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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN CDU: 621.314.224 1 ABWl992 1 NBR 6856 rransformador de corrente Especifica@o Origem: Projeto 03:038.01-007/89 CB-03 - Comit& Brasileiro de Eletricidade CE-03:038.01 - Comissao de Estudo de Transformadores para lnstrumentos NBR 6856 Current transformer Specification Descriptor: Current transfoner Esta Norma substitui a NBR 6856/82 Incorpora Errata de AGO 1993 Palavra-chave: Transformador de corrente 22 ptiginas SUM&IO NBR 6546 Transformadores para instrumentos 1 Objetivo Terminologia 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@es gerais NBR 6821 Transformada de corrente MBtodo de ensaio 5 Condi@es especificas 6 Inspeq%o ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras NBR6869 Liquidos isolantes el&icos Determina- @o da rigidez dielgtrica (eletrodos de disco) M& todo de ensaio 1 Objetivo NBR 7034 Materiais isolates el&ricos - Classifi- ca@o t&mica Classifica@o 1.1 Esta Norma fixa as caracteristicas de desempenho de transformadores de corrente (TC) destinados a serviqo de medi$Ho e prote@o. NBR 7876 - Linhas % equipamentos de alta tensHo - Medi@o de radioint%rf%r&cia na faixa de 0,15 a 30 MHz Metodo de ensaio 1.2 Esta Norma nHo se aplica a: GNP 18/85 &o mineral isolante para transforma- dares % equipamentos de manobra - Regulamento tecnico a) TC polifisicos; 3 Definiqks b) TC isolados a gas: c) outros dispositivos destinados a obter correntes reduzidas de urn circuit0 primario, mas que n80 se enquadrem nas defini$des de TC. OS termos t&cnicos utilirados nesta Norma &Ho defini- dos em 3.1 a 3.3 e “a NBR 6546 3.1 Erro de corrente (Er) 2 Documentos complementares Na aplica@o desta Norma B necessCio consultar: Valor percentual, referido B corrente primtiria, da diferen- ~a entre a corrente eficaz secundaria multiplicada pela r&q510 nominal e a corrente eficaz primida, em regime senoidal: NBR 5034 - Buchas para equipamento el&trico de tensSo superior a 1 kV Especificaqgo Er(%) = !a- x 12 I, xl00 1,

NBR 6856 rransformador de corrente · 2014. 2. 5. · Palavra-chave: Transformador de corrente 22 ptiginas SUM&IO NBR 6546 Transformadores para instrumentos 1 Objetivo Terminologia

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    CDU: 621.314.224 1 ABWl992 1 NBR 6856

    rransformador de corrente

    Especifica@o

    Origem: Projeto 03:038.01-007/89 CB-03 - Comit& Brasileiro de Eletricidade CE-03:038.01 - Comissao de Estudo de Transformadores para lnstrumentos NBR 6856 Current transformer Specification Descriptor: Current transfoner Esta Norma substitui a NBR 6856/82 Incorpora Errata de AGO 1993

    Palavra-chave: Transformador de corrente 22 ptiginas

    SUM&IO NBR 6546 Transformadores para instrumentos 1 Objetivo Terminologia 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@es gerais

    NBR 6821 Transformada de corrente MBtodo de ensaio

    5 Condi@es especificas

    6 Inspeq%o ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras

    NBR6869 Liquidos isolantes el&icos Determina- @o da rigidez dielgtrica (eletrodos de disco) M&

    todo de ensaio

    1 Objetivo

    NBR 7034 Materiais isolates el&ricos - Classifi- ca@o t&mica Classifica@o

    1.1 Esta Norma fixa as caracteristicas de desempenho de

    transformadores de corrente (TC) destinados a serviqo de medi$Ho e prote@o.

    NBR 7876 - Linhas % equipamentos de alta tensHo - Medi@o de radioint%rf%r&cia na faixa de 0,15 a 30 MHz Metodo de ensaio

    1.2 Esta Norma nHo se aplica a: GNP 18/85 &o mineral isolante para transforma-

    dares % equipamentos de manobra - Regulamento tecnico

    a) TC polifisicos;

    3 Definiqks b) TC isolados a gas:

    c) outros dispositivos destinados a obter correntes reduzidas de urn circuit0 primario, mas que n80 se enquadrem nas defini$des de TC.

    OS termos t&cnicos utilirados nesta Norma &Ho defini- dos em 3.1 a 3.3 e “a NBR 6546

    3.1 Erro de corrente (Er)

    2 Documentos complementares

    Na aplica@o desta Norma B necessCio consultar:

    Valor percentual, referido B corrente primtiria, da diferen- ~a entre a corrente eficaz secundaria multiplicada pela r&q510 nominal e a corrente eficaz primida, em regime senoidal:

    NBR 5034 - Buchas para equipamento el&trico de

    tensSo superior a 1 kV Especificaqgo Er(%) =

    !a- x 12 I, xl00

    1,

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    2 NBR 6856/l 992

    Onde:

    Rn = r&&o nominal do TC

    I, = valor eficaz da corrente secund.&ria

    I, = valor eficaz da corrente primkia

    3.2 Erro de corrente composto (EC)

    Valor percentual, referido a corrente prim&k?, do valor efi-

    caz equivalente da corrente determinada coma a diferen- ~a entre a corrente SecundMa multiplicada pela rela@o nominal e a corrente prim8ria.

    EC(%) = L 4

    (Rn i2 - i,)’ dt ‘:loo 1 Onde:

    I, = valor eficaz da conente prim&ia

    Rn = relaqio nominal do TC

    i, = valor instant&x0 da corrente primirk

    i2 = valor instantaneo da corrente secundkia

    T = dur@o de urn ciclo da corrente primkia

    3.3 Esforqos mec?micos

    SHo considerados esforqos mecWicos os esforqos

    prescritos em 3.3.1 a 3.3.3.

    3.3., Eslorqo de flex50

    3.3.1.1 Aplicado a0 conjunto

    Esfor$o aplicado ao topo do TC, estando este fixado por sua base, usualmente express0 em N.

    3.3.1.2 Aplicado ao terminal

    Esforqo transversal ao eixo do terminal de fase do TC, usualmente expresso em N.

    3.3.2 Eslor~o de traFio

    Esforp axial aplicado ao terminal defase doTC, usualmen- te expresso em N.

    3.33 Es‘or$o de tor@o

    Esfor$o aplicado aos terminais de fase, usualmente ex- presso em Nm

    4 Condi@es gerais

    4.1 Classifica@o dos TC

    4.1.1 OS TC classificam-se em dois tipos:

    a) TC para sewiqo de medi@o;

    b) TC para sewi$o de proWHo.

    4.1.2OsTC paraservi$odeprote$5o,quantoBimped6ncia, se subdividem nas classes:

    a) classe A: TC que possui alta impedkcia interna. isto 6, aquele cuja reat%cia de dispersHo do en-

    rolamento secundkio possui valor apreci&el em rela@o B impedancia total do circuit0 secundgrio, quando este alimenta sua carga nominal;

    b) classe B: TC que possui baixa imped%%% inter- na, isto 6, aquele cuja reatkcia de dispersSo do

    enrolamento secund&rio possui valor desprezivel emrela~HoBimped~nciatotaldocircuitosecund8.

    rio,quandoestealimentasuacarganominal.Cons- tituem exemplo OS TC de nlicleo toroidal, corn o enrolamento secundkio uniformemente distri- buido.

    4.2 CondiqBes de funcionamento, transporte e

    instala@o

    4.21 Condip6es normais

    Deem ser consideradas condi@es normai$ as seguin- tes:

    a) altitude at6 1000 m acima do nivel do mar;

    b) temperatura do ar ambiente:

    mkima de 40°C;

    media di&ria nHo superior a 30°C;

    minima de 10°C.

    4.2.2 Condi@es especlais

    Devem ser consideradas condi@es especiais as que po-

    dem exigir construqgo especial, e/w revisHo de algum va- lor nominal, e/w cuidados especiais no transporte, ins- tala@o ou funcionamento do TC, e que devem ser leva- das ao conhecimento do fabricante.

