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Minimal Design Ligh Paint Dennis Calvert Lorem Ipsum e suas maravilhas fotográficas A Arte de pintar com a luz Não é só um texto de encher linguiça

Minimal Design #1

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Minimal Design #1

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Min

imal

Des

ign

Ligh

Pai

nt

Den

nis

Calv

ert

Lore

m Ip

sume s

ua

s m

ara

vil

ha

s f

oto

grá

fica

s

A A

rte

de p

inta

r co

m a

luz

Não

é s

ó um

text

o de

enc

her lin

guiç

a

22Min

imal

DES

IGN

Pro

cess

os d

e Im

pres

são

- Fe

char

Arq

uivo

“Esp

ero

que

colo

quem

ess

as d

icas

em

pr

átic

a pa

ra e

vita

r eve

ntua

is d

ores

de

cabe

ça n

a gr

áfi c

a”

Que

m n

unca

env

iou

um a

rqui

vo p

ara

a gr

áfi c

a e

ele

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mpr

esso

de

mod

o irr

egul

ar?

Que

m n

un-

ca c

hing

ou a

té a

gera

ção

do i

mpr

esso

r po

r um

cor

te q

ue m

atou

tod

o se

u tra

balh

o? A

pesa

r de

sem

pre

acha

rmos

que

a c

ulpa

é d

a gr

áfi c

a, o

qu

e ra

ram

ente

é, a

cul

pa m

uita

s ve

zes

é do

De-

sign

er. Ent

ão o

que

faz

er p

ara

que

tudo

oco

rra

dent

ro d

os c

onfo

rmes

? Est

es s

ão a

lgun

s cu

ida-

dos

que

o de

sign

er d

eve

ter an

tes

de e

ntre

gá-lo

para

a g

ráfi c

a. E

sta

mat

éria

é m

uito

impo

rtan

te,

deix

ará

seu

traba

lho

mai

s bo

nito

, be

m f

eito

e

evita

rá p

robl

emas

na

prod

ução

do

seu

mat

eria

l.

• San

gria

de

no m

ínim

o 3

mm

par

a to

dos

os la

dos;

• Ele

men

tos

a pe

lo m

enos

3 m

m lo

nge

do c

orte

;•

Toda

s as

imag

ens

e ve

tore

s pr

ecis

am e

star

em

CM

YK;

• Q

uand

o us

ar u

ma

cor

pant

one,

usa

r um

ref

erên

cia

impr

essa

, poi

s os

mon

itore

s

o re

prod

uzem

as

core

s ex

atam

ente

igua

is a

s im

pres

sas,

e p

ode

ter

uma

gran

de va

riaçã

o;•

Sem

pre

trans

form

e os

arq

uivo

s em

cur

vas,

ou

anex

e as

font

es n

o ar

quiv

o;•

Sem

pre

deix

ar a

s pá

gina

s ce

ntra

lizad

as,

para

não

cor

rer

o ris

co d

e na

hor

a do

corte,

a p

ágin

a se

r co

rtad

a er

rada

;•

Ver

nize

s, a

uto-

rele

vo e

clic

hês

dos

impr

esso

s de

vem

ser

feito

s se

mpr

e em

um

a co

r só

(pre

to),

e se

mpr

e ad

icio

nar

uma

pági

na c

om e

sses

arq

uivo

s;•

Não

cop

ie e

col

e el

emen

tos

de u

m p

rogr

ama

para

out

ro (P

hoto

shop

par

a Cor

el, p

or

exem

plo)

, poi

s es

te e

lem

ento

, dev

ido

a es

sa d

ifere

nça

dos

softw

are,

não

sai

rá n

o fo

-to

lito

ou ter

á pr

oble

mas

na

cria

ção

do m

esm

o, e

o fo

tolit

o te

rá q

ue s

er ref

eito

;•

Evite

util

izar

imag

ens

de b

aixa

qua

lidad

e no

des

envo

lvim

ento

de

seu

layo

ut. R

eco-

men

dam

os im

agen

s co

m 3

00

dpi n

o m

ínim

o, p

ara

que

a im

agem

na

im

pres

são

fi que

sem

pix

els;

• Q

uand

o ut

iliza

r em

seu

layo

ut a

lgum

fund

o pr

eto,

use

sem

pre

20%

das

out

ras

core

s,

com

o m

ostra

a s

egui

r: Cya

n: 2

0%

, M

agen

ta: 2

0%

, Ye

llow

: 20

% e

Bla

ck: 1

00

%, pa

ra

que

a to

nalid

ade

do fu

ndo

pret

o sa

ia m

ais

escu

ra e

fi qu

e co

m u

ma

apar

enci

a m

ais

boni

ta;

• Sem

pre

que

utili

zar

trans

parê

ncia

ou

som

brea

do e

m q

ualq

uer

font

e, i

mag

em o

u ve

tor

de s

eu a

rqui

vo,

conv

erta

em

bitm

ap o

obj

eto

que

sofre

u a

trans

parê

ncia

ou

som

brea

do, p

ois

este

s ef

eito

s ge

ram

mui

tas

falh

as n

a re

vela

ção

do fo

tolit

o.

Fechar Arquivo?

3M

inim

alD

esig

n

Edit

oria

l - S

umár

io

Expe

dien

te

Capa

- Pa

g 16

Den

nis

Cal

vert

“No

Dig

ital

Man

ipul

atio

n”

Tipo

grafi

a

Pag

. 04

Tipo

grafi

as

para

W

eb

Ilust

raçã

o P

ag. 0

6Ilu

stra

ções

de

Den

is Z

ilber

Art

e U

rban

aP

ag. 0

8In

terfên

cia

Urb

ana

Por

tfól

ioP

ag. 1

6Li

gth

Pain

ts d

e D

enis

Cal

vert

UI D

esig

nP

ag. 1

0D

esig

n de

Inte

rface

de

Apl

icat

ivos

Tecn

olog

iaP

ag. 1

4IP

ad 2

Lore

m Ip

sum

Pag

. 11

Você

sab

e o

que

sign

ifi ca

?

Púb

licid

ade

Pag

. 18

Pôn

eis

mal

dito

s?N

ão p

ara

a ni

ssan

Pro

cess

os d

e Im

pres

são

Pag

. 22

Impr

essã

o O

ffset

Fech

ar a

rqui

vo?

Saib

a m

ais

e te

nha

mui

to m

ais

cont

eúdo

ace

sse:

ww

w.fa

cebo

ok.c

om/m

inim

alde

sign

ww

w.tw

itter

.com

/min

imal

desi

gnw

ww

.min

imal

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gn.c

om.b

r

Pro

jeto

gra

fi co

: Ped

ro M

arqu

esD

iagr

amaç

ão e

Red

ação

: Ped

ro M

arqu

esR

evis

ão e

Coo

rden

ação

: R

ange

l sal

esG

rafi

ca:

Ast

erG

raf

Num

ero

de e

xem

plar

es:

XXXXX

4Min

imal

DES

IGN

Tipo

grafi

a n

a in

tern

et s

empr

e fo

i um

a co

isa

mei

o pr

oble

mát

ica.

