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ill I.I IL ||#L Mi.iiHpj 1- J..lHPi,ii|J.iJI 1 ipppppwpisp¦**w- <
ffn
JORNAL
DO COMMERCIO^j
JkUscfoi—&**
€Oicmvie I
y; v
• q—Fslado do Amazonas
A^NO XVIi N. 5888
ASSIGNATURAS
ANNO SilMESTKE"«'«pitai EMMO Capital
Interior do listado •OfrtXi Interior - Kstados 30MMIK«traiii;<-iro MOU) Estrangeiro JWN
Avulso 200— Atrazado 500
a**iyntiturii* comeram < m qualquer dia, termina»- ]do a JhO de Junho ou <*/ de Ikezt mbro
Composto em machinas de Lin(
itembro de 11# 20MA DE
jjo Estado do Aiiiaxonai o
jqRNAL DO COMMERCIO
t tt folha de maior circulação
mmL
Correspondência de João Grave
(
\iil NI I S N A EUROPA :
L. Mayence & Cia.
RUK tronchet. paris
>9, 21, 2.3, Ludgate Hifl,
Londres
—920.
„v>?yüièJ>j£
duluauirro, «geuciu
oin utcrelal tl «• Porto,
mpre ucia mui» ba&-
«...Ia» as terru» «Ir
. ulralni, Ilo<»j»aubu,
i li I Ml A
exeeula
iitliln **m
( oicüte A . M-
(luliulhoN de
nua rcnidcn.
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II. «» O.
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i.i-iiilia a»»»»"
rua >1 iiliKC-
ii. ««. Prefere-
i- M-rio. iruta-ne
\ i tu «mi to térreo.
il, UivUiu lloua,
»'\ereii'ios
ieu* paru eantoi
i;tno, No Ilaneh»»,
.>; rirfbni ->la-
21 !
Dentro i'tl(uwui horasiniciam-»e os festejos com >iue oPorto commnnora o prtmeiro cente-uario da revolução de mil oi tocante -
e vinte que rcpresenta, de certo, umilos mais ttelloe e heroicos esforços<l«i p iv i ortuguez para conseguir a.sn_u liberdade e restaurar .1 sua In-defiendencia compromettida. tessemovimento eternizado em eloquen-t< < pagin is históricas. partiu tk>1'orto. a aetlva e iiltellicênte capi-tal do norte tio paiz nu. nunoa en-
tr. gou. sem nobre reslstencia. os
pulsos ás algemas e que, senvuv queass era necessário para ;i defezada nacionalidade ameaçada, pousa-v.i os apetrechos «ie trabalho parajngar nas armas.
o* portuenses, não csquee ndo orr.iliogro da revolução de mil oito-centos e deitMtift e Insurgiado-secontra as humilhações continuas im-postas ao paiz. pelo governo de Be-resford. um iziglez. começaram a ur-dir, em silencio, a conjura que
-tinha
por clvefi o «.lesemtMTgador da lí* '.a-
çâo do Porto. Manoel Fernande-*Thomaz e -que, querendo libertarPortugal, pretendia conjuntamentevingar a morte do general GomesFreire que se bateu através «1 :i Eu-ropa, em batalhas épicas, ao lado dalegião lusitana incorporada na Grau-</r 1 r.tjc e que foi tl*gicam. nte en-forcado em Lisboa, i>or muito amara sua nação !
Manoel Fernandes Thomaz a #*l-ma da insurreição, organizou noburgo secular do l*orio. os orim irasf:-'s da conspiração, que se f^ramestendendo lentamente, por espaçode três annos. O seu patriotismo ar-dt ate. a sua coragem eivica torna-ram-no il'#:ia au laV..i sem limites.
ni v. ¦£•¦& arrisc >u .1 vida. s. — h -
citações e seni que. deante do perigo,um museu Io da face lhe estremeces-se. O conspirador insigne caracter!-õava-se por essa serenidade que ape-»nas nasce das convicções profundas.!'<>r sso mesmo, nada o fazia reej-ar. IV noite, acompanhado per ami-^¦'s sinceros • arautos do mesmo
: s aliiciand » officiaes «1 > x- r-
cito e civis para o mama revolueio-r.ario. f.tzia unia ixctiva -ircpaganda.
i rr.municav.i .. sua fé inqt: bran: 1-\ : ;í• 1 s patriotas das proviacias dalí Pa d.- Traz os Montes, procura-\ •, eaptar as sy:npathi: s das gruami-
> apoio das ir" "
a cabo. era ha muito tempo, uma das
mais vivas aspir;tçõcs do meu pai*.<iur tenv "o Brasil uma numerosa eimportante colônia de filhos h» us—
filh - dos mais illustres, <|ue se dl-
unificam po:* uma incessante, hones-
t i e fecund 1 labuta. Varias vezesf.hoítou a ser annunciada oomo wiaa
absolutamente resolvida, e varias
vexes tanibeai; teve de ser addlada,
nao sei iiorque razftes. A administra-
çâo dos Transporles Marítimos doestado. p<>i"em, transformou rapida-mente n uma realidade o que atéhoje não passava d'uma abstracçãodiluída em rht iorica, decidindo ini-ciar a exploração de tres linhas >—a da Aimerica do Norte, a do Amazo-nas e a do sul th» Hrasil. Para a
primeira, foram destinados os vapo-res Xiormuguo e S<io Yi<'* nte, que sesào antigos dispõem, no entanto, deexcellentes acomodações para ojí
passafreiros. Para a segunda, re«er-varam-se os vapores Lima e «s'râo
. que, embora mo.lestos, offe-rectm aos viajantes eommodidadesidênticas As dos va]M»res estrangvi-*»ros. Para a terceira, escolheram-seos dois melhores e maiores baixv»sda nossa frota commercial:—o Trui-os-ilontes e o l'wto, rMpecthamen-te de oito mil novecer.tas ses%senta ecinco e de seis mil seiscentas trintae seis toneladas. São dois vaporescom insta Ilações luxuosas t- aosquai s se i>ode i:n.primir a marcha dequatorze milhas por hora. O Trai-os-XIontca e o Porta rivalizam, emconforto e capacidade com t>s Rran-des paquetes que as poderosas com-panhias inglezas o frane zas trazemem serviço na mesma linha.
Os portugiiezes que no Brasil en-t>"i!r:fii uma segunda pátria e queah < xercem uni labor fértil e in-r-manente. hão-de receber esta noticiacom satisfação. V partir d'hoje. narealidade, já. lhes serô. jh>ssíw1 fa-zerem a> jornadas entre o Brasil e1'ortugal a bordo dt vapores onde sefalia a sua lingua e tripulados porgente sua
talpor
os
quelio-
iniias e oitigavel.Im Lisboa,
111 a Iiôh c
fa 111 i I ia,
111 ti 11 lio* n
-a pr »-
ã rn:«
171». \
rua 11. I s'
1 pitai. \ ell -
• ária 1'araen-
1 to iiiuito eo-
s;ue/ad«, por
I ra ta->»«- na
1 u»(allat;âo,
í.ri.It.». uleera»
• 111 o mara
im." de Abel Arau
mas. tanto osna sua forçasuas intenções,do. yu, .s eora as ruas! S:• . srr.agad - :
Com d:Kerrt ira Borgr*
constituiu Marmaz o famosotodos 3 trabai
:cias
s autoridades nãoactividade suspeiiirlgentes confia'
q 'Jt- masca ra vamfingindo ignorar
ijurados sahiss-criam implacaveln
Silva Carvalho
o políticooel FernaSvnhedrio,hos da con:
s <1.1 f Tça .-•¦j :':"ieicr :¦ v
Tho
a la
C<LS ÍUCr
q-
que tyra,«i*Vrnar>de
ia dos quarte s . mas. ant sI-iro golpe nos despotismoslisa vam uma pátria livre.* Thomaz dn m e,-»«tranio
icía estupenda, deciJiu ir átra observar como a r v^Ita
tb jjon'1
nu*, (Ioím 111 illiei-
rias 11a FUot »-
. . 1 au ilida Kdn-
^obrado .
rnuâ^a-^e uma
1 li 110 lloea > uva»
. limpa e durma
«mh» outros i»er-
Mille-se " ma
na lra\i*H*a
qi;de*»
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-V prisde !;l
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I rata-
a 1 oriuaeoijM
foi lia .
frlirifuRii Abel é o
•oberano contra as
r,uitente«f reulteu-
e puluilonuM. En-
t>011 m p !i 11 ruiaciaM .
de logo • Imal . v õ - i>ag - •••
da metroiX)le deram noti<da em Lisboa, de Femímaz. fora.!: passadosmandados àe captura,paladino d' Jrna causanão chegou a effectuar-,eile fugiu para o Porto.
Na no:»- d-; viu tr-s<!-• n-ii '/itoc^-ntos e vinte
çâo stalou. finalmente,impressas. n'uma typogrproclamações dos revoliPelas tr* s horas, o cororieformou o regimento que <
va rio camiK> de Santo Ovdando arma- a
pr iça um altarmissa canrj»al.çavam a chegdas. sob o conSepulveda e <>i
o capell&o. dez-»ii a missa qu»' foi umasolemne e im,ponentissima
r»mn
tíjostovo 1 u -
- de
H1 la-man-
i 'o UCc
centro da grandeara a celebração da
depois, c ;me-r as tropas revolta-
aad'» i »s c >r )U. ..<> raiar da manhãartilharia quatro re-
i qu»' foi uma c remoniaimijonentissima. •- t rmi-
Nào resta duvida, que bater demais
uni vestido é ixtra uma mulh^ría-
ceira uma das mais doiras t*>ntifl^n-
cias, mas ha batlr e bater. . .
Com poucos vestidos novos. g0U>-
samente conífccionados, uma moça
pode trajar os tresento© e sesst nta e
cinco dias <lo anno, parecendo pos-
«uil-os etn quantidade não muito in-
ferior ao numero de dúas cita loê.
Damos aqui dois ^lessts ut-.is.m«»-
delos, í ndo u primeiro ium eo«t<nje
diroit* » de irabariliine |/nvvi/»«t*/c, de
irola subhla «• mangas a just> nlas, em
cujos .punhos se ítiücarrelra uma fila
de botões. Kstes nnsmos botões fo-
i ham na frente ate a* go-Va »> corpet
liso. formando aos lados da saia
Uma pequena aba sobre o« plissadoslateraes. com grande bretom de %*l-
lttdo preto.O outro é de taffetA azul ele^Otrl-
ix> muitif drapé e enfurnado em |xr-iiirr* sobre as ciuírinas, A íiaia. es-
treitada em bavo. conru>leta-segporuma Kotda ru^he do proprinrui-he esta qutr se repute n«scurtas. t» corpsle cruza na frente,
rematado !>or uma grande flor do
WIludo iireto.
re.-Hiltou da fusão <la Folhat» do Kstuilo do Cetuá, cuja
-se gpor
taffetA,mancas
o d«ulario. Preei-
.liudaiite ou uhmím-
i».s 111 t«»ri o «Io «lr.
.Ia < on.sl i 111 i«;i|o,
:n alua f o prliuei-
i> il pllerl^leoM, pre-
I «lo jiliariuaeea-
d «•->»«• 11111, slt«i á
• lt«»<*a > 11 \ a, ii •
1 « r 1111 I.imi 1 «• ti i I «I«»
-s«- « ora o proprle-1 i ii 11 i«* i pa I, 11. I - t •
1 areir«». \ rnde-Hi'
¦ o» l<»t«* «l«* «•*«•«»!leu-
1 «I«- ma r«*a«lo, eerea-
111 po* «lê paxln, «'asa,
u;nlo l«*iteiro. I*re-
• •» «• «I»- occiinÍAO, V
ilos 1{ e 111«-«I i«»M, li.
cW 1 NI ) I. < I \
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«l«* l«*1 lia I In
M 1111i - •I —
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IM*ri 111
railantral ileu-
tro urlia 110, a
im üi Munieipnl, psi-¦im li*, mo m«- |i«iNNa 1 e-
i irmeiile «l«*«*«irr** es-
oilieita á popalaçfto'Io p.-.ni 111 í r ias
¦ ucarre^aiiliiN «l«n
hi.MIJI íiiim ri^id»'!»-
ihii uiuia«loN «111 eer-
«ine uà«i «e potlerlao r«t«-riilo |«' va nta-
nada ella, foi nomeado o governo mi-.'ar. Aos regimentos formados i"o-
ram lidas as nroela-mações. <jue osí- lidado®, em delirio, saudaram eomvivas enthusiasticos. Depois, as tro-jia> prastaram juramento, havendon li, . uma salva de vinte •- um ti-
r<^.Um pouco mais tarde, reuniu a
eanara municipal em sessão magna,jiar.i a nomeação dos membros daJ"iita rroviisorui do Qovrnut
ío ih> Hrhio, estando presente o bis-, d. Joã« 1 M»gatMes 1 Avelar,
porqu-- pela revolução s- inter. s 1-vam o c!''" íí nobreza » o povo. O
t alveira, surgindo ás *aran-das dos paços do conselho agitounervosamente a sua barretina em-p amada, soltando «'Stridenteg vivasao "bom rei d. João VI". á religião,As cortes, sendo «stes vivas corr» s-
pondidos em delirio i^ela multidão.\ partir dVste instante e j»or esoa-
ço de tres dias, houve na cidade rui-^<los's festejos bailes públicos, reei-tas d gala, illuminaçôes. fogos «leartificio. O Porto transbordava decontentamento. A ah-gria rcfle«tia-seem todos os rostos !
A rovolução estava feita, sem uniaviolência, sem uma morte, sem oderramamento d'uma gotta de íHa-gue ! A população do norte contra-terni.-ava. Nunca nenhuma outrarevolta- de tantas que se teem rea'i'sado em I'ortugal—foi Riais branda
e stMve do que esta A única 00
curreneia mais energica da rebelliãofoi a praticada com o coronel Grant,uhiti inglez <jue commandava a infan-taria seis. Ao ter noticia de que asedição ia rebentar, o coronel (Jrant
qtiiz entrar no quartel do seu regi-meiito, já occupado pelos eoujurados.Kntão, o capitão José Maria de «Sou-
za Magalhães, desembainhando a es^
pada. exclamou :— A nossa presença n*este logar
significa que a revolução está» iinmi-nente. Poupe-me a necessidade de osacrificar !
O ingler* deante de tal attitude,retirou-se sem dar uma palavra, euidefeza da sua própria vida !
Eis os successos históricos que aca mara do Porto resolveu honrar,
consagrándo-Hie festas magníficas, a
que assistirão o sr. prisidente da
repulltlica t vários ministros. Nos
quartéis do infantaria seis e dejsoi-t.j serllo collocadas lapides, r-cor-dando estes feitos. Alem d'isso,inaugura r-se-íl um museu historico,
com fardas, j»olainas, granadas, liar-
refinas. armas, pinturas ?* publica-ç«Vs da »'p«,<a hav«*rã confí-reiicias,cortejos e recita* de gala n.: th
tr>K. Os festejos prom^tteYn s« r bri-
lhantes 1 a populaçfto do Porto nãod. ixarft de associar-se a elles com
toda a alma.
Foi tempestuosa a ultima sossãoda cantara dos deputados, onde seprocurou i>or todos os processos le-var o governo a pedir a sua demis-sã . Quando digo sessão, não fl*e exprimo com propriedade, porquesessão não chegou a realisar-se.falta de numero. Ainda assrm.parlamentares opposicionistascompareceram na sala ber.arammericamente por elles e pelos auzen-tes. a^»ezar dos protestos com queeram interrompidos.
Havia na sala um ambiente hos-til—e. se chegassem a iniciar-se ostrabalhos legislativos. talvez queuma imprevista < a sca de laranja fi-zesse cahir o gabinete. .V ausênciados que faltaram de caso pensad-o ouforçados pelas circunstancias, evitouo tra:r;bulhão ministerial, que seria
funesto 11'este momento, ilas. santoDeus. o sr. dr. Antônio Oranjo. pre-eidente do concelho de ministros, ou-viu-as bôas ! Por entre uma grita-»ria ensurdecedora, no meio de sar-casmos de ironias, de accusações.Soltaram-se vivas ã republicas tenão sei qual o motivo porque, na
rda<le. ella não corria o menor pe-rigo) deram-se morras aos reaccio-no : ios (que estavam, por signal.muito tranquillos em sua casa. coma rracção) barafustou-se contra as
i ctaduras e contra os dictadores.ü>ta ultima setta era dirigida, d ire-ctanunte. ao dr. Granjo, que temgovernado, por s;gr:.ü. com o parla-mento aberto e que não deve ser ac-cusaio d- exort»itar no exercício dassuas su,>erior»-s funcçôes ou le tra-li : a C 'iistituição do estado. Mas,«! ; qu rem V As paixões políticas
¦ ad idas condusem os homensá- maio - :i,justiças.