    Nota: Constituem exemplw de condi@es especiais:

    a) instala@a em altitudes superiores a 1000 m;

    b) instala@o em que 8s temperaturas do ar ambiente es- tejam fora dos limites especificados em 4.2.1-b);

    c) exposi@o a ar excessivamente saline, vapores, gases ou fuma$as prejudiciais:

    d) exposi@o a poeira aces&a:

    e) exposi@o a materiais explosives em forma de gases 0” p*;

    t) sujei@o a vibra@es anormais;

    i) instala@o em locais excessivamente rimidos e pos- sibilidade de submersk? em Bgua;

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    NBR 6856/l 992

    m) dificuldade na manuten@o:

    n) funcionamento em condi$bes n% usuais, tai?. coma regime ou freqU&cia incomuns, ou forma de onda distorcida.

    4.3 Classifica@io t&mica dos materiais isolantes

    OS materiais isolantes el&tricos sHo classificados nas clas- ses de temperatura, definidas pela temperatura m&xima

    atribulda a cada uma, confomx? a Tab& 1 do Anexo A, conforme a NBR 7034.

    4.4 Caracterlsticas dos liquidos isolantes

    4.4.1 0 valor da rigidez diel&rica da amostra do liquid0 is&ante. retirada doTC. dew ser, no minima. igual a 26 kV per 2,54 mm. medido conforme a NBR 6869.0 fabrican-

    te 6 responsSxel em manter a rigidez di&trica do liquido isolante nesse valor, at6 a expedi@o do TC, no cast de

    TC n& selados, e at8 a s&gem, no cast de TC selados.

    4.4.2 No case particular do 61~ mineral isolante MO ini- bide. este deve apresentar. por ocasiHo do seu recebi- mento. as caracteristicas e respectivos limites. constan- tes no Regulamento TBcnico 18/05 do CNP.

    4.5 Tratamento e acabamento das parks meMicas

    4.5.1 As partes meMicas do TC dawn receber tratamen- to e acabamento externo que as projetam da corrosHo, tendc em vista c ambiente onde c TC vai ser instalado.

    ~5.2 0 acabamento intemo deve ser B prova do material

    isolante empregado.

    4.6 Aterramento

    Devem ser previstas facilidades para o aterramento

    do TC.

    4.7 Polaridade

    4.7.1 OS TC devem ter polaridade subtrativa.

    4.7.2 OS terminais de mesma polaridade dos enrolamen- tcs devem ser nitidamente identificadas. Esta identifica-

    ~30 dew ser feita:

    a) por emprego de buchas de ccr diferente; cu

    b) per meio de marcas permanentes. em alto cu bai- xc-relevo. quen~opossamserapagadasfacilmen- te pela pintura, e suplementadas, sedesejado, per

    marcas de car contrastante.

    4.8 lsoladores

    OS isoladores a sewn usadcs ncs TC objet0 desta es- pecifica@o devem atender as prescri@?,s da NBR 5034. Nos TC para use exterior e suscetiveis de contamina@o,

    a dist&ncia minima de escoamento. medida na superficie externa do isolador, 6 dada naTabela 2 do Anexo A, cujos

    niveis de polui$% &go definidos na NBR 5034. Adicio-

    3

    nalmente, a rela@~o entre a dist&cia minima de escca- mento e a dist&ncia de arcc Go deve exceder 3.5.

    4.9 Caracterfsticas para especifica@o

    Na especifica@o do TC, para consulta ao fabricante. de- vem ser no minimo indicados:

    a) corrente(s) primz%ia(s) nominal@) e rela~8o(bes) nominal(is);

    b) tens% maxima do equipamento e niveis de iscla- mento;

    c) freqO&ncia nominal:

    d) carga(s) nominal(is);

    e) exatidso;

    f) nljmero de nlicleos para medi@o e prote@;

    g) fator Grmico nominal;

    h) corrente suport&el nominal de curta dura&;

    i) valor de crista nominal da corrente suport&~el;

    j) tipo de aterramento do sistema;

    k) use: para interior ou para exterior.

    5 Concii@es especificas

    5.1 Tipos

    OsTCabrangidosporestaespecifica~os~cclassificados, de acordo corn a sua constru@o, em:

    a) tipo enrolado;

    b) tipo barra;

    c) tip0 janela;

    d) tipo bucha;

    e) de nlicleo dividido:

    0 de vsrios enrolamentos primhios;

    g) de virios nticleos.

    5.2 Valores nominais

    5.2.1.1 As correntes primWis nominais e rela@es nomi- nais sSo especificadas nas Tab&s 4.5.6 e 7 do Anexc A.

    Nota: Podem ser utilizadas, tar&&m, correntes secund%as no- minais de 1 A e 2 A. Neste case, OS valores das Tabelas 4, 56 e 7 do Anexo A devem se, recalculados.

    5.2.1.2 Outros conjuntos de rel@es, alem dos citados nas Tab&s 5,6 e 7 do Anexo A, podem ser cbtidcs ccm-

    binando-se religa@ e/w deriva@es no primario cu se- cundaric. utilizando-se preferencialmente cs valcres da Tab& 4 do Anexo A.

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    4 NBR 6856/l 992

    FL?.I.~ As correntes primkias nominais e as rela@es no- minais devem ser representadas em ordem crescente por

    religa@o ou deriva@o primAria, utilizando sinais, confor- me a Tab& 3 do Anexo A.

    OS niveis de isolamento &o especificados nas Tab&s 6

    e9doAnexoA

    5.23 Freqi@ncia nominal

    A freqii&ncia nominal B 60 Hr.

    A(s) carga(s) nominal(is) dew(m) estar de acordo corn as

    especificadas na Tab& 10 do Anexo A As cargas nomi- nais S&J designadas por urn simbolo. formado pela letra ‘C”. seguida do nlimero de volt-amp&es comespondente & corrente secundMa nominal.

    ~.ZS.I OS TC para setviqo de medi$Ho devem ser enqua- drados em uma das seguintes classes de exatidao:

    0,3 0,6 12 3

    kw classes de exatidk 0,3 0,6 1,2 aplica-se o dispos-

    to em 5.2.5.2 e g classe 3 aplica-se o disposto em 5.2.5.3.

    ~25.2 Considera-se que urn TC para se&o de medi$Zo esti dentro de sua classe de exatidso nas condiFBes es- pecificadasem 53.1 e5.3.2quando, nestascondi@es, OS pontosdeterminadospelosfatoresdecorre~~odarela~~o

    (FCR) e pelos gngulos de fase (B) estiverem dentro do “pa-

    ralelogramo de exatidso”, especificado nas Figuras 1, 2 e 3 do Anexo B. correspondente a sua classe de exatidSo. sendo que o paralelogramo intemo (menor) refer-se a 100% da corrente nominal e o paralelogramo extemo (maior) refere-se a 10% da corrente nominal. No case de

    TC corn fator termico (Ft) nominal superior a 1 .O, o pa- ralelogramo interno (menor) refere-se tambern a 100% da

    cone& nominal multiplicada pelo fator tkmico nominal.

    ~25.3 A classe de exatidHo 3 nHo tern limita@o de Sngu- lo de fase, razeo pela qual esta classe n&o dew ser uti-

    lizada para servi$ode medi$Zo de pot&& ou energia. No case de urn TC corn classe de exatidao 3. considera-se a classe de exatidSo atendida nas condi@es especifica- das. quando o fator de corre~Ho da rela@o (FCR) estiver

    entre os limites de 1.03 e 0.97.

    5.2.6.1 OS TC para sen&o de pro&do devem ser enqua-

    drados em “ma das seguintes classes de exatidso: 5 e 10.

    %?.6.2 Considera-se que urn TC para servi$o de proWHo esta dentro da sua classe de exatidk nas condipks es- pecificadas em 5.3.1 e 5.3.3 quando, nestas condi@es, o

    seu erro de corrente Go for superior ao valor especifica- do,desdeacorrentesecunderia nominal at&umacorrente igual a 20 vezes o valor da corrente secundMa nominal.

