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No Decreto-Lei n.º 565/99 de 21 de dezembro, que regula a introdução na natureza de espécies não indígenas da flora e fauna, pode ler-se: “A introdução

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Plantas Invasoras

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No Decreto-Lei n.º 565/99 de 21 de dezembro, que regula a introdução na natureza de espécies não indígenas da flora e fauna, pode ler-se:“A introdução de espécies não indígenas na Natureza pode originar situações de predação ou competição com espécies nativas, a transmissão de agentes patogénicos ou de parasitas e afetar seriamente a diversidade biológica, as atividades económicas ou a saúde pública, com prejuízos irreversíveis e de difícil contabilização. Acresce que, quando necessário, o controlo ou a erradicação de uma espécie introduzida, que se tornou invasora, são especialmente complexos e onerosos.”“É proibida a disseminação ou libertação na Natureza de espécimes de espécies não indígenas, ainda que sem vontade deliberada de provocar uma introdução na Natureza, como forma de prevenir o estabelecimento acidental de populações selvagens.”A regulamentação é fundamental, ajuda no controlo do problema. Todavia, cada cidadão deve dar o seu contributo. Prevenir é sempre a melhor solução.Regras a cumprir:• Deve conhecer as principais espécies invasoras e não as cultivar.• Ao comprar plantas, deve preferir espécies nativas (se optar por comprar espécies exóticas, deve informar-se acerca do seu carácter invasor).• Não deve deslocar plantas do seu local de origem.• Não deve colocar restos vegetais de plantas exóticas de jardim em terrenos baldios. • Deve participar em ações de controlo de invasoras. Este guia pretende dar a conhecer algumas das espécies invasoras mais comuns no nosso país. Um comportamento responsável será um passo importante para a irradicação das plantas invasoras.

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Plantas Invasoras – Fichas técnicasMuitos ecossistemas em Portugal são gravemente afetados por espécies invasoras, sejam plantas ou animais, implicando perdas significativas a nível económico, impactes consideráveis na biodiversidade, alterações dos serviços dos ecossistemas e até problemas de saúde pública. In http://invasoras.pt/

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Objetivo: Divulgação à comunidade escolar das características de plantas invasoras

jacinto-de-água

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Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

Nome Comum ou vulgar: Mimosa

Nome Científico: Acacia dealbata

Professora: Augusta Pinto

Professor: Amilcarino Guedes

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Tipo de Planta

Árvore de até 15 m, com ritidoma liso, acinzentado.Folhas: perenes, verde-acinzentadas, recompostas, com 10-26 pares de pínulas, por sua vez com 20-50 pares de folíolos, estes com 2-5 x 0,4-0,7 mm; ráquis central da folha com glândulas apenas nas zonas de inserção das pínulas.Flores: amarelo-vivo reunidas em capítulos de 5-6 mm de diâmetro, formando grandes panículas.Frutos: vagens castanho-avermelhadas, comprimidas, pruinosas, ± contraídas entre as sementes.Floração: janeiro a abril.

DistribuiçãoPortugal continental e arquipélago da Madeira (ilha da Madeira). Área de distribuição nativa: Sudeste da Austrália (Nova Gales do Sul, Vitória) e Tasmânia.

Razão da introdução

Para fins ornamentais. Foi cultivada para fixação de solos e como espécie florestal.

Consequências da introdução

da espécie

Forma povoamentos muito densos impedindo o desenvolvimento da vegetação nativa, diminuindo o fluxo das linhas de água e agravando alguns problemas de erosão.Tem efeitos alelopáticos, pois produz substâncias que impedem o desenvolvimento de outras espécies.Produz muita folhada rica em azoto promovendo a alteração do solo, o que poderá ter efeitos negativos no desenvolvimento e sobrevivência das espécies nativas e, simultaneamente, favorecer o crescimento de A. dealbata e/ou outras espécies invasoras.Outros impactes: Alergias.

