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O Sofrimento C onhecer-se, na condi- çao de Es- pírito imortal em processo evolutivo mediante as experi- encias reencarnato- rias, representa para o homem alta aquisiçao de valo- res para compreen- der, considerar e vencer o sofrimen- to, que faz parte do “modus operandi” de todos os seres. E de insuspeitavel significaçao positi- va o equilíbrio mental e moral antídoto. Interdependentes, o sofrimento e o amor sao mecanis- mos da evoluçao. Quando um se afas- ta, o outro se apre- senta. Às vezes, coroando a luta, na reta final, ei-los que surgem simultanea- mente, sem os da- nos que normal- mente desencadei- am. Joanna de Ângelis FRANCO, Divaldo Pereira. Plenitude. Pelo Espírito Joan- na de Ângelis. Julho/2013 Edição Nº 01 diante do sofrimen- to, o que se conse- gue por meio do treinamento pela meditaçao, pela oraçao, que deflu- em do conhecimen- to que ilumina a consciencia, orien- tando-a correta- mente. Muitas pessoas advogam que o sofrimento e a unica certe- za da vida, sem compre- enderem que ele esta na razao direta da conduta remota ou proxima mantida para cada qual. Pode-se dizer, portanto, que a sua presença resulta do distanciamento do amor, que lhe e o grande e eficaz Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS Fora da caridade não há salvação” - Allan Kardec Nº 06 HORÁRIO ATIVIDADE 13:45 Momento Musical 14:00 I MÓDULO: Edson Cardoso – medico psiquiatra de Santo À ngelo/RS, diretor tecnico da Fazenda Terapeutica Paraíso, musico/compositor e fundador do Grupo de Àpoio Fraterno: “O álcool e suas consequências orgânicas, psíquicas, sociais e espirituais”. 14:45 Leonardo Machado – medico psiquiatra de Recife/PE, expositor espírita, musico/compositor e diretor do Departamento de Comunicaçao da Fede- raçao Espírita de Pernambuco: “As Influências espirituais diante da complexidade da depen- dência química” 15:30 Questionamentos aos expositores 15:45 Intervalo e musica 16:00 II MÓDULO: Fábio Franke – medico oncologista, coordenador do CÀCON – Centro de Àlta Complexidade em Oncologia de Ijuí e expositor espírita: “Autoestima, afetividade e fé como recursos preventivos à dependência química” 16:45 João Paulo Bittencourt Cardozo – promotor publico na cidade de Pal- meira das Missoes, diretor da Àssociaçao Jurídico Espírita do RS e exposi- tor espírita: “A Família e a Sociedade no contexto da dependência química: desafios e responsabilidades” 17:30 Questionamentos aos expositores 18:00 Encerramento

Jornal Cáritas julho 2013

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Page 1: Jornal Cáritas julho 2013

O Sofrimento

C onhecer-se, na condi-ça o de Es-

pí rito imortal em processo evolutivo mediante as experi-e ncias reencarnato -rias, representa para o homem alta aquisiça o de valo-res para compreen-der, considerar e vencer o sofrimen-to, que faz parte do “modus operandi” de todos os seres. E de insuspeita vel

significaça o positi-va o equilí brio mental e moral

antí doto. Interdependentes,

o sofrimento e o amor sa o mecanis-mos da evoluça o. Quando um se afas-ta, o outro se apre-senta. À s vezes, coroando a luta, na reta final, ei-los que surgem simultanea-mente, sem os da-nos que normal-mente desencadei-am.

Joanna de Ângelis

FRANCO, Divaldo Pereira. Plenitude. Pelo Espírito Joan-na de Ângelis.

Julho/2013 Edição Nº 01

diante do sofrimen-to, o que se conse-

gue por meio do treinamento pela meditaça o, pela oraça o, que deflu-em do conhecimen-to que ilumina a conscie ncia, orien-tando-a correta-

mente. Muitas pessoas

advogam que o sofrimento e a u nica certe-za da vida, sem compre-enderem que ele esta na raza o direta da conduta remota ou

pro xima mantida para cada qual. Pode-se dizer,

portanto, que a sua presença resulta do distanciamento do amor, que lhe e o grande e eficaz

Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS

Fora da caridade não há salvação” - Allan Kardec

Nº 06

HORÁRIO ATIVIDADE

13:45 Momento Musical

14:00

I MÓDULO: Edson Cardoso – me dico psiquiatra de Santo À ngelo/RS, diretor te cnico da Fazenda Terape utica Paraí so, mu sico/compositor e fundador do Grupo de Àpoio Fraterno:

“O álcool e suas consequências orgânicas, psíquicas, sociais e espirituais”.

