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I Ser fi ver rar * li dlü .1, 0 to tc ac vi pi bo vis fies \!( V lec De; me Ha Ma s As' ',/ -j^^mmmmmmiml^ ^^m\ mWM?T%* w^ ^mmm <Am*^ •** m^m* m.mm Am?mmr È M W AmT m) AmT„mm^^ Jm\ V ^mmrÀwwJmf AmW.••-•.•. ^^BfcK, A*Mm ^^mmmm^r Á\W^Aw MtiW^—\ ^^^ * wAmfÂw s^m^mmm^^ AmT ^^^m^f^m^ ^m*^AmT .^mT^\ .Mm^P^SAmT* ^m^rmTA^ ¦ Áwmmm mmm^mw^^ Ámmw mm\ mm Mmmm^F ÁW ^mmwm^r Mmmmmr .MmWmmT AmwW^^^ Ámmmm Ammmm^T Ammm^r AmW m^r mmmmf Amm m^T Àmmmm^ Âmmmwr Ámm mmmm. mm^^^^ -^mm*^ mmmW Ámm mW^ Mmmmmr AmW Amm m^T Ammmm^ AmW m^r A^mvAT^ Ammmmr AmW m^r Am\\m\r Ámm mm' ^^m^^ Ámm m\r AmWm^r ÁmmmW* Ammf JmTMWjmmm mmmm\ V^ ÁmT AmTA^r Á\w AmT Á\ *^^ S Aww ÁmT AmT ÁmTmmT AmT Ám* Av - ^L\W^ mmmW mmmf mt ^1 AmW mmmmT^^^ Ám\ AmmmW ÁmmmT^^ .Ar^Ámm ÁmmW^ AmmmT mmmT *.mT^\mm* ^ÁmWmT ^mW^mm* A\mr Ám\ HL Âm\ MJâmLWlW^^ AmW Jw ^mT .AmT ^W <**#>Jy#>f y^f^F/ V_r^^ ^P^ y^L^^Af ^^m\ ^mmmmmmmmmmmp^*^^^^^^ ^^^r ^H ^r ^mm ^^^^^^^^^^^^^^^^^WmmmmYÊÊmmm^^^- _^^mW^^ ^^^m^m\ mjm^^ .* ¦i* A 10 " (AMAZONAS. "¦¦ E.-lí. de Brazil ') 1 pjopíiedad: d: uma jtaoeiaç&o 0 QSscriptoríoeRcdacçào,22R.Barroso-22 l-ltjv™»' ¦¦*¦¦*¦)¦¦¦¦ ÕBÕXODÕ PARTIDO REPUBLICANO FEDERAL MANAOSi SABBÃDO, l DE JANEIRO 1890 |Rnn9.., *A?Rlti«fí i iw.Wvtf II363 IntiaiwetaMwlçip*! l-i- iH de lt de Xo^em brode •»•* Orcja receita e fixa a despeaa do| ^ 35 imposto do esta ,..:.. ...,., ¦! nntin il«» MO li #»I111 li .Itfl . ...>.„..<;.,] j...,. mtlnjf,plo para o anno de 1S1»6 em rs. e:i: 100*000.. A intendencia Municipal da Capital decreta c promulga a seguinte loi: ficadas jicil Cobrança dádlvl* da ac'.iva § íl Productos da taxa conforme a tabeliã u. 5. 1 !»••••¦ 8.000*000 60.000*000 10.000*000 CAPITULO!.* Da receita Art. t.0 A receita do Município da Capital para o exercício de 1890 é or- cada em réis 671:100*000 e provirá do*seguinte; impostos-. § l.«»2 0V sobre ova- lar dos geueros oxpor- lados pertencentes ao município. ••• § 2.u Aferição de pe- r.oi. medidas e balan- /;aí conforme a tabeliã fu. § 3.J Rendimeuto do I mercado publico confor- line a tabeliã aunexa ao regulamento 1-20.000*000 §4." Aluguel dequar- ^tos, talhos, bancas e barracas, conforme á ltabe'la annexa ao regu- ' lamento do mercado... 50.000*000 § 5.° Rendimento do Matadouro conforme a tabeliãn.2 20.000*000 § (Tldem dos cemitérios couforme a tabeliã n. 3 § 7." Idem do 1'ontào do inflammaveis con* íorme a tabeliã n. 6... § 8." Aluguel de pro- prios municipaes s 9." Foro dos terre listica cnmmerciai sendo: âo reis por cada volume destinado au interior do Estado, excepto telhas o tijolos § -J0 Auxilio do Co- verno do Estado ao Mu* nicipio. votado pelo Congresso § C7 100*000 reis por cada vapor estrangeiro de longo curso entrado neste porto § 28 5o*ooo reis por cada vapor exlratigei- ro de pequeno curso entrado neste porto. 00*000 por cada va- por nacional do longo cur?o entrado n'este porto 30*00*0 rs. por cada vapor nacional de pe. quenojcurso idem... 2oo.ooo*eoo I.8005000 3.000*000 i 12.000*001) 1 000*000 10.000*000 (10.000*000 6O.CO0ÔO00 8 22.— Aposentados § 2a.— Concertos e reparo? nas ponte?.... g 21. llom 110 mer» cado publico j4 25.—Idem nopon- tão §2C—Idém nos ce- mtterios § 27.— Construcçüo dai» obra? do matadouro »4 28.— Galçaménto da? rua? § 29.—Idem da ram- padomercad 05.000*000 S âü. Conservação das rua? novamente a- bertas.»» 31.—Concertos na? ruas tias cidades < 32.— Desapropria- ções o Indemnisações... § ;t:t.— Kxpedleutc das escolas noctuwas.... §3-1,—5"'„ aos empre- gadosda Recebedoria do que arrecadarem dos im» postos do S l.' .li lei n 35 deli de Novembro de 1893,sua grandeza o du somente para os lançamontoi dos ira-dade. C* *isi documentos por postos municipaes.olles m^smo foraoíidos, pro» Art. OVOs contranos cel» vamos h vibí/i do s«:U { >ru *f»d i 70.000*000 000*000 5 Somma Uj 0.000*000 CAP1TU0 U Da despeza Ü71.100*000 4.000*001} 7.200*000 500*000 500*000 nos municipaes 1.000*000 § 10 Laudeumios por transferencias de terre» nos 6gi"§ 11 Idem de 3 0i so- bre o valor de hypo» thecas dos mesmos. •. § 12 Alinhamento pa- ra construcções sendo: 700 réi3 por metro de frente de edifício, 500 reis por metro para muros e 200 réis por metro para passeio... § 13 Multas por infra* cção de Código e leis Municipaes § 14" Multa por infra- cção de contraclo com a Municipalidade § 15 3 of sobre o respectivo valor nas pro* rogaçõesde prazo dos centrados•••»•• § 16.0 ,1o por trans ferencias de contractos contados sobre o valor dos mesmos § 17 Registro de mar- cas de gado § 18 Matrículas de açogueiros, magarefes carregadores etc. etc. § 19 Imposto predi- at de 6 „i° e 3 .1° quan- do o proprietário for morador no prédio..., 130.000*000 § 20 Idem de 20*090 por metro leaiar de frente de terrenos nâo murados de atro do pe- rimetro marcado no art. 36 da lei n. 5 de 13 de Novembro de 1895 6.000*000 § 21 Mil reis por ca- da barril de 5.° com aguardente ou álcool. 500 réis por um dito de 10,° e250 réis por um garrafão de 24 li- tres e 5000 rs. por uma pipa §22 Rendas não çlassi- 38.400*000 49.113*000 8.000*000 6.000*000 10.000*000 1.000*000 200*000 500*600 * Art. 2." A despeza do município da Capital para o exercício de 18% é nxaua cm ido oco.7or!,>r,^.-> ^ ..o,.', feita do modo seguiute: § 1.' Vencimento do Superintendente 12 000*000 §2.° Subsidio doáluien- dentes f>o.o)o diários a caJ \ um durante as ses- soes ordiuarias e nas proro?ações e ex* traordinarias ato 3o di- as.•••: § 3." Secretaria ua Intendencia segundo a tabeliã $ § 4." üm procurador thesoureiro segundo a tabeliã $ § 5.° Vencimentos dos empregados externos se- gundo a tabeliã B § 0." Idem dos cm- pregados do mercado segundo a tabeliã C. § 7.° Idem dos proles sores das escolas notur- uas, conforme a tabel- a D.••> § 8'." idem dos empre- gados do matadouro couforme a tabeliã E. § 9." Idem dos "em» pregados do Pontão conforme o Tabeliã F § lo Idem dos em- pregados dos comitê- rios de S. João, S. Jo- eS. Raymundo con forme as tabellas 0 e li 35,—uv ao aferi- dor pela arrecadação que tizer § 30.—20'i, aos lis- ca&s pelas multas quo arrecadarem:• § 37.—40"i0 aos a- gentes (iiscaes no inte* rior do município pela arrecadação que fizerem § 38—507o a quai- ,,,.>>• ..I.lfi,'*»-» J>nlnc !\ui!- Ias que imposer e arre- cadar § ;59 7";„ a03 empre- gailos do mer;ado pelo que arrecadarem de ac- cordo com as tabellas e regulamentos respectivos § 40—Itesgate da di- viua municipal § 41.—Auxilio á Sai. ta Casa de misericórdia § 42.— Conservação dovelogio da Igreja de B. Sebastião § 43.—Gratiflctçãolio OlÍLcial do registro evil de nascimentos e obips * com a municipalidade trarüo sempro . ..* feridos de a cláusula do nüo ser por qualquer monto, 1 i motivo augraentâdo o valor pMo qual morte, perante os oibosdô pu- blieo, cobriram-nos de impro- perios, repetindo a eilumma. O Major Fenna esteve fora* gido, perseguido peiu í-jiva pu- íiliea 1 Não; elle mesmo u diz pela imprensa. Toda a popu- la<è»ão de Manàos conhece os fu* ctos de sciencia própria, para quo mais explorar e?sa vergo- nha ? O < Estado» ainda pergunta: «Si a eleito municipal não foi lalsifieada, porque a «Federa- ção» nâo refutou, um por um, com argumentos sérios, todos os {netos articulados por nós para provar a falsificação U Ah I Molierc.. .Moliére. ..o vosso Tartufo jamais desappa- recerá do seio da humanida- se comprometia realizai o o contrac- tanto acceito. \rt, r—Fica auclorizada a despeza de 1.200:0oo reis annuaes, sondo dois terços de ordenado o u n dito de gra llflcacao para pagamento do fiscal da Colônia Oliveira Machado. ^rt, s"—Estão sujeita* ao pagamea- to óo imposto predial as casas com- prehendidas no perímetro urbano de- 3.000*000 terminado 110 art. 2' capitulo IV das désposifOes geraes da lei o. 3.» de 14 8 000*000 de Novembro do 1803. Art. 9*0 lançamento do imposto predial so osVoctuará de 1 a 30 de Ja- neiro, realizando se a cobrança sem multi at<v 30 de .Março, quanto ao 1 semestre e de I de Junho a 30 de Setembro, quanto ao segundo. Arl, 10'—0 lançamento dos impôs- tos de terrenos c outros determinados nesta lei, serão feitos ato o mez de Abril 0 a cobrança sem multa até o t> mez de lunlio. \rt i \ '.í-Nm pagamento? de in* do !... demnizações de terrenos terão prefe- Continuem srs rencia áquelles reclamantes que ti-1 verem direito ató â quantia de cinco contos de réis. Art. 12u—Revogam se as dcsposi. Ições em contrario. Paço da Intendencia Municipal de Manâns, 14 de Novembro de 1895. Itaymunitu Aflonoo Jo Carvalho Joaquim Francellino de Araújo—J- da Coita Tapajós—Estanislau Joso Mira- lhes-Francisco Telles da Rocha—An- tonio de Miranda Araújo—Francisco Leito du Silva —Deoclecio Marinho de ' Gatunos. nacionalts* as.. .Quanto mais nos insul* tarem e pelo telegrapho invia- rem para o Rio o fel do seu ódio por novas calumnias ex.- presso, mais exultaremos, por- (ju<4 são degraus por onde nos vamos elevndo no conceito pu- blieo. Adiante ! Adiante! 30.00^?>O00 2.000?$000 300f)000 1.2005000 3í.4ooí>üoo 52 .tíOC/5000 tt 400M 6.000^ooo 4.7 2 Of) ooo 500/5000 13.5üo#ooo § 4 i.—Idem ao esçi* vão do Jury renuncia- do as custas e quais- quer emolumentos cue tenha a cobrar da tu- hicipalidade § 45.—Custas judiia- rias, Jury e eleiçõ;sf& § 40. —lô"l„ a«* ?n> pregados do mercadepe- Ias multas .que impze- rem e arrecadarem on- forme o regulamento § 47 —Mobília dofa- ço Municipal § 48—Eventuaes'..... § 49.— Exerciciosüti- dos§ 50.—Restituiçôs e reposições A FEDERAÇÃO Manàos,-t de Janeiro de 13% 1 de Kpücí ruelas D'un; t ias a esta parte, aado eu a pousar sobre um assumpto, que faz- me andar bastante cabisbaixo e nu- cambuzio, n'uma altitude de reíljísâo e n uma cara de enigma pittojresçfo complicado. Resume-se o caso n'esta humilde e honestíssima pergunta:—Que san- tos de nova espécie quere:ia a illus- tradissima redacção do pr?claro 1.200^000 2.000f5000 Nada mais p deme s esperar do orgam nacionalista e so- m<>s forçados a deixai-o tam- bem de lado no seu ardor de .mai o nas» que o direcwno do .,, n i «int** nosso goroso partido apresentasse esmenlhar insultos ¦> '• ¦ falsidades. pintar 30.ooO(Joo §11. Idem dos em- pregados no Lyceu Mu- uicipal § 12. Expediente e mobilia para o mesmo § 13. Expediente do Superintendente § 14. Idem doMer- cade § 15. Idem do ma- tadouro § 10. idem dos ce- miterio? § 17.Idem do Pontão § 18.Limpeza publi* ca das freguezias de Tauapessassú e Ayrão § 19. Idem da Capital § 2o.lmpressões,pu- blicaçôes e compras de livros § 21. Festas e rego- sijos públicos,,..,... - t -2.ooc)>:oo 3.üOÒ#ooo O.ÜOO^OOO l.ooo^ooo 4oo?>ooo •Somma CAPITÍ-O III 5.000^000 10.000,3000 8.000#000 5.000^000 662:793:000 Somos forçados a abandonai- o aos seus desvarios, aos seus inguagem riíro, quando em netro urbano, te Art. T—0 enger serviço fora do per de gratificação (liaria de 5.000 róis para transpor', e a de 10.000 quando fora da cidde e suas cerca- nias, ou em povoas do município, cessando outra ququer gratificação. Art. 4'—O Sterintendente fica auetorisado a mancr proceder o lan» çaraentò e arrecadão dos impostos do § 19 do art. l.°< presente lei, pres- taiuiÒ o encarregai desse serviço a devida fiança.__ § Único.—Parai execução d essa medida o Superiniidente poderá ad» mittir uma ou ma_ pessoas, ás quaes marcará a graUfljçaó de 2;"i0-, Art. 5o—Contiram em vigor os 4;ooo^ooo>. art.' V Í2° e 13"do capitulo IV da 4^0.^000 400#00ü Ooo^ooo Go. ooo)5»ooo 7.5oOf5»òpo desbragamentos de miguU& porque nós temos muito o que perdfir e não estamos em pare- 1 liados aos pobres da eonside- ração publica por causa.da fal- ta de respeito á soeie ' giram. Nós temos que zelar os nos- so; créditos de imprensa mo- ralizáda e não podemos con- fundir-nos com os que envol- veram-se nas fu.máços do in- censo queimado no pedestal da estatua de Pasquino. Desprezamos portanto tudo aquillo que o frenesi da tísica ou o delírio da loucura amon- tuou hontem, em quatro ço- lumnas cerradas para defender o artificio mais indigno que se tem visto em política, si é que política se pode chamar a essa cadeia de tòrpezás nacionalis- tas. Cheios de indignarão, mos- tramos ao publico mais uma calumnia com que nos victima- ram os nossos odientos inimi- gos, os rancorosos inimigos deste Estado, do sou socego, oa para serem suflYagado- nas urnas, como candidatos aos cargos de go~ vernador e vice-governador d'este Estad :• ¦'¦ Sabem porque razão é que vejo-me. ás aranhas para responder satislacto- piamente a essa pergunta? F.' porque : —o nosso preclaro amigo Fiieto Pires nâo serve por varias razões e ,.,.(.. nde e»trtl elloi l)or «ta :—não é amazo- nense- —o nos?o preclaro amigo José Rai malho não serve por varias razões e entre ellas por esta:—ser amazonen- se. Vão agora entendel-os e digam me cá, a puridade, que santos quererão elles. Serviria São Mundico Nunes Com Sal? Talvez servisse, talvez o velho or- gâo battesse palmas, mas, eu ê que protestava logo «incontinente», por- que, com genie viva tudo o que qui- zerèm, porém, muito respeito com ah mas d'outro mundo, que é negocio com que eu nâo quero brincadeiras. São Penna Cotia? Peior ainda. Se aqueile ó defunto, este é fujão- Por aquella palha estava dando mas éra de gàmbias com uma velo- cidade de trem expresso- São Jurüá ? F. a burra, meus senhores, a bur- ra? ! Nào seria summaraente cômico vòr-se ancorada, todo o saulo dia, á poita do palácio do governo a illus-

