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    MANUAL DE NORMAS TCNICAS

    PARA ELABORAO DE TRABALHOSDE CONCLUSO DE CURSO TCC

    Prof. Me. Mauricio Leonel Galdino

    (organizador do manual)

    Cruzeiro 2012

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    INTRODUO

    A organizao deste material ocorre em funo da necessidade de

    estabelecerem-se regras, para a elaborao dos trabalhos de graduao dos alunos

    dos cursos da Escola Superior de Cruzeiro, em especial o TCC (Trabalho de

    Concluso de Curso). A padronizao torna-se necessria vida acadmica,

    possibilitando ao estudante a aquisio de habilidades metodolgicas teis, no s

    na graduao, mas em outros cursos que vier a freqentar.

    Este manual pretende esclarecer varias dvidas sobre a metodologia

    cientifica. Foram utilizadas na sua elaborao, principalmente, as normas da

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    JUSTIFICATIVA

    Este manual parte integrante da disciplina Metodologia da Pesquisa

    Cientfica, atendendo a uma exigncia legal presente na Lei Federal n 9394/96 - Lei

    de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB) - poltica de avaliao decursos determinada pelo Ministrio de Educao e Desporto e necessria

    preocupao de se desenvolver um programa de pesquisa e iniciao cientifica na

    instituio de educao superior, no caso a Escola Superior de Cruzeiro.

    Um dos desafios a ser enfrentado, hoje pelo professor universitrio educar

    pela pesquisa. Para que tal exigncia efetive-se preciso que o professor assuma a

    postura de pesquisador.

    A concepo moderna de professor o define essencialmente como orientadordo processo de questionamento reconstrutivo no aluno, supondo obviamente que

    detenha esta mesma competncia. Neste sentido, o que mais o define a pesquisa

    A rigor, ensinar algo decorrente da pesquisa [...] educar pela pesquisa a

    educao prpria da escola e da universidade (DEMO, 1998, p. 780).

    Se o professor, por qualquer razo, optar por no ser pesquisador

    profissional, dever ser, pelo menos "um pesquisador propedutico, ou seja, um

    orientador da pesquisa do aluno. O pesquisador propedutico aquele que sesustenta na pesquisa como mtodo de atualizao permanente e de reconstruo

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    do conhecimento" (DEMO, 1998).

    O objetivo da instituio proporcionar aos alunos a iniciao cientfica

    devendo, portanto, o professor assumir de imediato este papel de pesquisador

    propedutico. Esta uma das razes, se no for a primeira, da instituio baixar

    normas neste sentido e subsidiar o trabalho docente nesta direo. Portanto, este

    manual serve como referencial terico-metodolgico confeco dos vrios tipos de

    trabalhos acadmicos, e em especial o Trabalho de Concluso de Curso.

    ESTE MANUAL VISA FACILITAR O TRABALHO DOS ALUNOS NA

    ELABORAO DO TCC (TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO) E PARA

    ESTA FINALIDADE, AS ORIENTAES QUE ESTO CONTIDAS NESTE

    MANUAL DEVEM SER SEGUIDAS NA INTEGRA.

    1 - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

    O TCC deve ser um trabalho do tipo monogrfico. Monografia um trabalho

    cientfico revestido de caractersticas especiais que aborda um nico assunto ounico problema, com um tratamento especificado. Salvador (apud SEVERINO, 2002,

    p. 129) alerta que o emprego de tal terminologia para vrios trabalhos escolares,

    implica numa utilizao incorreta:

    Os trabalhos cientficos so monogrficos, medida que satisfazem exigncia da especificao, ou seja, na razo direta de um tratamentoestruturado de um nico tema, devidamente especificado e delimitado. Otrabalho monogrfico caracteriza-se mais pela unicidade e delimitao do

    tema e pela profundidade do tratamento do que por sua eventual extenso,generalidade ou valor didtico.

    1.1 ESTRUTURA

    A monografia composta de trs partes: ELEMENTOS PR-TEXTUAIS,

    TEXTUAIS e PS-TEXTUAIS.

    Existem algumas diferenas entre uma monografia realizada como pesquisabibliogrfica e uma monografia realizada como pesquisa de campo (descritiva ou

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    experimental, ver quadro 1).

    Quadro 1: Estrutura do TCC (monografia)

    ELEMENTOSPR-TEXTUAIS

    FOLHA DE ROSTO

    FOLHA DE APROVAO

    DEDICATRIA

    AGRADECIMENTOS

    EPGRAFE

    RESUMO

    LISTA DE FIGURAS

    LISTA DE TABELAS

    LISTA DE SIGLAS,

    ABREVIATURAS,

    SMBOLOS.

    SUMRIO

    ELEMENTOS TEXTUAISPesquisa Bibliogrfica

    INTRODUO

    OBJETIVO(S)

    METODO

    REVISO DE LITERATURA

    CONSIDERAES FINAIS

    INTRODUO

    REVISO DE LITERATURA

    OBJETIVO(S)

    HIPTESES (Pesquisa Experimental)

    MTODO

    RESULTADOS

    DISCUSSO CONCLUSO (OU

    CONSIDERAES FINAIS)

    REFERNCIAS

    GLOSSRIO

    APNDICES

    ANEXOS

    ELEMENTOS TEXTUAISPesquisa de Campo

    ELEMENTOSPS-TEXTUAIS

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    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    FOLHA DE ROSTO

    A folha de rosto deve conter os seguintes elementos de identificao e nesta ordem:

    nome completo do autor (maisculas, 1 linha,

    centralizado)

    ttulo do trabalho (letras maisculas, em negrito e

    centralizadas) e subttulo (se houver) separado por dois pontos

    bloco da finalidade (alinhado a

    direita e justificado, a 8 cm da

    margem esquerda)

    nome do orientador (com titulao

    e alinhado a direita)

    instituio, local e ano (ltima linha)

    FOLHA DE APROVAOLocal onde ser registrada a avaliao final do TCC. Dever conter:

    nome completo do autor em maisculas,

    centralizado, na primeira linha;

    ttulo e subttulo (se houver) em maisculas,

    separados por dois pontos, centralizados, negrito;

    natureza do trabalho alinhado direita ejustificado;

    Aprovao alinhado esquerda (a data da

    aprovao dever ser inserida manualmente pela

    Comisso de TCC);

    nome do orientador - com indicao de titulao,

    alinhado direita;

    nomes dos componentes da Banca Examinadora(com especificao de titulao: Dr., Me, ou Esp.) e

    3 cm

    DOROTHY DE ALMEIDA

    3cm 2cmFATORES INFLUENCIADORES DA

    FORA NA NATAO

    Monografia apresentada como

    Trabalho de Concluso de Curso

    da Escola Superior de Cruzeiro

    como um dos requisitos para a

    obteno do titulo de Licenciado

    em Educao Fsica.

    Orientador: Prof. Me..Mauricio Leonel Galdino

    ESC Cruzeiro, 2012

    2cm

    DOROTHY DE ALMEIDA

    FATORES INFLUENCIADORES DAFORA NA NATAO

    Monografia apresentada como Trabalho

    de Concluso de Curso da Escola

    Superior de Cruzeiro como um dos

    requisitos para a obteno do titulo de

    Licenciado em Educao Fsica.

    Orientador: Prof. Me..Mauricio Leonel Galdino

    Cruzeiro, aprovado em ___ de _________ de 2012

    BANCA EXAMINADORA_____________________________________

    Prof. Me. Mauricio Leonel GaldinoEscola Superior de Cruzeiro

    _____________________________________Prof. Dr. Paulo Cezar da Silva Marinho

    Escola Superior de Cruzeiro

    _________________________________________Prof. Esp. Luiz Carlos Guimares do Valle

    Escola Superior de Cruzeiro

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    espao para assinatura. O Orientador o presidente

    da Banca e seu nome dever aparecer em primeiro

    lugar.

