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Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Modelagem matemática e computacional deneurônios
Alexandre Madureirawww.lncc.br/∼alm
Laboratório Nacional de Computação Científica – LNCCPetrópolis - RJ
Jornada em Neuropsiquiatria Computacional — LNCC02 e 03 de fevereiro de 2012
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Colaboradores
Honório Fernando
Daniele Madureira
Pedro Pinheiro
Frédéric Valentin
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalas
2 Neurônio: a unidade básica
3 Modelagem multiescala de dendritos
4 Modelagem do axônio
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalasO cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
2 Neurônio: a unidade básica
3 Modelagem multiescala de dendritos
4 Modelagem do axônio
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
O cérebro humano
Homer Simpson
Neurociência Matemática:busca compreender osistema nervoso viamodelagem matemática
área multidisciplinar
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Complexidade
Cérebro Masculino
Processamento Cerebral:
sistema complexo: “unidadessimples” (neurônios?) agindoem conjunto
multiescala: eventos namicroescala (no espaço/tempo)com efeitos na macroescala
só importa o efeito global,macroscópico
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Exemplo de multiescala: leitura
Descrição da Leitura
microescala: lemos letrasformando palavras, formandofrases, etc.
só o que importa é o efeito“macroscópico”, i.e., amensagem
memória fazendo “upscaling”
Caso de alexia: The mind’seye (O. Sacks, 2010)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Outro exemplo de multiescala: Doença de Huntington
George Huntington
Doença neurodegenerativa
sintomas: declínio de coordenaçãomuscular, comportamental, cognitivo, etc
causa: disfunção genética
tratamento: minimizar sintomasDesafio: conexão entre as escalas
microescala: causamezoescala: efeitos nos neurôniosmacroescala: comportamento
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Escalas em Neurociência
Nível Escala física (metros)
Dinâmica Molecular 10−10
Canais e sinapses 10−7
Neurônios 10−4
Redes de neurônios 10−3
Sistemas cerebrais 10−1
Cérebro e comportamento 1
Baseado em De Schutter, 2000
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Modelagem Multiescala
Limitação
Mesmo que se conheça todos os detalhes de um problemamultiescala, sua solução tem custo computacional inviável.
Filosofia
Incorporar informações da microescala sem acoplar todos osdetalhes.
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Modelagens computacionais
clássica refinada: acoplamento de muitas informações,custo computacional alto, aproximação boa
clássica grosseira: acoplamento de poucas informações,custo computacional baixo, aproximação ruim
multiescala: muitas informações em paralelo, custocomputacional baixo, aproximação boa
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Dados oscilatórios
Considere:
−ddx
(
a(x/ǫ)dudx
(x))
= 1 em (0, 1), u(0) = u(1) = 0,
Gráficos de a(·/ǫ) e uǫ, com (ǫ = 1/16):
0.5
1
1.5
2
2.5
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0
0.02
0.04
0.06
0.08
0.1
0.2 0.4 0.6 0.8 1
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Dados oscilatórios
Solução numérica usando “pouca informação”:
solucao exatasolucao por elementos finitos
0
0.02
0.04
0.06
0.08
0.1
0.2 0.4 0.6 0.8 1
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O cérebro humano, complexidade e múltiplas escalasObjetivos e ideias principais
Algumas Lições
Problemas multiescalas são de difícil resolução. Amodelagem multiescala busca aproximar ocomportamento “macroscópico” da solução a custosrazoáveis.
Não se pode usar uma aproximação numérica qualquer.Métodos tradicionais com malhas grosseiras nãofuncionam.
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalas
2 Neurônio: a unidade básicaO que éModelos
3 Modelagem multiescala de dendritos
4 Modelagem do axônio
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Um neurônio matemático
Não parece complicado:
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Neurônios “de verdade”
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Neurônios digitalizado:
Modelagem Matemática:
domínio dado por uma árvore
em cada galho: sistema nãolinear de equações acopladas
problema multiescalas:modelagem “fina” de redes deneurônios
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Como os neurônios funcionam
Portões iônicos:
permitem passagem de íonspela membrana
abertos ou fechadosdependendo da voltagem
Sinal neuronal:
informação via “disparos”elétricos
gradiente de concentraçãoiônica gera diferença depotencial elétrico (Voltagem)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Dinâmica do disparo
Na+ channels
open
Na+ channels
close
K+ channels
open
Refractory periodEK
ENa
Vrest
V
time
Disparo:
comportamento não-linear controlando aberturas efechamentos de canais
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Lula e seu axônio gigante
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Modelo de Hodgkin Huxley
cM∂V∂t
= ǫ∂2V∂x2 − gK n4(V − EK )− gNam3h(V − ENa)− gL(V − EL)
dndt
= αn(V )(1 − n)− βn(V )n
dmdt
= αm(V )(1 − n)− βm(V )m
dhdt
= αh(V )(1 − n)− βh(V )h
Determinados experimentalmente:
αn(V ) = 0.001(V + 55)/{1 − exp[−(V + 55)/10]},
βn(V ) = 0.125 exp[−(V + 65)/80], . . .
