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2012 Junho

miolo foco junho 2012 - ANS€¦ · Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 11 Variação do número de beneficiários supera a do emprego formal Impulsionado pelo aumento de 381.241

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2012Junho

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Apresentação

Em consonância com seu objetivo de traduzir o mercado de planos privados de saúde em números, buscando apresentar de forma dinâmica a cada trimestre um retrato do setor, o FOCO – SAÚDE SUPLEMENTAR, em sua segunda edição, inova e traz dados sobre o processo de ressarcimento ao SUS, gerido pela ANS, por meio do qual as operadoras de planos privados de assistência à saúde restituem aos cofres públicos as despesas com o atendimento em unidades de saúde do SUS de consumidores de planos privados de saúde, cujos contratos previssem esse atendimento. A publicação apresenta também novos dados relativos aos prestadores de serviços de saúde. A entrada em vigor da RN nº 259/2011, que dispõe sobre a garantia de atendimento aos beneficiários de planos de saúde, destaca-se como principal motivo pela alta no índice de reclamações de consumidores, a partir de fevereiro. A reincidência de 37 operadoras em não cumprir os prazos de atendimento estabelecidos por esse normativo culminou, em julho, na suspensão da comercialização de 269 planos até a próxima avaliação trimestral, que será divulgada pela ANS em setembro.

Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora, vinculada ao Ministério da Saúde, responsável pelo setor de planos privados de saúde no Brasil. Criada pela Lei n° 9.961/2000, a ANS tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, em um processo de regulação marcado tanto pela perspectiva econômica, objetivando a organização do mercado e o estímulo à concorrência, como pela assistencial, voltada para à garantia dos interesses dos consumidores nesse mercado que, em março de 2012, atingiu a marca de 65,2 milhões de contratos assinados.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

Novas RegrasRN nº 297 Altera o Anexo II da RN nº 85, que dispõe sobre a Concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde; e a RN nº 279, que dispõe sobre a Regulamentação dos Artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 3 de junho de 1998. RN nº 298 Dispõe sobre mecanismos de transparência ativa e passiva no âmbito da Agência Nacionalde Saúde Suplementar - ANS,institui o Serviço de Informação ao Cidadão - SIC da ANS, classifica em graus de sigilo informações em poder da ANS e dispõe sobre o seu tratamento; e dá outras providências.

RN nº 299 Altera a RN nº 270, que dispõe, em especial, sobre o procedimento e os requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação fusão ou cisão.

RN nº 300 Dispõe sobre a designação do Diretor Fiscal ou Técnico e do Liquidante; sobre as despesas com a execução dos regimes de direção fiscal ou técnica e de liquidação extrajudicial; e revoga a RN nº 109, que dispõe, em especial, sobre a remuneração de profissionais designados para exercer o encargo de Diretor Fiscal, de Diretor Técnico e de Liquidante.

Mais informações em: http://www.ans.gov.br/index.php/legislacao/busca-de-legislacao

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

Participação da Sociedade Câmara Técnica do Pool de Risco Discute a introdução do Pool de Risco para apuração do reajuste anual de contratos coletivos com menos de 30 beneficiários, visando incentivar a concorrência no setorde saúde suplementar. Câmara Técnica de Ajustes ao Patrimônio para finsde PMA e Margem de Solvência Discute a alteração da IN DIOPE nº 38/2009, que trata dos ajustes econômicos que devem ser feitos ao patrimôniodas operadoras para verificação do atendimento às exigências de Patrimônio Mínimo Ajustado – PMA e de Margem de Solvência – MS. Câmara Técnica de Hierarquização dosProcedimentos Médicos Discute a necessidade e a forma adequada de regulação da hierarquização dos procedimentos e eventos em saúde, tendo como principal referência o grau de capacitação,a complexidade técnica e o tempo de execução requeridos em cada procedimento.

Câmara Técnica sobre Obrigatoriedade de Ouvidorias na Saúde Suplementar Discute a instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria pela operadora de plano privado de assistência à saúde autorizada a funcionar pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Grupo Técnico de Assistência Farmacêutica A Assistência Farmacêutica é um dos eixos temáticos da Agenda Regulatória 2011/2012 da ANS. Com o objetivo de evitar gastos futuros com reinternações ou outros procedimentos médicos mais complexos, decorrentes do tratamento inicial adequado, a ANS discute a oferta de medicamentos para pacientes em tratamento ambulatorial (fora do hospital), principalmente para os portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que fazem uso contínuo de medicação. O GT é composto por servidores da ANS e representantes de operadoras, associações de indústria e empresas especializadas. Mais informações em: http://www.ans.gov.br/index.php/participacao-da-sociedade/camaras-e-grupos-tecnicos

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

Foco Saúde SuplementarMINISTÉRIO DA SAÚDEAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES)Av. Augusto Severo, 84, GlóriaCEP: 20021-040, Rio de Janeiro – RJTel.: +5521 2105 0000Disque ANS: 0800 701 9656http://www.ans.gov.br [email protected]

Diretoria Colegiada da ANSDiretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDESDiretoria de Fiscalização - DIFISDiretoria de Gestão - DIGESDiretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPEDiretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO

Gerência-Geral de Informação e Sistemas - GGISS/DIDES

CoordenaçãoMarcia Elizabeth Marinho da Silva - DIDES

Elaboração:Suriêtte Apolinário dos Santos, Kelly de Almeida Simões, Daniel Sasson, Maria Antonieta Almeida Pimenta - Gerência de Produção e Análise da Informação, Tatiana Lima, Bruno Cortat - DIDES

ColaboraçãoAndré Almeida Magalhães, Bruno Santoro Morestrello, Graziella da Silva Bomfim - DIPROMarcio Nunes de Paula, Oswaldo Gomes de Souza Junior, Luis Carlos Pereira Jelba Boluda - DIOPE

