8
SUMÁRIO Reuniões Públicas Terça-feira 7:00-9:00 (pm) Domingo 10:30 am -12:30 pm Evangelização Infanl/Juvenil Domingo 10:30 am -12:30 pm Atendimento Fraterno Quinta-feira 7:15 – 8:45 (pm) ***** INFORMATIVO MENSAL Ano X – Número 115 Maio/ 2013 www.getuh.org 331, Boston Post Rd. (East) – Marlborough – MA – 01752 Agenda Cristã -André Luiz /Francisco C. Xavier provavelmente, é desorientado ou inexperiente Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você tem possibili- dades corrigir, não tem o direito de censurar. Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição. Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que você está con- servando. Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio. Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele. Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das opor- tunidades que iluminaram seu cami- nho. Evite aborrecimentos com as pessoas fanazadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compai- xão como qualquer prisioneiro. Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o gado estragado e os nervos doentes. Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quan- do você detém excessos. Não se zangue com o ingrato;

JORNAL GETUH MAIO 2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

SUMÁRIO

Reuniões Públicas

Terça-feira 7:00-9:00 (pm)

Domingo 10:30 am -12:30 pm

Evangelização

Infantil/Juvenil Domingo

10:30 am -12:30 pm

Atendimento Fraterno

Quinta-feira 7:15 – 8:45 (pm)

*****

INFORMATIVO MENSAL

Ano X – Número 115 Maio/ 2013

www.getuh.org

331, Boston Post Rd. (East) – Marlborough – MA – 01752

Agenda Cristã -André Luiz /Francisco C. Xavier

provavelmente, é desorientado ou inexperiente

Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você tem possibili-dades corrigir, não tem o direito de censurar.

Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.

Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que você está con-servando.

Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.

Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.

Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das opor-tunidades que iluminaram seu cami-nho.

Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compai-xão como qualquer prisioneiro.

Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.

Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quan-do você detém excessos.

Não se zangue com o ingrato;

Informativo Mensal GETUH

Página 2

O que Franz Anton Mesmer, Eurípedes Barsanulfo e Divaldo Pereira Franco tem em comum? Nascidos no mês de

Maio, estes três grandes estudiosos e trabalhadores tem marcado a história da Doutrina Espírita e da humanidade

com sua dedicação, trabalhos e divulgação da Caridade, Magnetismo e Espiritismo.

Franz Anton Mesmer (Maio 1734- Março 1815) foi um médico e pesquisador alemão, criador da

teoria do Magnetismo animal. Suas ideias sobre magnetismo não partiram de um sistema imaginado: foram elaborados lenta e progressivamente, a partir da observação dos fatos, e avaliadas pelo método científico. As teorias de Mesmer afirmavam que um princípio imponderável atuava sobre os corpos. Em todo o organismo vivente existia um fluido magnético no qual circulava uma força especial, animando tanto o mundo orgânico como o inorgânico; que esse fluido se transmitia, podendo revigorar os corpos debilitados; que as pessoas dotadas de grande vitalidade poderiam transmitir essa energia para os ou-tros, se soubessem dirigi-la, utilizando as mãos.

Ele definiu o magnetismo animal como sendo a capacidade de um indivíduo causar efeitos similares ao magnetismo mineral em outra pessoa. A ciência do Espiritismo une-se ao Magnetismo Animal ao recuperar conhecimentos anteriormente classifi-cados como superstição, milagre ou sobrenatural, trazendo-os ao campo da Ciência. Em 1857, no Livro dos Espíritos, questão 555, Allan Kardec afirmou: “O espiritismo e o magnetismo nos dão a chave de uma imensidade de fenômenos sobre os quais a ignorância teceu um sem-número de fábulas, em que os fatos se apresentam exagerados pela imaginação. O conhecimento lúcido dessas duas ciências que, a bem dizer, formam uma única, mostrando a realidade das coisas e suas verdadeiras causas, constitui o melhor preservativo contra as ideias supersticiosas, porque revela o que é possível e o que é impossível, o que está nas leis da natureza e o que não passa de ridícula crendice.”

Eurípedes Barsanulfo (Maio 1880- Novembro 1918) foi um educador, jornalista, político e médium,

um dos expoentes do Espiritismo no Brasil. Em 1902, fundou, com seus antigos professores João Gomes

Vieira de Melo, Inácio Martins de Melo e outros, o Liceu Sacramentano, onde passou a lecionar. Alguns

alunos do Liceu, mais tarde, fundaram um serviço de assistência aos necessitados, denominado Sociedade

dos Amiguinhos dos Pobres. Na mesma época, Eurípedes participou da fundação do jornal semanal Gaze-

ta de Sacramento, em que publicava artigos sobre economia, literatura, filosofia, etc. Estreando, assim,

como jornalista.