m.w^ mm ^mmm Am?

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ÕBÕXODÕ PARTIDO REPUBLICANO FEDERAL

MANAOSi SABBÃDO, l DE JANEIRO DÊ 1890|Rnn9..,*A?Rlti«fí i SÉ iw.Wvtf

II363

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brode •»•*

Orcja receita e fixa a despeaa do| ^ 35 imposto do esta,..:.. ...,., ¦! nntin il«» MO li #»I111 li .Itfl . ...> .„..<;.,] j...,.mtlnjf,plo para o anno de 1S1»6 em

rs. e:i: 100*000. .A intendencia Municipal da Capital

decreta c promulga a seguinte loi:

ficadasjicil Cobrança dádlvl*

da ac'.iva§ íl Productos da

taxa conforme a tabeliãu. 5.

1

!»••••¦ 8.000*000

60.000*000

10.000*000

CAPITULO!.*

Da receita

Art. t.0 A receita do Município daCapital para o exercício de 1890 é or-cada em réis 671:100*000 e provirádo*seguinte; impostos-.

§ l.«»2 0V sobre ova-lar dos geueros oxpor-lados pertencentes aomunicípio. •••

§ 2.u Aferição de pe-r.oi. medidas e balan-

/;aí conforme a tabeliãfu.

§ 3.J Rendimeuto doI mercado publico confor-line a tabeliã aunexa aoregulamento 1-20.000*000

§4." Aluguel dequar-^tos, talhos, bancas ebarracas, conforme á

ltabe'la annexa ao regu-' lamento do mercado... 50.000*000

§ 5.° Rendimento doMatadouro conforme atabeliãn.2 20.000*000

§ (Tldem dos cemitérioscouforme a tabeliã n. 3

§ 7." Idem do 1'ontàodo inflammaveis con*íorme a tabeliã n. 6...

