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Pagino 2 Sexta-feira, 74 cfe julho de 1950

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O GLOBO SPORTfVO

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I*e César SEARA

Par» quem presenciou aquele primeiro tem po entre espanhóis e ingleses, a exibição d»-«reates mo Pacaembú, contra os uruguaios, se nao constituiu total decepção, deixou o obser-ícador, pelo menos, multo aquém da expectativa. E isto tombem em referencia aos orientais,

que recentemente, na disputa da Copa Rio Branco, dispuzeram em campo um conjunto real-mente primoroso, com estrelas de primeira g-andeza a brilhar em toda a sua Intensidade, tal?

que Júlio Perez, Schiafiao, o veterano Obdulo Varella e aquela preciosa promessa que logo seconverteu em magniflcente realidade — Rodri guez Andrade — que anulou, reduziu a zeromesmo, os dois ponteiros brasileiros que foram por ele marcados. Mas, por efeito, talves.da tática que os da "celeste" puseram em prática — e aceita, infelizmente pelos Ibéricos —

o que se viu em campo foram duas esquadras cujos componentes procuravam mais golpear-sevisando o aniqtiuamenta das ações de conjunto pela destruição sistemática das diversas pe-cas em ação, do que propriamente uma refrega empós de goals que viessem a dirimir a tãoalmejada hegemonia neste transcendental tur no final do "Coupe Jules Rlmet" .

MELHOR INTUIÇÃO OFENSIVA DO QUE DEFENSIVA NOS ESPANHÓIS

Apreciando-se por contendor, o volume de Jogo, não haverá como se outorgar a este ouaquele uma possivel superioridade. E' que o marcador, embora o surpreendente do empate lo-

grado por Obdulo. VareUa, que de 35 jareias, pelo menos, fez o goal que igualou a contagem,refletiu com propriedade o desempenho de ambos os quadros. Assim. enr. referencia aos tbé-ricos, rorça é constatar ter sido a sua ofensiva, ponto alto, principalmente os dois pontei-ros _ Gainza e Bassora — que inegavelmente se vêm consagrando^ como os dois melhores do

presente certame mundial. E Zarra, cujo jogo no Pacaembú alguns cronistas deixaram de ver,embora implacavelmente marcado sempre por dot-i adversários — Obdulo e um dos zagueiros— foi o homem que jamais permitiu o mínimo de tranqüilidade sequer, á retaguarda orientalonde ele abria claros pelo seu constante deslocamento, procurando, ademais, armar a seiwcompanheiros, servindo-lhes bolas com a sua costumeira proficiência e ponderação. Já na, de-íesa, ae bem que procurando esta manter armação sempre regular, senões e atabaUioamen-tos se verificaram por vezes, e, se não fora esse monumental Ramallete, exigido tanto q\»»n-to 0 pode ser um arqueiro durante 90 minutos, teriam os uruguaios logrado por mais vezes, oseu intento. Daí não ser justo destacar qualquer outro nome da retaguarda espanhola, cujodesempenho pontllhou-se de altos e baixos. (Conclue na pag. 10)

¦ 'Qamkm mim instante

CORTA os RESFRIADOS•¦

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Difícil defesa do Maspoli, num ataque espanhol

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Segura Infervenção de Maspoli, apoiado por Tejer»

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O goal de empate dos uruguaios. Vm tiro largo de Varella, que Ramallcta níio pôde—— deter ——

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jogadores que disputam o Campeonato Mundial de Futebol

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Página 4 Sexta-feira, 14 de julho de 1950 O GLOBO SPORTIVO

WQ^ ^rAU COMENTO Para um Jockey foi fixado por um fotógrafo neste belo flagrante feito ,prado de Nova York. Alem da queda e da derrota que lhe estava a vista, o jockey Schweizer nada síreu. Jcarsight e o cavalo.

numso-

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MR. ARTHUR ELLIS - BRASIL (7) SUÉCIA (1)ticamente no primeiro ty contra o Brasil. (Atempo. (O Globo). Noite).

Na direção da partida o francês Delasalle.. Dirigiu a partida Ar-funcionou Mr. Eliis, (t trabalho da equipe foi sa- tnur Ems, auxiliado porInglaterra, tendo coiík» tisfatorio, facilitado de Prudencio Garcia e Lasal-auxiliares o norte-ameri- certa forma pelo panora- le. Agiu bem o arbitro in-cano Prudencio Garcia ma do jogo, decidido pra- glês, seguro nas marca-

ções. No lance do tento•de Zizinho. S. S. estava'

bem colocado e constatoua saida da bola antes dopase de Ademir. .(FolhaCarioca).

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O inglês Eliis nos pa-receu incapaz de acompa-nar as jogadas sempre deperto e isso o levou a umequívoco no lance do pe-nalty, pois a falta foi co-metida fora da área, em-bora o atacante sueco te-nha caído lá dentro. Umbom juiz, sen dúvida, massem a precisão de umRaeder. — (Diário daNoilte)..

Mr. Ellis desempenhou-se a contento, falhandosomente no lance em que,cedendo a "manhas", domeia Palmer, assinaloucomo penalidade máximaum "foul" praticado forada área. (O Mundo).

CONVERSA DE RECORTESMARIO FILHO — O campeonato do mim-

do se decidirá contra a Espanha. E depois sedecidirá contra o Uruguai. A responsabilidadedo scratch brasileiro não diminuiu.. Pelo con-trario, aumentou. Nunca uma oportunidadeigual foi oferecida ao scratch brasileiro. E averdade é que o scratch brasileiro, como ficoumais do que demonstrado no match com aSuécia, tem tudo para ser o campeão demundo.

VARGAS NETTO — Não se esqueçam deque eles já andam falando mal do Brasil, commedo de perder. Atribuem atos desleais aosoutros, o que é um mal indicio, pois o bom jul-gador por si julga os outros... Que eles são"chorões" ninguém ignora. Lamentam-se detudo e de todos. Esse choro è mau sintomacontra os ibéricos, porque é uma prova de te-mor, de hesitação. Agora também é precisonão esquecer o velho ditado que diz: "um ho-mem prevenido vale por dois".'

JOSÉ' LINS DO REGO — Ora, meus ca*ros amigos da boa grande terra do Quixote,vocês são admiráveis, mas que garganta têmvocês. Vocês devem jogar football. e não fa*zer mais nada. Venham para o campo com oque sabem e acabem com este choro que éfraqueza.

CÉSAR SEARA — Há que estimá-los, con-tudo, como força ponderável, capaz de ao mi-nimo descuido, deitar por terra pretenções dehegemonia absoluta. Atente-se em Galnza. cmZarra, em Bassora, para não falarmos nos de-mais integrantes da equipe da camiseta ver-melha, e no que eles poderão fazer, se nãodevidamente vigiados

OLIMPICUS — A Fiança não saiu de Pa-ris no III Campeonato do Mundo, enquantoque os brasileiros em poucos dias viajaram 4mil ouilômetros. em estrada de ferro.... Estec, talvez, o único campeonato em que o sele-cionado do país organizador está lutando comas mesmas dificuldades dos visitantes na lutapelo titulo. Já o mesmo nâo aconteceu nas ve-zes em que o Brasil foi visitante...

¦SABE?Joe Louis e Tommy Farr, campeço inglêsum jogador us;ar luvas?

2) Que grande atleta norte-americanoquebrou três "records" olímpicos no mesmodia?

3) — Quantos rounds durou a luta deJoe Louis e Tommy Farr, campeão ingrlêsem 1937?

4) Whiriaway colocou-se 32 veies emprimeiro lugar. Era uni cavalo inglês, Ir-landes ou norte-americano?

5) Houve alguma luta de Joe Louis quealcançasse 2 milhões de dólares?

(Respostas na página 15)

Teve uma boa atuação,marcando com precisãoimpedimentos e fouls.Apenas nos pareceu erra-do na marcação do penal-

MU 1KLEnfermeiro, como

terminou o jogo?Regularmente, não

podemos nos queixar.Mas afinal, qual foi

o resultado?10 feridos graves, e

28 levemente.