    5.2.6.3 NosTC em que a reatkcia de dispersGofor conhe-

    cida ou for desprezivel, o erro de corrente pode ser subs-

    tituido pelo erro de corn?& composto, que neste tipo de TC pode ser determinado pelo m&do indireto de deter- mina@o da exatidHo. 0 eno de corrente composto (EC)

    pode ser, nesse case, obtido pela seguinte equa@o:

    EC(%) = ‘” x 100 ‘2

    Onde:

    I, = valor eficaz da corrente secund&ria

    le = valor eficaz da corrente de excitaq8o

    N&s: a) Para determin.s@o do err0 m*imc admissivel, 0 valor de 1, a ser considerado dew ser 20 vezes a corrente secund&ria nominal.

    b)Atefis;lodedetermina~Hode 1edeveseraf.e.m. desen- volvida intemamente ao TC, alimentando sua carga nominal corn 20 vezes a corrente nomind.

    c) Na Figum 4 do Anexo B B apresentado urn m&o& que pode ser utilizado quando for necessaria a integr+o manual da corrente le.

    52.7 Fator t*rmico nominal (Ft)

    5.2.7.1 Para 0s fatores tixmicos nominais iguais ou supe- riores a 1 .O e iguais ou inferiores a 2,O. s&x normalizados

    OS seguintes valores:

    1,0;1,2:1,3:1,5:2.0

    527.2 No cam de TC corn dois ou mais nticleos, sem de- riva@es, corn rela@es diferentes entre si, e mesma COT- rente secund&ia nominal, o fator tkmico da menor rela-

    $Zo Bum dos indicados em 5.2.7.1, e o(s) fator t&mi- co(s) da(s) outra(s) rela@o(&s) @Go) obtido(s) pela f6r. mula abaixo, podendo resultar em valor menor que 1 ,O:

    Fti = Ft, x !!!I Rn,

    Onde:

    Fti = fator termico da(s) outra(s) rela~So@ss) nominal(is)

    Ft, = fator tkmico da menor rela@o nominal

    Rn, = menor rela~Zo nominal

    Rn, = ou&a(s) rela@~o(&s) nominal(is)

    Exemplo: TC cujas rela@es Go 300.5 A (medi@o) e 600-5 A (protepao), corn fator tkmico 1,2, pa- ra o nlicleo de medi@o:

    Ft, = 1.2

    Rn, = 6O:l (300-Z A) FGz1.2 x %=0,45

    Rn, = 16O:l (600-5 A)

    5.2.7.3 Em TC provides de deriva@es, as rela+?s Rn, e Rni Go devem ser obtidas das deriva@es, mas sim dos enrolamentos to&is. Algm disso. o fator tkmico das rela-

    @es especificadas, obtidas por deriva@es, menores ou iguais a Rn,, dew ser no minima igual a Ft,.

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    NBI 3 68560 992 5

    Exemplo: TC cujas rela@es s&o 400/600/800/1200-5 A (m%d@o) e 400/600/600/1200/2000-5 A (prote@o), corn fator t&mico 1.2 par% 0 nticleo de medi$Ho:

    Ft, = 1.2

    Rn, = 24O:l (1200-5 A) Ftz = 1.2 x ‘s = 0,72

    Rn, = 4OO:l (2000-5 A)

    Tern-se entgo urn Ft = 0.72 para a rela@o 2000-5 A % Ft = 1,2 par% as demais rela@%s do nljcleo de prota@o.

    ~~7.4 Em TC de apenas urn nlicleo, par% serviqo de protecgo. em que a corrente primaria nominal dew ser maiorqueacorrentenominaldocircuito porproblemasde

    satura@o do nkicleo de prote$8o, 0 fatort&mico pode ser menor que 1. Caso o TC possua deriva@es, o fator t& mica das rel%@es obtidas nas deriva~6es deve ser es-

    pecificado separadamente.

    5.3 Condi$6es de funcianamento

    Em TC de vririos nlicleos (Wios enrolamentos secundi- rios), cada urn dos enrolamentos secundkios dew estar dentro de sua classe de exatidk, corn OS enrolamentos secundarios do% outros nlicleos curto-circuitados.

    5.3.2.1 Esta Norma Go estabelece limites para o fator de

    s%guran$a. Estes &Ho sujeitos a acordo entre fabricante

    e comprador.

    Notas: a) Ofatordeseguran~a (Fs)Bumf%torqu% multiplicaacor- rente PrimMa nominal pars se obter urn% corrente prim&i% na qualo erro de carente compwto do TC 8 igual ou superior a 10%. 0 fator de seguranpa %st& cumprido quando:

    te Isx x103>10%

    Onde:

    le = valor eficaz da corrente de excita@o

    b) Acorrente de %xcit@o pode %erdetwminada pe(o me- todo indireto de determina@o da exatidk

    KKL? OS TC par% servi?o de medi@o devem estar dentro de sua class% de exatidao “as seguintes condi$d%s:

    a) para todas as condi@es especificadas em 5.2.5.2;

    b) par% todas as cargas, desde a menor at& a maior carga nominal especificada pelo comprador, de urn m%%mo fator de pot&ncia, conforme a Tabe- la 10 do Anexo A;

    c) par% todos os valores de fator de potencia indu-

    tivo da carga medidos no prim&k do TC, compre- endidos entre 0,6 % 1 ,O, uma vez que es%%% limites definem o tra$ado dos paralelogramos das Figu- ras1,2e3doAnexoB.

    Nota: Para qualquer fator de corr%+o da r%la@o (FCR) conhecido de urn TC. 0% valores-limite positive e negative do Bngulo de fase (p), em minutes, so expresses pela fbrmula seguinte. onde 0 fator de CON%@ de transfOrmq%, (ET, desk TC ass”- me 0s seus valore* *inw e mlnimo.

    p = 2600 (FCR - FCT)

    5.3.2.3 OS TC para servi$o de m%di$Ho. corn classe de exa- tidHo 3. devem estar dentro de sua classe de exatidk corn

    100% e corn 50% da corrente nominal, e corn todas as car- gas especificadas. conforme a Tab& 10 do Anexo A.

    5.3.2.4 Nos TC para setvi$o de mediG&, corn enrolamento secundkio provide de deriva@s. as classes de exatidao devem ser especificadas separadamente. para funciona-

    mento em cada d%riva@o. No ca?.o de nada ser especifi- cado, a classe de exatidHo 6 referida ao funcionamento corn o secundkio complete.

    5.3.3.1 A class% de exatidgo em TC para s%wiCo de prote- $Bo corn deriva@es no enrolamento secundkio refer%-se

    apenas ao funcionamento corn o maior nlimero de espiras.

    5.3.3.2 OS TC para serviqo de prote@o das classes A e B devem estar dentro de sua cla%%% de exatidao, par% a% tens&s s%cund&ias nominais citadas em 5.3.3.4 e as cargas especificadas. Alem disso. o erro de corrente deve ser limitado ao valor especificado, para qualquer valor de corrente secund&ria desde “ma a 20 vezes a corrente nomi-

    nal, e qualquet carga igual ou inferior e nominal. Por exem- plo. adesign%+o 108200 significa queo TC Bde b&area- t&Mae que o erro de corrente n&o excede 1 On%, para qual- quer corrente variando de urn% a 20 vezes a corrente nomi- nal, desde que a carga n80 exceda 2 IL(2 x 5 x 20 = 200 Vj.

    5.3.3.3 0 erro de corrente composto de urn TC classe B pode ser determinado por CWXIIO, urn% vez que o valor da reat%ncia de dispersHo do enrolamento secundirio pod% ser desprezado. Para OS TC da classe A, o erro de corren- te percentual dew ser determinado mediante ensaio de

    exatidao pelos mgtodos direto ou indireto.

    5.3.3.4 A tenSo s%cund&ia nominal f? a tens20 que apare- ce nos terminais de urn% oarga nominal imposta ao TC a 20 vezes a corrente secund&ia nominal, sem que o erro de rela@o exceda o valor especificado. As tensdes s%cund8-

    rias nominais padronizadas ~$0 10 V, 20 V, 50 V, 90 V, 100 V, 160 V, 200 V, 360 V, 400 V e 600 V. Estes “alores Go

    baseados numa corrente secundkia nominal de 5 A.