§ 8." Aluguel de pro-prios municipaes

s 9." Foro dos terre

listica cnmmerciai sendo:âo reis por cada volumedestinado au interior doEstado, excepto telhas otijolos

§ -J0 Auxilio do Co-verno do Estado ao Mu*nicipio. votado peloCongresso

§ C7 100*000 reis porcada vapor estrangeirode longo curso entradoneste porto

§ 28 5o*ooo reis porcada vapor exlratigei-ro de pequeno cursoentrado neste porto. • •

00*000 por cada va-por nacional do longocur?o entrado n'esteporto

30*00*0 rs. por cadavapor nacional de pe.quenojcurso idem...

2oo.ooo*eoo

I.8005000

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12.000*001)

1 000*000

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6O.CO0ÔO00

8 22.— Aposentados§ 2a.— Concertos e

reparo? nas ponte?....g 21. — llom 110 mer»

cado publicoj4 25.—Idem nopon-tão

§2C—Idém nos ce-mtterios

§ 27.— Construcçüodai» obra? do matadouro»4 28.— Galçaméntoda? rua?

§ 29.—Idem da ram-padomercad 05.000*000

S âü. — Conservaçãodas rua? novamente a-bertas. • • •

»» 31.—Concertos na?ruas tias cidades

< 32.— Desapropria-ções o Indemnisações...

§ ;t:t.— Kxpedleutcdas escolas noctuwas....

§3-1,—5"'„ aos empre-gadosda Recebedoria doque arrecadarem dos im»postos do S l.'

.lilei n 35 deli de Novembro de 1893, sua grandeza o dusomente para os lançamontoi dos ira- dade. C* *isi documentos porpostos municipaes. olles m^smo foraoíidos, pro»

Art. OVOs contranos cel» vamos h vibí/i do s«:U {>ru *f»d i •

70.000*000

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Ü71.100*000

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nos municipaes 1.000*000§ 10 Laudeumios por

transferencias de terre»nos 6gi" • • • •

§ 11 Idem de 3 0i so-bre o valor de hypo»thecas dos mesmos. •.

§ 12 Alinhamento pa-ra construcções sendo:700 réi3 por metro defrente de edifício, 500reis por metro paramuros e 200 réis pormetro para passeio...

§ 13 Multas por infra*cção de Código e leisMunicipaes

§ 14" Multa por infra-cção de contraclo coma Municipalidade

§ 15 3 of sobre orespectivo valor nas pro*rogaçõesde prazo doscentrados •••»••

§ 16.0 ,1o por trans •ferencias de contractoscontados sobre o valordos mesmos

§ 17 Registro de mar-cas de gado

§ 18 Matrículas deaçogueiros, magarefescarregadores etc. etc.

§ 19 Imposto predi-at de 6 „i° e 3 .1° quan-do o proprietário formorador no prédio..., 130.000*000

§ 20 Idem de 20*090por metro leaiar defrente de terrenos nâomurados de atro do pe-rimetro marcado noart. 36 da lei n. 5 de13 de Novembro de1895 6.000*000

§ 21 Mil reis por ca-da barril de 5.° comaguardente ou álcool.500 réis por um ditode 10,° e250 réis porum garrafão de 24 li-tres e 5000 rs. por umapipa§22 Rendas não çlassi-

38.400*000

49.113*000

8.000*000

6.000*000

10.000*000

1.000*000

200*000

500*600

*

Art. 2." A despeza do município daCapital para o exercício de 18% énxaua cm ido oco.7or!,>r,^.-> ^ ..o,.',feita do modo seguiute:

§ 1.' Vencimento doSuperintendente 12 • 000*000

§2.° Subsidio doáluien-dentes f>o.o)o diários acaJ \ um durante as ses-soes ordiuarias enas proro?ações e ex*traordinarias ato 3o di-as .•••:

§ 3." Secretaria uaIntendencia segundo atabeliã

§ 4." üm procuradorthesoureiro segundo atabeliã

§ 5.° Vencimentos dosempregados externos se-

gundo a tabeliã B§ 0." Idem dos cm-

pregados do mercadosegundo a tabeliã C.

§ 7.° Idem dos prolessores das escolas notur-uas, conforme a tabel-a D. ••>

§ 8'." idem dos empre-gados do matadourocouforme a tabeliã E. •

§ 9." Idem dos "em»

pregados do Pontãoconforme o Tabeliã F

§ lo Idem dos em-pregados dos comitê-rios de S. João, S. Jo-sé eS. Raymundo conforme as tabellas 0 eli

jí 35,—uv ao aferi-dor pela arrecadaçãoque tizer

§ 30.—20'i, aos lis-ca&s pelas multas quoarrecadarem :• • •

§ 37.—40"i0 aos a-gentes (iiscaes no inte*rior do município pelaarrecadação que fizerem

§ 38—507o a quai-,,,.>>• ..I.lfi,'*»-» J>nlnc !\ui!-

Ias que imposer e arre-cadar

§ ;59 7";„ a03 empre-gailos do mer;ado peloque arrecadarem de ac-cordo com as tabellas eregulamentos respectivos

§ 40—Itesgate da di-viua municipal

§ 41.—Auxilio á Sai.ta Casa de misericórdia

§ 42.— Conservaçãodovelogio da Igreja de B.Sebastião

§ 43.—GratiflctçãolioOlÍLcial do registro evilde nascimentos e obips

*

com a municipalidade trarüo sempro . .. * feridos dea cláusula do nüo ser por qualquer monto, 1 imotivo augraentâdo o valor pMo qual morte, perante os oibosdô pu-

blieo, cobriram-nos de impro-perios, repetindo a eilumma.

O Major Fenna esteve fora*gido, perseguido peiu í-jiva pu-íiliea 1 Não; elle mesmo u dizpela imprensa. Toda a popu-la<è»ão de Manàos conhece os fu*ctos de sciencia própria, paraquo mais explorar e?sa vergo-nha ?

O < Estado» ainda pergunta:«Si a eleito municipal não foilalsifieada, porque a «Federa-ção» nâo refutou, um por um,com argumentos sérios, todos os{netos articulados por nós paraprovar a falsificação U

Ah I Molierc.. .Moliére. ..ovosso Tartufo jamais desappa-recerá do seio da humanida-

se comprometia realizai o o contrac-tanto acceito.

\rt, r—Fica auclorizada a despezade 1.200:0oo reis annuaes, sondo doisterços de ordenado o u n dito de grallflcacao para pagamento do fiscal daColônia Oliveira Machado.

^rt, s"—Estão sujeita* ao pagamea-to óo imposto predial as casas com-prehendidas no perímetro urbano de-

3.000*000 terminado 110 art. 2' capitulo IV dasdésposifOes geraes da lei o. 3.» de 14

8 000*000 de Novembro do 1803.Art. 9*0 lançamento do imposto

predial so osVoctuará de 1 a 30 de Ja-neiro, realizando se a cobrança semmulti at<v 30 de .Março, quanto ao 1semestre e de I de Junho a 30 deSetembro, quanto ao segundo.

Arl, 10'—0 lançamento dos impôs-tos de terrenos c outros determinadosnesta lei, serão feitos ato o mez deAbril 0 a cobrança sem multa até o

t>

mez de lunlio.\rt i \ '.í-Nm pagamento? de in* do !...

demnizações de terrenos terão prefe- Continuem srsrencia áquelles reclamantes que ti-1verem direito ató â quantia de cincocontos de réis.

Art. 12u—Revogam se as dcsposi.Ições em contrario.

Paço da Intendencia Municipal deManâns, 14 de Novembro de 1895.

Itaymunitu Aflonoo Jo Carvalho —Joaquim Francellino de Araújo—J- daCoita Tapajós—Estanislau Joso Mira-lhes-Francisco Telles da Rocha—An-tonio de Miranda Araújo—FranciscoLeito du Silva —Deoclecio Marinho de

' Gatunos.

nacionalts*as.. .Quanto mais nos insul*

tarem e pelo telegrapho invia-rem para o Rio o fel do seuódio por novas calumnias ex.-presso, mais exultaremos, por-(ju<4 são degraus por onde nosvamos elevndo no conceito pu-blieo.

Adiante ! Adiante!

30.00^?>O00

2.000?$000

300f)000

1.2005000

3í.4ooí>üoo

52 .tíOC/5000

tt 400M

6.000^ooo

4.7 2 Of) ooo

500/5000

13.5üo#ooo

§ 4 i.—Idem ao esçi*vão do Jury renuncia-do as custas e quais-quer emolumentos cuetenha a cobrar da tu-hicipalidade

§ 45.—Custas judiia-rias, Jury e eleiçõ;sf&

§ 40. —lô"l„ a«* ?n>pregados do mercadepe-Ias multas .que impze-rem e arrecadarem on-forme o regulamento • •

§ 47 —Mobília dofa-ço Municipal

§ 48—Eventuaes'.....§ 49.— Exerciciosüti-

dos • •§ 50.—Restituiçôs e

reposições

A FEDERAÇÃOManàos,-t de Janeiro de 13%

1 de Kpücíruelas

D'un; t ias a esta parte, aado eu apousar sobre um assumpto, que faz-me andar bastante cabisbaixo e nu-cambuzio, n'uma altitude de reíljísâoe n uma cara de enigma pittojresçfocomplicado.

