NPE N ISOIEC 17024_2004

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Norma Portuguesa

NPEN ISO/IEC 170242004

Avaliação da conformidadeRequisitos gerais para organismos de certificação de pessoas(ISO/IEC 17024:2003)

Evaluation de la conformitéExigences générales pour les organismes de certification procédant à la certificationdu personnes(ISO/IEC 17024:2003)

Conformity assessmentGeneral requirements for bodies operating certification of persons(ISO/IEC 17024:2003)

ICS 03.120.20

DESCRITORES Certificação; conformidade; certificados de conformidade;organismos de aprovação; sistemas de garantia da qualidade;

pessoas; definições; bibliografia

CORRESPONDÊNCIA Versão Portuguesa da EN ISO/IEC 17024:2003

HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação nº 207/2004, de 2004-11-09

ELABORAÇÃO CT 147 (APQ)

EDIÇÃO Dezembro de 2004

CÓDIGO DE PREÇO X005

© IPQ reprodução proibida

Instituto Português da

ualidade Rua António Gião, 2PT - 2829 - 513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. (+ 351 1) 21 294 81 00 Fax. (+ 351 1) 21 294 81 01Email: [email protected]

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NORMA EUROPEIA EN ISO/IEC 17024

EUROPÄISCHE NORM

NORME EUROPÉENNE

EUROPEAN STANDARD Abril 2003

CEN/CENELEC

Organismo Europeu Conjunto de NormalizaçãoDie Gemeinsame Europäisches Normungorganisation

Comité Européen de NormalisationEuropean Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

2003 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN e membros do CENELEC

Ref. nº EN ISO/IEC 17024:2003 Pt

ICS: 03.120.20 Susbstitui a EN 45013:1989

Versão Portuguesa

Avaliação da conformidade - Requisitos gerais para organismos de certificação de pessoas(ISO/IEC 17024:2003)

KonformitätsbewertungAllgemeine Anforderungen anStellen, die Personenzertifizieren(ISO/IEC 17024:2003)

Evaluation de la conformitéExigences générales pour lesorganismes de certificationprocédant à la certification dupersonnes(ISO/IEC 17024:2003)

Conformity assessmentGeneral requirements forbodies operating certification ofpersons(ISO/IEC 17024:2003)

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO/IEC 17024:2003, e tem o mesmoestatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2003-03-14 e pelo CENELEC em 2003-03-18.Os membros do CEN/CENELEC são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELECque define as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquermodificação.Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionaiscorrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN/CENELEC.A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutralíngua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN/CENELEC, para a sua línguanacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.Os membros do CEN/CENELEC são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países:Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda,

Islândia, Itália, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa,Suécia e Suíça.

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Índice Página

Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6

Nota de endosso........................................................................................................................................ 6

Introdução................................................................................................................................................ 7

1 Campo de aplicação.............................................................................................................................. 8

2 Referências ............................................................................................................................................ 8

3 Termos e definições .............................................................................................................................. 8

4 Requisitos relativos aos organismos de certificação.......................................................................... 9

4.1 Organismo de certificação ................................................................................................................... 9

4.2 Estrutura organizacional ...................................................................................................................... 9

4.3 Desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação........................................................ 10

4.4 Sistema de gestão................................................................................................................................. 11

4.5 Subcontratação..................................................................................................................................... 11

4.6 Registos ............................................................................................................................................... 12

4.7 Confidencialidade................................................................................................................................ 12

4.8 Segurança............................................................................................................................................. 12

5 Requisitos relativos ao pessoal de um organismo de certificação..................................................... 12

5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 12

5.2 Requisitos para os examinadores......................................................................................................... 13

6 Processo de certificação........................................................................................................................ 13

6.1 Candidatura.......................................................................................................................................... 13

6.2 Avaliação............................................................................................................................................. 14

6.3 Decisão de certificação ........................................................................................................................ 14

6.4 Acompanhamento................................................................................................................................ 15

6.5 Renovação da certificação ................................................................................................................... 15

6.6 Utilização dos certificados e logotipos/marcas.................................................................................... 15

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Anexo A (informativo) Desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação depessoas .......................................................................................................................................................16

Bibliografia ...............................................................................................................................................17

Anexo ZA (normativo) Referências normativas a publicações internacionais e respectivaspublicações europeias...............................................................................................................................18

Anexo Nacional NA (informativo) Correspondência entre documentos normativos internacionais,regionais e nacionais.................................................................................................................................19

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PreâmbuloA Norma Internacional EN ISO/IEC 17024:2003 foi preparada pelo CASCO “Comité de avaliação daconformidade” em colaboração com o Comité Técnico CEN/CLC/TC 1 “Critérios para a avaliação daconformidade de entidades”, cujo secretariado é assegurado pela NSF.