Um ehronista das camaras affir-. que o sr. Ir. Antonio Granjo se
n trou muito magoado com a ac-cusação de dictauor; no emtanto,
Mwsrna nSm *3 impi ?íitr pari? opalacio de Belem. a solicitar do sr.presidente da republica a sua de-missão. O gabinete, que tantos da-va~n como osciliante. atravessou in-'• o ratam».nte o Cabo das Tormen-t • atr-»ra i.ã- • s -rã ousadia dizer-
i|u«- • lie se manterá pelo menos,até outubro próximo, que é quan lot rininam os ferias parlamentares eas duas casas do congresso, já fe-cilada.-, voltam a vitar o fio inter-r i ipido da sua eloqüência torren-cal. Xo parlamento, já o governonã i cahirá. até princípios do inver-no : Cahirá jorem nas ruas? Xãosei !... Falla-se insistentemente emr--vduçÕes e as tropas continuam dep. evenção rigorosa, na ca]>ital. . .
?+?O sr. dr. Affon. o «"osta. presiden-
t. da delegação portugueza na con-f- r. ncia «ia paz, acaba de pedir,inesperadamente. a sua demissãod'csse cargo sahindo <ie Pari- paraa estancia th atrai de < anterets, âiOs1'yrineus. onde está. a tratar-se. Oque levou o eminente estadista aesta j -solução 7 Teria elle te: mina-do a importante missão que lhe foic nlioda e <le que s»- desempenhoucom tanto brilho 7 Parece que não.Leio n*uma jornal que o procelimen*to do ,-r. dr. Affonso <'osta foi mo-tivodo por desintelligencias entre• e o - João Chagas, ministro iVPortugal em Paris. O jornal a quea.iud ; chega no smo a affirmar <jueos ílois trocaram palavras ásperas ;o ;t: como nV tas intrigas pclitit-asse diz- m mentiras s *m es«*rupulo»,ignci i o qn. <lfe verdaxle existe 11'ea-ta :-ào H q i ¦ é certo é qqe o sr.dr Afíonso Costa se demittiu e (juerecusou também o logar fie commiis-sario <1 ' rejiublica
"• ou Moçaimbhjue .
Que I irá elle agora 7 lltigressará aJ. .-boa para reorganisar esse partidoconservador de que desejaria ser che-fe i com o qual trabalharia intensa-mente na obra de reeonstituiçâo ede progresso nacional 7 Um corres-ponde ri te de paris para O Seeuloassim a assevera, acerescentandoque o sr. dr. Afonso Costa está umhomem muito diverso do quo foi,como impetuosidade e como ardorcombativo. Pel » contrario, I O pi-iiiao, um outro jornal de Lisboa queconhece muito de perto
"o que se pas-
sa nos bastidores da política, diz queo sr. dr. Affonso Costa se es tabele*cerá dflinitivaniente em Paris, dei-xando o professorado e a advocacia,j ara s entregar aos negocios com-n.t reiaes. Qual d'estas informaçõesserá a exacta 7 .\ mim. custa-nie acr r que o sr. dr. Affonso Costaabandone o seu brilhantíssimo logarna eathedia ou nos tribuna-s, ondec nquistou um logar primacial e acelebridade, para se envolver eni «oi-
sas de commercio, eirjbora mais ren-dosas. Devo dizer, comtudo, qu • oantigo chefe «lo partido democrático¦Se tem aiostrado cheio <le tédio, nosuitimos annos, jielo espectaculo ih>-li tico e que é muito provável. j*>riss > qu«- deseje adquirir a sua co.ik-pieta liberdade de acção.
m¦ *>.
A li >i I v e r Ma r i im
Fazem annos hoje:
> As exinas. senhoraê :—D. Jos> pha Kibeiro Poças.—D. Anna Mi>ntv dn Kocha.— 1». Kmeix-nciana de Lima Itarros.—D. Honorina Harros Israel, v-l>. .Arma l'inh*'iro do Couto. ^
>. As tenhorinHas:—Adalgisa Braga.—tVeania de tíousa.
Miiria Conciiita de OliveirlCstephania Neves.
—Josephii 'H-to Kibeiro.-—lçolina Nápoles.
->- As meninas :—Odtttc ;.i Costa Santos.—Kaymunda KtÃilia de Araújo. •
-—Maria José Printes de Ltnioi.—Iracema de Mtd iros. ^—Maura Alves de Uma.—Maria <te bourdes Santa
Oliveira.—Zilda Gomes da Silva.
V o# meninos:—Hilário 1 'úvheiro.
—Baymumdo <le Araújo.—Waldemar Fernandes de
de.—iMathcus Vitkil.—V Os senhores :—Manoel João Gomes de Castrei—Arthur Carvalho.—Antonio Gomes da Costa- Ali
ques.—Antonio cl>e Miranda Braga. 3—Manoel José l*eretti.—Joaquim *l'ereira Júnior.—José Malcher Oury.—Joaquim Corrêa.—Nestor rYrreira dos Santos.j—Júlio Guimarães.—Raymundo Conrado d»e Sousai
Silva.—Tude Gomes da Costa.-—José Pinto Xavier.—João Arguil de Menez s.
n—Antonio Pereira de Sousa.—Elphego de Sousa.
•5* Verifica-se nesta data o anniv
sario natalicio do
venerajido
Cruz flit
4
And)
es-
tima-!..
Israel
Silva,
mr/K
t '
'SBBK
Mbr •» -Ji
>Mfl
conexo dr.
Freire do,
urn dos
brKhar.it* í '1
ornamentos do nos
so clero e lente
cath dratico do !
Gymnasio Amazo-i-
nense.
O assignalamen-
to dessa epheme-
ride. jub:losa para
to''«s os amigos
i admirador-s do
virtuoso sacerdote darA ensejo As
justi-s manifí-staçÕLS de apreço quo
r» ceberá o illustro anniversariante
que u nossa sociedade tanto distin-
gue,N asei li t «* 11 l«»s
No cartorio do escrivão Carlos Ma-
ohado foi registrado o nascimento d«!
Sopiila. fllh:^ d. Antonio L.uiz Dias.
^ Foram registradc.s no cartorio do
escrivão Ml ias Henayon os nascimen-
tos de AllM-rto. flh » d«í Alfieo'o Ru*
drigut s Soelro e BilLthi tilha de Ju-
dith Gonçalves Mala.
O
í awain«* 11 to
O sr. José«• d. «.Margarida
ciparam-nos oedo «m Terra .
Ilaymuinlo dDias de Al" e
i casamentoova,
A br u
parti-- alisa-
Om inort<M
A Na s -cção de—
perintendellioi»registrados, honte«•e: FraaK Í H'» P
Nlc >Ia PettllK», comzonensi , « com att«
ge ncia Olga H«dlaííois airinos, filha die
no Alve«, acr anst.:va, com d» /oito annos, solftdra. fi-
lha de João tia Silva, amazonense;
Antonio Uopes Braga, filho d. Custe-¦dia Maria -a Paa. com trinta « tres
annos, casado, portugmz.
Livros & Revistas
inltumaçtJes da su-
municipal forarnm, os falleclmento»
1'Milho flha ih"s«'is mezes. ama-stadio de imligon-de An«lra<le com
Paulo Alexanidrl-FrancisíM da WH-
Modas/4\—
O estabelecimento d'uma carreira
regular de vapores, entre Portugal e
Brasil. (¦ um facto assente. Já lar-
gou do Tejo para os portos d*essanobre <¦ hospitaU ira republica o pri-meiro navio lusitano :—foi o Lima,
uma das l>ôas unidades dos Trans-
portes Marítimos.A empreza, que acaba de levar-se
l'm dos grandes sonhos d • moçachie ê ter t-ufficiente dinheiro |Ktrapo ler vestir uma toiletfe em cadadia dos tresentos c sess nta e cinco
do atnno ctipimum.Nso são, porém, as que tle mais
vestidos dispõem, que mais elegante-mente, por vtzes, s© acham vestidas.
t> vestir exige twla uma «ubtii
sciencia de transformações, ooncer-
tos, renovações e, sobretudb, requ r< ss,. dom ao e inapivciavel entre to-dos saber portei' la toilette, isto é,
iber traz i- o vestjdo. valorizar-lheos dt talhes, prestigiai-o pelo conüãoda sua própria graça e dt> sou pes-ra al donalre,
Ha moças e sírJhoras das quaesunanimemente se ouve dizer:—Oomo
é chie! Veste-se com um trapo fl-c a-1'he bem !. . .
Outras ha com as quaes se dã j.us-tamunte o inverso. l'or mala rica-ni'nte v st idas que se apresentem, atoilette nellas s^, apaga. diminue.desapparece, parecendo r.vmpre malamanhadas.
Publicações que nos euvianm
Chegaram ás nossas mãos. offere-
t idas p ia livraria Ac»aH-mit a,/os"Últimos nurneiiis das n vistas cario-»ias »Selerta, L'* t tsta da St inana, Co-
ri ta, O Slulho e Fon-foii.
A.s alludióas publicações Irazcni,
como Sempre, bôas produoções lit t' -
farias, aspectos s<'» nas da v^^abrasileira imformaçõt s dos ultinios
a con teci nu ntos inundiaes.
^ mp
&£££&)
CEAEA'
O preí ident» do t(slaid>o baixou uma
portaria demittindo muitos funçcip-narios do interior , nomeando ou-tros,|. (» dr, Virgílio Brigkln vat; can-
di(latar-s á deputaçã/j f.Geral pelo
primeiro districto, mas próximas elei-
ções, tendo, por is:*), relnunciado o
cargo de prim irt> vice-presidente do
estado.Os trabalhos da assembléa 1 -
gáslativa foram proroga los até trmtade setembro,
<) (¦iuh IHarios «ifferect tl. ao
pr sident. do «*stado uma imponentesoijcr dançante «juh se revestiu <1°
grande ajiimaçào.Foi eivado «> cargo dte sOcfsta-
i<io particular do presidente do ee-
tado com os vencimentos de seta on*tos e quMbentos mil reis.í.,#-.' < is (Urectoree do partido doml-nante «iflt rega ram a chefia política"desse ]>artido ap presidente do esta-d^f <lr. JustiniíiiHi de Ser.pa, que pa-dio temi>o ]»ara resolver. *
Circulou m Fortaleza o pri-meiro numero «Io Diário do Ceará,
oigão do partido situacionista, que
do Povo
publica-
çào cessou. O novo jornuJ, «iu«- está«ncarreg^olp ilia publu*açÀo «i«» expo-
tliente offioial, tem regulai formato
e é istellsctualmeato muito bem f ito.
hVu tlárdctor é o sr. H. Kirmesa,
at hantlo-se o corpo i«daccitsuil oons-
tituido dos srs. Manoel Satyro, l.i-
lio d« Aiulnule, Morciia de A*cvedo,o«L «rico da Moraes, Antonio Di um-
niond. Ftrreira dos Santos, ClovisMattos e Tetlao Knine/.a.
l>»vido A crise tle papel o Cor-reto (Io Ceurá reduziu o seu formato,
mantendo, porém, todas jus secçõe*.
O Oorreio (to Coará, em artigooe fundo, laim ntou que o govHrnofederal, para gastar milhares de con-t<*s com t>s reis lia HeJgica, maiMlesuspender as obras contra as «ecoas
deixando morrer á fome milhares de
cearenses.Volv> u tle França a irmã Ou-
hanul, su|H'ri«ira da. Santa Casa tleMisericórdia,
"qut» foi carinihosamenlie
recebida pela l^igTl das Senhoras Ca-t holicas.
Seguiu para o interior a com-missão tincarr* gada dos estudos pre-Ulninares do gran. |e açihlil dt>3 OiVm,
em qth' segundo firmes previsões, se-rã ultimada a barragnn, ;ijifis d»
pequena extensão, tratanilo-s» de umdus maiores reservatórios <U> mundo.
Foi nomíiad*) delegado de poli-cia da uapital, o «lr. João Vianna .
@^(•1 Na assembléa 1. gislativa foiapresttiitatla uma proiiosta. assigna-da por «l«¦pulados, sol» a inspiraçãodo governo, para reforma «Ia Cons-titiuçãp do Kstad-o, <l«sde o artigo
primeiro ao cittito • trinta «• cinco.Foram elevados de vinte para
quarenta mil reis os subsídios dosdeputai!os estadua s.
Alt 'lide ndo a nec«'SKÍdadeB deordem econômica, a ass* mbléa legLs-lativa supprimtu os seguintes muni-cipioH: tluajany, que ficou aiinexatloa AqulrftT»; Beberibe a t "ascavel; Tra-liiry a Itapipoca ; <*ariclad» a Canin-tií-; Arneiroz a Tiuuhâ ; fjuixar.1 aoCrato; 1'marJ a Lavras; Riacho doSangue a Cachoeira; Iracema a IV-reiro; Kntre-Hios a Santa Quit ria ;Palma a Granja «• Mi-ruwa, part aMassiipè e parte a Hubral.
A escaila da ponte metálica <10
|M>rto <1'& Fortaleza foi esbamdalhada
1 v< lo mar. Por esse motivo os pas-sageiros dos navios q«- ali; chegamsão forçados a fazer exercícios deacrobacia. Os homens sobtm a pontepor nv iro de escadas de conhis e. assenhoras, dentro do cestas erguidas
pelo único guindaste que. em a ponte m talica, ~erve para a carga e des-carga de mercadorias,(•?á) Realiscu-se a mauguiMmo officiai do tr vho da estrada xerro de
I tatu ri té, compn hc.n<Vido entre a.s es-
tações tle [.avras e Aurora.
0^«) Desappartctu da capitail es-cripturario do Banco do Brasil. JoãoR< Louças. deixantdo em seu quartouni cartão «le despedidas a seus ami-
gt>s e ctdlegas, 110 qual dizia esp nirencontral-os 110 campo <le JosaphatKm o mesmo cartão declarava o au-ctor, ainda deixar em carta paraPhilomeno Gom s a quantia de centoe setenta e oito mil reis. TU cartafoi encontrada. m.Ts nã.o o dinheiro.Chagando ao conhecimento ds\ polt-cia que RcbctUQas se diMgira ã Me-1'ejana. .rn automóvel guiado pelo sr.Rafael Dias Marques, diesdbndo nas
proximiTv les la lagôa d'aquella villa. uma autoridade effectuou as respectivas diligencias, sem o menorr- soltado.
Tomou p.isse tio cargo tle admi-nistrador da receliedoria tstadoalsr. ^Antonio
tle Castro.o <"*ir. HermenegiVdo do Sant'-
4ago foi n«»m ado juiz substituto
,\yva a .
Foi inaugura it>, em Fortakz£o camiK) ds foot-ball do ISemfica.
Na capital, a 1110101* Raymun-i»Gomes da Silva, com treze annos tl<lade, filha d Pedro Gomes, estandosenta la n;ts bordas dj uma cacimbí
fôra victima de um ataque do gotacahindo dsntre da fnesma. Só tkepois
tle meia hora cons ^uiram algumasoessôas «le suh família retirar o ca-<lav< r da dk .sditosa crcança.
A policia <1« Fortaleza hav
rtieebulo denuncia de que. na casa«lo sr. Ijuíz Nogueira, foram ven/i-
cios litros de 1 ite falsificado. ^Vndoo mesmo examinado pelo dr. CarlosRibeiro, foram m-lle encontrados trços de cobrt» e bastairte chumbo. Avista -«Tf) resultado deste exam
policia ia agir energicamente afim<l«. « astigar os envciienadores da po-puliiçâo.
Kntrou em discussão na assem-bléa o projecto pt lo qual o term
judiciário d l»«"»a Viagem deixa deser provido dr Juiz substituto forma«lo * m «1'ireito «' fk i s »b a júris dicção«Io juiz substituto do termo de QUÍxt ramobim e o termo judiciário dIpueiras passa a ser provi-"b d«' juizsui»stituto formado.
? *j Foi ani nom. >s os ci«lit«lãosJosé IMr<s Chav s primelr«» supplej»te do juiz fsderal em Arraial ; llufrasio Al\os Oliveira, primeiro, supplente dio juiz fe*l, ral eni Taul»á ; Hora« 10 Pereira Assump«;áo. tere.Üro sup
dente de A«|Uiras; Pe«lro <|a HilvaItaziiio. Moiioel G »in« s Lu-oena. Antonio Math iis Sampaio, prinv iro. se
gundo e terceiro supplwitc.s de Brejo<l«»s Santos; í^ign fr Io iMaia e Joa«iuim tlonçalvMs «'«» Oliveira, segundo
ter«*«dro sopplentes «U RussasLuiz Costa Abreu, ajudante «1c» pro-curador da republica em Russas ; elOnock Alv s Moraes, ajudante do
procura-'!»»!* da republi<%i em CamposSalles.
Foi •nono ada a normalista «li-plomada. <1. Maria Izaura llarbo»a1 inia, para <? cargo de prt*f< wsora «iatadeira mixta tia novoação de Pi-tombeiras. tio mumciplo de Paiacuru'.
