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*j ¦• ¦ ';'¦ ¦ ¦ -¦¦;.¦ |JJ51© V2II Eic de Janeiro—'Safcbido J3 de Halo de I88Í ;: j;iõ'Í£fV^»^Tj»>;'^'s^wHtT?r N.I31 ISSIOMTÜRB PARA A CORTE 68000 m^ne::;128000 slíKO PAGAMENTO ADIANTADO klcriplorio-RuadoOuYÍdoín.70 RIO DE JANEIRO ...S ASSICNATDRAS PARA AS PROVÍNCIA1 Semestre AN.NO.. ....... 88009 168'iül PAOAUSESTO ADIANTADO Typographia—Bua Sete do Setembro n. 73. RIO DE JANEIRO •nero avxsLlsso -jéL© 2?s As'assignaturas começam cm qualquer dia o terminam sempre em fins do março, junho, setembro ou dezembro Oa artigos eaviacloB a redacoão não serão restifcuiÉiOB ainda que não sejam publicados 3JSPu.xn.©r,o ^sroJLso -^LO a? ^j^.rgvrgB^,^-^'^^ 24,000 exemp. BOLETIM PARLAMENTAR hontem na câmara a ento do ministério sende approvadas as emendas Encerrou-se , discussão do orçam jjjustií». •« 11 ",'"f en^discussao o orçamento do Serio da guerra. Paliaram, o Sr- em opposiçSo á política do minis- 0 Sr. Gonçalves de Carvalho- de assumptos relativos á (d» ífli tratou ão do exercito. or° ,-se á 3' discussão do orça- «.to do ministério do império, fal- ¦LoSr.Duque-Estrada Teixeira, que uoccnpow especialmente das necessida- i(s da instrucção publica. So senado discutiu-se e lei de fixação Fallaram os Srs. Leitão Celso e miuistro da jje torças de mar it cunlia, A'1'onso jisrinha, OSr. Celso,referindo-se á reel-imaçao i coiiipauliia Forges et Ckantiers, deela- m que não havia base paru ella, pois pio houvera contracto approvado polo mvcrnoi Sal' parte da ordem do dia contl- ppou a discussão do projeoto do socieda- jjs monymas, fallando o Sr. Corrêa. A propósito do que oceorreu entre o joverno imperial o a commissão dos ¦siejos do centenário do Marquez de Pombal, o nosso illustrado collega do HD publicou Hontem a sua opinião, á ,1 nada temos quo acerescoritar. Eis o artigo do collega: .0 festival promovido pela commissão j Club do Uo^at,is G-uanabarense para «memorar o centenário do Marque/ jl Pombal, e que so realisou no parque li Acclainaçáo, teve á ultima hoi<a inci- lentes novos, que oxigem ura histórico alguns commentarios. Em virtude de uma concessão obtida, :om £iinde antecedência, do ministro Ia agricultura, sob cuja admiuistração é ãclia aquelle logradouro nacional, a ommis,ao do Club planejou a sua festa, ipniioii o programma quo annunciou or cerca de um me/,, cm todas as fo- nas diárias. Estabelecia essa concessão |o>as entradas no jardim, na noito da «d, seriam retribuídas, e, portanto, a omissão aind i com a devida appro- jção mareou a csportula de 2g para ssas entradas, Não ia cm tal oxigoncia, nem a id<ía jéro o plano do fazer pagar a festa pelo "lico, mas a de àproveital-a para au- ilioila benemérita insfítuição do Ly.ceu eArtos c Oíliciós e ligar á recordação ransüoria dos festejos da praça publica lembrança constante do. um beneficio li! ao povo c ao paiz. Foi isso corta- icnte o que determinou o honrado Sr. linistro da agricultura a conceder a üctorisacão para, em um logradouro ublico,cõbrar-so esporüila pela entrada, ois deve-se sempre acreditar que, com m cidadão investido de tamanha nucto- idade, lia o preciso critério e sizudez ara reílccíir no quefaz e ilianter o que (aolve. A dmimissão, pois, procedeu de ac- jiala _com essa licença ou concessão, xaiiilõ" OíTti"5 lo.Í.ires e jardins mulo s dos; e'/ns seriam menõuü. Pftva prefe- ir o purquo da AcclamatíSo,"oír]a'vüSÍI: «o exigia maiores sacrifícios, mas per- littia a admissão de superior numero e pessoas, e portanto mais avultado rodueto para a instituição beneficiada. Todos os amntucios feitos pela com- íissão, detalhando o programma da es- lendida festa que annunciára, designa- am tambom a importância das entradas o Dm a que era destinada. ainda que, para sustentarom essas re- clainações, contavam elles ainda com o apoio de alto persanagom, que, por sua posição, iiiflue forçosamente nos nego- cios (bi política e da administração. E' temerário confirmar essas noti- cias, qualquer que seja a verosimi- lbança d'ellns, porque seria quasi nfflrmar uma conspiração ridícula no seu fim e reprovada nos sons meios. Os ultramontanos e os seus altíssimos pro- teetorea uão deveriam estar contentes; mas d':ihi a procurarem conflagrar unia população, vai grande distancia. Seria aliás péssimo precedente para elles próprios, As reclamaeõos appareceram á ultima hora, e foram manifestadas na tribuna da câmara dos deputados pelo honrado deputado pele Ceará, o Sr. Antônio Pinto, com certa veliomencia e notável in- justiça. S. Ex., tomando a defesa dos direitos da população da corte, cujos represon- tantes, distrahidos por outros afazeres, não haviam tido tempo para acudil-a, censurou o governo por obrigar a paga- mento a entrada em logradouro publico e pedir a revogação da concessão. O illustre representante do Coará es- tava seu direito apreciando por esse modo o acto do ministro, seu íisealisado, mas não foi justo nas apreciações que fez sobre a festa. A commomoraão do centenário do Marque/, de Pombal não tem sido uma festa estrangeira, mas puramente na- cional. Os festejos são do Rio de Janeiro, d'esta cidade, fracção do império por- tuguez na típoea da vida do marquez, cujos actos a regiam também ; d'esto povo, otija historia de então prende-se á historia do povo portuguez. A memória do marquez de Fombal podia ser celebrada, como foi, em toda a parte da antiga monarchia ; como o tricentenario de Camões "foi celebrado env toda a parte onde se falia a liugua portugueza: sem caie o facto deixasse de ter o cunho da localidade ou nacio- nalidade que o praticou. Não é somente c-ircunistancia da origem portugueza comriuim, que a com- memoração se naoionalisa; fosso outra a pátria de um grande homem de quo o Rio de Janeiro celebrasse a memória, quo essa commemórração seria sempre brazileira, fluminense. Perante o tribunal no XIX século des- apparecem as nacionalidades dos grandes homens que trabalharam e produziram o progresso, que é a sua gloria, e o bem-estar e a liberdade dos povos que nelles vivem. Os trabalhos c os feitos (Pesses homens são o p itrimonio da civilisição c os títulos que tfim á gratidão de todos os povos civilisados. Ainda ha pouco se celebrou a com me- moração do Turgot, o grande economista da Fiança no XVIII século, e ninguém aflirmou quo a fe3ta fora franccv.a. Foi brazileira; foi a homenagem d'esto canto do mundo civilisado ao grande pensa- dor, cujos serviços elle auferia também. Quem chamaria da allemã a comme- moração de Gutcemberg, se o .povo flu-. miner.se, que goza dos-benefícios immen-' sos da sua maravilhosa invenção, a celebrar ."''•' O honrado deputado pelo Ceará, não considerou bem, no seu elevado espirito, o facto da commemoração do centena- rio de Pombal o o cunho exclusivamente Mrazileiro que teve nesta cidade. Foi injusto no seu conceito detesta estrangeira, o essainju&tiça frtanto mais sensível no parlamento brüzileiro, qüan.- do, ha pouco mais deãim anno,.a.,.camar.i. portugueza abriu as suas portas a um, deputado brazüeiro, illustre pelos seus talentos, distineto pelo merecimento, no- tavel pelo ardor na defesa de unia ele- vadissima causa, masque alli craestran- gc-FÕ, Dizemos isto mente se poderá fazer obra com uma decisão do governo, representado por um dos ministros. O ministro garante boje oque amanhã nega; contraeta solemnomente, e rompe arteiramante: obriga-se a pagar, e não paga. Se mais alguma prova fosso pre- ciso para aflirmar o governo absoluto, que de facto temos, bastava este arbítrio, essa superioridade do governo no direito commum, para,_dal-a. O Sr. ministro da agricultura não devia dar á comniissão do Club do Regatas auclorisação para cobrar dinhoi- ro pela entrada em um logradouro pn- blico ; mas, desde que a deii, devia m u- tola, ou indemnisal-a, se entendesse re- considerar a sua concessão. Procedendo tão levianamente, prejudicou a terceiros, cujo erro consistiu em tomar a sério uma autorisação do governo. Alam do credito do governo imperial, o mais prejudicado cm tudo isso foi, no fim de tudo, o Lvceu de Artes eOflicios.» preço dos lotes distribuídos á colonos e ainda não pagos ao concessionário. Si nn tim do citado prazo, o cono-ssio- nario provar quo cumpriu pontualmente as cláusulas impostas e aproveitou, no interesse geral e por meio de cultura, estabelecimento do colonos o beneficio do mate, as ditas terras, poderá o go- verno mperial conceder-lho outr, légua, mediante iguacs condições. Sua Magestade o Imperador receberá no dia 16 do corrente, ás 2 1/2 horas da tarde, no paço da cidado, ns deputações' das câmaras dos Srs. senadores e depu- tados, que tem de pedir ao mesmo Au- gusto Senhor a designação do dia, hora o l>gar do encerramento da presente sessão da Assemblea Geral e da abertti- ra da seguinte. PARLAMENTO Ordem do dia do hoje: Na câmara: Apresentação de projectos, indicações e requerimentos. Discussão dos requerimentos ad-atini; na ordem de sua apresentação. No senado: Discussão do requerimento do Sr. Paes .de Mendonça. Continuação da discussão da proposi-' ç.ão sobre sociedades íiriõifymKs. A dlrectoria da Associação Promotora da Instrncção de Meninos deve róunir-SJ amanhã ás 11 horas, no edifício das esco- Ias publicas da freguezla da Gloria, sa- lão das conferências populares. EXERCITO Mandou-se transferir para a cpmpa- nliia de infantaria do Rio Grande do Norte o alferes do 10' batalhão de in- fantaria José Cândido Raymuudo da Trindade, e para o 14a batalhão de in- fantaria os soldados da companhia do aprendizes militares do arsenal de guerra de Pernambuco, José Antônio Mar- quês do Alhayde o Francisco Lopes das Chagas. Concederam-se três mezes de licença, para tratar de sua saúde, ao 1' tenente rio 1* batalhão do artilharia Raymuudo de Souza Paes de Andrade. Permittiu so no tenente do 18' bata- Ihão do infantaria Antônio Ignaciq Al- Hbuquerque Xavier gozar na província do Rio Grande do Sul a licença que obteve para tratar do sua saúde. Mandou-so admittir na companhia de aprendizes artífices do arsenal de giieura da corte, logo que houver vaga, os mo- -noros Augusto Gonçalves'Marques o Ni- coiáu Abicliel. j Mandou-se dar baixa do serviço por ^incapacidade physicaao inspeçnda Fran- cisco Leitão Souza'e aos sold'ados An- tonio Luiz Pereira de Souza, Joaquim Quirino da Costa, Cezario José Oliveira je Joaquim Pedro Ramos. Por titulo de hontem foi nomeado pra- tícante da secretaria de'estado; dos ne- gocios estrangeiros PedroPiiiheiro Gui- marães Júnior. Nenhuma reclamação appareceu, pelo lenos publicamente. ""/.i-i-se, é certo, mas não o podemos limiar, pela impossibilidade de averi- «ar do fundamento do boato, que os ltrair.ontanos, contrariados com a re- irdação da memona do esladista que ÍO rudemente tratara os jesuítas de 'tugal e Brazil, aproveitavam-se do asejo de paga em um. logradouro pu- lico, para perturbal-a coní reclamações ues, senão desordens. Diziá-se O Illm. Sr. conselheiro Manuel da Silva Máfra foi hontem cumprimentado na casa de sua residoncia por uma com- missão de cathivinenses domiciliados n'e'sta corte, e que lhe olfereceu env prova do estima o consideração uni custoso e delicado mimo. . NAVEGAÇÃO AÉREA A commissão da Escola .Polyíechnica recebeu mais as seguintes quantias: sunscr.irçÃo dirigida ao publico Quantia publicada SSSgOOO Ofíiciaes e praças do corpo do bombeiros 6O30O0 Empregados da secretaria do senadoY 2JSQ00 Recebemos o relatório da Sociedade. União Beneficente Nidtliêrdyense, apre- 'sentado á assembláa geral da mesma- pelo seu presidente o Sr. Antônio Luiz Mendes. Pelo balanço geral ve-se que a receita durante o anno social foi de 10:0248113 e a"despeza de 14:629PS0, elevando-se o patrimônio soeiiilá quantia de48:8118753. Agradecemos. 975'80'00, (Continua.) Por decreto de 6 do cori'í!Ut.e:i.foi no- meado ,0 bacli.arel Antônio ' Nogueira .Accjioli pira o ligar de mcuiiirodo con- seliio fiscal da caixa econômica o monte de soecorro da província do Ceará. digna dírecloria e á florescente povoa- eão dos Brotos, futuro empório do leste ile Minas. o (i envolvimento total da linha é de eòrca de 92 kilometros, dos qtiaes 52 estão completos e mais 25 proinp- tos a receber os trilhos, que se achão :m deposito no logar. « Estando todo o traball o do con- strneção a cargo do mui'o conceituada e nprelteiro Manuel Dias Marques, o d a esperar quo a sáfiu que agora começa seja oxport ida dePadun, onde a estação no iii-fsè prompt 1 e parte tio kilomotro 79, cuja estação está em coiistrucçSo. « A compftlnhia espera ohogar com os trabalhos a Padtia, em juiílio futuro. » A requerimento de Eduardo 0'Connel Reilly, foi elevado a 20 annus, por de- creto n. 8,507 de 0 do cornente. o prazo do 10 anrios marcado na cláusula 4' dos estatutos quo baixaram com o decreto n. 7,551 de 3 de janeiro de 1880. Concedeu-se á companhia Villa Izabel )ior decreto n. 8,511 do 6 do corrente permissão para prolongar seus trilhoc •desde a rua Boulovard-Vinte e Oito de: Setembro, em Villa Izabel, até á da ,D. Maria, no bairro denominado Aldè-' -Campista, passando pelas ruas Dr. Ru- fino e Pereira Nunes, guardadas as pre- scripções estabelecidas nas anteriores concessões feitas á mesma companhia, ficando estabelecidos os prazos, de seis mezes para começo das obras, e de um, anno para a sua conclusão, findos os; quaes, não estando construída a linha, até a supradita rua D. Maria, se consi-' derará caduca a presente conccsáão. ESCOLA DE SANTA IZABEL Para a fundação d'esta escola, no bairro de Villa Izabel, concorreram com donativos os Srs.: Barão de S. Carlos 1008000 Barão de S. Clemente 1008000 José Abrantes de Lima Pacheco Filho lOfigOOO Dr. Tlicophilo Ribeiro de Re- zeude 1003000 M. anel Pinheiro da Fonseca... 1008000 Comniendadór Francisco Euge- nio de Azevedo 503000 Tourinho, Net,f,o<<c'C 503040 Dous iniúíos fluminenses 508000 Cojnm.enüador A, JV O. da b'il- veira...... 503000 Dr,..Jbsé Jeronymo d'-Azevedo llifha.-. 50KQOO! Thomaz JosóCandido Laranja.. 50JJ00O-' Dr. Francisco de Paula Gui- marães 508000 Co'nim'ondaddr, A;. Serapliim Pi- hho Maciíado 508000 Dr. Carlos Affonso d'A"ssis Fi- gueií-edo 50E000 Aeha.m-se compradas, no Bonlevard de Villa Izabel, segundo nos informam, duas casas que reduzidas a uma srj, como seestá fazendo. oíTerecerão todas as con- dições para esta escola, quo deve co- meçar a funecionar nos últimos dias do •mez de julho, sob a direcção da Asso- ciaçào Promotora da Instrncção, á qual 'será feita a competente doação. e>n quefoLjniz notava-se a falia de certos osclireoimentos para bem resolver, e n'cste ultimo elle o seus collogás estna-; nh rnm a falia de certidão da casa de detenção, que foi requerida pelo Sr. Dr. promotor. Em tnes condições declarava que não continuaria a julgar os procas- sos que não fornecessem todas as provas para bem decidir. O Sr. presidente diz quo qualquer dos Srs. jurados podo pedir os esclareci- mentos que julgarem precisos,o elle está prompto a providenciar até mesmo adiando os julgamentos. O Sr. Azambnja Neves pondera qrie n'esse caso os infelizes presos estarão mais tempo detidos sem julgamento. As ponderações que acabava de apresentar, eram mesmo om bem da justiça, o de aecordo com os seus collogas quo estavam resolvidos a não julgar sem todos os esclarecimentos necessários. O Sr. presidente diz que elle não terá culpa se os aecnsados ficarem mais tempo detidos por essa causa, desde que os Srs. jurados eutondoreni que não podem julgar sem esclarecimentos. Compareceram depois para serem jul- gados: AiTonso Teixeira da Silva, tendo por defensor o Sr. Dr. Jansen Júnior; Feliciano* Meirelles, tendo por dofon- sor o Sr. Joaquim Caetano da Silva, e Luciano Luiz Sebastião do Miranda, que declarou ser seu defensor o Sr. Martins. O Sr. presidente observou a esto aceusado, quo seu defensor não estava na casa.e assim tinha de ser adiado o seu julgamento. O Sr.Dr.Jansen Júnior,obtendo a palavra nela ordem ,diz que o réu não podia ser s P rado do julgamento dos outros sem que discordassem nas recusas dos jura- dos, conforme a lei. Que a primeira '^questão a resoler era se o aceusado 'tinha ou não defensor. O Sr. presidente perguntou ao réu Mi- randa se aceitava por defensor o Sr. Dr. Jansen Júnior. O réu declarou que recusava, porque queria o Sri Martins, que tinha estu- dado o sou processo, e, so não estava pre- _ sento, era porque mandara dizer que se]deputados Foi exonerado do commando do bata- lhão do engenheiros o ter.ento-coronel Uo estado maior de artilharia João No- pomnceno do Medeiros Mallet, conformo pediu, sendo nomeado para commniidar ô mesmo batalhão o tenonte-coronol, também do estado-maior de artilharia, Francisco Antônio de Moura. á.vista do art. 11 da lei n. 2.(182 de 23 de outubro de 1S75, e art. 17 do decreto n. 0,334 de 30 de novembro de 1876, a apprehensão e deposito de diversos barris com a marca contrifeita do dito fabri- canto e com vinho de outra procedência, os quaes se acliav.m no trapiche Cleto o tinham de ser embarcados sem demora para a província de Pernambuco, 110 vapor Bahia. Foram deferidos os requerimentos pc- dindo registro de contractos, alterações c distratos sociaes. Foram presentes 5 boletins d 1 Junta dos Corretores, 3 contendo ns cotações ofíiciaes e 2 ae tabollas do cambio passado c do café vendido. Foi nomeado nmanuense da secretaria de estado dos negócios da guerra o pra- ticante da mesma Francisco José Alva- res da Kunso:a, conforme ha dias noti- ciámos. ... que o Sr. fôr reconhecido logrado rinlia.. DIZIA-SE HONTEM... Paula o Souza, quando pela câmara, será rein- cargo de ministro da ma no ... que no senado, ngitando-se a quês- tão de se estabelecer a escola He ma- rinlia no mar 011 em terra, o Sr. De La- maré opinou para que a escola fosse cec! ética... ... quo o Sr. Laffayotte corrigiu o lapso, declarando que ò que S. Ex. de- sejava era uma escola am\>hibia. Segue depois do amanhã para a Eu- ropa o Sr. conselheiro Tito do Mattos. Acompanham ao illustre magistrado suas Exms. Sra. e filha. DIÁRIO DAS CÂMARAS Sessão do hontem, na câmara dos apenas ~u'a. salvar o O ministério^]», agriculturas attenden- ,do ao que reifuereu R-jcagâp"''.Antônio Mendes Gonçalves, na pctiçaofcjue aConi- pan.Uou o oflicio tia presidenxia da pro- vinc.ia.de Matto Grosso, resolveu conce- cedèr-lho, gratuitamente, urna légua 'quadrada de terras devolutas, situadas 111 zona de 10 léguas da fronteira do?sa nosso conceito dena>innnrisAição'da fes.tà^r-ovincia com a republicado Par.iguay de Pombal c a nossa opinião sobre a re- ciprocidade que os parlamentos de na- çõos tão intimamente ligadas deviam guardar. 'folhetim'"73' . lüLHER M FINADO Apparecem estas reclamações contra.o pagamento de entradas, e o Sr. miuistro tia agricultura, com essa mutabilidado de resolução que ultimamente tem mos- trado o nosso governo, mandou que a commissão não tornasse obrigatório o pagamento da entrada 110 jardim. A commissão era enormemente prejudi- cada pela inconstância, pela leviandade do ministro ; mas, desejando realisar. o festejo com a mesma paz, o mesmo so- cego com que o principiara, decidiu-se a cumprir a contradictoria resolução, Na carreira em quo vamos, ditlicil- PROVÍNCIA DO RIO Rezende,— Temos o Rezcndensc, deli do corrente.¦ Constava que se inauguraria por estos dias uma estação teloplionicá ri.'aquellâ! .cidade.. . Foram clirismados pólos Rvms. mis-, sionarios, entre homens," senhoras e cr'ancas, duas mil e tantas pessoas. S.. Fidelis.— Recebemos o Monitor, de G iro oorrente. Escrevem dos Brotos a est* folha, em data do 3 do corrente.: « A's 3 horas da fardo tlp dia 29 do próximo passado, chegou á íloresícnte povoação dos Brotos a turiiia cxj'!lora-, dora da Companhia E. do F..Santo Au-' tonio do Padua, sondo recebida por grande concurso do povo, entre o qual notavam-se as pessoas mais gradas do lugar. k listando presente ,0 Sr. Joaquim de Araújo Padilha, iniciador da idéa da estrada de ferro de leste, foi convidado a bater a ultima estaca, quo dista 13 ki- lometros da estação em constrncçao nos terrenos do Sr. commendador Francisco Thomaz Leite Ribeiro, á margem do Rio Pomba. « N'esta oceasião subiram ao ar innu-' meras gyrandolas e foi executada uma linda onvertura por uma banda de mu-, sica composta de distinetos amadores do- logar. Depois de uin breve discurso pelo Sr. Josino Antônio do Barros, foram levantados onthusiasticos vivasü-estrada dè"ferro Santo Antônio de'Padua,.A"sti*J- SS^i^^mS33^ÍJSiUi^BS3i^S113SSS3SS!!lSS^ÍSÍSSSinZ salvos 5S direitos de terceira, e obrigau- do-so o concesáon.arioá fundação de um estabelecimento para.beneficiar a liorva mate, mediante as cláusulas seguintes : 1* Empregar 110 estabelecimento"gonte livre, nacional ou estrangeira.. 2' Dar a cada colono um lote medido e demarcado com 31,250 braças quadra- das ou 151,250 metros quadrados (lotes rústicos de 3' classe), á razão de dous réis á braça quadrada, no máximo, sendo o valor'do lote pago pelo occnpanto no prazo de quatro annos, a contar da data d 1 occiipnçiío. ¦3* Pender o direito ao terreno e ás bemfeitoriàs,~jjü'e voltarão ao domínio do Estado, sem néníuima indcmiíisação sf, findo o prazo de cinco--asnos, uão es"- tiverem coíonisadasràa têrr.as,.sendo, que em beneficio do Estado cobrará esto o MANUMISSOES A Exma. Sra. D. Anna .Christina Mendes Bernardes o José Mendes B.-r- nardes, moradores nafrôguezia 'de-Crtmpo Bello, àtezende, deram"..iib'erd,ade a' seii escravo'¦Quiutiliano;-.p"elòs bons serviços' "qtié tèm prestado'. Por portarias de hohtcm : Toiiprorogada por maiá tr.es mezes a, lieinça concedida ao engenheiro resi.-; dente da estrada do ferro .de Baturrté- Francisco Barreto Picanço da^osta, para- tratar 'de suasnude. Foi concedia a .exoneração pedida pelo agrimensor Virgílio de f-íòiiZa"Conceii;.ao. d"i-cpmmissão eiíi quese.acha na colônia -do Caxias, na província doltio Grande do !n\\U Foram creadas três agencias do cor- reio,;de 3* classe, sobre jirpposta do di- rexitor geral,, sonjkM uma na feeguezia, ^le-S^José-^Iò l&lmonte,- município de Valia BóTJa o nas payoações do Olho ¦d'A-gua -dos Br.et1õs-e th Aiagoa Secca, ^odas^-rjaprovihcía.dB-PEwamiraco. achava doente, O Sr. Dr, Jansen Júnior diz que não podia aceitar o convite do Sr. presidente, não porque o réu não o e-colhera. como porque a defesa de seu constituinte seria antagônica com a do aceusado em questão. , O Sr. presidente nomeou o Sr. Joa- quim Caetano, que o réu também re- etisou. O Sr. Joaquim Caot .no declarou que militavam os mesmos motivos para elle, que tinha, o Sr. Dr. Jansen. O Sr. presidente nomeou o Sr. João Maria Corria de e Benevldes para se encarregar da defesa, c declarou aoaccn- ¦sadoque a lei o aulorisava a dar defensor aos reos oue o não tenham. O Sr. Benevides, por parte do acusado Miranda, recusou o conselho, que foi aceito pelos outros defensores; porém, ¦tendo a promotoria tambom recusado, foi dissolvido. Feita a chamada, o não havendo nu- mero para sorteir-se outro conselho., o Sr. presidente guando para ju ditos réus o mais Raymunclò Arruda da .Silva, por oiTonsas pbysicas graves. Ficaram dispensados, por terem, servido, os jurados Gedeão de Araújo'. {Barreira Jaeobi-na e Antônio Gonçalves •P-írnira da Silva, e por doente Antônio Alfrodo Habbert. levantou a sessão, desi Irramento bojo os sobre- Por decreto a. 3065 do-,6 do corrente foi sanecionada o mandada executara resolução da a>somb'áj geral, contendo diversas disposições sobre concordatas. 0 proiec.to a quo se refero o decreto, vem publicado 110 Dhrio Offlciiü de hontem. No.tribunal do jury, responrjendoJion icm á-.chaoridi 41 jurados, o Sr. pròsi-. dente abriu- a -sessão. Em primeiro logar foi submettido »¦ julgamento Luiz José Guimarães, portu- ^uez,-<íe<iT a,(i2annos de idtdo, casado, atendedor de bilhetes de loteria, sabendo '^eroiesciMve.r, íendo por defensor o Sr. Dr. Ã3exàríái;è'J?OTteS'. O conselho flcõn composto dos Srs..^Jo.nariz do doutor, e diz-lhe: ArgeúüRoíh-iguesirXrtràiSgcha.A'lflxaiidraí "-•-•' ""'•'¦ w",í- n«™ Gomes da. Sflva:Qh;rt,es7ásitc;i»ft-Alves* Honouto Ernesto de Campe roa ALEXÍS BOUYIER TERCEIRA PARTE XVIII UMA MÃI Simão, caminhando com o soldado, "lia, para captar-lhe as boas graças, irado do bolso o seu tabaco, dizendo: E' servido, camarada? Mas... quem Rs 1 mulher que me procura? ¦ li' uma sujeita quo andava ron- a*a casa e foi presa no momento em í agarrava-se ao varão do ferro para sc»"ii' o muro. Para escalar? uma mulher? E ella itiuí ~S;m, mas foi detida; quizomos !e- a'"a ií. mas rec :sou, e, quando a in- "roga-nos, respondeu que estava alli "r sua causa... y Marinheiro uão era ordinariamente '•rd"; tinha o rosto corado, o nariz a u'i- tons de carmim, mas d'esta ltz 'Tcou muito vermelho o, comquanto escuridão da noite encobrisse o seu IICL'Jivii<;o. Simão era puro, achava-se lava a si mesmo, não per- "j-undo a ninguém amnl-o. ^oa mulher, portanto, que rondava a 1 por sua causa, que o fora procurar le Simão, de noito, certamente havig «JMrinhejK eRíTuás "historias de ^W sempre contava que princezas ¦lin fiado cabidas por elle iill fcaii *de. K'l to, sonhos, mas porque bem sabia quctfserD respirar. au!ica tinham existido senão, em "" " ""'" a=inaç$o. Mas d'esta vez era ver- '-ma mulher amava-o : l'i'ocurava-o ²Sim; terá de vinte cinco á trinta annos. O marinheiro foi obrigado a levar a mão ao peito para comprimir as palpi- taçõos do seu coração. ²Mas... tem assim um ar de gente rica?... uns modos de estrangeira?... Simão voltava ao seus sonhos. Pensava nos que tinha de encontrar uma rainha> uma princeza, em uma ilha maravilhosa, que afrontando todos os perigos atra- -vessasse o mundo eo tivesse vindo recla- mar, conquistar e pedir-lhe emflm a mão. O soldado era um homem positivo, que lia os passaportes o quo á primeira vista descobria tudo. Assim, respondeu ao ma. rinhoiro. ²Ella tem um chalé de lã, um vestido da mesma fazenda e brincos de ouro nas orelhas. Brincos de ouro nas orelhas! O ma- rinheiro estava radioso I Mas esperava o fim da phrase ; o sol- dado calara-se e o marinheiro não se conteve dizendo-lhe intimamente : ²E 110 nariz ? O guarda parou, franziu a testa, pen- sando que Simão zombava d'clle o per- guntou: ²O que é que diz ? O marinheiro comprehendou. ²Se ó uma princeza, pensava elle, vestiu-se modestamente para não ser no- tadae tirou aargolado nariz. Depois perguntou alto. ²Camarada, diga-me, ella é bonita ? O soldado sorriu piscando o olho como que afflp«nlSâo e disse simpiewiiente: i^Líljihos awies:j0z "tígildgT bocea "pequena,'.qüçíxo Redondo, wátõ. oval, 'cabeífóaVoúros, sobrancelhas" cerradas, côr pallida; rigj.al'pamcular: nada. Tudo isto foTiiito rapidamente e quasi oceulta- para que elle lhe 'toar ardente e nata vira, elle, ,;>ia descobrira! ¦ :" cfm uma certa emoção na 1 !'Crgui.tou ao sildado : ¦: camarada, diga-me, ella é mo Simão olhou para o soldado e ficou com a bocea aberta. Não comprehendera quasi nada e, pois, perguntou: ²O que é que disse ? ²S5o os signaes... ²Ah! bem... Houve um silencio.-Chegaram á esta- ção policial. O marinheiro estava coramovido e, >i preparando-se para a entrevista d'aquella que o amava, molhava o dedo na bocea com cuspo e alisava.oscabellos. As mais extravagantes idé.ás passavam- lhe pelo cérebro. Elle queria estar bonito para agradar. Alisava o cabello, ohdireitava o colla- rinho, arranjava-se do melhor modo para receber a rainha que, do tão longos terras, vinha ao seu encontro. Simão estava convencido de que era uma princeza das mais longiquas para- gons que o vinha procurar. A desgraçada fora presa como uma criminosa por causa de seu amor im- moderado. Porque não devia ser uma franceza, .urna européa, que tivesse subido ao muro, para vèr o escolhido do seu co- ração ? Entraram na estação policial, e o ma- rinheiro preparou o sorriso mais ama- vel que podia, para receber a sua apai- xonada princeza. De repente, porém, mal tinha entrado, uma mulher collocou-se diante d'elle, e disse : ²Simão, é verdade que eu sou uma ladra ? O fiel marinheiro deu um salto para traz, exclamando : ²Senhora 1 A senhora 1 foi a senhora que elles prenderam?... E, furioso, olhava cm torno de si, ameaçador. ²E' a senhora! a senhoraI Depois, mudando a sua cólera em la- grimas, calflti do joelhos aos pés de Geuoveva, dizendo: ²A senhora, minha patroa, volta, não é verdade? Vai abT«Ç81;"á menina ella precisa dt^u^mii... Sra. Q^no- veva, _v.onrfí/"venha... E' preciso que lhe recebamos. em c.isa.'.. Julga-se facilmente da admiração do commandante do posto . policial, do su- jeito que tinha guiado oçSSldados, destes dois que tinnam,pi'ènaido a pobre mullier_ como uma criminosa..-¦-.— ,.-"- Sem que ao menos pensasse em dar explicações ao oflicia!, o marinheiro dizia á Genoveva: Venha, venha, minha tenente... Ella, porém, coramovida pela recepção de seu antigo criado, seguia-o com la- grimus nos olhos. I Dura >tle Joai OMNIBUS Uma aneedota a propósito de Hahne- .•mann, o deus dos homroopathas. ; Um dia vèiu um lord de Inglaterra ,consultal-o, e Hahnemann., depois de o -'examinar o auscultar, dá-lhe um vidro :a cheirar. ²Respirei diz elle... Bom! Está eu- rado I O inglez, visivelmente sorurehendido, pergunta-lhe: ²Quanto devo? ²50 libras, responde o medico. O inglez, muito crave, tira da algibeira ínuva nota de 50 libras, põe-n'a debaixo Ò Sn. Paulino nu Souza disse qno não a publicação dos debates a quo assiste, acreditando quosãoreprodu- zidos com fidelidade. Reconhece a pc- ricias tenographica dos artistas que to- mam as discussões e não lhes pôde atlri- ibuir que façam discursos diversos dos que os deputados proferem. Foi, pois, surprendido lendo hontem no •Jornal 'to Commercio um artigo em que o Dr. L. A. Fernandes Pinheiro, digno juiz de direito da comarca do ••Campos, protesta contra invectivas que lhe dirigira em um discurso o nobro de- pulado pelo'6* districto do Rio de Ja- neiro, o Sr. Rodrigues Peixoto. Teve de l«r esse discurso e ficou pasmo adiando nVUe insinuações que não ouviu, es- tando aliás presente, attonto o próximo ao orador. Recusa o testemunho dos próprios sentidos para poder dizer sd- mente que não ouviu 0 que disse aquellc Sr. deputado. Si o orador tivesse ouvido, seus amigos da deputação do Rio do Janeiro c muitos oútros.deputados que conhecem o Dr. Fer- nandes Pinheiro.teriam reclamado imme- diatemente (muitos apoiados) contra as insinuações gratuitamente atiradas... (Os Srs. Portclla, Gonçalves Ferreira e vários outros Srs. deputados o a depu- tação do R5ò de Janeiro apoiam energi- cairicuie o orãffüi';-) ...a um magistrado honrado, quo me- recf o mais .elevado conceito pela intel- .iigência, pela illusíração.pela severidade .'de caracter e por .pro.bi lade tão illibada que ninguém conseguirá macular. (Mui- t"S apoiados.) O Sr. Rodrigues Peixoto.—A província do F.spirito-Santo que responda. O orador oppõe ao juizo do nobre deputado o do nobre presidente do con- 'sbIIio alli na tribuna da câmara. O Sr. Rodrigues Peixoto. —Clumou-o magistrado político ante o trajecto, Simão sõ.fallava anna, muito satisfeito, atrapállian- do-sè" todo, sem saber mesmo. o que dizia. Logo que chegaram junto da casa, disse elle: ²Ntís estamos aqui, senhora... Vae=> vel-a... Genoveva encostou-se á parede. Ia; alcançar o seu fim e as forças falta- ram-lhe. Agora, minha tenente, sem ceremonia.,. aqui que precisa de coragem... ²Hei do ter... E o marinheiro abriu aporta por onde ambos entraram. Genoveva, dizendo que havia de ter coragem, enganava a si mesma, porque estava exhausta. Lutara tanto para obter um resultado tão almejado e a coragem que dissera que havia de ter no momento em que alcançava-o aban- donava-a. Emprehendera tudo, affrontara todos os perigos, combatera, emflm, contra a sorte adversa e agora Unha medo. Tinha vontade de recuar, do tudo aban- donar. Ah! se Joanna estivesse só! Tomal-a hia em seus braços e beijal-a-hia soffre- gamente, mas sem o testemunho de seu marido e... de sua rival talvez. Assim pensava Gouovova seguindo o marinheiro, que abria a porta do vesti- bulo e fazia entrar, sem se importar com cousa alguma, querendo chegar ao seu fim, sentindo reviver em seu peito a antiga affeição por sua patroa, fazendo finalmente, como elle dizia, a abor- viagem. Era noite e todos dormiam na casa; excepto Pedro, que estava sójao-saíaó, estendido sobre um canapófo lendo. A luz filtrava^ pelos interstícios do transparente"^ janella e o marinheiro sabia "que seu patrão todas as noites antes de recolher-se ao quarto, ficava uma ou duas horas na sala lendo ou escrevendo. Até então achava aquillo ridículo, não podendo explicar a razão por que seu tenente todos os dias, em vez de ir dor- inir, perdia aquelle tempo alli. {Continua), Respire ! Bom I Está pago I E sahe com dignidade. .leiXGirA .. .. Ricar.dt) riSoares-daOista Guim arães, A«- lt\nio-EBBJ:eira;ié!^Llmcivlii, Dr. Siiverio-. de AÕüfàví^ iSiba, Luiz AJv.es, líereira. Miicliado, Jnlio -ííarboaa de Oliveira, Prancisco^Teixeira da- jàrrAlt.n, conselheiro- Dr. . jsÍ;tjiuel,Perejjsi <lã Siivi^Co.ntinen- tino 13,'ÍÍormeuegildo José do Azambnja Neves. Sendo sorteado para o conselho, o ,Dr. Alencastro Antran jurou snsponsão, .que foi-aceita pelo juiz presidente {tribunal'. Pela madrugada de 29 de julho do anno passado foi o aceusado preso, e •mais outro indivíduo (que comfelle foi processado e pronunciado e que fallccera na detenção) quando tentavam arrom- bar a porta.da lavorna n. 93 da rua do General Pedra, canto da do Porto, o que não conseguiram por terem sido presentidos pelo rondante, que, ajudado por outros guardas, prenderam os dois, apezar da resistência que oppunha Gui- marães,em poder do qual se encontraram chaves limadas, gazuas e uma chave de trinco. Interrogado no tribunal, declarou, que ia passando pela rua do Geueral Pedra, quando viu dois guardas estarem a ai- terçar com dois indivíduos, isto das 4 para as 5 horas da manhã de 29 de julho do anno passado, perto de uma taverna, na esquina da rua do Porto. Chegando para ver, foi também preso. Quo as testemunhas juraram falso, sobre- tudo uma do nome Jorge, quo é sua ini- iiiiga. Que cm seu poder não encontra- ram instrumentos próprios para roubar, mas sim um relógio com corrente e di- nliciro, que lhe pertenciam. Depuzeram duas testemunhas, sendo uma reinquerida por um dos membros do conselho, o Sr. Dr. Silverio de An- drnde. Concluídos os debates, voltando o con- selho da sala secreta com as respostas aos quesitos, foi o réu absolvido por 10 votos. Lavrada a sentença, o Sr. jurado Her- menegildo José de Azambnja Neves, que fazia parte do conselho, pediu a palavra para deciarar qne era a segunda vez que tinha a honra de ser escolhido para o tjury de sentença, e que desta, como da outra, elle e seus collegas encontraram embaraços em julgar heni, pela falta qiusi completa de, íjl^arecmrenliQS ner eessario3. ^,^- •''O presíulente observou aue os Srs NVtjTH?unjil: Ó-juiz (a urrsv testemunha).—Por que 'julga que. o riu iiísx.está no uSó pleno ¦das suas faculdades in>ljectiiaes? A testemunha.-Porque o vi duas vezos dar beijos em sua sogra. O movimento do Hospital Geral da Santa Cisa da Misericórdia, dos llospi- do Lcios-de Pedro U. de Nossa Senhora da Saude, de.S. João Baptista e do Nossa Senhora do Soecorro foi, no dia 11 do corrente, o seguinte : Existiam 1,900, entraram 63, saturam 48, falleceram 4 e ficaram 1,911. O movimento da sala do Banco e dos' .consultórios publicos foi no mesmo dia de 214 consullantes, para os quaes se aviaram 384 receitas. N. b,_ Praticaram-se mais lôextrac- ções de dentes. O dono da hospedaria á rua de Luiz de Camões n. 42, Pedro Ferreira Braga, queixou-se ante-hontem á auetoridade de lhe terem furtado 73S em moeda de prata e papel. 10 libras esterlinas, uma lettra ao portador do Banco do Brazil, de 4:0008, e vários objectos de ouro. pleno jiífatKs estavam no seu pleno direito exigindo todos os esclarecimentos que jnlgassem necessários para decidir com consciência ; e por' isso é que, conforme a lei, perguntava sempre se o conselho se julgava suflicientomente esclarecido para decidir, ou se precisava de mais esclarecimentos. E' u'essa oceasião que qualquer dos Srs. do conselho de sen- tençi, podo fazer suss exigências e declarações. Se ellas forem sentido da falta de esclarecimentos, terá do adiar Io julgamento de qualquer aceusado. O Sr. Azambuja Neves pondera que A sessão da Junta CommorciaPante- hontem foi presidida pelo Sr.commen- dador Fernandes Pinheiro, sen Io secw- tario o Sr. Dr. Cezar de Oliveira. Expediente—Officios, do presidente da província deMinas-Geraes, enviando um exemplar do relatório com que o viço- presidente lhe passou a administração. Outro da junta de S. Salvador aceu- sando o recebimento da relação dos com- merciantes aqui matriculados 110 mez do março ultimo. Requerimentos.—De Carlos Josá de Faria Brandão, José Joaquim Ferreira, José Ribeiro Ferreira de Carvalho o da •firma social A. L. Vieira Lima AC, para serem admittidos a matricula dos commerciantes.—Deferidos. De Lima & C, commerciantes de fumos e Coral & Cardoso, commerciantes de kerosene inexplosivo, pedindo registro das marcas que adoptaram para distin- guir aquelles produetos.—Deferidos. De Manuel Francisco Trocado, para .dar-se baixa.no.'registro do lugar nacio- 'nal A')'a&e,'cujá carta apresenta poTtel-o 'vendido.—Deferido. De José Bernardo Martins, procurador ilo corredor de mercadorias Antônio José Alves pedindo que se permitta ao respectivo preposto continuar a servir por mais três mezes, até que o suppli- cante possa apresentar procuração espe- ciai do mesmo corrector para a sua exoneração.—Não tem logar. Ficou a junta Inteirada de ter presi- dente, em deferimento á petição de Berla Cotrim & O., como procuradores de Paul Emile Thomaz, fabricante de vinho em Méze (Frsnça), requisitado em 9 do cor- tanto, em um como em outro nrceesso rente, no desembargador chefe de pofleia, O" orador testemunho de quanto o Dr. Fernandes Pinheiro deseja arredar- se da poüticn, referindo que tendo-o 'proposto para presidente de província em 1SÜ8, lutou com os maiores em- •baraços e t.evo de empenhar todo o valimento do sua antiga amizade para não ficar sem effeito 11 carta imperial d'essa nomeação. O Sr. Dr. F. Pinheiro recusava-se obstinadamente pela razão do que o seu caracter de magistrado não se coadunava com oncargos políticos. E é a um cidadão tão escrupuloso, que honra e accentua tão dignamente as •tradições de sua distineta familia, que o -nobre deputado vem lançar insinuações inqualificáveis 1 O Sr. lanado Martins.— Refere-se a uma sentença publicada com o discurso do Sr. R. Peixoto. O orador trata d'essa sentença por ser chamado a isto pelo aparte do nobre de- putaclo, ainda quo não incluída no dis- curso do Sr. R. Peixoto. O facto é curioso : um subdclegado, segundo se diz na sentença, quiz pren- der a um cidadão, porque commotteu o gravo delicio de ir visitar uma irmã sua, matíra.sta do mesmo subdclegado, que, ao dar-líre voz de prisão, chamou-o —burro. O orador pede venia r-o Sr. presidente para repetir alli tal expressão, mas foi o Sr. Rodrigues Peixoto quem ?. in- froduziu no vocabulário parlamentar. (Risàâis.) O nobre deputado queria pro- vavèlmente que esse cidadão ainda se desse por muito honrado com tal quali- ficanão. Não entendeu assim o interlo- cuto'r que redarguio, (salva a redacção): burro é elle. (Risadas). E como o juiz de direito não se prestou a mandal-o para a cadèa, por que devolveu ao snb- delegado aquelle termo parlamentar, o nobre deputado em perigo a justiça do município de Campos. No entender de S. Ex., o crime ora de forca, mas o crimo é o homem ser conservador. (Apoiados, muito bem.) Deixa de parte este Incidente, e assig- nala o facto de prevalecer-se o nobro deputado da immunidade parlamentar para invectivar atrozmente um cidadão distineto. O fim do orador está preenchido. Devia esta homenagem em desforço de um magistrado honrado, modelo e exem- pio na sua classe. (Muitos apoiados, muito bem, muito bem.) Ura pontos de moralidade o do honra não tem que abonar o juiz de direito de Campos. Ahi estão os actos de soa vida inteira; vendo porém, atacar insolitamente um homem de bem, o orador, que também o é, cumpre o se 1 dever, vindo logo hom- brear com elle. (Muito bem.) Dispensa-se de fazer requerimento, porque não quer incorrer na censura feita ao Sr. presidente do conselho que, na falta de outro pretexto pedio infor- mações ao ministro da fazenda, a si próprio trisadas): está na lettra do seu pedido de urgência. O que deseja ê que o nobre deputado pef« 6' districto do Rio de Janeiro, quando fizer argriiçfles tãograves, não se limite a publicar discursos : que os profira alli para terem a devida resposta. (Jfuito bem, muito bem). O Sr. Martim Francisco refere-se ns palavras do Sr. Ferreira vianna, quando tio seu ulthrro íhcnrso alludiu aos libe- raes de papo amnrello; ambos perten- ceram a esse partido, em S. Panlo, na redaeçao do Ypiranga. PeHu ao Sr. presidente que para ordem do dia o projecto que o orador apresentou sobre a elevação da alfan- dega de Saatos á i* cUsse, assim como o qoe dit w3peiU> i reeleição dos mi- •ittfM. O Sn. Presidente diz que a mesa tomará em consideração esses pedidos. O Sr. CAnvAr.no Rezende, depois de obter urgência, fundamenta uma indica- ção, para que seja modificado o paragra- pho único lio art. 15 do regimento. O Sií. A. de Siqueira faz .algumas considerações sobro a inscripção de ora- dores. O Sn. Matta M.vcrtADO (í' secretario) algumas explicações sobre a rocia- ma ção. O Sa. Antônio Pinto (pela ordem) po le urgência para explicar o seu pensa* mento quanto a pergunta que. dirigiu ao Sr. ministro da agricultura na ultima sessão. Q Su. presidente diz que a vista do art. 73 do regimento não pôde dar á palavra ao nobre deputado. Passando-se a 1* parte da ordem dia, continuou a 3' discussão do orça- mento da justiça, que foi encerrada a requerimento do Sr. Cindido de Oliveira; sendo approvadas as emendas do Sri Fleury c adoptado o projecto. Foi "submettido a 2* discussão o or- ç.amento do ministério da guerra. Orou o Sr. Ribas, quo fez largas con- sideraçõos sobre poliiica geral e nego- cios do Rio Grande do Sul. Também orou o Sr. Gonçalves dcCar- valho. Antes dessa discussão, entrou 110 1'fl; cinto o Sr. ministro da agricultura, qu» apresentou duas propostas do poder executivo, pedindo um credito de 387 contos pura ns despe/.as do raparaçãq (I03 estragos causados na estrada forro de Pedro II pelas ultimas chuvas e 400 contos para o Brazil represontar-se na exposição ngricola da sociedade central de geographia de Berlim. A discussão do orçamento da guerra ficou adiada pela hora, deixando de ser votada a redacção do orçamento da jus- tiça por falta do numero. Passando-se á 2' parte da ordem do dia, entrou om 3' discussão o orçamento do ministério do império.1 O Sn. DlJQUE-ESTUADA TEIXEIRA diz quo o ministério do império, i>pe,'ar cerceamento que lhe trouxe a crea.ão áá ministério da agricultura, é sem duvida íiquello em que a intclligencw do a-.lmi- nistrulor encontra thoatro mais vasto o mais attractivos, porque incumbe-lhe â parto mais progressista, o desenvolvi* mento mais precioso da nossa sociedade. Se, entretanto, considerando as multi* pias obrigações e attribuições (Teste-mi» nisterio, os tantos problemas admiras* trativos que elle suggere e que lhe sãó apontados pelas necessidades publicas'; forem ánalysados os dizeres dos relato- rios do ultimo quatriennio, reconhecer remos que os apregoados -reformadores são estacionarios, O relatório do ultimo ministro do império resento-se deste mal. Com excepção da parte relativa a instrncção publica, nada ha alli que me- reça attenção. Não seria o orador quem provocasse o ministro a traíer a solução de reformas urgentes que se prendem a sua p-istn o que estão envolvidos na grave questão da conlralisaç.ãj adminis- trativo; isso mesmo não itprovoitaria ao bem publico. Também deixuráascpn-i sideraçõos do ordem iiolitica, lembrando apenas que, a actividade administrativa nem sempre é pautada pelas melhores normas. A circulação da seiva do poder, a cir- culaçfio dos recursos votados pela ca- mara, as cautelas que deve ter o parla- mento na salvaguarda do interesses preciosos, na defesa o fomenta.ção de direitos sagrados, perigam. Sobretudo lia províncias qué,mais do que quaesquer outras, podiam-se dizer engeitadas e victimas (Tesse systema que merece re- formas o melhoramentos. lia um mal geral, que domina o in- flucncia n'esl.e estado de coiisas, e esse mal é a ignorância em qoe nós, os ora- sileiros, é particularmente os nossos administradores se conservam, quanto ao estado real das nossas cousas, quanto ás praticas, ás condições positivas de cada uma das localidades, que consti- tnem o paiz. Fazendo a censura, nao occiitara as attcnuftcõcs que dove accentuar, porque, imbora opposicionista, quer ser justo. Certamente quem o capitulo do rela- torip sobre o conselho de estado, dirá:— de duas uma—ou, pagando tributo er- ronco ás idéas atrazadas de 1831, quereis atiophiar essa instituição, ou não sabeis o mal que fazeis em deixal-a restricta e fora das funeções que o est ido actual da sociedade brazileira d'olle exige, edos serviços que são necessários. Acompanha a opposição conservadora nas economias porque propugna, maa certamente não podo desconhecer que o estado do serviço do conselho de es- tado, a restrieção com que ella se faz, a falta deorganisaçno, óum mal, porque importa o atrophiamonto de um órgão administrativo que a nossa sociedade quereria mais vivaz, mais fecundo. Depois do outras considerações sobre O conselho de estado, declara-se adverso ao contencioso administrativo.' passa a tratar da instrucção publica e da saude publica, dizendo que em relação áquella o nobre ministro do império devo convir que ha a resolver-se a questão de pnuci- pios e a questão de conveniência. Na questão do princípios todos estão accordes no programma de velar-se com afinco pela instrucção publica; mas quanto á questão de conveniência, o cp"»ior auer salvar o principio da prero- gativa paflaürentar para deliberar sobre o assumpto. Polo decreto de 19 de abril é que começou a usurp^io das preroga- tivas parlamentares, e que ígu em re- sultado a apresentação das emérs-y da minoria, não como meio do impedir"* desenvolvimento da instrucção, mas como respeito á boa doutrina para lamentar. Apezar d'isso o orador não accoaipanhou os seus correligionários e collegas; dei- xou de assignar as emendas. O orador se compromettera a sor pro- pugnador do ensino publico. Concorreu com os professores da escola do medi- cina no serviço de provar o atrazo dos estudos d'aquella faculdade. Fora depu- tado em 1871 e visitara o ed.íkio da fa- culdade, tendo visto o seu abandono. Descreveo o seu estado ao conselheiro João Alfredo, que fez a primeira encom. menda de instrumentos necessários. Espera que o nobre ministro do impe- rio faça em breve presente ú câmara de um projecto de lei sobre as necessárias reformas do ensino. Recorda os serviços oue o partido conservador tem prestado ao na z na questão de instrucção publica,, malho- rando o ensino nas faculdades de medi- cina, creando a Escola Polytechnica. me- lhorsmdo a escola militar, reformando a bibliotheca nacional e o museu. Concluo fazendo varias considerações sobre os diversos ramos d-i instrucção publica., A discussão ficou adiada pe* 1 nora. O Sr. presidente levantou a »•-• -áo. No senado. Depois de uma reclamação do -r. Mar Unho Campos, sobre a publicação de apartes seus, publicados no Diário Offl dal, pass»-se á ordem do dia. São votados e auprovalos os arts. 11, 12 e 13 da proposição relativa ás socie- dades anonvmas. São adopradas em 3" discussão as pro- posições ns. 31 e 32, concedendo diS|iensa de idade a diversos estudantes. Continua a discussão da proposta fl- xando aa forças de mar. O Sr. Leitão da Cunha requor que suspenda a sessão, até que-oüiiipuieça 0 Sr. ministro da raurinlia. A's 11 horas e 55 minutos couutniir v| sessão.