    5.3.4 Quanta ?I tense0

    OS TC devem ser capazes de suportar por 1 min, em condi@s deemerg&xia, submetidos a corrente primaria

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    6 NBR 685611992

    nominal vezes 0 fator t&mica nominal. funcionamento corn o circuito secundhrio aberto. desde que o valor de

    crista da tensHo. em circuito aberto, Go seja superior a 3500 V. Se este valor for superior a 3500 V, o TC deve possuir prote#o adequada.

    53.6 Qua”,0 B ete”apfl,o de temperaturn

    0s TC devem ser projetados para funcionamento em re- gime contlnuo. corn carga nominal e uma cone& circu- landoemseusenrolamentos prim+hxigualaoprodutoda

    corrente primhria nominal pelofatort~rmiconominal, sem

    que sejam excedidos OS limites de eleva$Ho de tempera- tura especificados na Tab& 11 do Anexo A.

    Quando o compfador solicitar as valores permissiveis do fator thnico para temperaturas do ar ambiente diferen-

    tes das especificadas em 4.2.1-b). o fabricante deve for- nec&los em tabela ou cutva. mostrando, para cada valor da temperatura do ar ambiente, 0 valor maxim0 do fator t&mica que o TC B capaz de suportar. sem exceder OS Ii- mites de eleva@o de temperatura especificados na Tabe-

    la 11 do Anexo A.

    53.7 Resposta efn regime transit6rfo

    A resposta em regime transitkio de TC encontra-se em

    estudo.

    5.4 Dados a serem fornecidos pelo fabricante

    Quando solicitados pelo comprador, 0s dada prescritos em 54.1 a 5.4.3 devem ser fomecidos pelo fabricante.

    5.41 TC para servipo de medii%a

    5.4.1.1 Curvas do fator de corre~80 da rela@o (FCR) e do

    hgulo de fase (13). relativas ao tipo de TC em questHo. Es- tas c~tvas devem ser tracadas desde a maior ate a menor carga nominal referente g exatidzio do TC e abrangendo desde 0.1 ate o fator thico nominal multiplicado pela(s)

    corrente(s) primAria nominal(is). Ofabricante pode subs-

    tituir estas curvas por tab&s contendo. pelo menos, OS valores correspondentes a 0,l - 0.25 1 ,OO e Ft vezes as

    referidas correntes.

    54.2 TC para smvip de protqS3

    5.4.2.1 Curva tipica de excita@o, representada pelo valor

    eficaz da conente de excita@o B freqtihcia nominal, em fun@o do valor eficaz da tens&z senoidal de excita- $50 aplicada aos terminais secundirios. Deve ser tra$ada desde 1% at8 500% da correntesecundkia nominal, con-

    tanto que a tens& de excita@o n8o exceda 1600 V.

    5.4.2.2 Junk corn a curva de excit@o, dew ser fomeci- da ainda a resisthcia a 75°C do enrolamento secundkio

    edos condutores de ligaG8oaos terminais. Para osTC da class8 A, deve ser ainda fomecido 0 valor da reat&Wa de dispersk do enrolamento secundQrio. indicando-se o mhxfo usado na sua obten@o.

    54.3 TC em geral

    5.4.3.1 RelaMrio dos ensaios de retina.

    5.4.3.2 Em altemativa a 5.4.1 ou 5.4.2, relat6rio complete dos ensaios de tipo.

    5.4.3.3 Valores mkimos admissiveis para esfoyos me-

    chicos.

    5.5 Identifica@o dos terminais

    5.51 OS terminais devem ser adequadamente identifica- dos. para facilitar sua liga@o correta, usando as marcas

    de polaridade I?. alem d&as. uma letra e algarismos em cada urn dos terminais.

    5.5.2Aidentifica~~odosterminaisdeveserfeitadaseguin. te forma:

    5.5.2.1 A letra distingue 0 enrolamento a que pertence o terminal:

    a) P - terminal do enrolamento primirio;

    b) S -terminal do enrolamento secundkio.

    5.5.2.2 OS algarismos. dispostos conforme a s&e natural

    dos nlimeros inteiros. S?IO usados wmo especificado a seguir:

    a) quando antes da letra, o algarismo indica o mime- ro do enrolamento primhio ou secundkio, ou as

    diferentes fases nos conjuntos de mediGHo;

    b) quando depois da letra, o mais baixo e o mais alto algarismo da shie indicam o enrolamento cample- to, e OS intermediBrios indicam as deriva+as em sua ordem relativa. OS terminais de enrolamentos

    diferentes, marcados corn 0 algarismo 1, S&II de mesma polaridade.

    5.5.3 OS terminais externos primhios dos conjuntos de mediqk s&x numerados coma se segue:

    a) 0 nlimero 0 para o terminal de neutro de entrada;

    b) OS nlimeros 1, 2 e 3. para OS demais terminais de entrada;

    c) 0s nlimeros 4. 5 e 6. para OS terminais de saida.

    5.5.4 OS terminais secundirios e os terminais internos

    dos conjuntos de medi@o sHo marcados de acordo corn 0 especificado em 5.52.

    5.5.5 Quando urn TC permite religaqbes, devem constar na placa de identifica$k as indica@es necesshias para exect@o correta das religa@es.

    5.5.6 Exemplos tipicos de marca@o dos terminais sSo in- dicados nas Figuras 5 e 6 do Anexo B.

    5.6 Placa de identificaqk

    5.6.1 Todo TC deve ser provide de placa(s) de identifica- $50, contend0 no minima as seguintes informaqdes, que para efeito pratico podem sw gravadas apenas corn as

    abreviaqdes indicadas entre parhteses, ressalvadas as

    disposi@es de 5.6.2 e 56.3:

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    a) a express?~o “TRANSFORMADOR DE CORRENTE”;

    b) nome do fabricante;

    c) ano de fabrica@ (ANO);

    d) ntimero de sbrie (NY;

    e) tipo ou modelo (lIP0):

    f) nornero do manual de instru@es (MANUAL):

    g) use: para interior ou para exterior (USO):

    h) corrente(s) prim&ria(s) e secundhria(s) nominal(is)

    (Ip - Is) em A;

    i) tens.20 m&dma do equipamento (Umax) em kV;

    j) nivel de isolamento (NI I / ) em kV;

    I) freqljencia nominal (f) em Hz;

    m) fator t&mico nominal (Ft);

    n) classe e carga (EXATIDAO);

    o) torrents suporttivel nominal de curta dura@ (It);

    p) valor de crista nominal da corrente suportBvel (Id);

    q) massa total (Mtotal) em kg:

    r) tipo e massa do liquido isolante em kg;

    s) norma e ano da sua edi@o (NORMA’ANO);

    t) diagrama de liga@es, no case de TC religavel, ou corn deriva@ss. ou corn mais de urn secundhrio.

    5.6.1.1 Para TC corn tensGo mtiima de 0.6 kV. 4 permitido

    omitir as indicapaes das alineas 0. g), o), p), e r) de 5.6.1.

    5.6.1.2 0 nivel de isolamento dew set representado p&s

    tens&s suport&eis nominais 2 freqli&cia industrial, de imp&o atmosfWco e de impulse de manobra que dele fazem part+ de acordo corn a respectiva tensHo m&xima

    do equipamento, na ordem indicada(verTabelas 6 e 9 do Anexo A). OS espa~os reservados Bs tens&s suportBveis nominais que n80 fazem parte do nivel de isolamento de- vem ser preenchidos corn travessHo.

    Exemplo:

    a) TC corn tens% mtiima de 0.6 kV, nivel de isola- mento 4/-/-kV;

    b) TC corn ten&o maxima de 15 kV, nivel de isola-

    mento 34/l lo/-kV;

    c) TC corn tens% mAxima de 550 kV. nivel de isola- mento 650/l 550/l 175 kV.

