21
O C A P I T A L I S M O C O N C O R R E N T E E A S C I D A D E S TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

O C

AP

ITA

LIS

MO

CO

NC

OR

REN

TE E

AS

CID

AD

ES

TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

Page 2: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SEU SIGNIFICADO

No século XVIII, a revolução industrial muda o curso dos acontecimentos na Inglaterra e posteriormente para o resto do mundo.

Fatos que influenciaram a ordem da cidade e do território:

Aumento da população, conseqüência diminuição do índice de mortalidade, segundo Benevolo o índice de mortalidade na Inglaterra diminui de 35 mi por volta do século XVIII, para 20 mil na metade do século XIX. Estes índices levam a um crescimento populacional na Inglaterra de 7 milhões em 1760 para 14 milhões em 1830, cresce também a media de vida da população.

Page 3: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

Londres, em 1750

Fonte: Trabalho de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II - à professora : Clara Luiza Miranda.

Page 4: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL
Page 5: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SEU SIGNIFICADO

Aumento de bens e serviços produzidos tanto na agricultura, industria e atividade terciária em virtude do aumento da tecnologia o que proporciona um desenvolvimento econômico.

Redistribuição dos habitantes no território. Os operários da industria se transferem onde existe disponibilidades de força motriz para implantação de novas fabricas.

Nas proximidades dos cursos de água em conseqüência da descoberta da maquina a vapor. E próximo as jazidas de carvão.

O desenvolvimento dos méis de comunicação e transporte.

Page 6: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

UM GRUPO DE CASA DE OPERÁRIOS(H),COM LATRINAS EXTERNAS(1)

Page 7: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

DESENVOLVIMENTO NA INFRA-ESTRUTURA

Page 8: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

IND

US

TR

IAS

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Page 9: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SEU SIGNIFICADO

A rapidez com o caráter aberto destas transformações não levam a um equilíbrio estável porem proporcionam outras transformações mais profundas, como a especulação imobiliária e suas conseqüências econômicas.

A desvalorização das forças tradicionais de controle publica do ambiente construído, os planos urbanísticos regulamentados.

Page 10: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SEU SIGNIFICADO

O acelerado processo de urbanização e a formação dos grandes centros industriais

na primeira metade do século XIX os defeitos da tornam-se bastante números a cidade apresenta duas realidades distintas.

O ambiente da cidade e as primeiras tentativas para sua melhora.

As propostas existentes nos livros e suas execuções como experiência, porem longe da cidade existente.

Page 11: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A C

IDA

DE

AMBIENTE DA REVOLUÇÃO INDUSTRAL

Page 12: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A SEGREGAÇÃO SOCIAL NAS CIDADES, BAIRROS, BURGUESES E OPERÁRIOS

O crescimento acelerado das cidades no período industrial ocasionam transformações dos núcleos anteriores e a formação de novos núcleos ao redor dos núcleos existentes, formando uma nova faixa construída ou seja periferia.

O núcleo urbano tem uma estrutura formada, contem os principais monumentos, porém não possuem estrutura para suportar as aglomerações urbanas que se formam na cidade, geradas pela aglomeração humana muito maior.

Page 13: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A CIDADE E SEUS PROBLEMAS

As ruas ficam estreitas para conter o transito que começa a se formar, as casas são estreitas para acomodar a nova realidade e necessidades que começam a surgir.

As classes mais favorecia abandonam gradualmente o centro e começam a se estabelecer na periferia.

As velhas casas tornam-se casebres onde residem de forma precária os pobres e recém migrados. Muitos edifícios monumentais da cidade histórica são abandonados tais como conventos, palácios e outros, em virtude da revolução social que vem ocorrendo naquele momento.

Page 14: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A SEGREGAÇÃO SOCIAL NAS CIDADES, BAIRROS, BURGUESES E OPERÁRIOS

A periferia torna-se um território livre onde se somam um grande numero de iniciativas independentes, formando ao mesmo tempo:

bairros de luxo; bairros pobres; bairros industriais; depósitos instalações técnicas

Page 15: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

A SEGREGAÇÃO SOCIAL NAS CIDADES, BAIRROS, BURGUESES E OPERÁRIOS

Na periferia industrial a homogeneidade social e arquitetônica da cidade antiga, varias classes formam-se em bairros diversos ricos,médios e pobres os ricos possuem casas mais isoladas enquanto os pobres tem habitação menos isoladas, casas em fileiras ou moradas sobrepostas em edifícios de muitos andares.

Page 16: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

BA

IRR

O E

LEG

AN

TE D

E P

AR

IS

Revolução industrial

Page 17: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

BA

IRR

O P

OB

RE D

E L

ON

DR

ES

, SO

B O

S

VIA

DU

TO

S

Revolução industrial

Page 18: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

BA

IRR

O P

OB

RE E

M L

ON

DR

ES

Revolução industrial

Page 19: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

PLA

NTA

DE U

M FA

MIL

ISTER

IO

Revolução industrial

Page 20: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

VIS

TA

FAM

ILIS

TÉR

IO

Revolução industrial

Page 21: O CAPITALISMO CONCORRENTE E AS CIDADES TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL

VIS

TA

DE U

M P

ÁTIO

CO

BER

TO

Revolução industrial