Resume-se o caso n'esta humildee honestíssima pergunta:—Que san-tos de nova espécie quere:ia a illus-tradissima redacção do pr?claro

1.200^000

2.000f5000

Nada mais p deme s esperardo orgam nacionalista e so-m<>s forçados a deixai-o tam-bem de lado no seu ardor de .mai o nas» que o direcwno do

.,, • n • i «int** nosso goroso partido apresentasseesmenlhar insultos ¦> '• *¦ ¦falsidades.

pintar

30.ooO(Joo

§11. Idem dos em-pregados no Lyceu Mu-uicipal

§ 12. Expediente emobilia para o mesmo

§ 13. Expediente doSuperintendente

§ 14. Idem doMer-cade

§ 15. Idem do ma-tadouro

§ 10. idem dos ce-miterio?

§ 17.Idem do Pontão§ 18.Limpeza publi*

ca das freguezias deTauapessassú e Ayrão

§ 19. Idem da Capital§ 2o.lmpressões,pu-

blicaçôes e compras delivros

§ 21. Festas e rego-sijos públicos,,..,... -

t -2.ooc)>:oo

3.üOÒ#ooo

O.ÜOO^OOO

l.ooo^ooo

4oo?>ooo

•Somma

CAPITÍ-O III

5.000^00010.000,3000

8.000#000

5.000^000

662:793:000

Somos forçados a abandonai-o aos seus desvarios, aos seus

inguagem

riíro, quando emnetro urbano, te

Art. T—0 engerserviço fora do perrã de gratificação (liaria de 5.000róis para transpor', e a de 10.000quando fora da cidde e suas cerca-nias, ou em povoas do município,cessando outra ququer gratificação.

Art. 4'—O Sterintendente ficaauetorisado a mancr proceder o lan»çaraentò e arrecadão dos impostosdo § 19 do art. l.°< presente lei, pres-taiuiÒ o encarregai desse serviço adevida fiança. __

§ Único.—Parai execução d essamedida o Superiniidente poderá ad»mittir uma ou ma_ pessoas, ás quaesmarcará a graUfljçaó de 2;"i0-,

Art. 5o—Contiram em vigor os4;ooo^ooo>. art.' V Í2° e 13"do capitulo IV da

4^0.^000400#00ü

Ooo^oooGo. ooo)5»ooo

7.5oOf5»òpo

desbragamentos de miguU&porque nós temos muito o queperdfir e não estamos em pare-1 liados aos pobres da eonside-ração publica por causa.da fal-ta de respeito á soeie '

giram.Nós temos que zelar os nos-

so; créditos de imprensa mo-ralizáda e não podemos con-fundir-nos com os que envol-veram-se nas fu.máços do in-censo queimado no pedestalda estatua de Pasquino.

Desprezamos portanto tudoaquillo que o frenesi da tísicaou o delírio da loucura amon-tuou hontem, em quatro ço-lumnas cerradas para defendero artificio mais indigno que setem visto em política, si é quepolítica se pode chamar a essacadeia de tòrpezás nacionalis-tas.

Cheios de indignarão, mos-tramos ao publico mais umacalumnia com que nos victima-ram os nossos odientos inimi-gos, os rancorosos inimigosdeste Estado, do sou socego, oa

para serem suflYagado- nas urnas,como candidatos aos cargos de go~vernador e vice-governador d'esteEstad :• ¦'¦

Sabem porque razão é que vejo-me.ás aranhas para responder satislacto-piamente a essa pergunta?

F.' porque :—o nosso preclaro amigo Fiieto

Pires nâo serve por varias razões e,.,.(.. nde e»trtl elloi l)or «ta :—não é amazo-

nense-—o nos?o preclaro amigo José Rai

malho não serve por varias razões eentre ellas por esta:—ser amazonen-se.

Vão agora entendel-os e digam mecá, a puridade, que santos quererãoelles.

Serviria São Mundico Nunes ComSal?

Talvez servisse, talvez o velho or-gâo battesse palmas, mas, eu cá ê queprotestava logo «incontinente», por-que, com genie viva tudo o que qui-zerèm, porém, muito respeito com ahmas d'outro mundo, que é negociocom que eu nâo quero brincadeiras.

São Penna Cotia?Peior ainda.Se aqueile ó defunto, este é fujão-

Por dá cá aquella palha estava dandomas éra de gàmbias com uma velo-cidade de trem expresso-

São Jurüá ?F. a burra, meus senhores, a bur-

ra? ! Nào seria summaraente cômicovòr-se ancorada, todo o saulo dia, á

poita do palácio do governo a illus-

Page 2: m.w^ mm ^mmm Am?

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Cíer©qto*--]ojquim Osmcs fiibeipov, Ifiltridf '., K*U't» >Í<t ft^fii.riiUfcl*» OtflA

siaprt«a e *i.t»H«wi)« a r»>'^i«r átHrMiWH.w*u» *ç5#» ^ íhtitíif .ai pan «m Mh» «» «.pninlm »r»

Uí'UOir-11 CapHisíJuiijim A <M U«í Vefd*

Pinnl *•»» l*iwlU»iiiupit> de tkutiMá»*F«8«íié9 8firiila «te OlHrir* ümír*.

l't<ntí?-Wâ'«'Jiii«i .IMngii** itai $««*,

,^, Pittkí >1« Oliv<í«çji'"Si?ttt<Hi TtnnKtortffl de Mawda.

Ú«#n.'j «infilírüs &dribfirta »MÍ>v»

£e*t»J»? >.|.t»U piiibrirv CatalcaslH.

liísrlf*-"Aíktii I'«lf» fort á«? ánliíi.

M«í)Kijri*.>'Ji)iíiUiUi *lv I» Smíiij* |t<«t*.

Ilwf«i*»tii • 'i^r<»r«>i W tí««(iiii> da Silva Aintrel.

Cifliiiaiiti- Ctiftiuitf Ríímuada dtitne* d« U#iiji,

Ubri!*.«Alf';re* Ktmtlo K, üareía Muiiivira,

lUrcrlio*. Kii»!*í|«iím NuiKtt tlciiiliej.

Moura—TuiicnU* Aolnüío')«' OlHciri lluru,S. Oaitfifli<'-Ji)f«' Aaf«nio d»»* B«i«.

tre coniluetora de a. exc." ? Nada, nioservia.• São Mano Emílio / São Argcmlro'.'São Agapito ffSâo Goiablnha?

Todos são santos muito distinetos,todoa são santos muito Ma* pessoas,porém aposto como ein todos elles o«Amazonas» acharia defeitos.

A meu ver, peróm, o santo mais acalhar para a coisa i-ra este—São Car-valhinho Cospe-cospe.

2e Calcinhas.

O 2Ç

luxuosamorVó om passeio pplà8pontes do porcelJnna, n empinarpopogaJo.s, (|tntsi •• Jin n brancaijaucííoira em feitio do rabicho,

A' vosso muzn, farta c prin-d penem, sulinroavüí.s gulosa-utunto ninlitis <l<* undurinlias,arroz sorvido u palitos, enrnos,brancas a>sui'uradas.

Sr. Butfio, tudo isln noscüslou uma som ma fabulosa decontos do róis!.,.

Nosso tempo a ruvoltaensun-guontava o solo bra^iloiro o,madarim improvisado, estáveisa soldo dessa dictmlura, d(»ssi«marechal despota, tyrannico,contra o tjual aiulaas ravol»tado lia COrlO.tempo para cá.

A Iunira, Sr. Barão, nào «•assim ido barata o a cohcronciunào é feita do cora.

A vossa atlhestio fl Republicacustou um pouco do iliiiiioiro oa compra foi infoli/.

K do heroo do lodo Novombro sahio o senador comedi-auto.

o caso* üiâo¦r

|li ^ T

O muito illuslro Sr. Barãodo Ladario está feito uma cs-pecie de papao armado do ierula, ar severo, olhos cliispandocólera, a quem a rapasiada cAda terra leva suas queixas,tran.smiltc suas muguas, na doceesperança de quo ò homemconsiga a tão desejada inter-venção.

E,Júpiter enfurecido, galga a>alturas da tribuna, arronicss:»os dez mil raios de sua ira, a-gita os elementos, abala o mun-do cm seus alicerces e a terradelem-se, o sol concentra-semeditativo no espaço.

E . . . o heroo cie lõ de No-vembro, o 29 como è geral-mento conhecido no Rio, esbra-veja, troveja, corisca, gesticula,grita contra umas pacificase li-citas eleições realizadas aquinesta pacata o invicta Manáos.

Está agora o muito illustrotitular lão cscrupuloso cm ma-teria do eleiçõss e por ossemotivo a ser o porta-voz do to-dos os ódios, a lingua de todosos maloizentes, destilando a babado todos os venenos, na anciãterrível e desnorteada dos ambi-ciosos, ávidos de cli o fias, a darinvestidas bravias contra moi-niios de vento, a modos de ca-bra cega, do .sujeito que andacom o miolo transtornado e a-molocido.

Isso não ó serio Sr. Ladario.deveis estar lembrado quo soissenador federal, eleito paraesse ''cargo lia bem poucotempo e nós não sabemos sepode atirar a primeira pedraá mulher adultoisa.

A 15 de Novembro o vossoapogo á pasta da marinha, e avossa dedicação à causa do thro-no fizeram com que vosso nomeretumbasse pelo paiz inteiro,como hyrnno á instituição deca-liida.

E . .. fostes um heroe.Mais tarde o tino poli tico d'a<

quelle cuja memória não res-pei taes nos vossos continuadosarrancos de velho bilioso, dos-fez essa lenda de heroismo ba-rato, mandando-vos com fartaajuda de cuslas á terra da raçaamarella.

Seguistes.Lá, a gosar a bella vidinha

voz supposestes urn mandarim,

Muita verdade o muito bom sensotinha meu bisavô que Deus haja, quando dizia senlenciosamonte quo maiádepressa se pega um mentiroso doquo um cocho.