Fonteshttp://www.lelavandou.eu/var/ukles-chemins-du-mimosa-en-provence.htmhttp://invasoras.pt/http://www.suggestkeyword.com/bWltb3Nh/http://spazio.libero.it/wolftyz/

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Plantas

Sair

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Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Aluno: Daniel Filipe Da Cunha Marques

Ano: 8º Turma: D Nº: 9

Data:24/11/2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

Nome Comum ou vulgar: PenachosNome Científico: Cortaderia Selloana

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Erva perene de até 2,5 m, rizomatosa, com uma grande roseta de folhas basilar que chega a atingir 3,5 m de diâmetro, com numerosos colmos os quais são sensivelmente do mesmo tamanho da roseta, nas plantas femininas, e 2 vezes maiores nas masculinas.Folhas: acinzentadas ou verde-azuladas, lineares, de margens muito cortantes, com ápice acuminado, formando um “v” quando vistas em corte transversal.Flores: reunidas em panículas, semelhante a plumas grandes, densas, branco-prateadas (por vezes violeta-claras), com 40-70 cm, podendo situar-se a mais de 4 m de altura. Morfologicamente a espécie é ginodióica (ou seja, alguns indivíduos têm flores hermafroditas e flores femininas) mas funcionalmente é dióica pelo que é necessária a presença de indivíduos femininos e masculinos relativamente próximos para ocorrer formação de sementes.Frutos: cariopses escuras de 2-2,5 mm de comprimento.Floração: agosto a outubro.

Distribuição

Portugal continental (Minho, Trás-os-Montes, Douro Litoral, Beira Alta, Beira Litoral, Estremadura, Alto Alentejo, Baixo Alentejo, Algarve) e Açores (ilha de S. Miguel). Área de distribuição nativa: Europa (Espanha, Itália, Reino Unido), oeste dos EUA (Califórnia), Austrália, Nova Zelândia.

Razão da introdução

Introduções intencionais: Fins ornamentais, para alimentos, matérias-primas, etc…

Consequências da introdução da

espécie

Impactes nos ecossistemas: Cresce vigorosamente e forma aglomerados densos que dominam a vegetação herbácea e arbustiva, criam barreiras à circulação da fauna e utiliza os recursos disponíveis para outras espécies.As folhas cortantes podem limitar a utilização de áreas invadidas.Impactes económicos: Custos elevados na aplicação de medidas de controlo.

Fonteshttp://invasoras.pt/https://gm1.ggpht.comhttps://gm1.ggpht.comhttps://gm1.ggpht.com

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Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Aluno: Hugo Gonçalves

Ano: 8º ano Turma: D Nº14

Data: 24-11-2015

Professora: Augusta Pinto

Professor: Amilcarino Guedes

Nome Comum ou vulgar: ElódeaNome Científico: Elodea canadensis

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Folhas: com 5-12 x 1-2 mm, raramente maiores, geralmente oblongo–lineares, obtusas, miudamente serrilhadas nos 2/3 distais, frequentemente 3 em cada nó.Flores: é pouco frequente produzir flores; flores masculinas e femininas ocorrem frequentemente em plantas diferentes; 3 sépalas esverdeadas estriadas de púrpura; pétalas brancas, mais estreitas do que as sépalas, até ca. 5 (6) mm de comprimento; 9 estames amarelos.Frutos: cápsulas com 6-9 mm, com 3-4 sementes no interior.Floração: maio a agosto.

Distribuição Portugal continental (Beira Litoral).Área de distribuição nativa : América do Norte.

Razão da introdução

Provavelmente para fins ornamentais. Utilizada como planta ornamental em aquariofilia.

Consequências da introdução

da espécie

Forma tapetes que podem cobrir totalmente a superfície da água. O seu crescimento reduz o fluxo de água até 80%, altera a luz disponível e impede o crescimento de espécies nativas.Diminui o aproveitamento recreativo das zonas invadidas e pode causar problemas em sistemas de rega.Potencialmente, custos elevados na aplicação de medidas de controlo.