Projeto gráficoGerência de Comunicação Social - GCOMS/DICOL

Fotografia (capa)Thinkstock PhotosImpresso no Brasil / Printed in Brazil

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

Sumário

1. Conjuntura econômica

2. Beneficiários

3. Operadoras e planos de saúde

4. Atenção à saúde

7

13

31

45

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 7

1 Conjuntura econômica

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 8

Plan1

Page 1

10,61%10,45%

2,44%

4,07%

2,44%

3,14% 2,99%

1 90% 2 5%

3,0%

3,5%

4,0%

4,5%

8,0%

10,0%

12,0%

Serviços médicos e dentários

Serviços laboratoriais e hospitalares

Índice Geral IPCA

Page 1

4,92%2,03%

1,69%2,08%

1,90%

2,04%

1,40%

1,06%

1,46%1,22%

1,08%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

Acum Jul 2011 a Jun 2012

2° Tri 2011 3° Tri 2011 4° Tri 2011 1° Tri 2012 2° Tri 2012

Índice Geral IPCA

Fonte : IBGE

Variação dos preços dos Serviços Médicos e Dentários desacelerano 2º trimestre Após forte alta observada no 1º trimestre de 2012, a variação dos serviços médicos e dentários fechou o 2º trimestre de 2012 em 2,44%, acima da variação dos serviços laboratoriais e hospitalares (2,04%) neste mesmo período. Conforme demonstrado no gráfico, as variações dos componentes do IPCA Saúde foram superiores as do IPCA Geral no período compreendido entre junho de 2011 e junho de 2012.

Variação trimestral dos componenetes do IPCA Saúde e IPCA (Brasil - 2° trimestre/2011-2º trimestre 2012)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 9

Índice de reajuste definido pela ANS em 2012 continua abaixo da variaçãomédia dos rendimentos do trabalhoA variação do rendimento mensal habitualmente recebido confirma uma tendência observada nos últimos anos:o rendimento mensal do trabalho vem crescendo acima dos índices de reajuste autorizados pela ANS.

Variação anual do rendimento nominal habitualmente recebido do trabalho e Índice ANS(Brasil - março/2007-março/2011)

7,15%

10,94%

7,47%

9,22%9,89%

5,48%

6,76% 6,73%

7,69% 7,93%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

Abr 2007 a Mar 2008 Abr 2008 a Mar 2009 Abr 2009 a Mar 2010 Abr 2010 a Mar 2011 Abr 2011 a Mar 2012

Rendimento nominal médio 12 meses

Índice ANS

Fonte : IBGE - Tabela 110 da Pesquisa Mensal do Emprego e ANSNota: Rendimento habitualmente recebido é aquele que a pessoa habitualmente recebe em um mês de trabalho.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 10

Taxa de crescimento de planos coletivos no 1º Trimestre acompanha desaceleração do PIB A taxa de crescimento de beneficiários de planos coletivos caiu de 14,60% para 5,13% na comparação entre 1º trimestrede 2011 e o 1º trimestre de 2012. No mesmo período, a taxa de crescimento do PIB reduziu-se de 4,23% para 0,75%.

Variação anual do PIB e do número de beneficiários de planos coletivos novos(Brasil - 1º trimestre/2008-1º trimestre/2012)

Plan1

Page 1

11,2%

12,9%

10,8%

9,4%

14,6%

8 0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

Beneficiários de planos coletivos novos

PIB

Page 1

5,1%5,2%

6,3%

-2,7%

9,3%

4,2%

0,8%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

1º Tri 2007 1º Tri 2008 1º Tri 2009 1º Tri 2010 1º Tri 2011 1º Tri 2012

Fonte : IBGE e ANSNota: Valor do PIB a valores constantes de 1995

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 11

Variação do número de beneficiários supera a do emprego formal

Impulsionado pelo aumento de 381.241 postos de trabalho no 1º trimestre de 2012, o setor de saúde suplementar se expandiu com a entrada de aproximadamente 391 mil novos beneficiários de planos de assistência médica.

Variação mensal absoluta do número de beneficiários em planos de assistência médica e de empregos formais (Brasil - janeiro/2003-março/2012)

-400.000

-200.000

0

200.000

400.000

600.000

jan/

03

jul/

03

jan/

04

jul/

04

jan/

05

jul/

05

jan/

06

jul/

06

jan/

07

jul/

07

jan/

08

jul/

08

jan/

09

jul/

09

jan/

10

jul/

10

jan/

11

jul/

11

jan/

12

Beneficiários de planos de assistência médica

RAIS - Emprego formal

-800.000

-600.000Fontes: CAGED/MTE - 04/2012 e SIB/ANS/MS - 04/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 13

2 Beneficiários

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 14

Planos de assistência médica atingem a marca de 47,9 milhõesde beneficiários em março de 2012 Entre março de 2011 e março de 2012, mais de um milhão de novos beneficiários de planos de assistência médica foram incorporados ao mercado de saúde suplementar. Em planos exclusivamente odontológicos, foram mais de 1,8 milhões de novos beneficiários neste período.

Beneficiários de planos de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - março/2002-março/2012)

46,8 47,9

40,0

50,0

60,0

(Milh

ões) Beneficiários em planos de

Assistência Médica

Beneficiários em planos Exclusivamente Odontológicos

15,5 17,3

0,0

10,0

20,0

30,0

mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 15

Crescimento em patamar mais baixo

Depois de um pico observado em março de 2011, o crescimento do número de beneficiários em planos de assistência médica parece acomodar-se em patamar mais baixo, ainda influenciado pela variação do PIB, inferior aos períodos anteriores. A variação do número de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos também teve reduçãoneste trimestre.