Deve ser atribuído a esta Norma Europeia o estatuto de Norma Nacional, pela publicação de um textoidêntico, ou por adopção, o mais tardar até Outubro de 2003. Todas as normas nacionais divergentes devemser anuladas até Outubro de 2003.

A presente Norma Europeia substitui a EN 45013:1989.

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar a presente NormaEuropeia os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica,Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.

Nota de endossoO texto da Norma Internacional ISO/IEC 17024:2003 foi aprovado pelo CEN e pelo CENELEC comoEN ISO/IEC 17024:2003 sem qualquer modificação.

NOTA: As referências normativas a Normas Internacionais encontram-se no Anexo ZA (normativo).

A ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma federação mundial de organismos nacionais denormalização (organismos membros da ISO). O trabalho de preparação das Normas Internacionais énormalmente executado através dos comités técnicos da ISO. Cada organismo membro interessado numadeterminada matéria, para a qual tenha sido criado um comité técnico, tem o direito de se fazer representarnesse comité. As organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em ligação com a ISO, participam igualmente nos trabalhos. A ISO colabora estreitamente com a Comissão ElectrotécnicaInternacional (IEC) em todos os assuntos de normalização electrotécnica.

As Normas Internacionais são preparadas de acordo com as regras constantes da Parte 2 das DirectivasISO/IEC.

A principal função dos comités técnicos é preparar Normas Internacionais. Os projectos das NormasInternacionais adoptados pelos comités técnicos são submetidos aos organismos membros para votação. A publicação como Norma Internacional requer aprovação de, pelo menos, 75% dos organismos membros com

direito a voto.Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns elementos desta Norma Internacional poderem estarsujeitos a direitos patenteados. A ISO e a IEC não devem ser consideradas responsáveis pela identificação de parte ou da totalidade de tais direitos patenteados.

A primeira edição da ISO/IEC 17024 tem por base a norma EN 45013:1989.

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IntroduçãoA presente Norma Internacional foi desenvolvida com o objectivo de criar e promover um referencial aceiteglobalmente para organismos de certificação de pessoas. A certificação de pessoas é um meio de garantir queas pessoas certificadas cumprem os requisitos do esquema de certificação. A confiança nos respectivosesquemas de certificação é garantida através de um processo, aceite globalmente, de avaliação, subsequenteacompanhamento e reavaliação periódica da competência das pessoas certificadas.

Contudo, é necessário distinguir situações onde esquemas de certificação de pessoas são justificáveis desituações em que outras formas de qualificação são mais apropriadas. Em resposta ao acelerar constante dainovação tecnológica e à crescente especialização dos profissionais, o desenvolvimento de novos esquemasde certificação de pessoas, pode compensar variações ao nível da escolaridade e formação e assim facilitar omercado de trabalho global. Alternativas à certificação podem, no entanto, ser necessárias quando serviços públicos ou actividades oficiais ou governamentais estão envolvidas.

Em contraste com outros tipos de organismos de avaliação da conformidade, como organismos decertificação/registo de sistemas de gestão, uma das funções características de um organismo de certificaçãode pessoas é a realização de um exame, que utiliza critérios objectivos de competência e classificação.Embora seja reconhecido que tal exame, se for bem planeado e estruturado pelo organismo de certificação, pode substancialmente assegurar a imparcialidade das operações e reduzir o risco de conflito de interesses,requisitos alternativos foram incluídos na presente Norma Internacional.

Em qualquer caso, a presente Norma Internacional deve constituir a base para o reconhecimento de

organismos de certificação e dos seus esquemas de certificação, por forma a facilitar a sua aceitação aosníveis nacional e internacional. Só a harmonização do sistema para o desenvolvimento e manutenção deesquemas de certificação de pessoas pode criar um ambiente favorável ao reconhecimento mútuo e àmobilidade dos profissionais a nível internacional.

A presente Norma Internacional especifica requisitos que asseguram que os organismos de certificação de pessoas operam de forma consistente, comparável e fiável. Os requisitos contidos na presente NormaInternacional devem ser considerados como requisitos gerais aplicáveis a organismos de certificação de pessoas e, como tal, podem ter que ser complementados em resposta a necessidades/expectativas adicionaisde mercado manifestadas (i.e. melhoria da profissão) ou requisitos governamentais específicos (i.e. protecçãoda sociedade).