Fontes

http://invasoras.pt/https://gm1.ggpht.comhttps://gm1.ggpht.comhttps://gm1.ggpht.com

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Aluno: Igor Pinheiro

Ano: 8º Turma: D Nº 15

Data: 24 / 11 / 2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Nome Comum ou vulgar: Estrela-comumNome Científico: Aster Squamatus

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Erva anual ou bianual de até 1 m, ereta, de aspeto frágil; ramos laterais ascendentes.Folhas: lineares ou linear-lanceoladas, inteiras e sésseis, com 4-18 x 0,5-1,5 cm.Flores: reunidas em capítulos minúsculos (7-9 x 2-3 mm), por sua vez distribuídos ao longo dos ramos laterais assemelhando-se a uma panícula pouco densa; brácteas involucrais em várias séries, verdes com margem violeta e escariosa; flores marginais liguladas, branco-esverdeadas; flores do centro tubulosas, esverdeadas.Frutos: cipselas castanhas, com 2-3 mm, com papilho de pelos.Floração: maio a novembro

Distribuição Portugal continental (todas as províncias), arquipélago dos Açores (ilhas de São Miguel, Santa Maria, Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores), arquipélago da Madeira (ilhas da Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução

Provavelmente acidental.

Consequências da introdução

da espécie

Impactes nos ecossistemasForma mantos monoespecíficos impedindo o desenvolvimento da vegetação nativa.Impactes económicosPotencialmente, custos elevados na aplicação das medidas de controlo em áreas de cultivo

Fonteshttp://invasoras.pt/gallery/aster-squamatus/

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Aluno: Inês Americano

Ano: 8º Turma: D Nº 16

Data: 24/11/2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Nome Comum ou vulgar: Eucalipto Nome Científico: Eucalyptus globulus

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Árvore de até 55 m, aromática, de ritidoma liso, claro, destacando-se em tiras longitudinais.Folhas: perenes, as juvenis opostas, ovadas a lanceoladas, sésseis, verde-azuladas; as adultas alternas com 12-25 x 1,7-3 cm, lanceoladas-falciformes, acuminadas, verde-brilhantes.Flores: sésseis ou quase, solitárias, com estames grandes, muito numerosos, branco-amarelados.Frutos: pseudo-cápsulas lenhosas, solitárias, com 14-25 mm, com 4 costas.Floração: outubro a março.

DistribuiçãoÁrea de distribuição nativa: Sudeste da Austrália e Tasmânia.Distribuição em Portugal: Portugal continental (todas as províncias), arquipélago dos Açores (ilhas de São Miguel, Santa Maria, Terceira, Graciosa, Faial, Flores), arquipélago da Madeira (ilhas da Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução

Para produção florestal.

Consequências da introdução

da espécie

Impactes nos ecossistemas:As plântulas formam mantos contínuos impedindo o desenvolvimento de outras espécies.Tem efeitos alelopáticos, impedindo o desenvolvimento de outras espécies.Impactes económicos:Em áreas para onde proliferou sem ser desejado, pode acarretar custos elevados na aplicação de medidas de controlo.

Fonteshttp://invasoras.pt/

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Aluna: Leonor Pereira Ferreira

Ano: 8º Turma: D Nº 20

Data: 24 / 11 / 2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

Ver Ficha Técnica.

Nome Comum ou vulgar: Austrália

Nome Científico: Acacia melanoxylon

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Árvore de até 15 m, de ritidoma castanho-escuro profundamente fendido.Folhas: perenes, as jovens de dois tipos, umas recompostas e outras reduzidas a filódios; folhas adultas todas reduzidas a filódios laminares, ligeiramente falciformes, com 3-5 nervuras longitudinais.Flores: amarelo-pálidas ou esbranquiçadas, reunidas em capítulos de 10-12 mm de diâmetro.Frutos: vagens castanho-avermelhadas, comprimidas, contorcidas; sementes completamente rodeadas por funículo alaranjado. Floração: fevereiro a junho.

