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MILLSLOCK
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
MILLSLOCKED
IÇÃ
O A
BR/2
013
©Copyright 2013 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial, sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais.
ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA
ENGENHARIA NACIONALMills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica 22713-001 - Rio de Janeiro | RJ
Tel: (21) 2132-4338www.mills.com.br
SUPERVISIONADO POR
Avelino Pinto da Silva GarzoniDIRETOR DE ENGENHARIA
Vinicius MonteiroGERENTE TÉCNICO
Miguel Henrique de Oliveira CostaENGENHEIRO
Danillo ChiacheriniENGENHEIRO
Mário Luiz Sartorio ValiatiSUPERVISOR DE PRODUTO
TÍTULO
Manual de Utilização MILLSLOCK
EDIÇÃO
Abril - 2013 | Edição 2
TEXTO TÉCNICO
Danillo Chiacherini Gustavo Rodrigues Farripas de SáJoana Marques BastosMário Luiz Sartorio ValiatiMiguel Henrique Oliveira CostaProfº José Luiz Ary Renan Rosa de Castro
PROJETO GRÁFICO E ARTE
Laryssa da Cunha MacedoPriscilla dos Santos OliveiraRoberta da Costa Melo
REDAÇÃO
Gustavo Rodrigues Farripas de SáJoana Marques BastosLaryssa da Cunha MacedoMário Luiz Sartorio ValiatiMiguel Henrique Oliveira CostaRenan Rosa de Castro
REVISÃO
Avelino Pinto da Silva Garzoni Joana Marques BastosMariana LobatoMário Luiz Sartorio ValiatiMiguel Henrique Oliveira CostaVinicius Monteiro
SUMÁRIO07 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
08 COMPONENTES DO SISTEMA
Bases
Placa de base 10/49 Base ajustávelMacaco 9/49Rodízio 11/49Base de canto
15 Postes
16 Tabela 1 – Modulação dos postes
17 Travessas
18 Tabela 2 – Modulação das travessas
19 Roseta móvel
21 Travessas duplas
22 Tabela 3 – Modulação das travessas duplas
23 Diagonais
24 Diagonais verticais - DG. V
25 Tabela 4 – Diagonal vertical
26 Diagonais horizontais - DG. H.
27 Andaime quadrado
27 Tabela 5 – Diagonal Horizontal Millslock
28 Andaime retangular
28 Tabela 6 – Diagonais para andaimes retangulares
29 Braçadeira millslock
30 Pisos
31 Travessas intermediárias
32 Piso de madeira (pranchão)
3233 Piso de alumínio
Modulares
33 Tabela 8 – Modulação dos pisos de alumínio
34 Rodapé de alumínio regulável
35 Tabela 9 – Modulação dos rodapés de alumínio ajustáveis
35 Braçadeira de rodapé
36 Escada com guarda-corpo
37 Alçapão utilizado na divisão construção
38 Tubomills
39 Braçadeiras 1/49 e 2/49
40 INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
Características técnicas
41 BASE DE APOIO41
45 CARGAS ADMISSÍVEIS45 Tabela 11 – Carga máxima permitida nos postes
46 Cargas admissíveis sobre o piso de alumínio
46 Tabela 13 – Carga admissível sobre o piso de alumínio
Carga admissível nas travessas
Tabela 14 – Carga admissível na travessa
Cargas admissível nas travessas duplas
Tabela 15 – Carga admissível na travessa dupla
47 COMBATE AOS EFEITOS DO VENTO
Ação do vento sobre as estruturas
49 ESTAIAMENTO
52 TRAVAMENTO DE ANDAIME
53 BASE DA ESTRUTURA INCLINADA
54 UTILIZAÇÃO COMO ANDAIME DE FACHADA55
59 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Segurança, EPI's e ferramentas
61 Checklist de liberação do andaime
62 Liberação do andaime para obras
62 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA
63 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES MILLSLOCK
66 ANOTAÇÕES
68 ANEXOS
74 MAPA DE FILIAIS DA MILLS
4040 INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
Caracttererísí titicacas tétécncnici asas
411 BASE DE APOIO41414
455 CARGAS ADMISSÍVEIS4545 Tabela 111 – CaCargrga mámáximama ppermim tidada nosos pposostess
4646 Caargasas aadmdmisissísíveveisis ssobobrere oo ppisiso o dede aalulumímíninioo
466 Tabela 133 – CaC rgga addmisss ívele sobo re o pisi o ded aalumíínio
Carga addmisss ívele nasa trar vesss ass
Tabela 144 – CaC rgrga addmisss ívele na a travvessas
Cargass aadmmisissísívevell nanas s trtravavesessasass duduplplasas
Tabelala 1155 – CaCargrga a adadmimissssívívelel nna a trtravavesessasa ddupuplala
477 COMBATE AOS EFEITOS DO VENTO
Aççãoo ddoo veventnto o sosobrbre e asas eeststrurututurarass
4949 ESTAIAMENTO
5252 TRAVAMENTO DE ANDAIME
533 BASE DA ESTRUTURA INCLINADA
5454 UTILIZAÇÃO COMO ANDAIME DE FACHADA555
5959 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
SeS gugurarançnçaa, EEPIPI's's ee ffererraramementntasas
611 Checcklist t dee libere açção ddo ana daaimee
622 Liberar çãão doo andn aimem ppara a obbras
6262 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAA
633 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES MILLSLOCK
66666 ANOTAÇÕES
688 ANEXOS
744744 MAPA DE FILIAIS DA MILLS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
6 www.mills.com.br
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA MILLSLOCK
POSTE Página 15
DIAGONAL HORIZONTAL* Página 26
TRAVESSA Página 17
DIAGONAL VERTICAL Página 24
* Para andaimes retangulares usa-se a diagonal especial conforme indicado na página 28.
7MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
1. DESCRIÇÃO
-
Sua montagem é realizada por meio de sistema de encaixe, que garante aos vínculos um "engastamento elástico" aumento de produtividade sem comprometer a segurança.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
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2. COMPONENTES DO SISTEMA
2.1. BASES
Os andaimes MILLSLOCK deverão ser nivelados e aprumados para evitar a
bases ajustáveis em terrenos desnivelados. Vide página 53 .
BASES DE APOIO PARA ANDAIMES
transmitindo as cargas dos postes para o solo.
A SEGUIR OS 5 TIPOS DE BASES UTILIZADAS NA MONTAGEM DO SISTEMA MILLSLOCK
Exemplo de andaimes montados em piso plano com placa de base 10/49.
8 www.mills.com.br
A SEGUIR OS 5 TIPOS DE BASES UTILIZADAS NA MONTAGEM DO SISTEMA MILLSLOCK
PLACA DE BASE 10/49
Página 9
BASE AJUSTÁVEL
Página 10
MACACO9/49Página 11
RODÍZIO11/49Página 12
BASE DE CANTO
Página 14
9MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.1.1. PLACA DE BASE 10/49
A placa de base 10/49 é utilizada como base de apoio da andaime em pisos planos, ou seja, quando não é necessário fazer nenhum tipo de nivelamento do andaime.
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser encaixado na placa da base.
VISTA SUPERIORDA PLACA DE BASE
DETALHE 1
PISO PLANO
não será necessário o uso de
Exemplo de encaixe placa de base 10/49.
Placa de base 10/49
ENCAIXE DO POSTE NA BASE
100
mm
150 mm
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2.1.2. BASE AJUSTÁVEL
ABERTURA DA BASE AJUSTÁVEL
Base ajustável
VISTA SUPERIORDA BASE AJUSTÁVEL
150
mm
150 mm
Exemplo de encaixe do poste na base ajustável.
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
TERRENO DESNIVELADO
A base ajustável é ideal para terrenos desnivelados, ou seja, com necessidade de ajuste.
Proporciona excelente estabilidade e é indicada em situações de solos menos consistentes.
ROSCA AJUSTÁVEL
11MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.1.3. MACACO 9/49
Composto de uma barra roscada com diâmetro de 1 ½" com um curso máximo de 250 mm, soldada a uma base de aço de 120x120 mm e #8 mm de espessura, dimensionada para absorver cargas de 3500 kg.
possibilita o uso em terrenos desnivelados.
