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HI ill I.I IL ||#L Mi.iiHpj1- J..lHPi,ii|J.iJI 1 ipppppwpisp¦**w- < ffn JORNAL DO COMMERCIO^j JkUscfoi—&** €OicmvieI y; v q—Fslado do Amazonas A^NO XVIi N. 5888 ASSIGNATURAS ANNO-SilMESTKE "«'«pitai EMMO Capital Interior do listado •OfrtXi Interior - Kstados 30MMI K«traiii;<-iro MOU) EstrangeiroJWN Avulso 200— Atrazado 500 a**iyntiturii* comeram < m qualquer dia, termina»- ] do a JhO de Junho ou <*/ de Ikezt mbro Composto em machinas de Lin( itembro de 11# 20 MA DE jjo Estado do Aiiiaxonai o jqRNAL DO COMMERCIO t tt folha de maior circulação mm L Correspondência de João Grave ( \iil NI I S N A EUROPA : L. Mayence & Cia. RUK tronchet. paris >9, 21, 2.3, Ludgate Hifl, Londres —920. „v>?yüièJ>j£ du luauirro, «geuciu oin utcrelal tl «• Porto, mpre ucia mui» ba&- «...Ia» as terru» «Ir . ulralni, Ilo<»j»aubu, i li I Ml A exeeula iitliln **m ( oicüte A . M- (luliulhoN de nua rcnidcn. 1 * st ra iih^uA , «• mediante II. «» O. pre- IIIIIH NÍtll i.i-iiilia a»»»»" rua >1 iiliKC- ii. ««. Prefere- i- M-rio. iruta-ne \ i tu «mi to térreo. il, UivUiu lloua, »'\ereii'ios ieu* paru eantoi i;tno, No Ilaneh»», .>; rirfbni ->la- 21 ! Dentro i'tl(uwui horas iniciam-»e os festejos com >iue o Porto commnnora o prtmeiro cente- uario da revolução de mil oi tocante - e vinte que rcpresenta, de certo, um ilos mais ttelloe e heroicos esforços <l«i p iv i ortuguez para conseguir a .sn_u liberdade e restaurar .1 sua In- defiendencia compromettida. tesse movimento eternizado em eloquen- t< < pagin is históricas. partiu tk> 1'orto. a aetlva e iiltellicênte capi- tal do norte tio paiz nu. nunoa en- tr. gou. sem nobre reslstencia. os pulsos ás algemas e que, senvuv que ass era necessário para ;i defeza da nacionalidade ameaçada, pousa- v.i os apetrechos «ie trabalho para jngar nas armas. o* portuenses, não csquee ndo o rr.iliogro da revolução de mil oito- centos e deitMtift e Insurgiado-se contra as humilhações continuas im- postas ao paiz. pelo governo de Be- resford. um iziglez. começaram a ur- dir, em silencio, a conjura que -tinha por clvefi o «.lesemtMTgador da lí* '.a- çâo do Porto. Manoel Fernande-* Thomaz e -que, querendo libertar Portugal, pretendia conjuntamente vingar a morte do general Gomes Freire que se bateu através «1 :i Eu- ropa, em batalhas épicas, ao lado da legião lusitana incorporada na Grau- </r 1 r.tjc e que foi tl*gicam. nte en- forcado em Lisboa, i>or muito amar a sua nação ! Manoel Fernandes Thomaz a #*l- ma da insurreição, organizou no burgo secular do l*orio. os orim iras f:-'s da conspiração, que se f^ram estendendo lentamente, por espaço de três annos. O seu patriotismo ar- dt ate. a sua coragem eivica torna- ram-no il'#:ia au laV..i sem limites. ni v. ¦£•¦& arrisc >u .1 vida. s. h - citações e seni que. deante do perigo, um museu Io da face lhe estremeces- se. O conspirador insigne caracter!- õava-se por essa serenidade que ape-» nas nasce das convicções profundas. !'<>r sso mesmo, nada o fazia reej- ar. IV noite, acompanhado per ami- ^¦'s sinceros arautos do mesmo : s aliiciand » officiaes «1 > x- r- cito e civis para o mama revolueio- r.ario. f.tzia unia ixctiva -ircpaganda. i rr.municav.i .. sua inqt: bran: 1- \ : ;í• 1 s patriotas das proviacias da Pa d.- Traz os Montes, procura- \ •, eaptar as sy:npathi: s das gruami- > apoio das ir" " a cabo. era ha muito tempo, uma das mais vivas aspir;tçõcs do meu pai*. <iur tenv "o Brasil uma numerosa e importante colônia de filhos us— filh - dos mais illustres, <|ue se dl- unificam po:* uma incessante, hones- t i e fecund 1 labuta. Varias vezes f.hoítou a ser annunciada oomo wiaa absolutamente resolvida, e varias vexes tanibeai; teve de ser addlada, nao sei iiorque razftes. A administra- çâo dos Transporles Marítimos do estado. p<>i"em, transformou rapida- mente n uma realidade o que até hoje não passava d'uma abstracção diluída em rht iorica, decidindo ini- ciar a exploração de tres linhas >— a da Aimerica do Norte, a do Amazo- nas e a do sul th» Hrasil. Para a primeira, foram destinados os vapo- res Xiormuguo e S<io Yi<'* nte, que se sào antigos dispõem, no entanto, de excellentes acomodações para ojí passafreiros. Para a segunda, re«er- varam-se os vapores Lima e «s'râo . que, embora mo.lestos, offe- rectm aos viajantes eommodidades idênticas As dos va]M»res estrangvi-*» ros. Para a terceira, escolheram-se os dois melhores e maiores baixv»s da nossa frota commercial:—o Trui- os-ilontes e o l'wto, rMpecthamen- te de oito mil novecer.tas ses%senta e cinco e de seis mil seiscentas trinta e seis toneladas. São dois vapores com insta Ilações luxuosas t- aos quai s se i>ode i:n.primir a marcha de quatorze milhas por hora. O Trai- os-XIontca e o Porta rivalizam, em conforto e capacidade com t>s Rran- des paquetes que as poderosas com- panhias inglezas o frane zas trazem em serviço na mesma linha. Os portugiiezes que no Brasil en- t>"i!r:fii uma segunda pátria e que ah < xercem uni labor fértil e in-r- manente. hão-de receber esta noticia com satisfação. V partir d'hoje. na realidade, já. lhes serô. jh>ssíw1 fa- zerem a> jornadas entre o Brasil e 1'ortugal a bordo dt vapores onde se falia a sua lingua e tripulados por gente sua tal por os que lio- ini ias e o itigavel. Im Lisboa, 111 a Iiôh c fa 111 i I ia, 111 ti 11 lio* n -a pr »- ã rn:« 171». \ rua 11. I s' 1 pitai. \ ell - ária 1'araen- 1 to iiiuito eo- s;ue/ad«, por I ra ta->»«- na 1 u»(allat;âo, í.ri.It.». uleera» 111 o mara im." de Abel Arau mas. tanto os na sua força suas intenções, do. yu, .s eo ra as ruas! S :• . srr.agad - : Comd: Kerrt ira Borgr* constituiu Mar maz o famoso todos 3 trabai :cias s autoridades não actividade suspei iirlgentes confia' q 'Jt- masca ra vam fingindo ignorar ijurados sahiss- criam implacaveln Silva Carvalho o político oel Ferna Svnhedrio, hos da con: s <1.1 f Tça . -•¦j :':"ieicr v Tho a la C<LS ÍUCr q- que tyra, «i*Vrnar>de ia dos quarte s . mas. ant s I-iro golpe nos despotismos lisa vam uma pátria livre. * Thomaz dn m e,-»«tranio icía estupenda, deciJiu ir á tra observar como a r v^Ita tb jjon'1 nu*, (Ioím 111 illiei- rias 11a FUot »- . . 1 au ilida Kdn- ^obrado . rnuâ^a-^e uma 1 li 110 lloea > uva» . limpa e durma «mh» outros i»er- Mille-se " ma na lra\i*H*a qi; de*» Eff- ti\ les con t ri -V pris de !;l ranlo I rata- a 1 oriuaeoijM foi lia . frlirifuRii Abel é o •oberano contra as r,uitente«f reulteu- e puluilonuM. En- t>011 m p !i 11 ruiaciaM . de logo I mal . v õ - i>ag - ••• da metroiX)le deram noti< da em Lisboa, de Femí maz. fora.!: passados mandados àe captura, paladino d' Jrna causa não chegou a effectuar-, eile fugiu para o Porto. Na no:»- d-; viu tr-s <!-• n-ii '/itoc^-ntos e vinte çâo stalou. finalmente, impressas. n'uma typogr proclamações dos revoli Pelas tr* s horas, o cororie formou o regimento que < va rio camiK> de Santo Ov dando arma- a pr iça um altar missa canrj»al. çavam a cheg das. sob o con Sepulveda e <>i o capell&o. de z-»ii a missa qu»' foi uma solemne e im,ponentissima r»mn tíjosto vo 1 u - - de H1 la- man- i 'o UCc centro da grande ara a celebração da depois, c ;me- r as tropas revolta- aad'» i »s c >r )U . ..<> raiar da manhã artilharia quatro re- i qu»' foi uma c remonia imijonentissima. •- t rmi- Nào resta duvida, que bater demais uni vestido é ixtra uma mulh^ría- ceira uma das mais doiras t*>ntifl^n- cias, mas ha batlr e bater. . . Com poucos vestidos novos. g0U>- samente conífccionados, uma moça pode trajar os tresento© e sesst nta e cinco dias <lo anno, parecendo pos- «uil-os etn quantidade não muito in- ferior ao numero de dúas cita loê. Damos aqui dois ^lessts ut-.is.m«»- delos, í ndo u primeiro ium eo«t<nje diroit* » de irabariliine |/nvvi/»«t*/c, de irola subhla «• mangas a just> nlas, em cujos .punhos se ítiücarrelra uma fila de botões. Kstes nnsmos botões fo- i ham na frente ate a* go-Va »> corpet liso. formando aos lados da saia Uma pequena aba sobre plissados lateraes. com grande bretom de %*l- lttdo preto. O outro é de taffetA azul ele^Otrl- ix> muitif drapé e enfurnado em |xr- iiirr* sobre as ciuírinas, A íiaia. es- treitada em bavo. conru>leta-segpor uma Kotda ru^he do proprin rui-he esta qutr se repute n«s curtas. corpsle cruza na frente, rematado !>or uma grande flor do WIludo iireto. re.-Hiltou da fusão <la Folha do Kstuilo do Cetuá, cuja -se gpor taffetA, mancas o d«ulario. Preei- .liudaiite ou uhmím- i».s 111 t«»ri o «Io «lr. .Ia < on.sl i 111 i«;i|o, :n alua f o prliuei- i> il pllerl^leoM, pre- I «lo jiliariuaeea- d «•->»«• 11111, slt«i á lt«»<*a > 11 \ a, ii 1 « r 1111 I.imi 1 «• ti i I «I«» -s«- « ora o proprle- 1 i ii 11 i«* i pa I, 11. I - t 1 areir«». \ rnde-Hi' ¦ l<»t«* «l«* «•*«•«»!leu- 1 «I«- ma r«*a«lo, eerea- 111 po* «lê paxln, «'asa, u;nlo l«*iteiro. I*re- •» «• «I»- occiinÍAO, V ilos 1{ e 111«-«I i«»M, li. c W 1 NI ) I. < I \ : 11 11 «I «»-««e por «l«* l«* 1 lia I In M 1111i - •I »*l«*s \a ufa- l»la a In IM*ri 111 railantral ileu- tro urlia 110, a im üi Munieipnl, psi- ¦im li*, mo m«- |i«iNNa 1 e- i irmeiile «l«*«*«irr** es- oilieita á popalaçfto 'Io p.-.ni 111 í r ias ¦ ucarre^aiiliiN «l«n hi.MIJI íiiim ri^id»'!»- ihii uiuia«loN «111 eer- «ine uà«i «e potlerla o r«t«-riilo |«' va nta- nada ella, foi nomeado o governo mi- .'ar. Aos regimentos formados i"o- ram lidas as nroela-mações. <jue os í- lidado®, em delirio, saudaram eom vivas enthusiasticos. Depois, as tro- jia> prastaram juramento, havendo n li, . uma salva de vinte •- um ti- r<^. Um pouco mais tarde, reuniu a eanara municipal em sessão magna, jiar.i a nomeação dos membros da J"iita rroviisorui do Qovrnut ío ih> Hrhio, estando presente o bis- , d. Joã« 1 M»gatMes 1 Avelar, porqu-- pela revolução s- inter. s 1- vam o c!''" íí nobreza » o povo. O t alveira, surgindo ás *aran- das dos paços do conselho agitou nervosamente a sua barretina em- p amada, soltando «'Stridenteg vivas ao "bom rei d. João VI". á religião, As cortes, sendo «stes vivas corr» s- pondidos em delirio i^ela multidão. \ partir dVste instante e j»or esoa- ço de tres dias, houve na cidade rui-^ <los's festejos bailes públicos, reei- tas d gala, illuminaçôes. fogos «le artificio. O Porto transbordava de contentamento. A ah-gria rcfle«tia-se em todos os rostos ! A rovolução estava feita, sem unia violência, sem uma morte, sem o derramamento d'uma gotta de íHa- gue ! A população do norte contra- terni.-ava. Nunca nenhuma outra revolta- de tantas que se teem rea'i' sado em I'ortugal—foi Riais branda e stMve do que esta A única 00 curreneia mais energica da rebellião foi a praticada com o coronel Grant, uhiti inglez <jue commandava a infan- taria seis. Ao ter noticia de que a sedição ia rebentar, o coronel (Jrant qtiiz entrar no quartel do seu regi- meiito, occupado pelos eoujurados. Kntão, o capitão José Maria de «Sou- za Magalhães, desembainhando a es^ pada. exclamou : A nossa presença n*este logar significa que a revolução está» iinmi- nente. Poupe-me a necessidade de o sacrificar ! O ingler* deante de tal attitude, retirou-se sem dar uma palavra, eui defeza da sua própria vida ! Eis os successos históricos que a ca mara do Porto resolveu honrar, consagrándo-Hie festas magníficas, a que assistirão o sr. prisidente da repulltlica t vários ministros. Nos quartéis do infantaria seis e dejsoi- t.j serllo collocadas lapides, r-cor- dando estes feitos. Alem d'isso, inaugura r-se-íl um museu historico, com fardas, j»olainas, granadas, liar- refinas. armas, pinturas ?* publica- ç«Vs da »'p«,<a hav«*rã confí-reiicias, cortejos e recita* de gala n.: th tr>K. Os festejos prom^tteYn r bri- lhantes 1 a populaçfto do Porto não d. ixarft de associar-se a elles com toda a alma. Foi tempestuosa a ultima sossão da cantara dos deputados, onde se procurou i>or todos os processos le- var o governo a pedir a sua demis- . Quando digo sessão, não fl*e ex primo com propriedade, porque sessão não chegou a realisar-se. falta de numero. Ainda assrm. parlamentares opposicionistas compareceram na sala ber.aram mericamente por elles e pelos auzen- tes. a^»ezar dos protestos com que eram interrompidos. Havia na sala um ambiente hos- til—e. se chegassem a iniciar-se os trabalhos legislativos. talvez que uma imprevista < a sca de laranja fi- zesse cahir o gabinete. .V ausência dos que faltaram de caso pensad-o ou forçados pelas circunstancias, evitou o tra:r;bulhão ministerial, que seria funesto 11'este momento, ilas. santo Deus. o sr. dr. Antônio Oranjo. pre- eidente do concelho de ministros, ou- viu-as bôas ! Por entre uma grita-» ria ensurdecedora, no meio de sar- casmos de ironias, de accusações. Soltaram-se vivas ã republicas te não sei qual o motivo porque, na rda<le. ella não corria o menor pe- rigo) deram-se morras aos reaccio- no : ios (que estavam, por signal. muito tranquillos em sua casa. com a rracção) barafustou-se contra as i ctaduras e contra os dictadores. ü>ta ultima setta era dirigida, d ire- ctanunte. ao dr. Granjo, que tem governado, por s;gr:.ü. com o parla- mento aberto e que não deve ser ac- cusaio d- exort»itar no exercício das suas su,>erior»-s funcçôes ou le tra- li : a C 'iistituição do estado. Mas, «! ; qu rem V As paixões políticas ¦ ad idas condusem os homens á- maio - :i,justiças. Um ehronista das camaras affir- . que o sr. Ir. Antonio Granjo se n trou muito magoado com a ac- cusação de dictauor; no emtanto, Mwsrna nSm *3 impi ?íitr pari? o palacio de Belem. a solicitar do sr. presidente da republica a sua de- missão. O gabinete, que tantos da- va~n como osciliante. atravessou in- '• o ratam».nte o Cabo das Tormen- t atr-»ra i.ã- s -rã ousadia dizer- i|u«- lie se manterá pelo menos, até outubro próximo, que é quan lo t rininam os ferias parlamentares e as duas casas do congresso, fe- cilada.-, voltam a vitar o fio inter- r i ipido da sua eloqüência torren- cal. Xo parlamento, o governo i cahirá. até princípios do inver- no : Cahirá jorem nas ruas? Xão sei !... Falla-se insistentemente em r--vduçÕes e as tropas continuam de p. evenção rigorosa, na ca]>ital. . . ?+? O sr. dr. Affon. o «"osta. presiden- t. da delegação portugueza na con- f- r. ncia «ia paz, acaba de pedir, inesperadamente. a sua demissão d'csse cargo sahindo <ie Pari- para a estancia th atrai de < anterets, âiOs 1'yrineus. onde está. a tratar-se. O que levou o eminente estadista a esta j -solução 7 Teria elle te: mina- do a importante missão que lhe foi c nlioda e <le que s»- desempenhou com tanto brilho 7 Parece que não. Leio n*uma jornal que o procelimen* to do ,-r. dr. Affonso <'osta foi mo- tivodo por desintelligencias entre e o - João Chagas, ministro iV Portugal em Paris. O jornal a que a.iud ; chega no smo a affirmar <jue os ílois trocaram palavras ásperas ; o ;t: como nV tas intrigas pclitit-as se diz- m mentiras s *m es«*rupulo», ignci i o qn. <lfe verdaxle existe 11'ea- ta :-ào H q i ¦ é certo é qqe o sr. dr Afíonso Costa se demittiu e (jue recusou também o logar fie commiis- sario <1 ' rejiublica "• ou Moçaimbhjue . Que I irá elle agora 7 lltigressará a J. .-boa para reorganisar esse partido conservador de que desejaria ser che- fe i com o qual trabalharia intensa- mente na obra de reeonstituiçâo e de progresso nacional 7 Um corres- ponde ri te de paris para O Seeulo assim a assevera, acerescentando que o sr. dr. Afonso Costa está um homem muito diverso do quo foi, como impetuosidade e como ardor combativo. Pel » contrario, I O pi- iiiao, um outro jornal de Lisboa que conhece muito de perto "o que se pas- sa nos bastidores da política, diz que o sr. dr. Affonso Costa se es tabele* cerá dflinitivaniente em Paris, dei- xando o professorado e a advocacia, j ara s entregar aos negocios com- n.t reiaes. Qual d'estas informações será a exacta 7 .\ mim. custa-nie a cr r que o sr. dr. Affonso Costa abandone o seu brilhantíssimo logar na eathedia ou nos tribuna-s, onde c nquistou um logar primacial e a celebridade, para se envolver eni «oi- sas de commercio, eirjbora mais ren- dosas. Devo dizer, comtudo, qu o antigo chefe «lo partido democrático ¦Se tem aiostrado cheio <le tédio, nos uitimos annos, jielo espectaculo ih>- li tico e que é muito provável. j*>r iss > qu«- deseje adquirir a sua co.ik- pieta liberdade de acção. m ¦ *>. A li >i I v e r Ma r i im Fazem annos hoje: > As exinas. senhoraê : —D. Jos> pha Kibeiro Poças. —D. Anna Mi>ntv dn Kocha. 1». Kmeix-nciana de Lima Itarros. —D. Honorina Harros Israel, v -l>. .Arma l'inh*'iro do Couto. ^ >. As tenhorinHas: —Adalgisa Braga. —tVeania de tíousa. Miiria Conciiita de Oliveir lCstephania Neves. —Josephii 'H-to Kibeiro. -—lçolina Nápoles. ->- As meninas : —Odtttc ;.i Costa Santos. —Kaymunda KtÃilia de Araújo. -—Maria José Printes de Ltnioi. —Iracema de Mtd iros.^ —Maura Alves de Uma. —Maria <te bourdes Santa Oliveira. —Zilda Gomes da Silva. V o# meninos: —Hilário 1 'úvheiro. —Baymumdo <le Araújo. —Waldemar Fernandes de de. —iMathcus Vitkil. —V Os senhores : —Manoel João Gomes de Castrei —Arthur Carvalho. —Antonio Gomes da Costa- Ali ques. —Antonio cl>e Miranda Braga. 3 —Manoel José l*eretti. —Joaquim *l'ereira Júnior. —José Malcher Oury. —Joaquim Corrêa. —Nestor rYrreira dos Santos.j —Júlio Guimarães. —Raymundo Conrado d»e Sousai Silva. —Tude Gomes da Costa. -—José Pinto Xavier. —João Arguil de Menez s. n—Antonio Pereira de Sousa. —Elphego de Sousa. •5* Verifica-se nesta data o anniv sario natalicio do venerajido Cruz flit 4 And) es- tima-!.. Israel Silva, mr/K t ' 'SBBK Mbr •» -Ji >Mfl conexo dr. Freire do, urn dos brKhar.it* í '1 ornamentos do nos so clero e lente cath dratico do ! Gymnasio Amazo-i- nense. O assignalamen- to dessa epheme- ride. jub:losa para to''«s os amigos i admirador-s do virtuoso sacerdote darA ensejo As justi-s manifí-staçÕLS de apreço quo ceberá o illustro anniversariante que u nossa sociedade tanto distin- gue, N asei li t «* 11 l«»s No cartorio do escrivão Carlos Ma- ohado foi registrado o nascimento d«! Sopiila. fllh:^ d. Antonio L.uiz Dias. ^ Foram registradc.s no cartorio do escrivão Ml ias Henayon os nascimen- tos de AllM-rto. flh » d«í Alfieo'o Ru* drigut s Soelro e BilLthi tilha de Ju- dith Gonçalves Mala. O í awain«* 11 to O sr. José «• d. «.Margarida ciparam-nos oe do «m Terra . Ilaymuinlo d Dias de Al" e i casamento ova, A br u parti- - alisa- Om inort<M A Na s -cção de perintendellioi» registrados, honte «•e: FraaK Í H'» P Nlc >Ia PettllK», com zonensi , « com att« ge ncia Olga H«dla ííois airinos, filha die no Alve«, acr anst.: va, com /oito annos, solftdra. fi- lha de João tia Silva, amazonense; Antonio Uopes Braga, filho d. Custe- ¦dia Maria -a Paa. com trinta « tres annos, casado, portugmz. Livros & Revistas inltumaçtJes da su- municipal forarn m, os falleclmento» 1'Milho flha ih" s«'is mezes. ama- stadio de imligon- de An«lra<le com Paulo Alexanidrl- FrancisíM da WH- Modas /4\— O estabelecimento d'uma carreira regular de vapores, entre Portugal e Brasil. um facto assente. lar- gou do Tejo para os portos d*essa nobre hospitaU ira republica o pri- meiro navio lusitano :—foi o Lima, uma das l>ôas unidades dos Trans- portes Marítimos. A empreza, que acaba de levar-se l'm dos grandes sonhos d moça chie ê ter t-ufficiente dinheiro |Ktra po ler vestir uma toiletfe em cada dia dos tresentos c sess nta e cinco do atnno ctipimum. Nso são, porém, as que tle mais vestidos dispõem, que mais elegante- mente, por vtzes, acham vestidas. t> vestir exige twla uma «ubtii sciencia de transformações, ooncer- tos, renovações e, sobretudb, requ r < ss,. dom ao e inapivciavel entre to- dos saber portei' la toilette, isto é, iber traz i- o vestjdo. valorizar-lhe os dt talhes, prestigiai-o pelo conüão da sua própria graça e dt> sou pes- ra al donalre, Ha moças e sírJhoras das quaes unanimemente se ouve dizer:—Oomo é chie! Veste-se com um trapo fl- c a-1'he bem !. . . Outras ha com as quaes se j.us- tamunte o inverso. l'or mala rica- ni'nte v st idas que se apresentem, a toilette nellas s^, apaga. diminue. desapparece, parecendo r.vmpre mal amanhadas. Publicações que nos euvianm Chegaram ás nossas mãos. offere- t idas p ia livraria Ac»aH-mit a,/os "Últimos nurneiiis das n vistas cario-» ias »Selerta, L'* t tsta da St inana, Co- ri ta, O Slulho e Fon-foii. A.s alludióas publicações Irazcni, como Sempre, bôas produoções lit t' - farias, aspectos s<'» nas da v^^a brasileira imformaçõt s dos ultinios a con teci nu ntos inundiaes. ^ mp &£££&) CEAEA' O preí ident» do t(slaid>o baixou uma portaria demittindo muitos funçcip- narios do interior , nomeando ou- tros, |. dr, Virgílio Brigkln vat; can- di(latar-s á deputaçã/j f.Geral pelo primeiro districto, mas próximas elei- ções, tendo, por is:*), relnunciado o cargo de prim irt> vice-presidente do estado. Os trabalhos da assembléa 1 - gáslativa foram proroga los até trmta de setembro, <) (¦iuhIHarios «ifferect tl. ao pr sident. do «*stado uma imponente soijcr dançante «juh se revestiu <1° grande ajiimaçào. Foi eivado «> cargo dte sOcfsta- i<io particular do presidente do ee- tado com os vencimentos de seta on* tos e quMbentos mil reis. í.,#-.' < is (Urectoree do partido doml- nante «iflt rega ram a chefia política" desse ]>artido ap presidente do esta- d^f <lr. JustiniíiiHi de Ser.pa, que pa- dio temi>o ]»ara resolver.* Circulou m Fortaleza o pri- meiro numero «Io Diário do Ceará, oigão do partido situacionista, que do Povo publica- çào cessou. O novo jornuJ, «iu«- está «ncarreg^olp ilia publu*açÀo «i«» expo- tliente offioial, tem regulai formato e é istellsctualmeato muito bem f ito. hVu tlárdctor é o sr. H. Kirmesa, at hantlo-se o corpo i«daccitsuil oons- tituido dos srs. Manoel Satyro, l.i- lio Aiulnule, Morciia de A*cvedo, o«L «rico da Moraes, Antonio Di um- niond. Ftrreira dos Santos, Clovis Mattos e Tetlao Knine/.a. l>»vido A crise tle papel o Cor- reto (Io Ceurá reduziu o seu formato, mantendo, porém, todas jus secçõe*. O Oorreio (to Coará, em artigo oe fundo, laim ntou que o govHrno federal, para gastar milhares de con- t<*s com t>s reis lia HeJgica, maiMle suspender as obras contra as «ecoas deixando morrer á fome milhares de cearenses. Volv> u tle França a irmã Ou- hanul, su|H'ri«ira da. Santa Casa tle Misericórdia, "qut» foi carinihosamenlie recebida pela l^igTl das Senhoras Ca- t holicas. Seguiu para o interior a com- missão tincarr* gada dos estudos pre- Ulninares do gran. |e açihlil dt>3 OiVm, em qth' segundo firmes previsões, se- ultimada a barragnn, ;ijifis pequena extensão, tratanilo-s» de um dus maiores reservatórios <U> mundo. Foi nomíiad*) delegado de poli- cia da uapital, o «lr. João Vianna . @^(•1 Na assembléa 1. gislativa foi apresttiitatla uma proiiosta. assigna- da por «l«¦pulados, sol» a inspiração do governo, para reforma «Ia Cons- titiuçãp do Kstad-o, <l«sde o artigo primeiro ao cittito trinta «• cinco. Foram elevados de vinte para quarenta mil reis os subsídios dos deputai!os estadua s. Alt 'lide ndo a nec«'SKÍdadeB de ordem econômica, a ass* mbléa legLs- lativa supprimtu os seguintes muni- cipioH: tluajany, que ficou aiinexatlo a AqulrftT»; Beberibe a t "ascavel; Tra- liiry a Itapipoca ; <*ariclad» a Canin- tií-; Arneiroz a Tiuuhâ ; fjuixar.1 ao Crato; 1'marJ a Lavras; Riacho do Sangue a Cachoeira; Iracema a IV- reiro; Kntre-Hios a Santa Quit ria ; Palma a Granja «• Mi-ruwa, part a Massiipè e parte a Hubral. A escaila da ponte metálica <10 |M>rto <1'& Fortaleza foi esbamdalhada 1 v< lo mar. Por esse motivo os pas- sageiros dos navios q«- ali; chegam são forçados a fazer exercícios de acrobacia. Os homens sobtm a ponte por nv iro de escadas de conhis e. as senhoras, dentro do cestas erguidas pelo único guindaste que. em a pon te m talica, ~erve para a carga e des- carga de mercadorias, (•?