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    Manual de Higienizao Hospitalar

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    Manual de

    Higienizao

    Hospitalar

    Um Guia para Melhorar os

    resultados da Higienizao Hospitalar

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    Sumrio

    Introduo............................................................................................................................................ 2

    Conceitos............................................................................................................................................. 5

    Limpeza e Desinfeco no Ambiente Hospitalar.......................................................................................... 8

    Tcnicas de Limpeza e Desinfeco Hospitalar......................................................................................... 14

    Protocolos dos Processos de Limpeza e Desinfeco de Superfcies........................................................... 29

    Higiene Pessoal................................................................................................................................... 37

    Equipamentos de Proteo Individual - EPIs............................................................................................ 42

    Ferramentas e Acessrios de Limpeza.................................................................................................... 46

    Linha Hospitalar Oleak.......................................................................................................................... 50

    Consideraes Finais............................................................................................................................ 55

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    Introduo

    Desde o sculo passado limpeza e desinfeco de materiais e superfcies no ambiente

    hospitalar tem sido foco de preocupao dos profissionais que atuam nessa rea.A carncia de conhecimentos sobre a preveno e controle de infeces fez com que aspessoas envolvidas na assistncia superestimassem a utilizao de desinfetantes paraminimizar os riscos de infeco.A partir da dcada de 80, com os avanos cientficos, os profissionais de sade passaram adesmistificar uma srie de procedimentos inteis e passaram a utilizar adequadamente osprocessos envolvidos para a limpeza e desinfeco nas instituies relacionadas assistnciada sade. (1)

    Os servios de higienizao tm a finalidade de preparar o ambiente para suas atividades, mantendo a ordem e conservandoequipamentos e instalaes e, principalmente, evitando a disseminao de micro-organismos responsveis pelas infeces; ahigienizao dos estabelecimentos assistenciais de sade alcanada mediante procedimentos de limpeza, descontaminao edesinfeco (2).

    RGOS RESPONSVEISAs orientaes sobre os conceitos e o que usar nos procedimentos de limpeza so de responsabilidade de rgos ligados aOrganizao Mundial da Sade (OMS) e nos pases ao Ministrio da Sade. Dentro das instituies de sade est ligada a Comisso

    de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH) juntamente com a administrao do hospital.O rgo internacional o Centro de Controle de Doenas (CDC), ligado a Organizao Mundial de Sade (OMS) que tem porfinalidade coordenar e orientar as Comisses de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH) sobre o controle dainfeco hospitalar nos aspectos de uso de materiais e insumos para procedimentos invasivos e nas solues usadas para a limpezae desinfeco de equipamentos e ambiente.No Brasil, o Governo Federal, decorrente de inmeras exigncias sociais e polticas criou a agncia reguladora para controlar eavaliar os servios de limpeza hospitalar, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). A ANVISA o rgo do Ministrio da

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    Sade que coordena o mercado das solues para limpeza e desinfeco dos materiais e superfcies na rea hospitalar. Foi criadapela Lei n. 9.782, de 26 de janeiro de 1999. uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agencia reguladora caracterizadapela independncia administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o perodo de mandato e autonomia financeira. A gestoda ANVISA responsabilidade de uma Diretoria Colegiada, composta por cinco membros.Na estrutura da Administrao Pblica Federal, a ANVISA tem como finalidade promover a proteo da sade da populao, porintermdio do controle sanitrio da produo e da comercializao de produtos e servios submetidos vigilncia sanitria, inclusivedos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. Alm disso, tambm exerce o controle de portos,aeroportos, fronteiras e a interlocuo junto ao Ministrio das Relaes Exteriores e instituies estrangeiras para tratar de assuntosinternacionais na rea de vigilncia sanitria.A regulamentao, o controle e a fiscalizao dos desinfetantes destinados higienizao e desinfeco em ambientes domiciliares,hospitalares e coletivos so incumbncia da Agencia.No Brasil, o controle de saneantes teve incio com a publicao do Decreto Lei 212/67 e do Decreto 67.112/70, tornando obrigatrioo registro desses produtos e atualmente pela Resoluo RDC n. 184 de 22/10/2001 (3).

    PROFISSIONAIS DA LIMPEZATodos os profissionais envolvidos com estes produtos devem ter conhecimento sobre sualegislao, alm de conhecer sua estrutura e finalidade, para executar as tcnicas dehigienizao e desinfeco corretamente, contribuindo para o controle de infeco hospitalar,preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho e melhor assistncia clienteladaquele local.

    H muitos trabalhos na literatura mostrando este fato; relatando que no s a equipe deenfermagem que deve ter estes conhecimentos sobre limpeza e desinfeco, mas sim, todosos profissionais envolvidos neste processo.Estudo realizado em hospital universitrio mostrou que os enfermeiros da educao continuadaconsideram importante que os profissionais de limpeza conheam o produto, sua ao e as tcnicas de limpeza (4).Os profissionais devem estar muito bem orientados quanto ao uso adequado dos produtos para minimizar o risco de ocorrnciasindesejveis (5).

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    Mais que oferecer uma rotina de trabalho interessante mostrar a evoluo dos produtos e equipamentos hoje encontrados nomercado, para melhor garantir a adequada limpeza e sade dos trabalhadores dessa rea.O controle e a avaliao dos servios de limpeza hospitalar so de responsabilidade da administrao hospitalar juntamente com aCCHI e com a participao direta da enfermagem.Inclui-se na sade dos trabalhadores tanto os equipamentos de proteo individual quanto os equipamentos para a realizao dotrabalho (carrinhos, MPs, rodo, etc.)Inclui-se na sade dos trabalhadores tanto os equipamentos de proteo individual quanto os equipamentos para a realizao dotrabalho (carrinhos, MPs, rodo, etc.)As mudanas ocorridas no mundo do trabalho, no dizem respeito somente forma de organizao, mas tem levado os empregadosa refletirem no sentido de um trabalho mais humano e compensador, com reconhecimento das necessidades dos trabalhadorespara desenvolverem seu potencial e no somente com o objetivo de aumentar a produtividade (6).

    MANUAL DE HIGIENIZAOCom esta viso, o manual est organizado de forma a contribuir com os profissionais deprodutos de limpeza hospitalar, bem como com os profissionais de higiene, a entendermelhor como funciona o processo da higienizao do ambiente hospitalar. Assim sendo,tero subsdios para tomadas de deciso, alm de orientar adequadamente os funcionriosde limpeza que sero responsveis pela garantia de adeso do produto, melhorando aqualidade dos servios prestados.O contedo do trabalho compreende os conceitos bsicos, as normas e o conhecimento dosprodutos saneantes com ao antimicrobiana, bem como sua utilizao adequada, os acessrios utilizadospelos trabalhadores para realizao dos processos de trabalho; os equipamentos de proteo individual (EPIS)recomendados; a higiene pessoal com foco na higienizao das mos e dos acessrios utilizados e os protocolos de limpezaconcorrente, especial, preparatria e terminal, utilizadas nas instituies hospitalares.Com este manual, espera-se:1.Melhorar a qualidade da higienizao hospitalar, atravs da divulgao de conhecimentos necessrios para realizao de tcnicas

    corretas e uso de produtos modernos;

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    2.Minimizar os riscos da sade do trabalhador, reforando o uso dos equipamentos de proteo individual (EPIS) e indicandoprodutos que ofeream dano menor sade.

    3.Demonstrar que a correta utilizao de produtos adequados pode oferecer um custo menor ao empregador, considerando osinsumos utilizados bem como os procedimentos.

    Conceitos

    importante conceituar para que todos os profissionais tenham o mesmo entendimento nasaes realizadas no processo de limpeza do ambiente hospitalar. Apresentamos as definies econceitos pertinentes ao atendimento dos processos de limpeza hospitalar e produtosadequados para a utilizao no ambiente hospitalar, de acordo com a literatura pesquisada e

    revisada (1, 3, 7, 8).

    LIMPEZALocalizar e remover toda sujidade e material orgnico de forma adequada das superfcies inanimadas do ambiente hospitalar. omais eficiente meio de reduo da carga microbiana das superfcies. O processo deve ser realizado com gua, detergente e aomecnica manual. Deve proceder aos processos de desinfeco (1,3)

    DESCONTAMINAO

    a remoo de materiais orgnicos (fezes, urina, vmitos, secrees) de uma superfcie com auxlio de uma Soluo desinfetanteFcil 41 (1,3).

    DESINFECOProcesso que elimina formas vegetativas de microrganismos patognicos das superfcies inanimadas. Deve ser feita atravs deprocessos qumicos (solues desinfetantes) nas superfcies inanimadas previamente limpas (1, 3, 9).

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    LIMPEZA CONCORRENTEProcedimento dirio de limpeza das superfcies inanimadas (pisos, pias, mesas fixas, tampos, peitoris,maanetas das portas, interruptores de luz), reposio de materiais (sabonete lquido, papel higinico e papel toalha) e recolhimentodo lixo.LIMPEZA TERMINAL Procedimento realizado na alta ou bito do paciente. Quando houver pacientes internados com temposuperior a 15 dias, deve ser realizado periodicamente de acordo com o risco de contaminao das superfcies. A periodicidade podeser definida pela CCIH do hospital, no ultrapassando 30 dias. Abrange todas as superfcies horizontais e verticais (paredes, pisos,portas, janelas, luminrias, peitoris, interruptores e mobilirios). seguida pelo procedimento de desinfeco.

