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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR REINALDO RAMOS/CESREI FACULDADE REINALDO RAMOS/FARR CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Manual TCC 2015

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Manual TCC 2015

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CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR REINALDO RAMOS/CESREI

FACULDADE REINALDO RAMOS/FARR

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITOMANUAL PARA ELABORAO DE

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

Campina Grande-PB

2015CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR REINALDO RAMOS/CESREI

FACULDADE REINALDO RAMOS/FARR

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITOCleumberto Reinaldo Ramos

Diretor-geralProf Francisco Iasley Lopes de AlmeidaCoordenador do Curso de Bacharelado em DireitoProf Dr. Ada Kesea Guedes BezerraColaboradoraProf MSc. Cosma Ribeiro de AlmeidaColaboradoraProf MSc. Lnio Assis de BarrosColaboradorProf MSc Maria Zita Almeida Batista dos Santos

Colaboradora

Campina Grande-PB

2015

SUMRIONORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO 5

Monografia5Quanto escolha do orientador 5

Quanto ao nmero de orientandos/ orientador5

Do pr-projeto5

Da escolha do tema6

Da substituio do orientando e/ou orientador 5

Da composio da banca7

Do local de defesa e recurso multimdia7

Dos critrios de avaliao no ato da defesa8

Monografia8

Da abertura de defesa8

Do perodo de defesa9

Da entrega da verso final91 APRESENTAO GRFICA 10

1.1 ESCRITA10

1.2 MARGENS10

1.3 PARGRAFO 11

1.4 ESPAAMENTO11

1.5 NUMERAO DAS PGINAS11

1.5.1 Ttulos de captulos e subsees do texto12

1.5.2 Indicativo numrico das sees12Indicativo sem numrico das sees 12

Elementos sem ttulo e sem indicativo numrico 13

1.5.3 Tabelas e figuras13

2 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO142.1 ESTRUTURA DOS ELEMENTOS142.2 DISPOSIO DOS ELEMENTOS153 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 163.1 CAPA173.2 LOMBADA183.3 FOLHA DE ROSTO183.4 FICHA CATALOGRFICA193.5 ERRATA203.6 FOLHA DE APROVAO213.7 DEDICATRIA223.8 AGRADECIMENTOS233.9 EPGRAFE243.10 RESUMO EM LNGUA VERNCULA253.11 LISTAS DE ILUSTRAES, TABELAS, QUADROS, ABREVIATURAS, SIGLAS E SMBOLOS263.12 SUMRIO283.13 COMIT DE TICA EM PESQUISA294 ELEMENTOS TEXTUAIS304.1 INTRODUO304.2 CAPTULOS324.2.1 Regras gerais de apresentao dos subcaptulos334.3 CONSIDERAES FINAIS355 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS365.1 REFERNCIAS365.2 GLOSSRIO375.3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 375.4 SMBOLO375.5 APNDICES375.6 ANEXOS375.7 NDICE386 APRESENTAO GRFICA E TABULAR39Frmulas e equaes39Numerais39Horrios41Datas416.1 DIMENSO E ENTREGA DO ORIGINAL417 CITAES427.1 CITAO DIRETA427.2 CITAO INDIRETA437.3CITAO DE CITAO437.4 SISTEMAS DE CHAMADA437.5 NOTAS DE RODAP45REFERNCIAS46ANEXOS47ANEXO A DICAS DE CITAES E REFERNCIAS47ANEXO B MODELO DE CAPA50ANEXO C MODELO DE FOLHA DE ROSTO51ANEXO D MODELO DE FOLHA DE APROVAO52ANEXO E MODELO DE SUMRIO53ANEXO F MODELO DE RESUMO54ANEXO G MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS55NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOO presente documento descreve e exemplifica, clara e resumidamente, as diversas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) referentes formatao do Trabalho de Concluso de Curso. Visa propiciar a utilizao prtica e rpida das normas para uma produo cientfica de qualidade. Portanto, todos os trabalhos acadmicos produzidos no curso de Direito, da Faculdade Reinaldo Ramos, devero seguir as normas aqui expostas.MonografiaO TCC Trabalho de Concluso de Curso, consiste no grande esforo desenvolvido pelo graduando na sua fase inicial de produo intelectual. Diz respeito ao desenvolvimento individual de um estudo sob a orientao de docente com experincia e conhecimento aprofundado na rea em que est inserido o tema de estudo. Trata-se de um trabalho organizado de compilao com reflexo, isto , no produz necessariamente um conhecimento novo, mas aprofunda queles j apreendidos na graduao. No h TCC sem pesquisa cientfica. O trabalho acadmico exige investigao cientfica diferente e muitas vezes esta no vai alm dos limites da documentao e da reflexo analtica e crtica. O importante nesse caso saber exercer a reflexo.

A proposta acadmica do TCC nos cursos de graduao visa treinar o estudante nas atividades de leitura-estudo, anlise de texto, crtica e discusso de ideias e nas habilidades de sntese.

No curso de Direito da Faculdade Reinaldo Ramos, os Trabalhos de Concluso de Curso devero se enquadrar nas seguintes linhas de pesquisa:LINHAS DE PESQUISADISCIPLINAS DE ABRANGNCIA

ESTADO, DIREITO E JUSTIADireito Constitucional, Direito Penal, Direito Processual Civil e Penal, Direito Ambiental, Direito Eleitoral, Mecanismos Judiciais e Extrajudiciais de Resoluo de Conflitos

DEMOCRACIA E CIDADANIAIntroduo ao Estudo do Direito, Histria do Direito, Sociologia e Antropologia Geral e Jurdica, Filosofia Geral e Jurdica, Psicologia Jurdica, tica Geral e Profissional

DIREITO PRIVADO E CONTEMPORNEODireito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito do Consumidor

DIREITOS HUMANOS E A INTERNACIONALIZAO DE DIREITOSDireitos Humanos, Direito Internacional, Pblico e Privado

DIREITO E ADMINISTRAO PBLICADireito Administrativo, Direito Financeiro, Direito Tributrio, Direito Previdencirio

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO Regras GeraisQuanto escolha do orientador

Caber ao aluno em comum acordo com o professor da disciplina de Projeto Experimental a escolha do Professor/Orientador que dever ser oficializada por meio da assinatura e entrega da Carta de Aceite ao professor de TCC do Curso de Direito.Quanto ao nmero de orientandos/orientador

Cada professor dever orientar no mximo quatro (4) alunos por semestre, perfazendo uma carga horria de uma hora semanal por orientando.

Do pr-projeto

No curso de Direito, o Projeto de TCC dever ser desenvolvido na disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Direito, sendo necessrio ter sido avaliado e aprovado para poder seguir em Trabalho Monogrfico Orientado. O projeto I dever constar das seguintes partes: Capa, Folha de rosto, Sumrio, Introduo, Problematizao, Objetivos, Justificativa, Referencial Terico, Metodologia, Cronograma, Referncias, Apndices e Anexos (estes ltimos, quando houver). O Projeto no dever ultrapassar quinze laudas.