Ape

sar

dos

dive

rsos

mét

odos

ex

iste

ntes

hoj

e em

dia

, até

bem

pou

co te

mpo

atrá

s as

opç

ões

eram

rea

lmen

te li

mita

das.

Nav

ega-

dore

s qu

e nã

o re

nder

izav

am d

ireito

, reg

ras

CSS p

ouco

con

heci

das

e us

adas

, lay

outs

feito

s em

tab-

elas

. Tud

o is

so a

trapa

lhav

a a

info

rmaç

ão q

ue d

ifi ci

lmen

te e

ra a

pres

enta

da d

e um

a fo

rma

acei

táve

l.

E, n

a m

inha

opi

nião

, a ti

pogr

afi a

é o

mai

or a

licer

ce d

o w

ebde

sign

. Qua

ndo

apre

sent

amos

con

teúd

o nu

ma

pági

na, n

a gr

ande

mai

oria

dos

cas

os e

stam

os tra

balh

ando

com

alg

uma

form

a de

tex

to. L

i-da

mos

sem

pre

com

pal

avra

s. E

por

isso

eu

cons

ider

o um

a da

s ha

bilid

ades

mai

s lo

uváv

eis

de u

m

bom

web

desi

gner

, faz

er b

om u

so d

a tip

ogra

fi a.

Est

e ar

tigo

é so

bre

algu

mas

técn

icas

par

a fa

cilit

ar o

seu

trab

alho

na

hora

de

cria

r/de

senv

olve

r um

a bo

a tip

ogra

fi a n

a w

eb. A

com

eçar

pel

as fo

ntes

.W

eb-s

afe

font

s

Na

époc

a em

que

o C

SS2.

1 fo

i des

envo

lvid

o, n

ão h

avia

mui

ta n

eces

sida

de d

e um

a es

peci

fi caç

ão

para

usa

r fo

ntes

no

CSS q

ue n

ão a

s do

sis

tem

a op

erac

iona

l (na

ver

dade

até

hav

ia o

ras

cunh

o do

@

font

-fac

e, m

as a

cabo

u nã

o in

do p

ra fre

nte)

. E c

om is

so e

m m

ente

foi

con

venc

iona

do o

que

se

cham

ou d

e w

eb-s

afe

font

s. U

m g

rupo

de

font

es q

ue…

mai

s ou

men

os…

est

avam

nos

sis

tem

as

oper

acio

nais

mai

s co

mun

s. M

ais

ou m

enos

por

que

as fo

ntes

era

m p

arec

idas

, mas

não

as

mes

mas

.

Feliz

men

te a

pro

prie

dade

fon

t-fa

mily

(ou

ape

nas

font

) ac

eita

sub

stitu

tos

caso

a f

onte

esp

ecífi

ca

não

seja

enc

ontra

da. P

or is

so q

uand

o de

clar

amos

um

a fo

nte

da m

anei

ra c

onve

ncio

nal,

prec

isam

os

da v

ersã

o w

indo

ws,

Mac

e u

ma

gené

rica

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as

duas

prim

eira

s nã

o ex

ista

m.

font

-fam

ily:

Hel

veti

ca,

Ari

al,

“san

s-se

rif”

;

Ser

ia u

m tra

balh

o ca

nsat

ivo

fi car

des

cobr

indo

qua

l fon

te c

ombi

na c

om q

ual e

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ada

sist

ema

op-

“O

CSS3

veio

par

a sa

lvar

a in

-te

rnet

Tipo

grafi

a -

Web

Tipografi a Web

21M

inim

alD

ESIG

N

Pro

cess

os d

e Im

pres

são

- O

ff-Set

outro

), o

cilin

dro

de p

ress

ão (q

ue p

ress

iona

o p

apel

con

tra a

bla

nque

ta),

a tin

ta e

a á

gua.

A fi

gura

mos

tra, d

e m

anei

ra s

impl

ifi ca

da e

ass

umin

do

uma

vist

a la

tera

l da

impr

esso

ra, a

dis

posi

ção

dest

es s

eis

elem

ento

s.

A c

hapa

com

tin

ta im

prim

e a

imag

em n

a bl

anqu

eta

e es

ta a

tra

nsfe

re

para

o p

apel

. A

tra

nsfe

rênc

ia é

gar

antid

a po

rque

o p

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é p

ress

io-

nado

con

tra a

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ta g

raça

s ao

cili

ndro

de

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são.

A b

lanq

ueta

é o

gr

ande

seg

redo

da

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idad

e da

impr

essã

o ob

tida:

a im

agem

impr

essa

no

pap

el fi c

a m

ais

nítid

a po

rque

a b

lanq

ueta

tra

ta d

e co

nter

exc

esso

s de

tint

a; a

cha

pa te

m u

ma

dura

bilid

ade

mai

or p

orqu

e se

u co

ntat

o di

reto

é

com

a s

uper

fície

mai

s fl e

xíve

l da

borrac

ha; fi

nal

men

te, o

pap

el res

iste

be

m a

o pr

oces

so p

orqu

e nã

o te

m c

onta

to d

ireto

nem

com

a u

mid

ade

nem

com

a m

aior

qua

ntid

ade

de tin

ta d

a ch

apa

(por

ser

vis

cosa

, a tin

ta

tend

eria

a fa

zer

o pa

pel a

derir

à c

hapa

, ras

gand

o-a)

.

Em

bora

pos

sibi

lite

uma

exce

lent

e qu

alid

ade

de im

pres

são,

o m

ecan

is-

mo

com

o um

todo

é e

m rea

lidad

e frá

gil.

Ele

é in

stáv

el: s

ão n

eces

sário

s re

ajus

tes

freqü

ente

s du

rant

e a

impr

essã

o, p

ara

man

ter

níve

is a

dequ

a-do

s de

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ta e

um

idad

e, t

anto

par

a ev

itar

falh

as e

bor

rões

qua

nto

para

m

ante

r a

mai

or u

nifo

rmid

ade

poss

ível

nos

ton

s da

s co

res

ao lo

ngo

da tira

gem

.