á) Realiscu-se a mauguiMmo offi ciai do tr vho da estrada xerro de I tatu ri té, compn hc.n<Vido entre a.s es- tações tle [.avras e Aurora. 0^«) Desappartctu da capitail es- cripturario do Banco do Brasil. João R< Louças. deixantdo em seu quarto uni cartão «le despedidas a seus ami- gt>s e ctdlegas, 110 qual dizia esp nir encontral-os 110 campo <le Josaphat Km o mesmo cartão declarava o au- ctor, ainda deixar em carta para Philomeno Gom s a quantia de cento e setenta e oito mil reis. TU carta foi encontrada. m.Ts nã.o o dinheiro. Chagando ao conhecimento ds\ polt- cia que RcbctUQas se diMgira ã Me- 1'ejana. .rn automóvel guiado pelo sr. Rafael Dias Marques, diesdbndo nas proximiTv les la lagôa d'aquella vil la. uma autoridade effectuou as res pectivas diligencias, sem o menor r- soltado. Tomou p.isse tio cargo tle admi- nistrador da receliedoria tstadoal sr. ^Antonio tle Castro. o <"*ir. HermenegiVdo do Sant'- 4ago foi n«»m ado juiz substituto ,\yvaa . Foi inaugura it>, em Fortakz£ o camiK) ds foot-ball do ISemfica. Na capital, a 1110101* Raymun-i» Gomes da Silva, com treze annos tl <lade, filha d Pedro Gomes, estando senta la n;ts bordas dj uma cacimbí fôra victima de um ataque do gota cahindo dsntre da fnesma. tkepois tle meia hora cons ^uiram algumas oessôas «le suh família retirar o ca- <lav< r da dk .sditosa crcança. A policia <1« Fortaleza hav rtieebulo denuncia de que. na casa «lo sr. Ijuíz Nogueira, foram ven/i- cios litros de 1 ite falsificado. ^Vndo o mesmo examinado pelo dr. Carlos Ribeiro, foram m-lle encontrados tr ços de cobrt» e bastairte chumbo. A vista -«Tf) resultado deste exam policia ia agir energicamente afim <l«. « astigar os envciienadores da po- puliiçâo. Kntrou em discussão na assem- bléa o projecto pt lo qual o term judiciário d l»«"»a Viagem deixa de ser provido dr Juiz substituto forma «lo * m «1'ireito «' fk i s »b a júris dicção «Io juiz substituto do termo de QUÍ xt ramobim e o termo judiciário d Ipueiras passa a ser provi-"b d«' juiz sui»stituto formado. ? *j Foi ani nom. >s os ci«lit«lãos José IMr<s Chav s primelr«» supplej» te do juiz fsderal em Arraial ; llufra sio Al\os Oliveira, primeiro, supplen te dio juiz fe*l, ral eni Taul»á ; Hora « 10 Pereira Assump«;áo. tere.Üro sup dente de A«|Uiras; Pe«lro <|a Hilva Itaziiio. Moiioel G »in« s Lu-oena. An tonio Math iis Sampaio, prinv iro. se gundo e terceiro supplwitc.s de Brejo <l«»s Santos; í^ign fr Io iMaia e Joa «iuim tlonçalvMs «'«» Oliveira, segundo ter«*«dro sopplentes «U Russas Luiz Costa Abreu, ajudante «1c» pro- curador da republica em Russas ; e lOnock Alv s Moraes, ajudante do procura-'!»»!* da republi<%i em Campos Salles. Foi •nono ada a normalista «li- plomada. <1. Maria Izaura llarbo»a 1 inia, para <? cargo de prt*f< wsora «ia tadeira mixta tia novoação de Pi- tombeiras. tio mumciplo de Paiacuru'. Kstava ¦« iii dis«aissão o proje- ct«»r qu«* «'«mi-eil^ a Raymundo José PVunti^nelle e a João Henieio Fonte- nell-e, sous FiUM^-ssores. ou empreza qiro organizai «m, privibgio para construeçfto, uso gozo de uma es- Irada «le ferro qu,. parrin<k> do porto de "Chaval, littoral «la comarca de Granja, e useguindo o vaUe «1«> ri«» Tl- monha, ter á fazenda It<auna, sita ira me&ma comarca, e propri#tlade dos concessionários. '•)#•) Fm Camocim a Associação Commt rcial irvicktu a oonstrucçfto do seu granuie prédio. A t:asa ban- caria Nlctdau e Carneiro estft tam- b«*m edi fica ndo um formoso pre*dk» para funccionar seu inqiortiwite es- « riptorio. (*)#0 Foi assassinado »»m Prubure- tama o pquilar Manoel Mulato. Apont* \o-st geralm nt<» como autor do crime indivíduo Raymundo Lo- |hs. p Io facto «le ter sido este na vespdra virtima de uma emboe+aa la jM»r parte «!•• Mulato «pie lhe desf<»- chou dois (iros de rifle, errando o alvo. Foram nom IkI ks prefeito «le Lavras, Francisco Augusto Oorrêa Lima ; juiz substituto de São Fran- «seo, dr. Raj^iundo de Carvalho I^i- ma; adjunefo, do promotor de Viço- sa. no termo tle Tiaugtiã. Francisco Cim ha Fbntenelle. Foi removida a professora tia cadeira mixta do arraial (Vdro. tio muneipio «le Quixadá. d. Lid>ia Ma- chu lo Rodrigues, pira a catlolra ig<iial cathegorla. da |>ovoação tlt- An- cury. «Io muniicipio de Meoe>ja*Ui. Rra espera «Io na cafirtal o novo chefe do districto dfin -secx^as, dr. André Reliouças gbbrinlvo. O Diário rio Ratado publlepu t:ma nota official, disendo que, cm aurMemcia. o deputado Thomaz Ca- valeantl declarara no presidente do estado que viera do Rio <m mmsão política, cujo objectivo era a união dos estados do norte para a defesa dos s »im Interesses. Mxpoe as. ex. o que havia feito, e declinou os no- dos políticos que navlam adhe- i ido "fl idtiéa. Ctmsultado a respeito. t> prcsklrtte do estado, tendo em at- tcnçAo as doclaraçíies do tleputatlo Cavalcanti «r os n«»mets üwlica«los. res- pondeu: llm principio, <le acoordo. inde «io processo, dos meios de acção. Falh<*eram; na Viçosa, coro- nel Haiustiano de Pinho Pessoa; J Pereiro, Jecjr Kalx llo ; em era- | thtus. baurindo odes; em Ipuel- | ras, d. Gaiilhermino. I.ins tl oliveira; na capital, Raymumlo Alv« s «le Sou- za, d. l>eo lata Afachado dos tantos Fimiiiiio José Rosa. 0 que houve no Fôro Na audiência de hontt m tio juiz munici^afl d«> dommef cio, nada foi querido. Antçs d'e s«-»r encerrada a MídKncia o mesmo juiz «lr. Hermes Affonso Tupkmmbá «'ongiatulou-se com as pessôais dia justiça pela aus- picio^a visita do rei doS belgas ao Brasil. %% Tev logar hontem no pala<*io da justiça. |»mntt! o Juiz municipal tio ífgumlo districto criminal, com o depoimento tia testemunha ,lt»sé ("ar- <l(»so de Souza a continuação «la for- maç&o «le culpa do proeess«i crime movido pela agencia «lo Banco «lo Brasil, nesta cidade, contra Ltonida] Amazonas de Lima. Um typo de faca e calháo José Ctmieiro Margalhães é mui- to affeiçoado ás encrencas bellico- sas, onde figura a lamina agu«la de um punhal ou echôe o disparo de um revolver. Felizmente essas suas tendências não podem ser j»o»tas em pratica num no io onde se faça Sentir a acção tias autoridades repressoras do mal.I Conhecendo essa verdade e. na impossibilidade de armíir barulnos, o grande patuseo nào trepida em pro- metter os sete palmos «le terra a quem não Communga. com as suas attribuladaa idéss. Assim, hontem, José Cordeiro Mer- gulhão jurou ao sr. José Gomes Fiu- za, commandante da lancha Marie, que o havia «le mandar desta para melhor, por intermedia de uma re- volver de carga dupla. ¦Como a previdência é uma das vir- tudes do sr. Fiúza, logo o ameaçado queixou-se á policia, qpe andou beni prendendo o ameaçador, ponlo-o á coberta enxuta, dentro do xadrez. Foi para o hospício A policia mandou Internar, lton- tem, no hospício Bduardo ltibt .ro. o louco Manoel Rodrigues, português, «le dez«>ito annos de ída-le, solteiro e morador á rua IX-me trio Ribeiro. Miico5o^| cisco «Ias <'hagas, Aguiar «* Argen João Tobias, para medirem e den carem quatro lotes de t'rras, situa-1 «los no município «i« Manâos; um, no de Coary ; dois, no «le ''anutama um n«> de Manacapuru', requerido# |K>r Vidal Francisco Mor» ira, Maria Amélia tle Oliveira Araújo, João No- gueira de Mendonça, Francisco de Sousa C«yelho, Maria .José «ia Costa e Antonio Isidoro Ramos dos Santos. A thesouraria dos correios vae et- fectuar o pagam- nto dos respectivos ordenailos •• gratificaç.Vs extraordi- naria.s dos ajudante* iwstaes do irrte- rior do estado, correspondente ao | niez passado. A eoDbecida padbria lutou, J das mais antigas . populares casas «le itauificaçáo «lesta ti i<ie. tendo ^tgora passado á dirvi ão exclusiva tio sr. M. Pereira da ^ilva, iniciou uma serie d m< Ihoramentos no s€ ramo de cominereio. i iln li i i iiilal nos typos na secçâo de biscoitaria tres novas marcas que, duvida, terão muita. acceUsção, pato ¦ tt-m magi.!fk-o paladar e excellent». aspecto. l'm é preeparado com cho- ¦ colate, typo inglez, o stgwdo é de agua «• sal. typo americano e o ter- cf iro. é no gênero bolachinha londn- na. De todas essas qualidades a Bi- jou crffereceu-nos umas amostras. Nos velhos temi>os em qu«- um massarteo ou uma gallinha d'agua valia alguma «ousa no mercado, João Marques d ¦ Azevelo entregava- se aos exercícios venatorios. Ia to- das a:i noites ao Mirary, armava to-» «•a ias á bt ira dos lagos ou dos rios «• entretinha-.se em matar as aves com a sua espingarda d. can no com- prido. Outras veses i»enetrava na matta, rastejarwlo lentamente no solo e to- mando Ixisiçào a ge.io para lúpiidar ok incautos jalsitys qu,. an lavam fora do fojo. Não sendo, entretanto, feliz na ca- çada de aves e animaes, Azevedo procurou um outro systema, isto é. d«*u para caçar «>s objetos alheios. O seu centro de actividade é esta ca]>ital, onde, de z em quando, está fazendo das suas e «fcmdo s m- I>r<- com os burros n agua. Hontem, ;ior exemplo, aproveitando o silen- cii da madrugada, penetrou a bordo do vajior nacional Hio Madeira, di.s- jk>sto a fazer uma caeada em regra. H:*via mettido as garras em «Ji- versos objectos «• estava api>arelhan-* «lo as canellas para voar. quando foi ol-stado pelo commandante tio navio, sr. Manoel da Costa Bastos, que, tendo despertado com o rumor, lhe deu voz de prisão. Lm poder do meliante foram ap- prehendidos, nessa occasíão. um ter- no de casemira. um relógio, uma faca e seis mil réis, em dinheiro. O commandante entregou o rato- neiro ao ])lantonU-ta da delegacia auxiliar, que. como medida de pre- caução, mandou trancafilal-o na ga- iola d aquella repartição. 'Laurindtj José da Silva exerce un.a profissão exquisita. que nada tem de agradável aos seus visinho^. tíosta muito de fazer escamoteaçào òo que não lhe pertence, sobretudo quando s trr.ra de «linhe:r«>.* que. na sua theoria, é a i.ioía priW^ipalado L*naSO.* ©- nh.prranil? e# velho habito. lembrou-se h >atem de visitar a r -si- dencia de s.j visinho André Avelino Pereira, á rua Dr. Moreira, numa •hora propicia 4s suas habilidades. K coníegulu o seu intento, penetran- do numa das depemlenclas do ;,r.- dio, da qu ti subtrahiu. s< .11 s-t i»:-e- sentklo, a importância " nii| réis, sentindo fez um e. per com de trezentos falta do seu responso a esse meio. con- figura do me- May tarde, cobre. Avelino Santo Antonio seguiu sonhar liante. O caso foi ao conhecimento da po- licia .• esta entrou com as suas dili- gencias. sendo o accueatlo preso ;h-Io guarda l.^-onel Feitosa. quando jkis- sava pelo bcoeo do Commercio. < onduzsdo á delegacia auxiliar, o gatuno fez entre^gii da imp o tancia roubada. .1 qual foi restituida ao seu legitimo dono. |gP|VER5(?Ej Hontem: Logo áa primeiras horats da ma- nhã a cidade.- corneç«ju a sentir a in- fluencia do um sol espiendoroso e torte, que s<j manteve implacav i até quatoize e m ia horas. Lt ahi por ^a . e, o umpo foi mudantao e re- pétalas lufadas de vomto começaram a soprar, desabando antes das «ieze- : is h<;i*as urna chuva de curta du- ra<;ào. A tard. cóntiauou sombria ate ás dezt sete horas, quando alguns tons oe sol, através de iiUv n.s trans- pareivtes, ropontaram na curvatura do occidente. K 41 noite veru. soinnolenta e ai- rna. com a iuz d. um luar embaciado e triste. N«j céo aisunues tst.ellas brilha vam, timidamente. Hoje: Acham-se retidos 11a estação radio- teiegraphica despachos paia Pascoa, Constante, Jor íão Alfrecunha, Do- mingos s'a«u, juiz Cav-alcamt . mu- nicipal trinta e sete e 1 lento Silva. HH Ht unirá, ãs nove horas, .m sessão ordinaria, o Superior Tribunal de Justia. WW A s dez horas «» juiz f«.vieral e seu substituto darão au lioncia no pa- lacete tia justiça federal, á praça tia £audad«. i> juiz dos feitos da fasenda da- audiência, ás mesmas horas. 110 palacio de justiça. MM lista tl. dia na tl naeia aus - liar o commi&sario i"eliciano da S"l- Va e <.e permanência o guarda Ma- n«^ei «los Reis. Hav- rá, ás it.z- set. horas, uni t reunião da junta medica da in>:> - i t-tu: a da sautle do porto, afim de inspeocionar diversos empregados fe- «lentes. %%%% u dr. Mungub 1 S ..ho fa v uma confeJenoia religiosa, no prédio numero quarenta <- quatro, da rua ! Xavivr de Mendonça. c'*»s ü zeiiove e in ia horas. sub«»r«.i"iiiada ao thema .Vo jumiar da poria., MM N^pspectiva sede haverá, ás vf«e ^iiirJI, aniA s.«sio de ass^fert4^a peral <ht .Sociít/erfe Liuttma Reya- I rkulora. mm No.» respectiv ^ t mplos. ás :uas Le.-vigil io Co iho e ^i'ã > Viceii- te. funccionar&o, ás vinte horas, as lojas maçonicas Conruíação ,Ania- OOHOMSCy> tlít CH / ld. .!»«<! ZOHf ItSe. MM Será focada. 110 eiian do Odeot^ ás vinte- horas e um quarto, a petli- cuia Jeruxat' m t rcon*/ni<s(<uUi. MM No Polytheama. ás mesmas ho- ras. passará iui tela o film Sanyn de fidalgo. MM O detalhe do s. v, ;o no vinte e sete batalhão tic caçatlores é o s- - gumte: official «fe dia, caprtão (.^«l França; inferi-»r dt d:e. s guiulo sar- gnto Matheus; guarla do quartel, terceiro sargtxrto Valois e calx» l-bal- dino; guarda la «U Kgacia fiscal, ca- bo Lobato; piquete at» batalhão, sol- dado cora et «iro Sebastião. mm O correio expedirá malas p- Ias seguintes embarcações: —-Pelo Teffé para o rio Ma K ira. ás quinz; horas. Peto Apapuâ, para «> rio Purus. ás mesmas horas. —Pt lo Francisco Saltes, para o rio Ma !< ira, ãs mesmas horas. —Pela Clarice, para o ru, P.ranco, ás mesmas horas. ODEON K' de esperar numerosa concur- teiioia á ses>ão desta noite, tiue terá começo ás oito horas e um quato. Kiu primeira exhibiçâo. será «les- enrolada a iKdlicula Jcruaalem re- contjui&taita, dividida em sete par- tes e inspirada na grande iubra de Torquato Tasso, sendo interpretada por insignes artistas italianos. ? Por toda esta semana correrá no eeran a emiK>lgante fita Oh .' t/<» gnarda, que tem no actor tJeorge Walsh o mais importante interprete. 1'Ol/VTHHAM A Agradável* momentos tle distra- cçã«i serão pr«>j»orçioiiados aos esj^e- cta<k>res deste cinema, na funoção «le hoje, ás oito e um quarto da 110,1- te, com a projecçào «lo Sangue de fUtalfo, em sete partes. Nesse film ha passagens admiráveis e acenas surprehendentea, nas quaes resalta o valor artístico do famoso cow-boy Twm iMix. ^ Dentro de breves dias s«-rá foca- da na tela a Lâmpada de S. Iro. O ministro da faieotla prorogou )H>r mais quarenta e cinco dias o pra- so da matricula i>ara arrecíidação e fisoallsação do imi>osto sobre a ren- da. Foi transferido do vinte e quatro batalhão de caçadores para o vinte e sete da mesma arma, aqui aquartella- do, o tenente Raymundo Villaronga Fonte.nellc. rpcCBaH r; O expediente da agencia do IJoyd Brasileiro, nesta cidade, na ausência do respectivo agente, snr. J. J. Mar- tins, que, em objecto de serviço, foi chamado ao Rio, passará a ser assi- gnãdo pelo funecionario snr. tíiorgio Ouidacci. No stadio official da K. A. 1». A., hoje, á.; dezeseis horas, haverá trai- no par: os |c»iiiis tio I maio nas flpor- tllly C'.'|tl>, *m & mm Tinha o diabo no corpo Ha i>essoas que tém o demo no cor|K>, segundo a expressão pitto- resca dos que acreditam 11a existen- cia tle Lucifer. Se positivamente, o diabo possue o extravagante tlom de metter-se pelo conjio de um christão a dentro e, assim, passar a commetter absur- do», sem duvida o embarcadiço Pe- dro Tcdentino da ííilva, tinha hontem enfiado na peile de satanas. Ka rua tios Amlrada^ Pedro To- lentino procurou virar tudo em fre- fie, desrespeitando até os conselhos «le um policial, que lhe rogou polida- m»ente que deixasse a zona em paz e fosse acalmar o espirito t&o agita- do. Essa recommenda^ão digna de to- do o apreço revoltou ainda mais o indiabrado embaroadiço, aue tentou aggredir plhysicamente o represen- tante da ordem. K foi, nessa altura que o grande pândego foi forçado a rumar, sem mais aquella para a delegacia auxl- liar, em cujo persevejal teve de ficar acommodado com todo o diabo que tinha no corpo. Recebemos dos meninos Semera-» | mis. Maria Augusta e Moema. par os pobres «lesta folha, mil trezentos e oitenta e um coupons le bonde. Junte-se aos autos respectivos para os devidos fins. foi o despacho exara- do pelo governador nas petições de Avelina Liarte da Silva, requerendo «4ue seja caneellado o protesto que fizeram contra a pret. nção de José Bentes de Souza, ao lote de terra» «lenominado Feira de Sant'Anna, si- tualo no município de Mauàos; o na de Li no Pereira Brasil, demarcan- te do lote de terras «lenominado Agu& Boa. situado no município de Mani- coré, requeren«lo que o andamento <los respectivos autos prosiga em ao- me de Cunha companhia. 'No curro municipal foram hontem abatidos, para o consumo, hoje. da população, vinte e nove bois e cinco porcos. Os proeura«lores «le Plácido Anto- nio Ferreira vão ser intimados pela superintendência aiunácipal a fazer conservar em rigoroso asseio as ba- cias syphões e canalisação das latri- nas do prédio numero sessenta e treo da rua dos Andradas. Foi á secção de terras, para os de- vidj^ fins. a petição de Francisco Jo- \ogueira, protestando contra a preteiição dt Antonio Val-nte. ao lo- te tle t rras denominado Guariba, situado no largo deste nome, munici- pio de Teffé. A inspectoria da alfandega remet- teu ao director da repartição de esta- tistica commercial do Itio dt Janeiro o mappa do movimento de entradas e sahidas «le embarcações no i»orto desta cidade, durante a s- mana fin- da. —+&+~ Foi á Secção de terras i»ara os de- vidos fins, o ah.. xo as.- ^nado de mo- radores no rio Daguary, affluente do Nhamundá. prt ' star.do contra a pretenção das pessoas que requere- ram concessão d castanha es na ci- tada região. A alfaudega oe Jlanlos commU-' nicou o delegado fiscal que se apre- sentou á mesma o primeiro eqpriptu- raljo da alfa 11 lega do Rio <\T^ne| 10. <1 ^iginado por portaria de MPt« de julho ultiino, tio ministério da fa- zen-la. para servir n-a alfantíega des- te estado. O inspector da alfandega mandou que João de Souza Guimarães, t-scri- vào do posto fiscal do Japurá, com exercido na repartição aduaneira de Manáos. passe a servir na segunda secção da mesma aduana. Terminada a licença, em cujo goso se achava, reassumiu hontem, o car- j go de chefe de secçâo «los correios, o funccionario Elysio de Albuquerque. Variou de mil t tr centos a qui- nhentos reis. h nteni. no mercado publico, o preço «lo kilogramma da carn verde v iiii la para o consu- mo da população. Km vista «la informação o gover- ¦natlcr deferio a petição tle Anchises Cabral Raposo a Camara. profes- sor da liscola Normal, requerendo gratificação addiclosal <le dei por oento sobre seus-*cncimi ntos. Ao minist rio da justiça enviou a « eltgacia fiscal o processo em que d. Maria e companhia p iem pagamen- to, por exercícios fimlos. «la tiuantla «ie dois contos cento desoito mil du- zentos «iuaienta r*.is provenionte do diversos fornteimentos feitos por conta da prefeitura do Acre. em mil novecentos e dezenove. Vão ser intimados pela superinten- dencia municipal os bm«leiros «te Jo- t^é Teixeira lv Souza a. com a ma- \ima urgência, fazer uma ou mais latrinas nas diversas casas existen- tes no terreno «numtro cento trmta o oito tia avenida Joaquim Xabuco. l'm requerimento de J. Vai «te oliveira á administração dos correios, foi mamhido á thez oura ria allu- dldu repartição, para os fins neoes- sarios. O dei -tcailo fiscal, afim de ser evi- tado possíveis pagamentos em du- plicata. chamou a attençào tio agen- te aduaneiro de iSainta Rosa por ha- ver verificado terem sido retiradlD® Vencimentos na folha <U- pagamento relativa aos mezes de janeiro e fe- ver- iro ;k> corrente anno para o guar- tia Alberto í-*antos o remador José Pedro de Souza que recebem por meio de folha especial. De accordo com a informação fa- ça-se a averbação somente de tres contos trezentos e «tuinze mil oito* contos e vinte e oito reis. foi o dtea- pachado exarado p- lo ir»4>ector do thezouro na petição de João da Co Alves Nogueira. Foram sentenciados pelo governa- dor do estado os autos de medição e demarcação dos lotes «le terras deno- minados Santa Kiuzia. Boa Vista, Boa e Espirito Santo, situados nos municípios de Manáos, Manicoré e Urucurituba, mandando expedir titu- los definitivos aos demarcantes Ma- noel Felix de Maria, Florencio Alves de Sousa, Manoel de Almeida Coelho e Raymundo Kvarlsto de Araújo. .Foi collocada na praça Silverio Ne- ry, Villa Municipal, pela administra- çâo dos correios, uma caixa de oolle- cta postal, cuja correspondência será arrecadada duas veses diariamente. O coronel J. J. R. (Martins enviou- nos uma circular comunicando que, a .partir de hontem, em virtude de ^utorisac&o do ministro plenipoteo- ciarlo do Uruguay, passou a exercer as funcçOes de cônsul da mesma re- publioa. neste estado, durante a sua ausência, o coronel Leopoldo de Mat- tos. Na petição do agronomo Francio- co d'as Chagas Aguiar, requerendo que seja cumprido o despacho pro- ferido na petição qe fez, em maio do corrttnte anno, £tn nome* de vários moradores no lago do Soares, muni- cipio de Itacoatiara. o governador do estatls exarou o seguinte despa- cho: como requer; & secçâo dfe ter*, ras. para cumprir o despacho reto- rido. devendo porem correrem por coaita «los interessados as despesas necessárias ao serviço dia verificação requerida. O delegado fiscal commumcou A alfandega deste estado que, por falto de movimento de borracha no posto fiscal do Purus, durante o mei de junho do correinte anno, deixou de ser remettWb á «lita de^gacia o pectivo mappa de exportação. Pelo fiscal do respectivo districto foram embargados os trabalhos, que excedem atw contidos na licença ex—: pedidia pela mumciiialidade, para o prédio numero quarenta e nove. dn rua José Paranaguá. No mercado publico, hontem, occaaião da visita do inspeetor tario, nenhum genero de consumo M | condemnado, por imprestável. FY»i enviado & thezouraria correios pela respectiva ção. um requerimento de Frai Htfuado Rlcaldomi. solicitando o gamento de uma conta. O governador do estado designou os profissionaes Abílio Nery, Alberto Corrêa. I>»nlel Bevalho Júnior. Fran- IV alfandega de Manáos envkM delegacia fiscal a relação das de exportação da borracha 1. despachada pelo posto fiscal do Acre, durante o mes de julho fi: Nos «utos de mediçio e cação dos lotes de terras dos Bóa Umião, CWode N< - f