    DEDICATRIA

    Elemento opcional utilizado pelo(s) autor(es) para

    prestar homenagem ou dedicar seu trabalho. O

    texto deve estar justificado.

    Iniciar o texto na 4 linha.

    AGRADECIMENTOS

    Folha opcional na qual se mencionam as pessoas

    e/ou instituies que contriburam efetivamente(direta ou at indiretamente) para a realizao do

    trabalho. O texto deve estar justificado.

    a palavra AGRADECIMENTOS deve estar

    escrita em letras maisculas, em negrito, e

    centralizada.

    Pular uma linha entre o ttulo e o Inicio do texto

    que deve ser justificado.

    EPGRAFE (OPCIONAL)

    Pgina em que se transcreve um

    pensamento (de outro autor) que

    norteia o trabalho.

    O texto deve estar em itlico,

    centralizado, e no final da folha.

    3 cm

    Dedico o presente trabalhoaos meus pais, Francisco e Vniaque sempre me apoiaram....

    Dedico tambm a todosaqueles que .....3 cm 2 cm

    3 cm

    AGRADECIMENTOS

    Ao meu orientador prof. Ms.Paulo Cezar da Silva Marinho,pela pacincia, dedicao, .....

    Aos professores .....Aos funcionrios ..... academia Fora Total por

    ter cedido o espao fsico pararealizao desta pesquisa.

    Aos alunos da academiaFora Total que foram voluntriosdeste estudo.

    ....

    2 cm

    3 cm

    2 cm

    Campeo aquele que tem a coragem defazer uma profunda auto-anlise e trabalhar

    para um constante aprimoramento(Roberto Shinyashiki)

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    Abaixo da frase deve ser citado o

    autor entre parnteses.

    RESUMO

    O resumo um texto redigido pelo prprio autor do trabalho. Tem como

    objetivo dar ao leitor uma viso rpida, clara, e completa do contedo do trabalho.

    Deve ter de 150 a 500 palavras e deve ser escrito em pargrafo nico na terceira

    pessoa do singular e com o verbo na voz ativa. Aps o final do resumo, deve-se dar

    espao de uma linha e citar de duas a trs palavras-chave que identificam os

    contedos principais da monografia. O resumo inteiro (incluindo titulo, autor e

    orientador) deve ser redigido em espao simples. Deve-se ressaltar: uma

    introduo breve do problema, os objetivos, o mtodo utilizado (amostra,

    procedimentos), os resultados, e a concluso da pesquisa. Ao todo, deve constar de:

    Referncia incluindo :

    - Autor(es) (sobrenome, nome)

    - Ttulo do TCC (negrito)- ano, n de folhas

    - Natureza do trabalho

    - Instituio, local, ano

    - Orientador

    pular duas linhas

    Texto (resumo em pargrafo nico)

    pular uma linha Palavras-chave (3 palavras-chave).

    LISTA DE ILUSTRAES (OPCIONAL)

    A lista de ilustraes (grficos, quadros, fotos, desenhos, esquemas,

    fluxogramas, mapas, etc), se necessria, deve ser apresentada em seqncia

    numrica de acordo com a ordem em que so apresentadas no corpo do trabalho,

    com o ttulo completo de cada uma e a pgina correspondente. A lista de ilustraes,

    se necessrio, pode ser separa em listas especficas (Lista de Quadros, Lista de

    Grficos, Lista de Fotos).

    ALMEIDA, Dorothy. Fatores influenciadores da forana natao. 2008. 54 f. Trabalho de Concluso de Curso(Graduao) Bacharelado em Educao Fsica, EscolaSuperior de Cruzeiro, Cruzeiro, 2008. Orientador: Prof.

    Dr. Paulo Cezar da Silva Marinho.

    A prtica da natao envolve a participao devrias capacidades fsicas, entre elas a fora muscular.este componente fsico se manifesta de formadiferenciada no meio liquido. Os principais fatoresinfluenciadores da fora na nataoso......................................................................................................... Desta forma, importante para osprofissionais envolvidos com esta modalidade estarematentos estes aspectos.

    Palavras-chave: natao, fora muscular, treinamento.

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    Ex:

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 - Componentes das cartilagens ..................................................................... 13

    Figura 2 - Componentes dos ossos ............................................................................. 16

    Figura 3 - Relao idade x peso corporal .................................................................... 21

    Figura 4 - Relao idade x estatura ............................................................................ 22

    LISTA DE GRFICOS

    Grfico 1 - Diminuio da massa ssea quanto ao aumento da idade ....................... 29

    Grfico 2 - Incidncia de osteoporose em mulheres pr-menopausa ......................... 29

    Grfico 3 - Incidncia de osteoporose em mulheres ps-menopausa ......................... 32

    LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

    As listas de tabelas (ou quadros) devem seguir o disposto no item anterior

    para a Lista de Figuras.

    Ex:

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Incidncia de aes defensivas no voleibol (valores absolutos). ................ 13

    Tabela 2 - Incidncia de aes defensivas no voleibol (valores relativos). .................. 15

    Tabela 3 - Relao entre zona de levantamento e zona de ataque para situaes decontra-ataque em cada set de jogo .............................................................................. 18

    LISTA DE SIGLAS. ABREVIATURAS E SMBOLOS (OPCIONAL)

    As siglas, abreviaturas e smbolos utilizados devem ser relacionados e

    acompanhados de seus respectivos significados e em ordem alfabtica.

    Ex:

    LISTA DE SIGLAS

    A: Abafa.

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    BL: Ataque bloqueado pelo adversrio.

    C: Cortada.

    D1B: Defesa com um dos braos.

    DA: Defesa alta.

    DM: Defesa com uma das mos.

    DP: Defesa com os ps.

    E: Espalmada.

    FD1: Cortada direcionada para fora, (lado direito da defesa adversria).

    FD5: Cortada direcionada para fora, (lado esquerdo da defesa adversria).

    L: Largada.

    LUM: Levantamento com uma mo.MA: Manchete alta.

    MC: Manchete de costas.

    MF: Manchete de frente.

    MF: Mergulho Frontal.

    ML: Manchete lateral.

    ML: Mergulho Lateral.

    R: Rolamento.RR: Recuperao de bolas que voltam da rede.

    TC: Toque de costas.

    TF: Toque de frente.

    TL: Toque lateral.

    SUMRIO

    Folha onde so relacionadas as sees primrias (captulos), e as demaissees do trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com indicao das

    pginas onde figuram. No deve ser confundido com ndice, que vem ao final e em

    ordem alfabtica. As partes que o precedem no devem ser referidas; contudo, os

    apndices e anexos, sempre que existirem devem ser nele indicados (NBR 6024,

    2003). Todas as sees devem estar alinhadas a esquerda (texto justificado). O

    Sumrio inicia na Introduo.