Eu peguei um, um mentiroso e nàoum cocho, n'esla Maioria do «r. rnajor Penna, o fujão.

O mentiroso quõ eu tomo a liberdade de agarrar pela gola do casacoe expor perante o publico o o «Estadodo Amazonas* ou, melhor, o directo-riu do partido Nacional.

Vou pingar os íí.

|iídfi< ardontias tio mar, «alia* lorrln,«urrm iumjire.O» * lOMMll MIMIIMMIIIiMIimMIMI

IIIDsnoli, . quando nulo «ra enlmo,

,. i i l.i ii ii*in|igMinltí i fi lerrivul o anoa*'judora leronavn, o o m\ bordava o mun-ly !;i pruiiciríit nuvyiii, ««lin» i?ra irii-lu o inalaneholieãi.,

,\*4 vuioi... ((iinndo ¦!• in'áima d'an«jo brotavam to tlon<i du «nutlailu «lia«lioravtt«o »ol.K'ir umti fundiu...

IVUimi tardo ulla mu tÜA«c: «Wm, o crio

''¦ liiiipii|o •> v-ruitu, o in ir ,'''iiM' io1ui;aii-¦li no» oiohopoi, ii brUii oupalli» m ou-ilm ¦'<> (eu «nliullo o lu .. eu iou triltQ !

K ««.'mpr1? n »'»lu^hr...•E porqu» ou Ia amo; con mou imito

rebenta inna ,«...¦ Iiitlonuia, cruol!...•B'porque ao oitridnfo murulliur <!.mvngat, minh,nlma i>i;i(ii-«u frsmonto nonmr tin!i»p'dl:»'lo d'c«a t xlstcncia alroz,lin to <|UJ v.,u :ii >i i.-r..

VVôaV... O amor om «|U/) tiiii»li'ulmn

tirdontomonto *u Hbrtun ú impoluoio I...> Sie mu voi Horrir quando n tompoi-

i nio agiiii oi troncoi lenii dni lloraita*,urugo,.. nigodolirontomonio, ú porquoii'ullii un vejo o grito do minli'alma açor-dada ao som inolodtoio du tua voil...

«I»¦•pon... vr<,-iiiu olmrar: ú ulln (|U0ndormoco, ¦• u mudadoqiio mo invado ocornc&o u mo oxiiiiguo a rxUiuucin comoolyriodo valle fonecondo ucs ulumo<raios do sol poente .'...»

VIAh! pobro luucn, quantas voüoí eu

prantoio u ma desdita, » l<oira irusse tu-mulo som (lòros ondo repousas!...

Aiu, na solidão do ignoto, ainda eu teamo, ainda mo recordo do tíl...

Ah ! morreste muito crença ainda; ab !ijclhi kollna, morroslo, mas a tua almaainda sorri, pontuo noste momentontempestade a^oii.i-mo as faces o saccodoos ramos da Inrangeira...

1'artiste .. mas bojo ainda ouço a tuavoz qu; mo dizia: «Ali! esposo d'alma,ou morro porquo o mar foi meu berço eserá o meu 'tonulo, morro porque a exis-toncia tumultuosa que tenho mo fax pc-uur !...i*

K a sorrir,, a sorrir loucamente, tufòste adormecer eternamente-

Seiu.io LEITÃO-

Ssona de família,O irmão mais velho quer ensinar os

mais novos a representar uma comedia.O que queres tu fasor ? pergunta a

um d'oíles.Ku ijiieto fazer de «papào».

- E tu .'O ce»fibre lelegrammà expedido pe- ",, :i r • i r . n .- ,iJ —l'.u, Je príncipe.Io referido directório ao sr. Barão de _Em saguida, dirigindo-st ao maisLadario e publicado no «Jornal do novo, que tem'quatro annos:Commercio*, do 1 lio de Janeiro, è\ —E tuf... oquequores tufazor?htm conhecido do publico. N'elle o O «bébé. hesita, o em seguida respondo:tal directório aíllrma cathegoricamen- "Eu-- i;!,-'r,J ""r-PW-i' este caso • | •*•«•«' '•* ~*~i»« ;!... •'- •!•••• «>

— «jlfljoi remia foragido, persegui- mim mu-imo. mais a minha pátria do quedo nela forca publica por tentar im-° minha família, mais a humanidade do

i ¦ r , -f. iQUe a minha palnapedir falsificaçues*.Isso esta la escripto com Iodas aí

lottras, is.so foi publicado no «Jornaldo Gommèrcio», isso foi Qrraado pelodirectório do partido .Nacional, com aintenção de fazer ecco na capital fede-rui.

No c-mlanto,desde que a questão foi

Foram nomeados: prefeito de S. Paulode Ollvcnca o noiso amigo JomIJoaquimde 1'auia Madurcira o 3.° .Supplento dimes ra prefeitura o noMo amigo Tlio-mo Oomcá do Apparicio.

TIIK.iTHOA companhia Coimbra (em annun-

ciado para hoje um alralfente especta»culo, uom a.s comúdia.4 «Um medico apao c Uma noite perdida».

Para os lugares de l.* 2.'e 3.*.*uppleiiti'< do julso municipal de S«Paulo de Ôlivonça. forfio nomeados oinobüos amigo» ClarÍJ>mundo RodriguesNovoi,' Isidoro Josu Itlbeiro da CostaJúnior e Antônio Martins da Rocha,na ordem em «pie estilo .«eus nomes.

A 23 <lo mez passado assumiuexercicio das funeções de juiz Munic(oliai da Villa do Coary, o iio>80 corcll--gioDario Manoel da Cunha Linhares,na qualidade de I.' Supplcnte'

fáai?ül|)0S ao bêccS• ürn, poreco-nos que o sr. lenontoPiloto vao fszor vinte e oilo awnos

depois da eleição».(Umaduvida, do«Amaxo nas», liontem,

finde ó que isto. meu Deus, parará,Sc ii^'oru «lies dao em InzerCoiiimiMilariiH assim d'e«te geilO tir.io capazes ató du dizerQue O Illustro visconde de SúH' uliíumii croança de peito.

Sbm Sai..

Cumprimentamos ao nosso amigo Chriplm do Amaral pei" facto oocorrido es-1." do corrente, que decerto lho enchemde júbilo o seu coração de pae extremoso»

i:\i('iiiilo suma <;:uliarln4No dia v»7 do corrente esto impor-

tantè estabelecimento de educação,que demora ã rua Henrique .Martins,reabrirá «uas aulas no próximo dia 7do corrente.

ftccomm2ndamol"0 aos paes de fa-nilia que alli encontrarão educação etrato bondoso para seus filhos.

• •*

. ,,. iiuellaquo linha no sobreacripto «ursen-trazida para a discussão entre nos, o •,„ jul.[ prime|ra qu(J (.u deitP, na dafxn,illustre a Estado», vendo que lodo O|outròfosae eu, que nfto «üjesse caso...mundo .sabia que o ^r. Penna estava —de perfeita saúde o que nunca pessoa Num exame: _alguma lhe tolhera a liberdade de tro- ~fcnl0' 8aô, os fí!Qn."os. I111""'0?diruiua un. __ —Ires: masculino, feminino e neutro,car pernas pelas ruas tio .Manáos, nao J0 CSjt;s ^poude continuar a bem engendrada —36, sim, senhor,brOCà e veio désdizer-Se de um modo ~Í então o gênero humano onde fica ?

í moi nmhírriin ~'v' rileu collegio não ha gênero hu-ueinaib_ainj)iriio. 'mani responde a creanca com infantilJa nau se alhrma mais o cru>p:—-.«A- ingefiidaae16 o dia 3 o nosso amigo major Pennanão tinha regressado do ímárol. e asua ausência muito prolongada tra?.ia-nos cheios de unciedade, tanto maisquando 6 corto euc nesta cidade di-zia-se publicamente que a forca poli-ciai levara ordem de fazer fogo sobrea lancha «Lontra» e de trazel-o presojvivo ou morto».

O sr. Major Penna fora ao Pbarol,ficara por lá por seu seu livre arbítrioe, corno os seus amigos estavam cheiosde anciedade, sem saber nada doque se passava, com o simples intuitode fazer impressão, o dirimiram logoque o bravo major estava «foragido,perseguido pela forca publica, por teu-lar impedir falsificações»,

E é assim que os taes srs. queremser acreditados c andam a contar hon-rar]ez e quanta pataciiada lhes vem ámemória.

Grande e prostigieso partido ò esse, Polproposfa do respectivo com-palavra de honra. - manünts, fui por acto de liontemMane' Coco. prornUdo a alferes quartel-mestre do

corpede bombeiros o sargento chefedo seLico Priciliáno Carneiro da Òúnha.

liontem, às 3 horas da tarde, reuniu-se na sala nobre do Palácio do Go-vemo, a commissao nomeada parapromover os festejos que devem so«temuisar a inauguração da linha tele»graphica entre Manáos e Belém.

Furam escolhidos presidente o esm0sr. coronel Kilomeno José da Cunha.commandante da guamiçâo, secretarioo sr. capitão de Fragata Lins de Aze-

Um patrão dã ao creado varias cartas *vedo Cadaval e tliesoureiro o sr. JoséCláudio de Mesquita. Para angariardonativos para as despesas com osfestejos populares íoi organisada aseguinte commissao :

Francisco Lins da Silva. E. It. Par-kwr, • Oscar Desendorchon, AurelianoAntônio Fernandes, Theodoro Levy,Ceíar d) Figucredo, Joaquim GomesNogueira.

para deitar no correio.Quan lo o creado volta, diz-lhe:—O' .Manoel não le esqueceu carta

nenhuma t—Isso «haverá» de esquecerl\..«A,n-

tão» eu que «inté» tenho lume no olho !...Eu lioin sei i-omo faço as coisa».'... A

—V sr. Tib^rçip, o senhor sahc di-zer-rp quom foi que inventou a pólvora ;J

—rçrque mo pergunta isso, rninino?— lprque o jiapá está sempre a dizer

que tlio foi o senhor.