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• q—Fslado do Amazonas

A^NO XVIi N. 5888

ASSIGNATURAS

ANNO SilMESTKE"«'«pitai EMMO Capital

Interior do listado •OfrtXi Interior - Kstados 30MMIK«traiii;<-iro MOU) Estrangeiro JWN

Avulso 200— Atrazado 500

a**iyntiturii* comeram < m qualquer dia, termina»- ]do a JhO de Junho ou <*/ de Ikezt mbro

Composto em machinas de Lin(

itembro de 11# 20MA DE

jjo Estado do Aiiiaxonai o

jqRNAL DO COMMERCIO

t tt folha de maior circulação

mmL

Correspondência de João Grave

(

\iil NI I S N A EUROPA :

L. Mayence & Cia.

RUK tronchet. paris

>9, 21, 2.3, Ludgate Hifl,

Londres

—920.

„v>?yüièJ>j£

duluauirro, «geuciu

oin utcrelal tl «• Porto,

mpre ucia mui» ba&-

«...Ia» as terru» «Ir

. ulralni, Ilo<»j»aubu,

i li I Ml A

exeeula

iitliln **m

( oicüte A . M-

(luliulhoN de

nua rcnidcn.

1 * st ra iih^uA

, «• mediante

II. «» O.

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i.i-iiilia a»»»»"

rua >1 iiliKC-

ii. ««. Prefere-

i- M-rio. iruta-ne

\ i tu «mi to térreo.

il, UivUiu lloua,

»'\ereii'ios

ieu* paru eantoi

i;tno, No Ilaneh»»,

.>; rirfbni ->la-

21 !

Dentro i'tl(uwui horasiniciam-»e os festejos com >iue oPorto commnnora o prtmeiro cente-uario da revolução de mil oi tocante -

e vinte que rcpresenta, de certo, umilos mais ttelloe e heroicos esforços<l«i p iv i ortuguez para conseguir a.sn_u liberdade e restaurar .1 sua In-defiendencia compromettida. tessemovimento eternizado em eloquen-t< < pagin is históricas. partiu tk>1'orto. a aetlva e iiltellicênte capi-tal do norte tio paiz nu. nunoa en-

tr. gou. sem nobre reslstencia. os

pulsos ás algemas e que, senvuv queass era necessário para ;i defezada nacionalidade ameaçada, pousa-v.i os apetrechos «ie trabalho parajngar nas armas.

o* portuenses, não csquee ndo orr.iliogro da revolução de mil oito-centos e deitMtift e Insurgiado-secontra as humilhações continuas im-postas ao paiz. pelo governo de Be-resford. um iziglez. começaram a ur-dir, em silencio, a conjura que

-tinha

por clvefi o «.lesemtMTgador da lí* '.a-

çâo do Porto. Manoel Fernande-*Thomaz e -que, querendo libertarPortugal, pretendia conjuntamentevingar a morte do general GomesFreire que se bateu através «1 :i Eu-ropa, em batalhas épicas, ao lado dalegião lusitana incorporada na Grau-</r 1 r.tjc e que foi tl*gicam. nte en-forcado em Lisboa, i>or muito amara sua nação !

Manoel Fernandes Thomaz a #*l-ma da insurreição, organizou noburgo secular do l*orio. os orim irasf:-'s da conspiração, que se f^ramestendendo lentamente, por espaçode três annos. O seu patriotismo ar-dt ate. a sua coragem eivica torna-ram-no il'#:ia au laV..i sem limites.

ni v. ¦£•¦& arrisc >u .1 vida. s. — h -

citações e seni que. deante do perigo,um museu Io da face lhe estremeces-se. O conspirador insigne caracter!-õava-se por essa serenidade que ape-»nas nasce das convicções profundas.!'<>r sso mesmo, nada o fazia reej-ar. IV noite, acompanhado per ami-^¦'s sinceros • arautos do mesmo

: s aliiciand » officiaes «1 > x- r-

cito e civis para o mama revolueio-r.ario. f.tzia unia ixctiva -ircpaganda.

i rr.municav.i .. sua fé inqt: bran: 1-\ : ;í• 1 s patriotas das proviacias dalí Pa d.- Traz os Montes, procura-\ •, eaptar as sy:npathi: s das gruami-

> apoio das ir" "

a cabo. era ha muito tempo, uma das

mais vivas aspir;tçõcs do meu pai*.<iur tenv "o Brasil uma numerosa eimportante colônia de filhos h» us—

filh - dos mais illustres, <|ue se dl-

unificam po:* uma incessante, hones-

t i e fecund 1 labuta. Varias vezesf.hoítou a ser annunciada oomo wiaa

absolutamente resolvida, e varias

vexes tanibeai; teve de ser addlada,

nao sei iiorque razftes. A administra-

çâo dos Transporles Marítimos doestado. p<>i"em, transformou rapida-mente n uma realidade o que atéhoje não passava d'uma abstracçãodiluída em rht iorica, decidindo ini-ciar a exploração de tres linhas >—a da Aimerica do Norte, a do Amazo-nas e a do sul th» Hrasil. Para a

primeira, foram destinados os vapo-res Xiormuguo e S<io Yi<'* nte, que sesào antigos dispõem, no entanto, deexcellentes acomodações para ojí

passafreiros. Para a segunda, re«er-varam-se os vapores Lima e «s'râo

. que, embora mo.lestos, offe-rectm aos viajantes eommodidadesidênticas As dos va]M»res estrangvi-*»ros. Para a terceira, escolheram-seos dois melhores e maiores baixv»sda nossa frota commercial:—o Trui-os-ilontes e o l'wto, rMpecthamen-te de oito mil novecer.tas ses%senta ecinco e de seis mil seiscentas trintae seis toneladas. São dois vaporescom insta Ilações luxuosas t- aosquai s se i>ode i:n.primir a marcha dequatorze milhas por hora. O Trai-os-XIontca e o Porta rivalizam, emconforto e capacidade com t>s Rran-des paquetes que as poderosas com-panhias inglezas o frane zas trazemem serviço na mesma linha.

Os portugiiezes que no Brasil en-t>"i!r:fii uma segunda pátria e queah < xercem uni labor fértil e in-r-manente. hão-de receber esta noticiacom satisfação. V partir d'hoje. narealidade, já. lhes serô. jh>ssíw1 fa-zerem a> jornadas entre o Brasil e1'ortugal a bordo dt vapores onde sefalia a sua lingua e tripulados porgente sua

talpor

os

quelio-

iniias e oitigavel.Im Lisboa,

111 a Iiôh c

fa 111 i I ia,

111 ti 11 lio* n

-a pr »-

ã rn:«

171». \

rua 11. I s'

1 pitai. \ ell -

• ária 1'araen-

1 to iiiuito eo-

s;ue/ad«, por

I ra ta->»«- na

1 u»(allat;âo,

í.ri.It.». uleera»

• 111 o mara

im." de Abel Arau

mas. tanto osna sua forçasuas intenções,do. yu, .s eora as ruas! S:• . srr.agad - :

Com d:Kerrt ira Borgr*

constituiu Marmaz o famosotodos 3 trabai

:cias

s autoridades nãoactividade suspeiiirlgentes confia'

q 'Jt- masca ra vamfingindo ignorar

ijurados sahiss-criam implacaveln

Silva Carvalho

o políticooel FernaSvnhedrio,hos da con:

s <1.1 f Tça .-•¦j :':"ieicr :¦ v

Tho

a la

C<LS ÍUCr

q-

que tyra,«i*Vrnar>de

ia dos quarte s . mas. ant sI-iro golpe nos despotismoslisa vam uma pátria livre.* Thomaz dn m e,-»«tranio

icía estupenda, deciJiu ir átra observar como a r v^Ita

tb jjon'1

nu*, (Ioím 111 illiei-

rias 11a FUot »-

. . 1 au ilida Kdn-

^obrado .

rnuâ^a-^e uma

1 li 110 lloea > uva»

. limpa e durma

«mh» outros i»er-

Mille-se " ma

na lra\i*H*a

qi;de*»

Eff- ti\

lescon t ri

-V prisde !;l

ranlo

I rata-

a 1 oriuaeoijM

foi lia .

frlirifuRii Abel é o

•oberano contra as

r,uitente«f reulteu-

e puluilonuM. En-

t>011 m p !i 11 ruiaciaM .

de logo • Imal . v õ - i>ag - •••

da metroiX)le deram noti<da em Lisboa, de Femímaz. fora.!: passadosmandados àe captura,paladino d' Jrna causanão chegou a effectuar-,eile fugiu para o Porto.

Na no:»- d-; viu tr-s<!-• n-ii '/itoc^-ntos e vinte

çâo stalou. finalmente,impressas. n'uma typogrproclamações dos revoliPelas tr* s horas, o cororieformou o regimento que <

va rio camiK> de Santo Ovdando arma- a

pr iça um altarmissa canrj»al.çavam a chegdas. sob o conSepulveda e <>i

o capell&o. dez-»ii a missa qu»' foi umasolemne e im,ponentissima

r»mn

tíjostovo 1 u -

- de

H1 la-man-

i 'o UCc

centro da grandeara a celebração da

depois, c ;me-r as tropas revolta-

aad'» i »s c >r )U. ..<> raiar da manhãartilharia quatro re-

i qu»' foi uma c remoniaimijonentissima. •- t rmi-

Nào resta duvida, que bater demais

uni vestido é ixtra uma mulh^ría-

ceira uma das mais doiras t*>ntifl^n-

cias, mas ha batlr e bater. . .

Com poucos vestidos novos. g0U>-

samente conífccionados, uma moça

pode trajar os tresento© e sesst nta e

cinco dias <lo anno, parecendo pos-

«uil-os etn quantidade não muito in-

ferior ao numero de dúas cita loê.

Damos aqui dois ^lessts ut-.is.m«»-

delos, í ndo u primeiro ium eo«t<nje

diroit* » de irabariliine |/nvvi/»«t*/c, de

irola subhla «• mangas a just> nlas, em

cujos .punhos se ítiücarrelra uma fila

de botões. Kstes nnsmos botões fo-

i ham na frente ate a* go-Va »> corpet

liso. formando aos lados da saia

Uma pequena aba sobre o« plissadoslateraes. com grande bretom de %*l-

lttdo preto.O outro é de taffetA azul ele^Otrl-

ix> muitif drapé e enfurnado em |xr-iiirr* sobre as ciuírinas, A íiaia. es-

treitada em bavo. conru>leta-segporuma Kotda ru^he do proprinrui-he esta qutr se repute n«scurtas. t» corpsle cruza na frente,

rematado !>or uma grande flor do

WIludo iireto.

re.-Hiltou da fusão <la Folhat» do Kstuilo do Cetuá, cuja

-se gpor

taffetA,mancas

o d«ulario. Preei-

.liudaiite ou uhmím-

i».s 111 t«»ri o «Io «lr.

.Ia < on.sl i 111 i«;i|o,

:n alua f o prliuei-

i> il pllerl^leoM, pre-

I «lo jiliariuaeea-

d «•->»«• 11111, slt«i á

• lt«»<*a > 11 \ a, ii •

1 « r 1111 I.imi 1 «• ti i I «I«»

-s«- « ora o proprle-1 i ii 11 i«* i pa I, 11. I - t •

1 areir«». \ rnde-Hi'

¦ o» l<»t«* «l«* «•*«•«»!leu-

1 «I«- ma r«*a«lo, eerea-

111 po* «lê paxln, «'asa,

u;nlo l«*iteiro. I*re-

• •» «• «I»- occiinÍAO, V

ilos 1{ e 111«-«I i«»M, li.

cW 1 NI ) I. < I \

: 11 11 «I «»-««e por

«l«* l«*1 lia I In

M 1111i - •I —

»*l«*s

\a ufa-

l»la a In

IM*ri 111

railantral ileu-

tro urlia 110, a

im üi Munieipnl, psi-¦im li*, mo m«- |i«iNNa 1 e-

i irmeiile «l«*«*«irr** es-

oilieita á popalaçfto'Io p.-.ni 111 í r ias

¦ ucarre^aiiliiN «l«n

hi.MIJI íiiim ri^id»'!»-

ihii uiuia«loN «111 eer-

«ine uà«i «e potlerlao r«t«-riilo |«' va nta-

nada ella, foi nomeado o governo mi-.'ar. Aos regimentos formados i"o-

ram lidas as nroela-mações. <jue osí- lidado®, em delirio, saudaram eomvivas enthusiasticos. Depois, as tro-jia> prastaram juramento, havendon li, . uma salva de vinte •- um ti-

r<^.Um pouco mais tarde, reuniu a

eanara municipal em sessão magna,jiar.i a nomeação dos membros daJ"iita rroviisorui do Qovrnut

ío ih> Hrhio, estando presente o bis-, d. Joã« 1 M»gatMes 1 Avelar,

porqu-- pela revolução s- inter. s 1-vam o c!''" íí nobreza » o povo. O

t alveira, surgindo ás *aran-das dos paços do conselho agitounervosamente a sua barretina em-p amada, soltando «'Stridenteg vivasao "bom rei d. João VI". á religião,As cortes, sendo «stes vivas corr» s-

pondidos em delirio i^ela multidão.\ partir dVste instante e j»or esoa-

ço de tres dias, houve na cidade rui-^<los's festejos bailes públicos, reei-tas d gala, illuminaçôes. fogos «leartificio. O Porto transbordava decontentamento. A ah-gria rcfle«tia-seem todos os rostos !

A rovolução estava feita, sem uniaviolência, sem uma morte, sem oderramamento d'uma gotta de íHa-gue ! A população do norte contra-terni.-ava. Nunca nenhuma outrarevolta- de tantas que se teem rea'i'sado em I'ortugal—foi Riais branda

e stMve do que esta A única 00

curreneia mais energica da rebelliãofoi a praticada com o coronel Grant,uhiti inglez <jue commandava a infan-taria seis. Ao ter noticia de que asedição ia rebentar, o coronel (Jrant

qtiiz entrar no quartel do seu regi-meiito, já occupado pelos eoujurados.Kntão, o capitão José Maria de «Sou-

za Magalhães, desembainhando a es^

pada. exclamou :— A nossa presença n*este logar

significa que a revolução está» iinmi-nente. Poupe-me a necessidade de osacrificar !

O ingler* deante de tal attitude,retirou-se sem dar uma palavra, euidefeza da sua própria vida !

