seus homexii de ataque,auto* do match. para h derradeira prele-ção. Dessa feita, porem, não fes a tradí-cional distribuição de 'mapas*'. ChamouCésar, chamou Jorginho, ch*mcvu Esquer-ditiha, depois Lima e por úttimo ManecoEntão frisou:— Quando vocês abrirem a contagem —

que penso ser logo após o "toss" — é ne-cessario que ninguém saia a buscar a p«-Jota apressadamente no fundo das redes d«Oswaldo Não quero saber disso! Que ope*soa4 do Botafogo faça o "serviço * En-t*io — e ai é que vocês irão botar todo.s ciesloucos - o que estiver mais próximo deGerson, de Oswaldo e de Beiaeosa. deveráobservar em tom de deboche: "Vamos, queé que está olhando'' Vamos tratar de apa-nhar esse "frango" pois estamos atrasa-dos!". .

Que a "peça" foi bem ensaiada, iá issofoi. O diabo é que não houve goal...

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"HACETE DURO!"y --.-¦•¦¦ . ¦ :„¦

DECLARAÇÃO DS AMüít... - Aliásem matena de ueclaiuçao w amor ao riu-inmense, nao há como este título, encima-ao por muitas estréias: "Vitoria üalma edo coração, conquistaram ontem os tricô-lores.

OPINIÃO: ". .-.£• que nesse homemrancoroso, que pratica com sádico prazera vingança, que provoca ódios onde querque apareça, por causa de sua atitude ar-rogantes onde campeia a prepotência e omandonismo, está identificado o mau pa-redro. Sua satisfagão não é de dirigir comcapacidade, acerto e eficiência."

Do O Esporte" (S. Paulo), página. 3,da C.1 a 11." linha, de sexta-feira, 8 denovembro de 1946. referindo-se ao SrFrancisco Patti, presidente do Palmeiras'Em matéria de falar mal de presidente declube, não há "nada mais" furtof-o...

NOVKLA?! — Fui encontrar o RicardoSerran excessivameri te preocupado de má-quina encostada ao peito, mergulhado emprofunda medição. Tinha o semblante car-regado e muita cinza de cigarro espalhadapelo corpo e adjacências... Pergimtei-íhè,não sei quantas vezes, que iria escreverlntriRou-nic tanto papel e tamanho sllen-ch>. Nem uma palavra, porém, veio de lá.K já me propunha h desistir tle saber o queviria a ser escrito, quando vi a mão M-reita do Serran fixar isto. breve e la«mi-

ca mente, numa folha perdida à rabe<?a damáuina: "O crime não compensa"..

Só isto. Nada mais do que isto. Seráuma novela radiofônica? Seft, o que fôrou o que vier a ser, o certo é que, comotítulo, seria dos mais sttf^estivos.

4» footbati « skvmm Mwmo, Dofy.ímao é apenas • eomeço. Vale admitirque você é aimkt muito moço paraperder a calma e a confiança em seuspróprios r-ecursos. Sem grande expe-riencia da vida, «u melhor, apenasexperimentado em preliminares, teriaque passar por es**, cinco goals? Quesao cinco g«a.k na vida de um ar-queiro? Pergunte a Amado — o gr*»-» — contra qu*nto« fatores não tet-tou, para atingir às culminancias Ooestrelato e para ficar senhor de seuspróprios nervos! Pergunte a Luiz, *cnao quizer ir tão longe. E' natural «t*ralguém culpe a você pelo volume rfegoals que traduziu * vitoria do tricô-ler. Quem pode assegurar, no entaat-to — jurar, absolutamente convicto,qu* o mesmo não sucederia ao titula*?Você, por ter sido o mais jovem , onovato, ficou -<-:,,!.> „ causada!- émderrota, Mas isso é exagero, é uopara os que tem a cabeça do tantanho de uma "número cinoo". O queimporta e o que lhe deve preocupar«•mui de tudo, neste momento, é queagora é tarde para se ponsar na anu-la^ao de todos os tentos conseguido*

