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• Se a criança ainda não é “senhora” das suas ações, se não consegue obedecer à própria vontade, ainda menos conseguirá obedecer a outra pessoa (p. 215)
PRIMEIRO GRAU
DE OBEDIÊNCIA
• A criança pode obedecer, mas nem sempre conseguirá fazê-lo. É o momento no qual obediência e desobediência caminham a par.
SEGUNDO GRAU
DE OBEDIÊNCIA
• Obediência sempre, quando não há mais obstáculos dependentes do grau do seu desenvolvimento.
TERCEIRO
GRAU DE
OBEDIÊNCIA
• Obedece sempre com surpreendente prontidão e parece impaciente em fazê-lo.
• Experiências de uma professora;• “Lição do silêncio”: para se obter o silêncio
absoluto é preciso que todos estejam de acordo:– Consciência de agir em conjunto para se chegar a
um resultado. Daqui nasce um consciente acordo social.
– Espécie de chamada (força de vontade das crianças).
– Controle das próprias ações.– Método: de uma lado a vontade de escolher e de
serem livremente operosos e do outro a inibição.– Todos os elementos lhes tinham sido preparados.
• O poder de obedecer é a última fase do desenvolvimento da vontade, a qual, por sua vez, torna possível a obediência;
• Não é chefe quem tem um sentido de grande autoridade, mas sim quem tem um sentido de grande responsabilidade.
Referência
• MONTESSORI, Maria. Mente Absorvente. Rio de Janeiro: Portugália, 1949.