Kstava ¦« iii dis«aissão o proje-ct«»r qu«* «'«mi-eil^ a Raymundo JoséPVunti^nelle e a João Henieio Fonte-nell-e, sous FiUM^-ssores. ou empreza
qiro organizai «m, privibgio paraconstrueçfto, uso t» gozo de uma es-Irada «le ferro qu,. parrin<k> do portode "Chaval, littoral «la comarca deGranja, e useguindo o vaUe «1«> ri«» Tl-monha, vá ter á fazenda It<auna, sitaira me&ma comarca, e propri#tlade dosconcessionários.'•)#•) Fm Camocim a AssociaçãoCommt rcial jâ irvicktu a oonstrucçftodo seu granuie prédio. A t:asa ban-caria Nlctdau e Carneiro estft tam-b«*m edi fica ndo um formoso pre*dk»para funccionar seu inqiortiwite es-« riptorio.(*)#0 Foi assassinado »»m Prubure-tama o pquilar Manoel Mulato.Apont* \o-st geralm nt<» como autordo crime <» indivíduo Raymundo Lo-|hs. p Io facto «le ter sido este navespdra virtima de uma emboe+aa lajM»r parte «!•• Mulato «pie lhe desf<»-chou dois (iros de rifle, errando oalvo.
Foram nom IkI ks prefeito «leLavras, Francisco Augusto OorrêaLima ; juiz substituto de São Fran-«seo, dr. Raj^iundo de Carvalho I^i-ma; adjunefo, do promotor de Viço-sa. no termo tle Tiaugtiã. FranciscoCim ha Fbntenelle.
Foi removida a professora tiacadeira mixta do arraial (Vdro. tiomuneipio «le Quixadá. d. Lid>ia Ma-chu lo Rodrigues, pira a catlolra d«ig<iial cathegorla. da |>ovoação tlt- An-cury. «Io muniicipio de Meoe>ja*Ui.
Rra espera «Io na cafirtal o novochefe do districto dfin -secx^as, dr.André Reliouças gbbrinlvo.
O Diário rio Ratado publleput:ma nota official, disendo que, cmaurMemcia. o • deputado Thomaz Ca-valeantl declarara no presidente doestado que viera do Rio <m mmsãopolítica, cujo objectivo era a uniãodos estados do norte para a defesados s »im Interesses. Mxpoe as. ex. oque tã havia feito, e declinou os no-"¦ dos políticos que navlam adhe-i ido
"fl idtiéa. Ctmsultado a respeito.
t> prcsklrtte do estado, tendo em at-
tcnçAo as doclaraçíies do tleputatloCavalcanti «r os n«»mets üwlica«los. res-
pondeu: llm principio, <le acoordo.inde «io processo, dos meios de
acção.Falh<*eram; na Viçosa, coro-
nel Haiustiano de Pinho Pessoa; J
Pereiro, Jecjr Kalx llo ; em era- |
thtus. baurindo odes; em Ipuel- |ras, d. Gaiilhermino. I.ins tl oliveira;
na capital, Raymumlo Alv« s «le Sou-za, d. l>eo lata Afachado dos tantos
Fimiiiiio José Rosa.
0 que houve no Fôro
Na audiência de hontt m tio juizmunici^afl d«> dommef cio, nada foi
querido. Antçs d'e s«-»r encerrada a
MídKncia o mesmo juiz «lr. HermesAffonso Tupkmmbá «'ongiatulou-secom as pessôais dia justiça pela aus-
picio^a visita do rei doS belgas aoBrasil.
%% Tev logar hontem no pala<*ioda justiça. |»mntt! o Juiz municipaltio ífgumlo districto criminal, com o
depoimento tia testemunha ,lt»sé ("ar-<l(»so de Souza a continuação «la for-maç&o «le culpa do proeess«i crimemovido pela agencia «lo Banco «loBrasil, nesta cidade, contra Ltonida]Amazonas de Lima.
Um typo de faca e calháoJosé Ctmieiro Margalhães é mui-
to affeiçoado ás encrencas bellico-sas, onde figura a lamina agu«la deum punhal ou echôe o disparo de umrevolver.
Felizmente essas suas tendênciasnão podem ser j»o»tas em praticanum no io onde se faça Sentir aacção tias autoridades repressorasdo mal. I
Conhecendo essa verdade e. naimpossibilidade de armíir barulnos, ogrande patuseo nào trepida em pro-metter os sete palmos «le terra a
quem não Communga. com as suasattribuladaa idéss.
Assim, hontem, José Cordeiro Mer-gulhão jurou ao sr. José Gomes Fiu-za, commandante da lancha Marie,
que o havia «le mandar desta paramelhor, por intermedia de uma re-volver de carga dupla.
¦Como a previdência é uma das vir-tudes do sr. Fiúza, logo o ameaçado
queixou-se á policia, qpe andou beni
prendendo o ameaçador, ponlo-o ácoberta enxuta, dentro do xadrez.
Foi para o hospício
A policia mandou Internar, lton-tem, no hospício Bduardo ltibt .ro. olouco Manoel Rodrigues, português,«le dez«>ito annos de ída-le, solteiro emorador á rua IX-me trio Ribeiro.
Miico5o^|
cisco «Ias <'hagas, Aguiar «* Argen
João Tobias, para medirem e dencarem quatro lotes de t'rras, situa-1«los no município «i« Manâos; um, no
de Coary ; dois, no «le ''anutama
um n«> de Manacapuru', requerido#
|K>r Vidal Francisco Mor» ira, Maria
Amélia tle Oliveira Araújo, João No-
gueira de Mendonça, Francisco de
Sousa C«yelho, Maria .José «ia Costa eAntonio Isidoro Ramos dos Santos.
A thesouraria dos correios vae et-fectuar o pagam- nto dos respectivosordenailos •• gratificaç.Vs extraordi-naria.s dos ajudante* iwstaes do irrte-rior do estado, correspondente ao |niez passado.
A eoDbecida padbria lutou, J
das mais antigas . populares casas«le itauificaçáo «lesta ti i<ie. tendo
^tgora passado á dirvi ão exclusivatio sr. M. Pereira da ^ilva, iniciouuma serie d m< Ihoramentos no s€ramo de cominereio. i iln li i i iiilalnos typos na secçâo de biscoitariatres novas marcas que,duvida, terão muita. acceUsção, pato ¦
tt-m magi.!fk-o paladar e excellent».
aspecto. l'm é preeparado com cho- ¦
colate, typo inglez, o stgwdo é deagua «• sal. typo americano e o ter-cf iro. é no gênero bolachinha londn-na. De todas essas qualidades a Bi-
jou crffereceu-nos umas amostras.
Nos velhos temi>os em qu«- ummassarteo ou uma gallinha d'aguavalia alguma «ousa no mercado,João Marques d ¦ Azevelo entregava-se aos exercícios venatorios. Ia to-das a:i noites ao Mirary, armava to-»«•a ias á bt ira dos lagos ou dos rios«• entretinha-.se em matar as avescom a sua espingarda d. can no com-prido.
Outras veses i»enetrava na matta,rastejarwlo lentamente no solo e to-mando Ixisiçào a ge.io para lúpiidarok incautos jalsitys qu,. an lavamfora do fojo.
Não sendo, entretanto, feliz na ca-çada de aves e animaes, Azevedoprocurou um outro systema, isto é.d«*u para caçar «>s objetos alheios.
O seu centro de actividade é estaca]>ital, onde, de v« z em quando,está fazendo das suas e «fcmdo s m-I>r<- com os burros n agua. Hontem,;ior exemplo, aproveitando o silen-cii da madrugada,
penetrou a bordodo vajior nacional Hio Madeira, di.s-jk>sto a fazer uma caeada em regra.
H:*via mettido as garras em «Ji-versos objectos «• estava api>arelhan-*«lo as canellas para voar. quando foiol-stado pelo commandante tio navio,sr. Manoel da Costa Bastos, que,tendo despertado com o rumor, lhedeu voz de prisão.
Lm poder do meliante foram ap-prehendidos, nessa occasíão. um ter-no de casemira. um relógio, umafaca e seis mil réis, em dinheiro.
O commandante entregou o rato-neiro ao ])lantonU-ta da delegaciaauxiliar, que. como medida de pre-caução, mandou trancafilal-o na ga-iola d aquella repartição.
'Laurindtj José da Silva exerceun.a profissão exquisita. que nadatem de agradável aos seus visinho^.tíosta muito de fazer escamoteaçàoòo que não lhe pertence, sobretudoquando s trr.ra de «linhe:r«>.* que. nasua theoria, é a i.ioía priW^ipalado
L*naSO. • * - 4»nh.prranil? e# velho habito.
lembrou-se h >atem de visitar a r -si-dencia de s.j visinho André AvelinoPereira, á rua Dr. Moreira, numa•hora propicia 4s suas habilidades.K coníegulu o seu intento, penetran-do numa das depemlenclas do ;,r.-dio, da qu ti subtrahiu. s< .11 s-t i»:-e-sentklo, a importância
"
nii| réis,sentindofez um
e. percom
de trezentos
falta do seuresponso a
esse meio. con-figura do me-
May tarde,cobre. AvelinoSanto Antonioseguiu sonharliante.
O caso foi ao conhecimento da po-licia .• esta entrou com as suas dili-gencias. sendo o accueatlo preso ;h-Ioguarda l.^-onel Feitosa. quando jkis-sava pelo bcoeo do Commercio.
< onduzsdo á delegacia auxiliar, ogatuno fez entre^gii da imp o tanciaroubada. .1 qual foi restituida ao seulegitimo dono.
|gP|VER5(?Ej
Hontem:
Logo áa primeiras horats da ma-
nhã a cidade.- corneç«ju a sentir a in-
fluencia do um sol espiendoroso e
torte, que s<j manteve implacav i até
sã quatoize e m ia horas. Lt ahi por
^a . e, o umpo foi mudantao e re-
pétalas lufadas de vomto começaram
a soprar, desabando antes das «ieze-
: is h<;i*as urna chuva de curta du-
ra<;ào. A tard. cóntiauou sombria
ate ás dezt sete horas, quando alguns
tons oe sol, através de iiUv n.s trans-
pareivtes, ropontaram na curvatura do
occidente.K 41 noite veru. soinnolenta e ai-
rna. com a iuz d. um luar embaciado
e triste. N«j céo aisunues tst.ellas
brilha vam, timidamente.
Hoje:
Acham-se retidos 11a estação radio-
teiegraphica despachos paia Pascoa,
Constante, Jor íão Alfrecunha, Do-
mingos s'a«u, juiz Cav-alcamt . mu-
nicipal trinta e sete e 1 lento Silva.
HH Ht unirá, ãs nove horas, .m
sessão ordinaria, o Superior Tribunal
de Justia.WW A s dez horas «» juiz f«.vieral e
seu substituto darão au lioncia no pa-lacete tia justiça federal, á praça tia
£audad«.i> juiz dos feitos da fasenda da-
iá audiência, ás mesmas horas. 110
palacio de justiça.MM lista tl. dia na tl naeia aus -
liar o commi&sario i"eliciano da S"l-
Va e <.e permanência o guarda Ma-
n«^ei «los Reis.Hav- rá, ás it.z- set. horas, uni t
reunião da junta medica da in>:> -
i t-tu: a da sautle do porto, afim de
inspeocionar diversos empregados fe-
«lentes.%%%% u dr. Mungub 1 S ..ho fa v
uma confeJenoia religiosa, no prédionumero quarenta <- quatro, da rua
! Xavivr de Mendonça. c'*»s ü zeiiove e
in ia horas. sub«»r«.i"iiiada ao thema
.Vo jumiar da poria. ,MM N^pspectiva sede haverá, ás
vf«e ^iiirJI, aniA s.«sio de ass^fert4^a
peral <ht .Sociít/erfe Liuttma Reya-
I rkulora.mm No.» respectiv ^ t mplos. ás
:uas Le.-vigil io Co iho e ^i'ã > Viceii-
te. funccionar&o, ás vinte horas, as
lojas maçonicas Conruíação ,Ania-OOHOMSC y> tlít CH ií / ld. .!»«<! ZOHf ItSe.
MM Será focada. 110 eiian do Odeot^
ás vinte- horas e um quarto, a petli-cuia Jeruxat' m t rcon*/ni<s(<uUi.
MM No Polytheama. ás mesmas ho-ras. passará iui tela o film Sanyn
de fidalgo.MM O detalhe do s. v, ;o no vinte
e sete batalhão tic caçatlores é o s- -
gumte: official «fe dia, caprtão (.^«l
França; inferi-»r dt d:e. s guiulo sar-
gnto Matheus; guarla do quartel,terceiro sargtxrto Valois e calx» l-bal-dino; guarda la «U Kgacia fiscal, ca-bo Lobato; piquete at» batalhão, sol-dado cora et «iro Sebastião.mm O correio expedirá malas p- Ias
seguintes embarcações:—-Pelo Teffé para o rio Ma K ira.
ás quinz; horas.— Peto Apapuâ, para «> rio Purus.
ás mesmas horas.—Pt lo Francisco Saltes, para o rio
Ma !< ira, ãs mesmas horas.—Pela Clarice, para o ru, P.ranco,
ás mesmas horas.
ODEON
K' de esperar numerosa concur-teiioia á ses>ão desta noite, tiue terácomeço ás oito horas e um quato.
Kiu primeira exhibiçâo. será «les-enrolada a iKdlicula Jcruaalem re-contjui&taita, dividida em sete par-tes e inspirada na grande iubra deTorquato Tasso, sendo interpretadapor insignes artistas italianos.? Por toda esta semana correrá noeeran a emiK>lgante fita Oh .' t/<»gnarda, que tem no actor tJeorgeWalsh o mais importante interprete.
1'Ol/VTHHAM A
Agradável* momentos tle distra-cçã«i serão pr«>j»orçioiiados aos esj^e-cta<k>res deste cinema, na funoção«le hoje, ás oito e um quarto da 110,1-te, com a projecçào «lo Sangue defUtalfo, em sete partes. Nesse filmha passagens admiráveis e acenassurprehendentea, nas quaes resaltao valor artístico do famoso cow-boyTwm iMix.^ Dentro de breves dias s«-rá foca-da na tela a Lâmpada de S. Iro.
O ministro da faieotla prorogou
)H>r mais quarenta e cinco dias o pra-so da matricula i>ara arrecíidação e
fisoallsação do imi>osto sobre a ren-
da.
Foi transferido do vinte e quatrobatalhão de caçadores para o vinte e
sete da mesma arma, aqui aquartella-
do, o tenente Raymundo Villaronga
Fonte.nellc.
rpcCBaHr;
O expediente da agencia do IJoyd
Brasileiro, nesta cidade, na ausência
do respectivo agente, snr. J. J. Mar-
tins, que, em objecto de serviço, foi
chamado ao Rio, passará a ser assi-
gnãdo pelo funecionario snr. tíiorgio
Ouidacci.
No stadio official da K. A. 1». A.,hoje, á.; dezeseis horas, haverá trai-no par: os |c»iiiis tio I maio nas flpor-tllly C'.'|tl>,
*m & mm
Tinha o diabo no corpo
Ha i>essoas que tém o demo no
cor|K>, segundo a expressão pitto-resca dos que acreditam 11a existen-cia tle Lucifer.
Se positivamente, o diabo possueo extravagante tlom de metter-se
pelo conjio de um christão a dentroe, assim, passar a commetter absur-do», sem duvida o embarcadiço Pe-dro Tcdentino da ííilva, tinha hontemenfiado na peile de satanas.
Ka rua tios Amlrada^ Pedro To-
lentino procurou virar tudo em fre-
fie, desrespeitando até os conselhos«le um policial, que lhe rogou polida-m»ente que deixasse a zona em paz efosse acalmar o espirito t&o agita-do.
Essa recommenda^ão digna de to-do o apreço revoltou ainda mais o
indiabrado embaroadiço, aue tentouaggredir plhysicamente o represen-tante da ordem.
K foi, nessa altura que o grandepândego foi forçado a rumar, semmais aquella para a delegacia auxl-liar, em cujo persevejal teve de ficaracommodado com todo o diabo quetinha no corpo.
Recebemos dos meninos Semera-» |mis. Maria Augusta e Moema. paros pobres «lesta folha, mil trezentos eoitenta e um coupons le bonde.
Junte-se aos autos respectivos paraos devidos fins. foi o despacho exara-do pelo governador nas petições deAvelina Liarte da Silva, requerendo«4ue seja caneellado o protesto quefizeram contra a pret. nção de JoséBentes de Souza, ao lote de terra»«lenominado Feira de Sant'Anna, si-tualo no município de Mauàos; ona de Li no Pereira Brasil, demarcan-te do lote de terras «lenominado Agu&Boa. situado no município de Mani-coré, requeren«lo que o andamento<los respectivos autos prosiga em ao-me de Cunha <¦ companhia.
'No curro municipal foram hontem
abatidos, para o consumo, hoje. da
população, vinte e nove bois e cinco
porcos.
Os proeura«lores «le Plácido Anto-nio Ferreira vão ser intimados pelasuperintendência aiunácipal a fazerconservar em rigoroso asseio as ba-cias syphões e canalisação das latri-nas do prédio numero sessenta e treoda rua dos Andradas.
Foi á secção de terras, para os de-vidj^ fins. a petição de Francisco Jo-sé \ogueira, protestando contra a
preteiição dt Antonio Val-nte. ao lo-
te tle t rras denominado Guariba,situado no largo deste nome, munici-pio de Teffé.
