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Obras de James Arminius, vol. 1

Obras de James Arminio

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Obras de James Arminius, vol. 1

ndice analticoOs trabalhos de James Arminius Vol. 1Orao I Orao II O FIM DA TEOLOGIA Orao III1. A DIVINDADE DE ESCRITURA 2. O acordo desta Doutrina em suas partes 3. AS PROFECIAS 4. MILAGRES 5. A ANTIGUIDADE DA DOUTRINA 6. A Santidade da aqueles por quem foi administrado 7. A constncia de seus professores e Mrtires 8. O testemunho da Igreja 9. O testemunho interno do Esprito Santo

Orao IV Orao V

A Declarao dos sentimentos de Arminius OnREVISO DA CONFISSO HOLANDESA & CATECISMO DE HEIDELBERG1. Conta de uma Conferncia proposta para mim, mas que eu recusei. 2. Uma oferta da minha parte, de uma conferncia com estes deputados, que eles se recusaram. 3. Outra aplicao feita para mim. 4. A pedido dos deputados do Snodo da Holanda do Sul a seus senhores, os visitantes da Universidade, ea resposta que recebeu. 5. Um pedido quarto do mesmo tipo. 6. O mesmo pedido uma empresa privada repetiu-me, e minha resposta a ele. 7. O que ocorreu com relao ao mesmo assunto na Conveno preparatria. 8. Minhas razes para a recusa de uma Conferncia.

I. sobre Predestinao1. O primeiro parecer, que eu rejeito, mas que defendida por aqueles [supralapsarianos] que assumem o terreno mais alto deste Predestinao. 2. MEUS SENTIMENTOS SOBRE O SISTEMA DE precedente de Predestinao. 3. Rejeito essa predestinao para o seguintes motivos:

2. Um segundo tipo de predestinao. 3. Um terceiro tipo de predestinao. 4. Meu julgamento RESPEITANDO os dois ltimos esquemas descritos DA PREDESTINAO. 5. Meus prprios sentimentos sobre predestinao.Sentimentos da Predestinao II. A Providncia de Deus III. O livre-arbtrio do MAN IV. A GRAA DE DEUS

V. A PERSEVERANA DOS SANTOSVI. A certeza da salvao VII. A Perfeio de crentes nesta vida

VIII. A DIVINDADE DO FILHO DE DEUS IX. Da justificao do homem PERANTE DEUS X. A REVISO DA CONFISSO holands, eo CATECISMO DE HEIDELBERG

Vol. Seo I 3ARTIGOS I & II ARTIGO IIII. para o primeiro membro eu respondo: II. Ao segundo membro do presente artigo, eu respondo:

ARTIGO IV ARTIGO V ARTIGO VI ARTIGO VII ARTIGO VIII ARTIGO IX ARTIGO X ARTIGO XI ARTIGO XII Artigos XIII e XIV ARTIGO XV ARTIGO XVI ARTIGO XVII ARTIGO XVIII ARTIGO XIX ARTIGO XX ARTIGO XXII (II.) ARTIGO XXIII (III.) ARTIGO XXIV (IV.) ARTIGO XXV (V.) ARTIGO XXVI (VI.) ARTIGO XXVII (VII.) ARTIGO XXVIII (VIII.) ARTIGO XXIX (IX.) ARTIGO XXX (X.) ARTIGO XXXI (XI.) CONCLUSO Nove perguntasPergunta 1 Pergunta 2 Pergunta 3 Pergunta 4 Pergunta 5 Pergunta 6 Pergunta 7 Pergunta 8 Pergunta 9 Observaes

Pblico disputas James Arminius, DDDEDICAO Disputa 1

Disputa 2 Disputa de 3 Disputa 4 Disputa de 5 Disputa 6 Disputa de 7 Disputa 8 Disputa 9 Disputa 10 Disputa 11 Disputa 12 Disputa 13 Disputa 14 Disputa 15 Disputa 16 Disputa 17 Disputa 18 Disputa 19 Disputa 20 Disputa 21 Disputa 22 Disputa 23 Disputa 24 Disputa 25

ndicesndice de referncias bblicas

Vol. 1

Oraes de Armnio

Orao IO objeto da teologiaPara Deus Todo-Poderoso pertence o direito inerente e absoluto, vontade e poder de determinar a nosso respeito. Desde que, portanto, tem o prazer que ele me chamar, seu indigno servo, a partir das funes eclesisticas que tenho h alguns anos descarregadas na Igreja de seu Filho na populosa cidade de Amesterdo, e dar-me a nomeao do Professorado Teolgica nesta universidade mais clebre, eu representava meu dever, no a relutncia manifesta muito a esta vocao, embora eu estava bem familiarizado com a minha incapacidade para o escritrio de um tal, que com a maior boa vontade e sinceridade Eu, ento, confessou e ainda deve reconhecer. Na verdade, no a conscincia da minha prpria insuficincia operado como um convincente para mim a ouvir esta vocao; de fato que eu posso citar como um testemunho de que Deus, que tanto Inspector eo Juiz da minha conscincia. Desta conscincia da minha prpria insuficincia, vrias pessoas de grande probidade e da aprendizagem tambm so testemunhas, pois eram a causa do meu envolvimento neste escritrio, desde que foram oferecidos a mim em uma ordem legtima e forma. Mas como eles sugeriram, e como a experincia em si tinha freqentemente me ensinou, que uma coisa perigosa a aderir a um do prprio julgamento, com pertincia e pagar muito em conta o parecer que entreter a ns mesmos, porque quase todos ns temos pouco discernimento nas questes que dizem respeito a ns mesmos, eu sofri me a ser induzido pela autoridade do seu julgamento a entrar nessa provncia difcil e onerosa, o que pode Deus permitir-me para comear com o smbolo da sua aprovao divina e sob seus auspcios propcias. Embora eu esteja alm da medida abatido e quase arrepio de medo, apenas na antecipao deste escritrio e suas funes, mas mal posso entrar em uma dvida da aprovao divina e apoio quando minha mente atentamente considera, quais so as causas por conta de que esta vocao foi nomeado, a maneira em que est empenhada em execuo, e os meios e os planos pelos quais ele levado a uma concluso. De todas estas consideraes, eu sinto uma convico de que foi divinamente institudo e levada perfeio. Por causa disto me entreter uma esperana segura da presena permanente de ajuda divina, e, com a devida humildade de esprito, me aventuro no santo nome de Deus para tirar essa carga em cima de mim e para entrar em suas funes. Eu fervorosamente

rogamos a todos e cada um de vocs e, se a benevolncia que at o presente momento que voc demonstrou para mim por muitas fichas e mais sinal permitir que tal liberdade, eu imploro, ou melhor, (to premente a minha necessidade atual) Eu solenemente suplico, para se unirem a mim em desejos ardentes e fervorosos intercesses diante de Deus, o Pai das luzes, que, pronto, como eu estou fora de afeto puro de contribuir para o seu lucro, ele pode estar satisfeito graciosamente para abastecer o seu servo presentes que so necessrias para o bom desempenho dessas funes, e conceder-me seu favor benevolente, orientao e proteo, atravs de todo o curso da sua vocao. Mas parece-me, que eu hei de estar atuando para um bom propsito, se, no incio do meu escritrio, ofereo algumas observaes gerais sobre a Sagrada Teologia, a ttulo de prefcio, e entrar em uma explicao da sua extenso, dignidade e excelncia. Esse discurso vai servir mais e mais para incitar a mente, de estudantes, que professam-se dedicado ao servio da sabedoria divina, sem medo de prosseguir na carreira em que eles entraram, diligentemente a incitar os seus progressos e manter-se uma competio incessante at que eles chegam ao seu trmino. Assim que eles possam seguir-se os instrumentos de Deus para a salvao na Igreja de seus Santos, qualificado e preparado para a santificao de seu nome divino, e formou "para a edificao do corpo de Cristo", no Esprito.Quando eu ter efetuado este projeto, eu acho que, com Scrates, que, em tal entrada em meus deveres eu descarregada nenhuma parte considervel deles a alguns bons resultados. Por mais sbios que dos gentios estava acostumado a dizer, que ele havia realizado corretamente o seu dever de ensinar, quando ele j havia comunicado um impulso para as mentes dos seus ouvintes e inspirou-los com um ardente desejo de aprendizagem. Nem ele fez essa observao sem razo.Pois, para um homem disposto, nada difcil, especialmente quando Deus prometeu a revelao mais clara de seus segredos para aqueles que "devem meditar sobre sua lei dia e noite." ( Salmo i. 2 .) De tal maneira faz esta promessa de Deus agir, que, sobre essas questes que ultrapassam em muito a capacidade da mente humana, pode-se adotar a expresso de Iscrates: Se tu s desejoso de receber instrues, tu deves aprender muitas coisas. " Esta explicao no ser de nenhum servio pequeno para mim. Na recomendao muito srio deste estudo que dou aos outros, eu prescrevo a mim mesmo uma lei e regra pela qual eu devo ir na sua profisso, e uma necessidade adicional de se imponha me de conduzir-me no meu novo escritrio com santidade e humildade, e em toda a boa conscincia, para que, no caso eu deveria depois desviar do caminho certo, (o que pode impedir nosso bom Deus), uma recomendao to solene deste estudo podem ser expressos na minha cara a minha vergonha. Na discusso deste assunto, eu no acho que necessrio para proferir qualquer protesto perante professores mais aprendi na Jurisprudncia, mais hbil em Medicina, mais sutil em Filosofia, e mais erudito nas lnguas. Antes essas pessoas aprenderam que

no tm necessidade de entrar em qualquer protesto, com a finalidade de retirar de mim a suspeita de que pretenda pr em negligncia ou desprezo estudo que particular que cada um deles cultiva. Para a todo tipo de estudo no teatro mais nobre das cincias, eu atribuir, como torna-se de mim, o seu devido lugar, e que era nobre, e cada um contentar-se com sua estao de subordinados, todos eles com a maior vontade conceder trono do presidente para que a cincia de que agora estou tratando. Vou adotar essa espcie pura e simples de oratria que, de acordo com Eurpides, peculiarmente pertence verdade. Eu no sou ignorante que alguma semelhana e relao deve existir entre um discurso e os assuntos que so discutidos nele e, portanto, que um determinado mtodo divino de expresso necessria quando tentamos falar sobre as coisas divinas de acordo com sua dignidade. Mas eu escolho clareza e simplicidade, porque a teologia no precisa de enfeite, mas o contedo a ser ensinado, e porque fora do meu poder de fazer um esforo para adquirir um estilo que pode ser em qualquer grau digno de tal assunto. Ao discutir a dignidade e excelncia da sagrada teologia, farei uma breve confin-la num prazo de quatro ttulos. imitao do mtodo que obtm nas cincias humanas, que so estimados de acordo com a excelncia de seu objeto, seu autor, e seu fim, e da importncia dos motivos pelos quais cada um deles suportada-I deve seguir o mesmo plano , fala, em primeiro lugar, o objeto da teologia, depois do seu Autor, depois de seu fim, e, finalmente, de sua certeza. Eu oro a Deus, que a graa do Esprito Santo pode estar presente comigo enquanto eu estou falando, e que ele seria o prazer de dirigir minha mente, boca e lngua, de tal forma a permitir-me para avanar as verdades que so santa, digno do nosso Deus, e salutar que as suas criaturas, para a glria de seu nome e para a edificao da sua Igreja. Eu orai vs tambm, meus ouvintes mais ilustres e educado, gentil para me conceder a sua ateno por um curto perodo de tempo enquanto eu me esforo para explicar as coisas da maior importncia, e enquanto a sua observao direcionada para o assunto no qual eu vou me exercitar, voc ter a bondade de consider-lo, ao invs de qualquer habilidade presumido na minha maneira de trat-la. A natureza de seu grande tema exige de ns, a esta hora, especialmente, para dirigir a nossa ateno, em primeira instncia, para o objeto da teologia. Para os objetos das cincias so to intimamente relacionados, e to essencial para eles, como para dar-lhes as suas denominaes. Mas Deus o prprio objeto da teologia. O prprio termo indica tanto: de Teologia significa um discurso ou raciocnio a respeito de Deus. Este igualmente indicado pela definio que o Apstolo d desta cincia, quando ele descreve como "a verdade que segundo a piedade." ( Tit. i. 1 .) A palavra grega usada aqui para a piedade, eusebeia significando uma adorao devida somente a Deus, que os shews Apstolo de uma forma de maior clareza, quando ele chama isso de piedade pelo qeosebeia termo mais

exato. Todas as outras cincias tm seus objetos, nobres de fato, e digno de exercer o aviso de que a mente humana, e na contemplao do que muito tempo de lazer, e diligncia pode ser rentvel ocupada.