Taxa de crescimento anual do número de beneficiários de planos de saúde, por cobertura assistencial (Brasil - março/2002-março/2012)

15,5%15 1%

18,9%

23,2%

19,7%20,7%

17,8%

23,3%

17,8%

12 0%

20,0%

25,0%

30,0%Beneficiários em planos de Assistência Médica

Beneficiários em planos Exclusivamente Odontológicos

0,2% 0,6%2,8%

4,7% 5,3% 4,9%5,7%

4,4% 4,8%

9,2%

2,2%

15,1%

9,5%

12,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 16

Planos coletivos predominam em todas as Unidades da Federação

Em todas as Unidades da Federação, os planos coletivos são maioria entre os beneficiários de assistência médica. Na média do país, 62,7% têm plano coletivo empresarial e 14,3% coletivo por adesão. As maiores participações de planos individuais estão nos estados da Região Nordeste. No Distrito Federal, que não está entre os dez maiores mercados, apenas 5,7% dos beneficiários estão em planos individuais.

Distribuição percentual dos beneficiários de planos de asistência médica por tipo de contrataçãodo plano, segundo as Unidades da Federação (Brasil - março/2012)

57 3% 53,9%54,3%

14,3% 14,1% 15,4% 15,3% 18,0%14,9% 10,6% 11,1% 17,4% 12,5% 9,2%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

Não Informado

Coletivo por adesão

Coletivo Empresarial

Individual ou Familiar

20,7% 19,8% 22,6%16,3% 13,5%

27,0%17,2%

31,1%

13,3% 16,8%

35,5%

62,7% 64,1% 59,5%65,3% 65,8%

57,3%68,4%

68,4%69,7%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

Brasil SP RJ MG RS PR BA PE SC ES CEFonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 17

Crescimento anual de planos coletivos é maior que de planos individuais

Desde setembro de 2009, o comportamento da variação anual do número de beneficiários de planos individuaisacompanha o de planos coletivos. Nos últimos 12 meses, os planos coletivos cresceram 3,3%, ao passo que os individuais variaram 1,4%.

Taxa de variação no trimestre do número de beneficiários em planos coletivos de assistência médica por tipo de contratação do plano (Brasil - dezembro/2008-março/2012)

8,0% 7,8%

9,2%

10,5%11,4%

9,9%

7,2%8 0%

10,0%

12,0%

14,0% Coletivo

Individual ou familiar

6,7%

5,1%

3,6%4,2%

5,9%

,

5,0%

3,3%

-0,6% -0,4% -0,3%

1,2%1,9%

2,9%3,8%

4,7%

5,5%6,1%

5,6%

3,0%

1,9%1,4%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 18

Beneficiários de planos coletivos já são quase 37 milhões

Em março de 2012, quase 37 milhões de beneficiários de planos de assistência médica estavam vinculados a planos coletivos (30,0 milhões em planos coletivos empresariais e 6,8 milhões em coletivos por adesão) e quase 10 milhões de beneficiários em planos individuais de assistência médica.

Beneficiários de planos coletivos de assistência médica por tipo de contratação do plano(Brasil - dezembro/2008-março/2012)

30,2 30,2 30,4 30,9 31,532,0 32,8 33,8 34,8 35,7 36,1 36,2 36,6 36,9

25,0

30,0

35,0

40,0

(Milh

ões) Coletivo

Individual ou familiar

9,0 8,9 9,0 9,1 9,1 9,2 9,3 9,5 9,6 9,8 9,8 9,8 9,8 9,9

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 19

Crescimento destacado dos planos coletivos

Desde dezembro de 2008, os planos coletivos de assistência médica tiveram crescimento de 22%, ao passo que os individuais variaram 10,5%. Neste período, o crescimento total foi de 17,0%.

Número-índice de beneficiários de planos coletivos de assistência médica por tipo de contrataçãodo plano (Brasil – dezembro/2008-março/2012)

122,0

125,0

117,0

120,0Coletivo

Individual ou familiar

110,5

110,0

115,0

Total

105,0

,

100,0

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

95,0

dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

/ / /Base: dezembro/2008 = 100

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 20

Taxa de rotatividade, em 2011, chega a quase 27% nos planos deassistência médica No ano de 2011, a taxa média de rotatividade de beneficiários vinculados a planos coletivos foi de 28,8% e de 20,1% entre os beneficiários vinculados a planos individuais. A maior rotatividade, entre os planos coletivos, é observada nas medicinas de grupo (32,7%) e seguradoras (31,7%). Observa-se que a taxa de rotatividade entre planos individuais é nula nas autogestões, pois não há comercialização deste tipo de plano, e de apenas 0,4% nas seguradoras pelo fato de grande parte das operadoras desta modalidade não mais ofertarem planos individuais.

Taxa de rotatividade dos planos de assistência médica, por tipo de de contratação do plano,segundo modalidade da operadora (Brasil - 2011)

28,8%

12,3%

28,6%26,9%

32,7% 31,7%

20,1%

13,9%

18,3%

25,7%

0,4%0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

Coletivo

Individual

Fonte: SIB/ANS/MS - 04/2012Nota: A taxa de rotatividade mede o percentual dos vínculos substituídos no período em relação ao total existente no primeiro dia do período. O cálculo da taxa de rotatividade é realizado utilizando o menor valor

t t t l d d õ d,

Total Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em

Saúde

entre o total de adesões e de cancelamentos em um período especificado.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 21

Aumenta o número de beneficiários de planos de assistência médica protegidos pela Lei 9656/98

O número de beneficiários em planos novos é crescente desde a edição da Lei 9656/98 . Em março de 2012, eram 40,2 milhões, ou 84% do total de beneficiários vinculados a planos de assistência médica. Ainda há, contudo, 7,6 milhões de beneficiários em planos de assistência médica antigos, contratados antes de 1º de janeiro de 1999 e ainda não adaptados.