Distribuição

Área de distribuição nativa: Sudeste da Austrália e TasmâniaPortugal continental (todas as províncias), arquipélago dos Açores (ilhas de São Miguel, Santa Maria, Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores), arquipélago da Madeira (ilhas da Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução

Para fins ornamentais. Foi cultivada como espécie florestal, árvore de sombra e fixadora de solos.

Consequências da introdução

da espécie

Forma povoamentos muito densos impedindo o desenvolvimento da vegetação nativa.Produz muita folhada rica em azoto, que promove a alteração do solo.Custos elevados na aplicação de medidas de controlo.

Fonteshttp://invasoras.pt/

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Alunoa: Raquel Lima

Ano: 8º Turma: D Nº 26

Data: 24/11/2015

Professora: Augusta Pinto

Professor: Amilcarino Guedes

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Nome Comum ou vulgar: Bons-dias

Nome Científico: Ipomoea indica

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Trepadeira perene de até 15 m.Folhas: inteiras a tripartidas, acuminadas, largamente ovadas a cordiformes, com 9-18 cm.Flores: afuniladas, grandes, com 6-8,5 cm, muito vistosas, frequentemente azuis mas por vezes brancas, rosadas ou multicolores, geralmente tornando-se rosadas ao murchar.Frutos: cápsula com 10-13 mm de diâmetro, com 4-6 sementes no interior.Floração: junho a novembro.

DistribuiçãoÁrea de distribuição nativa: Zona tropical da América do Sul, Ásia e Havai.Portugal continental (Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo, Algarve), arquipélago dos Açores (todas as ilhas), arquipélago da Madeira (ilha da Madeira).

Razão da introdução

Para fins ornamentais.

Consequências da introdução

da espécie

Forma tapetes impenetráveis que cobrem árvores, arbustos e outras espécies provocando a sua morte, e impedindo o desenvolvimento da vegetação nativa.

Fonteswww.Invasoras.pt

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Aluno: Raquel Lima

Ano: 8º Turma: D Nº 26

Data: 24/11/2015

Professora: Augusta Pinto

Professor: Amilcarino Guedes

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Nome Comum ou vulgar: Jacinto-de-água

Nome Científico: Eichhornia crassipes

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Plantas

Sair

Tipo de PlantaAquática.

DistribuiçãoÁrea de distribuição nativa: América do Sul, na Bacia Amazónica.Portugal continental (Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo, Alto Alentejo e Algarve) e ilha Terceira, do arquipélago dos Açores.

Razão da introdução

Para fins ornamentais.

Consequências da introdução

da espécie

Forma tapetes que podem cobrir totalmente a superfície da água levando à alteração do ambiente aquático. Diminui a qualidade da água, a biodiversidade (fauna e flora aquáticas), a luz disponível e o fluxo de água, e aumenta a eutrofização. Entope canais e impede a navegação, acabando por diminuir o aproveitamento recreativo, piscícola, ou outros.Custos elevados na aplicação de medidas de controlo e manutenção dos equipamentos de rega onde entra.

FontesInvasoras.pt

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Aluno: Rita Eustáquio

Ano: 8º Turma: D Nº 27

Data: 24/11/2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

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Nome Comum ou vulgar: Erva-da-fortuna

Nome Científico: Tradescantia fluminensis

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Erva rastejante perene com caules compridos, que se fragmentam com alguma facilidade e que enraízam nos nós.Folhas: com 3-8 cm, ovadas a ovado-oblongas, agudas, um tanto suculentas, verde-brilhantes na página superior e por vezes purpurascentes na página inferior.Flores: brancas ou lilacíneas, com 7-12 mm, reunidas em grupos de poucas flores; pedicelos com 1-2 cm, delgados.Frutos: cápsulas com 3 valvas que contêm sementes de cor negra.