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|JJ51© V2II Eic de Janeiro—'Safcbido J3 de Halo de I88Í;: j;iõ'Í£fV^»^Tj»>;'^'s^wHtT?r

N.I31ISSIOMTÜRB PARA A CORTE

68000m^ne ::; 128000slíKO

PAGAMENTO ADIANTADO

klcriplorio-RuadoOuYÍdoín.70!¦ RIO DE JANEIRO

...SASSICNATDRAS PARA AS PROVÍNCIA1

SemestreAN.NO.. .......

88009 168'iül

PAOAUSESTO ADIANTADO

Typographia—Bua Sete do Setembro n. 73.RIO DE JANEIRO

•nero avxsLlsso -jéL© 2?sAs'assignaturas começam cm qualquer dia o terminam sempre em fins do março, junho,

setembro ou dezembroOa artigos eaviacloB a redacoão não serão restifcuiÉiOB ainda que não sejam publicados

3JSPu.xn.©r,o ^sroJLso -^LO a?

^j^.rgvrgB^,^-^'^^

24,000 exemp.

BOLETIM PARLAMENTAR

hontem na câmara aento do ministério

sende approvadas as emendasEncerrou-se

, discussão do orçam

jjjustií». •«

11 ",'"f en^discussao o orçamento do

Serio da guerra. Paliaram, o Sr-

em opposiçSo á política do minis-

0 Sr. Gonçalves de Carvalho-

de assumptos relativos á(d»ífli tratou

ão do exercito.or°

,-se á 3' discussão do orça-

«.to do ministério do império, fal-¦LoSr.Duque-Estrada Teixeira, queuoccnpow especialmente das necessida-

i(s da instrucção publica.