Na Metafsica geral, o objeto de estudo : "SER"Mas vamos considerar as condies que so geralmente empregadas para elogiar o objeto de qualquer cincia. Esse objeto o mais excelente (1.), Que em si o melhor, e maior, e imutvel; (. 2) que, em relao mente, mais lcido e claro, e mais facilmente proposto e desdobrou vista dos poderes mentais, e (. 3) que igualmente capaz, por sua ao sobre a mente, completamente a ench-lo, e para satisfazer seus desejos infinitos. Estas trs condies so no mais alto grau descoberto em Deus, e s nele, que o objecto de estudo teolgico. 1. Ele o melhor ser, ele o primeiro e principal bom, ea bondade em si, ele s bom, to bom quanto a prpria bondade, como pronto para se comunicar, como possvel para ele ser comunicadas: sua liberalidade s igualada pela os tesouros infinitos que ele possui, sendo que ambos so infinitos e restrito apenas pela capacidade do destinatrio, que ele nomeia como um limite e medida para a bondade de sua natureza e para a comunicao de si mesmo. Ele o maior Ser, o nico e grande, porque ele capaz de subjugar a sua influncia at mesmo nada em si, que pode tornar-se capaz de bem divino na comunicao de si mesmo. "Ele chama as coisas que no so, como se fossem" ( Rom. iv 17. ) e dessa forma, pela sua palavra, ele os coloca no nmero de seres, embora seja das trevas que receberam seus comandos para sair e vir existncia. "Todas as naes diante dele so como nada, os moradores so como gafanhotos, e os prncipes nada." ( Isa. xl 17. , 22 , 23 ). Todo este sistema do cu e da terra aparece quase igual a um ponto "antes dele, cujo centro est em todo lugar, mas cuja circunferncia lugar nenhum." Ele imutvel, sempre o mesmo, e permanece para sempre; "os anos no tm fim." ( Salmo 102 ) Nada pode ser adicionado a ele, e nada pode ser tirado dele; com ele "no h mudana nem sombra de variao." ( James i 17. .) Tudo o que obtm estabilidade por um nico momento, empresta-lo a partir dele, e recebe-a de mera graa. Agradvel, portanto, e mais agradvel a contempl-lo, por conta de sua bondade, gloriosa em considerao da sua grandeza, e certo, em referncia a sua imutabilidade. 2. Ele mais resplandecente e brilhante, ele a prpria luz, e se torna um objeto de percepo mais bvia para a mente, de acordo com esta expresso do apstolo, para que buscassem ao Senhor, se por acaso eles podem se sentir aps ele, e encontr-Lo , ainda que no esteja longe de cada um de ns, pois nele vivemos, e nos movemos, e temos nosso ser, porque somos tambm sua gerao: "( Atos xvii 27. , 28 ). E de acordo com outra passagem ", Deus no deixou a si mesmo sem testemunho, em que ele fez bem, e deu-nos chuva do cu e estaes frutferas, enchendo nossos coraes com alimento e

alegria. "( Atos xiv 17. .) sendo apoiada por essas verdadeiras palavras, atrevo-me a afirmar, que nada pode ser visto ou verdadeiramente conhecido em qualquer objeto, exceto no que j vimos e conhecido o prprio Deus. Em primeiro lugar ele chamado de "Ser em si", porque ele se oferece para a compreenso como um objeto de conhecimento. Mas todos os seres, tanto visveis como invisveis, corpreo e incorpreo, proclamar em voz alta que eles tenham obtido o incio de sua essncia e da condio de alguns outros do que eles, e que eles no tm a sua prpria existncia adequada at que eles tm do outro. Todos discurso absoluto, conforme a palavra do Profeta Real: "Os cus declaram a glria de Deus, eo firmamento showeth seu trabalho prtico." ( Salmo xix. 1 ). Ou seja, o firmamento soa em voz alta como a trombeta, e anuncia, que "o trabalho da mo direita do Altssimo." Entre os objetos criados, voc pode descobrir muitas fichas indicando "que eles derivam de alguma outra fonte que quer que eles prprios possuem," fortemente do que mera "que eles tm uma existncia no nmero e na escala dos seres." E isso no questo de admirar, uma vez que so sempre mais perto de nada do que ao seu Criador, de quem eles so removidos para uma distncia que infinito, e separados por espao infinito: enquanto, por propriedades que s so finitos, que se distinguem nada, o tero primordial de onde surgiu, e em que pode cair de volta, mas nunca pode ser elevado a uma igualdade divina com Deus, seu criador. Por isso, foi justamente falado pelos pagos antigos, "De Jove todas as coisas esto cheias". 3. S Ele pode preencher completamente a mente e satisfazer as suas (no) desejos insaciveis. Para ele infinito em sua essncia, sua sabedoria, poder e bondade. Ele a verdade primeira e principal, ea prpria verdade em abstrato. Mas a mente humana finita na natureza, a substncia de que formado, e s neste ponto de vista que um participante do infinito, porque apreende Ser Infinito e Verdade Chefe, embora seja incapaz de compreend-los. David, portanto, uma exclamao de alegria auto gratulation, confessa abertamente, que ele estava contente com a posse de Deus somente, que por meio do conhecimento e do amor possudo por suas criaturas. Estas so suas palavras: "Quem mais tenho eu no cu seno a ti e no h ningum na terra que eu deseje alm de ti?". (Salmo lxxiii 25. ). Se tu se familiarizar com todas as outras coisas, e ainda permanecer em um estado de ignorncia no que diz respeito somente a ele, tu s sempre vagando alm do ponto correto, eo teu amor incansvel de conhecimento aumenta na proporo em que o conhecimento em si maior. O homem que s conhece a Deus, e quem ignorante de tudo o mais, mantm-se em paz e tranquilidade, e, (como aquele que encontrou "uma prola de grande preo", embora na compra de que ele pode ter gasto todo o de sua substncia), ele parabeniza a si mesmo e muito triunfos. Este brilho ou brilho do objeto a

causa por que uma investigao, um inqurito ou depois dela, nunca instituda sem consegu-lo, e, (tal a sua plenitude), quando ela ter-se encontrado, a descoberta do que sempre atendido com lucro abundante. Mas devemos considerar esse objeto de forma mais rigorosa, porque ns tratamos disso em referncia ao fato de ser o objeto de nossa teologia, segundo a qual temos um conhecimento de Deus nesta vida. Devemos, portanto, vesti-lo em um certo modo, e investi-lo de uma maneira formal, como a frase lgico, e assim coloc-lo como uma base para o nosso conhecimento. Trs consideraes sobre este assunto se oferecem ao nosso conhecimento: o primeiro que no podemos receber este objeto no infinito de sua natureza, a nossa necessidade, portanto, requer que seja proposto de uma forma que acomodado nossa capacidade. A segunda , que no adequada, no primeiro momento da revelao, para tal medida grande para ser revelado e manifestado pela luz da graa, como pode ser recebido na mente humana quando iluminado pela luz da glria e, (por esse processo), alargada a uma maior capacidade: para por um uso correto do conhecimento da graa, devemos proceder para cima, (pela regra da justia divina), para o conhecimento mais sublime de glria, de acordo com que dizendo: "Aquele que tiver ser dado." A Terceira , que esse objeto no est colocado diante de nossa teologia meramente para ser conhecido, mas, quando conhecida, deve ser adorado. Para a Teologia que pertence a este mundo, prtico e mediante a f: Teologia terica pertence a outro mundo, e consiste em viso pura e sem nuvens, segundo a expresso do apstolo: "Ns caminhamos pela f, e no pela vista;" ( 2 Cor v. 7. ), e que de outro apstolo "Ento, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele ." ( 1 Joo iii. 2 ). Por esta razo, devemos vestir o objeto de nossa teologia de tal maneira que possam habilit-lo a inclinar-nos para adorar a Deus, e totalmente de persuadir e ganhar-nos essa prtica. Este ltimo projeto a linha e esta regra de relao formal segundo a qual Deus se torna o assunto de nossa teologia. Mas que o homem pode ser induzida, por uma obedincia voluntria e humilde submisso do esprito, para adorar a Deus, necessrio que ele acredita, a partir de uma determinada crena do corao: (. 1) Que a vontade de Deus para ser adorado, e que a adorao devido a ele. (2). Que a adorao dele no ser em vo, mas sero recompensados com uma recompensa muito grande. (3). Que um modo de adorao deve ser institudo de acordo com seu comando.Para estas trs elementos devem ser adicionados, um conhecimento do modo prescrito. Nossa Teologia, ento, oferece trs coisas a respeito desse objeto, como necessria e suficiente para ser conhecido em relao aos temas anteriores de crena. O primeiro

sobre a natureza de Deus. A segunda sobre suas aes. E o terceiro, relativo a sua vontade. (. 1) Quanto sua natureza, que digno de receber adorao, por conta de sua justia, que qualificado para formar um julgamento correto de que a adorao, por conta de sua sabedoria, e que rpida e capaz de conferir recompensas, por conta de sua bondade e na perfeio da sua bem-aventurana prpria. (. 2) Duas aes foram atribudas a Deus com a mesma finalidade, so Criao e Providncia. (I.) A criao de todas as coisas, e especialmente do homem aps a prpria imagem de Deus; sobre a qual se fundou a sua autoridade soberana sobre o homem, ea partir do qual se deduz o direito de exigir adorao do homem e que ordena a obedincia a ele, de acordo com que muito justa reclamao de Deus por intermdio de Malaquias: "Se, ento, eu sou pai, onde est a minha honra? e se eu ser um mestre, foram o meu medo", (i, 6.) (ii.) que a providncia de ser atribudo a Deus pelo qual ele governa todas as coisas, e segundo a qual ele exerce um santo, justo e sbio cuidado e vigilncia sobre si mesmo e as coisas que se relacionam com ele, mas principalmente sobre a adorao ea obedincia que ele obrigado a prestar a seu Deus. (. 3) Por fim, trata da vontade de Deus expressa em um pacto certo em que ele entrou com o homem, e que consiste em duas partes: (i.) A uma, pela qual ele declara ser o seu prazer receber adorao do homem, e ao mesmo tempo prescreve o modo de executar que a adorao, pois sua vontade de ser adorado da obedincia, e no por opo ou critrio do homem. (Ii.) O outro, pelo qual Deus promete que ele ser abundantemente compensar o homem para o culto que ele executa, requerendo no s adorao para os benefcios j conferidos ao homem, como uma prova de sua gratido, mas tambm que Ele pode comunicar a homem coisas infinitamente maiores para a consumao da sua felicidade. Por enquanto ele ocupava o primeiro lugar em conferir bnos e fazer o bem, porque essa alta estao era o seu dever, desde que o homem estava prestes a ser chamado existncia entre o nmero de criaturas, assim tambm seu desejo de que o ltimo lugar em fazer o bem ser reservada para ele, de acordo com a infinita perfeio de sua bondade e bem-aventurana, que a fonte do bem e do limite extremo da felicidade, o Criador e, ao mesmo tempo, o glorificador de seus adoradores. de acordo com esta ltima ao dele, que ele chamado por algumas pessoas "o objeto da teologia", e que no impropriamente, porque neste ltimo, so includos todos os anterior. Na forma que foi assim compendiously apontou, as disputas infinitas da escolsticos, sobre a relao formal pelo qual Deus o objeto da teologia, pode, na minha opinio, ser ajustados e decidido. Mas como eu acho que um ato culposo para abusar da sua pacincia, vou recusar-se a dizer mais nada sobre esta parte do assunto.