Autodidata, adquiriu conhecimentos de Medicina e Direito, além de Astronomia, Filosofia, Matemática, Ciências Físicas e Na-

turais e Literatura, mesmo sem ter cursado o ensino superior. Tornou-se líder em sua cidade por seu trabalho no magistério e

na imprensa. Sua popularidade o fez eleger-se vereador, em cujo mandato, durante seis anos, beneficiou a população de sua

cidade com luz e bondes elétricos, água encanada e cemitério público. Acabou renunciando ao cargo, por não concordar com

uma mudança de lei que beneficiaria somente os que estavam no poder. Nessa ocasião, Barsanulfo ainda católico, era o pre-

sidente da Conferência de São Vicente de Paula. O seu primeiro contato com a Doutrina Espírita ocorreu em 1903, por inter-

médio do seu tio, Sinhô Mariano, que, além de explicar ao sobrinho os pontos básicos da doutrina, emprestou-lhe o livro De-

pois da Morte, de Léon Denis. Ao tentar esclarecer seus ex-companheiros e familiares católicos, foi rechaçado, contudo per-

severou. Fundou o Grupo Espírita Esperança e Caridade, em 1905, onde, além de realizar reuniões mediúnicas e doutrinárias,

também prestava auxílio aos mais necessitados. Em 31 de janeiro de 1907, criou o primeiro educandário brasileiro com orien-

tação espírita, o Colégio Allan Kardec, onde os alunos recebiam aulas de Evangelho, Moral Cristã, e, ainda, instituiu um curso

de Astronomia que hoje conta inclusive com laboratórios. Um dos fatores que sempre foram a favor de Eurípedes foi a Educa-

ção. Como educador, Eurípedes colocou a educação a serviço das crianças mais pobres. O Governo na época estava progre-

dindo na Educação, e os métodos utilizados por ele eram muito a frente de seu tempo, sendo modelo para muitos centros

educacionais. Mesmo diante das dificuldades, ele executou um trabalho de empreendedorismo evolutivo com benefícios não

só para Sacramento. As farmácias, o Colégio Allan Kardec e o Grupo Espírita Esperança e Caridade foram apenas algumas das

obras desse homem que foi chamado "O Apóstolo do Triângulo Mineiro".

Informativo Mensal GETUH

Não importa um formato de nariz: o que importa é inspi-rar e expirar a Fé; Não “importa se a boca é graciosa ou sem atrativos: o que importa são as palavras que saem dela”. Ainda atônito esse alguém se dirigiu para a porta de saí-da, que tinha algumas partes de vidro. Nesse exato momento sentiu que toda sua vida se mo-dificaria. Havia esse lembrete colado à porta: “Veja com bons olhos seu reflexo neste vidro e lembre-se de tudo que deixei escrito. Observe que não há uma única linha sobre Mim que afirme que sou bonito". Fonte: Silvia Schmidt - Portal Espírita

Alguém, muito desanimado, entrou numa igreja e em

determinado momento, disse para Deus: Senhor, aqui

estou porque em igrejas não há espelhos.

Nunca me senti satisfeito com minha aparência. Subita-

mente uma folha de papel caiu aos seus pés, vinda do

alto do templo.

Atônito, ele a apanhou e nela viu a seguinte mensagem: “Minha criatura, nenhuma das minhas obras veio ou fi-cou sem beleza, pois a feiura é invenção dos homens, e não minha”. Não importa se um corpo é gordo ou magro: ele é o tem-

plo do Espírito e este é eterno;

Não importa se braços são longos ou curtos: sua função

é o desempenho do trabalho honesto;

Não importa se as mãos são delicadas ou grosseiras: sua função é dar e receber o Bem; Não importa a aparência dos pés: sua função é tomar o rumo do Amor e da Humildade; Não importa o tipo de cabelo, se ele existe ou não numa cabeça: o que importa são os pensamentos que por ela passam; Não importa a forma ou a cor dos olhos: o que importa é que eles vejam o valor da Vida;

sempre atraindo multidões, com sua palavra inspirada e esclarecedora, acerca de diferentes temas sobre os problemas hu-

manos e espirituais. Há vários anos, viaja em média 230 dias por ano, realizando palestras e também seminários no Brasil e

no mundo. Em 31 de agosto de 2000 participou, a convite da ONU, do Primeiro Encontro Mundial da Paz, reunião de cúpula

com líderes religiosos de expressão internacional para se discutir e formular proposta de paz. Divaldo tem recebido ao longo

de sua vida, homenagens, medalhas, cidadanias honorárias e títulos de Doutor Honoris Causa, de várias cidades do Brasil e

países estrangeiros, entre eles o Título concedido pela "Embassade Universalle Pour la Paix" em Genebra, na Suíça, de Embai-

xador da Paz, juntamente com Nilson de Souza Pereira. Em 1947 fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção. Fundou em