Constantes: ǫ, cM , gK , EK , gNa, ENa, gL, ELAlexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O que éModelos
Um modelo mais simples: Fitzhugh-Nagumo
dvdt
= V −V 3
3− w + I
dwdt
= ǫ(V + 0.7 − 0.8w) Espaço de fase:
bidimensional: espaço de fasemais fácil de analisar
teoria matemática mais robusta
análise qualitativa de sistemasdinâmicos: estabilidades,bifurcações
concentra grande parte daneurociência matemática
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalas
2 Neurônio: a unidade básica
3 Modelagem multiescala de dendritosO quê. Como.PassadoPresente/futuro
4 Modelagem do axônio
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Aspectos de nosso trabalho
resolver problemas de interesse neurocientífico queincorporem efeitos espaciais
uso de métodos numéricos sofisticados
diálogo com a comunidade de neurociência
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Problema multiescala: dendritos com sinapses
http://www.bristol.ac.uk/anatomy/research/staff/hanley.htmlAlexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Por que este problema é interessante?
Problemas numéricos: métodos tradicionais não sãorobustos
Custo computacional: considere uma árvore dendriticacom enorme número de detalhes fisiológicos
Formulação e análise de métodos inovadores emdomínios “estranhos”
Método multiescalas: busca soluções “locais” (emparalelo) antes de resolver o problema completo
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
MultinívelAlexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1−30
−20
−10
0
10
20
30
40
50
60
70
x
Pot
enci
al d
a M
embr
ana
(mV
)
Figure: Exact, MsFEM, classical FEM solutions for ǫ = 2.5 × 10−5
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Comentários:
Métodos clássicos fornecem resultado errado
Método multiescalas é nodalmente exato
Necessários muitos pontos para se obter soluçõesrazoáveis com método clássico
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Exemplo com grande quantidade de sinapses
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1−1
0
1
2
3
4
5
6
7
x
Mem
bran
e P
oten
tial(m
V)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Exemplo estacionário: domínio em Y
0 0.5 1−20
0
20
40
60
80
x
Mem
bran
e P
oten
tial (
mV
)
Main Cable
0 0.5 1−20
0
20
40
60
80
x
Mem
bran
e P
oten
tial (
mV
)
First Branch
0 0.5 1−20
0
20
40
60
80
x
Mem
bran
e P
oten
tial (
mV
)Second Branch
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Exemplo transiente
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1−30
−20
−10
0
10
20
30
40
50
60
70t =10
x
Mem
bran
e P
oten
tial (
mV
)
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1−30
−20
−10
0
10
20
30
40
50
60
70t =40
x
Mem
bran
e P
oten
tial (
mV
)
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Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Exemplo transiente: custo computacional
10−1
100
101
102
10−1
100
101
102
Error in the maximum norm
Com
putin
g tim
e (s
)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Curando oscilações
−2
0
2
4
6
8
10
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
u h
x
MsFEM e = 10−4 t = 1000*10−6
−2
0
2
4
6
8
10
12
14
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
u h
x
STPGEM e = 10−4 t = 1000*10−6
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Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
O quê. Como.PassadoPresente/futuro
Para onde vamos:
incorporar a ação de neurotransmissores
incorporar a ação das espinhas dendríticas
geometria dendrítica
acoplamento de neurônios
Computação de alto desempenho (GPUs)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Desejo reprimido?
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalas
2 Neurônio: a unidade básica
3 Modelagem multiescala de dendritos
4 Modelagem do axônioDesejo reprimido?
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Desejo reprimido?
Desejos e realidade:
Desejos:
modelar transmissão de voltagem via axônio mielinizado
acoplamento “ephaptic” em axônio mielinizado
modelo considerando parâmetros fisiológicos
simulação de desordens fisiológicas
acoplamento com glia?
Realidade (literatura neurocomputacional):
modelagem da mielina não detalhada
acoplamento “ephaptic” em axônio não mielinizado (OK) emielinizados (para situações especiais)
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conteúdo
1 Modelagem computacional multiescalas
2 Neurônio: a unidade básica
3 Modelagem multiescala de dendritos
4 Modelagem do axônio
5 Conclusões
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conclusões Finais
Desafio: múltiplas escalas temporais e espaciais
Futuro: incluir aspectos da fisiologia e simular redes deneurônios
Avanços devido a melhores computadores e melhormodelagem matemática
Métodos tradicionais não são suficientes. Técnicasnuméricas modernas acopladas com boa matemática, ecom conhecimentos multidisciplinares, são necessárias
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conclusões Finais
Desafio: múltiplas escalas temporais e espaciais
Futuro: incluir aspectos da fisiologia e simular redes deneurônios
Avanços devido a melhores computadores e melhormodelagem matemática
Métodos tradicionais não são suficientes. Técnicasnuméricas modernas acopladas com boa matemática, ecom conhecimentos multidisciplinares, são necessárias
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conclusões Finais
Desafio: múltiplas escalas temporais e espaciais
Futuro: incluir aspectos da fisiologia e simular redes deneurônios
Avanços devido a melhores computadores e melhormodelagem matemática
Métodos tradicionais não são suficientes. Técnicasnuméricas modernas acopladas com boa matemática, ecom conhecimentos multidisciplinares, são necessárias
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Modelagem computacional multiescalasNeurônio: a unidade básica
Modelagem multiescala de dendritosModelagem do axônio
Conclusões
Conclusões Finais
Desafio: múltiplas escalas temporais e espaciais
Futuro: incluir aspectos da fisiologia e simular redes deneurônios
Avanços devido a melhores computadores e melhormodelagem matemática
Métodos tradicionais não são suficientes. Técnicasnuméricas modernas acopladas com boa matemática, ecom conhecimentos multidisciplinares, são necessárias
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios
Obrigado!
Alexandre Madureira Modelagem matemática e computacional de neurônios