por Rodrigues, Ademir e Simões. Omal está em qu* você vestiu mintopoucas vese-s a camisa de titular.Aquela estréia contra o BonsucessofM mais um treino ptmx vooê. Opiorviria depois, «tomo v«io, realmenteCompentre-s*. »go*a, de que já pm-sou o seu batismo de fogo. Conffeem Flávio, que rertaraenie não *rt-wwó você tsMoisMii- Mas, antes «a*m»is nada, confie em voeè n>*^«w«l*p«*bre-s« de qihe muitos ciubes m-não capazes de qnebrar lanças paratirar você da Gávea. Para promovervocê a titular, porque vo«c tam twdh»para triunfar, para vir a ser mi owktoAmado no football bi-asffeioro. MHaee«eduro. muchacho**: — aeoaselha •peão de fronteira. Tome «ota ú**é*tconselho e mitndr «* tavm: os têcnt***d« ÍH>tequim. .

— De Bmm&"MARMELADA" OFICIALIZADA... - Escreoea G. Neto, no tom mais -no « oro-

fético ãeste mundo:"De qualquer maneira cmslstiremos a uma serie imponentes áe fogo* Ar classe M *.tro âta sugerimos aos senhores dirigentes do jootbatl profistional, o «proeeitolmen** d*exemplo deste ano para a instituição de uma fôrrmtUt igual, cm caráter pormcinenteiúmrove. na i-e*lidad«, levantar o título de campeão com um ou dois pontos ttèwmtaQení ##*'?os concorrentes mais próximos, é um jato que precisa ser corrigido"

A exposição é clara. Trata-se áe uma âefesa, sem. subterfúgio, da vellta e desmeratea-ãa marmelada'. Aliás, o que faltou á sugestão, foi unicamente a fórmula 'êrlea sobre corno dei>ena ser feita a contagem. Ou melhor-, com quantos pontos de diferença serta considerado o segundo elassificdáo, por essa tabela atômica e c&mica.*¦>¦'?

PONHAMOS AS REDES /VA FBENTE DOS GOALS?.., — g «tfo satoifeito M*» gque disse, G. Neto escreveu mais isto:

-As leis do footbail herdaram dos biitânicos, que são os seus inventores o *s»íri<*jconservador e tradicional âa velim AWion, se bem efuc, a rigor, cujut no Rw'vattenw-âificações tan s%do introduzidas. Tiveram âe ser anulados pelo simples fato de aue nin-ítuem, fora daqut, as adotou. Mas se se levasse a efeito um trabalho no continente ml-amerxano para modernizar alguns regulamentas futebolísticos, possivelmente a infcZLUva seria eoroaâa de êxito. Temos c exemplo âa bola ao cesto, cujas leis süo construimtrnte modificadas pelos norte-americanos, seguindo o caráter prático do cirande vooc•yankee \ Em resumo, a iâéia ae fazer decidir os campeonatos oficiais áe ioolbaU atra-vee áe um torneio final âe classificação, é tão interessante que bem poderia nutrecer uLestudo acurado dos interessados. A experiência forçada âe 1946 poderá servir tle modelo»E o caso de se concluir pele colocação das redes na frente âm qoals Isso Tjosío d*ria mellvor ensejo a que todos o* .tuttche* terminassem rigorosamente «n^oíotíoi 2feJutados por mero a zero!,,. ™v»mm«w. «m?*.