A inspectoria da alfandega remet-
teu ao director da repartição de esta-
tistica commercial do Itio dt Janeiroo mappa do movimento de entradas esahidas «le embarcações no i»ortodesta cidade, durante a s- mana fin-da.
—+&+~
Foi á Secção de terras i»ara os de-vidos fins, o ah.. xo as.- ^nado de mo-radores no rio Daguary, affluentedo Nhamundá. prt ' star.do contra a
pretenção das pessoas que requere-ram concessão d castanha es na ci-tada região.
A alfaudega oe Jlanlos commU-'nicou o delegado fiscal que se apre-sentou á mesma o primeiro eqpriptu-raljo da alfa 11 lega do Rio <\T^ne|10.<1 ^iginado por portaria de MPt«de julho ultiino, tio ministério da fa-zen-la. para servir n-a alfantíega des-te estado.
O inspector da alfandega mandou
que João de Souza Guimarães, t-scri-
vào do posto fiscal do Japurá, com
exercido na repartição aduaneira de
Manáos. passe a servir na segunda
secção da mesma aduana.
Terminada a licença, em cujo goso
se achava, reassumiu hontem, o car- j
go de chefe de secçâo «los correios, o
funccionario Elysio de Albuquerque.
Variou de mil t tr centos a qui-nhentos reis. h nteni. no mercado
publico, o preço «lo kilogramma dacarn verde v iiii la para o consu-mo da população.
Km vista «la informação o gover-¦natlcr deferio a petição tle AnchisesCabral Raposo a Camara. profes-sor da liscola Normal, requerendo
gratificação addiclosal <le dei poroento sobre seus-*cncimi ntos.
Ao minist rio da justiça enviou a« eltgacia fiscal o processo em que d.Maria e companhia p iem pagamen-to, por exercícios fimlos. «la tiuantla«ie dois contos cento desoito mil du-zentos «iuaienta r*.is provenionte dodiversos fornteimentos feitos porconta da prefeitura do Acre. em milnovecentos e dezenove.
Vão ser intimados pela superinten-dencia municipal os bm«leiros «te Jo-t^é Teixeira lv Souza a. com a ma-\ima urgência, fazer uma ou maislatrinas nas diversas casas existen-tes no terreno «numtro cento trmta ooito tia avenida Joaquim Xabuco.
l'm requerimento de J. Vai «teoliveira á administração dos correios,foi mamhido á thez oura ria allu-dldu repartição, para os fins neoes-sarios.
O dei -tcailo fiscal, afim de ser evi-tado possíveis pagamentos em du-
plicata. chamou a attençào tio agen-te aduaneiro de iSainta Rosa por ha-ver verificado terem sido retiradlD®
Vencimentos na folha <U- pagamentorelativa aos mezes de janeiro e fe-ver- iro ;k> corrente anno para o guar-tia Alberto í-*antos o remador JoséPedro de Souza que recebem pormeio de folha especial.
De accordo com a informação fa-
ça-se a averbação somente de trescontos trezentos e «tuinze mil oito*contos e vinte e oito reis. foi o dtea-pachado exarado p- lo ir»4>ector dothezouro na petição de João da CoAlves Nogueira.
Foram sentenciados pelo governa-dor do estado os autos de medição e
demarcação dos lotes «le terras deno-
minados Santa Kiuzia. Boa Vista, Boa
Fé e Espirito Santo, situados nos
municípios de Manáos, Manicoré e
Urucurituba, mandando expedir titu-
los definitivos aos demarcantes Ma-
noel Felix de Maria, Florencio Alves
de Sousa, Manoel de Almeida Coelho
e Raymundo Kvarlsto de Araújo.
.Foi collocada na praça Silverio Ne-
ry, Villa Municipal, pela administra-
çâo dos correios, uma caixa de oolle-
cta postal, cuja correspondência será
arrecadada duas veses diariamente.
O coronel J. J. R. (Martins enviou-
nos uma circular comunicando que,a .partir de hontem, em virtude de
^utorisac&o do ministro plenipoteo-ciarlo do Uruguay, passou a exercer
as funcçOes de cônsul da mesma re-
publioa. neste estado, durante a sua
ausência, o coronel Leopoldo de Mat-
tos.
Na petição do agronomo Francio-co d'as Chagas Aguiar, requerendo
que seja cumprido o despacho pro-ferido na petição qe fez, em maio docorrttnte anno, £tn nome* de váriosmoradores no lago do Soares, muni-cipio de Itacoatiara. o governadordo estatls exarou o seguinte despa-
cho: como requer; & secçâo dfe ter*,ras. para cumprir o despacho reto-rido. devendo porem correrem porcoaita «los interessados as despesasnecessárias ao serviço dia verificaçãorequerida.
O delegado fiscal commumcou Aalfandega deste estado que, por faltode movimento de borracha no postofiscal do Purus, durante o mei dejunho do correinte anno, deixou deser remettWb á «lita de^gacia o
pectivo mappa de exportação.
Pelo fiscal do respectivo districtoforam embargados os trabalhos, queexcedem atw contidos na licença ex—:pedidia pela mumciiialidade, para oprédio numero quarenta e nove. dnrua José Paranaguá.
No mercado publico, hontem,occaaião da visita do inspeetortario, nenhum genero de consumo M |condemnado, por imprestável.
FY»i enviado & thezourariacorreios pela respectivação. um requerimento de FraiHtfuado Rlcaldomi. solicitando ogamento de uma conta.
O governador do estado designou os
profissionaes Abílio Nery, Alberto
Corrêa. I>»nlel Bevalho Júnior. Fran-
IV alfandega de Manáos envkMdelegacia fiscal a relação dasde exportação da borracha 1.despachada pelo posto fiscal doAcre, durante o mes de julho fi:
Nos «utos de mediçio ecação dos lotes de terrasdos Bóa Umião, CWode N<
- — •
f
mmmmmmmmm*uaM»m***^tmmmm*9<9*mm,,*r- !tii<l" **-***9t*mlmmm!'9* *vim*r****- "«'.frií^rr^" f^-^-.-.-w^.i-^- -^ •«
mmMAL BB flOMUpwVfV _____—.... .v . „ h ia ¦¦ .mmmmmssammm***mmm--
¦ '-'
aaim^uamn mtmm .wímagM^DB 1120MAJiAQg, TMRCA^WRA. II PM «frgMPRO
d*rr»arcadis p«Maria da Cru». õo'«.
Prri.lo- e *>bi--Uo
mmmmmpendência e .-'«M. sitiado» no r
nicipio <i** Maná.*1?4ona « larindaJoaquim Fwre.ra -Num- Parente, o governador despa
S53 r paguem oa demarcante*o i-re-
das terras .- vci.ham o-i.c.usos os
ent*-a auto*.., aMj A m
Foram A oonuSEla do t^aonro.
nara o- devidos fins. as pe*W*aa «1.
Ê"a.S«ra,sl.erg.r - companhia com-
municando haver mu.lado seu tsta
lH-lecirr..-11'.o .t.mmerc.al para a rua
Theodor.-to *''^. "V"*''"", ' L*
tim tial.riel A. Ribeiro <•u:,n', ,?!
Suarda da colh-ctoria regional «le
ftaüamm Cnstant. r-«|U« rendo pa-
«aiiK-iito das quotas a que tem dl-março a junho do
f*ito «los m« z-s d«corrente anno.
A GI:. do Sup:. Arch:.do Univ..
ATO:. ¦ RUN- -*»•' mP"
Etíl-ERANÇA ¦ POKWlll
De ordem do P.kI : lr:. Ven:.DO oroem i»oi,r:. do Aug :
Qua-l:. i»esta »m:. OB.. JJJ» *
Z*-: ,-sp:. da finanças a reagir-
mo"na próxima quaxta feira. — ' ''
ZrZttm mt*. ãs 20 horas no logar
do costume. _ , .s.-er tr. da Aug r. e Be..:. Loj
Cau fcWH» • f*»9ta ** ',r:-
SlanáiKS. IS de setembro ile
(e :. v :. )
SAPATOS BARNCOSAs ultimas novidade.-, para homena.
1ip_i i matam* «¦ mmmmMm-cebeu e t.vm expostos BM suas SJnes. A sapataria BOTA INOLEZA.
ACADÊMICA
11)20
;-•Ao p-efeit.. do JuruAO delegado fiscal que./nm 'h.- foram remettwa
vindas do minta-far.lameii-
íiniu.ncouo va-,K>rtres ,-ai-
xas marca letreirotrETrlo da justiça, contendo•***£***&to ;.ar« a companhia regional «.<>
mesmo AtmmrtaaaaatO'—mm*lt O» serviço-*
ea Municipalto o sr. Ma-
Foram «mba-gque, i«>r falta •!»- 1
fô Martins Pinto. »<; P«> dio nu.v
ro MenU e quatro da rua dos Ba-
rés.
Nntonio d- Moura Pinto, tendo ao-
licitado, .-rn re-pierimento A admi-
¦Istracàn postal, uma c-rti.lão para
Justos fins. «d.t-ve dof. rimento.
Ao administra*» io» correios r.s-
tituiu o delegado fiscal » «£™*£
da Caixa Econômica com o ^.oos.to
de oem mil réis. de propriedade de
An-inio Rufino de Oliveira, cart. iro
de íewun.la claaae da mesma admi-
nlst ração.
IV^ijríiiu Jfeiwlcs. IS:.- Secr:.
n. 25.
EDITAES_
pportdnamente aos
r«,-HVtiv«>s. pr.ra o* devidos fms,
o desiiacho exarado pelo governa• «,„ «atado na -n-Ct-ho de Bento
.Tunttoatoi o
KiTmão VVeir-hiier. protestando eontra
í «t.marcaç.lo dum lote de terras tt-
tua.Io n» município de Borlx. e re-
querido pelo dr. Qaldiao Ramos.
Taxaram emolumento» e sello de
verba, no th« souro do estado r Uan-
cisco Dias Pinto, de sua nomeação
para o cargo tle juiz de casamentos
do primeiro districto .1- Itacoatiara.Antônio Pinheiro da Silva de sua no-
menção para carcereiro da cadeia d-
Benjamin Constam e Luiz .losé Arau
te d. sua nomeação pa-a o cargo delicia do r.o Ituriy.
Juizo Federal do AmazonasEDITAL DE PROTE.STO
O doutor Erancisco Tavares da
Cunha Mello. Juiz federal da secção
do Estado do Amazonas, etc.
Faço saber aos que o P«**»"« ,*.'}}'tal d* protesto virem ou delle nota ia
Uvt.re.il «íue. por parte <ws d..ut..ics
^If-edo Augusto da Matta, Walde-
,nrrr Pedrosa, Uranklin W ash.ngton da
Silva e Almeida e outros, nie Ioi da-
a pet.ção do teor seguinte
exmo. sr. dr. juiz fed.d., Amazonas.
0 DESPACHANTE GERALCario. Gon;aU3s Fllho^ com mm*
ntorio & rua Deodoro. n. 6. v*.aixa
postal to. **1). ai m dos misteres de
=ua profissào. promove
tieui co.uo tt
alugueis de *-mi im-**™**?*?!?» livros na Junta Commercial. »n
recçio de <^nheclm%"\?? ** e° mn-
guias de embarque, factura» e .*)"
SS de venda» . naiurali»uçâo_ do jA-
u cobrança
de cred.tos nas 'reparações
puMicaa
e catías commerciaes.
ÍTff Ipíi jqd) )__%,'fa .* íjp *Mmm»m- -''Ztor^g ^mi***^*^^^ nrtrrtwlu* Iederal l
kilo _:i.",uuI
W*rimmr-.Çm-mip>_ma\/e<ííA<»Aü
trangelros ; etc,d,ca commlsslo.
etc, mealante mo-
DE 8$ A 14$ 0 PARE um
r is Hia-Rimo.
eçüo Os abaix,
o pr.ç,t ir.ie.it o de_• nunina-s, qçe recebc-Ur.iha INGLEZA.
tnissimo sor-
paru.¦ ii hor.t.r-
a sapataria
MEIASpretas r, lidadas, branca
tiUlMli-b-gado il> P"for-Ar,., ii.rr. i..s. para satisfazer
malidadi-s lesaes. remetteu a tlei.-ira-
cia fiscal o proc^so em que n«na
liaria Francelli.ia <!o Amaral pede
ÉMMnento dos juro., correaiwudeiitesa., depisitt. de tr.z. ntos seíwenta mil
réis. que lhe s. rve le fiança no ex,r-
ck-io do cargo de agente postal de
ilaués.
Ao commandante da luiflia ( Utri-
ta o chefe de policia reqUtattOO. por
«pnU <lo esta.lo. cinco **********-«ndo uma de primeira classe pr.rao segundo ten.-nte da força pol.nal.loão de Hollanda Cavalcante e q^->-
tro il. terceira classr- para o anspe-
Cada Alcindo Baptist: s s-.!dar!os
l.uiz Gonzaga de Mello. Nril.ni-. 1 .--
feira da Silva e João Luiz deFr*
tas. desie l>orto no de Boa Vista do
rio Branco.
O requerimento de J«->sé Caiteté da
•Uva. solicitando a certidão de um
registrado. ,-, riilini.i.strad .r |H.stalmandou A tiuinta se. çao para os uns
convenientes. -?»»-l„ inspector do thesouro ..«triinai
DedlJ .. delegado fiscril providenciasno .-.mi.lo de Ih.- ser feita uma re-
n..-s-rt tins copias dos termoa que de-
Vem ter siilt. lavrados uo cmtenciosoesta.lnal tia desistência dos funecio-
narios dr. llenjamln Ee rre. r:t V alie
,. Mrini»-! Aiuoiii.i de Carvalho. &
pertr. )k;ào «los s-us vfic.nientos es-
tuk.aes, visto t. rem optado pelos de
agentes especiaes. do recenseameuto,nara au.- foram nomeados.
~+4è+-José Thomaz de AqU.no Menezes
pagou, no thesouro publico, os emo-HllllelltOS dt
.-nades, presidente, s.-creiarios e
deputa.ios da Assembléa L.-y-islauv.
k. Estado do Amazonas, Uxei.im
sciencia de que, com intuitos crlmi. --
ses. para attribuir uni falso resiü-
tado no reconhecimento do governa-
dor eleito, para o qua*.r_enn.o a nu-
c-rar-se em primeiro de ja.ue.ro v.n-
tiourv. sc pretende falsificar as suas
K-ssiguaiuras. e.n acta clandesuna .
vêm por isso. perante v. excia.. pro-
testar, como protestado teem, con-
tri MM aeto criminoso, fazendo a
declaração solemne de que. em ses-
ilo publica, hoje realisada, a hora re-
Smental. no edificio onde funecio na
a Assembléa Dcgislativa do Estado,
com grande assistência, procederammi fôrma, lefíal, a apuração «ias el« 1-
ções reaüsadas a 14 de julho ultimo
ao reconhecimento do candidato
que reunio a MÜ». de suffragros
o t-vcell. "«-issimo sr. desembargador
(Vsar do Rego Monteiro. E. para pro-
duzir os necessários t ff.-.tos jurnl.-
oom requerem a v. exeia. se digne de
mandar tomar por termo o seu pio-
testo qu.- assignado por iodos os
Buppiicantea, será publicado, por edi-
tats. na imprensa, fazendo parte ln-
tegriinte do m.smo prot-sto a pr,-sente petiç-ao. E. que. feitas as publi-cações requerida*. Ihea sejam entra-,-iivri etn original os respectivo» au-
tos, ficando traslado em cartório.
pa:a constar e.n todo tempo Nestes
termoa P P- deferimento. Manaos.
5 de setembr». de 1»20. (aa) Dr.
Alfredo AugUatO da Matta. presiden-ie- Aureliano Augusto de Oliveira,
l« secretario; UalJemar PMwa, -"
\ secretario; Fa.ikün Washington da• Almeida, vice-presidente; dr.
\ugust-. Tanajura, Jose
Oonçalv > Dias, Bn tisláo Manoel .ie
atro Junior. Pedro Regalado Ba-
Astrolabio Passos. Jose t«o-
x d? Mendonça. Joa.iuim *****-
cisco de Paula, Turia.u Chaves Met-
ra Alcides Rahia, Esmeraldo Anun-
co Coelho, Paulo Emiho Pereira ua
brancas epretas lisas, transparentes o,
seline parr. senhora; brancas
tas r n.lada.. cano alto para i
iJias. e bracica. pretascreança reaebeu granda LOJA DO JAC1NTD'
mus-pr. -
paraquantida.'-'
CAMBIO ______
ras m Ifctm-u- affixaram. hontem, arf
seguintes taxas: tt t\t * 1» T|ll l>a-
ra o papel bancário a UO div. 11 ,S
o 12 l|M A v.sta; VS l|l e II 7|U
para o movimento de cobrança. 1'ara
*> pai^.1 particular vigorou de 12 5;S
g 1- f|ltí.
,ain os Bancos iix-'pal>riu
No Rio por ser feriado oá **-**
nâo abriram.