O poste deve ser encaixado até uma distância mínima de 15 cm para efeito de segurança e estabilidade à base.
Base macaco 9/49
Exemplo de montagem com terreno inclinado. Saiba mais sobre solo desnivelado na página 53.
VISTA SUPERIORDA BASE MACACO
120
mm
120 mm
p15 cm para efeito de segurança e
Exemplo de encaixe do poste na base ajustável.
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
ROSCA AJUSTÁVEL
ABERTURA DA BASE DO MACACO
250
mm
150
mm
CUNHA DE MADEIRA
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FREIO DO RODÍZIO
2.1.4. RODÍZIO 11/49
A utilização do rodízio em andaime Millslock permite a movimentação da mesma, formando um andaime móvel.
É proibido o uso de rodízio em andaimes com altura superior a 4 metros.
www mills.com.br
bido o uso de rodízio em andaimes altura superior a 4 metros.
Exemplo de encaixe do poste no rodízio.
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser encaixado
FREIO
4 m
etro
s
após o movimento do andaime.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O andaime com rodízio deve ter a sua base reforçada com diagonais nas duas direções, para evitar deformações; e se manter permanentemente travada exceto no momento do
deslocamento, evitando movimentos indesejáveis.
13MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
CERTO ERRADO
o balanço excessivo da estrutura. Jamais mova o andaime com pessoas ou equipamentos apoiados nele.
DESLOCAMENTO DO ANDAIME
O deslocamento do andaime móvel deve
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
14 www.mills.com.br
VISTA SUPERIORDE CANTO
100
mm
Base excêntrica
100 mm
DETALHE 1
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser encaixado no tubo da base.
2.1.5. BASE DE CANTO
15MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.2. POSTES
encaixe das travessas e diagonais.
seu uso na maioria dos casos de escoramentos pesados.
15ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
DETALHE 1
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
LEGENDA
0,40
m0,
50 m
0,50
m0,
10
ESPIGA
extremidade superior do poste, permitindo a conexão com outro
PARAFUSO PARA UNIÃO DE POSTES
Parafuso (A) Porca (B)
Ø 1/2" x 2" Ø 1/2"
Poste Millslock 1,00 m
0,50
m ROSETAS
ao longo do seu comprimento a cada 50 cm. Em aço Q345
MATERIAL
3 mm
48,8
0 m
m
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
16 www.mills.com.br
sem espiga, que são utilizadas apenas em situa-
TABELA 1 – MODULAÇÃO DOS POSTES
Modulação Rosetas Peso (kg)
Poste 0,25 m (sem espiga)* 1 1,75 kg
Poste 0,50 m (sem espiga)* 1 2,80 kg
A Poste 0,50 m 1 3,55 kg
B Poste 1,00 m 2 5,90 kg
C Poste 1,50 m 3 8,39 kg
D Poste 2,00 m 4 10,43 kg
E Poste 2,50 m 5 12,81 kg
F Poste 3,00 m 6 15,19 kg
* Poste utilizado em casos especiais.A
B
C
D
E
F
2,00
m2,
00 m
1,00
m
B
D
D
VISTA FRONTAL
Exemplo de andaime.
17MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.3. TRAVESSAS
As travessas são as estruturações horizontais dos andaimes, utilizadas em todos os andares, elas são encaixadas na roseta presente no poste do Millslock, através do G.
Passo 1 Colocação da travessa na roseta
I. Puxe a (A) da travessa para cima
roseta (B).
II. Encaixe a trava (C) da travessa no poste (D)
DETALHE I.
III. (A)
90º
ÂNGULO 90º
a colocação das travessas em um angulo de 90º.
Exemplo de andaime.
VISTA FRONTAL
Travessa
A
BI
D
C
II
A
IIIDETALHE 1
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
18 www.mills.com.br
As Travessas estão disponíveis em diversas dimensões de acordo com o quadro abaixo.
A
B COMPRIMENTO NOMINAL
VISTA SUPERIOR
TABELA 2 – MODULAÇÃO DAS TRAVESSAS
Modulação A B Peso
Travessa 1,05 m 1,00 m 1,05 m 4,72 kg
Travessa 1,80 m 1,75 m 1,80 m 7,90 kg
Travessa 2,10 m 2,05 m 2,10 m 9,07 kg
Travessa 2,40 m 2,35 m 2,40 m 10,25 kg
LEGENDA
A Comprimento de face a face interna do poste
B Comprimento de centro a centro do poste (COMPRIMENTO NOMINAL)
Travessa 1,05 m
TABELA 2 – MODULAÇÃO DAS TRAVESSAS
Travessa 1,05 m
B
G DA TRAVESSA
MATERIAL
Travessa em aço Q235
19MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.3.1. ROSETA MÓVEL
-
-
rosetas móveis, que são posicionadas na altura desejada no poste, para o encaixe das travessas.
Passo 2 Colocação da travessa na roseta
I. Para abrir a roseta móvel (B), puxe a (A) DETALHE I;
II. Com a roseta móvel (B) aberta, posicione-a no poste (C) na altura desejada;
III. (A) da roseta móvel no poste (C).
I II III
sas.
DETALHE I
Roseta móvel
ROSETA MÓVEL
DETALHE 1
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
LEGENDA
B
A
C
AC
B
CUNHA
Para travar a roseta móvel é
MATERIAL
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
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MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
De acordo com o item 18.13.5 da NR-18, a proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
Altura Requisitos
A 1,20 cm Travessa superior
B 0,70 cm Travessa intermediária
C até 0,20 cm Rodapé
A
B
C
VISTA FRONTAL(sem escada)
Exemplo de andaime 1,05 X 1,80.
seguro da abertura.
RODAPÉ
rodapé, vide na página 34.
DETALHE 1
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
LEGENDA
21MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.4. TRAVESSAS DUPLAS
-
2,10m e 2,40m, estas deverão ser do tipo travessas duplas nas extremida-
aplicada para as travessas de 1,05m e 1,80m.
2.4. TRAVESSAS DUPL
Passo 3 Colocação da travessa na roseta
I. Puxe a cunha (A) da travessa dupla para cima permitindo que a garra encaixe na roseta (B).
II. Encaixe a trava (C) da travessa dupla no poste posicionando no local indicado no DETALHE I.
III. cunha (A)
A
BI
D
C
II
A
IIIDETALHE 1
Travessa dupla 2,40 m.
TRAVA
que nas travessas simples, Vide o passo a seguir.
PaPasssso o 3
CoCololocação dad traavevessssaa nana rrososetetaa
MATERIAL
.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
22 www.mills.com.br
TABELA 3 – MODULAÇÃO DAS TRAVESSAS DUPLAS
Modulação Peso
Travessa dupla 2,10 m 16,95 kg
Travessa dupla 2,40 m 19,45 kg
Para isso, deverão ser instaladas 2 travessas intermediárias distantes 50 cm de cada -
do em 4 travessas, sendo 2 de extremidade (e principais), e 2 intermediárias.
2 2.
-
comprimentos), submetidas a carga de dois pisos devem ser travessa duplas. Vide a tabela 15 na página 46.
PISO 1 PISO 2Parte da carga aplicada sobre os pisos !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
P P
PP/2
P/2
23MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.5. DIAGONAIS
--
CORES
Diagonal Vertical
D.V. 1,05 x 1,00 m
D.V. 1,05 x 1,50 m
D.V. 1,05 x 2,00 m
D.V. 1,80 x 1,00 m
D.V. 1,80 x 1,50 m
1 D.V. 1,80 x 2,00 m
D.V. 2,10 x 1,00 m
D.V. 2,10 x 1,50 m
D.V. 2,10 x 2,00 m
D.V. 2,40 x 1,00 m
D.V. 2,40 x 1,50 m
D.V. 2,40 x 2,00 m
Diagonal Horizontal
Millslock
D.H 1,05 x 1,05 m
D.H 1,80 x 1,80 m
D.H 2,10 x 2,10 m
D.H 2,40 x 2,40 m
Tubomills
D.H 1,05 x 1,80 m
D.H 1,05 x 2,10 m
D.H 1,05 x 2,40 m
D.H 1,80 x 2,10 m
D.H 1,80 x 2,40 m
D.H 2,10 x 2,40 m
23VIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
x 2,00 m
orizontal
ck
x 1,05 m
x 1,80 m
x 2,10 m
x 2,40 m
ills
x 1,80 m
x 2,10 m
x 2,40 mm
x 2,1100 mm
x 2,440 mm
x 2,400 m
Diagonal Vertical 1,80 X 2,00 m
TRAVAS PINTADAS
através das cores.