    LIMPEZA ESPECIALProcedimento de desinfeco diria de todos os materiais e equipamentos distante at 1 metro do leito depacientes colonizados ou infectados com bactrias resistentes e fatores de risco de contaminao das superfcies, isto , comgrande quantidade de secreo, independentemente do local ou doena (monitores, focos, suportes de soro, painel de gases, gradede cama, bomba de infuso, respirador, criado mudo e outros).

    LIMPEZA PREPARATRIAProcedimento dirio antes da utilizao do local. a remoo de partculas deposi tadas nas superfcieshorizontais em reas de procedimentos (centro cirrgico, endoscopia, ultrassonografia, raios X e outros).

    LIMPEZA MECANIZADA DO PISO a remoo da sujidade do piso com mquina de lavar tipo enceradeira ou lavadora automtica.Espalha-se no piso soluo detergente e/ou desinfetante hospitalar. Esfregam com grande eficincia e removem a gua semnecessidade de rodos (lavadoras automticas).

    PRODUTOS SANEANTESEntende-se por Produtos Saneantes as substncias ou preparaes destinadas higienizao, desinfeco, desodorizao deambientes hospitalares.De acordo com a Resoluo RDC n. 184 de 22/10/2001; da ANVISA, os produtos saneantes so classificados quanto ao local efinalidade de uso.Quanto ao local de uso, classificam-se em:PRODUTOS DE USO INSTITUCIONAL para uso em hotis, escolas, restaurantes e outros.

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    PRODUTOS RESTRITOS A HOSPITAIS indicao de uso exclusivo em hospitais e demais estabelecimentos assistenciais de sade.Quanto finalidade de uso, classificam-se em:

    PRODUTOS PARA DESINFECO: (desinfetantes) so formulaes que tem na sua composio substncias microbicidas eapresentam efeito letal para microrganismos no esporulados.

    PRODUTOS PARA LIMPEZA GERAL: (detergentes, limpadores, sabes, etc.) so substancias que apresentam como finalidade alimpeza e conservao de superfcies inanimadas.Os produtos saneantes destinados ao uso em superfcies inanimadas no ambiente hospitalar devem ter ao letal para os seguintesmicrorganismos: Staphylococcus aureus, Salmonela choleraesuis e Pseudomas aeruginosa; alm de possurem algumascaractersticas que so consideradas ideais:

    Ao rpida; No ser afetado por fatores ambientais (ex: luz); Deve ser ativo na presena de matria orgnica; Ser compatvel com sabes, detergentes e outros produtos qumicos; Atxico (no deve ser irritante para o usurio); Compatvel com diversos tipos de materiais (no corrosivo em superfcies metlicas e no deve causar deteriorao de

    borrachas, plstico e ouros materiais); Efeito residual na superfcie;

    Fcil manuseio; Inodoro ou de cor agradvel; Econmico; Solvel em gua; Estvel em concentrao original ou diludo; No poluente.

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    Limpeza e Desinfeco no Ambiente HospitalarHISTRIA DA LIMPEZA

    Sabemos que desde os primrdios da medicina e enfermagem um dos pontos maisrelevantes para a cura dos pacientes era a higiene do ambiente onde ele permaneciainternado; para isto necessrio que o responsvel da instituio hospitalar conhea osprocessos de limpeza bem como os produtos que devem ser utilizados para proceder aquisio adequada (1, 3, 10, 11, 12).Neste capitulo descrevemos como o hospital deve ser dividido e como o responsvel deveproceder com relao aquisio de produtos adequados, ao qual est diretamenterelacionado com o ndice de infeco hospitalar.

    Temos observado que a utilizao dos produtos tem substitudo erroneamente a aomecnica da frico, havendo um uso exagerado de produtos qumicos em reas e locais do ambiente hospitalar que representampouco ou nenhum risco de infeco para os usurios e trabalhadores dos estabelecimentos de sade e que inexiste indicaodetalhada sobre os quais os locais e superfcies hospitalares que necessitam de processo de limpeza, descontaminao edesinfeco e quais mtodos e produtos indicados para cada uso. (10,12).Alm do desperdcio de produtos, existe o desgaste das superfcies, bem como os problemas da toxicidade aos trabalhadores e aosusurios, inclusive contribuindo para a poluio ambiental (1, 10, 11, 12).

    CLASSIFICAO DO AMBIENTE HOSPITALARCom o avano da tecnologia e do conhecimento quando nos referimos limpeza e desinfeco hospitalar, o hospital no maisdividido em reas crticas ou no crticas, mas em reas de menor risco ou maior risco de contaminao das superfcies e osdeterminantes desses riscos se referem basicamente s condies clnicas (sangramentos, leses extensas de pele, colonizao ouinfeco por bactrias resistentes) aos procedimentos invasivos realizados (sistemas drenagem, traqueostomias, respiraomecnica) e grau de circulao da rea de atendimento (pronto socorro, hemodilise).Portanto os critrios de limpeza e/ou desinfeco das reas de internao e de procedimentos especializados do hospital devem serestabelecidos de acordo com os riscos acima citados (1, 3, 10, 11, 12).

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    Estes critrios tambm devem ser seguidos para as reas que no tem circulao de pacientes, mas podem favorecer o crescimentode microrganismos como as copas, os arsenais, os postos de enfermagens e outras.De acordo com os estudos realizados devemos entender por superfcies fixas ou inanimadas do ambiente hospitalar aquelas degrande extenso tais como: pisos, paredes, teto, maanetas, peitoris, mobilirios (cadeira, criado-mudo, escadinha, mesa entreoutros), equipamentos e materiais que tem participao na cadeia epidemiolgica das infeces hospitalares pela possibilidade deservirem como reservatrios para as bactrias e que podem ser levados ao paciente atravs da contaminao das mos dosprofissionais da sade (enfermagem, mdicos, limpeza e outros), de objetos, materiais e equipamentos contaminados (1, 2, 3, 8,9).Existe uma vertente em seminrios, ao analisar a criticidade das superfcies em relao ao risco de toque com as mos dospacientes e trabalhadores da sade. Logo superfcies prximas aos pacientes possuem uma criticidade maior que outras que norecebem toques das mos de ningum.A energia qumica a ao dos produtos que tem a finalidade de limpar atravs da propriedade de dissoluo, disperso e suspensoda sujeira; a energia mecnica a ao fsica aplicada sobre a superfcie para remover a sujeira resistente, esta ao pode ser obtidapelo ato de esfregar manualmente com esponja, escova, pano ou sob presso de uma mquina de lavar tornando mais fcil aremoo da sujeira (10,12).A limpeza tem como objetivos: a remoo da sujidade visvel, a remoo, reduo ou destruio dos microrganismos patognicos;a presena de sujidade principalmente matria orgnica de origem humana pode servir de substrato para sua proliferao, compossibilidade de transportar passivamente as bactrias (10,12).

    PRODUTOS QUIMICOS UTILIZADOS NA LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALARDe acordo com o programa do Ministrio da Sade, os tipos de produtos qumicos utilizadosem limpeza de superfcies fixas ou inanimadas do ambiente hospitalar so:PRODUTOS DETERGENTESSo produtos que contem em sua formulao tenso ativos quetem a finalidade de limpar atravs da reduo da tenso superficial (umectao), disperso esuspenso da sujeira.

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    PRODUTOS DESINFETANTESSo formulaes que tem na sua composio substncias microbicidas e apresentam efeito letalpara os microrganismos no esporulados; podem ser utilizados na presena de matria orgnica visvel em qualquer superfcieinanimada ou fixa do ambiente hospitalar.Estudos discutem se devemos aplicar desinfetantes ou detergentes para limpeza em superfcies fixas ou inanimadas do ambientehospitalar. Como a grande preocupao na higienizao do ambiente hospitalar a transmisso cruzada de infeco por objetos,materiais, equipamentos ou mos dos profissionais, estes estudos mostram argumentos mais favorveis ao emprego dedesinfetante do que ao detergente.No Brasil, a eficcia das solues desinfetantes com princpio ativo da biguanida polimrica para a desinfeco de superfciesinanimadas tem sido demonstrada inclusive na rea da odontologia, com a vantagem de no haver restrio ao uso em superfciescom parte metlica, visto que no corrosiva, tem efeito residual satisfatrio e pode ser associada com tensos ativos que facilitama limpeza juntamente com a desinfeco no tempo de 10 minutos.Os argumentos mais favorveis ao uso da Soluo desinfetante Fcil 41 e Optgerm e que se baseiam nas orientaes do CDC so:

    Os desinfetantes so mais efetivos do que os detergentes na reduo da carga microbiana das superfcies; embora estasvoltem a contaminar aps algumas horas depois de realizado o processo.