Nossa sagrada teologia, portanto, principalmente ocupada em atribuir ao nico Deus verdadeiro, a quem s eles realmente pertencem, esses atributos dos quais j falamos, sua natureza, aes, e vontade. Pois no suficiente para saber que h algum tipo de natureza simples, infinito, sbio, bom, justo, onipotente, feliz em si mesmo, o Criador e Governador de todas as coisas, que digno de receber adorao, cuja vontade para ser adorado, e que capaz de fazer os seus adoradores feliz. Para este tipo de conhecimento geral que deveria ser acrescentado, uma concepo certo e resolvido, fixada em que a Deidade, e estritamente ligado ao nico objeto de culto religioso a que s essas qualidades pertencer. A necessidade de entreter idias fixas e determinadas sobre este assunto, muito freqentemente inculcada na pgina sagrada: "Eu sou o Senhor teu Deus." ( xodo. xx. 2 .) "Eu sou o Senhor e no h outro." ( .. Isa xlv 5 ). Elias tambm diz: "Se o Senhor Deus, segui-lo, mas se Baal, segui-o." ( 1 Reis xviii 21. ). Este dever o mais diligentemente inculcada nas escrituras, o homem mais inclinado a afastar-se da verdadeira idia da Divindade. Por qualquer concepo clara e adequada do Ser Divino nas mentes os pagos haviam formado, o primeiro obstculo sobre o qual caram parece ter sido isso, no atribuo isso apenas a concepo at a ele a quem ela deveria ter sido dado; mas atribuiu isso tambm, (1). a algum indivduo vago e incerto, como na expresso do poeta romano: " Jpiter, se tu s o cu, ou do ar, ou terra!" Ou, (2) alguma Deidade imaginrio e fabuloso, seja entre as coisas criadas, ou um mero dolo do crebro, no participando da natureza divina, nem qualquer outro, que o apstolo Paulo, em sua Epstola aos Romanos e aos Corinthians, produz como uma questo de censura para os gentios. ( . Rm 1 , e 1 Corntios 8 .) ou (3) por ltimo, que atribuiu ao Deus desconhecido, o ttulo de Unknown sendo dado sua Divindade pelas mesmas pessoas que eram seus adoradores. O Apstolo se refere este crime como um dos que os atenienses eram culpados: Mas igualmente verdade quando aplicado a todos aqueles que erram e desviar-se do verdadeiro objeto de adorao, e ainda adoram uma deidade de alguma descrio. Para essas pessoas, que a sentena justa, que pertence a Cristo proferidas em conversa com a mulher de Samaria: "Vs adorais no sei o que." ( iv Joo 22. ). Embora as pessoas so culpadas de um erro grave que transgredir neste ponto, de modo a ser merecidamente chamada ateus, nas Escrituras aqeoi "homens sem Deus"; ainda so de longe mais intoleravelmente insano, que, tendo passado a linha extrema da impiedade , no so impedidos pela conscincia de qualquer divindade. Os pagos antigos considerados homens como particularmente digno de ser chamados ateus. Por outro lado, aqueles que tm a conscincia de sua prpria ignorncia ocupar o passo que est mais prximo sanidade. Para isso necessrio ter cuidado apenas com uma coisa, e que , quando nos comunicamos informaes a eles, devemos ensin-los a rejeitar a mentira que eles haviam bebido, e devem instru-los na verdade sozinho. Quando essa verdade apontado para eles, eles vo agarr-la com a maior avidez, na proporo da

mais profunda tristeza que sentem ao pensar que eles foram cercados por uma longa srie de anos por um erro mais pernicioso. Mas a teologia, como parece-me, principalmente os efeitos de quatro coisas em nossas concepes de fixao, que acabamos de mencionar, em que a Deidade que verdadeiro, e em desenh-los longe da inveno e formao de falsas divindades. Primeiro. Ele explica, de uma forma elegante e copiosa, a relao em que a Divindade est, para no pormos atribuem sua natureza de qualquer coisa que estranha a ela, ou deve tirar dela qualquer uma de suas propriedades. Em referncia a isso, dito: "Vs ouviu a voz, mas no viu nenhuma similitude,. Tomar-vos, pois boa Guardai-vos, para que no torn-lo uma imagem de escultura." ( Deut. iv 15. , 16 .)segundo lugar. Ele descreve tanto o universal e as aes especficas do nico Deus verdadeiro, que por elas possa se distinguir a verdadeira Deidade daqueles que so fabulosos. Por esta razo dito, "Os deuses que no fizeram os cus ea terra, perecer da terra, e debaixo dos cus." ( Jer. x 11. ). Jonas tambm disse: "Eu temo o Senhor, o Deus do cu, que fez o mar ea terra seca." (. I, 9) E o apstolo declara: "Portanto, visto que somos filhos de Deus, no devemos pensar que a divindade semelhante ao ouro, prata ou pedra esculpida pela arte e pelo dispositivo do homem:" ( Atos xvii 29. .) Em outra passagem, est registrado: "Eu sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egito;" ( Dt 6 v. ). "Eu sou o Deus que apareceu a ti em Bethel ". ( Gen. xxvi 13. ). E: "Eis que viro dias, diz o Senhor, que nunca mais diro: Vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito, mas: Vive o Senhor que tirou e que trouxe a linhagem da casa de Israel da terra do norte ", & c. ( Jer. xxiii. 7 , 8 ). Em terceiro lugar. Faz meno frequente do pacto em que a Divindade verdadeira entrou com os seus adoradores, que pela lembrana de que a mente do homem pode ser suspensa em cima desse Deus com quem o convnio foi celebrado. Em referncia a isso, dito: "Assim dirs aos filhos de Israel, o Senhor Deus de vossos pais, o Deus de Abrao, o Deus de Isaac eo Deus de Jac, me enviou a vs; este meu nome para sempre, e isso. meu memorial de gerao em gerao "( xodo. iii 15. ). Assim Jac, quando prestes a concluir um pacto com Labo o pai-de-lei, jura "pelo temor de seu pai Isaac. " ( Gen. xxxi 53. ). E quando o servo de Abrao foi buscar uma esposa para o filho de seu mestre, assim ele invocou Deus: " Senhor, Deus de meu senhor Abrao!" ( Gen. xxiv 12. ). quarto lugar. Ele distingue e ressalta a divindade verdadeira, mesmo por uma marca mais apropriado, em particular, e individual, quando se introduz a meno das pessoas que so participantes da mesma Divindade, assim d uma direo certa para a mente do adorador, e fixa-la sobre aquele Deus que o Pai de Nosso Senhor JESUS CRISTO. Este manifestou-se com algum grau de obscuridade no Antigo Testamento, mas com a maior clareza no Novo. Por isso, o Apstolo diz: "Eu me curvo meu joelho ao Pai de nosso Senhor Jesus Cristo." ( Efes. iii 14. ). Todas essas observaes so compreendidos e resumido por Telogos, nesta breve

frase, "Que Deus deve ser invocado que se manifestou na sua palavra." Mas as observaes anteriores sobre o objeto da teologia, propriamente respeitar Teologia Legal, que foi acomodado ao estado primitivo do homem. Pois quando o homem na sua integridade original agia sob a proteo favor e benevolncia de um Deus bom e justo, ele foi capaz de render a Deus que a adorao que tinha sido prescrito de acordo com a lei da justia legal, que diz: "Fazei isso, e vivers ", ele foi capaz de" amar com todo o seu corao e alma "que bom e justo Ser, ele era capaz, a partir de uma conscincia de sua integridade, a confiana repousar em que um bom e justo, e ele foi capaz de evidenciar para ele, como tal, um medo filial, e pagar-lhe a honra que foi agradvel e devido a ele, a partir de um servo ao seu Senhor. Deus tambm, por sua parte, sem o mnimo de prejuzo para a sua justia, foi capaz de agir em relao ao homem, enquanto nesse estado, de acordo com a proscript da justia legal, para premiar o seu culto segundo a justia, e, atravs dos termos da compromisso legal, e, consequentemente, "da dvida," para conferir a vida sobre ele. Este Deus poderia fazer, a coerncia com a sua bondade, que exigia o cumprimento da promessa. No houve chamada para qualquer outra propriedade de sua natureza, o que pode contribuir com a sua agncia para realizar esse propsito: No se realizaram progressos da bondade divina era necessria do que a que poderia pagar bem com o bem, o bem da felicidade perfeita, para o bem da obedincia inteiro: Nenhuma outra ao foi necessria, exceto o da criao, (que ento tinha sido realizado), e que de um de preservar e governar providncia, em conformidade com as condies com que o homem foi colocado:, No outro vontade de Deus era necessrio do que aquele pelo qual ele poderia ambos exigem a perfeita obedincia da lei e pode pagar que a obedincia com a vida eterna. Nesse estado de coisas humanos, portanto, o conhecimento da natureza descrita nestas propriedades, o conhecimento destas aces, e de que, ao qual podem ser adicionados ao conhecimento da Deidade a quem se realmente dizem respeito, foi necessrio para o desempenho de adorao a Deus, e foi por si amplamente suficiente. Mas quando o homem havia cado de sua integridade primitiva por meio da desobedincia lei, e tinha tornado-se "um filho da ira" e tornou-se dedicado a condenaes, esta bondade misturada com a justia legal no poderia ser suficiente para a salvao do homem. Nem poderia este ato de criao e da providncia, nem isso ser suficiente, e por isso esta teologia legal era por si s insuficiente. Porque o pecado devia ser condenado, se os homens foram absolvidos e, como diz o Apstolo, (no oitavo captulo de sua Epstola aos Romanos), "no poderia ser condenado pela lei." O homem era para ser justificado, mas ele no poderia ser justificado pela lei, que, embora seja a fora do pecado, torna a descoberta de que para ns, e o procurador da ira. Esta Teologia, portanto, poderia servir para nenhum propsito salutar, naquele tempo: tal era a sua eficcia terrvel em convencer o homem do pecado e expea-lo para a morte certa. Esta mudana infeliz, esta vicissitude desfavorvel dos assuntos foi

introduzida pela culpa e que a infeco do pecado, que era tambm a razo pela qual "a lei que foi ordenado vida e honra" ( Rom vii 10.. ) tornou-se fatal e destruidor a nossa raa, e do procurador de ignomnia eterna.(1.) Outras propriedades, portanto, da natureza divina fosse posta em ao, cada um dos benefcios de Deus era para ser desdobrado e explicado; misericrdia, longanimidade, benignidade, pacincia e clemncia fosse trazido de o repositrio de sua bondade primitiva, e os seus servios estavam a ser contratado, se era apropriado para ofender o homem a se reconciliar com Deus e reintegrado em seu favor. (. 2) Outras aces estavam a ser exibido: "criao de novo" era para ser feita ", uma providncia de novo", acomodados em todos os aspectos desta nova criao, era para ser institudo e colocado em vigor; "a obra da redeno" era para ser realizada; "remisso dos pecados" era para ser obtida, "a perda da justia" era para ser reparado, "o Esprito da graa" estava a ser solicitado e obtido, e um "perdido a salvao" restaurado. (. 3) Um outro decreto tambm era para ser enquadrado sobre a salvao do homem, e um outro pacto, um novo ", era para ser feito com ele", no segundo o que uma ex, porque "aqueles que eram partes de um lado "No tinha continuado em que a aliana:" ( Hb viii 11.. ), mas, por outro, e um agrado, eles "estavam a ser santificado", que pode ser "consagrada a entrar no santurio, por um caminho novo e vivo. "( Heb. x 20. ). Todas estas coisas deviam ser elaboradas e estabelecidas como bases para a nova manifestao. Outra revelao, portanto, e uma espcie diferente de Teologia, eram necessrias para dar a conhecer as propriedades da natureza divina, que j foi descrito, e que foram mais sabiamente utilizados na reparao de nossa salvao; para anunciar as aes que foram exibidos, e para ocupar-se em explicar que o decreto e novo pacto, que j mencionamos. Mas j que Deus, o vingador punisher e mais justos dos pecadores, era ou no querem, ou, (atravs da oposio feita pela justia e pela verdade que havia sido originalmente manifestada na lei), foi incapaz de se desdobrar essas propriedades de sua natureza, a produzir essas aes, ou para fazer esse decreto, exceto pela interveno de um mediador, no qual, sem o menor prejuzo para a sua justia e verdade, ele pode se desdobrar essas propriedades, executar essas aes, atravs deles pode produzir os benefcios necessrios, e pode-se concluir que o decreto mais gracioso; nesta conta um mediador era para ser ordenado, que, pelo seu sangue, pode expiar pelos pecadores, pela sua morte pode expiar o pecado da humanidade, pode conciliar o mpio a Deus, e pode salv-los de sua ira iminente; que possam expor e exibir a misericrdia, a longanimidade e pacincia de Deus, poderia proporcionar a redeno eterna, obtemos a remisso dos pecados, trazer justia eterna, adquirir o Esprito da graa, confirmar o decreto de misericrdia graciosa, ratificar a nova aliana pelo seu sangue, recuperar a salvao eterna, e que pode trazer a Deus aqueles que eram para ser finalmente salvo.