Cuid

ados

!O

exc

esso

de

carreg

amen

to d

a tin

ta, j

á ci

tado

ant

erio

rmen

te, l

eva

à de

calc

agem

: a im

agem

impr

essa

num

a fo

lha

man

cha

ou c

ola

o ve

rso

da fo

lha

segu

inte

pel

o ex

cess

o de

tin

ta, q

ue, c

omo

obse

rvad

o, é

vis

cosa

, O e

xces

so d

e um

idad

e, p

or s

ua v

ez, p

oder

á at

rasa

r a

seca

gem

dos

impr

esso

s (e

spec

ialm

ente

em

nos

so c

lima,

que

é n

atur

alm

ente

úm

ido)

. Ret

irar o

mat

eria

l da

gráfi

ca

sem

que

ele

est

eja

devi

dam

ente

sec

o é

gara

ntia

de

deca

lcag

ern

e, c

onse

qüen

tem

ente

, de

perd

a da

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gem

. Um

bom

ope

rado

r e

um b

om a

com

panh

a-m

ento

grá

fi co,

tod

avia

, têm

com

o ev

itar

este

s pr

oble

mas

.

Min

imal

DES

IGN

20

Impressão Off-setHoje ver

emos

ent

ão o

utro

Pro

cess

o de

Impr

essã

o de

aco

rdo

com

a m

atriz

da

Pla

nogr

afi a

, (on

de a

m

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é p

lana

), fa

lado

no

últim

o po

st, e

esse

pro

cess

o é

um d

os m

ais

impo

rtan

tes

do m

undo

, e

um d

os m

ais

usad

os p

elos

Des

igne

rs, p

ela

sua

alta

qua

lidad

e, u

sado

em

qua

se tod

os o

s tip

os d

e pa

péis

e c

om a

pos

sibi

lidad

e de

var

iada

s tir

agen

s, c

onhe

cido

com

o O

ff-se

t.

Off

-set

O s

iste

ma

de o

ff-se

t fu

ncio

-na

com

mat

rizes

pro

duzi

das

com

as

mes

mas

car

acte

rís-

ticas

da

litog

rafi a

e u

sand

o ch

apas

de

al

umín

io

com

o m

eio

de g

rava

ção

e tra

nsfe

r-ên

cia

de i

mag

em.

É o

prin

-ci

pal

proc

esso

de

impr

essã

o de

sde

a se

gund

a m

etad

e do

culo

20

, e

o m

ais

usad

o no

mun

do,

tant

o pa

ra e

m-

bala

gens

com

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ra im

pres

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s,

gara

ntin

do

boa

qual

i-da

de p

ara

méd

ias

e gr

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s tir

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s e

prat

icam

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em

qu

alqu

er t

ipo

de p

apel

e a

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ns tip

os d

e pl

ástic

o (e

spe-

cial

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te o

pol

iest

ireno

).

O o

ff-se

t fa

z um

a im

pres

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indi

reta

: há

um

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eto

entre

a m

atriz

e o

pap

el, qu

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cham

ado

de

blan

quet

a. A

imag

em q

ue e

stá

na m

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(que

é m

etál

ica

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sim

ples

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te c

ham

ada

de c

hapa

) é

trans

ferid

a pa

ra u

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ilind

ro c

ober

to c

om b

orra

cha

(a b

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ueta

) e,

daí

, par

a o

pape

l. Em

res

umo:

a

mat

riz im

prim

e a

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a e

esta

impr

ime

o pa

pel.

Com

o m

ostra

na

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em, c

ada

“par

te”

da

impr

esso

ra p

ossu

i som

ente

um

a co

r, ou

sej

a é

impr

essa

de

cor

em c

or.

Na

segu

nda

met

ade

dos

anos

19

90

, o o

ffset

pas

sou

a co

ntar

com

um

ape

rfei

çoam

ento

fund

amen

-ta

l: as

máq

uina

s do

tada

s de

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tem

as C

TP (c

ompu

ter-

to-p

ress

), qu

e pe

rmite

m a

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rada

dos

dad

os

de a

rqui

vos

digi

tais

dire

tam

ente

na

impr

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ra, o

nde

é fe

ita a

gra

vaçã

o da

s ch

apas

e d

ispe

nsan

do

foto

litos

. A

pesa

r de

pou

co a

dequ

ado,

est

a m

odal

idad

e do

pro

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o te

m s

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cham

ada

de o

ffset

di

gita

l. Ele

ser

á ab

orda

do m

ais

à fre

nte,

em

tóp

ico

sepa

rado

.

seis

ele

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tos

bási

cos

no m

ecan

ism

o do

offs

et: a

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pa, a

bla

nque

ta, o

sup

orte

(sej

a pa

pel o

u

Pro

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os d

e Im

pres

são

- O

ffSet

O m

ais

fam

oso

proc

esso

de

Impr

essã

o!

5M

inim

alD

ESIG

N

heig

ht:10

0px

;te

xt-ind

ent:-

99

99

px;

over

fl ow

:hid

den;

} Subs

titu

ição

por

Jav

ascr

ipt/

Flas

h/P

HP

Ess

as s

ão t

écni

cas

(bem

ela

bora

das

eu d

iria)

par

a se

re-

solv

er o

pro

blem

a da

s w

eb-s

afe

font

s.

Mas

nen

hum

a é

perfei

ta.

As

mai

s co

mun

s sã

o Sifr

, Cuf

ón e

FLI

R.

SIF

R b

asic

amen

te u

tiliz

a Fl

ash

para

ren

deriz

ar a

s fo

ntes

e j

avas

crip

t pa

ra c

oloc

á-la

s no

lug

ar c

orre

to.

Infe

lizm

ente

req

uer

que

o us

uário

ten

ha ja

vasc

ript

e fl a

sh h

abili

tado

. Cu

fón

utili

za o

ele

men

to C

anva

s do

H

TML5

e V

ML

no I

nter

net

Exp

lore

r pa

ra r

ende

rizar

erac

iona

l. Alg

uns

softw

ares

(co

mo

o A

dobe

Dre

amw

eave

r) at

é m

onta

ram

sta

cks

de fo

ntes

par

a aj

udar

.

Imag

e R

epla

cem

ent

Isso

é u

sado

ger

alm

ente

em

site

s es

tátic

os q

uand

o qu

ere-

mos

que

um

títu

lo (po

r ex

empl

o) d

ê lu

gar

a um

a im

agem

. Em

res

umo

bast

a de

fi nir

o el

emen

to c

omo

bloc

k, a

plic

ar a

im

agem

de

back

grou

nd e

em

purrar

o t

exto

99

99

px p

ara

a es

quer

da c

om t

ext-

inde

nt. U

ma

dica

: se

o e

lem

ento

for

um

lin

k, o

verfl

ow:h

idde

n; p

revi

ne q

ue u

ma

caix

a po

ntil-

hada

que

som

e no

lado

esq

uerd

o da

tel

a ap

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ando

cl

icad

o.

#lo

go{

disp

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bloc

k;ba

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logo

.png

) tra

nspa

rent

;w

idth

:100

px;

o te

xto

com

a f

onte

sel

ecio

nada

, m

as o

tex

to n

ão p

ode

ser

sele

cion

ado.