    Os desinfetantes so necessrios para o processo de descontaminao, tornando mais prtica a limpeza do que o empregodo detergente.

    PRINCIPIO ATIVO DOS PRODUTOSOs princpios ativos agem nas bactrias rompendo a integridade de suas membranas citoplasmticas resultando na perda deconstituintes celulares vitais como o cido nuclico, reaes enzimticas celulares e desnaturao de protenas (10). Os principaisprodutos com seus princpios ativos autorizados pelo Ministrio da Sade so:

    Compostos Fenlicos (fenol sinttico); Quaternrio de amnia; Compostos clorados; lcoois e glicis (lcool etlico); Biguanida (Cloridrato de Polihexametileno Biguanida).

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    FENLICOS: FENOL SINTTICO Caractersticas: so considerados desinfetantes de nvel intermedirio; as formulaes comerciais encontradas possuem ao

    detergente. Indicaes: superfcies inanimadas e moblia em geral do ambiente hospitalar, usado com frico para remoo da sujidade

    e deve permanecer em contato na superfcie por 10 minutos para exercer ao antimicrobiana. necessria a remoo comgua limpa aps o tempo de exposio.

    Problemas: altamente txicos para o ser humano e poluente ambiental. Concentrao: variam de 2% a 5%.

    QUARTENRIO DE AMNIA Caractersticas: so considerados desinfetantes de baixo nvel; composto comercializado na forma liquida pode ser associado

    a tenso-ativos, utilizado para limpeza e desinfeco nas reas de alimentao e neonatalogia. Indicaes: superfcies inanimadas e equipamentos de contato com paciente; usado sob frico e contato do produto por 10

    minutos. Problemas: um produto caro e de uso nico (sua soluo no pode ser armazenada). Concentrao: 2% a 3%.

    COMPOSTOS CLORADOS

    Caractersticas: so considerados desinfetantes de alto nvel; so encontrados nas formas: liquida (cloro inorgnico,representado pelo hipoclorito de sdio), so produtos instveis, altamente corrosivos e no podem ser associados a tenso-ativos; p ou pastilhas (cloro orgnico representado pelos derivados de cido ciarico).

    Indicaes: as duas formas encontradas podem ser utilizadas para tratamento local de superfcies com matria orgnica(sangue e outros lquidos) fazendo a descontaminao e para a limpeza de superfcies no metlicas usado o hipoclorito naconcentrao 0,5% em contato por 10 minutos; o cloro orgnico tambm usado na concentrao 0,5% pode ser usado emquaisquer superfcies inanimadas do ambiente hospitalar por 10 minutos de contato.

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    Problemas: altamente corrosivo nas superfcies metlicas (hipoclorito); manipulao na farmcia do hospital gerando maiorrisco de contato e inalao, estabilidade por 24 horas.

    Concentrao: hipoclorito 0,5% a 1% e cloro orgnico de 1,8% a 6%.

    ALCOOIS E GLICIS: LCOOL Caractersticas: so considerados desinfetantes de nvel intermedirio, comercializado na forma liquida de 70GL a 90GL; os

    lcoois etlicos e isoproplicos so os mais utilizados no ambiente hospitalar, tem baixa toxicidade e evaporao espontnea. Indicaes: superfcies inanimadas e moblia em geral atravs da frico, muito utilizado para a desinfeco diria do colcho

    durante a internao do paciente. Problemas: ressecam plsticos e borrachas ao longo do tempo, exige diluio sob superviso de um farmacutico. Concentrao: 70%.

    BIGUANIDAS: CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO BIGUANIDA Caractersticas: so considerados desinfetantes de nvel inermedirio, so comercializados na forma liquida, tem ao

    antimicrobiana para bactrias gram positivas e gram negativas, tm baixa toxicidade tanto para o trabalhador quanto para opaciente; no corrosiva nas superfcies metlicas e atua na presena de matria orgnica; pode ser associada a tenso-ativos,sendo utilizada para limpeza e desinfeco.

    Indicaes: superfcies inanimadas do ambiente hospitalar para limpeza concorrente e terminal, desinfeco edescontaminao.

    Problemas: nos estudos no encontramos contra indicao ou problemas associados ao uso da Biguanida na limpeza desuperfcies do ambiente hospitalar.

    Concentrao: 1%.

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    A TABELA ABAIXO MOSTRA UM RESUMO DAS PRINCIPAIS SOLUES DESINFETANTES COM SUAS ORIENTAES MAISRELEVANTES

    Solues desinfetantes para superfcies fixas ou inanimadasSoluo Ao Tempo/ Exposio Toxicidade Orientaes

    Combinao dePHMB eQuaternrio

    Desinfetante parasuperfcies e artigosemicrticos

    1 minuto BaixaSuperfcies fixas e artigos no crticos. Atua empresena de matria orgnica.

    Compostoclorado(Hipoclorito desdio 1%)

    Desinfetante10 minutos parasuperfcies.

    Media.Irritante para

    mucosas evias areassuperiores.

    Corrosivo para metais. No atua em presena dematria orgnica. Validade de 24 horas.

    lcool 70% Desinfeco Por frico. Baixa. Superfcie fixa na limpeza concorrente (colcho).

    Quaternrio deamnia

    Desinfetante10 minutos parasuperfcies.

    Baixa.Superfcies e equipamentos na rea de alimentaoe berrio.

    Biguanida Desinfetante 10 minutos parasuperfcies.

    Baixa. Superfcies fixas. Atua em presena de matriaorgnica (fezes, vmitos, etc.)

    https://www.facebook.com/pages/General-Clean/718498041507282http://pt.slideshare.net/GeneralClean/https://vimeo.com/generalcleanhttps://www.youtube.com/user/generalcleanbrasil/https://twitter.com/generalcleanhttp://www.generalclean.com.br/
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    Tcnicas de Limpeza e Desinfeco Hospitalar

    OPERACIONALIZAO DA LIMPEZA

    O correto conhecimento das etapas da limpeza e orientao sobre os cuidados de prevenoda disseminao de microrganismos evitando a contaminao do ambiente estabelece umaorganizao funcional do trabalho.A efetividade da limpeza baseia-se na sua capacidade de remoo de sujidade atravs dalavagem por frico ou escovao com gua e detergente em quantidade suficiente do que umamera passagem de pano mido em sentidos pr-determinados (1, 5, 9, 10).O princpio bsico na operacionalizao do processo de limpeza de iniciar a limpeza dos locaismais limpos para os mais sujos, de cima para baixo, do local mais distante para o mais prximo em relao ao profissional que est

    realizando o procedimento, em sentido nico, com movimentos retos, fazendo a virada do acessrio (panos, esponjas e MPs)adequadamente.A operacionalizao do processo de limpeza constitui-se:Limpeza manual mida: a limpeza com a utilizao de rodos, MPs, panos ou esponjas umedecidas em soluo detergente oudesinfetante com enxgue posterior com gua limpa. Realizadas nos mobilirios em geral, equipamentos, luminrias, tetos e pisos.Alguns autores chamam esta operao de varredura mida, onde so removidos os detritos soltos e no apresentam matriaorgnica. H soluo limpadora multiuso (Fcil 31 ou LimpadorGarra) para limpeza manual mida que no necessita de enxgue posterior, utilizada principalmente para os mobilirios, luminrias,

    interruptores de luz e energia, equipamentos e locais que no podem ter excesso de gua.Limpeza manual molhada: consiste em aplicar uma soluo de detergente (Limpador Garra) em pisos, paredes, mobilirios eaplicao de energia mecnica de esfregar com fibra, escova ou esfrego e fazer enxgue posterior com gua limpa. Utilizadaprincipalmente na limpeza terminal e na limpeza concorrente dos banheiros.Limpeza mecanizada do piso: a remoo da sujidade do piso com mquina de lavar tipo enceradeira ou lavadora automtica.Espalha-se no piso soluo detergente e/ou desinfetante (Limpador Garra), esfregam com grande eficincia e removem a gua semnecessidade de rodos (lavadora automtica).

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    Descontaminao: a remoo de materiais orgnicos (fezes, vmitos, sangue) de uma superfcie com auxlio de uma Soluodesinfetante Fcil 41. A matria orgnica deve ser removida da seguinte forma:Remover a maior parte do material com papel absorvente descartando-o no lixo adequado, posteriormente aplicar a Soluo dolimpador Garra e posteriormente o desinfetante Fcil 41, deixando agir por 10 minutos, fazer esfregao, em seguida fazer a remoodeste contedo com papel absorvente descartando-o no lixo adequado e dar acabamento final conforme a necessidade.