So senado discutiu-se e lei de fixaçãoFallaram os Srs. Leitão

Celso e miuistro dajje torças de mar

it cunlia, A'1'onso

jisrinha,OSr. Celso,referindo-se á reel-imaçao

i coiiipauliia Forges et Ckantiers, deela-

m que não havia base paru ella, pois

pio houvera contracto approvado polomvcrnoiSal' parte da ordem do dia contl-

ppou a discussão do projeoto do socieda-

jjs monymas, fallando o Sr. Corrêa.

A propósito do que oceorreu entre o

joverno imperial o a commissão dos¦siejos do centenário do Marquez de

Pombal, o nosso illustrado collega do

HD publicou Hontem a sua opinião, á,1 nada temos quo acerescoritar.

Eis o artigo do collega:

.0 festival promovido pela commissãoj Club do Uo^at,is G-uanabarense para«memorar o centenário do Marque/jl Pombal, e que so realisou no parqueli Acclainaçáo, teve á ultima hoi<a inci-lentes novos, que oxigem ura histórico

alguns commentarios.Em virtude de uma concessão obtida,

:om £iinde antecedência, do ministroIa agricultura, sob cuja admiuistraçãoé ãclia aquelle logradouro nacional, aommis,ao do Club planejou a sua festa,ipniioii o programma quo annunciouor cerca de um me/,, cm todas as fo-nas diárias. Estabelecia essa concessão|o>as entradas no jardim, na noito da«d, seriam retribuídas, e, portanto, aomissão aind i com a devida appro-jção mareou a csportula de 2g parassas entradas,Não ia cm tal oxigoncia, nem a id<ía

jéro o plano do fazer pagar a festa pelo"lico, mas a de àproveital-a para au-ilioila benemérita insfítuição do Ly.ceueArtos c Oíliciós e ligar á recordaçãoransüoria dos festejos da praça publicalembrança constante do. um beneficio

li! ao povo c ao paiz. Foi isso corta-icnte o que determinou o honrado Sr.linistro da agricultura a conceder aüctorisacão para, em um logradouroublico,cõbrar-so esporüila pela entrada,ois deve-se sempre acreditar que, comm cidadão investido de tamanha nucto-idade, lia o preciso critério e sizudezara reílccíir no quefaz e ilianter o que(aolve.A dmimissão, pois, procedeu de ac-jiala _com essa licença ou concessão,xaiiilõ" OíTti"5 lo.Í.ires e jardins mulo

s dos; e'/ns seriam menõuü. Pftva prefe-ir o purquo da AcclamatíSo,"oír]a'vüSÍI:«o exigia maiores sacrifícios, mas per-littia a admissão de superior numeroe pessoas, e portanto mais avultadorodueto para a instituição beneficiada.Todos os amntucios feitos pela com-

íissão, detalhando o programma da es-lendida festa que annunciára, designa-am tambom a importância das entradas

o Dm a que era destinada.

ainda que, para sustentarom essas re-clainações, contavam elles ainda com oapoio de alto persanagom, que, por suaposição, iiiflue forçosamente nos nego-cios (bi política e da administração.

E' temerário confirmar essas noti-cias, qualquer que seja a verosimi-lbança d'ellns, porque seria quasinfflrmar uma conspiração ridícula noseu fim e reprovada nos sons meios. Osultramontanos e os seus altíssimos pro-teetorea uão deveriam estar contentes;mas d':ihi a procurarem conflagrar uniapopulação, vai grande distancia. Seriaaliás péssimo precedente para ellespróprios,

As reclamaeõos appareceram á ultimahora, e foram manifestadas na tribunada câmara dos deputados pelo honradodeputado pele Ceará, o Sr. Antônio Pinto,com certa veliomencia e notável in-justiça.

S. Ex., tomando a defesa dos direitosda população da corte, cujos represon-tantes, distrahidos por outros afazeres,não haviam tido tempo para acudil-a,censurou o governo por obrigar a paga-mento a entrada em logradouro publicoe pedir a revogação da concessão.

O illustre representante do Coará es-tava nó seu direito apreciando por essemodo o acto do ministro, seu íisealisado,mas não foi justo nas apreciações quefez sobre a festa.

A commomoraão do centenário doMarque/, de Pombal não tem sido umafesta estrangeira, mas puramente na-cional. Os festejos são do Rio de Janeiro,d'esta cidade, fracção do império por-tuguez na típoea da vida do marquez,cujos actos a regiam também ; d'estopovo, otija historia de então prende-seá historia do povo portuguez.

A memória do marquez de Fombalpodia ser celebrada, como foi, em toda aparte da antiga monarchia ; como otricentenario de Camões

"foi celebrado

env toda a parte onde se falia a liuguaportugueza: sem caie o facto deixassede ter o cunho da localidade ou nacio-nalidade que o praticou.

Não é somente dá c-ircunistancia daorigem portugueza comriuim, que a com-memoração se naoionalisa; fosso outraa pátria de um grande homem de quo oRio de Janeiro celebrasse a memória,quo essa commemórração seria semprebrazileira, fluminense.

Perante o tribunal no XIX século des-apparecem as nacionalidades dos grandeshomens que trabalharam e produziramo progresso, que é a sua gloria, e obem-estar e a liberdade dos povos quenelles vivem.

Os trabalhos c os feitos (Pesses homenssão o p itrimonio da civilisição c ostítulos que tfim á gratidão de todos ospovos civilisados.

Ainda ha pouco se celebrou a com me-moração do Turgot, o grande economistada Fiança no XVIII século, e ninguémaflirmou quo a fe3ta fora franccv.a. Foibrazileira; foi a homenagem d'esto cantodo mundo civilisado ao grande pensa-dor, cujos serviços elle auferia também.

Quem chamaria da allemã a comme-moração de Gutcemberg, se o .povo flu-.miner.se, que goza dos-benefícios immen-'sos da sua maravilhosa invenção, acelebrar ."''•'

O honrado deputado pelo Ceará, nãoconsiderou bem, no seu elevado espirito,o facto da commemoração do centena-rio de Pombal o o cunho exclusivamenteMrazileiro que teve nesta cidade.

Foi injusto no seu conceito detestaestrangeira, o essainju&tiça frtanto maissensível no parlamento brüzileiro, qüan.-do, ha pouco mais deãim anno,.a.,.camar.i.portugueza abriu as suas portas a um,deputado brazüeiro, illustre pelos seustalentos, distineto pelo merecimento, no-tavel pelo ardor na defesa de unia ele-vadissima causa, masque alli craestran-gc-FÕ,

Dizemos isto

mente se poderá fazer obra com umadecisão do governo, representado por umdos ministros.

O ministro garante boje oque amanhãnega; contraeta solemnomente, e rompearteiramante: obriga-se a pagar, e nãopaga. Se mais alguma prova fosso pre-ciso para aflirmar o governo absoluto,que de facto temos, bastava este arbítrio,essa superioridade do governo no direitocommum, para,_dal-a.

O Sr. ministro da agricultura nãodevia dar á comniissão do Club doRegatas auclorisação para cobrar dinhoi-ro pela entrada em um logradouro pn-blico ; mas, desde que a deii, devia m u-tola, ou indemnisal-a, se entendesse re-considerar a sua concessão. Procedendotão levianamente, prejudicou a terceiros,cujo erro consistiu em tomar a sériouma autorisação do governo.

Alam do credito do governo imperial,o mais prejudicado cm tudo isso foi, nofim de tudo, o Lvceu de Artes eOflicios.»

preço dos lotes distribuídos á colonos eainda não pagos ao concessionário.

Si nn tim do citado prazo, o cono-ssio-nario provar quo cumpriu pontualmenteas cláusulas impostas e aproveitou, nointeresse geral e por meio de cultura,estabelecimento do colonos o beneficiodo mate, as ditas terras, poderá o go-verno mperial conceder-lho outr, légua,mediante iguacs condições.

Sua Magestade o Imperador receberáno dia 16 do corrente, ás 2 1/2 horas datarde, no paço da cidado, ns deputações'das câmaras dos Srs. senadores e depu-tados, que tem de pedir ao mesmo Au-gusto Senhor a designação do dia, horao l>gar do encerramento da presentesessão da Assemblea Geral e da abertti-ra da seguinte.

PARLAMENTO

Ordem do dia do hoje:Na câmara:Apresentação de projectos, indicações

e requerimentos.Discussão dos requerimentos ad-atini;

na ordem de sua apresentação.No senado:Discussão do requerimento do Sr. Paes

.de Mendonça.Continuação da discussão da proposi-'

ç.ão sobre sociedades íiriõifymKs.

A dlrectoria da Associação Promotorada Instrncção de Meninos deve róunir-SJamanhã ás 11 horas, no edifício das esco-Ias publicas da freguezla da Gloria, sa-lão das conferências populares.

EXERCITOMandou-se transferir para a cpmpa-

nliia de infantaria do Rio Grande doNorte o alferes do 10' batalhão de in-fantaria José Cândido Raymuudo daTrindade, e para o 14a batalhão de in-fantaria os soldados da companhia doaprendizes militares do arsenal de guerrade Pernambuco, José Antônio Mar-quês do Alhayde o Francisco Lopes dasChagas.

Concederam-se três mezes de licença,para tratar de sua saúde, ao 1' tenenterio 1* batalhão do artilharia Raymuudode Souza Paes de Andrade.

Permittiu so no tenente do 18' bata-Ihão do infantaria Antônio Ignaciq Al-

Hbuquerque Xavier gozar na província doRio Grande do Sul a licença que obtevepara tratar do sua saúde.

Mandou-so admittir na companhia deaprendizes artífices do arsenal de giieurada corte, logo que houver vaga, os mo-

-noros Augusto Gonçalves'Marques o Ni-coiáu Abicliel.

j Mandou-se dar baixa do serviço por^incapacidade physicaao inspeçnda Fran-cisco Leitão dé Souza'e aos sold'ados An-tonio Luiz Pereira de Souza, JoaquimQuirino da Costa, Cezario José Oliveira

je Joaquim Pedro Ramos.

Por titulo de hontem foi nomeado pra-tícante da secretaria de'estado; dos ne-gocios estrangeiros PedroPiiiheiro Gui-marães Júnior.

Nenhuma reclamação appareceu, pelolenos publicamente.""/.i-i-se,

é certo, mas não o podemoslimiar, pela impossibilidade de averi-«ar do fundamento do boato, que osltrair.ontanos, contrariados com a re-irdação da memona do esladista queÍO rudemente tratara os jesuítas de

'tugal e Brazil, aproveitavam-se doasejo de paga em um. logradouro pu-lico, para perturbal-a coní reclamações

ues, senão desordens. Diziá-se

O Illm. Sr. conselheiro Manuel daSilva Máfra foi hontem cumprimentadona casa de sua residoncia por uma com-missão de cathivinenses domiciliadosn'e'sta corte, e que lhe olfereceu envprova do estima o consideração unicustoso e delicado mimo.

. NAVEGAÇÃO AÉREA

A commissão da Escola .Polyíechnicarecebeu mais as seguintes quantias:

sunscr.irçÃo dirigida ao publico

Quantia já publicada SSSgOOOOfíiciaes e praças do corpo

do bombeiros 6O30O0Empregados da secretaria dosenado 2JSQ00

Recebemos o relatório da Sociedade.União Beneficente Nidtliêrdyense, apre-'sentado á assembláa geral da mesma-pelo seu presidente o Sr. Antônio LuizMendes.

Pelo balanço geral ve-se que a receitadurante o anno social foi de 10:0248113e a"despeza de 14:629PS0, elevando-se opatrimônio soeiiilá quantia de48:8118753.

Agradecemos.

975'80'00,(Continua.)

Por decreto de 6 do cori'í!Ut.e:i.foi no-meado ,0 bacli.arel Antônio ' Nogueira

.Accjioli pira o ligar de mcuiiirodo con-seliio fiscal da caixa econômica o montede soecorro da província do Ceará.

digna dírecloria e á florescente povoa-eão dos Brotos, futuro empório do lesteile Minas.

o (i d» envolvimento total da linha éde eòrca de 92 kilometros, dos qtiaes52 já estão completos e mais 25 proinp-tos a receber os trilhos, que se achão:m deposito no logar.

« Estando todo o traball o do con-strneção a cargo do mui'o conceituadae nprelteiro Manuel Dias Marques, od a esperar quo a sáfiu que agora começaseja oxport ida dePadun, onde a estaçãono iii-fsè prompt 1 e parte tio kilomotro79, cuja estação está em coiistrucçSo.

« A compftlnhia espera ohogar com ostrabalhos a Padtia, em juiílio futuro. »

A requerimento de Eduardo 0'ConnelReilly, foi elevado a 20 annus, por de-creto n. 8,507 de 0 do cornente. o prazodo 10 anrios marcado na cláusula 4' dosestatutos quo baixaram com o decreton. 7,551 de 3 de janeiro de 1880.

Concedeu-se á companhia Villa Izabel)ior decreto n. 8,511 do 6 do correntepermissão para prolongar seus trilhoc•desde a rua Boulovard-Vinte e Oito de:Setembro, em Villa Izabel, até á da

,D. Maria, no bairro denominado Aldè-'-Campista, passando pelas ruas Dr. Ru-fino e Pereira Nunes, guardadas as pre-scripções estabelecidas nas anterioresconcessões feitas á mesma companhia,ficando estabelecidos os prazos, de seismezes para começo das obras, e de um,anno para a sua conclusão, findos os;quaes, não estando construída a linha,até a supradita rua D. Maria, se consi-'derará caduca a presente conccsáão.

ESCOLA DE SANTA IZABELPara a fundação d'esta escola, no

bairro de Villa Izabel, concorreram comdonativos os Srs.:Barão de S. Carlos 1008000Barão de S. Clemente 1008000José Abrantes de Lima PachecoFilho lOfigOOO

Dr. Tlicophilo Ribeiro de Re-zeude 1003000

M. anel Pinheiro da Fonseca... 1008000Comniendadór Francisco Euge-

nio de Azevedo 503000Tourinho, Net,f,o<<c'C 503040Dous iniúíos fluminenses 508000Cojnm.enüador A, JV O. da b'il-veira...... 503000

Dr,..Jbsé Jeronymo d'-Azevedollifha .-. 50KQOO!

Thomaz JosóCandido Laranja.. 50JJ00O-'Dr. Francisco de Paula Gui-marães 508000

Co'nim'ondaddr, A;. Serapliim Pi-hho Maciíado 508000

Dr. Carlos Affonso d'A"ssis Fi-gueií-edo 50E000

Aeha.m-se já compradas, no Bonlevardde Villa Izabel, segundo nos informam,duas casas que reduzidas a uma srj, comoseestá fazendo. oíTerecerão todas as con-dições para esta escola, quo deve co-meçar a funecionar nos últimos dias do

•mez de julho, sob a direcção da Asso-ciaçào Promotora da Instrncção, á qual'será feita a competente doação.

e>n quefoLjniz notava-se a falia de certososclireoimentos para bem resolver, en'cste ultimo elle o seus collogás estna-;nh rnm a falia de certidão da casa dedetenção, que foi requerida pelo Sr. Dr.promotor. Em tnes condições declaravaque não continuaria a julgar os procas-sos que não fornecessem todas as provaspara bem decidir.

O Sr. presidente diz quo qualquer dosSrs. jurados podo pedir os esclareci-mentos que julgarem precisos,o elle estáprompto a providenciar até mesmoadiando os julgamentos.

O Sr. Azambnja Neves pondera qrien'esse caso os infelizes presos estarãomais tempo detidos sem julgamento. Asponderações que acabava de apresentar,eram mesmo om bem da justiça, o deaecordo com os seus collogas quo estavamresolvidos a não julgar sem todos osesclarecimentos necessários.

O Sr. presidente diz que elle não teráculpa se os aecnsados ficarem mais tempodetidos por essa causa, desde que osSrs. jurados eutondoreni que não podemjulgar sem esclarecimentos.

Compareceram depois para serem jul-gados: AiTonso Teixeira da Silva, tendopor defensor o Sr. Dr. Jansen Júnior;Feliciano* Meirelles, tendo por dofon-sor o Sr. Joaquim Caetano da Silva,e Luciano Luiz Sebastião do Miranda,que declarou ser seu defensor o Sr.Martins.

O Sr. presidente observou a estoaceusado, quo seu defensor não estavana casa.e assim tinha de ser adiado o seujulgamento.O Sr.Dr.Jansen Júnior,obtendo a palavranela ordem ,diz que o réu não podia sers P rado do julgamento dos outros semque discordassem nas recusas dos jura-dos, conforme a lei. Que a primeira'^questão a resoler era se o aceusado'tinha

ou não defensor.O Sr. presidente perguntou ao réu Mi-

randa se aceitava por defensor o Sr. Dr.Jansen Júnior.

O réu declarou que recusava, porquequeria o Sri Martins, que já tinha estu-dado o sou processo, e, so não estava pre- _sento, era porque mandara dizer que se]deputados

Foi exonerado do commando do bata-lhão do engenheiros o ter.ento-coronelUo estado maior de artilharia João No-pomnceno do Medeiros Mallet, conformopediu, sendo nomeado para commniidarô mesmo batalhão o tenonte-coronol,também do estado-maior de artilharia,Francisco Antônio de Moura.

á.vista do art. 11 da lei n. 2.(182 de 23de outubro de 1S75, e art. 17 do decreton. 0,334 de 30 de novembro de 1876, aapprehensão e deposito de diversos barriscom a marca contrifeita do dito fabri-canto e com vinho de outra procedência,os quaes se acliav.m no trapiche Cletoo tinham de ser embarcados sem demorapara a província de Pernambuco, 110vapor Bahia.

Foram deferidos os requerimentos pc-dindo registro de contractos, alteraçõesc distratos sociaes.

Foram presentes 5 boletins d 1 Juntados Corretores, 3 contendo ns cotaçõesofíiciaes e 2 ae tabollas do cambio passadoc do café vendido.

Foi nomeado nmanuense da secretariade estado dos negócios da guerra o pra-ticante da mesma Francisco José Alva-res da Kunso:a, conforme ha dias noti-ciámos.

... que o Sr.fôr reconhecidologradorinlia..

DIZIA-SE HONTEM...Paula o Souza, quandopela câmara, será rein-

cargo de ministro da mano

... que no senado, ngitando-se a quês-tão de se estabelecer a escola He ma-rinlia no mar 011 em terra, o Sr. De La-maré opinou para que a escola fossecec! ética...

... quo o Sr. Laffayotte corrigiu olapso, declarando que ò que S. Ex. de-sejava era uma escola am\>hibia.

Segue depois do amanhã para a Eu-ropa o Sr. conselheiro Tito do Mattos.Acompanham ao illustre magistradosuas Exms. Sra. e filha.

DIÁRIO DAS CÂMARAS

Sessão do hontem, na câmara dos

apenas ~u'a. salvar o

O ministério^]», agriculturas attenden-,do ao que reifuereu R-jcagâp"''.AntônioMendes Gonçalves, na pctiçaofcjue aConi-pan.Uou o oflicio tia presidenxia da pro-vinc.ia.de Matto Grosso, resolveu conce-cedèr-lho, gratuitamente, urna légua'quadrada de terras devolutas, situadas111 zona de 10 léguas da fronteira do?sa

nosso conceito dena>innnrisAição'da fes.tà^r-ovincia com a republicado Par.iguayde Pombal c a nossa opinião sobre a re-ciprocidade que os parlamentos de na-çõos tão intimamente ligadas deviamguardar.

'folhetim'"73'

. lüLHER M FINADO

Apparecem estas reclamações contra.opagamento de entradas, e o Sr. miuistrotia agricultura, com essa mutabilidadode resolução que ultimamente tem mos-trado o nosso governo, mandou que acommissão não tornasse obrigatório opagamento da entrada 110 jardim. Acommissão era enormemente prejudi-cada pela inconstância, pela leviandadedo ministro ; mas, desejando realisar. ofestejo com a mesma paz, o mesmo so-cego com que o principiara, decidiu-se acumprir a contradictoria resolução,

Na carreira em quo vamos, ditlicil-

PROVÍNCIA DO RIORezende,— Temos o Rezcndensc, deli

do corrente. ¦Constava que se inauguraria por estos

dias uma estação teloplionicá ri.'aquellâ!.cidade. . .

— Foram clirismados pólos Rvms. mis-,sionarios, entre homens," senhoras ecr'ancas, duas mil e tantas pessoas.

S.. Fidelis.— Recebemos o Monitor, deG iro oorrente.

Escrevem dos Brotos a est* folha, emdata do 3 do corrente.:

« A's 3 horas da fardo tlp dia 29 dopróximo passado, chegou á íloresícntepovoação dos Brotos a turiiia cxj'!lora-,dora da Companhia E. do F..Santo Au-'tonio do Padua, sondo recebida porgrande concurso do povo, entre o qualnotavam-se as pessoas mais gradas dolugar.

k listando presente ,0 Sr. Joaquim deAraújo Padilha, iniciador da idéa daestrada de ferro de leste, foi convidadoa bater a ultima estaca, quo dista 13 ki-lometros da estação em constrncçao nosterrenos do Sr. commendador FranciscoThomaz Leite Ribeiro, á margem do RioPomba.

« N'esta oceasião subiram ao ar innu-'meras gyrandolas e foi executada umalinda onvertura por uma banda de mu-,sica composta de distinetos amadores do-logar. Depois de uin breve discurso peloSr. Josino Antônio do Barros, foramlevantados onthusiasticos vivasü-estradadè"ferro Santo Antônio de'Padua,.A"sti*J-

SS^i^^mS33^ÍJSiUi^BS3i^S113SSS3SS!!lSS^ÍSÍSSSinZ

salvos 5S direitos de terceira, e obrigau-do-so o concesáon.arioá fundação de umestabelecimento para.beneficiar a liorvamate, mediante as cláusulas seguintes :

1* Empregar 110 estabelecimento"gontelivre, nacional ou estrangeira..

2' Dar a cada colono um lote medidoe demarcado com 31,250 braças quadra-das ou 151,250 metros quadrados (lotesrústicos de 3' classe), á razão de dous réisá braça quadrada, no máximo, sendo ovalor'do lote pago pelo occnpanto noprazo de quatro annos, a contar da datad 1 occiipnçiío.

¦3* Pender o direito ao terreno e ásbemfeitoriàs,~jjü'e voltarão ao domíniodo Estado, sem néníuima indcmiíisaçãosf, findo o prazo de cinco--asnos, uão es"-tiverem coíonisadasràa têrr.as,.sendo, queem beneficio do Estado cobrará esto o

MANUMISSOESA Exma. Sra. D. Anna .Christina

Mendes Bernardes o José Mendes B.-r-nardes, moradores nafrôguezia

'de-Crtmpo

Bello, àtezende, deram"..iib'erd,ade a' seiiescravo'¦Quiutiliano;-.p"elòs bons serviços'"qtié tèm prestado'.

Por portarias de hohtcm :Toiiprorogada por maiá tr.es mezes a,

lieinça concedida ao engenheiro resi.-;dente da estrada do ferro .de Baturrté-Francisco Barreto Picanço da^osta, para-tratar 'de suasnude.

Foi concedia a .exoneração pedida peloagrimensor Virgílio de f-íòiiZa"Conceii;.ao.d"i-cpmmissão eiíi quese.acha na colônia-do Caxias, na província doltio Grandedo !n\\U

Foram creadas três agencias do cor-reio,;de 3* classe, sobre jirpposta do di-rexitor geral,, sonjkM uma na feeguezia,^le-S^José-^Iò l&lmonte,- município deValia BóTJa o nas payoações do Olho¦d'A-gua -dos Br.et1õs-e th Aiagoa Secca,^odas^-rjaprovihcía.dB-PEwamiraco.

achava doente,O Sr. Dr, Jansen Júnior diz que não

podia aceitar o convite do Sr. presidente,não só porque o réu não o e-colhera.como porque a defesa de seu constituinteseria antagônica com a do aceusado emquestão.

, O Sr. presidente nomeou o Sr. Joa-quim Caetano, que o réu também re-etisou.

O Sr. Joaquim Caot .no declarou quemilitavam os mesmos motivos para elle,que tinha, o Sr. Dr. Jansen.

O Sr. presidente nomeou o Sr. JoãoMaria Corria de Sá e Benevldes para seencarregar da defesa, c declarou aoaccn-¦sadoque a lei o aulorisava a dar defensoraos reos oue o não tenham.

O Sr. Benevides, por parte do acusadoMiranda, recusou o conselho, que foiaceito pelos outros defensores; porém,¦tendo a promotoria tambom recusado, foidissolvido.

Feita a chamada, o não havendo nu-mero para sorteir-se outro conselho., oSr. presidenteguando para juditos réus o mais Raymunclò Arruda da

.Silva, por oiTonsas pbysicas graves.Ficaram dispensados, por já terem,

servido, os jurados Gedeão de Araújo'.{Barreira Jaeobi-na e Antônio Gonçalves•P-írnira da Silva, e por doente AntônioAlfrodo Habbert.

levantou a sessão, desiIrramento bojo os sobre-

Por decreto a. 3065 do-,6 do correntefoi sanecionada o mandada executararesolução da a>somb'áj geral, contendodiversas disposições sobre concordatas.

0 proiec.to a quo se refero o decreto,vem publicado 110 Dhrio Offlciiü dehontem.

No.tribunal do jury, responrjendoJionicm á-.chaoridi 41 jurados, o Sr. pròsi-.dente abriu- a -sessão.

Em primeiro logar foi submettido »¦julgamento Luiz José Guimarães, portu-^uez,-<íe<iT a,(i2annos de idtdo, casado,atendedor de bilhetes de loteria, sabendo'^eroiesciMve.r, íendo por defensor o Sr.Dr. Ã3exàríái;è'J?OTteS'.

O conselho flcõn composto dos Srs..^Jo.nariz do doutor, e diz-lhe:ArgeúüRoíh-iguesirXrtràiSgcha.A'lflxaiidraí "-•-•' ""'•'¦ w",í- n«™Gomes da. Sflva:Qh;rt,es7ásitc;i»ft-Alves*

Honouto Ernesto de Campe

roa

ALEXÍS BOUYIER

TERCEIRA PARTEXVIII

UMA MÃI

Simão, caminhando com o soldado,"lia, para captar-lhe as boas graças,

irado do bolso o seu tabaco, dizendo:E' servido, camarada? Mas... quem

Rs 1 mulher que me procura?¦ li' uma sujeita quo andava ron-a*a casa e foi presa no momento em

í agarrava-se ao varão do ferro parasc»"ii' o muro.

Para escalar? uma mulher? E ellaitiuí

~S;m, mas foi detida; quizomos !e-a'"a ií. mas rec :sou, e, quando a in-"roga-nos, respondeu que estava alli"r sua causa...

y Marinheiro uão era ordinariamente'•rd"; tinha o rosto corado, o nariza u'i- tons de carmim, mas d'esta

ltz 'Tcou muito vermelho o, comquantoescuridão da noite encobrisse o seuIICL'Jivii<;o. Simão era puro, achava-se

lava a si mesmo, não per-"j-undo a ninguém amnl-o.

^oa mulher, portanto, que rondava a1 por sua causa, que o fora procurarle Simão, de noito, certamente havig

«JMrinhejK eRíTuás

"historias de

^W sempre contava que princezas¦lin fiado cabidas por elle

iillfcaii*de.

K'lto,

sonhos,mas

porque bem sabia quctfserD respirar.au!ica tinham existido senão, em "" " ""'"a=inaç$o. Mas d'esta vez era ver-'-ma mulher amava-o

: l'i'ocurava-o

Sim; terá de vinte cinco á trintaannos.