Um Deus justo e misericordioso, por isso, foi nomear como Mediador, seu Filho amado, Jesus Cristo. Ele obedientemente se comprometeu que o escritrio que foi imposta a ele pelo Pai, e corajosamente executado ele, ou melhor, ele mesmo agora empenhados em execut-lo. Ele foi, portanto, ordenado por Deus como o Redentor, o Salvador, o Rei, e, (em Deus), o Chefe de os herdeiros da salvao. Teria sido justo nem razovel que aquele que tinham sido submetidos a tais trabalhos vastos, e suportou essas grandes tristezas, que tinha realizado tantos milagres, e que tinha obtido atravs de seus mritos tantos benefcios para ns, deve permanecer sem glria entre ns mesquinharia e na obscuridade, e deve ser julgado por ns sem honra. Era mais justo, que ele deveria ser reconhecido em troca, adorou, e invocado, e que ele deveria receber os agradecimentos que so devidos a ele por seus benefcios. Mas como devemos ser capazes de adorar, adorar e invoc-lo, a menos que "ns acreditamos nele? Como podemos acreditar nele, a menos que ouvimos dele? E como podemos ouvir a respeito dele," a menos que se revelou a ns por a palavra? ( .. Rm x 14 ). A partir desta causa, ento, surgiu a necessidade de fazer uma revelao a respeito de Jesus Cristo, e sobre essa conta dois objetos, (isto , Deus eo seu Cristo), devem ser colocados como base para que a Teologia que ser suficiente contribuir para a salvao dos pecadores, conforme a palavra de nosso salvador Cristo: "E esta a vida eterna: que te conheam a ti, o nico Deus verdadeiro, ea Jesus Cristo, a quem do que enviaste." ( . John xvii 3 .) Com efeito, estes dois objectos no so de uma natureza tal que a uma podem ser separados um do outro, ou que o pode ser um colateralmente juntou-se para o outro, mas o ltimo-deles , em de forma adequada e apropriada, subordinado ao primeiro. Aqui, ento, temos uma teologia, que, a partir de Cristo, seu objeto, mais justamente e merecidamente chamado de cristo, que no manifestada pela Lei, mas nas primeiras idades por promessa, e nestes ltimos dias pelo Evangelho, que chamado que "de Jesus Cristo", embora as palavras (Christian e Legal) s vezes so confundidos. Mas vamos considerar a unio ea subordinao de ambos os objetos. I. Uma vez que temos de Deus e seu Cristo para o objeto de nossa teologia crist, a maneira pela qual a Teologia Legal explica Deus para ns, , sem dvida, muito amplificado por esta adio, e nossa teologia , portanto, infinitamente enobrecida acima do que legal. Pois Deus tem se desdobrado em Cristo toda a sua bondade prpria. "Porque aprouve ao Pai, que n'Ele residisse toda a plenitude;" ( Col. i 19. ), e que a "plenitude da Divindade deve habitar nele", no por prenncio ou de acordo com a sombra, mas "corporais : "Por esta razo ele chamado de" a imagem do Deus invisvel; "( Col. i 15. ), "o resplendor da glria de seu Pai, ea expressa imagem da sua pessoa" ( Heb i 3.. ) em quem o Pai condescende em dar-nos a sua majestade infinita, sua imensurvel bondade, misericrdia e filantropia, a ser contemplado, contemplado, e de ser tocado e sentido,

mesmo como o prprio Cristo diz a Filipe: "Aquele que v a mim, tem v o Pai ". ( Joo XIV. 9 ). Para as coisas que estava escondido e imperceptvel dentro do Pai, como os traos finos e profundo em um selo gravado, destacam-se, tornar-se proeminente, e pode ser mais clara e distintamente visto em Cristo, como em um impresso exacta e protuberantes, formada atravs da aplicao de um vedante profundamente gravada na substncia a ser imprimido. 1. Neste Teologia Deus realmente aparece, no mais alto grau, o melhor eo maior de Seres: (. 1) O melhor, porque ele no s est disposto, como na teologia antiga, de comunicar-se (para a felicidade dos homens, ) para aqueles que corretamente cumprir o seu dever, mas para receber em seu favor e reconciliasse consigo mesmo aqueles que so pecadores, inimigos perversos, infrutfera, e declarou, e para dar a vida eterna com eles quando eles se arrependem. (2). Maior, porque ele no s produziu todas as coisas do nada, atravs do aniquilamento deste ltimo, ea criao do primeiro, mas porque ele tambm tem efetuado um triunfo sobre o pecado, (que muito mais nociva do que nada, e conquistou com maior dificuldade), por graciosamente perdoa-lo, e poderosamente guard-lo ", e porque ele" trouxe a justia eterna, "por meio de uma segunda criao, e uma regenerao que excedeu em muito a capacidade de" o lei que atuou como professor. "( Gal. iii 24. ). Por isso Cristo chamado "a sabedoria eo poder de Deus" ( 1 Cor. i 24. ), muito mais ilustre do que a sabedoria eo poder que foram originalmente exibida na criao do universo. (3). Neste Teologia, Deus descrito para ns como em todos os aspectos imutveis, no s no que diz respeito sua natureza, mas tambm a sua vontade, que, como tem sido manifestado em o evangelho, peremptria e definitiva, e, sendo o ltimo de todos, no para ser corrigido por outra vontade de "Jesus Cristo o mesmo ontem, hoje e sempre";. ( Hb xiii 8.. ), por a quem Deus nestes ltimos dias nos falou ". ( Heb. i. 2 .) Segundo a lei, o estado da questo era muito diferente, e que muito a nossa vantagem final. Porque, se a vontade de Deus desdobrado na lei tinha sido fatal para ns, bem como a expresso ltima de que, ns, de todos os homens mais miserveis, deveria ter sido banido para sempre do prprio Deus em conta que a declarao de sua vontade; e nosso destino teria sido em um estado de exlio da nossa salvao. No parece a este argumento de atribuir qualquer mutabilidade vontade de Deus. Eu s colocar a resciso do contrato e limite a sua vontade, ou melhor, algo desejado por ele, como estava sozinho antes afixada a ele e pr-determinado por um decreto eterno e peremptria, que, assim, uma vaga pode ser feita para um concerto "mais bem estabelecida em melhores promessas "( Hb vii 22.. ; viii , 6 ). 2. Esta Teologia oferece a Deus em Cristo como um objeto de nossa viso e conhecimento, com tal clareza esplendor e clareza, que ns, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glria do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glria em glria . como pelo Esprito do Senhor "( .. Cor 1, 18 iii .) Em comparao com

este brilho e glria, que era to eminente e superando, a prpria lei dito no ter sido clara ou glorioso: Para ele "no teve nenhuma glria a este respeito, por causa da glria que mais excelente." ( 2 Cor iii 8.. .) Esta era de fato "a sabedoria de Deus, que foi mantida em segredo desde o princpio:" ( 1 Cor. ii 7. ; .. Rom xvi 25 ). Grande e inescrutvel este mistrio; ainda exibido em Cristo Jesus, e "que se manifesta" com clareza luminosa tal, que Deus se diz ter sido "manifestado na carne" ( 1. Tim iii 16. ) em nenhum outro sentido que no como se ele nunca teria sido possvel para ele se manifestar sem a carne, com o propsito expresso "que a vida eterna que estava com o Pai, e da Palavra da vida que foi desde o princpio com Deus, pode ser ouvido com os nossos ouvidos, vimos com nossos olhos, e manipulados com as mos. "( 1 Joo i. 1 , 2 ). 3. O objeto de nossa Teologia, estando vestidos dessa maneira, to abundantemente enche a mente e satisfaz o desejo, que o apstolo declara abertamente, ele estava determinado "nada saber entre o Corinthians salvar Jesus Cristo e este crucificado." ( 1 Cor ii 2.. .) Para os Filipenses, diz ele, que ele "contou todas as coisas, mas perdeu para a excelncia do conhecimento de Cristo Jesus, para os quais ele havia sofrido a perda de todas as coisas, e ele contou como refugo que ele possa conhecer a Cristo, eo poder da sua ressurreio, ea comunho dos seus sofrimentos. " ( Phil. iii. 8 , 10 ). No, no conhecimento do objeto de nossa teologia, modificado desta maneira, toda a verdadeira glria e apenas ostentando consistem, como a passagem que antes citado de Jeremias, eo propsito para o qual So Paulo j acomodou-lo, mais claramente evidenciam. Esta a maneira pela qual se expressa: "Aquele que gloria glria no presente, que ele entende e me conhece a mim, que eu sou o Senhor, que benignidade exerccio juzo e justia na terra.". ( Jer. ix 24. .) Quando voc ouvir qualquer meno de misericrdia, seus pensamentos devem necessariamente para reverter a Cristo, de quem "Deus um fogo consumidor" para destruir os pecadores da terra. ( .. Dt iv 24 ; .. Heb 29 xii) A maneira em que So Paulo se acomodou, este: "Jesus Cristo feita a ns por Deus, sabedoria, justia, e santificao, e redeno;! Que, de acordo como est escrito: Aquele que se gloria, glorie no Senhor".. (1 Cor i 30, 31. ) Nem maravilhoso, que a mente deve desejar "conhecer nada seno a Jesus Cristo", ou que o seu desejo insacivel de outra forma de conhecimento deve-se em repouso ele, j que nele e em seu evangelho "esto escondidos todos os tesouros da sabedoria, e conhecimento ". ( Col. ii. 3 , 9 ). II. Tendo terminado esta parte de nosso assunto que dizia respeito a esta Unio, vamos agora avanar para a subordinao que subsiste entre esses dois objetos. Vamos primeiro examinar a natureza dessa subordinao, e, em seguida, a sua necessidade: Primeiro. Sua natureza consiste no fato de que toda comunicao de salvao que Deus tem conosco, ou que temos com Deus, realizada por meio da interveno de Cristo.