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1 Campo de aplicaçãoA presente Norma Internacional especifica requisitos aplicáveis a um organismo de certificação de pessoasde acordo com requisitos específicos, incluindo o desenvolvimento e manutenção de um esquema decertificação de pessoas.

NOTA: Em alguns países, os organismos que verificam a conformidade da competência de pessoas de acordo com requisitos

específicos são designados “organismos de certificação”, noutros por “organismos de registo”, noutros por “organismos de

avaliação e registo” ou por “organismos de certificação/registo/licenciamento” ou, noutros países ainda, por “registador”. A

presente Norma Internacional refere-se a tais organismos como “organismos de certificação”. No entanto, tal não deve ser

entendido num sentido limitativo.

2 ReferênciasOs seguintes documentos referenciados são indispensáveis na aplicação da presente Norma Internacional.Para referências datadas, apenas se aplicam as edições citadas. Para referências não datadas, aplica-se aúltima edição do documento referenciado (incluindo quaisquer emendas).

ISO/IEC Guide 2:1996, Standardization and related activities – General vocabulary

ISO 9000:2000, Quality management systems – Fundamentals and vocabulary

3 Termos e definiçõesPara os fins da presente Norma, são aplicáveis os termos e definições dados no ISO/IEC Guia 2 e na

ISO 9000, assim como os seguintes.

3.1 recurso: pedido do requerente, candidato ou pessoa certificada de reconsideração de qualquer decisãoadversa tomada pelo organismo de certificação relativa ao desejado estado de certificação.

3.2 candidato: requerente que cumpre os pré-requisitos especificados que permitem a sua participação no processo de certificação.

3.3 processo de certificação: todas as actividades através das quais o organismo de certificação demonstraque uma pessoa cumpre os requisitos especificados de competência, incluindo candidatura, avaliação,decisão de certificação, acompanhamento e renovação da certificação, utilização de certificados e delogotipos/marcas.

3.4 esquema de certificação: requisitos de certificação específicos referentes a categorias de pessoas para asquais são aplicáveis as mesmas normas e regras particulares e, ainda, os mesmos procedimentos.

3.5 sistema de certificação: conjunto de procedimentos e recursos destinados à realização do processo decertificação segundo um esquema de certificação, conduzindo à emissão de um certificado de competência,incluindo a sua manutenção.

3.6 competência: capacidade demonstrada de aplicar conhecimentos e/ou de saber fazer e, quando relevante,atributos pessoais demonstrados, como definido no esquema de certificação.

3.7 reclamação: pedido de avaliação da conformidade, que não recurso, solicitado ao organismo de

certificação por uma organização ou indivíduo, como suporte para acções correctivas relativas às actividadesdesse organismo ou dos seus clientes.

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3.8 avaliação: processo que permite avaliar se uma pessoa cumpre os requisitos definidos no esquema decertificação e que conduz à decisão de certificação.

3.9 exame: mecanismo integrado na avaliação que mede a competência do candidato através de uma ou maisformas, tais como, escrita, oral, prática e presencial.

3.10 examinador: pessoa com qualificações técnicas e pessoais relevantes, competente para conduzir e/ouclassificar um exame.

3.11 qualificação: demonstração de atributos pessoais, escolaridade, formação e/ou experiência profissional.

4 Requisitos relativos aos organismos de certificação

4.1 Organismo de certificação

4.1.1 As políticas e procedimentos do organismo de certificação, bem como a sua gestão, devem serreferentes aos critérios da certificação considerada, devem ser justos e equitativos para todos os candidatos, edevem cumprir com todos os requisitos regulamentares e estatutários aplicáveis. O organismo de certificaçãonão deve utilizar procedimentos por forma a impedir ou restringir o acesso aos requerentes e candidatos,excepto nos casos previstos na presente Norma Internacional.

4.1.2 O organismo de certificação deve definir políticas e procedimentos para a concessão, manutenção,renovação, extensão e redução do âmbito da certificação pretendida, assim como, para a suspensão ouanulação da certificação.

4.1.3 O organismo de certificação deve limitar os seus requisitos, a sua avaliação e a sua decisão decertificação às matérias especificamente relacionadas com o âmbito da certificação pretendida.