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 14 de julho de 1950 Página 5

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"ÍESÍ" SPORTIVO

EM ARGEL, o francês Albert Yvel conquistou o título de cam-peão da Europa dos meios pesados, ao derrotar o italiano RenatoTontini, no décimo secundo "round", por decisão do árbitro. Oencontro estava previsto para 15 assaltos. O titulo fora deixadovago por Freddie Mills.

EM PAMPELUNHA, o toureiro Rafael Ortega foi transferidoda enfermaria das arenas para o Hospital São Miguel. Seu estadode saude continua sendo julgado grave pelos médicos. Na. enter-maria das arenas, Ortega sofreu uma operação que durou umahora.. O cirurgião que realizou essa intervenção mostrou-se muitopessimista quanto ao seu resultado.

0.EM MAR DEL PLATA, quando disputava uma prova, o mo-

tociclista Felix Fernandci; veio a falecer. Fernander. estava emprimeiro lugar, quando perdeu a direção de sua máquina, chocan-do-se a mesma contra um poste. O corredor foi projetado à distan-cia. sofrendo uma fratura do crânio, que lbe provocou morte ime-diata.

EM LONDRES, os footballistas britânicos ao desembarcarem,não procuraram explicar a sua derrota registrada na capital doBrasil. O "manager" da equipe, Walter Wint. limitou-s« a decla-rar que a falta de jogo foi a causa dessa derrota, acrescentando:"Estou persuadido de que a Grã-Bretanha enviará uma equipa àpróxima Copa Mundial. Não acredito qHe os membros da equipehouvessem jogado de modo diferente se lhes fossem oferecidos im-portantes prêmios".

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Maneca saboreia uma Coca-Cola, a bebida escolhidapelos médicos de nosso selecionado.

Na fotografia acima, focalizamos Maneca o notávelponta direita do nosso selecionado que apesar de con-tundido ainda consignou um tento para o nosso scratchnuma verdadeira demonstração de arrojo e técnica-

Depois de ter sido posto a K. O.por Primo Carnera no 13° round,morreu num hospital de NovaYork. Chama-se:

a) Frankie Campbell

b) Johny Kisko

c) Ernie Schaaf

d) Ali Kidding

(Solução na página 15)

CAMPEÕESPE ESGR1MA

A Itália venceu o Cam-peonato Mundial de Fio-rete por Equipes, parahomens.

A equipe feminina daFrança derrotou a da Ita-lia por 10 vitorias a 6, le-vantando o CampeonatoMundial de Florete, porEquipes.

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lores lia-vaianos «j-u^lniram"r«M?**^r€ls-, norte-

americanosSeis "records" americanos fo-

ram batidos por nadadores e na-dadoras hava;anos. O jovem FordKonno bateu o "record" de 1.509metros, nado livre, cm 19 minutos,13 segundo e 4'10; o antigo "re-

cord" pertencia a Palp J. Flana-gam e era de 19 minutos, 18 se-gundos e 2110.

De seu lado. a nadadora EvelynKnwamoto melhorou três "re-

cords": 100 metros, bradada, em tminuto, 24 segundos e 2|10; o antl-

go "record" era de 1 minuto, 24segundos e 3(10 e pertencia a JaneDillard, 200 metros, bracada, em3 minutos, 3 segundos; o antigo"record** era de 3 minutos c 9 se-

gundos e pertencia a Kawamoiotambém, 300 metros, três estilos.em 4 minutos. 18 segundos e 1|10;o aptigo "record", também per-tencente a Kawamotto, era de 4

minutos, 81 segundos e 3|10.Por outro lado, Theima Kalama

bateu o antigo "record" de 400metros, nado livre com 5 minutos,21 segundos c 5110. sendo que o an-tigo "record" era de 5 minutos, 21segundos e 5|t0.

A equipe composta das jovensnadadoras Kawamotto, Kalama,Kllenschmidt e Murtkami bateu o"record" americano de revesa-mento. 4x100 metros, em 4 minu-tros, 44 segundos e 2(10. sendo queo antigo "record" era de 4 minu-tos, 45 segundos e 3110.

ülllJlLJUJJIillll*^^ ' I Ml r ' •iMiwiwwmwwBwnwnMWMWH^^

O ano pas-sado foi trá-gico para osesportes. Maisde cem pes-soas, prati-cantes ou li-g a d a s aosesportes, c no-nnes conheci-dos, morre-ram, inclusiveMareei Cct-dan.

^SNo Japão,

cerca de oi-tenta mil pes-soas assistiram a um Jogo de base-ball entre um team da ca-

lifornia e uma seleção nipônica. Estes perderam por 2 a 1.

Paddy Ryan, que nasceu na Irlanda em 1853, foi o pri-meiro norte-americano (naturalizado) a conquistar o cam-

peonato mundial de box da fase em que se jogava sem luvas.

aí-O patinador J. F. Donohue cobriu em 1B93 cincoenta mF-

lhas em três horas e 16 minutos e 100 milhas em sete horas

e onze minutos.

Jaek Broughton foi quem redigiu as primeiras regras de

box, em 1740, quando era campeão dos peso-pesados

Julho, 7: Termina o turno neutro com o Fluminense

na ponta, vencendo o São Cristóvão por 3 a 1 — O Fia-

mengo ganha do Bonsucesso por 4 a 1, embora atuando

com 10 jogadores — E o Bangú, último colocado da ta-

bela, surpreende a todos derrotando o América por 3 a 2.— No Estádio Brasil, Hugo Cartelli vence Viriato Monteiro

por K. O. no oitavo rouncL — 9: Inicia-se © Primeiro

Campeonato BrasUeáro de Basketball Feminino — Km Buenos

Aires, anuncia-se que o Racing está disposto a desfazer-se de Og

e Cueilo por cem contos — 10: Já com as bagagens no navio "Po-

cone", no Porto, Jaguaré teve que adiar a viagem de volta para oBrasil, devido a excesso de passageiros. Falando à A. P., Juaguatédeclara-se propenso a reingressar no football.brasileiro. — Inau-

gura-se o Torneio Rio-São Paulo com a derrota do São Paulo P.C. frente ao Botafogo, por 8 a 0. King, quiper bandeirante, diver-Uu a torcida com a sua fracassada e cômica atuação. 12: Chega d«Vigo o jogador Espanhol, ex-crack do Vasco. Em São Paulo» •América é batido pelo Palestra Itália por 5 a 1.

«AJUVENTUDEf ALEXANDRE

v ^-s.

[belezaI» VIGOR

[cabelo^ mM

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âw_i |f_i*4_Jlli_^ãORLANDO -— o juefc esquerda

*ricolor — num desenho do leitorArlindo Oquindo, de Cavalcante,Rio.

ROBERTO GOMES PICHININERIO DE JANEIRO — 1) — Nos

últimos sete anos o artilheiro- mórdos campeonatos cariocas foi Rodri-gues, com 32 gôls, no campeonato eno super de 1946. — 2) — No mo-mento, o japonês Furuashi é o maiornadador do mundo. — 3) — Ao nos-so ver Ademir ainda é melhor queo outro que o senhor aponta. — 4)Heleno foi campeão pelo time deamadores do Fluminense em 1938.5) — O mais alto jogador de bas-quete do Rio é o center Mário Her-mes, do Flamengo, com 1m93. Omaior em jogo, porém, parece-nosque é, atualmente, Algodão, tambémdo rubro-negro. — 6) — Ainda des-ta vez teremos o desprazer de re-jeitar os seus desenhos de Jair —Chico Landi — Joe Louis e da du-pia Osvaldo-Gerson. Estão muitofracotes para serem publicados.

RODRIGO PAVEL ARAGÃO— JUIZ DE FORA —- MINAS —Na fila para publicação oportunaos seus desenhos de Lima (do Vas-co) e Didi (do Fluminense).