Beneficiários em planos privados de assistência médica, por época de contratação do plano(Brasil - dezembro/2001-março/2012)

40,284,0%

25 0

30,0

35,0

40,0

45,0

(Milh

ões)

Antigo

Novo

RN 254mai/11

RN 64dez/03

7,616,0%

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012Notas: 1. RN 64/03 dispõe sobre o Programa de Incentivo à Adaptação de Contratos.2. RN 254/11 dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos antigos.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 22

55,1%

40 0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0% Autogestão

Cooperativa médica

Filantropia

M di i d

8,6%

16,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0% Medicina de grupo

Seguradora especializada em saúde

Total

/ / /

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

Redução de beneficiários em planos antigos em todas as modalidadesde operadora

Nas autogestões ainda predominam os planos antigos (55,1% dos planos de assistência médica), observando-se uma lenta queda nos últimos dez anos. No total, são 16,0% de beneficiários em planos antigos. Nas medicinas de grupo, modalidade que apresenta alta rotatividade, está o menor percentual (8,6%).

Percentual dos beneficiários em planos de assistência médica antigos, por modalidade da operadora (Brasil - março/2002-março/2012)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 23

Número de beneficiários em planos de assistência médica antigos tem queda de 8,5% no trimestre Em toda a série, desde dezembro de 2001, observa-se redução absoluta do número de beneficiários em planos antigos.O comportamento das variações ao longo do período acompanha o de planos novos. Em toda a série, observam-se variações negativas do número de beneficiários em planos antigos. O comportamento das variações ao longo do período acompanha o de planos novos.

Taxa de variação anual do número de beneficiários em planos de assistência médica por época de contratação do plano (Brasil – dezembro/2001-março/2012)

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%Antigo

Novo

-8,5%

4,5%

-20,0%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12

Fonte: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 24

Planos com cobertura em grupo de municípios são maioria entre os novos

A abrangência em grupos de municípios é predominante no setor, com 54,8% dos planos novos e 46,2% dos beneficiários de planos de assistência médica. Os planos novos com abrangência nacional (21,6%) concentram 35,9% dos beneficiários em assistência médica.

Distribuição percentual dos planos e beneficiários de assistência médica, por abrangência e época de contratação do plano (Brasil - março/2012)

54,8%

46,2%

9,0% 4,4%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

Municipal

Grupo de municípios

Estadual

21,6%

35,9%3,7%

6,1%

11,0%

7,5%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

Planos novos Beneficiários em planos novos

Grupo de estados

Nacional

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012 e RPS/ANS/MS - 03/2012

/ / /

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 25

Planos com cobertura em grupo de estados são os que mais cresceram

Entre os planos novos, aqueles com abrangência de grupo de estados foram os que mais cresceram entre março de 2008 e março de 2012 (65,9%). Os planos com abrangência em grupo de municípios, que são maioria (46,2% do total), são os que menos cresceram no período (28,4%).

Número-índice de beneficiários de planos de assistência médica, por abrangência geográfica do plano (Brasil - março/2008-março/2012)

165,9

157,5

132,4

129,7

128,4

100,0

110,0

120,0

130,0

140,0

150,0

160,0

170,0

Grupo de estados

Nacional

Estadual

Municipal

Grupo de municípios

/ / /90,0

mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 26

Um quarto da população é coberta por plano de assistência médicaA taxa de cobertura por planos de assistência médica apresenta evolução constante nos últimos anos. Atualmente, um quarto da população brasileira (25,1%) é coberta por planos de assistência médica. A cobertura dos planos odontológicos cresce mais rapidamente e atingiu 9,1% em março de 2012.

Taxa de cobertura dos planos privados de saúde por cobertura assistencial(Brasil - março/2003-março/2012)

17,6%17,9% 18,2% 18,9% 19,6%

20,7% 21,4% 22,5%

24,6% 25,1%

20,0%

25,0%

30,0%Beneficiários de planos de Assistência Médica

Beneficiários de planos Exclusivamente Odontológicos

2,2% 2,6%

3,1% 3,3% 4,0%4,8%

5,6%6,9%

8,1% 9,1%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012 e População - IBGE/DATASUS/2010

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 27

Cobertura nas capitais é maior que no interior

Em todos os estados, a taxa de cobertura na capital é maior que no interior. No conjunto das capitais, 44,5% dapopulação é coberta por plano de assistência médica, enquanto no interior a taxa é de 19,0%. Vitória (ES) é a capitalcom maior cobertura (77,8%)

Taxa de cobertura dos planos privados de assistência médica por Unidades da Federação(Brasil - março/2012)

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012 e População - IBGE/DATASUS/2010São Paulo (SP): 61,2%

Vitória (ES): 77,8%

Rio Branco (AC): 11,5%

Boa Vista (RO): 9,5%

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 28

Jovens são maioria em planos coletivos

Nos planos coletivos, o maior contingente de beneficiários de planos de assistência médica está nas idades com as maiores taxas de atividade (em torno dos 30 anos). As crianças (até 10 anos) são maioria nos planos individuais. As mulheres adultas entre 20 e 40 anos, na idade de maior fecundidade, também representam parcela significativa em planos individuais.

Pirâmide etária do número de beneficiários de planos de assistência médica, por sexo e tipo de contratação do plano (Brasil - maio/2012)

60

70

80

90

100 Coletivo

Individual

Homens Mulheres

0

10

20

30

40

50

500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000

Fonte: SIB/ANS/MS - 05/2012(número de

beneficiários)

(número de beneficiários)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 29

Percentual de crianças e idosos em planos individuais é maiorque em coletivos A distribuição percentual dos beneficiários em planos de assistência médica por idade mostra que, entre os planos individuais, a participação de crianças e idosos é maior do que em planos coletivos.

