105
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ADMISSÃO E SELEÇÃO IE/EA EAGS-B 1-2/2016 INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O EXAME DE ADMISSÃO (MODALIDADE “B”) AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DA AERONÁUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2016 (EAGS-B 1-2/2016) 2015

importante messenger

Embed Size (px)

DESCRIPTION

jornal

Citation preview

  • MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    ADMISSO E SELEO

    IE/EA EAGS-B 1-2/2016

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE

    ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE

    ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO

    DA AERONUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE

    2016 (EAGS-B 1-2/2016)

    2015

  • MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

    ADMISSO E SELEO

    IE/EA EAGS-B 1-2/2016

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE

    ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE

    ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO

    DA AERONUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE

    2016 (EAGS-B 1-2/2016)

    2015

  • MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

    PORTARIA DEPENS N 167-T/DE-2, DE 9 DE ABRIL DE 2015.

    Protocolo COMAER n 67500.001508/2015-50

    Altera dispositivos nas Instrues

    Especficas para o Exame de Admisso

    (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica -

    Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (IE/EA

    EAGS-B 1-2/2016).

    O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA

    AERONUTICA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 2 das Instrues Gerais para

    os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de Ensino da Aeronutica,

    aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, resolve:

    Art. 1 Alterar dispositivos no Calendrio de Eventos (Anexo B) e nos

    Contedos Programticos e Bibliografia (Anexo E) das Instrues Especficas para o Exame de

    Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B 1-2/2016), aprovadas pela Portaria DEPENS n

    115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015, conforme a seguir:

    Onde se l:

    JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 1/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    44

    Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao

    nominal dos candidatos selecionados pela JEA

    para habilitao matrcula.

    DEPENS 26/11/2015

    45

    Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos

    candidatos selecionados pela JEA para habilitao

    matrcula.

    CENDOC 03/12/2015

  • (FL 2/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    2

    EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP) - TURMA 2/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    70 Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos

    com resultado INAPTO).

    CANDIDATOS /

    IPA

    02/05/2016

    a

    04/05/2016

    JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 2/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    83

    Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao

    nominal dos candidatos selecionados pela JEA para

    habilitao matrcula.

    DEPENS 21/06/2016

    84

    Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos

    candidatos selecionados pela JEA para habilitao

    matrcula.

    CENDOC 21/06/2016

    Leia-se:

    JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 1/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    44

    Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao

    nominal dos candidatos selecionados pela JEA para

    habilitao matrcula.

    DEPENS 23/12/2015

    45

    Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos

    candidatos selecionados pela JEA para habilitao

    matrcula.

    CENDOC 23/12/2015

    EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP) - TURMA 2/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    70 Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos

    com resultado INAPTO).

    CANDIDATOS /

    IPA

    01/06/2016

    a

    03/06/2016

  • (FL 3/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    3

    JUNTA ESPECIAL DE AVALIAO (JEA) - TURMA 2/2016

    EVENTOS RESPONSVEIS

    DATA/PERODO

    LIMITE DE

    EXECUO

    83

    Divulgao, no Dirio Oficial da Unio, da relao

    nominal dos candidatos selecionados pela JEA para

    habilitao matrcula.

    DEPENS 22/06/2016

    84

    Publicao no BCA da Ordem de Matrcula dos

    candidatos selecionados pela JEA para habilitao

    matrcula.

    CENDOC 22/06/2016

    Art. 2 Alterar os Contedos Programticos e Bibliografia (Anexo E) das

    Instrues Especficas para o Exame de Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B 1-

    2/2016), aprovadas pela Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015, conforme

    a seguir:,

    Onde se l:

    1 LNGUA PORTUGUESA

    1.1 TEXTO: Interpretao de textos literrios e no-literrios. Conotao e denotao. Figuras de

    linguagem: metfora, metonmia, hiprbole, eufemismo, prosopopeia, anttese.

    1.2 GRAMTICA: Fontica: Encontros voclicos; Slaba: tonicidade e acentuao grfica.

    Ortografia. Morfologia: Processos de formao de palavras; Classes de palavras: substantivo

    (classificao e flexo); adjetivo (classificao, flexo e locuo adjetiva); advrbio

    (classificao e locuo adverbial); conjunes (coordenativas e subordinativas); verbo: flexo

    verbal (nmeros, pessoas, modos, tempos, vozes), classificao (regulares, irregulares,

    defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugao dos tempos simples; pronome

    (classificao e emprego). Colocao dos pronomes oblquos tonos. Pontuao. Sintaxe:

    Perodos Simples (termos essenciais integrantes e assessrios da orao) e Perodos Compostos

    (coordenao e subordinao); Concordncias verbal e nominal; Regncias verbal e nominal; e

    Crase.

    1.3 BIBLIOGRAFIA

    1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa - Com a

    Nova Ortografia da Lngua Portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional,

    2008.

    1.3.2 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramtica da Lngua Portuguesa. 2. ed.

    So Paulo: Scipione, 2003.

    2 ESPECIALIDADES

    2.1 ADMINISTRAO SAD

    2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO

    2.1.1.1 A Abordagem Clssica da Administrao. Administrao Cientfica. Teoria Clssica da

    Administrao.

  • (FL 4/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    4

    2.1.1.2 A Abordagem Humanstica da Administrao. Teorias das Relaes Humanas.

    Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas.

    2.1.1.3 A Abordagem Neoclssica da Administrao. Teoria Neoclssica da Administrao.

    Decorrncia da Abordagem Neoclssica. Processo Administrativo. Tipos de Organizao.

    Departamentalizao. Administrao por Objetivos (APO).

    2.1.1.4 Abordagem Estruturalista da Administrao. Modelo Burocrtico de Organizao. Teoria

    Estruturalista da Administrao.

    2.1.1.5 A Abordagem Comportamental da Administrao. Teoria Comportamental da

    Administrao. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).

    2.1.1.6 A Abordagem Sistmica da Administrao. Informtica e Administrao. Teoria

    Matemtica da Administrao. Teoria de Sistemas.

    2.1.1. A Abordagem Contingencial da Administrao. Teoria da Contingncia.

    2.1.1.8 Novas Abordagens da Administrao - A Era da Informao. Mudanas e incertezas.

    Melhoria contnua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratgia Organizacional.

    2.2.1 CONTABILIDADE GERAL

    2.2.1.2 Patrimnio: bens, direitos e obrigaes. Aspectos qualitativo e quantitativo.

    Representao grfica. Situao lquida. Equao bsica. Patrimnio lquido.

    2.2.1.3 Contas: classificao, noes de dbito e crdito.

    2.2.1.4 Atos e Fatos Administrativos.

    2.2.1.5 Escriturao: mtodos de escriturao, lanamentos.

    2.2.1.6 Razonete e Balancete.

    2.2.1.7 Plano de Contas.

    2.2.1.8 Depreciao e Amortizao.

    2.1.2.9 Princpio da Competncia: introduo, ajustes em contas de despesas e de receitas,

    regimes contbeis.

    2.1.2.10 Demonstraes Financeiras.

    2.1.3 CONTABILIDADE PBLICA

    2.1.3.1 Oramento pblico: conceito, princpios, tipos de oramento, crditos oramentrios e

    adicionais.

    2.1.3.2 Receita: categorias econmicas, fontes de recurso, vinculao da receita ao oramento,

    estgios, dvida ativa.

    2.1.3.3 Despesa: categorias, estgios, suprimento de fundos, restos a pagar, despesa de exerccio

    anterior, receitas x despesas no oramento pblico.

    2.1.3.4 Programao da Execuo Financeira: Execuo Financeira, SIAFI, Conta nica.

    2.1.3.5 Tomadas e Prestaes de Contas.

    2.1.3.6 Controle Interno.

    2.1.3.7 Controle Externo.

    2.1.4 NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

    2.1.4.1 Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Dos Direitos Sociais.

  • (FL 5/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    5

    2.1.4.2 Da Administrao Pblica: disposies gerais. Dos Servidores Pblicos. Dos Militares

    dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.

    2.1.4.3 Do Conselho de Defesa Nacional.

    2.1.4.4 Do Estado de Defesa e do Estado de Stio.

    2.1.4.5 Das Foras Armadas.

    2.1.4.6 Da Segurana Pblica.

    2.1.5 NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

    2.1.5.1 Regime Jurdico Administrativo: Princpios da Administrao Pblica, Poderes da

    Administrao.

    2.1.5.2 Atos Administrativos.

    2.1.5.3 Contratos Administrativos.

    2.1.5.4 Licitao: princpios, obrigatoriedade de licitao, dispensa e inexigibilidade,

    modalidades, procedimento, anulao e revogao, recursos administrativos. Lei 10.520, de 17

    de julho de 2002.

    2.1.5.5 Processo Administrativo. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999: disposies gerais, dos

    direitos dos administrados, dos deveres dos administrados, dos interessados, da competncia, dos

    impedimentos e da suspeio, da motivao, da desistncia e outros casos de extino do

    processo, da anulao, revogao e convalidao, das disposies finais.

    2.1.5.6 Controle da Administrao Pblica.

    2.1.5.7 Improbidade Administrativa: legalidade, moralidade e probidade. Lei 8.429, de 2 de

    junho de 1992.

    2.1.6 INFORMTICA BSICA

    2.1.6.1 Noes Bsicas dos Aplicativos do Br-Office: Writer, Calc e Impress.

    2.1.6.2 Writer: introduo, formatando o texto digitado, trabalhando o contedo do documento

    do texto, formatando pgina, usando tabela em documento de texto, criando marcadores de

    tpicos.

    2.1.6.3 Calc: introduo, manipulao de dados numa planilha, funes, formataes, dados,

    grficos.

    2.1.6.4 Impress: apresentao, edio de slides, layout dos slides, trabalhando com elementos

    grficos, hiperlinks, tabelas e grficos.

    2.1.7 BIBLIOGRAFIA

    2.1.7.1 BRASIL. Constituio Federal (1988), atualizada at a Emenda Constitucional n 71, de

    29 de novembro de 2012.

    2.1.7.2 BRASIL. Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, redao original.

    2.1.7.3 BRASIL. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, atualizada at a lei n 12.008, de 29 de

    julho de 2009.

    2.1.7.4 BRASIL. Lei 8.429, de 2 de junho de 1992, atualizada at a lei n 12.120, de 15 de

    dezembro de 2009.

    2.1.7.5 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e atualizada.

    Rio de Janeiro: Campus, v. 1, 2001.

    2.1.7.6 ______. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro:

    Campus, v. 2, 2002.

  • (FL 6/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    6

    2.1.7.7 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. ed. So Paulo: Atlas,

    2008.

    2.1.7.8 REHDER, Wellington da Silva; ARAUJO, Adriana de Ftima. Impress - Recursos &

    Aplicaes em Apresentao de Slides. So Paulo: Editora Viena, 2008.