O marinheiro foi obrigado a levar amão ao peito para comprimir as palpi-taçõos do seu coração.

Mas... tem assim um ar de genterica?... uns modos de estrangeira?...

Simão voltava ao seus sonhos. Pensavanos que tinha de encontrar uma rainha>uma princeza, em uma ilha maravilhosa,que afrontando todos os perigos atra--vessasse o mundo eo tivesse vindo recla-mar, conquistar e pedir-lhe emflm amão.

O soldado era um homem positivo, quelia os passaportes o quo á primeira vistadescobria tudo. Assim, respondeu ao ma.rinhoiro.

Ella tem um chalé de lã, um vestidoda mesma fazenda e brincos de ouro nasorelhas.

Brincos de ouro nas orelhas! O ma-rinheiro estava radioso I

Mas esperava o fim da phrase ; o sol-dado calara-se e o marinheiro não seconteve dizendo-lhe intimamente :

E 110 nariz ?O guarda parou, franziu a testa, pen-

sando que Simão zombava d'clle o per-

guntou:O que é que diz ?

O marinheiro comprehendou.Se ó uma princeza, pensava elle,

vestiu-se modestamente para não ser no-tadae tirou aargolado nariz.

Depois perguntou alto.Camarada, diga-me, ella é bonita ?

O soldado sorriu piscando o olho como

que afflp«nlSâo e disse simpiewiiente:i^Líljihos awies:j0z

"tígildgT bocea"pequena,'.qüçíxo Redondo, wátõ. oval,'cabeífóaVoúros, sobrancelhas" cerradas,

côr pallida; rigj.al'pamcular: nada.

Tudo isto foTiiito rapidamente e quasi

oceulta-para que elle lhe

'toar ardente e nata vira, elle,,;>ia descobrira!

¦ :" cfm uma certa emoção na1 !'Crgui.tou ao sildado :¦: camarada, diga-me, ella é mo

Simão olhou para o soldado e ficou

com a bocea aberta. Não comprehendera

quasi nada e, pois, perguntou:O que é que disse ?S5o os signaes...Ah! bem...

Houve um silencio.-Chegaram á esta-

ção policial.O marinheiro estava coramovido e,

>i preparando-se para a entrevista d'aquella

que o amava, molhava o dedo na boceacom cuspo e alisava.oscabellos.

As mais extravagantes idé.ás passavam-lhe pelo cérebro.

Elle queria estar bonito para agradar.Alisava o cabello, ohdireitava o colla-rinho, arranjava-se do melhor modo parareceber a rainha que, do tão longosterras, vinha ao seu encontro.

Simão estava convencido de que erauma princeza das mais longiquas para-gons que o vinha procurar.

A desgraçada fora presa como umacriminosa por causa de seu amor im-moderado.

Porque não devia ser uma franceza,.urna européa, que tivesse subido aomuro, para vèr o escolhido do seu co-ração ?

Entraram na estação policial, e o ma-rinheiro preparou o sorriso mais ama-vel que podia, para receber a sua apai-xonada princeza.

De repente, porém, mal tinha entrado,uma mulher collocou-se diante d'elle, edisse :

Simão, é verdade que eu sou umaladra ?

O fiel marinheiro deu um salto paratraz, exclamando :

Senhora 1 A senhora 1 foi a senhora

que elles prenderam?...E, furioso, olhava cm torno de si,

ameaçador.E' a senhora! a senhoraI

Depois, mudando a sua cólera em la-

grimas, calflti do joelhos aos pés deGeuoveva, dizendo:

A senhora, minha patroa, volta,não é verdade? Vai abT«Ç81;"á menina •

ella precisa dt^u^mii... Sra. Q^no-veva, _v.onrfí/"venha... E' preciso que lherecebamos. Vá em c.isa.'..

Julga-se facilmente da admiração docommandante do posto . policial, do su-

jeito que tinha guiado oçSSldados, destesdois que tinnam,pi'ènaido a pobre mullier_como uma criminosa. .-¦-.— ,.-"-

Sem que ao menos pensasse em darexplicações ao oflicia!, o marinheirodizia á Genoveva:

— Venha, venha, minha tenente...Ella, porém, coramovida pela recepção

de seu antigo criado, seguia-o com la-

grimus nos olhos.

I Dura>tle Joai

OMNIBUS

Uma aneedota a propósito de Hahne-.•mann, o deus dos homroopathas.

; Um dia vèiu um lord de Inglaterra,consultal-o, e Hahnemann., depois de o-'examinar o auscultar, dá-lhe um vidro:a cheirar.

Respirei diz elle... Bom! Está eu-rado I

O inglez, visivelmente sorurehendido,pergunta-lhe:Quanto devo?

50 libras, responde o medico.O inglez, muito crave, tira da algibeira

ínuva nota de 50 libras, põe-n'a debaixo

Ò Sn. Paulino nu Souza disse qnonão lè a publicação dos debates aquo assiste, acreditando quosãoreprodu-zidos com fidelidade. Reconhece a pc-ricias tenographica dos artistas que to-mam as discussões e não lhes pôde atlri-ibuir que façam discursos diversos dosque os deputados proferem.

Foi, pois, surprendido lendo hontem no•Jornal 'to Commercio um artigo emque o Dr. L. A. Fernandes Pinheiro,digno juiz de direito da comarca do

••Campos, protesta contra invectivas quelhe dirigira em um discurso o nobro de-pulado pelo'6* districto do Rio de Ja-neiro, o Sr. Rodrigues Peixoto. Teve del«r esse discurso e ficou pasmo adiandonVUe insinuações que não ouviu, es-tando aliás presente, attonto o próximoao orador. Recusa o testemunho dospróprios sentidos para poder dizer sd-mente que não ouviu 0 que disse aquellcSr. deputado.

Si o orador tivesse ouvido, seus amigosda deputação do Rio do Janeiro c muitosoútros.deputados que conhecem o Dr. Fer-nandes Pinheiro.teriam reclamado imme-diatemente (muitos apoiados) contra asinsinuações gratuitamente atiradas...

(Os Srs. Portclla, Gonçalves Ferreira evários outros Srs. deputados o a depu-tação do R5ò de Janeiro apoiam energi-cairicuie o orãffüi';-)...a um magistrado honrado, quo me-recf o mais .elevado conceito pela intel-.iigência, pela illusíração.pela severidade.'de caracter e por .pro.bi lade tão illibadaque ninguém conseguirá macular. (Mui-t"S apoiados.)

O Sr. Rodrigues Peixoto.—A provínciado F.spirito-Santo que responda.

O orador oppõe ao juizo do nobredeputado o do nobre presidente do con-'sbIIio alli na tribuna da câmara.

O Sr. Rodrigues Peixoto. —Clumou-omagistrado político

ante o trajecto, Simão sõ.fallavaanna, muito satisfeito, atrapállian-

do-sè" todo, sem saber mesmo. o quedizia.

Logo que chegaram junto da casa,disse elle:

Ntís estamos aqui, senhora... Vae=>vel-a...

Genoveva encostou-se á parede. Ia;alcançar o seu fim e as forças falta-ram-lhe.

Agora, minha tenente, sem ceremonia.,.'é aqui que precisa de coragem...

Hei do ter...E o marinheiro abriu aporta por onde

ambos entraram.Genoveva, dizendo que havia de ter

coragem, enganava a si mesma, porquejá estava exhausta. Lutara tanto paraobter um resultado tão almejado e acoragem que dissera que havia de terno momento em que alcançava-o aban-donava-a.

Emprehendera tudo, affrontara todosos perigos, combatera, emflm, contra asorte adversa e agora Unha medo.

Tinha vontade de recuar, do tudo aban-donar.

Ah! se Joanna estivesse só! Tomal-ahia em seus braços e beijal-a-hia soffre-

gamente, mas sem o testemunho de seumarido e... de sua rival talvez.

Assim pensava Gouovova seguindo omarinheiro, que abria a porta do vesti-bulo e fazia entrar, sem se importarcom cousa alguma, querendo chegar aoseu fim, sentindo reviver em seu peito aantiga affeição por sua patroa, fazendofinalmente, como elle dizia, a abor-viagem.

Era noite e todos dormiam na casa;excepto Pedro, que estava sójao-saíaó,estendido sobre um canapófo lendo.

A luz filtrava^ pelos interstícios dotransparente"^ janella e o marinheirosabia "que seu patrão todas as noitesantes de recolher-se ao quarto, ficavauma ou duas horas na sala lendo ouescrevendo.

Até então achava aquillo ridículo, não

podendo explicar a razão por que seutenente todos os dias, em vez de ir dor-inir, perdia aquelle tempo alli.

{Continua),

Respire ! Bom I Está pago IE sahe com dignidade.

.leiXGirA .. ..Ricar.dt) riSoares-daOista Guim arães, A«- •lt\nio-EBBJ:eira;ié!^Llmcivlii, Dr. Siiverio-.de AÕüfàví^ iSiba, Luiz AJv.es, líereira.Miicliado, Jnlio -ííarboaa de Oliveira,Prancisco^Teixeira da- jàrrAlt.n, conselheiro-Dr. . jsÍ;tjiuel,Perejjsi <lã Siivi^Co.ntinen-tino 13,'ÍÍormeuegildo José do AzambnjaNeves.

Sendo sorteado para o conselho, o,Dr. Alencastro Antran jurou snsponsão,.que foi-aceita pelo juiz presidente{tribunal'.

Pela madrugada de 29 de julho doanno passado foi o aceusado preso, e

•mais outro indivíduo (que comfelle foiprocessado e pronunciado e que fallccerana detenção) quando tentavam arrom-bar a porta.da lavorna n. 93 da rua doGeneral Pedra, canto da do Porto, oque não conseguiram por terem sidopresentidos pelo rondante, que, ajudadopor outros guardas, prenderam os dois,apezar da resistência que oppunha Gui-marães,em poder do qual se encontraramchaves limadas, gazuas e uma chave detrinco.

Interrogado no tribunal, declarou, queia passando pela rua do Geueral Pedra,quando viu dois guardas estarem a ai-terçar com dois indivíduos, isto das4 para as 5 horas da manhã de 29 dejulho do anno passado, perto de umataverna, na esquina da rua do Porto.Chegando para ver, foi também preso.Quo as testemunhas juraram falso, sobre-tudo uma do nome Jorge, quo é sua ini-iiiiga. Que cm seu poder não encontra-ram instrumentos próprios para roubar,mas sim um relógio com corrente e di-nliciro, que lhe pertenciam.

Depuzeram duas testemunhas, sendouma reinquerida por um dos membrosdo conselho, o Sr. Dr. Silverio de An-drnde.

Concluídos os debates, voltando o con-selho da sala secreta com as respostasaos quesitos, foi o réu absolvido por10 votos.

Lavrada a sentença, o Sr. jurado Her-menegildo José de Azambnja Neves, quefazia parte do conselho, pediu a palavrapara deciarar qne era a segunda vez quetinha a honra de ser escolhido para otjury de sentença, e que desta, como daoutra, elle e seus collegas encontraramembaraços em julgar heni, pela faltaqiusi completa de, íjl^arecmrenliQS nereessario3. ^,^-

•'' •O presíulente observou aue os Srs

NVtjTH?unjil:Ó-juiz (a urrsv testemunha).—Por que'julga

que. o riu iiísx.está no uSó pleno¦das suas faculdades in>ljectiiaes?

A testemunha.-Porque o vi já duasvezos dar beijos em sua sogra.

O movimento do Hospital Geral daSanta Cisa da Misericórdia, dos llospi-

do Lcios-de Pedro U. de Nossa Senhora daSaude, de.S. João Baptista e do NossaSenhora do Soecorro foi, no dia 11 docorrente, o seguinte :

Existiam 1,900, entraram 63, saturam48, falleceram 4 e ficaram 1,911.

O movimento da sala do Banco e dos'.consultórios publicos foi no mesmo diade 214 consullantes, para os quaes seaviaram 384 receitas.

N. b,_ Praticaram-se mais lôextrac-ções de dentes.

O dono da hospedaria á rua de Luizde Camões n. 42, Pedro Ferreira Braga,queixou-se ante-hontem á auetoridadede lhe terem furtado 73S em moeda deprata e papel. 10 libras esterlinas, umalettra ao portador do Banco do Brazil,de 4:0008, e vários objectos de ouro.

plenojiífatKs estavam no seu pleno direitoexigindo todos os esclarecimentos quejnlgassem necessários para decidir comconsciência ; e por' isso é que, conformea lei, perguntava sempre se o conselhose julgava suflicientomente esclarecidopara decidir, ou se precisava de maisesclarecimentos. E' u'essa oceasião quequalquer dos Srs. do conselho de sen-tençi, podo fazer suss exigências edeclarações. Se ellas forem nõ sentidoda falta de esclarecimentos, terá do adiar

Io julgamento de qualquer aceusado.O Sr. Azambuja Neves pondera que

A sessão da Junta CommorciaPante-hontem foi presidida pelo Sr.commen-dador Fernandes Pinheiro, sen Io secw-tario o Sr. Dr. Cezar de Oliveira.

Expediente—Officios, do presidente daprovíncia deMinas-Geraes, enviando umexemplar do relatório com que o viço-presidente lhe passou a administração.

Outro da junta de S. Salvador aceu-sando o recebimento da relação dos com-merciantes aqui matriculados 110 mez domarço ultimo.

Requerimentos.—De Carlos Josá deFaria Brandão, José Joaquim Ferreira,José Ribeiro Ferreira de Carvalho o da•firma social A. L. Vieira Lima AC,para serem admittidos a matricula doscommerciantes.—Deferidos.

De Lima & C, commerciantes de fumose Coral & Cardoso, commerciantes dekerosene inexplosivo, pedindo registrodas marcas que adoptaram para distin-guir aquelles produetos.—Deferidos.

De Manuel Francisco Trocado, para.dar-se baixa.no.'registro do lugar nacio-'nal

A')'a&e,'cujá carta apresenta poTtel-o'vendido.—Deferido.De José Bernardo Martins, procurador

ilo corredor de mercadorias AntônioJosé Alves pedindo que se permitta aorespectivo preposto continuar a servirpor mais três mezes, até que o suppli-cante possa apresentar procuração espe-ciai do mesmo corrector para a suaexoneração.—Não tem logar.

Ficou a junta Inteirada de ter presi-dente, em deferimento á petição de BerlaCotrim & O., como procuradores de PaulEmile Thomaz, fabricante de vinho emMéze (Frsnça), requisitado em 9 do cor-

tanto, em um como em outro nrceesso rente, no desembargador chefe de pofleia,

O" orador dá testemunho de quanto oDr. Fernandes Pinheiro deseja arredar-se da poüticn, referindo que tendo-o'proposto

para presidente de provínciaem 1SÜ8, lutou com os maiores em-•baraços e t.evo de empenhar todo ovalimento do sua antiga amizade paranão ficar sem effeito 11 carta imperiald'essa nomeação. O Sr. Dr. F. Pinheirorecusava-se obstinadamente pela razãodo que o seu caracter de magistrado nãose coadunava com oncargos políticos.

E é a um cidadão tão escrupuloso, quehonra e accentua tão dignamente as•tradições de sua distineta familia, que o-nobre deputado vem lançar insinuaçõesinqualificáveis 1

O Sr. lanado Martins.— Refere-se auma sentença publicada com o discursodo Sr. R. Peixoto.

O orador trata d'essa sentença por serchamado a isto pelo aparte do nobre de-putaclo, ainda quo não incluída no dis-curso do Sr. R. Peixoto.

O facto é curioso : um subdclegado,segundo se diz na sentença, quiz pren-der a um cidadão, porque commotteu ogravo delicio de ir visitar uma irmãsua, matíra.sta do mesmo subdclegado,que, ao dar-líre voz de prisão, chamou-o—burro.

O orador pede venia r-o Sr. presidentepara repetir alli tal expressão, masfoi o Sr. Rodrigues Peixoto quem ?. in-froduziu no vocabulário parlamentar.(Risàâis.) O nobre deputado queria pro-vavèlmente que esse cidadão ainda sedesse por muito honrado com tal quali-ficanão. Não entendeu assim o interlo-cuto'r que redarguio, (salva a redacção):— burro é elle. (Risadas). E como o juizde direito não se prestou a mandal-opara a cadèa, por que devolveu ao snb-delegado aquelle termo parlamentar, vüo nobre deputado em perigo a justiça domunicípio de Campos. No entender deS. Ex., o crime ora de forca, mas o crimoé o homem ser conservador. (Apoiados,muito bem.)

Deixa de parte este Incidente, e assig-nala o facto de prevalecer-se o nobrodeputado da immunidade parlamentarpara invectivar atrozmente um cidadãodistineto.

O fim do orador está preenchido.Devia esta homenagem em desforço deum magistrado honrado, modelo e exem-pio na sua classe. (Muitos apoiados,muito bem, muito bem.) Ura pontos demoralidade o do honra não tem queabonar o juiz de direito de Campos. Ahiestão os actos de soa vida inteira; vendoporém, atacar insolitamente um homemde bem, o orador, que também o é,cumpre o se 1 dever, vindo logo hom-brear com elle. (Muito bem.)

Dispensa-se de fazer requerimento,porque não quer incorrer na censurafeita ao Sr. presidente do conselho que,na falta de outro pretexto pedio infor-mações ao ministro da fazenda, a sipróprio trisadas): está na lettra do seupedido de urgência.

O que deseja ê que o nobre deputadopef« 6' districto do Rio de Janeiro, quandofizer argriiçfles tãograves, não se limitea publicar discursos : que os profira allipara terem a devida resposta. (Jfuitobem, muito bem).

O Sr. Martim Francisco refere-se nspalavras do Sr. Ferreira vianna, quandotio seu ulthrro íhcnrso alludiu aos libe-raes de papo amnrello; ambos perten-ceram a esse partido, em S. Panlo, naredaeçao do Ypiranga.

PeHu ao Sr. presidente que dè paraordem do dia o projecto que o oradorapresentou sobre a elevação da alfan-dega de Saatos á i* cUsse, assim comoo qoe dit w3peiU> i reeleição dos mi-•ittfM.

O Sn. Presidente diz que a mesatomará em consideração esses pedidos.

O Sr. CAnvAr.no Rezende, depois deobter urgência, fundamenta uma indica-ção, para que seja modificado o paragra-pho único lio art. 15 do regimento.

O Sií. A. de Siqueira faz .algumasconsiderações sobro a inscripção de ora-dores.

O Sn. Matta M.vcrtADO (í' secretario)dá algumas explicações sobre a rocia-ma ção.

O Sa. Antônio Pinto (pela ordem)po le urgência para explicar o seu pensa*mento quanto a pergunta que. dirigiuao Sr. ministro da agricultura na ultimasessão.

Q Su. presidente diz que a vista doart. 73 do regimento não pôde dar ápalavra ao nobre deputado.

Passando-se a 1* parte da ordem dódia, continuou a 3' discussão do orça-mento da justiça, que foi encerrada arequerimento do Sr. Cindido de Oliveira;sendo approvadas as emendas do SriFleury c adoptado o projecto.

Foi "submettido

a 2* discussão o or-ç.amento do ministério da guerra.

Orou o Sr. Ribas, quo fez largas con-sideraçõos sobre poliiica geral e nego-cios do Rio Grande do Sul.

Também orou o Sr. Gonçalves dcCar-valho.

Antes dessa discussão, entrou 110 1'fl;cinto o Sr. ministro da agricultura, qu»apresentou duas propostas do poderexecutivo, pedindo um credito de 387contos pura ns despe/.as do raparaçãq(I03 estragos causados na estrada déforro de Pedro II pelas ultimas chuvase 400 contos para o Brazil represontar-sena exposição ngricola da sociedade centralde geographia de Berlim.

A discussão do orçamento da guerraficou adiada pela hora, deixando de servotada a redacção do orçamento da jus-tiça por falta do numero.

Passando-se á 2' parte da ordem dodia, entrou om 3' discussão o orçamentodo ministério do império. 1

O Sn. DlJQUE-ESTUADA TEIXEIRA dizquo o ministério do império, i>pe,'ar dócerceamento que lhe trouxe a crea.ão ááministério da agricultura, é sem duvidaíiquello em que a intclligencw do a-.lmi-nistrulor encontra thoatro mais vasto omais attractivos, porque incumbe-lhe âparto mais progressista, o desenvolvi*mento mais precioso da nossa sociedade.

Se, entretanto, considerando as multi*pias obrigações e attribuições (Teste-mi»nisterio, os tantos problemas admiras*trativos que elle suggere e que lhe sãóapontados pelas necessidades publicas';forem ánalysados os dizeres dos relato-rios do ultimo quatriennio, reconhecerremos que os apregoados -reformadoressão estacionarios, O relatório do ultimoministro do império resento-se destemal. Com excepção da parte relativa ainstrncção publica, nada ha alli que me-reça attenção. Não seria o orador quemprovocasse o ministro a traíer a soluçãode reformas urgentes que se prendema sua p-istn o que estão envolvidos nagrave questão da conlralisaç.ãj adminis-trativo; isso mesmo não itprovoitariaao bem publico. Também deixuráascpn-isideraçõos do ordem iiolitica, lembrandoapenas que, a actividade administrativanem sempre é pautada pelas melhoresnormas.

A circulação da seiva do poder, a cir-culaçfio dos recursos votados pela ca-mara, as cautelas que deve ter o parla-mento na salvaguarda do interessespreciosos, na defesa o fomenta.ção dedireitos sagrados, perigam. Sobretudolia províncias qué,mais do que quaesqueroutras, podiam-se dizer engeitadas evictimas (Tesse systema que merece re-formas o melhoramentos.

lia um mal geral, que domina o in-flucncia n'esl.e estado de coiisas, e essemal é a ignorância em qoe nós, os ora-sileiros, é particularmente os nossosadministradores se conservam, quantoao estado real das nossas cousas, quantoás praticas, ás condições positivas decada uma das localidades, que consti-tnem o paiz.

Fazendo a censura, nao occiitara asattcnuftcõcs que dove accentuar, porque,imbora opposicionista, quer ser justo.

Certamente quem lè o capitulo do rela-torip sobre o conselho de estado, dirá:—de duas uma—ou, pagando tributo er-ronco ás idéas atrazadas de 1831, quereisatiophiar essa instituição, ou não sabeiso mal que fazeis em deixal-a restricta ejá fora das funeções que o est ido actualda sociedade brazileira d'olle exige, edosserviços que são necessários.

Acompanha a opposição conservadoranas economias porque propugna, maacertamente não podo desconhecer queo estado do serviço do conselho de es-tado, a restrieção com que ella se faz, afalta deorganisaçno, óum mal, porqueimporta o atrophiamonto de um órgãoadministrativo que a nossa sociedadequereria mais vivaz, mais fecundo.

Depois do outras considerações sobre Oconselho de estado, declara-se adversoao contencioso administrativo.' passa atratar da instrucção publica e da saudepublica, dizendo que em relação áquellao nobre ministro do império devo convirque ha a resolver-se a questão de pnuci-pios e a questão de conveniência.

Na questão do princípios todos estãoaccordes no programma de velar-se comafinco pela instrucção publica; masquanto á questão de conveniência, ocp"»ior auer salvar o principio da prero-gativa paflaürentar para deliberar sobreo assumpto. Polo decreto de 19 de abrilé que começou a usurp^io das preroga-tivas parlamentares, e que ígu em re-sultado a apresentação das emérs-y daminoria, não como meio do impedir"*desenvolvimento da instrucção, mas comorespeito á boa doutrina para lamentar.Apezar d'isso o orador não accoaipanhouos seus correligionários e collegas; dei-xou de assignar as emendas.

O orador se compromettera a sor pro-pugnador do ensino publico. Concorreucom os professores da escola do medi-cina no serviço de provar o atrazo dosestudos d'aquella faculdade. Fora depu-tado em 1871 e visitara o ed.íkio da fa-culdade, tendo visto o seu abandono.Descreveo o seu estado ao conselheiroJoão Alfredo, que fez a primeira encom.menda de instrumentos necessários.

Espera que o nobre ministro do impe-rio faça em breve presente ú câmara deum projecto de lei sobre as necessáriasreformas do ensino.

Recorda os serviços oue o partidoconservador tem prestado ao na z naquestão de instrucção publica,, malho-rando o ensino nas faculdades de medi-cina, creando a Escola Polytechnica. me-lhorsmdo a escola militar, reformando abibliotheca nacional e o museu.

Concluo fazendo varias consideraçõessobre os diversos ramos d-i instrucçãopublica. ,

A discussão ficou adiada pe* 1 nora.O Sr. presidente levantou a »•-• -áo.

No senado.Depois de uma reclamação do -r. Mar

Unho Campos, sobre a publicação deapartes seus, publicados no Diário Offldal, pass»-se á ordem do dia.

São votados e auprovalos os arts. 11,12 e 13 da proposição relativa ás socie-dades anonvmas.

São adopradas em 3" discussão as pro-posições ns. 31 e 32, concedendo diS|iensade idade a diversos estudantes.

Continua a discussão da proposta fl-xando aa forças de mar.

O Sr. Leitão da Cunha requor que s»suspenda a sessão, até que-oüiiipuieça 0Sr. ministro da raurinlia.

A's 11 horas e 55 minutos couutniirv| sessão.

Page 2: *j ¦• ¦ ';'¦ ¦ i» -¦¦;.¦ Nmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00131.pdfpopulação, vai grande distancia. Seria aliás péssimo precedente para elles próprios, As reclamaeõos

Í&V

5ÍjjjBB8ManigjjBg»Mnflm

O Sn. Lhitão da Cunha não entra 21 da março ultimo, pehi c|iml foi no.'• na apreciação da nova pbasc que tomou meado Trajano Alipio Temporal dei !o ministério, oecupando-se precisamente Mendonça para exercer interinamente oi com a matéria em discussão. : logar do am.muense do 'Oscriptorio do(", Combate a elevação do batalhão naval ajudante do arsenal de guerra da pro-">a

GOO praças, e, apreciando o contracto vincia de Pernambuco. '

' par.i a construcção do encouraçado Ria- <

1 chuclo, censura esse acto, porque umcensurados grandes erros que pôde oommetter

. a repartição da marinha, é empregargrandes so"niui»s uns melhoramentos ma-teriaes, não cuidando do pessoal da ar-mada."

Ali m disso os encouraçados esluo con-(lemnados polis nações mais adiantadas.

:i Do que precisamos ó de navios que, aomesmo tempo de machinas de guerra,¦sirvam de navios de instrucção aos oíli-.ciaes de marinha : são os chamados na-

. vios mixtos. ,Concluo perguntando oqncse teni feito

ia favor das companhias de imperiaes ma-rinh.iros, e chamando a attenção do

'nobre ministro para o arsonal de mari-tolha do Pará.'.¦ O Sr. Ai'1'onso Celso trata das quês-Vtões que lòm sido aventadas sobre di-^versos serviços da marinha.

í E'-seu parecer que uma escola naval~«ó

pddc estar convenientemente collp-«ada a bordo de um navio. Não ba3tajsso: é preciso dar-lhe um bom plano¦de estudos. O nosso 6 mais theorico do^cue pratico, o que não é conveniente.

Ha desgosto na marinha, e conve'myftnimal-a.

A primeira providencia a tomar, ja, íoi dada— a modificação da lei de pro-,mo<;ões.

,. Mas é preciso, ale'm disso, igualar o*oüicia) de marinha ao do exercito,

' quanto ásorte de sua familia.

' ;" Ü Estado paga ádos officiaes do exer-•, cito meio soldo, á sua custa, emqunnto'

que na marinha a familia do oílicial' ^morto só recebe o montepio constituído

¦> jor elle próprio. ., K' preciso cuidar da sorte dos ofticiaesespecialistas: a condição do embarquepura n promoção, faz com que'elles nãoruão possuiu adiantar-se na sua carreira.