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    Ex:

    SUMRIO

    INTRODUO .......................................................................................................... 05

    OBJETIVOS (pesquisa bibliogrfica) ......................................................................... 06

    MTODOLOGIA (pesquisa bibliogrfica) .................................................................. 07

    REVISO DE LITERATURA ..................................................................................... 08

    1 A importncia das doenas cardiovasculares ........................................................ 09

    1.1 Insuficincia cardaca congestiva ........................................................................ 11

    1.2 Pericardite ........................................................................................................... 14

    1.2.1 Caractersticas da Pericardite .......................................................................... 161.2.2 Fatores de risco ................................................................................................ 18

    1.3 Coronariopatias ................................................................................................... 21

    2 Arteriosclerose e infarto .......................................................................................... 24

    2.1 Conceito .............................................................................................................. 25

    2.2 Fatores de risco ................................................................................................... 27

    2.2.1 Fatores primrios ............................................................................................. 27

    2.2.2 Fatores secundrios ......................................................................................... 29OBJETIVOS (pesquisa de campo) ............................................................................ 33

    METODOLOGIA (pesquisa de campo) ..................................................................... 33

    RESULTADOS (pesquisa de campo) ......................................................................... 35

    DISCUSSO (pesquisa de campo) ............................................................................ 38

    CONSIDERAES FINAIS (pesquisa bibliogrfica ou pesquisa de campo) ............. 42

    CONCLUSO (pesquisa de campo) ......................................................................... 42

    REFERNCIAS .......................................................................................................... 43APNDICE A (opcional) ............................................................................................. 45

    ANEXO A (opcional) ................................................................................................... 46

    ELEMENTOS TEXTUAIS

    INTRODUO

    O objetivo da Introduo situar o leitor quanto ao tema tratado e os

    procedimentos utilizados. redigida sem subdivises e deve ter entre cinco a dez

    por cento do corpo do trabalho (parte textual). importante que a introduo

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    desperte a ateno e o interesse do leitor pela pesquisa.

    Nela devem constar os seguintes aspectos:

    tema (delimitao, problemas, hipteses)

    justificativa da escolha do tema

    referencial terico-metodolgico subjacente pesquisa

    forma como o texto (desenvolvimento) est organizado (capitulo 1..., capitulo 2....)

    O exemplo abaixo se refere a Introduo de uma pesquisa bibliogrfica

    REVISO DE LITERATURA

    Inicialmente deve ser colocado o ttulo REVISO DE LITERATURA (letras

    maisculas, em negrito e centralizado) para em seguida serem relacionadas as

    3 cm

    6

    INTRODUO

    As aulas de Educao Fsica nas sries iniciais de escolaridade so um verdadeiro osis para crianas

    que so foradas a manter suas mentes fixas em atividades intelectuais enquanto seus corpos comicham e

    anseiam por liberdade de movimentos.

    Tanto o professor quanto a aula de Educao Fsica vem ganhando cada vez mais ateno por parte

    das equipes pedaggicas das escolas, embora sua necessidade e valorizao no sejam uma constante na histria

    do currculo escolar brasileiro. Este assunto ser tratado com mais detalhes no primeiro captulo deste trabalho.

    Seguindo a necessidade de esclarecer os benefcios da EF escolar, o captulo 2 apresenta a aula de

    Educao Fsica como momento valioso para a integrao dos alunos, que no se prende apenas ao

    desenvolvimento motor, mas tambm com nfase na socializao e oportunidades de manifestao afetiva.

    A adequao dos contedos a serem ministrados s necessidades dos alunos essencial para o

    professor das sries iniciais de ensino, e o professor de Educao Fsica no foge desse aspecto. Neste sentido,

    no captulo 3 ser abordada a necessidade de valorizar a cultura corporal trazida pelos alunos, propondo atividades

    que a aprimorem, alm de apresentar novas formas de desenvolvimento e avaliao por parte tanto dos

    professores como dos alunos.

    Finalmente, no captulo 4, ser discutida a integrao da aula de Educao Fsica com outras

    disciplinas, procurando mostrar a realidade e as necessidades do cotidiano das escolas.

    No se pretende ditar normas ou regras para o desenvolvimento da aula de Educao Fsica, mas

    apresentar conceitos e atividades que sugerem a necessidade de maior valorizao deste momento, capaz de

    mobilizar corpo, mente e corao.

    2 cm

    3 cm2 cm

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    sees e subsees.

    O desenvolvimento da argumentao se organiza em sees (1, 2, 3, ...) e

    subsees (1.1, 1.2, 1.3, 1.3.1, ...), que variam em funo da natureza do assunto

    tratado. H vrias formas de organizar as informaes coletadas na literatura. A

    ordem cronolgica dos fatos pode ser obedecida, permitindo uma viso histrica do

    desenvolvimento do conhecimento do tema.

    Uma outra forma de organizar os assuntos seria partindo de uma viso geral

    para o especfico (particular). Aps uma breve introduo, escreve-se uma seo de

    natureza geral. Em seguida, so escritas sees (quantas forem necessrias) com

    assuntos especficos relacionados temtica da pesquisa. A ltima seo da

    Reviso de Literatura deve resumir (sintetizar) o que foi discutido nas seesanteriores.

    Enfim, a Reviso de Literatura a fundamentao terica onde deve constar

    trabalhos preexistentes (estudos, pesquisas, textos de artigos cientficos ou livros)

    que serviram de subsdio aos objetivos do estudo, s intenes de pesquisa do(s)

    autor(es).

    Seja qual for o procedimento empregado, cada seo pode comear com uma

    epgrafe e deve ter um prembulo (primeiro pargrafo, onde se introduz a idiaprincipal que ser tratada na seo), antes de se entrar nas subsees.

    Esquematizando cada seo teramos:

    ttulo da seo - seo primria, identificada por algarismo arbico antes do ttulo

    (letra maiscula) com um espao entre ambos, alinhado a esquerda, ambos em

    negrito;

    subsees devem estar alinhadas a esquerda e identificadas por algarismos

    arbicos seguido de ponto entre os algarismos indicativos da ordem da subseo -

    seo secundria (1.1), seo terciria (1.1.1), seo quaternria (1.1.1.1), ou seo

    quinria (1.1.1.1.1). Aps a numerao deve-se pular um espao antes do ttulo

    (letra maiscula), ambos em negrito.

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    Na organizao das sees e subsees, devem-se seguir as seguintes

    regras:

    a) cada seo deve comear no inicio de uma pgina;

    b) Formatar o espaamento automtico antes e depois;

    .

    OBJETIVOS

    o momento onde o(s) autor(es) apresenta(m) o que pretendem alcanar

    especificamente com a pesquisa. Os objetivos consistem nos ideais almejados

    pelo(s) autor(es) com o estudo. Deve ser redigido com verbos no infinitivo

    (investigar, comparar, verificar, etc).

    Na pesquisa bibliogrfica ele deve se localizar aps a Introduo. Nas

    pesquisas de campo e pesquisas experimentais ele se localiza aps a reviso de

    3 cm

    REVISO DE LITERATURA

    Os exerccios aerbios se desenvolveram de vrias formas desde que o Dr Kenneth Cooper elaborou os exerccios aerbios no final da

    dcada de 60 (GUISELINI,1985). Em seguida, foram criados e desenvolvidos testes para se medir e posteriormente avaliar a capacidade

    aerbia. Para discutirmos os exerccios aerbios e suas formas de medio, inicialmente abordaremos como ocorre o funcionamento do

    organismo na produo de energia.

    1 METABOLISMO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA

    O metabolismo humano altamente complexo. Muitos mecanismos sofisticados e sistemas orgnicos complexos esto envolvidos no

    funcionamento desta mquina maravilhosa chamada corpo humano. Para realizarmos as tarefas do dia-a-dia so desencadeados inmeros

    processos bioquimicos.para que ocorra a converso de energia armazenada (por exemplo, glicognio muscular) em trabalho. Mas, como esta

    energia armazenada?