    2.1.7.9 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. 27. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

    2.1.7.10 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org - Calc e Writer. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

    2.1.7.11 TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice; PISCITELLI, Roberto Bocaccio.

    Contabilidade pblica Uma abordagem de administrao financeira pblica. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2008.

    2.2 ELETRICIDADE SEL

    2.2.1 ELETRICIDADE BSICA

    2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padres eltricos e convenes. Lei de Ohm e potncia

    eltrica. Circuitos sries de corrente contnua. Circuitos paralelos de corrente contnua. Baterias

    eltricas. Leis de Kirchhoff. Clculo de redes. Magnetismo e eletromagnetismo. Geradores e

    motores de corrente contnua. Princpios da corrente alternada. Indutncia, reatncia indutiva e

    circuitos indutivos. Capacitncia, reatncia capacitiva e circuitos capacitivos. Circuitos

    Monofsicos. Geradores e motores de corrente alternada. Transformadores. Sistemas Trifsicos.

    Ressonncia srie e paralela. Medidas eltricas.

    2.2.2 ELETRNICA BSICA

    2.2.2.1 Fontes de tenso. Fontes de corrente. Semicondutores. A teoria dos diodos. Circuitos com

    diodos. Transistores bipolares.

    2.2.3 INSTALAES ELTRICAS

    2.2.3.1 Introduo s instalaes eltricas de luz e fora em baixa-tenso. Conceitos bsicos

    necessrios aos projetos e execuo das instalaes eltricas. Projeto das instalaes eltricas.

    Dispositivos de seccionamento, proteo e aterramento. Luminotcnica. Instalaes para fora

    motriz e servio de segurana. Transmisso de dados, circuitos de comando e sinalizao.

    Instalaes de para-raios prediais. Correo do fator de potncia e instalao de capacitores.

    Tcnica da execuo das instalaes eltricas. Entrada de energia eltrica nos prdios em baixa-

    tenso.

    2.2.4 CIRCUITOS ELTRICOS

    2.2.4.1 Potncia CA. Circuitos Polifsicos.

    2.2.5 BIBLIOGRAFIA

    2.2.5.1 CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    2.2.5.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2. ed. rev. e ampl. So Paulo: Makron Books,

    1996.

    2.2.5.3 MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1995. vol. 1.

    2.2.5.4 MAHMOOD NAHVI, Joseph A. Edminister. Teoria e Problema de Circuitos

    Eltricos. 4. ed. Porto Alegre. Bookman, 2005.

  • (FL 7/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    7

    2.3 OBRAS SOB

    2.3.1 MATERIAIS DE CONSTRUO

    2.3.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade das guas, dos Solos e dos

    Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no Concreto; Estudo de Dosagem;

    Preparo, Transporte, Lanamento, Adensamento e Cura; Propriedades do Concreto Fresco;

    Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios no Destrutivos do Concreto; Ensaios

    Acelerados para Previso da Resistncia do Concreto; Controle Tecnolgico do Concreto;

    Patologia e Terapia das Construes (Parte I); Estruturas de Concreto Armado, Patologia e

    Terapia das Estruturas (Parte II); Patologia em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de

    Concreto; A Madeira como Material de Construo; Materiais Cermicos; Metais em Geral;

    Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plstico na Construo; Materiais Betuminosos e suas

    Aplicaes; A Carbonatao do Concreto e sua Durabilidade; Vidro; Controle Total da

    Qualidade na Indstria da Construo Civil; Falhas em Revestimentos.

    2.3.2 CONSTRUO CIVIL

    2.3.2.1 Visita ao terreno: medida e dados a serem obtidos - Consulta seo competente da

    prefeitura local, sobre restries e exigncias para o lote; Elaborao dos anteprojetos - Forma de

    apresentao; Projeto definitivo - Plantas, memorial e requerimento para a prefeitura. Planta

    construtiva ou de obra; Incio da obra - gua para consumo - Barraco de Guarda - Tanques para

    queima de cal e para depsito de leite de cal - Terreiro para preparao de argamassa - Locao

    de paredes; Alicerces - Abertura das valas - Alicerces de alvenaria - Cintas de amarrao -

    Impermeabilizao; Levantamento das paredes do andar trreo - Vergas e cintas de amarrao;

    Lajes: madeiramento para frmas Ferragem - Enchimento; Levantamento das paredes do andar superior - Cinta de amarrao no respaldo do telhado; Forros em geral: de concreto, de tijolos

    furados, de estuque, de chapas e de gesso; Madeiramento e cobertura; Revestimento de paredes;

    Revestimentos nobres para alvenarias; Revestimento de reas molhadas; Preparao dos pisos

    em concreto magro; Piso de madeira; Pisos diversos; Esquadrias de madeira; Esquadrias

    metlicas (ferro, ao, galvanizado, alumnio e pvc); Vidros; Pinturas; Impermeabilizao;

    Limpeza geral e verificao final.

    2.3.3 INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS

    2.3.3.1 Instalaes prediais de gua potvel; Instalaes prediais de gs; Instalaes prediais de

    esgotos sanitrios e de guas pluviais; Tecnologia dos materiais de instalaes hidrulicas e

    sanitrias; Instalaes para deficientes fsicos.

    2.3.4 INSTALAES ELTRICAS

    2.3.4.1 Introduo s Instalaes Eltricas de Luz e Fora em Baixa Tenso: Generalidades;

    Gerao; Transmisso; Distribuio; Alternativas Energticas; Conceitos Bsicos Necessrios

    aos Projetos e Execuo das Instalaes Eltricas: Preliminares; Carga Eltrica; Corrente

    Eltrica; Diferena de Potencial ou Tenso; Resistncias Eltricas; Lei de Ohm; Circuitos Sries;

    Circuitos Paralelos; Circuitos Mistos; Potncia e Energia Eltrica; Medidores de Potncia;

    Medidores de Energia; Circuitos de Corrente Alternada em Regime Permanente; Circuitos

    Monofsicos e Trifsicos; Fator de Potncia; Ligao em Tringulo e em Estrela; Projeto das

    Instalaes Eltricas: Smbolos Utilizados; Carga dos Pontos de Utilizao; Previso da Carga de

    Iluminao e Pontos de Tomada; Diviso das Instalaes; Dispositivos de Comando dos

    Circuitos; Linhas Eltricas; Dimensionamento dos Condutores pela Queda de Tenso

    Admissvel; Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos; Dispositivos de

    Seccionamento, Proteo e Aterramento: Prescries Comuns; Chaves de Faca com Porta-

    fusveis; Disjuntores em Caixa Moldada para Correntes Nominais de 5 a 100 A; Proteo contra

    Corrente de Sobrecarga; Proteo contra Corrente de Curto-circuito; Dispositivos Diferencial-

    residuais (DR); Dispositivo de Proteo contra Sobretenses; Sistema de Aterramento;

  • (FL 8/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    8

    Luminotcnica: Lmpadas e Luminrias; Iluminao Incandescente; Iluminao Fluorescente;

    Iluminao a Vapor de Mercrio; Outros Tipos de Iluminao; Comparao entre os Diversos

    Tipos de Lmpadas; Transmisso de Dados, Circuitos de Comando e Sinalizao: Transmisso

    por Fibra tica; Sistema de Boias em Reservatrios; Comando da Iluminao por Clulas

    Fotoeltricas; Instalaes de para-raios Prediais: Generalidades sobre os Raios; Sistemas de

    Proteo contra Descargas Atmosfricas; Descidas; Critrios da Norma Brasileira NBR-5419/2005; Tcnica da Execuo das Instalaes Eltricas: Prescries para Instalaes.

    2.3.5 BIBLIOGRAFIA

    2.3.5.1 BAUER, Luiz Alfredo Falco. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC

    Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 1, 2000.

    2.3.5.2 ______. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 2, 1994.

    2.3.5.3 BORGES, Alberto de Campos. MONTEFUSCO, Elizabeth. LEITE, Jaime Lopes.

    Prtica das Pequenas Construes. Volume 1. 8a ed. Revisada e ampliada - ed. So Paulo:

    Edgard Blcher Ltda., 2006.

    2.3.5.4 CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 1991.

    2.3.5.5 ______. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 2007.

    2.4 PAVIMENTAO SPV

    2.4.1 MECNICA DOS SOLOS

    2.4.1.1 Origem e formao dos solos. Pedologia. Composio qumica e mineralgica.

    2.4.1.2 Propriedades das partculas slidas do solo: Natureza das Partculas, Peso Especfico das

    Partculas, Forma das Partculas, Atividade da Superfcie dos Solos Finos, Bentonitas,

    Tixotropia, Granulometria, Classificao trilinear dos solos e Correo Granulomtrica.

    2.4.1.3 ndices fsicos: Elementos constituintes de um solo, Teor de umidade de um solo, Peso

    especfico aparente de um solo, Peso especfico aparente de um solo seco, ndice de vazios, Grau

    de compacidade, Porosidade de um solo, Grau de saturao de um solo, Grau de aerao, Peso

    especfico de um solo saturado e Peso especfico de um solo submerso.

    2.4.1.4 Estrutura dos solos: Definies e tipos de estrutura e Amolgamento.

    2.4.1.5 Plasticidade e consistncia dos solos: Plasticidade, Limites de consistncia, Limites de

    Liquidez, Limites de Plasticidade, ndice de Plasticidade, Grfico de Plasticidade, ndice de

    Consistncia, Grau de Contrao e Limite de Contrao.

    2.4.1.6 Fenmenos Capilares e Permeabilidade de solos: Teoria do tubo capilar, Importncia dos

    fenmenos capilares, Lei de Darcy. Determinao do Coeficiente de Permeabilidade.

    2.4.1.7 Compactao de solos: Curvas de compactao, Ensaios, Curvas de resistncia,

    Compactao no campo, Controle de compactao e Ensaio Califrnia.

    2.4.1.8 Ensaios: De adensamento, Granulometria, Equivalente de areia, Massa especfica real e

    Abraso Los Angeles.

    2.4.1.9 Classificao de solos: Sistema unificado de classificao e Sistema de classificao

    H.R.B.

    2.4.1.10 Explorao do subsolo: Mtodo de explorao do subsolo, Profundidade, Locao e

    Nmero de sondagens, Abertura de poos de explorao, Execuo de sondagens, Tipos de

    sondagens e amostradores e Apresentao dos resultados de um servio de sondagem.

  • (FL 9/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    9

    2.4.2 CONCRETO-CIMENTO

    2.4.2.1 Cimento Portland: Composio qumica, Hidratao do cimento, Pega e endurecimento,

    Grau de moagem, Estabilidade de volume, Calor de hidratao e Resistncia aos esforos

    mecnicos.

    2.4.2.2 Agregados: definies, classificao e obteno, Filler, Agregados grados e midos e

    Ensaios para agregado grado e mido.

    2.4.2.3 gua de amassamento e Aditivos.

    2.4.2.4 Propriedades do concreto fresco: Trabalhabilidade, Ensaio de consistncia pelo

    abatimento do tronco de cone e Exsudao.