Pirâmide etária do percentual de beneficiários em planos de assistência médica, por sexo e tipo de contratação do plano (Brasil - maio/2012)

70

80

90

100 Coletivo

Individual

0

10

20

30

40

50

60

70

1,5 1,0 0,5 0,0 0,5 1,0 1,5

HomensMulheres

(%) (%) Fonte: SIB/ANS/MS - 05/2012

800000

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30 Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 31

3 Operadoras e planos de saúde

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 32

Mais de 1.600 operadoras possuem registro ativo na ANS

Em março de 2012, 1.178 operadoras médico-hospitalares e 429 exclusivamente odontológicas estavam registradas na ANS. Destas, 1.006 médico-hospitalares e 365 exclusivamente odontológicas possuíam beneficiários. O número total de operadoras ativas, com ou sem beneficiários, é decrescente a partir de 2001.

Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil - dezembro/1999-março/2012)

1.968 2.003 1.990

1.7471.646

1.576 1.524 1.4881 600

2.000

2.400

Médico-hospitalares

Médico hospitalares com1.3771.269 1.216 1.183 1.176 1.178

957 1.0091.050 1.063 1.072 1.080

1.028 995 998

1.006 1.008 1.016 1.003 1.006671

720 719660 627 602 567 579 553

493 479 435 427 429

278 311 323 324 329 331 334 344 346 354 357 361 365 365

0

400

800

1.200

1.600 Médico-hospitalares com beneficiários

Exclusivamente odontológicas

Exclusivamente odontológicas com beneficiários

Fontes: CADOP/ANS/MS - 03/2012 e SIB/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 33

Mais operadoras registradas que canceladas no primeiro trimestre de 2012

O número de operadoras canceladas tem sido maior que de novos registros. Entretanto, no primeiro trimestre dos anos de 2011 e 2012 o fenômeno se inverteu, dado que, nos três primeiros meses de 2011, foram registradas 16 operadoras e canceladas 6 e, até março de 2012, foram registradas 13 operadoras e canceladas 9.

Registros novos e cancelamentos de operadoras (Brasil - 2000-2012)

235

143

17

35 32 30

5262

31 34

6556

13

151

157

319

169

127117

76

199 199

101

142

71

9

0

50

100

150

200

250

300

350

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 mar/12

Registros novos

Registros cancelados

Fonte: CADOP/ANS/MS - 03/2012Nota: RN 196/09 dispõe sobre administradoras de benefícios.

RN 196jul/09

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 34

As 9 maiores operadoras detêm 30,3% dos beneficiários de planos de assistência médicaAs 58 maiores operadoras (todas com mais de 130 mil beneficiários de planos de assistência médica), das quais oito têm mais de um milhão, concentram 60,0% do total de beneficiários. No outro extremo, as 674 menores operadoras (com até 22 mil beneficiários) têm em suas carteiras apenas 10% da quantidade total de beneficiários.

Distribuição dos beneficiários de planos de assistência médica entre as operadoras(Brasil - março/2012)

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

105

182

331

1.005

33.520.921

38.298.756

47.866.941

efic

iári

os

43.080.562

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100

10,9%

18,7%

30,3%

40,3%

49,9%

60,0%

2

4

9

16

30

58

5.236.546

8.972.385

14.510.546

19.287.713

28.701.564

23.908.135

Número de operadoras

Perc

entu

al d

e be

ne

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012 e CADOP/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 35

As 407 menores operadoras possuem 10% dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos

O segmento de planos exclusivamente odontológicos é ainda mais concentrado, mesmo havendo menores barreiras regulatórias à entrada de operadoras do que no segmento médico-hospitalar. Entre as 486 empresas que operam neste segmento, apenas dez (todas com mais de 300 mil beneficiários) concentram em suas carteiras 60% dos beneficiários vinculados a planos odontológicos.

Distribuição dos beneficiários de planos exclusivamente odontológicos entre as operadoras(Brasil - março/2012)

70 2%

80,1%

90,0%

100,0%

17

33

79

486

12 158 117

13.864.256

17.313.214

enef

iciá

rios 15.587.881

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

31,2%

41,6%

48,8%

60,2%

70,2%

1

3

5

10

17

5.408.059

7.197.276

8.456.497

12.158.117

10.430.766

Número de operadoras

Perc

entu

al d

e be

Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2012 e CADOP/ANS/MS - 03/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 36

Índice de reclamações mantém tendência de crescimento

A partir de fevereiro de 2012, observa-se uma tendência de alta no índice de reclamações, demonstrando o crescimentoda procura pela ANS. Destaca-se, como principal motivo deste crescimento, a entrada em vigor, em dezembro de 2011,da RN nº 259, que dispõe sobre a garantia de atendimento aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde.

Índice de reclamações por porte da operadora (Brasil - julho/2010-junho/2012)

0,44

0,65

0,49

0 34

0,56

0,40

0,50

0,60

0,70

Grande porte

Médio porte

Pequeno porte

RN 259dez/11

Novo sitemar/11

0,33

0,34

0,00

0,10

0,20

0,30

Fontes: SIB/ANS/MS - 05/2012 e SIF/ANS/MS - 25/07/2012Nota: O Índice de reclamações é número médio de reclamações nos seis meses anteriores para cada 10.000 beneficiários do universo de beneficiários analisado.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 37

Evolução das receitas com contraprestações e despesas assistenciais das operadoras médico-hospitalares

Deflacionadas em relação a 2011, as receitas com contraprestações e as despesas assistenciais das operadoras seguem uma tendência de alta desde 2001. Nos últimos cinco anos, a taxa média de sinistralidade foi de 81,6%, variando entre 80,4%, em 2008, e 83,0%, em 2009.