    1.1 FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO.

    O corpo armazena energia com combinaes de substncias qumicas: Trifosfato de Adenosina (ATP), Fosfato de Creatina (CP),

    Carboidratos, Gordura e Protenas, que so formadas por molculas qumicas. O ATP ...................... A gordura tambm outra fonte de

    reciclagem do ATP durante os exerccios. Ela metabolizada aerobiamente, entrando no ciclo de Krebs onde ocorre a degradao do cido

    ctrico, de modo circular e cclico, at que a acetil- CoA seja dissociada em dixido de carbono e ons hidrognio (MAGLISCHO, 1999).

    1.1.1 METABOLISMO AERBIO

    Segundo McArdle e colaboradores (1998), as alteraes no sistema aerbio, via treinamento com sobrecarga aerbia esto associadas

    com a adaptao em vrias das capacidades funcionais, relacionadas com ......

    3 cm

    2 cm

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    literatura (ver quadro 1, p. 4).

    Exemplos:

    1) Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a percepo de alunos e

    professores de Educao Fsica em relao percepo de aprendizagem da

    habilidade motora parada de mos em 2 apoios.

    2) Este estudo tem como objetivo avaliar as respostas adaptativas de fora

    isomtrica durante a realizao de uma srie de musculao com carga padronizada

    durante 3 semanas de treinamento em mulheres jovens.

    3) Verificar os efeitos do uso de videoteipe no aprendizado do estilo borboleta na

    natao em crianas entre 7 e 9 anos de ambos os sexos.

    4) Traar o Perfil Antropomtrico dos estudantes da Escola Superior de Cruzeiro.

    MTODOLOGIA (Pesquisa Bibliogrfica)Nesta parte, caso a pesquisa seja de reviso bibliogrfica, dever ser citada o

    tipo de pesquisa, as principais fontes utilizadas e o critrio de seleo das fontes.

    Ex 1:

    Para o desenvolvimento do presente trabalho foi realizada reviso

    bibliogrfica procurando situar o assunto em relao a vrios autores pesquisados,

    entre os quais Chateau (2004), Kamil (1991), Kishimoto (2003), L Boulch (1987)entre outros.

    Ex 2:

    Esta monografia consiste numa reviso bibliogrfica onde as principais fontes

    de pesquisa foram Badillo e Ayestarn (2001), Barbanti (1996), Bompa (2004), Fleck

    e Figueira Junior (2003), Powers e Howley (2000).

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    MTODOLOGIA (Pesquisa de Campo ou Experimental)

    Inicialmente deve-se indicar o tipo de pesquisa (descritiva, experimental,

    estudo de caso, etc) que ser utilizado para se tentar atingir os objetivos do estudo.

    O mtodo pode variar bastante em funo do tipo de pesquisa adotada.

    Quando for pesquisa de campo (descritiva ou experimental), deve conter os

    seguintes itens:

    Amostra

    Deve conter a descrio detalhada dos indivduos (sujeitos) que participaram

    da pesquisa (idade, sexo, sedentrio ou ativo, atleta ou no atleta, praticante ou nopraticante, etc) e o tamanho da amostra (n de sujeitos em geral e em cada grupo do

    estudo). importante descrever como foi solicitada a participao e como foi

    autorizada a mesma pelos sujeitos (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,

    ver anexo d, p. 40).

    Exemplo:

    Participaram deste estudo 20 jovens entre 15 e 17 anos (16,6 0,4 anos) do

    sexo feminino divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi formado por 10 sujeitos

    praticantes regulares de atividade fsica (GP) e o outro foi formado por 10 sujeitos

    sedentrios (GS). Para classific-los nestes dois grupos, 34 sujeitos responderam

    um questionrio (anexo a, p. 30) que os identificou como fisicamente ativos ou em

    sedentrios. Destes, apenas 20 foram utilizados na pesquisa. Para

    Materiais

    Descrever detalhadamente os materiais e instrumentos utilizados na pesquisa

    para coleta dos dados.

    Exemplo 1:

    Neste estudo foram utilizadas para a coleta dos dados, uma cmera filmadora

    da marca Panasonic, color CCTV-WV-CL350 com freqncia de 60 Hz; uma

    televiso da marca Daewoo de 5 polegadas; um videocassete da marca Panasonic

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    modelo AG-7350; duas fitas de videocassete da marca Nipponic EHP - T-120; uma

    bola de medicinebol de 2 Kg, um colchonete de 1,20 x 1 mts, e um cronmetro da

    marca Casio.

    Exemplo 2:

    Para coletar as informaes sobre a participao dos alunos em atividades

    recreativas na escola foi utilizado um questionrio desenvolvido especificamente

    para esta finalidade (Apndice 1, p. 67). Quanto ao envolvimento dos professores na

    atividade recreativa dos alunos, foi desenvolvido outro questionrio (Apndice 2, p.

    68).

    Procedimentos

    Neste tpico devem ser descritas passo-a-passo detalhadamente as etapas

    realizadas na coleta dos dados. Esse detalhamento pode variar muito em funo do

    tipo de pesquisa. Para um maior esclarecimento, consulte artigos cientficos

    relacionados ao tema de pesquisa investigado.

    Anlise dos dados

    Descrio detalhada de como foram organizados e analisados os dados

    coletados. Essencialmente, deve ser descrito o procedimento estatstico utilizado

    indicando as variveis estudadas.

    RESULTADOS (pesquisa de campo descritiva ou experimental)

    Para uma pesquisa de campo ou experimental, este tpico um dos mais

    importantes. Nele devem ser organizados, classificados e apresentados os dados

    obtidos na pesquisa da forma mais clara e didtica possvel facilitando a leitura,

    anlise preliminar e interpretao geral dos mesmos. Normalmente, os resultados

    so apresentados em forma de tabelas e grficos(ver anexos a, b e c, p. 33-38) e

    tambm de forma descritiva, onde so descritos apenas os dados (resultados)

    mais relevantes que se encontram nas tabelas. As tabelas e grficos mais

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    importantes devem ser apresentados nesta seo. Outras tabelas e grficos menos

    importantes, se necessrios, podem ser apresentados na seo Apndice.

    DISCUSSO (pesquisa de campo descritiva ou experimental)

    Esta seo o auge de um trabalho cientfico. Nela, os resultados

    apresentados na sesso anterior so confrontados com a literatura especializada

    que se encontra na Reviso de Literatura. Desta forma, procura-se estabelecer um

    dilogo, uma comparao entre os resultados obtidos no presente estudo e outros j

    publicados em outras pesquisas anteriormente realizadas. A partir desta

    comparao busca-se explicar porqu ocorreram tais resultados.

    Exemplo:

    A altura alcanada pela bola lanada na realizao do saque foi o ponto

    marcante desse estudo. Os resultados mostram que as jogadoras novatas lanaram

    a bola em mdia 10 cm mais alto que as jogadoras habilidosas. A literatura a esserespeito controversa. As alturas relatadas variam de 50 a 150 cm (AMERICAN

    SPORT EDUCATION PROGRAM, 1999; BOJIKIAN, 1999; GAMBARDELLA, 1987;

    NEVILLE, 1990; NICHOLLS, 1994; VOLPICELLA, 1992). Todavia, essas

    referncias so baseadas na experincia dos autores e no em dados

    sistematicamente obtidos. Convm ressaltar que nesse estudo a altura de

    lanamento da bola foi obtida tendo como referencial o plano dos olhos. Segundo

    Gambardella (1987), o lanamento da bola deve alcanar uma altura deaproximadamente 50 a 75 cm acima da linha dos olhos.

    Obs:os itens RESULTADOS e DISCUSSO podem aparecer como um nico item.