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Poi uni« «*ss«o do.s arábias, cata uitunação Metropolitana de Football. Começandopórtere* a mágicas Uwi-iveis íMjeus um deles,captar as noridades pelos caminhos legaisra, sozinho, furar o celotex da parede que selistas. E, na hora "H", do lado de.cá. querpei ao orifício. Vaie diuer que tudo corriade um dos dreunstantet», revelou o segredo

Todavus. enquanto se pôde ver e ouvirregistada. ÁMkim, era determinado momento,Tranjan sugeriu que alguém cantasse algumatear o «Adeus Pampa Mia". Cantou o tangoao mesmo tempo qxie Sá adíajü*. s Claudionor

realizada pelo Cojiselho Arbitrai ún Feder*por ter caráter s«creto, o que obrigou os m-sabedoi com tempo de que seria imnoaeifeitratou de se antecipar aos companheiros, p«-para a sala da reunião do reduto dos Jorna-dizer, do seu lado. adaptou um funil de pa-maravilhosamente, até que a toese indfceretatão cuidadosamente arquitetado,o que M dentro se passava, multa coisa foienquanto era redigida a "nota oficial", ocoisa. E não satisfeito com Isso, saiu a trau-

em voz caprichada, obediente, rita;o c l#*Nt,bailava, bailava, bailava...

a..a.x.;a~',; ¦,: ¦. .¦yyyy..y,..

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Página 12 Sexta-feira, 15 tio novembro de 1010 O GLOBO SPORTIVO

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De Luiz Bayer,especioi paraO GLOBOyy r k ) K ! IV U

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A historia sensacional dos quatro ponfcei-tm nesse campeonato, teve a sua contribui-9&o oom o resultado do prélio mie Botafogo« América disputaram no gramado da ruaQeneral Severiano. O "Glorioso", que des-<te o match com o Flamengo era consideradotaticamente fora do pareô, de uma hora|?pra outra viu renascer as suas esperançastt agora aparece, indiscutivelmente , como um«sa* mais senos concorrentes na luta#elo título máximo. Para isso, necessitou do«ma vitoria sobre os rubros. E conseguiu-a«e uma forma absolutamente convincente«ravés de um prélio que constituiu evidente-aaejite um dos grandes espetáculos que tive-mm os torcedores na tarde de domingo. De.s-ae as primeiros minutos que. se constatou adisposição dos botafoguenses de liquidar oftctversario o mais rápido possível. Queriam«tóabelecer de inicio uma vantagem expres-«ra e aguardar as aconíteaimisntos que àm£Snia hora desenrolavam-se na Gávea. Ostooais confiavam nas possibilidades do Flu-stínense. Já aos cinco minutos, Braguinhaalcançava as pretensões dos alvi-negros. Va-tendo-se de um passe de Heleno, o ponteiro««luerdo mineiro venceu Vicente oom um pe-lofeaeo violento e indefensável. Enquanto issoab rubros jogavam quase que descontrolada-«ente- a defesa, produzindo abaixo das suaspossibilidades, permitia o avanço constante* faeü dos atacantes contrários. Assistiu-sepor exemplo Oscar lutar com fibra parawular Geninho. Os seus esforço.; eram em^«o, já que Domicio, encarregado de vigiar oponta Braguinha, não se desempenhava a•OOfcsato da missão. Dino e Gritta eram os«nico® que vinliam jogando firmes, enquari-to Álvaro, na asa-esquerda„ limitava-se às«batida a esmo, em vez de piocurar ser-ftr os companheiros do ataque Quanto ãiwiguarda então, pareciam cinco homens«or rendo sem qualquer tática.. Davam a impressão de que se esforçavam apenas' para«mmprir o dever de profissionais Nenhum«enrole, facilitando assim a missão rios bo-wfoguenses.

ABSOLUTO O BOTAFOGO NA PRIMEIRA

& com um América nessas condições, ofíocafogo aparecia nos primeiros quarenta e«.tw «iauuios como aono do gramado Umatnrie exibição do "Glorioso", sem dúvida.í defesa, jogando firme e o ataoue à *?fps

