Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
Ciência, Tecnologia e Inovação para oDesenvolvimento Nacional
Infraestrutura para a Inovação Infraestrutura para a Inovação na era da Sociedade da na era da Sociedade da
Informação e da economia de base biológicabase biológica
Ministério daCiência e Tecnologia
25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
Ciência, Tecnologia e Inovação para oDesenvolvimento Nacional
Plano de Ação 2007 - 2010
Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação 2007 - 2010
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministério daCiência e Tecnologia
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Política de EstadoGestão Compartilhada Política de EstadoGestão CompartilhadaMCT/MDIC/MEC/MS/
MAPA/MF/MP
Política EconômicaPolítica Econômica
Plano de Aceleração
Plano de Desenvolvimento da Educação
Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura
PAC Política de Desenvolvimento
ProdutivoDesenvolvimento da Educação
PDE
Plano de Política
Desenvolvimento Produtivo
PDPPlano de Ação em Ciência, Tecnologia
e InovaçãoPlano CTIPlano de
Desenvolvimento da Saúde Plano de
Desenvolvimento
PolíticaNacional de Defesa
e InovaçãoPlano CTI
Desenvolvimento da Agropecuária
Foco dos investimentos:modernização
Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional:
3
• modernização• P,D&I• ampliação da capacidade
atenção à dimensão regional:� estrutural� sistêmica
PACTI 2007-2010
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010
MCT/FINEP MDIC/BNDESPolíticas de EstadoPolíticas de Estado
inovaçãoMeta conjunta 2010: Meta conjunta 2010: aumentaraumentarinvestimento empresarial em P&Dinvestimento empresarial em P&Dpara 0,65% PIB para 0,65% PIB
Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:
PDP
para 0,65% PIB para 0,65% PIB
Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:
• desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade
• uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra
• recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação
• metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado
4
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010
O PLANO Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T& I e a ampliação da
PACTI 2007-2010
O PLANO Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T& I e a ampliação da inovação nas empresas
Consiste de 4 prioridades estratégicas , distribuídas em 21 linhas de ação
MACROMETAS 2010 (situação 2006)
1,5 % do PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
Investimento em P,D&I Formação de recursos humanos
Bolsas: 105.000 CNPq e65.000 CAPES(1,02% em 2006)
0,64% governo federal0,21% governos estaduais
65.000 CAPES(2006: 65.000 CNPq e 34.000 CAPES)
C&T para o desenvolvimento socialInovação nas empresas
0,65 % PIB – investimentos emP,D&I feitos pelo setor privado
400 Centros Vocacionais Tecnológicos600 novos telecentrosOBMEP: 21 milhões de alunos e
C&T para o desenvolvimento social
P,D&I feitos pelo setor privado(0,51% em 2006)
OBMEP: 21 milhões de alunos e10.000 bolsas
5
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: 4 prioridades estratégicas, PACTI 2007-2010: 4 prioridades estratégicas, expressas em 21 Linhas de Ação e 87 Programas
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&I
II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&I� Articulação com os estados, cooperação internacional� Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP
II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas� Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais,� Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I� Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos� Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos� SIBRATEC
III. P,D&I em Áreas EstratégicasIII. P,D&I em Áreas Estratégicas� Biotecnologia, Nanotecnologia� Tecnologias da Informação e de Comunicação,� Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia� Meteorologia e Mudanças Climáticas
IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social
� Meteorologia e Mudanças Climáticas� Programa Nuclear, Defesa
6
� Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)� Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação� Centros Vocacionais Tecnológicos
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: principais resultados
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&II. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&IArticulação com os estados, cooperação internacionalBolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP
1. Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
2. Formação de Recursos Humanos para C,T&I
3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica
7
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C ,T&IConsolidação Institucional do Sistema Nacional de C ,T&I
Maior InterlocuçãoMaior Interlocução
MCT
Governo FederalSecretarias p/ C,T&I
e FAP
Governo Estadual
MCTComitê ExecutivoMCT
e FAPMCT
CONFAPCNPq
CONSECTIFINEP
$ $
CONFAPCNPq
Institutos Tecnológicos
$ $
Sibratec
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
Sibratec
8
EmpresasUniversidades
$
Sistema Nacional de CT&I - Executores
IPTsInstitutos do MCT
Empresas
Entidades Assoc. Núcleos de P,D&I$
Agentes de
Redes
$
$
de Fomento
FINEP
CNPq
FINEP
CNPq
Institutos Nacionais de C&T
Redes
$
CNPq
BNDES
CAPES
MS
CNPq
BNDES
CAPES
MS
Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados)
$
$MS
Petrobras
FAPs
MS
Petrobras
FAPs$
Grupos de PesquisaRedes Temáticas
• Laboratório ou grupode pesquisas
• Organização ouInstituição
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
Mestres e Doutores titulados anualmente
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
35.000
40.000
36,0 mil mestres
25.000
30.000
36,0 mil mestres titulados em 2008
20.000
25.000
10.000
15.00010,7 mil doutores titulados em 2008
5.000
10.000
087 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
fonte: Capes/MEC10
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Artigos científicos do Brasil, indexados noArtigos científicos do Brasil, indexados noISI (Institute for Scientific Information)
O Brasil responde, atualmente, por 2,12% da produçã o científica mundial
30.000
35.000
3
3,5
% em
relação à produção mundial
25.000
30.000
2,5
3
núm
ero
de a
rtig
os%
em relação à produção m
undial
15.000
20.000
1,5
2
núm
ero
de a
rtig
os%
em relação à produção m
undial
10.000
15.000
1
1,5
núm
ero
de a
rtig
os%