Manco do Brasil
ndres—90 d,v. .¦• ú vista ....¦ colrançi. . . •
Porto e Eisboa . . •
Nova York
Paris—HO d|V. . . •
A vista ....
Hespanha
Italia
Itorrairlia fina.Sernamby< aucho • • .
hoin.iiiil.y de cauclio . .Na AlianUena
Borracha fina. . ..utro fina .
Sernamby<_ auclio •Scriiain.by de cauclio
kilo 2*:>uoí ?(;:.•)í^oiil|íou
kilo JlTiu.inauu" i*üOn" 1*^01.
i»;(j'j
Superintendência Municipal de Manaos
SobiJ 1112 711612 3,16
12 l|ll1.Ü-0
k.tmt
IM
310
DIEE110S DE EXPOETACAOd.- 20 a 25 .1.» corrente
»S«0
TINTURAS PARA CABELLOS'^t^Negrit^*«*!:?£*'*££:Invicta. Negrita,tude. Friaotinanova rt-rat-ssirNlVlOUS.VL, .tins, a. iti-
latrn.-gra, JuveiiVictory r
a 1'J.JRPUMLUtlArua Henrique Mar
0 MOINHO DE OURO.N,
tem manteiga* Tres wwcoí,/,iií- Fiel Esmeralda e í- TOnp,
ameidoas e confeitoe; bombons d»
chocolate e chocolate em po; i ha
Lontra, Lipton e Rogai; assuear ie-
finado, usina triturado e erystal.
\ elidas poi Junto e a retalho.
Sobre
JA" CHEGARAMas ultimas novida fes cariocas se.n-
do tm s-tim pr-lo rasos i-om lindas
fivelas e em branc . tambem eni se-
tini. .Va. s,- ___a.be que isto é so na
O NOVO MUNDO, I ruati'.», l 1- phoiie ll. 1II.
_i.il.i-.
sapataMunicipal n.
ALPERCATASCollossal sortimi.it. <K» alpercatas d,5Í a '.'?, paira meolnas, senhoras ehomens Ápieço r. clame). Recebeu Isapataria BOTA 1NOLE/.A.
BONS LIVROSgilvaji.a.iiúm
Cas;:tista,
Lai
uma folha corrida.
lt.,-. lH-mos homem varias garrafi-nhas de Ceroepil-C, suave bebida sem
álcool e ef.-rveíicente, off.reculas pe-i>s prop.ietatioa^do *'ofé Rio Bran-
m^m* -\o collector federal de Manacapu-
iu' devolveu a .lelrga,iao.i devidos fins o pr¦>.-.multa .1- quinhentos erf-is imiKista ao commerciante Mi^
noeí José Soares, proprietário <la
Ian.-ha t:greni<', por intracçao regu-
lamentar.
sso relativnoventa mil
O administrador dos correios man-
dou As seguiu*... terceira, quaj ta e
tiuinta s. eç.Vs ,1- sua repartição, os
m ".¦nm.-idos
de Ue.irge Fr edr.ch
Varrelmann e José Tho.raz Libeiio,
pedindo registro de procurações.
Ao chefe do policia o delegado au-
jili.tr ooinmunicou as occurrencias
havidas na d. U-gacla a seu cargo do
dia dezoito liara vinte do eon ente.—?•?- ...
l»ia;o/i /¦ i-tle
VCC:nãos,
A.Manaos,
t. processo em quever í^nle pagamento da uuantia«eis contos m tecemos oitenta e ire..
mil iresentoa réis, proveniente de
servioos d. transporte feito em mil
novecentos e dezenove, por conta Aa
prefeitura do TarauacA toi, pela de-
letra.-ia fiscal, enviado ao ministre-
rit. da justiça.
ti su-.eriiiteiitleiite municipal des-
MKhou.' hontem. os sefruintes r. que-rim.-nt-.rrs: mandando ao laiiçriilor. o
<iv Antônio Domingo» da Costa; in-
,l.-f.riu & vista da informação. .- de
Hui.vli.-rt.. E. BoBgio; fm»tat;õ* s it. Vidas,j.i.0 d«- Alencartaformaçõed «lr.Jioto lie l\lt r.er.
Alfredo 1def. riu. A visla da»
das terceira e quartacar- deferiu, A vista dns
informação da quarta aecçào. nnde
dona Maria Aurora Maues tardozo,
é. segunda secção. -ara iníororer, no
d,- NaiK.l.-â, Alencar e Indeferiu, A
vista da informação da terceira se-,, d \_mu__n. Soares Braga.
ASSGCiEõESSociedade Lusitana F.epa-
triadora
Silva" Teíesphoro d*Almeida, Ant
nio Francisco Monteiro, dr. Antônio
Avres de Almeida Freitas. M . *U-
randa Sinvíes. AriâiUdes Rocl.a. (Es-
tA devidamente seUada)." Nessa pe-
tição exarei o despacho seguinte
Como requerem, em termos
5 de st timbro de 1920. Cunha Uillo .
lm virtude deste despacho tomou-sexie-r termo o protesto, na forma se-
KUinU : -Tcrn. • de prote-slo. Aoa s.is
dias do mez de setembro de mil no-
ntos e vinte, neêta cidade de Ma-
capital do Estado do Amazo-
e«n meu cartório, no edifício ..a
¦tea federal, compareceram o dou-
tor Alfredo Augusta da ...att;.. Au-
relia.ro Augusto de Oliveira doutores
W-.ldemar Pedrosa, Franklin Waa-
hington da Silva e Almeida, Joaquim
Augusto Tanajura, Jo*é Oonçalws
Dias Bretisláo Manoel de Castro
Junior, 1'edro Regalado Baptista.
Astrolabio Rassos, Tuiiano Chaves
Meira Esmeraldo Amercto Coèllio.
Telvsphoro d'Alnukla. Anton.o Ayres
da Alr.icita Freitas, Manoel Miranda
Simões. Aristides Rocha, senhores Jo-
sé- Sobreira de Mendonça, Joaquim
Francisco de i'aui3, Alci-ies Bahia,
Paulo Emílio .'.reira da Silva e Au-
t. nio Francisco Monteiro, e disseram
ou.- vinham n-luzir a termo, corno
effeetivame.ite reduzem, o protestoconstante tle sua p.tíção retro que fl
oa fa-eiulo parte integrante deste
tle eomo assim disseram, lavro ,
t. rmo que asaignam. Eu, Albert.no
de «ousa Burros, escrivão, eaerevt.
(aa) Dr. Alfredo Augusto da Mat-
ta pr.-sidente; Aur.liano Augusto de
Oliveia Io eecretario; Waldemar Pc-
rirosa 2'- secretario; Fianklui W^s-
hington, da Silva e Almeida, vice-
presidente; Manoel jliramla Suno s,
Alciões Bahia, dr. Astrolabio Pas--os Joaquim Francisco de 1'auia.
Tel'. snboio ,1'Alnieida. José Sobreira
d.i Mendonça, Antônio Francisco
Monteiro, dr. Joaquim Augusto la-
na jura. dr. Turiano Chaves Meiia.
j„sé Gonçalves Diaa, Paulo Kimho
Pereira oa SUva, Bretisláo Manoel
de Castro Junior, Esmeraldo AméricoCoelho, Aristides Ro.*a. dr. Anto-
ido Ayres de Almeida Freitas, Pe-
dro Regalado Baptista". Em cumpri-
mento do despacho acima trunsen-
pto expedlu-se o presente edital,afim (íe que produza os seus dt-vtdusè bga.-s effeitos. Para constar e che-
gar ao conhecimento dé todos os in-
ter. rsados, será este publicado e af-
fixairio r.a féirma da lei. Dado e pas-sa ),, nesta cidade de ManAos. capital
dn Estado o Amazonas, uos seis .lias
lie setembro e l-llli). Eu, Albertinotl - Souza Barros, escrivão federal, o
escr, vi <a) FroFiirist-o Tavares da
Cuuhm Mello. Está couforme. O ea-
c.iivão fedi.-ral A. «. Rimos.
Eudymimo, t «Iso Vieiramtis c Kerriaoa, Sirio l.ibanez : litnts
dc J-ca. Tatu', Monteiro Lobato; r«-
ogens <r Cti.<«<I«is-. IV-reira da Cunlir. ;l i,/,i Roceira, Leoncio oliveira; hdu-
ctti-iio c Phisica, Fci-nindo Az« vedo ,
Estados, AllH-.la Bt-rtha; l oltu uo
„.i, «do, Edmundo Na vario; Energia,Hamilton Barata. Dirigi os pedidosa Livraria Acmdetnimm, A raa Heort-que Martins, :i. -."<.
Sobr
APROVEITEM !.
LoDdou B«ak
Londres- 90 d|V. .
visla ...•" tiobrança.
Porto o Eisboa . . •
Província*
Nova Vork
parla—yo d|v. . . ." A vista ....
Hespanha
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, iMulnn tt d[v. .•• á vista ...." eiilirança . . •
Porto <¦ Lisboa • • •
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.Italia
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UmtAn* M d 1 v. .fl vista ....cobrança . , .
Perto e Lisltoa . . -
l'rovincias
Nova York :
Parla—90 d(v. . • •" | vista ....
JI,-apanhaIlalia
iSuissa
12 a;s ;12 I|l12 318 I
1 .oln1.041 '5.750 I
voi !89T
Semana
Anil (kilo)Aieiio vegetai (küo) ....
Manteiga de peixe boi (kilo)
ilanteifia de tartaruga
(kilo)Baunilha (küo)
Breu cu pfto (kllo>
Carajuru' (kilo)
Castanha (hectolltroj . . •" em ouriço vuin). ." tiapucaia (hoc) - .
" napucaia em ouri-
«y>s (um)
Couro salgado de qualquer
animal (kilo)
Couro »<- oo de gado vaceum
(kilo)Couro de onça ou tigre (um)
» de carneiro ou cabra
(kilo)Couro de veado (krlo) . .
Couro du qual animai
(kilo)
Balancete «la receita e d. s*»e_La da «emana
Saldo da semana anteriorArrt-ca.laçào «le dia II .
Idem do dia 14 .Idem do dia U .Idem do dia 16 .ld.m do dia 17 .Idem do dia IS .
de 13 a 18 de setembro de 1S20
3Uã Cr*vo tkllo)
I Cabello de animal (küo)I Guaraná (Uilo)
11 7|lt">i Eatopa (kilol
12 3| 10 ! Grude de qualquer pei"
12 V11 *> , (küo)
l.02ã Couro de lontra (um) . . .
l.fU I Ossos (kilo)5.705
' Cuniaiu' (kilo)
3s6 I Oleo de copahyba (küo). .
3-jl' ***** data)
8S5 i 1'eixe boi em salmoura (kilo:315
943
12 Til*»
12 3|16
12 7| D!
1.0001.0 30
ú.0003Í.5395bTO310950
Taacredo Porto e coinpnnUln
Sobr
\ sapataria BOTA inuleza, en
fac<- (ia 6pedemia nuuietaria, quc
actualmente predomina, resolveu ven-
der ')t>r menos do custo, Uma ava-
lanche de calce dos para homens,
s.nhoras, meninas a creanças, apro-
V_i_e.li '. . . rua Municipal 91.
SER BELLA ?possuir uma luida oulis, um- olhar
BclntiUante. uma dentadura invpiv-
hensivel, e mais ainda um substitu-
t, ila côr natural da pelle, bem as-
sim um dos maiores ornamentos da
mulher, o cabello, • o manto da rea-
Kza feminina), pode-se obter fazeii-
do uso dos celebr. s preparados de
Ume. Selda Potoka antiga asalsten-
te do dr. Buteher. de Londres, (agen-
tes: LOJA DO JACINTHO).
. 1 ...ndres—*t *,*•
vista . ¦
Porto e Lisboa .
Províncias . . •
Nova Vork . . -
Pacto- 90 d;v. ." á vista . .
•Hespanha. . • •
Italia
Suissa
Obllger r conipaaht»
H
A SAPATARIAo NOVO íMUMDO já ******* grandequantidade i. m.\ l-n-s em calça-«I..H para senhoras, bom, ns e crean-
ças, chegadas pelo vapor ,Acre. RuaMunicipal n. <i'J, telephone 243.
SC LEVA UM MINUTOE* incompreh. nsiv.-l que uma mu-
lher se apresente na sociedade i om
a cutis maltratada; pois o applicar,, CREME DE lJEROi.AS DE BAR-
RY só leva um nijiato, e a cutis fi-
ea macia, branca, perfumada e d_r
uma tersura incomi.i.rav-l.tf preferível aos pôs de toucador,
porque tem a vantagem de não se
notar, Be» cahe. E' um creme li-
quido, mu-to fino, refrescante e do
um perfume agradãbilissin.o. E' ..
artigo mais necessário no toucadorde. uma dama.
Por monos cuidado que tenha ha-vido com o rosto, ao applicar-se es-
ta excellente- pr. paração, fica tirsoe de uma côr braneo-mate muitoattrahente.
A' vmda nas pharmacias e saaaa
que vendem perfumariiia. Não ail.nit-te substitutos de ... nhuma classe.
Sobro imatrmt—'¦>*> t**" fi vista . . ." eobriinça .
¦ 1'orto e tA***to ¦ ¦ •
I-rovincias" Novrt York ...••
Hespanha" Italia
Suissa" Bviliin '
VentHarl Canavarro
rtimpanhU
Sobre Porto t Lisboa. . ." l'rovineias" Hespanha" Italia • • •
«i.n.rl,ii li-mft"»
tm*** *?**** * Lisboa. . ." 1'rovini-ias" lit-siKinha" Italia
12
1212
Puxury (kilo)
Chifres (duxia)Pennas de garça. grande»
(gramma)Peui_.ui d_- «ar«a, peuuenam
(gramma)
Tucum em fio (kilo). . . •
Cacáo (kilo)" üo baixo Aamczuas
(küo)
Kèdea lufortorcB (uma). . ." de tucum sem pennas
(uma)Rede» Inferiores (uma). . .
" de mirity (uma) . .
- de pussA e outras
(unia)Rèdae de travessa (uma). .
SCbo em rama (küo) ...." coado (kilo) ....
Salsa entarniçada (kilo) . .
Toros pranchões de cedro ou
de qualquer madeira (me-
tro)
Tucum em mm (kilo) . . .
Salsa por entaniçar (kilo).
Pirarucu' MtH ikilo). . •* do baixo Amazona*
¦- (küo)Radeir.. de qualquer modo be-
neficiada
Mu>rapuauia (kilo)
i ; .Tarlna. marfim vegetal (kilo)
l.Ot* Plaoaaba em rama (kilo) . ." em oorda (oentol . .
» em vassoura íduíia)
Rede de algodão Biiperior
(uma)
Rêies entre fina Cima). •
» Inferior (uma). . . •
" de tucum ou cumaru'
emplumada flua (uma). .
Balata (kilo)Madeira em caixa abatida.
S<^rva
1JU00ljo.io
i*ino«$Ü Kl
$350blUOO
41)51111.11__*5')0
iUÍUrjU
5{0U0
l*lou
1$3U06$uou
2Í0002.U0U
1*400jar.0l.oo
9$o MÍ20U
110004S000$050
l$OiJ0LÍUOO
2410001140061000
$400
porlimpeza publica i_r> mex
DES^EZA
Setembro 18 — Tago a Jorge dos San!.
<onta do serviço dede ago-slo findo *...'
I.l, m aos escrivães e officiaes t.e justiça, gra-
t f t-nçôis do mez d-; agosto findo . . • ¦
I.le'.... aluguel do Deposito do In fiam ma veis do
m.-z de agosto findo . • ' _. » _ *. ' '
I.1.-111 «liv.-r.sos atttstados do mea de julh«. . .
filem aò agem- fiscal do «'areiro. percenta«.ns
Idem á Km,ire» 1 T.-l.phoni.a. conta d- agosto
1,1. ni. intl.ressftes .- publicações, em agosto . •
Saldo que passa para a semana vindoura sendo :
D< posito .™ conta corrente no Banco do Brasil
Di11b.ilO existente em caixa
28310001 1511912| .1501100
llllTOO591161)0
1.U21T71
2:500$000
1 :550$000
12010(10380100011018002251000170$00'i
1:452160"3 :«05$6'.S
6:212$'J93
5 :901$103
12:114|t»l
5:0551800
2* dito Joaquim Ooutinho Pilho * 1.dito Paulino Joaé de Carvalho
—So poato fisca* de lUcosuli-».Américo C. Paea Barreto « j___iTl. de Freitas. ue
—Noa armazena 8, .-a « g.g.Perscverando Machado
—Nos armaaens 11 e 12: Mim*.3ecund.no.
—No pont&o ürd: Manoti Traa_quüllno.