    5.6.2 Em todo TC tipo bucha, devem constar o nome elou marca dofabricante. eomjmero deserieou derefer&ncia. As informaGbes a seguir relacionadas devem constar de uma placa de identific@o. a ser fixada no equipamento, no qual o TC tipo bucha venha a ser empregado.

    a) a express~o ‘TRANSFORMADOR DE CORRENTE TIP0 BUCHA”;

    b) nome do fabricante’

    c) ntimero de se%ie ou de referCncia (NY);

    d) tip0 ou modelo (TIPO);

    e) nOrnero do manual de instru@es (MANUAL);

    0 corrente(s) prim&i+) e secund&ia(s) nominal(is) (lp - Is) em A;

    g) freqii*ncia nominal (0 em Hz;

    h) classe e carga (EXATID&O);

    i) norma e ano de edi@o (NORMIVANO).

    5.6.3 Para os conjuntos de medi@o, deve ser tambern in-

    dicado. na mesma placa ou em placa separada, o diagra- ma de ligap&?s.

    5.6.4 A indica@io da exatidrio na placa de identific&o B feita de uma das seguintes maneiras:

    a) no case de TC para serviCo de medi@o, indica-se

    a classe de exatidao. seguida dos simbolos da menor e maior cargas nominais corn as quais se verifica esta classe de exatidio. Cada enrolamen- to secunddrio dew ter indicadas todas as suas classes de exatidgo. corn as cargas nominais cor-

    respondentes.

    Exemplo: Enrolamento 1: 0.3C2.5 a Cl 2.5 e 0.6C22.5 Enrolamento 2: 0.6C2.5 e 1,2C5,0 a C22.5

    b) no case de urn TC para servi$o de prote@o, indi- ca-se a classe de exatidso, a classe do TC quanta B impedancia, seguida da tensso secunderia que

    aparece nos terminais do TC a 20 vezes a corren- te secundBria nominal. 0 valor de& tens&z B ob- tido multiplicando-se a impedancia da carga no-

    minal considerada (ver Tab& 10 do Anexo A) por 20 vezes a corrente secunderia nominal.

    Exemplos: - Urn TC para set-&o de proteqgo, classe de exatidHo 5, classe alta imped&?cia. corn corrente secund& ria nominal de 5 A e carga nominal C.50. 6 designado SAZOO. Corn efei- to da Tab& 10 do Anexo A, tern-se

    uma imped8ncia de 2

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    8 NBR 6856/i 992

    6 Inspe@o

    6.1 Ensaios

    0s ensaios prescritos em 6.1 .l e 6.1.2 devem ser reali-

    zados conforme a NBR 6821.

    Constituem ensaios de retina os abaixo relacionados. de-

    vendo OS ensaios de “a” a “f” ser realizados na ordem

    indicada.

    a) tensHo induzida;

    b) tensHo suport~vel g freqti6ncia industrial a sea;

    c) descargas parciais;

    d) polaridade;

    e) exatidtio;

    0 fator de perdas dieletricas do isolamento;

    g) estanqueidade a frio.

    5.1.2 Ensaios de tip0

    Constituem ensaios de tipo OS seguintes:

    a) todos OS ensaios especificados em 6.1.1;

    b) resistencia dos enrolamentos;

    c) tensSo suportivel de imp&o atmosf&rico;

    d) tensHo SuporGvel de impulse de manobra, a seco

    e sob chuva;

    e) eleva@o de temperatura;

    9 corrente suport&vel nominal de curta dura$Ho (cor- rente t&mica nominal):

    g) valor de crista nominal da corrente suportdvel (cor-

    rente diGmica nominal);

    h) ten&o supotivel B freqii&ncia industrial, sob chuva:

    i) tensGo de radiointerfer~ncia;

    j) estanqueidade a quente;

    I) tensSo de circuit0 aberto.

    6.1.3 Ensaios diel*tricos

    6.1.3.1 Tens% induzida

    OS TC devem ser submetidos ao ensaio de tens& indu-

    zida, devendo a tens& de ensaio ser mantida durante

    1 min, para freq@ncias ate duas vezes a nominal ou

    durante o tempo equivalente a 7200 ciclos para freqO&n-

    cias superiores, corn dur@o minima de 10 s e freq@n-

    cia mtiima de 450 Hz.

    6.1.3.1.1 OS TC novas ou usados, corn enrolamentos in-

    teiramente novas, devem ser capazes de suportar este

    ensaio, corn os valores de tensHo especificados a se-

    guir. sem que se produzam descargas disruptivas e sem

    que haja evid&ncia de falha:

    a) o ensaio B freqijencia industrial B feito aplicando-

    se separadamente a cada enrolamento secund&-

    rio, ou ao enrolamento primhrio, corn os demais

    abertos. uma tensSo corn freqiiencia industrial, de maneira a produzir a circula@o da corrente nomi-

    nal vezes o fator t&mico. Entretanto, se a tens&a a

    que ficar submetido qualquer dos enrolamentos

    nestas condi@es exceder o valor de crista de

    3500 V, a corrente circulante dew SW limitada a urn

    valor tal que a referida tensSo nGo exceda 3500 V:

    b) o ensaio corn freq@ncia majorada 6 feito corn o

    primsrio aberto, aplicando-se separadamente a

    cada enrolamento secund&rio uma tensSo de fre-

    qij=Sncia majorada, corn o seguinte valor de crista:

    - TC para sewiqo de medi@o: 282 V. .Entretan-

    to, se esta tensSo provocar a circula@o de uma

    corrente secundaria superior & corrente nominal

    vezes 0 fator termico nominal, a tensSo dew ser

    limitada Bquela que produz a circula@o da cor-

    rente nominal vezes 0 fator t&mico;

    TC para servi$o de prot@o: n&e case, o va-

    lor de crista B dado pela f6rmula seguinte, po-

    rem corn urn m&dmo de 3500 V em qualquer dos

    enrolamentos: 56,4 x imped&ncia da carga no-

    minal x corrente secundgria nominal.

    6.1.3.1.2 Em TC usados ou corn enrolamento(s) recupe- rado(s), este ensaio dew ser executado corn 75% da

    tensjo especificada em 6.1.3.1 .l.

    6.1.3.1.3 Este ensaio imp& urn esforFo severe g isolaqio

    e. se aplicado repetidas vezes, pode acelerar o processo

    de envelhecimento dela ou causar falha. 0 esforFo im-

    post0 B tanto mais sever0 quanta maior o valor da tens&o

    de ensaio e, por isto, se necessBria a sua repetipIio, deve

    ser executado corn 75% da tenGo especificada em

    6.1.3.1.1.

    OS TC nowx ou usados corn enrolamentos inteiramente

    novosdevemsercapazesdesuportaresteensaio, comas

    valores de tensao especificados a seguir, durante 1 min,

    sem que se produzam descargas disruptivas e sem que

    haja evid&cia de falha.

    6.1.3.2.1 Para OS enrolamentos secund&rios, a tensjo de

    ensaio 4 de 3 kV.

    6.1.3.2.2 Para os enrolamentos primirios, a tensSo de

    ensaio B definida nas Tab&s 8 e 9 do Anexo A.

    6.1.3.2.3 Em TC usados ou corn enrolamento(s) recupe-

    rado(s), este ensaio deve ser executado corn 75% da

    tensBoespecificada em 6.1.3.2.1 e6.1.3.2.2.

    6.1.3.2.4 Este ens&o imp& urn esforqo severe B isola@o

    e, se aplicado repetidas vezes, pode acelerar o process0

    de envelhecimento da isol@o ou causar falha. 0 esforqo

    impost0 B tanto mais severe quanta maior o valor da

    tensao de ensaio e, por isto, se necess&ria a sua repeti-

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    NBR 6856/l 992 9

    ~20, dew ser executado corn 75% da tensgo especifi-

    cadaem6.1.3.2.1 e6.1.3.2.2.

    6.1.3.2.5 0 ensaio sob chuva B executado conforme a

    NW 6621.

    6.1.3.2.6 Nos TC de rela@o dupla, corn o prim&do em duas

    se@es destinadas B liga$io Grie-paralelo ou de rela@o

    mtiltipla, corn 0 primario em mtiltiplas se@es, 0s enro-

    lamentos primtirios devem ser capazes de suportar entre

    si. durante 1 min, uma tensso de freqiXncia industrial de

    3 kV, para os TC imersos em liquido isolante. e 1.5 kV, pa-

    ra TC em massa isolante.