em relação à produção m
undial
0
5.000
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 080
0,5
% em
relação à produção mundial
O número de publicações aumentou 218% entre 2000 e 2008
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
11
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010
Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Número de bolsas de todas as modalidades
110.000
Nº bolsas
CNPqbolsas-ano implementadas
Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010
90.000
100.000CNPq
70.000
80.000
70.023
63.058
50.000
60.000 CAPES
55.782
63.058
30.000
40.000 35.626
20.0002000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
2009 – 2010: previsão 12
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
3. Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Cient ífica e Tecnol ógica
Aperfeiçoamento e ampliação do fomento àpesquisa científica e tecnológica
3. Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Cient ífica e Tecnol ógica
pesquisa científica e tecnológica
Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros P rojetosApoio à demanda espontânea de pesquisadores e à fixação de recursos humanosem atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação
Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de ExcelênciaApoio a núcleos de pesquisa, sediados nos estados parceiros e formados porgrupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro à
em atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e TecnologiaApoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de
grupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro àexecução de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação
Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio deorganização em rede de grupos de P&D
Novos CampiApoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novasApoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novasuniversidades federais e campi fora da sede das universidades federais
Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pes quisaApoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa
13
Apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa
RNP – Rede Nacional de Ensino e PesquisaPrograma de internet avançada para educação e pesquisa
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e TecnologiaINCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Apoio a instituições-âncora de pesquisa científica, tecnológica e de inovação e a suas associadas em rede temática
Atividades Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicosFormação de recursos humanosFormação de recursos humanosTransferência de tecnologiaEducação e divulgação de ciência
AcademiaParceria AcademiaÓrgãos públicos
R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCTFinanciamento
Parceria
R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCTFinanciamento
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministérioda Saúde
Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior
Ministério deMinas e Energia
Ministérioda Educação
14
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e TecnologiaINCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
123
R$ 609 milhões
FAPsR$ 216,6 milhões CAPES
R$ 30,0 milhõesMS
R$ 17,5 milhões
R$ 609 milhões
MECR$ 1,0 milhão
R$ 30,0 milhões R$ 17,5 milhões
BNDESR$ 22,4 milhões
CNPq
PetrobrasR$ 21,4 milhões
15
FNDCTR$ 190,0 milhões
CNPqR$ 110,0 milhões
Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
Nuclear 2Outras 7
Energia 7
Antártica e Mar 3Nuclear 2
Saúde 39BiodiversidadeMeio Ambiente 7
Energia 7
Agronegócio 9 123
Amazônia 7
Engenharias, FísicaMatemática 14
TICs 7
Biotecnologia/Nanotecnologia 11
Ciências Sociais 10
16
Instituto Nacional de C&T de
ExemploPlano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Instituto Nacional de C&T de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (CENBAM)
Universidade Federal de Roraima/
SEDE
Universidade Federal de Roraima/UFRR
Instituto de Pesquisas Científicase Tecnológicas do Amapá/IEPA
Instituto Nacional de Pesquisasda Amazônia (INPA)
Universidade Federal do Acre/UFACUFAC
Universidade Federal do Mato Grosso/UFMT, campus Sinop
Universidade Federal de Rondônia/UNIR
UFMT, campus Sinop
17
Instituto Nacional de C&T para Mudanças Climáticas
ExemploPlano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Instituto Nacional de C&T para Mudanças Climáticas
Instituto de Pesquisa Ambiental da AmazôniaCearáPará
Paraíba
Rio Grande do Norte
Acre Universidade Federal dePernambuco
UNB Universidade Federal de Viçosa
Minas GeraisGoiás
Mato Grosso
Sergipe
Mato Grosso do Sul
Rondônia
SEDEINPE
FIOCRUZ
Espírito SantoMato Grosso do Sul
ParanáCTA
USP Diretoria de Hidrografia e Navegação
UNICAMP
UFRJ
Laboratório Nacional de
Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Paraná UNICAMP Laboratório Nacional de Computação Científica
18
Instituto Nacional de C&T para Inovação Farmacêutica (INCT_if)
ExemploPlano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
AMUFAM
PAUFPA
Instituto Nacional de C&T para Inovação Farmacêutica (INCT_if)
RNUFRN, UFRB
PE
SEUFS, Tiradentes
CEUFC
BA
PBUFPB, UEPB
AL
UFAM UFPA
MSUNIGRAN, ALPHARD, UFMS
PEUFPE, UFRPE, CPQAM-FIOCRUZ
BAUESC
MTUFMT
ALUFAL
SEDEUniversidade Federal de Pernambuco
GOUEG, UFG, UCG
UNIGRAN, ALPHARD, UFMS
DFMin.Saúde, UNB
RJ
UFMT
MG
SPUSP, UNIFESP, SUPERA, UNESP, FIPASE, UNIMEP, UNIBAN , UNICAMP, UNISO, UNINOVE, UFSCAR
ESUFES
RJUFRJ, UFF, FIOCRUZ
MGUFOP, UFMG, UNIFAL, FEZD, NESTON PAIVA
UNICAMP, UNISO, UNINOVE, UFSCAR
RSUFRGS, UCS, UFSM, PUC-RS, UCS, UCPEL
SCUNIVALI, UFSC, UNISUL
PRUFPR, UEM, UEL, UNICENTRO UCS, UCPELUNISULUNICENTRO
19
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&II. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C ,T&I
Expansão e Consolidação Regional das UPs –Unidades de Pesquisa Científica e Tecnológica do MC TUnidades de Pesquisa Científica e Tecnológica do MC T
2 NITs implementados: INPA e MPEG
Termos de Compromisso de Gestão eImplantação do SIGTEC em 10 UPs do MCT
Redes temáticas e parcerias das UPscom outras instituições, em operação:Geoma; Labinfo; Sinapad; Computacional;
2 NITs implementados: INPA e MPEG
Geoma; Labinfo; Sinapad; Computacional;Labiomat; Labnano; Renafae; TSQC;BrDisplay; CT Petro Amazônia.
Cooperações internacionais com:Cooperações internacionais com:China; Indonésia; Índia;Coreia do Sul; Egito; África do Sul;Moçambique; Cuba; México;Peru; Chile; Argentina; Paraguai.
22
Peru; Chile; Argentina; Paraguai.