tura da retaguarda, a todo momento impu-nha o seu melhor controle sobre o adversa-rio. Os1 poucos ataques dos rubros eram fei-tos surpreendentemente cem jogadas pelo ai-to. Ora, sendo os homens da defesa alvi-negra mais altos e robustos, nas bolas altasos americanos não levavam a menor vanta-gem. Mas apesar de constatarem o erro osvisitantes prosseguiram nessa tática de jogoA partida havia atingido o vigésimo quartominuto, quando .nasceu o segundo tento dosalvi-negros. Tovar, iuna das grandes figurasda peleja, dceslocou-se para a esquerda. Con-.seguiu livrar-se de Domicio e Oscar. AtraiuGritta e cedeu a Heleno. O centro-avanteaproveitou bem o passe e venceu Vicente pe-Ia segunda vez. Não havia mais dúvidas- oBotafogo estava a caminho da vitoria En-quanto isso o "placard" de General Sevenano informava que na Gávea vencia o Fia-mengo por lxo e até então a situação conti-nuava sendo adversa para o Botafogo Masquando terminou o primeiro tempo, os' alvi-negros tiveram a satisfação de que o Flu-minense havia igualado a luta. As esperan-ças aumentaram. Restava agora consolidaro triunfo que estava quase positivado.REAÇÃO DESESPERADORA DO AMÉRICA

Os rubros voltaram para o segundo tem-po com maior disposição. Ník primeirasações notou-se que os companheiros üe Ce-sar estavam resolvidos a diminuir a vanta-gem e mais tarde obter o empate pelo menospois esse resultado parecia ser suficiente di-'ante da vantagem que o Fluminense já estavalevando sobre o Flamengo. O Botafogo entãoteve momentos difíceis. A peleja assumiu umpanorama dramático, com os atacantes alvi-negros auxiliando a defesa para que a rea-ção contraria não surtisse efeito. De uma.feita, Ivan, ao desarmar Esquerdinha, atirouo couro contra a própria meta de OswaldoA bola foi à trave e não fora a habilidadede Gerson, teria talvez constituído o primei-ro tento dos americanos. A pressão dos ru-bros prosseguiu, mas sem mudança da ca-ractenstica de jogo. Os passes eram feitospeio alto, e os botafoguenses defendiam-serebatendo de qualquer maneira. De ve/, emquando, desciam os locais muna investida iso-lada de certo perigo. Mas rapidamente a bolavoltava a viajar rumo à área üotafo°uense

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(CONCLUE NA PÁGINA SEGUINTE)

A defesa alvi-n&gra em ac.fín \ -> r¦"•'¦- • •" "liV ivan cabeceia, corianáts um cen-«o d. César paro a esquerda; em baixo, Oswaldo saltou- e iez a defesawt pedtí a o a f»

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O GLOBO SPORTIVO

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espetacular defesa de Vicente, de um tiro de Geninho Grit-ta correu para o arco para prevenir qualquer surpresa

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impressionante rebatidade Domicio, cortando uma investidade Tovar. Álvaro e Gritta correram para auxiliar c

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Perigo para a cidadela botafoguense. Mas Oswaldo fez segu-ra defesa, evitando a entrada de César

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I 05-";Oido saltou para alcançar a pelota, mas coube a Bclacosaafastar o perigo

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8*«<*-feir% U de novembro de 1946 Página 18

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tare*.* SOBRE-HUMANAS

*..atê que o Vinho ~V^^1^Reconstituinte Silva Araújo medevolveu a alegria e o bem-estar".

Tem a mesma impressão ? Asmenores coisas parecem-lhepesadas tarefas ? Talvez o seusangue esteja fraco e desnu-trido. É a hora de usar o VinhoReconstituinte Silva Araújo.Tônico precioso, receitado porgrandes nomes da nossa me-

OY/^A

dicina, o Vinho Reconstítuin-te Silva Araújo é um res-taurador de seu sangue e dasua saúde. Use-o às refeições.Rico em cálcio, quina, fósfo-ro e peptona de carne, o VinhoReconstituinte Silva Araújodevolverá a sua vitalidade.