FebreQuer morrer dormindo nos teus braços¦Sentido o palpitai* do peito teu,Em Oi leito nupcial alasbastrinoPor Hixo de cortinas'côr do céu,

Quer,morrer ouvindo entre soluçosUma hrase de amor que não durouBebejlo dos teus olhos langorososO fo^ diviual que me salvou.

O ti i li quero morrer inda que sejalJt.-poi de inn dia sn te pertencerBernctó por (eus beijos que embriagam.Quizqa ter a vida e não viver.

OCTAVJANOC. C0IT1NII0.

i\oite» dunior ú Pivira-inar ¦

Uma noite... a tempestade ululava -láfora e o mar indomito e feroz rebentavatenivel nas cavidades esboroadas da pe-nedia, e impetuoso, medonho, em seurugir de hyoua era sublime.

Era a süblimidadò do ignoto.E«ella«... "dia»... sorria á beira

dos abysmos !..,E à tempestade sempre a rugir e «ella»

sorria, sonia sempre...II

Mais (arde... quando as gaivotas bus-cavam seus ninhos, e a lua fracamente il-lu minava o espaço, quando a yiraçáõsuave e fresca da madrugada enxugavaas trancas do seus cabellos e o rocio damanhã rnatuava-lhe as faces crestadas

Noda mto SrpromJunta

Noram (Dr G(

ia l;.u do corrente ás 11 horasiã,tiveram lugar, perante S. Ex."Dr. Governador do Estado, asa e posse dos membros daommercial ultimamente eleita.

esmo dia á i hora da tarde fo-possadas por S. Exc. o Sr.irnador do Estado, a mesa da

Àsserléa Geral e a mesa administra-tiva c Santa Casa de Misericórdia,ultimiente eleitas para servirem nocorrei anno.

O ap esteve muito concorrido.

Acha-se entre nós, vindo do Fonte-üòa, o nosso distineto co-rtligionario eamigo capitão José Augusto da SilvaJúnior, que alli exerceu as funeçõesde Intendente municipal.

Estão também de passagem nestacapital os nossos dignos amigos e co-religionarios Newton Thcodorio deMacedo, promotor de S. Paulo de O-livença e Kaymundo Garcia, commer-ciatite em Teffé:

Nossos amistosos cumprimentos.rnia enveneoadora de onze

annosEm BueDOs-Aires foi ullimarnente

delida uma menor, que apenas conta-va onze annos e meio de idade e quelentàra envenenar todas as pessoasda casa onde servia como criada.

Fazendo a sua queixa a policia, odono da casa em questão, Dr. Edmundo C, Srnitli, declarou o seguinte:

Dous dias antes tinha-se sentido en-(erma sua tia Maria Igaacia Arenillas,e, volvidas algumas horas, elle pro*pno, suas irmães Celestina e lrèna, asservicaes Florencia e Rosa e a cozi-nheira.

Alarmado com o facto, chamara seucollega Dr. Munoz, suspeitando am-bos, pelo facto dos symptomas apre-sentados pelos enfermos serem identi.cos, que se tratava de um principiode envenenamento. Inspeccionarào to.dos os utencilios da cozinha, mas es-sa inspecção não dera resultado.

O mal, no entanto, ia augmentandosem que se descobrisse a causa que oproduzia.

Um facto, porem, lhes fez nutrirsuspeitas: a menor Justa Maria Englis,que ha dous annos servia na casa, eraa uniea que não apresentava symptomaalgum de envenenamento, embora setivesse quixado de dores no ventre etivesse tomado, por isso, um laxante.

Enterrogara então a pequena Justa,que principiando por negar, terminou

por fiiV uiiii conflMio ctmpleu d,crime. \Declirdi i menor, que indo rac.0 dlfamília Ili nio ter dado de comer U,Jdii 6 oÍo\ quiietie lavar i uma ttíta, tinha Awlvido vionrie. plri?•o pegin án uni púi (aneoico), Qu.cativam eove um armário « que eVdoilioadoi ilmaUr ratot, e lIDCí,âparte d'elleiein um guiado.

No dia eerfiiote flsert a mm ,,a 0pftração na sopàe teociooava continua?alô que monV»em todas a* pt»^da casa. \

—Mas porqle me quizeste lambeumatar a mim ?\

—Porque o Anhor me impoi umpenitencia- reifondeu a pequona—porter estragado as margas de uqü panaiComo o scniior nio comeu cm etitaproveitei a occasiio em que ppdj,uma chicara de ei a c, em um mom^to em que a cozinheira se afastou,deitei-lhe donlro os poi.

Feita a denuncia, a menor foi jB.mediatamente entregue a nutoridádi.

Era acompanhada pela mil que vtrtia .abundantes lagrimas.

Justa ó muito desenvolvida pari)sua idade. Muito brinca, de caLelIulouros, olhos azues e feições mui::correctas, a sua phisionomia é listai.te sympathica. Trajava um veatldicór de rosa.

Interrogada em Juizo, conCrmoo ique dissera ao Dr. Smith, accrcscetlaudo que, quando as criadas di caaleu Iara matal-as pelo facto deitai,reprchenderem freqüentemente.

A presnçà de espirito da perveticriança e a perfeita consciência o,demonstra no crime, causam vciideiro assombro a quanlos a interroga

Não revela a minima inquietarãoarrependimento.

Justa Maria Englis tem, afiem de pie mãi, duas irmães. uma \le deioutra de treze annos. O paí ha «iannos ipue abandonou a fámilia, v/do para o Brazil. São tedos leigas.

NDICAÇOES üMédicos

¦

Jteis'1¦ii.-Cünfcfcde 1

I3r. Rlbuiro «taCiiulisultorio, nPharmacia lliunnnitari1.. a 1 hora da tarde. Iteuidenoiaile Palácio», sobrado

13r. 3tii««liii<|o de A|fulnr.~Consultas on^sua residência á rua dos «Rfinediosu n. 37, das 4 ás 6 horas da tarde. d<todos os dias úteis.

I->r. A.Mtrolat»io Puhkon. -Consultas na «Pharmacia Borba» das 3 áí 5da tarde. Attende chamados á qualquer ho-ra do dia ou da noite cm sua reíideneie«Praça ó de Setemhro» n. 11. Especialida.de : Febres, moléstias de senhoras e viaurinarias.

13r. Carvalho Palhnuo.-Cousultas nas «Pharmacia Lemos» das 8 ás 10horas da manha e «Humanitária» de 3 ás 5da tarde. Attende chamados a qualquer bora om sua residência .a rua «Ramos Ferrei,ra». Telephone n. 110.

I>i\ Ferreira Valle.—Dá con!sultas nas «Pharmacias Central» das 8 it 1(horas da manha e «Borba» de 1 ás 3 horuidn tarde. Attende a chamados em Bua reíi-dencia «Praça de S. Sebastião» n. 6.»r. llawilio Selxa«.-Con£ult()rio na «Pharmacia Amazonas» das 3 áe 5horas da tarde. Attende a qualquer chamit<do em sua residência á rua «24 de Maio» n.24. Especialidade : Partos, moléstias daisenhoras o das vias urinarias. Telephone o.135. *

13r. Clementlao RamoN.-Residência, «Praça dos Remédios».

I>r. AlvareM Pereira.—Rcei-dencia rua «Municipal» n. 47.

I>r. Gouveia Filho.—Reeidcu-cia rua de «S. Vicente» n.

13r. NemcNlo Quadrou.—üe-sidencia rua «Ramos Ferreira».

AdvogadosDr. Deoeleeio Campo».—Et

criptorio, sua residência rua «Municipal» d8t>, de manhS até ás 10 horas: de tarde da2 ás 5.

X>r. Regalado BaptiMtu.-Escriptorio rua «Guilherme Moreira» n. 25das 8 horas da manhã ás 3 da tarde. Re»'dencia «Avenida Major Gabriel».

Dr*. Coelho de Resende eMello de Resende.—Escriptoriorua «Henrique Martins» n. 27, das 7 hora»da manha em diante. Advogam no eivei«crime, na capital e no interior do Estado.

Dr. Joaquim Bclmont.-Ei-criptorio em sua residência rua «10 de Ju-lho» n. Advoga no eivei e no crime.

I>r. Raul Machado.—A' rua«Municipal» n. 68. Pode ser procurado todosos dias úteis das 8 horas da manhã áe 4 do)tarde. Patrocina causas no interior do Estado,

Dr. Ferra*. — Escriptorio á ruaj«Itamaracá» em frente ao «Regedor». En4carrega-se de causas crimes e commerciaesl

Advogado Teive» de Alen4car.-Escriptorio a rua da «Matriz» n. iiEncarrega-se, causas eives e crimes na ca-ípitai e no interior do Estado. Pode ser pro->curado a qualquer hora.

EngenheirosDr. Jouo Miguel Ribas.

Encarrega-se de todos os trabalhos de sprofissão na capital e uo interior do EstadoResidência rua dos «Remédios» n. 5. 1

Dr. Eugênio Rantos VilnM—Residência, «Estrada f de Dezembro» t122. '

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Page 3: m.w^ mm ^mmm Am?

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3K

ITAESO CeroÉ^aymu,,dí> Aflbnso tle Gar

vtl|||3aperliHctidento Municipal!de Mi0* P°r nomeação legnl.