63 770,0

72,7 77,782,4

79,5% 79,2% 81,3% 81,3% 81,4% 79,7% 80,6% 80,4% 83,0% 81,2% 82,4%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

80,0

100,0

120,0

(R$

Bilh

ões) Receita de contraprestações

ajustada

Despesa assistencial ajustada

Taxa de sinistralidade

41,4 42,9 43,1 45,449,0

54,363,7

32,9 34,0 35,1 37,0 39,943,3

51,356,3

60,4 63,1 67,9

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

, %

0,0

20,0

40,0

60,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fontes: DIOPS/ANS/MS -04/06/2012 e FIP - 12/2006Notas: 1. Valores a preços de 2011 com base no IPCA.2.Dados preliminares, sujeitos à revisão.

Receita de contraprestações e despesa assistencial ajustadas das operadoras médico-hospitalares(Brasil - 2001-2011)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 38

Evolução das receitas com contraprestações e despesas assistenciais das operadoras médico-hospitalares no primeiro trimestre

Receita de contraprestações e despesa assistencial ajustadas das operadoras médico-hospitalares(Brasil - 1º trimestre/2003-1º trimestre/2012)

As receitas com contraprestações e as despesas assistenciais, deflacionadas em relação ao 1º trimestre de 2012, seguem uma tendência de alta a partir do 1º trimestre de 2003. A taxa de sinistralidade nos três primeiros meses de 2012 (81,9%) foi superior à taxa calculada para o mesmo período de 2011 em 2,6 pontos percentuais.

6,67,4 8,2

9,6

13,2

15,016,3

18,519,8

21,8

5,1 5,7 6,37,3

10,711,7 12,9

14,415,7

17,9

77,2% 77,3% 77,2% 76,1%81,7%

77,9% 78,8% 77,9%79,3%

81,9%

%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

(R$

Bilh

ões) Receita de contraprestações

ajustada

Despesa assistencial ajustada

Taxa de sinistralidade

Fontes: DIOPS/ANS/MS -04/06/2012 e FIP - 12/2006Notas: 1. Valores a preços de 2011 com base no IPCA. 2.Dados preliminares, sujeitos à revisão.

0,0%0,0

1º tri 03 1º tri 04 1º tri 05 1º tri 06 1º tri 07 1º tri 08 1º tri 09 1º tri 10 1º tri 11 1º tri 12

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 39

Liquidez corrente das operadoras médico-hospitalares sofre ligeira queda

No primeiro trimestre de 2012, a liquidez corrente das operadoras médico-hospitalares caiu para 1,16, mesmo resultado observado no 3º trimestre de 2011. Neste mesmo período, a liquidez corrente das operadoras exclusivamente odontológicas seguiu a trajetória de alta do último trimestre de 2011 e fechou em 1,89, segundo melhor resultado desde junho de 2009.

Liquidez corrente por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - junho/2009-março/2012)

1 62 1 62 1,63

1,98

1,64

1,81 1,78

1,69

1,801,89

1,80

2,00

2,20Médico-hospitalares

Exclusivamente odontológicas

1,50 1,49

1,44

1,52

1,19 1,19 1,191,23

1,18 1,16 1,18 1,16

1,62 1,62

1,211,26

, ,

1,00

1,20

1,40

1,60

jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012

Nota:Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 40

Aumenta o endividamento das operadoras exclusivamente odontológicas

A participação de capital de terceiros entre as operadoras que operam no segmento exclusivamente odontológico representava, no 1º trimestre de 2012, 35% do ativo total dessas operadoras. Bem mais alavancadas, as operadoras médico-hospitalares apresentaram endividamento, em março de 2012, de 62% em relação ao ativo total.

Endividamento por cobertura assistencial das operadoras (Brasil - junho/2009-março/2012)

0,65 0,640,63 0,62 0,61 0,61 0,60 0,60 0,61 0,62 0,61 0,62

0 50

0,60

0,70

0,80

Médico-hospitalares

Exclusivamente odontológicas

0,43 0,410,35

0,30 0,290,33

0,30 0,32 0,31 0,33 0,33 0,35

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12/ /

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012Nota: Endividamento = (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) / Ativo Total

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 41

Retorno sobre o Patrimônio Líquido das operadoras médico-hospitalares sobe pela terceira vez consecutiva A partir do 2º semestre de 2011, o retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) das operadoras médico-hospitalares seguiu uma trajetória de alta, fechando o 1º trimestre de 2012 em 5,2%, resultado muito próximo ao do 1º trimestre de 2011. O ROE das operadoras exclusivamente odontológicas, após progressiva queda entre o 4º trimestre de 2010 e o 3º trimestre de 2011, subiu nos três últimos trimestres, fechando março de 2012 em 6,0%.

7,5%7,3%

10,7%

8,0%

10,0%

12,0%

Médico-hospitalares

2,4%2,7%

3,7%

6,4%

3,0%3,9%

3,1%

5,1%

2,7%

3,3%

4,8%

5,2%4,6%

2,2%

5,2%

4,0%

,

5,8%

4,8%

2,6%

4,0%

6,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

Exclusivamente odontológicas

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012

Retorno sobre o patrimônio líquido por cobertura assistencial das operadoras(Brasil - junho/2009-março/2012)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 42

No segmento médico-hospitalar, a diferença entre prazo médio depagamento de eventos (PMPE) e prazo médio de contas a receber (PMCR)é de aproximadamente 19 dias No primeiro trimestre de 2012, a diferença entre o prazo médio em que as operadoras médico-hospitalares realizam pagamentos de eventos assistenciais e o prazo médio de recebimento de suas contraprestações pecuniárias aumentou para 18,8 dias. Este resultado é superior ao resultado atualizado do último trimestre de 2011, de 17,8 dias.