NEDICE BATISTA DA COSTAS. GONÇALO — ESTADO DORIO — 1) — O Flamengo começoua disputar o campeonato da cidadeem 1912 e foi campeão nos seguin-tes anos: 1914 — 1915 — 192ü —-1921 — 1925 — 1927 — 1939 —1942 — 1943 — 1944, ao todo deztítulos em trinta e oito anos dedisputa. — O Vasco começou adisputar o campeonato da cidade em1923 e foi campeão nos seguintesanos: 1923 — 1924 — 129 — 19341936 — 1945 — 1947 — 1949. Aotodo oito títulos em v'nt« <-> seteinos de disputa.

©A NI IO POH Sflftí~ Hl"

DANILO — o esplêndido "pivot"ia seleção nacional — num dese-nho do leitor Silio Renato Cam-pos, da Ilha do Governador, doRio de Janeiro,

Sexta-feira, 14 de julho de 1950

DOCARLOS ÁREAS

OSMAR SARAIVA — DISTRITOFEDERAL — Rejeitada a sua ca-ricatura de Zizinho.

-0O0-

PAULO CELIO — BELO HORI-ZONTE — MINAS — 1) — O Fia-mengo vendeu izinho ao Bangu. Bo-dinho e Luisinho, a clubes gaúchose devolveu Barròs ao Atlético Mi-neiro e Cidinho ao Bonsucesso.Comprou Aloisio. de Juiz de Fora,Hamilton, da Baia. Cláudio (arquei-ro) cio R. G. do Sul, Doquinha(centro médio), de Recife e Osval-do e Eliezer, do Olaria. O Vascovendeu Tuta, Seixas e Mário à Por-tuguesa Santista, Nestor ao Palmei-ras e por último, Aêdo. Ismar e Jor-

ge II ao Guarani de Campinas.Comprou, apenas. Tesourinha. OBangu vendeu Zezinho ao AtléticoMineiro. Prineesinha, ao Clube doRemo, Amaral, mo Madureira. Com-prou izinho. do Flamengo. — 2) —Os nomes pedidos são: Emílio Ibra-him da Silva — João Carlos dosSantos — Augusto de Oliveira (Ti-

ZIZINHO •— um dos espetáculosdo Campeonato Mundial — numacaricatura do leitor Rosalvo C.Campos, de Cuiabá, Mato Grosso.

te) — Alceu José Sampaio — Erna-ni Ribeiro Guimarães — HamiltonFrança Ferreira — Benedito Alvesde Jesus (Baiano). — 3) — Emílioveio do Paraná para o Fluminense.

-oOoR. F. M. — CAMPOS —¦ ESTA-

DO DO RIO — 1) — o meia Didido Fluminense chama-se Valdir Pe-reira e tem 21 anos. — O "Dra-gão Negro" é um grupo de associa-dos de prestígio do Flamengo, quese encontra em "descanso" há ai-gum tempo. — 3) — A sua linhado scratch está quase certa. Ape-nas Tesourinha foi cortado por teravariado o menisco. — 4) Re-jeitados os seus desenhos de Para-guaio, Vilson e Augusto e a cari-catura de Joe Louis. O desenho deDidi ficou na fila para publicação,oportuna.

JOSÉ EXPEDITO TEIXEIRA —DOM SILVERIO ~- MINAS GE-RAIS — 1) — o maior placard doFlamengo sobre o Botafogo é o de8 a 1 no campeonato de 1926 e omaior do Botafogo sobre o Flamen-go é o de 9 a 2 no campeonato de1927. — 2) —- Rejeitados os seusdesenhos de Friaça — Paraguaio Pirilo ¦— Gringo.

ARIOVALDO VIEIRA CORTEZ— OSVALDO CRUZ — RIO DEJANEIRO — 1) — Nos jogo* decampeonato entre o Flamengo e oBotafogo, os rubro-negros tém 28vitórias, os ai vi- negros 27 e regis-taram-se 17 empates. — 2) — O za-gueiro Laranjeiras pediu sua revi-são à classe de amadores para jo-gar pele Madureira, mas ainda nãojogou uma só v._... Pirica aban-donou o futebol, Franquito está emMontevidéu e Valsechi está pelo in-terior de São Paulo, depois de teratuado dois anos em Belo Horizon-te. — 3) — Rejeitada „ caricaturade Gentil Cardcso e o desenho deRafaneli.

-oOo-

JUARINO BATISTA SOUZA —GOIÂNIA — GOIAZ — Desculpea decepção, mas os seus desenhosde Baltazar e Lima foram ambosrejeitadc6.

-oOo-

ADELIO PIRES — BELO HO-R1ZONTE — MINA0 - As

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ADEMIR — o artilheiro da "Co-pa do Mundo" — num desenho doleitor Nelson Silva Pinto, de Irajá,Rio.

idades pedidas são as seguintes: —Carlaile. 24 anos — Danilo. 29 anosBarbosa, 29 anos — Ademir. 28anos e Heleno, 30' anos. — 2) Os nomes dos jogadores vascainos,são: Moacir Barbosa — AugustoCosta — Vilson Francisco Alves Alceu José Sampaio — Laerte MÕn-teiro Garcia — Eli Amparo — Da-nilo Alvim — Alfredo dos SantosJorge Dias Sacramento — Ma-noel Marinho Alves (Maneca) —Osmar Fortes Barcelos (Tesourinha)Ademir Marques de Meneses —Ipojucan Lins de Araújo — Fran-cisco Aramburu (Chico).

oOo

JOSÉ VINÍCIUS MENuw —RIO DE JANEIRO — Desculpe, masnão nos foi possível atender ao seupedido no prazo que o senhor fi-xou. E cremos que agora não hámais oportunidade para a divulga-ção do seu aviso aos demais leito-res.

oOo .

ROMILDO PASSO — VILA RU-B1M — ESP. SANTO — Rejeita-dos os seus desenhos de Ademf? ePé de Valsa.

O GÍOBO SPORTIVO

BIGODE — oue vem brilhanaona seleção brasileira — num dese-nho do leitor Antônio Facur*> deUberaba. Minas

C1D VIEIRA CORTEZ — OS-VALDO CRUZ — RIO — 1) — Noscratch brasileiro estão apenas doisjogadores do Flamengo: Bigode eJuvenal. Zizinho, quando foi requi-sitado era também rubro-negro. maspassou-se para o Bangu nesse pe-riodo. — 2) — O primeiro arqueirodo Flamengo foi Baena, seguindo-sedepois .entre os de maior expres-são que nossa memória guarda, Hi-darnés — Laport — Kuntz — Ibe-rè — Amado — Batalha — Pinhei-ro — Floriano — Fernandinho —Ebgerto — Jarbas — Ismael — Al-berto — King — Yustrich — Vál-ter — Jurnndir — Luis e Garcia.— 3) — Rejeitados os seus desenhosde Belacosa e Mário, do Vasco.

-oOo-

GILBERTO MILLS DE CARVA-LHO — PETRÓPOLIS — ESTADODO RIO — 1) — O time do Vas-co campeão de 1945 foi este: Rodri-gues — Augusto e Rafaneli — Be-racochéa — Eli e Argemiro — Djal-ma (Ademir) — Lelé — Isaias eChico. O de 1947 foi este: BarbosaAugusto c Rafaneli — Eli Da-nilo e Jorge — Djalma — Mane-ca — Friara — Lelé e Chico. (Jo-garam mais Vilson — Ismael e Di-mas). — 2) — Os resultados doVasco no returno do certame de1945 foram estes: Vasco 5 x Cantodo Rio 0 — Vasco 6 x Bangu 2 —Vasco 5 x S. Cristóvão 1 — Vasco2 x Botafogo 2 — Vasco 9 x Bon-sucesse 0 — Vasco 2 x América 0Vasco 1 x Fluminense 1 — Vasco4 x Madureira 0 e Vasco 2 x Fia-mengo 2. 3)senho de Ademir,

Rejeitado o de

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SÉRGIO — goleiro da seleçãogaúcha — num desenho do leitorAdelino Silva, de Uberaba, Minas.