Detalhe do terxiço para hojt .—No expediente: José Vieira d*
Pre itas.—Em visitas: Moysés PaHfc.—Na secretaria e but»ca.s: Manoel
Olivt ira Mello.—No servitjo nadarão: Octavio
Carvalho.—Como auxiliar de bui*ras e via.
tas: Patrocínio Barbam.—Oomo auxiliar du serviço noctur-
no: Manoel 3tcun»üno.—No anooradouro: Antônio g
MelVo e Wiiliam Pacheco.—No littoral: Manoel Traaqua-..
no e Vicente Coragem.—Na plataforma doe alfan-itga.
doa: Joào Cbníact. Oonjlim.—De folga: Manoel Carneit» «>.ji_
maràes. Francisco A. da Silveira,Eydio Cardoso l*eTStverin»i>j ilicfli-do e Emiliano R.-j^ ::.
_
SOTAS AVULSASO vapor Bello Boris, sahido,
anta-Contem, de Parintins, nmdw262S volumís de c*rga para Mankoe,7'K) em «ipção 1'urus. 467 • rri bal-leação para o Madeira. 5u.j iar4Solim«> s Z.ud e $00 para E. ^ris_.nbe.ger e companlna.
No perto de Manaos • ntr«tem. apenas, a lanclui ,, _Manacapurú'. mio se r. g - . 1 s,hnla de embarcação alg
DEMONSTRAÇÃO DO SALDO
Importância reservada para pagamento ao func-
cionalrsmo.Idem, idem, para as demaU despesas • •
7 :058$29S
12 :114$09»
4:35111522:7071146
7 :05S$2!ȇ
S. E. ou Om.
Maná 18 d- rteinliro d.- VJ 10 .O Thesoureiro — Arthur Braule Cardoso.
Confere. O contador Interino, Luis Américo Mestrinho.
ViatO Dr. i-itiniii ue üu Superintendente.
3*$0l0 ; exportação: escripturario
conferente
*%tm
3$000
3$cOO
$700
$S'J0«01000
40$0008ll$000121000
I
—NaSUvcTlO. o.,
„a ba^gasem: escripturario s>u-
verio e ajuuaiite de tíuarua-morJoaé Nery.
—No pont&o t ra
Jovita itebtUo..Sas avaria e nos retardado» . ,
es.jriptururics Grana o Nestor.—Na arqaeaçao: jruirda-mor e
conferente Caiuas.—Na pauia: confwrente Jorge de
1 !á,_.Uía e Jovita. Rebello.¦ —Na distnuuição de despachos to
primeira ouaíercnc.a. exportação,ua-Jeaçio e transito; l1 aacriptu-
! rario uiympio ua Ponseca e buva.Sahida de importação: a cargo
' da inspeciona.
1 4"2í Montevidéo, peso ouro 4lt,i ,: Nov*. York. doUar 44s4; Hoiianda,1 í.orun lti-ji ; Japão, yen
'SíbS ; Dina-
: marca, coroa 2Í56; Suécia, 001
I üya ; Noruega, coroa1 coroa 55.
l'ura a nossa praça trax • ¦ -
*mmtm**m, sahido honttnr 1. 1. ..:!:,.tM volumes de cargu, ba. |.. ajpmtjame* Im)-c Gozctte.
O paqunte Gregoty, chegado, hon-tem. a Bclem. com pro.vi.rrit d^America do Norte, condux 590 .one-ladas de carga para Manáoa e 129 di-tas para Iquit. -
0 (JUE HOUVE NA CAPITASIiO vap. r Teffé foi iu'..--
condições de navegabilidade, na v.s-toria irue soffreu.
%Foi concedido perm.; -..
lancha Clortce rebocar _n
Na cathegoria de taifeiro fitriculado I-Yancisco Braga.
Áustria,
12 3,S
12 1|S
1.0001.0305.700
3S4
392
í.80
320945
A BOKflACiiACompletamente i>ar-alysado
emferiaJto
esteveuotsso princi-
i_n«do 61
EntraramSão Lui-Até hontem
dt sernamb^' de caucho.ESTATÍSTICA
borracha , s caucho24.143 6.703
701.449 51.S66
5.700sso330•M1!0
1.0001.010
S7-J310
1$200
2$õ05
11000
$200$400
2$4002$50O
60$000sosooo10$000
goiooo4$8001$000l$2l>0
Transito l'arâ:Até hontemXraitó.lo Europa e
America r' Até hontem
725.583
275.242
11.67S
1.O12.503Do jui" a agosto 2.017.49S
5S.569
15.046
4.89S
78.51365-9.696
H. 9*9****** e companhia
Sobre Tí.rto e Lisboa. . .
¦ provincias
M. J- «ioMVnlvea
Sobre Porto .- IA**. ¦ ¦" 1'iovineias
Valores st.rlino .... cambio
lbs. 19.296.4X2; tt*.7 i 16 :pam.
1.0001.030*n
310
in
1.0001.030
1.0001.030
de 12
961.8 ;
Lon-lri
80,4.
MEDIA CAMBIAL
TTiT"e-..r.h..-ffi.iUo da alfândega e
devidos effi.tos do artigo 2b da W
..rt-a.i.entaria vi_.nt.-e à *%Zjm
um teleg.aiiinia recebido da cama-rat
svnt.ica dos corretores foi declarado
p,-lo inspector da alíamteg» que a
111 dia cambial do mez de agosto
findo, entre o» principais pai:
portatloies, foi a seguinte
RSa (« s5i«*) mm: i'*™. «r-1»-co $58; Hamburgo, marco 10!» . rw
tugal escudo »«»; Italia lyra -lb;
,.,pr,,,l.a. pes.tr. 757; Suuwa fran-
,.., s.. ¦ B.-lgica, franco 38a ; Buenos
Ayres, 'peso
papel 1$917. pmo ouro
41403; Montevidéo, peso ouro *****,
Nova York, dollar 4*954; Hollanda.
tl,.rim 1 .661 ; Japão, yen 2$1S9; Di-
namarca, cnõa 754; Suec.a, croa
1Í031; Noruega, coroa r...
Af^HMBEEA UKRAb BXTUAtMt-D1NAKLA
De ord.d.i do ixmo. sr. presidente
t-m .-.V. rei-io da mesa da assemblc 1
•eral convido todos os sócios quit-s
«,,,', on cofre* sociaes a comparsec-
r. 111 íi sessào a ívalisar-se no dia .1
90 corrente. As 2o horas, na sede so-
,-ml afim de tomaram conhecimento
de assmi.pt,. de interesse-, associativa
Mi-tríitis 17 ii,-.- setembro deJoaé Vn~. t/'0.'ii'-i'-o.
ESPECIAES
ACÇA0 ENTRE AMIGOSAos possiiid,,!,-.- daVIi.i fc u-ma
pulseira de- ouro, avisa-sp <|U>- a mea-ma fica transferida para o dia 16 deoutubro.
NOVIDADES CMICS !..
-enlio,r.i.TA
ultI ll,R ,
INGLEZA.
Pia cr.'a<;.K-s
ns. sonho-u a suiia-
AS PAUTASSemana de 20 a 25 «lo colTe-uto
Na hmammtm-Am CmmaaamaaAmt
Borracha federal
corrente
semprepara t- ,
0 NOVO MUNDOmanteve preços raa ns s-.-us f.egu-¦¦/.. -.niprtni sem prin
EDUCAÇÃO INTELECTUALo.s yriMiflcs inifindu», Sehuie:
liiji m dn homem, C. Daiwiin .
Borracha finaSernAtnby1 auchoSeriiamby de caucho .Castanha (heetolitros) .
kilo 2$500¦ 1$650
1Í200" 1Í71H)40$00O
1»J0. í «o nao _¦ visita A rua Municipal n. C9,
| l-II.íl
telephon 11 ¦ 243
.^1—»»m-K^i^mmmamm^^m*mmmmmmmmm*A^-mmmm^--^^^--
1 Natureza, Ilaniariuu ; B«floriusoei-'»/. Miciielet; lis tuper-homemKmeipon ; Socialismo, H. Baptista
Eomluçao da Notem in, HouL-vvenda na Livraria Acoílem
rua HenrtdU* Martina.
No Theaoaro do Kstado
Boirocfta *tt*ê**i
ESTIVAS»Semana tl. 20 a 25 d
11..« vorrenitt»
Assuear refinado, arroba 321000 ;
ar-oz nacional, taeco oom 75 kllos. . .
7,.j000; «-Afé raoka de 1* kUo 2$2n0:
idem de -¦*. M9M', farinha daBua
eigarros TAt-rerrito. milheiro l»$i-e0;'encapado
12ÍOO0; íejào mulatlnho.
BBcco do 30 kilos 241000 : leite If oço,
75$0OO; xarque platino . .
banha de 1 » * kilos.cachaça
1 ml*-*
21600 ;
20$'JOO; sazoilna, canamtm ciuiig ;, caixa 14»ouu; aiwJacaré. 2ã$UUU; aal lngies sacco dâ2S ado» 7$000; pnoaphoros Carlos
_.i,,_i, lata 8t$0U0; _n.lho. sacco...
14JOV0, língua do Ceara, caia» ...
att-Aii, manieisa Dea»anv, em quar-
tos e meia» latas 1$400. 2$S0U e caa
Ayuta, caixa 7u$f'JO, cbA prato Lom-
ito, libra i*$0-J0 ; arro» typo Carolina
uaciocal, sacco de ttt) kilos 65$000 :
peuu.B de K"ia igrai.at=í). gramma
.**ou, idem (pequenas>. graaic^a...
2*5oO . íannh* utr trigo, ein sacco...
0-Í0OO; v.ubo do Forlo. caixa ...
421o0U , cervel» preta, duxia de 1|4
de garrafa 1.1000 e em L2 garra/aa
lsJUoO, queije flamengo. lUlcOO ;
azeite nacional dt patau& litro ...
9$,-e0 , chi preto americano, libra
jlolooO; queijo de Minas, um 5$000
121000 '
a c$üC0; cigarros fraco» de qualquor
12$000 \mwnm.
milheiro 1»$000 . banna ,mU ^J^T t^T^ Rio^eÇ
? 600 , catXto de 1 kno 142$üü0. idem de 2 ,k iro tm ct,rumemoração A chegada
$800 i kiloa 14Í. $ou0 , biscoitos Dun.hen, ¦ jos sopranos belgas.
2$000 ubr. 2$o00. .dem do s6da. lata de um ;kilo 4$500; velas Apolllnares. lata
13$o00; goiabada 1'esqueira, laU de
$000 um kilo 2$20ü ; batatas de Sio Pauii, r
3$7O0 ca,v.a de 30 kilos S0$U00 ; oamario
1$500 ¦ ^txo, kflo 3$00ü; malxena, libra...
1$0-jo I 1J400; feij&o preto, sacco de ÍO k.-
| loa, 271000; marmelada, lata de ki-
lo S*l»00; aiasiMi de tom»» Amorim
Costa, libra 11000; aaeltonas Delvaj
e Douro, lata 2$000 e 1$*00; fari-
nha de tapioca do ParA, alqueire
301000; cebola nacional, kilo 1$500 ;
cerveja preta, caixa 13ú$000; feijão
manteiga k.lo 1$o.ai ; cevadinha sae-
<v, de 30 kilos. 60$000; milho pilado.
*aCv-o de 60 kilos, 48$000 ; wisky, Ca-
nadtan Cluo. caixa »0$000; vnbo do
Porto Moscatel. caixa &0$0'.'0 ; qui-
cado Cslem, caixa *0$000; t-.aa.bre
encapado, kilo 7Í00O; fiambre em la
bra 3$bC0 e de 1.! libra 1$S00 e chà
ta kilo S1000; 1,10 vmagre bran.o,
4n$000; Oid tom glm. nacional, caixa
40$0(>t» - m***» de caju' sem aloo«)i.
caixa M1000. -ai tugle», vidro 3$0'J0
ili-ç-o» cremí n^cicral, garrafa.
, SiOOO; wisky. White Label. caixa
I mim { farinha Nestlé, caixa 120ÍHO0, A»par«o Royal, caixa...
12OÍO0O. chou.lço nacional, lata de
4 libras »lõ«0 ; enourlço portuguea,
iata de 4 ilbrae li>$000; lombo da
M.na*. «Ilo í!.M<0 . vinho CoUareS,
1.10 HUM * l\f> 1»0100C; cia
preto ?o C.y'í.. libra S1000; eli.'.
mMiie y-ttot, 1 4 d. k.lo 1$0«»0; catí
mo.do m*m ** 3*400 i **u c°m-1mum n.-»do. kilo 31000; manteiga t 135128S; renda da semana f.nda*, vaccas Uta de l libra t****l I • :Íf»*J»«: .Vepopites recebi3 vatcK- mm ,.000-
30i'$000; depomtm restitu.doe.crito uiaite pieadn.ho. kilo isoun.
brst.-oitos Palmeira lata IH U'"00 .
lata ãt |H k!to- 2>5C°: c3^0"Ut» Bhsrmg, kilo 3S200; tala» de 5
kilos 15J00O. latas <i» 10 kilos íí$00<>.
manteiga 3 vacca» de 1|2 libra 21200;
mante.ga 8co LuU, libra 4$(»0<»: mau
teiga Esmeralda, libra 21800 e de
112 libra 1$»00 ; manteiga Ftel, 11-
matte preto, kilo 4$000 e 1|2 kilo
$00().
O aprendiz de Biachii<lo José Dias Teixeira obtev. tr n»-fer-nc4a -Vm sua ml. era. a defoguista.
INT0RMES POSTAESD-ram entrada na rt-part ,. ; m
correios 2 malas posta^-s vindas âoAutaz. l>elo vaiK.r Tí«'reii-..i 1 iaManacapurú'. pela lanoha Oceania.
O vapor AnAiró traz. •!. I --1 V-..
lho. fi malas postaes.O cambio postal sobre a França é
tm '1*-1 : sobre a Suissa I
Japão 2$SS5
OS PASSAGEIROSEntrados e sabidos
Entraram, hontem, n-iate porto :
Na lancha Oceania. de Maaaea-
puru' : dr. Antherc. de r.eaendí
Hermes Tupimambd o «spoea. Pedro
B. de Lima e esp.-sa. 1/J.z
eeposa e Antônio <"¦• n -
MOVIMENTO DO PORTOLlo>d
.. sahiu d*Rio de Jane&v \eeia Olj.-
riâoa. r.i dia 10 do corrente.
Paquetes d
--Vi \9 m O Rio dt
Ig. per. de 1919
Differetnças
3.030.0013.331.7ut>
7tí^.2o9íitítí.ãSO
301.70) 9_..371
Para a noisi praça o vapor 11 a-•iira Mamoré traz. «k- 1'orto Velho.
19.719 kilos dt borracha.
l) vapor Aiuirrá sahido. no dia U
io andante. de 1'orto Velho, conduz
2 ".25 kü.«s ..- lu-rracha para ft*-
üàe« e S.297 ditos para Belem.
RESDAS FEDERAESFoi. pela Alfandiga. arrecada-
da. hontem, a seguinte renda:
i limeiPapel 3.3oll4b9
1Í0"I-r 19
I.iOj.
-1 t (.
Total i:iMWM.Até hontem. durar, te o presente
nua. rendeu a quantia de S4 :723*410. I i>iu,\ repartição postal rendeu, no
dia lb do corrente, a importância de
ii$t;t..i.
RENDAS ESTADUAESO nr.v.me.K, (tatUl da r^nir-
. tição ih. .serviço de atuas do estado.1 duraíite a semana finda, foi O s gu.n-
e ague; aca, 2ã
Borracha fina. . .Sernamby1 aucho Sernamby de caucho
celva 1401000 e 1381000;
era 6», R2$000 » em garrafio 2*1000 ;
camarão, caixa de 24 lataa «0$W>01
cebolas nacionaes. caixa 45$0o0;
1$GÍ0 i cerveja Paraense, caixa 6«$0(M>; ea-
-*iM poleU, mübelro 23$600 : keroeene cx.
kilo 2-K.00 I
6n0$000 ; pago a ManAitó Tramways.en rgia iK-ctrica em agosto pp..«t',>«00; pago por <-onta de ordena-
doa e salários òo mel de julho p p.413$0O0 ; pago ix»r couta Je ordena-dt-s tí salários d*> ni. z de agosto p p.(.asitfiOO; compra» na praça, ....21t<$500; e>si)ezas miúdas. 12$500 ;s:,l,i,, paia a semana cx.irenteÜ7$3!>3 .
GUARDA M0RUKstio de serviço os seguintes of-
ALFÂNDEGA11 eoronel .Io3o Theophrlo de Me-
deiros. insiiector da alfândega, de-t.riiiiniu para o me* Je setembro a se-
guinte distribuição de serviço;Nas conferências de sahidas,
S^aa oonferenmas
pernas
* c,- , '^^ Arl.togito^ ^^
crijttirartoa (.iana, -Nestor aio offieial P.defonso T. Pereira
e Silverio Carvalho. **' m».mmaa**mmmm*^mmmmammmmmm*m^mm^*m.-^^^mmmm
ficiats:No expediente da alfândega :
offieial chefe. Francisco Pe» eira deHloraes. 1» offieial Julio Olympro dalíocha e * guudos dito9 Francisco A.Andrade. Eugênio Brandão. I'h '.o-
baldo G. Teixeira. José Frota M.
Paquete» da Booth Llne
.. + >.¦* _ O f/.ttlt br.-v«Ü**C— de Liverpool.