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas
IIII-- Promoção da Inovação Tecnológica nas EmpresasPromoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas4.1. Apoio financeiro às atividades de P,D&I e à inserção de pesquisadores
nas empresas4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICTs4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICTs4.3. Iniciativa nacional para a inovação4.4. Capacitação de recursos humanos para a inovação4.5. Implementação de centros de P,D&I empresariais4.5. Implementação de centros de P,D&I empresariais
5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
6- Incentivos à Criação e Consolidação de6- Incentivos à Criação e Consolidação deEmpresas Intensivas em Tecnologia
6.1. Programa Nacional de apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos (PNI)6.1. Programa Nacional de apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos (PNI)6.2. Inovar – Fomento à criação e ampliação da indústria de capital
empreendedor (venture capital) no Brasil6.3. Uso do poder de compra para estimular empresas intensivas em
tecnologiatecnologia
23
Programas de incentivo a empresas inovadoras
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Programas de incentivo a empresas inovadoras(por porte)
Programa Inova PAPPE SubvençãoProgramaPRIME
Inova Brasil
Programa
PAPPESubvenção
SubvençãoNacional
Programa Juro
legenda
ProgramaSIBRATEC
Incentivos
ProgramaPNI
JuroZero
Fundos Fundos$ subvenção
$ capital risco
$ empréstimo Fundos
IncentivosFiscais
Fundos VC
FundosSeed
$ empréstimo
$ outros
Fundos PE
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira,
5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas
Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira,por meio da articulação em rede de centros de P&D paraatividades de:
� PD&I de processos e produtos;� serviços tecnológicos; e� extensão e assistência tecnológica
Organizado em 3 tipos de redes:
Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em• Centros de Inovação
Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos emprodutos, processos e protótipos com viabilidade comercial
• Serviços Tecnológicos
• Centros de Inovação
Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e
• Extensão Tecnológica
Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios eanálises), normalização e avaliação da conformidade
Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo dePromover extensão e assistência tecnológicas ao processo deinovação das MPME
25
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
NUTEC; FCPC; UESC; UFC;
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Extensão Tecnológica (8 redes estaduais)
NUTEC; FCPC; UESC; UFC;CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos;
BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE
IEL; UESC; CEPED;INT/NE; SECTI/BA; FAPESB;
DFDFDFCETEC; RMI; SEBRAE/MG;
IEL/MG; FAPEMIG;
INT/NE; SECTI/BA; FAPESB;SEBRAE/BA; SICM/BA
TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR;Fundação Araucária
IEL/MG; FAPEMIG;SEDE/MG; SECTES/MG
INT; REDETEC; SEBRAE/RJ; FAPERJ
SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC
SCT; IEL; CIENTEC; IBTEC;CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS;
IPT; FIPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP
2008 : 6 convênios assinados e 2 em CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS;UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS
2008 : 6 convênios assinados e 2 em contratação
Redes Estaduais articuladas em 2009: propostas em elaboração
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
SIBRATEC – Centros de Inovação (11 redes temáticas)SIBRATEC – Centros de Inovação (11 redes temáticas)
Manufatura e Bens de Capital
DF
Manufatura e Bens de CapitalBioetanolEletrônica para ProdutosMicroeletrônicaMicroeletrônicaEnergia Solar FotovoltaicaTecnologias Digitais de Informação e
ComunicaçãoComunicaçãoEquipamentos Medico-odontológicosFármacos e MedicamentosPlásticos e BorrachaPlásticos e BorrachaVisualização AvançadaVitivinicultura
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de TecnologiaSIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Serviços Tecnológicos (19 redes temáticas)
insumos farmacêuticos,
sangue e hemoderivados 9
análises físico-químicas e microbiológicas para alimentação 70
saneamento e abastecimento de água 40biotecnologia 10
produtos para a saúde46
insumos farmacêuticos,medicamentos e cosméticos 17
saneamento e abastecimento de água 40
radioproteção e dosimetria 24
equipamentos deproteção individual 15
gravimetria,orientação magnética,
compatibilidade eletromagnética 13
proteção individual 15
produtos e dispositivoseletrônicos 21
TIC aplicáveis às novasmídias 9mídias 9
geração, transmissão edistribuição de energia 27
componentes/produtos da áreade defesa e de segurança 12
monitoramento ambiental 16
transformados plásticos 29
de defesa e de segurança 12biocombustíveis 21
produtos de manufatura mecânica 38produtos de setores tradicionais:têxtil, couro, calçados, madeira e móveis 27
instalações prediais eiluminação pública 25
53 instituições, com 469 participações laboratoriais nas 19 redes temáticas
IIIIII-- P,D&I em P,D&I em ÁÁreas Estratreas Estratéégicasgicas
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
7. Áreas portadoras de futuro:Biotecnologia e Nanotecnologia
IIIIII-- P,D&I em P,D&I em ÁÁreas Estratreas Estratéégicasgicas
Biotecnologia e Nanotecnologia8. Tecnologias da Informação e Comunicação9. Insumos para a Saúde9. Insumos para a Saúde
10. Biocombustíveis11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis12. Petróleo, gás e carvão mineral12. Petróleo, gás e carvão mineral13. Agronegócio14. Biodiversidade e recursos naturais14. Biodiversidade e recursos naturais15. Amazônia e Semi-Árido16. Meteorologia e mudanças climáticas17. Programa Espacial17. Programa Espacial18. Programa Nuclear19. Defesa Nacional e Segurança Pública19. Defesa Nacional e Segurança Pública
29
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e
7.1 Biotecnologia
7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia
7.1 Biotecnologia
Implementados:
2 centros/empresas de desenvolvimento tecnológico p ara scale-up1 projeto cooperativo (ICTs /Empresas)
10 plataformas tecnológicas nas áreas setoriais da política para o10 plataformas tecnológicas nas áreas setoriais da política para odesenvolvimento de produtos e processos biotecnológ icos
Investidos:R$ 107,7 milhões (R$ 18,10 milhões em 2007 e R$ 89, 6 milhões em 2008) R$ 107,7 milhões (R$ 18,10 milhões em 2007 e R$ 89, 6 milhões em 2008)
em 49 produtos, envolvendo 45 empresas, por meio da subvenção econômica
R$ 2,0 milhões, em 2007, na capacitação de biotéri os, por meio de dois R$ 2,0 milhões, em 2007, na capacitação de biotéri os, por meio de dois centros, para implantar, em escala piloto, procedim entos de rastreabilidade, padronização, normalização e avali ação da conformidade, com base em critérios internacionalme nte
30
conformidade, com base em critérios internacionalme nte aceitos
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e
7.2 Nanotecnologia
7. Áreas Portadoras de Futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia
7.2 Nanotecnologia
Aportados R$ 27 milhões para:
estímulo da pesquisa básicacontinuidade de apoio às Redes de Pesquisa em Nanot ecnologiamanutenção de laboratórios estratégicosformação de mestres e doutores eformação de mestres e doutores eviabilizar a implementação das atividades programad as pelo CBAN
(Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia)
Realizados 8 eventos, em 2008, para estimular a int eração da empresa com as redes de pesquisa
Cooperação internacional em andamento com 8 países
31
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
8. Tecnologias da Informação e de Comunicação8. Tecnologias da Informação e de Comunicação
Formação e capacitação de recursos humanos
Formação & capacitação de RH em Software: investidos R$ 7,6 milhões
• implantados seis Centros de Residência em Software, em seis estados, parprofissionais recém-graduados na área de TI
• implantados 20 Centros de Extensão em Software
• concedidas 38 bolsas de doutorado em Engenharia de Software pelo CNPq• concedidas 38 bolsas de doutorado em Engenharia de Software pelo CNPq
• implantado Programa MCT/MTE para capacitar 10.000 programadores de nível médio em 2009
• capacitados 1.300 profissionais de nível médio em programação
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
8.1. PNM – Programa Nacional de Microeletrônica8.1. PNM – Programa Nacional de Microeletrônica
CT-PIM
CETENE/MCTCESARCI–Brasil: Centros de Projetos de Circuitos
LSI-TEC/BA
CESAR
• 150 engenheiros de projetos de CI em atividade
CI–Brasil: Centros de Projetos de Circuitos Integrados ( design houses comerciais )
investidos R$ 6 milhões
Projeto Brazil–IP investidos R$ 2 milhões
• 150 engenheiros de projetos de CI em atividade
CTI/MCTCentro Von BraunLSI-TEC/USP
investidos R$ 2 milhões• 21 universidades participantes, em 15 estados• mais de 300 estudantes de graduação e pós-graduação• 16 projetos de CI em andamento
Brazil -IP 2002
33CEITEC
PNM 2007Brazil -IP 2002
Brazil-IP 2008
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
8. Tecnologias da Informação e de Comunicação8. Tecnologias da Informação e de Comunicação
CEITEC S.A. – Centro Nacional deTecnologia Eletrônica Avançada
Empresa pública, especializada no desenvolvimento e produção de circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), com vistas a atender necessidades de mercado com alto padrão de qualidade, atender necessidades de mercado com alto padrão de qualidade,
com destaque para a agro-indústria e
19.600 m2
indústria e automação industrial.