    2.4.2.5 Propriedades do concreto endurecido: Massa especfica, Resistncia aos esforos

    mecnicos, Permeabilidade e absoro e Deformaes.

    2.4.2.6 Influncia do tipo de agregado grado nas propriedades do concreto.

    2.4.2.7 Dosagem de concreto, Dosagem no experimental e fundamentos e Dosagem

    experimental.

    2.4.2.8 Produo dos concretos: Mistura, transporte, lanamento, adensamento e cura do

    concreto, Centrais e Usinas.

    2.4.2.9 Controle tecnolgico do concreto: Verificao do consumo de cimento, Verificao da

    resistncia aos esforos mecnicos - processos destrutivos e Verificao das caractersticas

    mecnicas ensaios no destrutivos.

    2.4.2.10 Durabilidade do concreto.

    2.4.3 MATERIAIS BETUMINOSOS

    2.4.3.1 Asfalto: Definies e Produo.

    2.4.3.2 Cimento asfltico de petrleo Asfaltos diludos e Emulses asflticas.

    2.4.3.3 Ensaios: Viscosidade Saybolt-Furol, Ponto de fulgor, Ponto de amolecimento,

    Ductilidade, Penetrao, Destilao de asfalto diludo e Resduo de destilao.

    2.4.3.4 Asfaltos Oxidados.

    2.4.3.5 Ensaios de caracterizao e controle. Ensaio MARSHALL (estabilidade e fluncia),

    Determinao do teor de betume.

    2.4.3.6 Agregados: Granulometria e Classificao Comercial de Britas.

    2.4.3.7 Densidades e massas especficas e Massa especfica aparente ou densidade aparente.

    2.4.3.8 Resistncia dos Agregados: Ensaio de Abraso Los Angeles, Ensaio de Abraso Mquina Deval, Ensaio de Impacto Page, Ensaio de Tenacidade Treton e Produo de

    Agregados.

    2.4.4 CONSTRUO DE PAVIMENTOS.

    2.4.4.1 Regularizao e preparo do subleito, Camada de bloqueio e Reforo do subleito.

    2.4.4.2 Bases rgidas e flexveis.

    2.4.4.3 Base de brita graduada: Agregado, Equipamento, Processo de construo e Controle de

    execuo.

    2.4.4.4 Brita graduada tratada com cimento.

    2.4.4.5 Base de macadame betuminoso: Equipamento, Especificao e Processo de construo.

  • (FL 10/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    10

    2.4.4.6 Base estabilizada granulomtricamente: Estabilizao de solos, Usinagem do solo

    estabilizado, Especificao, Equipamento e Processo de construo.

    2.4.4.7 Solo-cimento: Dosagem, gua, Teor de cimento, Solo escolhido, Processo de

    Construo, Importao do Solo e Influncia de Aditivos.

    2.4.4.8 Base de solo-cal: Processo de construo.

    2.4.4.9 Tipos de usinas de asfalto: Partes constituintes e Funes.

    2.4.4.10 Pr-misturados. Pr-misturados quente. Pr-misturados a frio. Binder.

    2.4.4.11 Imprimaduras e pintura de ligao. Execuo de imprimaduras e pintura de ligao.

    2.4.4.12 Revestimento: Concreto Betuminoso usinado a quente, Execuo de concreto

    betuminoso usinado a quente, Areia-asfalto, Lama asfltica, Tratamentos superficiais Simples,

    Duplos e Triplos.

    2.4.4.13 Construo de pavimentos de concreto de cimento: Revestimento, Lanamento,

    Acabamento e Cura, proteo e abertura ao trfego, Construo de juntas (transversais,

    longitudinais e de construo) e selagem das juntas.

    2.4.4.14 Fabricao de concreto. Usinas de concreto.

    2.5.5 BIBLIOGRAFIA

    2.5.5.1 CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. 6. ed. Rio de Janeiro:

    LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1988. v. 1.

    2.5.5.2 PETRUCCI, Eladio G. R. Concreto de Cimento Portland. 13. ed. So Paulo: Globo,

    1998.

    2.5.5.3 SENO, Wlastermiler de. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So Paulo:

    Pini, 1997. v. 1.

    2.5.5.4 ______. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So Paulo: Pini, 2001. v. 2.

    2.6 TOPOGRAFIA STP

    2.6.1 CONCEITOS GERAIS

    2.6.1.1 Topografia. Geomtica. Tipos de Levantamentos. Equipamentos topogrficos.

    Importncia da topografia. Segurana. Representao do terreno em planta. Escala.

    Representao analgica e digital.

    2.6.2 MEDIES

    2.6.2.1 Exatido, preciso. Erros. Curva de Probabilidade. Propagao de erros. Algarismos

    significativos. Anotaes de campo. Anotaes registradas eletronicamente. Trabalhos de

    escritrio e computadores digitais. Planejamento.

    2.6.3 DISTNCIAS

    2.6.3.1 MEDIO DE DISTNCIAS

    2.6.3.1.1 Medio a passos. Hodmetros e rodas de medio. Taquimetria. Medidas trena ou

    corrente. Medio eletrnica de distncias. Mtodos de medio. Medio trena. Classificao

    quanto preciso. Reduo do efeito de altitude. Reduo ao plano cartogrfico. Noes de

    trigonometria.

    2.6.3.2 CORREES DE DISTNCIAS

    2.6.3.2.1 Tipos de correes. Calibrao de trenas. Variaes de temperatura. Correes de

    inclinao. Catenria e correes de tenso. Correes combinadas para medies trena. Erros

  • (FL 11/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    11

    grosseiros e medies com trena. Erros em medies com trena. Magnitude dos erros. Preciso

    da medio trena.

    2.6.3.3 INSTRUMENTOS MEDIDORES ELETRNICOS DE DISTNCIAS MED

    2.6.3.3.1 Termos bsicos. Tipos de MED. Distancimetros. Instalao, nivelamento e centragem.

    Passos necessrios para medio de distncias. Erros nas medies. Calibrao. Preciso.

    Clculo de distncias. Treinamento operacional.

    2.6.4 NIVELAMENTO

    2.6.4.1 CONCEITOS GERAIS

    2.6.4.1.1 Importncia do nivelamento. Definies. Referncia de nveis ou Datum.

    Levantamentos de primeira, segunda e terceira ordem. Mtodos de Nivelamento. Tipos de nveis.

    Rguas de Mira. Instalao de nvel. Sensibilidade dos nveis de bolha. Nivelamento

    baromtrico. Cuidado com os equipamentos.

    2.6.4.2 NIVELAMENTO GEOMTRICO

    2.6.4.2.1 Teoria. Definies. Descrio de nivelamento diferencial. Curvatura da terra e refrao

    atmosfrica. Verniers. Alvos de mira. Erros de nivelamento. Leituras com luneta. Sinais de mo.

    Ajustamento. Nivelamento de preciso. Nivelamento de perfil. Perfis. Sees transversais.

    Observaes com nvel. Nivelamento simples e composto. Preciso. Traado de perfis. Mtodos

    das visadas a igual distncia e recprocas.

    2.6.4.3 NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO

    2.6.4.3.1 Princpios do mtodo. Material utilizado. Correes.

    2.6.5 NGULOS, DIREES E REAS

    2.6.5.1 NGULOS E DIREES

    2.6.5.1.1 ngulos horizontais. ngulos verticais. Meridianos. Unidades de medio de ngulos.

    Azimute. Rumo. Znite. Bssola. Declinao magntica. Conveno da seta de direo. Leitura

    de direes. Atraes magnticas locais. ngulos de poligonais. Clculo de poligonais.

    Trnsitos, teodolitos e estaes totais. Nivelas. Levantamentos. Instalao. Visada. Medio de

    ngulos. Giro do horizonte. Mtodo das direes. Estaes totais robotizadas. Uso de coletora de

    dados. Cuidados com os instrumentos. Medio rigorosa. Erros comuns e grosseiros. Relaes

    entre ngulos e distncias. Poligonao. Interseo de duas linhas. Medio em posies

    inacessveis. Visadas conjugadas. Locao de pontos colineares entre dois pontos dados.

    Limpeza de equipamentos de levantamento.

    2.6.5.2 COMPENSAO DE POLIGONAIS E CLCULO DE REAS

    2.6.5.2.1 Clculos. Compensao de ngulos. Latitudes e longitudes. Erro de fechamento.

    Compensao de latitudes e longitudes. Distncias meridianas duplas. Distncias paralelas

    duplas. Coordenadas retangulares. Clculo de reas por coordenadas. Mtodo alternativo de

    coordenadas. reas internas de limites irregulares.

    2.6.6 LEVANTAMENTO TOPOGRFICO

    2.6.6.1 Curvas de nvel. Desenho de mapas topogrficos. Convenes cartogrficas.

    Complementao do mapa. Especificaes para mapas topogrficos. Mtodos de obteno de

    dados. Mtodo de mapeamento com taquemetro estadimtrico. Levantamento por irradiao,

    alinhamentos e normais. Representao do levantamento. Detalhes topogrficos obtidos com

    estaes totais. Seleo de pontos para mapeamento topogrfico. Perfis a partir de mapas de

    curvas de nvel. Lista de verificao dos itens a serem includos num mapa topogrfico. Modelos

    digitais de terreno (MDT) e sua exatido.

  • (FL 12/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    12

    2.6.7 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS

    2.6.7.1 Princpio do posicionamento GPS. Descrio do sistema. Os sistemas de Tempo.

    Estaes de monitoramento. Uso do GPS. Teoria bsica. Erros. Minimizao dos erros.

    Posicionamento por ponto e relativo. Clculo de posies. GPS relativo. Mtodos de observao.

    Aplicao do GPS em topografia. Receptores. Geoide e elipsoide. Aplicaes de campo.

    Levantamentos esttico e cinemtico. Diluio da preciso. Planejamento. Diferenas entre

    observaes. Diversos sistemas GNSS.

    2.6.8 LEVANTAMENTOS DE OBRAS

    2.6.8.1 Trabalho do topgrafo de obras. Levantamento preliminar. Piqueteamento de greides.

    Pontos de referncia para construo. Locao de prdios. Linha de referncia. Mtodo de

    estaqueamento radial. Bancadas de Obras. Locao de obras. Levantamento As-built.

    2.6.9 VOLUMES

    2.6.9.1 Inclinaes e estacas dos taludes. Emprstimos. Sees transversais. reas de sees

    transversais. Clculo. Diagrama de massa. Volume usando curvas de nvel. Volumes para figuras

    geomtricas. Frmula do prismoide e da seo mdia. Diviso em prismas verticais. Estimativa

    de erro na medio de volumes.

    2.6.10 CURVAS

    2.6.10.1 CURVAS HORIZONTAIS

    2.6.10.1.1 Clculo. Grau e raio de curvatura. Equaes das curvas. ngulos de deflexo. Seleo

    e estaqueamento. Procedimentos de campo. Piqueteamento. Curvas circulares e espirais. Curvas

    planas. Clotoide. Anlise geomtrica.

