Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
PT
para óleo e graxa fluida, para utilização em sistemas de lubrificação centralizada de linha simples com óleo e ar SKF MonoFlex
Unidades de bomba de engrenagens da gama de produtos MKU, MKF, MKL
Versão 04
Instruções de montagem originais de acordo com Diretiva 2006/42/CE para máquinas incompletas com respectivas instruções de operação.
2
PT Declaração CE de montagem
Declaração CE de montagem de acordo com a Diretiva de Máquinas 2006/42/CE, Anexo II, parte 1 BO fabricante SKF Lubrication Systems Germany GmbH , Berlin Motzener Strasse 35/37, DE - 12277 Berlin certifica a conformidade da máquina incompleta
Denominação: Unidades de bomba de engrenagensTipo: MKU (F) (L) 1 (2) (5)-... ; MKU11-...Referência: MKU (F) (L) 1 (2) (5)-... ; MKU11-... Ano de construção: Consultar a plaqueta de característicascom os requisitos essenciais de saúde e de segurança da Diretiva de Máquinas 2006/42/CE, a seguir indicados, no momento da colocação no mercado.
1.1.2 · 1.1.3 · 1.3.2 · 1.3.4 · 1.5.1 · 1.5.6· 1.5.8 · 1.5.9 · 1.6.1 · 1.7.1 · 1.7.3 · 1.7.4
Foi elaborada documentação técnica especial de acordo com o Anexo VII, parte B desta diretiva. Comprometemo-nos a transmitir a documentação técnica es-pecial em formato eletrónico às autoridades nacionais que façam um pedido fundamentado neste sentido. O responsável pela documentação técnica é o chefe do departamento de normas técnicas. Endereço, consultar o fabricante.
Além disso, as seguintes diretivas e normas (harmonizadas) foram aplicadas nas respetivas áreas aplicáveis:2011/65/UE RoHS II 2014/30/UE Compatibilidade eletromagnética | Indústria
Norma Edição Norma Edição Norma Edição Norma Edição
DIN EN ISO 12100 2011 DIN EN 60947-5-1 2010 DIN EN 61000-6-2 2006 DIN EN 61000-6-4 2011
DIN EN 809 2012 DIN EN 61131-2 2008 Retificação 2011 DIN EN 60947-5-1 2010
DIN EN 60204-1 2007 Retificação 2009 DIN EN 61000-6-3 2011
Retificação 2010 DIN EN 60034-1 2015 Retificação 2012
DIN EN 50581 2013 DIN EN 61000-6-1 2007
A máquina incompleta só pode ser colocada em funcionamento depois de se verificar que a máquina onde a máquina incompleta deve ser integrada cumpre as disposições da Diretiva de Máquinas 2006/42/CE e todas as outras diretivas aplicáveis.
Berlin, 20/04/2015
Jürgen Kreutzkämper Manager R&D GermanySKF Lubrication Business Unit
Richard Lindemann Manager Sustain Engineering BerlinLubrication Business Unit
3
Ficha técnica
Ficha técnica
As instruções de montagem originais, em
conformidade com a Diretiva de Máquinas
2006/42/CE, são parte integrante do pro-
duto descrito, devendo ser guardadas para
utilizações futuras.
Garantia
As instruções não contêm quaisquer decla-
rações sobre a prestação de garantia. Essas
podem ser consultadas nas condições gerais
de vendas e entrega, que se encontram em:
www.skf.com/lubrication.
Copyright / Integração das der instruções
© SKF Lubrication System Germany GmbH
Todos os direitos reservados
As presentes instruções estão protegidas
por direitos autorais.
A utilização dos conteúdos para fins de in-
tegração na documentação do fabricante
da máquina na qual o produto será monta-
do é explicitamente permitida. Isso inclui
também a criação de materiais de treina-
mento para fins internos, não comerciais.
Uma utilização fora do âmbito de utilização
aqui indicado, sem autorização por escrito
do titular de direito, de qualquer tipo, é
proibida e constitui uma violação de direitos
autorais.
PT
Endereço do fabricante e do serviço de
assistência
Em caso de perguntas técnicas, dirija-se a
SKF Lubrication Systems Germany GmbH
Fábrica de Berlim
Motzener Strasse 35/37
12277 Berlim
Alemanha
Tel. +49 (0)30 72002-0
Fax +49 (0)30 72002-111
www.skf.com/lubrication
Fábrica de Hockenheim
2. Industriestrasse 4
68766 Hockenheim
Alemanha
Tel. +49 (0)62 05 27-0
Fax +49 (0)62 05 27-101
www.skf.com/lubrication
4
PT
Índice
Índice
Instruções de montagem
ÍInstruções de montagem 1Explicação dos símbolos e indicações 7
1. Avisos de segurança 9 1.1 Avisos gerais de segurança 9 1.2 Comportamento básico no manuseio do produto 9
1.3 Pessoal técnico qualiicado 10 1.4 Perigo de eletrocussão 11 1.5 Perigo devido à pressão do sistema ou à pressão hidráulica 11
1.6 Funcionamento 11 1.7 Montagem, manutenção, falha, coloca ção fora de serviço, destinação inal 12
1.8 Utilização conforme as disposições 12 1.9 Utilização indevida previsível 13 1.10 Exclusão de responsabilidade 13 1.11 Documentos adicionais válidos 14 1.12 Adesivo de advertência no produto 14 1.13 Perigos residuais 15
2. Lubriicantes 17 2.1 Aspectos gerais 17 2.2 Escolha de lubriicantes 17 2.3 Lubriicantes homologados 18 2.4 Lubriicantes e meio ambiente 19 2.5 Perigo causado por lubriicantes 19
3. Visão geral 20 3.1 Descrição dos modelos 20 3.2 Coniguração de uma unidade de bomba de engrenagens MKx 21
3.3 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens 22
3.4 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens MKF 24
3.5 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens MKL 26
4. Montagem 27 4.1 Aspectos gerais 27 4.2 Instalação e montagem 27 4.2.1 Dimensões mínimas de montagem 28 4.3 Desenho de montagem com dimensões mínimas de montagem 29
4.3.1 Unidades de bomba de engrenagens MKU e MKF com reservatório de
plástico de 2 litros para óleo e graxa luida 29 4.3.2 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de plástico de 3 litros para óleo e graxa luida 30 4.3.3 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de metal de 3 litros para óleo e graxa luida 31
4.3.4 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de plástico de 6 litros para óleo e graxa luida 32
Esquema hidráulico
4.3.5 Cconexão MKF 33 4.3.6 Conexão MKU 34 4.3.7 Conexão MKL 35 4.4 Montagem de uma unidade de bomba de engrenagens 36
4.5 Conexão elétrica 37 4.5.1 Conexão do motor elétrico 37 4.5.2 Conexão do motor elétrico com caixa de contato e conector cilíndrico 38
4.5.3 Conexão do motor elétrico com prensa-cabos 39
4.6 Planos de conexão 40
5
PTÍndice
4.6.1 Legenda dos planos de conexão 404.7 Planos de conexão MKU/MKF, sem comando 41
MKU, reservatório de 2 litros, 4.7.1 Modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas 41
4.7.2 Modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas 42
4.7.3 Modelo para tensão 24 VDC, sem teclas 43
4.7.4 Modelo para tensão 24 VDC, com teclas 44
MKF, reservatório de 2 litros, 4.7.5 Modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas 45
4.7.6 Modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas 46
4.7.7 Modelo para tensão 24 V DC, sem teclas 47
4.7.8 Modelo para tensão 24 VDC, com teclas 48
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, 4.7.9 Modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas 49
4.7.10 Modelo para tensão 230/115 VAC,
com teclas 50 4.7.11 Modelo para tensão 24 VDC, sem teclas 51
4.7.12 Modelo para tensão 24 VDC, com teclas 52
MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, 4.7.13 Modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas 53
4.7.14 Modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas 54
4.7.15 Modelo para tensão 24 VDC, sem teclas 55
4.7.16 Modelo para tensão 24 VDC, com teclas 56
4.8 Planos de conexão MKU/MKF/MKL, reservatório de 3 ou 6 litros, com comando 57
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, 4.8.1 IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC 57
4.8.2 IGZ36, modelo para tensão 230/115 VAC 58
4.8.3 IGZ36, modelo para tensão 24 VDC 58MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, 4.8.4 IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC 59
4.8.5 GZ36, modelo para tensão 230/115 VAC 60
4.8.6 IGZ36, modelo para tensão 24 VDC 60MKL, reservatório de 3 ou 6 litros, 4.8.7 IG54, modelo para tensão 230/115 VAC 61
4.8.8 IG54, modelo para tensão 24 VDC 61 4.9 Dados técnicos de conexão 62 4.10 Conexão da tubulação de lubriicação 63
4.11 Montagem da linha de lubriicação principal com união roscada com arruela cónica 64
4.12 Montagem das tubulações de lubriicação mediante conector de encaixe 65
4.13 Critérios do sistema da unidade de bomba de engrenagens MKL 66
4.14 Indicações gerais para colocação da tubulação de lubriicação 67
4.15 Purgar o sistema de lubriicação centralizada MKU /MKF/MKL 68
4.16 Indicação sobre a plaqueta de características 69
4.17 Indicação relativa à marcação CE 69
6
PT
1. Avisos de segurança 722. Lubriicantes 723. Entrega, devolução e armazenamento 73 3.1 Veriicação da entrega 73 3.2 Devoluções 73 3.3 Armazenamento 73 3.3.1 Unidades de lubriicação 73 3.3.2 Equipamentos elétricos e eletrônicos 73
3.3.3 Indicações gerais 73
4. Montagem 744.1 Indicações relativas à montagem 74
5. Descrição de funcionamento 74 5.1 Aspectos gerais 74 5.2 Coniguração de uma unidade de bomba de engrenagens 75
5.3 Unidade de bomba de engrenagens sem dispositivo de comando 77
5.4 Unidade de bomba de engrenagens com comando (IG/IZ38, IGZ36, IG54) 78
5.5 Modelos de dispositivos de comando e respectivos ajustes básicos 79
5.6 Sistemas de lubriicação 5.6.1 Aspectos gerais 81
5.6.2 Sistemas de lubriicação por perda total 81
5.6.3 Sistemas de linha simples com distribuidores de pistão 81
5.6.5 Ciclo de lubriicação dos distribuidores de pré-lubriicação 82
5.6.4 Sequência do ciclo de lubriicação 82 5.6.6 Ciclo de lubriicação dos distribuidores de pós-lubriicação 83
6. Colocação em serviço 84 6.1 Aspectos gerais 84 6.2 Tecla de lubriicação intermediária 84 6.3 Primeira colocação em serviço 85
7. Funcionamento, colocação fora de serviço e destinação inal 86
7.1 Funcionamento 86 7.2 Colocação fora de serviço temporária 86 7.3 Nova colocação em serviço 87 7.4 Colocação fora de serviço e destinação inal 87
8. Manutenção 88 8.1 Aspectos gerais 88 8.2 Plano de manutenção 89 8.3 Serviço de assistência 89
9. Falha, causa e eliminação 90 9.1 Antes do início da localização de erros 90
9.2 Trocar fusível com defeito (24 VDC) 91 9.3 Falhas da colocação em serviço, do produto e do sistema 92
10. Dados técnicos 95
11. Peças de reposição 96
12. Acessórios 99
Instruções de operação pertencentes às instruções de montagem 71
7
PT
Possíveis símbolosSignificado
Aviso
Perigo por componentes elétricos, por choque elétrico
Perigo de escorregar
Perigo por componentes quentesPerigo por superfícies quentes
Perigo de puxamento involuntário
Perigo de esmagamento
Perigo por cargas suspensas
Perigo por injeção de pressão
Componente protegido contra explosão
Elementos construtivos com perigo eletrostático
Usar dispositivo de proteção pessoal (óculos de proteção)
Proteção (cadeado) do dispositivo de ativação contra ativação involuntária da máquina
Destinação final adequada para o ambiente
Explicações dos símbolos e indicações
Explicação dos símbolos e indicações
Encontrará estes símbolos em todos os avisos de segurança destas instruções de operação que chamem a atenção para perigos específicos para pessoas, bens materiais ou o ambiente.
Leia as instruções completamente e observe todas as instruções de manuseio e indicações de advertência e de segurança.
Símbolos de informação dentro de descrições de processos
Símbolo Signiicado solicita uma acção em enumerações
remete para outros factos, causas ou consequências
dá indicações adicionais dentro de sequências
Nível de advertência Consequência Probabilidade
PERIGO morte ou ferimento grave iminente
ADVERTÊNCIA ferimento grave provavelmente
CUIDADO ferimento leve provavelmente
ATENÇÃO danos materiais provavelmente
Símbolo
8
PT
As indicações apostas em unidades, máquinas ou instalações, como por exemplo:
o Seta do sentido de rotação o Marcações das conexões de fluido devem ser obrigatoriamente observadas e mantidas completamente legíveis.
o Indicações de advertência
Explicações dos símbolos e indicações
Abreviações e fatores de conversão
Abreviações oz. onçaaprox. aproximadamente psi libra por polegada quadrada°C grau Celsius HP cavalo-vapors segundo lb libradB (A) Nível de pressão
sonorasq.in. polegada quadrada
i. e. isto é kp quilolibraetc. et cetera cu.in. polegada cúbica mph milhas por hora< menor do que fpsec pés por segundo± mais menos °F grau Fahrenheit> maior do que fl.oz. onça líquidap. ex. por exemplo in. polegada
gal. galãoetc. et cetera Ø diâmetro Fatores de conversão incl. inclusive Comprimento 1 mm = 0,03937 pol.K Kelvin Área 1 cm² = 0,155 sq inkg quilograma Volume 1 ml = 0,0352 fl.oz.hum. rel. humidade relativa 1 l = 2,11416 pints (US)kW quilowatt Massa 1 kg = 2,205 lbl litro 1 g = 0,03527 ozMín. minuto Densidade 1 kg/cm³ = 8,3454 lb/gal (US)máx. máximo 1 kg/cm³ = 0,03613 lb/cu inmín. mínimo Força 1 N = 0,10197 kpmm milímetro Velocidade 1 m/s = 3,28084 fpsec.ml mililitro 1 m/s = 2,23694 mphN Newton Aceleração 1 m/s² = 3,28084 ft./s²Nm Newton-metro Pressão 1 bar = 14,5 psi
Temperatura °C = (°F-32) x 5/9Potência 1 kW = 1,34109 HP
9
1
PTPT
1. Avisos de segurança
1.1 Avisos gerais de segurança
O operador deve garantir que todas as pes-soas incumbidas de trabalhar com o produto ou de supervisionar e instruir essas pessoas leram e entenderam as instruções de mon-tagem / instruções de operação. O operador deve ainda assegurar que o pessoal entenda completamente o conteúdo das instruções.As instruções de montagem / instruções de operação devem ser guardadas ao alcance da mão. Deve observar-se que as instruções de montagem / instruções de operação são parte integrante do produto, devendo também ser entregues ao novo operador do produto caso este seja vendido. O produto descrito foi fabricado de acordo com o estado atual da técnica. No entanto, durante a utilização do produto podem surgir perigos que resultem em danos pessoais ou danos materiais.
Falhas que possam prejudicar a segurança devem imediatamente ser eliminadas. Adi-cionalmente às instruções de montagem /
instruções de operação, devem observar-se e aplicar-se as regulamentações legais e outras normas gerais de prevenção de aci-dentes e de proteção ambiental.
1.2 Comportamento básico no manuseio do produto
o O produto deve ser utilizado apenas com conhecimento dos perigos, em perfeito estado técnico e conforme os dados nas presentes instruções.
o O pessoal deve conhecer bem o modo de funcionamento e de trabalho do produto. As etapas de montagem e de manuseio indicadas e as suas sequências devem ser respeitadas.
o Em caso de dúvidas relativamente ao estado adequado ou à montagem/ope-ração correta, estes pontos devem ser esclarecidos. Proíbe-se a operação até o esclarecimento.
o Pessoas não autorizadas devem ser man-tidas afastadas do produto.
o Devem respeitar-se todos os avisos de segurança relevantes para a respectiva atividade e instruções intraoperacionais.
o As responsabilidades por diferentes ativi-dades devem ser claramente definidas e respeitadas. Dúvidas colocam a seguran-ça em risco em alto grau.
o Os dispositivos de proteção e segurança em funcionamento não podem ser re-movida, modificados nem desativados e devem ser verificados em intervalos regulares quanto ao funcionamento e integridade. Se dispositivos de proteção e segurança devem ser desmontados, eles deverão ser montados imediatamente após os trabalhos e verificados quanto ao funcio-namento correto.
1. Avisos de segurança
10
PTPT
o Eliminar falhas ocasionadas no âmbito da responsabilidade. No caso de falhas fora do âmbito de responsabilidade, o superior deve ser notificado imediatamente.
o Utilizar equipamento de proteção pessoal
o No manuseio de lubrificantes, meios de trabalho etc. devem-se observar as res-pectivas fichas de dados de segurança.
1.3 Pessoal técnico qualificado
A montagem, operação, manutenção e reparação dos produtos descritos devem ser realizadas apenas por pessoal técnico qualificado. Devido à sua formação, experiência e às instruções que receberam, estas pessoas estão familiarizadas com as normas, dis-posições, prescrições para a prevenção de acidentes e condições de montagem apro-priadas. Elas estão autorizadas a realizar as ações necessárias, reconhecendo e evitando os eventuais perigos que possam surgir. A definição de pessoal especializado e a proibição do recurso a pessoal não qualificado encontram-se regulamentadas pela norma DIN VDE 0105 ou IEC 364. Para países fora das áreas de validade da DIN VDE 0105 ou da IEC 364 valem as respectivas definições nacionais específicas de pessoal especializado. O operador é responsável pela atribuição das tarefas e da área de responsabilidade.
Se o pessoal não dispõe dos conhecimentos necessários, ele deve ser formado e instruí-do antes do início dos trabalhos.
Mediante pagamento dos custos resultantes o treinamento sobre produtos pode ser rea-lizado também pela SKF.
1. Avisos de segurança
11
1
PTPT
1.5 Perigo devido à pressão do sistema ou à pressão hidráulica
1.4 Perigo de eletrocussão
ADVERTÊNCIA
Choque elétrico Os trabalhos de montagem, ma-nutenção e reparação podem ser realizados somente por pessoal técnico qualificado.Antes do início dos trabalho, o produto deve ser desligado da corrente elétrica.As condições de conexão e dis-posições locais (p. ex. DIN, VDE) devem ser observadas.
ADVERTÊNCIA
Pressão do sistema Pressão hidráulica Durante o seu funcionamento, os sistemas de lubrificação encon-tram-se sob pressão. Por isso, é necessário aliviar a pressão nos sistemas de lubrificação centrali-zada antes de se iniciarem traba-lhos de montagem, manutenção e reparação, bem como alterações e reparações nos sistemas.
1.6 Funcionamento
Os seguintes pontos devem ser respeitados quando se trabalha com o produto.o Todos os dados contidos nas presentes
instruções e os dados contido nos demais documentos válidos.
o Todos as leis e disposições a serem res-peitadas pelo operador.