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O GlOBO SPOKTtVO Sexta-feira, 14 de julho de 1950 Página f

DEPOIS Di

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O presidente da C.B.D., Dr. Mario Pollo, ao microfone da RADIO GLOBO-comandado por Geraldo Romual-do, agradece à Companhia Antarctica a comunicação d e que será conferido o prêmio -"FAIXA AZUL" aoscracks brasileiros pela conquista da COPA DO MUND O. O flagrante foi colhido no vestiário fia seleção na-cional, quando todos os nossos jogadores, massagistas, técnicos e dirigentes comemoravam a vitoria sobre osiugoslavos --"-"-cando a deliciosa GUARANÁ' CHAMP AGNE DA ANTARCTICA, que deu mesmo sorte aos

brasileiros!

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i ao centro, na falta de um abridor, abre a ga rrafa com os dentes, sofregamente. A esquerda o fabn-emir, autor do 1° goal; à direita, Zfcdnho. autor do "goal GUARANÁ!", o goal mais famoso da CO-Barbosa,

loso Ademir, _PA DO MUNDO. Este flagrante foi colhido no vestiário, logo depois da vitoria sobre os iugoslavos

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OS GO^ILS — __ co/t-tapem foi aberta aosdezesseis minutos. Chi-co conseguiu, a custo,evitar a saida de uniabola, tendo recuado urnpasse para Ademir. Ocomandante do ataquenuma virada espeta-àular, sliootou inespe-radamente, tendo a bo-Ia batido na coxa dePuchades e enganadoRamiallets. O Mqueiro(anda tentou voltar empleno vôo, sem conse-guir mais do que umaincrível torsão de cor-po. Cinco minutos de-pois, Jair recebeu u/mpasse de Ademir, naentrada da área, tocouHe leve na pelota, adi-antou-a no terreno edesferiu potente shoot,Ratnal lets atirou-se,mas apenas pôde tocarcom as pontas dos ãe-dos na. pelota, que bo-tendo na trave pelo la-do de dentro foi paraas redes. No trigésimoprimeiro minuto. Chi-co e Friaça shootaramduais vezes, rebatendoos zagueiros, tendo afi-nal o ponteiro csquer-do arremessado parafazer o terceiro goal doBrasil. E foi esta aocmtagtm do primieirotempo. No período fi-nal, aos doze minutos,Ademir recebeu de 7.i-sinJio e avançou aXèquase à linha de fundo,centrando para Chico,depois ãe driblar Gon-salvo II. O ponteiro es-quérdo não perdeutempo, avançando *shootanão com acertopara conquistar o quar-to tento. Pouco nUHsãe um minuto e surgiao quinto goal, com Zi-zvnho repatindo o ian-ce âc Ademir, enquan-to este concluía com.violento arremate. Oúltimo goal do Brasilfoi feito por Zxzinho,aos vinte e três minu-tos, quando Zizinho re-cebeu ótimo centro ãeAdemir. O meia direitadriblou um zagueiropelo alto e shootou, pa-ra vencer Ramallets pe-Ia sexta r*ez. Cinco mi-)mto$ depois os espa-''nhóis faziam o goal dehonra, com um ex-ce-lente tim de Igôa, aoemendar um pa$se deBasêora.

A VITORIA DO URUGUAI NO PACAEMBÚ

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r- -——¦____ __ -„O 1.° goal dos uruguaios, vendo-se Svensson bat ido

S. PAULO, 13 (De William Romualdô «Ia Silva, es-pecial para O Glogo Sportivo) — Depois de estar ven-cendo o Uruguai por 2x1 até o 31.° minuto da segundalase, a Suécia acabou perdendo por 3x2, com o goalda vitoria dos olímpicos, feito quando faltavam seisminutos para o final. Os escandinavos jogaram melhor,parecendo até que venceriam com certa facilidade,quando os uruguaios reagiram, com a valentia habituale transformaram a derrota c o empate num triunfosalvador. De qualquer forma os suecos conseguiram rea-

A ARBITRAGEM — Dirigiu o match o juiz Leafe,da Inglaterra, auxiliando pelo escocês Mitchel e 0 por-tuguês Vieira da Costa. O árbitro britânico teve fe-lis desempenho, reprimindo com energias as tentati-vas de jogo violento.

OS TÈAMS — Os quadros jogaram assim.'. BRASILBarbosa, Augusto e Juvenal: Bauer. Danilo e Bigo-

ãe; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico. ESPANHARamauets; Alonso c Gonzalvo II; Gonzalvo III.Parra e Pucliades; Bassora, Igoat zarra, Panizo e Ga-ima.

bilitar-se do revês contra os brasileiros, embora vol-tassem a perder. Chegaram a assustar os uruguaios equase arrancaram pontos dos próximos adversários dosbrasileiros. Entre os players disputantes, Mathias Gon-zalez e Perez, dos uruguaios, e Sundkvist e Melberger-dos suecos foram os melhore*.

Os goals da partida foram obtidos na seguinte or-tlem: Palmer. aos 5 minutos, Gighia, aos 39; e Sund-kvist, aos 41. No segundo período. Migner. aos 31 e 39,Tez os goals que deram a vitoria aos orientais.

A renda foi fraca, apenas Crf 248.250.00."URUGUAI — Paz, aMthias Gonzalez e Tejira; Gara-

beta, Obdulio Varela e Andrade; Gighla, Perez, Miguez,Sehkiffino c Vidal.

SUÉCIA — Evensson, Samuells-son e Eriek Nilsson;Andersson, Gunnar Johnnsson e Oaerd; Egon Jahns-»en. Melberg, Jepsson. Palmer e Sundkist.

O pior foi « italiano Galeatti, que teve boa atuação.

I.

SEGUNDO GO AI.DO BRASIL —Jair. aos 21 mi-mitos, aumentoua contagem, ati-rando com vio-Iencia na entra-da da arca. Oarqueiro tocouna bola com osdedos, mas não

conseguiu de-tê-la

Mais uma vez, na ta*o scratch brasileiro britlespetacular exibição cor2toria esmagadora. Rc.pe\ce contra os suecos, os s,derrotaram os espanhóispois de peleja am queúse gue absolutos das a.meiros minutos controla,e começaram a marcartrês na fase inicial. C*lutando com o -melhor 'não emsegiáram aqu^brasileiros, que assim pi.trondoso triunfo. Foi ti'4football nacional, quesápretensões do segundo íorrada serie final, já que Ú^gplatavam o serviço cont Jí sNo team brasileiro kWhl,tro do atual padrão eieMInclusive Friaça que xsMuiAugusto, que era apovU} ;$p»fraco da defesa, atmmsê&gtmance, anulando praficwntcriposo atacante aspantyJÈfaza. Mas entre oe vaiort^rds.ique se colcaue em primmpe Zizinho, &»*os bisanWkiitra o{ shcccs. e não seimMilar tombem no oportunno\mdChico e Ademir. ineftiiarco.

Entre os espaníiéiijpools, Ramallets foi ttttacadas. Goiiz<ü*>o II. fc|Zarra e Panizo fatnbencísaliente, principalmentegíjde.fefiro7i'erflftt porá etiítj

A RENDA — Noi-cífoi batido no Estádio Nidas as entradas esgof*rias localidades e fachíü*imprensa' onde a lotaeifivarias vezes. Como a &n$zmido economia na distmübrancos, e amarelos, cot*!jorntUstoas tenham queã$cativa." para poder assiâxcertame. O total da a_*è|Cr$ 5 682,624,50.

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TERCEIR OGOAL DO BRASIL — Chico, no*ng«

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quinta-feira^público com

outra %i-performan-i nacionais

kis a um, de-donos qua-sãe os pri-adversáriosum, dois e

icos, mesmoentusiasmos,impeto ('o.s-marear cs-sucesso do

destruiu asòWente europeu

' «rff'iaí'0s eom-i oà suecas.uiSatuaram den-í9 áe técnica,

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nleiros, iustoplano Bauer

loítiflcõo con-leixar de fa-dedicação dews tiros ao

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PRIMEIRO GOAL DO BRASIL — Ademir, que surpreendeu Ramallets com espe-ta-, .ilar virada, aos 16 minutos da primeirra fase

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DESPORTISTA!

mparar, desenvolver e

incentivar iniciativas nc~

vàs no setor dos esportes

é uma dos pontos de pro-

grame do Brigadeiro !