Por esse motivo a armada tem perdidofmuitos ofliciaes distinetos.

¦. • ]¦'.' urgente igualmente preparar offi-•ciacs de"proa, ou ofliciaes marinheiros,' classe que vai desapparecendo.

, Trata o orador em seguida, e longa-mente, de vários outros serviços, comocompanhias de aprendizes marinheiros,batalhão nnval, arsenaes, capitanias dos' portos, districtos navaes, etc, emit-timlo sobre elles sua opinião, e aconse-lhando varias medidas.

>' Occupa-se depois do contracto coma companhia torges & Chantiers para aconstrucção de um eneouiMçado, defen-dendo o Sr. conselheiro Lima Duarte.

J Historia rs antecedentes, e mostra queà minuta lançada nos livros da conta-doria não podia ser considerada con-itracto definitivo, som a apnr.ovação pos-terior do ministro, segundo o próprioregulamento d'aquella repartição.

" Demais, amesma minuta prova, que a¦convenção não era definitiva, porque¦tornava-a dependente de ratificação dacompanhia,

¦> 0 que depende de ratificação não se¦reputa feito e'concluído, Pôde ser alte-rado sem que haja direito á reclamações.Atoa ratificação fica o ajuste em aberto;ÜÓde ser modificado, ou mesmo deixar decelebrar-se o contracto.

Se este, pois, dependia de ratificaçãoda companhia, claro á que estava su-íiordinndo á mesma condição por partedo governo,— porqjie não pôde uns doscontracíairtes ter mais direitos, que ooutro.

a Tão depressa soube o governo, quetinha sido lançada a minuta no livro,coro avisou pelo telegrapho á compa-nhi.4, por intermédio da legnção brazi-Iciie, de que aquella minuta não mero-cera a sua approvação.

A companhia recebeu o aviso, ficou''\d'cl!c sciente, e só depois d'csse aviso

deu a sua ratificação.Está claro, porém, que essa ratifica-

ção. d ida depois de saber que a outraparte deixava de aceitar o contracto,não pode ter o eIVeito de validade : —especialmente quando essa outra parte,que também devia ratiflcal-o, não o fez,è antes receitou.

. O principio que se quer estabelecer, deque dada pelo ministro uma ordem aseu subalterno para lavrar uni contra-cto. rica 'desde logo firme e valioso ossecontracto. é errôneo e parigosissimo.

Como negar ao ministro o direito deverificar primeiro se a sua ordem foicumprida, o seu pensamento executado,par' depois i]'essa verificação durou nãoao compromisso o seu assentiinento?!

Que abusos não poderiam originar-sede semelhante doutrina?

A «.ha inconveniente q-ue se discuta no.parlamento questücs pendentes do poder

^judi 'iario.li' mister que este decida a questão

como entender, que possa aprecial-acom perfeita isenção de animo para fazerjustiça a quem a tiver.

1'St'as discussões podem prevenir a¦opinião, o que-tí máu.

•, Uma vez, porem, que já se tem siisten-ttado como fundada e legitima a recla-.moção pecuniária, que consta existir da'¦parte da companhia contra o tlicsouro,'•cumpre ao orador dar tambem sua..'opinião.

Pelo que conhece dos factos, o jul-'•gtindo pelo que se publicou, em seu

conceito essa reclamação não procede,vporque o contracto não estava concluído.k Sem duvidai rfue, nas estipulacões, nosajustes que faz o governo, quando con-traefa, ó eoniò um simples particular,snjeifi, a lei civil.1 Mas ha uma especialidade nos eon-•traotos leitos com o governo, e i que as.formalidades, as solemnide.des que devemlíevestil-os, não se regulam pelo direitocivil, senão pelo direito e praticas admi-•nistrativas.

Assim, a compra e venda do immovol,qne entre particulares se faz por escri-ptura publica, relativamente á adminis-tração, ao governo, pddc realisar-so in»dependentemente d'esso acto, por simplestermo na respectiva secretaria.

•• Essa formalidade, complemento essen-ciai do contracto cm questão, e' a appro-Viieão posterior, por parte do governo.

Essa não se deu, o por tanto carece dobas i a recl 'mação.

Tomou a palavra para .defender o seuillustro amigo e coni>vo"i'inciano, o julgafcl-o feito, inocrtfanilo que o seu pioce-diinenjo. W, como sempre, irreprchonsi-

JVol. [Muito bem, mnHo bem).O -R. MINISTRO OA MARINHA está de

accordo com o Sr.í.eitão daCunha,quandodeclarou que a questão do pessoal ó mais'importante do que a do material.

Considera esta questão uma questãovital para a marinha, á qual prestaráioda a assiduidade, c, quanto antes, setiv r a fortuna de continuar no minis

ferida eommissão,-ao qual o conde Stra-ilelli confiou este presente, trouxe tam-bem li in croqnis colorido representandoo Tuxána da trlbu Tucano, vestido ouornado para uma festa solemne. tendo

i em qnasi todos os seus adornos as pen-nas da ave que deu o nome & sua tribu..,„;„„, ,i„ c,, E' evidente que ao appello do Sr. Dr.foruii entnnri-

' Ladisláu Netto estão respondendo muitaspor'ser o dia do 'M'SS0:ls ílos n,ais remotos pontos do Im-

seu anniversario nataiiciò. I

pcr °' e f'ue se as circnlares ofliciaes

bA2£¥ A BE" WÚfitlÃt -fS5KS3SEia«3»CJS

SOS#o 13'cie tfáío áeTft&flf

''¦?¦.,-

^¦™nTOrera-.»r™.1<<;CT-~,^^j,^,.CTrm..la,^^ JM l|l I M ¦ «W»

Grande numero doconde de Mittosinhomental-o ante-hontein

N'um jantar com que os recebeu odistinetissimo cavalheiro, foram troca-dos calorosos brindes, cm que (forampostas em evidencia as altas qualidadese virtudes do festejado.

Estiveram presentes' a essa festa osSrs. barão e baroneza de Wildick, coro-iic-1 Ferreira, visconde e viseonclessa deSistello, commendndor José' João Mar-lins de Pinho e sua Exma. senhora,commendador Zenlm e sua familia, An-tonio Francisco Brandão, visconde deBelfort, commendador Paranhos o suaesposa, commendador Mnyrink e sua os-posa, Francisco Zènha e' sua «enliora.commendador Peçanha e sua filha, Joãolnnocencio Borges, .1. M. Brandon e suafamilia, e muitos outros cavalheiros esenhoras.

não têm produzido os cíleitos que suppúnhamos infalliveis, a voz da imprensae asinexcediveis diligencias do digno di-rector do Musau Nacional muito hão jáconseguido, e 6 de crer que consigamnos dons mezes e meio que ainda faltampara a inauguração de uma festa, que,udizmente, d já comprehendida pelasclasses illustradas da população brazi-leira.

Informam-nos que o illustre directordo Museu Nacional pretende fazer umapequena excursão a S. Paulo, 'afim depor si mesmo examinar alguns antigoscemitérios indígenas d'aque!la província.A nobre província, que e' hoje o centroda nossa maior, aclividade industrial,saberá receber e auxiliar o distiictonaturalista, como o merece o elevado eútil fim de seus commcttimentos.

Auiar.ha, domingo, a CamisaríaEspecial não se abre ; quem tencionacomprar camisas tem de fazol-o hoje; Ou-ri vos 51, porta immonsa.uin pouco abaixoda rua do Ouvidor; casa ímica nomundo,nVste gênero, abre ãs ü e fecha ás ü. {¦

Jiv. A. Epiniaelio,medico. Espe-cialidader febres e moléstias do fígado.Rua do General Câmara n. 8.

' (•

Doenças «Jais vias saHnjisrias— Dr. Brissay, especial, de Pari/, das 12ás 3 horas j rua do General Câmara, M.

ffír. Dea-iiieval <!a Fonseca,medico.—Residência e consultório á ruaSet.e de Setembro n. ~>,

Chamados árua do Ouvidor n. 70.

Sohircttirios para homem, 18?, ?0f}o 2."}{; sobretudos o cavours para ineni-nos de todas as idades, lluspicio 120. (•

CENTENÁRIO DO MARQUEI DEPOMBAL

Uma affluencia enorme de povo con-corrou ante-hontem »o jardim da praçada Acclamução, para ahi assistir ásfestas preparadas pelo Glub de RegatasGuanabarense.

Só por si o prognmma da festa erasuíllciente para attrahir a maior concur- ireacia : accreacmtando-se a esse motivoa noticia que correu á ultima hora, deser gratuito o ingresso, por ordem do go-verno, poder-se-ha formar ideada enormeconcunencia que, desde cedo,demandavaa entrada do jardim, e será justificado ojuízo dos que computam em numerosuperior a vinte mil as pes-ois que alliestiveram na noite do ante-hontem.

O vasto parque apresentava um aspe-cto lindíssimo. Uma illuminaç.ão capri-chosa, artística e bom distribuída, desdelago attrahia a attenção do publico.As alamedas, os lagos, os arbustos,os lapeões de gaz, as

"pontes, as casca

t.íis. íis na.vilhAnn fnrln oa iv>nof..nita n-

Chegou da Europa, no vapor Givonde,o Sr. Dr. Philogonio Lopes Utinguassú,conhecido clinico d'esta corte.

RECLAMAÇÕESOs moradores das ruas da Conciliação,

Estrella e Itapirú, no Rio Comprido, pe-dem-nos para solicitar da Câmara Muni-«ipal calçamento para aquellas ruas,que quando chove transformam-se emverdadeiros atoleiros.

tas, os pavilhões, tudo se mostrava c^r-cado de copinhos de cores, profusa-mente espalhados por toda parte.Os lagos e a cascata, principalmente,offereciam um aspecto brilhante; oslámpeões de gaz, illuminados em espi-raes de copinhos de diversas cores, pro-diluíam um magnifieo oficito.

No centro db jardim elevavam-se qua-tro vistosos coretos, e ao meio o monu-monto allegorico, encimado pelo bustodo marquoz de Pombal.

Os outros coretos eram oceu pados porvarias sociedades, acompanhadas de han>das de musica. N'um largo pavilhão, detrês compartimentos, vistosamente ador-nado, viam^se a eommissão do club efamílias de muitos convidados.

Em outro fora in3talladaaÍV(W(?tf(flíí«a,que de espaço a espaço, no inlervallodas peras executadas pelas bandas demusica, entoava as canções constantes doprogramma.

N'outro achava so uma eommissão doClub dos Fenianos e a banda de musicado arsenal do guerra.

Durante todo o tempo da festa qnei-nutram-se fogos de cflres junto aos co-retos, cascatas o lagos, o subiam ao arfoguetes do lagrim s de diflerentes cores.

O transito era didicil o quasi perigosonas alamedas centraes do parque. Deum dos pavilhões avistavam-se apenasos chapéus d'aquella ma=sa informe dopovo, que inintorrompidamente movia-seem diflerentes direeçõos, procurando tudover o tudo admirar.

A's portas do jardim a confusão eraenorme. A eommissão designara umaspara a sabida e outras pira a entrada,conforme indica o bom senso ser essamedida necessária: mas, à vista da ordemdo governo, á ultima hora, foram aber-tas o franqueadas todas as | ortas aopublico,'o então os eentenares de pes-sons que queriam entrar, tinham de sus-tentar uma luct.a heróica com os cente-naves de pessoas que queriam sahir.

Emfim, como se tratava de centenário,de festas, e de ordens superiores, tudo

Já uma vez chamamos a attenção dacâmara municipal para o estado de im-mundicie em que se acha a praça doMercado. Hoje não só repetimos a re-clamaçáo como pedimos providencias,para o modo porque os pomWiros, lior-telões e pescadores, espalham as mor-cadorias no lado da praia, impedindo otransito das possoas que ahi váo pelamanhã fazer compras.

O fiscal da fieguszia sabe d'estos factosmas parece que não só ignora a postura"da câmara, regulando aquelle mercadocomo nem siqoer conhece o local aomesmo destinado.

O Sr. capitão de mar e guerra Ma-nuel Carneiro da Rocha reuniu e publi-cou cm uma brochura de 45 paginas

i todos os seus artigos publicados em umaS das folhas diárias d'estri corte, intitula-

dos Arseiiaès <le marinha do Dvatil,Agradecemos.

O Sr, desembargador chefe de policiaexpediu Ifbntêmos seguintes ofiicios:

Ao cemmandante geral da guarda ur-bana, declarando ficar sciente do lou-vavel procedimento d'cssa corporação,cotisando-se entre si e oferecendo noseu ex-commaúdante Nunes de Mello,preso o reduzido á miséria, a quantia do3208000.

Ao subdolegado do 1* distriefo -do Sacramento, declarando ficar sciente do

Sío fnjitn. Concertos perfeitos do re-logios, sd na Candelária u. lú.—E. J.G.i-

Snigaiio Xomhsi & C. mudaramo seu armazém de fazendas o modas, darua da Quitanda n. 83 para a rua do Ou-vidor n. 62. (•

[Vão se cnticeiai, — Se precisamcomprar camisas, a única casa que servebem, 6 a Cambaria sem rica!, no largide S. Francisco da Paula n. 1, junto áigreja.

C. A. IIosso especialista para con-certos de relógios ; Candelária n. ,S. (•

ileOiisitoainri» «Io líiHns^iaícsrJDot5i3ta3.— 0 espl-mdido discurso doDr. ltiiy Barbosa, pronunciado no saráulit(erarU) musical de S do corrente, emcommemor.ição do centenário do Mar-quez do Pombal, vende-se nas livrariasde Faro ,'.'¦ I.ino n. 71 e Miranda & Al-meida n. 52 da rua do Ouvidor, pelopreço de 2-. O produeto da venda «applicado ao patrimônio do Lvccu deArte? e Ofiicios. ' (•

Eaeovaa.çsiijecSaeíB oaw dentes.—Vendem-se na casa isprcial do porfu-mai ias de Miguel Lopes Oc Irmãos, ruado Ouvidor n. 51J deposito da melhortintura para tingir cabeilo e barba.

O Ssijísvmsjo Tribunal de Justiçafuneciona ho;6ilas 9 1/2 em diante; dãoaudiência, ás 'II horas, os juizes da pro-vedoria e da 2* vara eivei.

PühíKeis MncioJüíiS.—Por estar oMuseu Nacional em preparativos para apróxima Exposição Antlironologica. fl-cam encerradas provisoriamente as ex-posições public-s.

ÍSiaesía ([iilisci* comprar um barcoem perfeito estado e bom veleiro, oue

^ se vende por ser pequeno para o serviço. . j a que e destinado ; podo dirigir

'sé .para

que so acha proseguiudo em indagações j t,.at!,P, ao Pcr.to do Velho em Nictliêrovpara a descoberta do dinheiro furtado eu ao Sr. José1no hotel Manr/ini,

Ao do 1" do Sant'Anna rccommen-dando que prosiga no inquérito entraElias Pereira Cotta, preso por ter olTen-dido a um urbano.

Ao do 1" districto do Engenho-Novo,para que proces;e por crime policial num vadio, cujos signaes se lhe envia,que anda esmolando nos pontos da com-pnnliia Villa-Izabel.

Ao do 2' de SãnfAnna, declarandoque fica sciente de ter conseguido des-cobrir o dinheiro furtado a D. I.eolimlade Albuquerque, moradora á ladeira doBarroso n. 10 B.

Ao de Santo Antônio, rccommcndandoque mande rcslituir á parda libertaiLina da Trindade a sua filha Sophia, jingênua, que se acha detida violenta- moviamente em uma casa da rua do Lavradio

Ao Dr. 1" delegado, para que faça

üigode, no cães Phãroux.

CoítcSo.— Esta repartição expedirámalas hoje, pelo raquete Rosário?wna Bahia, Lisboa"e Ftamburgo, recebendoimpressos até ás !) horas dá manhã, ob-jectos para registrai' até ás 9 1/2 ocartas ordinárias ato ás 10.

5?i5a íEo OtivS<loi> n. £H A.—Grande variedade de sapatos hespaillldes,a nfi, 68, 78, 88 u 9S000. (•

N"estas . : •uuistaneias, quando todos .¦ lucura¦ iuu • munir de bilhetes, sem"protesto nem reclamação, o Sr. chefe]do policia sob sua responsabilidade, Imandou cessar a venda e dar livre in-gresso ao publico. D'esta medida resul-lou a eninda no recinto d'aquelle logra-douro publico, de milhares de indivíduos,cujo uccesso lhes d vedado pelo respec-tlvo regulamento.

A eommissão desde então considerouque lhe era impossível sustentar o seuprogramma, e que se achava exoneradada responsabilidade de todos os estra-gos e -prejuízos causados quer ao Estadoquer a particulares.

li' intuitivo que, perante uma massacompacta de povo, da qual a mor partoera composta d'aquelles que não tinhamdireito ao ingresso, e por este factoexcepcional, se achavam dentro d'aquellelogradouro publico, não podia a com-missão manter a ordem e salvaguardaros diversos interesses que se achavamempenhados no festival.

Assim, o povo invadiu desde logo oslogares reservados pira as corporações,socied ides e outros convidados, impôs-sibilifando a eommissão de lhes prestara consideração devida eatá mesmo de com-pletar as illumiuações, segundo a planoprojectado.

Do exposto evidencia-se que uma festapreparada a expensas de particularespara ser gosada sd por aquelles que uella concorressem e voluntariamente re-tribuissem a entrada, não paia um fimespeculativo e s:m para utilidade per-iminente de uma instituição sympaticaao publico íluminsnsc, ficou niillificadaem seu fim, servindo apenas de diverti-inenco da ordem d'aqu; lies que só os po-deres públicos costumam promover pararegosijo do povo com o dinheiro do pro-prio povo.

Abstrahindo dos prejuízos causados áeommissão, pondo de parte os que re-sulturem paru o listado das damniflea-ções que o Jardim possa ter soffrido, enão levando eai conta ¦ s perdas, de quenecessariamente hão de ter sido viotlmasos emprezarios das obras, om virtude daresolução de franco ingresso, não podea com missão deixar de exprimir o seusentimento de ver privado o Lyceu deArtes e Ofiicios e a Academia dó BellasArtes dos benefícios pereur.es que, paraestas instituições, deviam resultar dofestival.

Pela sua parte a eommissão (em aconsciência de ter envidado todos osseus esforços para que este resultadofosse o mais'vantajoso possível,e lamentater sido contrariada em seus bons dese-jos por quem deveria coadjuval-a.

Sirva esta exposição de protesto emprol dos actos d i eommissão e parasalvar em qualquer tempo reclamações"de terceiros contra quem de direito for.

Folga a eommissão em reconhecer oi

(Jiu g>oi' (lia!... n. 5OPINIÃO DA IMPRENSA DA CORTE SOBRB O

MlilllDOR INSTANTÂNEO o AOUIA DBOURO», DE QUR R'ÚNICO E PRIVILEGIADOINVRNTOR P. A. fERREIRA DE MBLLO,PROPRIUTARIO-GURHNTE DA ORANDE EIMPRRUL ALFAIATARIA «ÁGUIA UR OURO»A' RUA DO HOSPÍCIO, LAUREADA NA EX-POSIÇÃO INDUSTRIAL

Único possuidor dos brins Silva Uraijae das roupas Coutard, etc. etc.

Li-se no noticiário da Gazeta de No-lidas, de 23 de abril corrente:

a O proprietário da Imperial Alfaiata-ria Águia de Ouro, o Sr. F. A. Ferreirade Mello, inventou um novo systema demedir roupa, sem ser preciso para issoum profissional. Denominou o seu tra-ballio — Medidor instantâneo Águia deO"ro.

n Por este novo systema, e observadasas regras prescriptas pelo seu inventor,qualquer pessoa pôde tomar as medidase encomméndar a roupa, que com cerjtez.i lhe agradará.

« Cumprimentamos o Sr. Ferreira deMello pelo seu invento. »

MinasPEDRA DO ANTA

Chamamos a attenção dos Srs. com-merciantos da corte para dous factosmonstruosos que se acabam de verificar,nas noites de 27 e ;10 de abril, n'este ar-raiai, praticados por um representantede uma respeitável casa de fazendasd'essa praça, o que aqui se acha com-missionado para negocio de alta monta.

Esse indivíduo, que diz descender deestirpo nobre o rica, na primeira d'aquel-lis no'tes, sahiu de braço dado com umainessalina. ás 11 horas da noite, tendobarganhado os vestuários, e portanto, nomais requintado gráo de loucura, alTron-tava a moral publica, já batendo nasportas de negociantes honestos, que serecusaram abril-as, já com chalaças editerios, procurando fazer ostensivo oincógnito.

Na segunda d'aquellas noites, porém,íoi maior o ultrage, porque, em altasvozes, vociferava esse Ilcrcules-pygmeu,que fazia crrin couza asquerosa paratoda a população antense, para seuspatrões o collogas, produzindo isso amais horrível confusão n i dignidade do«assistentes, a ponto que, se não foraalguns poucos amigos que ahi se nch i-vam por acaso, teria elle recebido o maiscompetente castigo. Para que a nobrecLsse dos Srs. cometas não venham aser victimas dos etí-itos produzidos pelosdesmandos de um ou mais seus collegas,eos Srs. eommerciantes por sua vez tam-bem experimentem os mais graves pre

foi levado a Jjem u a tranqüilidade pu- -devidamente cumprir pela inspecção devchiculos e. em observância da posturamunicipal do 20 do outubro ultimo, adeliberação da filma, câmara sobre otrafego

'dos bonds da Companhia do

Carris Urbanos.

não chegou a se alterar.A\s 11 horas da noite veio a chuva pôrtermo aos festejos, obrigando o povo a

debandar pressurosamente.A' eommissão, se d'ahi resultou-lhe

um serio desgosto, por ver mal retri- Jbuidos os seus esforços o illndidos os 1 -,r , -,,seus intuitos do concorrer com um obulo Mandou-se servir no transporte Ma-sofiVivel para o patrimônio do Lyceu do I d,'lra, ° l tonp.nt? Gonr?lv?s Roza, queArtes e Ofiicios, restar-lhe-hasení duvida ise nc,li,.v:l s,cryiml0 nn p,!ms fmando,,.a satisfação de

'ter preparado e exhibido i s,° s?7;"\n <«te transporte o 2' tenente

uma festa magnífica, admirável, cm que Josíj,Mílchaüo Portclla> fluc sol'via » a"

todo o povo tomou parte, surprehendido I rlue110'e extatioo ante tal manifestação de „ v < ,gosto artístico. I Recebemos uma brochura contendon ' •' (varias

considerações sobre n novo con-

tafogo I

PHBUÍUÕES Â PEDIDO11 iliUiiiXAríyifm} Ja a iiiLíiHV

A eommissão, sabemos que dirigiuhontom ás aucforidades superiores umprotesto relativo ás perdas que soiTreuem virtude da ordem que lhe foi envia-da á ultima hor.i, relativa ao festejo.

Consta-nos que,em virtude dos prepa-rativos que ainda se. estão fazendo, ficoutransferida para quinta-feira próximaa regata que devia realisar-so amanhã.

O Sr. D. Braz da Silveira, subdele-gado da freguezia de Santo Antônio,enviou liontem á eommissão do Club deReg.itas, promotora das jfesfas do con-tenario do marquez de Pombal, a qn.in-tia de 2113180, resultado da collecta feitapelo mesmo Sr. D. Braz, no jardim docampo da Acclamação, na noite do ante-liontem.

A eommissão, que se achava reunidatratando de lavrar um protesto contraas ordens da policia e do governo, comrelação ao festejo do Campo, devolveu 9ollicio e aquelln quantia ao Sr. D. Braz',dcclarandolbc que podia fazer d'ella anpplicação que quizesse, por quanto aeommissão nada tinha quê ver com acollecta feita durante os festejos docampo.

tracto de illuminação a gaz d'osta cidade.Agradecemos.

TIIEATROS E...O espectaeulo do fbeatro Príncipe Im-

perial, annunciado para hoje, e cheio deattraolivos. Oprogramma é variadissimo,e alem d'isso inaugura.se um salão o haum quadro a oleo de prêmio ao espec-tador que tiver o numero cm que sahira sorte.

Ha musica e illuminação.

Gomma Cuniberti passou a representarno theatro Oymnasio, onde inauguraTiojouma serie derepresentnoõe-s Com o draniaA pastara do Ycsv.vio.

No theatro P.eeroio Dramático— Comose fazia um deputado e Sebastião deCarvalho.

No SnnfAnna—A Mascotte.

Nas Novidados — Espectaeulo variado.

Rt»g!3ta. —As b uno.as de menorid-ule. da caí:a do Mmc. Thorezu, com asua cadeirinha para a merenda, vão 110domingo próximo futuro saudar a me

Io marquez de Pombal, em Bo-I !

«!cE'j>Eisa3>5S.3.

A grande eommissão. encarregada de |promover no Rio de .Janeiro os actos |

A Éicj.ííiii^níja uni» ISainlnsn; aanCÍ11PÍ»

ossos podres

tantes, afim de que não nos vejamosobrigados a fazer quotidianamente arigorosa justiça de F.ife, pois estamos aisso ameaçados, para podermos garantira integridade e honra do nossa sociedade.

(Continuaremos).Os pais de familia horrorisados.

juízos, nós os pais de famílias honestas. ., _ dirigimos nosso sincero appello ao com-

.nteresse"qüe'V,p7ibTico"mnnÍfestoã"polo mercio da corte, pedindo sejam mais es-festival, acreditando que, se não fossem; crupulosos na escolha deseus represeisas circumstancias anormaes que se de- '"¦•'-" ¦¦"— -1, '"""ram, elle corresponderia, como costumacorresponder, a mais este appello feito ásua generosidade.

Finalmente, prevalecendo-sc da ocea-sião, agradece ás corporações, sociedadese convidados que se dignaram com suapresença honrar o festival.

Rio de Janeiro, 12 de maio de 1S82.Barão do Rio Bonito, presidente.ViscoTide de Sistello, vice-presidente.Antônio Pollo, I' secretario'.Bernardo de Andrade, 2' secretario,Antônio Thomaz Quartim, thesou-

reiro.Por procuração, Visconde de Arco-

zello, iilein.Dr. Thomaz Alves Júnior.A. Pinto da Silva.Rduardo José de Almeida Silva.Antônio Joaquim Xavier de Faria.Dr. Ilermogenoo Pereira da Silva.Carlos Augusto de Miranda Jordão..Toso de Miranda Monteiro de Barros.Eugênio José de Almeida o Silva.Joaquim 1-tenrique Costa Reis.Leopoldo Américo Miguoz.Francisco José Correia Quiutella.Krnesto V. Teixeira de Castro.Antônio José Ricóos.Aaitonio José Marques de Abreu Júnior.João Francisco Fróes da Cruz.Alfredo Ignacio do Abreu Soares.

Ao giuS>DivoJUÍZO DA 2* VARA CÍVEL

Em artigo publicado com esta epi-graphe no Jornal do Cotnmeroio de18 do próximo passado, o Sr. ManuelJosé da Silva Moraes invoca o meu tes-temunho, em abono da verdade, relati-vãmente 110 exposto em seu artigo de2 do mesmo niez, 110 qiiefoi contestadopelos José Clemente MnVquos c Joa-qnim José Marques.

Cam effcito tomei parte e tenho per-feito conhecimento do oceorrido, e cum-pro um dever declarando ser oxacta ofiel a exposição feita n'aquelle artigopelo Sr, Moraes, do que então sepassou.