1952, na cidade de Salvador, Bahia, com Nilson de Souza Pereira, a Mansão do Caminho, instituição que acolheu e educou

crianças sob o regime de Lares Substitutos. Em vinte Casas Lares, educou mais de seiscentos filhos, hoje emancipados, a mai-

oria com família constituída. Na década de sessenta, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendi-

mento médico. Hoje, a Mansão do Caminho é um admirável complexo educacional com 83.000 m2 e cinquenta e duas edifi-

cações que atende a três mil crianças e jovens de famílias de baixa renda.

Divaldo Pereira Franco (Feira de Santana,1927) , professor, médium e orador Espírita brasileiro é

um dos maiores divulgadores e trabalhadores da Doutrina Espírita da atualidade. Divaldo apresentou, des-

de jovem, diversas faculdades mediúnicas, tanto de efeitos físicos quanto de efeitos intelectuais. Destaca-

se dentre elas, no entanto, a psicografia, com mais de cinquenta anos dedicados a mediunidade e mais de

250 livros psicografados. Como orador, Divaldo começou a fazer palestras em 1947, difundindo a Doutrina

Espírita e hoje apresenta uma histórica e recordista trajetória no Brasil e no exterior,

Informativo Mensal GETUH

(Francisquinha) Francisca E. de Paula F. Mendes

Uma Força Maior me amparava todo esse tempo, sem dúvida

alguma. Sem desespero, só paciência e coragem; estava certo

que a dor passara... A dor existe; ela não e virtual. Ela é ine-

rente a condição humana, mas o sofrimento é opção, e nossa

escolha.

Fragilizada, mas esperançosa e agradecida, a Deus, recebi

alta do hospital, depois de 12 dias sem participar do mundo

lá fora. Emocionada me senti frente a tanta luz, com pássaros

cantando no meio do verde e das flores de cores diversas.

Esse mundo era meu, de novo; cheguei a pensar, que bom!...

A infecção estava controlada, mas a saúde, ainda, inspirava

cuidados. Começava uma nova etapa na caminhada, em dire-

ção a cirurgia. .

Telefonemas, vários contatos, indicações e decisões me leva-

ram a primeira entrevista com o cirurgião especialista.

A data foi marcada, e me preparei com tranquilidade e com

muita prece. Eu não sabia explicar essa calma, mas ela era

real. Eu dormia, acordava, e trabalhava, e sentia que agir as-

sim estava certo.

O dia chegou, e mais preces eu fazia, e me segurava nas mãos

de Deus pedindo-lhe luz e sabedoria para a equipe médica

responsável pela minha cirurgia. O objetivo foi alcançado.

As correções foram feitas. Eu me senti, novamente, abençoa-

da. Após o efeito da anestesia recebi a boa noticia de que

tudo ocorreu como o previsto.

A saúde sempre andou do meu lado, e pensei que tivesse

poderes sobre ela, ate mesmo porque nunca me deixou na

mão. Aprendi que não sou dona dela, e nem de nada...Mudei

os hábitos alimentares, e passei a fazer mais exercícios físi-

cos.

Posso dizer, a quem quiser ouvir, forca, fé, coragem e pensa-

mento positivo, com a graça de Deus, costuma tudo isso nos

levar a bom resultado.

Ha uma energia maior, cheia de boa disposição quando a

gente se dispõe a lutar com vontade.

Muito obrigada, Senhor! O Universo inteiro se move, e cons-

pira a nosso favor.

Página 4

O meu dia virou noite, e a minha noite escureceu de vez. Sem

luz, sem estrela, sem farol e sem vagalume surgiram anjos,

com tanto brilho, que me fizeram adormecer.

A minha noite, povoada de anjos reluzentes, trazendo-me

conforto e alivio, parecia eterna. Era um sem fim de dor, inse-

gurança, ansiedade e procedimentos cirúrgicos. Uma fraqueza

nunca, antes, sentida me invadia por inteiro, corpo e alma,

mas os meus anjos permaneciam lá, com sua assistência sem

igual.