O cumprimento da disciplina Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Direito ser pr-requisito obrigatrio para matrcula em Trabalho Monogrfico Orientado.Da escolha do tema

Caber ao aluno a escolha do tema de acordo com as Linhas de Pesquisa institudas pelo Curso em consonncia com a rea de atuao do orientador.

Da substituio do orientando e/ou orientadorDever o (a) orientador (a) ou orientando (a) encaminhar por escrito ao Coordenador do Curso de Direito e Coordenao de TCC a justificativa de substituio em casos de indisponibilidade e/ou insatisfao.Em caso de Plgio no Trabalho de Concluso de Curso, o (a) aluno (a) no poder solicitar substituio de orientador, mas corrigir o TCC de acordo com as orientaes realizadas pelo professor.

Caso, o tempo para defender o TCC no semestre corrente no seja suficiente em virtude de deteco de plgio, o (a) aluno (a) dever: fazer nova matrcula no semestre seguinte; fazer uma nova Ficha de Inscrio de TCC; e solicitar a substituio de orientao atravs de documento justificado e assinado quando necessrio; e entregar uma nova Carta de Aceite.Da composio da banca

A formao da Banca Examinadora ser de competncia do (a) professor (a) orientador (a) em comum acordo com a Coordenao do Curso de Direito e Coordenao de TCC. Tendo a Coordenao de Curso a prioridade para reorientar nesta escolha.

Compete ao aluno convidar os membros da banca arguidora, atravs de Carta Convite, que dever ser devolvida com as devidas assinaturas Coordenao de TCC do Curso. A banca examinadora ser composta por trs membros: um orientador e dois professores capacitados de acordo com as reas de concentrao (linhas de pesquisa). Poder integrar a Banca Examinadora um membro convidado de outra instituio, desde que no haja disponibilidade de professores vinculados FARR.Do local de defesa e recurso multimdia

Caber ao Coordenador do Curso de Direito reservar o espao fsico e os recursos audiovisuais para defesa dos Trabalhos de Concluso de Curso.Dos critrios de avaliao no ato da defesa MONOGRAFIA

CATEGORIAS DE ANLISETPICOS A SEREM AVALIADOSPESONOTA

1. 1. Contedo e Apresentao do Material Impresso

Peso 6,0Introduo: apresentao do tema, problema e objetivos1,0

Reviso bibliogrfica: fundamentao terica do tema1,5

Qualidade cientfica e execuo adequada dos mtodos selecionados1,5

Clareza na redao e na estruturao do texto0,5

Consideraes finais: contribuies pessoais luz dos conhecimentos tericos, capacidade crtica do acadmico e sua sntese dos fatos apresentados1,0

Apresentao impressa: normas tcnicas0,5

2. Apresentao Oral

Peso 4,0Apresentao do trabalho: domnio do contedo e clareza da explanao2,0

Concluso: avaliao dos resultados1,0

Adequao ao tempo1,0

Mdia Geral

A nota final do Projeto Experimental em Direito ser obtida atravs da mdia aritmtica da Banca Examinadora, devendo esta ser registrada em dirio de classe especfico.

Da abertura da defesa

A defesa pblica do Projeto Experimental dever ser aberta pelo Presidente da Banca Examinadora (ORIENTADOR).

Na defesa do Projeto Experimental em Direito, o aluno ter o tempo de 20 (vinte) minutos, tendo a Banca Examinadora 20 (vinte) minutos para as devidas arguies (10 para cada arguidor). Em seguida o aluno e o professor orientador tero cada um 05 (cinco) minutos para se posicionar. Um total de 50 (cinquenta) minutos.

Do perodo de defesa

A defesa do Projeto Experimental dever acontecer at quinze dias antes do final do perodo letivo. Da entrega da verso final

At oito dias aps a Defesa, o (a) aluno (a) dever entregar o Projeto Experimental em Direito, na verso final, com um exemplar e, com encadernao do tipo capa dura, da cor do respectivo curso (vermelho com letras douradas) e uma cpia em cd.

1 APRESENTAO GRFICA

O texto deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (2,10 cm x 29,7 cm), digitado na cor preta, com exceo das ilustraes, e impresso apenas no anverso da folha, exceto folha de rosto, que possui ficha catalogrfica em seu verso.

Recomenda-se: a utilizao de fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12 para o corpo do texto; tamanho 11 para citaes com mais de 3 (trs) linhas; e tamanho 10 para notas de rodap, paginao, legendas das ilustraes e tabelas. vedada a insero de letras artsticas.

1.1 ESCRITA

Fonte: Times New Roman ou Arial; Ttulo da capa e folha de rosto: tamanho da fonte deve ser 12 (negrito e caixa alta);

Texto: tamanho da fonte 12;

Ttulo do captulo: tamanho da fonte 12 (negrito e caixa alta);

Ttulo das sees topificadas (veja orientaes sobre Regras Gerais de Apresentao na pgina 33) Citaes com mais de trs linhas ou longas: tamanho da fonte 10 para Arial e 11 para Times New Roman;

Ttulos de ilustraes e tabelas: tamanho da fonte 10 em negrito;

Legendas de ilustraes e tabelas: fonte 10 sem negrito.

1.2 MARGENS

As folhas devem apresentar

Margem esquerda: 3 cm;

Margem direita: 2 cm;

Margem superior: 3 cm

Margem inferior: 2 cm.

Cabealho: 2 cm;

Rodap: 2 cm;

Alinhamento do texto: justificado;

Alinhamento de ttulo e captulos: esquerda;

Alinhamento de ttulos sem indicao numrica (resumo, abstract, listas, sumrio, referncias): centralizado;

Recuo de pargrafo para citao direta longa (com mais de trs linhas) 4 cm. 1.3 PARGRAFO

O pargrafo (recuo da primeira linha) deve estar a 1,25 cm da margem (uma tabulao padro).

1.4 ESPAAMENTO

O espaamento entre linhas do texto dever ser 1,5 cm. No entanto, as citaes com mais de trs linhas, as notas, as referncias, as legendas das ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser digitados em espao simples.

O espaamento entre os pargrafos e os captulos de sees e subsees deve ser dois espaos de 1,5 entrelinhas.

As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espao simples.

1.5 NUMERAO DAS PGINAS Dever ser colocada em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior (tamanho da fonte 10). Comea-se a contar as pginas a partir da folha de rosto, mas a numerao somente deve aparecer a partir da pgina da Introduo (primeira parte textual).

Os apndices e os anexos devem ter as suas folhas numeradas continuamente e a sua paginao deve dar seguimento do texto principal.

Exemplo de margem, pargrafo, espaamento e citao longa em um trabalho acadmico.