A demora dVsta declaração tem sidopor não ter eu vindo á corte desdeaquella data.

Leonardo de Moraes n Souza.Corte, 11 de maio de 18S2.

.3miJ3', <3<> IFoip»AO liXM. MINISTRO DA JUSTIÇA

A eplgraphe supra serviu para um(artigo injusto aos_ honrados juizes do

O agradecimento publicado limitem-1 florescente município de Juiz de Fura.do Illmi Sr. Manuel Antônio Jorge, em- í >ú 6 dos^io de molestar a esses juizespregado no Asylo de Memlieidade, pouco

'teve o escriptor, pois apartou-se e muito

ou nada importa á sciencia quando eu'da verdade.não explicasse de que mo Io curou e! Graças ás eminentes qualidades mo-

commemorafivos do primeiro centenário quanto brevemente, asuaenormo fistnla'raes do integro Dr. juiz de ¦^¦¦¦'•- -'¦da morto do marque/, do Pombal, julga n0 manubrío do "de seu dever imporioso^iedir desculpaao publico e principalmente ás sociedades,,cornorações e convidados que a acom- .panharam na festividade do par.que daAcclamação, pornfío ter podido com todaa regularidade e

osso

programma"" também mnniíestT

direito dasternum (do jcomarca; graças ao critério e amor da

peito.) justiça do inlelligente Dr. juiz munici-O dito senhor apresentou-se na minha pai, o firo de Juiz de Fora não pede

clinica no'dia 12 de março ultimo, doente meças aos mais illustrados e niorali-por ílstula no osso flo peito, precisamente sados do império.

1110 ponto em -que tocasse o peito com a | Tanto quanto possível: os (oitos estãoordem cumprir o seu jbarbi dobrando a cabeça fortemente om t em dia, c um só acto pode-se capitular

[ dianteas causas que Dava lastima ver o estado om quederam lugar a esta falta involuntária de I era, cheio do .sangue e de pus, pois quesua parte com total prejuiso do resul

tudo que teria de alcançar para o Lyceude Artes e Ofiicios.

No propósito de explicar e definir a

a fistnla, que datava de 3 annos, tinhafurado o osso cm duns partes, profan-(lamente.

Immodiatamontc entreguei-lhe lfi dd-sua posição, passa a relatar com toda a zes de septicidipn. No dia 17 de março,verdade os factos como se passaram: isto é, cinco dias depois voltou elle ao

Tendo o governo imperial concedido á J meu consultório assustado e quasi amea-eommissão licença para celebrar um fes- çador, por ter-se-lhe fechado a ílstula,Oval no parque da Acclamação, com'como elle disse, em rfois dias, descon-direito de cobrar uma esportnla pela en- fiado que ia morrer; entretanto elle setraria « npphcal-a a algum fim de utili- achava muito bom, ate" dos pequonos in-nado publica e duradoura, secundo o comnicdõs.aviso do ministério da agricultura, de Naó'qniz mais tomar remédio. Então2/ do março de 1882, publicado ém ó eu lhe predisse que a ílstula ia abrir-seVvirw Oíflcial do 28 de março, foram | outra vez não tomando os septidinos o

Alguns membros do corpo acadêmico I 6durante o festejo do campo esmolarampara a liberdade dos escravos.

Cremos que o nobre esforço de tãodignos moços deu um bom resultado, ávista do acolhimento que de toda a parteso fazia á sua generosa idea.

No S. Pedrogrande festival.

do Alcântara ha um

A Estudiantina, que fez as honras danoite na parte musical do festejo, foipor vezes applaudida pelos milhares deouvintes que se agglomoravam em rodado pavilhão por ellà oecuparin. Formava

terio, espera qjie em breve apresentará 1 fissc grupo de distinetos moços, capri-movidas a esse respeito. chosamenle vestidos, os Srs.: Leopoldo

O nobre senador pelo Amazonas cen- Migncz,RobertBenjamin, Duquo-Kstrada•jurou a construcção do encourneado I Meyer, Carlos Graça, A Pinto da Silva, Fe-Ricchvelo, allegniulo que jáhnvia censu-! lippoda Costa, FontesJunior.JoãoChaves,raéo a construcção do Independência, j n!'- Joaquim Fernandes, Dr. A. Baptista,Recorda oue as censuras feitas á con- R- Emílio Gomes, D. Fernando Ilidalgo,-¦Bti-i eção do Independência foram á ille-'-'ulio Aranha, Manuel Ribeiro, João Cou-galidadc com que a despeza foi orde- i oeil'0' Joao Carvalho. Carlos Sampaio,rmd". j Luiz de Coppet, João C. da Silva Pinto,

Quanto a encouraçados, nilo está ainda Agostinho Lopes, Josá Luciano Lopes,dita a ultima palavra , não se. podendo 'T- A- Ribeiro Vaz, Joaquim Marcellino,portanto conde.mnal-os absolutamente. | Francisco Moreira,'.J. ^'icc^ltc de Castro

!'.:i!endo que não se pôde acabar com e Marti Michãesos arsenaes existentes: e. sobre a escolade marinha julga que a questão é maisde sua organisação do que do logaronde funeciona.

. Adduz ainda algumas considerações, econ i!ue declarando nue, se o senado en-tender que o additivo apresentulo nacâmara pelo orador tem cabimento nadiscussão d*esta lei, pedirá a alguns dosseu-; amigos que o apresente.1 P issa-sc á 2' parte da ordem do dia econtinua a discussão da proposição re-lativa ás sociedades anonymns, orandoo M'. Corr?n,

, A discus-ào fica adiada pela hora.

Flores do campo é o titulo de um vo-lume de poesias do Sr. José Fialho Du-tra, impressos na tvpographia do Jornaldo Commereio do Porto Alegre.

Agradecemos o exemplar que nos foiofferecido.

Aratoram-so em Santa Cruz 311 rezese 10 carneiros. As rezes foram vendidas

(pelos preços de 200 a 320 o kilo.

¦5 Per portarias de 11 do corrente:' For.iin concedidos três mezes de li-cença, com o respectivo ordenado, ao

(prat'cante d 1 repartição fiscal annexa ásecretaria de estado dos negócios daguerra, Carios Adolnlio Muller de Cam-

EXPOSIÇÃO ANTIIROPOLOG1CAO Sr. barão de Tcfie, que tão impor-

tantos trabalhos realisou no valle sn-lierior do Amazonas, acaba do confiarao Sr. Dr. Ladisláu Netto, para a Kx-posição Anthropologica, muitos objoctosinteressantes dos indígenas d'aquellasparagens, o hom assim grande numerode esboços e de photographias que dãonumerosos esclarecimentos a respeitodos costumes dos mesmos indígenas.

Poucos exploradores entre nós esta-rSo no caso de prestar tão bons serviçosá Exposição Anthropologica, como o dis-ticto Sr. barão de Tefle, que explorou oalto Amazonas, e folgamos de saber quevai ser assim um dos melhores auxilia-res d'este importantíssimo certamenscientifico._ O Sr. Condo Stradelli, illustrado via-jante italiano que se acha actualmcntecom a eommissão brazileira de limitescom a Venezuela, oflereoeu ao Dr. La-disláo Netto grande numero de lindosadornos d03 índios da tribu Tucano, uma;-¦'.- ,-- ¦ """¦"'¦ "«¦» '»u™ un uiuu luiM.no, unos-, 11.ira tratar de sua saúde.' . idas mais notáveis do rio Wapés

Declareu-se sem ctleito.» portari» de * O Sr. Alfredo Costa, sacretario da t

OBITUARIOForam sepultados no dia 3:Seraphim Cyrino dos Santos, brasileiro,

37 annos. Cachexia paludosa. — Jacin-tha. filha de Ambrosina Antonia Theo-dora, ?. annos. Convulsões.—João, filhode Antônio Teixeira da Silva Rocha, flu-minense, 1S mezes. Idem. — Cândido daConceição, 70 annos. Derramamento ce-rebral.—José, filho de Bento Malheiros.4 mezes. Enterite.—Maria, filha de JoãoTosta de Freitas, brazileira. 2.7 mezes,Febre perniciosa algida.—José de As-sumpção Nunes Tiajo, portugnez. 20annos, solteiro. Febre remitfente bi-lios/i.— Um feto, filho de Aura, escrava.Fraqueza congenial.— Um feto, filho deRita. escrava. Liem.—Um recem-nasci-do, filho de Manuel Pinto Nunes. Idem.—Luiz de Campos, africano, (30 annos,solteiro. Insuficiência mitral.—Sabinn,preta liberta, fluminense, 33 annos, sol-teira. Lesão orgânica do coração.—An-tonio ingênuo, filho de Maria, fliirni-nense, Ití mezes. Pneumonia. — Lyriia,filha de José Francisco do Medeiros,fluminense, 4 annos. Tiíborrulos líiesen-tericos.--Pelnliina TJiereza Rosa, 3 an-nos. Tuberculos pulmonares.— Eduardo,fllho de Thereza Maria de Jesus, fiumi-nense, T) annos. Idem.-Manuel"An[pnioda Silva Brito, fluminense, 1S annos,solteiro. Idem.—Augusto Antônio Al-ves, fluminense,20 onnos, solteiro. Idem.—João Paes Pereira, portugnez, 28 an-nos, solteiro. Tumor intra-eanceroso.—Galdino José Goulart, fluminense, CS annos, solteiro. Urineinia.-Um feto. filhode Marccllina Felix.—Um feto. filho deDomingos da Silveira Quadros.

Sepultou-se mais l escrtvo, que fal-Ieceu no hospital da Santa Casa, semdeclaração do moléstia por ter entradomoribundo.

No numero dos 23 sepultados nos ce-miterios públicos incluem-se 11 indigon-tes, cujos enterros se fizeram grátis.

contrariadas, a abrigo d', ssa licença,as obras necessárias com o fim de ter ofestival todo o esplendor digno da ca-pitai do imuerio, não se poupando sa-orifícios, e elevando-se as cifras das res-pectivasdcspczasá cerca de vinte e cincocontos de reis.

A eommissão, interpretando o pensa-mento do aviso, deliberou taxar a en-trada 110 preço de 28, porque só assimpoderia', coberta a despeza, obter saldoque viesse engrossar a receita liquida detodos os actos eominoniorativos do con-tenario, destinada ao Lyceu de Artes eOfiicios, como consta de sou programmae foi proclamado pelo Exm. ministro doimpério na sessão solemne inaugural.

Este aviso, pondo á disposição da com-missão um logradouro publico, com en-trada retribuída, não soiTreu contestaçãoaté o dia cio festival.

E assim convencida a eommissão queo espirito publico a aeompaphava, eque,da parte dos poderos competentes, nãohaveria alteração, nem revogação da li-cença concedida, não receiou fixar a taxada entrada, tendo em vista também li-mital-n ás pessoas qne pelas suas con-dicões ofTereccssem garantia de ordem erespeito ás disposições regulamentaresdojardim.

No dia 10 á noite, foi a eommissãohonrada com a visita do Sr. chefe depolicia, o surprendida pelo temor porelle manifestado de ser perturbada aordem publica, em conseqüência duos-portula taxada, declarou S. Ex. que er\preciso tomar um alvitre pira prevenirqne a festa, devendo ser motivo de pra-zer, não se tornasse causa de desgostos.

Achava-se-já vendido certo numero debilhetes e a procura d"elles manifestavao bom acolhimento do publico, contra-pondo-se este facto de alguma fôrma aosreceios de S. Ex.

Apezar d'isso a eommissão, tomandocm consideração a palavra de S. líx.,resolveu e concordou com elle. que emcaso de roacção, tradusida por actosattentutorjos .á.. tranqnillilade pui-lica,se annunciaria"por meio de bandeiras oupharóes queTt esportnla seria ad Hbilum,jmo podendo em Caso rj^um facultar-sea'enfrada no jardim sem biíí:?lfl, e com-prometteiido-se S. Kx. a fazer ctiinprirrigorosinicnle esta disposição c as dorespectivo regulamento.

Este accordo foi ainda confirmadoliontem, pouco depois do meio dúi porS. Ex. ao presidente da commissã'), eás5 horas da tarde pelo 2" delegado a umdos membros da eommissão, quando sotratava de dar começo á vendados bi-lhe os nos Iognres designados em frentodos portões do jardim.

Tendo apparecido algumns re. lana-ções por parte do publico .-obre o quan-(uni da esportnla. e não havendo foiçapolicial para proieg r os bilheteiros eporteiros, f..i forçoso iniciar aventa porpreço ad lib.tum

contra a honradez dos magistrados deJuiz do Fora.

E' a opinião da opinião publica.V.

BHospücSi) (ia Esoiís'o SIVenerado mestre!Ainda mesmo em dolosa das anonia-

li-is hospitalares (I), não so deve referirao publico aquillo que se ouviu em con-fiança no seio da fimilia, Isto o que éalta moralidade I

O pequeno Esquirol,

Festejo mo Canigto ~-Pede-se ás generosas pessoas que se

tempo conveniente. regosijaram em entrar no parque daNo di.a '.) de abril voltou elle com a fis- Acclamação som pagar, lezando assim o

tubi aberta n'um sd buraco e só n'um prin-. Lyceu de Artese Ofiicios se dignem pes-cipio. Pediu outras dozes de septidinos; I quizar quaes foram os generosos cava-e dez dias depois ficou novamente resta- jlheiros que não se contentando cmi abelecido, o d'esta vez para sempre, pois barbara invazão levaram com as pressascontinua o tratamento por mais de dois

' relógios, correntes, carteiras, tocos demezes. • I vellas, lámpeões de papel, copos decores

Mas, este curativo, embora que assom-1 e até os patos e gançosque naturalmentebroso. é qnasi nada á vista de outros de . deram uma boa ceia de garfo; afim de

se conhecerem esses bemfeitores do Lyceufistulas,também muito graves, do ane da ur..., para os quaes constantementepassavam líquidos e sólidos escremen-tieies. Mas d'estns, mais tarde tratarei,a seu tempo.

Dr. J. B. Poli.Cõrt«, 13 de maio do 1S82.

So!>i'Cl!Hlos Biosií» o B»aj'!»45«-!«5<ílO« ?

Imperial alfaiataria Águia de Qun. (•

S. C. S5. Vinte e OHo de AbrilO abaixo assignado declara que deixou

de ser cobrador da mesma sociedadedesde o dia 28 de abril.

Manuel Roduiours Fkrrrira.Nictheroy, 12 de maio de 1S82.

de Artes e Ofiicios, onde se ensina tudomenos a arte do padre Vieira.

Dignidade nacional,

1'iviia ForgiiosnPrevinc-se aos Srs. moradores d'cste lo-

gar para não cahirem na ratoeira anelhquerem armar com o festejo de S.Pedro.O tal inspector é engenhoso mestos ne-gocios de subscripções; para informar naFscolu Polytechniea.

Uma victima.

Nn lioíicn e jiliariítRcía <In

Se encontram específicos para a curade todas as moléstias, se por acaso pu-dessem ser descobertos. Porém «o menosum foi descoberto. O Peitoral de /tíicr-jde S. Pedro, do lado da rua do SacracnhuVa, tirado e extraindo (Puma arvore mento, a qual é aberta todos os dias de

ff.!Otes'8a «le S. 1'niiloSe um riosinlio é ribeiro,Se mão de eavallo épata,Comprar bilhete paulista,Não é de gente sensata.

Dr. Garnisê,

A S. Es. o Sr. chefe <3cpolicia

Existe uma porta no gradil do theatro

bals única , é indu itavelmenteo antídotonatural contra todos os desarranjos emoléstias da garganta e dos órgãos pul-monares. A cílicacia de seus simpleselleitis seriam em si mais que s u f li -cientes para dissipar toda a increduli-dade. se por acaso já não estivessemaltamente reconhecidos pelo testemunhounanime de milhares de pessoas. A lus-toria de suas extraordinárias curas seaehi inscripta eTransl.idada com as in-numeraveis certidões e attestações çn-viadas de todas as partes do mundo ha-bilavel : entre esta grande ngglom'ra-ção de testemunhos se comprehéndecartas de eminentes médicos, clérigos,legisladojeí, oradores públicos, mbea-nicos, advogados í íçT;"*iíos; n'uma pa-lavVn, de pessoas perfenc^íej á todasas classes e protisaões da vid*a. Todosfaliam em substancia, que a tosse, asconstipaçües, as broiichites, as esqui-nei.ci is e a nsthma, etc. se alliviam ecuram mediante o uso (Peste admirávele pro ;igi"SO remédio. d'um modo illfal-livel. prompto o radical.

( orno garantia contra as fal-i fica çõesobserve-se bem que os nomes de I.anman,<t- Kemp vcnliam estampados em letrastransparentes no papel do livrinho queserve de envoltório 1 rada garrai 1.Acha-se a venda cm Iodas as bofe-is edrogarias. VJ?

Limpeza i»u9»liicaComo emprezarios do serviço da lim-

peza da cidade, temos a honra do declararaos Srs. moradores da rua dos Folizcs,om Santa Thereza, em relação ao artigoque publicaram na Gazeta de hoje (12),que a limpeza da referida rua está forados limites das nossas obrigações.

A 1.1:1x0 Gary & C.Rio de Janeiro, 12 de maio de 1S82.

«Ali Hllí

A fregmezl» dos !>tfiQuanto comoriao Chko-Cotò 110 corpo

de delicto em Santa Clara, e quantasbaciilhoadus deu com o Barros — 110africano. (-

Alma do enforcado Samuel,«BMtgagasmBrasaam—gaasasaaBawgl

Ayvm

Sociedade Concórdia BeneficenteYinle Oito de Abril

De ordem do Sr. presidente convido osSrs. sócios a se reunirem, em assembléageral ordinária, domingo 11 do corrente,as 10 horas da manhã, na secretaria dasociedade, á rua de S, João n. 11, afim deouvirem a leitura do parecer da com-missão de contas e elegerem a novaadministração.

Secretaria da Sociedade Concórdia Be-neficente Vinte Oito de Abril, em 10 demaio de 1S82.—O 1* secretario, LuizAraújo. (•

Iiifendemeia da marinhaCOSTURAS

De ordem do Illm, Sr. intendente pre-vino ás costureiras de ns. 101 a 200 deque do dia 9 até 17 do corrente haverádistribuição de costuras.

Secretaria da Intendcnciada Marinha,S de maio de 1SS2. -O secretario, Uliveriode Paula Travassos. (•

LOTERIA DE S. PAULOAextracção da 3' parte da loteria 49

terá logar segunda-feira, 15 do corrente.S. Paulo. 10 de maio de 1882.—O the-

soureiro. Jiento José' Aires Pereira.(Transeripto do Correio Paulistano.) (•

MPERIAL ASSOCIAÇÃO

fíMMPiííílA FLUMINENSESessão do conselho administrativo

domingo, M do corrente, ás 10 horas damanhã.—L. Fragoso, 1' secretario. ('

CLUB FAMILIAR NICTHEROHYEMSEA partida d'este mez terá logar 110

dia 20.—O 1' secretario, T. PinheiroJúnior,

/"Wp/rV" @l

Congresso Gyimmstico PortuguezHJfuTeetis!»-»!' üso.je o s)ai*<»» llt-

íerario, jni-li^íJej» c duiieautc(18 c. i niciati vn), em lioatte-ua^em ao $' cesdeiiario do^'faBide e!.i4ad3.»<tn gtoi'tiig;ucKRSan'({iiiez de E*«2!aS>s>J.

Rogo aos Srs. sócios, que fazem parledas cominissões, o obséquio de acharem-so no edifício da Sociedade ás 1 horas danoite.

A directoria solicita das Rxmas. fa-milias convidadas o favor de não levaremuggregados e fâmulos.

Rio de Janeiro, 13 de maio de 1882.—F. Cavalcanti. 1" secretario.

Sociedade de 2>iusçn U*ilãoSieea*e»üva

De orde:?. C~ S,-, presidente convido a'.ímos os Srs. sócios a reunirem-se omassembléa geral, hoje 13 do corrente,para a leitura do parecer da eommissãode exame, de contas, e para tratar-sede outros interesses sociaes.

Secretaria da Sociedade União Recrea-tivn, 13 de maio de 1812.— O 1' secre-tario, José T. Machado

Grande regata na cnseath kBotafogoDomingo ií ({„ c,>rj.0..(n

se « ít>:s;i»(> |»erni?Mh»,<j0,,1I., ¦d«a ena diante, na |>«at<> !?•iiiinciiwe(|>i>aça<lel>.sv,| .,*.'"¦o rcüiteitavel imbüoo (,,'•'Ijaieas á huíi dIsnn>NÍ!..ào ,,., a«» conduzir â(ftll0||«. ti\U>^Bograi-, aonde darão a?*,*,»l>ar(|)iie nn caes da eoinnni.i 1City ImitroveiucHta

"T,l\l?mulo» os festejos, TOCl>|»I5 !os jjjie «gaizereai voUnt> •ponto do ei»I>«M>i|iu' u

B»i-eç<» de ida :,()()',.„ ...volía 500 rm. ' l "'

Reunião familiar hoje, sahbad.i l" *corrente; só dará ingresso aos Srs. <,,*;„!o recibo do corrente mez. 0 ihasoiirriiestará hoje na sala á disposição ri™.-rs. sócios que queiram quitar-seSala do club, rua de S. Pedro 11

'imO 1* secretario, Dias. ' ~"~

G. G.Congresso Cosmopolita

A nossa reunião familiar de iniciitiv»terá logar hoje 13 do corrente

"Os ürs. sócios terão ingresso com orecibo do me/, corrente, nssignado nolicomniissão.—A eommissão.' PRAÇA DE DüÃrniiíTNo dia lõ do corrente, ás 11 horas Jimanhã, peraNte o Exm. Sr. desonibir.

gador juiz de orphãos da l* vara, vâoipraça as fazendas do Pantanal o Co.vanoa, aquella na freguezia de hetstinga c esta na de S. João Ba|HisiadJMerity, município de Igeassú, animaesmoveis, prata, barco, casas, terras, bem!feitorias e utensílios das fazendas, etcavaliado tudo em 18:8'i38, com o lote dá5' parte, pela quantia hoje de 1 n:OSáftiOOpertencentes ao espolio do ilnado com!inendador Alberto Vasco de S011/.1 pinto,

A avaliação e descripções 110 cartório'do escrivão França e Leite, rua da Cm.stituição 11. 48, onde terá logar a praça.l-

CLÍJB 11RÃÍMTÍTSabhàdo, 13 do corrente, ha assenililíj

geral, ás 7 horas da noite, para a eleiçãoda commisão direetora. — ií. CorneiitMoreira, presidente 1,

S. D. P. FILHOS WlMMlGBRTEMRIO DO UARQUK Dl! P08BU

No coreto da rua do Propósito tocaráhoje, das 0 ás 12 horas da noite, aband»de musica da mui dislincta S. P. j|,Estrella do Oriente, que graciosameiihse presta a abrilhantar a fosta qne con-sagramos ao 1" centenário do Marqueide Pombal.

Rio, 13 de maio de 1882. - OPsucr*tario, Júlio li. Lagden

C. C. Estroinas darua do mm dos p

ÉpocaHoje, reunião familiiir, — O

tario, Ferreira da Siloa.secrv

Congresso E-iüítes-nrio OiloricoBJeiaíleu

Sessão hoje, ás 6 horas da tarde. Dij.eussão dos estatutos j á rua ilo OenenlCâmara n. 205. — O 1* secretario, Fraé-lin Guedes.

BANCO AUXILIARA eommissão organisadora convida01

Srs. subscriptores de acções a fazerem 4sua l" entrada de 5 '/. 0(1 dez mil n!iiporacção) na thesourariado Banco imlui-trial Mercantil do Rio de Janeiro, á rnida Quitanda n. 119, das 10 horasii2 da tarde, até o dia 15 de maio próximofuturo.

Rio de Janeiro, 14- de .al:ril <Ic 1S3Í.Presidente, Antônio Joaquim Marliu

Guimarães.Vice-presidente, Cândido .Tosa Oon-

çalves.Thesoureiro, II. C. Fernando '.'.o!,:,Secretario, Ar,.!,,;;I'- Braga.Voga], João Peixoto de"sou/a. ('

Pt h M

manhã ato á noite, e ahi se agglomeramindivíduos embriagados, proferindo pa-lavradas, econteceiulo que em algumasoçcusiões tomam o passeio, encostados aokiosque Capitão Negro, e, a troco de umvigésimo, ahi se conservam, incommo-dando ao publico.1

Seria bom S. F,x. evitar algum con-flicto. convidando a quem competir afechar essa porta, como fazem do outrolado.

O quebra B,

Frowçn JiiiiSorVão á Chapelaria Aristocratu Ver os

chapéus a França Júnior, e um chapéualto, feitio inteiramente novo; e outrasraridades, como sejam : Marquez dePombal e outros. (.

E' em frente á Notre Dame.

A' lavoura, ao coiumercio,ao* Hv». eliefca de (lamina,e íiiinliiieide ao publico empei-aH

CBrevemente tem de apparecer.

Ou remi rni-Reiit .a quem comprar por menos igual; a cisad na rua da Quitanda n. 77 AUX 100 CiiOP.Ü.KTOTs, j.

REAL

Glub Gymnastico Por-tuguez

PROGllAAIiUADO ORANDE FUSTIVAI. COMMEMORATtVO DO

1" OUNTF.NAUIO DO ORANDE ESTADISTAPORTUGUEZ

SBBiSTIIO JOSÉ DE CARVALHO B MELLOMARQUEZ m POMBAL

IM 'I ATI VA

HOJE 13 DE MAIO DE 1882Primeira parte

Ilymno do Marquez nu Pomral, ex-pressamonto escripto pelo professor dabanda do club o maestro Illm. Sr. J.Soares Barbosa.

Em seguida o Exm. Sr. commendadorReynaldo Carlos Monturo, que gentil-mente se presta a ser o orador oílicialdo club, fira o elogio histórico do grandeestadista marque/, de Pombal.

Km seguida a Exma. Sra. D. AnnaJulia Coulomb recitará uma poesia ex-prossamente escripta para este festivalpelo distineto poeta brasileiro o Exm.Sr. Dr. Valcntim de Magalhães.

Secunda i>artcO corpo soenico do club desempenhará

com todo o brilhantismo o drama nisto-rico em dous actos, intitulado—Pombale os Jesuitas-e escripto expressamentepara este festival pelo nosso digno con-sócio o Illm. Sr. Francisco Josd de Fi-gueiredo Cardoso

Primeiro actoAs victimas do fanatismo.

Segundo actoApotheose do Marquez do Pombal.

Segue»se o tosiileDevendo ter começo ás 8 horas em

ponto a parte litteraria. a directoria pedeas commissões nomeadas o aos Srs.alumnos da banda de musica a fineza dese reunirem no edifício do club, ás 7horas da noite.

Oulrpsim rogaâs Exmas. famíliascpB-vidadaí o obséquio^ de nao trazerem emsua companhia crianças meno'res de seisannos e fâmulos:Secretaria do Club, 12 de maio de 1882.—O secrotano. Fernanda ,<í/,;.™-,w„.1 secretario, Fernandes Sobrinho

Centenário do Marquezde Pombal

As Hociodadcti de iniiaica ipiodesejarem nbriliinotor comasua B>re«ençn o ^'rnnde fostejnitisaridSitio «juae sie deve «•«'níi.Kiu'deaiiii^ii <4 «So eoprciitet cmIJ<)<;alV>g'<), jjjIo rog'miaan <'<»"•papeeer na socreta.H««HoClub«íe llíe.s!,'ní,:ts, aSioas «!e lhe»«crjtalesiie o re.«*ueciivo |>ro-g-raiiiiiia cde.»iiSÇ!sni'-»e<>'oRn|'«jne ttodevão oeeupat' n» longo«Sn ;ti<:iÈa.