    CONSIDERAES FINAIS (Pesquisa Bibliogrfica ou Pesquisa de Campo)

    As consideraes finais devem ser redigidas sem subdivises e deve ter

    aproximadamente o tamanho da introduo. Nelas devem constar: recapitulao, em que os captulos so sintetizados;

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    autocrtica, em que o autor faz um balano crtico do seu prprio trabalho;

    estabelecer uma relao entre as principais informaes apresentadas na reviso

    de literatura e os objetivos da pesquisa;

    sugestes ou recomendaes, em que o autor elenca temas e aspectos que

    podem ser explorados em relao ao objeto estudado.

    CONCLUSO (E RECOMENDAES) (Pesquisa de Campo ou Experimental)

    A concluso deve ser redigida sem subdivises e deve ter aproximadamente

    o tamanho da introduo. Nela deve constar:

    recapitulao, em que os captulos so sintetizados;

    autocrtica, em que o autor faz um balano crtico do seu prprio trabalho;

    a concluso deve levar em conta qual ou quais foram os objetivos do trabalho;

    sugestes ou recomendaes, em que o autor elenca temas e aspectos que

    podem ser explorados em relao ao objeto estudado.

    Caso os assuntos abordados e os resultados obtidos no possibilitem um

    fechamento objetivo do trabalho, sugere-se que este item seja substitudo porCONSIDERAES FINAIS.

    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    REFERNCIAS

    O item REFERNCIAS uma lista, em ordem alfabtica, das fontes (artigos,

    livros e outros) empregadas (citadas direta ou indiretamente) pelo autor na

    elaborao de seu trabalho. As referncias so alinhadas somente margemesquerda do texto sem justificar, em espao simples. (NBR 6023, 2002, p. 3, ver

    exemplos a partir da p. 26).

    GLOSSRIO (opcional)

    Relao de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido

    obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies. Deve estar

    em ordem alfabtica. til na publicao do trabalho, visando alcanar um pblico

    menos especializado. A alternativa ao glossrio a utilizao de notas

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    explicativas.

    APNDICES E ANEXOS

    So documentos, tabelas, quadros, questionrios e outras informaes que,

    embora sejam teis, devem aparecer ao final do texto para no along-lo em

    demasia e no interromper a seqncia lgica da sua exposio. Apndice todo

    texto ou documento elaborado pelo(s) autor(es) a fim de complementar sua

    argumentao sem prejudicar a parte central (texto) do trabalho (como por exemplo,

    um questionrio elaborado pelos autores do TCC). Anexo todo texto ou

    documento no elaborado pelos autores que serve de fundamentao, comprovao

    e ilustrao (como por exemplo, um questionrio que foi retirado de algum livro ou

    artigo cientfico). Havendo mais de um apndice ou anexo, eles devem ser

    identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos

    ttulos. (ver anexos, a partir da p. 34).

    2 A ESTTICA DO TCC - orientaes gerais

    ABREVIATURAS: Somente entidades reconhecidas podem usar suas

    denominaes abreviadas. Existe a possibilidade de escrever-se a denominao por

    extenso, para em seguida, entre parnteses, incluir-se a abreviatura. Neste caso no

    necessria a repetio da denominao completa novamente. Exemplo:

    Organizao Mundial de Sade (OMS).

    ASPAS: devem ser usadas para transcries (citaes diretas).

    DIGITAO: deve-se usar apenas a cor preta, exceto para grficos, tabelas,

    ilustraes, digitadas apenas no anverso.

    DESTAQUES: quando houver necessidade de realar alguma palavra usa-se

    negrito, itlico ou sublinhado, separadamente, isto , uma palavra ou frase deve ter

    apenas uma forma de realce.

    ENTRELINHAS: o espaamento entrelinhas deve ser de 1,5 com exceo para o

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    Resumo (ver p. 7) e para as transcries acima de quatro linhas (ver p. 22).

    FONTE: a fonte indicada Arial, tamanho 12 (mesmo nos ttulos e subttulos).

    Somente nas transcries acima de 4 linhas utilizada letra tamanho 10 (ver p. 22).

    ENCADERNAO: o TCC deve obrigatoriamente ser encadernado com espiral

    (usando-se folha plstica transparente na capa inicial e preta na capa final).

    MARGENS: as margens, esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. O

    texto deve sempre estar alinhado e justificado.

    MEDIDAS: todos os smbolos de unidades de medidas devem ser escritos com as

    letras minsculas, por exemplo: 59m.

    NUMERAIS: apenas os nmeros de zero a nove no devem ser escritos por

    extenso, as dezenas e as centenas devem ser escritas. Exemplo: 8, 4, trinta mil,

    setecentos milhes.

    PAGINAO: Todas as folhas devero ser contadas consecutivamente a partir da

    folha de rosto. Porm, somente a partir da INTRODUO, sero colocados os

    nmeros correspondentes, em algarismos arbicos, que devero estar inseridos na

    parte superior e a direita, arial 12.

    PARGRAFOS: deve-se usar tabulao de 1,25 cm (uma tecla tab na

    configurao padro do Word).

    SULFITE: usa-se sulfite branca, tamanho A4 (21 cm X 29,7cm).

    TEMPO: quando necessrio indicar o tempo deve-se transcrever usando as letras

    abreviadas entre os nmeros, por exemplo: 10h48min04s.

    TEXTO: todo o texto deve ser justificado (alinhado nas margens direita e esquerda).

    O espaamento antes e depois deve ser automtico.

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    3 CITAES E REFERNCIAS

    3.1 CITAES

    As citaes apresentam-se de duas formas: transcries(citaes diretas) e

    parfrases (citaes indiretas).

    As transcries so cpias literais (idnticas) do texto e as parfrases so

    explicaes pessoais de um texto.

    Transcries

    a) Quando um texto transcrito e no ultrapassa 3 linhas, usam-se aspas,

    indicando-se, entre parnteses, o sobrenome do autor em maisculas, o ano de

    publicao do livro e o nmero da pgina que a informao foi retirada.

    "Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcil

    porque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo um dos

    passos mais difceis (THOMAS; NELSON, 2002, p. 29).

    b)Quando citado no corpo do texto, o nome do (s) autor (es) deve estar em letras

    tamanho normal. O ano de publicao e o nmero da pgina devem estar entre

    parnteses.

    Segundo Thomas e Nelson (2002, p. 29) em termos de dificuldade, a

    obteno de dados pode ser o passo mais fcil porque em muitos casos isto uma

    rotina Todavia, planejar o mtodo um dos passos mais difceis.

    c) Caso a transcrio exceda trs linhas deve-se fazer um recuo de 4 cm da

    margem esquerda reduzir o tamanho da fonte (letra tamanho 10) e do espaamento

    entrelinhas (espao simples). Indicam-se da mesma forma, entre parnteses, osobrenome do autor, o ano de publicao do livro e o nmero da pgina.

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    Ex:

    Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar, tanto a validade

    interna, quanto a validade externa do estudo (THOMAS; NELSON, 2002, p.29).

    ou

    De acordo com Thomas e Nelson (2002, p. 29):

    Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo um

    dos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar tanto a validadeinterna quanto a validade externa do estudo.

    .

    d)No caso de algumas palavras ou frases que no forem transcritas, nestas lacunas

    usa-se trs pontos entre colchetes [...]. Comentrios devem ser colocados entre

    colchetes [ ].

    Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcil

    porque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar tanto a validadeinterna quanto a validade externa do estudo.[...] A validade interna refere-seao quanto os resultados podem ser atribudos aos tratamentos utilizados noestudo [...] A validade externa diz respeito possibilidade de generalizaodos resultados (THOMAS; NELSON, 2002, p. 29-30).

    e) Quando o autor do TCC quer dar nfase alguma parte do texto deve deix-la

    grifada ou em negrito, e deve indicar isso claramente com uso da expresso grifo

    do autor ou grifo nosso entre parnteses, ao final da citao.