1. Avisos de segurança
12
PTPT
Todas as pessoas relevantes (p. ex. pessoal de operação, superiores) devem ser infor-mados antes do início dos trabalhos sobre a execução. Medidas de precaução / instru-ções de trabalho operacionais devem ser observadas.
o Assegurar através de medidas adequadas que peças móveis/soltas sejam bloqueadas durante o trabalho e que nenhuma parte do corpo possa ficar presa por movimentos involuntários.
o Montagem do produto somente fora da área de trabalho de peças móveis com distância suficientemente grande de fontes de calor ou de frio.
o Antes da execução dos trabalhos, o produto, bem como a máquina ou o sistema onde o produto é montado, de-vem estar sem corrente elétrica e sem pressão e protegidos contra ativação não autorizada.
o Executar todos os trabalhos em compo-nentes elétricos somente com ferramentas isoladas contra a tensão.
o Fusíveis não devem ser não devem ser curto-circuitados. Substituir fusíveis sempre por fusíveis do mesmo tipo.
o Observar o o aterramento adequado do produto..
o Executar furos necessários somente em peças não críticas e não portantes.
o Outras unidades da máquina ou do veí-culo não podem ser prejudicadas no seu funcionamento nem danificadas pela montagem do sistema de lubrificação centralizada.
o Nenhuma peça do sistema de lubrificação centralizada pode ser submetido a esforços de torção, cisalhamento ou flexão.
o Utilizar equipamentos de elevação ao tra-balhar com peças pesadas.
o Evitar equívoco ou montagem incorreta de peças desmontadas. Marcar as peças.
1.7 Montagem, manutenção, falha, colocação fora de serviço, destinação final
1. Avisos de segurança
1.8 Utilização conforme as disposições
As unidades de bomba de engrenagens der SKF das séries MKU, MKF e MKL destinam-se ao abastecimento de sistemas de lubrifi-cação centralizada com lubrificante e estão previstas para serem aplicada nos próprios sistemas de lubrificação centralizada. Eles transportam óleos e graxas minerais e sin-téticos que são compatíveis com plásticos e elastômeros, NBR. Unidade de bomba de engrenagens das séries de produtos MKU são adequadas para o transporte de óleo com uma faixa de viscosidade de 20 a 1500 mm²/s. Unidades de bomba de engrenagens da gama de pro-dutos MKF, por outro lado, são adequadas para o transporte de graxa fluida da classe NLGI 000 ou 00.A faixa de temperatura de serviço admissível para as três séries varia entre +10 e + 40 °C.Os dados técnicos nos capítulos 4 e 10 de-vem ser respeitados. Devem ser utilizados somente os fluidos aprovados para as unidades de bomba de engrenagens. Fluidos inadequados po-dem provocar uma falha das unidades e,
13
1
PTPT
Qualquer utilização fora do âmbito de utili-zação aqui indicado é considerada como não conforme com a finalidade.
1. Avisos de segurança
1.9 Utilização indevida previsível
É estritamente proibido o uso do produto diferente do previsto nas condições ante-riormente mencionadas e para os fins men-cionados. De modo especial, a utilização:
o Em outra zona de proteção contra explo-são mais crítica, desde que aplicada como ATEX.
o Para o apoio, transferência ou arma-zenamento de substâncias e misturas perigosas, em conformidade com a Parte 2-5 do Anexo I do Regulamento CLP (CE 1272/2008), que estão marcados com pictogramas de perigo GHS01-GHS 09.
o Para transporte, encaminhamento, dis-ponibilização de gases, gases liquefeitos, gases dissolvidos, vapores e líquidos cuja pressão de vapor à temperatura máxima admissível seja superior à pressão atmos-férica normal (1013 mbar) em mais de 0,5 bar.
1.10 Exclusão de responsabilidade
O fabricante não se responsabiliza por da-nos causados por:
o Inobservância dessas instruçõeso Eemprego de lubrificantes ou fluidos
não autorizados para o tipo de unidadeo Lubriicantes sujos ou inadequadoso Montagem de componentes não origi-
nais SKFo Utilização inadequadao Montagem, ajuste ou enchimento incorreto.o Reação inadequada a falhaso Intervalos de manutenção não respei-
tados.o Alteração de partes de sistema por
conta própria
possivelmente, danos materiais e pessoais graves. Para o emprego de óleos ou graxas sinté-ticas e biodegradáveis, é necessária uma autorização prévia da SKF.Salvo quando for especificamente indicado, não é permitida a aplicação das unidades de bomba de engrenagens das séries MKU, MKL e MKF da SKF em atmosferas sujeitas à explosão de acordo com a Diretiva ATEX 2014/34/CE,
14
PTPT
Vor Ö�nen der Haube
Switch o� voltage before
Avant d'ouvrir le couvercle
Spannung ausschalten.
removing the cover.
coupez la tension.95
1-11
0-27
0
1. Avisos de segurança
1.12 Adesivo de advertência no produto
Os seguintes adesivos de advertência devem ser apostos no produto. Antes da colocação em serviço, é necessário verificar se eles são existentes e intatos. Adesivos de advertência danificados ou ausentes devem ser substituídos imediatamente. Antes disso, o produto não pode ser colocado em funcio-namento. Número de referência e posição, ver plano de posicionamento.
Adesivo de advertência pos. 1
ADVERTÊNCIA
Nº de referência: 951-110-270
Posicionamento do adesivo de advertência,
fig. 1
Pos. 1
1.11 Documentos adicionais válidos
Além das presentes instruções, os seguin-tes documentos devem ser observados pelo grupo-alvo: o Instruções operacionais e regulamentos de autorização o Instruções dos fornecedores de peças adquiridas o Instruções do aparelho de medição de isolamento o Ficha de dados de segurança do lubrifi- cante e meios de trabalho utilizados o Documentação de projeto e outras documentações relevantes Para bombas com comando : - Comando: IG38-30-I ou IZ38-30-I Instruções de operação: 951-180-000-EN -Comando: IGZ36-20-S6-I ou IG54-20-S4-I Instruções de operação: 951-180-001-EN O operador deve complementar esses documentos através das disposições válidas para utilização nos respectivos países. No caso de transmissão do produto, a docu-mentação deve ser também transmitida.
Vor Ö�nen der Haube
Switch o� voltage before
Avant d'ouvrir le couvercle
Spannung ausschalten.
removing the cover.
coupez la tension.
951-
110-
270
15
1
PTPT1. Avisos de segurança
1.13 Perigos residuais
Perigo residual Solução
Ciclo de montagem
Choque elétrico devido a cabo de cone-xão ou tomada com defeito
• Antes de colocar em funcionamento o produto, verificar o cabo de conexão e a tomada quanto a danos
Queda de pessoas devido pisos sujos com lubrificante derramado ou vazado.
• Ter cuidado ao conectar s conexões hidráulicas do produto• Remover imediatamente com meios adequados o lubrificante derramado ou vazado• Observar as instruções operacionais no manuseio de lubrificantes e peças contaminadas
Desmantelamento / dano de tubos na montagem em peças móveis da máquina.
• Se possível não montar em peças móveis da máquina. Se isso não for possível, utilizar man-gueiras flexíveis
Ciclo de colocação em serviço e funcionamento
Choque elétrico devido a cabo de cone-xão ou tomada com defeito
• Antes de colocar em funcionamento o produto verificar o cabo de conexão e a tomada quanto a danos
Salpicos de óleo lubrificante devido a união roscada incorreta de componentes/conexão de cabos
• Apertar todas as peças com a ferramenta correspondente ou com o torque de aperto indica-do. Para as pressões indicadas utilizar uniões roscadas hidráulicas e tubos adequados. Antes da colocação em funcionamento, controlá-las quanto a conexão correta e existência de danos
Ciclo de ajuste, modificação
Queda de pessoas devido pisos sujos com lubrificante derramado ou vazado.
• Ter cuidado ao soltar ou conectar as conexões hidráulicas do produto• Remover imediatamente com meios adequados o lubrificante derramado ou vazado• Observar as instruções operacionais no manuseio de lubrificantes e peças contaminadas
16
PTPT 1. Avisos de segurança
Perigo residual Solução
Ciclo de falha, localização de erros, conservação, manutenção
Choque elétrico devido a cabo de conexão ou tomada com defeito
• Antes de colocar em funcionamento o produto verificar o cabo de conexão e a tomada quan-to a danos
Choque elétrico com o motor elétrico aberto ou partes ativas condutoras de tensão
• Antes do trabalho em peças elétricas, retirar a tomada da rede (interrupção de tensão)• Ter cuidado ao enrolar e desenrolar o cabo de conexão e ao acionar o produto
Superaquecimento do motor elétrico devido a bloqueio do motor ou operação contínua
• Desligar o motor da bomba ausschalten e deixar esfriar. Eliminar as causas
Queda de pessoas devido pisos sujos com lubrificante derramado ou vazado.
• Ter cuidado ao soltar ou conectar as conexões hidráulicas do produto• Remover imediatamente com meios adequados o lubrificatne derramado ou vazado• Observar as instruções operacionais no manuseio de lubrificantes e peças contaminadas
Ciclo de colocação fora de serviço, destinação final
Queda de pessoas devido pisos sujos com lubrificante derramado ou vazado.
• Ter cuidado ao soltar as conexões hidráulicas do produto• Remover imediatamente com meios adequados o lubrificatne derramado ou vazado• Observar as instruções operacionais no manuseio de lubrificantes e peças contaminadas
Contaminação do meio-ambiente com lubrificantes e peças mohadas.
• Eliminar as peças contaminadas conforme as disposições legais/operacionais vigentes
17
2
1
PT2. Lubriicantes
2. Lubrificantes
2.1 Aspectos gerais
Uma utilização conforme a finalidade é a aplicação dos produtos para efeito de lubrificação centralizada e lubrificação de rolamentos e pontos de fricção com lubri-ficantes, tendo em consideração as limita-ções físicas de utilização que poderão ser consultadas na respectiva documentação do equipamento, como, p. ex., as instruções de operação, e nas descrições dos produtos, como, p. ex., desenhos técnicos e catálogos. Em particular, destaca-se que as substân-cias e misturas perigosas em conformidade com a Parte 2-5 do Anexo I do Regulamento CLP (CE 1272/2008) podem ser enchidas em sistemas e componentes de lubrificação centralizada SKF e utilizadas como apoio e/
O lubrificante adequado para a tarefa de lubrificação é escolhido pelo fabricante da máquina/sistema ou pelo operador da má-quina/sistema em conjunto com o fornece-dor de lubrificante. A escolha deverá ser feita tendo em con-sideração o tipo de rolamento e pontos de fricção a lubrificar, o esforço esperado durante o funcionamento e as condições ambientais esperadas, observando-se os aspectos comerciais e ecológicos.
ATENÇÃO
Devem-se observar-se as indicações do fabricante da máquina em relação aos lubrificantes a utilizar. A necessidade de lubrificante em um ponto de lubrificação é especificada pelo fabricante do rolamento ou da máquina. Deve garantir-se que a quantidade necessária de lubrificante seja disponibilizada no ponto de lubrificação. Caso contrário, a lubrificação poderá ser insuficiente, provocando uma danificação e avaria no ponto de apoio.
2.2 Escolha de lubrificantes
ou para distribuição apenas após consulta prévia e aprovação por escrito de SKF. Nenhum produto fabricado pela SKF Lu-brication Systems está autorizado a ser utilizado em conjunto com gases, gases liquefeitos, gases dissolvidos sob pressão, vapores e líquidos cuja pressão de vapor à temperatura máxima admissível seja superior à pressão atmosférica normal (1013 mbar) em mais de 0,5 bar. Se for necessário transportar fluidos que não sejam nem lubrificantes nem substân-cias perigosas, isso será permitido apenas após consulta e autorização por escrito da SKF Lubrication Systems. Na perspectiva da SKF Lubrication Systems, os lubrificantes constituem um elemento de projeto que deve obrigatoriamente ser incluído quando da escolha dos componen-tes e do dimensionamento dos sistemas de lubrificação centralizada, devendo observar-se obrigatoriamente as propriedades dos lubrificantes.
ATENÇÃO
Todos os produtos da SKF Lubrication Systems devem ser utilizados e aplicados somente conforme a finalidade e de acor-do com o indicado nas instruções de ope-ração do produto.
18
PT 2. Lubriicantes
Caso surjam mais perguntas relacionadas a lubrificantes, é possível entrar em contato com a SKF Lubrication Systems. Existe a possibilidade de, no laboratório da empresa, testar os lubrificantes em relação à sua transportabilidade (p. ex. "sangria") para o emprego em sistemas de lubrificação centralizada.É possível solicitar junto ao serviço de as-sistência da empresa uma visão geral dos testes de lubrificantes oferecidos pela SKF Lubrication Systems.
O produto descrito pode ser operado com lubrificantes conformes com as indicações das características técnicas. Pode-se tratar aqui, conforme o modelo do produto, de óleos, graxas fluidas ou graxas. Os óleos e óleos básicos podem ser rapida-mente degradáveis mineral, sintética e/ou biologicamente. O acréscimo de espessantes e aditivos depende das condições de utilização. Deve observar-se que podem existir, em casos isolados, lubrificantes cujas proprie-dades se encontram dentro dos limites ad-missíveis, mas que não são adequados para uma utilização em sistemas de lubrificação central devido a outras propriedades.Por exemplo, no caso de lubrificantes sinté-ticos, podem surgir incompatibilidades com elastómeros.
ATENÇÃO
Devem apenas utilizar-se os lubrificantes aprovados para o produto. Lubrificantes inadequados podem provocar uma falha do produto, bem como danos materiais.
2.3 Lubrificantes homologados
ATENÇÃO
Lubrificantes diferentes não devem ser misturados; caso contrário, poderão ocor-rer danos, levando à necessidade de uma dispendiosa limpeza do produto ou do sis-tema de lubrificação. Para evitar equívocos, recomenda-se aplicar no reservatório de lubrificante um aviso sobre o lubrificante utilizado.
ATENÇÃO
Se necessário, a SKF Lubrication Systems ajudará os clientes a escolherem os com-ponentes adequados para o transporte do lubrificante selecionado e a planejarem e dimensionarem um sistema de lubrificação centralizada.
19
2
PT2. Lubriicantes
2.5 Perigo causado por lubrificantes
ADVERTÊNCIA
Lubriicantes Os produtos devem ser obriga-toriamente estanques. A saída de lubrificante representa uma fonte de perigo dado que pode provocar escorregamentos e ferimentos. Deve ter-se em atenção uma eventual saída de lubrificante durante a montagem, operação, manutenção e reparação de siste-mas de lubrificação centralizada. Os pontos não estanques devem imediatamente ser vedados.
ATENÇÃO
Devem observar-se os avisos de seguran-ça existentes na ficha de dados de segu-rança do lubrificante.
2.4 Lubrificantes e meio ambiente
ATENÇÃO
Os lubrificantes podem poluir a terra e as águas. Os lubrificantes devem ser utili-zados e recolhidos de forma adequada. Devem observar-se as disposições e legislações regionais para a recolha de lubrificantes.
Por norma, deve observar-se que os lu-brificantes são materiais nocivos para o ambiente e inflamáveis cujo transporte, ar-mazenamento e transformação exigem me-didas de precaução especiais. As indicações relativas ao transporte, armazenamento, processamento e perigos ambientais podem ser consultadas na ficha de dados de segu-rança do fabricante do lubrificante a utilizar.A ficha de dados de segurança de um lubrificante pode ser solicitada junto ao seu fabricante.
A saída de lubrificante representa uma fonte de perigo significativa. A saída de lubrificante leva a fontes de perigo que podem provo-car danos corporais ou afetar outros bens materiais.
20
PT 3. Visão geral
3. Visão geral
Unidade de bomba de engrenagens MKU Unidades da gama de produtos MKU são ade-quadas para o transporte de óleo com uma faixa de viscosidade de 20 a 1500 mm²/s. As unidades são equipadas opcionalmente com pressóstato e/ou interruptor de nível de enchimento. A conexão elétrica é realizada através de conectores de montagem ou passa-cabos DIN.Unidades com um conteúdo de reservató-rio de 2, 3 ou 6 litros estão opcionalmente disponíveis com um aparelho de comando integrado.
MKU
Unidade de bomba de engrenagens MKF Unidades da gama de produtos MKF são adequadas para o transporte de graxa fluida das classes NLGI 000 ou 00. As unidades são equipadas opcionalmente com pressóstato e/ou interruptor de nível de enchimento. A conexão elétrica é realizada através de co-nectores de montagem ou passa-cabos DIN.Unidades com um conteúdo de reservató-rio de 2, 3 ou 6 litros estão opcionalmente disponíveis com um aparelho de comando integrado.
3.1 Descrição dos modelos
MKF
Unidade de bomba de engrenagens MKL Unidades da gama de produtos MKL são concebidas para sistemas de lubrificação cen-tralizada com óleo e ar e transporte de óleo com uma faixa de viscosidade de 20 a 1500 mm²/s. As unidades são equipadas opcional-mente com pressóstato e/ou interruptor de nível de enchimento, cujo sinal é avaliado me-diante um dispositivo de comando integrado. O dispositivo de comando oferece ainda a pos-sibilidade de avaliar o sinal de um pressóstato externo de ar para monitoração do sistema óleo+ar. As conexões elétricas são realizadas através de conectores de montagem ou pas-sa-cabos DIN.
MKL
21
3
PT3. Visão geral
Configuração de uma unidade de bomba de engrenagens MKx, fig. 2 Componentes de uma unidade de bomba de engrenagens
Pos. Descrição
1 Unidade de bomba de engrenagens sem comando (opcional com comando com reservatório de lubrificante de 3 ou 6 litros) 2 Reservatório de lubrificante (de 2, 3 ou 6 litros) 3 Interruptor de nível de enchimento (interruptores de boia) 4 Unidade de bomba de engrenagens 5 Válvula limitadora de pressão/ válvula de alívio 6 Suporte da unidade de bomba 7 Bocal de enchimento com filtro de tela (para óleo) bocal de enchimento sem filtro de tela (para graxa) 8 Manômetro 9 Cobertura do motor elétrico 10 Luz de controle (somente para reservatórios de 3 ou 6 litros) 11 Teclas (DK)12 Conector de tensão de alimentação13 Pressóstato
1
2
5
6
8
4
12 7
MKF
MKLMKU
3
11
10
9
3.2 Configuração de uma unidade de bomba de engrenagens MKx
13
22
PT 3. Visão geral
3.3 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens
Código de encomendaM K U – 1 0 0 0 +
Gama de produtos MKx
U = lubrificante óleo
Vazão
1 = 0,1 l/min • • • –
2 = 0,2 l/min – • • •
5 = 0,5 l/min – • • •Va
zão
Reservatório de lubrificante, comando
reservatório de lubrificante 1 2 3 4
2 lit
ros,
de
plás
tico
3 lit
ros,
de
plás
tico
3 lit
ros,
de
met
al
6 lit
ros,
de
plás
tico
Comando
A = sem comando, com suporte de aperto • • • •
B = sem comando, com suporte de aperto e teclas • • • •
C = IG38-30-I1) – • • •
D = IZ38-30-I1) – • • •
E = IGZ36-20-S6-I1)2) – • • •
Rese
rvat
ório
de
lubr
ifica
nte
Com
ando
Monitoração
X A B C D E
Interruptor de nível de enchimento
sem interruptor de nível de enchimento • • – – – –
Contato de abertura (função de detecção de fio rompido)
– – • • – –
Contato de fecho (sem detecção de fio rompido)
– – – – • •
pressóstato 20 barsem pressóstato • – • – • –Contato de fecho – • – • – •
Manômetro
0 = sem manômetro1 = com manômetro
Mon
itora
ção
Manômetro
Conexão elétrica
23
3
PT3. Visão geral
1) Na seleção do comando C–E é possível somente a seleção de monitoração C.