Eis os successos históricos que aca mara do Porto resolveu honrar,

consagrándo-Hie festas magníficas, a

que assistirão o sr. prisidente da

repulltlica t vários ministros. Nos

quartéis do infantaria seis e dejsoi-t.j serllo collocadas lapides, r-cor-dando estes feitos. Alem d'isso,inaugura r-se-íl um museu historico,

com fardas, j»olainas, granadas, liar-

refinas. armas, pinturas ?* publica-ç«Vs da »'p«,<a hav«*rã confí-reiicias,cortejos e recita* de gala n.: th

tr>K. Os festejos prom^tteYn s« r bri-

lhantes 1 a populaçfto do Porto nãod. ixarft de associar-se a elles com

toda a alma.

Foi tempestuosa a ultima sossãoda cantara dos deputados, onde seprocurou i>or todos os processos le-var o governo a pedir a sua demis-sã . Quando digo sessão, não fl*e exprimo com propriedade, porquesessão não chegou a realisar-se.falta de numero. Ainda assrm.parlamentares opposicionistascompareceram na sala ber.arammericamente por elles e pelos auzen-tes. a^»ezar dos protestos com queeram interrompidos.

Havia na sala um ambiente hos-til—e. se chegassem a iniciar-se ostrabalhos legislativos. talvez queuma imprevista < a sca de laranja fi-zesse cahir o gabinete. .V ausênciados que faltaram de caso pensad-o ouforçados pelas circunstancias, evitouo tra:r;bulhão ministerial, que seria

funesto 11'este momento, ilas. santoDeus. o sr. dr. Antônio Oranjo. pre-eidente do concelho de ministros, ou-viu-as bôas ! Por entre uma grita-»ria ensurdecedora, no meio de sar-casmos de ironias, de accusações.Soltaram-se vivas ã republicas tenão sei qual o motivo porque, na

rda<le. ella não corria o menor pe-rigo) deram-se morras aos reaccio-no : ios (que estavam, por signal.muito tranquillos em sua casa. coma rracção) barafustou-se contra as

i ctaduras e contra os dictadores.ü>ta ultima setta era dirigida, d ire-ctanunte. ao dr. Granjo, que temgovernado, por s;gr:.ü. com o parla-mento aberto e que não deve ser ac-cusaio d- exort»itar no exercício dassuas su,>erior»-s funcçôes ou le tra-li : a C 'iistituição do estado. Mas,«! ; qu rem V As paixões políticas

¦ ad idas condusem os homensá- maio - :i,justiças.

Um ehronista das camaras affir-. que o sr. Ir. Antonio Granjo se

n trou muito magoado com a ac-cusação de dictauor; no emtanto,

Mwsrna nSm *3 impi ?íitr pari? opalacio de Belem. a solicitar do sr.presidente da republica a sua de-missão. O gabinete, que tantos da-va~n como osciliante. atravessou in-'• o ratam».nte o Cabo das Tormen-t • atr-»ra i.ã- • s -rã ousadia dizer-

i|u«- • lie se manterá pelo menos,até outubro próximo, que é quan lot rininam os ferias parlamentares eas duas casas do congresso, já fe-cilada.-, voltam a vitar o fio inter-r i ipido da sua eloqüência torren-cal. Xo parlamento, já o governonã i cahirá. até princípios do inver-no : Cahirá jorem nas ruas? Xãosei !... Falla-se insistentemente emr--vduçÕes e as tropas continuam dep. evenção rigorosa, na ca]>ital. . .

?+?O sr. dr. Affon. o «"osta. presiden-

t. da delegação portugueza na con-f- r. ncia «ia paz, acaba de pedir,inesperadamente. a sua demissãod'csse cargo sahindo <ie Pari- paraa estancia th atrai de < anterets, âiOs1'yrineus. onde está. a tratar-se. Oque levou o eminente estadista aesta j -solução 7 Teria elle te: mina-do a importante missão que lhe foic nlioda e <le que s»- desempenhoucom tanto brilho 7 Parece que não.Leio n*uma jornal que o procelimen*to do ,-r. dr. Affonso <'osta foi mo-tivodo por desintelligencias entre• e o - João Chagas, ministro iVPortugal em Paris. O jornal a quea.iud ; chega no smo a affirmar <jueos ílois trocaram palavras ásperas ;o ;t: como nV tas intrigas pclitit-asse diz- m mentiras s *m es«*rupulo»,ignci i o qn. <lfe verdaxle existe 11'ea-ta :-ào H q i ¦ é certo é qqe o sr.dr Afíonso Costa se demittiu e (juerecusou também o logar fie commiis-sario <1 ' rejiublica

"• ou Moçaimbhjue .

Que I irá elle agora 7 lltigressará aJ. .-boa para reorganisar esse partidoconservador de que desejaria ser che-fe i com o qual trabalharia intensa-mente na obra de reeonstituiçâo ede progresso nacional 7 Um corres-ponde ri te de paris para O Seeuloassim a assevera, acerescentandoque o sr. dr. Afonso Costa está umhomem muito diverso do quo foi,como impetuosidade e como ardorcombativo. Pel » contrario, I O pi-iiiao, um outro jornal de Lisboa queconhece muito de perto

"o que se pas-

sa nos bastidores da política, diz queo sr. dr. Affonso Costa se es tabele*cerá dflinitivaniente em Paris, dei-xando o professorado e a advocacia,j ara s entregar aos negocios com-n.t reiaes. Qual d'estas informaçõesserá a exacta 7 .\ mim. custa-nie acr r que o sr. dr. Affonso Costaabandone o seu brilhantíssimo logarna eathedia ou nos tribuna-s, ondec nquistou um logar primacial e acelebridade, para se envolver eni «oi-

sas de commercio, eirjbora mais ren-dosas. Devo dizer, comtudo, qu • oantigo chefe «lo partido democrático¦Se tem aiostrado cheio <le tédio, nosuitimos annos, jielo espectaculo ih>-li tico e que é muito provável. j*>riss > qu«- deseje adquirir a sua co.ik-pieta liberdade de acção.

m¦ *>.

A li >i I v e r Ma r i im

Fazem annos hoje:

> As exinas. senhoraê :—D. Jos> pha Kibeiro Poças.—D. Anna Mi>ntv dn Kocha.— 1». Kmeix-nciana de Lima Itarros.—D. Honorina Harros Israel, v-l>. .Arma l'inh*'iro do Couto. ^

>. As tenhorinHas:—Adalgisa Braga.—tVeania de tíousa.

Miiria Conciiita de OliveirlCstephania Neves.

—Josephii 'H-to Kibeiro.-—lçolina Nápoles.

->- As meninas :—Odtttc ;.i Costa Santos.—Kaymunda KtÃilia de Araújo. •

-—Maria José Printes de Ltnioi.—Iracema de Mtd iros. ^—Maura Alves de Uma.—Maria <te bourdes Santa

Oliveira.—Zilda Gomes da Silva.

V o# meninos:—Hilário 1 'úvheiro.

—Baymumdo <le Araújo.—Waldemar Fernandes de

de.—iMathcus Vitkil.—V Os senhores :—Manoel João Gomes de Castrei—Arthur Carvalho.—Antonio Gomes da Costa- Ali

ques.—Antonio cl>e Miranda Braga. 3—Manoel José l*eretti.—Joaquim *l'ereira Júnior.—José Malcher Oury.—Joaquim Corrêa.—Nestor rYrreira dos Santos.j—Júlio Guimarães.—Raymundo Conrado d»e Sousai

Silva.—Tude Gomes da Costa.-—José Pinto Xavier.—João Arguil de Menez s.

n—Antonio Pereira de Sousa.—Elphego de Sousa.

•5* Verifica-se nesta data o anniv

sario natalicio do

venerajido

Cruz flit

4

And)

es-

tima-!..

Israel

Silva,

mr/K

t '

'SBBK

Mbr •» -Ji

>Mfl

conexo dr.

Freire do,

urn dos

brKhar.it* í '1

ornamentos do nos

so clero e lente

cath dratico do !

Gymnasio Amazo-i-

nense.

O assignalamen-

to dessa epheme-

ride. jub:losa para

to''«s os amigos

i admirador-s do

virtuoso sacerdote darA ensejo As

justi-s manifí-staçÕLS de apreço quo

r» ceberá o illustro anniversariante

que u nossa sociedade tanto distin-

gue,N asei li t «* 11 l«»s

No cartorio do escrivão Carlos Ma-

ohado foi registrado o nascimento d«!

Sopiila. fllh:^ d. Antonio L.uiz Dias.

^ Foram registradc.s no cartorio do

escrivão Ml ias Henayon os nascimen-

tos de AllM-rto. flh » d«í Alfieo'o Ru*

drigut s Soelro e BilLthi tilha de Ju-

dith Gonçalves Mala.

O

í awain«* 11 to

O sr. José«• d. «.Margarida

ciparam-nos oedo «m Terra .

Ilaymuinlo dDias de Al" e

i casamentoova,

A br u

parti-- alisa-

Om inort<M

A Na s -cção de—

perintendellioi»registrados, honte«•e: FraaK Í H'» P

Nlc >Ia PettllK», comzonensi , « com att«

ge ncia Olga H«dlaííois airinos, filha die

no Alve«, acr anst.:va, com d» /oito annos, solftdra. fi-

lha de João tia Silva, amazonense;

Antonio Uopes Braga, filho d. Custe-¦dia Maria -a Paa. com trinta « tres

annos, casado, portugmz.

Livros & Revistas

inltumaçtJes da su-

municipal forarnm, os falleclmento»

1'Milho flha ih"s«'is mezes. ama-stadio de imligon-de An«lra<le com

Paulo Alexanidrl-FrancisíM da WH-

Modas/4\—

O estabelecimento d'uma carreira

regular de vapores, entre Portugal e

Brasil. (¦ um facto assente. Já lar-

gou do Tejo para os portos d*essanobre <¦ hospitaU ira republica o pri-meiro navio lusitano :—foi o Lima,

uma das l>ôas unidades dos Trans-

portes Marítimos.A empreza, que acaba de levar-se

l'm dos grandes sonhos d • moçachie ê ter t-ufficiente dinheiro |Ktrapo ler vestir uma toiletfe em cadadia dos tresentos c sess nta e cinco

do atnno ctipimum.Nso são, porém, as que tle mais

vestidos dispõem, que mais elegante-mente, por vtzes, s© acham vestidas.

t> vestir exige twla uma «ubtii

sciencia de transformações, ooncer-

tos, renovações e, sobretudb, requ r< ss,. dom ao e inapivciavel entre to-dos saber portei' la toilette, isto é,

iber traz i- o vestjdo. valorizar-lheos dt talhes, prestigiai-o pelo conüãoda sua própria graça e dt> sou pes-ra al donalre,

Ha moças e sírJhoras das quaesunanimemente se ouve dizer:—Oomo

é chie! Veste-se com um trapo fl-c a-1'he bem !. . .

Outras ha com as quaes se dã j.us-tamunte o inverso. l'or mala rica-ni'nte v st idas que se apresentem, atoilette nellas s^, apaga. diminue.desapparece, parecendo r.vmpre malamanhadas.

Publicações que nos euvianm

Chegaram ás nossas mãos. offere-

t idas p ia livraria Ac»aH-mit a,/os"Últimos nurneiiis das n vistas cario-»ias »Selerta, L'* t tsta da St inana, Co-

ri ta, O Slulho e Fon-foii.

A.s alludióas publicações Irazcni,

como Sempre, bôas produoções lit t' -

farias, aspectos s<'» nas da v^^abrasileira imformaçõt s dos ultinios

a con teci nu ntos inundiaes.

^ mp

&£££&)

CEAEA'

O preí ident» do t(slaid>o baixou uma

portaria demittindo muitos funçcip-narios do interior , nomeando ou-tros,|. (» dr, Virgílio Brigkln vat; can-

di(latar-s á deputaçã/j f.Geral pelo

primeiro districto, mas próximas elei-

ções, tendo, por is:*), relnunciado o

cargo de prim irt> vice-presidente do

estado.Os trabalhos da assembléa 1 -

gáslativa foram proroga los até trmtade setembro,

<) (¦iuh IHarios «ifferect tl. ao

pr sident. do «*stado uma imponentesoijcr dançante «juh se revestiu <1°

grande ajiimaçào.Foi eivado «> cargo dte sOcfsta-

i<io particular do presidente do ee-

tado com os vencimentos de seta on*tos e quMbentos mil reis.í.,#-.' < is (Urectoree do partido doml-nante «iflt rega ram a chefia política"desse ]>artido ap presidente do esta-d^f <lr. JustiniíiiHi de Ser.pa, que pa-dio temi>o ]»ara resolver. *

Circulou m Fortaleza o pri-meiro numero «Io Diário do Ceará,

oigão do partido situacionista, que

do Povo

publica-

çào cessou. O novo jornuJ, «iu«- está«ncarreg^olp ilia publu*açÀo «i«» expo-

tliente offioial, tem regulai formato

e é istellsctualmeato muito bem f ito.

hVu tlárdctor é o sr. H. Kirmesa,

at hantlo-se o corpo i«daccitsuil oons-

tituido dos srs. Manoel Satyro, l.i-

lio d« Aiulnule, Morciia de A*cvedo,o«L «rico da Moraes, Antonio Di um-

niond. Ftrreira dos Santos, ClovisMattos e Tetlao Knine/.a.

l>»vido A crise tle papel o Cor-reto (Io Ceurá reduziu o seu formato,

mantendo, porém, todas jus secçõe*.

O Oorreio (to Coará, em artigooe fundo, laim ntou que o govHrnofederal, para gastar milhares de con-t<*s com t>s reis lia HeJgica, maiMlesuspender as obras contra as «ecoas

deixando morrer á fome milhares de

cearenses.Volv> u tle França a irmã Ou-

hanul, su|H'ri«ira da. Santa Casa tleMisericórdia,

"qut» foi carinihosamenlie

recebida pela l^igTl das Senhoras Ca-t holicas.

Seguiu para o interior a com-missão tincarr* gada dos estudos pre-Ulninares do gran. |e açihlil dt>3 OiVm,

em qth' segundo firmes previsões, se-rã ultimada a barragnn, ;ijifis d»

pequena extensão, tratanilo-s» de umdus maiores reservatórios <U> mundo.

Foi nomíiad*) delegado de poli-cia da uapital, o «lr. João Vianna .

@^(•1 Na assembléa 1. gislativa foiapresttiitatla uma proiiosta. assigna-da por «l«¦pulados, sol» a inspiraçãodo governo, para reforma «Ia Cons-titiuçãp do Kstad-o, <l«sde o artigo

primeiro ao cittito • trinta «• cinco.Foram elevados de vinte para

quarenta mil reis os subsídios dosdeputai!os estadua s.

Alt 'lide ndo a nec«'SKÍdadeB deordem econômica, a ass* mbléa legLs-lativa supprimtu os seguintes muni-cipioH: tluajany, que ficou aiinexatloa AqulrftT»; Beberibe a t "ascavel; Tra-liiry a Itapipoca ; <*ariclad» a Canin-tií-; Arneiroz a Tiuuhâ ; fjuixar.1 aoCrato; 1'marJ a Lavras; Riacho doSangue a Cachoeira; Iracema a IV-reiro; Kntre-Hios a Santa Quit ria ;Palma a Granja «• Mi-ruwa, part aMassiipè e parte a Hubral.

A escaila da ponte metálica <10

|M>rto <1'& Fortaleza foi esbamdalhada

1 v< lo mar. Por esse motivo os pas-sageiros dos navios q«- ali; chegamsão forçados a fazer exercícios deacrobacia. Os homens sobtm a pontepor nv iro de escadas de conhis e. assenhoras, dentro do cestas erguidas

pelo único guindaste que. em a ponte m talica, ~erve para a carga e des-carga de mercadorias,(•?á) Realiscu-se a mauguiMmo officiai do tr vho da estrada xerro de

I tatu ri té, compn hc.n<Vido entre a.s es-

tações tle [.avras e Aurora.

0^«) Desappartctu da capitail es-cripturario do Banco do Brasil. JoãoR< Louças. deixantdo em seu quartouni cartão «le despedidas a seus ami-

gt>s e ctdlegas, 110 qual dizia esp nirencontral-os 110 campo <le JosaphatKm o mesmo cartão declarava o au-ctor, ainda deixar em carta paraPhilomeno Gom s a quantia de centoe setenta e oito mil reis. TU cartafoi encontrada. m.Ts nã.o o dinheiro.Chagando ao conhecimento ds\ polt-cia que RcbctUQas se diMgira ã Me-1'ejana. .rn automóvel guiado pelo sr.Rafael Dias Marques, diesdbndo nas

proximiTv les la lagôa d'aquella villa. uma autoridade effectuou as respectivas diligencias, sem o menorr- soltado.

Tomou p.isse tio cargo tle admi-nistrador da receliedoria tstadoalsr. ^Antonio

tle Castro.o <"*ir. HermenegiVdo do Sant'-

4ago foi n«»m ado juiz substituto

,\yva a .

Foi inaugura it>, em Fortakz£o camiK) ds foot-ball do ISemfica.

Na capital, a 1110101* Raymun-i»Gomes da Silva, com treze annos tl<lade, filha d Pedro Gomes, estandosenta la n;ts bordas dj uma cacimbí

fôra victima de um ataque do gotacahindo dsntre da fnesma. Só tkepois

tle meia hora cons ^uiram algumasoessôas «le suh família retirar o ca-<lav< r da dk .sditosa crcança.

A policia <1« Fortaleza hav

rtieebulo denuncia de que. na casa«lo sr. Ijuíz Nogueira, foram ven/i-

cios litros de 1 ite falsificado. ^Vndoo mesmo examinado pelo dr. CarlosRibeiro, foram m-lle encontrados trços de cobrt» e bastairte chumbo. Avista -«Tf) resultado deste exam

policia ia agir energicamente afim<l«. « astigar os envciienadores da po-puliiçâo.

Kntrou em discussão na assem-bléa o projecto pt lo qual o term

judiciário d l»«"»a Viagem deixa deser provido dr Juiz substituto forma«lo * m «1'ireito «' fk i s »b a júris dicção«Io juiz substituto do termo de QUÍxt ramobim e o termo judiciário dIpueiras passa a ser provi-"b d«' juizsui»stituto formado.

? *j Foi ani nom. >s os ci«lit«lãosJosé IMr<s Chav s primelr«» supplej»te do juiz fsderal em Arraial ; llufrasio Al\os Oliveira, primeiro, supplente dio juiz fe*l, ral eni Taul»á ; Hora« 10 Pereira Assump«;áo. tere.Üro sup

dente de A«|Uiras; Pe«lro <|a HilvaItaziiio. Moiioel G »in« s Lu-oena. Antonio Math iis Sampaio, prinv iro. se

gundo e terceiro supplwitc.s de Brejo<l«»s Santos; í^ign fr Io iMaia e Joa«iuim tlonçalvMs «'«» Oliveira, segundo

ter«*«dro sopplentes «U RussasLuiz Costa Abreu, ajudante «1c» pro-curador da republica em Russas ; elOnock Alv s Moraes, ajudante do

procura-'!»»!* da republi<%i em CamposSalles.

Foi •nono ada a normalista «li-plomada. <1. Maria Izaura llarbo»a1 inia, para <? cargo de prt*f< wsora «iatadeira mixta tia novoação de Pi-tombeiras. tio mumciplo de Paiacuru'.

Kstava ¦« iii dis«aissão o proje-ct«»r qu«* «'«mi-eil^ a Raymundo JoséPVunti^nelle e a João Henieio Fonte-nell-e, sous FiUM^-ssores. ou empreza

qiro organizai «m, privibgio paraconstrueçfto, uso t» gozo de uma es-Irada «le ferro qu,. parrin<k> do portode "Chaval, littoral «la comarca deGranja, e useguindo o vaUe «1«> ri«» Tl-monha, vá ter á fazenda It<auna, sitaira me&ma comarca, e propri#tlade dosconcessionários.'•)#•) Fm Camocim a AssociaçãoCommt rcial jâ irvicktu a oonstrucçftodo seu granuie prédio. A t:asa ban-caria Nlctdau e Carneiro estft tam-b«*m edi fica ndo um formoso pre*dk»para funccionar seu inqiortiwite es-« riptorio.(*)#0 Foi assassinado »»m Prubure-tama o pquilar Manoel Mulato.Apont* \o-st geralm nt<» como autordo crime <» indivíduo Raymundo Lo-|hs. p Io facto «le ter sido este navespdra virtima de uma emboe+aa lajM»r parte «!•• Mulato «pie lhe desf<»-chou dois (iros de rifle, errando oalvo.

Foram nom IkI ks prefeito «leLavras, Francisco Augusto OorrêaLima ; juiz substituto de São Fran-«seo, dr. Raj^iundo de Carvalho I^i-ma; adjunefo, do promotor de Viço-sa. no termo tle Tiaugtiã. FranciscoCim ha Fbntenelle.

Foi removida a professora tiacadeira mixta do arraial (Vdro. tiomuneipio «le Quixadá. d. Lid>ia Ma-chu lo Rodrigues, pira a catlolra d«ig<iial cathegorla. da |>ovoação tlt- An-cury. «Io muniicipio de Meoe>ja*Ui.

Rra espera «Io na cafirtal o novochefe do districto dfin -secx^as, dr.André Reliouças gbbrinlvo.

O Diário rio Ratado publleput:ma nota official, disendo que, cmaurMemcia. o • deputado Thomaz Ca-valeantl declarara no presidente doestado que viera do Rio <m mmsãopolítica, cujo objectivo era a uniãodos estados do norte para a defesados s »im Interesses. Mxpoe as. ex. oque tã havia feito, e declinou os no-"¦ dos políticos que navlam adhe-i ido

"fl idtiéa. Ctmsultado a respeito.

t> prcsklrtte do estado, tendo em at-

tcnçAo as doclaraçíies do tleputatloCavalcanti «r os n«»mets üwlica«los. res-

pondeu: llm principio, <le acoordo.inde «io processo, dos meios de

acção.Falh<*eram; na Viçosa, coro-

nel Haiustiano de Pinho Pessoa; J

Pereiro, Jecjr Kalx llo ; em era- |

thtus. baurindo odes; em Ipuel- |ras, d. Gaiilhermino. I.ins tl oliveira;

na capital, Raymumlo Alv« s «le Sou-za, d. l>eo lata Afachado dos tantos

Fimiiiiio José Rosa.

0 que houve no Fôro

Na audiência de hontt m tio juizmunici^afl d«> dommef cio, nada foi

querido. Antçs d'e s«-»r encerrada a

MídKncia o mesmo juiz «lr. HermesAffonso Tupkmmbá «'ongiatulou-secom as pessôais dia justiça pela aus-

picio^a visita do rei doS belgas aoBrasil.

%% Tev logar hontem no pala<*ioda justiça. |»mntt! o Juiz municipaltio ífgumlo districto criminal, com o

depoimento tia testemunha ,lt»sé ("ar-<l(»so de Souza a continuação «la for-maç&o «le culpa do proeess«i crimemovido pela agencia «lo Banco «loBrasil, nesta cidade, contra Ltonida]Amazonas de Lima.

Um typo de faca e calháoJosé Ctmieiro Margalhães é mui-

to affeiçoado ás encrencas bellico-sas, onde figura a lamina agu«la deum punhal ou echôe o disparo de umrevolver.