Come désporüstí. que é,

c Brigadeiro Eduardc

Gomes èrtá tão interessa-

do quanto você em tia-

baldar, dos esportes, pela

grandtzp de Pátria.

a0tr%éssimo primeiro minuto, depois da bola ter sido rebatida duas vezes pela defesa, de shoots do pro-prio Chico e de Friaça ,,-

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Péglns 10 Sexta-feira, 74 de julho ém 1990 O CIOSO SPORTIVO

MAIS BRAVOS DO QUETÉCNICOS OS URUGUAIOS

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Um tiro rente às travos, eme assustou Maspol'

(Conclusão da pag. 2)E, se "íuria" houve no Pacaembú, mais presente esteve ela do lado dos sulamcriea-

nos que dos europeus, pois que aqueles abusaram do entusiasmo — excessivo, e de Ia-mentar — em detrimento da considerada cotação técnica do seu football, que seria muitomais apreciável e "respeitado, mais comcdimcnlo c brilho tivessem sido pw eles empre-gados. Resultante desse descontrole tcmperamental foi o se pegarem valores da maispura água, como os já acima referidos, e que, embora lutando bravamente, nao deramidéia de terem sido aqueles mesmos que nos bateram não há muito no próprio Pacacmbu.Há que se focalizar, não obstante, a respeitável potencialidade desse rijo Obdulo Varclia.que nos momentos mais necessários, parece o que dosa suas energias para tal, irrompeincontivel, tremendo em certos momentos» e como novo Hércules, da a impressão dequerer ele sozinho realizar tudo o que seus companheiros não conseguem. L quando r

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;>osla a mei^i do -campo, cortando todos- os passes c desarmando todos os adversário»,para descer ameaçador ao campo contrario, levando de roldão, também, a vanguarda doaseus. Não foi íortuito, portantu o goal dc empai* uue conquistou, mas produto de suatenacidade e das tentativas que em tal sentido vinha empreendendo anteriormente.Quanto a outros destaques. Schiaiino — embora muito tcmperamental — e Vital, bemu estão a merecer. E na defesa o vet»ranissimo Tejera — agora em grande forma, sema volumosa barrigra da Copa Kio Branco — esealado como zagueiro — que diaem os ura-guaios "volante", foi na realidade um médio de ala altamente eficiente, pela sua expe-riencia e pela erucr.a com que se emprega. M&spoli foi — tal que Ramallete — um esteio,o que vem confirmar ter o jogo se caracterizado por duas defesas não perfeitamente cm-tanques —- visando por alguns lados — como também dois ataques com alguns integrantesde velocidade c ardilosádade acima da dos demais.

A ARBITRAGEM

Mr. Grííiths, do Pais de Gales, auxiliado por Lemesnlc, da Iugoslávia, e Galeati, d»Itália, constituíram a equipe que teve a cargo a arbitragem. Esta prestou-se muito »discussões, de vez que o juiz galense procurou colocar acima de qualquer outro fator osucesso disciplinar da partida, seriamente ameaçado pela dureza com que foi a mesmadisputada. Seriamos injustos, portanto, sie lhe regateássemos aplausos, embora tivesse ét/rnpecado cm alguns impedimentos. A energia e equilíbrio com que se desempenhou, con-tudo. bem demonstraram a sua grande classe internacional.

RENDA, QUADROS E GOALS

Foi de Cr. 1.660.ÜÍÍU a renda da partida, o que constitúe record absoluto no Pacaem-bú. não obstante ter chovido antes e durante o jogo, com intermitencias. E os quadro*foram os seguintes:

KSPANHA — Ramallete — Alonso — Gònzalvo II — Gonzalvo III — Parra — P»-i hades — Bassora — lgoa — Zarra — Molowny — Gainza.

URUGUAI — Màspoli — M. Gonzalez — Tejera — J. C. Gonzalez — Obdulu Va-rella — Rodrigues Andrade — Gighia — Júlio Perez — Miguez — Sclüafino — Vidal.

Os goals foram feitos por Gighia aos 28 minutos, c Bassora ao» 37 e 41, todos dk»l.ò tehpo, tendo sido o tent de empate conquistado por Obdulo Varela aos 32 minuto*do período final.

O GLOBO SPORTIVODiretores: Roberto Marinho e Mario Rodrigues Fi-lho. Diretor Superintendente: Henrique Tavares.Gerente: Rubens de Oliveira. Secretário: RicardoSerran. Redação, administração e oficinas: RuaBethecourt da Silva, 21, 1.° andar, Rio de Janeiro.Preço do número avulso para todo o Brasil: Cr$0,80. Assinaturas: anual, Cr$ 40,00; semestral,

CrS 25.00.

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Sexta-feira, 14 de julho de 1950 Página II

ANOS DE%S RECORDAÇÕES DE UM VETERANO CRONISTA NOVAIORQUINO

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Jacfc Dempsey. o eX'Vagabundo9 e as maiores rendas da historim dohox — O juiz que desafiava o público, enquanto os adversários se ets-murravam — Carnera, um "bagre" maior que Max Baer— Um ho-xeur é declarado vencedor aos ponntos9 enquanto "dormia" sob umUnocU-out — A maior demonstração de coragem -vista no ring

Jack Dempsey

PARA OS "FANS" DO FUTEBOL ECINEMA DE TODO O BRASIL

FOTOS DE TODOS OS PAÍSES QUETOMARÃO PARTE NA COPA DOMUNDO E DO ESTÁDIO MUNICIPAL.SOMENTE EM TAMANHO GRANDE

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N. B. — Dos artigos citados paraconfecções, somente aceito eneomen-das em número acima de 100.

REMETA SEU PEDIDO COM A IM-PORTANCIA ANEXA. OU VALE POS-TAL, CHEQUES DE _ANCOS. ETC.

PARAJAYME DE CARVALHO

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andar — sala 611 — RioDas 13 as 14 e das 18 as 20 horas

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Devido a grande quantidade üe cor-respondencia recebida, pedimos, mosdistintos fregueses, nos desculparemom possível atraio nas escotnendas.

__* pouco Jersey Joncs, cronista da revista "The Ring", completoutrinta anos como redator especializado em box. Fará celebrar essefato extraordinário escreveu um interessante artigo passando em ré-vista as suas recordações. Ei-Ias:

"Trinta anos! Parece impossível. Sentimo-nos sem modificações,mas o tempo pas&a inapelavelmente. E os anos vão se acumulando,deixando atrás dc si um longo rastro de coisas sucedidas, de promo-tores pitorescos, dc managers e pugilistas que passaram c partiram, «de clássicos do ring, que se converteram em lendas. Trinta anos, naverdade, pode ser muito tempo, quando não nos esquecemos do queneles se passou.:.

Recordar, por exemplo, aquele tosco texano chamado George Le-wis Rickard, a quem todos conheciam por "Tex" e que, mastigandoo seu infalível charuto, murmurava o seu assombro diante de que"gente de bem" afluisse aos seus espetáculos. "Nunca vi coisa igual",dizia, meneando a cabeça.

Não: tampouco alguém o havia visto. O box era coisa dc corrup-tos ate que Tex o tirou dos becos dos bairros e lhe deu uma posiçãode esporie respeitável.

Lembrar o dinâmieo Will Harrison Dempsey, a quem chamavamJack, o ex-vagabundo, cujo estilo demolidor e emocionante de lutafez com que a renda de um milhão de dólares se convertesse de sonho

em realidade. Nenhum homem do ring, nem sequer o formidávelJoe Louis, constguiu capturar a imaginação do público da maneiraem que o fez Jack Dempsey.