1.5.1 Ttulos de captulos Utiliza-se a mesma fonte do corpo do texto (Arial ou Times New Roman, tamanho 12), alinhados esquerda em negrito e caixa alta.

1.5.2 Indicativo numrico da seoAdotar a numerao progressiva para as sees do documento, a qual deve preceder o ttulo, alinhada esquerda, separada por um espao de caractere.

Ttulo sem indicativo numrico

Ocorre nos agradecimentos, errata, lista de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s). Todos devem aparecer centralizados na pgina, em negrito e caixa alta.

Elementos sem ttulo e sem indicativo

Fazem parte desses elementos a folha de aprovao, a dedicatria e a epgrafe. Os respectivos ttulos de cada elemento no aparecem na pgina.

1.5.3 Tabelas e figurasO ttulo da tabela (centralizado) a precede. A fonte dos dados, quando houver, citada em letras menores que a do texto principal, com espaamento entre linhas simples, logo abaixo da linha de fechamento da mesma (ou seja, abaixo da tabela, esquerda). Quando a tabela elaborada apenas com dados do autor tambm deve-se citar a fonte. Quando uma tabela ocupar mais de uma pgina, no ser delimitada na parte inferior, devendo-se repetir o cabealho na pgina seguinte.

O espao entre linhas deve ser simples. Caso algum valor ou unidade meream explicao, esta poder ser salientada com um asterisco abaixo da tabela (colocar o mesmo smbolo ao lado direito e acima do valor em destaque). As tabelas, assim como as figuras, quadros e fluxogramas so numeradas de forma sequenciada em cada captulo. Ex. Tabela 1, Tabela 2...

2 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

Ao elaborar qualquer trabalho acadmico, necessrio, primeiramente, visualizar a sua estrutura geral, composta de trs partes principais, e, em seguida, os seus respectivos elementos, obrigatrios ou opcionais. importante conhecer e planejar todos os elementos e, antes de redigir o trabalho, pensar em cada um deles e na sua localizao no documento.

As trs partes gerais so:

Pr-textual;

Textual;

Ps-textual.

2.1 ESTRUTURA DOS ELEMENTOS

Segundo a ABNT-NBR 14724 (2011) os elementos que compem a estrutura dos trabalhos acadmicos compreendem

ESTRUTURAELEMENTOOPO

PR-TEXTUAISCapa Obrigatrio

Lombada Obrigatrio

Folha de rosto Obrigatrio

Ficha catalogrficaObrigatrio

Errata Opcional

Folha de aprovao Obrigatrio

Dedicatria(s) Opcional

Agradecimentos Opcional

Epgrafe Opcional

Resumo na lngua verncula Obrigatrio

Resumo em lngua estrangeiraObrigatrio

Lista de ilustraes Opcional

Lista de tabelas Opcional

Lista de abreviaturas e siglas Opcional

Lista de smbolos Opcional

TEXTUAISSumrio Obrigatrio

Introduo Obrigatrio

Desenvolvimento Obrigatrio

Concluso Obrigatrio

PS-TEXTUAISReferncias Obrigatrio

Glossrio Opcional

Apndice(s) Opcional

Anexo(s) Opcional

ndice(s) Opcional

2.2 DISPOSIO DOS ELEMENTOS

Os elementos, obrigatrios e opcionais, devem estar dispostos de acordo com a ordem sequencial demonstrada abaixo. As pginas sero contadas a partir da folha de rosto, sequencialmente, mas s impresso o nmero a partir da Introduo.

3 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

Elementos pr-textuais so aqueles que antecedem o texto com informaes que ajudam na identificao e utilizao da obra. Cada um deve ocupar uma pgina exclusiva do trabalho. Envolvem os seguintes itens, listados conforme a ordem na qual devem aparecer no documento:

Capa (obrigatrio);

Lombada (opcional);

Folha de Rosto (obrigatrio)

Ficha Catalogrfica (obrigatria) verso da folha de rosto;

Errata (opcional);

Folha de Aprovao da Banca Examinadora (obrigatrio);

Dedicatria (opcional);

Agradecimentos (opcional);

Epgrafe (opcional);

Resumo na lngua verncula mnimo de 250 e mximo de 500 palavras (obrigatrio);

Abstract resumo em ingls (obrigatrio);

Lista de ilustraes (opcional)

Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de smbolos (opcional) Sumrio (obrigatrio)Observao: Nenhum item acima deve ser numerado.

3.1 CAPA

A capa um elemento obrigatrio e tem a funo de proteger e identificar o documento. O curso de Direito da FARR adota como padro a capa em encadernao dura na cor vermelho e em letra douradas. Depois de submetido banca e feitas as devidas consideraes o trabalho deve ser encadernado em uma via e gravado em um CD, que ser encaminhada Biblioteca Central.

A capa (negrito) deve conter:

Nome da instituio;

Nome do autor;

Ttulo;

Subttulo (se houver);

Local (cidade/estado);

Ano de entrega.

3.2 LOMBADA

As informaes devem ser impressas na lombada da seguinte maneira: Nome do autor, impresso de cima para baixo, longitudinalmente;

Ttulo do trabalho, impresso abaixo do nome do autor, da mesma forma; Ano da entrega do trabalho.

3.3 FOLHA DE ROSTO

A folha de rosto obrigatria, sendo a principal fonte de informao sobre um documento, uma vez que descreve os seus principais dados bibliogrficos, essenciais identificao do trabalho acadmico. constituda de anverso e verso.

No anverso da folha de rosto, os elementos devem figurar na seguinte ordem:

Nome do autor (centralizado);

Ttulo (centralizado);

Subttulo, se houver (centralizado);

Natureza do trabalho (alinhado a direita);

Nome do orientador (alinhado a direita);

Local (cidade/estado) da Instituio (centralizado);

Data de defesa (centralizado).

3.4 FICHA CATALOGRFICA:No verso da folha de rosto, encontra-se a ficha catalogrfica, localizada na parte inferior da folha. O ttulo, nmero de pginas, notas e entradas secundrias devem ser iniciados abaixo da quarta letra do sobrenome do autor. A ficha catalogrfica deve ser adquirida junto Biblioteca Central da Faculdade Reinaldo Ramos.

A ficha catalogrfica deve ser alocada na parte inferior da folha, sem deixar nenhuma linha abaixo e centralizada na pgina.

O ttulo da ficha catalogrfica deve vir antes da ficha, com espaamento simples, centralizado e fonte tamanho 10. O contedo da ficha deve ser inserido em caixa de texto de 10 x 7 cm, margens laterais de 1 cm e superior e inferior de 0,5 cm. Texto em Times New Roman tamanho 10, sem negrito, itlico ou sublinhado. O alinhamento justificado e o espaamento simples.A ficha catalogrfica segue o modelo de formatao do exemplo abaixo:Ficha catalogrfica elaborada pela Biblioteca da Faculdade Reinaldo Ramos FARR3.5 ERRATA Aps a confeco do trabalho, geralmente so constatados alguns erros grficos, de digitao e de outros tipos que interferem na compreenso do trabalho. A errata deve ser inserida logo aps a folha de rosto, constando a referncia do trabalho e correes conforme modelo a seguir:3.6 FOLHA DE APROVAO

A folha de aprovao, a ser inserida na verso final, um item obrigatrio. Deve conter os seguintes dados: autor, ttulo do trabalho, termo de aprovao, banca examinadora, nome e instituio de vnculo dos integrantes da banca.