São È.4'iialDiieDi>'e convliJ»iln«a coi»itiai'eeei> «ia iitesiiiu "c"eretaria aw ih»mk«>h» «jiie dese-jar«>ni eoitcora'or com emiiar-cnçòes enfeitadas e ilünttiiiia-dam, para <» grande [«nsseloveiteziano «]iie se ti'«ta <Ie<>r^attíetar.

Itio «le Janeiro,! <te maude 1S8».-A. í»iiíio«ia SHvnisecretario» ('

Associação de Soccorros MtituosLiga Operaria

33 RUA DO REGENTE 33Não podendo a nova administra^»

realisar com solemnidade o aclo depossncomo era seu intento, cm cõnsenuérado fallecimento do sócio benemérito «>•quim Singinaringa da C ista; ™ or'dom do Sr. presidente, convido os .Srs.associados a se reunirem em assemblwgerai, hoje, 13 do corrente, ás 0 «o-ras da tarde, afim de empossar os nov»eleitos.—O T secretario, M. J- '"'ladâo. J.

Venerarei Ordeüii Terceiroda Penitencia

Paga-se nos dias 15 o Ití do correràmoz, das 10 horas ao meio dia, ao*"'mãos sorcorridos. —O syndico, J- •'¦Souza. ___——-

MONTE DI S0GGOBR0 BA *G:\RAST1D0 PELO GOVMMO l3IPfiííHt

Tendo este estabelecimento rec«b»Jdo thesouro nacional parte oas_ josubtrahid s pelo ex-t'iesoureiro J"al"1''beiro do Amaral, eque foram o"™-™'das em seu poder, em Marselha, sao c»vidados os Srs. mutuários a apresemremate 31 do corrente as ca'iw ?, ,data anterior a 10 de maio de l->\

que estão com o praso vencido. "»•'serem liquidados os respectivostractos. . . ...m ,

Rio de Janeiro, 12 de m 1:0 de i«-O gerente, /. V. do Couto Soarts.

C D G.Club Dramático Garrett

Domingo, 11 do corrente, terá logar ogrande e pomposo baile em commcmo-Zí.1 R,M!ltoiari0 d0 mar<iue> dev?AWein-S8 propostas para con-v to de famiha aM o dia 12 do corrente.dícUefteTer "''^ S°CÍ0S ° ,'eclbo

Rio, £ de maio de 1882.-0 1*tario, F. s. secre-(.

C3. .^. CClub dos Aguças Carnavalescos

Amáveis consocios. Como já sa

nJi poupamos esforços para »pi- ..

soirce que terá lug«. '' ,in „nihmemorar o 1' centenário ¦ ".^j,

estadista Marquez de Pomfia'• „será esplendido, confiando de q«^vossas presenças virão re ',lc; . rj9festa e as Exmas. famílias abnlUW'»nossos salões; portanto, meus aro» •

(podeis procurar na secretaita/m .^espada com que provnreis qne jae • •

no cambatc d'este mez. . n„j)Secretaria do club. em 1! '«

K,de 18S3.—O secretario. //.'¦''" '"

•s vendi:as.

v'fra'm-l•'«pol.::!,°M)b('•¦ letras

SOCIEDADE UNIÃO BILIWBA partida effectuar-se-lifl no di» •

corrente. . ,. m>.-Escola Militar, 12 de mnio/

O 1* sea-ctario, Junquw* SabucO'

Page 3: *j ¦• ¦ ';'¦ ¦ i» -¦¦;.¦ Nmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00131.pdfpopulação, vai grande distancia. Seria aliás péssimo precedente para elles próprios, As reclamaeõos

«o

o correntelia, aos ir-o. J- *¦'

boa

¦«*'¦# . ¦'¦

k-i;-.;': & âitetâ^,^^J_lLI__=fa^M. lilwil»'1!!!!^

iiiÕRAm Leilões ~7TifflPÃii

DO

IMPORTOUIÈILÃO./' • DB

/ SETE MÁíiNíEÍGOS

IAS — Sabbado 13 de Maio de IS32¦ MhSIV ¦ i mui i n"rninnrri

xrirxjrraigarciijL^.^n.T;ii!riJ m vim ^wBH^w^igg^*^*^?^^3

ru

(|0 Sr. inspector geral inteTerras c Cnlonisação, se fa&,

na estação central da E.n ii'çe entrega, em todos os,|as io horas da manhã ás 4

., i»a»»a£rem dos internados,,-mr0i'Iun procuradas,cessando:,

,,'„ dia iü do corrente mez.' .',,.. mi inspectoria geral das

iViiuiiisiifão serão entreguesi.-os donos os passaportes que

,1 !"" foram rec 'amados.

.. neiro 12 de maio dc 1882. (•

lOClEOADE DEfilOS DO SOL

JÍILE DE IXSTiLUÇH..p-i.lo ]:: do corrente, realisar-

•";",;| toil-i ii nonpa a inauguraçãl'«•'iKiiiileira e o bailo de instilla»

.. ..pniiiros di commissão der«-;'~,'i

senhoras deverão compro-• i'i"oi"' s da noite na sala da s>cie-s.'..».,

do I.i> radio n. 132..«¦o dos Srs. socios acha-se cem

út';..soureiro.' . ..'nhi Sociedade de Dança Fi-

.¦"¦ cm Ul de maio de 1882.—',•,, 'coita,

I' secretario. .

LUCA-SE uma boa lojn, forrada erepintada de novo, própria para chi-roteiro, hillietes, alfaiate ou outro qual-quer negocio pequeno, na rua Sete deSetembro n. 75 : trata-se narua de Gon-çalves Dias n. 20. armarinho.

K"1 ' pvotetttova

i.- rs. iccionistasa reunirem-,:s,rahiea geral extraordinária.

(i,i correu e ao meio-dia, no.'.•'. 11 associação, á rua dos Ou-.,!),'nrma/ein,' afim de tratar-se'nau

urgente.' S, mi,iu de \A?.2.-Uscomlcde!,-/;-(!. vice-presidente. (.

Irl-il! !1!1 Nacional dc Navegaçãoa Vapor

,;„[,) ilO (IIV

ente.

dn corrente principiara oidemlo do 1" semestre

1SÍ2. — 1 ílisebio José

e $ssb&&H!:ssxsX8ia'

Á.S 3C1JLSLS

BOULEVARDIMPERIALHS. 9 A, 9B, 9G E 9 D

Em fi* pitte ã c. .taçno con-< !'!,!«!<» coiI)]>aial>ln Villa

I*»n.l><_l

FONSECA LIMANs.2 A, 2Be2G

TERÇA-FEIRA 18 DO CO .RITEA*8 S nORAS DA TARDE

ÁS PORTAS DO MESMO

1IIMIAuetorisado pelo Sr.

DA SILVA SOARESPARA'

4.J..DGA_,SE pianos a 103, 12g, 158 e/\168 : vendem-se a prazo ; rua da Qui-landa 11. 57.

4 LIIOA--.í nma casinha com duas/\.salns e duas alcovas, na rua do Na-varro 11. 3; a chave na rua Ilapirun.50,ponto dos bonds: Catumby. V

13RECISA-SE de um moleque de 10 a1 12 annos, com pratica de vender bi-lhetes, m.is que dê fiador á sua con-dueta; melhor se fôr escravo; largo doRocio n. 5.

A.LUGA-SE um magnífico sobrado comUa e gaz; na rba de

'S. Josd n. 46.

dos referidos prédios, para pagamentode hypothcca, construídos de pedra ecal e madeiramento de lei, tendo accom-modações para familia e negocio, osquaes podem desde já ser examinadospelos Srs. pretendentes.

Signal SO Ojo

LUGA-SE pnra pequena familia, acasa com chácara e aglia, da rua

Leopoldo n. 10, Andar ihy-Grande; tra-ta-sc na rua de S. José n."46,

* L UGA-SK uma parda que engommai~\ e trata (tos arranjos de casa de fa-milia: na rua dc S. Januário n. 55 G,S. Christivüo.

i ,LUGAM-SE tres casas para família;ni sendo umajeom bons commodos.agua,

com vista para o mar por 6^8, uma outrapor '103 e outra por ÍIR, com água dentroe quintal; a chave está ua praia doSaccodo Alferes n. 253 A, venda. (•

4 LUGA SE em casa de tratamento umcommodo para familia ou pessoa de

tratamento; rua de Santo Amaro n. 18.

,RKCISA-SE de uma criada que co-zinho e cngomme: na rua de S. Lou-

renço 11. 21».

RECISA-SE de bons vendedores parao Diário do Brazil; na rua do On-

vidor n. 143. Paga se bem.

PRECISA-SE de ajudantes de alfaiate

de obra grande e calças, para tra-balhar por mez; na rua do liospieio n. 80.

especialmente de-idicada.ao fabrico

de colleíes f esta casa encarrega-sc áS,fav.Êl-os de qnalquer feitio, modelo ougênero, assim como encontram-se eem-pre os colletes Svlphidc, elásticos, com'barbatanas de meio palmo de largurasobre a barriga, especialmente apropriados ás senhoras barrigudas; rua da As-sembléa u. 83. (*

_*3S3a__rcm__-_-3agg-m^ b—w artaiaa3

py:_ rei «¦ HBMSBCBBBfc

LUGA-SI'l um bom cosinheiro doivial, fiel e deligente; na praça

A LI\ tr:

Onze de Junho n. 110

f\ duas senhoras de trabalho, tom água.quintal e entrada independente; na ruade Estacio de Sá n. 32. _P

ALUGAM-SE salas e quartos, com ou

sem comida, banhos

1)RECISA-SE de um jardineiro para

chácara de negocio; na rua do Carmon. 22, sobrado. __^__—

RFCISA-SE de um oilicial cigarreirona rua do Cotovello 11. 14.P

t\T.\ noite de 11 do corrento perdeu-soiVio Campo uma pala; quem a achouprkle annunciar por esta mesma folha,que não se duvida dar o custo d'ella dealviçaras.

Hom<

PRECISA-SE de uma criada, livreou

escrava, para um casal, paga-se 358 !no largo d 1 Sn n. 12, sobrado. _^

PHECÍSA SE de perfeitas» cor-

pinheira s1 no estnSsel-cl-«nento da 1. otrePatne <le l'« ria.

ÍíRECISA-SE de officiaes carpinteiros

para rodas; na Praia Formosa n. 215.crinda para

rua daGuarda Velha, na venda n. 23.PRECISA-SE

de umatratar de uma criança; á

PRECISA-SE de uma casa, própria

para negocio, na rua de GonçalvesDias ou Uruguayana, perto do ponto debonds; na rua'da Alfândega n. 6, sedirá quem pretende. (*_

rua dofamilia.

Riachuelo n.le chnva grátis100 A, casa de

1 LUGA-SE per commodo preço, umA copeiro; na rua do Lavradio 11. (>!.(•

||:| Hll'E'SÍÍllll m.rikaiiisch.iiüiifírliülTahrísGcscllscliaft

,INDA

•1LH muIPErIL ALLEÍV1A

pou ordkm noILU. SR. JOXO 1)1! SOUZA GARCIA

CONTINUA COM O

LETT

0 PAQUETE

RflSI:.-'JI .ISDJSTE

l_.-y.Ba-_. IJ.

'OSClIMAJit.do corri

b .cão-iH»•ente

X-Lj

SABBADO 1.3 DE MAIOA*S .4 SSOItAS

RUA DO VISCONDE DE URUGUAYT-T. SS

do fazendas, brinquedos, lustre de crys-tal para gaz, relógio para dito, armação,etc, etc. ; o que tudo será vendido sema mini*ma reservo de."preço.csncE_sj»eKnc2£:r<'5£^^

AIjU<3 A-SS2 o prédio o chácara

da rua de D. Luiza n. 55, própriopara numerosa famiiia de tratamento;a chave i.cha-se no n. 57 e Ir.ita-se narua do Visconde de Inhaúma 11, 70. (•

RECISA-SE de uma criada que saibacozinhar, lavar e mais serviços do-

mestiços, para casa de pequena familia,em S. Christovão; trata-se na travessado Santa Rita n. 26.

O Dr. Das-'tosCoelho,

medico adjunto "da Sociedade Portugueza

dn Benellrencia e dos hospitaes das Ve-neraveis Ordens Terceiras da Penitenciae do Carmo, e effectivo e consullante devarias institniçõ s do caridade, etc., re-sido e dá consultas á rua de S. Josén. 97. Responde a consultas por escripto,attende a chamados a qualquer hora, evaiem visita a qualquer parte do interior.

^^

ÃO se entende com o Dr. Alfredo deQueiroz, advogado, o annuncio que.

sahiu hontem n'csta iolha.

COMPRA-SE ouro. prata e pedras finas;

paga-se bem; rua da Carioca n. 40.

ONCERTAM-SÉ jóias e relógios com_ipcr!eição e preços razoáveis; ruada

Carioca n. 40.V. :

CAUTELAS do Monte do Soccorro, pa-

gam-se muiEo bem; rua da Carioca 72.{'

NÃO ESQUECIVALSA

As rosas brincando como Beija-Flôr

VALSA _

SINCERITEMÀZURKA

NÃO ME MEXASPOLKAS

Vendem-se na casa dos Srs. Base limaA Guimarãos (

52 RUA DOS OURIVES 52

I)RECISA-SE dn uma costureira de cor

pi ihos; no largo de S.n. 5, 2' andar,

Domingos(•

LUGA-SE a casa da rua do Senado..ii. lll, com muitos commodos, ter-raço e quintal ladrilliado. ('

ALUGA-SE por 408 o chalet da rua do

Theodoro da Silva n. A 3, em VillaIsabel; trata-se na venda da esquina. ('

\ LUGA-SE a casa da rua da Magni-licencia n. 42, om S. Domingos, for-

rada e pintada de novo, tom bons com-modos para familia, banhos ao pé daporta, bonita vista para a barra, por serna praia das Flechas; a chave est.á namesma rua n. 7; para tratar, na ruaSete doSe.t mbro n. 70, com o Sr. Coelho.;-

ALUGAM-SE as cas is da rua Conde

d', ti ns. 207 e 213; as chaves estãono U. 217. ('

AOTSTUNCIC.S

ALUGA-SE um grande armazém, na

rua do Catteto n. G7; para ver etratar, no sobrado do mesmo. ('

)RI'.CISA-.E de ofiiciaes cigarreiros;na rua do Rio Comprido n. 52. ('

PRECISA-SE de ofiiciaes cigarreiros

de papel; na rua Bambina n. 15. (*

(CAUTELAS do Monte do Soccorro, com-

jpram-se e pagam-se bem ; na rua dosAndradas n. 18, sobrado. (*

ME. VIRGÍNIA, do becco do Coto-vcllo n. 3 mudou-se para o mesmo

becco n. 1, onde já esteve ha seis annospassados; dá-se consultas por meio decartas. ('

Êalí_ipi^ô_lSj bôubas,' manchasdo rosto, c.ispa e comiclíões.—Curam-seradicalmente em pouco tempo com oI-iicor o on sabonete, antl-lier-peitei).'» do lia*. í"al»5o § .nelie. ,rs únicos esnrciflcos garantidos con-tra as moléstias da pelle. Vende-seunicamente na rua da Uruguayanall. 99 A. C

M'ES'S"]. es crIptoi»io com-

pi-am . o on « Gaateta» » dodia 1 de Julho, 4» de agosto,4 e 3 de outubro do anuo pro-xüno passado, dois númerosdc caiSa dia. (.'

Rua Sote" "deSetem-

bron. 39, sobrado.—Hoje: carurú, mu-queca. bóhó, carne de molho de ferru-gem e cozido.

AS

Casi (le primeira ordom, caprichosa-.monte montada em condições ae poderivonrler mais barato do que qualquer ou-tr» pnr haver directamente das princi-paos fabricas de Pariz, Londres o liam-luirgo o sen esplendido sortimento; paraconhecimento do publico especificamosaqui os preços de alguns artigos:

Chapéus plumes, 75 gra minas, pretose marrons, 8R, 9,S c 108000.

Clnpéus patente, pello fino. ultimamoda, 8g, 98 e lOgOOO.

Chapéus de lá o lebre, copa molle cdura, 48, 58, 68 e 78000. .

Chapéus a Serpa Pinto, flexíveis, fran-cezes c inglezes, 38, 48, 58, 68, 78, Sge 108000.

Vai-iadissimo sortimonto de chapéu-!para meninos, sendo de palha, lã, lenroe castor. pelos preços de 28, 38, 48. .}•68, 78 e»8g000.

Chapéus ricamente enfeitados para se-nhoras e meninas. 3,8. 43, D8, 6g, 88, 108.128 1*3. 1ÜS a 253000.

Chapéus de sol automatons, 118. '-Se 138000.

N. B. Para garantia dos preços acimamencionados encontrará o respeitávelpublico no mesmo estabelecimento partedas fazendas com os preços marcados.Tambem se lavam e concertam chapéusá ultima moda.

filAPlUBU DI82 Rua Sete de Setembro 82

TACHE. BRAGA 4 COSTA

S, mm M MCTHE10Yren Manuel Francisco Rodrigues O

pJHL.seus irmãos, cunhjidos e sobiVSfffiSinhos, agradecem a todas ns pes-

soaa que so dignaram acompa-nhar os restos niortaes de suapresadissima mãe, sogra o avôD. Alexandrina Maria Rodrigues.

o de novo convidam a todos os seiijamigos e parentes da finada, para assisti-rem á missa do sétimo dia que pela suàalma mandam celebnu- sogunda-{eira 15do corrento, na matriz deS. Gonçalo cn*capella do Colubandó, ás 9 horas da ma-nliã; e por este acto de caridade e reli»gião se confessam desde ja summamentegratos.

._acr-3.lSM.gl

DB. ANTÔNIO Mil PEB1IBA DAS

Vendem-se e alugam-se,Uruguayana n. 129.

na rua daC

ARQUEZ DE POMI3AL.—Vendem scbandeiras; rua da Quitanda n. 13. (

ALUGA-SE nma boa casa para familia

regular, com agna, gaze esgoto ; narua do Catteto n. 67, solirado; para vêrc tratar, na mesma. ('

LISBOAvM.BURGO

TnCANnO N._

IMI!ia

ctu de il' cSasse para

A LUGA-SE uma preta boa cozinheir8,-| e lavadeira: na rua Ac S. Pedi'0ti. 311.

ose uoa- _ nnunvitne ilo* r-r.^^i-l-t»-.- • H* »' !¦-".::'. «ni» cãos* do_ .55--""*?' ¦;•'»¦., s'.-i fl .. Sioras da nia-

,, H; Jíl*.sito.L B:'.'-i jiwn. nft-ens eiiíalsijn-

^B;':'j-i;;";i>;. írnía-. o eiiiil os

0NSIGNATARIOSmm mm & t

m S. PEDRO 62

4 LUGA-SE por 408 uma casa pintadaf\ o forrada para pequena tamili 1,.tendo

água, esgoto e quintal; e liem assimuma nutra por 808 corn bons commodospara familia mais numerosa, na rua dePaula Matlus, esquina da fiu- minense,venda. j_ (_'

ALUGA-SE um sotíio, ostá .pintado c;1 forrado, tem água, a uma senhorahonesta; na rui ilo Viscondo de Ma-ranguapo n. 20.

1 LUGA-SE a casa da .ladeifu do Vianna/\n. 11, pintada e caiada de novo, comcommodos para grande familia ; trata-sena rua dc Catumby 11. 5 ; esquina da ruado Cunha 011 rua'do Senado 11. 30. (•

» LUGA-SE parte do 2* andar doso->\brado da rua da Ajuda n. 95, commuitos commodos.

4 LUGA-SE uma perfeita cozinheira cl\lavadeira; na rua do Príncipe n. 1S2,

N i.lhoroy.

4 LUGA PE o sobrado dn rua do Con-A selhoiro Zacharias n. 45, pintado cforrada de novo; para tratar na rui daHarmonia 11. llú. ('

(, LUGAM-SE commodos cam frente"' pnra a run, a moços solteiros; naruado liospieio n. 2-11, sobrado. (.

LUGA-SE n casa da rui do Regenten. 48: a chave esta na rui do lios-

picio n. 2'.'9, e trata-se. na rua Sete deSetembro 11.119, padaria. ('

/-'OU MODOS para fazendeiros o pessoas P]\ ^ -> ' .

(.,1o „„mm_Jin. .»« nitlni-esen e salnbre 1 * iQuitanda n. HJcommercio; no pittoresco e salubrearrabalde do largo do Rio Comprido 11.4,casa particular. ('

A->-nmí»n —R,m díl ^ruSuayana

alKíl?.lí.n. 09 a. ('

üotinas de cordovão.ícaa^ea^aw.-"ou bezerro para lio-

mem de 3H a "8; ditas de couro daRússia a 58500 e CR; ditas de bezerroinglezas a 63500 e 73; ditas de pelliea7ft e 81; sap itos inglezes para homem a5S500 e 03; botinas de duraque para se-nhora, a 23 e 2gS0O ; meias botas a H.1500 e38800; bota"s deduruque, francezas,a63500;ditas inglezas, gaspeadas de verniz, a755OO e 8',; sapatos, entrada baixa, parasenhora a 33; ditos com chapa de metala 48 : ditos de pelliea com grade, fazen-das modernas a 68 ; botinas para meni-nos a 28500: 3ge 33500; meias botas'parameninas 23500, 38 e 48; botas pretas oubronzeadas a 43500 e 53; botas inglezas,o que ha do melhor, a 68; sapatos docrochet a 500 elj. 00; botininhasn IgSOOc 28 ; chinellas de todas as qualidadesdesde 18 ató 28500, grande sortimento decalçado, que sé vende por atacado e avarejo a preços os mais reduzidos possi-vel, na rua da Uíugüíyana n. 128.—Ro-Arigo José de Abreu & C, ex-interes-sado da rua da Alfândega n. 136.

"1URSO de pianolai ""

sabínulos),

e canto; na rua da2' andar (quaitas e

iS„ — Com cila o D. J.Liei. 13. poli, cura aos

\rRNDKM-SE para homens, sapatns

com solla gross 1 a 38 e pnra estu"dantes ditos ditos a 23 e 28500 ao par!botinas de. cavallinho da Rússia a 68!na rua dos Andradas n. 27, loja do so-brado dos Tenentes do Diabo. ('

'S rEi-DE-SE. uma colcha do seda e tresV g!obn$; na travessa do Rosário ti. 11,charutiiriir. (•

purUai

te.-,ri:.ü!s5aSSl-Bi!SãÉ-1 P _J MARITIMES

andar(ESQUINA S>A UVA _»IíH»ai_.ItO M32 MAItÇO)

DES MESSAGER1ESAgencia, rua da Alfândega n. 1.1°

rENDE-SE uma nova maehina dc pé,'do auetor Singer; na rua da As-sembléa n. 43 A.

Septipícliroüic s*"n;-:si-:NGANADOS, cancros, ul-'ceras bravas, flstulas, bronchite, tisicac synliilis constitucional, eis o que curameihor; rua do Sacramento n^_lt^ i

ARMAÇÕEs para qualquer necocio:\ veiidoin-se na rua do Visconde do

Uio Branco ti. 09. V_

1RSO DE BOTÂNICA, no extcrnntoasper, das 3 ás 4 lioras, por Cursino

de Moura. ("_

.-JNILEIRO.—Precisa-se de um apren-''diz que já trabalho alguma cousa;

ua ruada Prainha n. 94. |_

ENCADERNADOR.-Justino Gonçalves

Pereira mudou a ollicina para a ruade S. Josí n. 115, e na mesma precisaempregados. ['

COMPRAM-SE moveis e mais objectosjde casa de f.milia, pagnndo-so bem:

na rua da Assembléa ti. 20, loja. ('

miI &a sba Si» -i- . ia

Í UM.. ESPÉCIE 0E

V. -. ¦¦^-^--.¦^-- .-.>jr.,ji5,'-.-. . •--

Especialmente preparado cot ..ÜISMUTHO^e por coasepi .a -j--—•>

(Tânia acção sauilavo» solto a pello.

i E' ADERENTE oVõtalmenle INVISÍVEL (cdaifdo apòlicuma

frescura e avcludado naluracs.Preço àe~Caix!n'Ka com borla, 5 fr.

Patis, Ch. FAV, 9, rue do la Pais.Depósitos "em todas as

Jphnvmiieias, DrosrarÍBS,Casas do Perfuxnarias.

A 1IOOO11300 E

Peças de algodão superior; 6 só nacasa do Ayrosa, 10 rua Sete de Setembron. lOén. 10. (-

PERDEU-SEuma bicha do coral com um pequenobrilhante no centro, da rua da Gloria ádos Ourives; quem achou e quizer en-tregul-a na rua da Gloria n. 30, serábem gratificado, por ser objecto deestima. Rio, 12 de maio de 1S32.

CASÂ1ENT0SRicos bouquets de cravos brancos

FAZEM-SE NA

Rua do Visconde do Rio Branco59

I»08STÃO In -ItjSO ('

!)

TENDEM-SE dois grandes espelhosdourados, quasi novos, por preço ba-

ratissimo; na rua d.i Assemblda n. 43 A.TENDEM-SE quatro c íbi les de pf, cn-

vernisados, próprios para casa dealfaiate; na rua da Assemblea n. 13 A.

TT1CNDE-SE um piano do meio arma-V rio por 1508; para tratar na rua do

Senador Pompeu n. 7. esquina da rua daConceição, trata-se até ao meio dia.

r)RECL-iA-SE de um feitor que entenda'e horta o jardim ; na rua dos An-dradas n. 21. loja.URECISA-SI5 de um virador de!' no rua da Assembléa n. 107.

roda;

O PAQUETErv>1»' »uaiEUR

.'ante Ll ..'OliNTRE. da(ceando na üinliin,

; :i horas da tarde.

linha ciicular. subirá para . lahoa o l!or-IVriiiui.J>nco e Síaluii*, no dia la do

O PAQUET3

nte MOREAU, da linha directa, sahirá parat--'-o .'mente em Dn. nr, no dia 1" de junho, ,„-,.«,

tln ji__ni!is;-e_» para I^Ssiton, '5 elasmo rSS.»«»

Ibl.boa o D.oi-ilcuS)s 3 horas da tarde.

i'l'Ç(>frete

eu comjreles e passagens t_vta-se"na agencia, e para cargas eom o Sr. H. David,

panhia. ua rua do Viscondo de ltaborahy n. 5, 1* andar

ES»"íE_sinsinai

PABTB fiiJiíIIII /"lmui

liio, 12 de maio ãe 1SS2.

co Commercial e oBanco do Com-elevaram hoje oflicialmente as

e cambio, afllxundo ss seguintes

Londres 00 d/v 21 5/8 d.t Pariz PO d/v 110 e-139 rs.: Hamburgo fO d/v 543 rs.' Itália li d/v 45. rs.ilurlugal 3 d/v 216%.vimento do dia foi menos que re-

!)re l.ondresa 21 5/8 d. bancário,a 21 H 10 d, particular e sobre

1 "¦'•' c 1-10 rs. bancário e 436 e

'¦¦'i'.:ir.

iviti.cnlo da Poisa foi insigni-

!iis dc c.ifé foram de 12,200

O AGENTE. BSISKTOMNI.

Mc taesSoberanos a dinlieiro 11^230.

Letras hypothecariasDanço Predial 75 */,.