14:45

Leonardo Machado – me dico psiquiatra de Recife/PE, expositor espí rita, mu sico/compositor e diretor do Departamento de Comunicaça o da Fede-raça o Espí rita de Pernambuco:

“As Influências espirituais diante da complexidade da depen-dência química”

15:30 Questionamentos aos expositores 15:45 Intervalo e mu sica

16:00

II MÓDULO: Fábio Franke – me dico oncologista, coordenador do CÀCON – Centro de Àlta Complexidade em Oncologia de Ijuí e expositor espí rita:

“Autoestima, afetividade e fé como recursos preventivos à dependência química”

16:45

João Paulo Bittencourt Cardozo – promotor pu blico na cidade de Pal-meira das Misso es, diretor da Àssociaça o Jurí dico Espí rita do RS e exposi-tor espí rita:

“A Família e a Sociedade no contexto da dependência química: desafios e responsabilidades”

17:30 Questionamentos aos expositores 18:00 Encerramento

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Edição Nº 01 Página 2

subato mi-ca, tudo esta mer-gulhado na substa ncia viva da Mente de Deus, como os peixes e as plantas da a gua esta o contidos no oceano imenso. Filhos do Cria-

dor, d’Ele herda-mos a faculdade de criar e desen-volver nutrir e transformar. Naturalmente

circunscritos nas dimenso es con-ceptuais em que nos encontramos, embora na insig-nifica ncia de nos-

“ ... a mente permanece na base de

todos os feno me-nos mediu nicos. Na o ignoramos que o Universo, a estender-se no Infinito, por mi-lho es e milho es de so is, e a exteriori-zaça o do Pensa-mento Divino, de cuja esse ncia par-tilhamos, em nos-sa condiça o de raios conscientes da Eterna Sabedo-ria, dentro do li-mite de nossa evoluça o espiritu-al. Da superestru-

tura dos astros a infra-estrutura

sa posiça o compa-rada a glo ria dos Espí ritos que ja atingiram a ange-litude, podemos arrojar de no s a energia atuante do pro prio pensa-mento, estabele-cendo, em torno de nossa individu-alidade, o ambien-te psí quico que nos e particular.

André Luiz

XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domí-nios da Mediunida-de. Pelo Espírito André Luiz.

Minuto Espírita— Mediunidade

Página 3

“Renovar não é destruir. É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o Bem geral.”

XAVIER, Francisco Cândido. Agenda Cristã. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 28: “Efetivamente.”

“O Amor não pode esperar; a Verdade pode ser adiada...” BACELLI, Carlos Antônio. Orações de Chico Xavier. Cap: “O Amor e a Verdade”. p.136. Ed. LEEP 2003

A criatura se destaca pelo que sabe, mas vale pelo bem que se decida a fazer.” Emmanuel. Do livro Convivência. Cap.: Liberdade e Proveito.

mundos daquela ordem, aos quais levara o os conhe-cimentos que ha-jam adquirido, tendo por missa o faze -las avançar. Substitui-los-a o

Espí ritos melho-res, que fara o rei-nem em seu seio a justiça, a paz e a fraternidade. À Terra, no dizer

dos Espí ritos, na o

tera de transfor-mar-se por meio de um cataclismo que aniquile de su bito uma gera-ça o. A atual desa-parecerá gradu-almente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natu-ral das coisas.

27. Para que na Terra sejam feli-zes os homens, preciso e que so-mente a povoem Espí ritos bons, encarnados e de-sencarnados, que somente ao bem se dediquem. Ha-vendo chegado o tempo, grande emigraça o se veri-fica dos que a ha-bitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda na o tocados pelo sentimento do bem, os quais, ja na o sendo dignos do planeta trans-formado, sera o excluí dos, porque, sena o, lhe ocasio-nariam de novo perturbaça o e confusa o e consti-tuiriam obsta culo ao progresso. Ira o expiar o endureci-mento de seus coraço es, uns em mundos inferio-res, outros em raças terrestres ainda atrasadas, equivalentes a

Tudo, pois, se processara exteriormente, como so i acon-tecer, com a u nica, mas capital dife-rença de que uma parte dos Espí ritos que encarnavam na Terra aí na o mais torna-ra o a encarnar. Em cada criança

que nascer, em vez de um Espí ri-to atrasado e incli-nado ao mal, que antes nela encar-naria, vira um Espí rito mais adi-antado e propenso ao bem. Muito menos, pois, se trata de uma nova geraça o corpo rea, do que de uma

A Geração novaA Geração novaA Geração nova

nova geraça o de Espí ritos. Sem du vida, neste sen-tido e que Jesus entendia as coisas, quando declarava: “Digo-vos, em ver-dade, que esta geraça o na o pas-sara sem que es-tes fatos tenham ocorrido.” Àssim, decepcionados ficara o os que contem ver a transformaça o operar-se por efei-tos sobrenaturais e maravilhosos.

Allan Kardec

KARDEC; Allan. A Gênese. As Predi-ções. Cap XVIII—São Chegados os Tem-pos. A Geração No-va. Item 27.

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não

terá de transfor-mar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito

uma geração.”

Allan Kardec.