    Ex:

    Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar, tanto a validadeinterna, quanto a validade externa do estudo (THOMAS; NELSON, 2002, p.29, grifo nosso).

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    f)Quando o autor da obra cita outro autor (ou autores) indica-se com a expresso

    apud. Neste caso este recurso (uso de fonte secundria) aceito apenas para obras

    as quais o pesquisador no tenha acesso por qualquer tipo de limitao.

    Recomenda-se consultar a obra citada (original, fonte primria) para evitarem-se

    interpretaes diferenciadas.

    Oliveira (1993 apud GALDINO, 2000, p. 67) aponta que a prontido paraaprendizagem ocorre na interao entre maturao, experinciasanteriores e motivao. O ponto chave a ser descoberto qual a doseadequada de exercitao que oferece experincia suficiente e motivadoranas vrias etapas da carreira esportiva.

    ou

    Oliveira (1993 apud GALDINO, 2000, p. 67):

    [...] aponta que a prontido para aprendizagem ocorre na interao entrematurao, experincias anteriores e motivao. O ponto chave a serdescoberto qual a dose adequada de exercitao que ofereceexperincia suficiente e motivadora nas vrias etapas da carreira esportiva.

    Parfrases

    a) Ao utilizar parfrases (citaes indiretas) indicam-se entre parnteses, o

    sobrenome do autor, o ano de publicao do livro e, se necessrio, a pgina onde se

    encontra. importante lembrar que ao interpretar a idia de algum autor deve-

    se tentar evitar ao mximo possveis distores.

    Exemplos de citaes indiretas (parfrases):

    Texto original (autora: Erika Hofling Epiphanio, 2000, p 117)

    O momento de leso envolve grande sofrimento para o atleta do ponto de vista

    do fsico, atravs da dor causada pelo trauma, e sob o ponto de vista psicolgico,

    pois neste momento que o atleta se depara com sua limitao humana,

    mobilizando intenso sofrimento psquico permeado pelas dvidas sobre as

    conseqncias da leso e a inconformao por no ter conseguido ir alm.

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    Parfrase:

    Epiphanio (2000) aponta o sofrimento causado por uma leso no esporte.

    Este sofrimento ocorre do ponto de vista fsico e psicolgico. Para a autora, nesse

    momento que o ser humano percebe suas verdadeiras limitaes.

    ou

    O sofrimento causado por uma leso no esporte pode ser tanto fsico quanto

    psicolgico. Quando um atleta se lesiona e tem duvidas quanto ao seu futuro

    esportivo, ele experimenta um sentimento da real limitao humana (EPIPHANIO,2000).

    b) Quando se tratar de dados obtidos por informao verbal (palestras, debates,

    comunicaes, etc) indicar, entre parnteses, a expresso informao verbal,

    mencionando-se os dados disponveis em nota explicativa.

    As leses no esporte tm aumentado significativamente nos ltimos anos,principalmente em funo da alta competitividade dos atletas (informao verbal).

    Notcia fornecida pelo Prof. Dr. Francisco Martins da Silva durante o Seminrio deTreinamento de Alto Nvel realizado durante o XII COMBRACE, Caxamb-MG,2001.

    c)Quando mais de um autor citado entre parnteses, deve-se usar ponto e vrgulapara separ-los. Ex: (BARBANTI, 1997; COSSENZA; DANTAS, 2002).

    Notas de rodap: com a finalidade de padronizar os trabalhos de TCC da ESC, nose recomenda o uso de notas de rodap. Elas podero ser utilizadas como NotasExplicativas desde que sigam as orientaes tcnicas e com a autorizao doorientador.

    d)At trs autores todos devem ser citados. Quando existem mais de trs autores,

    utiliza-se a expresso et al. em letras minsculas aps o sobrenome do primeiro

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    autor quando estiver dentro de parnteses.

    Autores:SINGER, R. N., WILLIANS, A. M., FREHLICH, G. S., JANELLE, C. M.,

    RADLO, S. J., BARBA,D. A., BOUCHARD, L. J. (1998).

    Parfrase:

    Foi realizado um estudo no qual se investigou questes relativas s

    informaes fornecidas pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a

    distncia percorrida, a trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para

    contato com a bola durante a realizao de uma rebatida de direita (forehand) notnis de campo (SINGER et al., 1998).

    Quando o nome do autor estiver fora dos parnteses pode-se utilizar a expresso et

    al. ou expresses em lngua portuguesa.

    Ex:

    Singer et al. (1998) investigaram questes relativas s informaes fornecidas

    pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a distncia percorrida, a

    trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para contato com a bola durante a

    realizao de uma rebatida de direita (forehand) no tnis de campo.

    ou

    Singer e colaboradores (1998) investigaram questes relativas s

    informaes fornecidas pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a

    distncia percorrida, a trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para

    contato com a bola durante a realizao de uma rebatida de direita (forehand) no

    tnis de campo.

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    3.2 REFERNCIAS

    Referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de

    um documento, que permite sua identificao individual. (NBR 6023, 2002, p. 2). As

    referncias podem ser descritas de vrias formas conforme as caractersticas do

    documento utilizado.

    Quando a obra apresenta as informaes incompletas para a elaborao de

    sua referncia deve-se usar algumas indicaes, como:

    Quando no constar:

    a) o local de publicao usa-se [S.l.] sine loco;

    b) o nome da editora usa-se [s.n.] sine nomine;c) a data de publicao usa-se: [19-] quando o sculo for certo; [19-?];

    quando o sculo no for certo; [1998?] quando o ano for certo; [199-]

    quando a dcada for certa.

    Todas as Referncias devem estar alinhadas a esquerda sem justificar, em

    espao simples entrelinhas.

    3.2.1 Livros

    A)Com um autor, pode-se elaborar a referncia de duas maneiras:

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 14 ed. SoPaulo: Cortez Autores Associados, 1986.

    SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 14 ed. So Paulo: CortezAutores Associados, 1986.

    Obs: deve-se seguir uma padronizao (optar por uma das duas formas)

    B)Dois a trs autores.

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica. 2ed. So Paulo: Atlas, 1995.

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    ou

    LAKATOS, E. M.; ARCONI, M. A. Metodologia cientfica. 2 ed. So Paulo: Atlas,

    1995.

    C) Quando o sobrenome do autor tem expresses como Filho, Jnior, Neto ou

    Sobrinho:

    FARIA JNIOR, Alfredo Gomes de; CORRA, Eugnio da Silva; BRESSANE NETORiselaine da Silva. Prtica de ensino em Educao Fsica: estgio supervisionado.

    Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

    D)At trs autores, todos devem ser citados.

    GOBBI, Sebastio; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson. Bases terico-prticas docondicionamento fsico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    ou

    GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. Bases terico-prticas do condicionamentofsico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    E) Acima de trs autores: pode-se indicar todos (caso seja relevante) ou usar o

    termo et al. ou et alii, que significa em latim "e outros".

    GODINHO, M.; MENDES, M.; MELO, F.; BARREIROS, J. Controlo Motor eaprendizagem: fundamentos e aplicaes. Lisboa: Faculdade de MotricidadeHumana, 1999.

    ou

    GODINHO, M. et al. Controlo Motor e aprendizagem: fundamentos e aplicaes.Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 1999.

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    F) No caso de uma coletnea, usam-se letras iniciais para indicar a forma de

    contribuio do autor. Por exemplo: organizador (Org.), coordenador (Coord.),

    colaborador (Col.), editor (Ed.)