Três dias e três noites, numa 'Intensive Care Unit', assistida

por estes anjos, sob o comando do Criador, entregue e, pacifi-

camente, determinada estava eu reunindo força e esperança

para merecer, de volta, a saúde. A dedicação e a competência

dos anjos era intensa, dia apos noite, noite apos dia, com a

intenção única e exclusiva de me proporcionar o bem estar.

Uma situação nova, assustadora, inusitada; um acontecimen-

to sem igual foi a colocação do dreno para absorver a infec-

ção. Sedativos me transportaram para um mundo secreto,

para um jardim de sonhos. Deitada numa maca, de bruços, eu

sentia tudo rodar, em estado de total 'relax'. Pétalas, folhas e

penas disputavam a corrida a minha volta. Sentia-me segura e

confiante, embalada pelas mãos da Suprema Inteligência.

As horas passavam lentamente, o mundo acontecia, e o meu

organismo dava sinais de melhora. Entre soros e fluidos mine-

rais, entre antibióticos e toalhas molhadas, entre a febre e os

calores a pedir gelo, entre a fome e a sede insaciáveis, a recu-

peração estava a caminho.

Informativo Mensal GETUH

Página 5

Situado nos dias de hoje, este Romance de Zibia Gaspa-retto transcorre entre o mundo espiritual e o terreno, nar-rando de forma clara e envolvente as missões de vida des-tinadas a cada um e que formam os laços de amor entre as pessoas e espíritos. Ressaltando a dualidade dos personagens, a autora mos-tra de maneira otimista que está a alcance de qualquer pessoa a solução de seus próprios conflitos, cultivando a tolerância e o amor, e, dessa maneira, ajudando a construir um mundo de paz e solidariedade. “Por mais difícil que seja uma situação, o amor sempre resolve. Essa é a maior conquista do espírito, um aliado fundamental para o pro-gresso em todas as áreas da vida. Uns mais, outros me-nos, todos estamos desenvolvendo nossa forma de amar”, afirma Zibia Gasparetto. Mais uma vez a inspiração veio de seu mentor espiritual Lucius que, segundo Chico Xavier lhe disse, há muitos anos, é seu amigo desde os tempos em que viveram no Egito. “Anos atrás ele me avisou de que dali para frente iria mudar a forma de escrever, para acompanhar o progresso. Os romances seriam menos descritivos, com mais diálogos e mais simplicidade”, relata a escritora. E é justamente isso o que o leitor vai encontrar em Só o amor consegue.

Livro - Só o Amor Consegue

Zibia Gasparetto

Informativo Mensal GETUH

Página 6

THE GOSPEL ACCORDING TO SPIRITISM

Chap: Xl—1-2-3-4.

Then his lord, after that he had called him, said unto him, O thou wicked servant, I forgave thee all that debt; because thou desserts me: soundest not thou also have had compassion on thy fellow servant; even as I had pity on thee? And his lord was worth and delivered him to the tormenters, till he should pay all that was due unto him. So likewise shall my Heavenly Father do also unto you, if ye from your hearts forgive not everyone his brother their trespasses (Matthew, 18: 23-35). 4. 'To love your neighbor as yourself: to do unto others as you would have them do unto you," ex-presses the most complete form of charity be-cause it summarizes all of man's obligations towards his fellow men. We can find no guide to take as an example that is more guaranteed in this respect than that we should do to others what we would have them do to us. What right have we to demand that they behave in any better manner, that they be more benevolent or more devoted to us than we are to them? The practice of these maxims leads to the destruction of selfishness. When they have been adopted as a rule of conduct and as the base of all institutions, then Man will understand true fraternity, and so make it possible for peace and justice to reign on this planet. There will be no more hate nor dissen-sions, but only union, concordance and mutual benevolence.

1. But when the Pharisees had heard that He had put the Sadducees to silence, they were gathered together. Then one of them, which was a lawyer, asked Him a question, tempting Him, and saying, Master, which is the greatest commandment in the Law? Jesus said unto him, Thou shalt love thy God with all thy heart; and with all thy soul, and with all thy mind. This is the first and great commandment And the second is like unto it; Thou shalt love thy neighbor as thyself On these two commandments hang all the Law the prophets (Matthew, 22: 34-40). 2. Therefore all things whatsoever ye would that men should do to you, do ye even so to them: for this is the Law and the prophets (Matthew, 7: 12). And as ye would that men should do to you, do ye also to them likewise (Luke, 6: 31). 3. Therefore is the Kingdom of Heaven likened unto a certain king, which would take account of his serv-ants. And when he had begun to reckon, one was brought unto him, which owed him ten thousand tal-ents. But forasmuch as he had not to pay, his lord commanded him to be sold, and his wife, and chil-dren, and all that he had, and payment to be made. The servant therefore fell down, and worshipped him, saying, Lord, have patience with me, and I will pay thee all. Then the lord of that servant was moved with compassion, and loosed him, and for-gave him the debt; But the same servant went out, and found one of his fellow servants, which owed him an hundred pence: and he laid hands on him, and took him by the throat; saying, Pay me that thou o west And his fellow servant fell down at his feet; and besought him saying, Have patience with me and I will pay thee all And he would not: but went and cast him into prison, till he should pay the debt So when his fellow servants saw what was done, they were very sorry, and came and told their lord all that was done.