Prazos médios de contraprestações a receber e de pagamento de eventos das operadorasmédico-hospitalares (Brasil - junho/2009-março/2012)

27,5 27,1

24,4 25,1 24,6 24,3 24,6

30,4 31,532,0 32,6

33,5

19,6 19,4

17,4 18,018,8

14,413,3

14,1 14,6 14,6 14,9 14,8

10 0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

Pagamento de eventos

Contraprestações a receber

10,0

jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 43

Títulos e valores mobiliários privados representam 55% do montante de ativos garantidores custodiados pela ANS

Os investimentos realizados pelas operadoras de planos de saúde para fazer frente às exigências com provisões técnicas vêm crescendo a partir de dezembro de 2010. No primeiro trimestre de 2012, o montante de ativos foi de R$ 12,14 bilhões. Em relação ao último trimestre de 2011, praticamente não houve alteração de sua composição, sendo que os títulos e valores mobiliários privados (CETIP), os fundos dedicados e os títulos públicos (SELIC) representavam, respectivamente, 54,53%, 28,72% e 16,75%.

Ativos garantidores por tipo (Brasil - junho/2009-março/2012)

1 61,8 1,9 2,0

2 7 2 92,4

2,62,6

3,13,2 3,4

3,5

8,0

10,0

12,0

(R$

Bilh

ões)

Fundos Dedicados (Convênios)

Títulos Públicos (SELIC)

5,1 5,26,0

5,55,8

6,16,5 6,4 6,61,2 1,3

1,31,3

1,41,62,7 2,9

0,0

2,0

4,0

6,0

mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12

Títulos e V. Mobiliários Privados (CETIP)

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 44

Desempenho das maiores operadoras do setor é superior ao do mercadocomo um todoComparando-se o desempenho das 21 maiores operadoras médico-hospitalares e das 5 maiores operadoras odontológicas no último trimestre de 2011 com o desempenho dos seus respectivos segmentos no mesmo trimestre, observa-se que o ROE das maiores é superior ao do setor. Economias de escala, diferenciação de produtos, melhor gerenciamento de custos e maior capacidade de acesso a financiamentos podem ser causas para o melhor desempenho das maiores operadoras.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (Brasil - outubro/2011-dezembro/2011)

13,5%

17,1%

14,0%

16,0%

18,0%

20,0%

Setor Maiores

4,8% 4,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

Médico-hospitalares Exclusivamente odontológicas

Fonte: DIOPS/ANS/MS - 06/2012

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 45

4 Atenção à saúde

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 46

Internações e consultas mantêm médias em 2011

Tanto a taxa de internação quanto o número médio de consultas dos beneficiários sofreram ligeiras oscilações entre 2007 e 2011, mantendo-se no mesmo patamar.

Taxa de internações e média de consultas de beneficiários de planos privados de assistência médica (Brasil - 2007-2011)

13,3 13,4 13,0 14,0 13,1

5,3 5,4 5,5 5,4 5,3

0 0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

Fontes: SIB/ANS/MS - 04/2012 e SIP/ANS/MS - 29/06/2012Notas: 1. Taxa de internação = número de internações / número de beneficiários2. Dados preliminares de

à0,0

2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 20112011, sujeitos à revisão.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 47

Gasto médio tem ligeira alta no ano

O gasto médio das operadoras com internações e consultas apresentou crescimento em 2011: 6,2% para internações e 4,6% para consultas. Desde 2007, o custo médio por internação teve um acréscimo de 50,9%, ao passo que, com consultas, o gasto médio das operadoras cresceu 24,0%.

Gasto médio por internação e por consulta de planos privados de assistência médica (Brasil - 2007-2011)

6 42 43 19 88100 00

1.000,00

10.000,00

3.21

9,5

3.48

0,4

3.84

4,4

4.57

2,1

4.85

7,8

36,9

1

40,3

0

40,2

6

43,7

4

45,7

5

1,00

10,00

100,00

2007 2008 2009 2010 2011 2007 2008 2009 2010 2011

Fontes: SIB/ANS/MS - 04/2012 e SIP/ANS/MS - 29/06/2012Nota: Dados preliminares de 2011, sujeitos à revisão.

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 48

Evolução da identificação de internações de beneficiários de planos de saúde no SUS e valor das AIH no Brasil

Entre os anos de 2001 e 2009, em média 170 mil internações de beneficiários de planos de saúde no SUS foram identificadas em cada ano pela ANS. Para 2009, foram registradas as maiores quantidades de internações identificadas (218,6 mil). Os valores destas internações oscilaram entre R$ 61,3 milhões, em 2001, e R$ 273,1 milhões, em 2009, e os valores médios cresceram continuamente, sendo o valor médio das internações apurado em 2009 de R$ 1.249,31.

Internações de beneficiários no SUS e valor das AIH (Brasil - 2001-2009)

101,

7

129,

1

162,

3

179,

7

173,

3

173,

7

196,

7

191,

9

218,

6

R$ 6

1,3

R$ 8

2,3

R$ 1

01,7

R$ 1

20,5

R$ 1

21,1

R$ 1

56,3

R$ 1

95,5

R$ 2

07,6

R$ 2

73,1

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

200,0

220,0

240,0

260,0

280,0

Internações (mil)

Valor total AIH (R$ milhões)

Fontes: SCI/ANS/MS e SGR/ANS/MS

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 49

Evolução da distribuição das internações identificadas de beneficiários de planos de saúde no SUS por modalidade de operadora

Em dezembro de 2009, os beneficiários de assistência médica estavam distribuídos por modalidade de operadora da seguinte forma: 37,2% em medicinas de grupo; 35,3% em cooperativas médicas; 11,6% em seguradoras; 12,7% em autogestões; e 3,2% em filantropias. Considerando esses dados, pode-se dizer que, relativamente, os beneficiários das empresas de medicina de grupo recorrem mais ao SUS que os beneficiários de operadoras de outras modalidades.