    AS TCNICAS DO PROCESSO DE LIMPEZANo processo de limpeza hospitalar sabemos que a limpeza concorrente o processo de limpeza e desinfeco que ocorre com oambiente ocupado e a limpeza terminal realizada aps a desocupao do ambiente.No entanto hoje com as novas definies do ambiente hospitalar temos a limpeza preparatria e a limpeza especial conforme osconceitos j descritos anteriormente.Lembramos que nos demais ambientes que no h trafego ou permanncia de pacientes tambm deve haver limpeza concorrente

    e terminal de acordo com risco de contaminao.Descrevemos os passos em detalhes das quatro tcnicas para os diversos ambientes conforme o risco de contaminao dassuperfcies, pois delas dependem a recuperao do paciente e a sade dos trabalhadores.LIMPEZA CONCORRENTEConceito: a limpeza realizada diariamentefeita nassuperfcies inanimadas (pisos, pias, mesas fixas, tampos, peitoris, maanetasdas portas, interruptores de luz), reposio de materiais (sabonete liquido, papel higinico e papel toalha) e recolhimento do lixo.Objetivo:Diminuir a carga microbiana das superfcies fixas, manter os aposentos em perfeitas condies de higiene e limpeza,oferecendo bem estar, conforto e segurana aos clientes internos e externos.

    Executantes:Auxiliares de limpeza.

    Materiais Necessrios:Carro Funcional contendo: Limpador Geral Superfcies- Garra; Soluo desinfetante Fcil 41 Hospitalar para Superfcies Fixas - Fcil 41; Pulverizadores (3 abastecidos com Fcil 41 e 1 com Limpador Garra)

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    Escova Lavatina; Esponja dupla face Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso); Fibra Azul no risca (moblia, piso e demais superfcies do quarto) Fibra verde (vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro) Wiper; Balde plstico retangular; Ferramenta Limpa Fcil, abastecida com Limpador Garra; Ferramenta Lamelo; Refil para Lamelo; Refil para Limpa Fcil Ferramenta de aplicao de cera completa (cabo alumnio, luva de 45 cm);

    Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum); Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante); Fechos de saco de lixo; Faixa de sinalizao Sanitrio Desinfetado; Placa de sinalizao (Piso molhado ou em Manuteno) Suporte LT Luvas de ltex amarelas e/ou verdes; Tocas descartveis;

    culos protetores; Toalhas descartveis de bandeja; Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior; Papel higinico fibras virgens; Papel Toalha fibras virgens; Sabonete refil New Eversoft Espuma; lcool Gel Refil New Eversoft; Acabamento para piso Simplex Hospitalar.

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    Descrio do Processo com dois auxiliares de limpezaLimpeza deve seguir a seguinte sequncia:

    Superfcies e objetos potencialmente ou visualmente menos sujos antes, mais sujos depois; Superfcies e locais mais altos antes e mais baixos depois; Gestos de limpeza devem ser sempre realizados no sentido de vai e vem; Os auxiliares de limpeza devem informar logo no incio do procedimento, qualquer irregularidade no ambiente referente

    manuteno predial, como danos eltricos, hidrulicos etc.

    Iniciando o processo: Dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessrios; Aplicar lcool gel nas mos antes de iniciar os procedimentos; Sinalizar a porta do quarto com a placa piso molhado Calar as luvas amarelas e os culos; Recolher o lixo comum dos cestos, fechar os sacos e deposit-los no saco do carro funcional; Recolher o lixo infectado (se houver) dos cestos, fechar os sacos e encaminh-los diretamente ao expurgo; Aplicar Fcil 41 nas luvas e retir-las.

    Limpeza de superfcies do teto, paredes e mobilirios: Calar as luvas verdes e os culos; Se houver matria orgnica esta dever ser removida antes do procedimento de limpeza geral, utilizar a tcnica de

    descontaminao pulverizando a soluo de Fcil 41 e removendo com papel toalha absorvente, descartando no lixoadequado; Pulverizar o Fcil 41 em um Wipper e aplic-lo em todas as superfcies horizontais como (cadeiras, criado-mudo, armrio,

    bandeja de alimentao etc.) Deixar secar; Repor sacos de lixo; Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional; Higienizar as mos com sabonete New Eversoft ou lcool gel new Eversoft.

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    Limpeza do piso do quarto: Calcar as luvas amarelas; Observar o piso e se houver presena de manchas e sujidade impregnadas, realizar a

    tcnica de descontaminao pulverizando a soluo de Fcil 41, removendo com papeltoalha, descartando no lixo adequado;

    Aplicar a Ferramenta Lamelo em todo o piso do quarto visando remover sujeiras secas; Descartar o refil do Lamelo no lixo do carro funcional; Aplicar Limpador Garra no piso com a Ferramenta Limpa Fcil, limpando-o totalmente

    e dando acabamento total; Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional; Higienizar as mos com sabonete New Eversoft ou lcool gel New Eversoft.

    Limpeza do banheiro: Calar as luvas de ltex amarelas e culos; Pulverizar o Fcil 41 em todas as superfcies, louas sanitrias e dispensers (externamente) e fazer a esfregao usando as

    seguintes esponjas e fibras: Fibra Verde para vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro com suporte LT Esponja Verdee Amarela para pias e demais superfcies e louas sanitrias

    Logo aps enxaguar com pequeno volume de gua; Secar com Wiper as superfcies e louas sanitrias; Secar piso com rodo ou pano apropriado; Pulverizar o Fcil 41 em todas as superfcies e louas sanitrias; Deixar agir por 10 minutos; Secar com Wiper apenas as superfcies e louas sanitrias que se fizer necessrio como vaso sanitrio; Repor sacos de lixo; Reabastecer, quando necessrio, os dispensers de papel higinico, toalheiro e sabonete lquido, limpando-os neste caso,

    tambm externamente com Wiper e Fcil 41; Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional;

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    Higienizar as mos com sabonete new Eversoft ou lcool gel New Eversoft.

    Finalizando o processo: Recolher todo o material e deposit-lo no carro funcional; Reabastecer o Limpa Fcil com soluo Limpador Geral Garra; Reabastecer os pulverizadores com os seus respectivos produtos; Descartar Wiper utilizados, Acondicionar o refil do Limpa Fcil no balde indicado e repor o refil para a prxima limpeza; Reabastecer o carro funcional com os materiais necessrios e se dirigir ao prximo aposento.

    Orientaes:Luvas de borracha: so equipamentos de proteo individual obrigatrio para realizao de qualquer atividade de limpeza; Noexemplo acima preconizamos duas cores: verde para a limpeza de mobilirios e equipamentos; amarela para limpeza de banheiros,pisos, retirada de lixo e processo de descontaminao.Postos de enfermagem, copas, arsenais e outros: nas pias e balces a limpeza concorrente deve ser realizada com detergente neutro(BEST): umedecer a esponja dupla face, fazer a esfregao e enxaguar (se houver presena de matria orgnica proceder conformedescontaminao).Pisos: a limpeza concorrente dos pisos deve ser realizada da mesma maneira em todos os ambientes, deve ser usada a soluoLimpador Geral Garra.

    LIMPEZA TERMINALConceito: a limpeza realizada de maneira detalhada nas unidades de internao, utilizando ao mecnica e em seguida adesinfeco das superfcies fixas, preparando o ambiente para um novo cliente.Objetivo:Manter os aposentos em perfeitas condies de higiene e limpeza, oferecendo bem estar, conforto e segurana aos clientesinternos e externos.

    Executantes:Auxiliares de limpeza.

    https://www.facebook.com/pages/General-Clean/718498041507282http://pt.slideshare.net/GeneralClean/https://vimeo.com/generalcleanhttps://www.youtube.com/user/generalcleanbrasil/https://twitter.com/generalcleanhttp://www.generalclean.com.br/
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    Materiais Necessrios:Carro Funcional contendo: Limpador Geral Superfcies- GARRA; Soluo desinfetante Fcil 41 Hospitalar para Superfcies Fixas - Fcil 41; Pulverizadores (3 abastecidos com Fcil 41 e 1 Limpador Geral Garra) Escova Lavatina; Esponja dupla face Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso); Fibra Azul no risca (moblia e demais superfcies do quarto) Fibra Verde (vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro) Wiper; Balde plstico retangular; Ferramenta Limpa Fcil, abastecida com Limpador Geral Garra; Ferramenta Lamelo; Refil para Lamelo; Refil para Limpa Fcil Rodo 35cm com cabo de alumnio; Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum); Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante);

    Fechos de saco de lixo; Faixa de sinalizao Sanitrio Desinfetado; Placa de sinalizao (Piso molhado ou em Manuteno) Suporte Lt Luvas de ltex amarelas; Tocas descartveis; culos protetores; Toalhas descartveis de bandeja;

    https://www.facebook.com/pages/General-Clean/718498041507282http://pt.slideshare.net/GeneralClean/https://vimeo.com/generalcleanhttps://www.youtube.com/user/generalcleanbrasil/https://twitter.com/generalcleanhttp://www.generalclean.com.br/
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    Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior; Luvas de procedimentos descartveis; Papel higinico fibras virgens; Papel Toalha fibras virgens; Sabonete refil New Eversoft; lcool Gel Refil New Eversoft; Acabamento para piso Simplex Hospitalar.

    Descrio do Processo com dois auxiliares de limpezaLimpeza deve seguir a seguinte sequncia:

    Superfcies e objetos potencialmente ou visualmente mais sujos antes, menos sujos depois;

    Superfcies e Locais mais altos antes e mais baixos depois; Gestos de limpeza devem ser sempre realizados no sentido de vai e vem; Os auxiliares de limpeza devem informar logo no incio do procedimento, qualquer irregularidade no ambiente referente

    manuteno predial, como danos eltricos, hidrulicos etc.