4.2 Estrutura organizacional

4.2.1 O organismo de certificação deve estar estruturado por forma a promover confiança às partesinteressadas, relativamente à sua competência, imparcialidade e integridade. Em particular o organismo decertificação:

a) deve ser independente e imparcial relativamente aos requerentes, candidatos e pessoas certificadas, assimcomo, aos seus empregadores e clientes, e deve assegurar que as actividades decorrem de forma ética;

b) deve ser responsável pelas suas decisões relativas à concessão, manutenção, renovação, extensão eredução do âmbito, suspensão e anulação da certificação;

c) deve identificar o órgão de gestão [grupo(s) ou pessoa(s)] que tem a inteira responsabilidade por todos osseguintes aspectos:

1. avaliação, certificação e acompanhamento tal como definido na presente Norma Internacional, emnormas de competência aplicáveis e em outros documentos relevantes,

2. formulação de políticas relativas ao funcionamento do organismo de certificação, em matéria decertificação de pessoas,

3. decisões de certificação,

4. implementação das respectivas políticas e procedimentos,

5. situação financeira do organismo de certificação,

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6. delegação de autoridade em comissões ou pessoas para execução de actividades bem definidas, em seunome;

d) deve possuir documentação que demonstre ter personalidade jurídica ou que faz parte de uma entidadecom personalidade jurídica própria.

4.2.2 O organismo de certificação deve possuir uma estrutura documentada que salvaguarde aimparcialidade, incluindo medidas que garantam a imparcialidade de todas as actividades do organismo decertificação. Esta estrutura deve permitir a participação de todas as partes directamente interessadas nodesenvolvimento de políticas e princípios relacionados com o conteúdo e funcionamento do sistema decertificação, sem predominância de nenhum dos interesses.

4.2.3 O organismo de certificação deve nomear uma comissão de esquema de certificação, responsável pelodesenvolvimento e manutenção do esquema de certificação para cada tipo de certificação a ser considerada.A comissão de esquema de certificação deve representar justa e equitativamente os interesses de todas as partes directamente interessadas no esquema de certificação, sem predominância de nenhum dos interesses.Quando o esquema de certificação é desenvolvido por outras organizações que não o organismo decertificação, estas devem adoptar os mesmos princípios.

4.2.4 O organismo de certificação:

a) deve dispor de recursos financeiros necessários ao funcionamento de um sistema de certificação e paracobrir os riscos associados;

b) deve ter políticas e procedimentos que distingam a certificação de pessoas de quaisquer outras actividades;

c) deve garantir que actividades de organismos com ele relacionados não comprometam a confidencialidadee imparcialidade da sua certificação.

4.2.5 O organismo de certificação não deve oferecer nem providenciar formação, ou outro tipo de ajuda na preparação de tais serviços, a menos que evidencie que a formação é independente da avaliação ecertificação de pessoas, por forma a assegurar que a confidencialidade e imparcialidade não sãocomprometidas.

4.2.6 O organismo de certificação deve definir políticas e procedimentos (por exemplo, código de conduta) para a resolução de recursos e reclamações recebidas dos requerentes, candidatos, pessoas certificadas e seusempregadores, e de outras partes, quanto ao processo e critérios de certificação, assim como políticas e procedimentos relativos ao desempenho das pessoas certificadas. Estas políticas e procedimentos devemassegurar que os recursos e as reclamações são resolvidos de forma independente e imparcial.

4.2.7 O organismo de certificação deve empregar ou contratar um número suficiente de pessoas, com aformação escolar e profissional, conhecimento técnico e experiência necessários para desempenhar asfunções de certificação relacionadas com o tipo, âmbito e volume de trabalho a realizar, sob a gestão de umresponsável.

4.3 Desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação

4.3.1 O organismo de certificação deve definir os métodos e mecanismos a utilizar na avaliação dacompetência dos candidatos, e deve estabelecer políticas e procedimentos adequados para o desenvolvimentoinicial e manutenção contínua destes métodos e mecanismos.

NOTA: O anexo A fornece orientações para o desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação.

4.3.2 O organismo de certificação deve definir um processo para o desenvolvimento e manutenção deesquemas de certificação, incluindo a revisão e validação do esquema pela comissão de esquema decertificação.

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4.3.3 O organismo de certificação deve, quando aplicável, informar devidamente os representantes dacomissão de esquema de certificação de quaisquer alterações aos seus requisitos de certificação. Oorganismo de certificação deve ter em consideração o parecer expresso pela comissão de esquema decertificação antes de qualquer decisão relativa à forma e data efectiva das alterações. Após a decisão e publicação dos requisitos alterados, o organismo de certificação deve, quando aplicável, informaradequadamente as partes interessadas e as pessoas certificadas. O organismo de certificação deve verificar secada pessoa certificada cumpre os requisitos alterados, num período de tempo que considere razoável, apósconsulta junto da comissão de esquema de certificação.