    2.6.10.2 CURVAS VERTICAIS

    2.6.10.2.1 Clculo. Curvas verticais com parbolas compostas. Curva vertical passando por

    certos pontos. Equao da parbola. Abaulamento. Superelevao. Perfil. Concordncia. Anlise

    geomtrica.

    2.6.11 TEORIA DOS ERROS

    2.6.11.1 Erros aleatrios e sua distribuio. Mdia e desvio padro. Lei de propagao dos erros.

    Compensao de medidas.

    2.6.12 TRABALHO SOBRE PLANTAS

    2.6.12.1 Medio de distncias na carta. Digitalizao de cartas. Medio de rea na carta.

    Medio de volumes na carta.

    2.6.13 SISTEMAS DE COORDENADAS

    2.6.13.1 Forma da Terra e sistemas de referncia. Datum local. Latitude e longitude

    astronmicas. Fixao de um elipsoide local. Triangulao geodsica. Projees cartogrficas.

    Efeitos das projees. Projeo transversa de Mercator. Datum altimtrico.

    2.6.14 APOIO TOPOGRFICO

    2.6.14.1 Problemas sobre coordenadas, distncias e orientaes. Coordenao de pontos por

    triangulao. Coordenao de pontos por interseo. Poligonais.

    2.6.15 NOCES DE CARTOGRAFIA

    2.6.15.1 Data geodsicos. Projees cartogrficas. Altimetria brasileira. Converso de

    coordenadas. Transformao de datum.

  • (FL 13/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    13

    2.6.16 BIBLIOGRAFIA

    2.6.16.1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13.133: execuo de

    levantamento topogrfico. Rio de Janeiro: 1994.

    2.6.16.2 MCCORMAC, Jack. Topografia. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 2010.

    2.6.16.3 GONALVES, J, A; MADEIRA, S e SOUZA, J, J. Topografia conceito e aplicaes.

    3 Ed. Lisboa. Lidel Edies tcnicas, Lda, 2012.

    Leia-se:

    1 LNGUA PORTUGUESA

    1.1 TEXTO

    Interpretao de textos literrios e no-literrios. Conotao e denotao. Figuras de linguagem:

    metfora, metonmia, hiprbole, eufemismo, prosopopeia, anttese.

    1.2 GRAMTICA

    Fontica: Encontros voclicos; Slaba: tonicidade e acentuao grfica. Ortografia. Morfologia:

    Processos de formao de palavras; Classes de palavras: substantivo (classificao e flexo);

    adjetivo (classificao, flexo e locuo adjetiva); advrbio (classificao e locuo adverbial);

    conjunes (coordenativas e subordinativas); verbo: flexo verbal (nmeros, pessoas, modos,

    tempos, vozes), classificao (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e

    principais) e conjugao dos tempos simples; pronome (classificao e emprego). Colocao dos

    pronomes oblquos tonos. Pontuao. Sintaxe: Perodos Simples (termos essenciais integrantes

    e assessrios da orao) e Perodos Compostos (coordenao e subordinao); Concordncias

    verbal e nominal; Regncias verbal e nominal; e Crase.

    1.3 BIBLIOGRAFIA

    1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa - Com a

    Nova Ortografia da Lngua Portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional,

    2008.

    1.3.2 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramtica da Lngua Portuguesa. 2. ed.

    So Paulo: Scipione, 2003.

    2 ESPECIALIDADES

    2.1 ADMINISTRAO SAD

    2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO

    2.1.1.1 A Abordagem Clssica da Administrao. Administrao Cientfica. Teoria Clssica da

    Administrao.

    2.1.1.2 A Abordagem Humanstica da Administrao. Teorias das Relaes Humanas.

    Decorrncias da Teoria das Relaes Humanas.

    2.1.1.3 A Abordagem Neoclssica da Administrao. Teoria Neoclssica da Administrao.

    Decorrncia da Abordagem Neoclssica. Processo Administrativo. Tipos de Organizao.

    Departamentalizao. Administrao por Objetivos (APO).

    2.1.1.4 Abordagem Estruturalista da Administrao. Modelo Burocrtico de Organizao. Teoria

    Estruturalista da Administrao.

  • (FL 14/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    14

    2.1.1.5 A Abordagem Comportamental da Administrao. Teoria Comportamental da

    Administrao. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).

    2.1.1.6 A Abordagem Sistmica da Administrao. Informtica e Administrao. Teoria

    Matemtica da Administrao. Teoria de Sistemas.

    2.1.1.7 A Abordagem Contingencial da Administrao. Teoria da Contingncia.

    2.1.1.8 Novas Abordagens da Administrao - A Era da Informao. Mudanas e incertezas.

    Melhoria contnua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratgia Organizacional.

    2.1.2 CONTABILIDADE GERAL

    2.1.2.1 Patrimnio: bens, direitos e obrigaes. Aspectos qualitativo e quantitativo.

    Representao grfica. Situao lquida. Equao bsica. Patrimnio lquido.

    2.1.2.2 Contas: classificao, noes de dbito e crdito.

    2.1.2.3 Atos e Fatos Administrativos.

    2.1.2.4 Escriturao: mtodos de escriturao, lanamentos.

    2.1.2.5 Razonete e Balancete.

    2.1.2.6 Plano de Contas.

    2.1.2.7 Depreciao e Amortizao.

    2.1.2.8 Princpio da Competncia: introduo, ajustes em contas de despesas e de receitas,

    regimes contbeis.

    2.1.2.9 Demonstraes Financeiras.

    2.1.3 CONTABILIDADE PBLICA

    2.1.3.1 Oramento pblico: conceito, princpios, tipos de oramento, da elaborao aprovao

    do oramento, crditos oramentrios e adicionais.

    2.1.3.2 Receita: categorias econmicas, fontes de recurso, vinculao da receita ao oramento,

    estgios, dvida ativa.

    2.1.3.3 Despesa: categorias, estgios, suprimento de fundos, restos a pagar, despesa de exerccio

    anterior, receitas x despesas no oramento pblico.

    2.1.3.4 Programao da Execuo Financeira: Execuo Financeira, SIAFI, Conta nica.

    2.1.3.5 Tomadas e Prestaes de Contas.

    2.1.3.6 Controle Interno.

    2.1.3.7 Controle Externo.

    2.1.4 NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

    2.1.4.1 Dos princpios fundamentais.

    2.1.4.2 Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.

    Dos Direitos Sociais. Da Nacionalidade. Dos Direitos Polticos. Dos Partidos Polticos.

    2.1.4.3 Da Administrao Pblica: disposies gerais. Dos Servidores Pblicos. Dos Militares

    dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.

    2.1.4.4 Do Conselho de Defesa Nacional.

    2.1.4.5 Do Estado de Defesa e do Estado de Stio.

    2.1.4.6 Das Foras Armadas.

  • (FL 15/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    15

    2.1.4.7 Da Segurana Pblica.

    2.1.5 NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

    2.1.5.1 Regime Jurdico Administrativo: Princpios da Administrao Pblica, Poderes da

    Administrao.

    2.1.5.2 Atos Administrativos.

    2.1.5.3 Contratos Administrativos.

    2.1.5.4 Licitao: princpios, obrigatoriedade de licitao, dispensa e inexigibilidade,

    modalidades, procedimento, anulao e revogao, recursos administrativos. Lei 10.520, de 17

    de julho de 2002.

    2.1.5.5 Processo Administrativo. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999: disposies gerais, dos

    direitos dos administrados, dos deveres dos administrados, dos interessados, da competncia, dos

    impedimentos e da suspeio, da motivao, da desistncia e outros casos de extino do

    processo, da anulao, revogao e convalidao, das disposies finais.

    2.1.5.6 Controle da Administrao Pblica.

    2.1.5.7 Improbidade Administrativa: legalidade, moralidade e probidade. Lei 8.429, de 2 de

    junho de 1992.

    2.1.6 INFORMTICA BSICA

    2.1.6.1 Noes Bsicas dos Aplicativos do Br-Office: Writer, Calc e Impress.

    2.1.6.1.1 Writer: introduo, formatando o texto digitado, trabalhando o contedo do documento

    do texto, formatando pgina, usando tabela em documento de texto, criando marcadores de

    tpicos.

    2.1.6.1.2 Calc: introduo, manipulao de dados numa planilha, funes, formataes, dados,

    grficos.

    2.1.6.1.3 Impress: apresentao, edio de slides, layout dos slides, trabalhando com elementos

    grficos, hiperlinks, tabelas e grficos.

    2.1.7 BIBLIOGRAFIA

    2.1.7.1 BRASIL. Constituio Federal (1988), atualizada at a Emenda Constitucional n 84, de

    02 de dezembro de 2014.

    2.1.7.2 BRASIL. Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, redao original.

    2.1.7.3 BRASIL. Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, atualizada at a lei n 12.008, de 29 de

    julho de 2009.

    2.1.7.4 BRASIL. Lei 8.429, de 2 de junho de 1992, atualizada at a lei n 13.019, de 31 de julho

    de 2014.

    2.1.7.5 BRASIL. VICENTE, Paulo; ALEXANDRINO, Marcelo. Resumo de Direito

    Constitucional Descomplicado. 8. ed. Revista e Atualizada. So Paulo: Editora Mtodo, 2014.

    2.1.7.6 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e atualizada.

    Rio de Janeiro: Campus, v. 1, 2001.

    2.1.7.7 ______. Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro:

    Campus, v. 2, 2002.

    2.1.7.8 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. ed. So Paulo: Atlas,

    2008.

  • (FL 16/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    16

    2.1.7.9 REHDER, Wellington da Silva; ARAUJO, Adriana de Ftima. Impress - Recursos &

    Aplicaes em Apresentao de Slides. So Paulo: Editora Viena, 2008.

    2.1.7.10 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. 27. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.

    2.1.7.11 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org - Calc e Writer. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

    2.1.7.12 TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice; PISCITELLI, Roberto Bocaccio.

    Contabilidade pblica Uma abordagem de administrao financeira pblica. 9. ed. So Paulo: Editora Atlas, 2008.

    2.2 ELETRICIDADE SEL

    2.2.1 ELETRICIDADE BSICA

    2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padres eltricos e convenes. Lei de Ohm e potncia

    eltrica. Circuitos sries de corrente contnua. Circuitos paralelos de corrente contnua. Baterias

    eltricas. Leis de Kirchhoff. Clculo de redes. Magnetismo e eletromagnetismo. Geradores e

    motores de corrente contnua. Princpios da corrente alternada. Indutncia, reatncia indutiva e

    circuitos indutivos. Capacitncia, reatncia capacitiva e circuitos capacitivos. Circuitos

    Monofsicos. Geradores e motores de corrente alternada. Transformadores. Sistemas Trifsicos.

    Ressonncia srie e paralela. Medidas eltricas.