    Iniciando o processo: Dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessrios; Aplicar lcool gel nas mos antes de iniciar os procedimentos; Sinalizar a porta do quarto com a placa piso molhado Calar as luvas de procedimento e os culos; Recolher o lixo comum dos cestos, fechar os sacos e deposit-los no saco do carro funcional; Recolher o lixo infectado (se houver) dos cestos, fechar os sacos e encaminh-los diretamente ao expurgo; Retirar as luvas e descart-las no lixo apropriado (comum ou infectado);

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    Limpeza de superfcies do teto, paredes e mobilirios:

    Calar as luvas de procedimento e os culos; Se houver matria orgnica esta dever ser removida antes do procedimento de limpeza geral, utilizar a tcnica de

    descontaminao pulverizando a soluo de Fcil 41 e removendo com papel toalha, descartando no lixo adequado; Pulverizar o Fcil 41 em todas as superfcies (cama, colcho, cadeira, criado-mudo, armrio, bandeja de alimentao etc.) Pulverizar o Fcil 41 no Wiper e pass-lo nos painis eltricos, tomadas, batentes, na

    parte da geladeira e TV, desligando a geladeira e TV antes de iniciar o processo; Deixar agir por 10 minutos; Enquanto isto, pulverizar o Fcil 41 na luva do lavador de vidro e aplic-la no teto e

    posteriormente nas paredes e portas, sempre reaplicando o Fcil 41 quando a luvaestiver seca, retire o excesso dos locais aonde se fizer necessrio com Wiper;

    Secar o Fcil 41 de todas as superfcies aonde foi pulverizado e painis eltricos,tomadas, batentes, geladeira, TV, etc.;

    Esfregar a bandeja de alimentao com esponja azul no risca, fazer enxgue e secarcom Wiper;

    Pulverizar o Limpador Geral Garra no Wiper e aplic-lo sobre as manchas mais resistentes de paredes, camas, portas etc. Pulverizar o Detergente Neutro Best no Wiper e passar internamente na geladeira, caso esteja congelada, a mesma deve ser

    descongelada logo no incio do procedimento; Repor sacos de lixo; Retirar as luvas e descart-las no lixo apropriado (comum ou infectado);

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    Limpeza do piso do quarto: Calcar as luvas de procedimento; Observar o piso e se houver presena de manchas e sujidade impregnadas, realizar a tcnica de descontaminao

    pulverizando a soluo de Fcil 41, removendo com papel toalha, descartando no lixo adequado; Aplicar a Ferramenta Lamelo em todo o piso do quarto visando remover sujeiras secas; Descartar o refil do Lamelo no lixo do carro funcional; Sempre que necessrio realizar a limpeza molhada pulverizando o Limpador Geral Garra no piso e esfregar com enceradeira

    industrial e disco vermelho, recolhendo a umidade com a Ferramenta Limpa Fcil; Como opo ao uso da enceradeira, na limpeza molhada do piso, pode-se pulverizar Limpador Geral Garra sobre a superfcie

    e esfregar com suporte Lt e fibra Azul No Risca, recolhendo o resduo com a Ferramenta Limpa Fcil; Se no for necessria a limpeza molhada no piso, aplicar Limpador Geral Garra no piso com a Ferramenta Limpa Fcil,

    limpando-o totalmente e dando acabamento total; Aplicar uma demo de acabamento Top Coat, se necessrio, realizando necessariamente a limpeza molhada com enceradeira

    industrial e disco vermelho, conforme descrito anteriormente; Ateno na aplicao do Limpa Fcil, o mesmo deve ser aplicado como ultima etapa do trabalho, somente aps a realizao

    da conferencia do oxignio pela Enfermagem; Descartar as luvas de procedimento.

    Limpeza do banheiro: Calar as luvas de ltex amarelas e culos; Esvaziar o vaso sanitrio com recipiente adequado ou copo plstico descartvel, desprezando a gua no ralo e o copo no lixo

    adequado; Pulverizar o Fcil 41 em todas as superfcies, louas sanitrias e dispensers (interna e externamente ) e fazer a esfregao

    usando as seguintes esponjas e fibras: Fibra Verde para vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro com suporte Lt Esponja Verde e Amarela para pias e demais superfcies e louas sanitrias

    Logo aps enxaguar com pequeno volume de gua;

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    Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional; Calcar as luvas de procedimento; Secar com wiper as superfcies e louas sanitrias; Secar piso com rodo ou pano apropriado; Pulverizar o Fcil 41 em todas as superfcies e louas sanitrias; Deixar agir por 10 minutos; Secar com wiper apenas as superfcies e louas sanitrias que se fizer necessrio como vaso sanitrio; Repor sacos de lixo; Reabastecer os dispensers de papel higinico, toalheiro e sabonete lquido, limpando-os internamente e externamente com

    Wiper e Fcil 41; Descartar as luvas de procedimento. Lavar as mos.

    Finalizando o processo: Recolher todo o material e deposit-lo no carro funcional; Reabastecer o Limpa Fcil com soluo detergente Limpador Geral Garra; Reabastecer os pulverizadores com os seus respectivos produtos; Descartar wiper utilizados, Acondicionar o refil do Limpa Fcil no balde indicado e repor o refil para a prxima limpeza; Reabastecer o carro funcional com os materiais necessrios e se dirigir ao prximo aposento.

    Orientaes:As luvas de borracha: so equipamentos de proteo individual obrigatrio para a realizao de qualquer atividade de limpeza; noexemplo acima (limpeza terminal) preconizamos apenas 1 cor: amarela para limpeza de banheiros, pisos, retirada de lixo e processode descontaminao. H a possibilidade tal como descrito na limpeza terminal acima o uso de luva de procedimento, desde que amoblia do hospital no oferea risco de esconder perfuro-cortantes.

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    Limpeza terminal dos postos de enfermagem, copas, arsenais e outros: nas pias e balces a limpeza terminal deve ser realizadacom detergente neutro (BEST): umedecer a esponja dupla face, fazer a esfregao e enxaguar, pulverizar Soluo desinfetante Fcil41 (Fcil 41) e deixar secar (se houver presena de matria orgnica proceder conforme a orientao acima).Pisos: a limpeza terminal dos pisos deve ser realizada da mesma maneira em todos os ambientes.Geladeiras: desligar na noite anterior a limpeza, transferir seu contedo para outra geladeira e aps descongelamento proceder daseguinte forma: umedecer esponja dupla face com detergente neutro (BEST) fazer a esfregao e enxaguar com Wipper umedecidaem gua limpa.

    LIMPEZA ESPECIALConceito: adesinfeco diria de todos os materiais e equipamentos distante at 1 metro do leito de pacientes colonizados ouinfectados com bactrias resistentes e fatores de risco de contaminao das superfcies, isto , com grande quantidade de secreo,independentemente do local ou doena (monitores, focos, suportes de soro, painel de gases, grade de cama, bomba de infuso,respirador, criado mudo e outros).

    Objetivo: Manter o ambiente sempre seguro de infeces, oferecendo conforto e segurana para clientes internos e externos.

    Executantes:Auxiliares de limpeza

    Materiais Necessrios:Carro Funcional contendo: Limpador Geral Superfcies- GARRA; Soluo desinfetante Fcil 41 Hospitalar para Superfcies Fixas - Fcil 41; Pulverizadores (3 abastecidos com Fcil 41 e 1 Limpador Geral Garra) Escova Lavatina; Esponja dupla face Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso); Fibra Azul no risca (moblia e demais superfcies do quarto) Fibra verde (vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro)

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    Wiper; Balde plstico retangular; Ferramenta Limpa Fcil, abastecida com Limpador Geral Garra; Ferramenta Lamelo; Refil para Lamelo; Refil para Limpa Fcil Rodo 35cm com cabo de alumnio; Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum); Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante); Fechos de saco de lixo; Faixa de sinalizao Sanitrio Desinfetado; Placa de sinalizao (Piso molhado ou em Manuteno) Suporte LT Luvas de ltex amarelas e/ou verdes; Tocas descartveis; culos protetores; Toalhas descartveis de bandeja; Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior; Papel higinico fibras virgens; Papel Toalha fibras virgens; Sabonete refil New Eversoft; lcool Gel Refil New Eversoft; Acabamento para piso Simplex Hospitalar.

    https://www.facebook.com/pages/General-Clean/718498041507282http://pt.slideshare.net/GeneralClean/https://vimeo.com/generalcleanhttps://www.youtube.com/user/generalcleanbrasil/https://twitter.com/generalcleanhttp://www.generalclean.com.br/
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    Descrio do processo de Limpeza especial:- Iniciando o processo: dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessrios.

    Limpeza das superfcies: Calar as luvas de borracha (verde); Pulverizar a Soluo desinfetante Fcil 41 (Fcil 41) no Wipper e realizar a limpeza sob frico do pano umedecido nas

    superfcies (grades da cama, suporte de soro, mesa de alimentao, criado-mudo, painel de gazes e equipamentos); Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional; Higienizar as mos com sabonete new Eversoft ou lcool gel new Eversoft.