19.600 m2
225.100 m2
34
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Projeto CEITEC: chip para rastreabilidadeProjeto CEITEC: chip para rastreabilidade
Identificador de radiofrequência (RFID)Requisitos:
���� sinal mixado; baixa potência; radiofrequência UHF���� sinal mixado; baixa potência; radiofrequência UHF
Rastreabilidade bovina - primeiro dispositivo da linha de produtos de rastreabilidade animal (ATD) e primeiro produto da Fábrica
3535Chip para rastreabilidade:
(1,89 mm x 1,21 mm)
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Projeto CEITEC:Projeto CEITEC:Dispositivo Lógico Complexo Programável (CPLD)
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
CPLD ou Controlador de Barramento – protocolo de comunicação CPLD ou Controlador de Barramento – protocolo de comunicação proprietário (GBL) e interfaces para entrada/saída de dados com redes de campo
Requisitos:Requisitos:���� confiabilidade; baixa potência
3636
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
9. Insumos Para a Saúde9. Insumos Para a Saúde
• Criação do GECIS (Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde),com o objetivo de “Promover medidas e ações concretas nomarco regulatório brasileiro referentes à estratégia de marco regulatório brasileiro referentes à estratégia de desenvolvimento do Governo Federal para a área da saúde,segundo as diretrizes das políticas nacionais de fortalecimento docomplexo produtivo e de inovação em saúde, bem como proporcomplexo produtivo e de inovação em saúde, bem como proporoutras medidas complementares para o seu desenvolvimento”.
• Apoio a Pesquisas sobre Síndrome Metabólica (diabetes), Câncer,• Apoio a Pesquisas sobre Síndrome Metabólica (diabetes), Câncer,Hipertensão, Saúde Mental, pesquisa básica, pré-clínica e clínicaem terapia celular, Doenças Negligenciadas, DoençasOcupacionais Urbanas e Rurais, prevenção de doençasOcupacionais Urbanas e Rurais, prevenção de doençasveiculadas pela água e provocadas pelo uso da águacontaminada;
37
• Desenvolvimento de Pesquisa clínica e Avaliação de Tecnologias emSaúde: 8 instituições selecionadas.
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
9. Insumos Para a Saúde
9.1. Fármacos e Medicamentos
9. Insumos Para a Saúde
• Consolidação de redes: Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), em que• Consolidação de redes: Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), em quedeverão ser instalados centros de produção de células-tronco eampliação da Rede Nacional de Pesquisa Clínica;
• Capacitação de Biotérios para Certificação de Animais para Experimentação;
• Seleção de centros públicos de equivalência farmacêutica e de• Seleção de centros públicos de equivalência farmacêutica e debioequivalência, para realização de ensaios e testes como suporte aodesenvolvimento de fármacos de interesse do SUS;
• SIBRATEC Serviços Tecnológicos - Insumos farmacêuticos, medicamentos ecosméticos: 16 Instituições selecionadas
38
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
9. Insumos Para a Saúde
9.2. Produtos Médicos e Biomateriais
9. Insumos Para a Saúde
• Consolidação de redes: Rede Multicêntrica de Avaliação de ImplantesOrtopédicos (REMATO);Ortopédicos (REMATO);
• Capacitação de Laboratórios para a realização de ensaios em preservativosmasculinos e de luvas cirúrgicas e de procedimentos;
• Fomento a laboratórios de Certificação de equipamentos e materiais de usomédico: 4 projetos apoiados;
• SIBRATEC Serviços Tecnológicos - Produtos para a saúde: 60 instituições• SIBRATEC Serviços Tecnológicos - Produtos para a saúde: 60 instituiçõesselecionadas;
• Cooperação e transferência de tecnologia entre Instituições Científicas e• Cooperação e transferência de tecnologia entre Instituições Científicas eTecnológicas (ICT) e Empresas, direcionadas ao setor deequipamentos e materiais de uso em saúde e em atendimento ademandas estratégicas do Sistema Único de Saúde (SUS) –
39
demandas estratégicas do Sistema Único de Saúde (SUS) –9 projetos selecionados.
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
9. Insumos Para a Saúde
9.3. Kits Diagnósticos
9. Insumos Para a Saúde
• Projeto com Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP):• Projeto com Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP):identificação de empresas e ICTs que fazem desenvolvimento debiomoléculas e levantamento, junto aos fabricantes nacionais, dos kitsdiagnósticos de maior interesse mercadológico para o Paísdiagnósticos de maior interesse mercadológico para o País
• Projeto CIPBR - Bio-Manguinhos/FIOCRUZ:desenvolvimento e aperfeiçoamento de plataformas de produção jádesenvolvimento e aperfeiçoamento de plataformas de produção jáexistentes em áreas de P,D&I em kits diagnósticos;
• Contratação do Projeto Carga Global de Doenças, visando a medição da• Contratação do Projeto Carga Global de Doenças, visando a medição dacarga de doença por região do País.
40
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodi esel
10. Biocombustíveis
Estruturação e capacitação da Rede de Caracterização e Controle da
Recursos investidos da ordem de R$ 16 milhões
Apoio a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB), em seis linhas básicas :
Estruturação e capacitação da Rede de Caracterização e Controle daQualidade de Biodiesel
Apoio a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB), em seis linhas básicas :1) testes em motores e veículos2) tecnologia para usinas de produção3) Agricultura3) Agricultura4) Resíduos e co-produtos;5) Infraestrutura de serviços tecnológicos6) Estabilidade e armazenamento.