4.3.4 Os critérios de avaliação da competência de uma pessoa devem ser os definidos pelo organismo decertificação de acordo com a presente Norma Internacional e outros documentos relevantes. Se for necessária

uma explicação quanto à aplicação destes documentos a um esquema de certificação específico, esta deve serelaborada por peritos, aceite pela comissão de esquema de certificação, e publicada pelo organismo decertificação.

4.3.5 A certificação não deve ser restringida com base em condições limitativas indevidas, financeiras ououtras, tais como a qualidade de membro de uma associação ou de um grupo. A conclusão, com sucesso, deum curso de formação aprovado, pode constituir um requisito de um esquema de certificação, no entanto oreconhecimento/aprovação de um curso de formação pelo organismo de certificação não deve comprometer aimparcialidade, ou reduzir as exigências da avaliação e dos requisitos de certificação.

4.3.6 O organismo de certificação deve avaliar os métodos de exame dos candidatos. Os exames devem serequitativos, válidos e fiáveis. Metodologias e procedimentos adequados (tais como recolha e manutenção dedados estatísticos) devem ser definidos por forma a confirmar, pelo menos anualmente, a equitatividade,

validade e fiabilidade e o desempenho geral de cada exame e, ainda, a correcção de todas as deficiênciasidentificadas.

4.4 Sistema de gestão

4.4.1 O organismo de certificação deve dispor de um sistema de gestão documentado que cubra todos osrequisitos contidos na presente Norma Internacional, e que assegure a aplicação efectiva desses requisitos.

NOTA: Um sistema de gestão da qualidade documentado com base na norma ISO 9001 e que responda aos requisitos da presente

Norma Internacional é um dos métodos possíveis para a satisfação deste requisito.

4.4.2 O organismo de certificação deve assegurar que:

a) um sistema de gestão é estabelecido e mantido de acordo com a presente Norma Internacional;

b) o sistema de gestão é compreendido e implementado a todos os níveis da organização.

4.4.3 O organismo de certificação deve dispor de sistemas implementados de controlo de documentos, deauditoria interna e de revisão pela gestão, incluindo disposições para a melhoria contínua, acções correctivase preventivas.

4.5 Subcontratação

4.5.1 Sempre que um organismo de certificação decide subcontratar pessoas ou organismos externos para aexecução de trabalho relativo à certificação (como por exemplo, os exames), deve ser elaborado um acordo,devidamente documentado, que contenha todas as disposições acordadas, incluindo a confidencialidade esalvaguarda de eventuais conflitos de interesses. A decisão de certificação não deve ser subcontratada.

4.5.2 O organismo de certificação:

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a) deve assumir a inteira responsabilidade pelo trabalho subcontratado e manter a sua responsabilidadequanto à concessão, manutenção, renovação, extensão e redução do âmbito e suspensão ou anulação dacertificação;

b) deve garantir que o subcontratado é competente, que cumpre com as disposições aplicáveis da presente Norma Internacional, e que não se encontra envolvido, nem directamente nem através do seu empregador,na formação ou manutenção da certificação de pessoas, por forma a comprometer a confidencialidade eimparcialidade;

c) deve manter uma lista que identifica os seus subcontratados, e avaliar e monitorizar o seu desempenho deacordo com procedimentos documentados.

4.6 Registos

4.6.1 O organismo de certificação deve manter um sistema de registo adequado às suas característicasespecíficas e que cumpra a regulamentação, incluindo um meio de confirmar o estado de uma pessoacertificada. Os registos devem demonstrar que o processo de certificação foi efectivamente realizado,especialmente no que respeita aos formulários de candidatura, relatórios de avaliação, actividades deacompanhamento e outros documentos relacionados com a concessão, manutenção, renovação, extensão eredução do âmbito e suspensão ou anulação da certificação.

4.6.2 Os registos devem ser identificados, geridos e eliminados, por forma a garantir a integridade do processo e a confidencialidade da informação. Os registos devem ser mantidos por um período de tempoadequado que permita demonstrar confiança continuada durante, pelo menos, um ciclo completo de

certificação, ou conforme requerido por acordos de reconhecimento, obrigações contratuais, legais ou outras.