FLI

R e

nvia

um

a re

ques

t ao

ser

vido

r (P

HP

ap

enas

) pa

ra c

riar

uma

imag

em c

om o

tex

to d

e m

arca

ção

usan

do a

fon

te q

ue v

ocê

quer

. Mas

den

ovo…

nad

a de

tex

to

sele

cion

ável

.

6Min

imal

DES

IGN

Ilust

raçã

o -

Den

is Z

ilber

Ilu

stra

ções

de

Den

is Z

ilber

Eu j

á ha

via

vist

o su

as i

lust

raçõ

es h

á m

uito

te

mpo

, at

é fi q

uei

de po

stá-

las

aqui

, m

as

acab

ei es

quec

endo

. Sor

te a

sua

que

em

uma

das

min

has

vasc

ulha

das

no B

ehan

ce

eu t

rom

bei

nova

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te c

om e

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ora

tenh

o o

praz

er d

e m

ostra

r o

tale

ntos

o tra

-ba

lho

dess

e is

rael

ense

que

viv

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cid

ade

de R

amat

Gan

.

As

ilust

raçõ

es d

o D

enis

Zilb

er t

ende

m p

ara

o ca

rtoo

n e

a ca

ricat

ura,

dan

do

um

aspe

cto

bem

in

tere

s-sa

nte

na c

om-

posi

ção

fi nal

. N

o se

u po

rtfo

-lio

vo

pode

ve

r al

gum

as

caric

atur

as

de

pers

onal

idad

es

pops

, co

mo

o D

r. H

ouse

, da

rie

Hou

se

(Dãr

^^).

É

inte

ress

ante

no

tar

a va

ri-aç

ão

de

estil

o da

pin

tura

em

alg

umas

imag

ens.

Por

: Ped

ro M

arqu

es

IlustraçãoP

ublic

idad

e -

Pon

eis

Mal

dito

s

19M

inim

alD

esig

n

desd

e qu

e o

mod

elo

foi l

ança

do n

o pa

ís, e

m 2

00

2. A

mon

tado

ra ja

pone

sa

vend

eu 5

.375

uni

dade

s em

ago

sto,

81%

a m

ais

que

o m

esm

o pe

ríodo

de

2010

. Já

a Fr

ontie

r re

gist

rou

1.488 p

icap

es v

endi

das,

ou

110

% a

mai

s qu

e em

ago

sto

de 2

010

, seg

undo

dad

os d

ivul

gado

s pe

la e

mpr

esa.

As

vend

as d

a N

issa

n au

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tara

m e

xpre

ssiv

amen

te e

m o

utro

s m

odel

os,

além

da

Fron

tier.

O S

entra

viu

sua

s ve

ndas

sub

irem

127

%, c

om 1

.161

uni-

dade

s; e

nqua

nto

o Ti

ida

acum

ulou

alta

de

120

%, a

1.470

uni

dade

s. J

á o

Livi

na tev

e al

ta d

e 15

% n

as v

enda

s, c

om 1

.245

car

ros

vend

idos

.

Com

os

resu

ltado

s, a

Nis

san

aum

ento

u su

a pa

rtic

ipaç

ão d

e m

erca

do p

ara

1,8%

em

ago

sto.

As

met

as p

ara

a em

pres

a, n

o en

tant

o, s

ão a

dqui

rir 3

%

de p

artic

ipaç

ão e

m 2

012

.A

Nis

san

é re

inci

dent

e no

Con

ar, já

ten

do t

ido

com

erci

ais

susp

enso

s po

r co

nta

de q

ueix

as d

e m

arca

s co

ncor

rent

es, c

omo

no c

ase

do rap

“O

uro

de

Tolo

”, a

lvo

incl

usiv

e de

um

pro

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o na

Jus

tiça

mov

ido

pela

For

d. S

er

julg

ada

por

quei

xas

de c

onsu

mid

ores

, no

ent

anto

, é

uma

novi

dade

par

a a

mar

ca.

Apó

s pr

oces

so d

a Fo

rd o

co

mer

cial

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exc

luíd

o at

é do

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viço

de

vide

os

do Y

ou T

ube,

sen

do e

xibi

da a

men

sage

m:

“Est

e co

nteú

do n

ão e

stá

dis-

poní

vel e

m s

eu p

aís

devi

do a

um

a so

licita

ção

de rem

oção

pel

o go

vern

o.”

Out

ra c

ampa

nha

veic

ulad

a pe

la N

issa

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Rai

luqu

e &

Mal

oque

, que

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refe

rênc

ia à

s co

ncor

rent

es d

izen

do q

ue s

ua p

icap

e é

a m

elho

r do

mer

cado

.

Com

os

resu

ltado

s, a

N

issa

n au

men

tou

sua

partic

ipaç

ão d

e m

er-

cado

par

a 1,

8% e

m

agos

to. A

s m

etas

par

a a

empr

esa,

no

enta

n-to

, são

adq

uirir

3%

de

partic

ipaç

ão e

m 2

012

.

Ain

da n

ão v

iu o

com

erci

al?

Ace

sse:

ht

tp:/

/ww

w.y

outu

be.c

om/u

ser/

niss

anofi

cia

l

Min

imal

DES

IGN

Pub

licid

ade

- Pon

eis

Mal

dito

s

18

do u

nive

rso

infa

ntil”

, co

nsid

erad

a po

r el

es c

omo

“des

resp

eito

sa”.

A q

uest

ão

esta

na

paut

a da

re

uniã

o do

Co-

nar

mar

cada

par

a o

dia

1º d

e se

tem

-br

o, m

as o

rel

ator

, cu

ja a

ide

ntid

ade

é re

vela

da a

pena

s ao

s ex

ecut

ivos

do

anun

cian

te,

tem

o p

oder

de

solic

itar

a su

spen

são

da v

eicu

laçã

o a

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quer

m

omen

to c

aso

ente

nda

que

exis

ta d

e fa

to a

lgum

a vi

olaç

ão a

o Cód

igo

de A

u-to

rreg

ulam

enta

ção

Pub

licitá

ria.

Apó

s a

polê

mic

a pr

opag

anda

“Pôn

eis

Mal

dito

s”,

que

cheg

ou a

rec

eber

mai

s de

30

rec

lam

açõe

s no

Con

ar, a

Nis

san

do B

rasi

l ter

min

ou a

gost

o co

m r

ecor

de

de ve

ndas

pa

ra su

a pi

cape

Fr

ontie

r,

As

quei

xas

de c

erca

de

30 c

onsu

mi-

dore

s co

ntra

o c

omer

cial

“Pôn

eis

mal

di-

tos”

, cria

do p

ela

Lew

´Lar

a /

TBW

A p

ara

a N

issa

n, f

oram

o s

ufi c

ient

e pa

ra q

ue

o Con

selh

o de

Aut

orre

gula

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taçã

o Pub

licitá

ria

(Con

ar)

abris

se

um

pro-

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o pa

ra j

ulga

r o

caso

. A

den

únci

a fo

i ac

eita

no

iníc

io d

esta

sem

ana

e é

agua

rdad

a pa

ra e

sta

quin

ta-f

eira

, dia

4,

a es

cala

ção

de u

m re

lato

r en

tre o

s 20

0

mem

bros

do

cons

elho

de

étic

a pa

ra

aval

iar

o m

érito

das

rec

lam

açõe

s.