    2.2.2 ELETRNICA BSICA

    2.2.2.1 Fontes de tenso. Fontes de corrente. Semicondutores. A teoria dos diodos. Circuitos com

    diodos. Transistores bipolares.

    2.2.3 INSTALAES ELTRICAS

    2.2.3.1 Introduo s instalaes eltricas de luz e fora em baixa-tenso. Conceitos bsicos

    necessrios aos projetos e execuo das instalaes eltricas. Projeto das instalaes eltricas.

    Dispositivos de seccionamento, proteo e aterramento. Luminotcnica. Instalaes para fora

    motriz e servio de segurana. Transmisso de dados, circuitos de comando e sinalizao.

    Instalaes de para-raios prediais. Correo do fator de potncia e instalao de capacitores.

    Tcnica da execuo das instalaes eltricas. Entrada de energia eltrica nos prdios em baixa-

    tenso.

    2.2.4 ANLISE DE CIRCUITOS

    2.2.4.1 Circuitos srie-paralelo. Capacitores. Indutores. Circuitos Magnticos. Formas de ondas

    alternadas senoidais. Potncia (CA). Transformadores. Sistemas Polifsicos.

    2.2.5 BIBLIOGRAFIA

    2.2.5.1 CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    2.2.5.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2. ed. rev. e ampl. So Paulo: Makron Books,

    1996.

    2.2.5.3 MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1995. vol. 1.

    2.2.5.4 BOYLESTAD, Robert L. Introduo Anlise de Circuitos. 12. ed. So Paulo:

    Pearson Prentice Hall, 2012.

    2.4 OBRAS SOB

    2.4.1 MATERIAIS DE CONSTRUO

    2.4.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade das guas, dos Solos e dos

    Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no Concreto; Estudo de Dosagem;

    Preparo, Transporte, Lanamento, Adensamento e Cura; Propriedades do Concreto Fresco;

    Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios no Destrutivos do Concreto; Ensaios

  • (FL 17/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    17

    Acelerados para Previso da Resistncia do Concreto; Controle Tecnolgico do Concreto;

    Patologia e Terapia das Construes (Parte I); Estruturas de Concreto Armado, Patologia e

    Terapia das Estruturas (Parte II); Patologia em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de

    Concreto; A Madeira como Material de Construo; Materiais Cermicos; Metais em Geral;

    Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plstico na Construo; Materiais Betuminosos e suas

    Aplicaes; A Carbonatao do Concreto e sua Durabilidade; Vidro; Controle Total da

    Qualidade na Indstria da Construo Civil; Falhas em Revestimentos.

    2.4.2 CONSTRUO CIVIL

    2.4.2.1 Visita ao terreno: medida e dados a serem obtidos - Consulta seo competente da

    prefeitura local, sobre restries e exigncias para o lote; Elaborao dos anteprojetos - Forma de

    apresentao; Projeto definitivo - Plantas, memorial e requerimento para a prefeitura. Planta

    construtiva ou de obra; Incio da obra - gua para consumo - Barraco de Guarda - Tanques para

    queima de cal e para depsito de leite de cal - Terreiro para preparao de argamassa - Locao

    de paredes; Alicerces - Abertura das valas - Alicerces de alvenaria - Cintas de amarrao -

    Impermeabilizao; Levantamento das paredes do andar trreo - Vergas e cintas de amarrao;

    Lajes: madeiramento para frmas Ferragem - Enchimento; Levantamento das paredes do andar superior - Cinta de amarrao no respaldo do telhado; Forros em geral: de concreto, de tijolos

    furados, de estuque, de chapas e de gesso; Madeiramento e cobertura; Revestimento de paredes;

    Revestimentos nobres para alvenarias; Revestimento de reas molhadas; Preparao dos pisos

    em concreto magro; Piso de madeira; Pisos diversos; Esquadrias de madeira; Esquadrias

    metlicas (ferro, ao, galvanizado, alumnio e pvc); Vidros; Pinturas; Impermeabilizao;

    Limpeza geral e verificao final.

    2.4.3 INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS

    2.4.3.1 Instalaes prediais de gua potvel; Instalaes prediais de gs; Instalaes prediais de

    esgotos sanitrios e de guas pluviais; Tecnologia dos materiais de instalaes hidrulicas e

    sanitrias; Instalaes para deficientes fsicos.

    2.4.4 INSTALAES ELTRICAS

    2.4.4.1 Introduo s Instalaes Eltricas de Luz e Fora em Baixa Tenso: Generalidades;

    Gerao; Transmisso; Distribuio; Alternativas Energticas; Conceitos Bsicos Necessrios

    aos Projetos e Execuo das Instalaes Eltricas: Preliminares; Carga Eltrica; Corrente

    Eltrica; Diferena de Potencial ou Tenso; Resistncias Eltricas; Lei de Ohm; Circuitos Sries;

    Circuitos Paralelos; Circuitos Mistos; Potncia e Energia Eltrica; Medidores de Potncia;

    Medidores de Energia; Circuitos de Corrente Alternada em Regime Permanente; Circuitos

    Monofsicos e Trifsicos; Fator de Potncia; Ligao em Tringulo e em Estrela; Projeto das

    Instalaes Eltricas: Smbolos Utilizados; Carga dos Pontos de Utilizao; Previso da Carga de

    Iluminao e Pontos de Tomada; Diviso das Instalaes; Dispositivos de Comando dos

    Circuitos; Linhas Eltricas; Dimensionamento dos Condutores pela Queda de Tenso

    Admissvel; Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos; Dispositivos de

    Seccionamento, Proteo e Aterramento: Prescries Comuns; Chaves de Faca com Porta-

    fusveis; Disjuntores em Caixa Moldada para Correntes Nominais de 5 a 100 A; Proteo contra

    Corrente de Sobrecarga; Proteo contra Corrente de Curto-circuito; Dispositivos Diferencial-

    residuais (DR); Dispositivo de Proteo contra Sobretenses; Sistema de Aterramento;

    Luminotcnica: Lmpadas e Luminrias; Iluminao Incandescente; Iluminao Fluorescente;

    Iluminao a Vapor de Mercrio; Outros Tipos de Iluminao; Comparao entre os Diversos

    Tipos de Lmpadas; Transmisso de Dados, Circuitos de Comando e Sinalizao: Transmisso

    por Fibra tica; Sistema de Boias em Reservatrios; Comando da Iluminao por Clulas

    Fotoeltricas; Instalaes de para-raios Prediais: Generalidades sobre os Raios; Sistemas de

    Proteo contra Descargas Atmosfricas; Descidas; Critrios da Norma Brasileira NBR-5419/2005; Tcnica da Execuo das Instalaes Eltricas: Prescries para Instalaes.

  • (FL 18/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    18

    2.4.5 LEI N 8666 DE 21 JUNHO DE 1993.

    2.4.5.1 Captulo I - Das Disposies Gerais: Dos Princpios; Das Definies; Das Obras e

    Servios; Dos Servios Tcnicos Profissionais Especializados. Captulo II Da Licitao: Das Modalidades, Limites e Dispensa; Da Habilitao. Captulo III Dos Contratos: Disposies Preliminares; Da Formalizao dos Contratos; Da Alterao dos Contratos; Da Execuo dos

    Contratos; Da Inexecuo e da Resciso dos Contratos. Captulo IV Das Sanes Administrativas e da Tutela Judicial: Disposies Gerais; Das Sanes Administrativas. Captulo

    VI Disposies Finais e Transitrias.

    2.4.6 BIBLIOGRAFIA

    2.4.6.1 BAUER, Luiz Alfredo Falco. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC

    Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 1, 2000.

    2.4.6.2 ______. Materiais de Construo. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., v. 2, 1994.

    2.4.6.3 BORGES, Alberto de Campos. MONTEFUSCO, Elizabeth. LEITE, Jaime Lopes.

    Prtica das Pequenas Construes. Volume 1. 8a ed. Revisada e ampliada - ed. So Paulo:

    Edgard Blcher Ltda., 2006.

    2.4.6.4 CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 1991.

    2.4.6.5 ______. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A, 2007.

    2.4.6.6 Lei n 8666 de 21 de junho de 1993. Lei que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da

    Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d

    outras providncias.

    2.5 PAVIMENTAO SPV

    2.5.1 MECNICA DOS SOLOS

    2.5.1.1 Origem e formao dos solos. Pedologia. Composio qumica e mineralgica.

    2.5.1.2 Propriedades das partculas slidas do solo: Natureza das Partculas, Peso Especfico das

    Partculas, Forma das Partculas, Atividade da Superfcie dos Solos Finos, Bentonitas,

    Tixotropia, Granulometria, Classificao trilinear dos solos e Correo Granulomtrica.

    2.5.1.3 ndices fsicos: Elementos constituintes de um solo, Teor de umidade de um solo, Peso

    especfico aparente de um solo, Peso especfico aparente de um solo seco, ndice de vazios, Grau

    de compacidade, Porosidade de um solo, Grau de saturao de um solo, Grau de aerao, Peso

    especfico de um solo saturado e Peso especfico de um solo submerso.

    2.5.1.4 Estrutura dos solos: Definies e tipos de estrutura e Amolgamento.

    2.5.1.5 Plasticidade e consistncia dos solos: Plasticidade, Limites de consistncia, Limites de

    Liquidez, Limites de Plasticidade, ndice de Plasticidade, Grfico de Plasticidade, ndice de

    Consistncia, Grau de Contrao e Limite de Contrao.

    2.5.1.6 Fenmenos Capilares e Permeabilidade de solos: Teoria do tubo capilar, Importncia dos

    fenmenos capilares, Lei de Darcy. Determinao do Coeficiente de Permeabilidade.

    2.5.1.7 Compactao de solos: Curvas de compactao, Ensaios, Curvas de resistncia,

    Compactao no campo, Controle de compactao e Ensaio Califrnia.

    2.5.1.8 Ensaios: De adensamento, Granulometria, Equivalente de areia, Massa especfica real e

    Abraso Los Angeles.

  • (FL 19/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    19

    2.5.1.9 Classificao de solos: Sistema unificado de classificao e Sistema de classificao

    H.R.B.

    2.5.1.10 Explorao do subsolo: Mtodo de explorao do subsolo, Profundidade, Locao e

    Nmero de sondagens, Abertura de poos de explorao, Execuo de sondagens, Tipos de

    sondagens e amostradores e Apresentao dos resultados de um servio de sondagem.

    2.5.2 CONCRETO-CIMENTO

    2.5.2.1 Cimento Portland: Composio qumica, Hidratao do cimento, Pega e endurecimento,

    Grau de moagem, Estabilidade de volume, Calor de hidratao e Resistncia aos esforos

    mecnicos.

    2.5.2.2 Agregados: definies, classificao e obteno, Filler, Agregados grados e midos e

    Ensaios para agregado grado e mido.

    2.5.2.3 gua de amassamento e Aditivos.