    PANZETTI, Humberto A. (Org.) Desporto de base: compromisso com ademocratizao e cidadania.Indaiatuba: Rumograf, 1996.

    G)Quando cada parte de uma obra escrita por autores diferentes, indica-se com

    In: e ao final indicam-se as pginas.

    TUBINO, Manoel Jos Gomes. Uma viso paradigmtica das perspectivas do

    esporte para o incio do sculo XXI. In: GEBARA, Ademir, et al. (Org.) EducaoFsica & esportes: perspectivas para o sculo XXI. 3 ed. Campinas: Papirus, 1993.(Coleo Corpo & motricidade) p. 125-140.

    H)Obras traduzidas:

    BERTHERAT. Thrse. BERNSTEIN, Carol. O corpo tem suas razes:antiginstica e conscincia de si. 13 ed. Traduo de Esteia dos Santos Abreu. SoPaulo: Martins Fontes, 1987. 223 p. Traduo de: L corps a ss raisons: auto-gurison et anti-gymnastique.

    I)No caso de dois autores com o mesmo sobrenome, segue-se a ordem alfabtica

    dos nomes:

    AZEVEDO, Alusio. O cortio. 11 ed. So Paulo: tica, 1981.

    AZEVEDO, Clia M. de Onda negra medo branco: o negro no imaginrio daselites-sculo XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. (Coleo Oficinas da Histria).

    J)Quando existem duas ou mais obras do mesmo autor utiliza-se um trao sublinear

    (equivalente a 6 espaos) e ponto:

    BRANDO, Carlos Rodrigues (Org.) O educador: vida e morte. 9 ed. Rio deJaneiro: Graal, 1989. (Biblioteca de Educao)

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    _____________. O que educao. 28 ed. So Paulo: Brasiliense, 1993. (ColeoPrimeiros Passos, 20)

    OBS: A edio somente indicada a partir da segunda (2 ed.). Se no estiverindicada, pressupe-se que se trata da primeira edio.

    3.2.2 Artigos de revistas (peridicos)

    Existem regras para artigos de revistas e de jornais. Uma peculiaridade destas

    so as normas para abreviar os meses dos anos. Todos os meses, com exceo de

    maio devem ser abreviados com trs letras, toda vez que forem referidos.

    A)Com um, dois, ou trs autores:

    MATSUDO, V. K. R. Anlise do perfil de aptido fsica da seleo brasileira devoleibol feminino adulto por posio de jogo. Revista da rea de CinciasBiolgicas e da Sade, So Paulo, v. 1, n. 1, p. 37- 45, 1996.

    B)Com mais de trs autores:

    GUIMARES, F. J. S. P. et al. Efeitos de um programa de reabilitao cardacasobre as variveis cardiorespiratrias de cardiopatas. Kinesis, Santa Maria, v. 2, n.15, p. 19-25, 1997.

    3.2.3 Artigos de jornal

    RAVAGNANI, Fernanda. Navio revela fuso entre Europa e frica. Folha de SoPaulo, So Paulo, 5 abr. 1999. Turismo, p. 2.

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    3.2.4 Legislao

    Os elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso

    de se tratar de normas), ttulo (em negrito), dados da publicao, local, data,

    numerao.

    BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia,20 de dezembro de 1996. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil,Poder Executivo, Braslia, DF, 23 dez. 1996, p. 27833.

    ou

    BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional.Braslia, 20 de dezembro de 1996. Disponvel em:. Acesso em: 15 de abr. 2008.

    BRASIL. Ministrio de Educao e do Desporto. Parmetros Curriculares Nacionais:terceiro e quarto ciclos: Educao Fsica.Secretaria de Ensino Fundamental.Braslia: MEC/SEF, 1998.

    3.2.5 Congressos

    Textos publicados em congressos, encontros ou anais:

    GALDINO, Mauricio Leonel. Escolinhas de voleibol: na terra do voleibol tricampeouma proposta participativa. In: l CONGRESSO LATINO AMERICANO DE

    EDUCAO MOTORA, II CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAO MOTORA,9-13 out. 1998, Foz do Iguau. Anais... Foz do Iguau, 1998. p. 635.

    3.2.6 Dicionrios e enciclopdias

    FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Aurlio Sculo XXI: o dicionrio dalngua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

    DICIONRIO dos oito mil verbos. A arte de conjugar, le noveau bescherelle. Belo

    Horizonte: Itatiaia, [198-]

    NOVA ENCICLOPDIA ILUSTRADA FOLHA. So Paulo: Folha da Manh, 1996.

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    3.2.7 Artigos retirados de peridico eletrnico

    Apenas sero aceitos textos que possuam autoria, preferencialmente

    retirados de peridicos eletrnicos.

    SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Ttulo do artigo: subttulo. Ttulo darevista, Local de publicao (cidade), volume, nmero, paginao inicial e final,perodo, ano. Disponvel em Acesso em: dia ms ano.

    NASCIMENTO, Dilene R. do. A doena e o poder pblico ou o poder das doenas.Revista de Histria Regional, Ponta Grossa, v. 2, n. 1, p. 11-15, Disponvel em Acesso em: 23 jun. 1997.

    ETCHEPARE, L. S.; PEREIRA, E. F.; GRAUP, S.; ZINN, J. L. Terceira idade:aptido fsica de praticantes de hidroginstica. Revista Digital Efdeportes, BuenosAires, ano 9, n. 65, Outubro de 2003. Disponvel em Acesso em: 27 jun. 2010.

    3.2.8 Monografias, Dissertaes e Teses

    A) Monografias (de Graduao ou Especializao Lato Sensu), dissertaes de

    mestrado e teses de doutorado:

    SALGADO, A. F. Iniciao e especializao esportiva no futebol. 1995. 61 f.Trabalho de Concluso de Curso (Graduao) Licenciatura em Educao Fsica,Unesp, Rio Claro, 1995.

    GALDINO, M. L. Influncia do treinamento com sobrecarga sobre a coluna

    vertebral em adolescentes. 1991. 84 f. Trabalho de Concluso de Curso(Especializao em Cincias da Preparao Fsica) FICAB, Rio de Janeiro, 1991.

    RODRIGUES, S. T. O timingvisual na ao interceptiva guedan barai: um testea estratgia tau (). 1994. 128 f. Dissertao (Mestrado em Educao Fsica) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1994.

    As referncias ao final do trabalho devem estar separadas por uma linha entre

    cada uma delas, sempre em ordem alfabtica. Elas devem ser redigidas de

    forma padronizada.

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    4 - REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6024: Numerao

    progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6027: Sumrio. Rio deJaneiro: ABNT, 2003.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6028: Resumos. Riode Janeiro: ABNT, 2003.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10520: Citaes emdocumentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-14724: Trabalhosacadmicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6023: Referncias.Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

    DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1998.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. SoPaulo: Cortez, 2002.

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    ANEXO A - Quadro 1 - Itens relevantes s principais formas de textos

    acadmicos.

    capa e

    pgina de rosto sumrio citaes

    referncias

    bibliogrficas

    anexos capa

    finalFichamento X ------- ------ X ----- X

    Resenha X ------- X X ----- XTrabalho X X X X X XResumo ------- ------- ------ -------- ----- -----

    Artigo X ------- X X ----- XRelatrio X X X X X X

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    ANEXO B- Quadro 2 - Sntese das fases de aprendizagem, sob a

    tica de diferentes autores.

    Autores Fases

    Fitts/1964 cognitiva, estabilizao e automatizao.

    Gagn/1970 reparar/atender, adquirir, memorizar e reproduzir.

    Adams/1971 verbal-motor e motor.