    Finalizando o processo: Recolher o material e deposit-lo no carro funcional; Dirigir com o carro funcional at a unidade de trabalho (sala); Descartar os Wipper; Reabastecer o carro funcional com os materiais necessrios e de se dirigir ao prximo local a ser realizado a limpeza especial.

    LIMPEZA PREPARATRIAConceito: Limpeza diria antes da utilizao do local. a remoo de partculas depositadas nas superfcies horizontais em reasde procedimentos (centro cirrgico, endoscopia, ultrassonografia, raios X e outros).

    Objetivo: Manter o ambiente limpo e seguro para clientes internos e externos.Executantes:Auxiliares de limpeza

    Materiais Necessrios:Carro Funcional contendo: Limpador Geral Superfcies- GARRA;

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    Soluo desinfetante Fcil 41 Hospitalar para Superfcies Fixas - Fcil 41; Pulverizadores (3 abastecidos com Fcil 41 e 1 Limpador Geral Garra) Escova Lavatina; Esponja dupla face Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso); Fibra Azul no risca (moblia e demais superfcies do quarto) Fibra verde (vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro) Wiper; Balde plstico retangular; Ferramenta Limpa Fcil, abastecida com Limpador Geral Garra; Ferramenta Lamelo; Refil para Lamelo; Refil para Limpa Fcil Rodo 35cm com cabo de alumnio; Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum); Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante); Fechos de saco de lixo; Faixa de sinalizao Sanitrio Desinfetado; Placa de sinalizao (Piso molhado ou em Manuteno) Suporte LT Luvas de ltex amarelas e/ou verdes; Tocas descartveis; culos protetores; Toalhas descartveis de bandeja; Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior; Papel higinico fibras virgens; Papel Toalha fibras virgens; Sabonete refil New Eversoft;

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    lcool Gel Refil New Eversoft; Acabamento para piso Simplex Hospitalar.

    Descrio do processo da limpeza preparatria:- Iniciando o processo: dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessrios.

    Limpeza das superfcies Calar as luvas de borracha (verde); Pulverizar a Soluo desinfetante Fcil 41 (Fcil 41) no Wipper e realizar a limpeza sob frico do pano umedecido nas

    superfcies fixas ou inanimadas: macas, focos de luz, mesas auxiliares, painel de gazes e equipamentos; Pulverizar Fcil 41 nas luvas e retir-las, colocando-as de volta ao carro funcional; Higienizar as mos com sabonete new Eversoft ou lcool gel new Eversoft.

    Finalizando o processo: Recolher o material de deposit-lo no carro funcional; Dirigir com o carro funcional at a unidade de trabalho (sala); Descartar os Wippers utilizados; Reabastecer o carro funcional com os materiais necessrios e se dirigir ao prximo local a ser realizado a limpeza especial.

    Protocolos dos Processos de Limpeza e Desinfeco de Superfcies Os processos de trabalho estabelecem uma organizao funcional das aes a serem realizadas no dia-a-dia.Por definio, protocolo um conjunto de regras a serem seguidas no processo de trabalho; portanto os protocolos de limpeza doambiente hospitalar so um conjunto de etapas que permitem a destruio dos microrganismos das superfcies inanimadas doambiente hospitalar.Deve ser especificado no protocolo de limpeza do ambiente hospitalar: o local a receber a ao, qual ao a ser realizada, quandofazer a ao, com que produto deve ser realizada a ao, como realizar a ao e quem deve realizar a ao.

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    DE ACORDO COM AS NOVAS DEFINIES APRESENTAMOS OS PROTOCOLOS DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR: 1 - Quartos em unidades de internao e UTI; salas de consulta e procedimentos ambulatoriais.

    Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    Quartos em unidadesde internao e UTI,salas de consulta eprocedimentosambulatoriais

    Descontaminao

    Sempre quenecessrio

    Soluodesinfetante Fcil41

    Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza

    Limpezaconcorrente

    Diria

    SoluoLimpador GeralGarra edesinfetante Fcil41

    Tcnica da limpezaconcorrente

    Servio de limpeza

    Limpezaterminal

    Periodicamente

    SoluoLimpador GeralGarra e

    desinfetante Fcil41

    Tcnica da limpezaterminal

    Servio de limpeza

    Limpezamecanizada do piso

    Sempre quenecessrio(periodicamente)

    SoluoLimpador GeralGarra

    Utilizando maquinalavadora

    Servio da limpeza

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    2 - Quartos de pacientes: portadores de bactrias resistentes; com fatores de risco de contaminao de superfcies; isolados porprecaues areas.

    Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    Quartos de pacientes:portadores de bactriasresistentes; com fatores derisco de contaminao desuperfcies; isolados porprecaues areas.

    Descontaminao Sempre quenecessrio

    Soluo desinfetanteFcil 41

    Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza

    Limpeza

    concorrente

    Diria Soluo Limpador Geral

    Garra e desinfetante Fcil41

    Tcnica de

    limpezaconcorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza especial Diria Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica delimpeza especial

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal Periodicamente(mensalmentequando pacienteinternado a mais

    de 15 dias oualta/bito

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica delimpeza terminal

    Servio de limpeza

    Limpezamecanizada

    Periodicamente(quinzenal)

    Soluo Limpador GeralGarra

    Utilizandomaquinalavadora

    Servio de limpeza

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    3 - Centro cirrgico e obsttrico.Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    Centro cirrgico e

    obsttrico (cirurgiaseletivas e urgncia)

    Limpeza preparatria Antes da 1

    cirurgia.

    Soluo de

    lcool 70%

    Tcnica de limpeza

    preparatria

    Servio de limpeza

    Descontaminao Durante o atocirrgico

    SoluodesinfetanteFcil 41

    Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza oucirculante de sala

    Limpeza concorrente *emcirurgias de pequeno porte

    abrange apenas o mobilirio. Emmeio e grande porte inclui o piso

    Aps cadacirurgia

    SoluoLimpador

    Geral GarraedesinfetanteFcil 41

    Tcnica de limpezaconcorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal **pode sersolicitada quando houvercontaminao ambientalrelevante (derramamento degrande quantidade de sangue,

    secrees ou excrees)

    Periodicamente(semanal)

    SoluoLimpadorGeral Garraedesinfetante

    Fcil 41

    Tcnica de limpezaterminal

    Servio de limpeza

    Limpeza mecanizada do piso Periodicamente(semanal)***noscentrosobsttricos recomendadodiariamente

    SoluoLimpadorGeral Garra

    Utilizando maquinalavadora

    Servio de limpeza

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    4 - Procedimentos especializados e invasivos

    Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    Procedimentosespecializados einvasivos

    Descontaminao Sempre quenecessrio

    Soluo de desinfetanteFcil 41

    Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza

    Desinfeco demaca

    A cadapaciente

    Soluo desinfetante Fcil41

    Limpeza manualnica

    Servio de limpeza

    Limpeza concorrente Diria Soluo Limpador Geral

    Garra e desinfetante Fcil41

    Tcnica de

    limpezaconcorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal Periodicamente(quinzenal)

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica delimpeza terminal

    Servio de limpeza

    Limpeza mecanizadado piso

    Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra

    Utilizandomaquinalavadora

    Servio de limpeza

    Limpeza especial Diria Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica dalimpeza especial

    Servio de limpeza

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    5 - Pronto socorro: Box comum, rea de circulao e rea de absoroOnde O que Quando Com o que Como Por quem

    Pronto socorro: Boxcomum, rea decirculao e rea deabsoro

    Descontaminao Sempre quenecessrio Soluo desinfetanteFcil 41 Processo dedescontaminao Servio de limpeza

    Desinfeco de

    maca

    A cada paciente Soluo desinfetante

    Fcil 41

    Limpeza manual

    mida

    Servio de limpeza

    Limpezaconcorrente

    Diria Soluo desinfetanteFcil 41 e/ou detergente

    Tcnica de limpezaconcorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal Periodicamente(quinzenal)

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica de limpezaterminal

    Servio de limpeza

    Limpeza mecanizadado piso

    Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra

    Utilizando maquinalavadora

    Servio de limpeza

    Limpeza especial Diria Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil41

    Tcnica de limpezaespecial

    Servio de limpeza

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    6 - Pronto Socorro: rea de Procedimento de urgncia

    Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    Pronto Socorro:rea deProcedimento deurgncia

    Descontaminao Sempre quenecessrio

    Soluo desinfetanteFcil 41

    Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza

    Limpezaconcorrente

    Aps cadaprocedimento

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante

    Fcil 41

    Tcnica delimpeza

    concorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetanteFcil 41

    Tcnica delimpeza terminal

    Servio de limpeza

    Limpezamecanizada dopiso

    Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra

    Utilizandomaquinalavadora

    Servio de limpeza

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    7 - reas administrativas, postos de enfermagem, copas, arsenais e corredores.

    Onde O que Quando Com o que Como Por quem

    reasadministrativas,postos deenfermagem,copas, arsenais ecorredores.