Recordações... daqueles dois clássicos de peso leve, entre BennyLeonard e Lew Tendler, realizados em Jersey City e Yankee Stadium.Leonard foi um dos grandes boxeurs de todos os tempos. Mestre doring. Mas esteve muito perto do desastre em seu primeiro encontro

com Tendler. O iislilo invertido do surdo Lew foi um problema paraeLonard. E, mais ou menos em meio da luta, Tendler colocou umterrível murro no peito de Leonard. Este fez um gesto de dor. Mo-

mentancam.nte, suas pernas ficaram paralisadas. Teve que pensarrapidamente, como costuma fazê-lo. "Cuidado com os fouls" — ex-clamou olhando a Tendler. Desconcertado, este não continuou ata-cando. Detcve-se para discutir: "Isso não foi íoul, foi um golpe le-gitimo!" — disse. Nessas poucos segundos de descanso Leonard se

recuperou e depois se manteve à distancia, vencendo por pontos. Dasegunda vez que se defrontaram, já conhecia o estilo de Tendler evenecu-o com a demonstração pugilística mais brilhante que vi em30 anos de jornalismo.

E, a propósito, essas duas lutas Leonard-Tendler estabeleceramum record de renda para pugilistas leves. Assistiram a das 115.000pessoas, que pagaram 820.510 dólares.

Lembranças... de um par de promissores meio-pesados que seenfrentaram duas vezes em Newark, em 1922, sem poder resolver a

rivalidade. Os dois eram naturais da mesma cidade,, Elizabeth, deNova Jersey. Um deles se converteu mais tarde num dos imortaisdo ring. "•fiokey Wnlker. edição de bolso de Jack Dempsey. Primeiro

sibriu caminho até o campeonato dos "wdters", depois conquistou otitulo dos médios e terminou sua brilhante carreira lutando com osmelhores pesados. Seu vizinho e rival, eGorgie Ward, não pôde man-

ter-se ao iado de Walker. Era um boxeur de belo estilo e esteve naprimeira fila mas, por fim, pendurou as luvas e ingressou na ForçaPolicial.

O campeão que possuiu por menos tempo seu titulo, na historiado box moderno, foi o francês Eugênio Criqui. O veterano da primeiraguerra mundial venceu Johnny Kilbane, em Polo Grounds, e, no mes-mo ring, sete semanas depois, foi vencido por Johnny Dundee.

Em 1923, em Polo Grounds, alem da transferencia do titulo decampeão de peso pluma de Kilbane e Criqui e de Criqui a Dundee,

foi o mesmo ring cenário da queda final de outro grande do box:Jimmy Wilde, o formidável Átomo Britânico. Aos 31 anos, Wilde íoiderrotado por Pancha Vila, juvenil e espetacular filipino. E, final-

mente, também nesse ring, e nesse ano, se disputou a mais agitada eespetacular de todas as lutas pelo campeonato mundial dos pesospesados: o nunca esquecido encontro entre Dempsey e Luis AngelFirpo.

Em 1923 apareceu também um dos mais notáveis pugilistas dahistoria do ring. Era Harry Greb, de Pittsburgh. Cm médio que der-rotava aos meio-pesados e pesados. Um Don Juan alegre e descui-dado, que amava a vida, gozava-a e deixava que o dinheiro se fossecomo havia vindo. Greb lutou contra todos que quiseram enfrentá-lo.

sem levar em conta a raça, cor, credo ou tamanho. Uma noite, emConey Isiand, deu 30 quilos de vantagem a Joe Fox e lhe deu tam-bem uma memorável surra. A única derrota sofrida por Gene Tunneyfoi contra Greb, e na primeira vez que se defrontaram. Posterior-mente, Tunney venceu duas vezes, aos pontos, o grande mediu. Por

último, ambos travaram mais duas lutas, que terminaram sem decisão,.

Outro campeão breve foi Al Singer, peso-leve. Al Singer não gos-tava de perder tempo, ganhando ou perdendo. Resolvia os seus pro-blemas com a maior rapidez possível. Em 27 de julho de 1930 derrotouo veterano Sammy Mandell em Polo Grounds. Em 14 de novembrodo mesmo ano perdeu para Tony Canzonery, no Garden. Ambas aslutas levaram exatamente um round.

Uma noite, um boxeur novato, com um estilo estranhíssimo, as-som brou a cátedra derrotando Dave Shade. Ao terminar * luta, um

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A segunda luta Joe Louis e Schmelling'

jornalista perguntou a Shade: — Que me diz de Maxie Rns^nbJoon?e Dave, sorrindo, respondeu: — "De tão ruim que é chega &

ser bom".Das coisas raras que vi se conta uma luta entre Joe Benjamim

e Johnny Harvey, que estava programada para 15 rounds. Nessaépoca eram proibidas as pelejas aos domingos, e esta começou nanoite de sábado, mas atrasada. As 11,56 minutos havia terminado •13.* round. Suspenderam então os organizadores a lota "por ser do-mingo*" e deram a vitoria a Benjamin, que vinha se Impondo.

Outra vez. Battling Nelson, ex-campeão mundial de peso leve,foi designado árbitro de uma luta entre dois pesos galo, Benny Costere Packie 0'Gatty. No primeiro round os partidários dc 0'Gatty co-meçaram a insultar o árbitro. Nelson respondeu aos insultos c, dalem diante, esqueceu por completo seu trabalho de juiz. Enquanto osboxeurs trocavam socos<, o árbitro pulava no ring, insultando o públie©

e desafiando a que subissem no ring para enfrentá-lo, dois de ea-da vez...

Bill Brown, conhecido técnico de pugilismo, de Nova' York, disseque Max Baer era uma "bagre" antes da luta do "Palhaço'* contraCarnera, mas que de pôs o gigante italiano na lona por onze vezes,antes do K. O., perguntaram a Brown se mantinha a sua opinião.

Sem dúvida, meu pensamento é o mesmo. Baer é um "bagre'*,mas Carnera é um "bagre" multo maior.

Uma noite, no Garden, Young Montreal peso galo de Providence,torceu o tornozelo no primeiro round de uma luta contra Mldget

Smith. Montreal se negou a abandonar • ring e, apesar da dor, com-pletou dez rounds e ganhou por pontos. Foi uma das demonstraçõesde coragem mais emocionantes que já vi.

Outra vez, Eddie 0*Hara foi declarado vencedor enquanto estava

no solo, inconsciente. Pelejando contra Bob Roper, 0'Har* ganhavalonge por pontos mas foi alcançado por um direto terrivd, quandofaltavam uns segundos para o último round. O gongo o salvou e ga-

nhou por decisão, mas quando o juiz anunciou a sua vitoria, os seu»

segundos ainda não tinham conseguido fasê-lo voltar a si.

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HHÍÍÍ88S ggWBgn^&PP1^" ,."|rW^'l»aww''^.«iiwy^tgw^w