4.7 Confidencialidade

O organismo de certificação deve, através de obrigações legais, salvaguardar a confidencialidade de toda ainformação obtida no decurso da sua actividade. Estes compromissos devem cobrir todas as pessoas quetrabalham na organização, incluindo membros das comissões, e organismos ou pessoas externas aoorganismo de certificação que actuem em seu nome. Tal informação não deve ser revelada a nenhuma partenão autorizada, sem o consentimento escrito por parte da organização ou pessoa que a forneceu, exceptoquando obrigatório por lei. Quando o organismo de certificação é obrigado por lei a fornecer estainformação, a organização ou pessoa implicada deve ser previamente informada acerca da informação a ser prestada.

4.8 Segurança

Todos os exames e itens relacionados devem ser mantidos pelo organismo de certificação, ou seussubcontratados, num ambiente seguro, por forma a garantir a sua confidencialidade durante o seu tempo devida útil.

5 Requisitos relativos ao pessoal de um organismo de certificação

5.1 Generalidades

5.1.1 O processo de certificação deve definir os requisitos de competência aplicáveis às pessoas, empregadasou contratadas, que estejam envolvidas no processo de certificação.

5.1.2 O organismo de certificação deve exigir que as pessoas, empregadas ou contratadas, assumam ocompromisso escrito de actuar de acordo com as regras definidas pelo organismo de certificação, incluindo

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as regras relativas à confidencialidade e independência de qualquer interesse comercial ou outros e dequalquer ligação, anterior ou actual, aos candidatos susceptível de comprometer a sua imparcialidade.

5.1.3 O organismo de certificação deve disponibilizar às pessoas, empregadas ou contratadas, instruções precisas e documentadas das suas funções e responsabilidades. Estas instruções devem ser mantidasactualizadas. As pessoas envolvidas em qualquer aspecto das actividades de certificação devem possuirescolaridade, experiência e conhecimentos técnicos adequados, que satisfaçam os critérios de competênciadefinidos para as respectivas funções. Devem ser formadas para as suas responsabilidades específicas e sersensibilizadas para a importância da certificação proposta.

5.1.4 O organismo de certificação deve estabelecer e manter actualizada a documentação relativa àsqualificações relevantes para cada pessoa. Esta informação deve estar acessível às pessoas, empregadas ou

contratadas, envolvidas e deve incluir os seguintes aspectos:a) nome e morada;

b) organização a que pertencem e os cargos que desempenham;

c) escolaridade e estatuto profissional;

d) experiência e formação nas áreas relevantes;

e) responsabilidades e obrigações específicas para com o organismo de certificação;

f) apreciação do desempenho;

g) data da última actualização dos registos.

5.2 Requisitos para os examinadores

5.2.1 Os examinadores devem cumprir os requisitos do organismo de certificação, estabelecidos com baseem normas de competência aplicáveis e outros documentos relevantes.

O processo de selecção deve garantir que os examinadores seleccionados para um exame ou parte de umexame, pelo menos:

a) conheçam o esquema de certificação aplicável;

b) tenham um conhecimento aprofundado dos métodos e documentos de exame aplicáveis;

c) tenham competência adequada nas áreas do exame;

d) sejam fluentes, escrita e oralmente, no idioma da avaliação;

e) não tenham quaisquer interesses susceptíveis de comprometer avaliações imparciais e nãodiscriminatórias.

5.2.2 Se um examinador tiver um potencial conflito de interesses, num quadro de um exame, relativamente aum candidato, o organismo de certificação deve accionar medidas que assegurem que a confidencialidade eimparcialidade do exame não são comprometidas (ver 4.2.5). Estas medidas devem ser registadas.

6 Processo de certificação

6.1 Candidatura6.1.1 O organismo de certificação deve fornecer, quando solicitado, uma descrição actualizada e pormenorizada do processo de certificação, adequada a cada esquema de certificação (incluindo os custos), e

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os documentos que contêm os requisitos para a certificação, direitos do requerente, e obrigações da pessoacertificada, incluindo o código de conduta, se aplicável (ver 6.6.2).

6.1.2 O organismo de certificação deve exigir o preenchimento de um formulário, assinado pelo requerenteque pretende a certificação, incluindo:

a) o âmbito da certificação pretendida;

b) uma declaração segundo a qual o requerente se compromete em cumprir os requisitos de certificação e afornecer toda a informação necessária para a avaliação;

c) evidência das qualificações relevantes;

d) informação geral acerca do requerente, designadamente nome, morada e outras informações necessárias àsua identificação.