3.7 DEDICATRIA

Pgina opcional na qual o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho. O texto deve ser escrito a 24 espaos em branco com espaamento 1,5 da margem superior. A fonte deve ser tamanho 12, alinhada direita e com espaamento 1,5. As linhas do texto no podem ultrapassar a metade da pgina. No se intitula a dedicatria.Exemplo:

3.8 AGRADECIMENTOS

Pgina opcional na qual o autor agradece queles que contriburam, de maneira relevante, para a elaborao do trabalho. O texto deve ser escrito em fonte tamanho 12, espaamento 1,5 e alinhamento justificado e sem recuo de pargrafo. Se intitula os agradecimentos centralizado, caixa alta, tamanho 12.Exemplo:

3.9 EPGRAFE

Citao de um pensamento que, de certa forma, serviu de fundamento para a obra. seguida da indicao de sua autoria. Elemento opcional.

O texto, entre aspas, deve ser escrito a 24 espaos em branco com espaamento 1,5 da margem superior. A fonte deve ser tamanho 12, alinhada direita e com espaamento 1,5. As linhas do texto no podem ultrapassar a metade da pgina. O nome do autor, todo em itlico, vem a seguir da citao, com 1 espao em branco de 1,5 entre os dois. No se intitula a epgrafe.

Exemplo:

3.10 RESUMO EM LNGUA VERNCULA

Descrio breve e precisa acerca do contedo abordado no trabalho. Deve ser redigido em apenas um pargrafo, com espaamento simples, abordando sucintamente (sem mencionar): introduo (temtica e objetivos), justificativa, procedimentos metodolgicos, resultados/discusso e consideraes finais. Deve-se evitar o uso de frmulas, equaes, abreviaturas etc. que, se imprescindveis, devem ser escritas por extenso. O resumo de trabalhos acadmicos deve conter de 250 a 500 palavras. O ttulo deve ser escrito em fonte tamanho 12, negrito e em letras maisculas. O ttulo do resumo no possui numerao. Aps o ttulo, o texto do resumo deve comear a dois espaos simples em branco deste. O texto do resumo mantm o espaamento simples. obrigatria a incluso de palavras-chave (mnimo de trs, mximo de cinco, separadas por um ponto) a um espao simples em branco aps o resumo, conforme o exemplo no ANEXO F.

O resumo em lngua estrangeira segue a mesma formatao do resumo em lngua verncula, e pode ser feito em ingls ou espanhol.3.11 LISTAS DE ILUSTRAES, TABELAS, QUADROS, ABREVIATURAS, SIGLAS E SMBOLOS

Cada item seguido de seu ttulo, seu nmero exatamente igual ao que consta no texto, e da respectiva pgina onde se encontra no documento. Devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto. O tamanho da fonte dever 12 (doze) com espao simples.

Tabelas e QuadrosAs tabelas ficam centralizadas conforme exemplo a seguir;

Tabela 1 Srie Histrica: ndice da cesta bsica ICB

VARIAO (%)

MSNMERO NDICE

(abr 90 = 100)NO MS3 MESESSEMESTRALNO ANO

agosto147,98 47,98(*)___

setembro166,6612,62___

outubro191,8415,11___

novembro223,6916,60___

dezembro267,5819,62___

janeiro325,2721,56___

fevereiro313,1820,32___

Fonte: Diretoria de Pesquisas, Departamento de ndices de Preos, Sistema Nacional de ndices de Preos ao Consumidor (IBGE, 2005, p. 05)

Quadros

Ilustraes

Compreendem mapas, fotografias, desenhos, frmulas, diagramas, fluxogramas etc. Ttulos devem aparecer acima das ilustraes e fonte deve aparecer embaixo das ilustraes.

Fonte: IBGE. Noes bsicas de cartografia. 2006 Grficos

Ttulos devem aparecer acima dos grficos e fontes devem aparecer embaixo dos grficos. O grfico deve apresentar as respectivas legendas.

Grfico 1 Ttulo

Fonte IBGE, 2009 Lista de abreviaturas e siglas Relao em ordem alfabtica seguida das palavras e expresses correspondentes grafadas por extenso.

Smbolo

Sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ao.

3.12 SUMRIO

Consiste na enumerao das principais divises e/ou sees do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. A estruturao do sumrio deve seguir as seguintes regras:

Elementos como dedicatria, agradecimentos, epgrafe e resumos no aparecem no sumrio. Ver exemplo em ANEXO E.No se pontua o ltimo algarismo do ttulo, conforme exemplo: 1.1 DIREITO E JUSTIA.

3.13 COMIT DE TICA EM PESQUISA CEPSegundo a Comisso Nacional de tica em Pesquisa, o Comit de tica em Pesquisa (CEP) um colegiado interdisciplinar e independente, que deve existir nas instituies que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padres ticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Res. CNS n. 196/96, II.4).

O CEP responsvel pela avaliao e acompanhamento dos aspectos ticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel est bem estabelecido nas diversas diretrizes ticas internacionais (Declarao de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomdicas envolvendo Seres Humanos CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS n. 196/96 e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de reviso tica e cientfica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurana e o bem-estar do sujeito da pesquisa.

Desta maneira e de acordo com a Res. CNS n. 196/96, toda pesquisa envolvendo seres humanos dever ser submetida apreciao de um Comit de tica em Pesquisa, devendo o aluno (pesquisador) encaminhar cpia da folha de rosto para pesquisa envolvendo seres humanos, assinada pelo professor orientador. A folha de rosto com a aprovao, anexo G deste manual, deve vir na seo de anexos da monografia.4 ELEMENTOS TEXTUAISParte principal do texto, tambm chamado corpo do trabalho, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto. Geralmente consiste nas seguintes partes:

Introduo Deve conter descrio sucinta do trabalho com apresentao do problema de pesquisa, das hipteses (premissas que nortearam a investigao), objetivos, justificativa (relevncia da pesquisa), meno do material e metodologia adotada.

Captulos So as sees e subsees que variam em funo da natureza do problema e da metodologia adotada. Neles, aparece a reviso da literatura (fundamentao terica, estado da arte, quadro terico); Metodologia (Material e Mtodos ou Procedimentos Metodolgicos); Apresentao e Discusso dos Resultados ou Anlise e Discusso dos Resultados. A monografia pode variar entre trs e quatro captulos.Consideraes Finais Resumo dos principais resultados obtidos, concluses de avanos, descobertas e novos paradigmas percebidos ao longo da investigao.