2) Na seleção do comando E é possível somente a seleção de conexão elétrica 1.
3) Possível somente com vazão 0,1 e 0,2 l/min.
4) Somente em modelo sem comando.
Chaves de tensão
Tensão Frequência Comando
9243) 24 V DC – A, B, E
428 230 V AC50/60 Hz A, B, C, D, E
429 115 V AC
Ligação elétrica
Comando A, B A, B C,
D E
Monitoração X A B C D E C C
Ligação elétrica
0 = 2 prensa-cabos – • • • • • • –
1 = prensa-cabo; 1 conector retangular
– • • • • • • •
2 = Conector cilíndrico M12×1; 1 conector retangular4)
– • • • • • – –
3 = 1 tampão; 1 prensa-cabo • – – – – – – –
4 = 1 tampão; 1 conector retangular
• – – – – – – –
Chaves de tensão 24 VDC, 320 VAC, 115 V AC
Exemplo de encomenda
MKU1-11AC10000+924
o Unidade de bomba de engrenagens para óleo
o Vazão 0,1 l/min o 1. geração o Reservatório de plástico de 2 litros o sem comando, com suporte de aperto o Contato de abertura do interruptor de nível de enchimento, contato de fecho do pressóstato
o com manômetro o 2 prensa-cabos o Tensão 24 V DC
24
PT 3. Visão geral
3.4 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens MKF
Código de encomendaM K F – 1 0 0 0 +
Gama de produtos MKx
F = Lubrificante graxa fluida
Vazão
1 = 0,1 l/min • • -
2 = 0,2 l/min – • •Va
zão
Reservatório de lubrificante, comando
Reservatório de lubrificante 1 2 4
Rese
rvat
ório
de
2 li
tros
Rese
rvat
ório
de
3 li
tros
Rese
rvat
ório
de
6 li
tros
Comando
A = sem comando, com suporte de aperto • • •
B = sem comando, com suporte de aperto e teclas • • •
C = IG38-30-I1) – • •
D = IZ38-30-I1) – • •
E = IGZ36-20-S6-I1)2) – • •
Rese
rvat
ório
de
lubr
ifica
nte
Com
ando
Monitoração
X A B C
Interruptor de nível de enchimento
sem interruptor de nível de enchimento • • – –
Contato de abertura (função de detecção de fio rompido)
– – • •
Pressóstato 20 barsem pressóstato • – • –Contacto de fecho – • – •
Manômetro
0 = sem manômetro1 = com manômetro
Mon
itora
ção
Manômetro
Conexão elétrica
25
3
PT3. Visão geral
1) Na seleção do comando C–E é possível somente a seleção de monitoração C.
2) Na seleção do comando E é possível so-mente a seleção de conexão elétrica 1.
3) Possível somente com vazão 0,1 e 0,2 l/min.4) Somente em modelo sem comando.
Chaves de tensão
Tensão Frequência Comando
9243) 24 V DC – A, B, E
428 230 V AC50/60 Hz A, B, C, D, E
429 115 V AC
Ligação elétrica
Comando A, B A, B C,
D E
Monitoração X A B C C C
Ligação elétrica
0 = 2 prensa-cabos – • • • • –
1 = Prensa-cabo; 1 conector retangular
– • • • • •
2 = Conector cilíndrico M12×1; 1 conector retangular4)
– • • • – –
3 = 1 tampão; 1 prensa-cabo • – – – – –
4 = 1 tampão; 1 conector retangular
• – – – – –
Chaves de tensão 24 VDC, 320 VAC, 115 V AC
Exemplo de encomenda
MKF1-11AC10000+924
o Unidade de bomba de engrenagens para graxa fluida
o Vazão 0,1 l/min o 1. geração o Reservatório de plástico de 2 litros o sem comando, com suporte de aperto o Contato de abertura do interruptor de nível de enchimento, contato de fecho do pressóstato
o com manômetro o 2 prensa-cabos o Tensão 24 V DC
26
PT 3. Visão geral
Conexão elétrica
1 = 1 prensa-cabo, 1 conector retangular
Manômetro0 = sem manômetro1 = com manômetro
3.5 Código de encomenda de unidades de bomba de engrenagens MKL
Código de encomendaM K L – 1 F C 1 0 0 0 +
Gama de produtos MKx
L = sistema com óleo e ar
Vazão
1 = 0,1 l/min • • –
2 = 0,2 l/min • • •
5 = 0,5 l/min • • •Va
zão
Reservatório de lubrificante, comando
Reservatório de lubrificante 2 3 4
3 lit
ros,
de
plás
tico
3 lit
ros,
de
met
al
6 lit
ros,
de
plás
tico
Comando
1) Possível somente com vazão 0,1 e 0,2 l/min.
Rese
rvat
ório
de
lubr
ifica
nte
Com
ando
Chaves de tensão
Tensão Frequência Comando
9241) 24 V DC – A, B, E
428 230 V AC50/60 Hz A, B, C, D, E
429 115 V AC
Mon
itora
ção
Man
ômet
ro
Con
exão
elé
tric
a
Chaves de tensão 24 VDC, 320 VAC, 115 V AC
F = comando IG54-20-S4
MonitoraçãoC = Monitoração com interruptor de nível de enchimento (contato de abertura) e pressóstato 20 bar (contato de fecho)
27
4
4. Montagem
ATENÇÃO
Observar capítulo 4, Dados técnicos, e ca-pítulo 10, Instruções de operação.
A montagem, operação, manutenção e re-paração das unidades de bomba de engre-nagens descritas nas instruções de monta-gem devem ser realizadas apenas por pessoal técnico qualificado. Entende-se por pessoal técnico qualificado as pessoas for-madas, encarregadas e treinadas pelo usuário do produto final onde a unidade de bomba de engrenagens descrita é monta-da. Devido à sua formação, experiência e às instruções que receberam, estas pessoas estão familiarizadas com as normas, dispo-sições, prescrições para a prevenção de acidentes e condições de funcionamento apropriadas. Estão autorizadas a realizar as acções necessárias, reconhecendo e evitando os eventuais perigos que possam surgir.
A definição de pessoal especializado e a proibição do recurso a pessoal não qualifi-cado encontram-se reguladas pela norma DIN VDE 0105 ou CEI 364.
Antes da montagem/instalação da unidade
de bomba de engrenagens, é necessário remover as embalagens e eventuais prote-ções de transporte (p. ex., tampões de fe-chamento, etc.). As embalagens devem ser guardadas até estarem esclarecidas even-tuais divergências.
4.1 Aspectos gerais
ADVERTÊNCIA
Danos pessoais e danos materiais O produto não deve ser tombado nem arremessado.
3
PT4. Montagem
4.2 Instalação e montagem
A unidade de bomba de engrenagens deve ser montada num local facilmente acessível, protegido de umidade e vibrações, de forma que todas as instalações seguintes possam ser realizadas sem problema. Deve-se assegurar uma circulação de ar suficiente para evitar um aquecimento inadmissível da unidade de bomba de en-grenagens. As indicações relativas à tem-peratura ambiente máxima admissível po-derão ser consultadas nas características técnicas. Deve-se prever espaço suficiente para o reabastecimento de lubrificante no reserva-tório de lubrificante.
Os dados técnicos da unidade de bomba de engrenagens devem ser consultados nestas instruções de montagem ou no prospecto.Existe a possibilidade de baixar essa documentação a partir do portal da SKF Lubrification Systems Germany GmbH.
28
4.2.1 Dimensões mínimas de montagem
A posição de montagem da unidade de de bomba de engrenagens é na vertical, de acordo com o indicado nesta documentação.O nível de enchimento do reservatório de lubriicante, manômetros, visores do nível de óleo e outros dispositivos ópticos de monitoração devem estar bem visíveis.
As eventuais furações de montagem devem ser executadas de acordo com o esquema seguinte. Durante a montagem e, em especial, ao furar, deve obrigatoriamente ter-se em atenção os seguintes aspectos:
o As tubulações de abastecimento exis-tentes não podem ser danificadas pela montagem.
o As outras unidades também não podem ser danificadas pela montagem.
o A unidade de bomba de engrenagens não pode ser montada no raio de ação de componentes móveis.
o A unidade de bomba de engrenagens deve ser montada num local suficiente-mente afastado de fontes de calor.
o As distâncias de segurança, bem como as normas regionais de montagem e de prevenção de acidentes, devem ser respeitadas.
Material de fixação a cargo do cliente: - ver o respectivo desenho de montagem
Para garantir espaço suficiente para trabalhos de manutenção ou para uma eventual des-montagem da unidade de bomba de en-grenagens, as dimensões mínimas de montagem (Fig. 3-Fig. 6) devem ser respeitadas.
ADVERTÊNCIA
Pressão do sistema Os acessórios utilizados para a conexão da tubulação de lubrifi-cação devem estar dimensionados para a pressão de serviço máxima da unidade de lubrificação. Caso contrário, é necessário proteger o sistema de tubulação de lubrificação contra uma pressão elevada não admissível através de uma válvula de sobrepressão.
PT 4. Montagem
29
4
4.3 Desenho de montagem com dimensões mínimas de montagem4.3.1 Unidades de bomba de engrenagens MKU e MKF com reservatório de plástico de 2 litros para óleo e graxa fluida
Unidade de bomba de engrenagens MKU e MKF com reservatório de plástico de 2 litros para óleo e graxa fluida, fig. 3Es
paço
livr
e pa
ra d
esm
onta
gem
da
tam
pa
13
Furações de montagem Dimensões mínimas de montagem
A = largura: 350 mm B = altura: 380 mm C = profundidade: 140 mm
A C
B
Material de fixação recomendado: o Parafusos sextavados (2x) segundo ISO 4017-M8x25-8.8 o Arruelas (4x) segundo ISO 7090- 8-200-HV o Porcas sextavadas (2x) segundo ISO 4032-M8-8 Torque de aperto: 25 Nm
PT4. Montagem
30
4.3.2 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de plástico de 3 litros para óleo e graxa fluida
Unidade de bomba de engrenagens com reservatório de plástico de 3 litros para óleo e graxa fluida, fig. 4
Espa
ço li
vre
para
des
mon
tage
m d
a ta
mpa
Furações de montagem
8,5
7
A
C
B
Material de fixação recomendado: o Parafusos sextavados (2x) segundo ISO 4017-M6x25-8.8 o Arruelas (4x) segundo ISO 7090- 6-200-HV o Porcas sextavadas (2x) segundo ISO 4032-M6-8 Torque de aperto: 10 Nm
Dimensões mínimas de montagem
A = largura: 390 mm B = altura: 400 mm C = profundidade: 140 mm
PT 4. Montagem
31
4
Unidade de bomba de engrenagens com reservatório de metal de 3 litros para óleo e graxa fluida, fig. 5
Espa
ço li
vre
para
des
mon
tage
m d
a ta
mpa
Furações de montagem
4.3.3 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de metal de 3 litros para óleo e graxa fluida
286
(G1/4)
(G1/4)
B
A C
Material de fixação recomendado: o Parafusos sextavados (2x) segundo ISO 4017-M6x25-8.8 o Arruelas (4x) segundo ISO 7090- 6-200-HV o Porcas sextavadas (2x) segundo ISO 4032-M6-8 Torque de aperto: 25 Nm
Dimensões mínimas de montagem
A = largura: 390 mm B = altura: 400 mm C = profundidade: 140 mm
PT4. Montagem
32
4.3.4 Unidades de bomba de engrenagens MKU, MKF e MKL com reservatório de plástico de 6 litros para óleo e graxa fluida
Unidade de bomba de engrenagens com reservatório de plástico de 3 litros para óleo e graxa fluida, fig. 6
Espa
ço li
vre
para
des
mon
tage
m d
a ta
mpa
Furações de montagem
20
220
1108,5
(G1/4)
(G1/4)79(57)
0
Ø 8.5 (3x)110110
290
0 35
57
87.5
178
(G1/4)
209
27.511.5
20
125
(334)
A C
B
Material de fixação recomendado: o Parafusos sextavados (2x) segundo ISO 4017-M8x25-8.8 o Arruelas (4x) segundo ISO 7090- 8-200-HV o Porcas sextavadas (2x) segundo ISO 4032-M8-8 Torque de aperto: 25 Nm
Dimensões mínimas de montagem
A = largura: 390 mm B = altura: 440 mm C = profundidade: 140 mm
PT 4. Montagem
33
4
Esquema hidráulico MKF, fig. 7
4.3.5 Esquema hidráulico conexão MKF
P P
R
G1/4
0,5 bar30 bar
P P
0,5 bar30 bar
20 bar
L
R
G1/4
M K F x - 1 x A X 0 x 0 0 0 + x x x
sem manómetro opcional sem chave de nível opcional (abertura) sem chave de pressão opcional (20 bar) com controlo A para lubrificante fluido
M K F x - 1 x CC 1 x 0 0 0 + x x x com manómetro com chave de nível (abertura) com chave de pressão (20 bar) com controlo C para lubrificante fluido
PT4. Montagem
34
Esquema hidráulico MKU, fig. 8
4.3.6 Esquema hidráulico conexão MKU
P P
R
P P
R
G1/4
0,5 bar30 bar
G1/4
0,5 bar30 bar
20 bar
M K U x - 1 x A X 0 x 0 0 0 + x x x
sem manómetro opcional sem chave de nível opcional (abertura) sem chave de pressão opcional (20 bar) com controlo A para óleo
M K U x - 1 x E C 1 x 0 0 0 + x x x com manómetro com chave de nível (abertura) com chave de pressão (20 bar) com controlo E para óleo
PT 4. Montagem
35
4
Esquema hidráulico MKL, fig. 9
4.3.7 Esquema hidráulico conexão MKL
P P
R
G1/4
0,5 bar30 bar
P P
0,5 bar30 bar
20 bar
L
R
G1/4
M K L x - 1 x F C 0 x 0 0 0 + x x x
sem manómetro opcional sem chave de nível opcional (abertura) sem chave de pressão opcional (20 bar) com controlo F para sistema de ar + óleo
M K L x - 1 x F C 1 x 0 0 0 + x x x com manómetro com chave de nível (abertura) com chave de pressão (20 bar) com controlo F para sistema de ar + óleo
PT4. Montagem
36
ADVERTÊNCIA
Perigo de queda Marcar áreas úmidas ou sujas de lubrificante com as placas de ad-vertência correspondentes. Remover imediatamente os lubrificantes.
ADVERTÊNCIA
Danos pessoais e danos materiais Realizar os furos de montagem de forma a não daniicar e a não pre-judicar o funcionamento.de linhas, unidades ou peças móveis. As distâncias de segurança, bem como as normas de montagem e de prevenção de acidentes devem ser respeitadas.
4.4 Montagem de uma unidade de bomba de engrenagens
ver figura 3 a figura 6 • Realizar as perfurações de montagem
conforme o desenho de montagem (perfurações de montagem, fig. 3 a fig. 6) na área de montagem
• Remover rebarbas de perfuração da área de montagem e, se necessário, imprimar os furos
• Elevar a unidade de bomba de engrena-gens e orientá-la conforme as perfura-ções de montagem
• Passar os parafusos sextavados com as respectivas arruelas através das perfura-ções de fixação da placa de montagem
• Posicionar as porcas sextavadas (4x) com as respectivas arruelas e apertar ligeiramente
• Orientar a unidade de bomba de engre-nagens horizontal e verticalmente
• Apertar os parafusos sextavados com o seguinte torque de aperto Torque de aperto M6 = 10 Nm
M8 = 25 Nm
PT 4. Montagem
37
4
4.5 Conexão elétrica
Informações mais detalhadas sobre as ca-racterísticas elétricas do motor podem ser consultadas na placa de características do motor. As indicações da norma EN 60034-1 (VDE 0530-1) para um funcionamento nos limites das áreas A (combinação de ±5% de desvio de tensão e ±2% de desvio de frequência) e B (combinação de ±10% de desvio de tensão e +3/-5% de desvio de frequência). Isso se aplica em particular para o desvio dos dados de funcionamento em relação aos dados de medição indicados na placa de características do motor. Os limites não devem, de forma alguma, ser ultrapassados! A ligação do motor deve ser realizada de forma a garantir uma ligação elétrica permanentemente segura (nenhu-ma extremidade de fio saliente); utilizar um equipamento para extremidades de cabo correspondente (p. ex., terminais de cabos, caixas terminais de fio). Seleccionar os cabos de ligação de acordo com a norma DIN VDE 0100, tendo em consideração a intensidade
da corrente atribuída e as condições de-pendentes do sistema (p. ex., temperatura ambiente, tipo de instalação, etc. de acordo com a norma DIN VDE 0298 ou CE / EN 60204-1). Informações mais detalhadas sobre a conexão elétrica do motor à rede de alimentação elétrica, especialmente a ocupação dos terminais ou dos conectores, poderão ser consultadas na seguinte tabela de características do motor ou desenhos do cliente (se disponíveis). Na conexão elétrica
da unidade de bomba de engrenagens, deve-se evitar uma influência mútua de sinais provocada por acoplamentos indutivos, capacitivos ou eletromagnéticos, através de medidas adequadas.Se apesar de cabos instalados separada-mente, campos elétricos parasitas prejudi-cam as transmissões de sinais, devem ser utilizados cabos blindados. Na colocação dos cabos, deve-se observar basicamen-te a compatibilidade eletromagnética do cabeamento.
ver figura 7
PT
ADVERTÊNCIA
Choque elétrico A conexão elétrica do produto deve ser realizada apenas por pes-soal técnico qualificado, treinado e autorizado pelo operador. As con-dições de conexão e disposições regionais (p. ex. DIN, VDE) devem ser obrigatoriamente observadas.
ADVERTÊNCIA
Sobretensão A tensão de rede existente (tensão de alimentação) deve coincidir com o indicado na placa de carac-terísticas do motor ou nos compo-nentes elétricos. Deve verificar-se a protecção do circuito da corren-te. Utilizar apenas fusíveis com a amperagem adequada.
4.5.1 Conexão do motor elétrico
4. Montagem
38
As uunidades de bomba de engrenagens (1) são acionadas por motores elétricos. Dependendo do modelo são empregados motores de corrente alternada ou motores de corrente contínua. Motores de corrente alternada são previstos na versão básica como motores de capacitor para 230 V 50/60 Hz, bem como corrente alternada monofásica 115 V 50/60 Hz; motores de corrente contínua são projetados na versão básica para 24 V DC. A conexão elétrica em unidades de bomba de engrenagens, com ou sem comando, ocorre em função do comando e da moni-toração, opcionalmente mediante: o 2 prensa-cabos o 1 prensa-cabo e um conector de encaixe retangular (XS1) segundo DIN EN 175301-803-A
o 1 conector cilíndrico M12x1 (XS2) e um conector de encaixe retangular segundo DIN EN 175301-803-A
o 1 tampão e um prensa-cabo o 1 tampão e um conector de encaixe retan-gular segundo DIN EN 175301-803-A
No caso do modelo com comando, o motor é conectado ao dispositivo de comando ele-trônico. O cabeamento de conexão é feito de acordo com os esquemas elétricos nos capítulos 4.7 bis 4.8.8.