    OS TC devem ser capazes de suportar o ensaio de impul-

    so atmosf&ico, corn a forma de onda normal&da de

    1,2/50. sem que se produzam descargas disruptivas e

    sem que haja evid&xia de falha.

    6.1.3.3.1 Deve-se war polaridade negativa para TC de Ii-

    quido isolante, e polaridade positiva para TC S~COS w em massa isolante. Se, durante o ensaio de TC em liquido

    isolate. as condi@es atmosf&icas forem tais que haja

    descargas de contomo em uma bucha corn o imp&o de

    polaridade especificada (negativa), pode-se trocar a po-

    laridade, reiniciando-se o ensaio.

    6.1.3.3.2 0 ens&o de imp&o atmosferico deve ser feito

    nos terminais da linha do TC complete, antes dos ensaios

    de tensZo suport.&e B freqiiencia industrial.

    6.1.3.3.3 OS impulses plenos corn valor especificado de-

    vein ter OS valores de crista conforme OS constantes nas

    Tab&s 6 e 9 do Pnexo A.

    6.1.3.3.4 OS valores de crista dos impulses plenos corn

    valor reduzido devem estar compreendidos entre 50% e

    70% do valor de crista do impulse pleno corn valor es-

    pecificadonasTabelas Be9doAnexo A,sendonoentan-

    to preferivel que estejam pr6ximos do primeiro limite.

    6.1.3.3.5 OS impulses cortados utilizados devem ter valor

    de crista igual a 1 ,I vez o especificado para o impulse ple-

    no constante das Tab&s 8 e 9 do Anexo A, cortados de

    2 fis a 6 ps ap6s o zero virtual.

    6.1.3.3.6 0 ensaio de impulse atmosfkrico em urn TC dew

    set feito pela aplica+J de urn impulse pleno corn valor

    reduzido, dois impulses cortados, urn impulse pleno corn

    valor especificado e urn impulso pleno corn valor reduzi-

    do, na ordem mencionada.

    6.1.3.3.7 Este ensaio imp& urn esforCo severe B isola@o

    e. se aplicado diversasvezes. pode acelerar o processo de

    envelhecimento da isola@o ou causar falha. 0 esforqo

    imposto B tanto mais severe quanta maior ovalor da ten-

    ~$0 de ensaio e, por isto, se necesstiria a sua repeti$Ho,

    deve ser executado corn 75% da tensao especificada em

    6.1.3.3.3.

    6.1.3.4 TenGo supartSvel de impulse de manobra

    OS TC de tenGo maxima igual ou superior a 362 kV e,

    quando especificados pelo comprador, os TC de tensao

    mBxima de 242 kV devem ser capazes de suportar o en-

    saio de impulse de manobra, corn a forma de onda nor-

    malizada de 250/2500, sem que se produzam descargas

    disruptivas e sem que haja aid&& de falha.

    6.1.3A.l 0 ensaio de impulse de manobra deve ser feito

    nos terminais de linha do TC complete, antes dos ensaios

    de tenstio suportavel ;d freqWncia industrial.

    6.X3.4.2 OS impulses plenos corn valor especificado de-

    vem ter os valores de crista conforme os constantes na

    Tab& 9 do Anexo A.

    6.1.3.4.30s valores de crista dos impulses plenos corn va-

    lor reduzido devem estar compreendidos entre 50% e

    70% do valor de crista do impulse pleno corn valor es-

    pecificado na Tab& 9 do Anexo A, sendo, no entanto,

    preferivel que es&jam pr6ximos do primeiro limite.

    6.15.4.40 ensaio de impulse de manobra em urn TC dew

    serf&o pela aplica@o de urn imp&o pleno negative corn

    valor reduzido. dois impulses plenos negatives corn valor

    especificado e urn imp&o pleno negative corn valor re-

    duzido, na ordem mencionada.

    6.1.3.4.50 ensaio de impulse demanobra sob chuva dew

    ser realizado conform? a NBR 6621.

    6.1.3.6 Descargas parciais (DP)

    OS TC em liquid0 isolante de tensHo maxima igual ou

    superior a 72.5 kV e os TC secos ou em massa isolante,

    corn tens~o maxima igual ou superior a 7,2 kV, devem ser

    submetidos ao ensaio de descargas parciais, ap6s a exe-

    CU@O dos ensaios de tensSo induzida e tenGo suportQ-

    vel B freq@ncia industrial. OS valores de ensaio e os niveis

    mBximos de descargas parciais encontram-se na Tabe-

    la 12 do Anexo A. 0 nivel de DP a ser considerado para o

    TC 6 o maiorvalor medido durante a aplicaqio da tensjo

    de ensaio.

    Ofatorde perdas di&tricas do isolamento somente dew

    ser medido em TC de tensHo mQxima igual ou superior a

    72,5 kV. Ovalor-limite para o fatorde perdas di&tricas do

    isolamento de TC novas B de 1 ,O%, referido a 20°C.

    6.1.3.7 Tend.? de circuito aberto

    Este ensaio B realizado aplicando-se urna tensHo corn fre-

    q@ncia industrial ao enrolamento primario, corn os enro-

    lamentossecundsriosabertos, demaneira a produziracir-

    culap~odacorrentenominalvezesofatort6rmiconominal,

    porl min. AtensGo aqueficarsubmetidoqualquerenrola-

    mento secund&rio nestas condi$&s dew ter se” valorde

    crista menor que 3500 V, ou ser limitado a este valor, pe-

    lo(s) dispositivo(s) previsto(s) para esta funqHo.

    6.1.4.1 Nos TC para servi$o de mediGHo. para efeito de

    ensaio de retina, o fator de corre@o da rela~Zo (FCR), e o

    ingulo de fase (13) Go determinados corn as cargas nomi-

    nais especificadas e as correntes de 10% e 100% da

    corrente nominal. c por&m permitido determinar o fator de

    corre@ da rela& (FCR) e o Wgulo de fase ([j), corn urn

    nlimero reduzido de cargas nominais e correntes, desde

    que seja possivel demanstrar. corn base no ensaio de tipo,

    que o nljmero reduzido de medic&s B suficiente para

    provar que o TC se enquadra ma(s) classe(s) de exatidZo.

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    10 NBR 685611992

    6.1.4.2 Nos TC para setvipo de medi@o, para efeito de en-

    saios de tipo, o fator de corre~go da rela@o (FCR) e o Bn- gulo de fase (0) SBO determinados corn todas as cargas nominais especificadas, desde 10% da corrente primaria nominal at8 a corrente primaria nominal vezes 0 fator tbrmico nominal.

    6.1.4.3 Nos TC para servi$o de proWHo, para efeito de

    ensaios de retina. deve ser verificado o erro de corrente compost0 a 20 x Jn e oarga nominal especificada, pelo mi?todo indireto, e g relaMo nominal.

    6.1.4.4 Nos TC para serv&o de [email protected], para efeito de

    ens&s de tipo. detetmina-se o erro de corrente cornpos- to para todas as cargas nominais especificadas is quais

    sHo atribuldas exatidbes. e corn correntes desde 0,25 at8 20 vezes a corrente primaria nominal.

    Aelevaqio de temperatura dos enrolamentos e de wtras pates do TC Go devem exceder OS limites especificados na Tab& 11 do Anexo A.

    OS TC devem ser capazes de suportar, durante 1 s. a conente suportWel nominal de curta dura@o.

    0 valor de crista nominal da corrente suportavel B 2,5 vezes o valor da corrente suportBvel nominal de curta

    dura@o.

    6.1.8 Estanqueidade a frio

    6.1.8.1 0 ensaio de estanqueidade a frio B executado so-

    mente em TC imersos em liquido isolante. c permitida a realiza@o deste ensaio durante o processo de fabrica- $60.