^-m,.-.«.

pi»li)i:üoüí:Pico 'M>co naril conhecimento de

|t no dia 10 de Janeiro du au*viocJro, as 12 horas do dia, na

da lnlcndencia re-

todosno ..„iiluli sessõesunir»»'» c8,a aU,n de proceder deconfotIdade com o dispposlo no uri.25 de-el «••;M»(,e -<> de Outubro de1891» tpurifio geral dos votos dedivpjoi cidadãos, recebidos nas ses-jfteidcitoraes deste l-Mado para pie-neidmenlo de duos vagas exislcn-tti o Congresso Estadoal na eleiçãorapada a 30 de Novembro ultimo.

movido portanto a todos que tive-n, de tomar parte nos trabalhesdljunU a comparecerem aquella ses-li no Ingar dia e hora acima mar-atos.

Inteodencia Municipal de Maoáos,S de Dcseinbro de 1895.

(Assignado) Raymundo Aflbwso deCarvalho.

Em ManàosItcahrf -»n» a | de «Innrln» «• encerra *e no íiiu de Oiiluliri»

úv endn atino.

Caia de J.

(\ cL'\ii\'M)in nivrii*i)i univ/ic ivitüivao p rvr s/>«' o ensino primário c dos costumados preparatórios.

AMINCMSIDI-TIITRII

O 'il imno intorno pnRftrA por t ri mostro 3üO$000, <; no acto du matricula pagaráw jóia da f> ($000, om vlrtuilu da ipial tora durante o anno luctivo : cama, liivuiorio,i.:i;:<-u do osludo o guarda-roupa.O Alumno oxlorno pngarápor (rimostro 3O$00O, sondo do curso primário.O do preparatórios |i:tj.»;irá por trlmostre 301000 por cada matéria ; sendo mais«Iv duas (ar-so-lia abatimento.

Aspensôos sorfto pagas por trimestre ndiantndanionlo.O alumno quo» no deolmo dia do cada trimestre, it&o estiver i|uite com a casa,

será convidado a entrar no jiosn iId suas ferias,Quando houver dois ou mais irmãos far-se-hu aroducçúo dó 50|. sobro a pensão,Não ha resliluíijflo. O trmi>!str<' c(imu.;a<lo entondo-su terminado.I!' nroliibiilo ao Reitor ou a qualquer professor oncarregur-se d<j pensão uu for-

nocimonto dos alumnos.Nenhum alumno li.-arú no neminario durante as ferias.

Lmxoi/al o reli1T)X0ema mmDirector externo—DA SI EL

COSTA.

Director interno—COIMBRA

HOJEiSabbado, 4 de Janeiro de 96.

A' PEDIDO GERAE !

2." representação da interessantecomedia em 3 actos oruada de musi-ca que tantos applausos obteve na sua1.* representação.- Um medico a páu

Dard começo ao especlaculo, a es-piriluosa comedia em*l acte do actorMUNIZ.=*UMA NOllE PERDIDA

tomão parte os artistas: D. Her-miuia Coimbra, Coimbra e l-irmino.

Bilhetes durante o dia na <casa 22»e a noite no Thcatro.

As 9 horas

Alio NegocioEm Teffé vende-se uma casa com

grande quintal, e tendo na mesmaMercearia e Padaria, fazendo bom ne-

Íocio; a propriedade pertence ao sr.

driano Nunes de Assis, e o motivo davenda, é o prorietario dezejar reliarar*se dos negócios.

Qaem pretender dirija se á padariUniversal de Manoel Marques di Onba & Santos, que d a-se informaçõesnecessárias a tal respeito.

Gaia para alugar

Alugasse uma casa, cuja mão deobra concluio-se agora mesmo, naCachoeirinha, na 1." rua norte sul, is-to é, logo um pouco adiante da pon-te de ferro, a qual tem as seguintesftcommodaçôes:—sala de visita, alço-va, varanda, 3 grandes quartos napuchada, cosioha com fogão, multoboa e privada, grande quintal com di-visão para Jardim.

Toda casa assoalhada, cujo soalhofica um metro a cima do solo.

(.'Quem pretender dirija-se ao estabé-lecimento Bazar Italiano, rua 7 deDezembro, canto com da rua dos Ro-médios

Líaha de MslussESCALAS

Hacoatiára, Urucurituba, Parintins,Barreirinba, Maçauary e Conceição eManes.

Sabidas de Manàos a 23 de cada mez&s 9 horas da manhã.

CARGAAté o meio dia de 22

PASSAGEIROSAté ama hora antes da sabida a tra-

jar com /. C. Vcllozo $ C.\

12 Camisas ..,('» Ceroulas

12 Pares de meias0 Lenços ,O Pares de calças pardas\ Palolots idem2 Gravatas de cor0 Toalhas de rosto

• » * * • i * » t '

OPdrQapio

2 Camisas do dormir2 Saivcs para r->iii>i2 Ti,'(j<>s paia banho.'I Lençôcs:i Cohdias da oòr do uniforme1 Pares do sapatost Espelho pequeno

Escovas para dentes, sapatos, etd,

COLOSSAL SOMJM&N'L

ili* Hlilh elite, cm < ;il\;is tle ki»u>Hii«.. figos, ninei

Bnornio'fiusturn rcoobidh tliro.oxisfe do iimis psclmt, em conÜBeri/IOCL'7 /X//AS, o quo so pode iiuagiunmimoso. 10* de- lainboros beijos.

Com o sortimonto que recebõmes, chegamos d nílnação detornar*mognos a dor de cabeça dos velhos, a syuipatkia dosnovos o o onjanl-yatéo dsts meninas,

. uiiz. do que..«trona glace etc, em

Só \rm líiocr'...RUA MAnCílilO DIAS

CASANOJANJÀO

rmm NARim Henrique Marlins n. 1,

Via nua e*rillplT llll |HHM

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r.i |>outUsÍniit ¦

Brava

\a |M>n(eirima!

UQxoval Gxlpàopdrnapio

l Chapéo preto segundo o uniforme jll Coltete idear idem 1 Mito branco de palha idem 1 P-tr de calças idemI PaletOt preto idem lll Gravata idem do seda

1 Par de borzoguins

Aos alumnos de bom comportamento so pcrmlttirá o habito talar, nas solem-nidades da Sé.

Os livros serão fornecidos pelos pães ou correspondentes,

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La vae discurso;— M*uí s^nhore?! (Movimento tle atlenção) A immortali-dado da alma õ dos dogmas fumlaineimies ia sta jlorlosa quo ürma-sc napropaganda sublime da liberdade... do.tabaco (applauios)A ultima revolta,que ensangüentou ;«- verdes água? da baiiia do Guanabara, deixou comocorolário, gravado no coração do patriota os sentimento esttieticos dade-mocracia hodierna, a coiifralernisafão e os copos, a epopéa do cogii*:, a a-pptheose da pândega misturada com Vermoutli, Ginger»Ale, Água de Latn-bary e muita!) coisas mais, (Bravos.)

Depois dí«to o orador ú cumprimentado cal'orósament.e porque a CASA MO-1 «llllN \ •'• o empório do que ha de bom, de melhor, para as festa? do Natal,cfAnno Bom, etc.

Calcule-se que para

não 6 nada de admirar isso que dito fica poYque, nobres concidadãos, bastacitar uma pequeníssima amostra da grande variedade que lá exiate para quese fique pasmo e de bocca aberta.

Leiam :Castanhas mva-, passas e figos em caixas de todos os íaraa-

nhos, uvas, nozes e amêndoas, paios de Lainegp, presuntos de-íumados portuguezes, ditos inglezes, nabos, grelos e repolho.c-juy.e flor. perdiz, coelho, pescada Curviaa e Lula. cherne Cpargo, ervilhas, queijos novos de diversa.-' qualidades, doceschrystalisados, dito em cuida?, dito seco, grande variedade em

<'biscoitos, licores finíssimos, especiaes vinhoí d.e mesa, ditosfinos do Porto, idem Irancezes e italianos, etc, mcscatel, cham-pague e tudo quanto ha em bebidas finas, águas mineraes,mariscos, íiambre etc.

I endosso isso 6 infalível que a gente Oca com água na bocca, E o JoséLeonardo Vianna 6 nm rapaz que basta fitar a gente de traz os luaetas paraque. se não resista ao expiendido sorlimento. _'

F o Custodio? O Custodio quando faz um—então e de achatar.Portanto, illustres Ystejadores do Natal, é avançar ao empório das

^01'ili.%li!}\SV MODERNA

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Rua Henrique Martins, N„ 1

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Viva (d*W 5>>"»v<*i ' ¦a Vl. 3 at

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àffigijt, fita íInstallado cm Janeiro de 18711.l!i*.»lintura il.i- atilai a tu do Ja-

Hei rode IH!M).A.MA/.UN stkan ,v CSSíwBí) Cl-Prodígios cam Igual Novidades sem conta!'

Os proprietários da mui conhecida o nfamada casa «Res- MITEDtauraçüo», continuando no íintu* nronoMÍto de km servir o il- l^evino ao« m. recobedoros deiustre povo mnnaueme, tomo a liberdade de chamar a sua at- cargM dMUna!la«u "to praça, vlodaienefio para os artigos abaixo mencionados, cheirado pelos in-imos vapores.

Perfumaria* finas do* a/amados fabricantes dos saboneteso anta Iria,

SABONETES-Santa íríaBisnau Pan-Tarantuia

Mel de AbelhasOu i maura Gigantes

Hygicnico*Des Damos Glycerinn

Vasco da Gama

POV^ARROZVolouline, Brizas do Cintra

Par/.ivalOnopanax Royolo'

líXTRACTOS

AVISO

No oscrlptorl© d • «Diário OillclalicMo à disposi*, ào do <|iii'iu qiiliürconsultar a» Ihi.ii goraCí ilan si-gulnittos loterias, publicada* pt-la icretíitail-agoiHa de Maura Perro & e% du Para:

—I i o 8* sorit^s da T loteria donos vapores desta companhia que »?Indispensável a retirada da- luf-niii-cargas, de bordo do? alei Mu- vaporesno prazo de 30 hura** depois da clic-pada dos mesmos.