MATERIAL
1
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
24 www.mills.com.br
2.5.1. DIAGONAL VERTICAL – DG.V.
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05.
Diagonal vertical 1,80 x 2,00 m.
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
Travessa 1050 mm
Post
e 20
00 m
m
Diagonal vertical 1,80 x 2,00 m.
TRAVA GIRATÓRIA
na diagonal vertical.
A modulação da diagonal vertical é obtida através do plano travessa x poste .
TRAVA
que nas travessas simples.
DETALHE 1
25MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
TABELA 4 – DIAGONAL VERTICAL
Diagonal Vertical Comprimento Peso
D.V. 1,05 x 1,00 m 1,45 m 6,59 kg
D.V. 1,05 x 1,50 m 1,83 m 8,64 kg A
D.V. 1,05 x 2,00 m 2,26 m 9,46 kg B
D.V. 1,80 x 1,00 m 2,06 m 7,03 kg
D.V. 1,80 x 1,50 m 2,34 m 8,06 kg
D.V. 1,80 x 2,00 m 2,69 m 9,80 kg C
D.V. 2,10 x 1,00 m 2,34 m 8,06 kg
D.V. 2,10 x 1,50 m 2,58 m 7,02 kg
D.V. 2,10 x 2,00 m 2,90 m 9,80 kg D
D.V. 2,40 x 1,00 m 2,60 m 8,91 kg
D.V. 2,40 x 1,50 m 2,83 m 9,77 kg
D.V. 2,40 x 2,00 m 3,12 m 11,08 kg E
Sua modulação é obtida a partir do plano travessa x poste.
A B C D E
Diagonal Vertical X
Diagonal Vertical Y
Legenda VISTA SUPERIOR
XX
X
Y
Y
Y
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
26 www.mills.com.br
2.5.2. DIAGONAIS HORIZONTAIS – DG.H.
-
-mes com mais de 3 andares devemos ter um diagonal a cada 2 andares, com espaçamento máximo de 2,0 m
e na altura das travessas superiores a cada 4,0 metros.
Sua modulação é obtida apartir das dimesões das diagonais horizontais.
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05
VISTA FRONTAL
Travessa 1050 mm
Post
e 20
00 m
m
VISTA SUPERIOR
-
-ais de 3 andares devemos ter um diagonal a cada 2 andares, com o máximo de 2,0 m
a altura das travessas superiores a cada 4,0 metros.
btida apartir das dimesões das diagon i
TUBO E BRAÇADEIRA 1/49
DG. H. RETANGULAR
DG. H. QUADRADA
MATERIAL
27MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.5.2.1. ANDAIME QUADRADO
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05.
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
Travessa 1050 mm Post
e 20
00 m
m
TABELA 5 – DIAGONAL HORIZONTAL MILLSLOCK
Modulação Comprimento Peso
D.H 1,05 x 1,05 m 1,48 m 4,72 kg Exemplo
D.H 1,80 x 1,80 m 2,25 m 7,90 kg
D.H 2,10 x 2,10 m 2,50 m 9,07 kg
D.H 2,40 x 2,40 m 2,75 m 10,25 kg
Legenda:
A Utilizado em andaimes quadrados ou retangulares;
B Utilizado em andaimes quadrados ou retangulares;
C Utilizado apenas em andaimes quadrados;
Veja a seguir as dimensões das diagonais horizontais.
AB
C
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Exemplo de andaime 1,05 X 1,80.
TABELA 6 – DIAGONAIS PARA ANDAIMES RETANGULARES
Modulação Comprimento Peso
D.H 1,05 x 1,80 m 2,25 m 7,85 kg Exemplo
D.H 1,05 x 2,10 m 2,50 m 8,64 kg
D.H 1,05 x 2,40 m 2,75 m 9,46 kg
D.H 1,80 x 2,10 m 3,00 m 9,99 kg
D.H 1,80 x 2,40 m 3,25 m 10,68 kg
D.H 2,10 x 2,40 m 3,50 m 11,28 kg
2.5.2.2. ANDAIME RETANGULAR
28 ww
Exemplo de aandndaiaimeme 1,05 X 1,80.
D.H 1,80 x 2,10 m 3,00 m 9,99 kg
D.H 1,80 x 2,40 m 3,25 m 10,68 kg
D.H 2,10 x 2,40 m 3,50 m 11,28 kg
VISTA SUPERIOR
B
A
VISTA LATERALVISTA FRONTAL
B A
Travessa 1,80 m Travessa 1,05 m
29MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
GARRA GIRATÓRIA
diagonal vertical.
Braçadeira Millslock
2.5.2.3. BRAÇADEIRA MILLSLOCK
Por ser giratória permite ser utilizada como diagonal vertical (A) ou em travamento de andaimes (B).
ROSETA
Fixada a roseta do poste. Vide página na 15.
TUBOMILLS
tubomills. Vide página na 38.
MILMILMMIMILMMIM LS LS S ESTESTESTRUTRUTRUTURAURAURAS ES ES E SESESERVIRVIÇOSÇOSÇOSSÇO DEDEDEDEDEDD ENENENENENENENE GENGENGENGENGENGENENGGENGENENHARHAHARHARHARHARHARHARHARIA IA IA IA IA AAAA S.AS.AS.AS.AS.A...
MVide página na 15.V
A
B
Braçadeira Millslock
ser giratória permite ser utilizada como diagonal verti
TUBOMILLSBOMILLS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
30 www.mills.com.br
PISO DE AÇO
PRANCHÃO DE MADEIRA
2.6. PISOS
PISO DE ALUMÍNIO
31MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
2.6.1. TRAVESSAS INTERMEDIÁRIAS
Funcionam como "quebra-vão". Para isso, deverão ser instaladas duas travessas intermediárias distantes 50 cm de cada poste de extremidade (DETALHE 1
-mediárias.
TRAVESSA INTERMEDÍARIA PARA ALÇAPÃO
TRAVESSA INTERMEDIÁRIA PARA PRANCHÃO
DETALHE 1
50 cm50 cm50 cccmmm
TRAVESSA INTERMEDIÁRIA P/ PRANCHÃO TRAVESSA INTERMEDIÁRIA P/ ALÇAPÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
32 www.mills.com.br
-
descartando assim apenas a madeira utilizada.
2.6.2. PISO DE MADEIRA (PRANCHÃO)
2 204 kg/m².
extremidades de no mínimo 8 cm e no máximo 20 cm.
-mente 204 kg/m2.
TABELA 7 – ESPECIFICAÇÕES DO PISO DE MADEIRA
Espessura Largura Comprimento
1 1/2" (0,038 m) 12" (0,30 m) a cada 25 cm (1,00 m até 6,00 m)
Espessura Largura C
1 1/2" (0,038 m) 12" (0,30 m) a cada 25 c é 6,00 m)
MATERIAL
Madeira
de modo a prevenir o deslocamento durante uso normal ou sob rajadas de vento.
-
GRAPAS METÁLICAS
Possui em suas extremidades, grapas metálicas que aumentam sua durabilidade
33MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
Piso de alumínio de 2,40 m.
o piso de alumínio poderá ser colocado de modo que mais de um piso seja apoiado sobre a mesma travessa.
reaproveitadas em uma dimensão padrão menor.
2.6.3. PISOS DE ALUMÍNIO
Feito para substituir ao piso de madeira. Não escorregadio, resistente a intempérie e reciclável.
2.6.3.1. MODULARES
encaixados nas travessas.