6.2 Avaliação

6.2.1 O organismo de certificação deve analisar a candidatura para confirmar se:

a) o organismo de certificação tem capacidade para prestar o serviço de certificação requerido;

b) o organismo de certificação tem conhecimento das necessidades especiais dos requerentes, tais comoidioma e/ou outras dificuldades, podendo ou não satisfazê-las;

c) o requerente possui a escolaridade, experiência e formação necessárias especificadas no esquema decertificação.

6.2.2 O organismo de certificação deve examinar a competência do candidato em função dos requisitos doesquema de certificação, de forma escrita, oral, prática, presencial ou outras.

6.2.3 Os exames devem ser planeados e estruturados por forma a garantir que todos os requisitos do esquemade certificação são verificados, objectiva e sistematicamente, e produzir evidência documental suficiente queconfirme a competência do candidato.

6.2.4 Nos seus relatórios, o organismo de certificação deve adoptar procedimentos que garantam a realizaçãoe resultados da avaliação.

6.3 Decisão de certificação

6.3.1 A decisão de certificação de um candidato deve ser tomada apenas pelo organismo de certificação, com base na informação reunida durante o processo de certificação. Quem toma a decisão de certificação nãodeve ter participado no exame ou na formação do candidato.

6.3.2 O organismo de certificação deve fornecer um certificado a todas as pessoas certificadas. O organismode certificação deve manter a propriedade exclusiva dos certificados.

O certificado pode assumir um formato de carta, cartão ou outro meio, assinado ou autorizado por umresponsável do organismo de certificação.

6.3.3 Estes certificados devem conter, no mínimo, a seguinte informação:

a) nome da pessoa certificada e um número exclusivo de certificação;

b) nome do organismo de certificação;

c) referência à norma de competência ou outros documentos relevantes em que se baseia a certificação,incluindo a respectiva edição;

d) âmbito da certificação, incluindo condições e limitações da validade;

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e) data efectiva da certificação e data de validade.

6.4 Acompanhamento

6.4.1 O organismo de certificação deve definir um processo de acompanhamento pró-activo para monitorizaro cumprimento por parte das pessoas certificadas, das regras relevantes prescritas pelo esquema decertificação.

6.4.2 O organismo de certificação deve dispor de procedimentos e condições para a manutenção dacertificação de acordo com o esquema de certificação. Estas condições, incluindo frequência e conteúdo dasactividades de acompanhamento, devem ser ratificadas pela comissão de esquema de certificação. Estas

condições devem ser adequadas para garantir uma avaliação imparcial na confirmação da manutenção dacompetência das pessoas certificadas.

6.5 Renovação da certificação

6.5.1 O organismo de certificação deve definir requisitos para a renovação da certificação de acordo com anorma de competência ou outros documentos relevantes, por forma a garantir que as pessoas certificadascontinuam a cumprir com os requisitos de certificação.

6.5.2 O organismo de certificação deve dispor de procedimentos e condições para a manutenção dacertificação de acordo com o esquema de certificação. Estas condições, incluindo frequência e conteúdo dasactividades de renovação da certificação, devem ser ratificadas pela comissão de esquema de certificação.Estas condições devem ser adequadas para garantir uma avaliação imparcial na confirmação da manutenção

da competência das pessoas certificadas.

6.6 Utilização dos certificados e logotipos/marcas

6.6.1 O organismo de certificação que forneça uma marca ou logotipo de certificação deve documentar ascondições de utilização e deve gerir adequadamente os direitos de utilização e representação.

6.6.2 O organismo de certificação deve exigir que a pessoa certificada assine um acordo em que secomprometa a:

a) cumprir com as regras aplicáveis do esquema de certificação;

b) apresentar reclamações ao organismo de certificação, apenas no âmbito da respectiva certificação;

c) não utilizar a certificação de forma a comprometer a reputação do organismo de certificação nem de formanão autorizada ou considerada enganosa pelo organismo de certificação;

d) cessar a utilização dos direitos da certificação, incluindo a referência ao organismo de certificação ou àcertificação propriamente dita, aquando da suspensão ou anulação da certificação, e devolver o certificadoemitido pelo organismo de certificação;

e) não utilizar o certificado de forma enganosa.

6.6.3 Referências inapropriadas à certificação ou à utilização enganosa do certificado e logotipos ou marcas,em publicações, catálogos, etc. devem ser objecto de medidas correctivas, tais como suspensão ou anulaçãoda certificação, publicação da infracção e, se apropriado, acções legais complementares.