    Gentile/1972 obteno da idia do movimento e

    fixao/diversificao.

    Poehlmann/1986

    Meinel/1987

    orientao/organizao, aquisio, estabilizao,

    aperfeioamento, automatizao.

    coordenao global, coordenao fina e

    aperfeioamento.

    Fonte: NOCE, F. et al. O ensino do comportamento tcnico ttico novoleibol: aplicao no saque. Revista da Associao dos Professoresde Educao Fsica de Londrina, Londrina, v.12, n.1, p.16, 1997.

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    ANEXO C- Tabela 1 - Valores mdios das variveis do grupo de controle.

    TBO 14* HML** FCC***

    X 24,2 18,0 28,4

    S 6,70 2,88 5,72

    Fonte: CANFIELD, J.T. et al. Habilidades motoras no meiolquido: uma proposta. Revista Kinesis, Santa Maria, v. 2,n.15, p.78, 1997.

    * Teste de Bruininks e Ozeretsky 14.

    ** Habilidades motoras no meio lquido.

    *** Teste de fundamentos dos nados crawl e costa.

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    ANEXO D- Tabela 2 - Caractersticas dos indivduos estudados com relao a

    idade, peso e altura. G1 (Grupo Experimental) e G2 (Grupo Controle). Os valores

    so expressos em mdia e desvio padro.

    Fonte: VALLE et al. Efeitos do treinamento e destreinamento da fora muscularrespiratria em soldados. Revista brasileira de atividade fsica e sade, SantaMaria, v.1, n.07, p.49, 2002.

    Grupo Idade (anos) Peso (Kg)

    G1 18,6 0,52 66,7 12,18

    G2 18,2 0,42 70,8 7,73

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    ANEXO E - Grfico 1 - Nmero de respostas para a questo: Quanto tempo voc

    joga vlei de rua ?

    Fonte: OLIVEIRA, Ronaldo Gonalves & GALDINO, Mauricio Leonel.Brincando de esporte: um estudo de caso do voleibol de rua. In: XIICOMBRACE, 21-26 out. 2001, Caxambu. Anais...Campinas, 2002. p. ..

    20,00%

    25,71%

    14,28%

    40,00%

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    menos de 1 ano at 1 ano at 2 anos mais de 2 anos

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    ANEXO F - Grfico 2 - Resultado das mdias dos sujeitos para cinco

    tentativas em cada uma das trs condies do salto vertical:

    com auxilio dos braos, sem auxilio dos braos, e com

    deslocamento e auxilio dos braos (trs passos)

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    com auxilio sem auxilio com deslocamento

    condies do teste

    Alcance

    mdiodossaltos(cm)

    Sujeito 1

    Sujeito 2

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    ANEXO G -TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

    Voc est sendo convidado(a) a participar, como voluntrio(a), da pesquisa NOME DA PESQUISA-.No caso de voc concordar em participar, favor assinar o consentimento de participao ao final do

    documento. Sua participao no obrigatria, e, a qualquer momento, voc poder desistir de participar eretirar seu consentimento. Sua recusa no trar nenhum prejuzo em sua relao com o(s) pesquisador(es) oucom a instituio.

    Voc receber uma cpia deste termo onde consta o telefone e endereo do(s) pesquisador(es),podendo tirar dvidas do projeto e de sua participao.

    Nome da pesquisa: _________________________________________________________________________

    Pesquisador(a) responsvel:Prof. Me._________________________________________________________

    Telefone: _________________________________________________________________________________

    e-mail: ____________________________________________________________________________________

    Pesquisadores participantes:acadmico _______________________________________________________

    acadmico _______________________________________________________

    Telefone: _________________________________________________________________________________

    e-mail: ____________________________________________________________________________________

    OBJETIVOS: (descrever os objetivos da pesquisa de forma clara e em linguagem acessvel aos participantes dela).

    PROCEDIMENTOS DO ESTUDO:EX: (se concordar em participar da pesquisa, voc ter que responder a um questionriosobre__________________ ou entrevista (gravada ou no) sobre______________________). Explicar todo o procedimentoque ser realizado no participante da pesquisa. Em que consiste a pesquisa? Como ser realizada? Para que serviro osdados, informaes e demais materiais coletados do participante da pesquisa?

    RISCOS E DESCONFORTOS: (descrever os possveis riscos e prejuzos de qualquer espcie que podero ocorrer:

    desconfortos, leses, riscos morais e constrangimentosque podero ser provocadas pela pesquisa).BENEFCIOS: (descrever os benefcios diretos e/ou indiretos que os sujeitos de pesquisa ou a comunidade em que ele seinsere ter, decorrente da participao na pesquisa).

    CUSTO/REEMBOLSO PARA O PARTICIPANTE: Informar que os sujeitos de pesquisa no arcaro com nenhum gastodecorrente da sua participao (entrevista, testes, medidas, exames laboratoriais, etc.). Os procedimentos utilizadosdevero ser totalmente gratuitos, no recebendo nenhuma cobrana com o que ser realizado. Deve ser informado que osparticipantes da pesquisa no recebero qualquer espcie de reembolso ou gratificao devido participao na pesquisa.

    CONFIDENCIALIDADE DA PESQUISA: (garantia de sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dadosconfidenciais envolvidos na pesquisa, informando que somente sero divulgados dados diretamente relacionados aosobjetivos da pesquisa).

    CONSENTIMENTO DE PARTICIPAO DA PESSOA COMO SUJEITO

    Eu,______NOME DO SUJEITO___, RG ___________, CPF ____________, declaro que li asinformaes contidas nesse documento, fui devidamente informado(a) pelo pesquisador(a) - (NOMEDO PESQUISADOR(A)) - dos procedimentos que sero utilizados, riscos e desconfortos, benefcios,custo/reembolso dos participantes, confidencialidade da pesquisa, concordando ainda em participarda pesquisa. Foi-me garantido que posso retirar o consentimento a qualquer momento, sem que issoleve a qualquer penalidade. Declaro ainda que recebi uma cpia do Termo de Consentimento.

    Nome: ___________________________________________________________________________

    RG: ______________ Telefone: ___________________ E-mail: _____________________________

    Assinatura: __________________________________________

    Local e data: _________________________________, ________/_________/ 2012.

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    ANEXO G - TERMO DE AUTORIZAOIlmo(a). Sr(a).

    ______________________________________

    Diretor de ensino ________________________

    Venho por meio desta solicitar a autorizao para realizar uma pesquisa de campo

    junto aos professores de Educao Fsica das escolas da rede _______________ de ensino

    da cidade de ________________-SP. Esta pesquisa se trata do Trabalho de Concluso do

    Curso de Educao Fsica do curso de _________________________________________ da

    Escola Superior de Cruzeiro realizado pelo(s) aluno(s)

    _______________________________________________________________________ sob

    minha orientao. A pesquisa tem como tema

    __________________________________________________________________ e tem

    como objetivo __________________________________________________. Para isso os

    professores participaro (descrever aqui quais sero os procedimentos).

    A participao dos ___________________ ser voluntria e sigilosa e s ocorrer

    aps os mesmos assinarem um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido com todos os

    detalhes da pesquisa. As informaes fornecidas sero utilizadas exclusivamente para fins de

    pesquisa e ser permitida a retirada do consentimento a qualquer momento da pesquisa sem

    prejuzo do participante.

    Agradeo antecipadamente a compreenso e aguardo deferimento..

    ___________________________________Prof. Me.____________________

    Professor responsvel

    Tel. (__)__________ e-mail: _______________________

    _____________________________________autorizo a realizao da pesquisa.

    ______ de ___________ de 2012.