TABELA 8 – MODULAÇÃO DOS PISOS DE ALUMÍNIO
Modulação Largura Comprimento Peso
Piso de alumínio 1,05 m
275 mm 55 mm
1,05 m 4,20 kg
Piso de alumínio 1,80 m 1,80 m 7,20 kg
Piso de alumínio 2,10 m 2,10 m 8,40 kg
Piso de alumínio 2,40 m 2,40 m 9,60 kg
. PISOS DE ALUMÍNIO
ara substituir ao piso de madeira. Não escorregadio, resistente a intempérie e reciclável.
.1. MODULARES
ados nas travessas.
alumínio de 2,40 m.
LUMÍNIO
TRAVA
levantamento acidental e ajuda na rigidez do conjunto.
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Legenda:
1 Batente externo
2 Batente interno
3 Alça de suporte p/ braçadeira
2.6.4. RODAPÉ DE ALUMÍNIO REGULÁVEL
andaime, protegendo a quem se encontra abaixo do patamar de serviços.
www.mills.com.br
eira
se encontra abaixo do patamar de serviços.
1
2
3
3
EXTENSÍVEL
Vide tabela a seguir.
BRAÇADEIRA RODAPÉ
Saiba mais sobre esta braçadeira na página 35.
35MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
PARTE EXTERNA FIXA
A
B
C
D
E
TABELA 9 – MODULAÇÃO DOS RODAPÉS DE ALUMÍNIO AJUSTÁVEIS
ModulaçãoComprimento
PesoParte externa Comprimento total
A Rodapé ajustável 1,05 m 0,55 m 1,05 m 1,16 kg
B Rodapé ajustável 1,50 m 1,00 m 1,50 m 2,93 kg
C Rodapé ajustável 2,00 m 1,50 m 2,00 m 3,46 kg
D Rodapé ajustável 2,50 m 2,00 m 2,50 m 4,54 kg
E Rodapé ajustável 3,00 m 2,50 m 3,00 m 5,34 kg
2.6.4.1. BRAÇADEIRA DE RODAPÉ
São utilizadas para prender o rodapé no poste.
Legenda:
Lateral interna (regulável)
PARTE INTERNAREGULÁVEL
RODAPÉ
Manter o pino da braçadeira sempre virado para baixo permitindo que o
BRAÇADEIRA
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2.7. ESCADA COM GUARDA-CORPO
ESCADADA
ETAPAS DE MONTAGEM
1ª
4
3
1
2ª 3ª
1
4
2
CORRENTE DE SEGURANÇA
ENCAIXE NA TRAVESSA
ENCAIXE GUARDA-CORPO
1 Escada terminal 1,5 m e 2,0 m;
2 Guarda-corpo circular;
3 Escada com modulação 2,00, com guarda-corpo.
4 Escada com modulação 2,00, sem guarda-corpo.
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MIL
LSLO
CK
2.8. ALÇAPÃO – UTILIZADO NA DIVISÃO CONSTRUÇÃO
2.8.1. RODAPÉ DE AÇO E BRAÇADEIRA
2.8. ALÇAPÃO – UTILIZADO NA DIVISÃO CONSTR
VISTA SUPERIOR
B
A
A B
DETALHE
OR
2.8.1. RODAPÉ DE AÇO E BRAÇADEIRA
RODAPÉ
BRAÇADEIRA DE RODAPÉ
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2.9. TUBOMILLS
tubomills, que por possuir diversos comprimentos e as características técnicas citadas a seguir, se torna MILLSLOCK.
-
ACABAMENTO
1010
TUBO COM BRAÇADEIRA 1/49
travamento de andaimes.
3 mm
DETALHE 1
DIMENSÃO DO TUBO
Espessura
48,3
0 m
m
39MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
inspeção de braçadeiras da Mills - PI-001.
2.9.1. BRAÇADEIRAS 1/49 E 2/49
1/49 (A) e 2/49 (B), que
BA
MATERIAL
.
tubos verticais nas travessas.
MIL
LSLO
CK
inspeção de braçadeiras da Mills - PI-001.
BA
360°
-ção de 360º de um tubo contra o outro.
tubos a 90º, reage por torção à
engastamento elástico.
A1
49 Diâmetro para encaixe no tubomills.
Indica que se trata de uma braçadeira giratória. 2B
Diâmetro para encaixe no tubomills. 49
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MATERIAL
3. INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
-mensionamento dos tubos ( DETALHE I ) para a utilização como andaimes.
Geometria do andaime;
Finalidade de utilização;
DIMENSÃO DO TUBO
Espessura
MATERIAL
3 mm
DETALHE 1
48,3
0 m
m
41MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
4. BASE DE APOIO
poste
de equipamentos) e de possíveis escoramentos realizados.Os cuidados na base de apoio são para que
TABELA 10 - ESPECIFICAÇÃO DA TENSÃO EM FUNÇÃO DO TIPO DE SOLO*
TIPO DE SOLOTENSÃO ADMISSÍVEL
(kg/cm2) (MPa)
Rochas sãs, maciças, sem laminação ou sinal de decomposição 30,59 3,00
15,30 1,50
Solos granulares concrecionados - conglomerados 10,20 1,00
Solos pedregulhosos compactos a muito compactos 6,12 0,60
Solos pedregulhosos fofos 3,06 0,30
Areias muito compactas 5,10 0,50
Areias compactas 4,08 0,40
Areias medianamente compactas 2,04 0,20
Argilas duras 3,06 0,30
Argilas rijas 2,04 0,20
Argilas médias 1,02 0,10
Siltes 2,04 0,20
Sempre solicitar a avaliação do solo de suporte antes de montar o equipamento, evitando apoiar
Sempre executar a drenagem do solo antes da montagem do equipamento;
de contato dos mesmos;
de contato.
Cada tipo de solo suporta um valor de tensão a ele transmitido, na tabela a seguir encontram-se alguns
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Exemplo de andaime montado sobre uma base rígida de apoio.
Situação 1
Uso de própria base como base de apoio
P < sAm
onde,
s tensão admissível do solo (varia dependendo do tipo de solo);
P carga do poste (carga axial transmitida pela estrutura);
Am
C
admissível pelo mesmo, devemos dimensionar uma base rígida de apoio. Vide a situação a seguir.
Situação 2
Dimensionamento de uma base rígida de apoio
onde,
A área da base rígida de apoio necessária;
h altura da base rígida;
b
s= P
A
43MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
Especificações das dimensões da base rígida de apoio
Lembrete!Área A=(2h + )2
contribuindo nos andaimes Millslock.
PP
alturada
base
h
h
h
h
b
b
ângulo de espraiamento
= 45°
h
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Exemplo de dimensionamento da base rígida de apoioNuma obra encontra-se um solo composto por areia medianamente compacta e so-bre ele é transmitida através do poste de Millslock uma carga de 3,5 tf. É necessário o uso de pranchões de apoio? Se sim, como deve ser a geometria da base e quantosníveis de pranchões 1 1/2” seriam necessários?
Resolução:Tipo de Solo: Areia medianamente compacta (s= 2,04 Kg/cm2 - tensão admissível do solo, vide tabela 9)Carga do Poste = 3,5 tf
1) Verificando a necessidade do uso de uma base rígida de apoio em uma base ajustável:
2) Calculando a área necessária para o tipo de solo e a carga atuante dadas:
3) Calculando a altura necessária da base rígida de apoio:
4) Estipula-se a quantidade necessária (n) de pranchões(adotando pranchões de 1 1/2” = 3, 81 cm).
dados
= = 225 cm2
3500 KgPAm
(15cm)2
3500 Kg= 26,7 Kg/cm2 >ssolo
s=PA s
=PA = 3500 Kg
2,04 Kg/cm2= 2941 cm2
= (2h + b)2A 2941 cm2 = (2h + 15 cm)2 h = 19, 62 cm
(como ssolo<P/A, énecessário o uso debase rígida de apoio)
n = 1 9 , 62 cm = 5, 1 5 6 pranchões
3,8 1 cm
logo h' = 6 · 3,8 1 = 22,86 cm
PLACA DA BASE 15x15
SOLOh' a
60,72 cm
22,86 cm
45,0°
h'
6 PRANCHÕES 1 1/2"x12"
(3,81x 30,5 cm)
h'
3,5 TON
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MIL
LSLO
CK
5. CARGAS ADMISSÍVEIS
-contradas em um sistema de tubos com braçadeiras.