Objetivos da RBTB• consolidar um sistema gerencial de articulação de diversos atores• identificar e eliminar gargalos tecnológicos que venham a s urgir durante a
evolução do PNPB (Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel)evolução do PNPB (Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel)
DESTAQUE: Projeto CELAB - Confiabilidade de Ensaios Labora toriais em Biocombustíveis, com 37 laboratórios participantesBiocombustíveis, com 37 laboratórios participantes
www.celab.org.br
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodi esel
10. Biocombustíveis
Controle da QualidadeControle da Qualidade
Capacitação LaboratorialCapacitação Laboratorial
Parceria com a ANP e cerca de 31 laboratórios para análise de biodieselInvestimentoInvestimentoEtapa 1 : 2006 – R$ 12 milhões Etapa 2: 2007 – R$ 6 milhões (complementação)
11,716,7 SE2,7 milhões
S1,4 milhões
11,7%
CO2,0 milhões
16,7%
22,5
30,8NE
2,7 milhões22,5%
30,8
18,3
NE3,7 milhões
30,8%
N2,2 milhões
18,3%
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodi esel
10. Biocombustíveis
Projeto CELAB
Laboratório c/ acreditação ou em processo
Participantes do programa completo
Projeto CELAB
Participantes do programa modular
Avaliação da Conformidade para o Setor de Biocombustíveisde Biocombustíveis
• Capacitação complementar de 37 Laboratórios• Programa de Certificação• Metrologia
Normalização
43
• Normalização• Acreditaçâo (INMETRO)• Investimento 2007/2009: R$ 16 milhões
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodi esel
10. Biocombustíveis
Co-produtos gerados nos processos de produção de Biodi esel
Encomenda FINEP - Aproveitamento ótimo da torta de mamona no âmbito da Sub-rede de Co-produtos da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB) – FUNARBE (Embrapa;
Co-produtos gerados nos processos de produção de Biodi esel
Co-produtos da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB) – FUNARBE (Embrapa; UFRJ; UFV; UFF; UFPR; UNB; USP)
Total da Ação: 1,7 milhão
Edital CNPq - Seleção Pública de Propostas de Projetos de Pesquisa e Tecnologias para novos usos de resíduos e rejeitos da fase agrícola e demais co-produtos gerados nos processos de produção de Biodiesel.
O objeto do edital é selecionar propostas de projetos para viabilizar novos usos e mercados consumidores para minorar os impactos ambientais causados pelos co-produtos oriundos da cadeia do biodiesel e agregar valor à cadeia do biodiesel criando outras fontes de renda associadas. renda associadas.
Total da Ação: 5 milhões 27 Projetos de P,D&I Contratados
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.1. Programa de Desenvolvimento Tecnológico para o Biodi esel
10. Biocombustíveis
Ações Transversais 2008/2009: R$ 40 milhões
• Edital MCT/CNPq – Co-produtos;• Edital MCT/CNPq/MPA - Microalgas;• Edital MCT/CNPq – Oleaginosas de ciclo curto;
Ações Transversais 2008/2009: R$ 40 milhões
• Edital MCT/CNPq – Oleaginosas de ciclo curto; • Edital MCT/CNPq – Rota etílica de produção;• Edital MCT/CNPq – Novos métodos de análise de biodie sel;• Encomendas FINEP – Embrapa (BAG de Pinhão Manso; Dendê & Agrominerais) ;• Encomendas FINEP – Embrapa (BAG de Pinhão Manso; Dendê & Agrominerais) ;• Encomenda CNPq – UNB (Fisquibiodiesel)• Edital CNPq/FAPEAM – Biocombustíveis (Amazonas)
Com foco principal na produção de matéria -prima graxa para a produção de biodiesel, Com foco principal na produção de matéria -prima graxa para a produção de biodiesel, principal gargalo do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB)
2008-2009: Fomento a projetos de P,D&I em combustíveis l íquidos, via apoio a projetos
2007-2008: Investimentos de R$ 5 milhões na formação e fixação de recursos humanos
2008-2009: Fomento a projetos de P,D&I em combustíveis l íquidos, via apoio a projetos de infraestrutura e pesquisa em execução, com aport e de R$ 43 milhões
2007-2008: Investimentos de R$ 5 milhões na formação e fixação de recursos humanos em biocombustíveis
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.2. Programa de C,T&I para o etanol
10. Biocombustíveis
Iniciada a instalação do CTBE - Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol Iniciada a instalação do CTBE - Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol
• www.bioetanol.org.br. • Destaque para a criação da Planta Piloto
para Desenvolvimento de Processos(PPDP), que permitirá a realização de experimentos relacionados ao etanolexperimentos relacionados ao etanollignocelulósico (do bagaço da cana) em escala semi-industrial
feito inédito no País feito inédito no País
Desenvolvimento do projeto de produção de etanol po r hidrólise enzimática do bagaço e da palha da cana -de-açúcar
• desenvolvimento do processo pré-tratamento da bioma ssa
• desenvolvimento de misturas de enzimas eficientes p ara a hidrólise
do bagaço e da palha da cana -de-açúcar
46
• desenvolvimento de misturas de enzimas eficientes p ara a hidrólise processo com pedido de patente
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
10. Biocombustíveis
10.2. Programa de C,T&I para o etanol
10. Biocombustíveis
RIDESA RIDESA
• Rede Interuniversitária para o desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro)desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro)
• 9 universidades participantes e 2 convidadas• 31 estações experimentais• apoio a projetos estruturantes• aporte de R$ 20 milhões para pesquisa • aporte de R$ 20 milhões para pesquisa
básica e aplicada, e formação de recursos humanos, na fase agrícola da cana-de-açúcar com foco na biotecnologia e açúcar com foco na biotecnologia e pequena produção. Participantes
Convidadas
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
11. Energia Elétrica, Hidrogênio e Energias Renováv eis
Energias Renováveis
11. Energia Elétrica, Hidrogênio e Energias Renováv eis
• apoio à Rede Nacional de Combustão eGaseificação (RNC) para realização de
Energia de biomassa Energias Oceânicas
• em fase de implementação: laboratório detecnologias de marés, que futuramenteGaseificação (RNC) para realização de
pesquisa e formação de recursos humanos em tecnologias de condicio-namento e conversão de biomassa
tecnologias de marés, que futuramenteserá acoplado a uma usina maremotriz nodelta do Rio Bancanga, MA
• principais parceiros: Eletronorte,Eletrobrás e Fapema Eletrobrás e Fapema
Local onde será instalado o Laboratório de Tecnologias de Marés e a Usina Maremotriz da UFPA
Projeto de câmara de combustão ciclônica para resíduos das indústrias
madeireiras na UFPA (apoiado via RNC) 48
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
13. Agronegócio13. Agronegócio
13.1 e 13.3. Rede de Resíduos e Contaminantes
• Instituição da Rede de Laboratórios de • Instituição da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes em produtos de origem animal e vegetal destinados ao consumo direto e indireto - Portaria consumo direto e indireto - Portaria Interministerial MAPA/MCT nº 902, de 22.09.2008
• Estruturada no âmbito do MCT e integrada ao Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec)
• 19 laboratórios participantes
49
• Investimento Total: R$ 18 milhões
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
14. Biodiversidade e Recursos Naturais14. Biodiversidade e Recursos Naturais
C,T&I aplicadas à biodiversidade e aos recursos nat urais
1. Rede de Pesquisa e Bioprospecção em Biodiversidade do Semi –árido
Foram investidos R$ 8 milhões em quatro redes temát icas
1. Rede de Pesquisa e Bioprospecção em Biodiversidade do Semi –árido (PPBio/Semiárido)
2. Rede de Pesquisa em Biodiversidade na Amazônia Or iental (PPBio/MPEG) 3. Rede de Pesquisa e Bioprospecção da Biodiversidad e na Amazônia Ocidental
(PPBio/INPA) 4. Rede de Pesquisa do Pantanal (CPP).