O esquema elétrico da unidade de bomba de engrenagens é posicionado ainda dentro da cobertura (2) da unidade e é acessível após a remoção da cobertura.
No caso de uma unidade de bomba de engrenagens com comando, as instruções de operação do dispositivo de comando devem ser consultadas. Elas fazem parte do volume fornecido com a documentação anexa
Ao dimensionar circuitos elétricos com con-sumidores indutivos, deve-se observar uma configuração do circuito com indução baixa para manter o desgaste das superfícies de contacto reduzido. Caso contrário, existe o perigo de as superfícies de contacto dos
elementos de ligação ficarem destruídas. Os contatos dos elementos de ligação de-vem ser protegidos através de medidas adequadas.
4.5.2 Conexão do motor elétrico com caixa de contato e conector cilíndrico
ver figura 7
• Conectar os conectores por parte do cliente para caixa de contato (XS1) e conectores cilíndricos (XS2) conforme o plano de cabeamento no lado interno da cobertura (ver fig. 7) ou o número do tipo da bomba na figura correspondente (fig. 8 a fig. 31)
• Montar e apertar conectores• Posicionar sem tensão cabo de conexão a
cargo do cliente
PT 4. Montagem
39
4
4.5.3 Conexão do motor elétrico com prensa-cabos
ver figura 7
A cobertura (1) é fixada com respectiva- mente dois parafusos de fenda (2).• Com uma chave de fenda soltar de ambos
os lados, mas não remover, os parafusos de fenda (2) da cobertura (1) !
• Levantar cuidadosamente a cobertura (1) e colocá-la de lado
• Soltar o prensa-cabo (3)• Apertar o cabo de conexão a cargo do
cliente no prensa-cabo (3)• Conectar o cabo de conexão a cargo do
cliente conforme o plano de cabeamento no lado interno da cobertura (ver fig. 7) ou o número do tipo da bomba na figura correspondente (fig. 8 a fig. 31)
• Apertar o prensa-cabo (3)• Colocar a cobertura (1) cuidadosamente,
apertar firmemente à mão os parafusos de fenda (2)
• Posicionar sem tensão cabo de conexão a cargo do cliente 2
3 1
XS1
1
4
2
3
XS2
Conexão elétrica, fig. 7
Caixa de contato de acordo com DIN EN 175301-803-A
2
Conector cilíndrico, 4 polos, M12x1
1
Esquema de conexãoCobe
rtur
a
3
Prensa-cabos
Soltar ligeiramente,
mas não remover os
parafusos de fenda
(2) da cobertura (1).
PT4. Montagem
40
Descrição e legenda
Legenda:M = Motor da bombaC = CapacitorL1/S/N = Conexão para tensão de serviçoPE = Conexão do condutor de proteçãoWS = Interruptor de nível de enchimentoDS = PressóstatoDK = Tecla para lubrificação intermediária
SL = Lâmpada sinalizadora (verde) "Operação"SL1 = Lâmpada sinalizadora (verde) "Operação"SL2 = Lâmpada sinalizadora (vermelha) "Falha"
XS1 = Conexão de encaixe segundo DIN EN 175301-803 AXS2 = Conexão de encaixe M12×1X1 MK = Contato da máquinaDL = Interruptor de ar comprimidoY1 = Válvula de ar comprimidoF = Fusível (em modelos 24 VDC)
4.6 Planos de conexão
4.6.1 Legenda dos planos de conexão
2x prensa-cabos Conector XS1, conector XS2
Conector XS1, prensa-cabo Suporte de aperto, posição 1 a 9
PT 4. Montagem
41
4
4.7 Planos de conexão MKU/MKF, sem comando4.7.1 MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas
MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230 VAC/115 VAC, sem teclas , fig. 8
Conexões através de:
BUBN
BK
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1~
MKU1-11A _ _ 2000+428/+429MKU1-11A _ _ 1000+428/+429
MKU1-11A _ _ 4000+428/+429
1)
MKU1-11A _ _ 0000+428/+429
MKU1-11A _ _ 3000+428/+429
1)2)
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
BUBN
BK
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1~ 1)
1)2)
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
BUBN
BK
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1~ 1)
1)2)
NL1/S
PE
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
951-
115-
001
951-
115-
002
951-
115-
003
C
M
DS
WS
X1
XS1
XS2
C
M
DS
WS
X1
XS1
C
M
DS
WS
X1
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
PT4. Montagem
42
4.7.2 MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas
MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230 VAC/115 VAC, com teclas, fig. 9
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKU1-11B _ _ 2000+428/+429MKU1-11B _ _ 1000+428/+429
MKU1-11B _ _ 4000+428/+429
MKU1-11B _ _ 0000+428/+429
MKU1-11B _ _ 3000+428/+429
L1 NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+2
4V
DC
PEL
V
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
Q
87 9 1210 11
GY
GY
BK
BK
GN
YE
1~
M12x1
1)2)
1)
95
1-1
15
-00
8
XS1
XS2
C
DK
DS
WS
X1
M
L1 NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
Q
87 9 1210 11
GY
GY
BK
BK
GN
YE
1~
1)2)
1)
951-
115-
007
XS1
C
DK
DS
WS
X1
M
L1 NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
Q
87 9 1210 11
GY
GY
BK
BK
GN
YE
1~
1)2)
1)
951-
115-
006
C
DK
DS
WS
X1
M
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
PT 4. Montagem
43
4
Conexões através de:
4.7.3 MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas
MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas, fig. 10
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKU1-11A _ _ 2000+924MKU1-11A _ _ 1000+924
MKU1-11A _ _ 4000+924
MKU1-11A _ _ 0000+924
MKU1-11A _ _ 3000+924
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1)
RD
BK
1)2)
ML+/S
PE
24V DC+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
L+
951-1
15-0
11
DS
WS
X1
M
F
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1)
RD
BK
1)2)
ML+/S
PE
1 2 PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
BU
BK
GN
YE
24V DC
L+
951-1
15-0
12
DS
WS
X1
M
XS1
F
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
1)
RD
BK
1)2)
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
GN
YE
M12x1
24V DC
L+
951-1
15-0
13
DS
WS
X1
M
XS1
XS2
F
PT4. Montagem
44
Conexões através de:
4.7.4 MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas
MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas, fig. 11
2x prensa-cabos1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
MKU1-11B _ _ 2000+924MKU1-11B _ _ 1000+924
MKU1-11B _ _ 4000+924
MKU1-11B _ _ 0000+924
MKU1-11B _ _ 3000+924
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
BN
RD
1a
1
1b
BK
1 32 4 5 6
P
Q
87 9 1210 11
GY
GY
BK
BK
GN
YE
1)
GY
RD
BK
1)2)
24V DC
951-1
15-0
18
XS1
XS2
DK
DS
WS
X1
M
F
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
BN
RD
1a
1
1b
BK
1)R
D
BK
1)2)
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
24V DC
951-1
15-0
17
DS
WS
X1
DKM
XS1
F
1 32 4 5 6
P
Q
GY
GY
BK
BK
87 9 1210 11
BN
RD
1a
1
1b
BK
1)
RD
BK
1)2)
L+
ML+/S
PE
24V DC
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
951-1
15-0
16
DS
WS
X1
DKM
F
PT 4. Montagem
45
4
4.7.5 MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas
MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas , fig. 12
Conexões através de:
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKF1-11A _ _ 2000+428/+429MKF1-11A _ _ 1000+428/+429
MKF1-11A _ _ 4000+428/+429
MKF1-11A _ _ 0000+428/+429
MKF1-11A _ _ 3000+428/+429
BU
BN
BK
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1~ 1)
1)
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
23
C
M
DS
X1
XS1
XS2
WSB
U
BN
BK
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1~ 1)
1)
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
22
C
M
DS
X1
XS1
WS
BU
BN
BK
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1~ 1)
1)
NL1/S
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
230V/115V 50/60Hz
L1
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
21
C
M
DS
X1
WS
PT4. Montagem
46
4.7.6 MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas
MKU, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas, fig. 13
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF1-11B _ _ 2000+428/+429MKF1-11B _ _ 1000+428/+429
MKF1-11B _ _ 4000+428/+429
MKF1-11B _ _ 0000+428/+429
MKF1-11B _ _ 3000+428/+429
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
87 9 1210 11
GY
GY
GN
YE
1~
1)
1)
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
28
XS1
XS2
C
DK
DS
X1
M
WS
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
87 9 1210 11
GY
GY
GN
YE
1~
1)
1)
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
27
XS1
C
DK
DS
X1
M
WS
L1
NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
BK
BN
RD
1a
1
1b
BK
BU
1 32 4
BN
5 6
P
87 9 1210 11
GY
GY
GN
YE
1~
1)
1)
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
26
C
DK
DS
X1
M
WS
PT 4. Montagem
47
4
4.7.7 MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 V DC, sem teclas
MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas, fig. 14
Conexões através de:
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKF1-11A _ _ 2000+924MKF1-11A _ _ 1000+924
MKF1-11A _ _ 4000+924
MKF1-11A _ _ 0000+924
MKF1-11A _ _ 3000+924
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1)
RD
BK
1)
ML+/S
PE
24V DC
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
L+
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
31
DS
X1
MWS
F
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1)R
D
BK
1)
ML+/S
PE
1 2 PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
BU
BK
GN
YE
24V DC
L+
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
32
DS
X1
M
XS1
WS
F
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
1)
RD
BK
1)
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
GN
YE
24V DC
L+
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
33
DS
X1
M
XS1
XS2
WS
F
PT4. Montagem
48
4.7.8 MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas
MKF, reservatório de 2 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas, fig. 15
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF1-11B _ _ 2000+924MKF1-11B _ _ 1000+924
MKF1-11B _ _ 4000+924
MKF1-11B _ _ 0000+924
MKF1-11B _ _ 3000+924
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
1 4 2
BN
BK
WH
3
BU
BN
RD
1a
1
1b
BK
1 32 4 5 6
P
87 9 1210 11
GY
GY
GN
YE
1)
GY
RD
BK
1)
24V DC
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
38
XS1
XS2
DK
DS
X1
MWS
F
1 32 4 5 6
PG
Y
GY
87 9 1210 11B
N
RD
1a
1
1b
BK
1)
RD
BK
1)
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
24V DC
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
37
DS
X1
DKM
XS1
WS
F
1 32 4 5 6
P
GY
GY
87 9 1210 11
BN
RD
1a
1
1b
BK
1)
RD
BK
1)
L+
ML+/S
PE
24V DC
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
GN
YE
BN
BK
PNP
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
36
DS
X1
DKM
WS
F
PT 4. Montagem
49
4
4.7.9 MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas, fig. 16
Conexões através de:
2x prensa-cabos1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKU2(5)-12(3)(4)A _ _ 2000+428/+429MKU2(5)-12(3)(4)A _ _ 1000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)A _ _ 4000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)A _ _ 0000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)A _ _ 3000+428/+429
1~
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L1
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
42
M
C
SL
XS1
DS
X1
WS
1)
1)2)
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24
V D
C P
ELV
DS
Sig
nal
WS
Sig
nal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1~
L1
BK
BK
Q
951-
115-
041
CX1
SLDS
MWS 1~
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
SteckanschlüsseDIN EN 175301-803 AM12x1
L1
230V/115V 50/60Hz
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
43
M
C
SL
XS1
XS2
DS
X1
XS1:XS2:
WS
MKU1 -12(3) A _ _ 2000+428/+429MKU1 -12(3) A _ _ 1000+428/+429MKU1 -12(3) A _ _ 0000+428/+429
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
PT4. Montagem
50
4.7.10 MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas, fig. 17
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
MKU2(5)-12(3)(4)B _ _ 2000+428/+429MKU2(5)-12(3)(4)B _ _ 1000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)B _ _ 4000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)B _ _ 0000+428/+429
MKU2(5)-12(3)(4)B _ _ 3000+428/+429
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1~
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
46
CX1
SL
DK
DS
MWS 1~
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
47
M
DK
C
SL
XS1
DS
X1
WS 1~
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
48
M
DK
C
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
MKU1 -12(3) B _ _ 2000+428/+429MKU1 -12(3) B _ _ 1000+428/+429MKU1 -12(3) B _ _ 0000+428/+429
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
PT 4. Montagem
51
4
4.7.11 MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas , fig. 18
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
MKU2-12(3)(4)A _ _ 2000+924MKU2-12(3)(4)A _ _ 1000+924
MKU2-12(3)(4)A _ _ 4000+924
MKU2-12(3)(4)A _ _ 0000+924
MKU2-12(3)(4)A _ _ 3000+924
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
24V DC
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
51
X1
DSSL
WS
F
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
24V DC
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
52
SL
XS1
DS
X1
WS
F
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
24V DC
BK
BK
Q
1)
1)2)
951-1
15-0
53
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
F
MKU1-12(3) A _ _ 2000+924MKU1-12(3) A _ _ 1000+924MKU1-12(3) A _ _ 0000+924
PT4. Montagem
52
4.7.12 MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas, fig. 19
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) Optional: Contato fecha no nível mínimo de enchimento (NO)
MKU2-12(3)(4)B _ _ 2000+924MKU2-12(3)(4)B _ _ 1000+924
MKU2-12(3)(4)B _ _ 4000+924
MKU2-12(3)(4)B _ _ 0000+924
MKU2-12(3)(4)B _ _ 3000+924
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
BK
RD
BK
BK
Q
BN
1)
1)2)
951-1
15-0
56
X1
SL
DK
DS
WS
FR
D
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
RD
BK
BK
Q
BN
1)
1)2)
951-1
15-0
57
DK
SL
XS1
DS
X1
WS
F
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
RD
BK
BK
Q
BN
1)
1)2)
951-1
15-0
58
DK
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
F
MKU1-12(3) B _ _ 2000+924MKU1-12(3) B _ _ 1000+924MKU1-12(3) B _ _ 0000+924
PT 4. Montagem
53
4
4.7.13 MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas
MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, sem teclas, fig. 20
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF2-12(4)A _ _ 2000+428(+429)MKF2-12(4)A _ _ 1000+428(+429)
MKF2-12(4)A _ _ 4000+428(+429)
1~
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L1
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
62
M
C
SL
XS1
DS
X1
XS1:
WS1~
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L1
230V/115V 50/60Hz
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
63
M
C
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
MKF2-12(4)A _ _ 0000+428/+429
MKF2-12(4)A _ _ 3000+428/+429
1)
1)
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1~
L1
PNP
BN
BK
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
61
CX1
SLDS
M
WS
MKF1-12 A _ _ 2000+428(+429)MKF1-12 A _ _ 1000+428(+429)MKF1-12 A _ _ 0000+428/+429
PT4. Montagem
54
4.7.14 MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas
MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 230/115 VAC, com teclas, fig. 21
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF2-12(4)B _ _ 2000+428/+429MKF2-12(4)B _ _ 1000+428/+429
MKF2-12(4)B _ _ 4000+428/+429
MKF2-12(4)B _ _ 0000+428/+429
MKF2-12(4)B _ _ 3000+428/+429
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1~
1)
1)
PNP
BN
BK
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
66
CX1
SL
DK
DS
M
WS 1~
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
67
M
DK
C
SL
XS1
DS
X1
WS 1~
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
BU
BK
BN
BN
L1
NL1/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
230V/115V 50/60Hz
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
68
M
DK
C
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
MKF1-12 B _ _ 2000+428/+429MKF1-12 B _ _ 1000+428/+429MKF1-12 B _ _ 0000+428/+429
PT 4. Montagem
55
4
4.7.15 MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, sem teclas, fig. 22
Conexões através de:
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF2-12(4)A _ _ 2000+924MKF2-12(4)A _ _ 1000+924
MKF2-12(4)A _ _ 4000+924
MKF2-12(4)A _ _ 0000+924
MKF2-12(4)A _ _ 3000+924
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
24V DC
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
1)
1)
PNP
BN
BK
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
71
X1
DSSL
WS
F
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
24V DC
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
72
SL
XS1
DS
X1
WS
F
3 3 4 51 2 5PE
ML+/S
PE
1 2
BU
BK
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
BK
WH
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
L+
M
RD
BK
24V DC
1)
1)2)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
73
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
F
MKF1-12 A _ _ 2000+924MKF1-12 A _ _ 1000+924MKF1-12 A _ _ 0000+924
PT4. Montagem
56
4.7.16 MKF, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas
MKU, reservatório de 3 ou 6 litros, modelo para tensão 24 VDC, com teclas, fig. 23
Conexões através de:
2x prensa-cabos1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
Conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)Conector XS2 (M12x1)
1) Opcional Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
MKF2-12(4)B _ _ 2000+924MKF2-12(4)B _ _ 1000+924
MKF2-12(4)B _ _ 4000+924
MKF2-12(4)B _ _ 0000+924
MKF2-12(4)B _ _ 3000+924
MKF1-12 B _ _ 2000+924MKF1-12 B _ _ 1000+924MKF1-12 B _ _ 0000+924
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
BK
RD
BN
1)
1)
PNP
BN
BK
BU
0V D
C (M
)
951-1
15-0
76
X1
SL
DK
DS
WS
F
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
RD
BN
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
77
DK
SL
XS1
DS
X1
WS
F
RD
1a
1
1b
BK
3 3 4 51 2 5PE
L+
ML+/S
PE
3 1 2
BU
BK
PE
BN
+24V D
C P
ELV
DS S
ignal
WS S
ignal
3 1 42
BU
BN
P
7
GY
7 8 96
GY
GN
YE
24V DC
M
BK
RD
BN
1)
1)
PNP
0V D
C (M
)
BN
BK
BU
951-1
15-0
78
WH
BK
DK
SL
XS1
XS2
DS
X1
WS
F
PT 4. Montagem
57
4
4.8 Planos de conexão MKU/MKF/MKL, reservatório de 3 ou 6 litros, com comando4.8.1 MKU, comando IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC
MKU, comando IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC, fig. 24
230V/115V 50/60Hz
L
24VDC
5I I4 I3 I2 I1 1L 1L N1B1 2B N 1dN Cd1
P
Q
- + +
BK
BN
BU
1
BK
2
BU
PE
L1
PE
N
L N1B1 2B
230V
115V
GY
BK
GY
BK
2)
1~2)
SL1 SL2 DK
1)PNP
BN
BK
BU
MKU2/5-12/3/4C/D _ _ 1000+428/+429
951-1
15-0
82
IG/IZ38-30-I+471
22
24
21
12
d21d
DS
WS
C
XS1
X1
M
MK
+
-
230V/115V 50/60Hz
L
24VDC
5I I4 I3 I2 I1 1L 1L N1B1 2B N 1dN Cd1
P
Q
- + +
BK
BN
BU
L1
N
L N1B1 2B
230V
115V
GY
BK
GY
BK
2)
1~2)
SL1 SL2 DK
1)PNP
BN
BK
BU
MKU2/5-12/3/4C/D _ _ 0000+428/+429
GN
YEP
E
951-1
15-0
81
IG/IZ38-30-I+471
24 22
21 12
2d22
24
21
12
d21d
DS
WS
C
X1
M
MK
+
-
24 22
21 12
2d
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (dispositivo de comando IZ38-30-I) Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) O dispositivo de comando é comutável entre 230 V e 115 V AC. O motor da bomba é não comutável!