.?. a Belem. sahiir.l.-para Manaos.mitít-m *-> G-n-jfory com ;.-mmmm- de Nova A*ork (.r- etem. a Itelem.. zarpanrâos no dia 23 do corrente.>Hf.t , O J/nu... ido de M
1 Itt-V chegou á Madeira ndo corrente.
I.i ahi- piirtUKUfiâ
«àtl.l ^ O São Jorje ex-A..t J Ulll"- _>'aitit,ii'.:, satiirâ d
para ManAos, por eütcs dias._-à_r..1í., O EspOzcnde, CalSm-Aam*M*A zarpará de Lisbeia
r.e^-Ai porto, por todu o mez oorw»-te.
Viltnrri navtae»t ^ O Apapió d«BVerã se-gu*
para o no Pune, hoje, ãs17 hi#as.Vtit , _, O Francisco Salles zarpar*
mmmm para o rio Madvrig- m de linha, hoje ás 17 hora».VtrM.T^ O R*o Curuça devt^-m-mmr . gurr para o rio Ma<
dia 25 do aivdante. âs 17 horas.
«iitT ^ O ifeílo BorUoute taaendaa linha do rio Purus. ***
m* Parintins. no dia IH •-
corrente.»if.t - O Teffé rumara para .
_-n tmtWCm. Madeira, hoje. *S 1
O Afies dc Carvalho, «a
viagem de 1* Unha. sahi»
de BeVm no dia 1* destd o.A >>.f j, O Valparais"a. **tC ao rio Juruã. con
por nosso porto, siütiu d«j Belem ae
lia 2« *to andante.a .. /'ok»i»<í zan1")» de aem
«É111- tiara o Madei!1 nài.s. no dia 20 do eorrente.
• _-. - -. rç _ 11 sapncoi.1 «m \-iag*n•mm^^m. nha do Ma.iv
1 |Mr nosso íxirto, partiu de Be««i
. dia 80 tlcste mex.
)'«¦>« ti _ D JftKÍe-iiV» _Wamr.it f
I f i-umC , de Porto Velr-íi-s no
"ia 19 do corrente.'^,\1T _ O -l.tdirti. que se 1
^ mAieetd, a Belem via .Manêa* *'-" -1 dt- Perto Velho no dia 19 dest*
mez.
rratmi) de lan«-*»«
„Í»M1 ^ A tVn-im .. fará 1
1 matt rio Aripuanã. n
aTlil^ A Bninquito deveni »an
»
I -.-mt*mc- para o rio Acre, Ifo <*a! de.-rt» mez. w.i .->-!» -r - A Perto rumar* Tara; iMHC. Javai-y. no dia Si do a»
i-ante. fts 17 horas.....-*_ A Cíoricí- deverá
' v-**'wC hoj.-. às 17 hora-
•"-V--,Tr?AO«-«»..i cíiegoii. honum.
_i ________________ de Manacapurú
Sl
0 RESUSCITACG¦j
I¦.1.(m .«iu.ple-snwnte o s<u olhar
«guia. A» t»i. singular expressão,
causava-lhe «ma sensação mais des- j
agradável que dantes?
Km todo o ciuso, a confrontação. I
que Itaul de modo n.nÍMim tinha pro-
ourai lo, era uma c«>b»a lioa.
Com mais algumas semelhantes, as-.... fi- '
segurava, a sua tranquillidade ou ..
cava em guarda com o perigo de per .
raconhecMo.Era nucesMario precipitar os acon- .
tocimei.tos. avaliar a todo o custo o
<tue lhe era permlttt* esperar ou re
o«-ir •
Desenrolaram-se
acenas.No lia sesuinte
a visita dos Orris.
Klle estava vestido dt
boina sobre a farta cabtlleira
pouco por causa do calor.
Nio usava risca, nem BO lado, nem
me meto, e, tirando a boina, aa ca-
j bellos oahiani em madeixas, levemen-
! te anneladas sobre a testa, tocando-
1 lhe «tuasi nas sobrancelhas.
Bra bem a cabelleira do artista.1 cuidada. £ certo, mas numa desor-
! d.ni sulfrcieiito ***** 9*9 * physio-
I noniia um cunho espociul.'
A barba farta tambem. permiUia-
lhe aecuiar os vinte e cinco annos
I que elle se dava.
Raul notou logo á entrada *%**}
os visitantes o consideravam c.m cr-
ta persistência.As suas m&os ao 1,-vanta'- o pan-
im que encobria o qOadK», BÍO tve-
miam como quando o mostrara ao
oonik- de M-nrcill.y.
Quando a pintura, collocida numa
luz favorável, apipareeeu, os dois fes-
iam admiral-a sem a
nha.
.internai preparade
ir morto h 1-
rapidamente as
i ,posos pareci
o artista recebia] menor preoctui>ação estrais-m m-nhum
linho. c.m 'Depois conversaram
constrangim. nto.
Km seguida, André Orris pergun
mara que parecia habitualmente «r tou de repente varias coisas, que t_-
comprida, e ap.-nas enecurtada um riam embaraçado deveras Raul ¦
uma
iao tive.ss.
as respostas.—Onde nesceu?—Km Paris.—Com quem aprendeu?
Kaul ni.iniou uni pintor
via um anno.
Decerto não iriam indagar sc era
v.rdade.Os visitantes ainda se •'¦ -morai am .
Raul, pouco a pouco, percebia uu.
os ITtiT.tr alli uma i léa qualqu.-;- >-.
to medida que decorria <• temp... ia
augmei.taii lo .. suppllcio, i|Ue, a dei-
peito da sua calma apparencia, o ac-
commett.-ra desde o começo da visi-
ta.
K.-ssa serenidade oceultava uma a
gitação terrivtl.
Finalmente, dirigiram-s.- para a es
trada, indo a a****** ' "'''ÍB a leante
Chegados íi volta do
taram-se para cumprimentar t
tor. que os acompanhava.
Levantando então o chapt-u
! dré, em voz de se ir embora, parou
, e disse:
j — B' singular a impressão que o
„enhor Fabre produz em mim.
tfUein a
um ini-
•rris — nac
canal-custo
caminho, vol-
pin-
An-
Ku ! — exclamou ltaul, a
approxim-ição do perigo deu
pulso tle coragem.—sim | — 9maa*Ma
achas, Tnereza?
Ksta apoiou-se ao muro d
nho e, muito .pallida, disse «
—E' realmente estranho.
Derdemos ha pouco um filho —
disse Orris — e encontramos 110 seu
olhar a expressão que elle tinha. Se-
rã por causa da oôr.'
—.(Vrtamei.te — disse ella.
—O seu filho era -la minha eda-
de? — perguntou Raul com uma gra-
vidade cheia de onmpaixão.Na sua voz tambem ha qual.juer
coisa — diase Ortris p.-rturbado.
—Coincidências — proferiu sim-
plesmente Raul.—Certamente.
Quantos anima tem?—Vinto e cimo.
O mmm pobre Kaul )m fazer vin-
te e um '.
—Tão novo !
j —Tão novo, para morrer! — diss.
! turvamente o aseas.ii.no' —E' um luto eterno.
lou debilmente a sua cúmplice.
ltaul lançou-lhe um olhar doloroso.
Papaia t* mm********** outra
ve.z. 1^1.1-tiram.Bra lempo.
Cambaelando. vacillando como um
,.brio. Haul foi para o seu quarto .
aentiu unia ********* aifflictiva.
Os seus nervos, tanto tempo tensos
perderam o vigor, faltou-lhe a respi-
ração, e, estendendo em vão os bra-
gos pára procurar um apoio, foi cahir
no chão inconsciente e inerte.
Ficou verdadeiramente desmaiado
ne.ni soube quanto tempo ; depois vol-
tou a si, mas alquebrado, apesar de
fazer todos os esforços para dominar
a que elle chamava uma fraqueza n
am*- ,. \„NMM dia não sahiu mais e ficou
estendido na cama, -***» das inaii
negras idéas.
Mas a noite de Lom somno resti-
tuíu-lhe a força physica e moral;
oom um esforoo de vontade, sacu-
diu os tristes pensamentos, que to noi-
to tinham voado para muito longe.
mmimma** ** 9***** 1oi«'4 ¦'
lhi
art.cu- aita havia de sahir o se,u triumpho.
Quando a senhora de MaroiUey
annunciou que o marido tinha convi-
dado O senhor Orris para ir a P9-9
na abertura das caçadas, ella não pu-
dera tambem deixar de convidar a
senhora Orris.
Raul sentiu uma áspera satisfação
ao pensar que iria outra ves encon-
tral-os.Deapedindo-se da condessa. foi ac
correio.Era to terceira vez que lá ia. pois
não mantinha correspondência oon
pessoa alguma.
Nem tinha dado noticias suas a
Honorina. porque ella nào sabia es-
«¦rever e teria de pôr em scena t-r-
eira pessoa.De resto, não precisava escrever-
lhe. pois tencionava ir vel-a.
O acaso que o favorecia levava-c
a um castello próximo da aldeia, on-
de Honorina tinha uma quintarola.
Tudo se combinava para facilitai
a real inação doa seus projectos.
Kra mflito vaga a esperança qur
nessa tarde o faala ir ao correio, e
apesar de achar que no seu oaso nà<
iar coisa nenhuma, nãodevia dtspresa
ligava a essa resposta tanta inr.Kir-
tância como lhe dera em Paris.
Tratava-se de sabor se Fernanda
perner se resolvia a responder-lhe.
Já não contava oom isso.
Por isso ficou admirado quando i
empregado lhe <leu uma carta muite
perfumada .
Kra tia modista.
Mandava ao pintor a sua nova
morada, pedindo-lhe que a fosse visi-
tar M nit-z de outubro, mas nada pro-
met tia .
Podia. i»orem, ser que se resolves-
se a servir de .modelo para a Verda-
«le.Il.iitã . sorriu e giuardou a carta,
que eqüivalia a um consentimento.
Fernanda estava morta por passar
á postta-idade. sahlndo de um noçp.
O artista sentiu-se deveras satisfei-
to. tanto «iuanto era licito, envere-
**** l«»r um caminho em que a vi-
ctoria lhe custaria t&o cara eomo a
derrota.
SHGUNDA PAUTL
D.sde a véspera os condes * M*r-
cüley estavam naa propriedades
Yvonne. ^,Kra uma velha habitação, po»
o castello *'
às
antiga do quemenos
Carnac. erecta. deiminan lo
e uma das mais ant
lais.As iHxl-Viras. rkiuissimas.
o conde dc Marcilio- era ProPri^.
rio e que lho produziam «n«*-"w ^^
dimento. permittindo-lhe levar
vida principefcca. estendiam se
o castello e a aldeia. M
***mtigas m wJp
tle o**
A proiiriedade. muito vista
uni parque magnífico, com a
seculares orlando ae largas -»**
sombrando a_s lagoas ¦**l,,/jL-t
xea, nas quaes ae navegava *
Para alem do parque hav«
matta ******* de <>aça. onde m
******* de m***m. *m *TL+mero todos os ***** tinharr
de se entregar a
sinegetioas.
telas as P
1
roei*
•..''.¦ . ..
- ._
-' ._.. ,
,_ ,-tmJ. , '¦¦¦-
A_iJ
i ai
. - e-U¦ AàOtL Tn-jà-^^MáiiTiÉiyfWí ¦ ¦-¦ *m
jlvnaos. n srnmyo VV *m
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i, i i<.t, ,\*> toalhas e guardanapos, 1 machina de urro-
- , ualheteiros. 1 lot. de ferramentas, 7 quadros 1 lo-
, ir., l tabuleiro e bandejas para couoa, 1 esc ida do
va 1 cofre portugue*. 1 carteira, 1 prensa. Ura-
1 M-UiUaçíio eleetrioa com lampadas, 1 cama com colchão' mosquiteiro. 1 mesa de cabeoeira. 1 guarda-roupa, 1 mwa
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AO CORRER DO MAUTELLO
Não ha preço limitado
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MISSÃO DUM
DEPUTADO
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i i:iKA -i 1>K SETEMBRO. A"S lã HORAS EM 1\>NT(.>,
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AO CORRER DO MAUTLLLO
- Não ha preço limitado
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sti:ADA EPAM1NONIXAB N.° 50-A
, íarta-feüa, 112.
(SERVIÇO DIRECTO)
AMAZONAS
BORRACHA A BORDO
Porto Velho, 20
O vapor Andirá, da Ama
zon River, conduz para Ma-
náos dois mil quinhentos e
vinte e cinco kilogrammas
de borracha, e para Belem
oito mil duzentos e noven-
ta e sete.
De Sào Paulo, aonde fòra
fazer combinações com os
proceres da política, paia
que voltasse á leaderança
da camara o deputado mi-
neiro Afranio de Mello
Franco.
OS REIS DOS BELGAS
Rio, 20
A' noite, no palacio do vapor Andiri, da Amazon
Cattête, realisou-se o jan- River.
tar intimo.
Depois, inesperadamente
MELLO.
DECISÃO JUDICIARIA
Rio, 20
O Supremo Tribunal Fe-
fizeram um passeio á ave-
nida Rio Branco, percorren-
do depois a beira-mar até a
Atlantica.
Durante o percurso foratn
sempre muito ncclamados
COMMENTARIOS
DUM MATUTINO
Rio, 20
O matutino A Razão
combate o gesto do governo
em não querer valorisar a
Desde as primeiras horas borracha.
VISITA REAL
Rio, 20
Vendem=se casas, terrenos e sitios
>\ J.inau .cá, com uma ar.vi da 31" 484 metros quadra-
u, ,, _ . ,i;.é ilo 1'a.tua, ao syl C >m João F<_r:. ira
. d». I'.e-é. para «•:. 1. faz frente e a oe-'te com
. ¦ do Pa*. uá-Mirv. O referido terreno mede em
\ i s . peijUi-na casa nova. de palha e ma- j
tanlieira S pucaia, fru t s jiara .¦ novo anuo. |
l„,l, ... z T. ;¦> de limeiras, 10. MOV pés de café, jA |
ijú do l 'arã, assahysal, bacatMl e tucumtoa! e ou- j
. o o nu ilior «m Janauaoá, para lavoura. Terra
U rr.a. ile pedra . t .joio. A avenida Joa-¦
p, ira e t:;. .... o-ni muita* boas frut;eiraa, i
i, 3 dita.- no Bou!e-\ard Amazonas. 3 ditas no
ia . em C-ampos Sa.il es c colonia Olivei-
: v - ji ..ito vantajosos.
. .. Ml-::...' . ã rua Barro» n.• 11-A.
I l/i 1M V HORA
M >\ < > MI NDO — Manáoíi. —- A hora em
;u*:il>a <1p <1 mbarcar 1 < >ta ci<lade o
. n i Alln rto I. <la Bilgica. Por tão auspi-
• qii«*iva
1'azi-rahi ^raiitU* reducoão nos
.i 111• -mo» '¦ • lii- j>i"> ;'i> ilas fabricas
( ) fabricante — BABAI EIBO.
. - m i. ' i |»i"t ipi i <*tario da > a pata ria O N'' \ ^'
u u nir a i-ca as iubtrucyões tio íabri-
mai> barato ainda do que nas fabricas,
j.ara menino, 18 a 27, 9$0n<); idem, para
14^i)(»(); -ajiatos para menino e menina,
14$000; i.lem, para meiiina, brancos, li
:. i a -i-nbora. ] »reto> i- brancos, a 16$000;
. . oiiH-n «lv.-de 1 yS$(XK).
da manhã de hontem a pra-
ça Mauã e todo o littoral, os
morros e pontos mais eleva-
dos da capital principiaram j q rej Alberto fez hoje
deral negou provimento ã a encher-se de povo, sequio-
j uma vistia á camara dos de
so por as*itir á chegada do | putacios
São Paulo, em que viajavam
os soberanos belgas, com-
boiado pela esquadrilha de
desfroyers e aeroplanos
que, fora da barra foram
appellação contra a União
na acçáo proposta por Ma-
chado Portugal, em que pe-
dia indemnisaçào por ter
tido uma perna amputada
por um tiro da canhoneira
EMENDA PROTECTORA
Rio, 20
que bombardeou a cidade receber os regios visitantes.
de Manáos Assim refor-
mou a sentença sob o fun-
damento de que a União
Ao meio dia as forças do
exercito formaram no local
não é responsável pelos ac- j previamente
designado pa-
tos dos criminosos, autores
do bombardeio.
MAIS BORRACHA
Porto Velho, 20
ra guarnecer a passagem
dos soberanos.
Os reis belgas chegaram
precisamente ás treze horas
e trinta e cinco minutos e
desembarcaram ás quator-
O vapor Madeira Mamo- ze horas e tres quartos, no
ré levou para Manáos dez- ! caes d0 porto, onde foram
enove mil setecentos e dez- saudados pelas altas autori-
enove kilogrammas de bor- dades e acclamados com en-
As bancadas paraense e j
amazonense formularam Paraná.
uma emenda ao projecto de
emissão, reservando vinte
mil contos de reis para a va-
lorisação da borracha nos
estados do Pará, Amazo-
nas e Matto Grosso .