    2.5.2.4 Propriedades do concreto fresco: Trabalhabilidade, Ensaio de consistncia pelo

    abatimento do tronco de cone e Exsudao.

    2.5.2.5 Propriedades do concreto endurecido: Massa especfica, Resistncia aos esforos

    mecnicos, Permeabilidade e absoro e Deformaes.

    2.5.2.6 Influncia do tipo de agregado grado nas propriedades do concreto.

    2.5.2.7 Dosagem de concreto, Dosagem no experimental e fundamentos e Dosagem

    experimental.

    2.5.2.8 Produo dos concretos: Mistura, transporte, lanamento, adensamento e cura do

    concreto, Centrais e Usinas.

    2.5.2.9 Controle tecnolgico do concreto: Verificao do consumo de cimento, Verificao da

    resistncia aos esforos mecnicos - processos destrutivos e Verificao das caractersticas

    mecnicas ensaios no destrutivos.

    2.5.2.10 Durabilidade do concreto.

    2.5.3 MATERIAIS BETUMINOSOS

    2.5.3.1 Asfalto: Definies e Produo.

    2.5.3.2 Cimento asfltico de petrleo Asfaltos diludos e Emulses asflticas.

    2.5.3.3 Ensaios: Viscosidade Saybolt-Furol, Ponto de fulgor, Ponto de amolecimento,

    Ductilidade, Penetrao, Destilao de asfalto diludo e Resduo de destilao.

    2.5.3.4 Asfaltos Oxidados.

    2.5.3.5 Ensaios de caracterizao e controle. Ensaio MARSHALL (estabilidade e fluncia),

    Determinao do teor de betume.

    2.5.3.6 Agregados: Granulometria e Classificao Comercial de Britas.

    2.5.3.7 Densidades e massas especficas e Massa especfica aparente ou densidade aparente.

    2.5.3.8 Resistncia dos Agregados: Ensaio de Abraso Los Angeles, Ensaio de Abraso Mquina Deval, Ensaio de Impacto Page, Ensaio de Tenacidade Treton e Produo de

    Agregados.

    2.5.4 CONSTRUO DE PAVIMENTOS.

    2.5.4.1 Regularizao e preparo do subleito, Camada de bloqueio e Reforo do subleito.

    2.5.4.2 Bases rgidas e flexveis.

  • (FL 20/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    20

    2.5.4.3 Base de brita graduada: Agregado, Equipamento, Processo de construo e Controle de

    execuo.

    2.5.4.4 Brita graduada tratada com cimento.

    2.5.4.5 Base de macadame betuminoso: Equipamento, Especificao e Processo de construo.

    2.5.4.6 Base estabilizada granulomtricamente: Estabilizao de solos, Usinagem do solo

    estabilizado, Especificao, Equipamento e Processo de construo.

    2.5.4.7 Solo-cimento: Dosagem, gua, Teor de cimento, Solo escolhido, Processo de

    Construo, Importao do Solo e Influncia de Aditivos.

    2.5.4.8 Base de solo-cal: Processo de construo.

    2.5.4.9 Tipos de usinas de asfalto: Partes constituintes e Funes.

    2.5.4.10 Pr-misturados. Pr-misturados quente. Pr-misturados a frio. Binder.

    2.5.4.11 Imprimaduras e pintura de ligao. Execuo de imprimaduras e pintura de ligao.

    2.5.4.12 Revestimento: Concreto Betuminoso usinado a quente, Execuo de concreto

    betuminoso usinado a quente, Areia-asfalto, Lama asfltica, Tratamentos superficiais Simples,

    Duplos e Triplos.

    2.5.4.13 Construo de pavimentos de concreto de cimento: Revestimento, Lanamento,

    Acabamento e Cura, proteo e abertura ao trfego, Construo de juntas (transversais,

    longitudinais e de construo) e selagem das juntas.

    2.5.4.14 Fabricao de concreto. Usinas de concreto.

    2.5.5 BIBLIOGRAFIA

    2.5.5.1 CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. 6. ed. Rio de Janeiro:

    LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 1988. v. 1.

    2.5.5.2 PETRUCCI, Eladio G. R. Concreto de Cimento Portland. 13. ed. So Paulo: Globo,

    1998.

    2.5.5.3 SENO, Wlastermiler de. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So Paulo:

    Pini, 1997. v. 1.

    2.5.5.4 ______. Manual de Tcnicas de Pavimentao. 1. ed. So Paulo: Pini, 2001. v. 2.

    2.6 TOPOGRAFIA STP

    2.6.1 CONCEITOS GERAIS

    2.6.1.1 Topografia. Geomtica. Tipos de Levantamentos. Equipamentos topogrficos.

    Importncia da topografia. Segurana. Representao do terreno em planta. Escala.

    Representao analgica e digital.

    2.6.2 MEDIES

    2.6.2.1 Exatido, preciso. Erros. Curva de Probabilidade. Propagao de erros. Algarismos

    significativos. Anotaes de campo. Anotaes registradas eletronicamente. Trabalhos de

    escritrio e computadores digitais. Planejamento.

    2.6.3 DISTNCIAS

    2.6.3.1 MEDIO DE DISTNCIAS

    2.6.3.1.1 Medio a passos. Hodmetros e rodas de medio. Taquimetria. Medidas trena ou

    corrente. Medio eletrnica de distncias. Mtodos de medio. Medio trena. Classificao

  • (FL 21/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    21

    quanto preciso. Reduo do efeito de altitude. Reduo ao plano cartogrfico. Noes de

    trigonometria.

    2.6.3.2 CORREES DE DISTNCIAS

    2.6.3.2.1 Tipos de correes. Calibrao de trenas. Variaes de temperatura. Correes de

    inclinao. Catenria e correes de tenso. Correes combinadas para medies trena. Erros

    grosseiros e medies com trena. Erros em medies com trena. Magnitude dos erros. Preciso

    da medio trena.

    2.6.3.3 INSTRUMENTOS MEDIDORES ELETRNICOS DE DISTNCIAS MED

    2.6.3.3.1 Termos bsicos. Tipos de MED. Distancimetros. Instalao, nivelamento e centragem.

    Passos necessrios para medio de distncias. Erros nas medies. Calibrao. Preciso.

    Clculo de distncias. Treinamento operacional.

    2.6.4 NIVELAMENTO

    2.6.4.1 CONCEITOS GERAIS

    2.6.4.1.1 Importncia do nivelamento. Definies. Referncia de nveis ou Datum.

    Levantamentos de primeira, segunda e terceira ordem. Mtodos de Nivelamento. Tipos de nveis.

    Rguas de Mira. Instalao de nvel. Sensibilidade dos nveis de bolha. Nivelamento

    baromtrico. Cuidado com os equipamentos.

    2.6.4.2 NIVELAMENTO GEOMTRICO

    2.6.4.2.1 Teoria. Definies. Descrio de nivelamento diferencial. Curvatura da terra e refrao

    atmosfrica. Verniers. Alvos de mira. Erros de nivelamento. Leituras com luneta. Sinais de mo.

    Ajustamento. Nivelamento de preciso. Nivelamento de perfil. Perfis. Sees transversais.

    Observaes com nvel. Nivelamento simples e composto. Preciso. Traado de perfis. Mtodos

    das visadas a igual distncia e recprocas.

    2.6.4.3 NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO

    2.6.4.3.1 Princpios do mtodo. Material utilizado. Correes.

    2.6.5 NGULOS, DIREES E REAS

    2.6.5.1 NGULOS E DIREES

    2.6.5.1.1 ngulos horizontais. ngulos verticais. Meridianos. Unidades de medio de ngulos.

    Azimute. Rumo. Znite. Bssola. Declinao magntica. Conveno da seta de direo. Leitura

    de direes. Atraes magnticas locais. ngulos de poligonais. Clculo de poligonais.

    Trnsitos, teodolitos e estaes totais. Nivelas. Levantamentos. Instalao. Visada. Medio de

    ngulos. Giro do horizonte. Mtodo das direes. Estaes totais robotizadas. Uso de coletora de

    dados. Cuidados com os instrumentos. Medio rigorosa. Erros comuns e grosseiros. Relaes

    entre ngulos e distncias. Poligonao. Interseo de duas linhas. Medio em posies

    inacessveis. Visadas conjugadas. Locao de pontos colineares entre dois pontos dados.

    Limpeza de equipamentos de levantamento.

    2.6.5.2 COMPENSAO DE POLIGONAIS E CLCULO DE REAS

    2.6.5.2.1 Clculos. Compensao de ngulos. Latitudes e longitudes. Erro de fechamento.

    Compensao de latitudes e longitudes. Distncias meridianas duplas. Distncias paralelas

    duplas. Coordenadas retangulares. Clculo de reas por coordenadas. Mtodo alternativo de

    coordenadas. reas internas de limites irregulares.

  • (FL 22/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    22

    2.6.6 LEVANTAMENTO TOPOGRFICO

    2.6.6.1 Curvas de nvel. Desenho de mapas topogrficos. Convenes cartogrficas.

    Complementao do mapa. Especificaes para mapas topogrficos. Mtodos de obteno de

    dados. Mtodo de mapeamento com taquemetro estadimtrico. Levantamento por irradiao,

    alinhamentos e normais. Representao do levantamento. Detalhes topogrficos obtidos com

    estaes totais. Seleo de pontos para mapeamento topogrfico. Perfis a partir de mapas de

    curvas de nvel. Lista de verificao dos itens a serem includos num mapa topogrfico. Modelos

    digitais de terreno (MDT) e sua exatido.

    2.6.7 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS

    2.6.7.1 Princpio do posicionamento GPS. Descrio do sistema. Os sistemas de Tempo.

    Estaes de monitoramento. Uso do GPS. Teoria bsica. Erros. Minimizao dos erros.

    Posicionamento por ponto e relativo. Clculo de posies. GPS relativo. Mtodos de observao.

    Aplicao do GPS em topografia. Receptores. Geoide e elipsoide. Aplicaes de campo.

    Levantamentos esttico e cinemtico. Diluio da preciso. Planejamento. Diferenas entre

    observaes. Diversos sistemas GNSS.

    2.6.8 LEVANTAMENTOS DE OBRAS

    2.6.8.1 Trabalho do topgrafo de obras. Levantamento preliminar. Piqueteamento de greides.

    Pontos de referncia para construo. Locao de prdios. Linha de referncia. Mtodo de

    estaqueamento radial. Bancadas de Obras. Locao de obras. Levantamento As-built.

    2.6.9 VOLUMES

    2.6.9.1 Inclinaes e estacas dos taludes. Emprstimos. Sees transversais. reas de sees

    transversais. Clculo. Diagrama de massa. Volume usando curvas de nvel. Volumes para figuras

    geomtricas. Frmula do prismoide e da seo mdia. Diviso em prismas verticais. Estimativa

    de erro na medio de volumes.