2x prensa-cabos 1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
d2:12 = falhad2:24 = operação normald2:22 = falha
d2:12 = falhad2:24 = operação normald2:22 = falha
PT4. Montagem
58
4.8.2 MKU, comando IGZ36, modelo para tensão 230/115 VAC
MKU, comando IGZ36, modelo para tensão 230/115 VAC, fig. 25
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (modo de operação D) 2) O dispositivo de comando é comutável entre 230 V e 115 V AC.
O motor da bomba é não comutável! Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falhaX1:14 = operação normal
MKU2/5-12/3/4E _ _ 1000+428/+429
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IGZ36-20-S6-I+471
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -
M
C
X1
X1
MK
1B B2
XS1
DisplayWS
DS
+-
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
BU
BK
BN
1~
1)
3 4 5 6
12
PE
115V
230V
2)
BK
BU
230V/1
15V 5
0/6
0H
z
L1
PE
N
2)
BK
GYB
KG
Y
SL1 SL2 DK
Q
P
PNPB
N
BU
BK
951-1
15-0
87
4.8.3 MKU, comando IGZ36, modelo para tensão 24 VDC
MKU, comando IGZ36, modelo para tensão DC, fig. 26
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (modo de operação D)
Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falhaX1:14 = operação normal
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IGZ36-20-S6-I+472
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -X1
X1
WS
DS
K1
Display
MK
+-
XS1F
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 1920 2122 23 24 25 26
BK
BU
BK
GYB
KG
Y
Q
P
86
85
30
87
SL1 SL2 DK
BK
RDBK
BU
BK
1)PNP
MKU2/5-12/3/4E _ _ 1000+924
12
PE24V D
C L+
PE
M
M
BN
BU
BK
951-1
15-0
89
BN
RD
PT 4. Montagem
59
4
4.8.4 MKF, comando IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC
MKF, comando IG/IZ38, modelo para tensão 230/115 VAC, fig. 27
230V/115V 50/60Hz
L
24VDC
5I I4 I3 I2 I1 1L 1L N1B1 2B N 1dN Cd1- + +
BK
BN
BU
1
BK
2
BU
PE
L1
PE
N
L N1B1 2B
230V
115V
2)
1~2)
SL1 SL2 DK
P
GY
BK
GY
BN
1)PNP
BN
BK
BU
PNP
BU
MKF2/5-12/4C/D _ _ 1000+428/+429
951-1
15-0
84
IG/IZ38-30-I+471
22
24
21
12
d21d
C
XS1
X1
M
DS
MK
+
-
WS
+
-
230V/115V 50/60Hz
L
24VDC
5I I4 I3 I2 I1 1L 1L N1B1 2B N 1dN Cd1- + +
BK
BN
BU
L N1B1 2B
230V
115V
2)
1~2)
SL1 SL2 DK
P
GY
BK
GY
BN
1)PNP
BN
BK
BU
PNP
BU
MKF2/5-12/4C/D _ _ 0000+428/+429
L1
N
GN
YEP
E
951-1
15-0
83
IG/IZ38-30-I+471
22
24
21
12
d21d
C
X1
M
DS
MK
+
-
WS
+
-
24 22
21 12
2d 24 22
21 12
2d
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (dispositivo de comando IZ38-30-I) Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.12) O dispositivo de comando é comutável entre 230 V e 115 V AC. O motor da bomba é não comutável!
2x prensa-cabos1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
d2:12 = falhad2:24 = operação normald2:22 = falha
d2:12 = falhad2:24 = operação normald2:22 = falha
PT4. Montagem
60
4.8.5 MKF, comando IGZ36, modelo para tensão 230/115 VAC
MKF, comando IGZ36, modelo para tensão 230/115 VAC, fig. 28
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (modo de operação D) 2) O dispositivo de comando é comutável entre 230 V e 115 V AC.
O motor da bomba é não comutável! Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falhaX1:14 = operação normal
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IGZ36-20-S6-I+471
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -
M
C
X1
X1
MK
1B B2
XS1
Display
DS
+-
WS
+-
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 1920 2122 23 24 25 26
BU
BK
BN
1~
1)
3 4 5 6
12
PE
115V
230V
2)
BK
BU
230V/1
15V 5
0/6
0H
z
L1
PE
N
2)
GYG
Y
SL1 SL2 DK
P
PNP
BK
BN
PNP
BU
BK
MKF2/5-12/4E _ _ 1000+428/+429
BN
BU
BK
951-1
15-0
92
4.8.6 MKF, comando IGZ36, modelo para tensão 24 VDC
MKF, comando IGZ36, modelo para tensão DC, fig. 29
Conexões através de:
1) Contato da máquina MK é necessário somente para operação do contador (modo de operação D)
Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falhaX1:14 = operação normal
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IGZ36-20-S6-I+472
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -X1
X1
DS
K1
Display
MK
+-
WS
+-
XS1 F
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 1920 2122 23 24 25 26
BK
BU
BK
GYB
NG
Y
P
86
85
30
87
SL1 SL2 DK
BK
BK
BU
BK
1)PNP
PNP
BU
MKF2/5-12/4E _ _ 1000+924
RD
12
PE24V D
C L+
PE
M
M
BN
BU
BK
951-1
15-0
94
RD
BN
PT 4. Montagem
61
4
4.8.7 MKL, comando IG54, modelo para tensão 230/115 VAC
MKL, comando IG54, modelo para tensão 230/115 VAC, fig. 30
Conexões através de:
1) Interruptor de ar comprimido conectável por parte do cliente DL válvula de ar comprimido Y1 2) O dispositivo de comando é comutável entre 230 V e 115 V AC.
O motor da bomba é não comutável! Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falha ou decorrer dos ciclos de pré-lubriicaçãoX1:14 = operação normal
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IG54-20-S4-I+471
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -
M
C
X1
X1
1B B2
XS1
DisplayWS
DS DL
Y1
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 1920 2122 23 24 25 26
BU
BK
BN
1~3 4 5 6
12
PE
115V
230V
2)
BK
BU
230V/1
15V 5
0/6
0H
z
2)
SL1 SL2 DK
BK
GYB
KG
Y
Q
P 1)P
L1
PE
N
12
BK
BK
MKL2/5-12/3/4F _ _ 1000+428/+429
951-1
15-0
97
4.8.8 MKL, comando IG54, modelo para tensão 24 VDC
MKL, comando IG54, modelo para tensão DC, fig. 31
MKL2/5-12/3/4F _ _ 1000+924
l4 + l5l3l2 +l1+d2
IG54-20-S4-I+472
L1 1B B2 N dC 1 3d
- -X1
X1
XS1
WS
DS
K1
Display
DL
Y1
F
1 132 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
14 15 16 17 18 1920 2122 23 24 25 26
12
PE
BK
BU
24V D
C
L+
PE
M
BK
GYB
KG
Y
Q
P
86
85
30
87
SL1 SL2 DK
BK
BK
BU
BK
BK
1)P
M
12 1)
RD
RD
BN
951-1
15-0
99
Conexões através de:
1) Interruptor de ar comprimido conectável por parte do cliente DL válvula de ar comprimido Y1
Legenda dos planos de conexão, ver capítulo 4.6.1
1x conector XS1 (DIN EN 175301-803 A)1x prensa-cabo
X1:16 = falha ou decorrer dos ciclos de pré-lubriicaçãoX1:14 = operação normal
PT4. Montagem
62
Tabela 1
Conteúdo do reservatório 2, 3 e 6 litros
Peso vazio
Unidade com reservatório de plástico de 2 litros 3,4 kg Unidade com reservatório de plástico de 3 litros 4,2 kg Unidade com reservatório de metal de 3 litros 5 kg Unidade com reservatório de plástico de 6 litros 5,6 kg
Vazão 1)MKU, MKL 0,1; 0,2; 0,5 l/minMKF 0,1; 0,2 l/min
Pressão operacional máx. 30 barTemperatura de serviço +10 a 40 °CTipo de proteção conforme a DIN EN 60529 (VDE 0470-1) IP 54
Líquidos transportadosMKU, MKL Óleo mineral ou óleo sintéticoViscosidade operacional 20–1500 mm 2 /sMKF Graxa fluida da classe NLGI 000 ou 00 compatível com plásticos, elastômeros NBR, cobre e ligas de cobre
1) Refere-se a uma viscosidade operacional de 140 mm 2 /s (cSt), com uma contrapressão de p = 5 bar.
Motor de corrente alternadaFrequência nominal 50 Hz 60 HzTensão nominal 115/230 V 115/230 V Corrente nominal 1,06/0,53 A 1,36/0,68 APotência nominal 60 W 75 WModo de operação segundo DIN EN 60034-1 (VDE 0530-1) 2) S3, 20 % (1,25 a 25 min)Com interruptor de temperatura integradoFusível recomendado para proteção da linha segundo DIN EN 60898 B 6A
Motor de corrente contínuaTensão nominal 24 V DCCorrente nominal 1,6 ACorrente de partida 4 APotência nominal 39 WModo de operação segundo DIN EN 60034-1 (VDE 0530) 2) S3, 20% (1,25 a 25 min)Proteção integrada do aparelho para motorFusível recomendado para proteção (5×20 mm) segundo DIN EN 60127-2 (VDE 0820-2) folha normativa 3 T2 A 4)Fusível recomendado para proteção da linhasegundo DIN EN 60898 B 6A ou C 4A
2) O modo de operação S3 (paralisação periódica) descreve a relação entre o tempo de funcionamento da bomba e tempo de paralisação subsequente. Para uma duração de funcionamento relativa de 20 % e uma duração de folga de 1,25 a 25 min. resultam os seguintes valores-limite:
Duração de folga mínima: 1,25 min×0,2 = 0,25 min. tempo de funcionamento da bomba para tempo de paralisação subsequente de 1 min.
Duração de folga máxima: 25 min×0,2 = 5 min. tempo de funcionamento da bomba para tempo de paralisação subsequente de 20 min.
4.9 Dados técnicos de conexão
PT 4. Montagem
63
4Interruptor de nível de enchimento para óleo (abre em caso de nível de enchimento insuficiente)Faixa de tensão de comutação 10 a 36 V DC / 10 a 25 V ACCorrente de comutação (carga ôhmica) 3) ≤ 0,25 ALíquidos transportados Potência de comutação (carga ôhmica) ≤ 3 W/VA
Interruptor de nível de enchimento para óleo (fecha em caso de nível de enchimento insuficiente)Viscosidade operacional 20–1500 mm 2 /s Faixa de tensão de comutação 10 a 36 V DC / 10 a 25 V ACCorrente de comutação (carga ôhmica) 3) ≤ 0,25 APotência de comutação (carga ôhmica) ≤ W/VA
Interruptor de nível de enchimento para graxa fluida (abre em caso de nível de enchimento insuficiente)Faixa de tensão de serviço 10 a 36 V DCCorrente de saída (carga ôhmica) 3) ≤ 0,25 AConsumo de corrente sem carga de saída < 10 mA (24 V), < 15 mA (36 V)Proteção contra curto-circuito e inversão de polaridade sim
Pressóstato (contato de fecho)Pressão nominal 20 barFaixa de tensão de comutação 10 a 36 V DC / 10 a 25 V ACCorrente de comutação (carga ôhmica) 3) ≤ 1 APotência de comutação (carga ôhmica) ≤ 10 W/VA
Consumo adicional de potência em unidades com dispositivo de comandoIG38-30 / IZ38-30 4 WIG54-20 / IGZ36-20 8 W
3) Na comutação de cargas indutivas, proteger os contatos através de medidas adequadas.4) Corrente de curto-circuito mínima de 6 A deve ser garantida.
4.10 Conexão da tubulação de lubrificação
A montagem da tubulação principal de lubrificação na unidade de bomba de engrenagens deve ocorrer de modo que, quando montada, não haja qualquer transmissão de força para a unidade de bomba de engrenagens (conexão sem tensão).Para pressões de serviço até 45 bar, como surgem particularmente em sistemas com distribuidores de pistão de linha simples, podem ser usadas conexões da SKF para uniões roscadas de tubos não soldadas (arruelas cônicas duplas ou simples).A SKF recomenda a utilização de conec-tores de encaixe SKF, ver capítulo 12, Acessórios.Ao utilizarem-se acessórios de outros fabricantes, devem observar-se obri-gatoriamente as indicações de monta-gem e as características técnicas dos fabricantes.
PT4. Montagem
64
4.11 Montagem da linha de lubrificação principal com união roscada com arruela cónica
• Rebarbar a peça de conexão da linha principal (de aço ou plástico) (1)
• Soltar a arruela cônica (2) e parafuso de capa (3) da peça de conexão (5)
• Executar tubulação principal (1) através de arruela cônica (2), parafuso de capa (3) (para tubo de plástico ainda em cone adaptador (4)) e posicionar na peça de conexão (5)
• Posicionar tubulação principal (1), arruela cônica (2), parafuso de capa (3), cone adaptador (4), peça de conexão e anel de vedação (6) na rosca de saída da bomba
• Apertar o parafuso de capa (3) ligeira-mente à mão, orientar a tubulação prin-cipal (1)
• Apertar parafuso de capa (2) com chave de boca com 1 1/2 voltas
Conexão tubulação de lubrificação, fig. 32
1 2 3 4 5 6
ver figura 32
Modelo de tubo de aço
Modelo de tubo de plástico
PT 4. Montagem
65
4
O conector de encaixe SKF está disponível nos modelos para tubos de metal e de plás-tico. A ranhura para braçadeira destina-se à fixação segura do tubo no conector de encaixe, impedindo que o tubo em metal escorregue para fora do conector de en-caixe SKF. Ambos os modelos, para metal ou plástico, possuem uma braçadeira de retenção.
Na montagem subsequente do tubo, uma resistência nítida deve ser vencida ao ultrapassar o primeiro O-ring (2) e a braçadeira de retenção (5) da pinça de aperto (4). Se não se utilizar uma ranhu-ra para braçadeira, o tubo deve ser fixo com um material de fixação adequado, como, p. ex., braçadeiras de tubos, sendo assim impedido de escorregar para fora do conector de encaixe SKF.
• Introduzir totalmente o tubo a montar (1) na pinça de aperto (4) do conector de encaixe SKF, até ele ultrapassar o primeiro O-ring (2) e a braçadeira de retenção (5) da pinça de aperto (4) e alcançar o ba-tente mecânico (3).
Para desmontar o tubo de metal (1), a pinça de aperto (4) é empurrada para
4.12 Montagem das tubulações de lubrificação mediante conector de encaixe
ADVERTÊNCIA
Pressão do sistema Os sistemas de lubrificação en-contram-se sob pressão durante o funcionamento Por isso, é ne-cessário aliviar a pressão nos sis-temas de lubrificação centralizada antes de se iniciarem trabalhos de montagem, manutenção e repa-ração, bem como alterações e re-parações nos sistemas.
ver figura 33, fig. 34 dentro do conector de encaixe SKF. O tubo em metal (1) pode agora ser retirado, sendo puxado para fora da pin-ça de aperto (4) do conector de encaixe SKF. Para desmontar o tubo de plástico (1), a pinça de aperto (4) é empurrada para dentro do conector de encaixe SKF. O tubo de plástico (1) deve também ser empurrado para dentro do conector de encaixe SKF, sendo que a pinça de aperto (4) se solta do tubo em plástico (1). O tubo de plástico (1) pode agora ser retirado, sendo puxado para fora da pinça de aperto (4) do conector de encaixe SKF. Antes de uma nova montagem, a extre-midade do tubo de plástico a ser utiliza-do deve ser encurtada de, pelo menos, 7 mm para permitir um funcionamento seguro da braçadeira de retenção (5) da pinça de aperto (4).
A braçadeira de retenção da pinça de aper-to segura o tubo no conector de encaixe SKF, tornando impossível que ele escorre-gue indevidamente. • Cortar à medida o tubo a montar (1) com
um cortador de tubos (ver Acessórios)
PT4. Montagem
66
Conector de encaixe para tubo em metal,
fig. 33
Conector de encaixe para tubo em plástico,
fig. 34
tubo de metal 1 tubo de plástico 1
pinça de aperto (4) pinça de aperto (4)primeiro O-ring 2 primeiro O-ring 2
ranhura para braçadeira
braçadeira de retenção (5)
braçadeira de retenção (5)
batente mecânico 3
batente mecânico 3
A unidade de bomba de engrenagens MKL pode ser empregada para sistemas de lubrificação centralizada com óleo e ar. Se é o caso, as instruções de montagem correspondentes do sistema de lubrificação com óleo e ar devem ser consultadas como dimensionamento do sistema. No sistema com óleo e ar SKF OLA seria o caso das ins-truções de montagem 951-170-004-EN.
4.13 Critérios do sistema da unidade de bomba de engrenagens MKL
PT 4. Montagem
67
4
CUIDADO
Perigo de escorregar Os sistemas de lubrificação cen-tralizada devem ser obrigato-riamente estanques. A saída de lubrificante representa uma fonte de perigo dado que pode provocar escorregamentos e ferimentos. Deve ter-se em atenção uma eventual saída de lubrificante durante a montagem, operação, manutenção e reparação de siste-mas de lubrificação centralizada. Os pontos não estanques devem imediatamente ser vedados.
ATENÇÃO
Observar os avisos de segurança exis-tentes na ficha de dados de segurança do lubrificante.
PT4. Montagem
Na colocação de tubulações principais de lubrificante e tubulações dos pontos de lu-brificação, as seguintes indicações devem ser observadas para garantir um funcionamento sem falhas de todo o sistema de lubrificação centralizada.A tubulação principal de lubrificante deve ser dimensionada de acordo com a pressão má-xima e o volume de transporte da unidade de lubrificação utilizada. A partir da unidade de lubrificação, a tuba-gem principal de lubrificante deve, se possí-vel, encontrar-se em posição ascendente e poder ser purgada no ponto mais elevado do sistema de tubagem de lubrificação. Os tubulações, mangueiras, válvulas de fecho e válvulas de distribuição, bem como as conexões, etc. a utilizar devem estar dimensionados para a pressão de serviço máxima da unidade de lubrificação, para as temperaturas admissíveis e para os lubrifi-cantes a transportar. Além disso, é necessário proteger o sistema de tubulação de lubrifi-cação contra uma pressão elevada não ad-missível através de uma válvula limitadora de
pressão. Todos os componentes do sistema de tubulação de lubrificação, como os tubos, mangueiras, válvulas de fechamento e válvu-las de distribuição, conexões, etc. devem ser cuidadosamente limpos antes da montagem. No sistema de tubulação de lubrificação, não deve sobressair para dentro nenhum vedante que possa impedir o fluxo do lubrificante e criar sujidades no sistema de tubulação de lubrificação. Por norma, as tubagens de lubrificação devem ser colocadas de modo a não haver formação de bolhas de ar em nenhum ponto. Devem evitar-se variações de secção da tubagem de lubrificação de pe-quenas para grandes secções no sentido do fluxo do lubrificante. As transições de secção devem ser efectuadas de forma suave. O fluxo do lubrificante nas tubagens de lubrifi-cação não deve ser impedido pela instalação de tubos curvados apertados, válvulas em ângulo e válvulas anti-retorno. As variações de secção inevitáveis nas tubagens de lubrifi-cação devem ser executadas com transições suaves. Devem evitar-se, sempre que possí-vel, mudanças bruscas de sentido.