• redes de pesquisa do PPBio: contempladas com um aporte de 108 bolsas• redes de pesquisa do PPBio: contempladas com um aporte de 108 bolsas
• investimento: R$ 655 mil na Amazônia e R$ 700 mil no semi-árido
• concessão de bolsas: instrumento fundamental para que as três redes do PPBio possam envolver e manter cerca de 500 pesquisadores e mais de 40 instituições trabalhando de forma articulada
• destaque : Rede do Semi-áridodesenvolvimento de produtos, com a elaboração de uma pomada detratamento e prevenção contra a leishmaniose
50
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
14. Biodiversidade e Recursos Naturais14. Biodiversidade e Recursos Naturais
C,T&I aplicadas à biodiversidade e aos recursos nat urais
• Apoio a formação e fixação de recursos humanos em b iodiversidade do semi -árido e da Amazônia Oriental
Outros destaques:
do semi -árido e da Amazônia Oriental
• Programa de Taxonomia
• Projeto de Gestão da Informação em Biodiversidade d o Espírito Santo • Projeto de Gestão da Informação em Biodiversidade d o Espírito Santo (FAPES)
• Criação do Plano de Ação para modernização de coleçõ es biológicas• Criação do Plano de Ação para modernização de coleçõ es biológicas
• Criação de Sistema de informação em biodiversidade
51Castanha do Brasil
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
14. Recursos do Mar e Antártica14. Recursos do Mar e Antártica
Navio Hidroceanográfico Cruzeiro do Sul• destinado ao Laboratório Nacional
Embarcado (LNE)
65,7 m de comprimento16 pesquisadores
Embarcado (LNE)• incorporado à Marinha do Brasil em
28.02.2009• realizará pesquisas em meteorologia,
batimetria e oceanografia física, batimetria e oceanografia física, química e biológica
• proporcionará 80 dias de mar por ano àcomunidade acadêmico-científica, para atividades e projetos de pesquisa afins atividades e projetos de pesquisa afins
FNDCT contribuiu com R$ 95 milhões para aquisição e adaptação dos navios
93,4 m de comprimento
Navio Polar Almirante Maximiano• adquirido em 2008• incorporado à Marinha do Brasil em 03.02.2009
93,4 m de comprimento35 pesquisadores
5 laboratórios
• incorporado à Marinha do Brasil em 03.02.2009• passou por alterações estruturais• foi adaptado e equipado para apoiar o
Programa Antártico Brasileiro - PROANTARPrograma Antártico Brasileiro - PROANTAR
52
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
15.Amazônia e Semi -árido 15.Amazônia e Semi -árido
15. CT&I para o desenvolvimento sustentável do semi -árido
Investimentos em C&TInvestimentos em C&T
Bolsas de fomento R$ 77,85 milhõesInclusão Social R$ 46,33 milhõesINSA R$23,51 milhões
35
40
INSA R$23,51 milhões
25
30
35
Inve
stim
ento
em
R$
milh
ões
10
15
20
Inve
stim
ento
em
R$
milh
ões
0
5
10
Inve
stim
ento
em
R$
milh
ões
02003 2004 2005 2006 2007 2008
CNPq INCLUSÃO SOCIAL INSA
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
15.Amazônia e Semi -árido 15.Amazônia e Semi -árido
15. CT&I para o desenvolvimento sustentável do semi -árido
Algumas ações desenvolvidas em 2008:Algumas ações desenvolvidas em 2008:
• Implementação do Instituto Nacional do Semi-Árido (INSA) www.insa.gov.br
• Constituição da Rede Nano -CETENE, que articula instituições acadêmicas com • Constituição da Rede Nano -CETENE, que articula instituições acadêmicas com representantes de classe do setor produtivo
• Início da interiorização da RNP para as principais cidades do semi-árido
• Formação de mudas de espécies xerófitas• Formação de mudas de espécies xerófitas
• Recuperação de áreas degradadas e enriquecimento da caatinga, com novas práticas agrícolas
Feira com novas tecnologias de convivênciacom o semi-árido
Lançamento doPlano Diretor do INSA
2008-2011
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
16.1 Mudanças Climáticas 16.1 Mudanças Climáticas
Rede Clima: Rede Brasileira de Pesquisas sobreMudanças Climáticas GlobaisMudanças Climáticas Globais
• 2007: instituída a Rede CLIMApelo MCTpelo MCT
• R$ 10 milhões sendo investidospara a formação desub -redes temáticassub -redes temáticas
• R$ 35 milhões (MCT) +R$ 17 milhões (FAPESP) paraR$ 17 milhões (FAPESP) para
adquirir supercomputador
• aprovados R$ 7,2 milhões paraINCT para Mudanças Climáticas:INCT para Mudanças Climáticas:
400 pesquisadores, estudantes etécnicos
76 grupos de pesquisa brasileiros16 grupos de pesquisa estrangeiros
55
16 grupos de pesquisa estrangeiros
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
16.2 Meteorologia16.2 Meteorologia
Parceria CPTEC/INPE e INMET,Parceria CPTEC/INPE e INMET,investimento de R$ 18 milhões
em cada instituição
Programa reforça os
• investimento do INMET em 2007 e 2008para completar a cobertura de todo o
Programa reforça oscentros estaduais de meteorologia
para completar a cobertura de todo oterritório brasileiro em escala sinótica, de 1º por 1º (~110 km x 110 km): totaltotal de 210 estações meteorológicastotal de 210 estações meteorológicas
• CPTEC/INPE/MCT: aquisição de equipamentos para coleta, recepção, tratamento,• CPTEC/INPE/MCT: aquisição de equipamentos para coleta, recepção, tratamento,armazenamento e transmissão de dados meteorológicos contribuiu paraaumentar em 10% a confiabilidade da previsão sazonal (seis meses)
taxa de acerto da previsão para o período de 24 hor as é de 98%
56
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
17. Programa espacial17. Programa espacial
17.1. Programa CEA – Centro Espacial de Alcântara
• Apresentação dos requisitos técnicos e infraestrutura física e de serviços necessários para o lançamento do Cyclone-4
• Conclusão da demarcação da área do • Conclusão da demarcação da área do sítio do Cyclone 4 a ser cedida, em regime oneroso para Alcântara Cyclone SpaceCyclone Space