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Kr&tP- os emtaentMmédicos que atestai»,encontra-se o profe»«or Moreira da Fon-seca. Assim testem»*aba êle:

"O Vinho Reconstituinte Silva Arauptmerece toda confiança, sendo seu Ua©indicado nos casos em que o organismonecessita um estimulante de efeito segmro e revigorante".

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— O TÔNICO QUE VALE SAÚDE t

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(CONCLUSÃO DA PÁGINA ANTERIOR)

Cada tento que era marcado na Gávea mais en-corajava os rubros, que não alimentavam mais dúvi-das quanto a uma vitoria do Fluminense ne lutacom as rubro-negros. Parecia que o tento dos rubrosnão demoraria. Oswaldo, a todo instante, era cha-mado para intervir sensacionalmente e quaõe sem-pre de soco. a luta estava se aproximando do fim.Não havia mais qualquer dúvida do triunfo bota-foguense. Então faltavam quatro minutas. Quan-do maior era a pressão dos visitantes, Oswaldo con-seguiu rebater e fazer o couro chegar a Heleno. Adefesa rubra estava toda na frente atacando, o quefacilitou a Heleno um passe a Tovar. Entretanto,quando o couro tomava a direção do meia direita, Al-varo cortou a sua trajetória com a mão, aliás, des-necessariamente. Penalty claro e Indiscutível. Bra-guinha foi o executor da falta e conseguiu, com umtiro violento, o terceiro goal dos alvi-negros. Estavaliquidado o América. Em seguida os rubros foram àofensiva. Heleno fez "foul" em Oscar, no centro dogramado. Oscar fez o couro descer sobre a área con-traria. A boia foi à cabeça de César, que conseguiuvencer Oswaldo pela primeira e única vei,. E assimterminou a luta, que cooperou para que o casnpeona-to passasse a contar agora com qisatro ponteiros.

COMO SE PORTARAM AS EQUIPESNão há dúvida: foi a melhor exibição ao Bota-fogo. De Oswaldo a Braguinha, todos dentro das suaaverdadeiras possibilidades, o arqueiro, com cspecla-Udade, portou-se com destaque, sendo a maior figurana fase da reação dos rubros. O América, por suavez, voltou a fracassar na hora decisiva. Faltou fi-bra aas jogadores rubros, senão talvez o desfeehodo match teria sido outro. Os passes pelo alto foiuma tática surpreendente c errônea. Seriam instru-

çoes de Jucá? Sinceramente, não acreditamos. Qual-quer leigo chegaria à conclusão de que pelo alto adefesa do Botafogo só teria que levar vantagem En-tre as rubros Gritta e Dum foram os pontos altos dadefesa, enquanto no ataque Jorginho e lima foramos que mais- se empenharam, a despeito dos seu- fi-sicos infantis. Somente no período finai, houve matoentusiasmo por parte dos visitantes. Do contrario, •Botafogo poderia ter triunfado de uma forma amplaUMA BOA ARBITRAGEM

Antes de se focalizar a arbitragem, é justo qu»se fale sobre a disciplina que reinou em campo. Em-bora tratando-se de um prélio de grande responsa-bilidade, em que os nervos dos jogadores certamenteestariam em evidencia, o match não ofereceu nenhn-ma anormalidade. Houve cavalheirismo. E agora,quanto à arbitragem, foi bastante eficiente. Osca*Pereira Gomes cooperou para o brilho do espetáculo.

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O firoaZ _a vitoria. Ren-ganeschi, que passarapara a UrJia em con-seqüência de uma in-disposição, teve a sortede conquistar o único

tento da partida

S. PAULO, novem-bro (Especial para OGLOBO SPORTIVO) -Foi realmente sensa-cional o desfecho docertame bandeirantede 1946. Nu rodada fi-nal o São Paulo dis-tanciudo apenas umponto do Corintians,•enfrentou o Palmeiras.O tricolor bandeiranteprecisava vencer paraassegurar o título, eteve de lutar muitopara conseguir tal ob-jetivo. E o triunfo sur-giu somente na. segtm-da fase, graças a umgoal de Renganeschi,que atuava no ataque.(Conclue na pág. seg.)