Seg

undo

inf

orm

açõe

s do

Con

ar,

todo

s os

con

sum

idor

es m

anife

star

am a

o Co-

nar

insa

tisfa

ção

com

a a

ssoc

iaçã

o do

te

rmo

“mal

dito

” a

pône

is, u

m “

sím

bolo

Apó

s “P

ônei

s M

aldi

tos”

, ven

das

da

Nis

san

cres

cem

81%

. A P

icap

e Fr

ontie

r al

canç

ou o

mai

or v

olum

e de

ven

das

desd

e su

a en

trada

no

mer

cado

bra

sile

iro.

Poneis Malditos?

7M

inim

alD

ESIG

N

Ilust

raçã

o -

Den

is Z

ilber

Ond

e En

cont

ra-l

o?B

log:

ht

tp:/

/den

iszi

lber

.blo

gspo

t.co

m/

Site

:ht

tp:/

/ww

w.d

enis

zilb

er.c

om/

Vid

eo:

http

://v

imeo

.com

/den

iszi

lber

8Min

imal

DES

IGN

“Ins

pira

ndo-

se n

as fa

lhas

, m

anch

as e

rac

hadu

ras

de p

ared

es

antig

as e

cal

çada

s m

al c

uida

das,

Art

e U

rban

a -

IInte

rfer

ênci

a U

rban

a

Esp

aços

de

grad

ados

, su

jos

e ab

an-

dona

dos.

Par

a m

uito

s, lo

cais

com

o es

-se

s nã

o po

ssue

m q

ualq

uer l

igaç

ão c

om

a ar

te. M

as p

ara

Ric

hard

Ver

maa

k, e

s-sa

s sã

o as

loca

ções

idea

is p

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dese

n-vo

lver

sua

sér

ie d

e de

senh

os,

intit

ulad

a Ske

lew

ags.

Insp

irand

o-se

nas

fal

has,

man

chas

e

rach

adur

as d

e pa

rede

s an

tigas

e c

alça

-da

s m

al c

uida

das,

o a

rtis

ta c

ria c

enár

i-os

fan

tasi

osos

par

a se

us p

erso

nage

ns,

que

ora

luta

m p

róxi

mos

a m

onta

nhas

de

suj

eira

, nav

egam

em

peç

ados

de

la-

tas

ou s

ão t

raga

dos

por

um r

edem

oín-

ho v

indo

s da

tam

pa d

e bu

eiro

s.

As

prin

cípi

o,

um

mov

imen

to

unde

r-gr

ound

, a

stre

et a

rt f

oi g

rada

tivam

ente

se

con

stitu

indo

com

o fo

rma

do f

azer

ar

tístic

o,

abra

ngen

do

vária

s m

odal

i-da

des

de g

rafi s

mos

- a

lgum

as v

ezes

m

uito

ric

os e

m d

etal

hes,

que

vão

do

Gra

ffi ti

ao E

stên

cil,

pass

ando

por

stic

k-er

s,

cartaz

es

lam

be-lam

be

(tam

bém

ch

amad

os

post

er-b

ombs

), in

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en-

ções

, in

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açõe

s,

fl ash

m

ob,

entre

ou

tras.

São

for

mas

de

pess

oas

sozi

n-ha

s, e

xpre

ssar

em o

s se

us s

entim

ento

s at

ravé

s de

des

enho

s.A

exp

ress

ão A

rte

Urb

ana

surg

e in

icia

l-m

ente

as

soci

ada

aos

pré-

urba

nist

as

cultu

ralis

tas

com

o Jo

hn

Rus

kin

ou

Will

iam

M

orris

e

post

erio

rmen

te

ao

urba

nism

o cu

ltura

lista

de

Cam

illo

Sitt

e e

Ebe

neze

r H

owar

d (d

esig

naçã

o “c

ul-

tura

lista

” te

m o

cunh

o de

Fr

anço

ise

Cho

ay).

O te

rmo

era

usad

o (e

m s

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o

Arte Urbana

lato

) pa

ra id

entifi

car

o “

refi n

amen

to”

de d

eter

min

ados

tra

ços

exec

utad

os p

elos

urb

anis

tas

ao “

dese

nhar

em”

a ci

dade

.D

a ne

cess

idad

e de

fl ex

ibili

dade

no

dese

nhar

da

cida

de

surg

iu a

fi gu

ra d

os p

lano

s de

ges

tão.

Est

e fa

cto

fez

cair

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esus

o o

term

o A

rte

Urb

ana,

fi ca

ndo

a re

laçã

o en

-tre

Arte

e ci

dade

con

fi nad

a du

rant

e an

os à

exp

ress

ão

Arte

Púb

lica.

Dad

a a

difi c

ulda

de d

e en

quad

ram

ento

das

ins

criç

ões

mur

ais

feita

s à

reve

lia d

as a

utor

idad

es e

pro

prie

tário

s

Nom

eRev

ista

Luz é

o p

rinci

pal fa

tor

na n

ossa

cap

acid

ade

de int

erpr

etar

e

defi n

ir o

univ

erso

. Cap

taçã

o de

luz

em

exp

osiç

ões

long

as

queb

ra n

osso

s en

tend

imen

tos

conv

enci

onai

s de

tem

po e

es

paço

. Te

mpo

não

é m

ais

linea

r. Vem

os m

omen

tos

dive

rsos

de

uma

só v

ez. N

ós n

os tor

nam

os v

iaja

ntes

do

tem

po.

Toda

s as

fot

ogra

fi as

de D

enni

são

feita

s “D

ireto

da

Câm

era”

sem

m

anip

ulaç

ão d

igita

l. O

s ef

eito

s sã

o to

dos

cria

dos

na c

âmer

a du

-ra

nte

a ex

posi

ção.

Den

nis

Cal

vert é

um

artis

ta e

viv

e co

mo

web

des

igne

r em

Cul

l-m

an, A

l, co

m s

ua e

spos

a.

Atu

alm

ente

tra

balh

ando

com

o de

sign

er d

e in

terfa

ce d

e us

uário

pa

ra u

ma

empr

esa

de s

oftw

are

Dav

id te

m in

tere

sse

na a

rte

desd

e qu

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a um

a cr

ianç

a e,

inic

ialm

ente

, ent

rou

na fa

culd

ade

de a

rte.