1. A comunicao que Deus tem conosco (i.) ou em seu afeto benevolente para com ns, ou, (ii.) em seu decreto gracioso a nosso respeito, ou, (III.), em sua eficcia salvfica em ns. Em todas estas indicaes, Cristo vem como um homem de meia entre as partes. Para (i.), quando Deus est disposto a comunicar-nos o carinho de sua bondade e misericrdia, ele olha para o seu Ungido, no qual, como "a sua amada, faz-nos aceita, para o louvor da glria da sua graa . " ( i. Efes. 6.) (ii.) Quando ele tem o prazer de fazer algum decreto gracioso de sua bondade e misericrdia, ele interpe Cristo entre o propsito ea realizao, para anunciar o seu prazer, para "por Jesus Cristo, ele nos predestina para a adoo de crianas. " ( Efes: i. 5 ). (III.) Quando ele est disposto fora deste afeto abundante para dar-nos alguma bno, de acordo com seu decreto gracioso, atravs da interveno da mesma pessoa divina. Porque em Cristo como nossa cabea, o Pai colocou acima de todos estes tesouros e bnos, e eles no descem para ns, seno por ele, ou melhor, por ele, como substituto do Pai, que os administra com autoridade, e distribui-los de acordo para seu prprio prazer. 2. Mas a comunicao que temos com Deus, tambm feita pela interveno de Cristo. composto de trs graus de acesso a Deus, aderindo a ele, eo gozo dele. Esses trs elementos se tornam os objetos de nossa presente considerao, como possvel para eles ser posta em ao neste estado da existncia humana, e como eles podem executar suas funes por meio da f, esperana e caridade que a prole da f. (. 1) Trs coisas so necessrias para este acesso; (i.) que Deus estar em um lugar em que podemos abordar; (ii.) que o caminho pelo qual podemos chegar a ele ser uma maneira de alta e um cofre um, e (III.) que a liberdade seja concedida a ns e ousadia de acesso. Todas estas instalaes foram adquiridas por ns pela mediao de Cristo. (I.) Para o Pai habita em luz inacessvel, e fica a uma distncia alm de Cristo em um trono de justia rgida, que um objeto muito formidvel na aparncia para o olhar dos pecadores, ainda que ele ordenou Cristo para ser "apropitiation . pela f no seu sangue, "( .. Rom iii 25 ), por quem a cobertura da arca, e acusando o poder, convencendo, e condenando a lei, que foi contido nessa arca, so retirados e removidos como um tipo de vu diante dos olhos da Divina Majestade, e um trono de graa foi estabelecido, no qual Deus est sentado ", com quem em Cristo que temos a fazer." Assim foi o Pai no Filho foi feita euwrositov "de fcil acesso para ns." (Ii.) o mesmo Senhor Jesus Cristo, que "tem no s atravs de sua carne consagrada para ns um caminho novo e vivo", pelo qual podemos ir para o Pai ( Heb. x 20. ), mas que igualmente "prprio caminho" que leva de maneira direta e certeira ao Pai. ( Joo XIV. 6 .) (III.) "Pelo sangue de Jesus" temos a liberdade de acesso, ou melhor, nos permitido "para entrar no Santo dos Santos", e at mesmo "dentro do vu para onde Cristo, como Sumo Sacerdote que preside sobre a casa de Deus e nosso corredor dianteiro, est inscrita para ns. " ( Heb. v. 20 ), que "podemos aproximar-se com um verdadeiro corao, na certeza de sagrado e cheio de f, (x, 22), e

pode com grande confiana da mente" vm com confiana ao trono da graa. "(iv, 16.) Temos, portanto, oraes para oferecer a Deus? Cristo o Sumo Sacerdote que os apresenta diante do Pai. Ele tambm o altar do qual, aps ser colocado sobre ele, eles vo subir como incenso de um grato odor a Deus nosso Pai. so sacrifcios de ao de graas a serem oferecidos a Deus? Eles devem ser oferecidos por meio de Cristo, caso contrrio, "Deus no vai aceit-los em nossas mos." ( Mal. i 10. .) so boas obras a serem executadas? Devemos faz-las atravs do Esprito de Cristo, para que possam obter a recomendao dele como seu autor, e eles devem ser aspergidos com o sangue dele, que no pode ser rejeitada pelo pai por causa de sua deficincia. (. 2) Mas no suficiente para ns s para se aproximar de Deus, tambm bom para ns se apegar a ele. Para confirmar este ato de clivagem e de lhe dar perenidade, que deveria depender de uma comunho da natureza. Mas com Deus ns no temos essa comunho. Cristo, porm, possui, e ns somos feitos possuidores de que com Cristo ", que participou de nossa carne e sangue." ( Heb. ii 14. .) sendo constituda a nossa cabea, ele d a ns de seu Esprito, que ns, (sendo constituda seus membros, e apegar-se a ele como "carne de sua carne e osso dos seus ossos") pode ser um com ele, e atravs dele com o Pai, e com ambos podem tornar-se "um s Esprito." (3). A fruio continua a ser considerada. um gosto, verdade slida e durvel da bondade divina e doura nesta vida, no s percebida pela mente e compreenso, mas tambm pelo corao, que a sede de todos os afetos. Nem isso se torna nossa, exceto em Cristo, por cujo Esprito habita em ns que o depoimento de mais divino pronunciado em nossos coraes, que "somos filhos de Deus e herdeiros da vida eterna." ( Rom. viii 16. ). Ao ouvir este testemunho interno, ns concebemos a alegria inefvel, "possuir as nossas almas na esperana e pacincia", e em todos os nossos estreitos e as dificuldades que ns chamamos de Deus e grito, Aba Pai, com uma ardente expectativa do nosso acesso final para Deus, da consumao da nossa permanente em si e nossa clivagem com ele, (pela qual devemos ter "tudo em todos") e da fruio mais abenoado, que consistir de uma viso clara e sem nuvens do prprio Deus. Mas a terceira diviso do nosso assunto presente, ser o local adequado para tratar mais detalhadamente sobre estes temas. Em segundo lugar. Tendo visto a subordinao de ambos os objetos da Teologia Crist, deixe-nos em um anncio de poucas palavras para a sua necessidade. Isso deriva a sua origem a partir da comparao do nosso contgio e depravao vicioso, com a santidade de Deus que incapaz de corrupo, e com o rigor inflexvel de sua justia, que completamente nos separa dele por um abismo to grande que tornam impossvel para que sejamos unidos, enquanto a tal distncia grande, ou para uma passagem a ser feita a partir de ns para ele, a menos que Cristo tinha a imprensa pisado vinho da ira de Deus, e pelos fluxos de seu preciosssimo sangue, fluindo abundantemente do pressionado,

quebrado, e as veias disparted de seu corpo, tinha preenchido de outra forma o abismo intransponvel ", e j purificado nossas conscincias, polvilhado com seu prprio sangue, de todas as obras mortas;" ( Hebreus ix 14.. , 22 ) que, sendo assim santificados, podemos abordar a "o Deus vivo e, o serviramos sem temor, em santidade e justia perante ele, todos os dias da nossa vida." ( Lucas i. 75 .) Mas essa a grande necessidade dessa subordinao, que, a menos que a nossa f est em Cristo, no pode ser em Deus: O Apstolo Pedro diz: "Por ele, ns cremos em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e deu-lhe glria; que a vossa f e esperana estivessem em Deus. " (1 Ped., I, 21.) Nesta conta tambm a f que temos em Deus, foi prescrito, no pela lei, mas pelo evangelho da graa de nosso Senhor Jesus Cristo, que propriamente "a palavra de f "e" a palavra da promessa. " A considerao desta necessidade de utilidade infinita, (i.), tanto na produo de confiana nas conscincias dos crentes, tremendo, vista de seus pecados, como parece mais evidente a partir de nossas observaes anteriores; (ii.) e em estabelecer a necessidade da Religio Crist. Eu explicar que necessrio fazer algumas observaes sobre este ltimo tpico, porque eles so exigidos pela natureza do nosso propsito presente e da prpria religio crist. Observo, portanto, que no s a interveno de Cristo necessrio para obter a salvao de Deus, e transmiti-lo aos homens, mas a f de Cristo tambm necessrio para se qualificar para receber os homens esta salvao de suas mos, no para que a f em Cristo, pelo qual ele pode ser apreendido sob a noo geral da sabedoria, poder, bondade e misericrdia de Deus, mas que a f que foi anunciado pelos Apstolos e registrado em seus escritos, e em tal um salvador como foi pregado pelos arautos primitivos da salvao. No sou a menos influenciada pelo argumento pelo qual algumas pessoas professam-se induzidos a adoptar o parecer ", que a f em Cristo, assim, particular e restrita, o que exigido de todos os que se tornam os assuntos de salvao, nem concorda com a amplitude da misericrdia de Deus, nem com as condies de sua justia, uma vez que muitos milhares de homens, saiam dessa vida, antes mesmo de o som do Evangelho de Cristo chegou a seus ouvidos. " Para as razes e os termos de justia e da misericrdia divina no esto a ser determinado pela medida limitada e superficial de nossas capacidades ou sentimentos, mas devemos deixar a Deus a administrao livre e justa defesa dos seus prprios atributos. O resultado, porm, invariavelmente provar ser o mesmo, em que perdoardes maneira ele poder ser o prazer de administrar as propriedades divina para, "ele sempre vai vencer quando for julgado." ( Rom. iii. 4 .) Fora da sua palavra, devemos adquirir a nossa sabedoria e informao. Em primrias, e certas questes secundrias esta palavra descreve-a necessidade da f em Cristo, de acordo com a nomeao da misericrdia justo e da justia misericordiosa de Deus. "Aquele que

cr no Filho tem a vida eterna, e aquele que no cr no Filho, no ver a vida,. Mas a ira de Deus permanece sobre ele" ( . Joo III 36 .) Esta no uma conta do primeiro acendimento da ira de Deus contra o incrdulo obstinado, pois ele tinha ento merecia as expresses mais graves de que a ira pelos pecados que ele tinha anteriormente cometidos contra a lei; e isso ira "permanece sobre ele", por conta de sua incredulidade contnua, porque ele havia sido favorecido com a oportunidade, bem como o poder de ser entregues a partir dele, por meio da f no Filho de Deus. Mais uma vez: Se vs no credes que eu sou, morrereis nos vossos pecados "(. John viii 24. .) E, em outra passagem, Cristo declara: "Esta a vida eterna: que te conheam a ti o nico Deus verdadeiro , ea Jesus Cristo a quem enviaste. "(Joo xvii, 3.) O Apstolo diz:" Aprouve a Deus pela loucura da pregao para salvar os que crem. "que a pregao assim descrito a doutrina da cruz", para os judeus escndalo e loucura para os gregos: Mas para os que so chamados, tanto judeus como gregos, Cristo o poder de Deus e sabedoria de Deus: (" .. 1 Cor i, 21 , 23 , 24 ). Esta sabedoria e este poder no so os atributos que Deus empregadas quando ele formou o mundo, pois Cristo aqui claramente distingui-los, mas eles so a sabedoria eo poder revelado no evangelho que eminentemente "o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr." ( Rom I 16.. .) No s, portanto, a cruz de Cristo necessrio solicitar e obter redeno, mas a f da cruz tambm necessrio para obter a posse do mesmo. A necessidade da f na cruz no surge da circunstncia de a doutrina da cruz sendo pregado e defendido aos homens, mas, visto que a f em Cristo necessria de acordo com o decreto de Deus, a doutrina da cruz pregado, que aqueles que acreditam nele possam ser salvos. No s por conta do decreto de Deus a f em Cristo necessrio, mas tambm necessrio por conta da promessa feita a Cristo pelo Pai, e de acordo com o Pacto, que foi ratificado entre os dois. Esta a palavra de que a promessa: "Pede-me, e eu te darei as naes por tua herana." ( . Salmo 8 ii .) Mas a herana de Cristo a multido de fiis, "as pessoas, que, nos dias de bom grado o seu poder deve vir com ele, com as belezas da santidade." ( . Salmo cx 3 ). "em ti sero abenoadas todas as naes ser, de modo que os que so da f so abenoados com o crente Abrao." ( Gal. iii. 8 , 9 Em Isaas tambm declarou: "Quando tu fars sua alma como oferta pelo pecado, ele ver a sua posteridade. Ele prolongar os seus dias, ea vontade do Senhor prosperar em suas mos . Ele ver o fruto do trabalho de sua alma, e ficar satisfeito:. pelo conhecimento de si mesmo [que a f nele] o meu servo justo justificar a muitos, pois ele levar suas iniqidades "( .. Isa liii 10 , 11 ). Cristo apresente o convnio que foi celebrado com o Pai, e funda um apelo em cima dele quando ele diz: "Pai, glorifica a teu Filho, para que teu Filho glorifique a ti, como tu tens lhe dado poder sobre toda a carne, que ele deve dar a vida eterna a todos quantos lhe deste. E esta a vida eterna ", & c., & c. ( John xvii. 1 , 2 , 3 , 4 ). Cristo, portanto, por decreto, a promessa ea aliana do Pai, foi constitudo o