J. A. Alves Souto, presidente.A. de Barros, secretario.

)illl'lCISA-SE de uma aprondiza; nafabrica de plisses;, rüado Carmo ti. 4,

:bv-ano.

f)UKCl-A-;E dc inS nista; para tratadradas n. 21.

m ajudante machi-r ná rua dos An-

TPMPREZA de lavagem de cas.s, muitollncreditada por todos os seus fregne-zcs; continua scrnprc da mesma fôrma;praça da Constituição n. 71. {__

TMA p .'feita cnsfurcira franceza,tendoj trabalhado como contrn-mestra nas

principaes oillcinas de Pariz, corta sobreos últimos figurinos, alinhava e provaos vestidos por 28 ell,1. na rua da Ajudan. 7 (oflieina dc costuras). (•

A casa especial Ía,T°S ecostura de todos os auetores, á rua dcS. Pedro n. 117, acaba de receber umgrande sortimento das melhores e maisafamudas machinas de costura, tanto depé como de mão ou a pé e mão, do doisnospontos, 0 que ha de melhor o garan-tido n'estc gênero, como sejam as muitoacreditadas, bem conhecidas e verda-(loiras machinas de Elias Howe Junior.São estas as mais espeeiaes até hoje co-nlieeid is ; a de letra C, a melhor parapospontar calcado, a de letra B para ai-faiate, a dc lc'ra A para costureiras ofamílias, assim como as muito superio-res machinas do celebre fabricante Woed,excelientes pela sua boa construcção o

: de mui lacil inoviiuento e as mais bemacabadas e acreditadas machinas New-Home, 'Ssim eomo :-:iuger, Fluminenses,

¦ Brazileiras, Saxonias, Olympia Marvel,Progresso, Prineeza Imperial e outras' muitas qualidades, assim como tambemuni grande sorlimento de linhas, agu-lhas, óleo, refroz, peças avulsas e tudo

• quanto diz respeito a oste negocio, tanto, por atacado como a varejo -, fazem-se'concertos

perfeitos e tudo garantido, apreços sem competidor; na casa especialde machinas dc costura da rua de S.Pedro n. 117.

éY?a libra do lã para bordar, assim comogrande sorlimento de fazendas e arma-riuho, tudo barato; na casa do Moreira,rua Sete d; cefembro u. 113, junto á suaan!,';.'.'! casa. ('

ATTENÇÃOA ollicina de ciitcllariii da rui da Ca-

rioca u. 75 mudõii-sc para a da As-sembléa n. 107. O seu dono FranciscoTorres previne ao respeitável publicoque continua a receber todos os traba-lhos da arte, como tambem os que per-tencem ao ramo dc machinioa, nrtisti-cos e dc precisão. Faz-se amolação todosos dias. (•

t.)KM llil Mil UíUMÍ^Jlí1a'73 a lata de 4 litros, pesando 0 kilosvende-se nas fabricas do Rodeio, Ilha doGovernador c no escriptorio da rua daQuitanda 11. 130. C

DINHEIROSob penhores de ouro, prata e brilhan-

tes; na rua do Senhor dos Passos 11. 80,casa do P iva. ('

CAMISAS!do linho fino, a 38, ditas de Irlandafina, a 2g800; o muita fazenda barata ;na casa do Braga, rua da Alfândegan. 137. C

_*».

DINHE ilPereira de Carvalho A C. emprestam

sobro ouro, prata o brilhantes, em con-(lições razoáveis ; rua do S acramento11. 6. C

93II11'Flores brancas (leucorrhéa)Curam-se radicalmente, em poucos dias

com o Xarope o ns giSlulni- ileEiiiUíco fci .-igriiioso, approvadospela Exma. Junta do Hygiene, unicosremédios que, pela sua composição in-nocento e reconhecida eílicacia, [iodemser empregados sem o menor pi .ceio.

Vendem-se unicamente na pharmaciaBi'_ .mi-iiin, rua da Uruguayanan.99 A. ('

sobretudos de casimira para senhora,alta novidade, aproveitem ; 11a casa doCotia, 74 rua de Gonçalves Dias.

Grátis lima polka.

VAAAAA_.AAA1-AÍAAAAAA11V

Sobretudos de casimira franceza ;na rua da Uruguayana 11. 12.

OI AS.—Compra-se ouro, prata rilninles; na rua d3.Carioca 11. 70

bri-C

CIDADE DA _ur__y_rã_a.e.s

largosreira d

Quem os faz melhor noUio, o cm liioados m 1 is

até quasi um metro, é a costu-i rua do Rnsario-ii.SU, s brado. ("

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tem sempreviajantes. (•

jt*.....-. oe ft}..-O0B?j. tao Poríumo de Hortelua alambreada

.. 0 'fe//ior dc todo; cs dentifricios

( 0 unico qno nao alicia o esmalto das dentes )

í lOMPRAM-SE mo--nis uzados;. /Ios Inv lidos 11. ¦! A.

-1na rua I

BJANDETRAS. — 'Paziitn-se e vendem-fljsc, na rua do Príncipe n. 138. (.

üliluiudVcnsdetti su ícrrettosi . St«»s =•

rna tle fe». Salvartor (Cattete)}jiiís-su bi_!i*5>«'.».õe_,alâs-j.r-usi-seit risa da AüfrtHdeg-a jj-S*. (*

ITJRECISA-SE, nn rua dc D, Luiza n.35"que dô informaçõesde um copeiro,

sua condueta.nRECISA-SEI 011 de còr,

na rua dc S. Pedro n. 144, 1" andar. (

de uma menina, brancapara cuidar de crianças ;

RECISA-SE de uma menina de 12 a 14aunos. para brincar com uma criança;

na rua da Pedreira da Gloria n. 50,placa. ("

€asaMeEfos.--ncc,^;s!iÍKii.pensaveis; rua do Rosário 11. 43, sob. (•

IRAS'.1 ASSA-SE o espaçoso armazém ]11. 110, da rea da Assembléa, próprio j

liara f zendas ou roupas feitas: tem uma;bonita armação o trata-se no mesmo. (.

.ILPBilSMiüL_ B Becco i!as(w'w'!ln'"..iui..!ias 4 B

N'esta casa é que c-.tá estabelecido ounico deposito dos principaes fabricanteso todas as mais casas sao fornecidis poreste deposito. ('

y BSGGO BAS GARGKLLAS 4BFrtiíy.-vg de artificio. Vendem-se as

WgU3 drogas para os mesmos od. s meliioi-es fabricantes dn Pariz eLondres, no armazém de drogas, pro- "ductos-eliimicos e phurmaceuticos de ^^^^^mMWiW^S^MAndré de Oliveira A Gad, importadores., XASOPE Q MASSArua .elo dc Setembro n, 14. ('

¦'<¦ -V1MF.NTO DA BOLSA 'r>m-fe: -."_'.''-.»¦_... ,

( "r- geraes de fi */., 1:0758000.-;"'ifninos a ilinlieiro 118230.'¦«iiyp. doll. Predial 75 */.

TA in SCOHHETOHES(01.1,1 is OKFICUBS

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- ll '1, v lis l"S,1 it-al -3 ti v2111 is-ÍHd/v 21 :Apólices

'-¦1 . iit,.".g00_

43 rs.idem.

idem.

l.l.p rt,

CAFÍÍ EUBAIlCAnO NO OIA 11 OK MAIODB 1S32

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Leonel de Carvalho, Pernamb..Ilamann .. C. HamburgoPhipps Irmãos A C, Ilamb..Ed. Asliworth AC, B. Ayres..

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2501812010035

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DR, DERMEVAL DA FONSECAMEDICO

Residência : rua Sete de Setem-bro n, 72.

Consultas das 8ás 10 horasda manhã

_Jj_IDl«j O Dr. Francisco da Costa Barros

pJHL. Pereira das Neves e sua mulher,¦iSfr^sotis irmãos e tios agradecem

cordialmente a seus pirontes oamigos, que se dignaram acom-pannar os restos mortaes do seu

*r»J prosado pai, sogro e irmão ODr. Antonio José Pereira das Neves,»de novo lhes rogam o caridoso obséquiode assisterem A misía do setimo dia,que por alma do mesmo finado, celebrar-se-ha, hoje, sabbado 13 do corrente,ás 9 horas, na matriz do Sacramento,x. CJ_"jrmr^,'ii_riwrr tM«:mr>rr_-iWTiT"ffT* *"" '"**

ESCOLA MILITAROs alumnos ila Escala Militar

agradecem ás pessoas que acom-panliaram os ívstos mortaes dasou infeliz collega Abílio daMoita Silveira Ramos, e desdejá lhes convidam para a missaque, por alma do mesmo llnado,

colebrar-se-ha, segunda-feira, }[> docorrente, ás 7 1/2 horas, na capella daescola, ni praia Vermelha. ('

fi. JOSÉ DA & AMA HALCHKRAdriano X. de Oliveira Pi-

mentel e Thcotonio R.iyiiiundòde Britto mandam celebrar ama-nhã, 30* dia do fallecimento doDr. Josó da Gama Mnlehor, umamissa por sua alma. Dará c-steacto religioso, que tórá log »r na

igreja da Cruz dos Militares, ás 3 1/2horas, convidam seus amigos e os dollnado.a_e?_nx__23zs$a_-iK-&*_a^^

PATY DO ALFERESCoelho de Castro A C. min-

dam rezar uma missa hojo 13 docorrente, ás 8 1/2 horas, na nia-triz de Santa Rita, pelo descançoeterqo dajlma dü Jítma. Sra. D.

/mt Maria Jacinília dc'Mattos Coelho,ESS idolatrada mãi de seu particular

amigo o Sr. Antônio Gaspar do MattosSobrinho.

rg\ O conselheiro Dr. SaturninoJbL Soares de Mei rei les o sua mu-SfifP&llier. Manuel Snares dcMeirelle»

e Theodorico Soarc de Moirolle»(ausentes), D. Albina Rosa deBorja Reis, D. Luiza Cândida,

Wm Soares de Meirelles, Ja-intlio Uo«drigues Soares de Meirelles, Cândido Ro-drigues Soares de Meirelles (ausente) eo Dr. Nicolán Rodrigues Pereira Rei»agradecem do fundo (Palma aos amigosque se dignaram acompanhar o enter-raniento de seu infeliz flllio, irmão, netoe sobrinho Dr. Podro Rodrigues Soaresde Meirelles, e participam que a missade sétimo dia terá logar segunda feira15, ás 9 horas, na igreja do SantíssimoS.cramento. (¦

,«T Josá Antônio dos Santos Cor-l(*3L.,tiço e sous Olhos, Antônio Joa-

quim da Costa Gònçil ves Oliveira,Paulo da Costa de Oliveira Gon-çalves e sua mulher, agradoesmcordialmente a todas as pessoas

£SP que se dignaram acompanhadoenterro de sua pre/.adissinn esposa, mãi,llllia e sobrinha, D. Antonia Carlos deOliveira Santos Cortiço; o-dc novo pedema todos os seus amigos o caridoso ebse-quio de assistirem á missa, qite peloeterno repouso de sua alma se ha dscelebrar na matriz do Sacramento, nodia 15 do corrente, ás 8 1/2 horas. (?*5OTmKB»3_^«fi_3r'*-Í3-_^s^^

r=si Felicid ide Machado Gnimai'ãe.sJaUe Elisa Maria J^sií agi ,d6cèmi*®^! cordial mento -n$ jressoas que se

l^j dignaram acompanhar á ultima

-4 Tambem recebe chamados á rua 1»-j. do Ouvidor n. 70. !' I*"

rryA

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1 VAAAAAÀAAlAi,-AAAAi.Ai.All<*/-. . P~-A O fi.. l)r«t*no «te <_t5iittí!e^-. continua em seu consultório, rua ___"j dc S. Pedro n. 14, á disposição dos rj doentos de vias ourinanas e utero, p3 1 iryngc e ouvidos, que o queiram ^-4 consult ir. p--^ Consult is todos os dias, ás 10 ho- .--. ras. rj Os doentes da larynge e ouvidos pZj só serão intendidos nas segundas e p--< quintas-feiras. k*/•TTYyTTYYTY.TYTTYYTTTTT».

3,000 DÚZIASde lampeões a giorno, a 500, 800, 18,18500, 2g, 2Sr.0D, 38, 48, 58, 73, 88, 148,lSS, 218 e 368 a duzia; ditos ehinezes,

ATTENÇÃOVendo-se do casa particular, na rua

da Conciliação n. 29 (Cova da Onça), RioComprido, um lindo bezerro de raçaturina, com um anno c 2 mezes do ida-de, próprio para fazenda de criação;para vêr c tratar na mesma. Ha caminhopela caixa d'agua Nova de Santa Thereza. I'

.. st

.S| morsiin. os restos morlnes da fl-% l uada Jo mini Machado GuimarãosÉfi-i e de novo convidam a assistirem

a uma missa que se ha de resar hoje,13 do corronte, ás 8 horas, na igreja doSantíssimo Sacramento.K3_P7W?,3ÍB___S_flBr--a^^ WSttB wwbi

Francisco José Marques (au-sente). Martinho José Rodriguese sua mulher mandam celebraruma missa por alma de sen filho,irmã) e cunhado Benigno JoséRodrigues, bojo, sabbado 13de maio, anniversirio de seu

fallecimento, na icreja do SantíssimoSacramento, As 8 1/2 horas da manhã.

A viuva Dias Abreu c seus íllhosmandam rezar uma missa poralma do seu finado marido o pai,Antônio Joaquim Dias Abreu,hoje 13 do corrente, anniversariêde seu fallecimento, ás 81/$horas, na matriz do Engenho

iccín_oc3ascQOS_!snisai

anniversario do falle-de Josd Martins dos

Velho.

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Angra-1 d., pat. <»S. Pedro», nl tons., mjnga r\0 mez de abril próximo passado,in. JosIGil, equip. 5: c. cafe c aguar- (|ue 0 uiunino possuidor do aviso dedente a Francisco Alves Barbosa. 11K 5^331 a 5,310, perdeu-o ; a pessoa que

I o acliarjião tem direito a qualquer re-clamação, por quanto o dito alumnovai ser p». sivdei- do oliject» que lhecoube jiors.rlií n'e»se aviso,—Rio do Ja-neiro, maio de 1S32, (*

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New-York—Lecocq Oliveira A O., 1,00Ô'|saccas do cife no valor de 10:0808: |Wright A d.. 81 ditas de dro no dé1;! 02,8720; Leopoldo S. Vaso incellos,3.0 ditas dc dito no de 5:72130.0; J.DradsTíaw A C, 600 ditas de dito node 11:14S-'; A. G. Mosle A C. 2,000ditas de dito no de 38:1608; PhippsIrmãos A C, 719 ditas de dito no de11:7188520.

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1 do palácio lherico, juntou nos mesmos[ porta bouquets, um cartaz o qual não se'entende ei-.m o abaixo assignado, cujos| porta-bonquets são unicamente meus.—i A. S. Dutra Junior,— Rua do Viscondei do Rio Branco n. 07. (•

33

da estação da estrada de ferro do Enge-nho dc Dentro. ('

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o titulo nernn, eomeçirá a func-brevemente e-tt einpre/.a, t.no

if varttajosi para .» publico, náo fé naj . commodidado ile preç-s como no modol'í por que dovein ser leitos os seus traba-jj Mios, conforme se verá pelos prospeetos113 que serão dis ribuidos em seguida aoj-, presente annuncio. (•

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Page 4: *j ¦• ¦ ';'¦ ¦ i» -¦¦;.¦ Nmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00131.pdfpopulação, vai grande distancia. Seria aliás péssimo precedente para elles próprios, As reclamaeõos

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Como tu sa£es qpo vou aos festejosdo Marquez dè Pombal no campo deSanfAn.ia, entrei e comprei nm pai' decacho8, e uma niniche, e nâo gpsfàiidode andar mal penteadi vou me pentearlá, porque íoi o Baptista quem penteouAmelja quando casQU;se, e ficou muitochie o penteado. Èiúzinha, jpeço-te quese fores aos festejos riãò procures outracasa para que ten De.ntead,o fique igualaqflieu ; olha o n. êl(, hjfgp (ío Rocio,é 16. Acajta um abraço destitua amiga.— Amélia. (•

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\cionaes, a 38600; botinas lisas, a 28500 e 28800 ; para meninas: botas pretas comelásticos e com botões, a 38 ; ditas de pellica preta e brouzeada, a 48500 o 58; ditas.de pellica, grossa, a 38 e 3g500; botinas de chagriu, a 38400, ;:ifJS0O e 48 ; botas. fle chagriu, a 58 ; ditas do pollica com panno, a 63; ditas com correia, a 78 ; bo' £""mennuVÁ'u,'uua!i' a ^ou{> '• Pa,'a homens: superiores botinas üe bezerro, a 'iflsm,/3S, 33500, 48, 4R500, 58, 58500, 68 e 78; ditas de cordovão, a 48, 48500, 58, 68 a 73;ditas inglezas de pellica, obrafiesca, a 68500, 73, 78500, 88 e 98; ditas de couro

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TOS' Psletot-sobre, croisá ou friuP)calça e collete de panno flniissiòou diagonal.

808 ' Palotot-sobre, croisti ou fraqu

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903:sim oSobrccisaca nu casaca

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lnissimo. or-i,Qv,i Vnsin. ,J, 1.. ..'...:... unaN dil^eie„i,ar° llnissimo- lbr-«a7 rosto.; grande sortimouto^ ftplunias ue todas as qualidades S?s, dourados, tecidos modernos' B? artigos de cliapéos, qU« «L.2

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»53 e 303! Calça e collete do «si-mira preta, setim, Ílnis9ima.

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nhora, a 11?, 128,143. Ing, 168 eDitos felpudos, para sabidas detheatro

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JJítOSindo estabelecido o estando n'estafiôrtede passagem, sugeita-se ao typo defuros que lhe íur exigido e convencio-gar-so, passando a competente escrip-tara, na qual se tórigará ao demais comp)do3 os seus bens havidos e por haver,éqne poderá ser averbada nos respec-tlvos consulados.

Como sempre foi bom pagador, nãoIfranha que pessoas que nunca o foram,»ie afilhadas na.coramandita dOS r<uos,

.,'w*guom e procurem comprar suas«mtas particulares, mesmo porque, segbuverem

seu desideratum, poderia virser a parte solvavel do seu activo.Nunca teve bens em nome de terceiros,

pem figurou como accionista de compa-ihias com accões todo o atino caucio-padas, nem lhe doem sacrifícios parapagar ou garantir a quem dovo.

Para tratar á vista dos documentos,

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i' rejprcsentação - • • -

I^Uggp f ptsopereta 1m 1 aetò, m^iica Jo |>iVersonqijetis.— DoiiMecrtel

Kt E. Ocmon; livarot, HfolT.Bíiiroíhchonnc, Mlte. 8t. AagS.A PEDIDO GEItAL

GRANDE SCCeSBO I í!LE BEAU PARIS

opereta era um acto, musica deUFFENBACH

por Mr. e Mme. AuffrayTodas as noites-intransferivel ainda

Sue chorai

IEATBQ S. PMO DE ALCÂNTARA

í SABBAD013 DE MAIO HOJEENCERRAMENTO DO CENTENÁRIO - SUCCESS0 SEM RIVAL

IBoimeiiaaom <!» AfinocSaçno Dramática Honra o 1Ya3>aISiono líríraciro «•«tatfíp.ía «Ja iihçsío giortusiiczaMAÍUii;E2 DE POM1ÍAL

Logo que a grande orchestra tiver executado os hymnos nacional e portuguezabrira a scena para a 2* e ultima exhibição do apparatoso drama degrande espactaaulo em 5 acios.,e epílogo, do distineto actor

João Peroira Barbosa, denominado

THEATRO SflNT'S3aajEs^s:caagsa.-as'rgrir?^v;^. liif:-'SiliJI Ü".

O EXTERi^NADQR DQS JESUÍTAS

COMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICAEMPRBZA DO ARTISTA IIELLER

HOJESABBADO 13 DE MAIO

96' E ULTIMAS REPRESENTAÇÕESda popular opera cômica, em 3 actos»

traducção livrede E. Garrido, musica do festejado

maestro E. AUDRAN

A 2^000cada peça do afamado morim cretonne;na casa do Ayrosa, rua Sete de Setem-bro n. 10, olhem que d n.. 10. (•

THEATRO PHENIX NICTHEROYÊWSEKOJE

Sabbado 13 de maio de 1882Grande festa artittica em

beneficio da sympathica. actrizinha bra-zllsira cuj.0 precoce talento tem ma-

ravüliado a platáa nictlieroyengE .¦JIH!_ETA DOS SAKTOSCom a i" representação do drama

em 5 actos e 8 quadros deA. d'ENNElÍY

ASDUÂSORPHÃSTOMA PAUTE TODA A COMPANHIA

Terminará o espectaculo com a como-dia em 1 acto, escripta expressamente.pelo distineto actor Moreira de Vascon-cellos, e quctajitos applausos esuecessoobteve na f* representação n'este tliea-tro o na qual a beneficiada desempenhao papel de pròtógohista; intitulada

., UM DiÍREM H6VBÍKS0S

O COLIBRI DO LARNos intervallos, tocarão diversos tre-

clios de musica duas bandas particu-lares que graciosamente se prestam aabrilhantar esta festa.A beneficiada agradece a todas as pes-soas que lhe aceitaram bilhetes e pro-testa sua otvrna gratidão, confessando-se

summamento penhornda para com todosque :i tòm coadjuvado na passagem deseu beneficio.

Igualmente participa que o espocta-etilo principiará ás 8 1/2 lioras em ponto.

fl CAFÉ ESTRELLAGrande fabrica a Vapor è

café moido88 RUA DO GENERAL CAÍE;;iW9

SOARES 13RÂG uí. -O caie d'esta fabrica tem sido

tão justamente aceito pelos toasconhecedores e apreciado pelaibmilias do bom gosto, que animouos proprietários a pedirem a rodasns famílias o mais apreciadoresque ainda não conhecem seucafó,de virem pessoalmente examinarsua fabrica, e aprovcitircm aoceasifio de comprar o bom )puro café, moido á sua vista.

THEATRO GYMNASIOCONTINUA 0 GRANDE SUSGESSO

GEMMA GUNIBBRT]

Jfe í» vi,W«? »«>»blst4,ricoji.Tl -acto, Nobreía_e^egKSr2- Attentado coatra

ii*, J.VM i-«.-o' Exfieuçao da fawüia <laa.TnvOifàst^1- O pad-e Malagrida.-"Ti; 4.0 desterrado.-^Bpdogo, Astro brilhaX. Aoós cinco annos de d^mTém

11 IH111 illiluiiUllli

THEATRO PBÍÜCIPÊ IMPERIALEMPREZA E DIREGGAO BE SOUZA EASTOS

SABBADO 13 DE MAIO DE 188!GRANDE E EXTRAORDINÁRIA FESTA

BRINDE AO PUBLICOe sjp 1 e ax c3.i €L et,

SABBADO 13 DE MAIOREABERTURA DESÍE TflBiTRO

Um dos grandes suecessos da ;;í;iwii

1' representação do importauíeitatyexpressamente escripto e detllcado iGomma Cuniberti, porPaulo GiacoimiUintitulado

A PAST011A DO TlSüfio papel de protogonista é desempáiW

pela pequena RISTOPJTerminará o espectaculo com a comedi*

em 1 actb, expressamente escripta pirtQemma Cuniberti, intitulada

A CONQUISTA DE CLAÜDI91o papel do Clnudina é desempenhado

pela pequena RISTOIU

A'« 8 í/-4 büj-n?)

,dlOs bilhetes á venda no !ii'' 'theatro, e rua do Ouvidor n. V.i,

Preços do costume.ssaaaafflSE JEgwmamiigBBrjwyntgiMM^jMH^q^i^^

tTsxí. ri<a:vxissixxio comC3-u.eic3.i*omoldura

QUE TEM ESTADO EM EXPOSIÇÃO NA ccNOTKE DAME DE PARIS»

THEATRO RECREIO ik.

Sera * VaTtSffl^u™^ VeZoisle"!" "&*& do PuWico' e na ^'^ da «spectiva auetoridade,

será tirado outro numero, e aiim sSrivame^l6Itó^/^pm^ ° u-ume™ nã0 «PP.arocjp o possuidor,camarote p'ertencem 5 ^SSS^SÍJt^ gSKoSST I.Ta^dt iSifi V™"'

A "*

Pomhai^rte betgstaío José de Carvalho. Sic transit, gloria mundi.«...áifX.™ . '.r ,6"se. ° 01ymP° recamado de eslrellas, sobresahindoaauelle com Bti tójft luminoso, ande é<se - O GENTENARia- íoemado emW P6'05^^05 **«» 1ue rodeiam a estrella do marquez db Pombal Sobem^.S'.-n^,Sn1, *?ffi}J* P1-ovincias 4» Portugal e o Brasil, saudandoo eminente,"Cstadiâía da nação pdvtagueza. "

Fogpe cambiantes e uma fiem preparada luz electrica illuminarão esta scena,que forxapricjiosamejite preparada. ol* "K-cua<

O drama W ensaiado eo* todo o esmero, por seu auetor. O guarda-roupa éfornecido pelo hábil mestre Vieira. As cabelleiras, novas, pelo distineto cabellei-reiro Bamoa. Os adereços, do Sr. Domingos.' Para maior esplendor, uma banda de musica tocará no saguão.

A'S 8 IIOltAS.

' À empreza tendo de festeiarj^jjo-.i-xima semana epmt.-todir'o" êi^iSnaor: O Gentenariod'esta ESTIMADA OPERA, vai dar asultimas representações, para solemnkara festa acima mencionada, e retirar dg-pois por algum tempo da scena estafestejada opera.

A's liornrx ilo custimic

Brevemente a grande miigica em 4 actose 17 quadros de 15. Garrido

musica original do maestro Mesquita

A LOTERIA DO DIABO

CIO BE 01BUGAHTISSIHO SALÃO BjUQJpi RESTABÍÉt OFPERECEXDO TODAS AS COMODÍDADES AO PIBLICODesde as á horas da tarde e durante

variadas

os intervallos tocará no terraçoBrilhante Uliiminação chlneza — Fogos de

l 6' representação da notável opera-comica-critica, do distineto

escriptor portuguez Cypriano Jardimmusica do maestro Alves Rente

I 1 II Míimu mmchecos uo costusie

Pela excellente orchestra do theatroque tocará entre outras peças a

JOAW3VIWHA

valsa brilhante do maestroVlvarenga, por elle offewcida a

S0U2A BASTOS

uma excellente [BANDA DE MUSICA

cores — Grande concerto

A festejada opereta parodia de SouzaBastos

UM CRIADO BRIOSOA applaudida comedia de Souza

BastosOS SINOS DE CORNEVILLE

A'8 HORAS DO COSTUaiE

EMPREZA DRAMÁTICA

HOJESABBADO 13 DE ÂíAíO

GRANDE SUCCESSOBGOIA20' e ultima representação da i-mff

comedia em 3 actos do Dl'. !-'al;í3Júnior

COM» SE EAZÍA I BEPfflíComeçará o espectaculo com «PJ1

• do Dr. Cardoso de Menezes Hino

SEBASTIÃO DE CARVALHO. Tomam parte todos os artistas '

companhia ,j

,«¦; ' ' "

-,

A'S 8 1,

Amanhã, domingo 13. ",'".'„,,jjrepresentação da peça üe =¦•'•' i

espectaculo

OS DEMÔNIOS DA ^IIE

Se; ir, -!¦;(•.-^oUiitla-foJra

do director fiscal d'esta empre-j,^ ,.fpresentação da peça em * a?.'_','•.,,;)»)França Júnior, Direito í>o>' •¦"¦f'"ú\<J

e da comedia em 1 acto. --4A'evedo-il MasccM nu «.:{*•