Informativo Mensal GETUH

Página 7

Gentil galinha, cheia de instintos maternais, encontrou um ovo

de regular tamanho e espalmou as suas asas sobre ele, aquecen-

do-o carinhosamente. De quando em quando, beijava-o, enter-

necida. Se saía a buscar alimento, voltava apressada, para que

lhe não faltasse calor vitalizante. E pensava, garboso : - Será meu

pintainho ! Será meu filho !

Em formosa manhã de céu claro, notou que o filhotinho nascia,

robusto. Criou-o com todos cuidados.

Um dia, porém, viu-o fugir pelas águas de um lago, sobre as quais

deslizava. Chamou-o, como louca :

A galinha voltou muito triste ao velho poleiro.

- Choquei um ovo de quem não me pertencia à família ...

... e não houve resposta. Ele era um pato arisco e fujão.

Encontrou outro ovo ... e chocou-o... Outra ave nasceu.

Tratou-o com mil cuidados ...e notou que não era pintinho. Era

um corvo esperto.

Um dia, o corvinho voou, juntando-se a outros.

A galinha sofreu muitíssimo.

Embora resolvida a viver só, foi surpreendida, certo dia,

por outro ovo. Chocou-o

Dentro em pouco, o filhote surgiu. A galinha afagou-o feliz.

Quando o filhote estava crescido :

_ Ora, ele persegue ratos na sombra !

Durante o dia era desastrado ...ele parecia cego.

Extraído do livro A vida fala I - Neio Lúcio - psicografado por Chico Xavier.

A noite, seus olhos brilhavam. Era uma corujinha,

que acabou fugindo da mãe. A mãe chorou amargamente.

Encontrando outro ovo, buscou ampará-lo. E findos trinta dias,

veio à luz corpulento filhote.

A galinha ajudou-o como pôde. O filho porém, cresceu demais.

Ele passou a mirá-la de alto a baixo. Chegava a maltratá-la. Era

um pavãozinho orgulhoso.

A carinhosa ave, dessa vez, desesperou em definitivo. Saiu do gali-

nheiro gritando e dispunha-se a cair nas águas de rio próximo, em

sinal de protesto contra o destino, quando grande galinha mais

velha a abordou, curiosa, a indagar dos motivos de sua dor.

A pobre respondeu, historiando o próprio caso.

A irmã experiente estampou no olhar linda expressão de entendi-

mento e considerou, cacarejando :

- Que é isto, amiga ? Não desespere. A obra do mundo é de Deus,

nosso Pai. Há ovos de toda espécie, no mundo, inclusive os nos-

sos.

Continue chocando e ajudando, em nome do Poder Criador.

Mas não se prenda aos resultados de serviço que pertencem a Ele

e não a nós.

A galinha sofredora aceitou o argumento, resignou-se e voltou,

mais calma, ao grande parque avícola a que se filiava.

- Não podemos obrigar os outros a serem iguais a nós, mas é pos-

sível auxiliar a todos, de acordo com nossas possibilidades. En-

tendeu ?

O caminho humano estende-se repleto de dramas iguais a este.

Temos filhos, irmãos e parentes diversos que de modo algum se

afinam com as nossas tendências e sentimentos.

trazem consigo inibições particularidades de outras vidas que não

podemos eliminar de pronto.

Estimaríamos que nos dessem compreensão carinho, mas perma-

necem imantados a outras pessoas e situações, com as quais assu-

miram inadiáveis compromissos. De outra vezes, respiram outros

climas evolutivos. Não nos aflijamos porém.

A cada criatura pertence a claridade ou a sombra, a alegria ou a

tristeza do degrau em que se colocou.

Amemos sem o egoísmo de posse e sem qualquer propósito de

recompensa, convencidos de que Deus fará o resto.

Página 8

Informativo Mensal GETUH

Página 8