• SPU/MP: avanço no processo de regularização da área demarcadaregularização da área demarcada
• Constituição de grupo de trabalho para iniciar os trabalhos de certificação do foguete ucraniano Cyclone -4
Complexo Espacial de Alcântara
foguete ucraniano Cyclone -4
57
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
17. Programa espacial17. Programa espacial
17.2. Programa Veículo Lançador de Satélite - VLS
• Retomada dos trabalhos relativos àconstrução da Torre Móvel deconstrução da Torre Móvel deIntegração
• Lançamentos do foguete de• Lançamentos do foguete desondagem VSB-30, fabricado peloITA/CTA, a partir do Esrange,Suécia (projeto de cooperaçãocom a Agência Espacial EuropéiaSuécia (projeto de cooperaçãocom a Agência Espacial Européiae a Base de Alcântara
• Realizado o teste do motor S-40 do
Teste do motor do primeiro estágio do VLS, em São José dos Campos, SP
• Realizado o teste do motor S-40 doprimeiro estágio do VLS
• Aprovado Acordo de Salvaguardas
58
• Aprovado Acordo de Salvaguardas Tecnológicas firmado entre Brasil e Rússia
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
17. Programa espacial17. Programa espacial
17.3. Programa Plataforma Multimissão PMM
DESTAQUE
Lançada licitação para desenvolvimentoda câmera imageadora para oda câmera imageadora para oSatélite Amazônia-1
2010: Previsão de conclusão do Amazônia 1, com lançamento em 2011com lançamento em 2011
FINALIDADE
• aumentar a capacidade de observação
Satélite Amazônia-1
• aumentar a capacidade de observaçãodo território nacional
• fortalecer e firmar a competêncianacional na área de óptica espacialnacional na área de óptica espacial
• MAPSAR: Término da fase de projeto preliminar em dez/2009• GPM: Término da fase de concepção em jan/2010
59
• GPM: Término da fase de concepção em jan/2010• LATTES: Experimentos em desenvolvimento pelo INPE
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
17. Programa espacial17. Programa espacial
17.4. Programa CBERS(Satélite Sino -Brasileiro de Recursos Terrestres)(Satélite Sino -Brasileiro de Recursos Terrestres)
• sucesso no teste da recepção de• sucesso no teste da recepção deimagens do CBERS-2B na África do Sul e no Egito
• instalados sistemas de processamentoCBERS nas Ilhas Canárias
• iniciada implantação de uma antena de• iniciada implantação de uma antena derecepção em Boa Vista (RR)
Modelo estrutural do CBERS em
permitirá a cobertura da região do Caribe
Modelo estrutural do CBERS emteste estático no CTA/SP
60
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
17. Programa espacial17. Programa espacial
17.4. Programa CBERS(Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres)
Desenvolvimento do CBERS-3 e CBERS-4
• Investimento/ 2008: R$ 54,5 milhões
• Apoio a 3 ações dos fundos
CBERS-4
• Apoio a 3 ações dos fundos setoriais, no valor de R$ 31,3 milhões
• Integração do modelo de engenharia do CBERS -3 do CBERS -3
• Conclusão do teste estático no Modelo Estrutural (SM) do CBERS 3 e 4Estrutural (SM) do CBERS 3 e 4
Passos importantes para dar início à fabricação dos equipamentos de vôo dos satélites. Modelo mecânico do satélite
61
dos satélites. Modelo mecânico do satélite preparado para testes no LIT/INPE
www.cbers.inpe.br
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
19.1 C,T&I para a Defesa Nacional19.1 C,T&I para a Defesa Nacional
Portaria Interministerial MCT/MD n o 750, de 20.11.2007fortalece a parceria entre MCT e MD, e viabiliza soluções científico-tecnológicas e inovações para o atendimento das necessidades dotecnológicas e inovações para o atendimento das necessidades doPaís atinentes à defesa e ao desenvolvimento nacional
Investimento MCT (R$ milhões)
Subvenção Econômica
95,0* 107,5* 96,0** 80,0***
2006 2007 2008 2009
107,5 57,3 151,0107,5 57,3 151,0
Outros investimentos FNDCT
62* classificação: Defesa; ** total: Programas Estrat égicos;*** recursos disponíveis para Defesa Nacional e Seg urança Pública
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
19.1 C,T&I para a Defesa Nacional19.1 C,T&I para a Defesa Nacional
Principais projetos apoiados
Projeto A -DarterProjeto A -Darter
míssil de quinta geração, de guia infra-vermelho, desenvolvido em parceria com a vermelho, desenvolvido em parceria com a África do Sul
estará totalmente operacional no ano 2015Míssil A-Darter
Projeto VANT - Veículo Aéreo Não-Tripulado
desenvolvimento em parceria:
CTA – Centro Técnico AeroespacialCTEx Centro Tecnológico do ExércitoIPqM – Instituto de Pesquisas da MarinhaAvibrás – empresa parceira industrial no projeto Avibrás – empresa parceira industrial no projeto
Objetivo:domínio de tecnologias sensíveis utilizadas em veículos
63
domínio de tecnologias sensíveis utilizadas em veículos aéreos não tripulados, através do desenvolvimento do Sistema de Navegação e Controle (SNC)VANT “Acauã 3”
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
19.1 C,T&I para a Defesa Nacional19.1 C,T&I para a Defesa Nacional
Principais projetos apoiados
Projeto VBTP -MR (2008 – 2011)Projeto VBTP -MR (2008 – 2011)• envolve desde o desenvolvimento da
blindagem até a fabricação do lote piloto • representa significativa demanda do exército• representa significativa demanda do exército
(400 a 1000 viaturas),• colabora na formação de cadeias fornecedoras
na promoção de inovações tecnológicas ena promoção de inovações tecnológicas e• envolve tecnologias duais
Radar Saber (2006-2009)Radar Saber (2006-2009)
• envolve diferentes modalidades:Saber X60, Saber M60 e Saber M200,desenvolvidos em três já fases iniciadasdesenvolvidos em três já fases iniciadas
• envolve defesa aérea de baixa e médiaaltura, defesa de áreas críticas, vigilânciaaérea em fronteiras e controle de tráfego
64