    6.1.8.2 OS TC devem ser submetidos, a frio, Bs pressces

    manom&icas especificadas na Tabela 13 do Anexo A, durante o tempo especificado nesta Tabela, sem que se apresentem vazamentos e deformaPSes permanentes.

    6.l.Q Estanqueidade a quente

    6.1.9.1 0 ensaio de estanqueidade a quente 6 executado

    some& em TC imersos em liquido isolante.

    6.1.9.2 OS TC devem ser aquecidos atraves de circuk@o

    da corrente primaria nominal vezes o fator t&nico nomi- nal, em sua maior rela~fio, durante urn period0 de 8 h.

    Duranteesteperiodo, OTC n~odeveapresentarvazamen-

    tos ou deforma+s permanentes.

    6.1.10 TensSo de radiointerfer&uzia

    0 nivel de radiointerfer&ncia para TC corn tens&o maxima igual o” superior a 145 kV B de 500 PV referidos a 300

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    NBR6856/1992 11

    ANEXO A - Tab&s

    Tabela 1 - ClasseS de temperature

    de materiais isolantes

    ClaSSe Temperatura maxima atribuida PC)

    Tabela 2 - Disthcia de escoamento minima

    Nivel de polui@o Disthcia minima especifica de

    eSCOame”to fase-terra (mm/kV)

    L

    90

    105

    120

    130

    155

    180

    acima de 180

    I Ieve II mhdio Ill pesado

    IV muito pesado

    16

    20 25

    31

    Nota: Para obter a distticia de escoamenta mlnima de urn da- do equipamento, multiplicar a tenGo mBxima do equipa- mento (urnax) pelo valor de disteincia minima especlfica correspondente a0 nlvel de poluip6o para a qua1 o equipa- mento foi especificado.

    Tab& 3 - Sinais para representa~~o de correntes nominais e rela+5es nominais

    Sinal FU”@O

    Representar relaq5es “Ominais

    Separar correntes nominais e rela@%s nominais de enrolamento diferentes

    x Seoarar correntes nominais e relac6es nominais obtidas POT reliaac% s&ie ou ~aralelo I

    _

    / 1 Separar correntes nominais e rela@es nominais obtidas por derivaG6es. I

    Nota: Pam TC corn ou mais rxicleos, corn rela@eS diferentes e mesma corrente secundL+ria nominal, as rela@es de corrente nominais ou rela&?s nominais de cada nticleo devem ser especificadas separadamenfe.

    a) TC corn urn enrolamento primario e urn enrolamento secundario:

    20:i 100-5 A

    b) TC de dois nflcleos, corn urn enrolamento pimario e dois enrolamentos secund&rios:

    20:1-i 100-5-5 A

    c) TC de urn nliclw, corn urn enrolamento prim&i0 para liga@o s&tie e paralelo e urn enrolamento secundano:

    20 x ‘to:, lOOx2CC-5A

    dj TC de urn nljcleo, corn uma derivqao no enrolamenfo primario ou no enrolamento secundhio:

    *o/40:1 ,w/200-5 A

    e) TC de dois nticleos, corn urn enrolamen10 primsrio e dois enrolamenfos secundhos coma no exemplo b), porem corn r&@es nomi- nais diferentes enfre o enrolamento primhio e cada enrolamento secund8rio:

    To:, em:, 100-5Ae300-5A

    f) TC de t&s nljcleos, corn urn ljnico enrOkmenf0 prim&i0 para ~0~x80 em s&ie, s&ie-paralelo e paralelo. corn dois enrolamenlos secundarios. contendo uma deriva@o cada e urn secundario sem deriva@o:

    g) TC de trts nficleos, corn duas derivqbes no enrolamenio mim8rio. dois enrolamentos secundhrios, contend0 uma derivq& cada e

    urn secunddrio sem deriva@o:

    5/20,,0/40,20,80 : 1 1 e ,0/20/40 : 1 25,,00,50,*00,100/40 5 5 A e 50/1WQW 5 *

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    NBR 6656/l 992

    Tab& 4 - R&~&s nominais simples

    corrente primhria nominal

    (4

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    40

    50

    60

    75

    1:1

    2:1

    3:1

    4:l

    5:l

    6:l

    8:l

    10:1

    12:l

    15:1

    Conente prim&k nominal

    (4

    100 2011

    150 3O:l

    200 4O:l

    250 50:1

    300 6O:l

    400 8O:l

    500 1OO:l

    600 12O:l

    800 16O:l

    Tabela 5 - RelaqBes nominais duplas Tab& 6 - Rela~6es nominais triplas

    Corrente primAria nominal (A) Rela@o nominal

    5x 10 1 x 2:l

    10x 20 2x 4:1

    15 x 30 3x 6:l

    20 x 40 4x a:1

    25 x 50 5x 10:1

    30 x 60 6x 12:1

    50 x 100 10 x 2O:l

    75 x 150 15 x 30:1

    100 x 200 20 x 40:1

    150 x 300 30 x 6O:l

    200 x 400 40 x 8O:l

    250 x 500 50 x 100:1

    300 x 600 60 x 12O:l

    400 x 800 80 x 16O:l

    500 x 1000 100 x 2OO:l

    600 x 1200 120 x 24O:l

    800 x 1600 160 x 32O:i

    1000 x 2000 200 x 4OO:l

    1200 x 2400 240 x 48O:l

    1500 x 3000 300 x 6OO:l

    2000 x 4000 400 x 8OO:l

    2500 x 5000 500 x 1000:1

    conente prim&k3 nominal

    (4

    1000 zoo:1

    1200 24O:i

    1500 3OO:l

    2000 400:1

    2500 500:1

    3000 6OO:l

    4000 8OO:l

    5000 1OOO:l

    6000 1200:1

    8000 16OO:l

    Corrente primkia nominal (A) Ma& nominal

    25 x 50 x 100 5 x 10 x 2o:i

    50x 100x 200 10 x 20x 40:1

    75 x 150 x 300 15 x 30 x 6O:l

    100 x 200 x 400 20 x 40 x 8O:l

    150 x 300 x 600 30 x 60 x 12O:l

    200 x 400 x 800 40 x 80 x 16O:l

    250 x 500 x 1000 50 x 100 x 200:1

    300 x 600 x 1200 60 x 120 x 24O:l

    400 x 800 x 1600 80 x160x 32O:l

    500 x 1000 x 2000 100 x 200 x 4OO:l

    1000 x 2000 x 4000 zoo x 400 x 800:,

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    NBR 6856/l 992 13

    Tabela 7 - R ,& Fdes nominais mtiltiplas

    wrente rlmdria omincl

    (A)

    50 100 150 200 250 300 4oD 450

    2%

    IO:1 20:1 ?a:1 40:1 50:1 60:1 604 9O:l

    loo:1 t20:1

    Derivo@es prindpais Esquemo

    s2 - s3 !3- s2 Si s3 s4- s5 s3 - 64

    3-z s3 s5 s2 - s5 Sl - s5

    s2 - s3 Sl - s2 s.1 - 53

    r’ PZ t

    Rm 600 - 5A

    100 200 3oD 400

    E 600 900

    1000 1200

    Es

    E 1100 12Ocl 1500 1600 2Ocn

    2o:i 40:1 6O:i 8o:l

    ioo 1 12o:i t6Ocf 160:1 2001 240:1

    54 ss s3 s2 - 2 Sl - s4 s3 s5 s2 s5 si - s5

    60:! s3 - 54 ED:1 Sl - s2

    1oo:i s4 - s5 16O:l s2 - s3 22o:i s2 - s4 24O:i Sl - 53 3m1 SI - s4 320: 1 s2 - 55 a:1 Sl - s5