DA PRIMEIRA FILA(CONTINUAÇÃO DA PAGINA 3)

não se escutou mais nada, a 7tão ser palmas, palmasde inchar 7iiàos. E Athie saiu correndo, puxando ocordão. Urn hurra ás aripdbaneadas. urn hurra àsgerais, urn hurra às cabeceiras. Enquanto isso Rus-sinlio, ao lado de Carlito Rocha — as palmas para ospaulistas, o excesso de palmas, valiam como umavaia. maior ainda do que a do "choráo. chupsta" — sesentia deslocado. Parecia que ele estava numa festae que. não levara convite.

11que?"genteÁlvaro— em

o foi quelembrousim pie?

etídeA

Lais deu um tapa na testa. "Connão 7ne lembrei?" ••Você náo se"Ora. Vinhaes. E teria sido tãoevitaria tudo", sim, a vaiai pelo menos. E[nChaves — e Lais imitara há quinze dias atrásÁlvaro Chaves todos tinham entrado juntos,

cariocas e paulistas. Amado e Athié, Grane e Splvio,Itália e Del Debbio, keeper com keeper, nali comhalf, forward com forward, A idéia fora de RenatoPacheco. E ninguém se opusera. Quem ia opor-se <*urna coisa daquelas, tão simpática? Hã coisas assim»co7u que todo mundo tem de concordar, mesmo sendocontra, mesmo roendo-se j>or dentro. Vinhaes escuta-va. Era verdade. Como Lais não se lembrara'' "E eame esqueci também, Lais!" — Vinhaes parecia abor-recido. "Que memória a minha!" "E por causa <Wfalta de memória ãe Lais. ãe Vi7ihaes — em Welfor*nem se falava — os cariocas tinham levado uma vaia."Eu me sinto culpado, Vinhaes". Vinhaes tirou umpouco da culpa de Lais. agüentou alguma culpa tom-bem. "Agora nâo há mais jeito". Não havia mais jeito»

O zagueiro argentino foi vivamente abraçado pelos seus companheiros, sendo indis-critivel o entusiasmo da torcida

um para Neblina, Chuva i PaeiEUCLYDES FIGUEIREDO & (MA. LTDA., representante, e áis-

trÜniidores exclusivos para todo o Brasil da tinha industrial com-l>leta da NOTEK BI/KCTBÍC 00. LTD., de BROMLEY-INGLATKK-3{A, têm o prazer de oomuniear a esta e demais praças do país, <i»eacabam de receber, i»elos vapores ingleses PU/COM AYO e HW[*IiANT) MOKAR€H, as primeiras partida» dos aíamado* i**<ú3"aOTEK" e das Lànipadas Magnéticas de Iu-peção.

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Depois do match abraçam-se Leônidas e Oberdam. Todos os incidentesestavam esquecidos

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(Conclusão ãa página anterior)

o+n/°!' m*t dúvida> um tento inesperado. O zagueiro, após um choque com nmatacante adversário, sentiu-se indisposto, tendo possuo a atuai¦ nc? afcSS 2"laríc te'Xraa'

^ aV£mçada dos «ampanlinoS Bauer cruzo* a bcSTStoe^1pelota passa-do por Ober-don. Renga-

neschi, adian-tande! -se, so-mente teve otrabalho d emandá-la àsredes. Era oúnico tento dapartida, ogoal da vito-ria. Naturais,assim, as de-monstrações

(i-i- entusiasmoda torcidado tricolortanto maisque o clubeacabava de bi-sar o seu su-cesso de 45. OPalmeiras em-bora perden-do, foi um ad-versario difi-cil. Coube o 2olugar ao Co-rin tians, queperdeu ape*-nas quatropontos, emconseqüênciade duas der-rotas frente

ao atual cam-p e ã o. Justo,portanto,o desfecho docertame de1940.

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