4.1 INTRODUO

Consiste na descrio genrica de todo o contedo tratado ao longo do trabalho. feita a apresentao do problema investigado e so informados os motivos que justificam a pesquisa. a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tratado e aos procedimentos utilizados.

Como parte inicial do corpo do trabalho, a introduo deve contextualizar a temtica, com base na literatura; apresentar problemtica; os objetivos, o material analisado e a metodologia adotada; explicitar a relevncia do assunto abordado (justificativa). Caso o trabalho comporte as hipteses, as mesmas devem ser apresentadas.

OBS: Seguem descries dos contedos que devem aparecer na Introduo como Problema; Objetivos; Justificativa. Esses elementos devem constar na Introduo na ordem que melhor convier ao autor da monografia. Problema de Pesquisa

O problema a pergunta que o pesquisador formula para ser respondida por meio de seu trabalho de pesquisa. Toda pesquisa envolve pelo menos um problema. A ideia delimitar a viso macro do tema, para o problema a ser pesquisado. Delimite que aspectos ou elementos do problema voc ir tratar.

A formulao do problema prende-se ao tema proposto; ele esclarece a dificuldade especfica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermdio da pesquisa para ser cientificamente vlido. Em outras palavras, uma questo no resolvida e que objeto de discusso, em qualquer domnio do conhecimento.

Para ser um problema cientificamente vlido, este deve ser: formulado como pergunta; Claro e preciso; Emprico; Suscetvel de soluo.

Objetivos

Ainda na Introduo, preciso mencionar os objetivos gerais e especficos da investigao. Esses devero ser extrados diretamente dos problemas levantados no tpico anterior. O Objetivo Geral define a sntese do que se pretende alcanar com a realizao da pesquisa. J os Objetivos Especficos definem etapas que devem ser cumpridas para alcanar o objetivo geral.

importante respeitar as seguintes regras na formulao dos objetivos:

Cada objetivo deve expressar apenas uma ideia;

Devem ser sempre expressos em verbos no infinitivo indicando ao, como analisar, investigar, compreender, identificar, comparar, reconstituir, examinar, transmitir, catalogar, etc.;

Devem ser formulados em uma frase ou pargrafo;

Os objetivos informaro quais os resultados que se pretende alcanar, ou qual a contribuio que a pesquisa ir efetivamente proporcionar.

Os objetivos de um projeto de pesquisa so praticamente a resposta pergunta do tipo O que quero fazer com este tema? ou Qual o meu propsito com este tema?. Justificativa

Uma maneira simples de entender o que uma justificativa responder seguinte pergunta: Por que estou pesquisando este tema? A resposta ser exatamente a justificativa. Consiste na apresentao, de forma clara e sucinta, das razes de ordem terica e/ou prtica que justificam a realizao da pesquisa.

Na pesquisa acadmica deve constar:

Contribuies que a pesquisa trar para as teorias vigentes;

Relevncia social do problema a ser investigado;

Se a realizao dessa pesquisa ocasionar transformaes na realidade;

Fale tambm o que o levou a pesquisar sobre o assunto. Explicite argumentos que indiquem que sua pesquisa significativa, importante ou relevante.

Metodologia

Indica como pretende executar a pesquisa, ou seja, atravs de que meios, de que mtodos e usando que tcnicas o autor pretende demonstrar seu argumento. Mesmo sendo apresentada na introduo do trabalho, a metodologia item de extrema importncia para a avaliao da monografia como um todo.

A caracterizao da pesquisa quanto a sua abordagem (qualitativa ou quantitativa), aos objetivos (exploratria, descritiva ou explicativa), ao mtodo (dedutivo, indutivo, epistemolgico, etc.), ao objeto (bibliogrfica, documental, jurisprudencial, etc.), ou tcnica (entrevista, observao, estudo de caso, etc.), ajudam o leitor da obra a entender como foi realizada a pesquisa, com que profundidade os materiais foram estudados, como foram comparados, etc. A classificao deve ser referenciada por um autor, justificada sua seleo e descrita sua aplicao prtica na pesquisa em questo.4.2 CAPTULOS

So as sees e subsees que variam em funo da natureza do problema e da metodologia adotada. Geralmente contempla: a discusso e anlise do objeto de investigao luz da teoria adequada, a contextualizao do objeto abordado, a metodologia e a anlise e discusso dos resultados.

Na reviso de literatura o pesquisador deve destacar os principais trabalhos existentes e fazer ligao da bibliografia pesquisada em relao ao problema a ser investigado.

Deve esclarecer, portanto, os pressupostos tericos que do fundamentao pesquisa e as contribuies proporcionadas por investigaes anteriores. Essa reviso no pode ser constituda apenas por referncia ou snteses dos estudos feitos, mas por discusso crtica do estado atual da questo. uma discusso sobre ideias, conceitos e sugestes dos vrios autores pertinentes e selecionados. A principal finalidade da reviso de literatura ressaltar a necessidade do estudo e auxiliar na interpretao dos resultados.

O pesquisador deve ter referncias de pensadores que j se dedicaram ao tema para adicionar dados novos, rebater ou reforar o que tinha sido defendido anteriormente. 4.2.1 Regras gerais de apresentao dos subcaptulosEsta Norma estabelece um sistema de numerao progressiva das sees de documentos escritos, de modo a expor numa sequncia lgica o inter-relacionamento da matria e a permitir sua localizao. Deve ser utilizado para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho em ttulos das sees, no sumrio e, de forma idntica, no texto.

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definies:

Alnea: Cada uma das subdivises de um documento, indicada por uma letra minscula e seguida de parnteses.

Indicativo de seo: Nmero ou grupo numrico que antecede cada seo do documento.

Seo: Parte em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias consideradas afins na exposio ordenada do assunto.

Seo primria: Principal diviso do texto de um documento.

Seo secundria, terciria, quaternria: Diviso do texto de uma seo primria, secundria, terciria, quaternria, respectivamente.

Subalnea: Subdiviso de uma alnea.

As regras gerais de apresentao devem ser elaboradas conforme as indicaes a seguir:

So empregados algarismos arbicos na numerao.

O indicativo de seo alinhado na margem esquerda, precedendo o ttulo, dele separado por um espao.

Deve-se limitar a numerao progressiva at a seo quaternria.

O indicativo das sees primrias deve ser grafado em nmeros inteiros a partir de 1.

O indicativo de uma seo secundria constitudo pelo indicativo da seo primria a que pertence, seguido do nmero que lhe for atribudo na sequncia do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relao s demais sees.

No se utilizam ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo.

Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando os recursos de negrito, e caixa alta. O ttulo das sees (primrias, secundrias etc.) deve ser colocado aps sua numerao, dele separado por um espao. O texto deve iniciar-se em outra linha.