    ; PZ

    t

    Rm 1200 - 5A

    Rm 2000 - 5A 400/(200/150Q’2OCO-5

    500 600

    iOC0 1200 (500 2coo 2200 2500 3ooo

    503 1000 1500 2ooo 2500 3003 3500 4caJ

    1OQ:l 16O:i 2031 240:1 3OO:l 4004 44O:l 5oo:l 600:1

    iW:1 2oo:i 3004 4004 5031 600* 7oo:l 6034

    s4 - 55 s3 - s5 Sl - s2 s2 s3 s2 - s4 52 - 55 SI - 53 SI - s4 Sl - 55

    Sl - 52

    i! 7 RM 3000 - 5A 100@‘2200/2XKY5OOO-5

    Rm 4000 - 5A 5Ow2OaYxYw4Coo -5

    53 - s4 s2 - s3 Sl - s3 52 - s4 Sl - 54 s2 - s5 -31 - s5

    RM 5000 - 5A 500/2000/40OD/5OOOJ

    500 1000 1500

    2000 2mo 3OGil

    %

    loo;1 2oo:i 3004 4004 5004 6004 7004 em1

    :oo@l

    52 - s3 54 - s5 St - s-2

    ‘I Pi

    ? t SC - ii s2 - s4 s3 - s5 52 - s5 si - 54 sl - s5

    RM 6000 - 5A DOCk’K@m6000-5

    500 1000 1500

    EE

    z% 4500 5oco 6OW

    1OD:l 200:1 3W:i

    gg

    6004 WO:i 9OO:l

    loco :1 EQO:i

    52 s3 si s2 si s3

    ‘, Pi

    t 7 s4 - s5 53 - s4 s2 - s4 Sl - s4 s3 - s5 s2 - 55 Sf - s5

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    14 NBR 685611992

    Tab& 8 - Nfveis de isolamento para Umax 2 242 kV

    Tens& mAma do Tens% suport&e TensHo suporthvel

    equipamento nominal & freqijhcia nominal de impulse

    UmaX industrial durante 1 min atmosfhrico

    WV) WI (kV crista)

    08 4

    1,2 10 30

    40

    72 20 60

    95

    15 34

    110

    125

    24.2 50

    150

    150

    36,2 70 ,/-- L

    170

    200

    72,5 140 350

    92.4 165 450

    230 550

    145

    275 650

    360 850

    242 395 950

    Nota: Nos cay)s particulares, de utiliw@a de Uma~ z 25.8 kV e de Umax = 38 kV, devem set adotados OS. mesrmx “iv& de jmlamen. to normalizados para as tensbes Umax = 24.2 kV e Urn&x = 36.2 kV, respectivamente.

    Tab& 9 - Nfveis de isolamento para Umax 2 362 kV

    Tens% mhxima

    do

    equipamento

    Umax

    Tens%o suporthe nominal a freqii&ncia

    industrial durante 1 min

    WI I WI

    362

    -I

    450

    650 --

    550 740

    870

    800 960

    Tens% suportdvel

    I

    Tens% suport&/el nominal a impulse nominal a inmulso de manobra atmosf6rico

    (kV crista)

    CI 650 950

    1050

    (kV crista)

    950

    1050

    1175

    1425

    7 1050 b 1425

    1425 + 1950

  • Tab& 10 - Cargas nominais

    Design&o

    c 2,5

    c 5.0

    c 12,s

    C 22,5

    c 45

    c 90

    Cargas nominais corn fator de pothncia 0.9

    Pot+% ?.pW%llte

    &‘A)

    2.5

    5.0

    12.5

    22,5

    60

    90,o

    Reatancla indutiva

    n

    0,044

    0,067

    0,216

    0,392

    0,785

    1,569

    Cargas nominais corn fator de potgncia 0.5

    0,09

    0.18

    0.45

    0,81

    1,62

    3.24

    Pot&v% aparente

    (VA)

    25

    50

    100

    200

    Resisthcia

    n

    0.50

    1.00

    2.00

    4.00

    Impedhcia

    n

    0.1

    0.2

    0.5

    0,9

    1.8

    3.6

    TensHo a 20Ax5A

    0

    10

    20

    50

    90

    Reatancia indutiva

    I>

    0,866

    1,732

    3,464

    6.928

    TensHo a

    2OAx5A

    64

    1.0 100

    2.0 200

    4,O 400

    8.0 800

    Exemplo: Urna carga C25, referida a 1 A, fetin:

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    16 NBR 685611992

    Tipo de TC

    Classe de

    temperatura

    A (105%)

    ---I- Corn is&a@ E (120°C) sblida B (130°C) F (155%) H (180°C) I

    Tabela 11 - Limites de e1evafi.o de temperatura

    Limites de eleva@o de temperatura (4

    DOS enrolamentos I T

    MBtodo da varia@o da

    resist&h

    55%

    55°C

    55% 70°C 80°C

    105°C 130°C

    M&do do Do liquido ponto mais isolate quente

    65°C 55”cY ! 65°C 5O”C’Q

    Pa&s met.4icas

    Em co&to corn o” adjacentes B isola@

    NHo devem atingir temperatura superior h m&dma

    especificada para 0 ponto mais quente da is&@ adjacente

    outras partes

    N%o devem

    atingir temperatura exce?.sl”a, que

    possa prejudicar a is&@

    Tabela 12 -Tens&s de ensaio e niveis mkimos para medidas de descargas parciais (DP)

    1ensBo preliminar

    (tempo = 10 s)

    0,8 x 1.3 x Umax

    1,3 umax

    Tens&0

    de ensaio (tempo = 1 min)

    Tipo de isoh+

    Nivel m&dmo

    de DP

    (PC)

    , , Umax s6lida 50

    ‘7 liquida 10

    1 .l Umax s6lida 250 W

    liquida 100 ‘4

    Umax

    ‘,’ v?

    s6lida 50

    liauida 10

    W ~stes meis s&x aplichveis somente mediante awrdo entre fabricate e comprador.

    Tab& 13 - Valores para enaaio de estanqueidade a frio

    Tipo do TC

    Tens% mdxima P~~SS50 do equipamento manomCtrica

    NV) (MW

    Tempo de aplica&

    (h)

    todas 0.07 1

    2 72.5 0.05 24

    < 72,5 0,03 24

    Nota: 1 MPa = 9.81 kgf/cm2 = 139.5 lb&x+

    fANEX0 B

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    NBR 6856/1992 17

    ANEXO El - Figuras

    +20 +30 +40 +50 +so +70

    Atrasado Adiantado

    ~ngulo de fase (@I am minutes

    Figura 1 Limites da classe de exatidh 0,3, em TC para setviqo de mediqk

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    18 NBR 6856/l 992

    -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 +I0 +20 +30 +40 +50 +60 +70

    Atrarado Mianfado

    hgulo de fasr (p ) em minutes

    Figura 2 - Limites das classes de exatidk 0,6, em TC para serviqo de medi@o

  • C6pia impressa pelo Sistema CENWIN . . - - _^_^I.^^^ In

    Ntw ~8SWl YYZ

    I

    100 0% In

    iOO?“InFT

    -260 -240 -200 -i60 -120 -60 -40 0 +40 +60 +I20 +160 +200 +240 +260

    Atrosado Adiantado bqulo de fase (p 1 em minutoa

    Figura 3 - Limites das classes de exatidh 1,2, em TC para servip de med@o

  • C6pia impressa pelo Si

    20

    istema CENWIN

    NBR 6856/1992

    Figura 4 - MBtodo para determina$Qo do valor eficaz da ccwrente de excita@io par processo grefico

    /FIGURA 5

  • C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

    NBR 685611992 NBR 685611992 21 21

    Transformador de corrente

    Esquema

    ‘;‘;

    s-2

    Ie rela~Zo dupla, corn primkio

    ?m duas se~6es, destinadas a

    igaG& sbrie-paralelo

    ‘;‘t”r”‘1’

    s-2

    De duas rela@es, corn derivayks

    no primdrio

    De “Arias rela$des, corn deriva@s

    no secundhrio

    ‘;u

    sm‘l

    De dois enrolamentos prim’2rios

    iP1 1P2 ZPI 2P2

    ut

    s-2

    De dais enrolamentos secundtirios ‘;‘;

    If ?,t

    Figura 5 - Marca+ de terminais dos transformadores de corrente

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    NBR 6856/i 992

    b 6 Figura 6-(a) -Corn trk transformadores de potential e trk de corrcnte

    Figura 6-(b) - Corn dois transformadores de potential e dois de corrente

    Figura 6 - Marca@o dos terminais dos conjuntos de medi@o

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