4.14 Indicações gerais para colocação da tubulação de lubrificação
68
• Encher a unidade de bomba de engrena-gens com lubrificante através do bocal de enchimento (1)
• Desmontar a linha de lubrificante no fim do primeito distribuidor (2)
• Deixar a bomba funcionar até o lubrifi-cante sair sem bolhas de ar
• Montar a linha de lubrificante• Repetir o processo de evacuação no
distribuidor seguinte• Deixar a bomba funcionar até a saída
visível de óleo em todos os pontos de lubrificação.
O processo de purga do sistema de lubrifica-ção centralizada é facilitado: o abrindo-se as extremidades dos tubos principais até dali sair lubrificante sem bolhas de ar;
o Enchendo-se secções de tubos mais compridas antes de se conectar o ponto de lubrificação.
1
Sistema de lubrificação centralizada de linha simples, fig. 35
Distribuidor de linha simples
Ponto de lubriicação
2
4.15 Purgar o sistema de lubrificação centralizada MKU /MKF/MKL
PT 4. Montagem
69
4
4.16 Indicação sobre a plaqueta de características
Na plaqueta de características estão indicados dados importantes, como denominação do tipo, número de referência, número de série de código de barras.Para impedir uma perda dos dados devido a uma plaqueta de características que se tenha eventualmente tornado ilegível, as características acima indicadas devem ser transferidas para a seguinte fig 36.
Plaqueta de características com dados, fig. 36
SKF Lubrication Systems Germany GmbH
• Introduzir os dados da plaqueta de características na tabela seguinte
4.17 Indicação relativa à marcação CE
A marcação CE é efetuada de acordo com os requisitos das diretivas aplicadas:
Ç 2004/108/CE Compatibilidade eletromagnética
Ç 2011/65/CE (RoHS II) Diretiva relativa à limitação da utilização de determinadas substâncias perigosas nos equipamentos elétricos e eletrónicos
Indicação sobre a Diretiva relativa ao mate-rial elétrico de baixa tensão 2014/35/UEOs objetivos de proteção da Diretiva rela-tiva ao material elétrico de baixa tensão 2014/35/UE são cumpridos de acordo com o Anexo I, n.º 1.5.1 da Diretiva de Máquinas 2006/42/CE.Indicação sobre a Diretiva de equipamentos sob pressão 2014/68/UE Devido aos seus dados de desempenho, o produto não alcança os valores limite estipu-lados no artigo 4.º, n.º 1, letra (a), alínea (i), não sendo abrangido pelo âmbito de aplicação da Diretiva de equipamentos sob pressão 2014/68/CE de acordo com o artigo 4.º, n.º 3.
PT4. Montagem
70
71
Instruções de operação pertencentes às instruções de montagem
para óleo e graxa fluida, para utilização em sistemas de lubrificação centralizada de linha simples com óleo e ar SKF MonoFlex
Unidades de bomba de engrenagens da gama de produtos MKU, MKF, MKL
72
PT 1. Avisos de segurança/ 2. Lubrificantes
1. Avisos de segurança
O operador do produto descrito deve ga-rantir que todas as pessoas incumbidas da montagem, operação, manutenção e repa-ração do produto leram e entenderam as instruções de operação. Adicionalmente às instruções de operação, os regulamentos legais e outras normas gerais de prevenção de acidentes e de proteção ambiental devem ser observadas e aplicadas.
1.1 Aspectos gerais
2. Lubrificantes
ATENÇÃO
O operador do produto descrito deve ga-rantir que todas as pessoas incumbidas da montagem, operação, manutenção e reparação do produto leram e entenderam as instruções de operação. Adicionalmente às instruções de operação, os regulamentos legais e outras normas gerais de prevenção de acidentes e de proteção ambiental devem ser observados e aplicados.
ATENÇÃO
As indicações sobre lubrificantes listadas no capítulo "2. Lubrificantes" aplicam-se também de forma ilimitada a estas instru-ções de operação.
PT
73
2
3
1
lPT 3. Entrega, devolução e armazenamento PT
Não sobrecarregar / Este lado para cima
Proteger contra humidade
Cuidado; frágil, não arremessar
3.3.2 Equipamentos elétricos e eletrônicos
o Ambiente seco e sem pó, armazenamento em espaços secos bem arejados.
o Tempo de armazenamento: no máx. 24 meses
o Humidade relativa do ar: < 65 %. o Temperatura de armazenamento: +10 °C - +40 °C.
o Evitar a exposição direta ao sol ou raios UV. o Proteger contra fontes próximas de calor ou de frio.
3.3.3 Indicações gerais
o É possível evitar-se as poeiras com a apli-cação de películas de plástico.
o Proteger da humidade do solo mediante um armazenamento sobre estantes ou grades de madeira.
o Superfícies de metal nu devem ser prote-gidas por um agente anticorrosivo. Veri-ficar e, se necessário, renovar a proteção anticorrosiva.
o Os motores devem ser protegidos de da-nos mecânicos Não armazenar motores sobre a tampa do ventilador.
3. Entrega, devolução e armazenamento
A entrega deve ser verificada imediatamente após o recebimento quanto à integridade conforme os documentos de fornecimento. Danos por transporte devem ser notificados imediatamente ao expedidor. O material de embalagem deve ser guardado até estarem esclarecidas eventuais irregularidades.
o Ambiente seco e sem pó, armazenamento em espaços secos bem arejados
o Tempo de armazenamento: no máx. 24 meses
o Humidade relativa do ar: < 65 %. o Temperatura de armazenamento: +10 °C - +40 °C.
o Evitar a exposição direta ao sol ou raios UV.
o Proteger contra fontes próximas de calor ou de frio.
3.1 Verificação da entrega
3.2 Devoluções
ADVERTÊNCIA
Danos pessoais e danos materiais O produto não deve ser arremessado.
3.3 Armazenamento3.3.1 Unidades de lubrificação
Aplicam-se as seguintes condições de armazenamento:
Antes da devolução, todas as peças devem ser limpas e embaladas adequadamente (isto é, de acordo com as disposições do país destinatário). Não existem restrições para o transporte terrestre, aéreo ou marítimo.
As devoluções devem ser identiicadas na embalagem da seguinte forma.
74
4.1 Indicações relativas à montagem
A montagem do produto está descrita de-talhadamente nas instruções de montagem (capítulo 4) que fazem parte das presentes instruções de operação.
4. Montagem
Unidade de bomba de engrenagens MKU,
fig. 1
2
3
4 1
5
6
7
8
9
10
PT 4. Montagem
5. Descrição de funcionamento
5.1 Aspectos gerais
As unidades de bomba de engrenagens são unidades de reservatório com bombas de engrenagens acionadas eletricamente que contêm todos os componentes hidráu-licos e elétricos necessários para o funcio-namento de um sistema de distribuidores de pistão ou de um sistema de lubrificação centralizada com óleo ou ar. Devido à construção compacta, as unidades de bomba de engrenagens permitem muito facilmente e com mínimo esforço a monta-gem de sistemas de distribuidores de pis-tão para a lubrificação de máquinas pe-quenas e médias, grupos de máquinas e sistemas.
75
5
um indicador do nível de enchimento que permite também um controle visual do nível de enchimento. É possível utilizar no máximo 80 % da capacidade teórica do reservatório de lubrificante (capacidade nominal) devido a inserções existentes no reservatório.A válvula de alívio de pressão montada na unidade de bomba de engrenagens é neces-sária para aliviar a pressão do sistema for-mada durante um ciclo de lubrificação após o desligamento do motor a uma pressão residual ≤ 0,5 bar que é necessária para o funcionamento dos distribuidores de pistão.A válvula limitadora de pressão montada na unidade de bomba de engrenagens é necessária para limitar a um valor máximo a pressão do sistema máxima admissível do sistema de lubrificação centralizada. No mo-delo básico a válvula limitadora de pressão de uma unidade de bomba de engrenagens é ajustada para uma pressão máxima do sistema de 30 bar.
Unidades de bomba de engrenagens es-tão disponíveis em modelos com ou sem comando. No modelo sem comando, o comando da unidade de bomba de engre-nagens (e com isso, o comando do intervalo de lubrificação) ocorre através do comando da máquina, na qual a unidade de bomba de engrenagens é operada. No modelo com comando, a unidade de bomba de engre-nagens contém um dispositivo de comando eletrônico, com o qual ela (e com isso, o comando do intervalo de lubrificação) é co-mandada. A conexão elétrica à tensão de alimentação ocorre no modelo com e sem comando atra-vés de um conector de encaixe retangular (8) segundo DIN EN 175301-803-A (faixa de aperto Ø 8…10 mm).A conexão elétrica dos dispositivos de mo-nitoração como pressóstato e interruptor de boia ocorre no modelo sem comando atra-vés de um suporte de aperto. A tubulação elétrica é conduzida para o exterior através
5.2 Configuração de uma unidade de bomba de engrenagens
ver figura 1
No modelo de base, as unidades de bomba de engrenagens contêm uma bomba de engrenagens acionada eletricamente (1), um reservatório de lubrificante (2) (plásti-co =2, 3 e 6 litros de capacidade nominal, metal = 3 litros de capacidade nominal), um pressóstato (3) para a monitoração elétrica da pressão, um interruptor de nível de en-chimento (4) para a monitoração do nível de enchimento mínimo e um manômetro (5) para a monitoração visual da pressão. Adicionalmente, uma válvula de descarga de pressão e uma válvula limitadora de pressão estão montadas dentro da unidade de bomba de engrenagens. O bocal de enchimento (6) é acessível por fora e dispõe de um filtro de rede (7) (somente unidades de bomba de engrenagens para lubrificação a óleo). Os reservatórios de plástico são de plástico transparente que permite um controle visual do nível de enchimento. O reservatório de metal (somente no modelo a óleo) contém
4
PT5. Descrição de funcionamento
76
de um prensa-cabos montado na unidade de bomba de engrenagens (faixa de aperto Ø 6 … 12 mm ou Ø 5… 10 mm).No modelo sem comando, a conexão elé-trica dos dispositivos de monitoração como pressóstato e interruptor de boia dentro da unidade de bomba de engrenagens ocorre diretamente nas conexões do dispositivo de comando eletrônico. Dependendo do mo-delo do dispositivo de comando, uma linha de sinais para a monitoração de falhas pode ser conduzida para fora para a cone-xão ao comando da máquina através de um prensa-cabos montado na unidade de bomba de engrenagens (faixa de aperto Ø 6 … 12 mm ou Ø 5 … 10 mm).
Dependendo do modelo a unidade de bomba de engrenagens pode conter uma lâmpada sinalizadora (9) montada no painel frontal. Uma lâmpada sinalizadora verde indica a operação (motor da bomba funciona = lubrificação). Uma lâmpada sinalizadora vermelha indica uma falha existent (somen-te em modelo com comando).
Dependendo do modelo, a unidade de bom-ba de engrenagens pode conter uma tecla (10) montada no painel frontal. A tecla é prevista para uma lubrificação intermediária a ser realizada manualmente.O esquema elétrico da unidade de bomba de engrenagens é posicionado imperdível dentro da cobertura (2) da unidade de bomba de engrenagens e é acessível após a remoção da cobertura. A conexão de pressão hidráulica ocorre op-cionalmente através de duas conexões de pressão existentes na tampa metálica (letra de identificação P). A conexão de tubulação de retorno pode ocorrer na conexão de retorno (letra de identificação R). A rosca de rosca de ligação para a conexão de pressão e de retorno tem a dimensão G1/4. No estado da entrega, uma das duas conexões de pressão e a conexão de retorno estão hermeticamente fechadas com um bujão roscado. A segunda conexão de pressão está fechada com um tampão de fechamento de plástico.
Como lubrificantes podem ser empregados óleos ou graxas fluidas, conforme o modelo da unidade de bomba de engrenagens. Informações mais detalhadas sobre os lu-brificantes a utilizar podem ser consultadas na documentação ou no capítulo Dados técnicos. Dados detalhados sobre o funcionamento e a conexão elétrica da unidade de bomba de engrenagens encontram-se no capítulo 4 das instruções de montagem.É possível solicitar a documentação direta-mente à SKF Lubrication Systems Germany GmbH.
PT 5. Descrição de funcionamento
77
5
PT5. Descrição de funcionamento
Unidades de bomba de engrenagens sem dispositivo de comando eletrônico integrado são comandadas pelo comando da máquina à qual a unidade de bomba de engrenagens está conectada. O comando da máquina comanda o tempo de funcionamento da bomba e o tempo de inércia da bomba bem como o tempo de pausa da unidade de bomba de engrenagens em função da quantidade necessária de lubrificante nos pontos de lubrificação. O tempo de funcionamento da bomba, co-nhecido como tempo de contato, é composto do tempo de formação de pressão e do tempo de inércia da bomba O tempo de monitoração é composto do in-tervalo de tempo desde a ativação do motor da bomba de engrenagens até o alcance do tempo máximo de formação de pressão. Uma mensagem de falha será emitida se o tempo máximo de formação de pressão ex-pira sem que o pressóstato se feche. O tempo de pausa é o intervalo de tempo entre dois tempos de funcionamento da bomba (tempo de contato).
5.3 Unidade de bomba de engrenagens sem dispositivo de comando
Um ciclo de lubrificação é composto do tempo de contato e do tempo de pausa. Para a determinação do tempo de pausa, do tempo de funcionamento da bomba e do tempo de inércia da bomba, deve-se observar o modo de operação admissível S3 do motor da bomba de engrenagens. Informações sobre o modo de operação podem ser con-sultadas no capítulo Dados técnicos. Para a monitoração da formação de pres-são na tubulação principal de lubrificante durante um ciclo de lubrificação, deve-se considerar que após a ativação do motor da bomba de engrenagens podem ser neces-sários alguns segundos até que o pressóstato responda. Recomenda-se prever um tempo de mo-nitoração fixo para a formação de pressão, de modo que somente após esse tempo no caso de falta de pressão de lubrificante uma mensagem de erro seja emitida pelo comando da máquina. É recomendável um intervalo de tempo de aprox. 60 segundos. A pressão de lubrificante necessária é atin-
gida quando o pressóstato responde. No caso de pressão de lubrificante inexistente, a máquina deve ser paralisada para evitar uma lubrificação insuficiente dos pontos de apoio.No modelo da bomba a óleo e ar (MKL sem comando), a monitoração da pressão de ar mínima do ar comprimido introduzido deve ser projetada de modo que a máquina seja paralisada no caso de pressão de ar inexistente ou inadmissivelmente reduzida, para evitar uma lubrificação insuficiente dos pontos de apoio. Deve-se observar que no comando da máquina é armazenado um tempo de folga que absorve oscilações de pressão breves da rede de alimentação do ar comprimido.A monitoração do nível de enchimento mí-nimo do reservatório de lubrificante deve ser projetada de modo que a máquina seja paralisada no caso de nível de enchimento baixo demais, para evitar uma lubrificação insuficiente dos pontos de apoio.
78
As unidades de bomba de engrenagens no modelo com comando contêm um dispo-sitivo de comando eletrônico programável, com o qual a unidade de bomba de engre-nagens pode ser comandada e monitorada. Os dispositivos de comando eletrônicos são projetados como sensor de pulsos /contador de pulsos (contador/contador de contatos). Para o sensor de pulsos (contador) a du-ração da pausa é determinada pelo próprio dispositivo, que inicia um tempo de contato em intervalos de tempo especificados pelo operador. O dispositivo de comando ele-trônico oferece (em função do modelo) a possibilidade de ajustar o tempo de pausa, o tempo de inércia da bomba e o número de ciclos de pré-lubrificação. Um ciclo ou vários ciclos de pré-lubrificação com tempos de pausa curtos podem ser acionados antes da colocação em serviço da máquina. Os ciclos de pré-lubrificação permitem que, antes da colocação em serviço da máquina, uma quantidade de lubrificante suficiente seja formada nas linhas de lubrificação
e distribuidores ou que nos sistemas de lubrificação centralizada a óleo e ar uma estria de óleo completa se forme na linha de lubrificação. O tempo de funcionamento da bomba é de 60 segundos e não pode ser modificado. Para o sensor de pulsos (contador de contatos) o tempo de pausa é determinado pela máquina que, durante o seu funciona-mento, envia pulsos ao dispositivo de co-mando. Os pulsos que entram no contato da máquina (MK ou MKPV) são contados pelo aparelho de comando, sendo o tempo de contato iniciado de acordo com um número pré-ajustado de pulsos. O número de pulsos a contar pode ser definido pelo usuário.Alguns dos dispositivos de comando ofe-recem a possibilidade para dispositivos de monitoração. A conexão elétrica dos dispo-sitivos de monitoração ocorre no suporte de aperto do dispositivo de comando eletrônico da unidade de bomba de engrenagens. A monitoração do funcionamento do pressós-tato de óleo, pressóstato para pressão míni-
5.4 Unidade de bomba de engrenagens com comando (IG/IZ38, IGZ36, IG54)
ma do ar (ambos possíveis no modelo MKL) e interruptor de nível de enchimento ocorre diretamente através do dispositivo de co-mando. As unidades de bomba de engrena-gens com dispositivo de comando eletrônico são fornecidas com cabeamento interno completamente pronto. Dependendo do modelo do dispositivo eletrônico de coman-do, uma linha de sinais para a monitoração de falhas pode ser conectada ao dispositivo eletrônico de comando.A linha de sinais é conduzida para o exterior através de um prensa-cabo montado na unidade de bomba de engrenagens. Informações mais detalhadas sobre o fun-cionamento e manuseio do dispositivo de comando eletrônico podem ser consultadas nas instruções de montagem do dispositivo de comando eletrônico, que são parte inte-grante do volume de fornecimento de uma unidade de bomba de engrenagens.