Felizmente essas suas tendênciasnão podem ser j»o»tas em praticanum no io onde se faça Sentir aacção tias autoridades repressorasdo mal. I

Conhecendo essa verdade e. naimpossibilidade de armíir barulnos, ogrande patuseo nào trepida em pro-metter os sete palmos «le terra a

quem não Communga. com as suasattribuladaa idéss.

Assim, hontem, José Cordeiro Mer-gulhão jurou ao sr. José Gomes Fiu-za, commandante da lancha Marie,

que o havia «le mandar desta paramelhor, por intermedia de uma re-volver de carga dupla.

¦Como a previdência é uma das vir-tudes do sr. Fiúza, logo o ameaçado

queixou-se á policia, qpe andou beni

prendendo o ameaçador, ponlo-o ácoberta enxuta, dentro do xadrez.

Foi para o hospício

A policia mandou Internar, lton-tem, no hospício Bduardo ltibt .ro. olouco Manoel Rodrigues, português,«le dez«>ito annos de ída-le, solteiro emorador á rua IX-me trio Ribeiro.

Miico5o^|

cisco «Ias <'hagas, Aguiar «* Argen

João Tobias, para medirem e dencarem quatro lotes de t'rras, situa-1«los no município «i« Manâos; um, no

de Coary ; dois, no «le ''anutama

um n«> de Manacapuru', requerido#

|K>r Vidal Francisco Mor» ira, Maria

Amélia tle Oliveira Araújo, João No-

gueira de Mendonça, Francisco de

Sousa C«yelho, Maria .José «ia Costa eAntonio Isidoro Ramos dos Santos.

A thesouraria dos correios vae et-fectuar o pagam- nto dos respectivosordenailos •• gratificaç.Vs extraordi-naria.s dos ajudante* iwstaes do irrte-rior do estado, correspondente ao |niez passado.

A eoDbecida padbria lutou, J

das mais antigas . populares casas«le itauificaçáo «lesta ti i<ie. tendo

^tgora passado á dirvi ão exclusivatio sr. M. Pereira da ^ilva, iniciouuma serie d m< Ihoramentos no s€ramo de cominereio. i iln li i i iiilalnos typos na secçâo de biscoitariatres novas marcas que,duvida, terão muita. acceUsção, pato ¦

tt-m magi.!fk-o paladar e excellent».

aspecto. l'm é preeparado com cho- ¦

colate, typo inglez, o stgwdo é deagua «• sal. typo americano e o ter-cf iro. é no gênero bolachinha londn-na. De todas essas qualidades a Bi-

jou crffereceu-nos umas amostras.

Nos velhos temi>os em qu«- ummassarteo ou uma gallinha d'aguavalia alguma «ousa no mercado,João Marques d ¦ Azevelo entregava-se aos exercícios venatorios. Ia to-das a:i noites ao Mirary, armava to-»«•a ias á bt ira dos lagos ou dos rios«• entretinha-.se em matar as avescom a sua espingarda d. can no com-prido.

Outras veses i»enetrava na matta,rastejarwlo lentamente no solo e to-mando Ixisiçào a ge.io para lúpiidarok incautos jalsitys qu,. an lavamfora do fojo.

Não sendo, entretanto, feliz na ca-çada de aves e animaes, Azevedoprocurou um outro systema, isto é.d«*u para caçar «>s objetos alheios.

O seu centro de actividade é estaca]>ital, onde, de v« z em quando,está fazendo das suas e «fcmdo s m-I>r<- com os burros n agua. Hontem,;ior exemplo, aproveitando o silen-cii da madrugada,

penetrou a bordodo vajior nacional Hio Madeira, di.s-jk>sto a fazer uma caeada em regra.

H:*via mettido as garras em «Ji-versos objectos «• estava api>arelhan-*«lo as canellas para voar. quando foiol-stado pelo commandante tio navio,sr. Manoel da Costa Bastos, que,tendo despertado com o rumor, lhedeu voz de prisão.

Lm poder do meliante foram ap-prehendidos, nessa occasíão. um ter-no de casemira. um relógio, umafaca e seis mil réis, em dinheiro.

O commandante entregou o rato-neiro ao ])lantonU-ta da delegaciaauxiliar, que. como medida de pre-caução, mandou trancafilal-o na ga-iola d aquella repartição.

'Laurindtj José da Silva exerceun.a profissão exquisita. que nadatem de agradável aos seus visinho^.tíosta muito de fazer escamoteaçàoòo que não lhe pertence, sobretudoquando s trr.ra de «linhe:r«>.* que. nasua theoria, é a i.ioía priW^ipalado

L*naSO. • * - 4»nh.prranil? e# velho habito.

lembrou-se h >atem de visitar a r -si-dencia de s.j visinho André AvelinoPereira, á rua Dr. Moreira, numa•hora propicia 4s suas habilidades.K coníegulu o seu intento, penetran-do numa das depemlenclas do ;,r.-dio, da qu ti subtrahiu. s< .11 s-t i»:-e-sentklo, a importância

"

nii| réis,sentindofez um

e. percom

de trezentos

falta do seuresponso a

esse meio. con-figura do me-

May tarde,cobre. AvelinoSanto Antonioseguiu sonharliante.

O caso foi ao conhecimento da po-licia .• esta entrou com as suas dili-gencias. sendo o accueatlo preso ;h-Ioguarda l.^-onel Feitosa. quando jkis-sava pelo bcoeo do Commercio.

< onduzsdo á delegacia auxiliar, ogatuno fez entre^gii da imp o tanciaroubada. .1 qual foi restituida ao seulegitimo dono.

|gP|VER5(?Ej

Hontem:

Logo áa primeiras horats da ma-

nhã a cidade.- corneç«ju a sentir a in-

fluencia do um sol espiendoroso e

torte, que s<j manteve implacav i até

sã quatoize e m ia horas. Lt ahi por

^a . e, o umpo foi mudantao e re-

pétalas lufadas de vomto começaram

a soprar, desabando antes das «ieze-

: is h<;i*as urna chuva de curta du-

ra<;ào. A tard. cóntiauou sombria

ate ás dezt sete horas, quando alguns

tons oe sol, através de iiUv n.s trans-

pareivtes, ropontaram na curvatura do

occidente.K 41 noite veru. soinnolenta e ai-

rna. com a iuz d. um luar embaciado

e triste. N«j céo aisunues tst.ellas

brilha vam, timidamente.

Hoje:

Acham-se retidos 11a estação radio-

teiegraphica despachos paia Pascoa,

Constante, Jor íão Alfrecunha, Do-

mingos s'a«u, juiz Cav-alcamt . mu-

nicipal trinta e sete e 1 lento Silva.

HH Ht unirá, ãs nove horas, .m

sessão ordinaria, o Superior Tribunal

de Justia.WW A s dez horas «» juiz f«.vieral e

seu substituto darão au lioncia no pa-lacete tia justiça federal, á praça tia

£audad«.i> juiz dos feitos da fasenda da-

iá audiência, ás mesmas horas. 110

palacio de justiça.MM lista tl. dia na tl naeia aus -

liar o commi&sario i"eliciano da S"l-

Va e <.e permanência o guarda Ma-

n«^ei «los Reis.Hav- rá, ás it.z- set. horas, uni t

reunião da junta medica da in>:> -

i t-tu: a da sautle do porto, afim de

inspeocionar diversos empregados fe-

«lentes.%%%% u dr. Mungub 1 S ..ho fa v

uma confeJenoia religiosa, no prédionumero quarenta <- quatro, da rua

! Xavivr de Mendonça. c'*»s ü zeiiove e

in ia horas. sub«»r«.i"iiiada ao thema

.Vo jumiar da poria. ,MM N^pspectiva sede haverá, ás

vf«e ^iiirJI, aniA s.«sio de ass^fert4^a

peral <ht .Sociít/erfe Liuttma Reya-

I rkulora.mm No.» respectiv ^ t mplos. ás

:uas Le.-vigil io Co iho e ^i'ã > Viceii-

te. funccionar&o, ás vinte horas, as

lojas maçonicas Conruíação ,Ania-OOHOMSC y> tlít CH ií / ld. .!»«<! ZOHf ItSe.

MM Será focada. 110 eiian do Odeot^

ás vinte- horas e um quarto, a petli-cuia Jeruxat' m t rcon*/ni<s(<uUi.

MM No Polytheama. ás mesmas ho-ras. passará iui tela o film Sanyn

de fidalgo.MM O detalhe do s. v, ;o no vinte

e sete batalhão tic caçatlores é o s- -

gumte: official «fe dia, caprtão (.^«l

França; inferi-»r dt d:e. s guiulo sar-

gnto Matheus; guarla do quartel,terceiro sargtxrto Valois e calx» l-bal-dino; guarda la «U Kgacia fiscal, ca-bo Lobato; piquete at» batalhão, sol-dado cora et «iro Sebastião.mm O correio expedirá malas p- Ias

seguintes embarcações:—-Pelo Teffé para o rio Ma K ira.

ás quinz; horas.— Peto Apapuâ, para «> rio Purus.

ás mesmas horas.—Pt lo Francisco Saltes, para o rio

Ma !< ira, ãs mesmas horas.—Pela Clarice, para o ru, P.ranco,

ás mesmas horas.

ODEON

K' de esperar numerosa concur-teiioia á ses>ão desta noite, tiue terácomeço ás oito horas e um quato.

Kiu primeira exhibiçâo. será «les-enrolada a iKdlicula Jcruaalem re-contjui&taita, dividida em sete par-tes e inspirada na grande iubra deTorquato Tasso, sendo interpretadapor insignes artistas italianos.? Por toda esta semana correrá noeeran a emiK>lgante fita Oh .' t/<»gnarda, que tem no actor tJeorgeWalsh o mais importante interprete.

1'Ol/VTHHAM A

Agradável* momentos tle distra-cçã«i serão pr«>j»orçioiiados aos esj^e-cta<k>res deste cinema, na funoção«le hoje, ás oito e um quarto da 110,1-te, com a projecçào «lo Sangue defUtalfo, em sete partes. Nesse filmha passagens admiráveis e acenassurprehendentea, nas quaes resaltao valor artístico do famoso cow-boyTwm iMix.^ Dentro de breves dias s«-rá foca-da na tela a Lâmpada de S. Iro.

O ministro da faieotla prorogou

)H>r mais quarenta e cinco dias o pra-so da matricula i>ara arrecíidação e

fisoallsação do imi>osto sobre a ren-

da.

Foi transferido do vinte e quatrobatalhão de caçadores para o vinte e

sete da mesma arma, aqui aquartella-

do, o tenente Raymundo Villaronga

Fonte.nellc.

rpcCBaHr;

O expediente da agencia do IJoyd

Brasileiro, nesta cidade, na ausência

do respectivo agente, snr. J. J. Mar-

tins, que, em objecto de serviço, foi

chamado ao Rio, passará a ser assi-

gnãdo pelo funecionario snr. tíiorgio

Ouidacci.

No stadio official da K. A. 1». A.,hoje, á.; dezeseis horas, haverá trai-no par: os |c»iiiis tio I maio nas flpor-tllly C'.'|tl>,

*m & mm

Tinha o diabo no corpo

Ha i>essoas que tém o demo no

cor|K>, segundo a expressão pitto-resca dos que acreditam 11a existen-cia tle Lucifer.

Se positivamente, o diabo possueo extravagante tlom de metter-se

pelo conjio de um christão a dentroe, assim, passar a commetter absur-do», sem duvida o embarcadiço Pe-dro Tcdentino da ííilva, tinha hontemenfiado na peile de satanas.

Ka rua tios Amlrada^ Pedro To-

lentino procurou virar tudo em fre-

fie, desrespeitando até os conselhos«le um policial, que lhe rogou polida-m»ente que deixasse a zona em paz efosse acalmar o espirito t&o agita-do.

Essa recommenda^ão digna de to-do o apreço revoltou ainda mais o

indiabrado embaroadiço, aue tentouaggredir plhysicamente o represen-tante da ordem.

K foi, nessa altura que o grandepândego foi forçado a rumar, semmais aquella para a delegacia auxl-liar, em cujo persevejal teve de ficaracommodado com todo o diabo quetinha no corpo.

Recebemos dos meninos Semera-» |mis. Maria Augusta e Moema. paros pobres «lesta folha, mil trezentos eoitenta e um coupons le bonde.

Junte-se aos autos respectivos paraos devidos fins. foi o despacho exara-do pelo governador nas petições deAvelina Liarte da Silva, requerendo«4ue seja caneellado o protesto quefizeram contra a pret. nção de JoséBentes de Souza, ao lote de terra»«lenominado Feira de Sant'Anna, si-tualo no município de Mauàos; ona de Li no Pereira Brasil, demarcan-te do lote de terras «lenominado Agu&Boa. situado no município de Mani-coré, requeren«lo que o andamento<los respectivos autos prosiga em ao-me de Cunha <¦ companhia.

'No curro municipal foram hontem

abatidos, para o consumo, hoje. da

população, vinte e nove bois e cinco

porcos.

Os proeura«lores «le Plácido Anto-nio Ferreira vão ser intimados pelasuperintendência aiunácipal a fazerconservar em rigoroso asseio as ba-cias syphões e canalisação das latri-nas do prédio numero sessenta e treoda rua dos Andradas.

Foi á secção de terras, para os de-vidj^ fins. a petição de Francisco Jo-sé \ogueira, protestando contra a

preteiição dt Antonio Val-nte. ao lo-

te tle t rras denominado Guariba,situado no largo deste nome, munici-pio de Teffé.

A inspectoria da alfandega remet-

teu ao director da repartição de esta-

tistica commercial do Itio dt Janeiroo mappa do movimento de entradas esahidas «le embarcações no i»ortodesta cidade, durante a s- mana fin-da.

—+&+~

Foi á Secção de terras i»ara os de-vidos fins, o ah.. xo as.- ^nado de mo-radores no rio Daguary, affluentedo Nhamundá. prt ' star.do contra a

pretenção das pessoas que requere-ram concessão d castanha es na ci-tada região.

A alfaudega oe Jlanlos commU-'nicou o delegado fiscal que se apre-sentou á mesma o primeiro eqpriptu-raljo da alfa 11 lega do Rio <\T^ne|10.<1 ^iginado por portaria de MPt«de julho ultiino, tio ministério da fa-zen-la. para servir n-a alfantíega des-te estado.

O inspector da alfandega mandou

que João de Souza Guimarães, t-scri-

vào do posto fiscal do Japurá, com

exercido na repartição aduaneira de

Manáos. passe a servir na segunda

secção da mesma aduana.

Terminada a licença, em cujo goso

se achava, reassumiu hontem, o car- j

go de chefe de secçâo «los correios, o

funccionario Elysio de Albuquerque.

Variou de mil t tr centos a qui-nhentos reis. h nteni. no mercado

publico, o preço «lo kilogramma dacarn verde v iiii la para o consu-mo da população.

Km vista «la informação o gover-¦natlcr deferio a petição tle AnchisesCabral Raposo a Camara. profes-sor da liscola Normal, requerendo

gratificação addiclosal <le dei poroento sobre seus-*cncimi ntos.

Ao minist rio da justiça enviou a« eltgacia fiscal o processo em que d.Maria e companhia p iem pagamen-to, por exercícios fimlos. «la tiuantla«ie dois contos cento desoito mil du-zentos «iuaienta r*.is provenionte dodiversos fornteimentos feitos porconta da prefeitura do Acre. em milnovecentos e dezenove.

Vão ser intimados pela superinten-dencia municipal os bm«leiros «te Jo-t^é Teixeira lv Souza a. com a ma-\ima urgência, fazer uma ou maislatrinas nas diversas casas existen-tes no terreno «numtro cento trmta ooito tia avenida Joaquim Xabuco.

l'm requerimento de J. Vai «teoliveira á administração dos correios,foi mamhido á thez oura ria allu-dldu repartição, para os fins neoes-sarios.

O dei -tcailo fiscal, afim de ser evi-tado possíveis pagamentos em du-

plicata. chamou a attençào tio agen-te aduaneiro de iSainta Rosa por ha-ver verificado terem sido retiradlD®

Vencimentos na folha <U- pagamentorelativa aos mezes de janeiro e fe-ver- iro ;k> corrente anno para o guar-tia Alberto í-*antos o remador JoséPedro de Souza que recebem pormeio de folha especial.

De accordo com a informação fa-

ça-se a averbação somente de trescontos trezentos e «tuinze mil oito*contos e vinte e oito reis. foi o dtea-pachado exarado p- lo ir»4>ector dothezouro na petição de João da CoAlves Nogueira.

Foram sentenciados pelo governa-dor do estado os autos de medição e

demarcação dos lotes «le terras deno-

minados Santa Kiuzia. Boa Vista, Boa

Fé e Espirito Santo, situados nos

municípios de Manáos, Manicoré e

Urucurituba, mandando expedir titu-

los definitivos aos demarcantes Ma-

noel Felix de Maria, Florencio Alves

de Sousa, Manoel de Almeida Coelho

e Raymundo Kvarlsto de Araújo.

.Foi collocada na praça Silverio Ne-

ry, Villa Municipal, pela administra-

çâo dos correios, uma caixa de oolle-

cta postal, cuja correspondência será

arrecadada duas veses diariamente.

O coronel J. J. R. (Martins enviou-

nos uma circular comunicando que,a .partir de hontem, em virtude de

^utorisac&o do ministro plenipoteo-ciarlo do Uruguay, passou a exercer

as funcçOes de cônsul da mesma re-

publioa. neste estado, durante a sua

ausência, o coronel Leopoldo de Mat-

tos.

Na petição do agronomo Francio-co d'as Chagas Aguiar, requerendo

que seja cumprido o despacho pro-ferido na petição qe fez, em maio docorrttnte anno, £tn nome* de váriosmoradores no lago do Soares, muni-cipio de Itacoatiara. o governadordo estatls exarou o seguinte despa-

cho: como requer; & secçâo dfe ter*,ras. para cumprir o despacho reto-rido. devendo porem correrem porcoaita «los interessados as despesasnecessárias ao serviço dia verificaçãorequerida.

O delegado fiscal commumcou Aalfandega deste estado que, por faltode movimento de borracha no postofiscal do Purus, durante o mei dejunho do correinte anno, deixou deser remettWb á «lita de^gacia o

pectivo mappa de exportação.

Pelo fiscal do respectivo districtoforam embargados os trabalhos, queexcedem atw contidos na licença ex—:pedidia pela mumciiialidade, para oprédio numero quarenta e nove. dnrua José Paranaguá.

No mercado publico, hontem,occaaião da visita do inspeetortario, nenhum genero de consumo M |condemnado, por imprestável.

FY»i enviado & thezourariacorreios pela respectivação. um requerimento de FraiHtfuado Rlcaldomi. solicitando ogamento de uma conta.

O governador do estado designou os

profissionaes Abílio Nery, Alberto

Corrêa. I>»nlel Bevalho Júnior. Fran-

IV alfandega de Manáos envkMdelegacia fiscal a relação dasde exportação da borracha 1.despachada pelo posto fiscal doAcre, durante o mes de julho fi:

Nos «utos de mediçio ecação dos lotes de terrasdos Bóa Umião, CWode N<

- — •

f

Page 2: Silvamemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05888.pdf · ieu* paru eantoi i;tno, No Ilaneh»»,.>; rirfbni ->la-21 ! Dentro i'tl(uwui horas iniciam-»e os festejos com >iue

mmmmmmmmm*uaM»m***^tmmmm*9<9*mm,,*r- !tii<l" **-***9t*mlmmm!'9* *vim*r****- "«'.frií^rr^" f^-^-.-.-w^.i-^- -^ •«

mmMAL BB flOMUpwVfV _____—.... .v . „ h ia ¦¦ .mmmmmssammm***mmm--

¦ '-'

aaim^uamn mtmm .wímagM^DB 1120MAJiAQg, TMRCA^WRA. II PM «frgMPRO

d*rr»arcadis p«Maria da Cru». õo'«.

Prri.lo- e *>bi--Uo

mmmmmpendência e .-'«M. sitiado» no r

nicipio <i** Maná.*1?4ona « larindaJoaquim Fwre.ra -Num- Parente, o governador despa

S53 r paguem oa demarcante*o i-re-

das terras .- vci.ham o-i.c.usos os

ent*-a auto*.., aMj A m

Foram A oonuSEla do t^aonro.

nara o- devidos fins. as pe*W*aa «1.

Ê"a.S«ra,sl.erg.r - companhia com-

municando haver mu.lado seu tsta

lH-lecirr..-11'.o .t.mmerc.al para a rua

Theodor.-to *''^. "V"*''"", ' L*

tim tial.riel A. Ribeiro <•u:,n', ,?!

Suarda da colh-ctoria regional «le

ftaüamm Cnstant. r-«|U« rendo pa-

«aiiK-iito das quotas a que tem dl-março a junho do

f*ito «los m« z-s d«corrente anno.

A GI:. do Sup:. Arch:.do Univ..

ATO:. ¦ RUN- -*»•' mP"

Etíl-ERANÇA ¦ POKWlll

De ordem do P.kI : lr:. Ven:.DO oroem i»oi,r:. do Aug :

Qua-l:. i»esta »m:. OB.. JJJ» *

Z*-: ,-sp:. da finanças a reagir-

mo"na próxima quaxta feira. — ' ''

ZrZttm mt*. ãs 20 horas no logar

do costume. _ , .s.-er tr. da Aug r. e Be..:. Loj

Cau fcWH» • f*»9ta ** ',r:-

SlanáiKS. IS de setembro ile

(e :. v :. )

SAPATOS BARNCOSAs ultimas novidade.-, para homena.

1ip_i i matam* «¦ mmmmMm-cebeu e t.vm expostos BM suas SJnes. A sapataria BOTA INOLEZA.

ACADÊMICA

11)20

;-•Ao p-efeit.. do JuruAO delegado fiscal que./nm 'h.- foram remettwa

vindas do minta-far.lameii-

íiniu.ncouo va-,K>rtres ,-ai-

xas marca letreirotrETrlo da justiça, contendo•***£***&to ;.ar« a companhia regional «.<>

mesmo AtmmrtaaaaatO'—mm*lt O» serviço-*

ea Municipalto o sr. Ma-

Foram «mba-gque, i«>r falta •!»- 1

fô Martins Pinto. »<; P«> dio nu.v

ro MenU e quatro da rua dos Ba-

rés.

Nntonio d- Moura Pinto, tendo ao-

licitado, .-rn re-pierimento A admi-

¦Istracàn postal, uma c-rti.lão para

Justos fins. «d.t-ve dof. rimento.

Ao administra*» io» correios r.s-

tituiu o delegado fiscal » «£™*£

da Caixa Econômica com o ^.oos.to

de oem mil réis. de propriedade de

An-inio Rufino de Oliveira, cart. iro

de íewun.la claaae da mesma admi-

nlst ração.

IV^ijríiiu Jfeiwlcs. IS:.- Secr:.

n. 25.

EDITAES_

pportdnamente aos

r«,-HVtiv«>s. pr.ra o* devidos fms,

o desiiacho exarado pelo governa• «,„ «atado na -n-Ct-ho de Bento

.Tunttoatoi o

KiTmão VVeir-hiier. protestando eontra

í «t.marcaç.lo dum lote de terras tt-

tua.Io n» município de Borlx. e re-

querido pelo dr. Qaldiao Ramos.