No ca^o, portfm, tle nau .serem reli-radas no referido prazo, esta companhia '.atuara a- devidas providenciasalmi de poder desembaraçar o navio, I —14* serie da l\ c I,1 da 7.* lote

[correndo tedas as dcspeias por conta ria Mineira, e,\lralilda a 11 o lü dedos srs. recebedores. novembro ;

Outm.-im. esta companhia nâo seresponsabillsa por qualquer avaria

II l«

ParanA, exlrahidas a 14 o (6 de uo-vembro;

—40' o 50' seriei da loteria doSorteio Rápido, extrahidaVa 1.1 o 14de novembro ;

, ., , . - respouiauiusa por qualquer a>aiiiAfina do Colônia fctanta Iria, qae possa dar-se, si as referidas carBrizas d»1 Cintra [especiali- gas nío forem retiradas no prazo esti-

ade) Água dontriftcia S. Iria pulado.Provlne-so aos srs. agentes de comNova remessa

Vinho Collares c verde em botijas marras especiaes, que ,„,garantimos nua pureza.No'de Cint

panhias c de vapores particulares qurfaçâo sentir aos srs. commauilantcí

14 A loteria do Maranhão oxtraliidn1 lí de iicvembro.

¦Smirgiào CientistaBonicio do Mello, cirurgia »

mesmos vapor, s para que nao dentista, eommumca ao puoli-uiuuiu» sua pureza. mais amarrem os seus navios nas ctirailè acha-pn rir» nnvn nncfn^va1,meSStH.eqUejoSdaSen,:d,EStrella, Queijada f^^TS'^'S/SÍ-P^l no ewcicio dê

"u^

^s^^r? ?al,itos para tó*er r sffiÊ"""° **** *P&^%^$Í7o. giao de bico, o leii.-to do todas as auahdades uuo vendo- ,.., r. .*,„ i-.^.,,—» .... Iflnr. '. .i ú. ... - .. .....

Csacco, grão de bico, o feijão do todas os qualidades que vende- Mana0S( B de Dezembro de 1895,mos a preços resumidos. u apronie. H. Mnniiroinery

horas da manhã As õ (la tarde.

systemV pasteurO unieoMt\oil^U8trial,eA.

\)ua de so oAl1' ^^'a/Hieniii atransiuiüs&o ff "oonyas pela»águas destina*I* a niimentu*Çflo.— "4

MBlíOS;

Kxposicão Ufvo''^l de Pa-ris do 1880.

—Uniea Medalha <je Ouro—Academia das S'i«mria.s=«»

— Prêmio Molliien.—

Seis diplomas de lonra.Único liltro adoplulo medi-

ante concurso para o serviçodo exercito Francei,\

DEPOSITO E8PKCIAL emMnnaos. João R. de Mello tiRua Mareiiio Dias, canto.node Quintino Bocayuva

*

1S ISIS «lilS l ii\\)jYAluga-se uma. na Avenida

Communicamos a todas as pessoas que necessitaremdo Major Gabriel, n.° 1. lS| pro-trabalhos typográpfricos, que as nossas officinas acham-sceon- Pr';i pnra taverna ou familia, avenientemeníe providas de um exccllente material, capaz para tratar na taverna «Catú» junto

for confiado; a praça 5 de Setembro, (antigaempenho de qualquer trabalho que nos l'i

Píríeia?, nitidez q preros roáuriáosRÜA BARROSO CANTO DA SALDANHA MARINHO

Grande ExposiçãoDE

ItlbiOig Êfàémtfâc

A uniea que ató boje se tem feito cm Manáos, onde asExm-a faniilias Ainasonenses encontrarão o que ha úc maischie e attrahente.

apoiasG< Pra? e menina

GAllTlilltAS, poria pias o porta alfinetespara Snr.*' ptlos ultime-; figurinos, CHAPEOS para senbo

em pel.ueia, velludo e metal.ou enffitados com os maisSANDÁLIAS do mais apurado gosto, simple

vistosos pon-pons.Cí«,çaa.05(K1I.a ,<oni]oras e meninas, dos fabricantes Coion c Bostock.ESPARTILHOS lll^OTV elegantes e hygienicos.

iffll 111me o para creanças osos mais chorões e

jrinqueclosquaes lêem a propriedade de fazer ealaibirrentos dos vossos mimosos bébès,

Grande so.r.tinifínfp, do objectos para brinde em prata electrica, plaque e diversos moldes*

AívTIGDS para viajaiiles, taes como, malas, impermeaveis saccos, estojos completos para toillet etc

©lijedo.') dr (Drnaiiirntaciiao

reposleíro. cortinados,

os Japoneses

iifâiiiii BISCUlfii^* 3 ^»* ¦?

E um &êm numero de pequenos—ArADAS=n]ue o bom gos-o parisiense exige confecção de BORD01RS mais capricliosos.ARTICIOâ IMIti m:AJLk Dll .IWI Ali

como licores, saldeiraS; portas facas, trincliantes &,.,

értec oá/i exposiçóc duparò:

jl Ir §mA casa *<ffl> eslirj durante a exposlçâojiiimcseair.ente ornamentada

Brinde as eipm." famüiasVldal Ir miío & Comp"

BREVEMENTE¦m SAUDADE

da Saudade).

GRANDE TOR1UCAO DECAFÉ'A vapor

p; MIGAÇAO DE TABACO

DK

SANTOS & MARTINSFua Joaquim Sarmento N," 6

Os proprietários deste esta-belecimentò continuam a reco-ber o melhor café vindo a estapraÇa para bem servirem ao res-peitavel publico desta Capital;as'irii como se encarregam deturrar café para fora com amáxima brevidade, bem comomigam tabaco, desde as G bo-ras da manhã ás quatro datarde.

Lloyd BrazilsiroFALTAS E AVARIAS

Esta agtncia faz publico, para co-uheciniento dos interessados que asreclamacOes por avarias ou faltas de-vem ser apresentadas .por escripto aesta agencia dentro do praso de trêsdias contados d'aquelle einque terminaa descarga do respectivo paquete.(Cláusula IO."'dos conhecimentos daCompanhia). Terminado este prazonenhuma reclamação será attènd!da.

Manáos, 30 de Outubro de 1895.

PARIS NAMER1CAEste acreditadissimo estaboiecinienlo tem em exposiçàVum

sortimento magnífico tle espartilhos para o qual chama a at-lonção das exmas* senhoras.Estamos certos de que quando se queiram darão encommo-ao de vir visitar a referida exposição, nào lhes restará a me-nor duvida de que os preços, em lace das qualidades, não telmrival. 7Para mais facilmente se resolverem apresentamos a seciuinte tabeliã dos preços *e\

â ;\.

1 Espartilho tíôOüüI Espartilho

I U£0001 154O001 I8ÊO00

I espartilho 8^0009iJOOO

I * 1-M00Ol IWOOQ1 22^000 V

Alemdisto lia também um bonito sorlimentb de raerinôs pretos ia?ra.dos, a 3,5000 o metro, que nâo tem nada a desejar dos que por ahi 'se

veoldera a 6£000. ¥M

Todos o Paris na morica™.EPHONE N. Rj^, Ins(a]|lçao;

*ir.

ÂTTENÇÃO.^y

Aluga-se uma na Avenida Mauicord.própria para família e por preço mo-dico. Para informações na PharmaciaAmazônia, á Rua Marechal Déodoro

m 11)3

mm$z>

l*iraiuldal soi<lmcuto paiatestasRecebeu o-IO;!-o sorliraento maiscompleto e variado de que ha memóriauos aunaes da glbtoriária.Vejam este stok do srostoso e saborosoLaslauhas.uozes, amêndoas, avelans.pas-sus em caixas de phàntasia, para presèri-les, ditas era caixas communs, figos emcaixas, latas e cestas !

BOCETINHAS com fruetas crbystaU-sadas e com ameixas!Peras seccas passadas em caixinhas, di-tas a retalho aos kilos, ameixas secasem kilos, pecego seco passado (novidadebromhas do Natal, (é bom que dóe .sardinhas de espinho, de salmoura, os-Plendido salame de Lião, amêndoas emkilo, paios em latas do ,1 2, 3, e 4 kilossocculeutopplyóicom arroz, queijos dáSerra da Uslrella, repolhos em salmoü-ra,

m- 1111! S IRES:! ---MfttííirSublime preparação do Pharmaceutico Mattos

Eaergí*5íi,sf mfallivw as pílula .d§(bacela c GrcçGicirja ecir) Sljlop^vdí Quii)icz

Approvadas oelo Instituto Sanitário FederaiAnalisadas pelo Laboratório Nacional de Analyses e autho-i isadas por Decreto do Governo Geraltomo remédio poderosíssimo para as febres dos pântanos, ei.Ias teenvo duplo elleito de lazer cessar o accesso febril e oro-(iuzir a descarga das matérias biliosas, limpando as vicerai in-teslinaese impedindo a formação de hybertrophias do ficado,e baço produzidas sempre pelas febres palustres. 1ionitlcào promptamehtc o organismo, e o apetite renasce naJra o doente que pouco a pouco adquire forças e o restabele.cimento completo. ""^Nunca precisa mais que uma só caixa das prodieiesas oi-ulas para cada doente. b1^*» jii

Bcposllou'esta cidade;

M

ho,$j £o7ir)ÍQrya.^r & 6on)p-

AOPAPA ARROZ