Por

tfól

io -

Den

nis

Cal

vert

“E

u pe

rceb

i que

a

arte

não

é a

lgo

que

real

men

te p

ode

ser

ensi

nado

.”

“Eu

dom

inei

des

enho

com

lápi

s e

tinta

, ap

rend

i pin

tura

a

óleo

, e a

inda

ten

tei e

scul

tura

e g

ravu

ra.

Apó

s um

ano

de

facu

ldad

e, d

ecid

i ob

ter

um d

iplo

ma

em C

iênc

ia d

a Com

puta

ção.

Eu

perc

ebi q

ue a

arte

não

é al

go q

ue r

ealm

ente

pod

e se

r en

sina

do.

O p

roce

sso

técn

ico

de c

riaçã

o po

de s

er e

nsin

ada,

mas

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diví

duo

é re

spon

sáve

l pel

o se

u pr

óprio

pro

gres

so a

rtís

tico”

Para

con

hece

r m

ais

sobr

e da

vid

Ace

sse:

Fl

ickr

:ht

tp:/

/ww

w.fl

ick

r.com

/pho

tos/

denn

isca

lver

t/D

evia

n A

rtht

tp:/

/den

nis-

calv

ert.

devi

anta

rt.c

om/

17

Min

imal

DES

IGN

Nom

eRev

ista

16“N

o di

gita

l man

ipul

atio

n”

Dennis Calvert

9M

inim

alD

ESIG

N

Art

e U

rban

a -

IInte

rfer

ênci

a U

rban

a A e

xpre

ssão

Arte

Urb

ana

surg

e in

icia

lmen

te a

ssoc

iada

aos

pr

é-ur

bani

stas

cu

ltura

lista

s co

mo

John

R

uski

n ou

W

il-lia

m M

orris

e p

oste

riorm

ente

ao

urba

nism

o cu

ltura

lista

de

Cam

illo

Sitt

e e

Ebe

neze

r H

owar

d (d

esig

naçã

o “c

ultu

ralis

ta”

tem

o c

unho

de

Fran

çois

e Cho

ay).

O ter

mo

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usad

o (e

m

sent

ido

lato

) par

a id

entifi

car

o “

refi n

amen

to”

de d

eter

min

a-do

s tra

ços

exec

utad

os p

elos

urb

anis

tas

ao “

dese

nhar

em”

a ci

dade

.D

a ne

cess

idad

e de

fl ex

ibili

dade

no

dese

nhar

da

cida

de s

ur-

giu

a fi g

ura

dos

plan

os d

e ge

stão

. Est

e fa

cto

fez

cair

em

desu

so o

ter

mo

Arte

Urb

ana,

fi c

ando

a r

elaç

ão e

ntre

Arte

e ci

dade

con

fi nad

a du

rant

e an

os à

exp

ress

ão A

rte

Púb

lica.

Dad

a a

difi c

ulda

de d

e en

quad

ram

ento

das

ins

criç

ões

mu-

rais

feita

s à

reve

lia d

as a

utor

idad

es e

pro

prie

tário

s no

con

-ce

ito d

e ar

te p

úblic

a, a

ssis

te-s

e a

um r

essu

rgim

ento

da

desi

gnaç

ão d

e “A

rte

Urb

ana”

que

pas

sou

a in

clui

r to

do o

tip

o de

exp

ress

ões

cria

tivas

no

espa

ço c

olec

tivo.

Est

a de

s-

no c

once

ito d

e ar

te p

úblic

a, a

ssis

te-s

e a

um re

ssur

gim

ento

da

des

igna

ção

de “

Arte

Urb

ana”

que

pas

sou

a in

clui

r to

do

o tip

o de

exp

ress

ões

cria

tivas

no

espa

ço c

olec

tivo.

Est

a de

sign

ação

adq

uiriu

ass

im u

m n

ovo

sign

ifi ca

do e

pre

tend

e id

entifi

car

a A

rte

que

se fa

z no

con

text

o U

rban

o à

mar

gem

da

s in

stitu

içõe

s pú

blic

as.

As

prin

cípi

o, u

m m

ovim

ento

und

ergr

ound

, a

stre

et a

rt f

oi

grad

ativ

amen

te s

e co

nstit

uind

o co

mo

form

a do

faze

r ar

tís-

tico,

abr

ange

ndo

vária

s m

odal

idad

es d

e gr

afi s

mos

- a

lgu-

mas

vez

es m

uito

ric

os e

m d

etal

hes,

que

vão

do

Gra

ffi ti

ao E

stên

cil,

pass

ando

por

stic

kers

, ca

rtaz

es l

ambe

-lam

be

(tam

bém

ch

amad

os po

ster

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bs),

inte

rven

ções

, in

sta-

laçõ

es,

fl ash

mob

, en

tre o

utra

s. S

ão f

orm

as d

e pe

ssoa

s so

zinh

as, e

xpre

ssar

em o

s se

us s

entim

ento

s at

ravé

s de

de

senh

os.

igna

ção

adqu

iriu

assi

m u

m n

ovo

sign

ifi ca

do e

pre

tend

e id

entifi

car

a A

rte

que

se faz

no

cont

exto

Urb

ano

à m

arge

m d

as in

stitu

içõe

s pú

blic

as.

Sobr

e o

Art

ista

:

Para

ver

mai

s tra

balh

os a

cess

e:

http

://w

ww

.ske

lew

ags.

com

Des

ign

- U

I Des

ign

10Min

imal

Des

ign

Des

ign

de in

tera

ção

é um

a ár

ea d

o de

-si

gn e

spec

ializ

ada

no p

roje

to d

e ar

tefa

-to

s in

tera

tivos

, co

mo

web

site

s, P

DA

s,

jogo

s el

etrô

nico

s e

softw

ares

. O

foc

o do

Des

ign

de In

tera

ção

são

as rel

açõe

s hu

man

as t

ecid

as a

travé

s do

s ar

tefa

tos

inte

rativ

os,

que

func

iona

m

tam

bém

co

mo

mei

os d

e co

mun

icaç

ão in

terp

es-

soal

.v Per

fi l d

o Pro

fi ssi

onal

Com

petê

ncia

s e

Hab

ilida

des

O d

esig

ner

de i

nter

ação

, na

vis

ão d

e D

an S

affe

r (U

SA

),de

ve p

ossu

ir se

te a

titud

es:

1) F

ocar

sem

pre

no u

suár

io –

Sab

er e

n-te

nder

o u

suár

io é

a c

have

do

suce

sso

no d

esig

n de

inte

raçã

o, e

a m

elho

r fo

r-m

a de

ent

endê

-lo

é qu

estio

nand

o su

as

esco

lhas

e o

bser

vand

o su

as a

ções

.2)

Enc

ontra

r bo

as s

oluç

ões

– D

esen

-vo

lver

nov

os p

rodu

tos

e se

rviç

os i

m-

plic

a cr

iar

as e

scol

has.