Taxaram emolumento» e sello de

verba, no th« souro do estado r Uan-

cisco Dias Pinto, de sua nomeação

para o cargo tle juiz de casamentos

do primeiro districto .1- Itacoatiara.Antônio Pinheiro da Silva de sua no-

menção para carcereiro da cadeia d-

Benjamin Constam e Luiz .losé Arau

te d. sua nomeação pa-a o cargo delicia do r.o Ituriy.

Juizo Federal do AmazonasEDITAL DE PROTE.STO

O doutor Erancisco Tavares da

Cunha Mello. Juiz federal da secção

do Estado do Amazonas, etc.

Faço saber aos que o P«**»"« ,*.'}}'tal d* protesto virem ou delle nota ia

Uvt.re.il «íue. por parte <ws d..ut..ics

^If-edo Augusto da Matta, Walde-

,nrrr Pedrosa, Uranklin W ash.ngton da

Silva e Almeida e outros, nie Ioi da-

a pet.ção do teor seguinte

exmo. sr. dr. juiz fed.d., Amazonas.

0 DESPACHANTE GERALCario. Gon;aU3s Fllho^ com mm*

ntorio & rua Deodoro. n. 6. v*.aixa

postal to. **1). ai m dos misteres de

=ua profissào. promove

tieui co.uo tt

alugueis de *-mi im-**™**?*?!?» livros na Junta Commercial. »n

recçio de <^nheclm%"\?? ** e° mn-

guias de embarque, factura» e .*)"

SS de venda» . naiurali»uçâo_ do jA-

u cobrança

de cred.tos nas 'reparações

puMicaa

e catías commerciaes.

ÍTff Ipíi jqd) )__%,'fa .* íjp *Mmm»m- -''Ztor^g ^mi***^*^^^ nrtrrtwlu* Iederal l

kilo _:i.",uuI

W*rimmr-.Çm-mip>_ma\/e<ííA<»Aü

trangelros ; etc,d,ca commlsslo.

etc, mealante mo-

DE 8$ A 14$ 0 PARE um

r is Hia-Rimo.

eçüo Os abaix,

o pr.ç,t ir.ie.it o de_• nunina-s, qçe recebc-Ur.iha INGLEZA.

tnissimo sor-

paru.¦ ii hor.t.r-

a sapataria

MEIASpretas r, lidadas, branca

tiUlMli-b-gado il> P"for-Ar,., ii.rr. i..s. para satisfazer

malidadi-s lesaes. remetteu a tlei.-ira-

cia fiscal o proc^so em que n«na

liaria Francelli.ia <!o Amaral pede

ÉMMnento dos juro., correaiwudeiitesa., depisitt. de tr.z. ntos seíwenta mil

réis. que lhe s. rve le fiança no ex,r-

ck-io do cargo de agente postal de

ilaués.

Ao commandante da luiflia ( Utri-

ta o chefe de policia reqUtattOO. por

«pnU <lo esta.lo. cinco **********-«ndo uma de primeira classe pr.rao segundo ten.-nte da força pol.nal.loão de Hollanda Cavalcante e q^->-

tro il. terceira classr- para o anspe-

Cada Alcindo Baptist: s s-.!dar!os

l.uiz Gonzaga de Mello. Nril.ni-. 1 .--

feira da Silva e João Luiz deFr*

tas. desie l>orto no de Boa Vista do

rio Branco.

O requerimento de J«->sé Caiteté da

•Uva. solicitando a certidão de um

registrado. ,-, riilini.i.strad .r |H.stalmandou A tiuinta se. çao para os uns

convenientes. -?»»-l„ inspector do thesouro ..«triinai

DedlJ .. delegado fiscril providenciasno .-.mi.lo de Ih.- ser feita uma re-

n..-s-rt tins copias dos termoa que de-

Vem ter siilt. lavrados uo cmtenciosoesta.lnal tia desistência dos funecio-

narios dr. llenjamln Ee rre. r:t V alie

,. Mrini»-! Aiuoiii.i de Carvalho. &

pertr. )k;ào «los s-us vfic.nientos es-

tuk.aes, visto t. rem optado pelos de

agentes especiaes. do recenseameuto,nara au.- foram nomeados.

~+4è+-José Thomaz de AqU.no Menezes

pagou, no thesouro publico, os emo-HllllelltOS dt

.-nades, presidente, s.-creiarios e

deputa.ios da Assembléa L.-y-islauv.

k. Estado do Amazonas, Uxei.im

sciencia de que, com intuitos crlmi. --

ses. para attribuir uni falso resiü-

tado no reconhecimento do governa-

dor eleito, para o qua*.r_enn.o a nu-

c-rar-se em primeiro de ja.ue.ro v.n-

tiourv. sc pretende falsificar as suas

K-ssiguaiuras. e.n acta clandesuna .

vêm por isso. perante v. excia.. pro-

testar, como protestado teem, con-

tri MM aeto criminoso, fazendo a

declaração solemne de que. em ses-

ilo publica, hoje realisada, a hora re-

Smental. no edificio onde funecio na

a Assembléa Dcgislativa do Estado,

com grande assistência, procederammi fôrma, lefíal, a apuração «ias el« 1-

ções reaüsadas a 14 de julho ultimo

ao reconhecimento do candidato

que reunio a MÜ». de suffragros

o t-vcell. "«-issimo sr. desembargador

(Vsar do Rego Monteiro. E. para pro-

duzir os necessários t ff.-.tos jurnl.-

oom requerem a v. exeia. se digne de

mandar tomar por termo o seu pio-

testo qu.- assignado por iodos os

Buppiicantea, será publicado, por edi-

tats. na imprensa, fazendo parte ln-

tegriinte do m.smo prot-sto a pr,-sente petiç-ao. E. que. feitas as publi-cações requerida*. Ihea sejam entra-,-iivri etn original os respectivo» au-

tos, ficando traslado em cartório.

pa:a constar e.n todo tempo Nestes

termoa P P- deferimento. Manaos.

5 de setembr». de 1»20. (aa) Dr.

Alfredo AugUatO da Matta. presiden-ie- Aureliano Augusto de Oliveira,

l« secretario; UalJemar PMwa, -"

\ secretario; Fa.ikün Washington da• Almeida, vice-presidente; dr.

\ugust-. Tanajura, Jose

Oonçalv > Dias, Bn tisláo Manoel .ie

atro Junior. Pedro Regalado Ba-

Astrolabio Passos. Jose t«o-

x d? Mendonça. Joa.iuim *****-

cisco de Paula, Turia.u Chaves Met-

ra Alcides Rahia, Esmeraldo Anun-

co Coelho, Paulo Emiho Pereira ua

brancas epretas lisas, transparentes o,

seline parr. senhora; brancas

tas r n.lada.. cano alto para i

iJias. e bracica. pretascreança reaebeu granda LOJA DO JAC1NTD'

mus-pr. -

paraquantida.'-'

CAMBIO ______

ras m Ifctm-u- affixaram. hontem, arf

seguintes taxas: tt t\t * 1» T|ll l>a-

ra o papel bancário a UO div. 11 ,S

o 12 l|M A v.sta; VS l|l e II 7|U

para o movimento de cobrança. 1'ara

*> pai^.1 particular vigorou de 12 5;S

g 1- f|ltí.

,ain os Bancos iix-'pal>riu

No Rio por ser feriado oá **-**

nâo abriram.

Manco do Brasil

ndres—90 d,v. .¦• ú vista ....¦ colrançi. . . •

Porto e Eisboa . . •

Nova York

Paris—HO d|V. . . •

A vista ....

Hespanha

Italia

Itorrairlia fina.Sernamby< aucho • • .

hoin.iiiil.y de cauclio . .Na AlianUena

Borracha fina. . ..utro fina .

Sernamby<_ auclio •Scriiain.by de cauclio

kilo 2*:>uoí ?(;:.•)í^oiil|íou

kilo JlTiu.inauu" i*üOn" 1*^01.

i»;(j'j

Superintendência Municipal de Manaos

SobiJ 1112 711612 3,16

12 l|ll1.Ü-0

k.tmt

IM

310

DIEE110S DE EXPOETACAOd.- 20 a 25 .1.» corrente

»S«0

TINTURAS PARA CABELLOS'^t^Negrit^*«*!:?£*'*££:Invicta. Negrita,tude. Friaotinanova rt-rat-ssirNlVlOUS.VL, .tins, a. iti-

latrn.-gra, JuveiiVictory r

a 1'J.JRPUMLUtlArua Henrique Mar

0 MOINHO DE OURO.N,

tem manteiga* Tres wwcoí,/,iií- Fiel Esmeralda e í- TOnp,

ameidoas e confeitoe; bombons d»

chocolate e chocolate em po; i ha

Lontra, Lipton e Rogai; assuear ie-

finado, usina triturado e erystal.

\ elidas poi Junto e a retalho.

Sobre

JA" CHEGARAMas ultimas novida fes cariocas se.n-

do tm s-tim pr-lo rasos i-om lindas

fivelas e em branc . tambem eni se-

tini. .Va. s,- ___a.be que isto é so na

O NOVO MUNDO, I ruati'.», l 1- phoiie ll. 1II.

_i.il.i-.

sapataMunicipal n.

ALPERCATASCollossal sortimi.it. <K» alpercatas d,5Í a '.'?, paira meolnas, senhoras ehomens Ápieço r. clame). Recebeu Isapataria BOTA 1NOLE/.A.

BONS LIVROSgilvaji.a.iiúm

Cas;:tista,

Lai

uma folha corrida.

lt.,-. lH-mos homem varias garrafi-nhas de Ceroepil-C, suave bebida sem

álcool e ef.-rveíicente, off.reculas pe-i>s prop.ietatioa^do *'ofé Rio Bran-

m^m* -\o collector federal de Manacapu-

iu' devolveu a .lelrga,iao.i devidos fins o pr¦>.-.multa .1- quinhentos erf-is imiKista ao commerciante Mi^

noeí José Soares, proprietário <la

Ian.-ha t:greni<', por intracçao regu-

lamentar.

sso relativnoventa mil

O administrador dos correios man-

dou As seguiu*... terceira, quaj ta e

tiuinta s. eç.Vs ,1- sua repartição, os

m ".¦nm.-idos

de Ue.irge Fr edr.ch

Varrelmann e José Tho.raz Libeiio,

pedindo registro de procurações.

Ao chefe do policia o delegado au-

jili.tr ooinmunicou as occurrencias

havidas na d. U-gacla a seu cargo do

dia dezoito liara vinte do eon ente.—?•?- ...

l»ia;o/i /¦ i-tle

VCC:nãos,

A.Manaos,

t. processo em quever í^nle pagamento da uuantia«eis contos m tecemos oitenta e ire..

mil iresentoa réis, proveniente de

servioos d. transporte feito em mil

novecentos e dezenove, por conta Aa

prefeitura do TarauacA toi, pela de-

letra.-ia fiscal, enviado ao ministre-

rit. da justiça.

ti su-.eriiiteiitleiite municipal des-

MKhou.' hontem. os sefruintes r. que-rim.-nt-.rrs: mandando ao laiiçriilor. o

<iv Antônio Domingo» da Costa; in-

,l.-f.riu & vista da informação. .- de

Hui.vli.-rt.. E. BoBgio; fm»tat;õ* s it. Vidas,j.i.0 d«- Alencartaformaçõed «lr.Jioto lie l\lt r.er.

Alfredo 1def. riu. A visla da»

das terceira e quartacar- deferiu, A vista dns

informação da quarta aecçào. nnde

dona Maria Aurora Maues tardozo,

é. segunda secção. -ara iníororer, no

d,- NaiK.l.-â, Alencar e Indeferiu, A

vista da informação da terceira se-,, d \_mu__n. Soares Braga.

ASSGCiEõESSociedade Lusitana F.epa-

triadora

Silva" Teíesphoro d*Almeida, Ant

nio Francisco Monteiro, dr. Antônio

Avres de Almeida Freitas. M . *U-

randa Sinvíes. AriâiUdes Rocl.a. (Es-

tA devidamente seUada)." Nessa pe-

tição exarei o despacho seguinte

Como requerem, em termos

5 de st timbro de 1920. Cunha Uillo .

lm virtude deste despacho tomou-sexie-r termo o protesto, na forma se-

KUinU : -Tcrn. • de prote-slo. Aoa s.is

dias do mez de setembro de mil no-

ntos e vinte, neêta cidade de Ma-

capital do Estado do Amazo-

e«n meu cartório, no edifício ..a

¦tea federal, compareceram o dou-

tor Alfredo Augusta da ...att;.. Au-

relia.ro Augusto de Oliveira doutores

W-.ldemar Pedrosa, Franklin Waa-

hington da Silva e Almeida, Joaquim

Augusto Tanajura, Jo*é Oonçalws

Dias Bretisláo Manoel de Castro

Junior, 1'edro Regalado Baptista.

Astrolabio Rassos, Tuiiano Chaves

Meira Esmeraldo Amercto Coèllio.

Telvsphoro d'Alnukla. Anton.o Ayres

da Alr.icita Freitas, Manoel Miranda

Simões. Aristides Rocha, senhores Jo-

sé- Sobreira de Mendonça, Joaquim

Francisco de i'aui3, Alci-ies Bahia,

Paulo Emílio .'.reira da Silva e Au-

t. nio Francisco Monteiro, e disseram

ou.- vinham n-luzir a termo, corno

effeetivame.ite reduzem, o protestoconstante tle sua p.tíção retro que fl

oa fa-eiulo parte integrante deste

tle eomo assim disseram, lavro ,

t. rmo que asaignam. Eu, Albert.no

de «ousa Burros, escrivão, eaerevt.

(aa) Dr. Alfredo Augusto da Mat-

ta pr.-sidente; Aur.liano Augusto de

Oliveia Io eecretario; Waldemar Pc-

rirosa 2'- secretario; Fianklui W^s-

hington, da Silva e Almeida, vice-

presidente; Manoel jliramla Suno s,

Alciões Bahia, dr. Astrolabio Pas--os Joaquim Francisco de 1'auia.

Tel'. snboio ,1'Alnieida. José Sobreira

d.i Mendonça, Antônio Francisco

Monteiro, dr. Joaquim Augusto la-

na jura. dr. Turiano Chaves Meiia.

j„sé Gonçalves Diaa, Paulo Kimho

Pereira oa SUva, Bretisláo Manoel

de Castro Junior, Esmeraldo AméricoCoelho, Aristides Ro.*a. dr. Anto-

ido Ayres de Almeida Freitas, Pe-

dro Regalado Baptista". Em cumpri-

mento do despacho acima trunsen-

pto expedlu-se o presente edital,afim (íe que produza os seus dt-vtdusè bga.-s effeitos. Para constar e che-

gar ao conhecimento dé todos os in-

ter. rsados, será este publicado e af-

fixairio r.a féirma da lei. Dado e pas-sa ),, nesta cidade de ManAos. capital

dn Estado o Amazonas, uos seis .lias

lie setembro e l-llli). Eu, Albertinotl - Souza Barros, escrivão federal, o

escr, vi <a) FroFiirist-o Tavares da

Cuuhm Mello. Está couforme. O ea-

c.iivão fedi.-ral A. «. Rimos.

Eudymimo, t «Iso Vieiramtis c Kerriaoa, Sirio l.ibanez : litnts

dc J-ca. Tatu', Monteiro Lobato; r«-

ogens <r Cti.<«<I«is-. IV-reira da Cunlir. ;l i,/,i Roceira, Leoncio oliveira; hdu-

ctti-iio c Phisica, Fci-nindo Az« vedo ,

Estados, AllH-.la Bt-rtha; l oltu uo

„.i, «do, Edmundo Na vario; Energia,Hamilton Barata. Dirigi os pedidosa Livraria Acmdetnimm, A raa Heort-que Martins, :i. -."<.

Sobr

APROVEITEM !.

LoDdou B«ak

Londres- 90 d|V. .

visla ...•" tiobrança.

Porto o Eisboa . . •

Província*

Nova Vork

parla—yo d|v. . . ." A vista ....

Hespanha

Italia

Hiver Plate Bauk

, iMulnn tt d[v. .•• á vista ...." eiilirança . . •

Porto <¦ Lisboa • • •

ProvineiírriNova York

Parta—ao dlv. . - -á vista ....

Hespanha

.Italia

Suissa

Hanco ultramarino

UmtAn* M d 1 v. .fl vista ....cobrança . , .

Perto e Lisltoa . . -

l'rovincias

Nova York :

Parla—90 d(v. . • •" | vista ....

JI,-apanhaIlalia

iSuissa

12 a;s ;12 I|l12 318 I

1 .oln1.041 '5.750 I

voi !89T

Semana

Anil (kilo)Aieiio vegetai (küo) ....

Manteiga de peixe boi (kilo)

ilanteifia de tartaruga

(kilo)Baunilha (küo)

Breu cu pfto (kllo>

Carajuru' (kilo)

Castanha (hectolltroj . . •" em ouriço vuin). ." tiapucaia (hoc) - .

" napucaia em ouri-

«y>s (um)

Couro salgado de qualquer

animal (kilo)

Couro »<- oo de gado vaceum

(kilo)Couro de onça ou tigre (um)

» de carneiro ou cabra

(kilo)Couro de veado (krlo) . .

Couro du qual animai

(kilo)

Balancete «la receita e d. s*»e_La da «emana

Saldo da semana anteriorArrt-ca.laçào «le dia II .

Idem do dia 14 .Idem do dia U .Idem do dia 16 .ld.m do dia 17 .Idem do dia IS .

de 13 a 18 de setembro de 1S20

3Uã Cr*vo tkllo)

I Cabello de animal (küo)I Guaraná (Uilo)

11 7|lt">i Eatopa (kilol

12 3| 10 ! Grude de qualquer pei"

12 V11 *> , (küo)

l.02ã Couro de lontra (um) . . .

l.fU I Ossos (kilo)5.705

' Cuniaiu' (kilo)

3s6 I Oleo de copahyba (küo). .

3-jl' ***** data)

8S5 i 1'eixe boi em salmoura (kilo:315

943

12 Til*»

12 3|16

12 7| D!

1.0001.0 30

ú.0003Í.5395bTO310950

Taacredo Porto e coinpnnUln

Sobr

\ sapataria BOTA inuleza, en

fac<- (ia 6pedemia nuuietaria, quc

actualmente predomina, resolveu ven-

der ')t>r menos do custo, Uma ava-

lanche de calce dos para homens,

s.nhoras, meninas a creanças, apro-

V_i_e.li '. . . rua Municipal 91.

SER BELLA ?possuir uma luida oulis, um- olhar

BclntiUante. uma dentadura invpiv-

hensivel, e mais ainda um substitu-

t, ila côr natural da pelle, bem as-

sim um dos maiores ornamentos da

mulher, o cabello, • o manto da rea-

Kza feminina), pode-se obter fazeii-

do uso dos celebr. s preparados de

Ume. Selda Potoka antiga asalsten-

te do dr. Buteher. de Londres, (agen-

tes: LOJA DO JACINTHO).

. 1 ...ndres—*t *,*•

vista . ¦

Porto e Lisboa .

Províncias . . •

Nova Vork . . -

Pacto- 90 d;v. ." á vista . .

•Hespanha. . • •

Italia

Suissa

Obllger r conipaaht»

H

A SAPATARIAo NOVO íMUMDO já ******* grandequantidade i. m.\ l-n-s em calça-«I..H para senhoras, bom, ns e crean-

ças, chegadas pelo vapor ,Acre. RuaMunicipal n. <i'J, telephone 243.

SC LEVA UM MINUTOE* incompreh. nsiv.-l que uma mu-

lher se apresente na sociedade i om

a cutis maltratada; pois o applicar,, CREME DE lJEROi.AS DE BAR-

RY só leva um nijiato, e a cutis fi-

ea macia, branca, perfumada e d_r

uma tersura incomi.i.rav-l.tf preferível aos pôs de toucador,

porque tem a vantagem de não se

notar, Be» cahe. E' um creme li-

quido, mu-to fino, refrescante e do

um perfume agradãbilissin.o. E' ..

artigo mais necessário no toucadorde. uma dama.

Por monos cuidado que tenha ha-vido com o rosto, ao applicar-se es-

ta excellente- pr. paração, fica tirsoe de uma côr braneo-mate muitoattrahente.

A' vmda nas pharmacias e saaaa

que vendem perfumariiia. Não ail.nit-te substitutos de ... nhuma classe.

Sobro imatrmt—'¦>*> t**" fi vista . . ." eobriinça .

¦ 1'orto e tA***to ¦ ¦ •

I-rovincias" Novrt York ...••

Hespanha" Italia

Suissa" Bviliin '

VentHarl Canavarro

rtimpanhU

Sobre Porto t Lisboa. . ." l'rovineias" Hespanha" Italia • • •

«i.n.rl,ii li-mft"»

tm*** *?**** * Lisboa. . ." 1'rovini-ias" lit-siKinha" Italia

12

1212

Puxury (kilo)

Chifres (duxia)Pennas de garça. grande»

(gramma)Peui_.ui d_- «ar«a, peuuenam

(gramma)

Tucum em fio (kilo). . . •

Cacáo (kilo)" üo baixo Aamczuas

(küo)

Kèdea lufortorcB (uma). . ." de tucum sem pennas

(uma)Rede» Inferiores (uma). . .

" de mirity (uma) . .

- de pussA e outras

(unia)Rèdae de travessa (uma). .

SCbo em rama (küo) ...." coado (kilo) ....

Salsa entarniçada (kilo) . .

Toros pranchões de cedro ou

de qualquer madeira (me-

tro)

Tucum em mm (kilo) . . .

Salsa por entaniçar (kilo).

Pirarucu' MtH ikilo). . •* do baixo Amazona*

¦- (küo)Radeir.. de qualquer modo be-

neficiada

Mu>rapuauia (kilo)

i ; .Tarlna. marfim vegetal (kilo)

l.Ot* Plaoaaba em rama (kilo) . ." em oorda (oentol . .

» em vassoura íduíia)

Rede de algodão Biiperior

(uma)

Rêies entre fina Cima). •

» Inferior (uma). . . •

" de tucum ou cumaru'

emplumada flua (uma). .

Balata (kilo)Madeira em caixa abatida.

S<^rva

1JU00ljo.io

i*ino«$Ü Kl

$350blUOO

41)51111.11__*5')0

iUÍUrjU

5{0U0

l*lou

1$3U06$uou

2Í0002.U0U

1*400jar.0l.oo

9$o MÍ20U

110004S000$050

l$OiJ0LÍUOO

2410001140061000

$400

porlimpeza publica i_r> mex

DES^EZA

Setembro 18 — Tago a Jorge dos San!.

<onta do serviço dede ago-slo findo *...'