Exemplo:

Formatao dos nveis de seo

1 SEO PRIMRIANEGRITO E CAIXA ALTA

1.1 SEO SECUNDRIACAIXA ALTA

1.1.1 Seo TerciriaNegrito

1.1.1.1 Seo QuaternriaNormal

NOTA Na leitura oral no se pronunciam os pontos.

Exemplo: em 2.1.1, l-se dois um um.

Todas as sees devem conter um texto relacionado com elas.

Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possua ttulo, esta deve ser subdividida em alneas.

Quando as alneas forem cumulativas ou alternativas, todas exceto a ltima terminam em ponto-e-vrgula.

A disposio grfica das alneas obedece s seguintes regras:

a) o trecho final do texto correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos;

b) as alneas so ordenadas alfabeticamente;

c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda;

d) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula, exceto a ltima que termina em ponto; e, nos casos em que se seguem subalneas, estas terminam em vrgula;

e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea.

Quando a exposio da ideia assim o exigir, a alnea pode ser subdividida em subalneas. As subalneas devem comear por um hfen, colocado sob a primeira letra do texto da alnea correspondente, dele separadas por um espao.

As linhas seguintes do texto da subalnea comeam sob a primeira letra do prprio texto.

Os indicativos devem ser citados no texto de acordo com os seguintes exemplos:

... na seo 4

... ver 2.2

... em 1.1.2.2, 3 ou ... 3 pargrafo de 1.1.2.2

4.3 CONSIDERAES FINAIS

Parte final do trabalho em que os resultados alcanados e as recomendaes so expostos de forma pontual e concisa. Trata-se da recapitulao sinttica dos resultados da pesquisa, ressaltando o alcance e as consequncias de suas contribuies, bem como seu possvel mrito. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados. 5 ELEMENTOS PS-TEXTUAISSo os elementos que sucedem a concluso do trabalho. Devem encontrar-se centralizados na pgina e receber paginao sequencial paginao do texto. So os seguintes:

Referncias (obrigatrio);

Glossrio (opcional);

Apndices (opcional);

Anexo(s) (opcional);

ndice(s) (opcional).

5.1 REFERNCIASElemento obrigatrio constitui uma lista alfabtica dos documentos efetivamente citados no texto. (NBR 6023, 2011). Somente devero constar nas referncias, as obras que embasaram as citaes contidas no corpo do trabalho.

Aspectos Grficos do item REFERNCIAS

importante atentar para a configurao deste item, de acordo com a ABNT. De maneira geral, a norma diz que:

O ttulo do item referncias deve estar centralizado no topo da pgina e separado do incio das obras por dois espaos de 1,5;

As obras devem estar alinhadas esquerda;

Devem ser digitadas em espaamento simples e separadas entre si por um espao de 1,5; Devem ainda ser digitadas em ordem alfabtica (pelo sobrenome dos autores) e de forma uniformizada, ou seja, o tamanho e a fonte devem ser a mesma para todas (Fonte tamanho 12);

O recurso tipogrfico (destaque) utilizado para destacar os ttulos das obras deve ser em negrito.5.2 GLOSSRIO

Relao de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies. Elemento opcional define e apresenta, alfabeticamente, os termos tcnicos empregados no decorrer do texto. Item no numerado.

5.3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional)Relao em ordem alfabtica seguida das palavras e expresses correspondentes grafadas por extenso.5.4 SMBOLO

Sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ao.

5.5 APNDICE(s)

Material (is) complementar (es) que quando necessrio, servem para esclarecer e/ou complementar sua argumentao. Importante ressaltar que so feitos pelo autor. Item no numerado. Elemento opcional.Exemplo:

APNDICE A Modelos de Questionrios

5.6 ANEXOS

So informaes demonstrativas e complementares, no elaboradas pelo autor, anexadas opcionalmente ao trabalho para fundamentar, comprovar ou ilustrar. Exemplo:

ANEXO A Abreviatura dos meses.

5.7 NDICE

Elemento opcional, o ndice uma lista de palavras ou frases ordenadas alfabeticamente, que localizam e remetem para as informaes contidas no texto.NDICE

Contrato Individual de Trabalho 17, 22, 45

Alterao 68

Disposies Gerais 42, 74

Remunerao 57

Resciso 73

Direito do Trabalho 12

Organizao Sindical 81, 87

Administrao 85

Reconhecimento 82

6 APRESENTAO GRFICA E TABULAR

FRMULAS E EQUAES

Devem aparecer destacadas no texto, de modo a facilitar a leitura, sendo numeradas consecutivamente, exceto as frmulas simples, que podem aparecer no prprio texto, sem numerao. O nmero da equao ou frmula deve ser colocado na margem direita, entre parnteses. Quando localizadas:

Ao longo do texto, pode-se usar uma entrelinha maior que abranja os seus elementos (expoentes, etc.);

Fora do pargrafo, devem ser centralizadas e, se preciso numeradas;

Em mais de uma linha, devido falta de espao, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao, multiplicao e diviso.

EX: x + y = z

As chamadas das equaes, expresses e frmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte forma: equao (1), expresso (1), frmula (1). NUMERAIS

Os nmeros devem ser escritos em algarismos arbicos. Devem ser escritos por extenso quando:

De zero a nove: oito livros, cinco mil, trs milhes etc.;

As dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhes etc.;

As centenas redondas: quatrocentos, trezentos mil, seiscentos milhes etc.

Nos demais casos s se usam palavras quando no houver nada nas ordens ou classes inferiores: 13 mil, 13.700 (e no 13 mil e setecentos); 247.320 e no 247 mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, possvel recorrer a dois procedimentos:

Aproximao do nmero fracionrio, como em 23,6 milhes;

Desdobramento dos dois termos numricos, como em 23 milhes e 635 mil.

As classes separam-se por pontos, exceto nos casos de anos e de numerao de pginas, como 1.750 livros, ano 1999 e pgina 1230.

a) Fraes

Indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos esto entre um e dez e em fraes decimais: dois teros; um quarto; 3/15; 5/12; 1,25 etc.

b) Porcentagem

Indicada por algarismos sucedidos do smbolo %, sem espaamento: 10%, 35%.

c) Ordinais

So escritos por extenso somente do primeiro ao dcimo: segundo, quinto, 21.

d) Quantias

As quantias se escrevem por extenso somente de um a dez: seis reais, dez mil dlares. Da em diante em algarismos: 11 reais, 235 mil dlares, 48 milhes de francos. Entretanto, quando ocorrem fraes (pence, centavos etc.), registra-se a quantia exclusivamente de forma numrica, acompanhada do smbolo respectivo: por exemplo, US$ 326,40.

e) Algarismos romanos

So usados normalmente nos seguintes casos:

Sculos: sculo XIX, sculo IV a.C. etc;

Reis, imperadores, papas etc. de mesmo nome: Filipe IV, Napoleo II, Joo XXII etc;

Grandes divises das foras armadas: I Exrcito, II Zona Area, IV Distrito Naval etc;

Conclaves, reunies, acontecimentos etc. repetidos periodicamente: IX Bienal de So Paulo, XII Copa do Mundo etc;

Dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em sequncia: II dinastia, VII dinastia etc.