Não poderia ter sido mais sensacio*nal e mais auspicioso para nós brasilei-ros, o inicio do turno finalista da Copado Mundo de mil novecentos e cincoen-ta. Em São Paulo tivemos espanhóis euruguaios arranhanão-se mutuamente eperdendo um ponto cada, no duro em-paite de dois a dois sustentado no paca-embú. E aqui no Rio tivemos aquele ma-ravilhoso e espetacular placara de sete aum imposto pela seleção nacional aossuecos. Um placard que longe de traãu-sir um bamburrio da sorte, uma detiir-poção do panorama do jogo, foi ao con-traído até modesto em relação ao vultoda performance do team brasileiro sobreos seus adversários da tarde ãe domin-go no Estádio Municipal. Em verdade,Hvessem os brasileiros perseguido commais empenho de goleada a meta adver-saria e por certo o placara teria subidoaos dez ou aos doze goals. da mesma for-ma com que se fixou em sete, tal foi agrandeza da atuação do team nacionalem contraste com a fraqueza dos suecos.Uma fraqueza técnica, uma ingenuidadede jogo, que faz qualquer um indagar aosseus botões: "que diabo teria aconteci-do à esquadra italiana no dia vinte equatro de junho no Pacaembú-, para sedeixar eliminar do certame mundial pe-los suecos?" Porque o iw\7°vel, o fatoevidente, é que vela atuação desenvolvidafrente aos brasileiros a seleção sueca nãojustificou a sua classificação entre osquatro finalistas. Não significa quererdesmerecer no feito dos brasileiros, co-mo entendem alguns ãoutrinadores, o fa-to de se aponta* as fraquezas do adver-farto. Os brasileiros marcaram sete aum na tarde ãe domingo no Derby e po-ãeriam ter marcado dez ou doze, porqueencontraram caminho aberto nora isso.E encontraram, caminho aberto não sópela sua malícia ãe fogo. pela sua for-ça de venetracão. como também porquea manifesta inferioridade técnica do aã-versario. manifesta velo menos na tar-de ãe domingo, facilitou o seu trabalho..a sua ação arrasaêora. Porque a verdadeé que contra os iugoslavos os brasileirosjogaram muito, jorraram sobcrbamevtedefendendo a. classificação para o turnofinalista e não conseguiram golear. Por-que? Porque os iugoslavos foram adver-sarios muito mais fortes, muito mais re-sist-nntes, muitos mais team, coninnto, d.oaue os nossos amigos suecos o foram nodomingo. Não vai nisso nenhuma, res-tríção aos méritos do feito brilhante doscratch nacional, nenhuma injustiça aodisciplinado team sueco que soube sn-portar a goleada srvn. perder em. um s6momento o seu espírito de ãesnorfivid.a-de, mas vai apenas a. afirmação de umaverdade inconteste. Não vamos desde jáclassificar os brasileiros como campeõesdo mundo pelos sote a um sobre a Sue-cia, porque os fatos estão ai comprovou-do'que os espanhóis e uruguaios jogamoocadinlw mais que os nordims...

Depois da grande eribi^ão atrresen-toda na peleia com a Iugoslávia, a sele-•õo brasileira surgiu mais credenciadapara o jogo com a Suncia, iniciando oturno final. Contudo, o feito surpreen-dente dos norãicos derrotando a "asur-ra" por três a dois e o seu empate aseguir com os paraguaios por dois a dois,haviam criado uma atmosfera ãe respei-tosa expectativa em torno dos adversáriosiniciais do Brasil na rata de cltegada. Alembrança do Malmoe era uma tentaçãopermanente do Pacaembú e de Curitibaeram seuão os sinais vermelhos de pe-rigo, pelo menos os amarelos de aten-ção! E tudo quanto foi brasileiro ficonassim na ãúvida: pode ser fácil, podeTião ser: — c por isso mesmo o EstádioMunicipal bateu o record. de renda, su-perou a marca estabelecida no jogo com3» iugoslavos. Felizmente para nós, po-rem, em. quarenta e cinco minutos dejogo a ãúviãa. estava desfeita. E a lem-branca do Malmoe cresceu, estendeu-sepor todo o Est.aãio Municipal, ãesopri-mindpo a multidão, ãesafogando aque-les milhares ãe. almas aflitas, porque averdade é que o jogo decidiu-se pratica-mente no primeiro tempo. Aqueles mi-lharas ãe lenços brancos acenando alvi-çareiros, logo após ter Mr. Ellis apita-do o final dos primeiros quarenta e cin-co minutos, representaram bem o desa-fogo da multidão. Com três a zero noplacard e a linha brasileira envolvendoa defesa visitante e a defesa brasileiracontendo à distancia os atacantes nor-dicos, não hatfa ãúviãa que o primehoobstáculo ão Brasil no turno finalistaBstava transposto com facilidade- Ossuecos que hantam iniciado bem a par-tida: com o seu ãiar>,teiro-revélação Sko-glunã tentando romper a retaguarda na-cional e conseguindo passar mesmo alqn-mas vezes com classe e entusiasmo, fo-ram cedendo aos poucos à mainr hierar-QUia de jogo dos nossos o acabaram nifi-damente batidos logo na prim.eira etapa.

(Continua na pag, 14)

De Carlos /IHÊAS....

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2.° GOAX ADEMIR

O apuro deum rapaz secompleta nopenteado.

Penfsis-ío b«m, HxandoOf seus cabelos sem

1

colar, com

BrylcreemO ^fixador, inei»^ que ;pcrrcitol

3.° GOAL — CHICO¦

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Sexta-feira, 14 de julho de 195Q O GLOBO SPORTIVO

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BATIDOS OS SUECOS POR SETA seeunda fase da luto foi, assim, apenas uma ratificação da vitoria traçada no pri-

mch* yeríodo. Em do» minutos oa brasileiros haviam ampliado a diferença pata cincoa zero E o team que já estava jogando bem, passou a esmerar-se em jogadas de efeito

para as arquibancadas. De Zizinho, • grande cérebro do toam, para Jair, de Jair paraAdemir, de Ademir para Zizinho, de Zizinho para Bauer, de Bauer para Danilo, de Da-

„Uo para Maneca, de Maneca para Zizinho e novamente o rodízio, tudo executado bem,com segurança, eom acerto, com os suecos dificilmente cortando um ou outro passe. EmSo d?55í? surgiu o acidente do penalty. Uma cajda de Bigode em

^ta^ue mm-

tos asseguram ter sido fora da área, mas que Mr. Ellis acusou dentro da área e puniucom o penalty que resultou no tento único dos suecos. Ai, estimulados pela torcida que

©não gostava do penalty e reclamava "mais um, maisum "os brasileiros procuraram novamente o goal emarcaram mais dois tentos, perfazendo o total de 7x1que foi o placard final da luta. Um placard fácil, que

i espelhou bem a superioridade de atuação dos brasilei-''roa sobre os sueoos na tarde de domingo.

UMA GRANDE EXIBIÇÃO DO TEAM NACIONAL

Independente do que poderiam significar os 7x1,

não há dúvida que a seleção brasileira cumpriu na

tarde de domingo uma grande exibição. Na defesa

apenas o zagueiro direito Augusto não esteve ainda

de todo seguro. Mas está caminhando a olhos vistos

para a sua recuperação. Barbosa firme e Juvenal vol-

tou a repetir a atuação destacada do jogo com os iugos-

avós. O trio médio mais uma vez magnífico em con-

junto e individualmente. Bauer repetindo o cxplen-

dor da sua performance contra os iugos, esteve so-

berbo. Danilo não tanto quanto o medlo direito, mas

ainda assim bom. Teve alguns lances confusos, mas

em outros andou bem inspirado. E Bigode espeta-

cular como sempre, nas suas tiradas e nos seus avan-

ços. No ataque não houve pontos fracos. E" fato queZizinho avullou entre todos, pela sua mobilidade, pelasua perfeita distribuição permanente de jogo, mas «

fato também é que Ademir com"os seus rushs sensa-

clonais coiitr-V)uiu para a elevação do placard com

quatro goais, que Chico se reabilitou das bolas per-didas contra a Iugoslávia com dois, golaços, que Ma-

neea mostrou-se muito melhorado na ponta e queJair, embora menos lutador que os outros, deu boas

exibições da sua classe. Em conjunto a atuação do

team foi plenamente saUsfatoria. Teve acerto técniei)

e teve espírito de luta quando foi preciso.

OS SUECOS NAO CORRESPONDERAMA EXPECTATIVA

Quanto aos suecos não há dúvida que estiveram

bem perto de repetirem o Malmoc. Sentiram os efei-

tos do sol brilhante de domingo e após os primeirosdez minutos de luta, começaram a decair de produ-

ção, náo resistindo à maior categoria dos brasileiros

E acabaram envolvidos e Inapelavelmentc batidos, não

correspondendo à expectativa que haviam criado, mer

cê da vitoria sobre a Itália e do empate com o Pa-

raguai. Pode ser que tenham tido no domingo a sua

tarde aziaga e que venham a jogar melhor nos com-

promissos restantes da Copa e sinceramente fazemosvotos para que isso aconteça. Mas o fato é que anteos brasileiros os nórdicos não justificaram ;» sua cias-

sificação para o turno «Ratista. Na sua defesa apenaso médio direito Anderson c o zagueiro Erik Nllssontiveram oportunidade de aparecer. O arqueiro Svens-son, que segundo dizem fora uma sensação contra aItália, não correspondeu a esse cartaz c falhou inclu-sive em dois goais, frangueando. E do ataque apenasSkoglund, nos primeiros minutos da partida e o pon-teiro Stellan Nilsson fizeram alguma coisa de melhor.