Considerando o engastamento do sistema, os comprimentos dos tubos, as características técnicas dos
Carga máxima limitada por outros componentes do sistema.
TABELA 11 – CARGA AXIAL MÁXIMA PERMITIDA NOS POSTES
k)*Carga axial máxima permitida
(poste engastados**)
1,00 m ***
1,50 m ***
2,0 m
CONSIDERAÇÕES:
*Distância entre a travessa inferior e a travessa superior;** Para cálculo da carga axial no poste é considerado grau de engastamento de 0,85;*** Carga máxima limitada pela capacidade de carga do macaco 9/49 que é de 3500 kg.
Lembrando que a altura máxima permitida é de 2,00 m.
Padm = 2.E.I . 1 (0,85 h)2 CS
CS
lk
TABELA 12 – CARGA ADMISSÍVEL SEM DIAGONAIS
L = largura da torre Padm = Carga Admissível
1,05 m 2.035 kgf
1,80 m 1.400 kgf
2,10 m 1.350 kgf
2,40 m 1.180 kgf
O uso de andaimes sem diagonais só é permitido para pé direito até 3,40 m com um andar de 2,00 m e
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TABELA 13 – CARGA ADMISSÍVEL SOBRE O PISO DE ALUMÍNIO
Comprimento
Travessa
1,05 m 643 kgf/m 338 kg
1,80 m 218 kgf/m 197 kg
2,10 m 326 kgf/m 343 kg
2,40 m 250 kgf/m 300 kg
2,70 m variável variável
5.1. CARGA ADMISSÍVEL SOBRE O PISO DE ALUMÍNIO
5.2. CARGA ADMISSÍVEL NAS TRAVESSAS
5.3. CARGA ADMISSÍVEL NAS TRAVESSAS DUPLAS
TABELA 14 – CARGA ADMISSÍVEL NA TRAVESSA
Comprimento
Travessa
1,05 m 462,7 kgf/m 242,9 kg
1,80 m 239,5 kgf/m 215,9 kg
2,10 m 176,2 kgf/m 185,0 kg
2,40 m 134,9 kgf/m 161,9 kg
TABELA 15 – CARGA ADMISSÍVEL NA TRAVESSA DUPLA
Comprimento
Travessa dupla
Travessa dupla 2,10 m 468,6 kgf/m 491,4 kg
Travessa dupla 2,40 m 350,0 kgf/m 420,0 kg
47MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
6. COMBATE AOS EFEITOS DO VENTO
6.1. AÇÃO DO VENTO SOBRE AS ESTRUTURAS
-
I. 0
através do mapa das isopletas (apresentado a seguir), admitindo como regra geral que o vento básico
V0 = em m/sV0 = máxima velocidade média medido sobre 3s, que pode ser excedida em média uma vez em 50 anos a 10 metros sobre o nível do terreno em lugar aberto e plano
Font
e: Im
agem
retir
ada
da N
orm
a da
AB
NT.
SITUAÇÕES DE VENTO
1 2 3
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II. K
onde,
Vk velocidade característica do vento;
Vo velocidade básica do vento;
S1
S2
S3
VK 0 1 2 3
Para a determinação da área do andaime, utiliza-se a tabela abaixo, multiplicando-se a quantidade de
com alturas maiores que quatro vezes a menor base deverão ser amarradas ou estaiadas.
III.
Sendo,
q N/m2;
Vk m/s.
k)2
Componentes Área
Poste 0,50 m 0,0025 m²
Poste 1,00 m 0,0050 m²
Poste 1,50 m 0,0075 m²
Poste 2,00 m 0,0100 m²
Poste 2,50 m 0,0125 m²
Poste 3,00 m 0,0150 m²
Travessa 1,05 m 0,0053 m²
Travessa 1,80 m 0,0090 m²
Travessa 2,10 m 0,0105 m²
Travessa 2,40 m 0,0120 m²
Travessa dupla 2,10 m 0,0105 m²
Travessa dupla 2,40 m 0,0120 m²
Diagonal Horizontal 1,05 x 1,05 m 0,0074 m²
Diagonal Horizontal 1,80 x 1,80 m 0,0127 m²
Diagonal Horizontal 2,10 x 2,10 m 0,0148 m²
Diagonal Horizontal 2,40 x 2,40 m 0,0170 m²
Tubomills 1,05 x 1,80 m 0,0113 m²
Componentes Área
Tubomills 1,05 x 2,10 m 0,0125 m²
Tubomills 1,05 x 2,40 m 0,0138 m²
Tubomills 1,80 x 2,10 m 0,0150 m²
Tubomills 1,80 x 2,40 m 0,0163 m²
Tubomills 2,10 x 2,40 m 0,0175 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 1,00 m 0,0073 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 1,50 m 0,0092 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 2,00 m 0,0113 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 1,00 m 0,0103 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 1,50 m 0,0117 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 2,00 m 0,0113 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 1,00 m 0,0116 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 1,50 m 0,0129 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 2,00 m 0,0145 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 1,00 m 0,0130 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 1,50 m 0,0142 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 2,00 m 0,0156 m²
MNCONDIÇÃO DE SEGURANÇA
49MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
7. ESTAIAMENTO
MIN é estaiando o andaime. Nesse caso os estaios deverão ser colocados com uma angulação (mais próxima possível) de 45°, montando o an-
MIN e estaiá-la para continuar a montagem.
TPIOR D
IREÇÃO
DO
VENTO
T
T
T
onde,
P carga aplicada no poste;
R reação na base de apoio;
T tensão no estaio;
q pressão do vento;
Th e T v componentes da tensão (T);
V1 e V2
ab
Considera-se a pressão do vento (q), na sua pior direção, aplicada na base e na união do estaio com o andaime, através das componentes V1 e V2;
V H);
UM ANDAIME ESTAIADO EM VISTA FRONTAL
Tv
Tv
THTH
q
b
a
V1
V2
RR
T
T
PP
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EIXO HORIZONTAL
TH = V1
onde,
TH
V1 a + b 2( )logo,
T sen
2( )
EIXO VERTICAL
R = P + TV
onde,
TH
V1 a + b 2( )
R = P + T cos
V
2.
2 é maior que o atrito gerado, então os postes do andaime necessitam
ser ancorados à base de apoio.
EIXO VERTICAL
51MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
componentes TV (aumento de ) e TH (redução de ), gerando problemas a estabilidade da estrutura.
45º 60º
8 m
4 m
Ponto de amarração ou estaiamento
Em andaimes que a altura supere a regra de 4 X L (quatro vezes a largura da menor base), é imprescin-dível o estaiamento ou travamento da estrutura.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Situação 1
Altura da amarração
Exemplo: 4 X 1,05 m 4 m, ou seja, no exemplo de fachadeiro a seguir a amarração deverá ocorrer a cada 4 m.
1,05 m 1,05 m 1,05 m1,05 m1,05 m
SEM AMARRAÇÃO
12 m
16 m
20 m
no nó, e não no meio do quadro.
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B
A
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
8. TRAVAMENTO DE ANDAIME
colocada uma diagonal entre andaimes.
Na montagem de andaime individual, a altura total não deve ultrapassar de quatro vezes a largura da
B
A
H
H /
53MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
9. BASE DA ESTRUTURA INCLINADA
-
Limitar a abertura do macaco ou base ajustável a 20 cm, para evitar instabilidade do apoio.
CORRETO
ERRADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ERRADO
MACACO
Saiba mais sobre o Macaco, vide na página 11.
Exemplo de andaime em solo inclinado
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10. UTILIZAÇÃO COMO ANDAIME DE FACHADA E ESCORAMENTO
DETALHE INDICANDO 5 POSTES DETALHE INDICANDO 4 PLANOS
Situação 1
Como andaime de fachada
I. Deve-se ter diagonais no sentido transversal e procurar ao máximo, utilizar as travessas de 2,40m (A),
e neste plano longitudinal deverá estar contraventado por diagonais longitudinais de 2,40 m x 2,00 m (B), sendo uma diagonal a cada 5 postes ou 4 planos. Vide DETALHES a seguir.
VISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
Legenda:
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
55MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
TABELA 16 – TABELA DE ESPAÇAMENTO ENTRE AS AMARRAÇÕES
Altura do andar Carga de trabalho Espaçamento máximo das amarrações cada amarração
1,50 m 1200 kg 8,00 m 14,40 m
1,50 m 1800 kg 6,00 m 9,60 m
2,00 m 1200 kg 8,00 m 14,40 m
2,00 m 1800 kg 6,00 m 9,60 m
De acordo com a NR
-
II.
pontos de amarração (E). Vide página 52 e 53.
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
EXEMPLOS COMO ANDAIME COMO ESCORAMENTO
E
E
PAREDE
PAREDE
B
B
A
A
Torres individuais devem conter diagonais verticais em todos os planos.
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II.cada 2 andares, com espaçamento máximo de 1,5 m entre os andares.
III. -
a mesma regra.
DETALHE INDICANDO 4 POSTES DETALHE INDICANDO 3 PLANOS
Situação 2
Como escoramento
I. O Millslock esta limitado ao escoramento de estruturas de até 7,5 m de altura (A), com o travamento de travessas de abertura máxima de 1,5 m (B).
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
Legenda:
Encaixe diagonais
Encaixe travessasExemplo de escoramento
FORCADO DUPLO
VISTA SUP
VISTA LATERAL
Altu
ra m
áxim
a pe
rmiti
da é
de
7,5
m
A
B
4 m
1,5
m1,
5 m
57MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
VISTA FRONTAL
VISTA FRONTAL
EXEMPLOS COMO ANDAIME COMO ESCORAMENTO
E
E
PAREDE
PAREDE
B
B
A
A
Torres individuais devem conter diagonais verticais em todos os planos.
Exemplo de escoramento
VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR
FORCADO E VIGA ALUMA
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IV. vide na página 52 deste manual. Onde a altura total do escoramento não deve ultrapassar quatro vezes a largura da menor base, sem
V.página 49 deste manual.
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
Legenda:
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
TUBOMILLS E
BRAÇADEIRA 1/49
59MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
EPI'S BÁSICOS
Luvas
Capacete de segurança com jugular
Óculos de segurança
Botas de segurança com biqueira de aço
Cinto de segurança E.P.I.
Protetor auricular de inserção ou abafador
11. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
-
-
de andaime de acesso.
montador e seus usuários, segurança e a qualidade da estrutura a ser montada, utilizada e desmonta-da. Com essa preocupação a Mills divide o processo de montagem/desmontagem em uma sequencia
11.1. SEGURANÇA, EPI'S* E FERRAMENTAS
-
segurança . Vide os itens a seguir.
*EPI's -Equipamento de Proteção Individual
Lu
Caco
ATENÇÃOUSO OBRIGATÓRIO!
-
amarrada com cordas de polipropileno.
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11.2. CHECKLIST DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME
-mento da NR-18. O montador deve observar o seguinte, na seleção/inspeção dos materiais, para a montagem ou desmontagem do andaime.
O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores;
O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas;
O andaime está devidamente aterrado;
As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites;
Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos;
Os guarda-corpos estão montados adequadamente;
O piso da plataforma está sem frestas;
As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente;
O andaime esta nivelado adequadamente;
O andaime sobre rodas está em piso adequado;
O andaime está montado com placa de base;
A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada;
O andaime está devidamente travado com as diagonais;
O andaime está devidamente travado externamente;
O andaime está com rodapé.
* Relatório diário de obra em anexo.
Equipamentos reprovados nesta inspeção não poderão ser utilizados e deverão ser
para posterior devolução para o depósito central.
Não se deve realizar montagem/desmontagem de andaimes
61MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
na página 52 deste manual
11.3. LIBERAÇÃO DO ANDAIME PARA OBRAS
CHECK LIST o andaime deverá ser etiquetado durante todo o processo de montagem, primeiro (A) indicando que o andaime não está liberado para
(B) liberando a utilização da mesma.
-
item 8 com as respostas SIM ou NÃO
CHECK LIST DE ANDAIME DE ACESSO MONTADO
ITENS A VERIFICAR: Local: Local da obra SIM N.A.
01. O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores x02. O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas x03. O andaime está devidamente aterrado x04. As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites x05. Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos x06. Os guarda-corpos estão montados adequadamente x07. O piso da plataforma está sem frestas x08. As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente x09. O andaime esta nivelado adequadamente x10. O andaime sobre rodas está em piso adequado x11. O andaime está montado com placa de base x12. A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada x13. O andaime está devidamente travado com as diagonais x14. O andaime está devidamente travado externamente x15. O andaime está com rodapé x
Aprovado por: Fulano de tal - cargo tal
Empresa: Mills Montado em: data do término da montagem do andaime
CHECK LIST DE ANDAIME DE ACESSO MONTADO
ITENS A VERIFICAR: Local: Local da obra SIM N.A.
01. O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores x02. O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas x03. O andaime está devidamente aterrado x04. As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites x05. Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos x06. Os guarda-corpos estão montados adequadamente x07. O piso da plataforma está sem frestas x08. As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente x09. O andaime esta nivelado adequadamente x10. O andaime sobre rodas está em piso adequado x11. O andaime está montado com placa de base x12. A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada x13. O andaime está devidamente travado com as diagonais x14. O andaime está devidamente travado externamente x15. O andaime está com rodapé x
Aprovado por: Fulano de tal - cargo tal
Empresa: Mills Montado em: data do término da montagem do andaime
ANDAIME NÃO LIBERADO
ANDAIMELIBERADO
FRENTE
A
B
VERSO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
62 www.mills.com.br
12. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
-
serviço prestado pela MILLS. Vide em anexo na página 72.
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
FILIAL
CLIENTE
OBRA
TRECHO
SUPERVISOR DA OBRA
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
CONTATO DA OBRA:
HORÁRIO DE CHEGADA:
FOLHA:
CONTRATO:
DATA:
CÓDIGO:
CARGO:
HORÁRIO DE SAÍDA:
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
ITEM: ANDAIME
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: ENSOLARADO NUBLADO CHUVOSO
SUPERVISOR DE OBRA
1) PROJETO EXECUTIVO
2) ANDAIME
EQUIPAMENTO UTILIZADO:
PRODUTIVIDADE DA OBRA (hh/m³)
MONTAGEM
DESMONTAGEM
AVALIAÇÃO
CLAREZA E OBJETIVIDADE CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE CORTES CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE VISTAS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
COTAS CLARAS E DE FÁCIL REFERENCIAMENTO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
OBSERVAÇÕES E DETALHES DE MONTAGEM CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
CARIMBO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
BASE DE APOIO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
DIAGONAIS VERTICAIS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
DIAGONAIS HORIZONTAIS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PLACA DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
REAPROVEITAMENTO DE EQUIPAMENTOS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
QUALIDADE/ESTADO DO EQUIPAMENTO ENVIADO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
FIDELIDADE AO PROJETO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PLACA DA MILLS NA OBRA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
SEGURANÇA ( ADEQUAÇÃO DE ACESSOS E UTILIZAÇÃO DE E.P.I) CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PRODUTIVIDADE TEÓRICA DO EQUIPAMENTO (hh/m³)
MONTAGEM
DESMONTAGEM
MILLSLOCK TORREMILLS TUBULARES TUBOMILLS ELITE
pág. 8
pág. 24
pág. 26
O preechimento do RAO de forma clara e correta, permite soluções
63MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
13. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES MILLSLOCK
Item CódigoSAP
Código SIMPeso
SI CC
Travessas
Travessa 1,05 mTravessa 1,80 mTravessa 2,10 mTravessa 2,40 m
2000499200052020005212000522
6502006650200765020086502009
6502013650201465020156502016
4,72 kg7,90 kg9,07 kg
10,25 kg
Travessa dupla 2,10 mTravessa dupla 2,40 m
20019572001958
65020116502012
65020186502019
16,95 kg19,45 kg
Travessas Intermediária
P/ pranchão 1,05 mP/ pranchão 1,80 mP/ pranchão 2,10 mP/ pranchão 2,40 m
2000500200052320012072001206
6506001650600265060036506004
6507044650704565070466507047
4,00 kg6,90 kg7,60 kg9,20 kg
P/ alçapão 1,05 mP/ alçapão 1,80 mP/ alçapão 2,10 mP/ alçapão 2,40 m
2004036200403720040392004058
6508005650800665080076508008
6503001650800265080036508004
4,41 kg7,13 kg7,93 kg8,93 kg
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
64 www.mills.com.br
Item CódigoSAP
Código SIMPeso
SI CC
Poste
Poste 0,25 m*Poste 0,50 m* Poste 0,50 m Poste 1,00 mPoste 1,50 mPoste 2,00 mPoste 2,50 mPoste 3,00 m
* Poste sem espiga.