Qua

ndo

se tem

du

as o

pçõe

s, d

eve-

se b

usca

r se

mpr

e um

a te

rcei

ra.

3) G

erar

mui

tas

idéi

as e

bus

car

uma

prot

otip

ação

rápi

da –

Des

igne

rs e

ncon

-tra

m s

uas

solu

ções

atra

vés

da g

eraç

ão

de m

uita

s id

éias

. Par

a ta

ngib

iliza

r ess

as

idéi

as,

deve

m p

rocu

rar

mon

tar

prot

óti-

pos

rápi

dos,

poi

s as

sim

pés

sim

as id

éias

o de

scar

tada

s ra

pida

men

te a

pós

os

prim

eiro

s te

stes

.4)

Sab

er t

raba

lhar

de

form

a co

labo

ra-

tiva

– O

des

ign

com

o ci

ênci

a nã

o es

só,

ele

dial

oga

com

vár

ios

cam

pos

do

conh

ecim

ento

hum

ano.

E o

des

igne

r, da

mes

ma

form

a, n

ão d

eve

se i

sola

r. Ele

dev

e tra

balh

ar d

e fo

rma

cola

bora

-

tiva

e ut

iliza

ndo

vário

s re

curs

os t

ec-

noló

gico

s de

com

unic

ação

.5)

Cria

r so

luçõ

es a

prop

riada

s –

O d

e-si

gner

dev

e cr

iar

solu

ções

apr

opria

das

para

det

erm

inad

o co

ntex

to e

m q

ue o

s

usuá

rios

estã

o in

serid

os. O

con

text

o de

us

o do

obj

eto

ou d

o se

rviç

o de

ve e

s-ta

r em

con

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idad

e co

m o

con

text

o hi

stór

ico-

soci

al e

m q

ue o

indi

vídu

o e

stá

inse

rido.

6)

Des

envo

lver

com

um

am

plo

cam

po

de

infl u

ênci

as

– A

in

terd

isci

plin

ari-

dade

dev

e fa

zer

parte

do d

ia-a

-dia

do

desi

gner

de

inte

raçã

o e

com

iss

o el

e de

ve s

e in

spira

r na

bus

ca p

or n

ovas

so

luçõ

es.

7) S

aber

inco

rpor

ar a

em

oção

par

a se

us

proj

etos

– O

asp

ecto

em

ocio

nal de

ntro

do

de

senv

olvi

men

to

de

um

prod

uto

é o

elo

de l

igaç

ão e

ntre

as

pess

oas

e os

ap

arat

os te

cnol

ógic

os.

Pro

duto

s se

m o

com

pone

nte

emoc

iona

l es

tão

desc

onec

tado

s da

s pe

ssso

as

e sã

o pr

odut

os s

em-v

ida.

DES

IGN

US

ER

IN

TE

RF

AC

ECo

m a

pop

ular

izaç

ão d

os S

mar

t Pho

nes

empr

esas

inve

stem

em

Apl

icat

ivos

.

15M

inim

alD

ESIG

N

Tecn

olog

ia -

Ipad

2

poss

ível

liga

r em

um

a te

levi

são

ou m

onito

r de

alta

defi

niç

ão o

iPad

2

e te

r a

telin

ha d

o ta

blet

esp

elha

da n

a te

lona

, por

ém c

om res

oluç

ão d

e 10

80

p, a

inda

que

a t

ela

do iP

ad 2

man

tenh

a a

reso

luçã

o do

orig

inal

, 10

24 x

76

8.

Mes

mo

com

toda

s as

mel

horia

s no

pro

cess

ador

e re

duçã

o de

med

idas

, o

iPad

2 c

ontin

uará

a t

er a

mes

ma

dura

ção

de b

ater

ia, es

timad

a em

10

hor

as.

Ao

men

os n

a pr

imei

ra g

eraç

ão a

est

imat

iva

era

cum

prid

a em

tes

tes

em c

ondi

ções

rea

is d

e us

o, e

Job

s pr

omet

e qu

e o

iPad

2

perm

anec

erá

assi

m, al

ém d

e po

der

fi car

até

um

mês

em

sta

nd-b

y —

po

r qu

e al

guém

com

prar

ia u

m i

Pad

2 pa

ra d

eixa

r um

mês

sta

nd-b

y eu

já n

ão s

ei…

Mai

s fi n

o, m

ais

rápi

do e

com

câm

eras

: es

se é

o iP

ad 2

, ta

mbé

m d

is-

poní

vel n

a co

r br

anca

.O

nov

o ta

blet

da

App

le s

erá

vend

ido

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uas

core

s: p

reto

e b

ranc

o.

Ape

sar d

as d

ifi cu

ldad

es q

ue fi

zera

m c

om q

ue o

iPho

ne 4

bra

nco

nunc

a

Ste

ve J

obs,

mes

mo

de l

icen

ça m

édic

a, s

ubiu

ao

palc

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Yer

ba B

uena

Cen

ter

ness

a qu

arta

-fei

ra p

ara

anun

ciar

o s

uces

sor

do

prim

eiro

tabl

et b

em-s

uced

ido

do m

undo

. Com

o iP

ad 2

, a A

pple

pre

tend

e m

ante

r a

lider

ança

do

mer

cado

, que

ago

ra s

e m

ostra

mui

to

mai

s co

mpe

titiv

o do

que

qua

ndo

o iP

ad red

efi n

iu a

cat

egor

ia, h

á ce

rca

de u

m a

no.

iPad

2: n

ovo

proc

essa

dor

de d

ois

núcl

eos.

Para

tant

o, o

iPad

2 c

onta

rá c

om u

m p

roce

ssad

or m

ais

rápi

do, o

App

le A

5

dual

-cor

e (a

ger

ação

ant

erio

r er

a o

A4,

de

um n

úcle

o ap

enas

). Jo

bs p

ro-

met

eu u

ma

perfo

rman

ce a

té d

uas

veze

s m

ais

rápi

da p

ara

proc

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men

to

com

um e

até

nov

e ve

zes

mai

s rá

pida

par

a gr

áfi c

os. O

s ga

mer

s ta

mbé

m

irão

se b

enefi

cia

r da

pre

senç

a do

giro

scóp

io n

o iP

ad 2

, as

sim

com

o já

ac

onte

cia

no iP

hone

e iP

od T

ouch

de

quar

ta g

eraç

ão.

O iP

ad ta

mbé

m co

ntar

á co

m câ

mer

as fro

ntai

s e

trase

iras

(incl

uind

o gr

avaç

ão d

e ví

deo

em H

D)

e ou

tras

mel

horia

s tra

zida

s pe

la n

ova

vers

ão

do s

iste

ma

oper

acio

nal,

o iO

S 4

.3.