salvador de todos os que crem nele, de acordo com a declarao do apstolo: "E, tendo sido aperfeioado tornou-se autor da salvao eterna, a todos os que lhe obedecem." ( Hb v. 9 .) Esta a razo pela qual os gentios sem Cristo esto a ser dito "alien da comunidade de Israel, e estranhos s alianas da promessa, no tendo esperana e sem Deus no mundo." No entanto, por meio da f "aqueles que algum tempo, portanto, foram de longe e em trevas "se diz ser prximo, e" agora sois luz no Senhor. "( Efes. ii 12. , 13 , e v, 8). necessria, portanto, seriamente a alegam para a necessidade da religio crist, como para o altar ea ncora da nossa salvao, para que, depois de ter sofrido o Filho para ser tirado de ns e de nossa f, devemos tambm ser privados do Pai: "Porque todo aquele que nega o Filho, o mesmo no tem o Pai". ( 1 Joo ii 23. ). Mas, se no coniventes menor grau na diminuio ou limitao desta necessidade, o prprio Cristo sero levados em desprezo entre os cristos, suas prprias pessoas que professam, e ir finalmente ser totalmente negado e universalmente renunciou . Pois no um caso de dificuldade para tirar o mrito da salvao, eo poder para salvar Dele a quem no so obrigados por qualquer necessidade de oferecer aos nossos juramentos de lealdade. Quem acredita, que no necessrio retornar graas a ele que conferiu um benefcio? No, que no abertamente e com confiana professam, que no o autor da salvao que no necessrio reconhecer, em que a capacidade. A unio, portanto, de ambos os objetos, Deus e Cristo, devem ser fortemente encorajados e executadas em nossa teologia crist, nem para ser suportado, que sob qualquer pretexto que ser totalmente retirado e removido do outro, a menos que desejemos o prprio Cristo ser separados e retirados de ns, e para ns a ser privados de uma s vez dele e de nossa prpria salvao. O presente tema exigiria brevemente apresentar a sua viso todos e cada uma dessas partes de que a considerao deste objeto deve consistir, ea ordem em que devem ser colocadas diante de nossos olhos, mas no estou disposto a deter mais esta auditivo famosa e movimentada por um discurso prolixo mais. Como, pois, assim maravilhosamente grande so a dignidade, a majestade, esplendor e plenitude de Teologia, e especialmente da nossa Teologia Crist, em razo de seu objeto duplo que Deus e Cristo, justo e adequado que toda a glria daqueles que no ttulo de "homens formados imagem de Deus", ou no ttulo agosto muito mais de "cristos" e "homens regenerados aps a imagem de Deus e de Cristo, deve mais a srio e com o desejo ardente aplicar-se ao conhecimento desta Teologia , e que eles deveriam pensar nenhum objeto mais digno, agradvel, ou til do que isso, para se engajar sua ateno laboriosa ou despertar suas energias para o que mais digna do homem, que a imagem de Deus, do que ser perpetuamente refletindo-se. em sua grande arqutipo? que pode ser mais agradvel, do que ser continuamente irradiados e iluminada pelos raios salutares de seu padro divino? O que mais til do que, por tal iluminao, a ser

assimilado mais e mais para o Original celestial? fato no h qualquer coisa cujo conhecimento pode ser mais til do que isso , na prpria busca por ela, ou, quando descoberto, pode ser mais rentvel para o possuidor que o emprego est se tornando mais e honrado em uma criatura, um servo. , e um filho do que passar dias inteiros e noites na obteno de um conhecimento de Deus, seu Criador, seu Senhor e seu Pai? que pode ser mais decente e atraente para aqueles que so redimidos pelo sangue de Cristo, e que so santificados pela seu Esprito, que diligente e constante para meditar sobre Cristo, e sempre lev-lo a respeito em suas mentes e coraes, e tambm nas suas lnguas? Estou plenamente consciente de que esta vida animal exige o cumprimento de vrias funes, que a superintendncia deles deve ser confiada a pessoas que sero executados cada um deles para a vantagem comum da repblica, e que o conhecimento necessrio para a gesto de direito todas essas funes, s pode ser adquirido atravs do estudo continuado e muito trabalho. Mas se as prprias pessoas a quem a gesto dessas preocupaes tem sido oficialmente confirmada, ir reconhecer o princpio de que importantes em detrimento de todos os outros, essas coisas devem ser procuradas qual appertain para o reino de Deus ea sua justia, ( Matt. vi 33. ), eles iro confessar que a sua facilidade e de lazer, suas meditaes e cuidados, deve ceder a precedncia para este estudo importante.Embora o prprio Davi era o rei de um povo numeroso e emaranhados em vrias guerras, mas nunca deixou de cultivar e prosseguir este estudo em detrimento de todos os outros. Para o benefcio que ele havia obtido a partir de uma prtica to criterioso, ele atribui a parcela de sabedoria que ele tinha obtido, e que era "maior que a de seus inimigos." ( Salmo cxix. 98 ), e por ele tambm ", ele tinha mais entendimento do que todos os seus professores." (. 99) Os trs tratados mais nobres que Salomo compem, so at hoje ler pela Igreja com admirao e gratido, e que testemunham a grande vantagem que o autor real obtida a partir do conhecimento das coisas divinas, enquanto ele era o chefe magistrado das mesmas pessoas sobre o trono de seu pai. Mas uma vez que, de acordo com a opinio de um imperador romano, "nada mais difcil do que governar bem" o que s ir causar qualquer um ser capaz de oferecer para a negligncia de um estudo, para que at mesmo os reis podiam dedicar seu tempo e ateno. Tambm no maravilhoso que eles agiram assim, porque se dedicado ao estudo rentvel e agradvel pelo comando de Deus, eo mesmo comando Divino foi imposta a todos e cada um de ns, e igualmente obrigatria. uma das observaes de Plato, que "commonwealths seria finalmente desfrutar da felicidade e da prosperidade, ou quando os seus prncipes e ministros de Estado tornam-se filsofos, ou quando os filsofos foram escolhidos como ministros de Estado e conduziu os assuntos de governo." Podemos transferir esse sentimento com a justia muito maior para a Teologia, que a verdadeira sabedoria e apenas em relao s coisas divinas.

Mas essas admoestaes nossos mais particularmente respeito a voc, os jovens mais excelentes e erudita, que, por vontade de seus pais ou patronos, e em seu desejo expresso prprio, foram dedicadas, separado, e consagrado a este estudo, no cultiv-la apenas com diligncia, em prol da promoo da sua prpria salvao, mas que voc pode, em algum perodo futuro, ser qualificado para exercer a profisso elegveis, (que mais agradvel a Deus), de ensinar, instruir e edificar a Igreja do santos ", que o corpo de Cristo, ea plenitude daquele que cumpre tudo em todos." ( .. Efes I 23 ). Deixe a extenso ea majestade do objeto, que por um direito merecido envolve todos os nossos poderes, ser constantemente colocados diante de seus olhos, e sofrem nada a ser contabilizado mais gloriosa do que a passar dias inteiros e noites na aquisio de um conhecimento de Deus e seu Cristo, pois glrias verdadeiras e permitido consiste em este conhecimento Divino. Refletir o que as grandes preocupaes devem ser para que os anjos desejam bem atentar. Considere, tambm, que voc est agora formando uma entrada para si mesmos em uma comunho, pelo menos de nome, com esses seres celestiais, e que Deus ir em pouco tempo, cham-lo para o emprego para o qual voc est se preparando, que um grande objeto de minhas esperanas e desejos que lhe dizem respeito. Propor-se para a imitao que o instrumento escolhido de Cristo, o apstolo Paulo, a quem voc com a maior vontade reconhecer como seu professor, e que professa-se a ser inflamada com um desejo intenso de conhecer Cristo, que ele no apenas realizada a cada coisa mundana na estimativa de pequena quando colocado em concorrncia com esse conhecimento, mas tambm "sofreu a perda de todas as coisas, para que pudesse ganhar o conhecimento de Cristo." ( Phil. iii. 8 .) Olhe para Timteo, seu discpulo, a quem ele felicitates nesta conta "que a partir de uma criana que tinha conhecido as Sagradas Escrituras." ( .. 2 Tim III 15 .) Voc j atingiram a uma parte da bem-aventurana mesmo, e voc vai fazer avanos nele, se voc determinar para receber as advertncias, e para executar a cobrana, qual o grande mestre da gentios dirige a seu Timteo. Mas este estudo requer no apenas diligncia, mas a santidade, e um desejo sincero de agradar a Deus. Para o objeto que voc lida, em que voc est procurando, e que voc deseja saber, sagrado, ou melhor, o santo dos santos. Para poluir as coisas sagradas, altamente indecente, desejvel que as pessoas por quem tais coisas so administrados, deve comunicar-lhes sem mcula de corrupo. Os gentios antigos, quando prestes a oferecer sacrifcios estavam acostumados a exclamar: "Longe, longe, portanto, que o departamento profano!" Essa cautela deve ser reiterado por voc, por uma razo mais slida e legal quando voc continuar a oferecer sacrifcios a Deus, o Altssimo, e do seu Cristo, diante de quem o santo coro dos anjos repetir em voz alta que a cano trs vezes sagrado ", Santo, santo, santo, Senhor Deus Todo-Poderoso! " Enquanto voc estiver envolvido neste estudo, no sofrem as suas mentes para ser atrados para longe por outras atividades e objetos

diferentes. Exercite-se, continuar a exercer-se no presente, com uma inteno mente sobre o que foi proposto para voc de acordo com a concepo deste discurso. Se voc fizer isso, no decorrer de um curto perodo de tempo que voc no vai se arrepender de seu trabalho, mas voc vai fazer tal progresso no caminho do conhecimento do Senhor, como vai torn-lo til para os outros. Para "o segredo do Senhor, com os que o temem." ( Salmo xxv 14. ) No, a partir da circunstncia muito desta ateno incessante, voc estar habilitado a declarar, que "escolheu a boa parte que s no ser tirado de voc" ( Lucas x 42. ), mas que diariamente recebe novo aumento. Suas mentes estaro to expandiu o conhecimento de Deus e do seu Cristo, que eles vo seguir-se uma habitao mais amplo para Deus e de Cristo atravs do Esprito. Eu ter terminado.