I.l, m aos escrivães e officiaes t.e justiça, gra-

t f t-nçôis do mez d-; agosto findo . . • ¦

I.le'.... aluguel do Deposito do In fiam ma veis do

m.-z de agosto findo . • ' _. » _ *. ' '

I.1.-111 «liv.-r.sos atttstados do mea de julh«. . .

filem aò agem- fiscal do «'areiro. percenta«.ns

Idem á Km,ire» 1 T.-l.phoni.a. conta d- agosto

1,1. ni. intl.ressftes .- publicações, em agosto . •

Saldo que passa para a semana vindoura sendo :

D< posito .™ conta corrente no Banco do Brasil

Di11b.ilO existente em caixa

28310001 1511912| .1501100

llllTOO591161)0

1.U21T71

2:500$000

1 :550$000

12010(10380100011018002251000170$00'i

1:452160"3 :«05$6'.S

6:212$'J93

5 :901$103

12:114|t»l

5:0551800

2* dito Joaquim Ooutinho Pilho * 1.dito Paulino Joaé de Carvalho

—So poato fisca* de lUcosuli-».Américo C. Paea Barreto « j___iTl. de Freitas. ue

—Noa armazena 8, .-a « g.g.Perscverando Machado

—Nos armaaens 11 e 12: Mim*.3ecund.no.

—No pont&o ürd: Manoti Traa_quüllno.

Detalhe do terxiço para hojt .—No expediente: José Vieira d*

Pre itas.—Em visitas: Moysés PaHfc.—Na secretaria e but»ca.s: Manoel

Olivt ira Mello.—No servitjo nadarão: Octavio

Carvalho.—Como auxiliar de bui*ras e via.

tas: Patrocínio Barbam.—Oomo auxiliar du serviço noctur-

no: Manoel 3tcun»üno.—No anooradouro: Antônio g

MelVo e Wiiliam Pacheco.—No littoral: Manoel Traaqua-..

no e Vicente Coragem.—Na plataforma doe alfan-itga.

doa: Joào Cbníact. Oonjlim.—De folga: Manoel Carneit» «>.ji_

maràes. Francisco A. da Silveira,Eydio Cardoso l*eTStverin»i>j ilicfli-do e Emiliano R.-j^ ::.

_

SOTAS AVULSASO vapor Bello Boris, sahido,

anta-Contem, de Parintins, nmdw262S volumís de c*rga para Mankoe,7'K) em «ipção 1'urus. 467 • rri bal-leação para o Madeira. 5u.j iar4Solim«> s Z.ud e $00 para E. ^ris_.nbe.ger e companlna.

No perto de Manaos • ntr«tem. apenas, a lanclui ,, _Manacapurú'. mio se r. g - . 1 s,hnla de embarcação alg

DEMONSTRAÇÃO DO SALDO

Importância reservada para pagamento ao func-

cionalrsmo.Idem, idem, para as demaU despesas • •

7 :058$29S

12 :114$09»

4:35111522:7071146

7 :05S$2!ȇ

S. E. ou Om.

Maná 18 d- rteinliro d.- VJ 10 .O Thesoureiro — Arthur Braule Cardoso.

Confere. O contador Interino, Luis Américo Mestrinho.

ViatO Dr. i-itiniii ue üu Superintendente.

3*$0l0 ; exportação: escripturario

conferente

*%tm

3$000

3$cOO

$700

$S'J0«01000

40$0008ll$000121000

I

—NaSUvcTlO. o.,

„a ba^gasem: escripturario s>u-

verio e ajuuaiite de tíuarua-morJoaé Nery.

—No pont&o t ra

Jovita itebtUo..Sas avaria e nos retardado» . ,

es.jriptururics Grana o Nestor.—Na arqaeaçao: jruirda-mor e

conferente Caiuas.—Na pauia: confwrente Jorge de

1 !á,_.Uía e Jovita. Rebello.¦ —Na distnuuição de despachos to

primeira ouaíercnc.a. exportação,ua-Jeaçio e transito; l1 aacriptu-

! rario uiympio ua Ponseca e buva.Sahida de importação: a cargo

' da inspeciona.

1 4"2í Montevidéo, peso ouro 4lt,i ,: Nov*. York. doUar 44s4; Hoiianda,1 í.orun lti-ji ; Japão, yen

'SíbS ; Dina-

: marca, coroa 2Í56; Suécia, 001

I üya ; Noruega, coroa1 coroa 55.

l'ura a nossa praça trax • ¦ -

*mmtm**m, sahido honttnr 1. 1. ..:!:,.tM volumes de cargu, ba. |.. ajpmtjame* Im)-c Gozctte.

O paqunte Gregoty, chegado, hon-tem. a Bclem. com pro.vi.rrit d^America do Norte, condux 590 .one-ladas de carga para Manáoa e 129 di-tas para Iquit. -

0 (JUE HOUVE NA CAPITASIiO vap. r Teffé foi iu'..--

condições de navegabilidade, na v.s-toria irue soffreu.

%Foi concedido perm.; -..

lancha Clortce rebocar _n

Na cathegoria de taifeiro fitriculado I-Yancisco Braga.

Áustria,

12 3,S

12 1|S

1.0001.0305.700

3S4

392

í.80

320945

A BOKflACiiACompletamente i>ar-alysado

emferiaJto

esteveuotsso princi-

i_n«do 61

EntraramSão Lui-Até hontem

dt sernamb^' de caucho.ESTATÍSTICA

borracha , s caucho24.143 6.703

701.449 51.S66

5.700sso330•M1!0

1.0001.010

S7-J310

1$200

2$õ05

11000

$200$400

2$4002$50O

60$000sosooo10$000

goiooo4$8001$000l$2l>0

Transito l'arâ:Até hontemXraitó.lo Europa e

America r' Até hontem

725.583

275.242

11.67S

1.O12.503Do jui" a agosto 2.017.49S

5S.569

15.046

4.89S

78.51365-9.696

H. 9*9****** e companhia

Sobre Tí.rto e Lisboa. . .

¦ provincias

M. J- «ioMVnlvea

Sobre Porto .- IA**. ¦ ¦" 1'iovineias

Valores st.rlino .... cambio

lbs. 19.296.4X2; tt*.7 i 16 :pam.

1.0001.030*n

310

in

1.0001.030

1.0001.030

de 12

961.8 ;

Lon-lri

80,4.

MEDIA CAMBIAL

TTiT"e-..r.h..-ffi.iUo da alfândega e

devidos effi.tos do artigo 2b da W

..rt-a.i.entaria vi_.nt.-e à *%Zjm

um teleg.aiiinia recebido da cama-rat

svnt.ica dos corretores foi declarado

p,-lo inspector da alíamteg» que a

111 dia cambial do mez de agosto

findo, entre o» principais pai:

portatloies, foi a seguinte

RSa (« s5i«*) mm: i'*™. «r-1»-co $58; Hamburgo, marco 10!» . rw

tugal escudo »«»; Italia lyra -lb;

,.,pr,,,l.a. pes.tr. 757; Suuwa fran-

,.., s.. ¦ B.-lgica, franco 38a ; Buenos

Ayres, 'peso

papel 1$917. pmo ouro

41403; Montevidéo, peso ouro *****,

Nova York, dollar 4*954; Hollanda.

tl,.rim 1 .661 ; Japão, yen 2$1S9; Di-

namarca, cnõa 754; Suec.a, croa

1Í031; Noruega, coroa r...

Af^HMBEEA UKRAb BXTUAtMt-D1NAKLA

De ord.d.i do ixmo. sr. presidente

t-m .-.V. rei-io da mesa da assemblc 1

•eral convido todos os sócios quit-s

«,,,', on cofre* sociaes a comparsec-

r. 111 íi sessào a ívalisar-se no dia .1

90 corrente. As 2o horas, na sede so-

,-ml afim de tomaram conhecimento

de assmi.pt,. de interesse-, associativa

Mi-tríitis 17 ii,-.- setembro deJoaé Vn~. t/'0.'ii'-i'-o.

ESPECIAES

ACÇA0 ENTRE AMIGOSAos possiiid,,!,-.- daVIi.i fc u-ma

pulseira de- ouro, avisa-sp <|U>- a mea-ma fica transferida para o dia 16 deoutubro.

NOVIDADES CMICS !..

-enlio,r.i.TA

ultI ll,R ,

INGLEZA.

Pia cr.'a<;.K-s

ns. sonho-u a suiia-

AS PAUTASSemana de 20 a 25 «lo colTe-uto

Na hmammtm-Am CmmaaamaaAmt

Borracha federal

corrente

semprepara t- ,

0 NOVO MUNDOmanteve preços raa ns s-.-us f.egu-¦¦/.. -.niprtni sem prin

EDUCAÇÃO INTELECTUALo.s yriMiflcs inifindu», Sehuie:

liiji m dn homem, C. Daiwiin .

Borracha finaSernAtnby1 auchoSeriiamby de caucho .Castanha (heetolitros) .

kilo 2$500¦ 1$650

1Í200" 1Í71H)40$00O

1»J0. í «o nao _¦ visita A rua Municipal n. C9,

| l-II.íl

telephon 11 ¦ 243

.^1—»»m-K^i^mmmamm^^m*mmmmmmmmm*A^-mmmm^--^^^--

1 Natureza, Ilaniariuu ; B«floriusoei-'»/. Miciielet; lis tuper-homemKmeipon ; Socialismo, H. Baptista

Eomluçao da Notem in, HouL-vvenda na Livraria Acoílem

rua HenrtdU* Martina.

No Theaoaro do Kstado

Boirocfta *tt*ê**i

ESTIVAS»Semana tl. 20 a 25 d

11..« vorrenitt»

Assuear refinado, arroba 321000 ;

ar-oz nacional, taeco oom 75 kllos. . .

7,.j000; «-Afé raoka de 1* kUo 2$2n0:

idem de -¦*. M9M', farinha daBua

eigarros TAt-rerrito. milheiro l»$i-e0;'encapado

12ÍOO0; íejào mulatlnho.

BBcco do 30 kilos 241000 : leite If oço,

75$0OO; xarque platino . .

banha de 1 » * kilos.cachaça

1 ml*-*

21600 ;

20$'JOO; sazoilna, canamtm ciuiig ;, caixa 14»ouu; aiwJacaré. 2ã$UUU; aal lngies sacco dâ2S ado» 7$000; pnoaphoros Carlos

_.i,,_i, lata 8t$0U0; _n.lho. sacco...

14JOV0, língua do Ceara, caia» ...

att-Aii, manieisa Dea»anv, em quar-

tos e meia» latas 1$400. 2$S0U e caa

Ayuta, caixa 7u$f'JO, cbA prato Lom-

ito, libra i*$0-J0 ; arro» typo Carolina

uaciocal, sacco de ttt) kilos 65$000 :

peuu.B de K"ia igrai.at=í). gramma

.**ou, idem (pequenas>. graaic^a...

2*5oO . íannh* utr trigo, ein sacco...

0-Í0OO; v.ubo do Forlo. caixa ...

421o0U , cervel» preta, duxia de 1|4

de garrafa 1.1000 e em L2 garra/aa

lsJUoO, queije flamengo. lUlcOO ;

azeite nacional dt patau& litro ...

9$,-e0 , chi preto americano, libra

jlolooO; queijo de Minas, um 5$000

121000 '

a c$üC0; cigarros fraco» de qualquor

12$000 \mwnm.

milheiro 1»$000 . banna ,mU ^J^T t^T^ Rio^eÇ

? 600 , catXto de 1 kno 142$üü0. idem de 2 ,k iro tm ct,rumemoração A chegada

$800 i kiloa 14Í. $ou0 , biscoitos Dun.hen, ¦ jos sopranos belgas.

2$000 ubr. 2$o00. .dem do s6da. lata de um ;kilo 4$500; velas Apolllnares. lata

13$o00; goiabada 1'esqueira, laU de

$000 um kilo 2$20ü ; batatas de Sio Pauii, r

3$7O0 ca,v.a de 30 kilos S0$U00 ; oamario

1$500 ¦ ^txo, kflo 3$00ü; malxena, libra...

1$0-jo I 1J400; feij&o preto, sacco de ÍO k.-

| loa, 271000; marmelada, lata de ki-

lo S*l»00; aiasiMi de tom»» Amorim

Costa, libra 11000; aaeltonas Delvaj

e Douro, lata 2$000 e 1$*00; fari-

nha de tapioca do ParA, alqueire

301000; cebola nacional, kilo 1$500 ;

cerveja preta, caixa 13ú$000; feijão

manteiga k.lo 1$o.ai ; cevadinha sae-

<v, de 30 kilos. 60$000; milho pilado.

*aCv-o de 60 kilos, 48$000 ; wisky, Ca-

nadtan Cluo. caixa »0$000; vnbo do

Porto Moscatel. caixa &0$0'.'0 ; qui-

cado Cslem, caixa *0$000; t-.aa.bre

encapado, kilo 7Í00O; fiambre em la

bra 3$bC0 e de 1.! libra 1$S00 e chà

ta kilo S1000; 1,10 vmagre bran.o,

4n$000; Oid tom glm. nacional, caixa

40$0(>t» - m***» de caju' sem aloo«)i.

caixa M1000. -ai tugle», vidro 3$0'J0

ili-ç-o» cremí n^cicral, garrafa.

, SiOOO; wisky. White Label. caixa

I mim { farinha Nestlé, caixa 120ÍHO0, A»par«o Royal, caixa...

12OÍO0O. chou.lço nacional, lata de

4 libras »lõ«0 ; enourlço portuguea,

iata de 4 ilbrae li>$000; lombo da

M.na*. «Ilo í!.M<0 . vinho CoUareS,

1.10 HUM * l\f> 1»0100C; cia

preto ?o C.y'í.. libra S1000; eli.'.

mMiie y-ttot, 1 4 d. k.lo 1$0«»0; catí

mo.do m*m ** 3*400 i **u c°m-1mum n.-»do. kilo 31000; manteiga t 135128S; renda da semana f.nda*, vaccas Uta de l libra t****l I • :Íf»*J»«: .Vepopites recebi3 vatcK- mm ,.000-

30i'$000; depomtm restitu.doe.crito uiaite pieadn.ho. kilo isoun.

brst.-oitos Palmeira lata IH U'"00 .

lata ãt |H k!to- 2>5C°: c3^0"Ut» Bhsrmg, kilo 3S200; tala» de 5

kilos 15J00O. latas <i» 10 kilos íí$00<>.

manteiga 3 vacca» de 1|2 libra 21200;

mante.ga 8co LuU, libra 4$(»0<»: mau

teiga Esmeralda, libra 21800 e de

112 libra 1$»00 ; manteiga Ftel, 11-

matte preto, kilo 4$000 e 1|2 kilo

$00().

O aprendiz de Biachii<lo José Dias Teixeira obtev. tr n»-fer-nc4a -Vm sua ml. era. a defoguista.

INT0RMES POSTAESD-ram entrada na rt-part ,. ; m

correios 2 malas posta^-s vindas âoAutaz. l>elo vaiK.r Tí«'reii-..i 1 iaManacapurú'. pela lanoha Oceania.

O vapor AnAiró traz. •!. I --1 V-..

lho. fi malas postaes.O cambio postal sobre a França é

tm '1*-1 : sobre a Suissa I

Japão 2$SS5

OS PASSAGEIROSEntrados e sabidos

Entraram, hontem, n-iate porto :

Na lancha Oceania. de Maaaea-

puru' : dr. Antherc. de r.eaendí

Hermes Tupimambd o «spoea. Pedro

B. de Lima e esp.-sa. 1/J.z

eeposa e Antônio <"¦• n -

MOVIMENTO DO PORTOLlo>d

.. sahiu d*Rio de Jane&v \eeia Olj.-

riâoa. r.i dia 10 do corrente.

Paquetes d

--Vi \9 m O Rio dt

Ig. per. de 1919

Differetnças

3.030.0013.331.7ut>

7tí^.2o9íitítí.ãSO

301.70) 9_..371

Para a noisi praça o vapor 11 a-•iira Mamoré traz. «k- 1'orto Velho.

19.719 kilos dt borracha.

l) vapor Aiuirrá sahido. no dia U

io andante. de 1'orto Velho, conduz

2 ".25 kü.«s ..- lu-rracha para ft*-

üàe« e S.297 ditos para Belem.

RESDAS FEDERAESFoi. pela Alfandiga. arrecada-

da. hontem, a seguinte renda:

i limeiPapel 3.3oll4b9

1Í0"I-r 19

I.iOj.

-1 t (.

Total i:iMWM.Até hontem. durar, te o presente

nua. rendeu a quantia de S4 :723*410. I i>iu,\ repartição postal rendeu, no

dia lb do corrente, a importância de

ii$t;t..i.

RENDAS ESTADUAESO nr.v.me.K, (tatUl da r^nir-

. tição ih. .serviço de atuas do estado.1 duraíite a semana finda, foi O s gu.n-

e ague; aca, 2ã

Borracha fina. . .Sernamby1 aucho Sernamby de caucho

celva 1401000 e 1381000;

era 6», R2$000 » em garrafio 2*1000 ;

camarão, caixa de 24 lataa «0$W>01

cebolas nacionaes. caixa 45$0o0;

1$GÍ0 i cerveja Paraense, caixa 6«$0(M>; ea-

-*iM poleU, mübelro 23$600 : keroeene cx.

kilo 2-K.00 I

6n0$000 ; pago a ManAitó Tramways.en rgia iK-ctrica em agosto pp..«t',>«00; pago por <-onta de ordena-

doa e salários òo mel de julho p p.413$0O0 ; pago ix»r couta Je ordena-dt-s tí salários d*> ni. z de agosto p p.(.asitfiOO; compra» na praça, ....21t<$500; e>si)ezas miúdas. 12$500 ;s:,l,i,, paia a semana cx.irenteÜ7$3!>3 .

GUARDA M0RUKstio de serviço os seguintes of-

ALFÂNDEGA11 eoronel .Io3o Theophrlo de Me-

deiros. insiiector da alfândega, de-t.riiiiniu para o me* Je setembro a se-

guinte distribuição de serviço;Nas conferências de sahidas,

S^aa oonferenmas

pernas

* c,- , '^^ Arl.togito^ ^^

crijttirartoa (.iana, -Nestor aio offieial P.defonso T. Pereira

e Silverio Carvalho. **' m».mmaa**mmmm*^mmmmammmmmm*m^mm^*m.-^^^mmmm

ficiats:No expediente da alfândega :

offieial chefe. Francisco Pe» eira deHloraes. 1» offieial Julio Olympro dalíocha e * guudos dito9 Francisco A.Andrade. Eugênio Brandão. I'h '.o-

baldo G. Teixeira. José Frota M.

Paquete» da Booth Llne

.. + >.¦* _ O f/.ttlt br.-v«Ü**C— de Liverpool.

.?. a Belem. sahiir.l.-para Manaos.mitít-m *-> G-n-jfory com ;.-mmmm- de Nova A*ork (.r- etem. a Itelem.. zarpanrâos no dia 23 do corrente.>Hf.t , O J/nu... ido de M

1 Itt-V chegou á Madeira ndo corrente.

I.i ahi- piirtUKUfiâ

«àtl.l ^ O São Jorje ex-A..t J Ulll"- _>'aitit,ii'.:, satiirâ d

para ManAos, por eütcs dias._-à_r..1í., O EspOzcnde, CalSm-Aam*M*A zarpará de Lisbeia

r.e^-Ai porto, por todu o mez oorw»-te.

Viltnrri navtae»t ^ O Apapió d«BVerã se-gu*

para o no Pune, hoje, ãs17 hi#as.Vtit , _, O Francisco Salles zarpar*

mmmm para o rio Madvrig- m de linha, hoje ás 17 hora».VtrM.T^ O R*o Curuça devt^-m-mmr . gurr para o rio Ma<

dia 25 do aivdante. âs 17 horas.

«iitT ^ O ifeílo BorUoute taaendaa linha do rio Purus. ***

m* Parintins. no dia IH •-

corrente.»if.t - O Teffé rumara para .

_-n tmtWCm. Madeira, hoje. *S 1

O Afies dc Carvalho, «a

viagem de 1* Unha. sahi»

de BeVm no dia 1* destd o.A >>.f j, O Valparais"a. **tC ao rio Juruã. con

por nosso porto, siütiu d«j Belem ae

lia 2« *to andante.a .. /'ok»i»<í zan1")» de aem

«É111- tiara o Madei!1 nài.s. no dia 20 do eorrente.

• _-. - -. rç _ 11 sapncoi.1 «m \-iag*n•mm^^m. nha do Ma.iv

1 |Mr nosso íxirto, partiu de Be««i

. dia 80 tlcste mex.

)'«¦>« ti _ D JftKÍe-iiV» _Wamr.it f

I f i-umC , de Porto Velr-íi-s no

"ia 19 do corrente.'^,\1T _ O -l.tdirti. que se 1

^ mAieetd, a Belem via .Manêa* *'-" -1 dt- Perto Velho no dia 19 dest*

mez.

rratmi) de lan«-*»«

„Í»M1 ^ A tVn-im .. fará 1

1 matt rio Aripuanã. n

aTlil^ A Bninquito deveni »an

»

I -.-mt*mc- para o rio Acre, Ifo <*a! de.-rt» mez. w.i .->-!» -r - A Perto rumar* Tara; iMHC. Javai-y. no dia Si do a»

i-ante. fts 17 horas.....-*_ A Cíoricí- deverá

' v-**'wC hoj.-. às 17 hora-

•"-V--,Tr?AO«-«»..i cíiegoii. honum.

_i ________________ de Manacapurú

Sl

0 RESUSCITACG¦j

I¦.1.(m .«iu.ple-snwnte o s<u olhar

«guia. A» t»i. singular expressão,

causava-lhe «ma sensação mais des- j

agradável que dantes?

Km todo o ciuso, a confrontação. I

que Itaul de modo n.nÍMim tinha pro-

ourai lo, era uma c«>b»a lioa.

Com mais algumas semelhantes, as-.... fi- '

segurava, a sua tranquillidade ou ..

cava em guarda com o perigo de per .

raconhecMo.Era nucesMario precipitar os acon- .

tocimei.tos. avaliar a todo o custo o

<tue lhe era permlttt* esperar ou re

o«-ir •

Desenrolaram-se

acenas.No lia sesuinte

a visita dos Orris.

Klle estava vestido dt

boina sobre a farta cabtlleira

pouco por causa do calor.

Nio usava risca, nem BO lado, nem

me meto, e, tirando a boina, aa ca-

j bellos oahiani em madeixas, levemen-

! te anneladas sobre a testa, tocando-

1 lhe «tuasi nas sobrancelhas.

Bra bem a cabelleira do artista.1 cuidada. £ certo, mas numa desor-

! d.ni sulfrcieiito ***** 9*9 * physio-

I noniia um cunho espociul.'

A barba farta tambem. permiUia-

lhe aecuiar os vinte e cinco annos

I que elle se dava.

Raul notou logo á entrada *%**}

os visitantes o consideravam c.m cr-

ta persistência.As suas m&os ao 1,-vanta'- o pan-

im que encobria o qOadK», BÍO tve-

miam como quando o mostrara ao

oonik- de M-nrcill.y.

Quando a pintura, collocida numa

luz favorável, apipareeeu, os dois fes-

iam admiral-a sem a

nha.

.internai preparade

ir morto h 1-

rapidamente as

i ,posos pareci

o artista recebia] menor preoctui>ação estrais-m m-nhum

linho. c.m 'Depois conversaram

constrangim. nto.

Km seguida, André Orris pergun

mara que parecia habitualmente «r tou de repente varias coisas, que t_-

comprida, e ap.-nas enecurtada um riam embaraçado deveras Raul ¦

uma

iao tive.ss.

as respostas.—Onde nesceu?—Km Paris.—Com quem aprendeu?