    Descontaminao Sempre quenecessrio

    Soluo desinfetante Fcil 41 Processo dedescontaminao

    Servio de limpeza

    Limpeza

    concorrente

    Aps cada

    procedimento

    Soluo Limpador Geral

    Garra e desinfetante Fcil 41

    Tcnica de limpeza

    concorrente

    Servio de limpeza

    Limpeza terminal Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra e desinfetante Fcil 41

    Tcnica de limpezaterminal

    Servio de limpeza

    Limpezamecanizada do

    piso

    Periodicamente(semanal)

    Soluo Limpador GeralGarra

    Utilizando maquinalavadora

    Servio de limpeza

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    Higiene Pessoal

    Como vimos as bactrias so levadas aos pacientes principalmente atravs da contaminao

    das mos dos profissionais da sade (enfermagem, mdicos, limpeza e outros); outrasmaneiras podem ocorrer, porm, com uma maior incidncia que so atravs dos calados,cabelos e uniformes sujos.A higiene pessoal de extrema importncia para os profissionais da rea de limpeza, so maisrelevantes:

    Manter perfeita higiene pessoal (banho dirio, cabelos limpos e penteados, unhaslimpas e barbas aparadas);

    Lavas as mos antes e aps cada procedimento de limpeza, aps o uso de toaletes e antes das refeies; Prender cabelos; Usar uniformes e calados limpos.

    FIGURA PROFISSIONALAs instituies hospitalares devem oferecer vestirios/banheiros para os profissionais do servio de limpeza realizarem sua higienepessoal aps o turno de trabalho. O uniforme sujo deve ser levado para casa em saco plstico e deve ser lavado separadamente dorestante das roupas (o ideal lavar no prprio local de trabalho (11).De acordo com o CDC a conscientizao da adequada lavagem das mos fundamental e prioritrio; na estruturao deste manual,

    demonstramos quais os mtodos mais adequados, bem como os materiais, equipamentos e produtos a serem utilizados (14).

    PELEA superfcie da pele apresenta sulcos e salincias particularmente acentuadas nas regies palmo-plantares e a extremidades dosdedos extremamente responsvel pelo manto de revestimento do organismo, indispensvel vida; do ponto de vista da floramicrobiana da pele, temos duas populaes: a residente e a transitria.Flora residente composta pelos microrganismos que vivem e se multiplicam na pele, podendo ser viveis por longo perodo.

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    Flora transitria como o nome sugere, passageira e os microrganismos que a compe so viveis por apenas curto perodo. Suasbactrias so mais fceis de serem removidas, pois se encontram na superfcie da pelo, junto gordura e sujidades.

    O que atingimos ao lavar as mos a flora transitria. Lembramos ainda que existe a lavagem com antissepsia das mos, realizada

    pelo pessoal de enfermagem e mdicos para procedimentos invasivos nos pacientes, para os profissionais de limpeza e outrosprofissionais do hospital a lavagem bsica das mos com gua e sabo ou aplicao de lcool gel suficiente para evitarmos atransmisso de microrganismos.

    PRODUTOS INDICADOS PARA LAVAGEM DAS MOSOs produtos qumicos reconhecidos pela ANVISA so os antisspticos e os sabes comuns, descrevemos suas definies paramelhor compreenso (3,14):

    ANTI-SPTICOSSo formulaes germicidas de baixa causticidade, hipoalergenicos, destinados aplicao na pele e mucosas; as formulaescomerciais destinadas lavagem das mos so: solues antisspticas com detergentes (degermantes) essas solues associamdetergentes com antisspticos e se destinam a degermao da pele e mucosas, removendo detritos e impurezas. Soluesantisspticas alcolicas essas solues no associam detergentes, tem secagem instantnea e se destinam a degermao apenasda pele.So considerados adequados para uso hospitalar os seguintes antisspticos:

    - lcoois (lcool a 70% de concentrao) - Os lcoois etlicos e isoproplico em soluo aquosa entre a 70% so germicidas, temum tempo de ao imediato e praticamente nenhuma ao residual.Na reduo da tenso superficial da clula bacteriana, a soluo aquosa de lcool mais efetiva do que lcool absoluto. Oressecamento da pele, motivado pelo uso frequente do lcool, pode ser evitado adicionando a esse produto, aditivos especiais.- Biguanida (Clorhexidina) A soluo de clorhexidina um germicida do grupo das biguanidas, apresenta maior efetividade comum pH 5 a 8 e age melhor contra bactrias gram positivas do que gram negativas e fungos. Sua ao imediata e tem efeito res idual.Apresenta baixo potencial de toxicidade e de fotos sensibilidade ao contato, sendo pouco absorvida pela pele integra.

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    SABESSo sais que se formam pela reao de cidos graxos obtidos de gorduras vegetais e animais, com metais ou radicais bsicos(sdio, potssio, amnia, etc.); tambm conhecido como sabonetes.O sabo (sabonete) tem ao detergente, que remove a sujidade, detritos e impurezas da pele ou outras superfcies. Determinamos

    que, sabes (sabonetes) apresentam formao de espuma que extrai e facilita a eliminao de partculas; preconiza-se o uso desabo (sabonete) liquido no hospital e unidades de sade. Existem vrios tipos e apresentaes de sabo: em barra, p, liquido eescamas.De acordo com as normas tcnicas regidas pela ANVISA e autores estudados, a Comisso de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH) responsvel pela padronizao dos antisspticos, sabes, equipamentos e materiais usados nos hospitais, bem como pelosacessrios de limpeza utilizados nos hospitais, alm de, sua limpeza e manuteno.

    LAVAGEM BASICA DAS MOS

    O simples ato de lavar as mos com gua e sabo (sabonete), visando a remoo de bactrias transitrias e algumas resistentes,como tambm clulas descamativas, pelos suor, sujidades e oleosidade da pele consiste na preveno e controle da infecohospitalar. O profissional de sade deve fazer desse procedimento um habito; o tempo gasto para esse procedimento deaproximadamente 15 segundos.

    Descrio bsica da lavagem das mos com gua e sabo: Ficar em posio confortvel, sem tocar a pia, abra a torneira, de preferncia com a mo no dominante, isto , com a

    esquerda se for destro, e com a direita se canhoto. Manter se possvel, a gua em temperatura agradvel, j que a gua quente ou muito fria resseca a pele; use de preferncia

    cerca de 2 ml de sabo liquido. Ensaboar as mos e friccionando-as por aproximadamente 15 segundos, em todas as faces, espaos interdigitais,

    articulaes, unha e extremidades dos dedos. Enxaguar as mos retirando totalmente a espuma e resduos de sabo; Enxugar com papel toalha descartvel de fibras virgens; Fechar a torneira utilizando papel toalha descartvel (evite encostar na mesa ou na pia).

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    LAVAGEM SEM AGUA E SABO

    Na maioria dos hospitais brasileiros, observam-se problemas relativos estrutura fsica, evidenciada pela falta de pias em nmero

    adequado a propiciar a lavagem frequente das mos. Nestas situaes se faz necessria a aplicao de soluo antissptica parasubstituir a lavagem das mos com gua e sabo.- Tcnica de lavagem das mos com soluo alcolica (lcool gel): colocar de 3 ml a 5 ml da soluo alcolica; friccionando asmos em todas as faces, pelo tempo de secagem das mos; secar as mos naturalmente e no por intermdio do papel toalha.

    COMPONENTES PARA HIGIENIZAO DAS MOSPias as pias devem estar limpas, adequadamente localizadas e em nmero necessrio para facilitar o ato de lavar as mos, comtorneiras que funcionem e suficiente proviso de sabo ou antisspticos nos dispensadores, bem como toalhas de papel.

    Quando no existirem pias nas reas semicrticas recomenda-se manter, no mnimo, um dispensador com soluo antissptica nodetergente em cada enfermaria, dando-se preferncia ao lcool entre 62% a 70% de concentrao e com hidratantes.

    Os dispensadores devem apresentar dispositivos que facilitem o seu esvaziamento e enchimento. Depreferncia, devem ser usados os modelos descartveis e aqueles acionados com o p, cotovelo ou comsensor. Sua limpeza deve ser efetuada com gua e detergente, sempre que terminar a soluo em seu interior,

    ou no mnimo, uma vez por semana.

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    Na utilizao do papel toalha, deve-se dar preferncia aos papeis em bloco, brancos e no reciclados, quepossibilitem o uso individual folha a folhaO papel toalha deve ser de material suave para no machucar as mos e de fcil retirada dos dispensadores.Estes, ficados junto as pias, sempre adequadamente providos, devem ser de fcil limpeza e fabricados com

    material que no favorea a oxidao.Contraindica-se o uso coletivo de tolhas de tecido do tipo comum e ou de rolo em vista das mesmaspermanecerem umedecidas quando no substitudas frequentemente, bem como o secador eltrico das mos

    Outra opo, o papel toalha em rolo, onde o dispenser correto o uso de mecnicos ou com sensor.