    2.6.10 CURVAS

    2.6.10.1 CURVAS HORIZONTAIS

    2.6.10.1.1 Clculo. Grau e raio de curvatura. Equaes das curvas. ngulos de deflexo. Seleo

    e estaqueamento. Procedimentos de campo. Piqueteamento. Curvas circulares e espirais. Curvas

    planas. Clotoide. Anlise geomtrica.

    2.6.10.2 CURVAS VERTICAIS

    2.6.10.2.1 Clculo. Curvas verticais com parbolas compostas. Curva vertical passando por

    certos pontos. Equao da parbola. Abaulamento. Superelevao. Perfil. Concordncia. Anlise

    geomtrica.

    2.6.11 TEORIA DOS ERROS

    2.6.11.1 Erros aleatrios e sua distribuio. Mdia e desvio padro. Lei de propagao dos erros.

    Compensao de medidas.

    2.6.12 TRABALHO SOBRE PLANTAS

    2.6.12.1 Medio de distncias na carta. Digitalizao de cartas. Medio de rea na carta.

    Medio de volumes na carta.

  • (FL 23/23 da Port n 167-T/DE-2 - DEPENS, de 9 ABR 2015, Prot n 67500.001508/2015-50)

    23

    2.6.13 SISTEMAS DE COORDENADAS

    2.6.13.1 Forma da Terra e sistemas de referncia. Datum local. Latitude e longitude

    astronmicas. Fixao de um elipsoide local. Triangulao geodsica. Projees cartogrficas.

    Efeitos das projees. Projeo transversa de Mercator. Datum altimtrico.

    2.6.14 APOIO TOPOGRFICO

    2.6.14.1 Problemas sobre coordenadas, distncias e orientaes. Coordenao de pontos por

    triangulao. Coordenao de pontos por interseo. Poligonais.

    2.6.15 NOCES DE CARTOGRAFIA

    2.6.15.1 Data geodsicos. Projees cartogrficas. Altimetria brasileira. Converso de

    coordenadas. Transformao de datum.

    2.6.16 BIBLIOGRAFIA

    2.6.16.1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13.133: execuo de

    levantamento topogrfico. Rio de Janeiro: 1994.

    2.6.16.2 MCCORMAC, Jack. Topografia. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 2010.

    2.6.16.3 GONALVES, J, A; MADEIRA, S e SOUZA, J, J. Topografia conceito e aplicaes. 3

    Ed. Lisboa. Lidel Edies tcnicas, Lda, 2012.

    Art. 3 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

    Ten Brig Ar RAUL BOTELHO

    Diretor-Geral do DEPENS

  • MINISTRIO DA DEFESA

    COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

    PORTARIA DEPENS N 115-T/DE-2, DE 17 DE MARO DE 2015.

    Protocolo COMAER n 67500.001084/2015-23

    Aprova as Instrues Especficas para o

    Exame de Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de

    Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2

    do ano de 2016 (IE/EA EAGS-B 1-

    2/2016).

    O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA

    AERONUTICA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 2 das Instrues Gerais para

    os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de Ensino da Aeronutica,

    aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, resolve:

    Art. 1 Aprovar as Instrues Especficas para o Exame de Admisso

    (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016.

    Art. 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

    Ten Brig Ar LUIZ CARLOS TERCIOTTI

    Diretor-Geral do DEPENS

  • INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA -

    TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2016 (IE/EA EAGS-B 1-2/2016)

    SUMRIO

    1 DISPOSIES PRELIMINARES .................................................................................................... 7 1.1 FINALIDADE .................................................................................................................................... 7 1.2 AMPARO NORMATIVO .................................................................................................................. 7

    1.3 MBITO ............................................................................................................................................. 7 1.4 DIVULGAO .................................................................................................................................. 7 1.5 RESPONSABILIDADE ..................................................................................................................... 8 1.6 ANEXOS ............................................................................................................................................ 9 1.7 CALENDRIO DE EVENTOS ......................................................................................................... 9

    2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO .......................................................................................... 9 2.1 PBLICO ALVO ............................................................................................................................... 9

    2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA ........................................... 9 2.3 VAGAS ............................................................................................................................................... 9 2.4 CRITRIOS PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS NAS TURMAS 1/2016 E 2/2016 ......... 10 2.5 ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA .......... 10

    2.6 SITUAO DURANTE O EAGS ................................................................................................... 11 2.7 SITUAO APS A CONCLUSO DO EAGS ............................................................................ 12

    3 INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO .................................................................................... 12 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO .............................................................................................. 12 3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO ...................................... 13

    3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO ............................................................................................. 14

    3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE INSCRIO.................................................................... 16

    4 EVENTOS DO EXAME ................................................................................................................... 17

    5 PROCESSO SELETIVO .................................................................................................................. 18 5.1 ETAPAS............................................................................................................................................ 18 5.2 PROVAS ESCRITAS ....................................................................................................................... 18 5.3 CONVOCAO PARA CONCENTRAO INTERMEDIRIA E ETAPAS SUBSEQUENTES

    (INSPSAU, EAP, TACF E PPE) .............................................................................................................. 21 5.4 INSPEO DE SADE (INSPSAU) .............................................................................................. 22

    5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA (EAP) ............................................................................. 23 5.6 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO (TACF) ..................................... 23 5.7 PROVA PRTICA DA ESPECIALIDADE(PPE) .......................................................................... 24

    5.8 VALIDAO DOCUMENTAL ...................................................................................................... 24

    6 RECURSOS ....................................................................................................................................... 24 6.1 INTERPOSIO .............................................................................................................................. 24 6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA ........................................... 25

    6.3 RECURSO QUANTO A FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS DE

    LNGUA PORTUGUESA E DE CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS E AOS SEUS

    RESPECTIVOS GABARITOS .............................................................................................................. 25 6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS

    ................................................................................................................................................................. 26 6.5 RECURSO PARA A INSPEO DE SADE ............................................................................... 26

  • 6.6 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA, EM GRAU DE RECURSO ................. 27 6.7 RECURSO PARA O TACF ............................................................................................................. 27

    6.8 RECURSO PARA O RESULTADO DA PPE ................................................................................. 28 6.9 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL ............................................................................ 28

    7 RESULTADO FINAL DO EXAME ............................................................................................... 28

    8 HABILITAO MATRCULA ................................................................................................... 29

    9 DISPOSIES GERAIS ................................................................................................................. 32 9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS ......................................................... 32 9.2 IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS ........................................................................................ 33 9.3 UNIFORME ...................................................................................................................................... 34 9.4 EXCLUSO DO EXAME ............................................................................................................... 34 9.5 VALIDADE DO EXAME ................................................................................................................ 35

    10 DISPOSIES FINAIS .................................................................................................................. 36

    Anexo A Siglas e Vocbulos ...................................................................................................... 37 Anexo B - Quadro geral de distribuio de vagas por especialidades...................................... 38 Anexo C Calendrio de Eventos ............................................................................................... 39 Anexo D - Relao das OMAP com os respectivos endereos ................................................... 50 Anexo E Contedos Programticos e Bibliografias ................................................................ 52 Anexo F - Requerimento para Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico em grau de

    recurso ............................................................................................................................................ 72 Anexo G Modelo de Autorizao para Candidato Menor de Idade...................................... 73 Anexo H - Modelo de Declarao (Ensino Mdio) ..................................................................... 74 Anexo I - Modelo de Declarao (Ensino Tcnico) .................................................................... 75

    Anexo J Requerimento para Postergao da Participao no Processo Seletivo, por apresentar Estado de Gravidez .................................................................................................... 76

    Anexo K- Modelo de Ofcio de Apresentao da OM de origem.............................................. 77 Anexo L Declarao de No Ocupao de Cargo Pblico ..................................................... 78

  • 7

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA -

    TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2016 (IE/EA EAGS-B 1-2/2016)

    1 DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 FINALIDADE

    1.1.1 As presentes Instrues, aprovadas pela Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de

    2015, tm por finalidade regular e divulgar as condies e os procedimentos aprovados para

    inscrio e participao no Exame de Admisso (Modalidade B) ao Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (EA EAGS-B 1-2/2016).

    1.2 AMPARO NORMATIVO

    1.2.1 As presentes Instrues encontram-se fundamentadas:

    a) na Constituio Federal (1988);

    b) na Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980;

    c) na Lei n 4.375, de 17 de agosto de 1964;

    d) na Lei n 12.464, de 4 de agosto de 2011;

    e) no Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000;

    f) na Portaria n 106/GC3, de 16 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 036, de 21 de fevereiro de 2011;

    g) na Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 228, de 8 de dezembro de 2009

    e republicada no BCA n 31, de 17 de fevereiro de 2010; e no Dirio Oficial da

    Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010;

    h) na Portaria DEPENS n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009, e publicada no BCA n 229, de 9 de dezembro de 2009 ; e no Dirio Oficial da Unio n 35, de

    23 de fevereiro de 2010; e

    i) na Portaria DEPENS n 14/DE-1, 12 de janeiro de 2015, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 09, de 15 de janeiro de 2015.

    1.3 MBITO

    1.3.1 As presentes Instrues aplicam-se:

    a) a todas as Organizaes Militares (OM) do Comando da Aeronutica

    (COMAER), no tocante divulgao das condies e dos procedimentos

    aprovados para inscrio e participao no processo seletivo;

    b) a Comandantes, Chefes e Diretores de OM das Foras Armadas e de Foras

    Auxiliares a cujo efetivo pertencer o militar interessado no presente processo

    seletivo, no tocante observncia das condies para a inscrio neste Exame e

    ao atendimento das condies para habilitao matrcula no Estgio de

    Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica, Modalidade B Turmas 1 e 2 do ano de 2016 (EA EAGS-B 1-2/2016); e

    c) aos interessados em participar do EA EAGS-B 1-2/2016.

    1.4 DIVULGAO

    1.4.1 O ato de aprovao das presentes Instrues encontra-se publicado no Dirio Oficial da Unio

    (DOU) e em Boletim do Comando da Aeronutica (BCA).

  • IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015.

    8

    1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instrues encontram-se publicadas em BCA e

    esto disponveis, durante toda a validade do Exame, nas seguintes pginas de Internet:

    a) do COMAER (Comando da Aeronutica):

    http://www.fab.mil.br

    b) da Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR):

    http://www.eear.aer.mil.br

    1.4.3 O endereo da Internet, citado na alnea b do subitem 1.4.2, poder ser utilizado para obteno de informaes, formulrios e divulgaes a respeito do acompanhamento de todas as

    etapas do certame.

    1.4.4 Sero publicadas no Dirio Oficial da Unio (DOU) as seguintes relaes:

    a) pelo DEPENS, as relaes nominais dos candidatos selecionados pela Junta Especial de Avaliao (JEA) para a habilitao matrcula; e

    b) pela EEAR, as relaes nominais dos candidatos matriculados no Estgio.

    1.4.5 A pgina eletrnica do Exame o meio de comunicao frequente e oficial da organizao do

    certame com o candidato.