aérea em fronteiras e controle de tráfegoaéreo (ex. Bacia de Campos) Radar Saber
PACTI 2007-2010: principais resultados
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: principais resultados
IV. C,T&I para o Desenvolvimento SocialIV. C,T&I para o Desenvolvimento SocialOlimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências
21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social
65
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
20. Popularização de C,T&I e Melhoria do Ensino de C iências20. Popularização de C,T&I e Melhoria do Ensino de C iências
Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas
Objetivos• Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas• Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas
• Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nasáreas científicas
Evolução das inscrições nas OBMEPsAno Escolas % Municípios Total de AlunosAno Escolas
Inscritas% Municípios
InscritosTotal de Alunos
2005 31.030 93,5 10.520.830
2006 32.655 94,6 14.182.5682006 32.655 94,6 14.182.568
2007 37.882 97,9 17.165.917
2008 40.377 98,7 18.317.799
2009 43.851 99,1 19.207.761
66
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – SNCTSemana Nacional de Ciência e Tecnologia – SNCT
Evolução da SNCT de 2004 a 2008
1.8422522004
Número de atividades
Municípios envolvidos
Instituições mobilizadas
8.6543702006
6.7013322005
1.8422522004
11.0004502008
9.7003902007
8.6543702006
2009: Ciência no Brasil67
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Centros Vocacionais Tecnológicos – CVTs
1
Distribuição regional de CVTs implantados e em impl antação – 01.06.2009
Centros Vocacionais Tecnológicos – CVTs
27
3
11
64
3306 CVTs
implantados até 2008
12
8
1
27
2
1 2 3
33
4
1
implantados até 2008
21
2
11
81
1
1
22
11 3
33
8
2 364
2
2
2
8
20
6522
3S
(2%) NE(25%)
N(8%)
CO
1
205
8 26
SE(56%)
CO(9%)
nº implantados13
(56%) nº
nº
implantados
em implantação
número de CVTs68
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Recursos do MCT e de outras fontes federais, 2007 a 2010
em milhões
R$ 6.378 (15%)MAPA - PPA
R$ 1.333 (3%)
Outras fontesR$ 345 (1%)
MS - PPAR$ 832 (2%)
em milhõesMME/Petrobras/Eletrobras
R$ 345 (1%)
BNDES(3)R$ 7.270 (18%)
R$ 832 (2%)
FUNTTELR$ 882 (2%)
MEC/CapesR$ 3.345 (8%)
FAT
R$ 882 (2%)
FATR$ 1.550 (4%)
FNDR$ 590 (1%)
R$ 7.831 (19%)
MCT/outras açõesdo PPA(2)
MCT/FNDCT(1) R$ 10.833 (27%)
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT.
Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias;3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
69
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
ConclusõesConclusões
• abrange toda a extensa gama de atividades de C,T&I no Brasil:� formação de recursos humanos, pesquisa básica e pesquisa aplicada
• prevê um vasto leque de instrumentos e iniciativas para • prevê um vasto leque de instrumentos e iniciativas para incentivar:
� a criação de empresas de tecnologia� a inovação nas empresas� a inovação nas empresas� a articulação e fortalecimento dos institutos tecnológicos deapoio às empresas
CORRESPONDE A UM VERDADEIRO PAC DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
• elege áreas estratégicas para P&D: tecnologias da informação e comunicação, biocombustíveis, agronegócio, insumos para a saúde e comunicação, biocombustíveis, agronegócio, insumos para a saúde e energia nuclear
• dá relevância à divulgação de C&T, à melhoria do ensino de ciências e a atividades para inclusão social
• dá relevância à divulgação de C&T, à melhoria do ensino de ciências e a atividades para inclusão social
com ênfase no desenvolvimento regional. 70
Conclusões
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
ConclusõesConclusões
A política brasileira de CT&I tem apoiado fortemente a
Conclusões
A política brasileira de CT&I tem apoiado fortemente a formação de recursos humanos, a pesquisa básica e a pesquisa aplicada.
A variedade de mecanismos de apoio e de incentivos à A variedade de mecanismos de apoio e de incentivos à inovação nas empresas foi ampliada:
� capacitação de RH com foco nas engenharias e nos setoresestratégicos estratégicos
� apoio à absorção de pesquisadores pelas empresas� apoio financeiro às atividades de PD&I nas empresasapoio à cooperação entre empresas e instituições científicas e� apoio à cooperação entre empresas e instituições científicas e
tecnológicas� apoio ao fortalecimento dos institutos tecnológicosfomento à criação e à expansão de venture capital� fomento à criação e à expansão de venture capital
� utilização do poder de compra para incentivar as empresasintensivas em tecnologia
71
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
ConclusõesConclusões
• nos últimos anos foram dados passos importantes para tratar C,T&I como uma questão de Estado, bem como paratransformar o Sistema Nacional de C,T&I em alavanca decisivatransformar o Sistema Nacional de C,T&I em alavanca decisivapara o desenvolvimento do País
• nos próximos anos, a Lei de Inovação, a Lei do Bem e a expansãodos programas governamentais de apoio à P&D nas empresasdos programas governamentais de apoio à P&D nas empresasdeverão mudar o cenário da inovação no Brasil
• subvenção econômica às atividades de P,D&I nas empresas• subvenção econômica às atividades de P,D&I nas empresas(FNDCT) está agora em seu quarto ano de aplicação
• há que se continuar a mobilizar o setor privado para ser maisdinâmico na promoção do desenvolvimento tecnológico sendo adinâmico na promoção do desenvolvimento tecnológico sendo aINI um fator importante de consolidação do processo
A política de CT&I enfatiza o desenvolvimento regional e
72
A política de CT&I enfatiza o desenvolvimento regional e a diminuição das desigualdades