20019472001948200194920022502002251200225220022532002254
65010106501011650101265010136501014650101565010166501017
65010196501020650102165010236501024650102565010266501027
1,77 kg1,75 kg2,80 kg5,90 kg8,39 kg
10,43 kg12,81 kg15,19 kg
Diagonais
Dg. Verical 1,05 x 1,00 mDg. Verical 1,05 x 1,50 mDg. Verical 1,05 x 2,00 mDg. Verical 1,80 x 1,00 mDg. Verical 1,80 x 1,50 mDg. Verical 1,80 x 2,00 mDg. Verical 2,10 x 1,00 mDg. Verical 2,10 x 1,50 mDg. Verical 2,10 x 2,00 mDg. Verical 2,40 x 1,00 mDg. Verical 2,40 x 1,50 mDg. Verical 2,40 x 2,00 m
200195020019512000497200195220019532000517200195420019552000524200195620011162000525
650301365030146503015650301665030176503018650301965030206503021650302265030236503024
650302665030276503028650302965030306503031650303265030336503034650303565030366503037
6,59 kg8,64 kg9,46 kg7,03 kg8,06 kg9,80 kg8,06 kg7,02 kg9,80 kg8,91 kg9,77 kg
11,08 kg
Dg. H. Retangular 1,05 x 1,80 mDg. H. Retangular 1,05 x 2,10 mDg. H. Retangular 1,05 x 2,40 mDg. H. Retangular 1,80 x 2,10 mDg. H. Retangular 1,80 x 2,40 m Dg. H. Retangular 2,10 x 2,40 m
* DG. H. para andaimes retangulares.
200050820005092000510200051220005132000515
650401265030136504014650401665040176504019
650402265040236504024650402665040276504029
7,85 kg8,64 kg9,46 kg9,99 kg
10,68 kg11,28 kg
Dg. H. Quadrada 1,05 x 1,05 mDg. H. Quadrada 1,80 x 1,80 mDg. H. Quadrada 2,10 x 2,10 mDg. H. Quadrada 2,40 x 2,40 m
*DG. H. para andaimes quadradas.
2000496200051120005142000516
6504011650401565040186504020
6504021650402565040286504030
5,14 kg9,34 kg
10,64 kg11,93 kg
65MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
Item CódigoSAP
Código SIMPeso
SI CC
Outros
Braçadeira millslock 0000000 6507048 6505010 1,00 kg
Roseta móvel 2003233 650748 000000 1,03 kg
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
68 www.mills.com.br
T F = 20,25 mm - 2,27 mm = 17,98 mm
T ~ 1,80 cm
F3
T4
T ~ 1,45 cm
T F = 18,50 mm - 4,00 mm = 14,50 mm
F3
T4
14. ANEXOS
RESULTADOS DE ENSAIOS E CÁLCULOS PARA ANDAIMES DO SISTEMA MILLSLOCK
ENSAIO 1:
ENSAIO 2:
-
T”
ENSAIO 1 ENSAIO 2
Dimensões do Andaime 1,60m x 1,60m Dimensões do Andaime 1,00m x 1,00m
Esforço Cortante “H” 700,00 kgf Esforço Cortante “H” 500,00 kgf
Altura do Andaime “h” 6,60 m Altura do Andaime “h” 6,52 m
20,25 mm 18,50 mm
onde:
δT deformação do andaime
Δ deformação horizontal nas bases
δF
cortante atuante
onde:
δF
H Esforço cortante
h Altura do andaime
E Módulo de elasticidade do Millslock
IT Momento de inércia do andaime
T= - F
F3
T )
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1, 60M X 1, 60M
onde:H (1, 60 m x 1, 60 m) = 700 kgf
h (1, 60 m x 1, 60 m) = 6, 60 m
IT (1, 60 m x 1, 60 m) = 140506 cm4
20,25 mm
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1, 00M X 1, 00M
onde:H (1,00 m x 1,00 m) = 500 kgfh (1,00 m x 1,00 m) = 6,52 mIT (1,00 m x 1,00 m) = 54940 cm4
18,50 mm
69MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,60M CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,00M X 1,00M
PT
T 1,80cm
PT
T 1,45 cm
CARGA ADMISSÍVEL NO POSTE
A carga máxima suportada por cada POSTE -
onde:
PE carga crítica de flambagem de Euler
E módulo de elasticidade do MILLSLOCK
IT momento de inércia do andaime
LF comprimento de flambagem (variando em função da situação do andaime)
Entre todas as possibilidades, a que nos dará resultado mais desfavorável é o 2º Caso, por exem-
plo: os escoramentos de lajes ou vigas isoladas. Logo será adotado LF = 2h para o cálculo de PE.
PE = T
(LF)²
1 = 1 + 1
PCRIT PE PT
onde:
PCRIT carga crítica no andaime
PE carga crítica de flambagem de Euler
PT carga crítica de um quadro fixo
CÁLCULO DA CARGA CRÍTICA “PT” NA BASE
PT =
T
Por motivos de segurança a MILLS adotou a carga
T = 90910 kgf.
CÁLCULO DA CARGA CRÍTICA “PCRIT” NO ANDAIME
A carga máxima suportada pelo andaime é deduzida através da relação abaixo:
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
70 www.mills.com.br
1º Caso Andaime articulado nas duas extremidades LF = 1h
As articulações podem ser entendidas como amar-rações entre andaimes, executadas com TUBO-MILLS e braçadeiras, desde que estas amarrações terminem ou iniciem em pontos indeslocáveis.
2º CasoAndaime engastado em uma extremidade e livre na outra
LF = 2h
Este é o caso mais comum de utilização, onde a forma é simplesmente apoiada sobre andaimes de MILLSLOCK, não contando com nenhum tipo de travamento lateral.
3º CasoAndaime engastado em uma extremidade e articu-lada na outra
LF = 0,707h
da andaime.
4º Caso Andaime engastado em ambas as extremidades LF = 0,5h em suportes rígidos, como por exemplo os reesco-
ramentos, ou seja, escorar uma laje já concretada.
HMAX MIN
PADM= 6.000 kgf (adotado)
HMAX
PE T6 4)=1.777.351,8kgf
(LF
PADM = 86.580kgf = 7.215kgf
-5 PCRIT = 86.580 kgf
PCRIT
-7 -5
PCRIT PE PT 1.777.351,8 90910
PADM = 86.580kgf = 7.215kgf
-5 PCRIT = 86.580 kgf
PCRIT
HMAX
PE T6 4 =1.779.131,7 kgf
(LF
-7 -5
PCRIT PE PT 1.779.131,7 90910
PADM= 6.000 kgf (adotado)
H , onde de acordo com a norma NR-18, que estabelece a altura máxima da andaime H LMIN
CARGA ADMISSÍVEL NO POSTE COM CS = 3.