49,6% 47,5% 49,1% 51,1% 51,2% 50,1% 54,6% 52,6% 52,1%

26,6% 27,7% 26,0% 25,5% 26,4% 28,7%27,7% 28,8% 29,7%

7,7% 10,1% 12,0% 11,6% 10,9% 10,5% 7,8% 7,7% 8,5%7,4% 7,5% 7,1% 6,2% 6,2% 4,8% 4,5% 5,0% 4,7%8,6% 7,0% 5,6% 5,6% 5,3% 5,8% 5,3% 5,8% 5,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Seguradora Especializada em Saúde

Filantropia

Autogestão

Cooperativa Médica

Medicina de Grupo

'

Fontes: SCI/ANS/MS e SGR/ANS/MS

0%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Distribuição percentual das internações de beneficiários no SUS, por modalidade da operadora(Brasil - 2001-2009)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 50

Apenas 11% dos pronto-socorros gerais atendem a planos privados de assistência à saúde

Entre os estabelecimentos de saúde no Brasil, sejam eles públicos ou privados, apenas os pronto-socorros gerais possuem percentual de atendimento a planos de saúde inferior à taxa de cobertura da população por planos de saúde, de aproximadamente 25%. Destacam-se, entre os estabelecimentos que proporcionalmente mais atendem beneficiários de planos de saúde, os consultórios isolados (58,4%) e as clínicas ou ambulatórios especializados (49,4%).

35.892 117.142 1.133 5.139 4.789 142 520 18.032

49,4%

58,4%

39,0%

29,7%

38,3% 38,7%

11,0%

40,9%

0 0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

Total

Atendem a planos privados

Fonte: CNES/MS - 04/2012

Taxa de cobertura da população por planos privados de saúde (25%).

0,0%

Clinica ou ambulatório especializ.

Consultório isolado

Hospital especializ.

Hospital geral Policlínica Pronto Socorro especializ.

Pronto Socorro geral

Unidade de SADT

/ // // // // /

Estabelecimentos de saúde por atendimento a planos privados de saúde, segundo tipo(Brasil - abril/2012)

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Foco Saúde Suplementar - Junho 2012 51

Número de estabelecimentos cadastrados com atendimento a planos de saúde privados cresceu 6% no último ano

Nos últimos 5 anos, o crescimento dos estabelecimentos com internação cadastrados que atendem a planos privadosde saúde (238,9%) só foi superado pelo crescimento daqueles que atendem a planos de saúde público (290,7%).Em abril de 2007, 859 estabelecimentos cadastrados permitiam internação, ao passo que, em abril de 2012, 2.052 estabelecimentos cadastrados prestavam este tipo de atendimento. Este crescimento também reflete a melhoria daqualidade cadastral do CNES/MS.

6.119 6.050 6.020 5.948 5.912 5.835

4.100 4.109 4.126 4.096 4.086 4.002

5.000

6.000

7.000

SUS

Particular

Plano de saúde privado

Plano de saúde público4.002

8591.238

1.542 1.7441.931 2.052

161 252 318 356 414 468

0

1.000

2.000

3.000

4.000

abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12

Plano de saúde público

Fonte: CNES/MS - 04/2012

Estabelecimentos com atendimento para internação, por tipo de convênio (Brasil - abril/2007-abril/2012)

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52 Foco Saúde Suplementar - Junho 2012

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Núcleo Endereço AbrangênciaBelém/PA Rua Dom Romualdo de Seixas, nº 1.560, Edifício

Connext Offi ce, 7º pavimento, Espaços corporativos 4 e 5. Bairro Umarizal, CEP 66055-200

Amapá, Amazonas, Pará e Roraima

Belo Horizonte/MG Rua Paraíba, 330 - 11º andar Sala 1104 (Edifício Seculus)Bairro: Funcionários CEP: 30130-917

Minas Gerais (com exceção da Mesorregião do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Sul e Sudoeste de Minas Gerais) e Espírito Santo

Brasília/DF SAS Quadra 1, lote 2, Bloco N, 1º andar, Ed. Terra Brasilis - CEP: 70070-941

Distrito Federal, Goiás, Tocantis

Cuiabá/MT Av Historiador Rubens de Mendonça, 1894 - Salas 102,103 e 104 Av do CPA - Centro Empresarial MaruanãBairro Bosque da Saúde CEP: 78050-000

Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia

Curitiba/PR Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 373 Conjunto 902 - Bairro: Centro - CEP: 80410-180

Paraná e Santa Catarina

Fortaleza/CE Av. Santos Dumont, 2122 - 17º andar - Salas 1708-1710 - Bairro: Aldeota - CEP: 60150-161

Ceará, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte

Porto Alegre/RS Rua dos Andradas, n.º 1276 - 6º andar - Sala 602 - Bairro: Centro - CEP: 90020-008

Rio Grande do Sul

Recife/PE Av. Lins Pettit, nº 100, 9º andar - Empresarial Pedro Stamford. - Bairro: Ilha do LeiteCEP: 50070-230

Alagoas, Paraíba e Pernambuco

Ribeirão Preto/SP Rua São Sebastião, 506 - 2º andar - Salas 209 a 216 - Edifício BradescoBairro: CentroCEP: 14015-040

Ribeirão Preto, Mesorregião do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Sul e Sudoeste de Minas Gerais, Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto

Rio de Janeiro/RJ Rua Teixeira de Freitas, 31 / 5º andar - Edifício Unisys - Bairro: Lapa - CEP: 20021-35

Rio de Janeiro

Salvador/BA Av. Antonio Carlos Magalhães, 771 - Salas 1601-1604 e 1607-1610 - Edifício Torres do ParqueBairro Itaigara - CEP: 41.825-000

Bahia e Sergipe

São Paulo/SP Av. Bela Cintra, 986 - 5º andar - Ed. Rachid Saliba - Bairro: Jardim Paulista CEP: 01415-000

São Paulo, com exceção das Mesorregiões de Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.

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