PT 5. Descrição de funcionamento
79
5
5.5 Modelos de dispositivos de comando e respectivos ajustes básicos
Comando: IG38-30-I Instruções de operação: 951-180-000-PT Descrição: O IG38-30-I é empregado como contador de pulsos.Âmbito de funções• Tempo de pausa ajustável• Prolongamento do tempo de pausa• Limitação do tempo de funcionamento
da bomba• Monitoração da formação de pressão• Monitoração do nível de enchimento
(contato de abertura)
Comando: IZ38-30-I Instruções de operação: 951-180-000-PT Descrição: O IZ38-30-I é empregado como contador de pulsos.Âmbito de funções• Tempo de pausa ajustável• Limitação do tempo de funcionamento
da bomba• Monitoração da formação de pressão• Monitoração do nível de enchimento
(contato de abertura)
Parâmetros do IG38-30-I, tabela 1
Designação Pré-ajuste Unidade Ajuste através Faixa de ajuste Unidade
Tempo de pausa 1 minuto interruptor giratório 1 - 2048 minutos em binários Passos Tempo de monitoração 60 segundos não ajustável + 3000Tempo de inércia 15 segundos não ajustável + 4000 + 5000
Parâmetros do IZ38-30-I, tabela 2
Designação Pré-ajuste Unidade Ajuste através Faixa de ajuste Unidade
Tempo de pausa 1 pulsos interruptor giratório 1 - 2048 pulsos em binários Passos Tempo de monitoração 60 segundos não ajustável + 3000Tempo de inércia 15 segundos não ajustável + 4000 + 5000
PT5. Descrição de funcionamento
80
Comando: IGZ36-20-S6-I Instruções de operação: 951-180-001-PT Descrição: O aparelho IGZ36-20-S6-I pode ser empregado como sensor de pulsos (modo de operação B) e como con-tador de pulsos (modo de operação D).Âmbito de funções• Tempo de pausa ajustável• Tempo de inércia da bomba ajustável• Tempo de monitoração ajustável• Limitação do tempo de funcionamento
da bomba• Monitoração da formação de pressão• Monitoração da redução de pressão• Monitoração do nível de enchimento
(contato de abertura)Comando: IG54-20-S4-I Instruções de operação: 951-180-001-PT Descrição: O aparelho IG54-20-S4-I pode ser empregado somente como sensor de pulsos (modo de operação B).Âmbito de funções• Tempo de pausa ajustável• Número ajustável de ciclos de pré-lubrificação• Tempo de inércia da bomba ajustável• Limitação do tempo de funcionamento da bomba• Monitoração da pressão de óleo• Monitoração da pressão de ar• Monitoração do nível de enchimento (contato
de abertura)• Memória de queda da rede (EEPROM)• Saída adicional d3 para válvula de ar
comprimido
Parâmetros do IGZ36-20-S6-I, tabela 3
Designação Sigla Pré-ajuste Unidade Faixa de ajuste Unidade Modo de operação BA B B (sensor de pulsos) D (contador de pulsos) Tempo de pausa TP 10 minutos 01 E 00 - 99 E 04 (BA B) minutos 01 E 00 - 99 E 04 (BA D) pulsosTempo de monitoração TU 60 segundos 01 E 00 – 10 E 01 segundosTempo de inércia TN 15 segundos 01 E 00 – 30 E 00 segundos
Parâmetros do IG54-20-S4-I, tabela 4
Designação Sigla Pré-ajuste Unidade Faixa de ajuste Unidade Modo de operação BA B não ajustável Tempo de pausa TP 10 minutos 01 E 00 - 99 E 00 minutosTempo de monitoração TU 60 segundos não ajustável Tempo de inércia TN 5 segundos 00 E 00 – 99 E 00 segundosCiclos de pré-lubrificação VZ 10 00 E 00 – 99 E 00
PT 5. Descrição de funcionamento
81
5
PT5. Descrição de funcionamento
5.6 Sistemas de lubrificação 5.6.1 Aspectos gerais
Unidades de bomba de engrenagens são utilizados geralmente para sistemas de linhas simples com distribuidores de pistão. Sistemas de linha simples com distribuidores de pistão são sistemas de lubrificação por perda total.
5.6.2 Sistemas de lubrificação por perda total
Os sistemas de lubrificação por perda total caracterizam-se pelo fato de um ou vários pontos de lubrificação ser(em) sempre abas-tecido(s) com lubrificante novo (óleo, graxa fluida ou massa lubrificante) em intervalos específicos (temporizados ou em função do ciclo da máquina) durante o tempo de ciclo de lubrificação, tempo de contato, tempo de funcionamento da bomba. A quantidade de lubrificante é calculada de modo que os pontos de lubrificação sejam suficientemente abastecidos com lubrificante durante o período de pausa do sistema de lubrificação por perda total para manter uma película lubrificante
entre partes sujeitas à fricção. Durante o fun-cionamento, o envelhecimento, a evaporação, a separação e os vazamentos contribuem para uma diminuição do lubrificante no ponto de lubrificação. Para garantir um abasteci-mento suficiente do ponto de lubrificação com lubrificante, é necessário uma alimentação de lubrificante para o ponto de lubrificação co-mandada a intervalos. Trata-se nesse caso de sistemas de lubrificação centralizada operados intermitentemente. Uma dissipação térmica a partir do ponto de lubrificação não é possível com um sistema de lubrificação por perda total.
5.6.3 Sistemas de linha simples com distribuidores de pistão
ver figura 2 e 3Sistemas de linhas simples com distribui-dores de pistão consistem geralmente em uma unidade de reservatório , aqui unidade de bomba de engrenagens, distribuidores de pistão e de linhas de lubrificação. A vál-vula limitadora de pressão e a válvula de descarga de pressão necessárias para o funcionamento dos sistemas de lubrificação
centralizada estão normalmente integradas na unidade de bomba de engrenagens.Se perdas de pressão superiores a 10 bar no sistema de lubrificação centralizada são esperadas, por exemplo, devido à expansão do sistema de lubrificação centralizada ou devido à viscosidade do lubrificante (em função da temperatura ambiente), deverá montar-se um pressostato antes do último distribuidor de lubrificantes, para a monito-rização do sistema de lubrificação centrali-zada. O pressostato controla se a formação de pressão necessária no sistema de lubri-ficação centralizada é alcançada durante o tempo de funcionamento da bomba. O tempo de funcionamento da bomba (re-comendado entre 8 e 15 segundos, outros tempos de inércia possíveis conforme a disposição do sistema de lubrificação cen-tralizada), especificado pelo dispositivo de comando ou pelo comando da máquina permite garantir a formação de pressão no sistema de lubrificação centralizada. Para um funcionamento ideal dos distribuido-res de pistão, é necessária uma descarga de pressão na tubulação principal de lubrificação
82
PT 5. Descrição de funcionamento
após a desativação da bomba. Este processo é garantido pela válvula de descarga de pressão montada na unidade de bomba de engrenagens. Em sistemas de lubrificação centralizada com tubulação principal de lubrificante extensa de mais de 100 m de comprimento, a tubulação principal de lu-brificante deve ser disposta como tubulação circular (utilização da segunda conexão de pressão P) e o processo de descarga no sis-tema de lubrificação centralizada facilitado através de válvulas adicionais (utilização da conexão de retorno R).
5.6.4 Sequência do ciclo de lubrificação
A sequência de um ciclo de lubrificação é função do tipo dos distribuidores de pistão utilizados. Nos distribuidores de pistão faz-se a distinção entre distribuidores de pré-lubrificação e de pós-lubrificação. Os distribuidores de pistão do tipo distribuidor de pré-lubrificação dispensam a quantidade de lubrificante dosada paralelamente à formação de pressão na tubagem de lubri-
5.6.5 Ciclo de lubrificação dos distribuidores de pré-lubrificação
Após a ativação do motor elétrico, o lubri-ficante é aspirado para fora do reservatório de lubrificante pela bomba de engrenagens, sendo transportado pela tubagem de lubri-ficante até aos distribuidores de pré-lubri-ficação através da válvula de descarga de pressão e da válvula limitadora de pressão. Através da pressão formada no sistema de lubrificação centralizada, o lubrificante é dosado separadamente para cada ponto de lubrificação e transportado até o consumi-dor. Após a desativação do motor elétrico, ocorre a descarga de pressão do sistema de lubrificação centralizada, sendo que dentro do distribuidor de pré-lubrificação o lubrifi-cante passa da zona da mola para a câmara
Sistema de distribuidor de pré-lubrificação,
fig. 2
Pontos de lubrificação
Distribuidor
Unidade de bomba de engrenagens
Pressóstato
de dosagem. O sistema de lubrificação centralizada fica novamente pronto para o próximo ciclo de lubrificação.
ficante; os distribuidores de pistão do tipo distribuidor de pós-lubrificação dispensam a quantidade de lubrificante dosada após o processo de descarga de pressão na tuba-gem de lubrificante.
83
5
PT5. Descrição de funcionamento
Após a ativação do motor elétrico, o lubri-ficante é aspirado para fora do reservatório de lubrificante pela bomba de engrena-gens, sendo transportado pela tubulação de lubrificante até os distribuidores de pré-lubrificação através da válvula de des-carga de pressão e da válvula limitadora de pressão. Através da pressão formada no sistema de lubrificação centralizada, o lubrificante é transportado para a câmara de armazenamento dos distribuidores de pós-lubrificação.Depois de desligado o motor elétrico, ocorre o alívio de pressão do sistema de lubrifica-ção centralizada, em que dentro do distri-buidor de pós-lubrificação o lubrificante é dispensado dosadamente no ponto de lubri-ficação (efeito de pós-lubrificação).Após a expulsão completa do lubrificante em direção ao ponto de lubrificação, o o sistema lubrificação centralizada está no-vamente disponível para o próximo ciclo de lubrificação (3).
Pontos de lubrificação
Distribuidor
Unidade de bomba de engrenagens
Pressóstato
Sistema de distribuidor de pós-lubrificação,
fig. 3
5.6.6 Ciclo de lubrificação dos distribuidores de pós-lubrificação
84
6. Colocação em serviço
ATENÇÃO
Adicionar apenas lubrificante limpo com um dispositivo adequado. Lubrificantes sujos podem provocar falhas no sistema. O reservatório de lubrificante deve ser en-chido sem formação de bolhas de ar.
ATENÇÃO
Não se devem misturar lubrificantes dife-rentes; caso contrário poderão ocorrer danos, levando à necessidade de uma dis-pendiosa limpeza do produto / sistema de lubrificação central. Para evitar equívocos, recomenda-se aplicar no reservatório de lubrificante um aviso informando o lubrifi-cante utilizado.
6.1 Aspectos gerais
O produto descrito funciona de forma auto-mática. No entanto, o transporte de lubrifi-cante nas tubagens de lubrificação deve ser regularmente sujeito a um controlo visual.
6.2 Tecla de lubrificação intermediária
As unidades de bomba de engrenagens são equipadas opcionalmente com uma tecla (1) (DK) para uma lubrificação intermediária acionada manualmente. Ela é empregada frequentemente em trabalhos de ajuste na máquina ou no sistema. A unidade de bom-ba de engrenagens transporta lubrificante enquanto a teclar estiver acionada.
Unidade de bomba de engrenagens MKU,
fig. 4
1
Cobertura
PT 6. Colocação em serviço
Tecla DK
85
6
6.3 Primeira colocação em serviço
Antes da colocação em serviço do produto, devem verificar-se todas as conexões elétri-cas e hidráulicas.
O reservatório de lubrificante deve ser en-chido com lubrificante limpo sem formação de bolhas de ar. A unidade de bomba de engrenagens deve ser colocada em opera-ção apenas aprox. 15 minutos após o enchi-mento, para permitir que quaisquer bolhas de ar existentes escapem. As bolhas de ar no lubrificante afectam o funcionamento do equipamento e o trans-porte seguro de lubrificante, o que pode provocar danos nos pontos de apoio a lu-brificar. Purgar o sistema de lubrificação conforme a descrição nas instruções de montagem, capítulo 4.15.
Para a colocação em serviço, deve-se pro-ceder como a seguir:
• Verificar se todas as conexões estão bem fixadas.
• Verificar se há lubrificante suficiente no reservatório de lubrificante
• Iníciar o sistema
A verificação do funcionamento da unidade de bomba de engrenagem ocorre como se segue:
• Verificar com a máquina parada se a troca de sinais entre a máquina e a uni-dade de bomba de engrenagens ocorre corretamente
• Se existente, usar a tecla para acionar a lubrificação intermediária
PT6. Colocação em serviço
86
ATENÇÃO
Adicionar apenas lubrificante limpo com um dispositivo adequado. Lubrificantes sujos podem provocar falhas no sistema. O reservatório de lubrificante deve ser enchido por parte do cliente sem formação de bolhas de ar.
ATENÇÃO
Devem observar-se as indicações do fabri-cante da máquina em relação aos lubrifi-cantes a utilizar.
ATENÇÃO
Danos materiais devido à mistura de lubrificantes diferentes Para evitar equívocos, recomenda-se apli-car no reservatório de lubrificante um avi-so informando o lubrificante utilizado.
7.1 Funcionamento
O produto descrito funciona de forma auto-mática. No entanto, o transporte de lubrifi-cante nas tubagens de lubrificação deve ser regularmente sujeito a um controlo visual. O nível de lubrificante no reservatório de lubrificante deve ser submetido a uma ve-rificação visual regular. No caso de nível de enchimento de lubrificante muito baixo, é necessário acrescentar lubrificante.
7.2 Colocação fora de serviço temporária
O produto descrito é parado temporariamente através da separação das ligações de abastecimento elétricas e/ou hidráulicas. Para este procedimento devem observar-se as indicações no capítulo "Montagem" destas instruções de montagem. Em caso de parada prolongada do produto, as indicações do capítulo "Transporte, entrega e armazenamento" destas instruções de operação devem ser observadas. Em caso de nova colocação em serviço do produto, devem observar-se as indicações do capítulo "Montagem" das instruções de montagem.
PT 7. Serviço / colocação fora de serviço e destinação final
7. Funcionamento, colocação fora de serviço e destinação final
87
7
7.3 Nova colocação em serviço
O lubrificante deve apenas ser transportado sem formação de bolhas de ar. Para isso, deve encher-se o reservatório de lubrifi-cante com um lubrificante limpo. O produto deve, então, ser operado até o lubrificante sair por todos os pontos de lubrificação sem bolhas de ar. As bolhas de ar no lubrificante afectam o funcionamento do equipamento e o trans-porte seguro de lubrificante, o que pode provocar danos nos pontos de apoio a lubrificar.
PT
7.4 Colocação fora de serviço e destinação final
Para uma desativação definitiva, os regu-lamentos legais para a destinação final de peças e meios de trabalho contaminados deverão ser observados.
Contra reembolso dos custos decorrentes, o produto pode também ser recolhido pela SKF Lubrication Systems Germany GmbH com vista à sua destinação final.Os componentes são recicláveis.
Aviso
Poluição ambiental As tubagens de lubrificação devem ser obrigatoriamente estanques. Os lubrificantes podem poluir a terra e as águas. Os lubrificantes devem ser utilizados e recolhidos de forma adequada. Devem ob-servar-se as disposições e legis-lações regionais para a recolha de lubrificantes.
Eliminar recepientes de lubrificantes de
modo adequado ao meio ambiente
EWC-CODE: 15 01 10
7. Serviço / colocação fora de serviço e destinação final
88
PT 8. Manutenção
8. Manutenção
ADVERTÊNCIA
Choque elétrico Antes do início dos trabalho, o produto deve ser desligado da corrente elétrica.A ligação elétrica do produto deve ser realizada apenas por pessoal técnico qualificado e autorizado pelo operador. As condições de conexão e disposições (p. ex. DIN, VDE) devem ser obrigatoriamente observadas.
ADVERTÊNCIA
Superfície quente A superfície quente de um motor pode provocar queimaduras. As superfícies dos motores devem apenas ser tocadas com luvas de protecção adequadas ou após uma paragem prolongada do motor.
Os produtos da SKF são de baixa manutenção. Para garantir um funcionamento perfeito, deve-se verificar regularmente se todas as conexões e uniões estão bem fixadas. Se necessário, o produto pode ser limpo ape-nas externamente com produtos de limpeza suaves e compatíveis com o material (não alcalinos, sem sabão). Para isso, por motivos de segurança, o pro-duto deve ser desligado da tensão elétrica. Durante a limpeza, deve prestar atenção para que nenhum produto de limpeza possa penetrar no interior do produto.Não é necessário limpar o produto internamente. Se, inadvertidamente, se adicionar um lubrificante inadequado ou sujo, será ne-cessário efetuar uma limpeza interna do produto. Para isso, é necessário entrar em contato com o serviço de assistência da SKF.
ATENÇÃO
Somente peças de reposição originais da SKF devem ser utilizadas. A modificação por conta própria de produtos e a utiliza-ção de peças de reposição e meios auxi-liares não originais não são permitidas e levam à perda da garantia legal.
ATENÇÃO
Encher apenas de graxa limpa. A vida útil da bomba e dos elementos de bomba lubrificados depende decisivamente da pu-reza dos lubrificantes utilizados. Encher apenas através da conexão de enchimento.
A desmontagem do produto ou de peças isoladas do produto dentro do prazo legal da garantia não é permitida e levará à anulação de quaisquer direitos.
8.1 Aspectos gerais
89
8
Os intervalos de manutenção dependem das condições específicas de utilização. Critérios são configurações específicas de computador, como quantidade de lubrifi-cante, condições ambientais e de utilização e o grau de pureza do lubrificante usado. Devido a estas circunstâncias, o cliente deve definir e respeitar os intervalos de manutenção.
Se o reservatório tiver sido esvaziado com-pletamente, é necessário purgar todo o sis-tema após o enchimento (instruções de montagem, capítulo 4.15).
Componente Controle Horas de operação
Sistema • Inspeção visual do estado do lubrificante dos pontos de apoio a lubrificar
Sistema/bomba • Controle regular da estanqueidade dos componentes do sistema
Bomba • Verificação de danos nos cabos elétricos • Verificação de conexões e contatos elétricos • Verificação do nível de enchimento (reservatório de
lubrificante)Sistema/bomba • Observar a validade do lubrificante
8.2 Plano de manutenção
Os intervalos de manutenção dependem do sistema e são afetados por influências ambien-tais, tais como poeira e calor. Por isso, os intervalos de manutenção devem ser definidos pelo fabricante do sistema.
A vida útil da unidade de bomba de engrenagens depende decisivamente da pureza dos lubrificantes utilizados.
8.3 Serviço de assistência
Em caso de problemas ou dúvidas, dirija-se aos nossos centros de venda e de assistên-cia ou às nossas representações no exterior. Uma lista com os endereços atuais na Internet encontra-se em: www.skf.com/lubrication
PT8. Manutenção
90
9. Falha, causa e eliminação
As tabelas seguinte oferecem uma visão geral sobre as eventuais falhas de funciona-mento e as suas causas. Se não for possível solucionar a falha de funcionamento, deve-se entrar em contato com o serviço de assistên-cia da SKF.
ATENÇÃO
Somente peças de reposição originais da SKF devem ser utilizadas. A modificação arbitrária de produtos, bem como a utiliza-ção de peças sobresselentes e meios auxi-liares não originais não é permitida.
ADVERTÊNCIA
Pressão do sistema Os sistemas de lubrificação en-contram-se sob pressão durante o funcionamento. Por isso, é ne-cessário aliviar a pressão nos sis-temas de lubrificação antes de se iniciarem trabalhos de montagem, manutenção e reparação, bem como alterações e reparações nos sistemas.
ADVERTÊNCIA
Superfície quente A superfície quente de um motor pode provocar queimaduras. As superfícies dos motores devem apenas ser tocadas com luvas de protecção adequadas ou após uma paragem prolongada do motor.