Out

ra g

rand

e di

fere

nça

vai

ser

o ta

-m

anho

. D

e m

anei

ra u

m t

anto

qua

nto

impr

essi

onan

te,

o iP

ad 2

vai

ser

m

ais

fi no

que

o iP

hone

4,

com

8,8

mm

de

espe

ssur

a do

tab

let

cont

ra

9,3

mm

do

smar

tpho

ne. E

le s

erá

cerc

a de

33%

mai

s fi n

o qu

e o

prim

eiro

iP

ad, q

ue tem

13,

4 m

m d

e es

pess

ura.

E c

om c

erca

de

590

g, o

iPad

doi

s ta

mbé

m s

erá

ligei

ram

ente

mai

s le

ve q

ue o

seu

ant

eces

sor

de 6

80

g.

Mai

s um

a no

vida

de: s

aída

HD

MI.

Atra

vés

de u

m a

dapt

ador

(que

cus

tará

nos

EU

A U

S$ 3

9, s

em p

reço

div

ulga

do n

o B

rasi

l ain

da) s

erá

tenh

a ch

egad

o às

loja

s, S

teve

Job

s ga

rant

iu q

ue o

iPad

2 b

ranc

o es

tará

dis

poní

vel d

esde

o p

rimei

ro d

ia.

O p

rimei

ro d

ia, n

o ca

so, s

erá

11 d

e m

arço

nos

EU

A e

mai

s 26

paí

ses

na E

urop

a, Á

sia

e O

cean

ia r

eceb

erão

o d

uas

sem

anas

dep

ois,

di

a 25

de

mar

ço. Com

o er

a de

se

espe

rar

pelo

his

tóric

o do

prim

eiro

iPa

d, o

Bra

sil

nem

foi

cita

do e

ain

da n

ão t

emos

pre

visã

o da

ch

egad

a do

iPad

2 p

or a

qui.

Os

preç

os c

ontin

uarã

o os

mes

mos

, a p

artir

de

US$ 5

00

, o q

ue c

orre

spon

de, n

o câ

mbi

o de

hoj

e, a

cer

ca d

e R

$ 9

12 —

mas

sab

emos

qu

e ch

egar

á po

r um

val

or b

em s

uper

ior,

prov

avel

men

te p

róxi

mo

dos

R$ 1

650

pra

ticad

os a

tual

men

te.

14Min

imal

DES

IGN

Tecn

olog

ia -

Ipad

2

App

le IPA

D2

Mai

s fi n

o, m

ais

leve

, mai

s rá

pido

, tu

do m

uito

mel

hor.

11

Des

ign

- Lo

rem

Ipsu

m

Min

imal

Des

ign

IPSU

ML

ore

m

orem

ipsu

m d

olor

sit

amet

, con

sect

etur

adi

pisi

cing

elit

, sed

do

eius

mod

tem

por i

ncid

idun

t ut l

abor

e et

dol

ore

mag

na a

liqua

. U

t en

im a

d m

inim

ven

iam

, qu

is n

ostrud

exe

rcita

tion

ulla

mco

lab

oris

nis

i ut

aliq

uip

ex e

a co

mm

odo

cons

equa

t.

Não

ent

ende

u na

da?

Nem

eu.

Apo

sto

que

você

des

istiu

na

prim

eira

fras

e e

veio

dire

to p

ara

o se

gund

o pa

rágr

afo,

ou

sim

ples

men

te d

esis

tiu d

e le

r e

foco

u su

a at

ençã

o pa

ra tod

a a

parte

mai

s vi

sual

do

noss

o bl

og. M

issã

o cu

m-

prid

a en

tão,

por

que

é ex

atam

ente

par

a is

so q

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s de

sign

ers,

edi

tore

s e

outro

s us

am e

sse

text

o.

Na

mai

oria

das

vez

es p

ara

desv

iar

sua

aten

ção

exat

amen

te p

ara

o qu

e el

es q

uere

m,

ou e

m o

utra

s ve

zes

para

fa

zer te

stes

de

layo

ut, t

ipog

rafi a

ou

form

ataç

ão, a

ntes

de

ser ap

licad

o o

text

o re

al. A

cont

ece

que

o “lor

em ip

sum

” é

um te

xto

em la

tim q

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mui

to ú

til p

or p

ossu

ir pa

lavr

as d

e va

riado

s ta

man

hos,

sin

ais

de p

ontu

ação

e, t

ambé

m,

uma

dist

ribui

ção

norm

al d

e le

tras,

per

miti

ndo

que

vário

s te

stes

sej

am re

aliz

ados

faze

ndo

uso

do m

esm

o. S

e vo

copi

ar p

arte

do

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o e

real

izar

um

a pe

squi

sa c

om e

le ir

á en

cont

rar

inúm

eros

web

site

s ai

nda

em c

onst

ruçã

o.

A s

ua u

tiliz

ação

dem

onst

rou

mai

or e

fi các

ia d

o qu

e o

sim

ples

uso

de

text

os le

gíve

is, p

ois

é fa

to c

ompr

ovad

o qu

e um

leito

r po

de fa

cilm

ente

se

dist

rair

pelo

con

teúd

o le

gíve

l de

uma

pági

na.

O e

stra

nho

é qu

e m

uita

s pe

ssoa

s o

utili

zam

, sem

nem

ao

men

os s

aber

o q

ue s

igni

fi ca.

Não

, o lo

rem

ipsu

m n

ão é

um

tex

to q

ualq

uer

que

algu

ém in

vent

ou p

ara

“enc

her

lingu

iça”

. Alg

uns

até

hoje

insi

stem

em

diz

er q

ue o

text

o nã

o es

tá e

m L

atim

, ap

esar

de

pare

cer m

uito

, mas

que

são

ape

nas

pala

vras

que

na

verd

ade

não

sign

ifi ca

m n

ada.

Não

se

enga

ne c

om is

so. O

tex

to n

ão s

ó pa

rece

com

Lat

im, m

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olho

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os o

s ol

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esm

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tura

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pis

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s se

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ou

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te

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imen

tou

a la

nter

na e

m m

ovim

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para

do n

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brin

cand

o co

m is

so.

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tos

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est

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ando

pod

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arec

-er

coi

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e m

aluc

o, m

as s

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cê r

egis

trar

isso

com

um

a câ

mer

a fo

togr

áfi c

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i ter

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sulta

do u

m e

feito

mui

to

lega

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este

prin

cipi

o su

rgiu

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aint

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lora

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tas

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s, p

rinci

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te n

os d

ias

de h

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odo

mun

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ma

câm

era

digi

tal.

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écni

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mui

to in

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te, m

as a

par

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cria

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quem

faz.

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dem

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pou

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este

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bal-

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Den

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uito

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ante

isso

por

que

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o ex

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se

não

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o.

É a

té m

eio

conf

uso

de f

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por

que

você

pod

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do,

pois

não

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enas

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car

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rma.

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