DistribuiçãoPortugal continental (Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Beira Alta, Beira Baixa, Estremadura, Alto Alentejo, Baixo Alentejo), arquipélago da Madeira (ilha da Madeira), arquipélago dos Açores (ilhas do Corvo, Terceira e Faial).

Razão da introdução

Para fins ornamentais.

Consequências da introdução

da espécie

É uma espécie persistente que forma tapetes contínuos, impedindo o desenvolvimento da vegetação (principalmente herbácea) nativa.Custos elevados na aplicação de medidas de controlo.

Fonteshttp://invasoras.pt/

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Aluno(a): Bruno Miguel Loureiro Soares

Ano: 8º Turma: D Nº: 6

Data: 24/11/2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

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Nome Comum ou vulgar: Azedas

Nome Científico: Oxalis pes-caprae

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Erva vivaz de até 40 cm, sem caules aéreos, com um bolbo profundamente enterrado emitindo um caule anual, ascendente, subterrâneo, provido de bolbilhos e duma roseta foliar à superfície do solo.Folhas: com pecíolos longos, de até 17 cm, finos, de sabor azedo, com 3 folíolos com 10-22 X 19-41 mm, obcordiformes.Flores: amarelas, por vezes dobradas, com 13-26 mm, reunidas em inflorescências semelhantes a umbelas com 4-19 flores.Frutos: cápsulas ovoides que raramente amadurecem.Floração: janeiro a abril.

DistribuiçãoÁrea de distribuição nativa: África do Sul (Região do Cabo)Distribuição em Portugal: Portugal continental (todas as províncias), arquipélago dos Açores (todas as ilhas), arquipélago da Madeira (ilhas da Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução

Provavelmente para fins ornamentais.

Consequências da introdução

da espécie

Impactes nos ecossistemas: Forma tapetes densos que podem impedir o desenvolvimento da vegetação nativa.Impactes económicos: Diminuição da produtividade nas áreas de cultivo.

Fontes http://invasoras.pt/

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Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Aluno: Duarte Rodrigues

Ano: 8º Turma: D Nº 11

Data: 24/11/2015

Professor: Amilcarino Guedes

Professora: Augusta Pinto

Nome comum ou vulgar: Botões-de-latãoNome Cientifico: Cotula coronopifolia

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Plantas

Sair

Tipo de Planta

Erva anual com caules de até 20 cm, estolhosa, decumbente, glabra e aromática.Folhas: inteiras ou com poucos recortes, oblongas, com pecíolo invaginante; aromáticas.Flores: reunidas em capítulos pedunculados de 5-10 mm de diâmetro, com flores internas (do disco) curtamente pediceladas, hermafroditas, tubulosas, amarelas; flores externas femininas, longamente pediceladas, sem corola; brácteas involucrais ovadas, arredondadas, com margem escariosa.Frutos: cipselas periféricas comprimidas e aladas; as do disco ápteras.Floração: março a setembro.

Distribuição

Área de distribuição nativa: África do Sul (Região do Cabo). Distribuição em Portugal: Portugal continental (Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo, Baixo Alentejo, Algarve).

Razão da introdução

Provavelmente acidental.

Consequências da introdução da

espécie

Impactes nos ecossistemasForma mantos contínuos que impedem o desenvolvimento da vegetação nativa.Pode ocorrer aumento da salinidade em solos ocupados pela espécie, o que pode inibir o desenvolvimento da vegetação nativa.Impactes económicosPotencialmente, diminuição da produtividade em arrozais.

Fonteshttp://invasoras.pt/

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Aluno(a): ______________________________________

Ano:____ Turma:______ Nº______

Data: ____/____/_____

Professor(a): ____________________________________

Professor(a): ____________________________________

Ano Letivo 2015/2016AcBE / Ciências Naturais

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Tipo de Planta

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Razão da introdução

Consequências da introdução

da espécie

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