Kaul ni.iniou uni pintor

via um anno.

Decerto não iriam indagar sc era

v.rdade.Os visitantes ainda se •'¦ -morai am .

Raul, pouco a pouco, percebia uu.

os ITtiT.tr alli uma i léa qualqu.-;- >-.

to medida que decorria <• temp... ia

augmei.taii lo .. suppllcio, i|Ue, a dei-

peito da sua calma apparencia, o ac-

commett.-ra desde o começo da visi-

ta.

K.-ssa serenidade oceultava uma a

gitação terrivtl.

Finalmente, dirigiram-s.- para a es

trada, indo a a****** ' "'''ÍB a leante

Chegados íi volta do

taram-se para cumprimentar t

tor. que os acompanhava.

Levantando então o chapt-u

! dré, em voz de se ir embora, parou

, e disse:

j — B' singular a impressão que o

„enhor Fabre produz em mim.

tfUein a

um ini-

•rris — nac

canal-custo

caminho, vol-

pin-

An-

Ku ! — exclamou ltaul, a

approxim-ição do perigo deu

pulso tle coragem.—sim | — 9maa*Ma

achas, Tnereza?

Ksta apoiou-se ao muro d

nho e, muito .pallida, disse «

—E' realmente estranho.

Derdemos ha pouco um filho —

disse Orris — e encontramos 110 seu

olhar a expressão que elle tinha. Se-

rã por causa da oôr.'

—.(Vrtamei.te — disse ella.

—O seu filho era -la minha eda-

de? — perguntou Raul com uma gra-

vidade cheia de onmpaixão.Na sua voz tambem ha qual.juer

coisa — diase Ortris p.-rturbado.

—Coincidências — proferiu sim-

plesmente Raul.—Certamente.

Quantos anima tem?—Vinto e cimo.

O mmm pobre Kaul )m fazer vin-

te e um '.

—Tão novo !

j —Tão novo, para morrer! — diss.

! turvamente o aseas.ii.no' —E' um luto eterno.

lou debilmente a sua cúmplice.

ltaul lançou-lhe um olhar doloroso.

Papaia t* mm********** outra

ve.z. 1^1.1-tiram.Bra lempo.

Cambaelando. vacillando como um

,.brio. Haul foi para o seu quarto .

aentiu unia ********* aifflictiva.

Os seus nervos, tanto tempo tensos

perderam o vigor, faltou-lhe a respi-

ração, e, estendendo em vão os bra-

gos pára procurar um apoio, foi cahir

no chão inconsciente e inerte.

Ficou verdadeiramente desmaiado

ne.ni soube quanto tempo ; depois vol-

tou a si, mas alquebrado, apesar de

fazer todos os esforços para dominar

a que elle chamava uma fraqueza n

am*- ,. \„NMM dia não sahiu mais e ficou

estendido na cama, -***» das inaii

negras idéas.

Mas a noite de Lom somno resti-

tuíu-lhe a força physica e moral;

oom um esforoo de vontade, sacu-

diu os tristes pensamentos, que to noi-

to tinham voado para muito longe.

mmimma** ** 9***** 1oi«'4 ¦'

lhi

art.cu- aita havia de sahir o se,u triumpho.

Quando a senhora de MaroiUey

annunciou que o marido tinha convi-

dado O senhor Orris para ir a P9-9

na abertura das caçadas, ella não pu-

dera tambem deixar de convidar a

senhora Orris.

Raul sentiu uma áspera satisfação

ao pensar que iria outra ves encon-

tral-os.Deapedindo-se da condessa. foi ac

correio.Era to terceira vez que lá ia. pois

não mantinha correspondência oon

pessoa alguma.

Nem tinha dado noticias suas a

Honorina. porque ella nào sabia es-

«¦rever e teria de pôr em scena t-r-

eira pessoa.De resto, não precisava escrever-

lhe. pois tencionava ir vel-a.

O acaso que o favorecia levava-c

a um castello próximo da aldeia, on-

de Honorina tinha uma quintarola.

Tudo se combinava para facilitai

a real inação doa seus projectos.

Kra mflito vaga a esperança qur

nessa tarde o faala ir ao correio, e

apesar de achar que no seu oaso nà<

iar coisa nenhuma, nãodevia dtspresa

ligava a essa resposta tanta inr.Kir-

tância como lhe dera em Paris.

Tratava-se de sabor se Fernanda

perner se resolvia a responder-lhe.

Já não contava oom isso.

Por isso ficou admirado quando i

empregado lhe <leu uma carta muite

perfumada .

Kra tia modista.

Mandava ao pintor a sua nova

morada, pedindo-lhe que a fosse visi-

tar M nit-z de outubro, mas nada pro-

met tia .

Podia. i»orem, ser que se resolves-

se a servir de .modelo para a Verda-

«le.Il.iitã . sorriu e giuardou a carta,

que eqüivalia a um consentimento.

Fernanda estava morta por passar

á postta-idade. sahlndo de um noçp.

O artista sentiu-se deveras satisfei-

to. tanto «iuanto era licito, envere-

**** l«»r um caminho em que a vi-

ctoria lhe custaria t&o cara eomo a

derrota.

SHGUNDA PAUTL

D.sde a véspera os condes * M*r-

cüley estavam naa propriedades

Yvonne. ^,Kra uma velha habitação, po»

o castello *'

às

antiga do quemenos

Carnac. erecta. deiminan lo

e uma das mais ant

lais.As iHxl-Viras. rkiuissimas.

o conde dc Marcilio- era ProPri^.

rio e que lho produziam «n«*-"w ^^

dimento. permittindo-lhe levar

vida principefcca. estendiam se

o castello e a aldeia. M

***mtigas m wJp

tle o**

A proiiriedade. muito vista

uni parque magnífico, com a

seculares orlando ae largas -»**

sombrando a_s lagoas ¦**l,,/jL-t

xea, nas quaes ae navegava *

Para alem do parque hav«

matta ******* de <>aça. onde m

******* de m***m. *m *TL+mero todos os ***** tinharr

de se entregar a

sinegetioas.

telas as P

1

roei*

•..''.¦ . ..

- ._

-' ._.. ,

,_ ,-tmJ. , '¦¦¦-

A_iJ

i ai

. - e-U¦ AàOtL Tn-jà-^^MáiiTiÉiyfWí ¦ ¦-¦ *m

Page 3: Silvamemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05888.pdf · ieu* paru eantoi i;tno, No Ilaneh»»,.>; rirfbni ->la-21 ! Dentro i'tl(uwui horas iniciam-»e os festejos com >iue

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AMAZONAS

BORRACHA A BORDO

Porto Velho, 20

O vapor Andirá, da Ama

zon River, conduz para Ma-

náos dois mil quinhentos e

vinte e cinco kilogrammas

de borracha, e para Belem

oito mil duzentos e noven-

ta e sete.

De Sào Paulo, aonde fòra

fazer combinações com os

proceres da política, paia

que voltasse á leaderança

da camara o deputado mi-

neiro Afranio de Mello

Franco.

OS REIS DOS BELGAS

Rio, 20

A' noite, no palacio do vapor Andiri, da Amazon

Cattête, realisou-se o jan- River.

tar intimo.

Depois, inesperadamente

MELLO.

DECISÃO JUDICIARIA

Rio, 20

O Supremo Tribunal Fe-

fizeram um passeio á ave-

nida Rio Branco, percorren-

do depois a beira-mar até a

Atlantica.

Durante o percurso foratn

sempre muito ncclamados

COMMENTARIOS

DUM MATUTINO

Rio, 20

O matutino A Razão

combate o gesto do governo

em não querer valorisar a

Desde as primeiras horas borracha.

VISITA REAL

Rio, 20

Vendem=se casas, terrenos e sitios

>\ J.inau .cá, com uma ar.vi da 31" 484 metros quadra-

u, ,, _ . ,i;.é ilo 1'a.tua, ao syl C >m João F<_r:. ira

. d». I'.e-é. para «•:. 1. faz frente e a oe-'te com

. ¦ do Pa*. uá-Mirv. O referido terreno mede em

\ i s . peijUi-na casa nova. de palha e ma- j

tanlieira S pucaia, fru t s jiara .¦ novo anuo. |

l„,l, ... z T. ;¦> de limeiras, 10. MOV pés de café, jA |

ijú do l 'arã, assahysal, bacatMl e tucumtoa! e ou- j

. o o nu ilior «m Janauaoá, para lavoura. Terra

U rr.a. ile pedra . t .joio. A avenida Joa-¦

p, ira e t:;. .... o-ni muita* boas frut;eiraa, i

i, 3 dita.- no Bou!e-\ard Amazonas. 3 ditas no

ia . em C-ampos Sa.il es c colonia Olivei-

: v - ji ..ito vantajosos.

. .. Ml-::...' . ã rua Barro» n.• 11-A.

I l/i 1M V HORA

M >\ < > MI NDO — Manáoíi. —- A hora em

;u*:il>a <1p <1 mbarcar 1 < >ta ci<lade o

. n i Alln rto I. <la Bilgica. Por tão auspi-

• qii«*iva

1'azi-rahi ^raiitU* reducoão nos

.i 111• -mo» '¦ • lii- j>i"> ;'i> ilas fabricas

( ) fabricante — BABAI EIBO.

. - m i. ' i |»i"t ipi i <*tario da > a pata ria O N'' \ ^'

u u nir a i-ca as iubtrucyões tio íabri-

mai> barato ainda do que nas fabricas,

j.ara menino, 18 a 27, 9$0n<); idem, para

14^i)(»(); -ajiatos para menino e menina,

14$000; i.lem, para meiiina, brancos, li

:. i a -i-nbora. ] »reto> i- brancos, a 16$000;

. . oiiH-n «lv.-de 1 yS$(XK).

da manhã de hontem a pra-

ça Mauã e todo o littoral, os

morros e pontos mais eleva-

dos da capital principiaram j q rej Alberto fez hoje

deral negou provimento ã a encher-se de povo, sequio-

j uma vistia á camara dos de

so por as*itir á chegada do | putacios

São Paulo, em que viajavam

os soberanos belgas, com-

boiado pela esquadrilha de

desfroyers e aeroplanos

que, fora da barra foram

appellação contra a União

na acçáo proposta por Ma-

chado Portugal, em que pe-

dia indemnisaçào por ter

tido uma perna amputada

por um tiro da canhoneira

EMENDA PROTECTORA

Rio, 20

que bombardeou a cidade receber os regios visitantes.

de Manáos Assim refor-

mou a sentença sob o fun-

damento de que a União

Ao meio dia as forças do

exercito formaram no local

não é responsável pelos ac- j previamente

designado pa-

tos dos criminosos, autores

do bombardeio.

MAIS BORRACHA

Porto Velho, 20

ra guarnecer a passagem

dos soberanos.

Os reis belgas chegaram

precisamente ás treze horas

e trinta e cinco minutos e

desembarcaram ás quator-

O vapor Madeira Mamo- ze horas e tres quartos, no

ré levou para Manáos dez- ! caes d0 porto, onde foram

enove mil setecentos e dez- saudados pelas altas autori-

enove kilogrammas de bor- dades e acclamados com en-

As bancadas paraense e j

amazonense formularam Paraná.

uma emenda ao projecto de

emissão, reservando vinte

mil contos de reis para a va-

lorisação da borracha nos

estados do Pará, Amazo-

nas e Matto Grosso .

SAPUCAIA

Belem, 20

Com rumo do Madeira

zarpou hoje para Manáos o

vapor Sapucaia, da Amazoit

River.

MADEIRA-MAMORE'

Porto Yelho, 20

O vapor Madeira-Mamo-

ré partiu para Manáos.

GRECORY

Belem, 20

Procedente de Nova

York, ancorou hoje neste

porto, o paquete

inglez

Gregory, da Booth Line

Proseguirá sua viagem pa-

ra Manáos, no dia vinte e

tres.

PARANA'

Belem, 20

Com rumo de Manáos

zarpou hoje o vapor fiuv.al

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DO SANGUE, SYPH1US

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racha

Todos ao NOVO MUNDO

ia A Ml XICIPAÍi,69

thusiasmo pela compacta

massa popular, que enchia

o espaço desde a avenida

Rio Branco até á avenida

Beira-Mar.

A Escola Naval deu as

salvas do estylo e a guarda

de honra que, em esqua-

dras, escoltou o carro em

que seguiram para o pala-

cio Guanabara os regios

hospedes

Treze mil homens, das

VISITA E AUDIÊNCIA

Rio, 20

ESTRANGEIROS

(VIA RIO)

FRANÇA

A SUCCESSÀA

Paris, 20

VOS PAES!

a i&TELLO

,-r econômicos. Knsinae-lht> 'tue a

,1 alin :.;a«;ào. E&sina.:-!1.-s a fa-

rão ao

de bronze

de primeira, quahlade, por pre-

PARA'

A SUCCESSÃO

Belem, 20

Reunirá, no sabbado, a

convenção de congressistas

para a escolha de candida-

to á succeâsão governamen-

tal do dr Lauro Sodré

O corpo commercial en-

dereçou uma mensagem ao

governador, indicando o

j forças do exercito, esten-

nome do dr José Malcher didos em linha, formando

para succ.dal-o na ,dmi.,U- <i"« »'«. conl.nh.m o po-

tração estadoal. 4 "** P»y-"du

A convenção, porem, obe- Durante todo o percurso

decendo a anleriore. cora- d, praça Maua ao pal.co

binacões, indicará o nnme Guanabara, o» r... balta»

! do deputado federal, dr foram constantemente ac-

Souza Castro clamado» pela mult.dao

No Supremo Tribunal foi

hoje recebido o rei Albevto,

dos belgas, que depois re-

"pressou ao palacio Guana- , -

. ._ . ,-

bara, onde deu audiência ,

na op,n.ao publ.ca

ao mundo of f icial.

A candidatura do primei-

ro ministro Alexandre Mil-

lerand, á presidencia da re-

publica, já é triumphante

HO PUBLICO

Attençio! — Att«nçãol!

— Attençào!J!

Caniella com as falsificações

PREPARADOS DR CONFIANÇA. « PRBVIADCS COM Mt>L>A-

LHA DR OURO, DO

PUARMACIUT1C0 JOSÉ" D3 MOURA MACHADO

PÍLULAS MARAVILHA DH MACHADO — Aa Tertadairaa

e\o ;in da marca arul e branco. ....

XAROPE DE JL"1aHT. KEDBU030 s JARAMACARU

<"uri tyxioa e aualquer moléstia do peito, da sarsanta, oonatlpa-

f -ulose. etc.

MARAVILHA DO ESTO MAGO — Cara oolkaa, ?omitoa e

una'' i-r '¦ a '• tomairo. rio intestino, etc.

.JsÃO MA.iAVlLHA DE MACHADO — Cura todas a»

moléstias do tosse, ro uiuidio, Bar^anta e tyslea.

MARAVILHA DOS OLHOS — Cura todas as infla-nmagOes ^ t

e moléstias dos oiboa. ....... i ^

ELiAIIi DKPURATÍVO DE SALSA E C.VKOBA. MANA-

CA'. GO VACO E SASáAKRAZ DE MACHADO — Cura certa e

in.stantanta de rheumatiemo. syohills, moléstias da peite, Impln-

Btns. darlhroB. etc.

AOUV MARAVIT^HA DAS SEZÕES — E' o primeiro re-

médio para as s-zões e tebr^-'. qualuuei que ellas sejam. Toaia-

Sfc "M^AVILH^DAS DIARRHEAS E DESYNTERIAS

- E-

tas moléstias bào curadas inlallivelmeate, tomando uma colher ü»

80MV1NhÕ,DE CELiSoNIA DE MACHADO - E' o Primeiro

reoonstitu.nte e de grande valor cias anemias. pa.Hdes, am.u-elli

üâo. iDflammaçftae do figado e baço. dA cOr rapidamente, e é po-

U o VINHO

^DE ANANAZ FERRUOINOEO — Applicado com

vantagem na anemia, chlorose, naa debi..dadee. na obsturacio

t"i' Ti N TIS ííA

'"m AR A VIL HA — Cura qualquer baque,

^cedu-ra e evita qualquer tumor, tomando IntemamenU • applicaado

um pani.o molhado nos baques, na hemorrhagia pulmonar, hymo-

"^T^A^M^VILHA ANTECANCEROSA _ Cura qual-

quer ferida, mesmo as de 2C anncs e destrôe o venono dos lnae-

ctos frlccioiic'ndo nas picadas dos Instctos.

ViNHÜ TONICO FERRLQLNOSO DE MACHADO — B o

p. imeiro ícgulador da madre, é o primeiro para a aremia. debi-

iidade, paíiidez, menstruacões difficeis, chlorose, etc., etc.

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Belem, 20 j

O paquete inglez Hilde-

brand deve entrar amanhã

cedo e á tarde partirá para

Manáos.

ANDIRA1

Porto Velho, 20

Seguiu para Manáos c

ESTADOS UNIDOS

O ATTENTADO

DE HONTEM

Nova York, 20

Os prejuisos causados

no Morgan Bank, pela ex-

plosão de uma bomba de di-

namite, são de vinte mil

dollars em titulos destrui-

dos e de trinta homens mor-

tos e cerca de duzentos fe-

ridos, mais ou menos grave-

mente.

...»»¦«* ^

?V

?>

EXTERNATO PEDRO AMÉRICO

(Inscripto na Directoria Geral da Instr joçAo Publica)

Directora: bacharela, senhorita

ANGELINA ALVES FERREIRA

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lifODtt; segundo. 20*000; tercoiro, 25$000; médio. 30$000; prepara-

U'llu. 40I001'. Francez. Inglez e trabalhos manuaes: duas aulas por

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ne, quando constituin seu «overno,

hesitou durante muito» minutos «o-

br o nome d© Wladlmlr \ ;u*iloff, al-

faiat<' ?* membro dum sovlet «la Ttus-

üia Oriental. Dar-lhe-ia a Marinha

a a Justiça? ICrnfim, d cidlndo-se.

escreveu por baixo do nome de Va-

iloff: Justiça. (raline recordou-ac

naturalmente que* Wladimir Vasiloff

VIANNA, LYRA & Ca.

RIJA MARECHAL DEODORO N.* 2 4 -

tinha tido numerosas quereUa» com

os tribunais e onze veaea fOra con-

(iimnado. As-im, o celebre bolche-

vista, bem míitcia a pasta attrlbui-

<la.

O novo ministro da Justiça tlnh»

quarenta e quatro annos. Era gordo.

]>er|ii« no o marchava rapldam«'iit,,t eni

<pa»soH medido», sempre vestido i»o-

l»r. mente, e coberto com upi chapéO

de feltro negro. A principio, ao atra-

vesaar a porta «lo ministério, aterro-

i isa va -se. AqueMa. fila de soUladoa

formada fi sua p.issafam, traziam-

Ih ¦ a mente o* mftos dias vividos na

s ila du audiências. Seu ultimo pro

cesso aborrecia-o aind.i. FAra con

dimnado ao máximo, jior ter trans

portado, da loja <lo pátrio para o

proprto quarto, ajudado por uns aml

gop, três p«'Q'»s dr i>anno ommum.

Quando Vaailoff começou a se in-

teirar de todos os eacaninhos do ml-

Iiisterio. dirigiu awut vista» para »

presidente do tribunal, que tilo Inile

xlvãmente o condemnara. o juiz sim

,p|<« e rlfldo f»i envolvido num com-

plloa<IO negocia de concwwio, a em

lM>uc«> tempo, .-ra encerrado numa

prisfto Insalubre.

Vasiloff assim nfto prycodla ranço-

Tosainente. Mas. em certos momen

tos da vida (• i«raclao ezp. rlmentar a

própria força. Deade antâo. o mini*

Iro principiou a fattar mais alto. a

bater Com as lx>tiis no assoalho er.ee

rado do gabinete e. de vez em vez I

nilrava-f.' *>o e«|»elho. O que lhe «o-

brava <lo subsidio mandou depositai

num banco da Suécia, ein Sto.kol

mo, i»or<|Ui>, iKiisava, tudo «^ incerto

n,.Hte velho globo. B o govefno .le

i ia bine mio era IA .«sas coleaa, sob

o ponto de vista da eternidade.

Mas, Vasiloff queria tamb m r ali

bar uma antiga atipiraçAo: casar. C

t.nv|M» corria. A calvlcic descobria

cada dia. um ix.uco mais o sh-u era

Ukío rosa.

Apresentaram-lhe um dia uma mo

ç:i. Sônia M.uravioff, delicada e

branca. A boneca, sfimente. era ru-

bra. Nos seus olhos v. riles via-se c

que í<t» quisesse ver, ternuras ou i>e-

rluos. Nos |*rimeiro« dias da revolu-

çAo. Sônia ajudou a precipitar do

alto das ponte*, no 'Neva, offl.-iaes

enlaçados. Mas. geralmente, no cur-

o ordinário .la vida. ella era cnlni»

«pathlca >• mesmo sonhadora. Can-

•tava òerccuscs da Kinlandia. i*ejw>aiz

<1^ origem, e pintava aquarellífjr

Va.siloff foi conquistado P lo bello

sorriso de 8onln.>iue cons.-ntiu om

de* posai-o. Preferiu-o a um outro

,preti nilente, Ramlnskl, operário cln-

zelador e ministro da vlaç4o. O ti-

talar da Justiça installou sua joven

mulher no apartamento de um gene-

ral de coaaacos, r.centemente fuzila-

do, que. vida, tivera muito des-

envolvido o sei so do oonforto. Vasi-

loff sontia-se extremamente feliz na-

qutilo ambiente fino ao lado de um i

mulher elegante. Viveu lã as mal?

doces horas da sua vida. abençom-

do a santa revolução...

Mas. um dia, no conselho de mi-

nistros. Raminski levantou-se e pe

diu a ívilavra :

—Camaradas, o principio mons-

truoso da |iropriedade deve ser anni-

quilado até o fim. E' preciso instituir

pira toda a Rússia, a socialisaçJo

d.ii mulheres. A idéa conservadora

da fatnilia contém etn si o nuclea das

ntais vergoabosaa re-icçOec!

Itptmlnski i»arou. o olhar f!xo em

Vasiloff, que, levantando-se por íeu

turno, tentou aparar o golpe:—Partce-me que no estado actual

d > i>aiz, essa medida é inoppo.-tuna.

Mas, Gabine o lntemomi> 'J > w

mente:

—A -proposta de Raminski ti -

nosso partido. Xeste mom a i

nor hesitação é um crime.

Immedlatamente foi organiza lo • ¦'

projecto de lei para ser submeti

aos foviets.

No dia seguinte, o ministro .1'

tiça deciidu Inspeei-ionar o fun:

mento de unrKi côrte marcial num 1

to do oeste. Sônia acompswli 'U-o. v

cahlr da noite, partiram se:n rui ^

para Stockolmo.

Km chegando. Vasiloff -e"-'•

Xâo í&e sentia ainda bastante '

para acceitar certas audacúis. • '

tlfo ministro, durante alguns .n II -

viveu burjfuezmente. Mas. em '«o*100

a inaeçAo. começando a fatipal-o.

brlu uma casa: Alfaiataria 1-9'

e continuou a viver calmamente i

a sua Sônia.

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