SAPUCAIA
Belem, 20
Com rumo do Madeira
zarpou hoje para Manáos o
vapor Sapucaia, da Amazoit
River.
MADEIRA-MAMORE'
Porto Yelho, 20
O vapor Madeira-Mamo-
ré partiu para Manáos.
GRECORY
Belem, 20
Procedente de Nova
York, ancorou hoje neste
porto, o paquete
inglez
Gregory, da Booth Line
Proseguirá sua viagem pa-
ra Manáos, no dia vinte e
tres.
PARANA'
Belem, 20
Com rumo de Manáos
zarpou hoje o vapor fiuv.al
RHEUMÀT1SM0, IMPUREZA
DO SANGUE, SYPH1US
'
I
SALSA TAYUYA BE IR AO
O melhor e mais usado medicamento para taes
moléstias. Cura as dôres rheumaticae em 4 dias e
i faz desapparecer as manchas syphiliticas em duas
a tres semanas.
A Salsa Tayuyá Beirão e uma das melhores
descobertas conffeccionadas pelo Pharmaceutico
Marciano Beirão.
Vende-se em todas as pharmacias e drogarias
Depositário» em ManAos: — DROGARIA UNIVERSAL.
racha
Todos ao NOVO MUNDO
ia A Ml XICIPAÍi,69
thusiasmo pela compacta
massa popular, que enchia
o espaço desde a avenida
Rio Branco até á avenida
Beira-Mar.
A Escola Naval deu as
salvas do estylo e a guarda
de honra que, em esqua-
dras, escoltou o carro em
que seguiram para o pala-
cio Guanabara os regios
hospedes
Treze mil homens, das
VISITA E AUDIÊNCIA
Rio, 20
ESTRANGEIROS
(VIA RIO)
FRANÇA
A SUCCESSÀA
Paris, 20
VOS PAES!
a i&TELLO
,-r econômicos. Knsinae-lht> 'tue a
,1 alin :.;a«;ào. E&sina.:-!1.-s a fa-
rão ao
de bronze
de primeira, quahlade, por pre-
PARA'
A SUCCESSÃO
Belem, 20
Reunirá, no sabbado, a
convenção de congressistas
para a escolha de candida-
to á succeâsão governamen-
tal do dr Lauro Sodré
O corpo commercial en-
dereçou uma mensagem ao
governador, indicando o
j forças do exercito, esten-
nome do dr José Malcher didos em linha, formando
para succ.dal-o na ,dmi.,U- <i"« »'«. conl.nh.m o po-
tração estadoal. 4 "** P»y-"du
A convenção, porem, obe- Durante todo o percurso
decendo a anleriore. cora- d, praça Maua ao pal.co
binacões, indicará o nnme Guanabara, o» r... balta»
! do deputado federal, dr foram constantemente ac-
Souza Castro clamado» pela mult.dao
No Supremo Tribunal foi
hoje recebido o rei Albevto,
dos belgas, que depois re-
"pressou ao palacio Guana- , -
. ._ . ,-
bara, onde deu audiência ,
na op,n.ao publ.ca
ao mundo of f icial.
A candidatura do primei-
ro ministro Alexandre Mil-
lerand, á presidencia da re-
publica, já é triumphante
HO PUBLICO
Attençio! — Att«nçãol!
— Attençào!J!
Caniella com as falsificações
PREPARADOS DR CONFIANÇA. « PRBVIADCS COM Mt>L>A-
LHA DR OURO, DO
PUARMACIUT1C0 JOSÉ" D3 MOURA MACHADO
PÍLULAS MARAVILHA DH MACHADO — Aa Tertadairaa
e\o ;in da marca arul e branco. ....
XAROPE DE JL"1aHT. KEDBU030 s JARAMACARU
<"uri tyxioa e aualquer moléstia do peito, da sarsanta, oonatlpa-
f -ulose. etc.
MARAVILHA DO ESTO MAGO — Cara oolkaa, ?omitoa e
una'' i-r '¦ a '• tomairo. rio intestino, etc.
.JsÃO MA.iAVlLHA DE MACHADO — Cura todas a»
moléstias do tosse, ro uiuidio, Bar^anta e tyslea.
MARAVILHA DOS OLHOS — Cura todas as infla-nmagOes ^ t
e moléstias dos oiboa. ....... i ^
ELiAIIi DKPURATÍVO DE SALSA E C.VKOBA. MANA-
CA'. GO VACO E SASáAKRAZ DE MACHADO — Cura certa e
in.stantanta de rheumatiemo. syohills, moléstias da peite, Impln-
Btns. darlhroB. etc.
AOUV MARAVIT^HA DAS SEZÕES — E' o primeiro re-
médio para as s-zões e tebr^-'. qualuuei que ellas sejam. Toaia-
Sfc "M^AVILH^DAS DIARRHEAS E DESYNTERIAS
- E-
tas moléstias bào curadas inlallivelmeate, tomando uma colher ü»
80MV1NhÕ,DE CELiSoNIA DE MACHADO - E' o Primeiro
reoonstitu.nte e de grande valor cias anemias. pa.Hdes, am.u-elli
üâo. iDflammaçftae do figado e baço. dA cOr rapidamente, e é po-
U o VINHO
^DE ANANAZ FERRUOINOEO — Applicado com
vantagem na anemia, chlorose, naa debi..dadee. na obsturacio
t"i' Ti N TIS ííA
'"m AR A VIL HA — Cura qualquer baque,
^cedu-ra e evita qualquer tumor, tomando IntemamenU • applicaado
um pani.o molhado nos baques, na hemorrhagia pulmonar, hymo-
"^T^A^M^VILHA ANTECANCEROSA _ Cura qual-
quer ferida, mesmo as de 2C anncs e destrôe o venono dos lnae-
ctos frlccioiic'ndo nas picadas dos Instctos.
ViNHÜ TONICO FERRLQLNOSO DE MACHADO — B o
p. imeiro ícgulador da madre, é o primeiro para a aremia. debi-
iidade, paíiidez, menstruacões difficeis, chlorose, etc., etc.
ÚNICO DEPOSITO DESTES PREPARADOS
PHARMACIA MARAVILHA
De MACHADO & Comp. S5 — RUA JOÃO ALFREDO — 65
(JunU> a Fomcosa Paratan>e>
PARA* — BELEM -
GRANDE DESCONTO COMPRANDO A DINHEIRO!
mA n^>"'J
NAVEGAQAO
HILDEBRAND
Belem, 20 j
O paquete inglez Hilde-
brand deve entrar amanhã
cedo e á tarde partirá para
Manáos.
ANDIRA1
Porto Velho, 20
Seguiu para Manáos c
ESTADOS UNIDOS
O ATTENTADO
DE HONTEM
Nova York, 20
Os prejuisos causados
no Morgan Bank, pela ex-
plosão de uma bomba de di-
namite, são de vinte mil
dollars em titulos destrui-
dos e de trinta homens mor-
tos e cerca de duzentos fe-
ridos, mais ou menos grave-
mente.
...»»¦«* ^
?V
?>
EXTERNATO PEDRO AMÉRICO
(Inscripto na Directoria Geral da Instr joçAo Publica)
Directora: bacharela, senhorita
ANGELINA ALVES FERREIRA
r»n mí p. el viinar. elementar, médio e preparatório. Aulas pratica»c*e francea e inglez.
«uperior de desenho e pintura. Trabalhos manuaes.
ií-
Pi-eços ^
ti ItS^S: — preliminar, 10J00O: elementar: primeiro anno.
lifODtt; segundo. 20*000; tercoiro, 25$000; médio. 30$000; prepara-
U'llu. 40I001'. Francez. Inglez e trabalhos manuaes: duas aulas por
».inana. 15J000. Desenho e pintura, idem. 201000. ^
AS MSS SAUDADES SIO COBRADAS ADEAXT ADAM ESTE *
V
il.in l>IA T. iepii.ju. .1.
IIJADE, neurasthenia
^SUMPCAO, CHLOnOSE
! E iCENCA ^
VIHHOe XAROPE
HémoglobinO
Deschiens
licos proclamam que esto Ferro vital BmSuo
.11'RE. F.estitue saüde. torça, belleza a todos Mu
t,a>ae crúa, aos íerrugiüOõCife. etc.
vi^ír sempre o leite condensado
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O mais puro, o melhor que vem ao nos-
so mercado.
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sUH-k ile ias para vesiidox. compms no AU BON MAR-
Aguarda, v» H ^'
1.^egare,,, agora, s.rio vendidos
SliJST ZlZZZ^o uue. o «eu proprietário que choga
n.ole \,i|n>r, (?retciidc voltar bre\iniinte,
A ílkvlm a adopüir, é esia 5
Ganhar pouco para vender muito
Um i Malta a esta casa nSo custa nad» e vala muito.
RUA MUNICIPAL, 67 — Telei-hone, J76
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Sempre imitados, nun«a igualados
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Agentes em Manaos:
tancredo porto & Cs.
s,„n,.jg.'¦srjgjscÃ
vinas%Pprlnclpâe« aldeia® c'e& em
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Faz. ni tod» sorte de operMOea Dancarw.» «¦»
tajosas.
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ADULTOS E DONZELLAS
B^ecial. R00J000; 1.» classe. 300»000; 2.» classe. 200$000; 3.*
ciasse 100$000; 4.» classe. 50j000.CREANÇ1AS
Es|>eoÍH!. 300$000; 1.» classe, 1501000; 2.* classe. 100$000; 3.»
cUisse. 50$000. . ic.nnn «Não inclui-los nas elaaees supra, conforme ajuste, de 15JOOO a
30*000 e de 10$000 a 30I00O.
\ocieitam-5H' enoommendaa de caixões luxuosos l>ara ma^ de
500$000. para adultos, e 300$000, para anjos, mediante ajusto
prévio.
CARROS FUNERÁRIOS
ADULTOS
Especial 700*000; 1.» claaae (luxo). 350$000; 1.» classe (sim-
P1W> 200Í000; 2 • classe. 140*000; 3.- classe, 60*000; 4 - c*aa«.
30,0"°" DON ZHLL AS
1 • classe, 200*000; 2." chasse. 80*000.ANJOS
1 > classe 100*000; 2.» classe. 50*000.
ARMAÇAO COMPLETA
Especial. 300*000: de 1.» classe, 200*000; do 2.* classe. 100*.
Vendem-se a preços módicos cordas e outros artigos proprios
^aAluKam^sê também, separadamente, as peças da armação, to-
chas, éç.t, tocheiroa, tapetes, etc.
hábitos
adultos
Em setim, *00*000; Em setineta, 50*000.
ANJOS
De 15*000 a 30*000. .PAUMA E CAPELLA
De 5*000 a 10*000.
Todas as encommen.las aerào riKoroaamente «z<>cutadas, ("e ac-
cordo com o convencionado, por pessoal devidamente haMIHado
As encom mondas serio tomadas a qualquea hora dodia eüa
norto. na eéda do estabelecimento, em uma de cuias dependaoctaa
funcciona a mesma soeção.
. .. : : . A! .
Sk;: Éíàija *A -«» iftj ifi*' '
... nr "
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LIBBY'S I
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I <> mais puro,
o melhor que vem ao nos-|
so mercado. I
A' venda em toda a parte
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TANCREDO PORTO & Ca.
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I Mll;,sSePprTncipaes aldelaa & em
' condlcftaa ?»»*
Fmzt'.m toda sorte de operaoOea Dancarma em
I tajosas.
I RITA MARECHAL DEODORO N.* 51
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In i Ua pellii ula *1-» Kox I* ilm
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ne, quando constituin seu «overno,
hesitou durante muito» minutos «o-
br o nome d© Wladlmlr \ ;u*iloff, al-
faiat<' ?* membro dum sovlet «la Ttus-
üia Oriental. Dar-lhe-ia a Marinha
a a Justiça? ICrnfim, d cidlndo-se.
escreveu por baixo do nome de Va-
iloff: Justiça. (raline recordou-ac
naturalmente que* Wladimir Vasiloff
VIANNA, LYRA & Ca.
RIJA MARECHAL DEODORO N.* 2 4 -
tinha tido numerosas quereUa» com
os tribunais e onze veaea fOra con-
(iimnado. As-im, o celebre bolche-
vista, bem míitcia a pasta attrlbui-
<la.
O novo ministro da Justiça tlnh»
quarenta e quatro annos. Era gordo.
]>er|ii« no o marchava rapldam«'iit,,t eni
<pa»soH medido», sempre vestido i»o-
l»r. mente, e coberto com upi chapéO
de feltro negro. A principio, ao atra-
vesaar a porta «lo ministério, aterro-
i isa va -se. AqueMa. fila de soUladoa
formada fi sua p.issafam, traziam-
Ih ¦ a mente o* mftos dias vividos na
s ila du audiências. Seu ultimo pro
cesso aborrecia-o aind.i. FAra con
dimnado ao máximo, jior ter trans
portado, da loja <lo pátrio para o
proprto quarto, ajudado por uns aml
gop, três p«'Q'»s dr i>anno ommum.
Quando Vaailoff começou a se in-
teirar de todos os eacaninhos do ml-
Iiisterio. dirigiu awut vista» para »
presidente do tribunal, que tilo Inile
xlvãmente o condemnara. o juiz sim
,p|<« e rlfldo f»i envolvido num com-
plloa<IO negocia de concwwio, a em
lM>uc«> tempo, .-ra encerrado numa
prisfto Insalubre.
Vasiloff assim nfto prycodla ranço-
Tosainente. Mas. em certos momen
tos da vida (• i«raclao ezp. rlmentar a
própria força. Deade antâo. o mini*
Iro principiou a fattar mais alto. a
bater Com as lx>tiis no assoalho er.ee
rado do gabinete e. de vez em vez I
nilrava-f.' *>o e«|»elho. O que lhe «o-
brava <lo subsidio mandou depositai
num banco da Suécia, ein Sto.kol
mo, i»or<|Ui>, iKiisava, tudo «^ incerto
n,.Hte velho globo. B o govefno .le
i ia bine mio era IA .«sas coleaa, sob
o ponto de vista da eternidade.
Mas, Vasiloff queria tamb m r ali
bar uma antiga atipiraçAo: casar. C
t.nv|M» corria. A calvlcic descobria
cada dia. um ix.uco mais o sh-u era
Ukío rosa.
Apresentaram-lhe um dia uma mo
ç:i. Sônia M.uravioff, delicada e
branca. A boneca, sfimente. era ru-
bra. Nos seus olhos v. riles via-se c
que í<t» quisesse ver, ternuras ou i>e-
rluos. Nos |*rimeiro« dias da revolu-
çAo. Sônia ajudou a precipitar do
alto das ponte*, no 'Neva, offl.-iaes
enlaçados. Mas. geralmente, no cur-
o ordinário .la vida. ella era cnlni»
«pathlca >• mesmo sonhadora. Can-
•tava òerccuscs da Kinlandia. i*ejw>aiz
<1^ origem, e pintava aquarellífjr
Va.siloff foi conquistado P lo bello
sorriso de 8onln.>iue cons.-ntiu om
de* posai-o. Preferiu-o a um outro
,preti nilente, Ramlnskl, operário cln-
zelador e ministro da vlaç4o. O ti-
talar da Justiça installou sua joven
mulher no apartamento de um gene-
ral de coaaacos, r.centemente fuzila-
do, que. vida, tivera muito des-
envolvido o sei so do oonforto. Vasi-
loff sontia-se extremamente feliz na-
qutilo ambiente fino ao lado de um i
mulher elegante. Viveu lã as mal?
doces horas da sua vida. abençom-
do a santa revolução...
Mas. um dia, no conselho de mi-
nistros. Raminski levantou-se e pe
diu a ívilavra :
—Camaradas, o principio mons-
truoso da |iropriedade deve ser anni-
quilado até o fim. E' preciso instituir
pira toda a Rússia, a socialisaçJo
d.ii mulheres. A idéa conservadora
da fatnilia contém etn si o nuclea das
ntais vergoabosaa re-icçOec!
Itptmlnski i»arou. o olhar f!xo em
Vasiloff, que, levantando-se por íeu
turno, tentou aparar o golpe:—Partce-me que no estado actual
d > i>aiz, essa medida é inoppo.-tuna.
Mas, Gabine o lntemomi> 'J > w
mente:
—A -proposta de Raminski ti -
nosso partido. Xeste mom a i
nor hesitação é um crime.
Immedlatamente foi organiza lo • ¦'
projecto de lei para ser submeti
aos foviets.
No dia seguinte, o ministro .1'
tiça deciidu Inspeei-ionar o fun:
mento de unrKi côrte marcial num 1
to do oeste. Sônia acompswli 'U-o. v
cahlr da noite, partiram se:n rui ^
para Stockolmo.
Km chegando. Vasiloff -e"-'•
Xâo í&e sentia ainda bastante '
para acceitar certas audacúis. • '
tlfo ministro, durante alguns .n II -
viveu burjfuezmente. Mas. em '«o*100
a inaeçAo. começando a fatipal-o.
brlu uma casa: Alfaiataria 1-9'
e continuou a viver calmamente i
a sua Sônia.
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