9.1 Antes do início da localização de erros
Se a unidade de bomba de engrenagens não transporta, é necessário em primeiro lugar verificar a alimentação de corrente por parte do cliente. Somente quando isso esti-ver garantido e não houver nenhuma falha condicionada pelo sistema fora da bomba, deve-se procurar e eliminar a fonte do erro na bomba, conforme capítulo 9.2. ATENÇÃO
A desmontagem do produto não é per-mitida e levará à anulação de quaisquer direitos.Produtos defeituosos devem ser trocados; somente o serviço de assistência SKF pode repará-los.
PT 9. Falha, causa e eliminação
91
9
• Eliminar a causa da falha
• Separar a unidade de bomba de engre-nagens da alimentação de tensão
• Com uma chave de fenda soltar de ambos os lados os parafusos da cobertura do motor
• Levantar cuidadosamente a cobertura e colocá-la de lado
Troca de fusível, fig. 5
9.2 Trocar fusível com defeito (24 VDC)
• Pressionar o fecho de baioneta (1) da caixa de segurança e soltar no sentido anti-horário
• Substituir fusível defeituoso (2) por um novo fusível do mesmo tipo
• Pressionar o fecho de baioneta (1) da caixa do fusível para dentro da caixa e girar no sentido horário para fechar
• Colocar a cobertura, apertar ambos os parafusos
• Conectar a unidade de bomba de engre-nagens à alimentação de tensão
• Ativar a unidade de bomba de engrenagens
• Efetuar a verificação de funcionamento
ver figura 5
Peça de reposição, tabela 5
Denominação Nº de referência
Fusível
Emprego de fusíveis (5x20 mm) T2A segundo DIN EN 60127-2 (VDE 0820-2) folha 3
179-990-206
PT9. Falha, causa e eliminação
ATENÇÃO
Antes da troca do fusível defeituoso, deve-se eliminar primeiro a causa da flaha.O fusível defeituoso só pode ser trocado por um fusível do mesmo tipo.
92
9.3 Falhas da colocação em serviço, do produto e do sistema
Falha Causa Eliminação
O motor não arranca ao ligar a tensão de serviço
o Não há tensão de serviço aplicada ao motor
• Verificar a ligação à rede• Verificar a ficha de rede ou o cabo de rede e, eventualmente, ligá-los correctamente• Verificar a tensão de serviço no motor• Verificar o fusível• Verificar o interruptor do circuito do motor
o A bomba bloqueia• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar e bomba e girá-la manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir a bomba
o O motor bloqueia• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar o motor e girá-lo manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir o motor
O motor está emper-rado, com rotações reduzidas
o Bomba emperrada• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar e bomba e girá-la manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir a bomba
O motor está emper-rado, com rotações reduzidas
o Motor emperrado• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar o motor e girá-lo manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir o motor
o Lubrificante não admissível (ver Dados técnicos)
• Remover o lubrificante de todo o sistema e recolhê-lo adequadamente; adicionar lubrificante adequado
o Pressão excessiva, a válvula limitadora de pressão prende ou está danificada
• Verificar e, eventualmente, substituir a válvula limitadora de pressão
PT 9. Falha, causa e eliminação
93
9
Falha Causa EliminaçãoO motor está emperrado, com rotações reduzidas
o Temperatura ambiente demasiado baixa (ver Dados técnicos)
• Aumentar a temperatura ambiente
A bomba não transporta, não se forma pressão
o A bomba bloqueia• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar e bomba e girá-la manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir a bomba
o O motor bloqueia• Medir a corrente do motor. Se o valor for alto demais em relação ao admissível:• Desmontar o motor e girá-lo manualmente:• Em caso de resistência forte, substituir o motor
o Sentido de rotação do motor incorrecto
• Verificar se a pressão de abertura da válvula limitadora de pressão está correta e se há sujeira ou danos.
• Em caso de pressão de abertura incorreta em válvulas limitadoras de pressão de ajuste fixo ou em caso de danos, substituir a válvula limitadora de pressão. Utilizar apenas peças de reposição originais SKF.
• Em caso de sujidade, limpar a válvula limitadora de pressão
Nenhuma formação de pressão na tubagem principal
o Ar na tubagem principal o Tubulação principal não estanque
ou ruptura da tubulação
• Evacuar o ar da tubagem principal• Reparação da tubagem principal
o A válvula limitadora de pressão não fecha
• Verificar se a pressão de abertura da válvula limitadora de pressão está correcta e se há sujidade ou danos.
• Em caso de pressão de abertura incorrecta ou de danos em válvulas limitadoras de pressão de ajuste fixo, substituir a válvula limitadora de pressão. Utilizar apenas peças de reposição originais SKF.
• Em caso de sujidade, limpar a válvula limitadora de pressão
PT9. Falha, causa e eliminação
94
Falha Causa Eliminação
Nenhuma formação de pressão na tubagem principal
o A válvula de alívio não fecha • Limpar ou substituir a válvula de alívio. Utilizar apenas peças de reposição originais SKF
o Lubrificante não admissível (ver Dados técnicos)
• Remover o lubrificante de todo o sistema e recolhê-lo adequadamente; adicionar lubrificante adequado
o Nível de enchimento demasiado baixo • Adicionar lubrificante
PT 9. Falha, causa e eliminação
95
10
10. Dados técnicos
Dados técnicos
Unidade de bomba de engrenagens Unidade MKU1(2)(5)-.. MKF1(2)-.. MKL1(2)(5)-..GeneralidadesVazão 1)Temperatura ambienteCapacidade nominal do reservatórioMaterial do reservatórioVálvula limitadora de pressãoVálvula de alívioTipo de protecçãoViscosidade do óleo admissível 2)Categoria NLGI para graxa fluida
l/min°CLitros
bar
cSt (mm2/s)-
0,1 (0,2)(0,5)de +10 até +402 (3) (6)plástico ou metal30incluídaIP 54de 20 até 1500-
0,1 (0,2)de +10 até +402 (3) (6)plástico 30incluídaIP 54-000, 00
0,1 (0,2)(0,5)de +10 até +402 (3) (6)plástico ou metal30incluídaIP 54de 20 até 1500-
Motor de corrente alternada 3)Tensão nominalCorrente nominalFrequência nominalPotência nominalRegime nominalModo de funcionamento
TipoVAHzW1/min
Motor capacitor2300,53/0,6850/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor capacitor2300,53/0,6850/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor capacitor2300,53/0,6850/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor de corrente alternada 3)Tensão nominalCorrente nominalFrequência nominalPotência nominalRegime nominalModo de funcionamento
TipoVAHzW1/min
Motor capacitor1151,06/1,3650/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor capacitor1151,06/1,3650/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor capacitor1151,06/1,3650/6060/752600/3050S3 20 % (1,25...25 min)
Motor de corrente contínua 3)Tensão nominalCorrente nominalCorrente de partidaFrequência nominalPotência nominalRegime nominalModo de funcionamento
TipoVAAHzW1/min
Motor com escovas241,73,8-411650S3 20 % (1,25...25 min)
Motor com escovas241,73,8-411650S3 20 % (1,25...25 min)
1) Refere-se a um óleo com visco-sidade de 140 mm2/s (cSt) com uma contrapressão de p = 5 bar.
2) Intervalo admissível de viscosidade do óleo em função da contrapres-são e do débito.
3) Em função do modelo.
PT10. Dados técnicos
96
11. Peças de reposição
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Tabela 6
Conteúdo do reservatório 2, 3 e 6 litros
Peso vazio
Unidade com reservatório de plástico de 2 litros 3,4 kg Unidade com reservatório de plástico de 3 litros 4,2 kg Unidade com reservatório de metal de 3 litros 5 kg Unidade com reservatório de plástico de 6 litros 5,6 kg
Vazão 1)MKU, MKL 0,1; 0,2; 0,5 l/minMKF 0,1; 0,2 l/min
Pressão operacional máx. 30 barTemperatura de serviço +10 a 40 °CTipo de proteção conforme a DIN EN 60529 (VDE 0470-1) IP 54
Líquidos transportadosMKU, MKL óleo mineral ou óleo sintéticoViscosidade operacional 20–1500 mm 2 /sMKF Graxa fluida da classe NLGI 000 ou 00 compatível com plásticos, elastômeros NBR, cobre e ligas de cobre 1) Refere-se a uma viscosidade operacional de 140 mm 2 /s (cSt), com uma contrapressão de p = 5 bar.
PT 11. Peças de reposição
97
11
Pos. Número Nº Denominação Descrição de peças do material 1 1 996-000-947 Válvula limitadora de pressão 32 bar para óleo
1 996-002-197 Válvula limitadora de pressão 30 bar para massa lubriicante luida 2 1 MKF.U012 alívio compl. para massa lubriicante luida para massa lubriicante luida 1 MKU.U012 alívio compl. para óleo para óleo 3 1 MKF.U013 Manômetro para massa lubriicante luida para graxa luida (sem estrangulador) 1 MKU.U013 Manômetro para óleo para óleo (com estrangulador) 4 1 MKF1.U5+924 Motor com veio 24 V DC para unidades de graxa luida de 2 e 3 litros 1 MKF2.U1+XXX 1) Motor com veio para unidades de graxa luida de 2 e 3 litros 1 MKF2.U2+XXX 1) Motor com veio para unidades de graxa luida de 6 litros 1 MKF2.U5+924 Motor com veio 24 V DC para unidades de graxa luida de 6 litros 1 MKU1.U5+924 Motor com veio 24 V DC para unidades de óleo de 2 e 3 litros 1 MKU2.U2+XXX 1) Motor com veio para unidades de óleo de 2 e 3 litros 1 MKU2.U3+XXX 1) Motor com veio para unidades de óleo de 6 litros 1 MKU2.U5+924 Motor com veio 24 V DC para unidades de óleo de 6 litros 5 1 WVN501-32.2x3 anel de vedação circular vedação entre motor e tampa 6 4 911-204-122 Parafuso de cabeça cilíndrica ixação do motor 7 1 WVN501-5.28x1.78 anel de vedação circular vedação entre bomba e tubo de lange 8 1 ZP110-2 bomba de engrenagens vazão 0,1 l/min. 1 ZP120-2 bomba de engrenagens vazão 0,2 l/min.; 0,1 l/min. para 24 V DC 1 ZP150-2 bomba de engrenagens vazão 0,5 l/min.; 0,2 l/min. para 24 V DC 9 2 834-240-018 parafuso M3×25 Tx10 Fixação para ZP110-2 und ZP120-2 2 834-250-034 parafuso M3×30 ixação para ZP150-2 10 1 179-340-090 capacitor 4 UF/450 V capacitor para 230 V AC (+428) 1 179-340-091 capacitor 16 UF/220 V capacitor para 115 V AC (+429) 11 1 176-112-020 Pressóstato 20 bar funcionalidade do contato de fecho
*) Sem representação1) No pedido o nº do material deve ser complementado com a chave de tensão. 230 V AC (+428); 115 V AV (+429) 2) No pedido o nº do material deve ser complementado com a chave de tensão. 230/115 V AC (+471); 24 V DC (+472)
PT11. Peças de reposição
98
Pos. Número de Nº do Denominação Descrição peças material 12 1 WVN501-10.5x1.5 Anel de vedação circular vedação para pressóstato 13 1 MKF.U016 Interruptor de nível compl. para graxa luida em unidade de 2 e 3 litros (contato de abertura) 1 MKF.U116 Interruptor de nível compl. para graxa luida em unidade de 6 litros (contato de abertura) 1 MKU.U015 Interruptor de nível de enchimento compl. para óleo em unidade de 2 e 3 litros (contato de fecho) 1 MKU.U016 Interruptor de nível de enchimento compl. para óleo em unidade de 2 e 3 litros (contato de abertura) 1 MKU.U115 Interruptor de nível de enchimento compl. para óleo em unidade de 6 litros contato de fecho 1 MKU.U116 Interruptor de nível de enchimento compl. para óleo em unidade de 6 litros contato de abertura 14 4 911-205-161 Parafuso de cabeça cilíndrica ixação para reservatório de 2 litros 6 911-205-181 Parafuso de cabeça cilíndrica Z1 ixação para reservatório de 3 e 6 litros 15 1 993-000-169 reservatório completo Reservatório de plástico de 2 litros com vedação 1 B3.U180 reservatório de 3 litros reservatório de metal de 3 litros com vedação 1 BK3.U147 reservatório de 3 litros reservatório de plástico de 3 litros com vedação 1 BK6.U180 reservatório de 6 litros reservatório de plástico de 6 litros com vedação 16 1 898-660-056 Tampa tampa para unidade de 2 litros 1 898-660-052 Tampa tampa para unidade de 3 e 6 litros 17 1 MKU.U009 Bocal de enchimento compl. para óleo (com tela) 1 MKU.U019 Bocal de enchimento compl. para óleo (com tela), tampa de 3 litros 1 MKF.U009 bocal de enchimento compl. para graxa luida (sem tela) 1 MKF.U019 bocal de enchimento compl. para graxa luida (sem tela), tampa de 3 litros 18 * 1 IG38-30-I+XXX 2) dispositivo de comando para comando em função do tempo (para unidades de 3 e 6 litros) 1 IZ38-30-I+XXX 2) dispositivo de comando para comando em função da carga (para unidades de 3 e 6 litros) 1 IGZ36-20-S6-I+XXX 2) dispositivo de comando sensor de pulsos/contador de pulsos (para unidades de 3 e 6 litros) 1 IG54-20-S4-I+XXX 2) dispositivo de comando sensor de pulsos (somente para unidades MKL) 19 * 1 79-990-033 caixa de contato 20* 1 79-990-206 Fusível de proteção do aparelho para unidades 24 V DC*) Sem representação1) No pedido o nº do material deve ser complementado com a chave de tensão. 230 V AC (+428); 115 V AV (+429) 2) No pedido o nº do material deve ser complementado com a chave de tensão. 230/115 V AC (+471); 24 V DC (+472)
PT 11. Peças de reposição
99
12
12. Acessórios
Dispositivo de enchimento
Pos. Descrição Nº de referência 1 Dispositivo de enchimento, completo com conexão tipo banjo (figura 7) 995-000-800 2 Luva de acoplamento (para conexão de reabastecimento) 995-001-500 3 Anel de vedação DIN 7603-A14x18-CU 4 Bocal da mangueira para a conexão à luva de acoplamento d ø13 857-760-007 d ø16 857-870-002
Dispositivo de enchimento mediante
acoplamento rápido, fig. 6
Dispositivo de enchimento completo com
conexão tipo banjo, fig. 7
PT12. Acessórios
100
Conexões da tubulação principal, fig. 8
para tubo de aço
para tubo de plástico
para tubo de plástico e de metal
Dispositivo de enchimento, ver fig. 8
Pos. Descrição Nº de referência 1 Anel de vedação 508-108 2 Peça de conexão 406-054 3 Cone adaptador 406-603 4 Parafuso de capa 406-612 5 Arruela cônica 406-611 6 Parafuso de capa 406-002 7 Arruela cônica dupla 406-001 8 Conector de encaixe, reto 406-054-VS 9 Conector de encaixe, oscilante 506-143-VS
Cortador de tubos, ver fig. 9
Cortador de tubos Rolo de corte
para tubo com Ø Nº de referência Nº de referência Para tubo em plástico 169-000-301
Para tubo de aço com 4 169-000-336 844-330-006ranhura para braçadeira 6 169-000-337 844-330-007 8 169-000-338 844-330-007
Ferramenta de montagem cortador de tubo,
fig. 9
PT 12. Acessórios
101
12
Caixas de contato
Denominação N.º de referência
Peso [g]
E Conector retangular segundo DIN EN 175301-803A Diâmetro 6–10 mm, 3 polos +PE, máx. 1,5 mm²
179-990-033
Caixas de contato M12x1, modelo de 4 polos, sem LED
A Conector cilíndrico reto, sem cabo Diâmetro 4–6 mm, 4 polos, máx. 0,75 mm²
179-990-371 15
B Conector cilíndrico, com 5 m de cabo injetado, 4 polos, 4×0,25 mm²
179-990-600 178
B Conector cilíndrico, com 10 m de cabo injetado, 4 polos, 4×0,25 mm²
179-990-603 325
C Conector cilíndrico angular, sem caboDiâmetro 4–6 mm, 4 polos, máx. 0,75 mm²
179-990-372 16
D Conector cilíndrico angular, com 5 m de cabo injetado, 4×0,25 mm
179-990-601 182
Outras caixas de contato, ver prospecto nº 1-1730-DE "Conectores elétricos".
E
Conector angular e caixas de contato, fig. 10
PT12. Acessórios
skf.com
SKF Lubrication Systems Germany GmbH
2. Industriestrasse 4 · 68766 Hockenheim · Alemanha
Tel. +49 (0)62 05 27-0
Fax +49 (0)62 05 27-101
www.skf.com/lubrication
SKF Lubrication Systems Germany GmbH
Motzener Strasse 35/37 · 12277 Berlim · Alemanha
PF 970444 · 12704 Berlim · Alemanha
Tel. +49 (0)30 72002-0
Fax +49 (0)30 72002-111
www.skf.com/lubrication
O poder da engenharia do conhecimentoEm mais de cem anos da sua história, a SKF especializou-se em cinco plataformas de competência e num amplo conhecimento de aplicação Com essa base, fornecemos em todo o mundo soluções inovadoras para fabricantes de equipamentos originais e outros fabricantes em praticamente todos os ramos industriais. As nossas cinco plataformas de competências são:Rolamentos e unidades de rolamento, vedações, sistemas de lubrificação, mecatrônica (liga compo-nentes mecânicos e eletrônicos, para melhorar a capacidade de desempenho de sistemas clássicos) bem como prestações de serviço abrangentes, desde simulações 3D passando por sistemas moder-nos de monitoração do estado para alta confiabilidade até gestão de sistemas. A SKF é uma empresa líder em todo o mundo e garante aos seus clientes padrões uniformes de qualidade.
Informações importantes relativas à utilização do produto Todos os produtos da SKF podem ser utilizados apenas conforme a finalidade prevista, tal como descrito neste prospecto e nas instruções de operação.
As instruções de operação fornecidas eventualmente junto com os produtos devem ser lidas e cumpridas.Nem todos os lubrificantes podem ser transportados com sistemas de lubrificação centralizada! A SKF pode, sob solicitação, verificar se o lubrificante escolhido pelo usuário pode ser transportado em sistemas de lubrificação centralizada. Os sistemas de lubrificação fabricados pela SKF ou os seus componentes não podem ser utilizados em conjunto com gases, gases liquefeitos, gases dissolvidos sob pressão, vapores e líquidos cuja pressão de vapor à temperatura máxima admissível seja superior à pressão atmosférica normal (1013 mbar) em mais de 0,5 bar.Em particular, destaca-se que as substâncias e misturas perigosas em conformidade com a Parte 2-5 do Anexo I do Regulamento CLP (CE 1272/2008) podem ser enchidas em sistemas e compo-nentes de lubrificação centralizada SKF e utilizadas como apoio e/ou para distribuição apenas após consulta prévia e aprovação por escrito de SKF.
Rolamentos e unidades de rolamentos
VedaçõesSistemas de lubrificação
Mecatrônica Prestações de serviços
951-170-223-DE
Março de 2016
!