Orao IIO AUTOR EO FIM DA TEOLOGIAAqueles que esto familiarizados com as espcies demonstrativos de oratria, e escolher para si qualquer assunto de louvor ou culpa, geralmente devem ser envolvidos na remoo de si mesmos, o que muito facilmente assalta as mentes de seus auditores, uma suspeita que eles so impelidos a falar por algum sentimento exagerado de amor ou dio, e em mostrar que eles so influenciados por um julgamento em vez aprovado da mente, e que no tenham seguido a chama ardente da sua vontade, mas a clara luz de sua compreenso, que est de acordo com a natureza do sujeito que eles esto discutindo. Mas para mim esse curso no necessrio. Pois o que eu escolhi para o tema do meu louvor, remove facilmente de mim todo o terreno para tal suspeita. Eu no nego, que aqui na verdade eu ceder ao sentimento de amor, mas sobre um assunto que se algum no o ama, ele odeia a si mesmo, e perfidamente prostitutas a vida de sua alma. Teologia o sujeito cuja excelncia e dignidade eu agora celebramos neste Orao breve e sem adornos, e que, estou convencido, a todos vs um objeto do maior respeito. No entanto, gostaria de aument-lo, se possvel, ainda maior em sua estima. Isso, sim, seu mrito prprio exige; dessa natureza de meu escritrio exige. Tambm no qualquer parte do meu estudo para ampliar a sua dignidade por ornamentos emprestados de outros objetos, pois a perfeio de sua beleza pode ser adicionado nada estranho que no tenderiam a sua degradao e perda de sua beleza. Eu s exibir ornamentos, tais como so, por si, a sua melhor recomendao. Estes so, o seu objeto, seu autor, o seu fim e sua certeza. Quanto ao objeto, j declarou o que o Senhor tinha dado, e agora vamos falar de seu autor e seu fim. Queira Deus que eu possa seguir a orientao dessa teologia em todos os aspectos, e pode avanar nada, exceto o que est de acordo com sua natureza, digno de Deus e til para voc, para a glria do seu nome, e para a unio de todos ns juntos no Senhor. Eu oro e peo tambm vs, meus

ouvintes mais excelentes e corts, que voc vai me ouvir, agora quando eu estou comeando a falar sobre o Autor, eo fim de Teologia, com o mesmo grau de bondade e ateno como a que voc evidenciada quando voc ouviu o meu discurso anterior sobre o seu objeto. Tratando-se de tratar do autor, no vou cobrar em conjunto os relatrios de alongamento de seu bem merecido elogios, pois com voc isso desnecessrio.S vou declarar (1). Quem o autor; (. 2) Em que sentido ele deve ser considerado; (. 3) Qual das suas propriedades foram empregadas por ele na revelao de Teologia, e (4). Em que maneira ele fez isso sabe. I. Ns consideramos o objeto da teologia em relao a dois detalhes. E que cada parte de nosso assunto pode corretamente e responder exatamente para o outro, podemos tambm considerar o seu autor em uma dupla de respeito que Legal e de Teologia Evanglica. Em ambos os casos, a mesma pessoa o autor eo objeto, ea pessoa que revela que a doutrina tambm seu tema e argumento. Esta uma particularidade que no pertence a outra das cincias numerosas. Pois, embora todos eles podem gabar-se de Deus, como seu autor, porque um Deus de conhecimento, ainda, como vimos, eles tm algum objeto que no seja Deus, que de fato algo derivado dele e de sua produo. Mas eles no participam de Deus como sua causa eficiente, de forma igual com essa doutrina, que, por um motivo especial, e uma totalmente diferente da das outras cincias, reivindica a Deus, seu Autor. Deus, portanto, o autor de Teologia Legal; Deus e seu Cristo, ou Deus em e atravs de Cristo, o autor do que evanglica. Porque foi para isto a testemunha escritura e, assim, a prpria natureza do objeto exige, de que vamos demonstrar separadamente. 1. Escritura descreve-nos o Autor da teologia legal antes da queda, com estas palavras: "E o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: De toda rvore do jardim comers livremente, mas da rvore do conhecimento do bem e do mal, no comers dela: "( Gen. ii 16. , 17 .) A ameaa foi adicionado em palavras expressas, no caso, o homem deve transgredir, e uma promessa, no tipo da rvore da vida, se ele cumpriu com o comando. Mas h duas coisas que, medida que precedeu este ato de legislao, deveria ter sido previamente conhecidas pelo homem: (. 1) a natureza de Deus, que sbio, bom, justo e poderoso; (2). A autoridade por que ele emite seus comandos, o direito de que se baseia no ato de criao. Destes dois, o homem tinha um conhecimento prvio, a partir da manifestao de Deus, que conversava familiarmente com ele, e realizada a comunicao com sua prpria imagem atravs de que o Esprito por cuja inspirao ele disse, "Esta agora osso dos meus ossos e carne da minha carne. " ( Gen. ii. 23 .) O apstolo atribuiu o conhecimento de ambas as coisas da f, e, portanto, a manifestao de Deus. Ele fala da antiga com estas palavras: "Para aquele que vem a Deus deve ter acreditado [assim que eu li,] que ele , e que galardoador dos que o buscam." ( Heb. xi. 6 .) Se um galardoador,

portanto, ele um sbio, bom, justo, poderoso, e providente guardio dos assuntos humanos. Deste ltimo, ele fala assim: "Pela f entendemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus, para que as coisas que se v no foi feito de coisas que no aparecem." ( . Hb xi 3. ). E, apesar de que no expressa e particularmente declarado da lei moral, no estado primitivo do homem, ainda quando se afirma da lei tpica e cerimonial, deve ser compreendido tambm em referncia ao lei moral. Porque a lei tpica e cerimonial foi uma experincia de obedincia lei moral, que era para ser julgado sobre o homem, eo reconhecimento de sua obrigao de obedecer lei moral. Isto parece ainda mais evidente na repetio da lei moral por Moiss, aps a queda, o que foi feito especialmente conhecido pelo povo de Israel com estas palavras: "Ento falou Deus todas estas palavras:" ( .. xodo xx 1 ) e "O que nao h to grande, que tenha estatutos e juzos to justos como toda esta lei que hoje ponho diante de vs" ( Dt. iv. 8 .) Moiss, porm, ps tudo diante deles de acordo com a manifestao de Deus para ele , e em obedincia ao seu comando, como ele diz: "As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas essas coisas que so reveladas nos pertencem a ns ea nossos filhos para sempre, para que possamos fazer todas as palavras desta lei." ( .. Dt xxix 29 ). E de acordo com Paulo, "O que se pode conhecer de Deus manifesto entre eles, porque Deus mostrou isso a eles." ( Rom. i 19. ). 2. A mesma coisa evidenciado pela natureza do objecto. Para uma vez que Deus o Autor do Universo, (e que, no por uma operao natural e interno, mas por aquele que voluntria e externo, e que confere ao trabalho o quanto ele escolhe por conta prpria, e tanto quanto o nada, a partir do qual produzido, ir permitir,) a sua excelncia e dignidade deve, necessariamente, excedem em muito a capacidade do universo, e, pela mesma razo, a do homem. Por conta disso, ele dito nas escrituras, "a habitar na luz para a qual ningum pode se aproximar," ( 1 Tm. vi 16. ), o que tensiona at mesmo a viso mais aguda de qualquer criatura, por um brilho to grande e deslumbrante, que o olho embotada e dominado, e logo seria cego a menos que Deus, por algum processo admirvel de attempering que chama de luz, deve oferecer-se para o ponto de vista das suas criaturas: Esta a manifestao muito antes que a escurido dito fixaram a sua habitao. Tambm no ele sozinho inacessvel, mas, como os cus so mais altos que a terra, assim so os seus caminhos mais altos do que os nossos caminhos, e os seus pensamentos do que os nossos pensamentos. "( Isa. lv. 9 ). As aes de Deus so chamados " os caminhos de Deus ", ea criao especial chamado de" o comeo do caminho de Deus "( Prov. 8 ), por que Deus comeou, por assim dizer, para subir e sair do trono de sua majestade. Essas aes, portanto, no poderia ter sido feito conhecido e compreendido, na forma em que permitido conhecer e compreend-los, exceto pela revelao de Deus. Isso tambm foi indicado antes, no termo "f" que o apstolo

empregado. Mas os pensamentos de Deus, ea sua vontade, (tanto que o que ele deseja ser feito por ns, eo que ele resolveu fazer a nosso respeito) so de livre disposio, que determinada pelo poder divino e liberdade inerente em si mesmo, e j que ele tem, em tudo isso, chamou o auxlio de nenhum conselheiro, esses pensamentos e que so de necessidade "insondveis e quase incompreensveis." ( Rom xi 33.. .) Destes, Legal Teologia consiste, e como no poderia ser conhecida antes da revelao deles procederam de Deus, evidentemente provado que Deus seu Autor. Para esta verdade todas as naes e assentimento pessoas. O que obrigou Radamanthus e Minos, os reis mais igualitrio de Creta, para entrar na caverna escura de Jpiter, e fingir que as leis que haviam promulgadas entre seus sditos, foram trazidos da caverna, na inspirao da Divindade? Foi porque eles sabiam que essas leis no se reuniria com a recepo geral, a menos que se acreditava ter sido divinamente comunicado. Antes de Licurgo comeou o trabalho de legislao para seus Lacedaemonians, imitando o exemplo desses dois reis, foi a Apolo em Delfos, que ele poderia, em seu retorno, conferem suas leis a recomendao mais elevada por meio da autoridade do Orculo de Delfos . Para induzir as mentes ferozes do povo romano se submeter a religio, Pompilius NUMA fingiu que tinha conferncias noturnas com a deusa Aegeria. Estes foram testemunhos positivos e evidentes de uma noo que havia preocupado as mentes dos homens ", que nenhuma religio, exceto um de origem divina, e derivando seus princpios do cu, merecia ser recebido". Uma verdade que consideram isso ", que ningum poderia conhecer a Deus, ou qualquer coisa a respeito de Deus, exceto pelo prprio Deus." 2. Vamos agora olhar para a teologia evanglica. Fizemos o autor de que ele seja Cristo e de Deus, no comando das escrituras mesmos, os que estabelecem os direitos divinos da Teologia Legal, e porque a natureza do objeto exige-o com a maior justia, na proporo em que esse objeto o mais profundamente escondido no abismo da sabedoria divina, e como a mente humana a mais estreitamente cercado e envolto com as sombras da ignorncia. (1). Excessivamente numerosas so as passagens das Escrituras que servem para ajudar e fortalecer-nos no presente parecer. Vamos enumerar alguns deles: Primeiro, os que atribuem a manifestao desta doutrina a Deus Pai; Ento, aqueles que atribuem a Cristo. "Mas ns", diz o apstolo, "falar da sabedoria de Deus em mistrio, mesmo a sabedoria oculta, a qual Deus ordenou antes dos sculos para nossa glria. Mas Deus revelou a ns por seu Esprito." ( 1 Cor. ii. 7 ,10 ). O mesmo apstolo diz: "O evangelho ea pregao de Jesus Cristo, conforme a revelao do mistrio, que foi mantida em segredo desde que o mundo comeou, mas agora manifesta-se pela escrituras dos profetas, de acordo com o mandamento do Deus eterno. " ( Rom. xvi. 25 , 26 ). Quando Pedro fez uma confisso correta e justa de Cristo, foi dito a ele pelo salvador, "Carne e sangue no