Essa norma no se aplica aos episdios que no sejam peridicos: Segunda Guerra Mundial, Terceira Repblica, Segundo Reinado etc.

HORRIOS

As horas so indicadas de 0h s 23h, seguidas, quando for o caso, dos minutos e segundos.

Exemplo: 12h21min32s

DATAS

O ano deve ser escrito com algarismo arbico, sem o uso de ponto para separar as classes. Exemplo: 07 de setembro de 2000.

6.1 DIMENSO E ENTREGA DO ORIGINAL

Sugere-se que as monografias devem conter no mnimo 50 pginas, incluindo os elementos complementares (anexo(s), apndice(s), glossrio e ndice).As cpias devem ter a mesma legibilidade do original e as ilustraes e cores devem constar em todos os exemplares entregues.

Devem ser entregues trs exemplares para fins de defesa e anlise das Bancas Examinadoras Aps a defesa do TCC e as correes necessrias, devem ser entregues na Coordenao de Curso dois exemplares na verso capa dura e um Cd gravado em formato PDF.7 CITAES

So formas de fazer meno, em um texto, de informaes retiradas em outras fontes (livros, revistas, etc.). So trechos retirados de texto alheio a fim de complementar o estudo ou reforar um conhecimento j sabido e descoberto por outro indivduo. As citaes localizam-se no texto ou em notas de rodap. H trs tipos de citao:

7.1 CITAO DIRETA

a transcrio idntica de um trecho da fonte consultada. At trs linhas de citao: ela ficar inserida no pargrafo entre aspas duplas (). Com mais de trs linhas: deve encontrar-se a 4 cm da margem esquerda do texto, terminando na margem direita, com espaamento simples entre as linhas e espao 1,5 entre a citao e os pargrafos anterior e posterior. Neste caso, a citao deve vir sem aspas e com tamanho da fonte menor que a do texto (fonte 11). Em toda citao direta a indicao da pgina obrigatria.Exemplos:

O autor do TCC pode destacar palavras (em negrito ou itlico) na citao. Utiliza-se negrito para enfatizar termos ou palavras, e itlico para palavras estrangeiras.

Em caso de supresso, interpolaes, acrscimos ou comentrios deve-se usar o seguinte smbolo [...]

7.2 CITAO INDIRETA

Texto baseado na obra do autor consultado. A indicao da pgina no obrigatria.

7.3 CITAO DE CITAO

Ocorre quando o autor transcreve um trecho de um documento que pertence a um segundo documento, ou seja, cita ideias que pertencem outra fonte que no a consultada no momento. Neste caso, utiliza-se o apud.

7.4 SISTEMAS DE CHAMADA

So as vrias formas de referenciar autor (es) no texto, seguidos das informaes sobrenome do autor, data e nmero da pgina, quando necessrio.

Em caso de citao direta:

Em caso de citao indireta:

H situaes nas quais as formas de citaes variam. So elas:

Para obras que possuam at trs autores, colocar os trs sobrenomes seguidos da data do documento. Exemplos: (SILVA; GOMES; FERREIRA, 2000) ou Para Silva, Gomes e Ferreira (2000); Se a obra possui mais de trs autores colocar o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. Exemplo: (SILVA et al, 2000); Caso haja mais de uma citao cujo autor seja o mesmo, mas que ocorrem em documentos distintos, e com a mesma data, acrescentar uma letra data das obras na ordem cronolgica. Exemplo: Segundo Silva (2002a), Segundo Silva (2002b); Caso seja referenciado o pensamento do autor em obras distintas de sua prpria autoria, o sobrenome do autor citado uma s vez e seguido das datas. Exemplo: (SILVA, 1999, 2000); Para citar entidades, escreve-se o nome da mesma por extenso at o primeiro sinal de pontuao. Exemplo: Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia (2005).

OBSERVAO: As subsequentes citaes da MESMA OBRA podem ser referenciadas de forma abreviada, desde que no haja referncias intercaladas de outras obras do mesmo autor, utilizando as seguintes expresses latinas:Exemplos:

a) apud = citado por, segundob) cf. = confira, confrontec) ibidem ou Ibid = na mesma obra

d) idem ou Id. = mesmo autore) loco citato loc. Cit. = mesma pgina j citadaf) opus citatum op. Cit. = obra citada

g) passim = aqui e ali, em vrios trechos ou passagensh) sequentia d seq. = seguinte ou que se segue

As expresses citadas nas linhas b), c), d) e f), s podem ser usadas na mesma pgina ou folha da citao a que se referem.

A expresso citada na linha a) pode, tambm, ser usada no texto.As expresses Id., Ibid., op. Cit. E Cf. devem estar na mesma pgina ou folha da citao a que se referem.

7.5 NOTAS DE RODAP

So anotaes colocadas ao p da pgina e separadas do texto por um trao horizontal de 3 cm, iniciado na margem esquerda. Podem ser explicativas (para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser includos no texto) ou de referncia (para designar a fonte consultada ou demais partes que citam o tema tratado). Utilizam o sistema numrico cuja numerao deve ser nica, consecutiva e em algarismos arbicos. Dispostas automaticamente pelo sistema Word. As notas de rodap devem ser na mesma fonte do texto, em espao simples e tamanho 10.Exemplo:

A economia atual deve se basear no conhecimento (informao verbal).

Informao fornecida por Luciano G. Coutinho na 3 Conferencia de Cincia, Tecnologia e Inovao, em Braslia, novembro de 2005.REFERNCIASASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2011.

______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.

GIL, A, C. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio. So Paulo: Atlas, 1992.

MARTINS, G. A; THEPHILO, C. R. Metodologia da investigao cientfica para cincias sociais aplicadas. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.

PORTELA, Patrcia de Oliveira. Apresentao de trabalhos acadmicos de acordo com as normas de documentao da ABNT: informaes bsicas. Uberaba, 2005.

ANEXO A: Dicas de citaes e refernciasnico AutorLOPES, Jos Reinaldo de Lima. O Direito na Histria. So Paulo: Max Limonad, 2000.Dois ou trs autoresREBELLO FILHO, Wanderley; BERNARDO, Christiane. Guia prtico de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lmen Jris, 1998.Mais de trs autoresURANI, Alda et al. A casa de engenho. So Paulo: Abril, 1992.Organizadores (org.), coordenadores (coord.), editores (d.)PRADO, Luiz Regis (Coord.) Responsabilidade penal da pessoa jurdica: em defesa do princpio da imputao penal subjetiva. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.Autor Repetido

ROBBINS, Stephen P. Administrao: mudanas e perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2000.