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,60M CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,00M
71MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
PFC = PE
E
FLAMBAGEM DE CONJUNTO EM ANDAIMES DE MILLSLOCK
PPFC carga crítica de flambagem de conjunto
PE carga crítica de flambagem de Euler
A deslocamento unitário por unidade de carga do quadro contraventando = 3,3 x 10-5 kg-1
(LF)
no item anterior;
Deve-se utilizar CS
num mesmo plano, o deslocamento unitário se reduz a metade e devemos utilizar , e assim por diante;
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
FILIAL
CLIENTE
OBRA
TRECHO
SUPERVISOR DA OBRA
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
CONTATO DA OBRA:
HORÁRIO DE CHEGADA:
FOLHA:
CONTRATO:
DATA:
CÓDIGO:
CARGO:
HORÁRIO DE SAÍDA:
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
ITEM: ANDAIME
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: ENSOLARADO NUBLADO CHUVOSO
SUPERVISOR DE OBRA
1) PROJETO EXECUTIVO
2) ANDAIME
EQUIPAMENTO UTILIZADO:
PRODUTIVIDADE DA OBRA (hh/m³)
MONTAGEM
DESMONTAGEM
AVALIAÇÃO
CLAREZA E OBJETIVIDADE CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE CORTES CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE VISTAS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
COTAS CLARAS E DE FÁCIL REFERENCIAMENTO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
OBSERVAÇÕES E DETALHES DE MONTAGEM CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
CARIMBO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
BASE DE APOIO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
DIAGONAIS VERTICAIS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
DIAGONAIS HORIZONTAIS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PLACA DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
REAPROVEITAMENTO DE EQUIPAMENTOS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
QUALIDADE/ESTADO DO EQUIPAMENTO ENVIADO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
FIDELIDADE AO PROJETO CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PLACA DA MILLS NA OBRA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
SEGURANÇA ( ADEQUAÇÃO DE ACESSOS E UTILIZAÇÃO DE E.P.I) CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA
PRODUTIVIDADE TEÓRICA DO EQUIPAMENTO (hh/m³)
MONTAGEM
DESMONTAGEM
MILLSLOCK TORREMILLS TUBULARES TUBOMILLS ELITE
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
3) OBSERVAÇÕES, COMENTÁRIOS E PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS:
DATA DA VISTORIA:
SUPERVISOR DA OBRA
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
ESTE RELATÓRIO DEVE SER ENVIADO À SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA ASSIM QUE CONCLUÍDAS AS CORREÇÕES NECESSÁRIAS
AS NÃO CONFORMIDADES DEVEM SER CORRIGIDAS ATÉ FORAM CORRIGIDAS EM
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
74 www.mills.com.br
DIVISÃO CONSTRUÇÃO
Equipamentos e serviços para as grandes obras de construção pesadas e edificações.
DIVISÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS
Manutenção, montagem, pinturas industriais, isolamentos térmicos e acessos com andaimes e plataformas aéreas.
DIVISÃO JAHU
Andaimes, escoramentos e formas para obras comerciais e residênciais.
DIVISÃO RENTAL
Locação e venda de plataformas aéreas de trabalho e manipulado-res telescópicos para trabalhos em altura.
www.mills.com.br QUATRO DIVISÕESQUE TRABALHAM EM EQUIPE
As divisões da MILLS se complementam com sinergia. Cada uma desenvolve um talento específico visando os melhores resultados para os projetos dos clientes.
75MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
MIL
LSLO
CK
DIVISÕES: CONSTRUÇÃO | SERVIÇOS INDUSTRIAIS | JAHU | RENTAL
REGIÃO NORTE
PARÁ
Rod. PA 275, s/nº KM 67Zona Rural | Parauapebas – PACEP 68515-000
(94) 3346-4647
Rua jardim providência, 242BR 316 - KM 4 Águas lindas / Ananindeua – PACEP 67110-440
(91) 8452-9615
AMAZONAS
Travessa Anduzeiro, 19 - Lote. Rio PioriniColônia Terra Nova / Manaus – AMCEP 68515-000
(94) 3013-0078
REGIÃO NORDESTE
BAHIA
Av. Concêntrica, s/nº - CentroCamaçari – BACEP 42800-972
(71) 3621-1366
V Dica Anel II, s/nºCIA Sul / Simões Filho - BACEP 43700-000
(71) 3503-9900
Lote 1 Quadra 5Dica Cia / Caixa Postal 3101Simões Filho - BACEP 43900-000
(71) 8101-7725
ALAGOAS
Rodovia Divaldo Suruagy, s/nºKM 12 – Via 2 Distrito IndustrialMarechal Deodoro – ALCEP 57160-000
(82) 3177-5196
PERNAMBUCO
R. Interna 07, 645 – PontezinhaCabo de Sto. Agostinho / PECEP 54590-000
(81) 3463-9428
CEARÁRod. BR 116, 5360 a KM 14Pedras / Fortaleza – CECEP 60874-502
(85) 3311-3800
MARANHÃORua dezesseis, nº1Módulo 1, Quadra 1, Lote 1Destrito Industrial / São Luís – MACEP 65090-267
(98) 3241-0969
REGIÃO CENTRO-OESTE
BRASÍLIA
Rod. DF 290 s/nº KM 1,2Chácaras 11 e 12 - Núcleo RuralHortigranjeiro – Santa Maria / Brasília CEP 72578-000
(61) 3233-6668
GOIÁS
BR 153 - KM 13, Lote 1112 Chácara Retiro / Goiânia – GOCEP 74665-833
(62) 3261-3344
MATO GROSSO
Av. B Esquerda B/E, 632 Distrito Industrial / Cuiabá – MTCEP 78098-280
(65) 3667-6300
REGIÃO SUDESTE
RIO DE JANEIRO
Estr. do Guerenguê, 1381Taquara / Rio de Janeiro – RJCEP 22713-002
(21) 21324338
Av. 22 de Maio, 4100Loteamento Manoel dos Santos Oureiro das Pedras, Itaboraí – RJCEP 24812-222
(21) 3639-4920
Rodovia Presidente Dutra, s/nºKM 316, Galpão / Jardim Itatiaia - RJCEP 27580-000
(31)3352-1796
MINAS GERAIS
Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24277 BR 262 KM 24 / São GabrielBelo Horizonte – MGCEP 31980-115
(31) 3507-3250
Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24139 São Gabriel / Belo Horizonte – MGCEP 31980-115
(31) 3507-3292
R. Nicarágua, 1656Tibery / Uberlândia – MGCEP 38405-100
(34) 3211-3003
ESPÍRITO SANTO
Rua 7, nº 170 Civit II / Serra – ESCEP 29168-066
(27) 3338-3874
SÃO PAULO
R. Humberto Campos, 271Vila Yolanda / Osasco – SPCEP 06126-280
(11) 3787-4142
R. William Garcia, 61Jardim AclimaçãoSumaré – SPCEP 13180-624
(11) 3832-1148
Estr. Antonia Mugnato Marincek, 1150Jardim Aeroporto Ribeirão Preto – SPCEP 14078-405
(16) 3969-1140
Rod. Presidente Dutra s/nºKM 154,7 Edificio 36Rio Comprido São José dos Campos – SPCEP 14078-405
(16) 3969-1140
R. Padre José Quadros, 204Parque IndustrialCampinas – SPCEP 13031-530
(19) 3272-2846
Estrada das palmeiras, 1150Jardim aeroportoRibeirão preto – SPCEP 14078-405
(16) 3626-8516 / 0800-7051000
RIO GRANDE DO SUL
Av. Manoel Elias, 1480Passo das PedrasPorto Alegre – RSCEP 91240-261
(51) 3342-1600
Rua Major Miguel Pereira, 16Salgado Filho Rio Grande – RSCEP 96201-520
(53) 3201-3006 / 3201-3007
PARANÁ
Rua William Booth, 630Boqueirão / Curitiba – PRCEP 81650-120
(41) 3278-1815
Av. Senador Salgado Filho, 6008Uberaba / Curitiba – PRCEP81580-000
(41) 3045-4009
ATUALIZADO EM ABRIL/2013
ENGENHARIANACIONAL
ENGENHARIANACIONAL
MILLSLOCK
A Mills Infraestrutura mantém equipes capacitadas a auxiliar no planejamento da obra, detalhamento de projeto, supervisão de montagem e fornecer orientação técnica.
mills.com.br
A Mills Infraestrutura conta com uma equipe de engenheiros e técnicos especializados que exercem papel consultivo e de apoio ao cumprimento dos cronogramas, otimização de custos e segurança.