revelou a ti, mas meu Pai que est nos cus." ( Matt. xvi 17. ). Joo Batista atribuiu a mesma de Cristo, dizendo: "O Filho unignito, que est no seio do Pai, Deus declarou ser tem para ns." ( . Joo i 18 ). Cristo tambm atribudo esta manifestao para si mesmo com estas palavras: "Ningum conhece o Filho seno o Pai; e ningum conhece o Pai seno o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar." ( Matt. xi 17. .) E, em outro lugar, "Manifestei o teu nome aos homens que tu me deste para fora do mundo, e creram que tu me enviaste." ( John xvii. 6 , 8). (2). Vamos considerar a necessidade desta manifestao da natureza de seu objeto. Isto indicado por Cristo quando se fala de Teologia Evanglica, com estas palavras: "Ningum conhece o Filho seno o Pai; e ningum conhece o Pai seno o Filho". ( Matt. xi 27. ). Portanto, nenhum homem pode revelar o Pai ou o Filho, e ainda com o conhecimento deles so compostas as boas novas do evangelho. O Batista um assertor da necessidade desta manifestao quando ele declara que "Nenhum homem tem Deus visto a qualquer momento." ( John i 18. ). a sabedoria pertencente a esta Teologia, o que dito pelo apstolo a ser "escondidas em um mistrio que nenhum dos prncipes deste mundo conheceu, e que o olho no viu, eo ouvido no ouviu , nem vos que entraram no corao do homem. " ( 1 Cor. ii. 7 , 8 , 9 ). Ele no vem dentro do conhecimento do entendimento, e no misturado, por assim dizer, com as primeiras noes ou idias impressos na mente, no perodo de sua criao , no adquirido em uma conversa ou raciocnio, mas que se torna conhecido ", nas palavras ensinadas pelo Esprito Santo". Para esta Teologia pertence "sabedoria que multiforme de Deus que deve ser dado a conhecer pela Igreja at os principados e potestades nos lugares celestiais" ( Efsios. iii 10. ), caso contrrio, permaneceria desconhecido at mesmo para os prprios anjos. O qu! So as coisas profundas de Deus ", que ningum conhece seno o Esprito de Deus, que em si mesmo", explicou por essa doutrina? Ser que ela tambm se desdobrar "o comprimento e largura, e profundidade e altura" da sabedoria de Deus? Como o Apstolo fala em outra passagem, em tom de admirao a mais apaixonada, e quase em uma perda que palavras empregar para expressar a plenitude desta Teologia, em que so propostas, como objetos de descoberta, "o amor de Cristo, que passa o conhecimento, ea paz de Deus que excede todo o entendimento. " ( .. Efes iii 18 ). A partir destas passagens que mais aparece, evidentemente, que o objeto da teologia evanglica deve ter sido revelada por Deus e Cristo, ou que de outra forma, ter escondido permaneceu e cercado pela escurido perptua, ou, (que o mesma coisa) que a Teologia Evanglica no teria vindo dentro da faixa de nosso conhecimento, e, por essa conta, como uma conseqncia necessria, poderia ter havido nenhum. Se for uma ocupao agradvel a qualquer pessoa, (e como ele deve sempre provar) a olhar de forma mais metdica e distintamente por cada parte, que ele lanou os olhos de sua mente sobre as propriedades da natureza divina que a exibio dessa Teologia,

vestido em seu prprio modo adequado; deix-lo considerar aqueles ao de Deus que esta doutrina traz luz, e da vontade de Deus que ele revelou em seu evangelho: Quando ele fez isso, (e de muito mais do que este assunto digno do ), ele ser mais claramente entender a necessidade da manifestao divina. Se algum quiser adotar um mtodo conciso, deix-lo apenas contemplar o Cristo, e quando ele diligentemente observado que a unio admirvel da Palavra e da carne, sua investidura no cargo e na forma em que suas funes foram executados, quando ele tem a mesma tempo refletida, que o conjunto destas modalidades e procedimentos so em conseqncia da economia voluntria, regulao e dispensao gratuita de Deus, ele no pode evitar a professar abertamente, que o conhecimento de todas estas coisas no poderiam ter sido obtidos, exceto por meio do revelao de Deus e de Cristo. Mas para que ningum deve tomar ocasio, a partir das observaes que temos feito agora, para entreter uma suspeita injusta ou erro, como se Deus o Pai sozinho, com a excluso do Filho, fosse o autor da doutrina jurdica, e que o Pai por meio do Filho fosse o autor da doutrina evanglica, algumas observaes devem ser adicionadas, que pode servir para resolver esta dificuldade, e ainda para ilustrar a matria do nosso discurso. Como Deus pela sua Palavra, (que o seu prprio Filho), e pelo seu Esprito, criou todas as coisas, eo homem de acordo com a imagem de si mesmo, por isso tambm certo que no a relao sexual pode ocorrer entre ele eo homem, sem a agncia do Filho e do Esprito Santo. Como isso possvel, desde que as obras ad extra da Divindade so indivisveis, e quando a ordem de operao ad extra a mesma que a ordem da procisso ad intra? Ns no, portanto, por qualquer meio excluir o Filho como a Palavra do Pai, eo Esprito Santo, que "o Esprito de Profecia", de eficincia nessa revelao. Mas h outra considerao na manifestao do evangelho, na verdade no com respeito s pessoas que testemunham, mas no que diz respeito maneira pela qual eles passam a ser considerada. Para o Pai, o Filho eo Esprito Santo, no tm apenas uma relao natural entre si, mas uma outra tambm que deriva a sua origem na vontade; ainda o ltimo concorda inteiramente com a relao natural que subsiste entre eles. H uma procisso interna nas pessoas, e no h um externo, que chamado nas escrituras e nos escritos do Pai, com o nome de "Misso" ou "envio". Para o ltimo modo de procisso, ateno especial deve ser tido nesta revelao. Para o Pai manifesta o Evangelho atravs de seu Filho e Esprito. (I.) Ele se manifesta atravs do Filho, como ao seu ser, enviado para o propsito de executar o cargo de Mediador entre Deus e os homens pecadores, como para ele ser o Verbo feito carne, e Deus manifestado na carne, e como para ele ter morrido, e seu que est sendo levantado novamente para a vida, se o que foi feito na realidade, ou apenas no decreto e prescincia de Deus. (Ii.) Ele tambm se manifesta atravs do seu Esprito, quanto ao seu ser o Esprito de Cristo, a quem pediu de seu Pai

por sua paixo e sua morte, ea quem ele obteve quando foi ressuscitado dentre os mortos, e colocado no mo direita do Pai. Eu acho que voc vai entender a distino que eu imagino ser empregada aqui: vou dar-lhe uma oportunidade para examinar e provar, por aduzir as passagens mais claras das Escrituras para nos ajudar a confirm-la. (I.) "Todas as coisas", disse Cristo, "me foram entregues por meu Pai, e ningum conhece o Filho, seno o Pai; e ningum conhece o Pai, seno o Filho". ( Matt. xi 27. ). Eles foram entregues pelo Pai, a ele como mediador ", no qual era o seu prazer que toda a plenitude deve habitar." ( . Col. i 19 . Veja tambm II, 9). No mesmo sentido deve ser entendido o que Cristo diz em Joo: "Eu lhes tenho transmitido as palavras que tu me deste," pois est anexo ", e eles tm verdadeiramente conhecido que sa de ti, e creram que tu me enviaste. " (. Xvii, 8) A partir da parece que o Pai tinha dado essas palavras a ele como o Mediador: em que conta, diz ele, em outro lugar, ". Aquele que Deus enviou, fala as palavras de Deus" ( iii Joo 34. ). Com isso a palavra do Batista concorda: "A lei foi dada por Moiss, mas a graa ea verdade vieram por Jesus Cristo." ( John i 17. ). Mas, em referncia ao seu ser oposio a Moiss, que acusa e condena os pecadores, Cristo considerado como o Mediador entre Deus e os pecadores. A seguinte passagem tende para o mesmo ponto: "Nenhum homem tem Deus visto a qualquer momento: o Filho unignito que est no seio do Pai," [que ", admitiu," na qualidade de mediador, para o ntimo e vista confidencial e conhecimento dos segredos de seu Pai,] "ele se declarou ele:" ( John i 18. ). "Porque o Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mos;" ( Jo. 35. ) e entre as coisas, assim, dados, foi a doutrina do evangelho, que ele era expor e declarar aos outros, pelo comando de Deus Pai. E em cada revelao que tem sido feito para ns atravs de Cristo, que a expresso que ocorre no incio do Apocalipse de So Joo vlida e da maior validade: "A revelao de Jesus Cristo, que Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos. " Deus, portanto, manifesta Teologia Evanglica atravs de seu Filho, em referncia ao seu que est sendo enviado pelo Pai, para executar entre os homens, e em seu nome, o escritrio do Mediador. (Ii.) do Esprito Santo a escritura mesma testemunha, que, como o Esprito de Cristo, o Mediador, que a cabea de sua igreja, ele revelou o Evangelho."Cristo, pelo Esprito", diz Peter, "foi e pregou aos espritos em priso". ( 1 Ped. iii 19. .) E o que ele prega? Arrependimento. Este, portanto, foi feito atravs de seu Esprito, na sua qualidade de mediador, pois, a este respeito sozinho, o Esprito de Deus exorta ao arrependimento. Isso aparece mais claramente a partir do mesmo apstolo: "Da qual salvao que os profetas inquiriram e trataram diligentemente, que profetizaram da graa que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasio de tempo o Esprito de Cristo que estava neles, significar, quando anteriormente testificando os sofrimentos de Cristo, ea glria que deve seguir. " E este era o Esprito de Cristo em seu carter de mediador e

chefe da Igreja, que o prprio objeto do testemunho anunciada por ele suficientemente evidencia. Uma passagem sucedendo exclui toda a dvida, porque o evangelho dito nela, a ser pregada pelo Esprito Santo enviado do cu ". ( 1 Pe i 12.. Para ele foi enviado por Cristo, quando ele foi elevado a.) mo direita de Deus, como mencionado no segundo captulo dos Atos dos Apstolos, o que tambm faz passagem para o nosso propsito, e por isso merece ter seu justo significado aqui apreciada Esta a sua fraseologia: "Portanto, estar. pela mo direita de Deus exaltado, e tendo recebido do Pai a promessa do Esprito Santo, ele tem derramou isto que vs agora vedes e ouvis. "( Atos ii 33. ). Pois foi pelo Esprito que o Apstolos profetizaram e falaram em lnguas diversas Estas passagens podem ser suficientes;. mas no posso omitir a frase mais nobre falado por Cristo para consolar as mentes de seus discpulos, que estavam sofrendo por conta de sua partida: "Se eu no for, o Consolador [ ou melhor, "o advogado, que deve, em meu lugar, desempenhar o vicrio", como Tertuliano se expressa;] Se eu no for, o Consolador no vir a vs, mas se eu for, vou enviar-lhe at voc. E quando ele vier, convencer o mundo, & c. ( . John xvi 7 , 8 ). Ele me glorificar, porque ele deve receber da mina, e volo anunciar "Cristo, portanto, como Mediador," ir enviar-lhe, "e ele" receber do que. pertence a Cristo, o Mediador. Ele glorificar Cristo ", como constituda por Deus, o Mediador ea Cabea da Igreja, e ele glorificar-lo com aquela glria, que, de acordo com o dcimo stimo captulo do Evangelho de So Joo, Cristo achou necessrio pedir a seu Pai . Essa passagem traz uma outra para a minha lembrana, que pode ser chamado o seu paralelo no mrito: John diz, ". O Esprito Santo ainda no fora dado, porque Jesus ainda no tinha sido glorificado" (. vii, 39) Esta observao no foi ser entendido da pessoa do Esprito, mas dos seus dons, e especialmente o da profecia Mas Cristo foi glorificado na qualidade de mediador, e em que a capacidade glorificado ele envia o Esprito Santo e, portanto, o Esprito Santo foi enviado por Cristo como. Mediador. Por conta disso tambm, o Esprito de Cristo, o Mediador o autor de A profecia evanglica. Mas o Esprito Santo foi enviado, mesmo antes da glorificao de Cristo, para revelar o Evangelho. O estado actual da Igreja exigiu por isso mesmo perodo, eo Esprito Santo foi enviado para atender a essa necessidade "Cristo tambm o mesmo ontem, hoje e sempre." (. Hb xiii 8.. .) Ele tambm estava "morto desde a fundao do mundo;" ( Rev. . xiii 8 ), e foi, portanto, naquele mesmo tempo ressuscitado e glorificado, e. mas tudo isso foi no decreto e prescincia de Deus Para tornar mais evidente, porm, que Deus nunca enviou o Esprito Santo para o Igreja, exceto por intermdio de Cristo, o Mediador, e em relao a ele, Deus que derrame abundantes adiada e exuberante de seus dons mais abundante, at que Cristo, aps sua exaltao ao cu, devem envi-las para baixo em uma comunicao de maior abundncia . Assim, ele testemunhou por uma prova clara e evidente, que ele tinha anteriormente derramado os