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    Equipamentos de Proteo Individual - EPIs

    NORMA DOS EPIS

    De acordo com a Norma Regulamentadora NR-6 (Equipamento de Proteo Individual) daPortaria no. 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministrio do Trabalho e Emprego, considera-seEquipamento de Proteo Individual (EPI) todo dispositivo de uso individual destinado aproteger a sade e a integridade fsica do trabalhador (11,15).A empresa obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente os EPIS adequados ao riscoe em perfeito estado de conservao e funcionamento, nas seguintes circunstancias:

    Sempre que as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou nooferecerem completa proteo contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenasprofissionais e do trabalho;

    Enquanto as medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; Para atender as situaes de emergncia;

    O simples fornecimento dos equipamentos de proteo individual (EPIS) no garante a proteo da sade do trabalhador e nemevita contaminaes; incoerentemente utilizados os EPIS podem comprometer ainda mais a segurana do trabalhador.

    O desenvolvimento da percepo do risco, aliado a um conjunto de informaes e regras bsicas de segurana constituem asferramentas mais importantes para evitar exposio e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteo a sade dotrabalhador.O correto uso dos EPIS exige a reciclagem contnua dos profissionais, atravs de treinamentos e do acesso s informaesatualizadas.Os EPIS utilizados dever ser lavados e desinfetados diariamente. Quando este for atingido por sangue ou secrees, deve sersubstitudo imediatamente e enviado para higienizao.

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    DESCRIO DOS EPIS

    Abaixo, descreveremos os EPIS utilizados no hospital pelos profissionais de enfermagem, higiene e limpeza (15):

    - Mascaras: Utilizadas para proteger o indivduo contra inalao de aerossis (nas mucosas da boca e nariz). Devem ser respiratrias(tipo semi facial) e impermeveis. De isso individual, protege as vias areas superiores. descartvel.- Avental: Utilizado durante os procedimentos onde houver possibilidade de contato com material biolgico e com superfciescontaminadas. Protege a roupa do profissional de limpeza e a regio abdominal contra umidade. Deve ser de plstico impermevele de mdio comprimento.- Botas: utilizadas para proteo dos ps em locais midos ou com quantidade significativa de material infectante. Devem ser dePVC, impermeveis, resistentes, de cor clara, com cano e solado antiderrapante. Admite-se o uso de sapatos impermeveis eresistentes ou botas de cano curto.

    - culos: Usados para proteger a mucosa ocular contra possveis respingos de sangue e secrees. Devem ter lentes panormicas,incolores, ser de plstico resistente, com armao em plstico flexvel, com proteo lateral e vlvulas para ventilao.- Luvas: so indispensveis para proteger o profissional de limpeza em suas atividades e de qualquer contato direto ou indireto commaterial orgnico (sangue, secrees, excretas, tecidos). Devem ser de borrachas impermeveis, resistentes, de cor clara,antiderrapantes e de cano longo.Os profissionais devem ser orientados com relao ao uso das luvas que s devem ser usadas durante os procedimentos de limpezae retirada com a tcnica correta. Nunca tocar em locais de uso comum (maanetas de porta, botes de elevadores, etc.)- Touca em TNT: deve recobrir todo o cabelo e orelhas. Devem ser de uso nico, individual e descartvel em lixo apropriado.

    - Uniforme: Utilizado para proteo do corpo e identificao do profissional. Deve ser composto de cala comprida e camisa commanga, no mnimo de de tecido resistente e de cor clara.

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    INDICAO DOS EPISNa tabela abaixo apresentamos os EPIS adequados para as diversas situaes do dia-a-dia com o tipo, sua justificativa e indicaesde uso para o servio de limpeza (13,15).

    Tipo de EPIS Justificativa Procedimentos/situaes de uso

    Avental plstico descartvel. Proteo de trax contra respingo desangue, matria orgnica.

    Na realizao de limpeza do ambiente com maior risco decontaminao das superfcies e equipamentos.

    Bota impermevel em PVC cor branco 25cm.

    Proteo dos ps e pernas quandoem contato com os produtosqumicos ou materiais contaminados.

    Na realizao de limpeza terminal e na coleta de lixo nosexpurgos.

    Calado fechado (tipo keds). Proteo para os ps contra sujidade. Para maioria dos trabalhos, exceto os que envolvemlavao, terminais e remoo de lixo.

    Luvas de ltex com forro de algodo(verde e amarela)A cor depende da padronizao dohospital, as cores verde e amarela so asmais utilizadas para o profissional dalimpeza.

    Para proteo das mos contramicrorganismo, sangue e sujidade.

    Na cor verde: para a limpeza do ambiente com menor riscode contaminao das superfcies (mobilirios eequipamentos).Na cor amarela: para limpeza do ambiente com maior riscode contaminao das superfcies (banheiros, lixo e empresena de matria orgnica).

    Mscara descartvel com duas camadas Para proteo de vias areas (nariz eboca) do profissional em situaesde risco de respingos de matriaorgnica.

    Na limpeza concorrente ou terminal nos quartos dopaciente. Portadores de bactrias resistentes.Com fatores de risco de contaminaes de superfcies.

    Mscara com 4 camadas Para proteo de vias areas (nariz eboca) em situaes de contaminaopor aerossis.

    Na limpeza concorrente ou terminal de quartos depacientes isolados por precaues areas (tuberculose,varicela, herpes zoster).

    culos de proteo Para proteo de olhos contrarespingos de sujidade ou de produtosqumicos.

    Na realizao de limpeza do teto ou manipulao deproduto qumico.

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    Touca TNT Proteo dos cabelos e ateno asboas prticas de limpeza.

    Limpeza diria de todas as unidades e coleta de lixo nosresduos.

    Uniforme de trabalho Proteo contra sujidade: compostode camisa e cala de brim com

    emblema da empresa.

    Em todos os trabalhos realizados.

    MANUTENO DOS EPIS

    Os profissionais devem saber em que situao utilizar, alem de saber como conservar, proceder a limpeza adequada, conservaoe tempo de troca dos EPIS. Na tabela abaixo, apresentamos o tempo de uso e de troca, sua limpeza e conservao dos EPISutilizados pelo servio de limpeza, conforme literatura estudada (13,15).

    Tempo de uso e limpeza dos EPISMaterial Tempo de uso/troca Limpeza/conservao

    Luvas de borracha 1 ms Lavar com gua e sabo, pulverizar desinfetante, deixarsecar. Diariamente.

    Avental plstico A cada planto Jogar fora em lixo apropriado.

    Calado fechado (tipo keds) Quando rasgado ou furado. Lavar com gua e sabo. Deixar secar. Semanalmente.

    Mscara descartvel com 2 camadas. A cada planto. Jogar fora em lixo apropriado.

    Mscara com 4 camadas. A cada 6 meses. Guardar em local ventilado aps o uso, no necessita delimpeza especial.

    culos de proteo Quando quebrar. Lavar com gua e sabo. Deixar secar. Diariamente.

    Touca turbante A cada planto. Jogar fora em lixo apropriado.

    Botas Quando furadas ou rasgadas. Lavar com gua e sabo ao final de cada planto, pulverizardesinfetante e deixar secar. Diariamente.

    Uniforme de trabalho Quando furado, rasgado ou desbotado. Lavar com gua e sabo e deixar secar. Diariamente.

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    Ferramentas e Acessrios de Limpeza

    Os acessrios de limpeza devem seguir as normas da ANVISA, visando as melhores condies de trabalho e preservao da sade.Com o avano da tecnologia podemos ter equipamentos para limpeza que protegem a sade do trabalhados (com relao ergonomia) e quanto transmisso de infeco (11).

    Apresentamos acessrios adequados para o ambiente hospitalar: Pulverizadores Jet 1000; Pulverizador tipo triger Oleak;

    Balde plstico retangular TTS; Ferramenta Limpa Fcil 3M ou TTS; Ferramenta Lamelo TTS; Refil para Lamelo TTS; Refil para Limpa Fcil; Rodo 35cm com cabo de alumnio; Placa de sinalizao (Piso molhado ou em Manuteno); Suporte LT;

    Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior; Esponja dupla face Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso); Fibra Azul no risca(moblia e demais superfcies do quarto); Fibra verde (vaso sanitrio, cestos de lixo e piso do banheiro); Wiper.

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    DESCRIO DOS ACESSRIOS DE LIMPEZAPulverizador utilizados para aplicao das solues em superfcies fixas na limpeza hospitalar, encontram-se dois tipos: ospulverizadores de presso e de gatilho (triger). Os pulverizadores so considerados um sistema inovador, com menor esforo doprofissional, gerando economia e praticidade. Dependendo do tamanho da rea e do tipo do produto. recomendado o pulverizador

    de presso em relao ao de gatinho, pois o esforo menor para o trabalhador.No sistema tradicional so utilizados almotolias ou frascos de plsticos adaptados, eles no exigem muita fora fsica, mas noconseguem ter uma uniformidade com a quantidade de soluo aplicada nas superfcies fixas.Os hospitais que utilizam o sistema de pulverizados comprovam que mais econmico em relao ao sistema tradicional; em umamesma rea fsica hospitalar o sistema trad