    1.4.6 Informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao dos eventos no sero

    transmitidas por telefone. O candidato dever observar rigorosamente as Instrues Especficas,

    seus anexos e os comunicados divulgados nos endereos eletrnicos do processo seletivo.

    1.4.7 Outras informaes diferentes daquelas mencionadas no item 1.4.6 podero ser obtidas junto

    aos Servios Regionais de Ensino (SERENS), rgos do COMAER vinculados ao DEPENS, e junto

    EEAR, por intermdio dos seguintes telefones:

    SERENS Localidade / UF Telefone Fax

    SERENS 1 Belm / PA (91) 3204-9659 (91) 3204-9113

    SERENS 2 Recife / PE (81) 2129-7092 (81) 2129-7092

    SERENS 3 Rio de Janeiro / RJ (21) 2101-4933 / 6015/ 6026 (21) 2101-4949

    SERENS 4 So Paulo / SP (11) 3382-5253

    (11) 3382-6148

    SERENS 5 Canoas / RS (51) 3462-1204 (51) 3462-1241

    SERENS 6 Braslia / DF (61) 3364-8205 (61) 3365-1393

    SERENS 7 Manaus / AM (92) 2129-1736 (92) 3629-1805

    1.4.7.1 Organizao Militar responsvel pela execuo deste Exame:

    ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONUTICA - EEAR

    SUBDIVISO DE ADMISSO E SELEO SDAS

    CAIXA POSTAL 1001

    CEP: 12510-020 Guaratinguet SP

    TEL: (12) 2131-7584 e (12) 2131-7585

    1.5 RESPONSABILIDADE

    1.5.1 Este Exame ser regido por estas Instrues e sua execuo ser de responsabilidade do

    Departamento de Ensino da Aeronutica (DEPENS), dos Comandos Areos Regionais (COMAR)

    com apoio dos Servios Regionais de Ensino (SERENS), das Organizaes Militares de Apoio

  • IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015.

    9

    (OMAP), do Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA), da Comisso de Desportos da

    Aeronutica (CDA), da Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA), da Diretoria de Administrao

    do Pessoal (DIRAP), do Centro de Documentao da Aeronutica (CENDOC), do Instituto

    Histrico-Cultural da Aeronutica (INCAER), da Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR) e

    demais rgos do Comando da Aeronutica (COMAER) que tenham envolvimento com as

    atividades de Admisso e de Seleo, conforme Portarias DEPENS n 345/DE-2, de 30 de

    novembro de 2009, e n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009.

    1.5.2 Constitui-se responsabilidade do candidato a leitura integral e o conhecimento pleno destas

    Instrues, bem como o acompanhamento das publicaes dos resultados e dos comunicados

    referentes ao Exame na pgina eletrnica do certame.

    1.5.3 A inscrio neste Exame implica na aceitao irrestrita, por parte do candidato, das normas e

    das condies estabelecidas nas presentes Instrues para a matrcula no EAGS-B 1-2/2016, bem

    como de todas as demais instrues que eventualmente vierem a ser expedidas e publicadas

    posteriormente.

    1.6 ANEXOS

    1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes Instrues, cujas informaes devem ser

    lidas e conhecidas pelos candidatos ao EA EAGS-B 1-2/2016.

    1.6.1.1 Para melhor compreenso das orientaes e entendimento do significado de siglas e

    vocbulos usados nestas Instrues, o candidato dever consultar o glossrio constante no Anexo A.

    1.6.1.2 Para orientao dos estudos e realizao das provas, os Contedos Programticos e as

    Bibliografias podero ser encontrados no Anexo E.

    1.7 CALENDRIO DE EVENTOS

    1.7.1 Para realizao de todas as fases previstas neste Exame, incluindo as informaes

    pormenorizadas, o candidato dever observar o rigoroso cumprimento dos prazos estabelecidos no

    Calendrio de Eventos constante do Anexo C.

    2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO

    2.1 PBLICO ALVO

    2.1.1 O presente Exame destina-se a selecionar cidados brasileiros, de ambos os sexos, que

    atendam s condies e s normas estabelecidas nestas Instrues, para serem habilitados

    matrcula no Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica (EAGS), a ser

    realizado na Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR), em Guaratinguet / SP, em 2016.

    2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA

    2.2.1 O Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica, estabelecido pelo Regulamento do

    Corpo do Pessoal Graduado da Aeronutica, aprovado pelo Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de

    2000, e normatizado pela Instruo Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da

    Aeronutica (ICA 39-10) destina-se a suprir as necessidades de Graduados para o preenchimento de

    cargos e para o exerccio de funes tcnico-especializadas de interesse do COMAER.

    2.3 VAGAS

    2.3.1 As vagas para matrcula no EAGS 1/2016 e 2/2016 so destinadas aos candidatos aprovados

    neste certame (em todas as fases previstas), classificados dentro do nmero de vagas e que forem

    habilitados matrcula na primeira ou na segunda turma do Estgio.

  • IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015.

    10

    2.3.2 As vagas encontram-se fixadas por especialidade, sendo que o candidato somente poder

    concorrer quelas disponveis para a sua especialidade. As vagas so definidas de acordo com a

    necessidade da Administrao, levando-se em considerao, entre outros aspectos, a infraestrutura

    existente na EEAR, Organizao de Ensino responsvel pela execuo do EAGS.

    2.3.2.1 Por ocasio da solicitao de inscrio no Exame, o candidato dever indicar a especialidade

    para a qual deseja concorrer s vagas.

    2.3.3 Alm de concorrer s vagas fixadas nestas Instrues, os candidatos tambm concorrero

    quelas que eventualmente possam surgir, na respectiva especialidade, em adio, at a data

    prevista para a divulgao da relao nominal de candidatos convocados para a

    Concentrao Intermediria deste Exame, decorrentes de necessidades que tenham sido

    identificadas e definidas pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP) e respeitando-se as limitaes

    fsicas do EEAR

    2.4 CRITRIOS PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS NAS TURMAS 1/2016 E 2/2016

    2.4.1 O preenchimento das vagas na primeira ou na segunda Turma do Estgio levar em

    considerao:

    a) a distribuio de vagas para as especialidades entre as Turmas 1/2016 e 2/2016; e

    b) a classificao final dos candidatos aprovados em todas as etapas do Exame, de acordo

    com sua MDIA FINAL (item 5.2.7) e o RESULTADO FINAL DO EXAME (Captulo

    7), de modo que os candidatos com maior Mdia Final sejam matriculados

    compulsoriamente na Turma 1/2016, at o preenchimento das vagas da respectiva Turma,

    e os demais candidatos selecionados dentro do nmero total de vagas, mas que no

    conseguiram classificao para matrcula na primeira Turma, sejam matriculados na Turma

    2/2016.

    2.4.2 Respeitados os critrios do item anterior, o candidato concorrer ao preenchimento das vagas

    para as Turmas 1/2016 e 2/2016.

    2.4.3 As vagas no preenchidas na Turma 1/2016, decorrentes da desistncia, ou da excluso de

    candidatos na fase de habilitao matrcula, ou mesmo aps a matrcula, na fase inicial do Estgio,

    decorrentes da desistncia ou desligamento de Estagirio podero ser preenchidas pelos candidatos

    aprovados e selecionados como Excedentes da primeira Turma, respeitados os critrios

    estabelecidos no item 2.4.1.

    2.4.4 O candidato que, por sua classificao no Exame, for convocado para o preenchimento de

    vaga na Turma 1/2016 e desistir, ou que no comparecer para frequncia ao Estgio da primeira

    Turma, ou ainda que for excludo deste Exame, por qualquer um dos motivos discriminados nestas

    Instrues, no ser convocado para o preenchimento de vaga na Turma 2/2016 e nem poder

    pleitear ocupar vaga nessa segunda Turma.

    2.5 ESTGIO DE ADAPTAO GRADUAO DE SARGENTO DA AERONUTICA

    2.5.1 O Estgio de Adaptao Graduao de Sargento da Aeronutica (EAGS) ministrado sob-

    regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguet-SP, com durao aproximada de 21 (vinte e

    uma) semanas e abrange instrues nos Campos Militar e Tcnico-Especializado.

    2.5.1.1 A instruo ministrada no Campo Militar busca, primordialmente, transmitir e reforar os

    postulados bsicos da vida castrense, referentes futura graduao, bem como desenvolver elevado

    grau de vibrao, devoo e entusiasmo pela carreira na Fora Area. Alm das caractersticas de

    resistncia fsica, necessria ao profissional militar, procura-se por meio da referida instruo

    sedimentar no Estagirio os princpios basilares da instituio (Hierarquia e Disciplina), como

    tambm, os fundamentos de tica e da estrutura organizacional do COMAER, de modo que, ao

  • IE/EA EAGS-B 1-2/2016 Portaria DEPENS n 115-T/DE-2, de 17 de maro de 2015.

    11

    trmino do Estgio, o futuro Sargento esteja dotado de atributos e competncias que o qualificaro a

    ser um integrante do Corpo de Graduados da Aeronutica.

    2.5.1.2 A instruo ministrada no Campo Tcnico-Especializado objetiva proporcionar o

    nivelamento dos conhecimentos dos Estagirios de diferentes origens e formaes, em prol de um

    desempenho profissional especializado que atenda s necessidades do COMAER.

    2.5.2 Um perodo de instruo de aproximadamente 40 (quarenta) dias corridos, em regime de

    internato, contados a partir da data do incio do Estgio, ser ministrado aos que vierem a ser

    matriculados, fazendo parte do perodo probatrio para verificao da aptido ao Estgio, estando

    inserido na instruo do Campo Militar.

    2.5.2.1 O perodo de instruo citado no item 2.5.2 fundamental e indispensvel adaptao do

    estagirio, no podendo deixar de ser cumprido, ainda que seja por candidato convocado por fora

    de deciso judicial.

    2.5.2.2 O candidato convocado para o EAGS por fora de deciso judicial, at a data de validade do

    Exame, receber Ordem de Matrcula e realizar o Estgio com os demais candidatos. Na hiptese

    de convocao aps a data de validade do Exame, este ser matriculado no EAGS imediatamente

    posterior, devido impossibilidade do cumprimento do item 2.5.2.

    2.6 SITUAO DURANTE O EAGS

    2.6.1 O candidato, no momento da matrcula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa

    situao de Estagirio (Praa Especial, conforme a Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980 Estatuto dos Militares), situao essa a ser mantida durante todo o Estgio.

    2.6.2 O Estagirio do EAGS militar da ativa com precedncia hierrquica prevista no Estatuto dos

    Militares.

    2.6.3 Durante a realizao do Estgio, o Estagirio estar sujeito ao regime escolar da EEAR e far

    jus remunerao fixada em lei, alm de alimentao, alojamento, fardamento, assistncia mdico-

    hospitalar e dentria.

    2.6.4 O militar da ativa da Aeronutica, ao ser matriculado no EAGS e passar situao de

    Estagirio, permanecer no efetivo da OM de origem e passar sit