______. Comportamento Organizacional. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.Captulo de LivroFREITAS, Alexandre Borges de. Traos brasileiros para uma anlise organizacional. In: MOTTA, Fernando C. P.; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. So Paulo: Atlas, 1997.Autor (entidade, instituio, empresa, etc.)

BRASIL. Presidncia da Repblica. Comunidade Solidria: trs anos de trabalho. Braslia, DF: Imprensa nacional, 1998.Trabalhos Acadmicos, dissertaes e teses

AMARAL NETO. Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condio no direito civil brasileiro. 1981. 383 f. Tese (Doutorado em Direito) Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1981.

Trabalhos apresentados em eventosQUINTELLA, Heitor M. Cultura de Negcios: nova perspectiva dos estudos sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa. IN: ENCONTRO DA ANPAD, 25, 2001, Campinas. Resumo dos Trabalhos. Campinas: [s.n.], 2001.Obra sem autoria

EDUCAO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.Publicaes Peridicas (revistas e jornais)ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses so estrelas de evento esvaziado. O Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p.2.

PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de florestas. Ambiente e sociedade, Campinas, ano 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.

Evento como um todo em meio eletrnicoCONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPE, 1996, Recife. Anais eletrnicos (Ttulo dos anais). Recife: UFPE, 1996. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.Notas Entrevistas, palestras, etc.

POSSI, Zizi. Movida a paixo. So Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set. 2001.

Anotaes de aula

SILVA, Jos. Mecnica Bsica. 2001. 45 f. Notas de aula.

Fitas de VdeoD um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro: COMMIT, 2001. 1 fita de vdeo (32 min), VHS, son., color. 20

CDANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).

Documentos Eletrnicos

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaborao estado/municpio na poltica de alfabetizao. 1990. 283 f. Dissertao (Mestrado em Educao) Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponvel em: . Acesso em: 28 ago. 2012.

Documento jurdico LegislaoBRASIL. Medida provisria no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1, p. 29514.

BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46 ed. So Paulo: Saraiva, 1995.JurisprudnciaBRASIL. Superior Tribunal de Justia. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6 Cmara Cvel do Tribunal de Justia do Estado de So Paulo, Braslia, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudncia do STJ e Tribunais Regionais Federais, So Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.DoutrinaBARROS, Raimundo Gomes de. Ministrio Pblico: sua legitimao frente ao Cdigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudncia dos Estados, So Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

ANEXO B: Modelo de capa

CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR REINALDO RAMOS/CESREI

FACULDADE REINALDO RAMOS/FARR

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITONOME DO AUTOR

TTULO DO TRABALHO

Campina Grande PB

2013ANEXO C: Modelo de folha de rosto

NOME DO AUTOR

TTULO DO TRABALHO

Subttulo do trabalho (se houver)

Trabalho Monogrfico apresentado Coordenao do Curso de Direito da Faculdade Reinaldo Ramos FARR, como requisito parcial para a obteno do grau de Bacharel em Direito pela referida Instituio.

Orientador (a): Prof. MsCampina Grande PB

2013ANEXO D: Modelo de folha de aprovao

NOME DO AUTORTTULO DO TRABALHO

Aprovada em: ___de __________de ______.

BANCA EXAMINADORA

Prof.(a) Titulao Nome

Nome da Instituio Sigla

(Orientador)

Prof.(a) Titulao Nome

Nome da Instituio Sigla

(1 Examinador)

Prof.(a) Titulao Nome

Nome da Instituio Sigla

(2 Examinador)

ANEXO E: Modelo de sumrio

SUMRIO

introduo .........................................................................................................7

1CAPTULO I - O PODER DE INVESTIGAO CRIMINAL DO MINISTRIO PBLICO

1.1Evoluo histrica do Ministrio Pblico ...................................................................11

1.2Evoluo histrica do Ministrio Pblico no Brasil ....................................................13

2CAPTULO 2 - O MINISTRIO PBLICO DO ORDENAMENTO JURDICO PTRIO

2.1Princpios institucionais ...............................................................................................18

2.2Organizao e garantias na Constituio Federal ........................................................20

2.3Funes ........................................................................................................................22

3CAPTULO 3 - INVESTIGAO CRIMINAL27

3.1Sistema processual penal .............................................................................................27

3.2Conceito e finalidade da Investigao criminal ...........................................................30

.3Inqurito Policial .........................................................................................................31

5PODER DE INVESTIGAO DO MINISTRIO PBLICO ............................36

5.1Competncia para promover a ao penal ...................................................................37

5.2Ausncia de monoplio da investigao criminal .......................................................38

5.3Ausncia de ofensa do princpio da equidade e da impessoalidade ............................42

5.4Previso constitucional ................................................................................................45

6POSICIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ..............................................................49

7CONSIDERAES FINAIS ...................................................................................57

referncias ........................................................................................................61

APNDICES ..............................................................................................................65

aNEXOS ....................................................................................................................67

ANEXO 1: Lei 000/2013 .............................................................................................68

ANEXO F: Modelo de resumoRESUMO

A instituio do Ministrio Pblico ganhou especial destaque com a promulgao da Constituio Federal de 1988, sendo considerada uma funo essencial ao exerccio da jurisdio. A ordem constitucional vigente ampliou as atribuies do Ministrio Pblico, fato que tornou a atuao deste rgo diversificada. No mbito penal, foi conferido a privatividade da ao penal pblica ao rgo Ministerial, sem que houvesse meno atuao na seara investigativa. Diante da ausncia de previso expressa da atribuio do poder de investigao criminal, parte da doutrina e da jurisprudncia passou a considerar ilegtimos os procedimentos criminais investigados pelo Ministrio Pblico. Apesar dos argumentos contrrios, e em decorrncia do status que goza a instituio no ordenamento jurdico ptrio, esta pesquisa fundamenta que legtima a atuao do Parquet na conduo da investigao criminal, principalmente porque no existe monoplio investigativo nem a equidade e imparcialidade, alm ser uma consequncia lgica das atribuies conferidas pela Constituio. Os tribunais superiores, o Superior Tribunal de Justia e o Supremo Tribunal Federal tambm apresentam posicionamentos favorveis atuao do Ministrio na conduo das investigaes criminais, apesar deste ltimo ainda no ter se manifestado de forma definitiva.

Palavras-chave: Ministrio Pblico. Investigao criminal. Legitimidade.ANEXO G: Modelo de folha de rosto para pesquisa

Envolvendo seres humanos

CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR REINALDO RAMOS CESREI

FACULDADE REINALDO RAMOS FARR

COMIT DE TICA EM PESQUISA CEP

FOLHA DE ROSTO PARA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

1. Projeto de Pesquisa:

2. rea do Conhecimento

SUJEITOS DA PESQUISA

3. Nmero de sujeitos

No Centro : Total:4. Grupos Especiais :

( )