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Anexo A

(informativo)

Desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação de pessoas

A.1 É conveniente que os esquemas de certificação de pessoas sejam estabelecidos apenas em resposta arequisitos governamentais específicos (i.e. protecção da sociedade) ou a necessidades/expectativas de

mercado manifestadas (i.e. credibilidade, confiança e melhoria da profissão).A.2 É conveniente que o organismo de certificação que propõe o esquema de certificação consulte as partesinteressadas no seguinte:

a) descrição da área específica na qual as pessoas serão certificadas;

b) descrição dos requisitos de qualificação/competência, requisitos e procedimentos de avaliação, incluindoaqueles referentes ao acompanhamento e renovação da certificação;

c) grau de apoio ao esquema de certificação pelas partes interessadas e evidência da sua aceitação dosconteúdos do esquema;

d) que organização/organismo/pessoa deve ser responsável pelo desenvolvimento do respectivo esquema de

certificação.A.3 É conveniente proceder periodicamente (pelo menos a cada 5 anos) a uma análise das tarefas/práticas para produzir ou confirmar o seguinte:

a) descrição da população de candidatos alvo e uma declaração sobre o objecto ou resultados esperadosrelativos à certificação;

b) lista das tarefas mais importantes e críticas desempenhadas por pessoas competentes no âmbito dessa profissão;

c) lista dos requisitos de certificação, incluindo a razão e o(s) mecanismo(s) seleccionado(s) para a avaliação para cada requisito;

d) especificação para a elaboração do(s) exame(s), quando o processo de avaliação compreende um exame

formal, oral ou escrito, incluindo definição de conteúdos, tipo(s) de questões colocadas, nível(is)cognitivo(s) das questões, número de questões para cada matéria, duração do exame, método paraestabelecer a nota mínima exigida e o(s) método(s) de classificação;

e) comentários sobre como o esquema de certificação proposto deve ser transparente para o mercado.

A.4 É conveniente que todos os mecanismos sejam preparados por pessoas com um conhecimentoaprofundado da profissão a certificar e das respectivas matérias relevantes, e com o saber fazer necessário para preparar tais mecanismos.

A.5 É conveniente que todos os exames sejam realizados em conformidade com as respectivasespecificações, que assegurem uma aplicação uniforme e que sejam imparciais.

A.6 É conveniente que o organismo de certificação defina o controlo para rotação ou revisão dos exames porforma a manter a sua objectividade e confidencialidade.

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Bibliografia

[1] ISO 9001:2000, Quality management systems – Requirements.

[2] ISO 9004:2000, Quality management systems – Guidelines for performance improvements.

[3] ISO 19011:2002, Guidelines for quality and/or environmental management systems auditing.

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Anexo ZA

(normativo)

Referências normativas a publicações internacionais e respectivas publicaçõeseuropeias

Esta Norma Europeia incorpora disposições de outras publicações através de referências datadas ou não

datadas. Estas referências normativas são citadas no texto, em local apropriado, e as publicações estãolistadas a seguir. Relativamente às referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes a qualquerdestas publicações aplicam-se unicamente a esta Norma Europeia caso sejam incorporadas na mesma, porrevisão ou emenda. Relativamente às referências não datadas, aplica-se a última edição da publicaçãomencionada.

Publicação Ano Título EN Ano

ISO 9000 2000 Quality management systems – Fundamentals and

vocabulary

EN ISO 9000 2000

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Anexo Nacional NA

(informativo)

Correspondência entre documentos normativos internacionais, regionais enacionais

NormaInternacional

Título NormaEuropeia

NormaPortuguesa

Título

ISO/IECGuide 2:1996

Standardization and relatedactivities – General vocabulary

EN45020:1998

NP EN45020:2001

Normalização e actividadescorrelacionadas.Vocabulário geral

ISO9000:2000

Quality management systems –

Fundamentals and vocabulary

EN ISO9000:2000

NP EN ISO9000:2000

Sistemas de gestão daqualidade. Fundamentos evocabulário

ISO9001:2000


Requirements

EN ISO9001:2000

NP EN ISO9001:2000

Sistemas de gestão daqualidade. Requisitos

ISO9004:2000


Guidelines for performance

improvements

EN ISO9004:2000

NP EN ISO9004:2000

Sistemas de gestão daqualidade. Linhas deorientação para melhoria de

desempenhoISO19011:2002

Guidelines for quality and/or

environmental management

systems auditing

EN ISO19011:2002

NP EN ISO19011:2003

Linhas de orientação paraauditorias de sistemas degestão da qualidade e/ou degestão ambiental

Documents

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