Os demais, fracos.

(Conclue na página seguinte)

NA PRIMEIRA RODADA FINALIST,*P***i^****¦**¦|^***¦¦*^J*'*¦^*****^********^^^^^~^****~^~*^y~^~^^. a ^^^~*^T3*******"""f' -..; .*.' >- \,^\^i_fi>*fl_fi?ScVSSEBi_hJ - v ^^^- "¦ *"'¦. "-^",'*,*,r «í

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4." GOAL — ADEMIR ~~ |

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5.° Cí>AE — ADEMIM

QUEM BEBE

ÚMapweREPETE!

a.ou

UMA RARRA DE FERRONAS COSTAS E UM PIANO

NO PEITO

Um record antigo, que persistia a 45 anos.foi melhorado nesta semana por um jovemde 22 anos. Jack Walsh. que suportou nas cos-tas um peso de 1.291 quilos. O record ante-rior, pertencente a Louis Cyr. canadense-íran-cês, foi obtido em 1905, com um total de 1,1-78quilos. Walsh mede lm73 de altura e posa31.600 kgs. e antes de empreender sua tenta-tiva de record exibiu seus músculos .enver-?ando uma barra de ferro ,de centímetro e"meio

de espessura na testa, enquanto aguen-tava no peito um plano de 363 quilo*, ao mes-mo tempo em que um pianista executava umnúmero. — (Telegrama de Trenton, de Nov.vJersey). 6.° GOAE — MANECA

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O GJLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 14 de julho de 1950

MARCHA DA GOLEADAà placard foi inaugurado pelos brasileiros aos 17 minutos de jogo. Ademir recebendo

Éle Jair avançOu dentro da área e shootou inesperadamente, após fingir um passe. Svens-Pon tentou defender de soco mas falhou e a bola foi às redes. 1x0. Aos trinta • seteminutos, Ademir marcou o segundo goal. Zizinho passou a Danilo e este a Jair que es-tic.ou a Ademir. O centro., avante atirou, desviando a Bola de Svensson para as redesv 2x0.Logo após aos 38 minutos, Chico, num rush driblou dois adversários e enganou o ar-bueiro com um balanço de corpo para marcar novo tento. íhcO. E assim terminou o pri-

beiro tempo. Na segunda etapa, logo aos sete minutos, Ademir atirou no canto c Svensonfalhou deixando a bola escapas para as rede». 4xft. Aos «tow minuto», após uma troca degrasses na área dos suecos Ademir entrou livre Para marcar novamente. 5x0. Velo aos¦^minutos o tento único dos suecos. Bigode derrubou Palmer na entrada da área e oKfei deu penalty, sob tremenda vaia da torcida. Anderson cobrou a falta máxima ati-liando a bola ao fundo das redes de Ef bo&a. 5x1. Aos 37 minutos, novo tento dos bra-Seiros. Zizinho após receber de Bauer, serviu a Maneca que, embora já contundido nwsaEtura dó jogo, correu firme e atirou de primeira para as redes de Svensson. 6x1. E fi-lealmente aos 42 minutos, Zizinho esticou para Chico na esquerda. Svensson ainda saiuKi arco mas o ponteiro chegou primeiro na bola e shootou bem para o goal, 7atL E

^asim encerrou-se a goleada doe brasileiros sobre os suecos.

OS TEAMS E A PRODUÇÃO INDIVIDUAL

BRASILEIROS:BARBOSA — Esteve firme, embora poucas vewes solicitado de forma mais seria.AUGUSTO — Não comprometeu, ainda que sem estar em forma completa.JUVENAL — Muito bom. O zagueiro rubro-negro garantiu-se dc vci no posto.BAUER — Está jogando como nunca. Seguro na marcação e soberbo no apoio ao

VaNILO — Nâo repetiu a performance do jogo com os iugoslavos. Mas teve algunsjomentos Inspirados.

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BIGODE — Voltou a ewmprir uma atuação se-gura e espetacular.

MANECA — Está se firmando cada ve* maisbs ponta. Jogou muito- bem até se contundir. De-pois ainda conseguin marcar um belo goal.

ZIZINHO — A maior figura da peleja. Im-pressionou pelo doimnio da bola e acerto dos pas-ses. •

ADE.MIR — Combativo como sempre, estevemagnífica nos nishs contribuindo com quatro jgoalspara o alto placara.

JAUE — Não chegou a ser uma estrela no do-mingo. Mas rendeu bem para o conjunto.

CHICO — Jogou bem, assinalando inclusivedois goals, © primeiro dos qnais (3.° da serie) es»grande forma.

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SVKNSSON — Não confirmou o cartas feitonos jogos anteriores. Fei algumas defesas boas,m» ftatiwu pelo menos em dois goals.

SAMUELSSON — Não cbegou a con-rencer, em-bora esforçado.

ERIK NILSSON — Apareceu mais que o seucompanheiro, mesmo porque teve mais trabalho noseu setor. ' ,

ÀNDERSSON — Foi o melhor dos médios sue-tos. Combativo e bom marcador.

NORDHAL — Naufragou, envolvido pelas tra-mas de Zizinho, Ademir c Jair.

GARD — Náo conseguiu impedir as avançadasde Maneta, sempre apoiadas por Bauer.

SUNIMJVIST — Fraco. Perdfu inclusive duasgrandes oportunidades no primeiro tempo.

FAlLMER — Não apareceu â aJfeura do seucar t ai.

jEFPSON — Tambem pão convenceu, para oque, allâs, contribuiu a segura marcação de Ju-venal. [ ...

SKOGLUND — Teve um grande inicio de pe-leja, mas decaiu bastante com o decorrer do jogo.

STELLAN NILSSON — Jogou raatoavttaettt*bem o ponteiro do Malmoe.

NOVO RECORD DE REND»

& arrecadação «h* match Brasil x Suécia supe-ro» o record que fora estabelecido no jogo eo*» afogcslavia. Nada menos dé Crf 4.336.ITT,» foramapurados no match de domingo, distribuído o pü-blico pagante pelas seguintes localidades; Cadeirasa vulsa s — 8.522; Cadeiras de assinaturas para oitojogos — 1.157; Cadeiras dè assinaturas para os trêsjeitos, finais — 576; Camarotes — WZ (totalizandoPT» pe.s-rcas-í'. Arqaibancad&u. H.8.0G0: Assinatn-ras dc arquibancadas (estudantes) — 730* Gerais— 17.554: e Menores e Militares — 1.837. Total depessoas pagantes; 138.886.

A ARBITRAGEMNa direção da pugna funcionou o jufe Inglês"

Mr. Elhs, qu» teve de discutível apenas o lance dopenalty. Nas bandeirinhas funcionaram • norte-americano

'Prudencio Garcia e o francês Belassale.

que marcaram tem os impedimentes. De nm modocoral o trabalho da equipe foi satisfatório.

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-TBST" SPORTIVO

(SOLUÇÃO)

o) Ernie Schaaf

SE NAO SAB»'

D2)3)4)

CricbetJess Owens15 roundsNorte-americana

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ÂuGUSTO -PO. ÔUAS QUALIDADES MO-RAiQ VEM SEKDO DISTINGUI DO COMOPOSTO DOS MA\S HONROSOS" CAPITÁOJ

I DO TEAM ysL..i!'!'....m,........,_„,]_„,.- .._..)

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© TEMPO PASSA E AUGUSTO AINDAPARECE AQUELE DO TEMPO DO

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VOCÊ ÔO LEVAO MEU CABELO'

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4S EM CQACKS COMO AUGUSTO QLIEATQ12C/DA CONPIA. PA^A QUE O BRASIL.

VEN<£A A "COI^A DO MUN1_)0''V,

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